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Veja este episódio também no Youtube. Diana Grilo Silva é “Head of Interactions” na Critical Techworks (CTW), uma empresa software que resulta de uma ‘joint-venture' entre a portuguesa Critical Software e a BMW, e que se distingue por várias práticas de gestão radical, que dão forma a uma nova forma de trabalhar, disruptiva, horizontal e autónoma. A Diana é formada em Engenharia Informática pela Universidade de Évora, e antes da CTW passou pela Nokia e pela Talkdesk, entre outras empresas. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Registe-se para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops de Pensamento Crítico: https://forms.sendpulse.com/7e62c1e4f5 _______________ Índice: (0:00) Introdução (5:44) Como pode uma empresa crescer sem ficar mais vertical, com mais níveis hierárquicos? | Seguir o exemplo das células e da mitose (14:58) Equipas em autogestão e separar responsabilidade de gestão entre delivery e gestão de pessoas | O que faz um(a) SCRUM master? (34:16) Gestão e a armadilha do Princípio de Peter (40:59) Um método radical para a avaliação de desempenho e feedback. | Avaliação na CT, baseada em 4 atributos principais. | É a própria pessoa que decide! (49:18) Aprender a dar feedback | No inicio é sempre estranho. Começar com perguntas. (1:08:33) Metodologia Scrum. Usar Scrum para fazer obras em casa? | (1:12:02) Importância de incentivar a experimentação. “Falhar depressa” | Sandboxing | Post-mortem (1:17:40) O que nos motiva no trabalho? TED Talk Dan Pink | Lei de Goodhart (1:35:05) Desafios de ser mulher na área tecnológica (artigo da convidada) Livros recomendados: Reinventing Organizations, Frederic Laloux | The Connected Company, Dave Gray | Holacracy: The New Management System for a Rapidly Changing World, Brian J. Robertson ______________ Esta conversa foi editada por: DBF Estúdio
Neste bitalk vamos descobrir o que são computadores quânticos com André Grilo, Founder e CEO da QuantumNova. Sabes a diferença entre Física Quântica e Física tradicional? Afinal 2+2 não são 4!?
Ricardo Luz entrevista Igor Matias, doutorando em Sistemas de Informação na Universidade de Genebra, na Suíça, e Mestre em Engenharia Informática pela UBI, encontrando-se a desenvolver uma forma de detetar a doença de Alzheimer pré-clínica com o uso de um smartphone e smartwatch. Assistir no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=odKEcuyiW-g
Para o episódio desta semana, tenho comigo o especialista em gestão de tempo e produtividade, Gonçalo Gil Mata. O Gonçalo licenciou-se em Engenharia Informática aos 22 anos, no entanto, aos 30 anos percebeu que queria mais da vida, pois sentia que podia prever como seriam todos os seus dias dali em diante. Quase que a viver um sentimento de claustrofobia, decidiu de forma corajosa abandonar um bom emprego e a estabilidade, para se aventurar numa incrível volta ao mundo de mota. A partir desse momento, tudo mudou! Desde então, dedica-se profissionalmente ao estudo do comportamento humano, ao nível das motivações intrínsecas e da realização pessoal. Em 2009 fundou a MIND4TIME - Productivity Consulting, que aplica os conceitos de Engenharia Comportamental à performance das organizações, atuando nas áreas da Produtividade, Comunicação, Liderança, Gestão Emocional e Team Coaching, entre outras. Se queres aprender mais sobre estes conceitos, assim como entender como podes começar a compreender a gestão de tempo de uma forma não tão processual e sim, emocional, então precisas de ouvir esta conversa com o Gonçalo.
Paulo Vicente, autor do ensaio "Os Algoritmos e Nós", e Ana Paiva, professora de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, são os convidados do Da Capa à Contracapa desta semana.
Com um vazio de regulação, os sistemas de inteligência artificial (IA) arriscam mexer em equilíbrios sociais e económicos relevantes para a vida dos cidadãos. A exigência de instrumentos de governança podem deixar implícita uma ameaça às democracias? Os algoritmos têm demasiado poder na nossa vida ? E os portugueses, estarão conscientes destes desafios? São convidados deste Da Capa á Contracapa, Paulo Vicente, autor do novo livro Os Algoritmos e Nós, professor de Media Digitais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde fundou e coordena o iNOVA Media Lab, um laboratório de investigação e desenvolvimento dedicado às áreas da narrativa imersiva e interativa, impacto social da IA, plataformas web e redes sociais, inovação e transformação digital e comunicação de ciência. E também Ana Paiva, professora catedrática de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, coordenadora do grupo de investigação em IA e Agentes Autónomos do INESC-ID
A gravação da 6ª conferência Lado a Lado!(5 de outubro de 2020) A Catarina está a iniciar o doutoramento em Biologia Computacional e o Domício o mestrado em Engenharia Informática. Conheceram-se em 2017, na Bênção do Caloiro e deram-se tão bem que acabaram por casar há 2 meses, com 23 anos.
Se conheces o sentimento de desespero de quando a água falha enquanto tens o shampoo nos olhos, este episódio é para ti! Esta semana recebemos o João Marques, o verdadeiro Manny Mãozinhas do sec.XXI, com um background de Engenharia Informática e Telecomunicações no ISCTE e uma paixão por startups desde do seu primeiro emprego na Advertio, criou uma aplicação para resolver os seus problemas em casa. Quem nunca ficou horas à espera de um técnico? Ou com o coração nas mãos quando começam a desmontar o esquentador sem saberes qual é o problema? O João trouxe-nos a resposta para (quase) todos os problemas que podemos ter em casa e deu-lhe o nome de OSCAR! O que é a OSCAR? Ninguém melhor do que o João para nos explicar, mas fica aqui um pequeno resumo: O OSCAR é uma app de serviços para casa, fundada em 2019, que permite chamar um técnico em 30 minutos, para serviços de reparação, limpeza, lavandaria, têm cerca de 500 técnicos registados na plataforma, em Lisboa, Porto, Coimbra, além de terem certificação de equipamentos de gás, eletricidade, técnicos especializados para reparação de eletrodomésticos. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/bitalk/message
Ricardo Marvão (que já foi convidado do episódio #47) é co-fundador Beta-i, empreendedor, apaixonado por educação e espaço. É formado em Engenharia Informática, com mestrado em Aeroespacial. Co-fundou vários projetos educacionais em Portugal como a Singularity University (escola para executivos), European Innovation Academy (escola de verão de empreendedorismo para estudantes universitários), Próxima Geração (academia para a próxima geração de políticos), o programa executivo Space for Business e a academia Native Scientist. Fernando Soares é economista e é actualmente gestor de investimentos da Alpac Capital, uma sociedade de capital de risco. Antes disso, liderou a direção de desenvolvimento da Universidade Nova de Lisboa e co-liderou a campanha de angariação de fundos para a construção do novo Campus da Nova SBE. Faz ainda parte do Grupo de Reflexão para o Futuro de Portugal, uma iniciativa da Presidência da República. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (05:30) Academia «Próxima Geração». Estudos sobre jovens: FFMS, FCG. Movimento Renova Brasil. | Como contornar a barreira da origem social na selecção dos jovens? (23:32) Como é a experiência dos participantes na «Próxima Geração»? Como tem corrido até agora? | Reabilitar a profissão de político. (36:44) Como é que a experiência profissional dos fundadores influenciou esta iniciativa? Aceleração de startups. | Como medir resultados deste tipo de iniciativas? (41:48) Que esperar para o futuro? Documentário recomendado: «Knock down the house». _______________ A academia «Próxima Geração» surge integrada na Apolitical Academy, uma academia política global, como o nome indica, apartidária, e que está hoje já presente em vários países. O projecto foi lançado em Portugal este ano, e a primeira edição acabou precisamente no fim-de-semana passado. O objectivo da «Próxima Geração» é melhorar a qualidade da democracia e da sociedade civil em Portugal capacitando os jovens, ou seja, aqueles que no futuro terão a participação cívica e política na vida do país. Esta academia é como que um curso intensivo em que os jovens seleccionados têm, durante 12 semanas, desde aulas, a debates a projectos concretos que lhes permitem ganhar cultura política e perceber que papel querem ter no futuro enquanto cidadãos. Achei este projecto particularmente interessante por dois motivos. Primeiro, porque endereça simultaneamente tendências conjunturais transversais às democracias, como a polarização e o afastamento dos cidadãos da política, e lacunas históricas, estruturais, da sociedade portuguesa, como a falta de cultura de participação cívica e política. Como dizia o antigo presidente Ramalho Eanes, o 25 de abril trouxe a liberdade e a democracia… “mas esqueceu-se que era preciso também criar cidadãos”. O segundo motivo é que tem um aspecto distintivo de outras iniciativas do género -- e que vem directamente da experiência profissional dos fundadores (o Ricardo, o Fernando e outros). É que esta «Próxima Geração» foca-se não só em transmitir conhecimento e divulgar ideias, mas também em desenvolver nos participantes competências práticas, concretas, que são muitas vezes a maior barreira para se conseguir implementar aquilo em que se acredita, seja na política ou numa participação cívica mais lata. Os fundadores dão, assim, um twist progressista à ideia do Velho do Restelo de Camões do “saber de experiência feito”, fazendo os jovens passar por uma série de desafios práticos, como fazer angariação de fundos, criar decretos-lei (e aprender a negociá-los) ou fazer campanhas porta a porta. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Ricardo Marvão (que já foi convidado do episódio #47) é co-fundador Beta-i, Empreendedor, Apaixonado por Educação e Espaço, formado em Engenharia Informática, Mestrado em Aeroespacial. A Beta-i é uma consultoria de inovação colaborativa com alcance global, especialista na concepção, design e gestão de projetos, desde a estratégia aos testes piloto, com as principais indústrias de Energia, Saúde, Economia Azul, Sustentabilidade, Finanças e Agroalimentar. Co-fundou também vários projetos educacionais em Portugal como a Singularity University (escola para executivos), European Innovation Academy (escola de verão de empreendedorismo para estudantes universitários), Próxima Geração (academia para a próxima geração de políticos), o programa executivo Space for Business e a academia Native Scientist. Também tem mais de 10 anos de experiência internacional na Indústria Espacial trabalhando com a ESA, a Inmarsat, a Airbus e muitos outros em muitas partes do globo como Alemanha, Reino Unido, França, China e EUA. Co-fundou a Evolve, uma das primeiras empresas portuguesas focadas em software para a Indústria do Espaço, adquirida posteriormente pela Novabase. Fernando Soares é economista, actualmente gestor de investimentos da Alpac Capital, uma sociedade de capital de risco portuguesa com investimentos em vários países na Europa em setores como a tecnologia, media e telecomunicações. É apaixonado e tem liderado projetos transformadores da sociedade, nomeadamente no setor da educação e da política. Trabalhou 10 anos no sector de educação onde criou e liderou a direção de desenvolvimento da Universidade Nova de Lisboa e co-liderou a campanha de angariação de fundos de 52M€ que mobilizou a sociedade portuguesa e uma rede de parceiros para apoiar a construção do novo Campus de Carcavelos da Nova SBE. Faz parte do Grupo de Reflexão para o Futuro de Portugal, uma iniciativa da Presidência da República, e é co-fundador da Academia Próxima Geração e da Singularity University Portugal. É formado em Economia pela Nova SBE e possui mestrado em Economia e Finanças pela Universidade de Durham, no Reino Unido.
Virgínia Barbosa fez algo que muitos sonham, mas poucos arriscam. Criou um filme. Talvez seja algo mais inesperado para a agora realizadora quando olhamos para o seu percurso. Licenciada em Engenharia Informática, durante vários anos a relação com os filmes foi sobretudo platónica, de espectadora. Com "Consequência" Virgínia atirou-se de cabeça à realização de uma curta-metragem e ao longo de meses construiu uma obra que, sobretudo, lhe ensinou muito sobre esta forma de arte. Neste episódio, discutimos o primeiro impulso da criação e como a realidade se compara às expetativas. FICHA ARTÍSTICA Produção short/age - www.shortage.online Música de Leonardo Outeiro Conversa Curta é um podcast do short/age - Shortfilms for a New Age uma iniciativa apoiada pelo Município de Viseu e financiada pelo programa Viseu Cultura.
Gonçalo Gil Mata licenciou-se em Engenharia Informática aos 22 anos. Apaixonado por viagens, aos 30 anos teve a coragem de abandonar um bom emprego para se aventurar numa incrível volta ao mundo de mota. Desde então, dedica-se profissionalmente ao estudo do comportamento humano, das nossas motivações intrínsecas e da realização pessoal em geral.
Neste episódio conversamos sobre o meu percurso desde a Licenciatura em Engenharia Informática ao Mestrado em Gestão de Projetos, o empreendorismo passando pelos meus projetos com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico do Porto (ESTG P.PORTO) até Academias de Inovação a nível Internacional.
Título: Diversidade e Inovação Hosts: Ricardo Andorinho João Pico Francisco Tomé Convidada: Amélia Santos Amélia Santos, nasceu em Lisboa, em 1976. É co-fundadora e CEO da Innuos – uma startup baseada no Algarve que está a transformar a forma como ouvimos música. Desde o seu lançamento em meados de 2016, os servidores de música digitais da Innuos receberam mais de 30 prémios por parte da imprensa internacional posicionando a Innuos como um dos líderes a nível mundial neste segmento. Hoje em dia são vendidos em 34 mercados através de mais de 300 lojas e são recomendados por prestigiadas marcas de Alta Fidelidade como é o caso da Bang & Olufsen, Bowers and Wilkins, KEF ou da Devialet. A Amélia fundou a Innuos após 14 anos de carreira internacional nos sectores das TIs e do Retalho. Ela é licenciada em Engenharia Informática e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico em Portugal e possui um MBA pelo INSEAD em Singapura/França. Iniciou a sua carreira como Engenheira de Software na SAP, onde progrediu para funções nas áreas de Desenvolvimento de Negócio, Comercial e Estratégia Global de Clientes – esta última a trabalhar diretamente para o Board da SAP na Alemanha. Ela foi identificada pela multinacional como Top Talent/High Potential (2% quadros de topo). Após realizar o MBA pelo INSEAD em 2007, juntou-se à Tesco em Londres, onde geriu diversos projetos de estratégia nos sectores de lojas de conveniência e online, até ser nomeada para a equipa de liderança do canal online e para o programa de desenvolvimento de diretores. Actualmente ela é mentora no Founder Institute em Londres e membro da Comissão Dinamizadora da Rede Mulher Líder do IAPMEI em Portugal. Foi uma das 3 finalistas do Prémio Empreendedorismo João Vasconcelos 2019 e recentemente listada pela Forbes como uma das 100 Women Founders in Europe to Follow. A Amélia é casada e tem 2 filhos.
Neste episódio entrevistamos Arlindo Oliveira com quem falámos sobre a inteligência artificial, aprendizagem automática, o cruzamento entre a Engenharia e as áreas da saúde, e o potencial impacto da tecnologia no mundo do trabalho… E ainda deu para abordar o trabalho de Alan Turing. Arlindo Oliveira, completou o seu BSc e MSc no Instituto Superior Técnico (IST) em 1986 e 1989, respectivamente, e um Ph.D. na UC Berkeley em 1994. As principais áreas de interesse são Algoritmos e Complexidade, Aprendizagem Automática, Bioinformática e Arquitectura de Computadores. Foi investigador do CERN, Cadence Laboratories e Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, I&D em Lisboa (INESC-ID). É membro da Academia Portuguesa de Engenharia e membro sénior da IEEE. Publicou três livros, entre os quais “The Digital Mind: How Science is Redefining Humanity”, editado pela MIT Press. Gere o blog “Digital Minds”, onde aborda várias questões emergentes das novas tecnologias, nas áreas da computação, inteligência artificial, bioengenharia, neurociências e bioinformática. Foi Presidente do IST entre 2012 e 2019, presidente do INESC-ID entre 2003 e 2009 e presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial entre 2004 e 2005, para além de diversas outras posições de direcção em diversas instituições. Actualmente, é professor catedrático do Dep. de Engenharia Informática do IST, director do INESC e administrador não executivo da Caixa Geral de Depósitos. Outras referências mencionadas no episódio: Human Brain ProjectAlan Turing Contactos: CruzamentoPodcast.comcruzamentopodcast@gmail.comTwitter: @cruzamentofm
Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico e doutorado em Engenharia Informática e de Computadores na Universidade da Califórnia em Berkeley em 1994, acredita que a realidade vai continuar a ultrapassar a ficção científica, que a privacidade dos dados é uma miragem e que é improvável que venhamos a conhecer o funcionamento do cérebro na totalidade.
O cabo-verdiano Érico Pinheiro Fortes, de 31 anos, criou drones que podem ser usados na agricultura e reflorestação em Cabo Verde, mas também no apoio médico em zonas remotas. O projecto é apresentado como uma alavanca para poupar tempo, dinheiro e recursos aos particulares e ao próprio Estado. Érico Pinheiro Fortes cruzou tecnologia com economia e tirou o seu sonho do domínio conceptual para o apresentar os seus drones ao secretário de Estado para Inovação e Formação Profissional de Cabo Verde. Para já, só houve “alguma conversa”, mas o governante mostrou-se “muito interessado”. E os argumentos não faltam, elenca o jovem de 31 anos. Para começar, os drones que ele criou podem ser usados na agricultura e na reflorestação em Cabo Verde, mas também no apoio médico em zonas remotas. Por enquanto, nenhum dos equipamentos está a ser operado, mas Érico Pinheiro Fortes tem feito vários testes e continua a trabalhar para a sua operacionalização. “Eu acredito que realmente seria uma mais-valia para Cabo Verde porque imaginemos que esses drones são adquiridos pelo Estado. O mesmo drone que é capaz de fazer a pulverização, agora no contexto da pandemia pode fazer pulverização remota - o técnico não precisa de deslocar-se nem estar fisicamente presente no local para fazer a desinfecção. Depois, utiliza-se na agricultura, na disseminação de sementes, no processo de reflorestação acedendo às áreas remotas, mas também podem ser usados para patrulhamento. Acredito que seria uma mais-valia principalmente na poupança de recursos. Vamos supor a reflorestação numa área bem grande, de alguns hectares. Aquele trabalho feito por pessoas poderia levar, se calhar, semanas ou até meses e com drones isso pode ser feito numa questão de horas ou dias. Sem falar da dificuldade de conseguir mão-de-obra para o trabalho”, descreve. Os drones são guiados por GPS, têm um mecanismo robótico que pode lançar sementes, mas também transportar medicamentos ou outros bens, e “podem ser controlados manualmente ou de forma autónoma através de um programa de computador”. A vantagem é chegar a zonas remotas, de difícil acesso, e até atrair jovens para o sector da agricultura. Depois de ter concluído a licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores em Cabo Verde, Érico Pinheiro Fortes ganhou uma bolsa de estudos para a Bridgewater State University, em Massachussets, nos Estados Unidos. No final do curso de Ciências de Computadores, ele decidiu apresentar como projecto “algo que poderia ajudar” Cabo Verde. Numa conversa com o tio sobre o avô agricultor, que devido à idade já não consegue deslocar-se facilmente para o campo, teve a ideia: “E se ele conseguisse semear e patrulhar os seu terreno a partir de casa?”. Resultado: começou a construir drones para a agricultura. Por enquanto, o também professor na Universidade de Cabo Verde apenas tem quatro drones: o protótipo que construiu nos Estados Unidos, dois de fibra de carbono, mais leves e resistentes, e um quarto feito a partir da impressão 3D. Ainda que esteja apenas na fase de testes, Érico acredita que os seus drones vão poder fazer viagens de longa distância. O maior de fibra de carbono tem uma envergadura de 95 centímetros e uma altura de 50 centímetros e pode transportar até cinco quilos, o mais pequeno tem uma envergadura de 68 centímetros, uma altura de 30 centímetros e pode transportar até dois quilos. Em 2018, o informático teve uma ajuda de empreendedorismo da Fundação Tony Elumelu e criou a empresa sua empresa, “PrimeBotics”. Com esse financiamento, também comprou impressoras 3D e vai “tentando avançar na medida” das suas possibilidades. Até porque é professor e só pode trabalhar nos drones nos tempos livres e a pandemia de covid-19 provocou atrasos na entrega de equipamentos. “É o meu sonho e uma forma de dar um pouquinho de mim, de contribuir um pouco para o meu país que tanto precisa. E nós, realmente, precisamos de soluções que sejam criadas aqui dentro, não temos que esperar por soluções que venham de fora. Nós temos a capacidade de fazer isso. Há muitas pessoas que também têm vários projectos interessantes. Eu acredito que sim, que nós podemos construir soluções para Cabo Verde, África e não só. Sim, eu acredito no projecto”, conclui.
Instagram: @bernardofpereira
Neste episódio falamos com o Ricardo, o Ricardo tem uma característica comum a vários alunos do Instituto Politécnico de Beja: é trabalhador-estudante e para além disso tem já uma outra licenciatura, em ensino de físico-química, pelo que a nossa conversa foi, quase obrigatoriamente, sobre educação. Sobre professores, escolas, alunos, rankings, etc.. Tudo o que está menos bem na educação formal e como pode ficar melhor. Espero que gostem. Como sempre, alguns links que ajudam a enquadrar a conversa: - A subida de Portugal nos rankings de educação internacionais (https://tinyurl.com/y7hkgumg) - Os testes PISA (https://tinyurl.com/yc2cmaqc) - Alunos que saem do Privado reprovam mais na Universidade (https://tinyurl.com/y7aazsvo) - Licenciatura em Engenharia Informática (https://tinyurl.com/y9e23lrk) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/instituto-politcnico-de-beja/message
Neste episódio conversamos com 2 universitários do curso de Engenharia Informática de 2 universidades diferentes! Vieram também convidados extra! Espero que gostem!
Neste episódio conversamos com 3 universitários do curso de Engenharia Informática de 3 universidades diferentes! Espero que gostem!
Formou-se em Engenharia Informática, passou pelo rap, mas acabou na comédia. No YouTube experimentou vários formatos, desde o “Não Confies no Ricardo” até aos sketches humorísticos de “Falta de Chá”, ao lado de Guilherme Duarte. Em estado de emergência criou o Quarentena Show, um talk-show no Instagram. Quando a pandemia passar, vai levar a palco, com Rui Conceição, “Insultos de pessoas bem-educadas”, um espetáculo de stand-up com um momento de roast no final
Licenciado em Engenharia Informática, na Universidade Lusófona do Porto, em Portugal. Ao longo de 12 anos, especializei-me em Estratégias de Marketing, Desenvolvimento Web, Gestão de Equipas e Desenvolvimento Estratégico, Internacionalização de Marcas, Planos de Investimento, Recrutamento e Desenvolvimento Profissional, colaborando sempre com empresas e associações, tais como a Epic Bit, Heavy London, Easymail, Bill, ANPME, sendo que fiz parte de equipas de empresas como Microsoft, Abreu, Galp, Marques Soares, Sage, Oracle, Primavera, IPBrick, ao longo de 5 anos. ————————— Fui também Coordenador e Responsável IT de vários projetos nacionais, como por exemplo o grupo RCEUROPA, com colaboradores localizados nos USA e outros 65 países. Sendo mais tarde o Webmaster na Roof Magazine e Gestão e Desenvolvimento de Estratégias, Aplicações e Criação de Equipas para projetos paralelos em TI num grupo associado a marcas como REVLON, GUESS e VISA. ————————— A minha chegada ao Mundo Digital, começou quando decidi tornar-me empreendedor e ajudar outras pessoas a tornarem-se independentes financeiramente. Aí foi possível verificar a minha expertise, na Publicidade Online, Estratégias Digitais, Email Marketing, Monitorização e Otimização de Plataformas, assim como no Desenvolvimento Web, Desenvolvimento de Estratégia SEO para alcance de tráfego orgânico, Análise de Performance de ROI, mantendo um domínio completo das ferramentas alternativas de publicidade online e experiência com empresas como Pokerstar. Comecei como freelancer em Consultoria e Desenvolvimento, acabando por decidir em 2018, criar a minha própria marca e agência, a Bnext1, da qual sou CEO.
Mário Amorim Lopes é docente universitário, investigador na área da economia e políticas de saúde, e alguém que se descreve de forma provocadora como “despudoradamente liberal”. O Mário tem sido uma presença activa no discussão pública, seja no blog O Insurgente, no Twitter, ou ainda através dos ensaios sobre a área da saúde que tem escrito no Observador. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Uma vez que nos identificamos ambos enquanto liberais - eu porventura mais “pudoradamente” do que o Mário -, e talvez, quem sabe, por eu ser um tudo-nada do contra, tentei puxar mais por temas em que previa que fôssemos discordar. Resultou, por isso, numa conversa desafiante, embora até tenhamos discordado menos do que pensei inicialmente (o que mostra bem como não se deve reduzir as pessoas a rótulos). Entre os temas em que estivemos alinhados destaco um que o Mário trouxe à conversa: o papel que os privados podem ter na saúde ou no ensino, e que não é, à priori, incompatível com um sistema de acesso universal.. Falámos também de questões que extravasam Portugal, como o aumento da concentração de riqueza em países como os EUA, e o aumento do poder de mercado de alguns gigantes tecnológicos; temas que me parece deverem suscitar no mínimo dúvidas entre liberais, visto que poder económico, esteja ele com indivíduos ou com empresas, facilmente converte-se em poder político. Discutimos ainda uma crítica que faço a uma parte relevante da direita liberal em Portugal, que, em muitos casos, fala muito em meritocracia mas parece, na prática, dar pouca atenção a tentar diminuir a desigualdade de oportunidades. Terminámos a discutir o que me parece ser um dos grandes desafios actuais para um progressista liberal: como fazer oposição às agendas políticas que vêm a reboque da expansão da política identitária e das tentativas de condicionamento do discurso sem deixar de reconhecer que existem, inegavelmente, problemas urgentes de injustiça social subjacentes que não se vão resolver sozinhos. No total, percorremos uma série de temas, uns mais sociais outros mais económicos: Origem do pensamento político do convidado; A personalidade de um liberal A confusão entre desigualdade e pobreza A concentração de riqueza em indivíduos e o poder de mercado dos gigantes tecnológicos nos EUA. Os problemas gémeos de Portugal: falta de crescimento económico vs desigualdade de oportunidades O “preconceito ideológico” que impede a discussão sobre o fornecimento privado de saúde ou ensino com financiamento público Não está muita gente que se diz liberal ec defensora da meritocracia na realidade mais preocupada com liberalizar mercados e menos com diminuir a desigualdade de oportunidades Estado Social Políticas identitárias Uma última nota ainda para a qualidade do som, que não é a melhor, visto que a conversa foi gravada remotamente, mas acho que não incomoda excessivamente. Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; Eduardo Correia de Matos Joana Faria Alves, Joao Manzarra, João Baltazar, Mafalda Lopes da Costa, Salvador Cunha, Tiago Leite, Duarte Dória Abilio Silva, António Padilha, Carlos Martins, Carmen Camacho, Daniel Correia, Diogo Sampaio Viana, Francisco Fonseca, Helder Miranda, Joao Saro, João Nelas, Mafalda Pratas, Rafael Melo, Rafael Santos, Ricardo Duarte, Rita Mateus, Tiago Neves Paixão, Tiago Queiroz, Tomás Costa, José Soveral, João Almeida Duarte, Filipe Ribeiro, Francisco Aguiar , Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Francisco Vasconcelos, Henrique Lopes Valença, Henrique Pedro, Hugo Correia, isosamep, Joana Margarida Alves Martins, Joao Diogo, Joao Pinto, Joao Salvado, Jose Pedroso, José Galinha, José Oliveira Pratas, JosÉ Proença, JoÃo Diogo Silva, JoÃo Moreira, JoÃo Raimundo, Luis Ferreira, Luis Marques, Luis Quelhas Valente, Marco Coelho, Mariana Barosa, Marise Almeida, Marta Baptista Coelho, Marta Madeira, Miguel Coimbra, Miguel Palhas, Nuno Gonçalves, Nuno Nogueira, Pedro, Pedro alagoa, Pedro Rebelo, Pedro Vaz, Renato Vasconcelos, Ricardo Delgadinho, rodrigo brazÃo, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Rui Passos Rocha, Telmo, Tiago Costa da Rocha, Tiago Pires, Tomás Félix, Vasco Lima, Vasco Sá Pinto, Vitor Filipe, Ricardo Nogueira, Alexandre Almeida, Francisco Arantes, João Crispim, Paulo dos Santos, Élio Mateus, André Peralta Santos, João Pinho Esta conversa foi editada por: Martim Cunha Rego Referências abordadas na conversa: The Constitution of Liberty - Friedrich A. Hayek Atlas Shrugged - Ayn Rand Murray Rothbard The Virtue of Selfishness - Ayn Rand The Largest Study Ever of Libertarian Psychology - Jonathan Haidt John Rawls The Road to Serfdom - Friedrich Hayek The Economist - The dominance of Google, Facebook and Amazon is bad for consumers and competition Milton Friedman: ‘Pro free enterprise vs pro business” The Economist - “The Nordic countries, The next supermodel” David Brooks - The market and the welfare state go together. Modelo de Hofstede das diferenças culturais Lócus de controle Livros recomendados: Identity: The Demand for Dignity and the Politics of Resentment, de Francis Fukuyama Europe: The Struggle for Supremacy, from 1453 to the Present, de Brendan Simms Bio: Mário Amorim Lopes é docente universitário e investigador, com um percurso pessoal e profissional algo inusitado: forma-se primeiro em Engenharia Informática, tendo trabalhado em São Francisco e regressado a Portugal para fundar uma startup. Cessa a sua participação e vai viajar um ano pela Europa e América do Sul de mochila às costas, com pouco mais do que roupas e livros (D. Quixote era a obra apropriada para esta empreitada). Regressa e dedica-se um ano a uma banda de rock electrónico, em que faz composição, produção e toca baixo. Entretanto, tira o mestrado de Economia na FEP e muda de agulha. Do mestrado segue para o doutoramento, onde estudou questões de economia e políticas de saúde, realizando investigação e consultoria na área da saúde. Escreve no blog Insurgente e produz ensaios sobre temas da área da saúde para o Observador. É despudoradamente liberal.
Francisco C. Santos é Professor Associado do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa, e doutorado em Informática pela Universidade Livre de Bruxelas (ULB). A sua investigação foca a aplicação e desenvolvimento de ferramentas de simulação para uma melhor compreensão de dinâmicas colectivas, desde o nível celular ao comportamento humano. Trabalha em problemas relacionados com a evolução da cooperação, normas sociais, processos de decisão em redes sociais, planeamento urbano, e acordos sobre alterações climáticas, entre outros temas. Falámos sobre sistemas complexos, ciência das redes e algoritmos e sobre o modo como estas ferramentas conceptuais oferecem uma abordagem revolucionária para estudar um sem-fim de fenómenos, desde as células do nosso corpo à ligação entre as páginas de internet. No início da conversa, o Francisco explica a natureza destes sistemas complexos e porque é que a chamada ‘ciência de redes’, uma área da matemática, é muito utilizada no estudo destes fenómenos. Explica, por exemplo, a diferença entre os chamados “sistemas sem escala”, que são dominados por alguns indivíduos, e os sistemas aleatórios. E fala ainda de uma série de características importantes destes sistemas, como o conceito de emergência, a existência de leis de escalamento (que ditam o modo como um sistema cresce e se expande e os chamados feedback loops. Revista a teoria, falámos de vários casos concretos de redes complexas, desde as redes sociais às células do nosso corpo, e conversámos, ainda, sobre como a análise de sistemas complexos, por serem tipicamente adaptativos (ie, evoluem ao longo do tempo em adaptação ao meio ambiente exterior), permite ajudar a Biologia a estudar a evolução por selecção natural. E um dos mistérios precisamente da evolução é a emergência de cooperação, seja entre células (quando se formaram organismos multicelulares), seja entre indivíduos da mesma espécie. Uma parte importante da investigação do convidado tem-se debruçado sobre um dos casos mais especiais de cooperação, os seres humanos, o que me permitiu introduzir o tema do Capital Social - que me andava na cabeça desde a conversa da semana anterior, em que discuti com o Nuno Garoupa a falta de capital social em Portugal. Como seria de esperar, o Francisco deu algumas ideias interessantes sobre como utilizar o que sabemos sobre como funcionam redes complexas - das quais a sociedade é um exemplo - para aumentar a cooperação, utilizando, entre outras coisas, o facto de hoje em dia interagirmos muitas vezes não só com humanos mas com algoritmos de inteligência artificial. Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; Eduardo Correia de Matos João Vítor Baltazar; Salvador Cunha; Ana Mateus; Nelson Teodoro; Paulo Peralta; Duarte Dória; Tiago Leite, Joana Faria Alves Abílio Silva; Tiago Neves Paixão; João Saro; Rita Mateus; Tomás Costa; Daniel Correia, António Padilha, André Lima, João Braz Pinto, Tiago Queiroz, Ricardo Duarte, Rafael Melo, Alexandre Almeida, Carmen Camacho, João Nelas Vasco Sá Pinto, Luis Ferreira, Pedro Vaz, André Gamito, Henrique Pedro, Manuel Lagarto, Rui Baldaia, Luis Quelhas Valente, Rui Carrilho, Filipe Ribeiro, Joana Margarida Alves Martins, Joao Salvado, Luis Marques, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, Tiago Pires, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, João Bastos, João Raimundo, Hugo Correia, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, Paulo Ferreira, Miguel Coimbra, Pedro Silva, António Amaral, Nuno Nogueira, Rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Duarte Martins, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Duarte, José Carlos Abrantes, Tomás Félix, Vasco Lima, Carlos Martins, Ricardo Delgadinho, Marise Almeida; Gonçalo Martins, José Galinha, João Castanheira, Marta Madeira, Joao Pinto Agradecimento especial neste episódio: Fábio Gomes -> Torne-se também mecenas do podcast, a partir de 2€, através do Patreon! Referências faladas ao longo do episódio: O que são sistemas complexos? The Unreasonable Effectiveness of Mathematics in the Natural Sciences - Eugene Wigner E se um mercador do século XVI fizesse negócios no mundo de hoje? Piketty e ‘wealth begets wealth’ Milgram e a Small-world experiment The Major Transitions in Evolution - John Maynard Smith Livros recomendados: The Social Atom - Mark Buchanan Linked - Albert-Laszlo Barabasi Why Cooperate? - Scott Barrett Bio: Francisco C. Santos é Professor Associado do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa, e doutorado em Informática pela Universidade Livre de Bruxelas (ULB). A sua investigação foca a aplicação e desenvolvimento de ferramentas de simulação para uma melhor compreensão de dinâmicas colectivas, desde o nível celular ao comportamento humano. Trabalha em problemas relacionados com a evolução da cooperação, normas sociais, processos de decisão em redes sociais, planeamento urbano, e acordos sobre alterações climáticas, entre outros temas.
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No oitavo episódio Diogo Beja regressa ao IST no qual fez parte da RIIST (Rádio Interna do Instituto Superior Técnico), fala-nos do trauma que ganhou devido à Engenharia Informática, explica-nos o que torna a rádio especial e fala do futuro da mesma, conta-nos situações caricatas que viveu como locutor, tenta safar-se um dos desafios e por último mas não menos importante reconhece algo sobre o locutor Luís que 5 apresentadores e mais de 70 convidados nunca tiveram coragem. Muito obrigado ao Diogo e obrigado a quem nos ouve e até para a semana!
Arlindo Oliveira é presidente do Instituto Superior Técnico e autor do livro The Digital Mind, lançado este ano e cuja edição em português, com o título Mentes Digitais, foi lançada na semana passada. Foi uma conversa cheia, em que falámos de vários temas ligados ao futuro da Inteligência Artificial, ou, nas palavras do convidado, ao surgimento das 'mentes digitais'. Ao usar esta palavra - 'mente' - Arlindo Oliveira transporta deliberadamente a discussão da Inteligência Artificial actual, independentemente dos seus avanços inegáveis, para um futuro mais ou menos longínquo, em que poderemos ter Inteligência Artificial equivalente - e, portanto, superior - à humana Algumas das questões de que falámos são, naturalmente, técnicas, outras - em maior número do que poderia parecer à partida - são mais filosóficas, levando-nos a questionar o que é ser Humano e como pode vir a ser o convívio com estas 'mentes digitais'. Arlindo Oliveira é um dos maiores especialistas portugueses em Inteligência Artificial e alguém numa posição privilegiada para prever o futuro neste campo, uma vez que junta interesse e formação académica em computação e neurologia. Doutorou-se em Engenharia Electrotécnica e Ciências da Computação (EECS) pela Universidade da Califórnia em Berkeley, em 1994. Desde então, é Professor do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, onde tem desenvolvido trabalho no contexto de sistemas digitais, síntese lógica, algoritmia, aprendizagem automática e bioinformática. O livro 'The Digital Mind' foi lançado este ano pela prestigiada MIT Press. A tradução em português, editada pela IST Press, acaba de ser lançada no mercado nacional. (sonoplastia com a colaboração de Luís Ferreira) Clip do filme Maria Papoila retirado de: https://youtu.be/Mn90o038ZLE
Anos 80. Já os abordamos várias vezes neste programa, mas nunca é demais falar deles. Uma década mágica, e que traz muitas memórias a quem os viveu. Assim como os 90. E digam o que disserem, e embora nos riamos dele, o passado deixa saudades. E que saudades! Neste episódio, Guilherme Duarte, o autor do blogue ‘Por Falar Noutra Coisa’, aceitou o desafio e entrou numa ‘Viagem ao Passado’ completamente diferente, sem tema, totalmente ao “sabor do vento”, como se costuma dizer. Um programa onde se falou de tudo, desde os penteados dos anos 80 até aos tempos de infância de Guilherme, passados na Buraca, nos arredores de Lisboa. Uma entrevista que dá também a conhecer o blogger, licenciado em Engenharia Informática pelo nosso estimado Instituto Superior Técnico, que partilhou (e relembrou) memórias que certamente muitos se irão identificar. Download
Sabe o que é um GPU? E um supercomputador? Nos dias 6, 7 e 8 de julho o Departamento de Engenharia Informática da UC recebeu um workshop de programação de supercomputadores baseados em GPUs. Alguns dos melhores especilistas do mundo em computação avançada partilharam saberes com cientistas portugueses.
O Núcleo de Estudantes de Informática organizou uma exposição com trabalhos no departamento de Engenharia Informática da FCTUC. O Ciclo de Exposições D+M vem dar a conhecer o que foi feito durante o ano no curso de Design e Multimédia.
A SenseWall é uma parede multisensorial criada por três antigos estudantes do Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Tecnologia de ponta, à distância de um toque.