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A proposta do Projeto de Lei nº 1.087/2025, que, entre outras medidas, prevê isenção de Imposto de Renda para pessoas que recebem até R$ 5 mil por mês, foi defendida pelo secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, em audiência pública na Câmara dos Deputados. Sonoras:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (24/03/2025): O governo aposta que as medidas de crédito em preparação na área econômica vão ajudar a reverter a queda de popularidade do presidente Lula e podem reduzir em um terço a taxa média de juros cobrada das famílias pelo País. “Dá para cortar o spread (custo do crédito) pela metade, levando a taxa média de juros para algo próximo de 20%”, afirmou o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, em entrevista ao Estadão. A agenda microeconômica inclui uma série de projetos de lei em tramitação no Congresso que o Executivo quer destravar, como uma proposta que pretende diminuir as execuções judiciais na cobrança de dívidas. Barros Pinto nega que as medidas estejam em conflito com a política monetária do Banco Central. Alega que elas são “estruturais” e visam a aumentar a produtividade da economia. E mais: Política: Bolsonarismo reforça tática de deslocar disputa política para arena internacional Internacional: Em crise, Partido Democrata busca rumo e vê rebelião interna crescer Metrópole: Papa Francisco tem alta depois de 5 semanas, mas segue em recuperaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta conversación es sobre algunas de las medidas de ajustes y reformas propuestas, en un plan económico ideal para encarar la crisis económica de #Bolivia, que ya había propuesto en 2020 y que ahora actualizo. ¡Que sean útiles! Visita mi web: riosmauricio.com para conocer el plan en cuestión. ________________ Encuéntrame en más redes: Web: http://riosmauricio.com Twitter: https://twitter.com/riosmauricio LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/riosmauricio Facebook: https://www.facebook.com/riosmauriciocom Patreon: https://www.patreon.com/riosmauricio
-#VladimirPutin visita en #Pyongyang a #KimJongUn para generar "mecanismos alternativos (a Occidente) de comercio". -Ahora son las petroleras Europeas las que se consolidan: #Shell adquirió a gasera natural #PavillionEnergy. -En #México #ClaudiaSheinbaum es la Presidenta Electa, pero quien sigue brillando y dictando es #AMLO.
El Pacto plantea un Programa Básico de Reformas Económicas, Sociales e Institucionales que se puede llevar a cabo en el lapso que va desde la fecha de las elecciones presidenciales hasta la toma de posesión, a través de una acción conjunta entre el gobierno saliente y el gobierno entrante. De esta forma, el nuevo gobierno -en vez de heredar un país minado por las tensiones económicas, sociales y políticas-, ganará tiempo al recibir una economía desbloqueada que empieza a ser saneada, un Estado que inicia su proceso de reinstitucionalización y una sociedad desarmada que se pueda gobernar. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedagogiaeconomicaconvict/message
Pesquisa da Serasa Experian aponta que a recuperação de cŕédito do povo brasileiro ultrapassou 64% em 2023, o maior em seis anos. o programa Desenrola Brasil do governo Lula foi fundamental para impulsionar as renegociações entre os consumidores brasileiros. Diante do aumento da procura programa o governo Lula prorrogou o programa até 20 de maio para a Faixa 1: pessoas físicas com renda mensal bruta de até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no Cadastro Único. Sonoras: Ana Maria Netto (Secretária-adjunta da Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [38''] Janja Lula da Silva (Socióloga e primeira-dama) [38'']
77,5% das contas negativadas em novembro foram regularizadas por consumidores com débitos pendentes por até 60 dias. Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o Desenrola Brasil, criado pelo governo Lula, também ajudou nesse processo. O programa chega à última semana, quem quer renegociar dívidas tem até o dia 31 deste mês. Sonoras: Ana Maria Netto (Secretária-adjunta de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [41''] José Guimarães (Líder do governo Câmara dos Deputados) [1'13'']
Completamente desfigurado, projeto de lei de Milei pode durar até 30 horas em debates na Câmara dos Deputados da Argentina. E tem também: - Machu Picchu vive uma série de protestos e bloqueios aos acessos, por parte de trabalhadores locais - Israelenses têm bombeado água do mar para inundar a rede de túneis construídos pelo Hamas na Faixa de Gaza - Milícia Kata'ib Hezbollah anunciou que vai suspender suas operações no Iraque - Zelensky pediu que o chefe das Forças Armadas da Ucrânia deixe o cargo - Países da Zona Euro registraram crescimento quase nulo, de somente 0,5% em 2023 Ajude a fazer o 180” através da chave pix 180segundos@hdln.com Siga a gente no Instagram https://www.instagram.com/volta_180_segundos/ e Linkedin https://www.linkedin.com/company/volta-ao-mundo-em-180-segundos/?viewAsMember=true Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/09v60Ne3c5z6WhXINVkFNw?si=a883eb369a4244bd E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/2j5xLtwMN45zcPPVTT0p2E?si=1ba178ba64d44bb4 Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
Pesquisa do Radar Febraban mostra que a expectativa dos brasileiros sobre o país no ano que vem é mais favorável do que era ao final de 2022. Os resultados desta edição de dezembro refletem o balanço positivo de 2023 e o otimismo com a chegada do novo ano. “Eu tenho um compromisso com esse país” reforça o presidente Lula. Sonoras: Gleisi Hoffmann (Presidenta Nacional do PT) [1'00''] Marcos Pinto (Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [33''] Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [32'']
Desde julho, aproximadamente 6 milhões de brasileiros e brasileiras limparam seus nomes nas instituições financeiras. Com descontos de até 98%, programa segue até 31 de dezembro. “Aproveita e se desenrola e resolva o problema da sua dívida. Fique com o seu nome limpo na praça. Volte a ser um consumidor de cabeça erguida. Nós estamos te ajudando para você poder ajudar o Brasil” reforçou o presidente Lula. Sonoras: Marcos Pinto (Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [36''] Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [56''] Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [57'']
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, que falou sobre o mutirão de renegociação do Programa Desenrola Brasil.
Consumidores inadimplentes com dificuldades em renegociar pela plataforma podem ir a Caixa Econômica ou BB para quitar seus débitos. Em números, na primeira fase do Desenrola Brasil, que desnegativou dívidas bancárias de até R$ 100, foram beneficiadas quase 10 milhões de pessoas, contou secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, ao enfatizar as condições imperdíveis proporcionadas pelo programa criado pelo governo Lula. Sonora: Marcos Pinto (Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [39''] / [45''] / [52'']
O novo programa do governo federal "Desenrola Brasil" possibilita que consumidores inadimplentes possam renegociar suas dívidas. O portal do programa, no entanto, só pode ser acessado pelos usuários com conta prata ou ouro na plataforma Gov.br. Os três níveis de certificação — bronze, prata e ouro — são definidos pelos "Selos de Confiabilidade", recursos de validação de dados, em que o usuário autoriza o uso de informações pessoais, como nome e foto, que são conferidas nos bancos de dados das principais instituições governamentais. Dessa forma, quanto maior a segurança da validação dos dados do usuário, em bases da Justiça Eleitoral ou via certificado digital, por exemplo, maior o nível da conta, possibilitando que os usuários recebam vantagens de acesso a mais serviços on-line, como realizar as negociações no Portal Desenrola. Em entrevista à CBN Vitória, o coordenador-geral de Economia e Legislação da Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Alexandre Rebêlo Ferreira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
A jovem brasileira Shahd Albanna, de 18 anos, relata rotina de medo e falta de recursos, enquanto tenta deixar a Faixa de Gaza pela fronteira com o Egito. O embaixador do Brasil em Israel, Frederico Meyer, comenta a situação no país que vive em estado de guerra. Também participa o coordenador-geral de economia e legislação da Secretária de Reformas Econômicas do Ministério de Fazenda, Alexandre Ferreira, detalhando a iniciativa Desenrola.
coordenador-geral de economia e legislação da Secretária de Reformas Econômicas do Ministério de Fazenda, Alexandre Ferreira
Alexandre Ferreira, Assessor Da Secretária De Reformas Econômicas Do Ministério Da Fazenda by Rádio Gaúcha
Com “efeito Desenrola Brasil”, foi fechado um total de 1,046 milhão de acordos entre 17 e 23 de julho, considerando dívidas bancárias e de outros segmentos. O Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, explica como participar do Desenrola Brasil e quais faixas de renda estão contempladas nesta etapa do programa. E o presidente Lula considera o Desenrola Brasil uma “revolução extraordinária”. Sonora: - Marcos Pinto (Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [53''] - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [46'']
A retração de 12,5% no primeiro semestre deste ano, é a maior desde o início do levantamento do Serasa Experian em 2008. Para Luiz Rabi, economista da empresa, o cenário só vai começar a mudar para melhor quando o país entrar em um ciclo de queda da taxa básica de juros. A inadimplência também impacta o mercado de crédito, explicou Rabi. Presidente Lula critica taxa básica de juros e lança programa Desenrola Brasil para que brasileiros coloquem as contas em dia. “Não tem nada mais gostoso do que o cidadão saber que não está devendo”, afirmou Lula. Sonora: - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [35''] / [19''] - Geraldo Alckmin (Vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) [32''] - Gleisi Hoffmann (Presidenta Nacional do PT) [23''] - Alexandre Ferreira (Assessor da Secretaria de Reformas Econômicas) [26'']
O EXAME Flash de hoje destaca a reunião preparatória do G20, o lançamento da Agenda de Reformas Financeiras, e a 17ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública
Programa começa com extinção de dívidas de até R$ 100, com potencial de limpar o nome de 1,5 milhão, e renegociações bancárias que podem envolver 30 milhões de brasileiros. Faixa 1, para dívidas de até R$ 5 mil, vale a partir de setembro. Sonoras: - Marcos Pinto (Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [24''] - Fernando Haddad (Ministro da Fazenda) [19''] - Luiz Inácio Lula da Silva (Presidente do Brasil) [38'']
Mais de 66 milhões de brasileiros estão inadimplentes. Os números levantados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil, mostram que a cada dez brasileiros adultos, quatro estão negativados. Para mudar esse cenário e ajudar na renegociação e quitação de dívidas, o Governo Federal lançou as regras do “Desenrola Brasil”, que pode reduzir os índices de endividamento do país. A expectativa é de que 30 milhões de brasileiros sejam beneficiados pelo programa. Como vai funcionar o Desenrola? Todos os negativados podem ter acesso? E como o retorno do acesso ao crédito pode ajudar a economia? Celso Freitas e a repórter Vanessa Lima conversam com o Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto.
En este nuevo episodio de Al tanto, la tertulia semanal de THE OBJECTIVE, volvemos a hablar de pactos postelectorales, de las entrevistas que están haciendo de cara a las elecciones Pedro Sánchez y Alberto Núñez Feijóo y los debates electorales con Paloma Cervilla y Luca Costantini. Además, Carmen Obregón nos habla del evento económico organizado por THE OBJECTIVE con Miguel Ángel Fernández Ordóñez, Leandro Prados de la Escosura, Benito Arruñada y Ángel de la Fuente sobre las reformas que necesita España. Participa en la tertulia el director de THE OBJECTIVE, Álvaro Nieto. Conduce el espacio Rocío Regidor.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Marcos Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, que explica como vai funcionar o Programa Desenrola Brasil.
Ao Jornal PT Brasil, o secretário de Reformas Econômicas da Fazenda, Marcos Pinto, detalha as ações: “O programa apoia a população, porque permite que ela renegocie suas dívidas, mas também será de apoio às empresas”. Sonora: - Marcos Pinto (Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda) [37''] / [46''] / [18'']
Faltando poucos dias para o segundo turno das eleições presidenciais, a agenda econômica do próximo governo ainda está indefinida. Um dos pontos mais criticados na campanha dos dois candidatos à presidência é a falta de clareza sobre a política fiscal. Então, qual será o ritmo das votações de reformas importantes para o país?Para falar sobre isso, o Unidos Pelo Brasil conversou com a Tatiana Ribeiro, Diretora Executiva do Movimento Brasil Competitivo (MBC). Site: https://unidospelobrasil.com.brTwitter: https://twitter.com/unidospelobra/Facebook: https://www.facebook.com/unidospelobra/Instagram: https://www.instagram.com/unidospelobra/Telegram: t.me/unidospelobra
El Primer Café de este jueves lo compartimos junto a José de Gregorio, Cecilia Cifuentes, Guillermo Larraín y Álvaro Gallegos; Cecilia Cifuentes, directora ejecutiva del Centro de Estudios Financieros en el ESE Business School de la Universidad de Los Andes, planteó que espera que se tomen en cuenta los aspectos técnicos y no solo los políticos a la hora de plantear las reformas que busca instalar el gobierno de Gabriel Boric, situación que no ha ocurrido en periodos anteriores. Conduce Cecilia Rovaretti.
El precandidato, además, habló en Mañanas BLU sobre cómo ha sido su camino de ser un “académico que entra al mundo de la política e intenta enamorar a la gente”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para lidar com as mudanças, lideranças econômicas locais visam retirada gradativa dos subsídios a empresas estatais e serviços públicos, fim da dupla moeda e mais espaço para o setor privado, como soluções para recuperação do país.
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala sobre a aprovação (tardia) do Orçamento Federal de 2021 e também sobre as afirmações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de como fazer para utilizar da melhor forma possível a verba estipulada no texto do Orçamento. Para comentar sobre o futuro das votações no Congresso, convidamos Lucas de Aragão, sócio e analista político da consultoria Arko Advice. Ouça também sobre a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que impactou muito o mercado. Entre os temas estão as expectativas para os aumentos da Selic e do IPCA. Jankavski fala no episódio sobre as mudanças que aconteceram não só na estatal Eletrobras, mas também na SoftBank, e até mesmo na nota britânica de 50 libras.
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala sobre a aprovação (tardia) do Orçamento Federal de 2021 e também sobre as afirmações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de como fazer para utilizar da melhor forma possível a verba estipulada no texto do Orçamento. Para comentar sobre o futuro das votações no Congresso, convidamos Lucas de Aragão, sócio e analista político da consultoria Arko Advice. Ouça também sobre a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que impactou muito o mercado. Entre os temas estão as expectativas para os aumentos da Selic e do IPCA. Jankavski fala no episódio sobre as mudanças que aconteceram não só na estatal Eletrobras, mas também na SoftBank, e até mesmo na nota britânica de 50 libras. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Abertura de Mercado, André Jankavski fala sobre a aprovação (tardia) do Orçamento Federal de 2021 e também sobre as afirmações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, de como fazer para utilizar da melhor forma possível a verba estipulada no texto do Orçamento. Para comentar sobre o futuro das votações no Congresso, convidamos Lucas de Aragão, sócio e analista político da consultoria Arko Advice. Ouça também sobre a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que impactou muito o mercado. Entre os temas estão as expectativas para os aumentos da Selic e do IPCA. Jankavski fala no episódio sobre as mudanças que aconteceram não só na estatal Eletrobras, mas também na SoftBank, e até mesmo na nota britânica de 50 libras. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bernal Herrera Montero. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. El académico, escritor y ex Vicerrector de la Universidad de Costa Rica, hace un análisis sobre el impacto que ha tenido en el país la aprobación de una reciente reforma fiscal, el agravamiento de situación económica y la efervescencia social desatada en las últimas semanas como reacción a mayores ajustes tributarios, ajustes fiscales y dificultades para dialogar en momentos de crisis sanitaria por la pandemia del COVID-19. Leer artículo del mismo autor en La Revista.
Albino Vargas Barrantes. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. El Secretario General de la ANEP, nos expone los principios del movimiento sindical frente a los procesos de diálogo impulsados por el Gobierno, así como sus puntos de vista para afrontar la problemática fiscal y económica por la que atraviesa el país, sumado a la crisis sanitaria producida por la pandemia del COVID-19. Leer artículo del mismo autor en La Revista.
Francisco Flores Zúñiga. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. El académico e Internacionalista Francisco Flores, centra su análisis sobre el clima sociopolítico y económico por el que viene atravesando el país desde hace algunos años, pero agravado en los últimos meses, desde un enfoque acerca de la capacidad de gobernar, a nivel generacional, considerando diversos elementos característicos de cada problemática así como de sus actores y escenarios. Leer artículo del mismo autor en La Revista.
Gerardo Corrales Brenes. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. El economista Gerardo Corrales director del programa "Economía Hoy", comparte en versión podcasts, con La Revista diversas opiniones acerca de la situación del país y en este caso particular, sobre el uso de las reservas monetarias del Banco Central de Costa Rica. Puede leer artículos y escuchar podcasts del mismo autor en La Revista CR.
Javier Cambronero Arguedas. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Educador, Ex Diputado ante la Asamblea Legislativa, Javier Cambronero hace una detallada revisión de nuestra historia política y de los grandes temas sociales y económicos con el objeto de explicar la situación actual del país. Leer artículo del mismo autor en La Revista.
Inés Revuelta Sánchez, Académica de la Universidad Nacional La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Como ciudadana preocupada por la situación actual y el rumbo que podrían tomar los hechos ocurridos en estos días, Inés Revuelta, expresa lo que piensa y acude a los valores tradicionales que han sustentado la democracia costarricense, sumándose a quienes propician el diálogo como herramienta de entendimiento y acuerdo. Leer más en La Revista.
César Zúñiga. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. El Politólogo y académico César Zúñiga, hace una análisis detallado del momento político actual, contemplando los roles jugados por los actores políticos en sus escenarios, de cara a la búsqueda e consensos necesarios frente a los llamados del Gobierno de la República, cuyo ejercicio también toma en cuenta. Puede leer artículos y escuchar podcasts del mismo autor en La Revista CR.
Saúl Weisleder, Sociólogo, economista y Ex Presidente de la Asamblea Legislativa. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Saúl Weisleder, comenta con preocupación el giro que han tomado los intentos por establecer diálogos entre los distintos sectores de la sociedad. Destaca la importancia del sector empresarial agrupado en la UCCAEP y del movimiento sindical agrupado en la ANEP. Considera imprescindible llegar a un acuerdo político para que el Gobierno negocie en condiciones claras ante el FMI. Puede leer artículos y escuchar podcasts del mismo autor en La Revista CR.
Walter Coto Molina, Abogado, Ex Presidente de la Asamblea Legislativa. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "Quiero compartir ustedes un llamado al diálogo, pero a un diálogo sincero a un diálogo honesto un diálogo que sea transparente y serio esté debidamente estructurado que sea un diálogo patriótico que no sea un diálogo separador" Leer más en La Revista.
Óscar Arias Sánchez, Ex Presidente de la República y Premio Nobel de la Paz. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "En estos días hemos visto con sorpresa con indignación y con preocupación del descenso del país en un espiral de bloqueos y enfrentamientos perpetrados por un grupo minúsculo que se ha rogado de manera ilegítima la representación del pueblo." Leer más en La Revista.
Edgar Gutiérrez-Espeleta. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Edgar Gutiérrez-Espeleta, académico y ex Ministro de ambiente, desde sus perspectiva nos ofrece varios puntos de vista acerca del marco global de la sociedad costarricense, en términos de democracia, Estado y finanzas públicas. Esto, e cara a la situación coyuntural que nefrenta el país ante una eventual negociación con el Fondo Monetario Internacional (FMI). Leer más en La Revista.
Carlos Manuel Echeverría Esquivel, Planificador y ex dirigente empresarial. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "El Presidente de la República convoca a un diálogo nacional, para el que hay poco tiempo, pues no hay plata para llegar a diciembre y pagar las cuentas. A mi juicio si convoca a “todo el mundo”, ese diálogo se convertirá en una melé a la tica, donde todos van a golpear la mesa exigiendo la satisfacción de sus intereses, sin aportar ideas trascendentes a aquellos. Melé quiere decir “confusión o embrollo." Leer más en La Revista.
Marinela Córdoba, Investigadora y politóloga. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "Hoy el país se encuentra Atrapado en uno de los momentos más difíciles, los actos violentos como parte de una serie de manifestaciones contra el sistema contra el gobierno y contra la figura del presidente entre otros amenazan la institucionalidad democrática de nuestro país." Leer más en La Revista.
José María Figueres Olsen, Ex Presidente de la República. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "Hola, me costó mucho conciliar el sueño noche tras leer en las noticias y ver en las redes sociales que terminamos con 40 bloqueos totales y casi 30 parcial. Ver esos videos de compatriotas enfrentados con la policía policía que no quiere estar ahí cada uno de ellos tiene parientes que está sufriendo igual que todo el mundo, pero que son mandados. ¿Deberá un costarricense que reta al Presidente de la República a machetazos y otro que quiere convocar a una Constituyente para revocar el nombramiento del Presidente y llevarnos a manos de doña Epsy Campbell...?" Leer más en La Revista.
Raúl Espinoza Guido, Presidente del Movimiento Solidarista La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "Para la Confederación Nacional de Asociaciones Solidaristas (CONASOL) y el Movimiento Solidarista Costarricense (MSC) no cabe ninguna duda de que Costa Rica pasa por uno de los momentos más aciagos de su historia. Nuestras organizaciones reiteran que nuestro país requiere urgentemente de una alta dosis de diálogo y convergencia democrática para avanzar por la ruta del desarrollo equilibrado, justo e inclusivo." Leer más en La Revista.
Miguel Ángel Sobrados, Académico y Sociólogo.. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. "Un momento difícil vive el país. Las fuerzas regionales se han desatado en violentas protestas por el carácter regresivo del paquete de impuestos presentado al FMI, que afecta las transacciones de los sectores de menores ingresos, como por la triplicación del impuesto a las propiedades. El paquete se percibe como una amenaza desproporcionada que agrava el desempleo y la incertidumbre creciente en la evolución de la economía." Leer más en La Revista.
Florisabel Rodríguez Céspedes, Investigadora y politóloga. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Florisabel Rodríguez, analiza detalladamente cuáles ha sido los procesos de diálogo emprendidos por el actual gobierno, señalando vacíos e Inespecificidad en los planteamientos políticos. Esto, en el marco de una severa crisis de gobernabilidad ante la tarea de introducir reformas económicas para paleare la grave crisis fiscal que enfrente el país, sumado al impacto global que está causando la pandemia. Leer más en La Revista.
Luis Paulino Vargas, Economista. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Luis Paulino Vargas, académico, Director del Centro de Investigación en Cultura y Desarrollo (CICDE) de la UNED, hace un análisis crítico acerca de las posiciones del Gobierno para enfrentar la actual situación económica y fiscal poniendo énfasis en las negociaciones de un convenio con el Fondo Monetario Internacional (FMI) y la efervescencia social.
Saúl Weisleder, Sociólogo, economista y Ex Presidente de la Asamblea Legislativa. La Revista inicia una serie de podcasts bajo el título: "Sociedad al día", con las más diversas opiniones de los expertos en el tema. Saúl Weisleder, académico y político expresa comentarios y hace sugerencias sobre el cómo enfrentar la actual situación económica en tiempos de pandemia, en el marco de las negociaciones de un convenio con el Fondo Monetario Internacional (FMI).
“Não existe dinheiro público, existe apenas dinheiro do pagador de impostos” - Margaret Thatcher No episódio de hoje do #retornocast temos como convidado especial Bernard Appy. Economista, mentor da proposta da reforma tributária em tramitação no Congresso, entre 2003 e 2008 comandou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda e a Secretaria Extraordinária de Reformas Econômicas Fiscais do governo Lula. Ouça o episódio completo e aproveite para compartilhar também! Como disse nosso sócio fundador Felipe Medeiros: “Paulo Guedes pelo amor de Deus, CPMF não”. Hoje no Brasil é possível se deparar com muitos impostos, há até mesmo uma dificuldade em entender quais são e como devem ser pagos. No episódio de hoje o bate papo gira em torno exatamente sobre a reforma tributária que está em tramitação no Congresso, buscando alterar muitos processos que existem atualmente. Aqui você encontra tópicos como: quais os objetivos desta reforma, quais são os tributos que se manterão, quem ganha com esta reforma e muito mais! Quer saber mais? Acesse nosso blog com conteúdos exclusivos sobre o tema: https://maisretorno.com/blog/ Gostou? Aproveite para acompanhar nas mídias sociais: Telegrama: https://t.me/maisretorno Instagram: @mais_retorno Youtube.com/maisretorno Site: maisretorno.com E se você tiver alguma dúvida ou sugestão de tema, encaminhe para: retornocast@maisretorno.com
#RDCCruzandoasConversas Apresentação: Guilherme Macalossi Convidados: Alex Pipkin - Consultor Empresarial e Daniel Kieling - Secretário de Desenvolvimento Econômico de São Francisco de Assis RDC TV O Rio Grande se conecta aqui. Canais 24 e 524 da Claro net TV. www.rdctv.com.br facebook.com/RDCtvdigital instagram.com/RDCtvdigital twitter.com/RDCtvdigital#RDCCruzandoasConversas
As reformas de Paulo Guedes estão paradas no Congresso já a um bom tempo. Isso falando das que foram enviadas, falta ainda a administrativa e a tributária. Por que isso? É porque o Congresso é contra reformas? É contra Bolsonaro? Em parte sim. Mas precisamos lembrar que uma grande massa de congressistas não está entendendo as reformas, por que elas vão ajudar o país, por que são boas ideias, ou mesmo por que o que a esquerda, lobistas ou estatistas diversos dizem está errado. Na reforma da previdência as coisas foram explicadas. Na MP881 foram explicadas. No novo marco do saneamento tinha gente defendendo, mas desde então tivemos um apagão. As reformas estão largadas, e nada anda. Falta braço. Falta gente competente que defenda a liberdade e que consiga argumentar com calma e habilidade o mérito de reformar o país na direção da liberdade. Podemos mudar o Congresso agora? Não. Mas é ano de eleições municipais e podemos mudar as câmaras de vereadores. Não percam essa oportunidade. Quer entender melhor o que está acontecendo em Brasília? Assine a Voli: https://voliconsultoria.com.br/ Vai se candidatar em 2020? Defende a liberdade? Nós queremos apoiar candidatos que defendem a liberdade por completo e queremos te conhecer. https://forms.gle/JmXAnkip3m5TZm9X7 Vai trabalhar em alguma campanha de alguém que defende a liberdade? Também queremos te conhecer. https://forms.gle/9YterxUFLKjg2pds9
No episódio #54, Márcio Gomes conversa com Valdo Cruz, comentarista de política da GloboNews e colunista do G1. Valdo explica o que tem no plano de medidas econômicas entregue pela equipe de Paulo Guedes e como as propostas foram recebidas em Brasília.
Ouça as principais notícias desta quarta-feira (06/11/19) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Discutimos aqui, a China e suas transformações econômicas desde o governo de Deng Xiaoping e até a Nova Rota da Seda. Também, a continuação apresentamos o panorama do principal parceiro econômico do Brasil na América do sul: a Argentina sob o governo de Mauricio Macri, suas propostas neoliberais e a retomada de políticas populistas.
O debate no governo Paulo Guedes, que o Bolsonaro fica atrapalhando, chegou em reformas econômicas, e no caso da tarifa no leite trouxe o debate: não seria melhor fazer outras reformas antes? Não. Radicalismo neles. Gradualismo é a posição de que reformas devem ser feitas com calma, algumas antes de outras, e que não devemos fazer as coisas agora, rapidamente, porque isso pode causar um impacto grande. O resultado do gradualismo é: no fim das contas praticamente nada é feito. A posição correta é o radicalismo: faça a reforma que der quando der. Sim, problemas existirão e um tempo de adaptação é necessário, mas isso não importa. Se algo pode ser aberto, abra. Se uma lei pode ser retirada, retire. Se uma agência estatal pode ser fechada, feche. Qualquer problema que surgir disso deve ser apenas pretexto para continuar na direção do livre-mercado. Compre e venda Bitcoin e outras criptomoedas na exchange mais segura do Brasil: https://coinext.com.br/cadastro.html?campanha=ideiasradicais Quer se tornar um doador? https://www.padrim.com.br/ideiasradicais Quer camisetas libertárias? https://loja.ideiasradicais.com.br/ Acompanhe a gente: Sparkle: https://s7pa5.app.goo.gl/cEUFKnurttcV1Z993 E o site: https://ideiasradicais.com.br Apoiadores! Instituto Mises Brasil Strobel e Santos - Emigração para Portugal
Entre un mal y otro igual o peor. Ahora cede algo la fuerza del inflación en tanto que se muestran los signos de la caída de la actividad económica, de una manera espasmódica, como la mitología griega, nos encontramos entre dos males que de manera implacable se reflejan en una escasez abisal y una brutal inflación que desmejora cruelmente la calidad de vida material y emocional del venezolano. En economía hacer predicciones a partir de series históricas es un atrevimiento, no hay manera de conocer de antemano el valor de ninguna variable resultado, pero si es importante hacer ejercicio de reflexión a partir del tratamiento estadístico de los datos del pasado. La determinación de la inflación real tampoco es posible en nuestro país, pues existe un control de precios y un sistema de control del tipo de cambio con diferentes de tasas, lo que significa que parte del impacto sobre los precios se diluye bajo forma de escasez, colas y aparición de mercados negros. La canasta básica puede servir para evaluar el deterioro del poder adquisitivo de la gente, el aumento de la canasta básica acumulado durante los últimos doce meses en 609 % desde junio 2015 hasta mayo 2016, nos muestra el descalabro del poder de compra del venezolano, imposible que algún trabajo o emprendimiento formal haya podido mejorar en esa proporción, hay que hacer énfasis en la palabra "formal", pues si quienes están en el sector formal jamás pueden superar ese deterioro del poder adquisitivo, a algún lugar deben ir a parar los que unos pierden, ese lugar es la de la economía paralela, negra e informal donde no se agrega ningún valor a un bien o un servicio. Quienes se benefician de la administración de la escasez, ofreciendo puestos en las colas, productos sin hacer búsqueda, ahorro del desgaste y penurias en tiempo perdido, no agregan ninguna transformación en los bienes y servicios transados, todo lo contrario muchas veces están vencidos, dañados por manipulación indebida e incluso adulterados. Estamos en un sistema perverso de incentivos derivados de la asfixia regulatoria que beneficia a unos pocos cuyos vínculos con los administradores de las regulaciones no puede ser negado. Canasta básica de los últimos doce meses. Sometiendo esos datos al escrutinio econométrico, uno puede anticipar al cierre del 2016, entre 556 % y 776 %, con un valor medio de 657% de impacto inflacionario sobre la canasta básica, es conveniente preguntarse hoy: ¿Cuántas familias con un grupo familiar promedio de cinco personas, pudieron alcanzar un ingreso mensual de Bs. 303.616 al mes de mayo, para adquirir sus bienes y servicios, en mercados populares, Mercal o PDVAL?, ¿Cuántas familias resultarán excluidas, si al fin del año esa canasta básica escala entre Bs 947.018 (mínimo), Bs. 1.093.842 (medio) y un máximo de Bs. 1.246.613? La indagatoria no debe ser considerada como profecía, consulta ante el oráculo de Delfos, orientaciones de un consejo de sabios, es una realidad inminente, es un casi presente, estamos tocando las puertas de Hades. La fuerza devastadora de esta poderosa y organizada economía negra tiene sus orígenes en el sometimiento de los poderes públicos a una ideología fundada sobre la desconfianza y la polarización, donde unos pocos poderosos han creado reglas, al mismo tiempo que son los encargados de administrarlas e interpretarlas conforme con sus propios intereses, estamos ante un drama que no admite más retrasos en la consecución de un Plan de Reformas Económicas e Institucionales.
¿Qué es el "Embi+"? El EMBI+ (Emerging Market Bond Index) es un índice del riesgo soberano o riesgo país de una selección de países de denominados emergentes creado por la firma por JP Morgan Chase [1]. Con el "EMBI" se da seguimiento diario a una canasta de instrumentos de deuda en dólares emitidos por distintas entidades (Gobierno, Bancos y Empresas) en países emergentes. Además de servir como referencia para medir el rendimiento de los activos en esos países, mejora la transparencia del mercado de deuda soberana. El EMBI+ incluye distintos tipos de activos: Bonos Brady, préstamos y Eurobonos. Los países que actualmente sirven como referencia para el cálculo del índice son: Argentina, Brasil, Bulgaria, Colombia, Ecuador, Egipto, Malasia, México, Marruecos, Nigeria, Panamá, Perú, Filipinas, Polonia, Rusia, Sudáfrica, Turquía, Ucrania y Venezuela [2]. Es un índice que se calcula a través de la diferencia entre los retornos financieros de la deuda pública de un país emergente y el que ofrece la deuda pública norteamericana, la cual se considera “libre” de riesgo de incobrabilidad, esta diferencia (prima de riesgo) se expresa en puntos básicos (pb). Una medida de 100 pb significa que el gobierno en cuestión estaría pagando un punto porcentual (1%) por encima del rendimiento de los bonos libres de riesgo. Los bonos más riesgosos pagan un interés más alto, por lo tanto la prima de riesgo de estos bonos respecto a los bonos del Tesoro de Estados Unidos es mayor. Esto explica el mayor rendimiento de un bono riesgoso como compensación ante la probabilidad de incumplimiento de pagos [3]. Venezuela fuera de los mercados financieros internacionales en una situación de emergencia económica y sanitaria. Para Venezuela, con un índice de 2.868 pb al día 22/06/2016, significa que para obtener préstamos en los mercados financieros internacionales, deberá ofrecer un rendimiento del 28,68% por encima de los bonos libres de riesgo de la reserva federal de EEUU, en promedio los bonos de largo plazo están alrededor de 2,27%, por lo que nuestro país tendría de ofrecer un rendimiento de 30,95%, el más alto costo entre los países emergentes, debe interpretarse que Venezuela está fuera de los mercados financieros del mundo, para ingresar de nuevo debe acometer un Plan de Reformas Económicas e Institucionales que ofrezca la confianza necesaria para que esa prima de riesgo sea lo más baja posible, de allí nuestra insistencia en presentar un plan, no debe haber más demoras en hacerlo, el país está en medio de una severa crisis alimentaria y una emergencia sanitaria. Para tener una mejor idea de la gravedad del caos económico del país, en promedio el conjunto de países (donde Venezuela distorsiona el índice) es de 385 pb, es decir basta con ofrecer 6,11 % (3,85%+2,26%) como rendimiento para obtener financiamiento. EMBI + de la familia países emergentes que sirven de referencia para la estimación a la fecha 23/02/2016 [4] Venezuela siempre ha sido un país de alto riesgo soberano, la volatilidad del precio del petróleo y la enorme dependencia de sus exportaciones hacen que el riesgo soberano sea alto y fluctuante. Nuestro país dejó pasar 15 años de altos precios del petróleo sin hacer nada para reducir esa vulnerabilidad y ni siquiera se ocupó de mantener y aumentar la capacidad de producción y refinación del petróleo. La raíz del mal es la voracidad fiscal del Gobierno en el despilfarro de esos recursos extraordinarios recibidos durante el boom petrolero. EMBI + al cierre de cada año y precio del petróleo La falta de responsabilidad del actual gobierno en la administración de los enormes recursos derivados del negocio petrolero durante un boom jamás visto, se traduce en una mayor dependencia y vulnerabilidad económica hoy en día de factores externos al país, se dilapidó un patrimonio natural no renovable como lo es el petróleo, en una masiva importación de bienes de toda naturaleza con el propósito de crear una imagen de derrota de la pobreza, hoy el país muestra la mayor inflación del mundo, está entre los países con menor aliciente para el emprendimiento y con los mayores índices de violencia, es el verdadero rostro del populismo que solo prospera destruyendo el acerbo de capital de las naciones, su capital social y peor su capital moral. Venezuela es un caso insólito en el mundo pues se encuentra en el extremo del riesgo soberano entre los países emergentes, como referencia, en comparación con el segundo país más riesgoso Ecuador, Venezuela le supera en 214,13%. Es el drama de un país donde jamás se hizo esfuerzo alguno por mejorar su base productiva, por innovar, por crecer y así verdaderamente derrotar la pobreza, todo se derrochó en gastos corrientes e improductivos sin hacer nada.
En esta última parte trataremos los contenidos referidos al equilibrio microeconómico, a la prospectiva y la exploración del futuro y al plan de reformas económicas e institucionales como alternativa. Equilibrio microeconómico Equilibrio microeconómico y las asimetrías de información. Controles variables resultado: precios, intereses, ocupación y tasa de cambio. La información asimétrica en la formulación de política económica surge cuando permite que alguna de las partes que intervienen en una transacción o relación contractual, maneje un tipo de información que la otra parte no dispone, dando origen a la aparición de comportamientos oportunistas en relación con: Primero, la toma de decisiones económicas, en la formación de precios de los bienes y servicios; Segundo, el conflicto entre quien administra la norma y quienes son sus sujetos de control. El interés en materia de regulaciones derivadas de la información asimétrica se debe a la preocupación sobre el cómo la política económica da lugar al abuso interesado del poder discrecional. Esta discrecionalidad es la que se encuentra en el origen de: Primero, los males públicos como la aparición de mercados negros; Segundo, la extracción de rentas oportunistas; Tercero, la corrupción. Cuando una política económica no anticipa esas posibilidades, surgen conflictos entre quienes compran y venden bienes y servicios, entre los funcionarios que administran y toda la cadena burocrática que asegura la puesta en práctica de la norma, el resultado más visible de estas ineficiencias se manifiestan en precios más altos, escasez, desviación de recursos productivos hacia actividades que destruyen valor. Los conflictos surgen fundamentalmente como consecuencia de la asimetría informativa que se produce entre los individuos cercanos al poder por filiación política o económica y el común de los ciudadanos excluidos por la aplicación rigurosa y sesgada de la norma. Los que poseen filiación política cercana con el gobierno, debido a su proximidad ideológica con los ejecutores de la política, están mejor informados y tienen un canal de acceso más directo con los funcionarios. Esto les sitúa en una posición ventajosa respecto al resto que no tiene relación interesada con funcionarios en cargos de responsabilidad en la administración pública, de los cuales no reciben información en tiempo real y a través de los cuales resultan injustamente excluidos. Las asimetrías de información originadas por un cambio preferencial para líneas de productos considerados esenciales. PREI7 Asimetrías por ausencia de evaluación previa de impacto. El tratamiento de los problemas de información asimétrica mediante el análisis previo de impacto regulatorio pretende eliminar los efectos de ésta sobre el mercado mediante distintas medidas paliativas como son las siguientes: Primero, el establecimiento de mecanismos de vigilancia y control a través de la actuación transversal de los poderes públicos con independencia, autonomía y legitimidad, que eviten conflictos de interés y abuso del poder discrecional por parte de los administradores de la norma. Segundo, la simplificación y la optimización de la norma a través de sistemas de incentivos adecuados diseñados en función del comportamiento anticipado de los agentes económicos, en concordancia con el análisis costo / beneficio de la administración de la norma. Tercero, el aseguramiento en la provisión de información perfecta sobre los mercados objetivo sin exclusión de ninguna naturaleza. En el caso que hemos tomado como referencia, las posibilidades de evitar los incentivos perversos derivados de controles diferenciales del tipo de cambio, son imposibles de alcanzar, pues la única forma de cumplir con la condición de información perfecta o casi perfecta y de eliminación del poder discrecional que otorga la norma a los funcionarios, es la sustitución del control de cambios diferenciales por un sistema de un cambio único. Asimetrías de información por inexistencia e insuficiencia de información oficial. Los problemas de información asimétrica en nuestro país son frecuentemente obviados en el diagnóstico de la profunda crisis institucional que vive el país, como también está ausente la evaluación de impacto de las extensas y variadas formas de regulaciones de la vida económica y social en el país. Se hace necesario el conocimiento de las secuencias e interrelaciones que surgen con motivo de esas debilidades institucionales. Se requiere eliminar los efectos de esas perversiones sobre los mercados de bienes, servicios y de otras variables resultados mediante distintas medidas paliativas, que van desde el establecimiento de mecanismos no discrecionales de vigilancia y control hasta el diseño de sistemas de incentivos adecuados para garantizar una condición de información transparente, libre de la posibilidad de comportamientos oportunistas por parte de individualidades o grupos de interés. Uno de los males públicos producto de la política económica en Venezuela es la ausencia de información oficial no sesgada y oportuna que propagan y multiplican otro de los males de los controles de las variables resultado: los mercados negros. PREI8 Asimetría por información oficial insuficiente o inexistente A los efectos directos de las asimetrías de información que dan lugar a sobreprecios en toda la cadena de valor de producción de bienes y servicios hay que añadir la esterilización de fondos que pudieron ser aplicados en la producción de bienes y servicios, los cuales se diluyen en los costos de transacción originados por la multitud de procesos y oficios que destruyen valor como lo son las cadenas informales que operan bajo el manto protector de los mercados negros. ¿Por qué los ajustes sin Reforma Económica e Institucional son insuficientes? Siempre se nos dice a los economistas que criticamos y no proponemos, adelantándonos al planteamiento reflexionaremos, para finalizar, manifestando que existen opciones, entre ellas opinaremos sobre la que consideramos más seria desde el punto de vista económico y mostraremos nuestra propia percepción. Este análisis está formulado en términos de viabilidad política, pues coincidimos con la idea de realizar reformas económicas y sobre la necesidad de reformas institucionales previas PREI9 "Estanflación" bajo ajustes sin reformas económicas e institucionales Creemos que el momento no admite el tipo de ajustes parciales de naturaleza macroeconómica que se acompaña de un epistolario de buenas intenciones de acuerdos entre el Gobierno y gente que no representa a la mayoría de los venezolanos. De esa manera abonamos el camino de una mayor pobreza. En una crisis de múltiples connotaciones, no únicamente económica, sino también, moral, ética y política, además con una necesidad, que no admite retraso, de crecimiento económico, de acumulación de capital, no se puede pensar en otra alternativa que recurrir al ahorro externo, en forma de inversiones extranjeras y abaratando el crédito internacional. Ahora, no olvidemos que el capital necesita confianza y que fluye hacia donde existe seguridad, estado de derecho, éstos solo se restituyen y mejoran: Primero, cuando existen instituciones públicas autónomas, independientes y bien sustentadas democráticamente. Segundo, cuando la política económica no da lugar a asimetrías de información, a incentivos perversos o abuso de poder discrecional. De allí la importancia de la evaluación previa de impacto regulatorio para evitar los males públicos como corrupción y desviación de bienestar hacia individualidades o grupos, cuyos intereses no son los del país. Definitivamente, reiteramos los funcionarios públicos, comenzando por el Presidente, tienen que ser servidores públicos, con el mínimo poder necesario para ejercer sus funciones, sin menosprecio al servicio de ornato, cuido y mantenimiento de los edificios. Los gerentes públicos son una suerte de conserjes que administran transitoriamente los recursos de la Nación y no son los dueños de una hacienda, son simplemente administradores temporales de la Hacienda Pública, no propietarios de un fundo llamado Venezuela. La prospectiva y laexploración del futuro. Esquema de análisis: Entre la antifragilidad y el caos socioeconómico de Venezuela Propósito Formularemos un diagrama de los factores clave en la explicación de las opciones de futuro para Venezuela, en forma de secuencias sencillas de cadenas de eventos entre dos escenarios, uno llamado “La antifragilidad” [1] conducente a un sistema autoregulador de sus equilibrios económicos, políticos y sociales, que representa un estado futuro deseable y posible. Otro denominado “El caos económico” que representa el estado actual de circunstancias. La “antifragilidad” es un concepto para definir un sistema que mejora ante las situaciones que podrían destruirlo y que posee la propiedad de autoregulación que le permite asegurar los equilibrios económicos, políticos y sociales, en sistemas dinámicos e inestables. Es la vía para un país que necesita innovar de manera continua e intensa, en un contexto donde la escasez será el signo de lo que viene. La renta petrolera es y será insuficiente para una transición económica, se requiere una cultura frugal, es la denominada “innovación frugal” [2]. Sobre el tema se puede consultar “Aspectos críticos cualitativos sobre las perspectivas 2015-16 de Venezuela” [3]. El “caos económico” es el contexto de desenvolvimiento actual de Venezuela, bajo una utopía de ingeniería social de control de las variables resultado: precios, tasa de interés, tipo de cambio, tasa de desocupación y crecimiento por la vía de las regulaciones extremas de la planificación central. La pretensión de control en Venezuela ha supuesto la pérdida de la autonomía, independencia y legitimidad de los poderes públicos. También la proliferación de regulaciones con incentivos perversos y asimetrías de información que han destruido la eficiencia de los mercados en Venezuela, en favor de extractores de renta que disfrutan de las ventajas de poseer privilegios derivados del poder discrecional y de información privilegiada. Vivimos en zozobra institucional con una pérdida de confianza extrema, solo al final de cualquier actividad es que aparece la certeza sobre la actuación del régimen. Está ausente esa coloquial “palabra de honor” que sellaba sin testigos, ni papel que habría de ser de fiel cumplimiento. Ojalá se pueda bajar a la economía del “economicismo”. El esquema PREI10 Escenario "antifragilidad" PREI11 Escenario "Caos económico" “Plan de Reformas Económicas e Institucionales” versus “Decreto de Emergencia Económica” La propuesta de un “Plan de Reformas Económicas e Institucionales” como alternativa al “Decreto de Emergencia Económica”. La agenda de la oposición en la Asamblea Nacional tiene que escapar al dilema de la llamada “emergencia económica”, hay que divulgar los temas cruciales y hacer una propuesta integral, un “Plan de Reformas Económicas e Institucionales”. No se debe confundir medidas, con ajuste y menos con reformas, en este momento, ni medidas aisladas, ni ajustes macroeconómicos resuelven nada por si mismos, sin reformas de orden institucional y sin consideraciones conjeturales microeconómicas no es posible superar la crisis. Hay que tener un nuevo relato libre de falacias y manipulaciones, una estrategia que deje en evidencia cualquier intento propagandístico distorsionado de la realidad. Es conveniente formular una estrategia comunicacional de información sobre la gravedad de la crisis del país y la necesidad de apoyo internacional para generar un clima de confianza que permita la captación de fondos externos ante la insuficiencia estructural de generación de ahorros de Venezuela. No se puede continuar en los medios y en las redes sociales banalizando la realidad con “comicidades” o con análisis de la realidad como si los problemas se resuelven con gritos, excentricidades o con hipotéticas luchas épicas y contrapunteos folclóricos. Es imperioso el logro de un amplio consenso nacional alrededor de un “Plan de Reformas Económicas e Institucionales” como alternativa a un simple “Decreto de Emergencia Económica”. Se agota el tiempo para someter la inminencia de una crisis hospitalaria y alimentaria. El plan comprendería los siguientes aspectos críticos socioeconómicos del país. Propuesta microeconómica. La revisión y simplificación del marco regulatorio en función del impacto anticipado sobre el mercado: un proceso profundo de reformas institucionales y económicas que liberen a la economía venezolana de la asfixia regulatoria y de sus incentivos perversos. Es la manera de asegurar políticas económicas que reduzcan cualquier posibilidad de aprovechamiento de las mismas por parte de los administradores y de cualquier grupo de interés, es decir estar libres de incentivos perversos, sin que existan asimetrías de información que afecten la eficiencia del mercado. Sus propósitos son: Eliminar los incentivos a la apropiación de rentas por la vía de mercados negros; Sincerar los precios de los mercados controlados y estímulo a la competencia; Crear incentivos no perversos a la producción nacional. La creación de poder integrador a través de incentivos para la formación del capital social, sus propósitos son: Incrementar los mecanismos de rendición de cuentas de las instituciones públicas; Proveer espacios para una interacción eficaz entre lo público y lo privado para el diseño, implementación y seguimiento de la producción de los bienes y servicios públicos; Invertir en la ciudadanía a través de la educación; Crear una cultura de la información; Invertir en la capacidad organizacional de los pobres, especialmente en aspectos vinculantes y participativos; Desarrollar prácticas de mercado que favorezcan a los pobres. PREI12 Equilibrio microeconómico Propuesta institucional. El logro de la legitimidad, autonomía e independencia de los poderes públicos: hay que activar mecanismos de renovación de los otros poderes públicos. Es imperioso liberar la economía de mercado de modo que se reduzca la dependencia de cualquier forma de extracción de renta del petróleo o del narcotráfico, su propósito es: Reducción drástica de los incentivos favorables a la corrupción. El aseguramiento de la autonomía, la independencia y legitimación de las instituciones económicas como el Banco Central de Venezuela, el Instituto Nacional de Estadísticas, de manera que se puedan restablecer los equilibrios macroeconómicos a nivel fiscal, monetario y de pagos internacionales, su propósito es: Restablecimiento de la confianza necesaria para la captación de ahorro nacional e internacional y así sostener la acumulación de capital y el crecimiento económico. PREI13 Equilibrio institucional Propuesta macroeconómica. El restablecimiento de los equilibrios macroeconómicos, de manera de estabilizar la economía venezolana, creando mecanismos auto reguladores que permitan la estabilidad de precios, de la tasa de cambio, del empleo y el crecimiento, la transición hacia los mecanismos auto reguladores son: Unificación de la tasa de cambio del mercado regulado con un valor cercano al deterioro del Índice Nacional de Precios, ajustado por el Índice de Precios Ponderado de los países con quienes se tiene el mayor valor de comercio internacional, tomando como base el año mas reciente durante el cual el tipo de cambio fue libre. Y otro fluctuante con intervención indirecta del Banco Central de Venezuela. Legitimación de un mercado de divisas con observación e intervención indirecta del Banco Central de Venezuela para asegurar una banda de fluctuación. Objetivo: eliminación del contrabando, de mercados paralelos, reducción de la extracción de rentas Equilibrio fiscal: adopción de reglas anti cíclicas de equilibrio fiscal con reajuste gradual del gasto público hacia la inversión pública y en apoyo al crecimiento económico; Restitución de los derechos de propiedad de empresas sometidas a procedimientos arbitrarios de expropiación. Democratización del capital: establecimiento de un mercado de capitales y de generación de ahorro familiar mediante la adquisición de propiedad accionaria en empresas públicas manufactureras ineficientes. PREI13 Equilibrio institucional PREI14 Equilibrios macroeconómicos. La agenda debe sumar la mayor representatividad posible y someterse a la consideración de las Academias de Ciencias, de los gremios laborales y económicos y de las Universidades Autónomas. Toda vez que exista una agenda consensual se somete a los organismos financieros internacionales para el financiamiento del programa de reformas y transición económica. [1] Antifragilidad es una categoría desarrollada por el profesor Nassim Taleb, en su libro, Antifragilidad: las cosas que se benefician del desorden. Hace referencia a los sistemas que aumentan en capacidad, resistencia o robustez como consecuencia de errores, defectos, ataques, o fracasos. Como Taleb explica en su libro, la antifragilidad es fundamentalmente diferente de los conceptos de resiliencia (es decir, la capacidad de recuperarse de errores) y la robustez (esto es, la capacidad de resistir el fracaso). El concepto se ha aplicado en el análisis de riesgos. Hay cosas que crecen especialmente cuando se exponen al azar, al riesgo y a la volatilidad (como los emprendedores) y en una sociedad donde creemos que al eliminar el riesgo, también eliminamos esa capacidad de respuesta que es en realidad el núcleo de progreso de cualquier época. Nassim Nicholas Taleb (2012). Antifragile: Things That Gain from Disorder. Random House. ISBN 9781400067824. [2] La innovación frugal es el proceso de reducción de la complejidad y del costo de un bien. Por lo general, esto se refiere a la eliminación de las características no sustanciales de un bien duradero. Es el diseño de productos de mayor durabilidad (eliminación de la obsolescencia programada), donde se utilizan canales de distribución no convencionales, que acercan la demanda y la oferta. http://www.frugal-innovation.com/research-summary/ [3] http://prosprev.com/2015/09/10/aspectos-criticos-cualitativos-sobre-las-perspectivas-2015-16-de-venezuela/
Reformas Económicas y Restauraciones Artísticas Una semana más nuestros políticos no dejan de sorprendernos. Mientras unos se incorporan de sus vacaciones, podemos ver como incide su sola presencia en la prima de riesgo, es esto una señal? Es una curiosa casualidad? Nuestros ministros se pelean entre ellos, será esto una muestra de su interés por su trabajo?Será esto que realmente quieren hacer las cosas bien y quieren destacar por encima de los demás? Pero al final, ha sido una particular restauración la que nos ha puesto en las portadas de periódicos y noticieros de todo el mundo. Quizá una inversión en investigación, desarrollo, cultura, no sea tan mala idea. La música que nos acompaña en el podcast es: The TenGooz - Too Much Information - (http://www.jamendo.com/es/track/301462) Radio Star - A Common Tale - (http://www.jamendo.com/es/track/744648/a-common-tale) Síguenos en http://quotidianos.es Quotidianospodcast@gmail.com http://ia600802.us.archive.org/5/items/QuotidianosPodcast/Quotidianos0028.mp3 @Gemasur y @Maeltj
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