POPULARITY
Baratear o preço da comida não passa por dar mais incentivos para o agronegócio. Quem afirma e Conversa Bem Viver é o ex-ministro José Graziano. Na primeira gestão do presidente Lula ele atuou na pasta Segurança Alimentar e Combate à Fome, sendo o responsável pela implementação do Programa Fome Zero. Após sair do governo, Graziano foi eleito diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
El secretario provincial de UAGA en Huesca, Óscar Moret, indica que la campaña de recogida de la fruta empieza con suficiente mano de obra y muchas fincas con alojamientos ya dispuestos, pero no oculta el problema social que se repite en la calle por la llegada de personas sin contrato y en situación irregular que no disponen de un lugar donde vivir. En el concurso de las Garnachas del Mundo que tiene lugar en Cariñena se catan más de 700 vinos de esta variedad, a ciegas y en un evento único que se celebra hasta este martes. Europa se enfrenta al "peor brote de fiebre aftosa desde inicio de siglo", por lo que es necesario adoptar "medidas urgentes" para su diagnóstico temprano y prevención, así como para minimizar su impacto, alertó este lunes la Organización de la ONU para la Alimentación y la Agricultura (FAO). La Unión de Pequeños Agricultores y Ganaderos (UPA) se ha dirigido al ministro de Agricultura, Luis Planas, para pedirle su intervención por los efectos que podría producir un Real Decreto aprobado hace unos días que establece fuertes reducciones del consumo de carne y lácteos en comedores escolares.
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
Desvendando os sons desconhecidos da terra. A primeira vez que Marcus Maeder fixou um sensor de ruídos no solo foi por curiosidade. Artista do som e ecologista acústico, ele estava sentado sobre a grama da montanha e fincou no solo um microfone especial que ele havia construído. Ele certamente não estava preparado para a algazarra que invadiu seus fones de ouvidos. Eram sons muito estranhos. Havia vibrações, trinados e raspagens. Você precisa de um vocabulário novo para descrevê-los. Maeder percebeu que estava espionando criaturas que vivem no solo. Os ecologistas sabem há muito tempo que a terra abaixo dos nossos pés abriga a maior diversidade e quantidade de vida que quase qualquer outro lugar do planeta. Para o leigo, o solo parece pouco mais que uma camada compacta de terra suja. Mas, na verdade, o solo é um cenário labiríntico de túneis, cavidades, raízes e detritos em decomposição. [...] A vida no subsolo é uma caixa preta. À medida que a abrimos, percebemos como nosso conhecimento é pequeno. A compreensão dessa vida no subsolo é importante porque a ecologia do solo é fundamental. O solo ajuda a transformar elementos nutrientes como carbono, nitrogênio, fósforo e potássio, que alimentam as plantas, para termos comida, florestas ou para preencher o ar com oxigênio e todos nós podermos respirar. Cada organismo do solo produz sua própria trilha sonora. Larvas que se alimentam de raízes emitem cliques curtos enquanto rompem as fibras da sua refeição. Minhocas sussurram enquanto se arrastam pelos túneis, da mesma forma que as raízes das plantas à medida que empurram grãos de terra. Mas as raízes se movem mais lentamente que as minhocas e em velocidade mais constante. Diferenciando esses sons, os estudiosos da acústica do solo pretendem esclarecer questões que ainda estão sem resposta, como por exemplo: quando as raízes das plantas crescem? à noite? durante o dia? somente quando chove? [...] Para sua decepção, os pesquisadores estão descobrindo que nem tudo que eles detectam no solo é novo e exótico. Alguns ruídos são inquietantemente familiares, onde é possível "ouvir locais de construção e rodovias que estão distantes. Até aviões." Ainda não se sabe ao certo qual o impacto da poluição sonora humana sobre a vida subterrânea. É difícil acreditar que não haja nenhum impacto. E os cientistas também estão descobrindo que a orquestra subterrânea de atividade animal começou a ficar em silêncio em grandes trechos de terra, particularmente nas fazendas de agricultura intensiva, onde "as coisas ficam quietas". A redução do ruído indica diminuição da biodiversidade e, portanto, solo menos saudável. Isso coincide com um relatório recente da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) que concluiu que um terço da terra do mundo já sofreu degradação pelo menos moderada, muitas vezes devido à agricultura. Talvez a acústica do solo ajude mais pessoas a perceber a importância do que está em risco. Um projeto iniciado recentemente de ciência cidadã que empresta sensores acústicos para as pessoas ouvirem por si próprias a atividade subterrânea em alguns países europeus. As gravações estão sendo reunidas em uma biblioteca nacional de sons do solo, na esperança de incentivar a conscientização. Fonte (texto/créditos): https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-61793019 Imagem (créditos): https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-61793019 Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=vEngXaIvQWY - Film Music on Piano | Movie Soundtracks: Piano Covers - HALIDONMUS.
Debate da super manhã: A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) aponta que 30% dos alimentos produzidos no mundo são perdidos ou desperdiçados a cada ano, desde o início da produção até o consumidor final. No debate desta sexta-feira (31), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre os cuidados com o armazenamento e a refrigeração dos alimentos e dicas de como evitar o desperdício e o reaproveitando dos itens alimentícios de origem animal e vegetal. Participam a nutricionista Laís Sousa, a médica clínica geral, especialista em Saúde Preventiva e Integrativa, Longevidade Saudável e Pneumologia Homeopatia, Dra. Ruth Carvalho, e o coordenador de Apoio Técnico do Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (CEASA), Sávio Dornelas.
Olá, hoje é 14 de janeiro de 2025, meu nome é Alexandre Stadler, Assessor de Agronegócios, na região de Canoinhas SC, e falaremos hoje sobre a cultura da batata-doce. A batata-doce é uma raiz cultivada há mais de 8 mil anos, fazendo parte da dieta da maior parcela da população mundial, sendo considerada uma fonte de carboidrato bastante saudável, rica em fibras, proteínas, vitaminas do complexo B, vitamina A, C e diferentes sais minerais. A presença dessas vitaminas fortalece o sistema imunológico enquanto os sais minerais ajudam a controlar a pressão arterial. Além do seu baixo teor de gordura, possui betacaroteno e antocianinas, substâncias que auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce e na saúde da visão. Grande parte do sucesso do cultivo desta raiz se dá pela rusticidade na exigência hídrica e de fertilidade, tolerando baixas precipitações e solos pobres de nutrientes. Contudo, os produtores devem atentar para a escolha de cultivares que se adaptem às condições edafoclimáticas locais e ao nível tecnológico disponível, bem como às exigências do mercado consumidor. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a África detém a maior área de cultivo do mundo, quase 58% do total, seguido pela Ásia, com 37%. Contudo, a maior produção se concentra na China, com mais de 7,5 milhões de toneladas anuais. Com metade da produção concentrada nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Ceará, o Brasil produz mais de 800 mil toneladas de batata-doce ao ano, em 60 mil ha, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produtividade média está em torno de 14,5 t/ha. São bons números, considerando-se que produzimos safras de verão, de inverno e da seca, inclusive, mediante irrigação. Entretanto, ainda temos um grande potencial de crescimento, visto que países como Austrália e Senegal mantém suas produtividades médias, próximas de 40 t/ha. O Banco do Brasil coloca à disposição dos produtores rurais, linhas de crédito de investimento e de custeio, para condução das lavouras de batata-doce. Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
¿Cómo prevenir la posibilidad, ya prevista, de una FUTURA PANDEMIA? ¿Es posible prevenirla trabajando globalmente por UNA SOLA SALUD para humanos, plantas, animales y medio ambiente? ¿Somos conscientes de la INTERCONEXIÓN entre la biodiversidad, los sistemas alimentarios, la salud del medio ambiente y la nuestra? En este episodio el médico inmunólogo Luis Fernando García conversa con HUGO MANTILLA, biólogo, miembro del alto panel internacional de One Health y de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas Físicas y Naturales y profesor de la Universidad del Quindío Este podcast hace parte de un especial de siete episodios: UNA SOLA SALUD, creado por el Parque Explora y la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. One Health es una estrategia promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Mundial de Sanidad Animal (OMSA) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
A pesar de que la humanidad se podría estar alimentando de 2000 o 3000 especies de plantas, hoy en día el 50% de las calorías que consume vienen del maíz, el trigo y el arroz, especies producidas principalmente en monocultivos, una forma de producción asociada a la pérdida de bosques. ¿Cómo producir alimentos sin dañar la salud planetaria? ¿Qué podemos aprender los saberes campesinos? En este episodio el médico inmunólogo Luis Fernando García conversa con MIGUEL ALTIERI, agrónomo y entomólogo, profesor de Agroecología en la Universidad de California, Berkeley, en el Departamento de Ciencias, Políticas y Gestión Ambientales. Este podcast hace parte de un especial de siete episodios: UNA SOLA SALUD, creado por el Parque Explora y la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. One Health es una estrategia promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Mundial de Sanidad Animal (OMSA) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
La salud humana ha mejorado gracias al saneamiento de las condiciones ambientales: una mejor calidad del agua, por ejemplo, ha aumentado la expectativa de vida. Aún así, atestiguamos una crisis ambiental sin precedentes que amenaza la salud planetaria. ¿Cómo pensar la salud y la epidemiología desde diversas miradas? ¿Cómo desarrollar políticas en salud que reconozcan la diversidad de los territorios? En este episodio el médico inmunólogo Luis Fernando García conversa con MARÍA PATRICIA ARBELÁEZ, médica, doctora en epidemióloga y vicepresidenta de la Academia de Medicina de Medellín. Este podcast hace parte de un especial de siete episodios: UNA SOLA SALUD, creado por el Parque Explora y la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. One Health es una estrategia promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Mundial de Sanidad Animal (OMSA) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
La deforestación es la principal causa de la pérdida de la diversidad, un problema que también es de salud pública. "Es muy común que uno tenga un fragmento de bosque rodeado de un potrero con ganado. Entonces los patógenos que estaban en otros mamíferos pasen al ganado, y del ganado a los seres humanos", dice la doctora Ligia Estela Urrego, quien en este episodio conversa con el médico inmunólogo Luis Fernando García. LIGIA ESTELA URREGO es ingeniera forestal, doctora en biología, ecología y paleoecología, profesora del departamento de Ciencias Forestales en la Universidad Nacional de Colombia y miembro correspondiente de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales Este podcast hace parte de un especial de siete episodios: UNA SOLA SALUD, creado por el Parque Explora y la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. One Health es una estrategia promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Mundial de Sanidad Animal (OMSA) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
Desde la pandemia de 2020 la humanidad entendió que la salud humana está completamente ligada a la salud del planeta, de la salud de los ecosistemas y de las especies que los habitan. Hoy se sabe que nuestro bienestar solo es posible en las dependencias, que, por ejemplo, una variación del clima puede tener efectos significativos en la salud humana. ¿Qué tienen que ver, por ejemplo, el fenómeno de El Niño o La Niña con el número de casos de dengue o malaria? ¿Por qué el deterioro ambiental nos hace más frágiles? En este episodio el médico inmunólogo Luis Fernando García conversa con GERMÁN POVEDA, ingeniero civil, doctor en Ingeniería de recursos hídricos integrante del Panel Intergubernamental sobre Cambio Climático (IPCC) y miembro de número la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales Este podcast hace parte de un especial de siete episodios: UNA SOLA SALUD, creado por el Parque Explora y la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. One Health es una estrategia promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Mundial de Sanidad Animal (OMSA) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
¿Qué pasaría si un chigüiro se conecta con un murciélago en la Orinoquía y un nuevo virus empieza a infectar a los seres humanos? ¿Cuánto nos demoraríamos en detectarlo? ¿Cómo se previene una pandemia? En este episodio el médico inmunólogo Luis Fernando García conversa con JUAN PABLO HERNÁNDEZ, doctor en ingeniería mecánica con investigaciones posdoctorales en química y biología, director del Laboratorio de Genómica de One Health, de la universidad Nacional de Colombia y la Universidad de Wisconsin y Gerente Científico de VaxThera, compañía colombiana de vacunas. Este podcast hace parte de un especial de siete episodios: UNA SOLA SALUD, creado por el Parque Explora y la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales. One Health es una estrategia promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), la Organización Mundial de la Salud (OMS), la Organización Mundial de Sanidad Animal (OMSA) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA).
O projeto Biotecnologias para a produção leiteira sustentável na África (Biotechnologies for Sustainable Dairy production in Africa) foi desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), com a presença da Embrapa. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando participa indiretamente do projeto com informações sobre o pedigree dos touros e outros dados zootécnicos. Já a Nigéria seleciona as propriedades, treina os inseminadores e fornece o suporte para obtenção e coleta de dados.
Programa de actualidad con información, formación y entretenimiento conectando directamente con los oyentes en La Diez Capital radio. Dirigido y presentado por Miguel Ángel González Suárez. www.ladiez.es - Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año; La borrasca Óscar mantenía el “riesgo importante” a Canarias. La Aemet ponía en aviso naranja a buena parte de las islas de Tenerife, El Hierro, La Gomera y La Palma a consecuencia de las lluvias fuertes y las tormentas, que podrán acumular más de 30 litros en una hora. Hoy se cumplen 835 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es viernes 7 de junio de 2024. Buenos días Ucrania, Gaza e Israel. Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos. El Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos se celebra el 7 de junio, con el objetivo de dar a conocer, detectar y prevenir los riesgos que pueden ocasionar los alimentos en la salud de las personas, generando acciones que contribuyan a la seguridad alimentaria, la economía, la salud y el desarrollo sostenible. Esta efeméride fue proclamada oficialmente por la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en el año 2019, designando a la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) la temática concerniente a la inocuidad de los alimentos a nivel mundial. La inocuidad alimentaria se refiere a la seguridad y control preventivo de la calidad de los alimentos desde su producción primaria (incluyendo el almacenamiento, transporte, comercialización y distribución) hasta su consumo final, a fin de evitar la contaminación y las enfermedades que son transmitidas por el consumo de alimentos en mal estado. 1867.- Francisco José I y Sissi son coronados reyes de Hungría en Ofen. 1929: en Roma (Italia), la Ciudad del Vaticano se convierte en un estado soberano. 1947.- Se publica el Decreto por el que se somete a referéndum de la Nación el Proyecto de Ley aprobado por las Cortes Españolas, que fija las normas para la Sucesión en la Jefatura del Estado. 1968: se produce el primer asesinato de la banda terrorista ETA, en el que fallece el guardia civil José Pardines. 1983.- La Justicia condena al Estado español a pagar 518 millones de pesetas por el cierre ilegal del diario "Madrid". 2014: la declaración aprobada por el Ministerio del Medio Ambiente de España que permite a la multinacional petrolera Repsol realizar prospecciones petrolíferas en aguas próximas a las islas de Lanzarote y Fuerteventura (Canarias) genera una de las mayores protestas y manifestaciones ciudadanas en la historia de las Islas Canarias. Patrocinio del santo de cada día por gentileza de la Casa de las Imágenes, en la calle Obispo Perez Cáceres, 17 en Candelaria. Santoral: santos Guillermo, Maximino, Victorino y Salustiano. Biden reivindica el papel de Estados Unidos y de la OTAN en el 80 aniversario del 'Día D'. Scholz promete que los inmigrantes condenados serán deportados de Alemania. El BCE inicia la desescalada y baja los tipos de interés en 0,25 puntos, el primer recorte en ocho años. España se suma a la demanda de Sudáfrica contra Israel por genocidio en Gaza ante el Tribunal Internacional de Justicia. La Justicia autoriza protestas frente al PSOE en la jornada electoral europea y la de reflexión. El Tribunal ha avalado una convocatoria para rezar el rosario contra la ley de amnistía tanto el sábado 8 como el domingo 9 de junio en las escaleras de una parroquia en las inmediaciones de la sede del PSOE en la madrileña calle Ferraz. El acceso a la vivienda se pone imposible en Canarias: el precio medio de compra sube el 50% en solo ocho años. Canarias ocupa el cuarto lugar en la clasificación de comunidades autónomas con mayores aumentos desde 2015, por detrás de Madrid, más 69%; Baleares, 68%, y Cataluña, 62%; en los tres primeros meses de 2024, la compraventa se encarece el 3,1% en las islas. Canarias firma con el Estado un nuevo convenio de rehabilitación de 700 viviendas por valor de 20 millones en Santa Cruz deTenerife y La Oliva. Una delegación del Cabildo de Tenerife se reunirá el jueves de la próxima semana con el secretario de Estado de Cultura, Jordi Martí, para analizar la posibilidad de trasladar hasta la isla la ‘momia de Erques‘, que se conserva en la actualidad en el Museo Arqueológico Nacional. Rescatan a 516 migrantes a bordo de cinco cayucos a la deriva en aguas de Canarias, entre ellos un bebé. Un 7 de junio de 1958 nace Prince (Prince Rogers Nelson), cantautor estadounidense. Lluvia purpura. - Sección de actualidad con mucho sentido de Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Nº 1. - Sección en el programa El Remate al Director de Capital Radio Gran Canaria, Pepe Rodríguez. Migración en Canarias, Elecciones Europeas, los municipios canarios lideran la corrupción en Canarias… - Conocemos en La Diez Capital radio a Yamil Omar Walls, pintor, escultor, actor de cine y teatro. - Entrevista al Director de Loro Parque Fundación, Dr. Javier Almunia y al Dr. Renaud De Stephanis, Coordinador del grupo CIRCE, la plataforma para la Conservación, Información y Estudio de los Cetáceos. Recientemente ha saltado a los medios de comunicación la noticia de un nuevo encuentro entre un grupo de orcas y un velero, que ha acabado con el rescate de sus tripulantes en el estrecho de Gibraltar. Este hecho ha puesto de nuevo en el debate la situación que, desde hace cinco años se repite en esta misma zona, con las interacciones de estos cetáceos que empujan con su morro los timones de los veleros produciendo daños en el timón u otros elementos y, en muy contadas ocasiones, acaban con el rescate de los tripulantes. Loro Parque Fundación lleva veinte años colaborando con CIRCE, la plataforma para la Conservación, Información y Estudio de los Cetáceos, en el estudio de las orcas en el Estrecho y conoce en profundidad la situación real de lo que se está produciendo allí. Javier Almunia, director de Loro Parque Fundación y experto en cetáceos y Renaud de Stephanis conocen de primera mano lo que está pasando en aguas gibraltareñas: Los motivos, según explica Renaud de Stephanis pueden estar relacionados con la idiosincrasia de estos animales. “En el mar no hay mucho que hacer. Las orcas buscan entretenimiento en cualquier cosa, como un pez… Durante los tiempos de espera, en los que permanecen una pequeña área de unos dos kilómetros es cuando más riesgo de interacción hay. Un velero puede ser lo más divertido que pase por allí”. Javier Almunia lo explica así: “Todo parece indicar que es un comportamiento aprendido de forma espontanea y que[MV#LPS1] lo pueden transmitir de unas a otras. En las imágenes que se han podido obtener gracias al trabajo de CIRCE con este grupo de orcas parece evidente que hay algo que les interesa o les divierte de los veleros, y la manipulación del timón o los golpes en el casco serían un intento de “activarlo”. Se ha visto también que, en contra de lo que se creía, no muerden el timón, sino que lo empujan con el morro. Otro detalle que va en contra de la teoría de la agresión”. Una relación histórica en el Estrecho de Gibraltar Esta actitud de las orcas en esta zona no es nueva: ya se comenzaron a registrar interacciones con veleros en el año 2020. Las orcas que protagonizan estas interacciones son de una subpoblación denominada Orcas Ibéricas y son una especie considerada como vulnerable en el catálogo español de especies amenazadas. Una de las razones de esto es que ha visto mermado su alimento: el atún rojo. Cada año estas orcas llegan siguiendo al atún entre los meses de mayo, junio, julio y agosto. Un periodo habitual de alimentación que finaliza al acabar el verano, momento en el que abandonan esta área. El número de ejemplares es variable y depende de la reproducción de cada grupo en ese año. Es en estos períodos cuando se producen los encuentros entre embarcaciones y orcas en el Estrecho de Gibraltar. Esta zona, la confluencia entre el Atlántico y el Mediterráneo es de hecho una especie de embudo con unas corrientes marinas que condicionan el movimiento de los animales marinos. Estas corrientes son las utilizadas por el atún rojo para acudir al área a desovar: momento en que llegan a las aguas del Estrecho trayendo tras de sí a las orcas. Esta presencia de atunes no solo es aprovechada por las orcas. Es la llamada época de almadraba por los pescadores que también consiguen sus capturas en esa zona y en esa época del año. Este comportamiento animal y humano no es nuevo: se remonta a épocas históricas tan remotas como los fenicios. De hecho, la presencia de las orcas se usaba como señal por parte de los pescadores: donde están las orcas está el atún. Marcados satelitales para trazar rutas seguras En 2023 con la colaboración del Ministerio de Transición Ecológica y Medio Ambiente se puso en marcha el marcado satelital de algunos ejemplares de orcas. El prototipo de marcador, un sistema que se coloca sobre la alera dorsal de animal, fue desarrollado en sus fases de prueba en Loro Parque, donde se comprobó su funcionalidad, el confort para los animales y otras características fundamentales. El siguiente paso fue colocarlo en algunas de las orcas del Estrecho de Gibraltar. Un paso de máxima relevancia para afrontar la situación de riesgo a la que se enfrentan los veleros y las propias orcas. A través de este marcado, mediante comunicación satelital, CIRCE ha recopilado la ecología espacial de los animales mientras se mueven. Esto da los datos suficientes para trazar mapas de desplazamiento y permanencia de las orcas, que determinan zonas de riesgo y áreas de mayor seguridad y que permiten a los barcos escoger las rutas más seguras. Renaud de Stephanis explicaba que, finalmente, este es el punto más relevante de la cuestión: “En realidad lo importante no es tanto la razón del comportamiento de las orcas: tanto si es un juego, como si es una actitud exploratoria o un hábito transmitido, lo importante es crear un instrumento que permita solucionar o minimizar este problema. Igualmente, en el reciente taller sobre orcas y veleros desarrollado en Madrid las conclusiones principales han sido, precisamente, que estamos ante un juego.”. Otro de los aspectos que se han comprobado con los estudios es el relacionado con la manera de proceder de los barcos, a la hora de enfrentarse a esta situación. Según de Stephanis lo más recomendable es mantener o aumentar la velocidad. Se ha detectado que a partir de los 2-3 kilómetros las orcas pierden enseguida el interés. Esto ha sido también aprobado en el taller que hace dos semanas presentó las conclusiones ante el comité científico de la Comisión Internacional ballenera, (formada por más de 500 investigadores con renombre mundial) que ha ratificado estas conclusiones. “Desde que se publican los mapas, siguiendo los consejos de velocidad y escogiendo las zonas recomendadas, que son las más cercanas a la costa, los encuentros con consecuencias se han reducido drásticamente, con una reducción de 70% entre 2023 y 2024”. Estudios que promueven el bienestar de las especies Loro Parque Fundación y CIRCE están estudiando de manera sostenida el estado de bienestar de las orcas que habitan la zona entre el norte de la península Ibérica y el estrecho de Gibraltar, a través de diferentes proyectos desde 2004. Ambas instituciones llevan años trabajando para monitorizar y cuantificar el gasto energético de las orcas en relación con la densidad de presas del área en la zona del estrecho. El objetivo de este proyecto, conocido por Orca Energetic busca comparar el comportamiento de estos animales en los procesos de caza, y con ello, su gasto energético durante los meses de primavera y verano, asociados a los periodos del año que existe un mayor tráfico marítimo por parte de los barcos pesqueros. Las conclusiones de este proyecto son cruciales para entender la información acerca de la historia natural y la reproducción de las orcas. Durante el periodo comprendido entre 2005 y 2010, la población de orcas del estrecho tuvo problemas de reproducción. Sin embargo, gracias a las investigaciones se determinó que las orcas pudieron sacar a sus crías adelante por medio de los ahorros energéticos logrados mediante la captura de atún rojo previamente capturados por la flota pesquera que opera en la zona y que accidentalmente caen al mar. Un proyecto que muestra, una vez más, la importancia de la colaboración entre entidades privadas y públicas en las labores de defensa de los animales y las especies, y en el cuidado de los ecosistemas. - Sección en la Diez Capital radio con Cleo Costa, "Callejeando" por los restaurantes centenarios de Madrid.
Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Hoy hace un año; La borrasca Óscar mantenía el “riesgo importante” a Canarias. La Aemet ponía en aviso naranja a buena parte de las islas de Tenerife, El Hierro, La Gomera y La Palma a consecuencia de las lluvias fuertes y las tormentas, que podrán acumular más de 30 litros en una hora. Hoy se cumplen 835 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es viernes 7 de junio de 2024. Buenos días Ucrania, Gaza e Israel. Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos. El Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos se celebra el 7 de junio, con el objetivo de dar a conocer, detectar y prevenir los riesgos que pueden ocasionar los alimentos en la salud de las personas, generando acciones que contribuyan a la seguridad alimentaria, la economía, la salud y el desarrollo sostenible. Esta efeméride fue proclamada oficialmente por la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en el año 2019, designando a la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) la temática concerniente a la inocuidad de los alimentos a nivel mundial. La inocuidad alimentaria se refiere a la seguridad y control preventivo de la calidad de los alimentos desde su producción primaria (incluyendo el almacenamiento, transporte, comercialización y distribución) hasta su consumo final, a fin de evitar la contaminación y las enfermedades que son transmitidas por el consumo de alimentos en mal estado. 1867.- Francisco José I y Sissi son coronados reyes de Hungría en Ofen. 1929: en Roma (Italia), la Ciudad del Vaticano se convierte en un estado soberano. 1947.- Se publica el Decreto por el que se somete a referéndum de la Nación el Proyecto de Ley aprobado por las Cortes Españolas, que fija las normas para la Sucesión en la Jefatura del Estado. 1968: se produce el primer asesinato de la banda terrorista ETA, en el que fallece el guardia civil José Pardines. 1983.- La Justicia condena al Estado español a pagar 518 millones de pesetas por el cierre ilegal del diario "Madrid". 2014: la declaración aprobada por el Ministerio del Medio Ambiente de España que permite a la multinacional petrolera Repsol realizar prospecciones petrolíferas en aguas próximas a las islas de Lanzarote y Fuerteventura (Canarias) genera una de las mayores protestas y manifestaciones ciudadanas en la historia de las Islas Canarias. Patrocinio del santo de cada día por gentileza de la Casa de las Imágenes, en la calle Obispo Perez Cáceres, 17 en Candelaria. Santoral: santos Guillermo, Maximino, Victorino y Salustiano. Biden reivindica el papel de Estados Unidos y de la OTAN en el 80 aniversario del 'Día D'. Scholz promete que los inmigrantes condenados serán deportados de Alemania. El BCE inicia la desescalada y baja los tipos de interés en 0,25 puntos, el primer recorte en ocho años. España se suma a la demanda de Sudáfrica contra Israel por genocidio en Gaza ante el Tribunal Internacional de Justicia. La Justicia autoriza protestas frente al PSOE en la jornada electoral europea y la de reflexión. El Tribunal ha avalado una convocatoria para rezar el rosario contra la ley de amnistía tanto el sábado 8 como el domingo 9 de junio en las escaleras de una parroquia en las inmediaciones de la sede del PSOE en la madrileña calle Ferraz. El acceso a la vivienda se pone imposible en Canarias: el precio medio de compra sube el 50% en solo ocho años. Canarias ocupa el cuarto lugar en la clasificación de comunidades autónomas con mayores aumentos desde 2015, por detrás de Madrid, más 69%; Baleares, 68%, y Cataluña, 62%; en los tres primeros meses de 2024, la compraventa se encarece el 3,1% en las islas. Canarias firma con el Estado un nuevo convenio de rehabilitación de 700 viviendas por valor de 20 millones en Santa Cruz deTenerife y La Oliva. Una delegación del Cabildo de Tenerife se reunirá el jueves de la próxima semana con el secretario de Estado de Cultura, Jordi Martí, para analizar la posibilidad de trasladar hasta la isla la ‘momia de Erques‘, que se conserva en la actualidad en el Museo Arqueológico Nacional. Rescatan a 516 migrantes a bordo de cinco cayucos a la deriva en aguas de Canarias, entre ellos un bebé. Un 7 de junio de 1958 nace Prince (Prince Rogers Nelson), cantautor estadounidense. Lluvia purpura.
Investigadores del Instituto de Nutrición y Tecnología de los Alimentos de la Universidad de Chile descubrieron que menos de un 10% de los escolares del Liceo Bicentenario Insular de Achao consume la cantidad de agua recomendada y un 37,2% consume bebidas energéticas semanalmente. El estudio se realizó en el marco de un diagnóstico para la aplicación de un modelo piloto de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) que busca revertir la mala alimentación en escolares.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), até 2050 a população mundial deverá ultrapassar os 9 bilhões de habitantes. Para atender a essa demanda, a produção de alimentos terá que aumentar em 60%. E o Brasil, segundo as previsões, tem potencial para se tornar líder nas exportações globais de produtos agrícolas.
Mario Lubetkin, representante para América Latina y el Caribe de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), en entrevista con Carmen Aristegui, compartió su preocupación por el hecho de que en la región viven alrededor de 43 millones de personas que "pasan hambre", y que otros 130 millones están en situación de extrema o limitada carencia alimenticia. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Olá, hoje é 30 de janeiro de 2024, meu nome é Barbara Corrêa, Assessora de Agronegócios, na região de São Gotardo-MG, e falaremos hoje sobre a cultura da batata-doce.A batata-doce é uma raiz cultivada há mais de 8 mil anos, fazendo parte da dieta da maior parcela da população mundial, sendo considerada uma fonte de carboidrato bastante saudável, rica em fibras, proteínas, vitaminas do complexo B, vitamina A, C e diferentes sais minerais. A presença dessas vitaminas fortalece o sistema imunológico enquanto os sais minerais ajudam a controlar a pressão arterial. Além do seu baixo teor de gordura, possui betacaroteno e antocianinas, substâncias que auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce e na saúde da visão. Grande parte do sucesso do cultivo desta raiz se dá pela rusticidade na exigência hídrica e de fertilidade, tolerando baixas precipitações e solos pobres de nutrientes.Contudo, os produtores devem atentar para a escolha de cultivares que se adaptem às condições edafoclimáticas locais e ao nível tecnológico disponível, bem como às exigências do mercado consumidor. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a África detém a maior área de cultivo do mundo, quase 58% do total, seguido pela Ásia, com 37%. Contudo, a maior produção se concentra na China, com mais de 7,5 milhões de toneladas anuais.Com metade da produção concentrada nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Ceará, o Brasil produz mais de 800 mil toneladas de batata-doce ao ano, em 60 mil ha, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produtividade média está em torno de 14,5 t/ha. São bons números, considerando-se que produzimos safras de verão, de inverno e da seca, inclusive, mediante irrigação. Entretanto, ainda temos um grande potencial de crescimento, visto que países como Austrália e Senegal mantém suas produtividades médias, próximas de 40 t/ha.O custo de produção oscila entre R$ 15 mil/ha e R$ 17 mil/ha para lavouras de sequeiro e R$ 20 mil/ha, quando irrigadas, considerando produtividades médias estimadas entre 18 e 22 mil kg/ha. Os preços do produto praticados atualmente nas Centrais de Abastecimentos (Ceasa) no Oeste Paulista, estão variando entre R$ 2,10/kg e R$ 2,40/kg. A rentabilidade da atividade tem se mostrado positiva, porém o preço de comercialização pode variar muito dentre as diversas regiões produtoras, exigindo boa gestão da atividade.O Banco do Brasil coloca à disposição dos produtores rurais, linhas de crédito de investimento e de custeio, para condução das lavouras de batata-doce. Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), agência da Organização das Nações Unidas, divulgou um relatório durante a COP 28 sugerindo, entre outras medidas, que o mundo coma menos carne. Para a FAO, uma redução no consumo de carnes está intrinsecamente associada a menores emissões de gases do efeito estufa e recomenda também a substituição da proteína animal por vegetais e frutas. Confira a análise do sócio-diretor da Athenagro, Maurício Palma Nogueira, sobre o tema!
Recta final da COP 28 que decorre nos Emirados Árabes Unidos. O presidente da COP 28, Sultan Al Jaber, sublinhou o “fracasso não é uma opção” para este encontro. No Dubai, a FAO apresentou um roteiro para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no sector sem comprometer a alimentação global. Recta final da COP 28 que decorre até dia 12 de Dezembro nos Emirados Árabes Unidos. O presidente da COP 28, Sultan Al Jaber, sublinhou este domingo que as partes têm de chegar a um acordo até terça-feira pois o “fracasso não é uma opção”.No Dubai, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura (FAO) apresentou um roteiro para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no sector sem comprometer a alimentação global.A pecuária é responsável por 12% das emissões de gases com efeito de estufa. Para reduzir as emissões do sector, a agência da ONU recomenda aumentar a produtividade em toda a cadeia, alterar a alimentação dos animais e melhorar sua saúde.Em 2015, ano de referência do relatório apresentado, a criação de animais produziu 810 milhões de toneladas de leite, 78 milhões de toneladas de ovos e 330 milhões de toneladas de carne.Desde a produção de alimentos para animais até à porta dos estabelecimentos comerciais, foram emitidas 6,2 gigatoneladas (Gt) de dióxido de carbono.Os bovinos são a principal fonte de emissões (62%), seguidos da suinicultura (14%), aves (9%), búfalos (8%) e ovinos e caprinos (7%). Em termos de produtos, a carne é a maior fonte (67%), seguida pelo leite (30%) e ovos (3%).Para responder à necessidade alimentar e à crise climática a FAO defende o aumento da produtividade em toda a cadeia, usando, várias técnicas para aumentar o volume de leite produzido por vaca ou reduzir a idade em que os animais são enviados para o abate.A FAO também menciona a redução do consumo de carne como uma opção, mas sublinha que o impacto é limitado se a carne for substituída por vegetais cultivados em estufas ou frutas fora de época transportadas por avião.Ao microfone da RFI, Maria Helena Semedo, directora adjunta da FAO, sublinha a necessidade de adaptar os sistemas agro-alimentares às soluções climáticas mas lembra que sem o financiamento necessário não será possível responder à insegurança alimentar e à crise climática.As soluções para a transformação dos sistemas agro-alimentares são soluções climáticas e as soluções climáticas também são soluções para a transformação dos sistemas agro-alimentares e, com isso, quando falamos de transformação de sistemas agro-alimentares, estamos a falar da eficiência na utilização da água, da recuperação de solos e os sistemas pecuários, também mais sustentáveis. Além das dietas mais saudáveis.As soluções existem, falta o financiamento necessário quer a nível dos governos, quer a nível das instituições financeiras para que possam ser aplicadas a uma outra escala. Além disso, se queremos transformar, se queremos ter soluções que sejam amigas do clima, os pequenos produtores têm que ficar no centro das decisões. Eles não têm sido envolvidos. Questionada se sobre o caminho a seguir rumo a uma pecuária mais sustentável, passa pela redução do consumo de carne, a economista cabo-verdiana prefere falar de “dietas equilibradas e saudáveis”.Na FAO advogamos que é preciso ter dietas equilibradas e saudáveis, portanto, uma dieta equilibrada tem proteína animal, mas tem que ser em equilíbrio com os outros alimentos. Possivelmente, há países que comem menos e têm que comer mais. Há outros que excedem e têm que comer menos, mas é essa a nossa mensagem: é preciso ter uma dieta balanceada, mas as dietas têm que ser contextualizadas e ter em conta a cultura dos países.A emissão de gases com efeitos de estufa da pecuária vem também de tudo o que seja alimentação animal, do tipo de raças, etc. Nós lançamos um relatório que mostra que é possível reduzir a emissão de gases. As soluções: diferente alimentação, raças mais produtivas, em que se pode intensificar a produção e reduzir ao mesmo tempo a emissão de gases. “Dados indicam que uma em cada cinco pessoas em África sofre de fome crónica e as alterações climáticas tendem a agravar esta situação.Maria Helena Semedo acrescenta que a insegurança alimentar no continente africano tem piorado ao longo dos anos, por diferentes razões: “as mudanças climáticas, a questão dos conflitos, também a questão do crescimento económico.”A FAO defende para África a utilização de sementes mais resistentes à seca, a necessidade de regeneração dos solos e sistemas produtivos que utilizem menos água e sejam mais intensificados. “Defendemos para África, também, mais tecnologia, mais ciência, sistemas que já funcionaram noutros países, para que pequenos produtores agrícolas possam de utilizar de uma forma equilibrada e acessível”, acrescentou.
El Ministerio de Hacienda ha presentado el proyecto de Orden de módulos para 2024, en el que mantiene la bonificación de la factura por adquisición del gasóleo agrícola y de fertilizantes que se aplicó en 2022 y 2023. Estas rebajas se aplicarán a quienes tributen por el método de estimación objetiva del IRPF. El suelo agrícola tiene potencial para capturar más de una cuarta parte, el 27 % de las emisiones de carbono necesarias para frenar el calentamiento global, para lo que sus niveles de materia orgánica deben estar entre el 3 y el 6 % El presidente de la Confederación Hidrográfica del Júcar, Miguel Polo, recorrió este martes el cauce del Alfambra acompañado de diversos técnicos para buscar una solución a los problemas de riego que, en años de sequía, tienen los agricultores. El próximo martes se conmemora el Día Mundial del Suelo 2023, con el objetivo de sensibilizar sobre la importancia para la vida de la conservación de la capa fértil del suelo. Siguiendo la iniciativa internacional promovida por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), que este año tiene como lema "El suelo y el agua: fuente de vida". Investigadores del IA2 trabajan en la valorización de los residuos de la producción de queso. El grupo de investigación ALIPAT participa en GO-LACTOVALOR, proyecto que busca el aprovechamiento del lactosuero, subproducto que se genera durante la fabricación del queso. La organización agraria COAG ha iniciado una movilización ante los partidos políticos, el Gobierno central y las comunidades autónomas para reivindicar una reforma legislativa que incluya una asignatura sobre agroalimentación en la educación primaria y secundaria. La población extranjera es la principal causante del crecimiento demográfico en las cabeceras comarcales donde el sector agrícola es predominante y sitúa a Ricla a la cabeza, donde el 40,5 % de la población es de origen extranjero, seguida de Alfamén o Longares, con un 32,1 % y un 31,9 % respectivamente.
Com esse objetivo, uma aliança quadripartite de instituições internacionais (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, Organização Mundial da Saúde - OMS e a Organização Mundial de Saúde Animal - OIE) promove anualmente a Semana Mundial de Conscientização sobre o Uso de Antimicrobianos, realizada de 18 a 24 de novembro, de 2023.
Olá, hoje é 24 de outubro de 2023, meu nome é MAÍRA REGIS, sou Assessora de Agronegócios em Brasília-DF e falaremos sobre o cenário do tomate. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o tomate se originou na América do Sul e, embora consumido pelos astecas na Mesoamérica já em 700 d.C., foi apenas no início de 1800 que se tornou um ingrediente popular na culinária do Mediterrâneo. Diversas são as teorias de como ele chegou a Europa. Uma é que foi levado para o continente após a conquista espanhola. Depois, da Espanha, foi para a Itália, graças às estreitas relações entre as famílias reinantes da época. Outros acreditam que o tomate foi do Peru ou do México para a França. Alguns estudos citam que a tomaticultura foi introduzido no Brasil pelos portugueses, mas foi com a chegada dos imigrantes, principalmente italianos e alemães, que houve maior relevância produtiva. Segundo a Embrapa, o tomate é uma cultura de grande importância no cenário nacional, apreciado por seu sabor, seja in natura ou processado, é uma das hortaliças mais consumidas no mundo. O Brasil não só é um grande consumidor, mas também um eficiente produtor da hortaliça. No cenário para processamento industrial, é o 5º maior produtor mundial. Sendo o estado de Goiás o maior produtor, destacando-se pelo cultivo em grandes áreas e com elevada tecnologia. Em relação ao tomate de mesa também se destaca tanto pelo volume produzido como pelas tecnologias disponíveis e adotadas para a produção. Nesse segmento, os estados de Minas Gerais e São Paulo são os maiores produtores e consumidores do fruto in natura. Segundo o IBGE, em 2022 a produção nacional foi de aproximadamente 3,8 milhões de toneladas numa área colhida em torno de 54 mil hectares, com um rendimento médio de quase 70 mil kg por hectare. Dados do Cepea mostram que nas últimas semanas, o preço do tomate no atacado seguiu oscilando, devido as variações climáticas ocorridas em Regiões Produtoras. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito para o custeio e investimento para a lavoura de Tomate. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Uma nova guerra deve fazer os preços dos alimentos disparar? Essa foi uma das perguntas enviadas pelo público. Isso porque no início da guerra entre Rússia e Ucrânia, os preços das commodities alimentares e dos alimentos aos consumidores finais registraram forte alta. Naquela época, o índice de preços da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) atingiu o maior patamar da história. Entenda as diferenças entre a guerra em Israel x Hamas e a da Ucrânia x Rússia e o que esperar a partir de agora!
Esta semana, as atenções estiveram voltadas para a Líbia onde as cheias já fizeram cerca de 6 mil mortos e o número pode chegar aos 20 mil, avançam as ONG internacionais. Em Marrocos, um sismo de 6,8 na escala de Richter fez cerca de 3 mil motos, feriu mais de 5 mil e destruiu cidades. As fortes chuvas trazidas pela tempestade Daniel provocaram inundações calamitosas em vários pontos do leste da Líbia. Duas barragens em Wadi Derna colapsaram e libertaram 33 milhões de metros cúbicos de água. Seis mil pessoas perderam a vida, mas as organizações internacionais dizem que o número pode chegar aos 20 mil.Em Marrocos, um sismo de 6,8 na escala de Richter fez cerca de de 3 mil pessoas, feriu mais de 5 mil e destruiu cidades.De acordo com o Instituto Geológico norte-americano, teve como epicentro a região de Ighil, a cerca de 70 quilómetros a sudoeste da cidade de Marraquexe e foi sentido inclusivamente em Portugal e Espanha.Em Angola, o futebol está a ser abalado por casos de corrupção. Em causa está a divulgação de mensagens áudio que revelam que o clube Petro de Luanda pagou três milhões de Kwanzas ao Académico do Lobito para vencer o Primeiro de Agosto na Taça de Angola. A polémica levou a Federação Angolana de Futebol a suspender o Petro de Luanda e a castigar o treinador do Académico do Lobito, Agostinho Tramagal.Também acusado de corrupção, o Kabuscorp do Palanca desceu de divisão e o presidente do clube, Bento Kangamba, foi suspenso por quatro anos.Em Moçambique, o jornalista desportivo do jornal online Lance MZ, Alfredo Júnior, foi agredido pelo segurança do Presidente moçambicano. A agressão ocorreu no final do jogo que opôs Moçambique ao Benim, quando o jornalista colocou uma questão a Filipe Nyusi e tentou gravar a reposta com o telemóvel.O governo da Guiné-Bissau anunciou, a redução de 25% no preço do pão, a medida entra em vigor no dia 24 de Setembro. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro Geraldo João Martins, após várias negociações com os importadores da farinha e com a Associação Padeiros Tradicionais. Assim sendo, a partir de 24 de Setembro o pão, em todo o território guineense, passa de 200 FCA para 150 FCA, uma redução de 25%.Em São Tomé e Príncipe, o Programa Alimentar Mundial vai aumentar a ajuda ao país. Este aumento será essencialmente direccionado à promoção e consumo de produtos nacionais. Os pequenos agricultores vão passar a beneficiar de um apoio significativo.A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e Cabo Verde assinaram, na terça-feira, um programa de 38 milhões de dólares para acabar com a insegurança alimentar até 2027. O valor é o dobro do anterior devido a maiores necessidades de investimento no sistema agro-alimentar.
Sou Waldir Franzini, apresentador dos podcasts Academia do Agro e Crônicas do Agro, e hoje, em nossa crônica iremos nos juntar a indignação de vários colegas e produtores, manifestando nosso repúdio à difusão de propaganda enganosa por artistas que, valendo-se de sua influência, menosprezam o valor do leite, do agronegócio e do campo.É imperioso reconhecer que o leite adquire status de alimento essencial à humanidade, exercendo função vital no funcionamento do organismo humano. A sua presença se faz sentir de forma intrínseca nas trajetórias de vida, pois todos, de alguma forma, atravessamos a fase da infância, período em que a sua ingestão assume caráter fundamental. Este alimento demonstra contribuir substancialmente para a redução das taxas de mortalidade, bem como para a mitigação dos riscos de alergias e diabetes. A composição nutricional do leite apresenta uma série de vantagens para o organismo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), mais de seis bilhões de indivíduos fazem uso de produtos lácteos e do leite em todo o globo, sendo que a maioria reside em nações em desenvolvimento.Vale lembrar que o leite não é originado nas prateleiras dos mercados. Acesso a uma variedade de produtos nas gôndolas é uma certeza, mas frequentemente negligenciamos a procedência dos itens que consumimos. Não obstante o recente avivamento do interesse por conhecimento, muitas pessoas continuam incapazes de localizar fontes fidedignas de informação. Diariamente, elas deparam-se com um emaranhado de artigos tendenciosos e informações carentes de veracidade, desprovidas de bases científicas sólidas. Porém, um fato irrefutável persiste: o leite tem sua origem primária no campo, onde os produtores se dedicam à criação, cuidado e reprodução de bovinos, além de cultivar seus alimentos. Sim, o leite é obtido das vacas, apesar do uso corrente do termo "leite" para designar líquidos vegetais. É imprescindível expressarmos nossa solidariedade a milhões de brasileiros que compõem a cadeia integrada da produção de leite, fornecendo-nos uma vasta gama de produtos saborosos e sustentáveis, como leite, manteiga, queijos, iogurtes, sorvetes, bolos, doce de leite, requeijão, biscoitos, entre outros. Em resumo, o leite não provém do mercado. O processo de produção envolve uma sequência longa e laboriosa, que tem início com uma bezerra recém-nascida. Essa cria é zelosamente cuidada e alimentada até atingir a maturidade suficiente para engravidar e dar à luz pela primeira vez, geralmente por volta dos 24 meses de idade. Considero importante salientar que selecionar imagens de maus tratos animais perpetrados por uma minoria criminosa e afirmar que tais imagens representam o padrão de uma indústria notoriamente eficiente e sustentável em termos sociais, ambientais e de governança, é um ato de desonestidade e desrespeito. Este alimento é resultado de um ciclo biológico e não apenas um produto. Apesar de respeitar opiniões contrárias, não é correto generalizar imagens negativas como padrão da indústria leiteira. Artistas, por sua influência, devem buscar embasamento científico antes de disseminar desinformação. Recomendo vivamente que visitem propriedades rurais para compreender melhor a realidade. Comentários baseados no post publicado Instagram em 28/08/23, realizado por Marcos Fava Neves (@doutoragro) • Instagram (1) e (2) Escrito por: Marcelo P. Xavier, MSc. em artigo no site Canal do Leite em 12/06/22 e (3) diversas manifestações nas redes sociais Fontes: (1) https://www.instagram.com/reel/CwglHpuM9ap/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA== (2) https://www.canaldoleite.com/artigos/revendo-a-historia-do-leite/ SOBRE O AUTOR Waldir Franzini, eng. agrônomo de formação; empresário rural, consultor de negócios, fundador e apresentador dos podcasts Academia do Agro e Crônicas do Agro Artigo produzido pelo colunista ao podcast Crônicas do Agro e Academia do Agro. O texto pode conter opiniões, ideias manifestadas e análises que não necessariamente refletem a visão dos nossos podcasts sobre o assunto. Interaja com a ACADEMIA DO AGRO LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/waldir.franzini Instagram:- www.instagram.com/academiadoagro Twitter: @academiadoagro Telegram: @academiadoagro Facebook: /academiadoagro Celular-Whatsapp: 062 9 9700 7049 E-mail: waldir.franzini@academiadoagro.net.br Se você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para podcast.academiadoagro@academiadoagro.com.br | waldir.franzini@gmail.com | Whatsapp: 062 99700-7049 ACOMPANHE A REDE AGROCAST https://www.redeagrocast.com.br/ Somos da Agrocast. A primeira rede de podcasts do agronegócio brasileiro e tem o objetivo de aumentar o consumo da mídia pelo setor, bem como estimular a criação de novos podcasts do agro. Rede Agrocast: @redeagrocast Academia do Agro: @academiadoagro Agro Resenha: @agroresenha Bendito Agro: @benditoagro Bug Bites: @bugbitespodcast Cachaça, Prosa & Viola :@cpvpodcast Esalqast: @esalqast Mundo Agro Podcast: @mundoagropodcast Notícias do Front: @noticias_do_front Papo Agro: @papoagropodcast Rumen Cast: @rumencast Ficha Técnica: Produção: Waldir Franzini Edição/masterização - A Fabrica de Podcast - https://www.afabricadepodcast.com.br/ Musica: CC BY - CC BY SA http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/ Youtube Audio Library Se você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para podcast.academiadoagro@academiadoagro.com.br | waldir.franzini@gmail.com | Whatsapp: 062 99700-7049See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sou Waldir Franzini, apresentador dos podcasts Academia do Agro e Crônicas do Agro, e hoje, em nossa crônica iremos nos juntar a indignação de vários colegas e produtores, manifestando nosso repúdio à difusão de propaganda enganosa por artistas que, valendo-se de sua influência, menosprezam o valor do leite, do agronegócio e do campo.É imperioso reconhecer que o leite adquire status de alimento essencial à humanidade, exercendo função vital no funcionamento do organismo humano. A sua presença se faz sentir de forma intrínseca nas trajetórias de vida, pois todos, de alguma forma, atravessamos a fase da infância, período em que a sua ingestão assume caráter fundamental. Este alimento demonstra contribuir substancialmente para a redução das taxas de mortalidade, bem como para a mitigação dos riscos de alergias e diabetes. A composição nutricional do leite apresenta uma série de vantagens para o organismo. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), mais de seis bilhões de indivíduos fazem uso de produtos lácteos e do leite em todo o globo, sendo que a maioria reside em nações em desenvolvimento.Vale lembrar que o leite não é originado nas prateleiras dos mercados. Acesso a uma variedade de produtos nas gôndolas é uma certeza, mas frequentemente negligenciamos a procedência dos itens que consumimos. Não obstante o recente avivamento do interesse por conhecimento, muitas pessoas continuam incapazes de localizar fontes fidedignas de informação. Diariamente, elas deparam-se com um emaranhado de artigos tendenciosos e informações carentes de veracidade, desprovidas de bases científicas sólidas. Porém, um fato irrefutável persiste: o leite tem sua origem primária no campo, onde os produtores se dedicam à criação, cuidado e reprodução de bovinos, além de cultivar seus alimentos. Sim, o leite é obtido das vacas, apesar do uso corrente do termo "leite" para designar líquidos vegetais. É imprescindível expressarmos nossa solidariedade a milhões de brasileiros que compõem a cadeia integrada da produção de leite, fornecendo-nos uma vasta gama de produtos saborosos e sustentáveis, como leite, manteiga, queijos, iogurtes, sorvetes, bolos, doce de leite, requeijão, biscoitos, entre outros. Em resumo, o leite não provém do mercado. O processo de produção envolve uma sequência longa e laboriosa, que tem início com uma bezerra recém-nascida. Essa cria é zelosamente cuidada e alimentada até atingir a maturidade suficiente para engravidar e dar à luz pela primeira vez, geralmente por volta dos 24 meses de idade. Considero importante salientar que selecionar imagens de maus tratos animais perpetrados por uma minoria criminosa e afirmar que tais imagens representam o padrão de uma indústria notoriamente eficiente e sustentável em termos sociais, ambientais e de governança, é um ato de desonestidade e desrespeito. Este alimento é resultado de um ciclo biológico e não apenas um produto. Apesar de respeitar opiniões contrárias, não é correto generalizar imagens negativas como padrão da indústria leiteira. Artistas, por sua influência, devem buscar embasamento científico antes de disseminar desinformação. Recomendo vivamente que visitem propriedades rurais para compreender melhor a realidade. Comentários baseados no post publicado Instagram em 28/08/23, realizado por Marcos Fava Neves (@doutoragro) • Instagram (1) e (2) Escrito por: Marcelo P. Xavier, MSc. em artigo no site Canal do Leite em 12/06/22 e (3) diversas manifestações nas redes sociais Fontes: (1) https://www.instagram.com/reel/CwglHpuM9ap/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA== (2) https://www.canaldoleite.com/artigos/revendo-a-historia-do-leite/ SOBRE O AUTOR Waldir Franzini, eng. agrônomo de formação; empresário rural, consultor de negócios, fundador e apresentador dos podcasts Academia do Agro e Crônicas do Agro Artigo produzido pelo colunista ao podcast Crônicas do Agro e Academia do Agro. O texto pode conter opiniões, ideias manifestadas e análises que não necessariamente refletem a visão dos nossos podcasts sobre o assunto. Interaja com a ACADEMIA DO AGRO LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/waldir.franzini Instagram:- www.instagram.com/academiadoagro Twitter: @academiadoagro Telegram: @academiadoagro Facebook: /academiadoagro Celular-Whatsapp: 062 9 9700 7049 E-mail: waldir.franzini@academiadoagro.net.br Se você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para podcast.academiadoagro@academiadoagro.com.br | waldir.franzini@gmail.com | Whatsapp: 062 99700-7049 ACOMPANHE A REDE AGROCAST https://www.redeagrocast.com.br/ Somos da Agrocast. A primeira rede de podcasts do agronegócio brasileiro e tem o objetivo de aumentar o consumo da mídia pelo setor, bem como estimular a criação de novos podcasts do agro. Rede Agrocast: @redeagrocast Academia do Agro: @academiadoagro Agro Resenha: @agroresenha Bendito Agro: @benditoagro Bug Bites: @bugbitespodcast Cachaça, Prosa & Viola :@cpvpodcast Esalqast: @esalqast Mundo Agro Podcast: @mundoagropodcast Notícias do Front: @noticias_do_front Papo Agro: @papoagropodcast Rumen Cast: @rumencast Ficha Técnica: Produção: Waldir Franzini Edição/masterização - A Fabrica de Podcast - https://www.afabricadepodcast.com.br/ Musica: CC BY - CC BY SA http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/ Youtube Audio Library Se você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para podcast.academiadoagro@academiadoagro.com.br | waldir.franzini@gmail.com | Whatsapp: 062 99700-7049See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Dra. Julia Salinas nos explica sobre las Nuevas Guías Alimentarias, Saludables y Sostenibles Para los Mexicanos a partir de este 2023, presentado por la Secretaría de Salud de México; desarrollado con el apoyo técnico y financiero del Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) y la asesoría técnica de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO).Encuentra a la Dra. Julia en Dra. Julia Salinas Ducker para entender mejor todo lo relacionado a la nutrición y tu buena relación con eso antojos.#PlatodelBienComerMexico2023 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/sana-y-hermosa/message
Olá, hoje é 26 de julho de 2023, meu nome é Gustavo Maeda sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Uberaba - MG e falaremos hoje sobre o cenário da mandioca. A mandioca, também conhecida como macaxeira ou aipim, tem origem na América do Sul, sendo o segundo alimento fonte de energia, depois do arroz, para 1 bilhão de pessoas, principalmente nos países em desenvolvimento. De acordo com a EMBRAPA, cerca de 100 países produzem mandioca, sendo que o Brasil participa com 5,7% da produção mundial. O País é o quinto maior produtor segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Por ser de fácil adaptação, a mandioca é cultivada em todos os estados brasileiros, situando-se entre os oito primeiros produtos agrícolas do país, em termos de área cultivada, e o sexto em valor de produção. De modo geral, 40% das raízes são destinadas à produção de farinha, 20% para produção de amido e o restante, destinado a usos como mandioca de mesa e alimentação animal. O Pará é o maior estado produtor brasileiro de mandioca e o Paraná é líder nacional na industrialização, principalmente na produção de fécula. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção brasileira de raiz de mandioca no ano de 2023, deverá ser de 18,4 milhões de toneladas, colhidas em uma área total de 1,24 milhões de hectares. No comparativo com a produção de 2022, apontam um aumento da área plantada, que deverá crescer 2,6% com relação à safra anterior, enquanto a produtividade deverá permanecer praticamente estável. Dentre os produtos que compõem a cadeia produtiva da mandioca, no que diz respeito ao mercado internacional, o de maior destaque é a fécula, já que a farinha é consumida internamente e a exportação de raízes ainda é incipiente. Durante o ano de 2022, foram exportadas 43,6 mil toneladas de fécula de mandioca. Esta quantidade, representa um aumento de 6% com relação ao volume exportado em 2021, considerado o segundo ano seguido de recorde de exportação para o setor. O Banco do Brasil, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de custeio, investimentos, e beneficiamento das lavouras de mandioca. Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
La suspensión por parte de Rusia del acuerdo de exportación de granos por el Mar Negro, que permitía a Ucrania vender millones de toneladas, traerá diversas consecuencias a América Latina. La más evidente, el aumento de los precios de los alimentos, que ya castiga la región desde el inicio de la guerra, aunque muchos países productores podrían beneficiarse. El fin del corredor seguro para los cereales ucranianos ya castiga a los mercados de todo el mundo, y América Latina no será una excepción. Este nuevo escenario podría sin embargo beneficiar a países productores de la región, como Argentina, Brasil y Paraguay.Pero este repunte comercial podría ser un arma de doble filo, especialmente para muchos países del Caribe, muy dependientes de las importaciones provenientes del Mercosur, y cuyos niveles de inflación podrían dispararse.Precios internacionalesMarcelo Elizondo, presidente de la Cámara de Comercio Internacional de Argentina, vaticina un impacto casi inmediato, aunque coincide con todos los expertos en que no nos encontramos ante el shock que sufrieron los mercados al inicio del conflicto. “Latinoamérica se auto abastece. Yo no veo problemas de escasez. Sí veo algunos problemas de precios. El incremento de los precios de las exportaciones agrícolas en Latinoamérica también genera impacto inflacionario adentro de Latinoamérica, porque suben los precios internacionales y Latinoamérica produce para su mercado con los mismos precios internacionales que hacia afuera”, explica Marcelo Elizondo.“En el hemisferio sur, recién ahora están en un proceso de siembra de la próxima cosecha. Estamos en pleno invierno, por lo que buena parte de la producción ya se vendió y la próxima producción quizás se venda cuando el impacto del levantamiento de este acuerdo ya haya pasado”, agrega. “No necesariamente habrá más hambre”Preocupa también que se recrudezca la hambruna, en una región donde el 6% de la población padece hambre, según datos de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). Sin embargo, la buena salud actual de los stocks mundiales, o el fin de la sequía en Argentina, han reducido considerablemente la dependencia de Ucrania.“Como siempre sucede, cuando suben los precios, también sube la producción. Entonces, la relación global de stock a consumo ahora está alrededor del 33%, está por encima del promedio de los últimas tres o cuatro décadas y es más preocupante en el caso de Haití. Pero Haití más que trigo, lo que compra es arroz. El trigo es un producto calórico, pero Latinoamérica también tiene muy diversificada su producción interna”, detalla Eugenio-Diaz Bonilla, analista del Instituto Internacional de Investigación sobre Políticas Alimentarias.“No estoy diciendo que no hay impacto, lo que estoy diciendo es que no necesariamente por esto sólo va a haber más hambre en Latinoamérica. Los precios, si bien subieron, están todavía por debajo del salto muy fuerte que hubo al inicio de la guerra”, recalca el investigador.Además, productos esenciales en la agricultura de América Latina, como el azúcar, el café o la soja, siguen exponiéndose a los problemas globales de la cadena de suministro de fertilizantes y pesticidas.
La suspensión por parte de Rusia del acuerdo de exportación de granos por el Mar Negro, que permitía a Ucrania vender millones de toneladas, traerá diversas consecuencias a América Latina. La más evidente, el aumento de los precios de los alimentos, que ya castiga la región desde el inicio de la guerra, aunque muchos países productores podrían beneficiarse. El fin del corredor seguro para los cereales ucranianos ya castiga a los mercados de todo el mundo, y América Latina no será una excepción. Este nuevo escenario podría sin embargo beneficiar a países productores de la región, como Argentina, Brasil y Paraguay.Pero este repunte comercial podría ser un arma de doble filo, especialmente para muchos países del Caribe, muy dependientes de las importaciones provenientes del Mercosur, y cuyos niveles de inflación podrían dispararse.Precios internacionalesMarcelo Elizondo, presidente de la Cámara de Comercio Internacional de Argentina, vaticina un impacto casi inmediato, aunque coincide con todos los expertos en que no nos encontramos ante el shock que sufrieron los mercados al inicio del conflicto. “Latinoamérica se auto abastece. Yo no veo problemas de escasez. Sí veo algunos problemas de precios. El incremento de los precios de las exportaciones agrícolas en Latinoamérica también genera impacto inflacionario adentro de Latinoamérica, porque suben los precios internacionales y Latinoamérica produce para su mercado con los mismos precios internacionales que hacia afuera”, explica Marcelo Elizondo.“En el hemisferio sur, recién ahora están en un proceso de siembra de la próxima cosecha. Estamos en pleno invierno, por lo que buena parte de la producción ya se vendió y la próxima producción quizás se venda cuando el impacto del levantamiento de este acuerdo ya haya pasado”, agrega. “No necesariamente habrá más hambre”Preocupa también que se recrudezca la hambruna, en una región donde el 6% de la población padece hambre, según datos de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). Sin embargo, la buena salud actual de los stocks mundiales, o el fin de la sequía en Argentina, han reducido considerablemente la dependencia de Ucrania.“Como siempre sucede, cuando suben los precios, también sube la producción. Entonces, la relación global de stock a consumo ahora está alrededor del 33%, está por encima del promedio de los últimas tres o cuatro décadas y es más preocupante en el caso de Haití. Pero Haití más que trigo, lo que compra es arroz. El trigo es un producto calórico, pero Latinoamérica también tiene muy diversificada su producción interna”, detalla Eugenio-Diaz Bonilla, analista del Instituto Internacional de Investigación sobre Políticas Alimentarias.“No estoy diciendo que no hay impacto, lo que estoy diciendo es que no necesariamente por esto sólo va a haber más hambre en Latinoamérica. Los precios, si bien subieron, están todavía por debajo del salto muy fuerte que hubo al inicio de la guerra”, recalca el investigador.Además, productos esenciales en la agricultura de América Latina, como el azúcar, el café o la soja, siguen exponiéndose a los problemas globales de la cadena de suministro de fertilizantes y pesticidas.
Oposição sugere impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso e Rodrigo Pacheco lamenta declarações de magistrado. Relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) aponta que mais de 60 milhões de brasileiros sofrem com insegurança alimentar.
Honduras ha decretado la alerta en 64 municipios por las pérdidas provocadas por la sequía, en ganado y cultivos. Por ese pais atraviesa el Corredor Seco Centroamericano, una zona vulnerable al cambio climático que incluye a Costa Rica, Nicaragua, El Salvador y Guatemala. Para solucionar esta crisis la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura, la FAO, tomó una serie de acciones para adaptar la agricultura a los nuevos desafíos climáticos. Por Costa Rica, Nicaragua, Honduras, El Salvador y Guatemala atraviesa “El Corredor Seco Centroamericano”, una zona vulnerable al cambio climático y víctima de sucesivas crisis alimentarias. De los 10 millones de personas que habitan allí, el 80% de los pequeños productores viven en la pobreza. Para solucionar esta crisis la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) sugirió una serie de acciones para adaptar la agricultura a los nuevos desafíos climáticos.El primero paso es la elaboración de unos mapas regionales que permitan situar los riesgos del cambio climático. Se trata de una decisión acertada para el biólogo Isaías Ramos González, del Centro de Incidencia Ambiental de Panamá ya que "después de la pandemia de coronavirus una de las cosas notorias en Latinoamérica, era que había que iba que incentivar la producción agrícola porque eso garantizaba, que por lo menos la calidad de vida de la población campesina indígena, que se encuentra en esos sectores, no se viera tan afectada por los aumentos externos". Según datos del Centro de Incidencia Ambiental de Panamá, el 17% de la población económicamente activa de ese país trabaja en esa zona, "es decir que lo que se implementaría es aumentar la producción agropecuaria que ya existe allí, en donde la biodiversidad es baja, pero ya la actividad ganadera y agrícolas se está dando que es la que sustenta los modos de vida en la mayor parte de las provincias de lo que aquí en Panamá se denomina el interior de la República, el sector primario", explica González.Las tonalidades de Panamá, vistas desde el espacio, varían y dividen al país: un verde selva hacia el Caribe y un verde de cultivos resalta hacia el Pacífico, la región donde se debe incentivar la agricultura.
Honduras ha decretado la alerta en 64 municipios por las pérdidas provocadas por la sequía, en ganado y cultivos. Por ese pais atraviesa el Corredor Seco Centroamericano, una zona vulnerable al cambio climático que incluye a Costa Rica, Nicaragua, El Salvador y Guatemala. Para solucionar esta crisis la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura, la FAO, tomó una serie de acciones para adaptar la agricultura a los nuevos desafíos climáticos. Por Costa Rica, Nicaragua, Honduras, El Salvador y Guatemala atraviesa “El Corredor Seco Centroamericano”, una zona vulnerable al cambio climático y víctima de sucesivas crisis alimentarias. De los 10 millones de personas que habitan allí, el 80% de los pequeños productores viven en la pobreza. Para solucionar esta crisis la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) sugirió una serie de acciones para adaptar la agricultura a los nuevos desafíos climáticos.El primero paso es la elaboración de unos mapas regionales que permitan situar los riesgos del cambio climático. Se trata de una decisión acertada para el biólogo Isaías Ramos González, del Centro de Incidencia Ambiental de Panamá ya que "después de la pandemia de coronavirus una de las cosas notorias en Latinoamérica, era que había que iba que incentivar la producción agrícola porque eso garantizaba, que por lo menos la calidad de vida de la población campesina indígena, que se encuentra en esos sectores, no se viera tan afectada por los aumentos externos". Según datos del Centro de Incidencia Ambiental de Panamá, el 17% de la población económicamente activa de ese país trabaja en esa zona, "es decir que lo que se implementaría es aumentar la producción agropecuaria que ya existe allí, en donde la biodiversidad es baja, pero ya la actividad ganadera y agrícolas se está dando que es la que sustenta los modos de vida en la mayor parte de las provincias de lo que aquí en Panamá se denomina el interior de la República, el sector primario", explica González.Las tonalidades de Panamá, vistas desde el espacio, varían y dividen al país: un verde selva hacia el Caribe y un verde de cultivos resalta hacia el Pacífico, la región donde se debe incentivar la agricultura.
El surgimiento de programas de inteligencia artificial (IA) como Chat GPT capaces de responder preguntas complejas por escrito y de mejorar sus respuestas podría revolucionar varios sectores económicos. Algunos científicos han optado por poner la inteligencia artificial al servicio de la protección del medioambiente para predecir los impactos del cambio climático por ejemplo. En 1968, en su película 2001, odisea del espacio, Stanley Kubrick imaginaba una misión espacial en la que los astronautas delegarían gran parte de las tareas técnicas a un robot casi todopoderoso. Hoy en día, el desarrollo acelerado de la inteligencia artificial nos acerca a lo que antes era ciencia ficción: tanto en nuestras aplicaciones de GPS, en el ámbito médico como en los programas de reconocimiento facial de las policías del mundo, la inteligencia artificial está cada vez más presente en nuestras vidas con programas informáticos capaces de mejorarse por sí solos. Algunos científicos buscan ahora poner estas herramientas al servicio de la protección del medioambiente o para anticipar los efectos del calentamiento global.La Organización Mundial para la Alimentación y la Agricultura FAO vigila por ejemplo los baobabs en África, unos árboles valiosos en la región desértica del Sahel gracias a satélites, calibrados para detectar cada uno de estos árboles y de esta manera protegerlos mejor.Otra herramienta, llamada Previs IA, desarrollada por Microsoft señala las zonas de la Amazonía más susceptibles de ser deforestadas, basándose en datos vinculados a la actividad económica en determinada zona.La inteligencia artificial también revoluciona el estudio del océano gracias a su capacidad inédita de análisis de grandes cantidades datos. “Los big data son difíciles de procesar. Las maneras tradicionales de procesado, requieren mucho personal y tiempo de cálculo. La ventaja de la IA es que es capaz de procesar una imagen de la temperatura del océano cada día a tiempo”, apunta el doctorante y físico del Instituto Mediterráneo de Estudios Avanzados, IMEDEA (España), Eugenio Cutolo.“Estamos haciendo un estudio de las olas de calor cuando llegan en particular a nivel de la temperatura del mar. Afectan a las especies, la posidonia, el ecosistema marino. Estamos desarrollando una herramienta de predicción de las características de las olas de calor marinas”, detalla Cutolo, entrevistado por RFI.Y constituye una herramienta prometedora para predecir el impacto de algunos eventos climáticos extremos. Con los progresos de la inteligencia artificial, los científicos han iniciado un proyecto aún más ambicioso: crear una réplica íntegra del océano de nuestro planeta. Esta futura maqueta del océano en versión digital, diseñada por el consorcio científico europeo Mercator Ocean, fue bautizada Gemelo Digital del Océano, y representará la inmensidad de los mares con todas sus características: corrientes marinas, temperatura del agua, fauna y flora. “En la industria, las réplicas digitales existen desde hace muchos años. Lo que es nuevo aquí, en este proyecto europeo, es que hacemos un objeto digital de un objeto natural, el océano”, explica a RFI el ingeniero Alain Arnaud, del consorcio científico Mercator Ocean responsable de esta iniciativa que procesa millones de datos procedentes de satélites de observación del agua, boyas y barcos para combinarlos.Arnaud resume el reto de dicho proyecto: “el océano es un mundo mucho más complejo que un entorno cerrado que un modelo industrial”, de un avión o de un auto por ejemplo.Simular los efectos del cambio climáticoSe espera que el Gemelo Digital del Océano sea operativo en 2024 y que permita simular los efectos del cambio climático en las especies marinas y en el nivel de las aguas en las costas. Si bien los modelos actuales dan información sobre las corrientes, la temperatura del agua, “es mucho más difícil ver lo que puede pasar con los animales, los peces, la biodiversidad. Es lo que vamos a intentar hacer: replicar el nivel de complejidad del océano”.Para ello, la inteligencia artificial será muy útil: “permitirá procesar grandes cantidades de datos y dar una representación virtual y realista del océano”, indica el científico.Una vez que la herramienta esté disponible, permitirá “hacer pruebas para ver el impacto de la reducción de impacto de una zona. Se podría ver, en el ordenador, como evoluciones durante varios años, sin esperar”, espera Alain Arnaud. Las aplicaciones podrían servir para la construcción de parques eólicos, o predecir la subida del nivel del mar, país por país a 10, 20 o 30 años, “y playa por playa”, anticipa el científico. Escuchar el programa completo:Entrevistas: -Alain Arnaud, ingeniero informático y responsable del programa Gemelo Digital del Océano en Mercator Ocean (consorcio científico europeo de estudio del océano).-Eugenio Cutolo, físico del Instituto Mediterráneo de Estudios Avanzados, IMEDEA.
Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El remate de La Diez Capital Radio.La borrasca Óscar mantiene hoy el “riesgo importante” en Canarias. La Aemet tiene en aviso naranja a buena parte de las islas de Tenerife, El Hierro, La Gomera y La Palma a consecuencia de las lluvias fuertes y las tormentas, que podrán acumular más de 30 litros en una hora. Hoy se cumplen un año y 104 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es miércoles 7 de junio de 2023. Buenos días Ucrania. Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos. El Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos se celebra el 7 de junio, con el objetivo de dar a conocer, detectar y prevenir los riesgos que pueden ocasionar los alimentos en la salud de las personas, generando acciones que contribuyan a la seguridad alimentaria, la economía, la salud y el desarrollo sostenible. Esta efeméride fue proclamada oficialmente por la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en el año 2019, designando a la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) la temática concerniente a la inocuidad de los alimentos a nivel mundial. La inocuidad alimentaria se refiere a la seguridad y control preventivo de la calidad de los alimentos desde su producción primaria (incluyendo el almacenamiento, transporte, comercialización y distribución) hasta su consumo final, a fin de evitar la contaminación y las enfermedades que son transmitidas por el consumo de alimentos en mal estado. 1867.- Francisco José I y Sissi son coronados reyes de Hungría en Ofen. 1929: en Roma (Italia), la Ciudad del Vaticano se convierte en un estado soberano. 1947.- Se publica el Decreto por el que se somete a referéndum de la Nación el Proyecto de Ley aprobado por las Cortes Españolas, que fija las normas para la Sucesión en la Jefatura del Estado. 1968: se produce el primer asesinato de la banda terrorista ETA, en el que fallece el guardia civil José Pardines. 1983.- La Justicia condena al Estado español a pagar 518 millones de pesetas por el cierre ilegal del diario "Madrid". 2014: la declaración aprobada por el Ministerio del Medio Ambiente de España que permite a la multinacional petrolera Repsol realizar prospecciones petrolíferas en aguas próximas a las islas de Lanzarote y Fuerteventura (Canarias) genera una de las mayores protestas y manifestaciones ciudadanas en la historia de las Islas Canarias. Patrocinio del santo de cada día por gentileza de la Casa de las Imágenes, en la calle Obispo Perez Cáceres, 17 en Candelaria. Santoral: santos Guillermo, Maximino, Victorino y Salustiano. Ucrania. Nueva Kajovka en estado de emergencia tras la ruptura de la presa. El descenso del agua de la presa de Nueva Kajovka no implica riesgo nuclear inminente. Las potencias occidentales arremeten contra Rusia por el ataque a la presa de Kajovka. Feijóo confirma que habrá un 'cara a cara' con Sánchez y avisa de que suprimirá el Ministerio de Igualdad. Los 'comunes' dicen que Podemos negocia con ERC para ir juntos a las elecciones generales y los republicanos lo niegan. Las bajas laborales, en máximos: hubo 768.000 en 2022 y se concentraron en industria, construcción y servicios. Gran Canaria y Tenerife concentran los municipios con mayor tasa de paro. Icod de los Vinos, Moya y La Aldea de San Nicolás son las localidades con un mayor nivel de desempleo. Lanzarote y Fuerteventura son las islas con menos demandantes. CC y PP acuerdan el pacto para gobernar en Canarias. Así lo han confirmado tras concluir la segunda reunión oficial de la comisión negociadora convocada ayer martes. El Gobierno tendrá once consejerías, seis para Coalición y cinco para el PP. Reanudan los vuelos directos entre Tenerife y Nueva York. En las próximas semanas podría confirmarse, además, una nueva conexión directa hacia la isla desde Canadá. La ruta comenzará a operar de nuevo el próximo 9 de junio y se mantendrá hasta el 27 de septiembre. CC y AHI firmarán hoy el pacto de Gobierno en Canarias Se está a la espera de si la Agrupación Socialista Gomera (ASG) se suma para apuntalar un futuro Ejecutivo apoyado por 38 diputados. Drago Canarias anuncia un acuerdo con Sumar para concurrir juntos el 23J. Alberto Rodríguez: "Es momento de mirar al futuro, tener la voluntad de sumar, de integrar". Más de 80 trasplantes en los primeros meses del año gracias a 47 donantes en Canarias. El Hospital Universitario Nuestra Señora de Candelaria ha realizado en este período de tiempo once hepáticos y el Universitario de Gran Canaria Doctor Negrín, ocho de corazón. Salvamento rescata a 57 migrantes de una patera cerca de Lanzarote, entre ellas una mujer embarazada. Un 7 de junio de 1958 nace Prince (Prince Rogers Nelson), cantautor estadounidense. Lluvia purpura.
Programa de actualidad con información, formación y entretenimiento conectando directamente con los oyentes, presentado y dirigido por Miguel Ángel González Suárez. www.ladiez.es - Informativo de primera hora de la mañana, en el programa El remate de La Diez Capital Radio.La borrasca Óscar mantiene hoy el “riesgo importante” en Canarias. La Aemet tiene en aviso naranja a buena parte de las islas de Tenerife, El Hierro, La Gomera y La Palma a consecuencia de las lluvias fuertes y las tormentas, que podrán acumular más de 30 litros en una hora. Hoy se cumplen un año y 104 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es miércoles 7 de junio de 2023. Buenos días Ucrania. Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos. El Día Mundial de la Inocuidad de los Alimentos se celebra el 7 de junio, con el objetivo de dar a conocer, detectar y prevenir los riesgos que pueden ocasionar los alimentos en la salud de las personas, generando acciones que contribuyan a la seguridad alimentaria, la economía, la salud y el desarrollo sostenible. Esta efeméride fue proclamada oficialmente por la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en el año 2019, designando a la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y la Organización Mundial de la Salud (OMS) la temática concerniente a la inocuidad de los alimentos a nivel mundial. La inocuidad alimentaria se refiere a la seguridad y control preventivo de la calidad de los alimentos desde su producción primaria (incluyendo el almacenamiento, transporte, comercialización y distribución) hasta su consumo final, a fin de evitar la contaminación y las enfermedades que son transmitidas por el consumo de alimentos en mal estado. 1867.- Francisco José I y Sissi son coronados reyes de Hungría en Ofen. 1929: en Roma (Italia), la Ciudad del Vaticano se convierte en un estado soberano. 1947.- Se publica el Decreto por el que se somete a referéndum de la Nación el Proyecto de Ley aprobado por las Cortes Españolas, que fija las normas para la Sucesión en la Jefatura del Estado. 1968: se produce el primer asesinato de la banda terrorista ETA, en el que fallece el guardia civil José Pardines. 1983.- La Justicia condena al Estado español a pagar 518 millones de pesetas por el cierre ilegal del diario "Madrid". 2014: la declaración aprobada por el Ministerio del Medio Ambiente de España que permite a la multinacional petrolera Repsol realizar prospecciones petrolíferas en aguas próximas a las islas de Lanzarote y Fuerteventura (Canarias) genera una de las mayores protestas y manifestaciones ciudadanas en la historia de las Islas Canarias. Patrocinio del santo de cada día por gentileza de la Casa de las Imágenes, en la calle Obispo Perez Cáceres, 17 en Candelaria. Santoral: santos Guillermo, Maximino, Victorino y Salustiano. Ucrania. Nueva Kajovka en estado de emergencia tras la ruptura de la presa. El descenso del agua de la presa de Nueva Kajovka no implica riesgo nuclear inminente. Las potencias occidentales arremeten contra Rusia por el ataque a la presa de Kajovka. Feijóo confirma que habrá un 'cara a cara' con Sánchez y avisa de que suprimirá el Ministerio de Igualdad. Los 'comunes' dicen que Podemos negocia con ERC para ir juntos a las elecciones generales y los republicanos lo niegan. Las bajas laborales, en máximos: hubo 768.000 en 2022 y se concentraron en industria, construcción y servicios. Gran Canaria y Tenerife concentran los municipios con mayor tasa de paro. Icod de los Vinos, Moya y La Aldea de San Nicolás son las localidades con un mayor nivel de desempleo. Lanzarote y Fuerteventura son las islas con menos demandantes. CC y PP acuerdan el pacto para gobernar en Canarias. Así lo han confirmado tras concluir la segunda reunión oficial de la comisión negociadora convocada ayer martes. El Gobierno tendrá once consejerías, seis para Coalición y cinco para el PP. Reanudan los vuelos directos entre Tenerife y Nueva York. En las próximas semanas podría confirmarse, además, una nueva conexión directa hacia la isla desde Canadá. La ruta comenzará a operar de nuevo el próximo 9 de junio y se mantendrá hasta el 27 de septiembre. CC y AHI firmarán hoy el pacto de Gobierno en Canarias Se está a la espera de si la Agrupación Socialista Gomera (ASG) se suma para apuntalar un futuro Ejecutivo apoyado por 38 diputados. Drago Canarias anuncia un acuerdo con Sumar para concurrir juntos el 23J. Alberto Rodríguez: "Es momento de mirar al futuro, tener la voluntad de sumar, de integrar". Más de 80 trasplantes en los primeros meses del año gracias a 47 donantes en Canarias. El Hospital Universitario Nuestra Señora de Candelaria ha realizado en este período de tiempo once hepáticos y el Universitario de Gran Canaria Doctor Negrín, ocho de corazón. Salvamento rescata a 57 migrantes de una patera cerca de Lanzarote, entre ellas una mujer embarazada. Un 7 de junio de 1958 nace Prince (Prince Rogers Nelson), cantautor estadounidense. Lluvia purpura. - Sección de actualidad informativa con Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Nº 1. - Sección de actualidad informativa bajo un prisma muy especial en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el periodista, Francisco Pallero. - Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital radio, a un transportista de la isla de El Hierro, Ivan Padron. El sector del transporte plantea un paro general en los próximos días si no se solucionan esta situación recurrente. Los herreños desde hace meses sufren repetidos abusos en el muelle de La Estaca y de Los Cristianos, al ver como en reiteradas ocasiones se quedan camiones y vehículos sin embarcar. El motivo ha sido desde overbooking hasta la negativa de la Naviera a embarcar camiones por argumentar que se superaba el pesaje máximo. Los transportistas también han sufrido un total abandono desde las instituciones insulares que no han alzado la voz en contra de esta situación. El problema no es sólo que la demanda supera a la oferta, sino que el actual barco no está preparado para el transporte con nuestra isla, con una rampa inadecuada o una pesa que no está homologada. Para mayor inri, la Naviera informó a los transportistas que bajaba el pesaje máximo de los 40.000 kilos hasta ahora permitidos a los 38.000 Kilos, reduciendo así la carga máxima permitida por la normativa de tráfico inclusive. Y como trasfondo, tenemos una naviera que se está aprovechando de esta situación con la vista puesta en la próxima negociación de la nueva Obligación de Servicio Público que vence a finales de este año. Próximamente con la llegada del verano, la afluencia de turistas y mercancías se incrementará, así que la problemática no hará sino aumentar perjudicando a toda la isla. ¿Vamos a esperar a que la situación empeore? De seguir así el sector del transporte se ve abocado a la asfixia por no poder transitar con regularidad entre Tenerife y El Hierro, y esto repercutirá en todos los herreños que sufrirán sobrecostes, parálisis y pérdida de competitividad. Tenemos que decir ¡BASTA YA!. El Hierro no es una isla de segunda y sus ciudadanos y empresas se merecen un trato digno con unos servicios de transporte regulares que satisfagan sus necesidades. No estamos ante un mero capricho, sino ante una situación que conducirá al desabastecimiento, encarecimiento de productos, mermas en mercancías perecederas y un sinfín de inconvenientes que solo pagan los herreños. Necesitamos un acuerdo político y social que obligue a la naviera a cubrir la ruta con la isla prestando un servicio acorde a nuestras necesidades, de lo contrario, no quedará otra situación que un paro del sector del transporte con las consecuencias que ello implique.
¿Sabían que en América Latina el problema del hambre se ha agravado, pese a que esta es una de las principales regiones de producción de alimentos en el mundo? La situación empeoró después de la pandemia, que provocó un shock económico en todo el continente. A eso se le han sumado otros factores, como la inflación alta a raíz de la guerra en Ucrania y los eventos climáticos extremos más frecuentes. El tema está en la agenda de varios gobiernos de la región y también de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). De hecho, el director regional de la FAO para América Latina y el Caribe, Mario Lubetkin, viene manteniendo reuniones de alto nivel en varios países buscando acuerdos de coordinación para atacar este problema. Lubetkin, que es uruguayo y asumió en octubre del año pasado en el cargo, está en estos días en Montevideo, para reunirse con autoridades de gobierno y legisladores y explorar oportunidades de cooperación en temas alimientarios. Su escala anterior fue Brasil, donde participó en el lanzamiento de un proyecto binacional Uruguay-Brasil para mejorar la gestión de la cuenca de la Laguna Merín, una fuente de agua dulce estratégica para la FAO. Conversamos En Perspectiva con Mario Lubetkin.
Buenos días, hoy nuestro invitado el Biólogo Cesar Rocha nos lleva con su plática a visitar las zonas desérticas y semidesérticas de México y hoy los anfitriones son los Cactus y plantas suculentas que representan casi el 50% de todas las especies que hay en el mundo razón que seguro dio vida al emblema nacional. un en un recorrido por los desiertos de Chihuahua y Sonora, valles de Hidalgo y Querétaro, la región de Tehuacán-Cuicatlán, en Puebla y Oaxaca, San Luis Potosí. Las cactáceas destacan por los servicios ambientales que ofrecen como alimento, refugio y hábitat de muchos organismos, Las flores de cactus proporcionan néctar para los colibríes y los murciélagos, así como a las abejas, polillas y otros insectos, los cuales, a su vez, polinizan las plantas. Evitan la erosión causada por el viento y el agua. Nos proporcionan alimentos, medicinas, madera, combustible y fibras. Además, brindan cobijo a multitud de otros seres vivos, producen el oxígeno que respiramos, mantienen el suelo, regulan la humedad y contribuyen a la estabilidad del clima. La extracción furtiva generan afectaciones al ciclo de vida tanto en fauna como en flora de la región, originando que las especies animales migren a otros lugares porque no tienen alimentos, que ya no se dé la polinización por los insectos y con esto, se pierde el medio ambiente y al no existir un equilibrio. Los cactus conforman la familia de plantas suculentas denominada Cactaceae, se caracterizan por acumular agua y nutrientes en sus tejidos, así, pueden adaptarse sin problema al hábitat en el que se encuentren. Gracias a ello, pueden sobrevivir en terrenos áridos y secos. Beneficios de los cactus comestibles, el nopal es rico en vitaminas A, B, E y C, tiene un alto contenido en agua y fibra, y posee minerales tan significativos como el calcio, el potasio y magnesio. Sin olvidar los antioxidantes, los flavonoides y escasas calorías. Los cactus han adaptado su morfología para vivir en zonas extremas.Se debe considera su uso como, madera para la fabricación de muebles, vigas, puertas, etc., pasta de papel, fibras, como el cáñamo, el algodón, el lino, etc; leña o el carbón; componentes que utiliza la industria, como los taninos para curtir las pieles. Los cactus están amenazadas debido a que son extraídos ilegalmente para comercializarlos. En México están protegidas por la NOM-059-Semarnat-2010. Nuestro invitado realiza diversos eventos de cactáceas y hoy nos trae la invitación de asistir al Pueblo Mágico de Taxco Guerrero a partir del 19 de mayo 20 y 21 de mayo que se realizara la Expo Cactus Taxco. También recibimos un invitado especial el Biólogo Mario González Aranda, colaborador de la Secretaria de Agricultura y Desarrollo Rural (SADER) en la Dirección General de Políticas, Prospección y Cambio Climático. A colaborado con la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), también para el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) y la Comisión Nacional de Áreas Naturales Protegidas (CONANP). Y comparte sus experiencias sobre el manejo del fuego, desarrollo forestal y actividades productivas para alimentación y conservación, impulsando la campaña “Mi parcela no se quema” promovida por la SADER y que tiene la finalidad de dar a conocer los daños que ocasionan los incendios forestales provocados por las malas prácticas del uso de fuego en zonas agrícolas, así como los daños a la población, a la biodiversidad y a la economía que esas actividades generan. Recomienda si no existe otra alternativa y es necesario el uso del fuego, se recomienda realizar esto en acompañamiento con las autoridades comunitarias y locales, a través de calendarios de quemas y bajo el esquema establecido en la NOM 015 para el uso del fuego, a quien invitamos para en un próximo programa nos comparta sobre esta práctica agropecuaria. Te invitamos a escucharlo y difundirlo GRACIAS
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) alerta que dietas baseadas em plantas podem não ser insuficientes em nutrição. As baixas taxas de ingestão de alimentos de origem animal geram deficiência nutricional.
En este episodio Edgardo Sobenes conversa con el Dr. Juan José Borrell sobre la geopolítica y los alimentos. El Dr. Borrell inicia clarificando el concepto de seguridad alimentaria, sus dimensiones y la geopolítica en este contexto. Posteriormente nos habla sobre los recursos naturales, la competencia agroalimentaria, la conformación y evolución del poder estructural agroalimentario, y las fechas claves para entender el desarrollo y concretización del sistema. Nos conversa sobre la transgénesis, las megacorporaciones, la FAO, los Estados Unidos, China, el hambre y hambre crónica. Reflexiona sobre la política y ayuda alimentaria, la securitización , los suministros seguros y estables de alimentos en un entorno geopolítico cambiante, y muchos temas más. Membresía del Podcast (https://www.hablemosdi.com/contenido-premium) Acerca del Dr. Juan José Borrell Libro: Geopolítica y alimentos: El desafío de la seguridad alimentaria frente a la competencia internacional por los recursos naturales Profesor Titular por concurso en posgrado de Geopolítica, Universidad de la Defensa Nacional (ESG, UNDEF), Buenos Aires. Investigador de la Universidad Nacional de Rosario (UNR), Argentina. Realizó estudios doctorales en Humanidades y Ciencias Sociales en la Universidad de Oslo (Noruega) y en la Universidad Nacional de Rosario (UNR Argentina). Es Magister en Estrategia y Geopolítica, y Licenciado en Historia. Integró la Delegación de Cancillería Argentina ante las cumbres mundiales de la Organización de Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO, ONU), Roma, desde 2011 hasta 2019. Autor del libro: Geopolítica y alimentos. El desafío de la seguridad alimentaria frente a la competencia internacional por los recursos naturales. Buenos Aires: editorial Biblos, 2019.Compra el libro en https://www.hablemosdi.com/libros Support the showAdquiere aquí el libro " Hablemos de Derecho Internacional Volumen I" https://www.hablemosdi.com/libros
Olá, hoje é terça-feira, 28 de março de 2023, meu nome é Marcelo Matsumura, sou Assessor de Agronegócios em São Joao da Boa Vista - SP e falaremos sobre o cenário do Abacate. O abacate, fruto do gênero Persea, tem como origem o México e a América Central. De formato arredondado ou piriforme, pode pesar entre 500g e 1,5Kg e a coloração da casca varia de verde à roxa dependendo da variedade. Atualmente, encontra-se disperso por quase todas as zonas tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil são cultivadas variedades das três raças: Antilhana, Guatemalense e Mexicana, além de híbridos conhecidos como “avocados”. Todos podem ser consumidos in natura, em saladas e vitaminas. Na indústria, ocorre a extração do óleo, para uso terapêutico, em produtos de beleza, como sabões, além do preparo de frutos congelados em pedaços, polpa para sorvetes, entre outros. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em 2021, o Brasil ocupou o sétimo lugar na produção mundial de abacates com uma produção de pouco mais de 300 mil toneladas em aproximadamente 18 mil ha. No mesmo período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 80% da produção do país se concentrou na região Sudeste, tendo o Estado de São Paulo como principal produtor, com cerca de 140 mil toneladas, seguido pelos Estados de MG, PR e CE. No início de 2023, o Estado de SP teve boa produção, o que refletiu nos preços atuais, pressionados negativamente. A CEASA Campinas registrou o preço médio dos abacates no mês de março em torno de R$ 1,90 o quilo, queda de 35% frente ao mesmo período do ano anterior, enquanto os híbridos (avocados) passaram de R$15,80 para R$13,00 o quilo, retração de 18% no mesmo período. O Banco do Brasil conta com linha completa de investimentos para que o produtor possa investir na renovação e implantação de pomares, irrigação e beneficiamento da produção. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
En Colombia, la ciudad costera de Buenaventura cuenta con uno de los puertos más activos del país. Las comunidades locales dependen en gran medida de la pesca y la acuicultura para ganarse la vida, y las mujeres constituyen una gran parte de la mano de obra. Las vendedoras de pescado, conocidas como platoneras, trabajan de manera informal y obtienen ingresos muy bajos. Al igual que más de la mitad de la población mundial, no están cubiertas por ningún plan de protección social, lo que las hace particularmente vulnerables a impactos adversos, enfermedades, y también a la vejez.La Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y la Agencia Noruega de Cooperación para el Desarrollo, NORAD, están apoyando a las Platoneras para fortalecer sus medios de vida y mejorar su acceso a los esquemas de protección social, al mismo tiempo que impulsan la seguridad alimentaria de la comunidad.
Olá, hoje é dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher. Eu sou Fabíola Lira, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Tangará da Serra – MT e hoje queremos homenagear todas as mulheres com esse BBCast Agro. Nesta data, celebramos os avanços conquistados pela liderança feminina. Nós do BB, reconhecemos o quanto as “Mulheres do Agro” têm empreendido, tanto no meio urbano quanto no rural, incentivando-as para que cada vez mais mulheres sejam protagonistas da sua história. Estamos felizes pela parceria e oportunidade de apoiá-las em seus negócios. Acreditamos que o papel feminino é essencial para o fortalecimento das bases da sociedade. Desde aquelas que administram suas casas e famílias até as que ocupam cargos elevados em grandes corporações, carregando em si as marcas da luta de serem quem são. A mulher tem representatividade cada vez maior no agronegócio brasileiro. Sua marca está presente em toda a cadeia produtiva, com destaque para ocupação crescente nos cargos de gestão de empresas, fazendas e negócios familiares, atuando como diretoras, gerentes, consultoras técnicas e em outras atividades ligadas diretamente ao processo produtivo. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), no mundo, 42% dos trabalhadores rurais são mulheres. Quando olhamos a participação no agronegócio brasileiro, elas ocupam 30% dos cargos gerenciais nas fazendas, conforme dado da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio. Mesmo com a crescente presença feminina, cerca de 64% das mulheres ainda percebem a desigualdade de gênero no setor, segundo pesquisa da Agroligadas, entidade formada por mulheres associadas ao agronegócio. As Mulheres do Agro unem sensibilidade, intuição, capacidade de gestão e visão ampla do negócio ao desejo de crescer e de fazer crescer. Sim, para uma mulher, além da importância de chegar ao topo, está a satisfação de proporcionar a outras mulheres as condições de também serem bem-sucedidas. As Mulheres do Agro têm se organizado para ocupar espaços nos diversos segmentos do setor, demonstrando conhecimento e paixão. Nós do Banco do Brasil, reconhecemos e queremos dar voz a você, produtora rural, apoiando a na tomada de decisão, nos negócios, no planejamento, no crescimento profissional, na gestão de pessoas e na realização dos seus sonhos. Pensando em vocês, mulheres empreendedoras, disponibilizamos o espaço “Mulheres no Topo” no nosso Portal, onde encontrarão produtos e soluções adequadas a vocês e aos seus negócios. Nós do BB acreditamos que as Mulheres do Agro alçarão voos cada vez mais altos, sem medo de inovar, valorizando a diversidade e contribuindo para o sucesso do agronegócio nacional.Convido você a conhecer o “Mulheres no Topo”. Acesse: www.bb.com.br/site/pro-seu-negocio/mulheres-no-topo/Feliz dia da Mulher, do BB para você.
Olá, hoje é 28 de fevereiro de 2023, meu nome é THIAGO TOSCANO, sou Engenheiro Agrônomo e Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil, e falaremos sobre a cultura da batata-doce. A batata-doce é uma raiz cultivada há mais de 8 mil anos, fazendo parte da dieta da maior parcela da população mundial. As folhas são ricas em proteínas e as raízes tuberosas possuem grande diversidade de vitaminas, fibras e carboidratos, além de expressar baixo índice glicêmico quando consumida. Grande parte do sucesso do cultivo desta raiz se dá pela rusticidade na exigência hídrica e de fertilidade, tolerando baixas precipitações e solos pobres de nutrientes. Contudo, os produtores devem atentar para a escolha de cultivares que se adaptem às condições edafoclimáticas locais e ao nível tecnológico disponível, bem como às exigências do mercado consumidor. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a África detém a maior área de cultivo do mundo, quase 58% do total, seguido pela Ásia, com 37%. Contudo, a maior produção se concentra na China, com mais de 7,5 milhões de toneladas anuais. Com metade da produção concentrada nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Ceará, o Brasil produz mais de 800 mil toneladas de batata-doce ao ano, em 60 mil ha, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A produtividade média está em torno de 14,5 t/ha. São bons números, considerando-se que produzimos safras de verão, de inverno e da seca, inclusive, mediante irrigação. Entretanto, ainda temos um grande potencial de crescimento, visto que países como Austrália e Senegal mantém suas produtividades médias, próximas de 40 t/ha. O custo de produção da batata-doce oscila entre R$ 10 mil/ha e R$ 12mil/ha para culturas de sequeiro e R$ 16 mil/ha no caso de culturas irrigadas, considerando produtividades médias estimadas entre 18 e 22 mil kg/ha. Os preços do produto praticados atualmente nas Centrais de Abastecimentos (Ceasa) no Oeste Paulista, estão variando entre R$ 1,10/kg e R$ 2,00/kg. A rentabilidade da atividade tem se mostrado positiva, porém o preço de comercialização pode variar muito dentre as diversas regiões produtoras, exigindo boa gestão da atividade. O Banco do Brasil coloca à disposição dos produtores rurais, linhas de crédito de investimento e de custeio, para condução das lavouras de batata-doce. Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima
En una visita sorpresa, el presidente Joe Biden se reunió en Kiev con su homólogo de Ucrania, Volodymyr Zelensky, a quien le reiteró el apoyo de Estados Unidos y anunció 500 millones de dólares más de ayuda en armamento. Esta reunión se da en momentos en que se sospecha que China se puede estar preparando para proveer de armas y municiones a Rusia. ¿Usted cree que esta reunión de Biden con Zelensky fue buena o mala idea? ¿Considera que esto puede repercutir en conflictos entre las naciones? ¿Se están preparando para una posible guerra? Lina Pohl, Representante de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura FAO, en México. Nos acompaña para hablar de un nuevo plan de hambruna En nuestro segmento de Unidos Somos Uno Miriam Padilla, Fundadora de Bomba Marilé, una organización sin fines de lucro que tiene el objetivo de compartir la música y la danza bomba de Puerto Rico a la Comunidad de Utah. En Contacto Deportivo, Aldo Sánchez nos acompaña para hablar de lo acontecido en la NHL, MLB y NBA, además de la actualidad del fútbol mexicano con Expansión, Liga MX Femenil y varonil. Mañana más, en Buenos Días América, no olvides en conectarte. Si te gusto, recuerda compartir con tus amigos que pueden encontrarnos en la App de UFORIA o en cualquier plataforma de podcast. Envíanos tus comentarios, inquietudes o sugerencias, a nuestras redes sociales en Facebook @buenosdiasam, Instagram buenosdiasamericaam o escríbenos a nfoudradio@UNIVISION.NET estaríamos encantados de recibirlas.
BUENOS DIAS. Hoy nuestros invitados el Joseline Grange Chávez y Junior Mier Ramírez nos relata su emprendimiento para elaborar harina de mezquite en su charla nos lleva en un recorrido en su rancho en el estado de Tamaulipas y sus actividades agropecuarias, ellos han iniciado en la producción de harina de mezquite y la producción de miel con abejas. El origen de la palabra mezquite es mizquitl en náhuatl para los Aztecas haciendo referencia a la idea del símbolo de cambio por excelencia, es un símbolo de autorrealización; algo que logramos superando nuestros defectos, cayendo y levantándonos, muriendo y renaciendo cada día un poco, con esos pequeños ajustes que vas haciendo en tu carácter o en tu manera de actuar; una parte de ti muere para renacer mejorada”. Como sucede con un emprendedor Esta tradición se remonta a los pueblos prehispánicos en sus zonas áridas y semiáridas que comprende un poco más del 50 % del territorio del país, abarcando el centro-sur del país, donde su abundancia da nombre a algunas regiones, como el Valle del Mezquital, en Hidalgo además en estados como Jalisco, Zacatecas, Aguascalientes, Altiplano de San Luis Potosí, desierto de Chihuahua y todo el norte del país hasta la frontera y otras regiones áridas de México. En las regiones mencionadas representa un potencial para la producción pecuaria y la alimentación humana PRODUCTOS Del mezquite se obtienen legumbres del mezquite y su harina, miel de mezquite, goma del mezquite y madera de mezquite. BENEFICIOS DEL MEZQUITE Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO, por sus siglas en inglés) lo clasifica como un “superalimento” (FAO, 2018). Un “superalimento” se define como cualquier alimento natural (sin ningún aditivo o proceso químico) rico en proteínas, antioxidantes, grasas saludables, vitaminas, minerales y probióticos que ayudan a mejorar el metabolismo y el funcionamiento del organismo 1. Gracias a la cantidad de proteínas que tiene y su bajo nivel de gluten, es perfecto para la dieta de las personas celíacas. 2. La resina que contiene el mezquite sirve para crear endulzantes naturales. 3. La madera de este árbol además de usarse para la creación de muebles, también es utilizada para asar carnes, por el aroma que da a los alimentos. 4. Ayuda a prevenir el nacimiento de hemorroides. 5. Se recomienda para deportistas para el desarrollo muscular, además de proteger los músculos. 6. Para la salud cardiovascular, la harina del mezquite es excelente gracias a la cantidad de fibra y ácidos grasos omega 3 que contiene. 7. El mezquite cuenta con propiedades que ayudan a combatir la inflamación. 8. Debido a la cantidad de antioxidantes que contiene, ayuda a contrarrestar los efectos negativos de los radicales libres en el organismo. CONSUMO REGIONAL En Baja California y Guerrero se acostumbra preparar conservas, atole y licor con las semillas. En Hidalgo de la planta se obtienen los chatas y los gusanos de mezquite, que se preparan en salsa. Las flores se preparan como cualquier otra, en tortitas o hervidas; en Sonora les llaman chivirito. Con las vainas secas y molidas se elabora el atole llamado mezquitatole, tradicional en Guanajuato, Hidalgo, San Luis Potosí y Zacatecas. En las zonas campesinas se acostumbra masticarlo como golosina, por su sabor dulzón. Las vainas secas se preparan en pasta para los mezquitamales; con la masa también se prepara el llamado queso de mezquite, que se vende en los mercados de Matehuala, en San Luis Potosí. El árbol produce una goma color ámbar parecida a la arábiga, que se va acumulando en las rugosidades de la corteza, especialmente en los árboles adultos; en algunos lugares de Sonora se disuelve la goma en agua, se le agrega azúcar y se toma como refresco; también se emplea para hacer golosinas. La goma en náhuatl se llama mizquicopalli. Las semillas tostadas y molidas se usan mezcladas con el café o como sustituto de éste. De los frutos molidos se obtiene una harin
O podcast Terra&Alimento traz uma entrevista com a pesquisadora da Embrapa Alimentos e Territórios Patrícia Bustamante sobre os Sistemas Importantes do Patrimônio Agrícola Mundial (GIAHS, na sigla em inglês, e Sipam, em espanhol). Esses sistemas desempenham um papel fundamental para a segurança alimentar e contribuem para a transmissão de conhecimentos e de técnicas tradicionais entre comunidades de agricultores, ajudando a preservar a biodiversidade e os recursos naturais. Atualmente, existem 72 GIAHS/SIPAM reconhecidos internacionalmente, mas apenas um deles está no Brasil. É o sistema das Apanhadoras de Flores Sempre-Vivas, comunidade localizada na Serra do Espinhaço Meridional, em Minas Gerais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recentemente, publicou uma portaria que institui os procedimentos para a submissão de propostas ao Programa GIAHS, que é coordenado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). “Essa iniciativa busca reconhecer e valorizar agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais que possuem práticas únicas,e ancestrais de manejo sustentável e produção agrícola”, afirma Patrícia Bustamante, que integra o Comitê Científico Consultivo do Programa GIAHS. Os sistemas oficialmente reconhecidos como de importância global estão distribuídos em 23 países da África, Ásia e Pacífico, Europa e Ásia Central, América Latina e Caribe, e Oriente Próximo e América do Norte. A pesquisadora explica que a conservação desses ecossistemas se baseia no conhecimento tradicional e nas práticas sustentáveis das comunidades. Por isso, é fundamental reconhecê-los e valorizá-los, especialmente por meio do fortalecimento das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento territorial e à inclusão socioprodutiva das famílias de agricultores, pescadores, povos e comunidades tradicionais. Saiba mais sobre os GIAHS/Sipam, a importância desses sistemas e a contribuição para a agricultura sustentável no Terra&Alimento. O podcast é produzido pela Embrapa Alimentos e Territórios. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/terra-e-alimento/message
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou, nesta quarta-feira (14), o Observatório das Mulheres Rurais do Brasil. O projeto é uma iniciativa conjunta do ministério com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e apoio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A iniciativa é uma das ações escolhidas para fazer parte da campanha #Mulheres Rurais, mulheres com direitos, da FAO. O ministro da Agricultura, Marcos Montes, destacou a importância dos dados, a serem disponibilizados no Observatório, para elaboração de políticas públicas, acrescentando a importância da participação feminina na produção de alimentos e combate à insegurança alimentar global. A plataforma foi apresentada pela pesquisadora da Superintendência de Estratégia da Embrapa, Cristina Arzabe, que destacou a contribuição para o cumprimento da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas no que se refere ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 - Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, garantindo a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades até 2030. No Observatório, o público encontra dados sobre número de mulheres no campo por estado, região, ocupação, agroindústrias, apresentados em tabelas e infográficos. Outras informações disponíveis são políticas públicas, editais, publicações e notícias. O presidente da Embrapa, Celso Moretti, ressaltou que 1 milhão de mulheres dirigem propriedades rurais, estando presentes nas mais diversas cadeias produtivas, principalmente na de hortaliças. O Observatório visa implementar propostas de aprimoramento e formulação de políticas públicas voltadas para o fortalecimento da presença das mulheres no agro brasileiro, por meio da estruturação de banco de dados que subsidiará estudos prospectivos e análises, tornando mais efetivo o trabalho para o desenvolvimento de programas direcionados para as mulheres rurais.
Temas en la Mira del RadaR: Colombia tiene mucho a su favor para enfrentar el difícil panorama económico que se vive a nivel mundial. La política monetaria creíble, la fortaleza de la industria colombiana y la ubicación estratégica pueden ayudar, pero el país debe encontrar fuentes de crecimiento. El tema fue abordado por los economistas de BBVA, al presentar sus proyecciones sobre la economía colombiana al cierre de 2022 y para los próximos dos años. Hay que fortalecer la producción agrícola y los sistemas de protección social, para enfrentar la inseguridad alimentaria en América Latina y el Caribe, dice Naciones Unidas en un informe preparado por la CEPAL, la Organización de Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura – FAO- y el programa Mundial de Alimentos. Banco Agrario de Colombia reducirá tasas de interés para que más productores colombianos tengan acceso a crédito y se preparen para el próximo ciclo de siembra. Patrocinadores: Gecelca, Gases del Caribe, Promigas, Alcaldía de Barranquilla
Agro Depende 154 | Manejo do Solo O solo é o bem mais precioso do agricultor, porém não disponibilizamos o cuidado que ele merece, sendo necessário uma serie de praticas e manejos, buscando tanto a preservação do solo e sua fertilidade, através de um solo bem estruturado e fértil, atingirmos maiores produtividade, uma vez que a média Brasileira de produção de soja é um em torno de 55 sacos e vemos produtores atingindo patamares acima de 100 sacos. Para conversarmos sobre os desafios e manejos do solo, convidamos o Professor e Pesquisador da Embrapa Trigo Dr. José Eloir Denardin. Por isso, nesse episódio você vai entender: - Principais cuidados e manejos com o solo; - A importância da correção do solo de forma correta; - A importância da Biologia do solo; - Rotação de culturas e palha. Host: Cassiano Decker @cassianocsd Eduardo Sebastiany @eduardo_sebastiany Convidado: Graduado em Agronomia, em 1974, pelo Centro de Ciências Rurais (CCR) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestre, em 1978, em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, com concentração em Hidrologia Aplicada, pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas ( IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e doutor em Agronomia, em 1990, com concentração em Solos e Nutrição de Plantas, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) . É pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), lotado na Embrapa Trigo (CNPT), em Passo Fundo, RS, desde abril de 1976, onde atua em Agricultura Conservacionista, com linhas de pesquisa em Manejo e Conservação do Solo e da Água , Erosão do Solo, Física do Solo, com ênfase no aprimoramento e desenvolvimento do sistema de plantio direto. Desempenhou, por cinco anos ininterruptos, a função de Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento na Embrapa Trigo. Atuou como membro da Comissão Técnica de Avaliação de Projetos do Macroprograma II (CTMP 2) da Embrapa. Atuou como membro do Comitê Gestor da Programação (CGP) da Embrapa. Atuou como membro do Comitê Técnico Interno (CTI) da Embrapa Trigo em várias gestões. Foi consultor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em Moçambique, para assuntos afetos à agricultura conservacionista. Foi consultor do Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical da Embrapa (CECAT), para assuntos relacionados à Agricultura Conservadora. Coordenou e coordena projetos de pesquisa e desenvolvimento, de abrangência regional, nacional e, sejam financiados pela Embrapa, sejam financiados por organizações estaduais, nacionais e internacionais. Exerceu o cargo de diretor do Núcleo Regional Sul da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (NRS-SBCS), na gestão 2005/2006. Ocupou o cargo de coordenador adjunto do Fórum Estadual do Solo e da Água do Rio Grande do Sul. É representante da Embrapa na Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha. É editor assistente e/ou revisor científico da Revista Brasileira de Ciência do Solo, da Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, da Revista Scientia Agraria e da Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira. Possui de 250 publicações em livros, capítulo de livros, revistas indexadas, revistas técnicas, veículos técnicos e científicos online mais em anais de eventos técnico-científicos. Foi agraciado com o Prêmio Nacional por Excelência da Embrapa e, na área de conhecimento em que desenvolve suas atividades como pesquisador, foi homenageado em 12 oportunidades, seja pela coordenação de projetos de expressão na agricultura, seja pela adaptação, pelo aprimoramento e pelo desenvolvimento de definições na ciência da Conservação do Solo. Na atualidade, suas ações estão sendo focadas no aprimoramento, Links do Convidado: Site Embrapa Trigo: https://www.embrapa.br/en/trigoLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/jose-eloir-denardin-069a43164/ Para contribuir com o podcast Agro Depende, indique esse podcast para um amigo que precisa saber mais sobre o Agro.
“Se o campo não planta, a cidade não janta.” A frase evidencia a importância da agricultura familiar e camponesa para a garantia do alimento que chega à mesa da população brasileira. Para celebrar os trabalhadores e as trabalhadoras que se ocupam desse ofício, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) instituiu, em 2014, […] O post Programa Bem Viver: ações na cidade ampliam debate sobre produção de alimento saudável apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Você tem fome de quê? A quantidade de brasileiros que enfrentaram algum tipo de insegurança alimentar ultrapassou a marca de 60 milhões, de acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) divulgado no último dia 6. O documento mostra que o número de pessoas com algum tipo de insegurança alimentar foi de 61,3 milhões – praticamente três em cada dez habitantes do Brasil, que tem uma população estimada em 213,3 milhões. Desse total, 15,4 milhões enfrentaram uma insegurança alimentar grave. Insegurança alimentar será um dos temas em destaque no X Colóquio de História das Doenças da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em setembro. Em entrevista à CBN Vitória, a professora Patricia Merlo, que atua na coordenação do Colóquio, fala sobre o assunto! Ouça a conversa completa!
“Como mínimo, 1231 personas duermen al raso en las calles de Barcelona, según el último recuento realizado por la Fundació Arrels la noche del 15 de junio de 2022.” “El número de personas que padece hambre en el mundo aumentó hasta alcanzar los 828 millones, según estimaciones de las agencias de la ONU, la Organización para la Alimentación y la Agricultura (FAO), el Fondo Internacional de Desarrollo Agrícola (FIDA), la Organización Mundial de la Salud (OMS) y el Fondo para la Infancia (UNICEF).” “Arriba, parias de la Tierra, en pie, famélica legión, atruena la razón en marcha, es el fin de la opresión.” La Internacional...
¿Alguna vez te has preguntado de dónde vienen los granos del café que acabas de beber? Lo más probable es que vengan de Guatemala, el noveno exportador de café más grande del mundo. En la remota región de Ixil, lejos de los destinos más conocidos de la parte norte del país, donde las bajas tasas de alfabetización y la pobreza han afectado durante mucho tiempo a la población indígena maya ixil. Las oportunidades de empleo están en lugares distantes y son escasas. Muchos padres sienten que no tienen otra opción que llevar a sus hijos a trabajar con ellos en los cafetales para llegar a fin de mes. La Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y sus socios abordan el trabajo infantil y la pobreza en esta zona mediante la promoción de la educación y el empleo seguro para jóvenes en la industria del café.
Crisis alimentaria amenaza al Perú. Y por otro lado, el gobierno promulgará ley para un nuevo retiro de fondos de AFP. Una entrevista con la economista Carolina Trivelli, asesora de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y exministra MIDIS.
La economista Carolina Trivelli, asesora de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), dijo que se necesita una acción definida del Estado para enfrentar la crisis alimentaria.
La economista Carolina Trivelli, asesora de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), dijo que se necesita una acción definida del Estado para enfrentar la crisis alimentaria.
La guerra de Rusia en Ucrania impactará el sistema alimentario global y podría provocar un “huracán de hambre”, según advertencias de la ONU. ¿Cómo podría esta crisis afectar a los países de América Latina y el Caribe? Máximo Torero Cullen, economista jefe de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO, por sus siglas en inglés), lo explica en Conclusiones. Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
La guerra de Rusia en Ucrania impactará el sistema alimentario global y podría provocar un “huracán de hambre”, según advertencias de la ONU. ¿Cómo podría esta crisis afectar a los países de América Latina y el Caribe? Máximo Torero Cullen, economista jefe de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO, por sus siglas en inglés), lo explica en Conclusiones.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Este lunes 28 de marzo se inaugura en Quito la 37° Conferencia Regional de la FAO, la agencia de la ONU para la alimentación. El organismo ha declarado "no descartar una crisis alimentaria" en América Latina y el Caribe, como producto de la guerra en Ucrania. Uno de los países que más preocupa es Haití, donde el hambre ya se ha venido agravando en los últimos años. Es un efecto mariposa que podría golpear a Latinoamérica y el Caribe. Ya lo han advertido líderes del mundo: la guerra en Ucrania está causando una escasez de productos básicos como el trigo, los aceites y los fertilizantes, que se producen en gran parte en Europa del Este. “No descartamos que la región pueda entrar en una crisis alimentaria”, indica Julio Berdegué, delegado de América Latina y el Caribe de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), de cara a la 37 Conferencia Regional que se celebra en Quito del 28 de marzo al 1° de abril. “Tampoco sabemos cuál va a ser la duración de la guerra, qué tanto de su superficie va a poder sembrar Ucrania en la temporada que viene ni qué tanto de la producción de Rusia de fertilizantes y alimentos va a poder exportarse, por las sanciones que están en vigor”, añade. Una inflación de la canasta básica "Lo que se está proyectando es que todos los precios en los mercados mundiales van a aumentar", detalla por su parte para RFI el representante de la FAO en Haití, José Luis Fernández: "porque, al haber menos abastecimiento de la parte de Ucrania y de Rusia, en los mercados internacionales, entonces, los otros países exportadores van a aumentar los precios y en algunos de ellos, van a impedir las exportaciones, las cantidades que se estaban exportando hasta ahora." Para 2022, las simulaciones de la FAO proyectan dos escenarios. El primero prevé un aumento del precio del trigo en un 8%. El segundo, el más severo, implica que los precios de los cereales aumenten en un 21% y que dejen a 13 millones de personas más en condiciones de hambruna en América Latina. "Tenemos dos años de pandemia, tenemos una exposición -sobre todo en los países del Caribe y de Centroamérica- a los cambios climáticos, huracanes, sequías, etc; tenemos actualmente 267 millones de personas que están en situación de inseguridad alimentaria moderada o severa, por lo cual, más factores agravantes de la situación como ahora la crisis ucraniana, pueden tener un impacto muy importante", agrega José Luis Fernández. La seguridad alimentaria en Haití en peligro Todas las miradas se focalizan en Haití, donde 4,5 millones de personas están en situación de inseguridad alimentaria y donde el Programa Mundial de Alimentos alertó sobre una grave crisis alimentaria por una combinación de factores. "Tenemos actualmente el 45 % de la población del país que se encuentra en una situación de inseguridad alimentaria grave o severa. Haití está ahora mismo importando más del 70 % del consumo interior de cerales. Esto, no solamente viene de Ucrania, viene de varios países y como saben, hay un conflicto con una actividad criminal por marte de gangs que paraliza la economía del país (y que) influye en los precios del mercado. Por otro lado, Haití es un país que está expuesto a todo tipo de desastres naturales. Por otro lado, tenemos también el problema de la inflación. Esto es particularmente grave para las familias que se encuentran en un nivel de pobreza bastante elevado", concluye el representante de la FAO en ese país. Haití necesitará más de 51 millones de dólares suplementarios para enfrentar estos desafíos. En la Conferencia Regional de la FAO los 33 países participantes deberán proponer formas de agricultura sostenible y resiliente para los próximos dos años. Sobre el mismo tema: Europa 2050: hacia un modelo agroalimentario orgánico sostenible
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Em reunião com representantes das Nações Unidas e dos governos dos países americanos, a ministra Tereza Cristina defendeu nesta quarta-feira (16) que os fertilizantes sejam excluídos do regime de sanções, a exemplo do que ocorre com os alimentos. Segundo ela, reprimir o comércio desses insumos afeta a produtividade do campo, reduz a disponibilidade de alimentos, reforça a tendência inflacionária das principais commodities e, como consequência final, ameaça a segurança alimentar, especialmente dos países mais vulneráveis. A ministra, preside a Junta Interamericana de Agricultura (JIA) e deverá encaminhar o assunto para a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Organização das Nações Unidas Para Alimentação e Agricultura (FAO). A ministra apresentou outras ações para que, de forma coordenada, seja possível mitigar os impactos negativos da atual crise de preços dos insumos, em especial de fertilizantes. Além de intensificar a pesquisa científica em busca de inovações tecnológicas que permitam fortalecer a eficiência e a sustentabilidade da agropecuária, Tereza Cristina sugeriu aumentar o intercâmbio de informações sobre os mercados agrícolas globais, ampliando, por exemplo, o escopo do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas do G-20 (o AMIS) e incluir dados sobre fertilizantes, o que representaria importante contribuição para a transparência e estabilidade dos mercados. Na reunião de hoje, o diretor-geral da FAO, Qu Dongyu comentou que a fome e a insegurança alimentar estão mais fortes do que nunca por causa da pandemia e disse que é preciso garantir a sustentabilidade dos sistemas alimentares, com o enfrentamento das restrições ao comércio por meio de um trabalho conjunto. A enviada Especial das Nações Unidas para a Cúpula dos Sistemas Alimentares, Agnes Kalibata, também reforçou a necessidade de iniciativas conjuntas. Já o secretário de Agricultura dos Estados Unidos da América, Tom Vilsack, comentou sobre a alta dos preços dos fertilizantes e defendeu esforços para a inovação, tecnologia e sustentabilidade para uma maior produção desse insumo. O encontro, realizado de forma virtual, também debateu as preocupações com a segurança alimentar diante do desafio de uma nova agenda global em agricultura. Tereza Cristina disse que, enquanto maior região exportadora líquida de alimentos, as Américas podem capitanear respostas coletivas e coordenadas a esses desafios. Também participaram da reunião outros ministros da Agricultura das Américas, além dos integrantes do Conselho Agropecuário do Sul (CAS)
“Além de [a fome] atingir um número muito maior de famílias, como nunca se tinha visto antes no Brasil, nós não contamos com a ajuda do governo federal”, denuncia o criador do programa Fome Zero e ex-diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano radio.pt.org.br
La Comisión de Soberanía Alimentaria y Desarrollo del Sector Agropecuario y Pesquero escuchó nuevas propuestas del sector pesquero artesanal e industrial, como parte del estudio previo a la elaboración del informe para segundo debate de las reformas a la Ley para el Desarrollo de la Acuicultura y Pesca. En efecto, Ramón González, representante del Colectivo Redes y Uniones de Organizaciones Pesqueras Artesanales del Ecuador, cuya actividad se desarrolla en la provincia de Santa Elena, tras recordar que el Fondo de Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), declaró al 2022 como el año de la pesca, recomendó a la comisión fortalecer los mecanismos de asociación de los pequeños productores, hecho que coadyuvará a la sostenibilidad de las actividades pesqueras. Así mismo, pidió se refuerce la seguridad de los pescadores frente a la constante amenaza de los asaltantes del mar, puesto que el ataque de los piratas a sus compañeros en las faenas de pesca deja pérdidas por el orden de los 80 millones de dólares. De su lado, Mónica Maldonado, directora Ejecutiva de la Cámara Ecuatoriana de Industriales y Procesadores Atuneros, alertó sobre la urgencia de contar con una reforma legal que garantice el desarrollo de la pesca, como un segmento productivo que genera ingentes recursos para el país, en el rubro de exportaciones. El titular de la Comisión de Soberanía Alimentaria, Mariano Curicama reiteró que esta reforma no corresponde al actual período legislativo, sino que proviene del ciclo legislativo anterior, pero además, en gran parte, la tarjeta amarilla responde a la falta del Reglamento a esta ley, que no es responsabilidad de la Asamblea, sino del Ejecutivo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hechosecuador/message
La pesca ilegal perpetrada por buques chinos en el Cono Sur preocupa cada vez más a los países de esa zona. Los chinos no son los únicos que penetran en las aguas de esa región para extraer todo tipo de especies marinas. Sin embargo, sus buques son mayoritarios. Consternación mundial causó la presencia de alrededor de 300 barcos chinos que durante julio y agosto, de 2020, se posicionaron alrededor del Parque Nacional Galápagos de Ecuador, con el fin de realizar actividades pesqueras** que, por su magnitud, pusieron en alerta a las máximas autoridades de América del Sur. Pese a haber dejado la zona, esta misma flota sigue su ruta por Sudamérica y, de acuerdo con recientes análisis de imágenes satelitales, se evidenció que ya se encuentran al límite de la Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Perú y a 400 millas náuticas al noreste de la ZEE de Chile, en probable dirección al país. La información fue develada por Oceana, que analizó las rutas de navegación de las embarcaciones a través de la plataforma Global Fishing Watch, en la cual se pudo detectar a un total de 126 embarcaciones que, aparentemente, pescaron durante 23 mil 896 horas, desde el 14 de agosto hasta el 19 de septiembre entre Ecuador y Perú. Desde la organización de conservación marina explican que la reducción en el número de embarcaciones no respondería al retiro de algunos de estos barcos, sino más bien a acciones irregulares. “De acuerdo con los últimos datos, podemos observar que el número de embarcaciones disminuyó desde 300 a 126; sabemos que estos barcos no desaparecieron y se ve pocos de ellos abandonando el área. El tamaño de esta flota debería ser motivo suficiente de preocupación y, aún más, cuando es probable que estén apagando sus sistemas de identificación automática”, afirmó Marla Valentine, Analista de Pesca Ilegal y Transparencia de la oficina de Oceana en Estados Unidos. La analista también explica que se observa una mayor cantidad de transbordos en el último mes, lo cual podría ser un indicador de que los barcos han aumentado su esfuerzo pesquero a medida que navegan hacia el sur. Si bien el transbordo no es una práctica ilegal, sí permite a los barcos descargar sus capturas y continuar la actividad pesquera sin entrar en ningún puerto. La presencia de embarcaciones chinas pescando en América del Sur no es una novedad para la Directora de Oceana Chile, Liesbeth van der Meer, quien explica que esto se repite anualmente. “Hemos visto en años anteriores cómo cientos de estos barcos se han ubicado justo en el límite de los parques marinos de Juan Fernández y Nazca Desventuradas, en donde la Armada de Chile se ha encargado de monitorear y mantener dichas embarcaciones fuera de nuestra Zona Económica Exclusiva”, afirma van der Meer y agrega que “estamos siguiendo con atención el trayecto y comportamiento de la flota china que se dirige a esta parte del mundo, y que tiene como objetivo capturar jibia o cualquier otra especie de importancia comercial, con una capacidad de pesca gigantesca”. César Astete, Director de la Campaña de Pesquerías de Oceana Chile, reafirma este punto, señalando que China, según los informes de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), es por lejos la potencia pesquera más grande del mundo. “Es necesario un compromiso internacional en esta materia, considerando que a nivel mundial el 65% de las poblaciones de peces se encuentran sobreexplotadas, y la acción de las embarcaciones chinas compromete la recuperación en aquellos territorios donde estamos trabajando por proteger zonas de reproducción pesquera”, sentenció Astete. Se estima que casi 17 mil embarcaciones chinas operan en aguas internacionales, siendo responsables del 40% del esfuerzo pesquero mundial. El país asiático, además, ocupa el último lugar en el Índice de Pesca Ilegal, no Declarada y no Reglamentada (INDNR), y su flota se ha visto constantemente implicada en actividades de sobrepesca, captura de especies en peligro, violación de jurisdicciones de países, alteraciones de documentación de pesca y trabajos forzados. Fuente: comunicado de Oceana.
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês) estima 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Em muitos casos, uma boa forma de minimizar o desperdício é a correta conservação dos alimentos. Para a preservação de muitas comidas, o frio é a melhor opção, pois retarda os processos biológicos que permitem a proliferação de bactérias e outros microrganismos responsáveis por sua degradação. Em entrevista à CBN Vitória, a nutricionista Beatriz Gaudio aponta as principais orientações de conservação de alimentos na geladeira. Acompanhe as explicações completas!
Nota principal Novak Djokovic, número uno del mundo, que este martes voló a Melbourne tras obtener una exención médica para poder participar en el Abierto de Australia, tendrá que justificar que no puede ser vacunado contra la covid-19 Kazajistán Las protestas se extendieron rápidamente al resto del país, y este miércoles se congregaron miles de personas en las calles de Almaty en lo que parecen las mayores manifestaciones desde 2019, PandemiaTedros"Aunque ómicron sí parece ser menos severo en comparación con delta, particularmente para los vacunados, esto no supone que debe ser clasificada como leve", señaló el alto funcionario en rueda de prensa. Política El índice de precios de los alimentos de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) alcanzó en 2021 un promedio de 125.7 puntos, lo que representa un 28.1% más que el año anterior, informó hoy en un comunicado. Sociedad LA HABANA (AP) – Líderes religiosos de la santería cubana auguraron un 2022 con esperanzas, pero también temen una agudización de las enfermedades, un incremento de la violencia y hasta complots. Final noticias purumpumpum y muchas más noticias que importan (y algunas que no tanto) Episodio #50 Temporada 4 dale like a la página para quedarte en contacto con @LRDFDM Música de comienzo : Radio Revolución : https://revolucion989.com.ar 98.9 podcast : www.cabinadigital.com Sitio Web : http://blendenblick.com Facebook: https://www.facebook.com/LRDFDM Instagram : https://www.instagram.com/lrdfdm/ Twitter : https://twitter.com/laradiodelfind1 Bitchute :https://www.bitchute.com/channel/4A23L8lB9c8m/ LBRY : https://lbry.tv/@LRDFDM:1 Tumblr: https://lrdfdm.tumblr.com/ Babel : https://babel.superocho.org/LRDFDM Podcast : Ivoox: https://de.ivoox.com/es/escuchar-blenden-blick_nq_295679_1.html Anchor : https://anchor.fm/lrdfdm Breaker ,Google podcast, Overcast, Pocket Cast, RadioPublic, Spotify
La Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) anticipó que los insectos serán el “alimento del futuro”. No sólo por sus características nutritivas sino por sus beneficios económicos y su reducido riesgo en la transmisión de enfermedades zoonóticas. Tal es así que investigadores del INTA Bariloche y el Conicet comenzaron a evaluar la calidad nutricional de la tucura sapo. Esta población de insectos es temida por todos los agricultores. La tucura sapo (Bufonacris claraziana) es un insecto nativo de la Patagonia argentina que se caracteriza por su voracidad y capacidad para comer todo el material verde que encuentre a su paso. Si bien no posee alas, se desplaza a grandes velocidades caminando o saltando. Cuando este tipo de langosta fue procesada y convertida en harina, descubrieron que el nivel de carbohidratos fue de 11,30 %, superior al de otros ortópteros, y concluyeron que la especie contiene 70% de proteínas, valores comparables a los de la carne de res y leche. Impresionante ¿verdad? Las langostas que atemorizaron y angustiaron en el pasado a los colonos en todo el mundo por miles de años, ahora se convertirán en un alimento sano y muy rentable. En Argentina, esos colonizadores son desafiados a construir granjas de langostas para producir esta demandada harina. ¡¡Te Invitamos a escuchar el mensaje completo, Dios te Bendiga!! Pastores Juan Manuel y Nerina Curbelo.
Em novembro deste ano, o Brasil se tornou o único país do mundo a liberar a venda de produtos a base de trigo transgênico HB4, produzido na Argentina - mesmo a tecnologia da transgenia aplicada ao trigo existir desde 2004 (criada pela então Monsanto), nenhum outro país permite sua plantação e comercialização. Por que será? O maior "feito" do trigo transgênico HB4 é ser resistente ao agrotóxico glufosinato de amônio: segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), ele é 15 vezes mais tóxico do que o glifosato. O glufosinato de amônio pode causar alguns tipos de câncer, afetar o sistema reprodutivo e é neurotóxico. Agora pense nesse ativo presente no seu pão, na pizza, no biscoito, na esfiha… O negócio é tão perigoso que até a indústria - como a Indústria Brasileira de Moagem, Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi) e Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) - já se pronunciou contra o trigo geneticamente modificado. Mesmo com o mercado e a comunidade científica serem contra, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, decidiu por unanimidade, liberar a venda de farinha com trigo transgênico HB4 - bom ressaltar que os estudos sobre a segurança do produto foram feitos apenas pelo seu fabricante. Então, porque os brasileiros vão comer algo que ninguém no planeta quer? Para conversar sobre o tema convidamos Rafael Rioja Arantes. Rafael é Nutricionista, mestrando em Nutrição em Saúde Pública (FSP/USP) e Analista em Regulação do Programa de Alimentos do Idec, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
¿Por qué es importante la conservación de especies amenazadas? Junto a Eve Crowley, Representante de la Organización de Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) en Chile.
Qué responsabilidad de abuelita cuando preguntaba “¿y sí te acabaste todo, mijo?” Según la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), cerca del 17% de la producción total de alimentos en el mundo se pierde, 11% en los hogares, 5% en los servicios de comida y 2% en el comercio al por menor… así que acábense todo (o sírvanse menos), ya que no sólo es echar comida a la basura, sino todos los recursos usados en su producción (agua, tierra, energía y mano de obra).
La entomofagia o el consumo de insectos es un una práctica mundial que tiene miles de años. Quizás en las ciudades no es tan común como en lugares rurales y de ahí que la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) desde el año 2013 hizo un llamado a toda la población para que comenzar a incluir insectos en nuestros platillos de todos los días, pues el beneficio que nos dan no solo es nutricional, sino que estaríamos apoyando al equilibrio del medio ambiente también. Así que en este episodio te platicamos todas las ventajas de practicar la entomofagia y para hacerte el camino más fácil, la chef Sue Coronado nos comparte recetas sencillas para utilizarlos sin pretextos. No hay pretexto para no cambiar de hábitos #YoTeAyudo Búscanos en: Spotify - https://spoti.fi/2PLIXFV Apple podcast - https://apple.co/31XRnfT Google podcast - https://bit.ly/3fN4YPf Ivoox - https://bit.ly/2QbM1LT y en YouTube búscanos como NutriEat Contigo https://bit.ly/32dTtbI ¡suscríbete y activa la campanita para que te lleguen todas las notificaciones! Dudas, comentarios o sugerencias...¡Escríbenos! L.N Carla Paola AM 👩🏽⚕ Envíame un WhatsApp 📱📞 55 6325 6115. Búscame en Facebook, Twitter e Instagram como @Nut.CarlaPaola #NutrieatContigo 🌽 Una producción de @AuricularMx colectivo audiovisual y social media.
Los niveles de inseguridad alimentaria aumentarán en los próximos cuatro meses debido a los conflictos, el COVID-19 y el cambio climático, según informan la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y el Programa Mundial de Alimentos (PMA).
En este Mesa Central de día miércoles, Iván Valenzuela conversó con Bernardita Escobar, Soledad Arellano y Kike Mujica sobre la aprobación de la nueva línea 7 del metro de Santiago, el reporte del estudio de La Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO por sus siglas en inglés), sobre seguridad alimentaria y la agenda política de las primarias presidenciales, este fin de semana.
En este Mesa Central de día miércoles, Iván Valenzuela conversó con Bernardita Escobar, Soledad Arellano y Kike Mujica sobre la aprobación de la nueva línea 7 del metro de Santiago, el reporte del estudio de La Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO por sus siglas en inglés), sobre seguridad alimentaria y la agenda política de las primarias presidenciales, este fin de semana.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), o Ministério da Saúde, e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), realizaram na quinta-feira (1º) o evento online de lançamento da agenda de trabalho do Ano Internacional das Frutas, Legumes e Verduras no Brasil. O evento tem como objetivo mobilizar os gestores públicos e profissionais envolvidos com a temática, de forma a reconhecer os desafios e oportunidades locais para a ampliação do acesso e consumo desses alimentos. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo diário ideal de frutas, legumes e verduras por pessoa é de 400g. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse na abertura do evento que essas parcerias são importantes para fomentar a produção sustentável e o consumo desses produtos no Brasil. O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, César Halum, disse que a pasta tem como objetivo incrementar a produção sustentável desses alimentos, especialmente através da agricultura familiar. As ações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para contribuir com o incentivo da produção e do consumo de frutas, verduras e legumes foram apresentadas pelo diretor de Política Agrícola e Informações, Sergio De Zen. O representante da FAO no Brasil, Rafael Zavala, citou uma pesquisa da Unicef que mostra que 41% das famílias do Brasil reduziram o consumo de frutas, verduras e outros alimentos não industrializados desde o início da pandemia de Covid-19. Durante o evento, foi lançado o edital do Laboratório de Inovações - Incentivo à produção, ao abastecimento e ao consumo de frutas, legumes e verduras.
El 8,7 % de la población de Centroamérica, 15,2 millones de personas, pasan hambre o tienen dificultades para acceder al mínimo de alimentos, dijo la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), que promueve un programa de nutrición en escuelas.
Cientistas do mundo inteiro aproveitam a notoriedade do Dia Mundial dos Oceanos, celebrado em 8 de junho, para chamar a atenção sobre a urgência de um tratado internacional de proteção do alto mar, vastas zonas oceanográficas que não estão sob a autoridade de nenhum país. O vazio jurídico deixa essas áreas vulneráveis a todo o tipo de exploração e abusos, como a pesca excessiva, que ameaça os ecossistemas marinhos. O acesso aos recursos dos mares e oceanos não é regulado além das primeiras 200 milhas náuticas da costa dos países. A Convenção das Nações Unidas sobre o direito do mar, de 1994, permite a pesca nas águas internacionais e deixa a cargo dos países a inciativa de cooperarem entre si para garantir a conservação das espécies, os estoques de peixes e a preservação da biodiversidade – o que, na prática, significa que cada um fez como quer. A negociações iniciadas pela ONU em 2017 para um pacto mundial devem ser concluídas neste ano. Um dos principais objetivos é proteger o fundo marinho, refúgio de uma fauna valiosa que se encontra cada vez mais ameaçada pela atividade humana, com a poluição, as mudanças climáticas e os avanços da pesca para lugares que, até pouco tempo atrás, eram inatingíveis. Nas zonas costeiras, a gestão marinha também deixa, e muito, a desejar. "Deveríamos interromper a tendência dos últimos 20 anos, em que os Estados privatizam os direitos de uso do mar para a grande indústria pesqueira, em detrimento aos usuários menos capitalizados. Essa tendência está contribuindo para a desigualdade e à expulsão literal dos pescadores tradicionais dos seus espaços tradicionais”, diz o especialista em desenvolvimento costeiro sustentável Antonio Garcia-Allut, diretor da fundação espanhola Lonxanet, ao participar de um webinar promovida pela organização Slow Fish nesta terça-feira (8). "Essa situação gera a apropriação de grandes espaços marinhos, que se convertem não apenas em grandes projetos eólicos ou portuários, mas também de pesca não sustentável. Tudo isso acaba com os direitos de pesca dos pequenos pescadores”, reitera Garcia-Allut. Alta da demanda sufoca pesca sustentável O último relatório da Organização da ONU para a Alimentação e Agricultura (FAO) sobre a pesca projetou que a produção mundial de peixes deve atingir 204 milhões de toneladas em 2030, um aumento de 15% em relação a 2018. O consumo mundial de peixes cresce ano a ano, a um ritmo de 3,1% a partir da década de 1960 até 2017 – o que significa quase o dobro do crescimento da população mundial no período, que foi de 1,6%. Nenhuma outra proteína animal registra um crescimento tão forte da procura, denuncia a Slow Fish, que batalha por uma produção mais ambientalmente responsável. Para atender à alta da demanda mundial, os países têm preferido descartar os pescadores pequenos e médios, em proveito dos grandes navios pesqueiros, mais rentáveis, ao pescarem em escala industrial. Os maiores chegam a medir 170 metros de comprimento e são equipados de sonares, drones e satélites para identificar os cardumes, capturados com imensas redes ou linhas quilométricas carregadas com milhares de anzóis. A concorrência fica quase impossível, afirma o pescador aposentador francês Didier Ranc, presidente da maior entidade de pescadores artesanais da França. "Estamos vendo o resultado da privatização: é a exploração excessiva e a exclusão dos pescadores de certas zonas. Precisamos voltar a ter liberdade para circular, de maneira regulamentada. Isso é fundamental, para evitarmos de só ter navios imensos, com instrumentos de destruição massiva fazendo a pesca, como já foi o caso no passado”, lamenta o francês. "Temos que dar alguns passos para trás, voltar a fazer a pesca que fazíamos há 30 ou 40 anos, para deixarmos a natureza se restabelecer e podermos ter uma pesca sustentável", completa Ranc. Em busca do atum, onde ele estiver Um exemplo da exploração abusiva dos oceanos é a busca pelo atum, ressalta o pescador aposentado. A demanda japonesa é tão insaciável que levou os países com acesso ao peixe a priorizarem este mercado asiático. "Praticamente toda a cota de atum que temos no Mar Mediterrâneo é entregue ao Japão, por um preço bom, o que acaba privando o consumidor europeu deste peixe. Ele se tornou muito caro aqui, porque pouco dele permanece na França”, aponta. "Outro problema é que a exploração excessiva também ocorre quando vemos que a pesca é autorizada até em período de gestação das fêmeas. Capturar atuns fêmeas cheias de ovos, logo antes de elas colocá-los, é não proteger este recurso." O Mediterrâneo e o Mar Negro são os mais explorados do mundo, onde mais de 60% dos estoques de peixe são capturados para o consumo.
La agricultura climáticamente inteligente , un enfoque propuesto por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO, por sus siglas en inglés), ayuda a orientar las acciones necesarias para impulsar la seguridad alimentaria en el contexto de un clima cambiante. La práctica persigue tres objetivos principales: el aumento sostenible de la productividad y los ingresos agrícolas; la adaptación y la creación de resiliencia ante el cambio climático; y la reducción y absorción de gases de efecto invernadero, en la medida de lo posible. La agricultura, la silvicultura y el uso de la tierra que conllevan estas actividades generan aproximadamente entre 20 y 30 por ciento del total de las emisiones de gases de efecto invernadero antropogénicos. Sin embargo, en Yara, una compañía líder a nivel global en fertilizantes, están convencidos que una agricultura con prácticas sustentable puede contribuir de manera significativa a los esfuerzos mundiales de mitigación del cambio climático. Un ejemplo en ese sentido es la serie de ensayos en trigo que la empresa realizó recientemente en el país para estimar las diferencias entre las emisiones de Gases de Efecto Invernadero del programa nutricional propuesto por la compañía, en comparación con fertilizantes tradicionales. Los resultados mostraron que la utilización de una tecnología específica como la solución denominada "CerealPlus" incidió en una reducción de 33 por ciento de las emisiones contaminantes por tonelada producida. La evidencia refleja, además, el gran impacto que tiene la utilización de fertilizantes eficientes, balanceados y dosificados de manera precisa. En el Día Mundial del Medio Ambiente, celebrado este sábado 5 de junio, convocamos a Josefina Omaña, responsable de marketing en Yara Argentina, para que nos cuente cómo está trabajando la compañía para que la agricultura pueda abastecer la explosión en la demanda de alimentos que se pronostica para la próximas décadas, sin comprometer el ambiente. Hablamos también sobre cómo se insertan esos planes en la nueva era de la agricultura digital. ¡No te la pierdas!
Índice do mês de maio divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) é o mais alto desde 2011.
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
Quanto de comida você deixou no prato na sua última refeição? Algumas migalhas? Aquela salada meio murcha? Ou, quem sabe, até umas boas garfadas, já que você estava empanturrado demais para raspar o prato? Vale a pena lembrar, então, que toda vez que você joga restos de comida fora, não está apenas descartando o almoço do dia seguinte — cada garfada foi responsável por emissões de gases de efeito estufa antes mesmo de chegar ao seu prato. O cultivo, o processamento, a embalagem e o transporte dos alimentos que ingerimos contribuem para a mudança climática. E depois que jogamos fora, liberam ainda mais gases de efeito estufa na atmosfera à medida que apodrecem. Estima-se que, se o desperdício de alimentos fosse um país, seria o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa depois dos Estados Unidos e da China, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla do inglês). Um terço das emissões de gases do efeito estufa no mundo é proveniente da agricultura, e 30% dos alimentos que produzimos são desperdiçados — cerca de 1,8 bilhão de toneladas por ano. Se, como planeta, parássemos de desperdiçar comida como um todo, eliminaríamos 8% de nossas emissões totais. É claro que as famílias individualmente não são responsáveis por todo esse desperdício. Um estudo de 2018 mostrou, por exemplo, que cerca de um terço das frutas, legumes e verduras é descartado por ser do tamanho ou formato errado antes mesmo de chegar às prateleiras dos supermercados. Em países de baixa renda, 40% dos alimentos são desperdiçados após a colheita, mas antes de chegar às dispensas das pessoas, geralmente devido à falta de infraestrutura adequada. As razões para esse desperdício também podem variar — em algumas partes do mundo, é considerado educado deixar uma pequena quantidade de comida no prato para mostrar que o anfitrião não economizou nas porções. Em muitos países desenvolvidos, o fácil acesso a uma oferta abundante de produtos baratos levou os consumidores a serem menos zelosos em relação ao que guardam na geladeira e colocam no prato. Jogar fora 3 kg de alimentos resulta na emissão de gases de efeito estufa equivalentes a 23 kg de dióxido de carbono na atmosfera. "À medida que as pessoas começam a se importar mais com o desperdício de alimentos em casa, elas se tornam cidadãos mais conscientes. "Começam a fazer perguntas sobre como o sistema alimentar funciona e a solicitar regulamentação para reduzir o desperdício em todo o sistema." Pode demandar algum esforço, mas reduzir a quantidade de comida que você joga fora pode ter um impacto real no planeta. How much food did you leave on your plate at your last meal? Some crumbs? That half-wilted salad? Or maybe even a few good bites, since you were too stuffed to scrape your plate? The cultivation, processing, packaging and transportation of the food we eat contributes to climate change. And after we throw it away, they release even more greenhouse gases into the atmosphere as they rot. One-third of the world's greenhouse gas emissions come from agriculture, and 30% of the food we produce is wasted - around 1.8 billion tons per year. If, as a planet, we stopped wasting food as a whole, we would eliminate 8% of our total emissions. It is clear that individual families are not responsible for all this waste. A 2018 study showed, for example, that about a third of fruits and vegetables are discarded because they are the wrong size or shape before they even reach supermarket shelves. The places where food is most wasted differ around the world. In low-income countries, 40% of food is wasted after harvesting, but before reaching people's layoffs, usually due to a lack of adequate infrastructure. As people start to care more about food waste at home, they become more aware citizens. Fontes (adaptações): https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-52906561 https://sitesustentavel.com.br/desperdicio-de-alimentos/ Imagem: internet --- Send in a voice message: https://anchor.fm/multimidiavillage/message
Parceria entre o curso de Ciências dos Alimentos da USP e a FAO no Brasil faz parte das ações do Ano Internacional das Frutas, Legumes e Verduras no país. Em 2021, celebra-se mundialmente o Ano Internacional das Frutas, Legumes e Verduras (AIFV). Instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a data busca aumentar a conscientização sobre o papel das frutas, legumes e verduras na nutrição humana, segurança alimentar e saúde, além de promover dietas e estilos de vida diversificados, equilibrados e saudáveis, e reduzir as perdas e desperdícios em sistemas alimentares. Como uma das ações a serem realizadas no país, o curso de Ciências dos Alimentos da ESALQ/USP, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil irão realizar, ao longo de todo o ano, uma parceria para a produção de conteúdos nas redes sociais a respeito do Ano Internacional. As postagens serão feitas na página do Instagram e do Facebook do GEDCAL, o Grupo de Extensão de divulgação do Curso de Ciências dos Alimentos (@alimentosusp), e no perfil do Twitter da FAO no Brasil (@FAOBrasil). A intenção é levar informações pertinentes do AIFV de forma simples e descontraída por meio de textos, imagens e vídeos para alcançar o maior número possível de pessoas. Entre os tópicos a serem abordados estão: o desperdício, a higienização adequada e a importância do aumento no consumo de frutas, legumes e verduras. O GEDCAL existe desde 2018 e é formado por alunos de graduação de todos os anos. Ele tem por objetivo fazer com que mais pessoas conheçam o curso de Ciências dos Alimentos, já que é relativamente novo no Brasil. Para tal, além da página no Instagram e no Facebook, o Grupo participa de feiras de profissões e promove visitas ao campus Luiz de Queiroz, localizado em Piracicaba, interior de São Paulo. Por conta da atual pandemia, as atividades presenciais estão suspensas, mas através das redes sociais, o grupo segue realizando seu objetivo de levar informações e curiosidades sobre ciências dos alimentos de maneira leve, para que todos possam conhecer um pouco mais sobre o que é estudado, além de entender a importância dos profissionais dessa área. FONTE: http://www.fao.org/brasil/noticias/detail-events/pt/c/1396698/ #esalq #usp #esalqusp #piracicaba #alimentos #fao #onu #ciênciasdosalimentos
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta terça-feira (20) as bases do Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, chamado ABC+. Até 2030, o ABC+ tem o objetivo de ampliar a adoção de tecnologias sustentáveis no campo com foco na melhoria da renda do produtor rural e no enfrentamento das mudanças climáticas. O ABC+ é a atualização do Plano ABC, executado de 2010 a 2020 e que se tornou referência mundial de política pública para o setor agropecuário. No lançamento, a ministra Tereza Cristina destacou que o ABC+ reforça o compromisso do Brasil em produzir alimentos alinhados com a sustentabilidade. O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Pedro Alves Neto, disse que o ABC+ é a certeza de que o país tem uma política pública que não é momentânea. Já o presidente da Embrapa, Celso Moretti, citou que, com as tecnologias do ABC, o país desenvolveu a carne carbono neutro e já estão em andamento protocolos para a produção de bezerro carbono neutro, couro carbono neutro e leite baixo carbono. O representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Rafael Zavala, convidou o Brasil para liderar a discussão sobre a produção agropecuária neutra em carbono e adaptação às mudanças climáticas. Entre os novos conceitos adotados no ABC+, está o da Abordagem Integrada da Paisagem (AIP), que prevê adoção de técnicas sustentáveis adaptadas para a produção agrícola em cada região do país. De acordo com a coordenadora-geral de Mudanças do Clima do Mapa, Fabiana Villa Alves, serão pensadas ações para os seis biomas brasileiros. Outra estratégia do ABC+ é fortalecer a elaboração de planos estaduais, em parceria com os gestores dos estados.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Ministros e secretários da Agricultura das Américas participaram nesta quinta-feira (15) da 3ª Reunião Hemisférica de Ministros e Secretários de Agricultura. No encontro, organizado pelo Ministério da Agricultura do Peru, pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), foram apresentadas as políticas de contenção à Covid-19 e iniciativas para a recuperação dos sistemas agroalimentares, da segurança alimentar, da agricultura e do mundo rural. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, enfatizou três pontos que o Brasil vê como fundamentais para viabilizar a transformação sustentável dos sistemas alimentares. Tereza Cristina lembrou o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 2, previsto na Agenda 2030, que tem a meta de acabar com todas as formas de fome e a má-nutrição. Durante o encontro, os ministros e secretários debateram a participação no processo preparatório da Cúpula dos Sistemas Alimentares, que será promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro deste ano. A ministra destacou a importância de explicitar a diversidade de sistemas alimentares e produtivos existentes no mundo e, em particular, no hemisfério Sul. No ano passado, os ministros e secretários da agricultura das Américas tiveram dois encontros virtuais com o apoio do IICA e da FAO, o primeiro em abril, promovido pelo Chile, e o segundo aconteceu em julho, patrocinada pelo México.
En este episodio de La Tertulia, hablamos con Santiago Mazo, Nutricionista Dietista, Magister en Epidemiologia. Profesional Especializado en Seguridad Alimentaria y Nutricional de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura - FAO. Con quien conversamos acerca de las las bondades de consumir pescado.
Tener alimentos nutritivos, de calidad y en las cantidades necesarias es un asunto clave para el bienestar de todos los seres humanos. El cambio climático está afectando esta garantía básica, y a su vez algunas algunas prácticas de producción de alimentos también inciden en el calentamiento global. Para contarnos cómo está Latinoamérica al respecto conversamos con Alan Bojanic, representante en Colombia de la Organización de Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). Y con las voces de William Guanga y Sara Perlaza conoceremos una iniciativa del Programa Mundial de Alimentos de la ONU (WFP) en la frontera colombo-ecuatoriana.
"Quem controla as sementes, controla o alimento. E quem controla o alimento, controla a vida". As sementes são para os agricultores muito mais do que uma ferramenta de produção: assim como uma língua ou um conjunto de ritos, elas são a expressão de uma cultura alimentar que se estruturou ao longo do tempo e de um conhecimento profundamente enraizado no território. O agronegócio, porém, padronizou a produção agrícola. O modelo "moderno" tem como base o uso de poucas variedades de sementes produzidas em larga escala por poderosas multinacionais. Essas mesmas empresas criaram as sementes geneticamente modificadas - que por serem patenteadas, precisam ser compradas todos os anos pelos agricultores; conglomerados como Bayer e Syngenta, hoje são proprietários de algo que, na história humana, sempre foi de acesso gratuito - e os insumos agrotóxicos necessários para que vinguem. Segundo estudo divulgado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), esse círculo vicioso já fez a humanidade perder, durante o século 20, 75% da biodiversidade alimentar desenvolvida ao longo de 10 mil anos. O empobrecimento da agrobiodiversidade corresponde, inevitavelmente, a um empobrecimento dietético que resulta em um sistema alimentar altamente concentrado e pouco resiliente, afetando não apenas a qualidade da alimentação das pessoas como também comprometendo a própria viabilidade do modelo agronegocial no médio prazo. Dependemos cada vez mais de menos variedades - e com o aquecimento global, isso é um tremendo problema. Para entender porquê o "sumiço" das sementes é tão grave, conversamos com Glenn Makuta. Biólogo, ativista alimentar e articulador de rede pela Associação Slow Food do Brasil, Glenn também é um dos idealizadores da campanha 'Festa junina livre de transgênicos', promovido pela rede Slow Food Brasil.
“O Brasil tem grande parte da população em situação de insegurança alimentar, como recentemente divulgou o IBGE. Quase quarenta por cento da população enfrenta insegurança alimentar. E os números são de antes da pandemia. A pandemia não tem nada a ver com a volta do Brasil ao mapa da fome. Tudo isso aconteceu antes da pandemia. A pandemia agrava. A pandemia até agora não teve uma repercussão maior graças ao auxílio emergencial. Mas, se cortar o valor ou se cortar o auxílio definitivamente, eu temo que a gente passe dos atuais números, estimados em 15 milhões de pessoas passando fome, a uma proporção muito maior, chegar aos 40 milhões que nós enfrentamos na época do início do governo Lula, quando começou o Fome Zero.” É o alerta que faz o agrônomo e doutor em economia José Graziano da Silva, considerado o “pai” do programa Fome Zero lançado no governo Lula, quando foi ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome. Em entrevista a Eleonora e Rodolfo do TUTAMÉIA, Graziano, que foi diretor geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) de 2012 a 2019, diz que a situação brasileira vem sendo agravada nos últimos anos e, em especial, neste governo, por causa da destruição das políticas públicas.
Ricardo Rapallo de la Oficina Regional de la Organización de las Naciones Unidas de la Alimentación y la Agricultura (FAO) para América Latina y el Caribe habla del informe conjunto de esta organización y otros organismos de la ONU sobre la desigualdad alimentaria en la región. La investigación revela que se deben focalizar políticas e inversiones en las zonas rezagadas donde los niveles de desnutrición son altos. Según los indicadores, la pandemia por el coronavirus tendrá consecuencias en la alimentación.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Mais de 83 milhões de pessoas estarão em condições de extrema pobreza na América Latina e no Caribe ainda esse ano. O dado é da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O diretor do Centro de Excelência Contra a […] O post Programa Bem Viver repercute o crescimento da pobreza extrema na América Latina e Caribe apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O Bem Viver desta segunda-feira (25) traz entrevista com José Graziano, ex-diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), sobre os recuos nas políticas de combate à fome no Brasil. O programa também conta a história da preservação de saberes ancestrais por meio de sementes na região do Vale do Ribeira (SP); […] O post Programa Bem Viver: pandemia expõe a fragilidade das políticas para povos indígenas apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), 75% dos cultivos destinados à alimentação humana no mundo dependem das abelhas para serem polinizados. Contudo, nunca a mortandade delas foi tão ampla e crescente: no Brasil, em 3 meses (de dezembro/18 a fevereiro/19), mais de 500 milhões de abelhas foram encontradas mortas por apicultores apenas em quatro estados brasileiros. A razão? O contato com agrotóxicos à base de neonicotinoides e de Fipronil, produto proibido na Europa há mais de uma década justamente por ser fatal para as abelhas. O fato é que sabemos quase nada sobre esse inseto essencial à vida humana - pelos menos para aqueles humanos que querem continuar tendo alimento. Existem no mundo mais de 20 mil espécies de abelhas. No Brasil mais de 3 mil, a maioria de abelhas sem ferrão, fundamentais para milhares de variedades vegetais (frutas, verduras, legumes, amêndoas) e que produzem meles de sabores complexos e incrível potencial gastronômico.
La pandemia del coronavirus podría traer consecuencias devastadoras en materia de seguridad alimentaria, alertó un informe presentado por la Unión Europea (UE), la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO) y el Programa Mundial de Alimentos (PAM). En medio de los temores, analistas se preguntan si Colombia está lista para autoabastecerse y combatir el hambre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Existe un lugar en el Polo Norte en el que se guarda una copia de todas las plantas comestibles del mundo, es el Banco Mundial de Semillas. Los científicos Javier Sampedro y Pere Estupinyà charlan con Francisco López, funcionario de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO).
No fim do mês de julho, representantes da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), da ONU, estiveram na serra do Espinhaço, região do Jequitinhonha. O objetivo dessas pessoas era ver de perto como funciona o complexo sistema de subsistência administrado por cerca de 500 famílias, que envolve, entre outras atividades, a coleta de flores sempre-vivas. Assim como apanhar as flores é importante pra que essas comunidades sobrevivam, o manejo delas é fundamental para que as sempre-vivas não entrem em extinção. É por isso que a FAO estuda conceder o selo e Sistema Agrícola Tradicional de Importância Mundial e transformar a prática em patrimônio da humanidade. O Fábio Corrêa, integrante da equipe do Tempo Hábil e repórter da editoria de Economia dá mais detalhes sobre a história. Ouça! See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Observador de la Santa Sede ante la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), monseñor Fernando Chica, ha pronunciado una conferencia sobre la encíclica ´Laudato Si` y el pensamiento del Papa Francisco. Los videos se encuentran en www.magnificat.tv Otros canales de comunicación de Magnificat TV de los Franciscanos de María: Podcast:http://goo.gl/FRhNmS Youtube : http://goo.gl/slj8LL Twitter: https://twitter.com/MagnificatTV Facebook: https://www.facebook.com/Magnificattv