POPULARITY
Hace 50 años que se grabó en Johannesburgo este disco del grupo sudafricano Themba ahora reeditado y del que suenan los cortes 'Themba themba' y 'Fana fana'. Del disco brasileño de la pianista canadiense Rosnes, 'Crossing paths', 'Pra dizer adeus' de Edu Lobo -con la voz del propio Edu-, 'Essa mulher' de Joyce Moreno y Ana Terra -con la voz de Joyce-, 'Trilhos urbano' de Caetano Veloso y 'Amor até o fim' de Gilberto Gil. Y Kurt Elling, el cantante de Chicago, acompañado por el pianista Sullivan Fortner en 'Ana Maria', de Wayne Shorter, y por el pianista Joey Calderazzo en 'Lost in the stars' de Kurt Weill y Maxwell Anderson y 'Stars (Endless stars)' de Fred Hersch y Norma Winstone. Abren la sesión Carlos Malta y Pife Muderno con 'Lero lero' de su disco 'Edu pife' dedicado a Edu Lobo.Escuchar audio
El centro de Johannesburgo fue en su día un centro económico con abundantes espacios verdes, pero en las dos últimas décadas el centro de la ciudad sudafricana vive en medio de la delincuencia, el vertido de basura, las infraestructuras deterioradas y las restricciones en el suministro de agua y electricidad. Además, edificios en el Distrito Central de Negocios están llenos de okupas y bandas.
En este episodio, la FAO pide transformar los sistemas agroalimentarios en la reanudación de la Conferencia de la ONU sobre Biodiversidad, celebrada en Roma; el Director General de la FAO subraya en la reunión de Ministros de Relaciones Exteriores del G20 en Johannesburgo que la seguridad alimentaria es vital para la paz, la estabilidad y la dignidad humana; y el Fondo Verde para el Clima aprueba más de 130 millones de dólares para proyectos liderados por la FAO en Serbia y Kenia. Productores: Heriberto Araujo, Flora Trouilloud Presentador: Heriberto Araujo Sonido: Eric Deleu Supervisión editorial: Ho Tszmei ©FAO/Mahad Saed Dirie
Há exatos 30 anos o regime do Apartheid chegou ao fim na África do Sul. Os principais personagens deste final pacífico para um dos regimes mais odiosos de segregação racial da história humana foram o líder do Congresso Nacional Africano (CNA), o negro Nelson Mandela, e o líder do Partido Nacional da África do Sul (PN), o branco Frederik William De Klerk. Em 1994, na primeira eleição realmente universal e democrática no país, Mandela foi eleito presidente, cargo que ocupou até 1999. Flávio Aguiar, analista políticoO regime do Apartheid foi oficialmente instituído na África do Sul a partir de 1948, quando o Partido Nacional, liderado por Daniel Malan, venceu as eleições comprometendo-se a manter a supremacia política, econômica e cultural da minoria branca, constituída sobretudo pelos então chamados de Boers, descendentes dos colonos holandeses, hoje chamados de Afrikaaners.O regime segregacionista voltado contra a maioria negra tinha antecedentes longínquos, promovidos pelo colonialismo europeu dos portugueses, da Companhia das Índias Orientais e do Império Britânico, que dominou a maior parte da região até quase o começo da Primeira Guerra Mundial. Entretanto, o regime de discriminação racial instituído a partir de 1948 e conhecido com o nome de Apartheid chegou a um requinte cruel raramente vistos na história humana, “aperfeiçoando” as segregações anteriores.O principal arquiteto do regime teria sido Hendrik Verwoerd, que veio a ser primeiro-ministro sul-africano entre 1958 e 1966. Um exemplo do “aperfeiçoamento” do sistema de discriminação foi no chamado “Ato de Imoralidade”, de 1927, que proibia o casamento entre pessoas brancas e negras. O “Ato de Proibição de Casamentos Mistos”, de 1949, proibiu o casamento de pessoas brancas com pessoas de qualquer outra etnia.“Anonimato humano”O Apartheid reconhecia a existência de quatro “raças” no país: os brancos, os asiáticos, inicialmente chamados de indianos, os “coloured”, que no Brasil o IBGE chamaria de “pardos”, e os negros. Curiosamente, os documentos de identidade de brancos, asiáticos e “coloured” registravam a etnia de seu proprietário. Já os documentos dos negros não traziam nenhuma definição, os condenando a uma espécie de anonimato humano.A legislação do Apartheid era vasta e abrangente, e sua violação era considerada um crime contra o Estado, ou lesa-pátria, com punições extremamente severas. Estabelecia a segregação racial em todas as dimensões da vida, da intimidade sexual aos locais de trabalho. Abrangia a licença para o estabelecimento de residência, os locais de trabalho, os serviços públicos, o transporte, a educação, a saúde, o lazer e tudo o mais que a vida pudesse compreender.Apesar da forte resistência interna e internacional, os governos do Apartheid estiveram longe de permanecerem isolados. Devido à Guerra Fria, contaram com fortes apoios entre políticos conservadores, como Ronald Reagan nos Estados Unidos, Margareth Thatcher na Inglaterra, no sistema bancário e financeiro internacional, na indústria de armamentos e nos serviços de inteligência policial de diversos países em todos os continentes, inclusive africanos.O regime sul-africano se tornou um defensor dos remanescentes do colonialismo europeu na África e um apoiador de políticos de direita nos países que declaravam sua independência.Nelson MandelaPreso em 5 de agosto de 1962, Nelson Mandela tornou-se o principal líder e símbolo da resistência contra o regime, sendo condenado por alta traição algum tempo depois. Passou por algumas prisões durante os mais de 27 anos que ficou no cárcere.Mandela era submetido a um regime duríssimo. Podia escrever apenas duas cartas por ano, cada uma com no máximo 500 palavras, relidas sistematicamente pela censura antes de serem enviadas.Frederik William De Klerk, presidente do país entre 1989 e 1994, foi o político branco que chegou à conclusão de que os dias do Apartheid estavam contados, e se dispôs a apressar o seu fim antes que fosse tarde demais para uma solução negociada.Entre outras providências, apressou a libertação de Mandela, o que aconteceu no começo de fevereiro de 1990. Quatro anos depois, Mandela saia de sua casa no bairro de Soweto, em Johannesburgo, direto e triunfalmente para o Palácio Presidencial.País mais desigual do mundoSe a legislação do Apartheid foi varrida do mapa há 30 anos e hoje o regime é considerado um crime contra a humanidade, as suas cicatrizes estão longe de desaparecer. Um relatório do Banco Mundial de 2022 deu à África do Sul a incômoda posição de ser o país mais desigual do mundo.Por exemplo, os traços remanescentes da divisão de bairros residenciais por etnias são claramente visíveis, além de outros. Organizações não governamentais e agências do governo reconhecem a existência de racismo e de diferenças graves de oportunidades, emprego e serviços em prejuízo da população negra, que perfaz mais de 80% dos 62 milhões de habitantes do país, sendo que quem têm mais de 30 anos conheceu a vida sob o Apartheid.Entretanto, apesar das dificuldades, o sentimento que se percebe no tratamento cotidiano com quase todas as pessoas é de alegria e de um otimismo comedido. Claro: viver sob Apartheid devia ser algo tão horrível que qualquer outra forma de vida é bem-vinda.
El seleccionador campeón del mundo en Johannesburgo rinde homenaje a Andrés Iniesta horas antes de su despedida.
paypal.me/LibroTobias Esta semana en nuestra “Sección principal” cumplo la promesa que os hice en el programa de “Tiburón”. Os prometí que si superaba un determinado número de likes comentaría “Parque Jurásico” y aquí tenéis el prometido audio sobre la película de Steven Spielberg que genero una fiebre por los dinosaurios nunca vista hasta entonces. Además en nuestra sección “El callejón oscuro” os traigo a Moses Sithole, un asesino en serie y violador sudafricano que cometió los "ABC Murders", llamado así porque operó en Atteridgeville, continuo en Boksburg y terminó en Cleveland, un suburbio de Johannesburgo. Moses fue condenado por 38 asesinatos y 49 violaciones. Tiempos: Sección principal: del 00:03:51 al 02:13:15 Sección “El callejón oscuro”: del 02:13:16 al 03:05:34 Presentación, dirección, edición y montaje: Asier Menéndez Marín Diseño logo Podcast: albacanodesigns (Alba Cano) Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Alito Moreno, el dirigente nacional del PRI, anunció este martes que si el candidato a la presidencia por Movimiento Ciudadano, Jorge Álvarez Máynez, declina en favor de Xóchitl Gálvez, él renunciará a la dirigencia nacional del PRI y a su candidatura al Senado.Durante la mañanera, AMLO divulgó datos del SAT sobre los ingresos de María Amparo Casar como presidenta de Mexicanos contra la Corrupción y la Impunidad, un día después de que la FGR informó que abrió una carpeta de investigación contra María Amparo. Además… El secretario de Estado de Washington visitó Kyiv y se comprometió a seguir apoyando a sus aliados ucranianos; En Francia un ataque contra un convoy que trasladaba a un preso dejó a dos policías muertos y provocó la fuga del criminal; Inició el Festival de Cine de Cannes y a la par salieron a la luz acusaciones contra el productor Alain Sarde; Y falleció la escritora canadiense y premio Nobel de Literatura 2013, Alice Munro.Y para #ElVasoMedioLleno… Phola es una ONG en Johannesburgo que ha ayudado a más de 10,000 mujeres, hombres y niños con sesiones terapéuticas gratuitas para superar los traumas del Apartheid y la violencia en Sudáfrica.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en nuestras redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Mañana 27 de Abril se celebra el llamado Día de la Libertad en Sudáfrica. Sudáfrica es el único país del mundo que ha renunciado voluntariamente a su arsenal nuclear, que a mi eso me gustaría saber como es la logística, es decir, que pasa cuando un país renuncia a su arsenal nuclear? Lo cede a Reto? Lo deja en las cajas de cartón esas que ponen en los descansillo de las plantas? Claro, al ser el único país que lo ha hecho igual no hay una operativa estandarizada. No tiene ni una ni dos ni tres, sino tres capitales: La administrativa es Pretoria, la legislativa es Ciudad del Cabo, y la jurídica es bloemfontein…yo creo que entendieron mal lo de la separación de poderes, y lo que hicieron es separarlos geográficamente. Es un país que tiene un país otro, porque Lesotho está dentro de Sudáfrica…el condado de Treviño de ellos. Cerca de Ciudad del Cabo está la llamada Montaña de la Mesa, una formación montañosa que tiene unos 260 millones del años, más que el Himalaya y los Alpes…es decir, cuando se formó la Montaña de la Mesa, el HImalaya era todo campo. Se formó durante la orogénesis del periodo carbonífero, que como todo el mundo sabe está entre el periodo devónico y el pérmico, dentro de la era Paleozoica…vamos, nada que no sepáis. Antes he comentado lo de las tres capitales, y hay una ciudad muy famosa que no he nombrado, y es Johannesburgo, que no es capital de nada, pero si es la ciudad más grande del mundo que no está ni en la costa ni justo a un rio. Vamos, que le tocó la pedrea, pero que capital capital no es. Como buen país africano, tiene su tradición colonialista. En este caso los primeros que llegaron son los portugueses en 1488, pero iban de paso y ni se pararon a desayunar en una venta ni nada. En el siglo 17 llegan los neerlandeses, que establecieron un asentamiento en el Cabo de Nueva Esperanza, en realidad no que montaron es un venta en el cruce de Ciudad el Cabo para puesto de avituallamiento de la compañía neerlandesa de las indias orientales. Luego durante las guerras napoleónicas, en 1795, Reino Unido ocupó Ciudad del Cabo, como si les cogiera cerca a los de waterloo, con la excusa de vamos a irnos nosotros para allá no vaya a ser que los Franceses vengan por aquí, como si les cogiera cerca. Luego se la devolvieron a los neerlandeses, pero a los dos años le dijeron “quita que tu no sabes”. Con el mamoneo del quita que tu no sabes, los neerlandeses se adentraron al interior del país, y comenzaron lo que se conoce como colonización Boer, y ahí es cuando empezaron con las peleillas con los africanos indígenas. Incluso fundaron dos repúblicas boer independientes, la Republica de Orange y la Republica del TRansvaal. Ya con el imperialismo britñanico a tope, por lo que sea, el poder empieza a recaer en lso afrikaners, descendientes de los boer, es decir, africanos holandeses, y por los problemas de lindes que tuvieron con los indígenas africanos, pues impusieron el apartheid en 1948,m hasta que en 1994, Morgan Freeman en el papel de nelson mandela se convirtió en el primer presidente negro del país, y luego actuaron en uan pelicula de Clint eastwood. Ese es grosso modo la historia del país. Con toda esa historia, a día de hoy hay 11 idiomas oficiales: Por orden el más hablado(entendiendo como lengua materna) es el zulú, y luego vienen y en este orden xhosa, afrikaans y el inglés. Leyenda de Uthlanga, el rio de la vida eterna: En la mitología zulú, se dice que existe un río llamado Uthlanga, también conocido como el río de la vida eterna. Se dice que aquellos que beben de sus aguas obtienen la inmortalidad. Sin embargo, acceder al río es extremadamente difícil, ya que está custodiado por espíritus y criaturas mágica. En cuanto a su himno, empieza con un pequeño homenaje al himno del reino unido, pero que les dura dos notas, y después es un himno cantado a dos voces que podría representar a cualquier país en Eurovision. Está cantada en 5 de los 11 idiomas de sudafrica.
En este episodio de Radio El Respeto, nos adentraremos en la "La revolución multigeneracional: Cómo la demografía y la tecnología transformarán el aprendizaje, el trabajo y el consumo, a cualquier edad", el último libro de Mauro Guillén donde incita a romper las normas con las que se rige la sociedad, el trabajo y la economía, un sistema obsoleto que cree con fecha de caducidad. Guillén, doctor en Sociología por la Universidad de Yale y en Economía Política por la de Oviedo, es vicedecano de Wharton School, titular de la cátedra Zandman de Gestión Internacional, y ex decano de la Judge Business School de la Universidad de Cambridge. Es patrono de la Fundación Princesa de Asturias, miembro del consejo asesor de la Escuela de Finanzas Aplicadas (Grupo Analistas) y forma parte del panel global de expertos del Foro Económico Mundial. Ha ganado el premio Faculty Pioneer Award del Instituto Aspen, es miembro electo de la Asociación de Investigación Sociológica y de la Macro Organizational Behavior Society, ex becario Guggenheim y Fulbright y miembro del Instituto de Estudios Avanzados de Princeton. En 2005 ganó el IV Premio Fundación Banco Herrero, que se concede anualmente al mejor científico social español menor de 40 años. Ha impartido las Clarendon Lectures en la Universidad de Oxford, la Otto Krause Memorial Lecture en la Universidad de Johannesburgo y la Laurent Conferencia distinguida de Picard en la Universidad McGill. Exploraremos cómo Guillén desafía las normas obsoletas de nuestra sociedad, el trabajo y la economía, impulsando un cambio hacia una estructura más flexible que se adapte a la evolución tecnológica y al aumento de la esperanza de vida. Discutiremos la necesidad de una mentalidad de aprendizaje continuo, desmintiendo la idea de que la jubilación es el único premio de la vida, y cómo este enfoque puede nutrir tanto a los individuos como a la sociedad en su conjunto, mitigando los problemas asociados con el envejecimiento y el aislamiento. Prepárate para una conversación reveladora con Mauro Guillén, donde desentrañaremos cómo podemos transformar colectivamente nuestro futuro. Podéis adquirir el libro en vuestra librería de cercanía de confianza o aquí: https://amzn.to/3Jk6E0l
Hemos preparado para ustedes un episodio especial dedicado a la reconocida escritora sudafricana Nadine Gordimer, quien fuera poseedora de un gran talento para la expresión literaria. Nació en Springs, Sudáfrica, el 20 de noviembre de 1923, y murió a los 90 años, el 13 de junio de 2014 en Johannesburgo. Defensora férrea de la abolición del apartheid, Nadine Gordimer dejó un importante legado literario, que va desde novelas, relatos cortos. Leer este cuento nos permite disectar con mucha precisión el estilo narrativo y el peso propio de una autora que crea historias que transitan entre el recuerdo de aquel pasado del pueblo judío, la realidad de una sociedad alterada por la discriminación, la lucha por la libertad y la anarquía en Sudáfrica en tiempos del apartheid. Leer a Gordimer, además de la depurada calidad narrativa, significa adentrarse a través de temas que podrían pensarse como cerrados, hoy están más vigentes que nunca y han permeado por todo el mundo. Contacto: elbuencruel@gmail.com
Al menos 73 personas, entre ellas niños, han fallecido al verse atrapados en un incendio en el edificio en el que vivían en pleno centro de la ciudad de Johannesburgo, en Sudáfrica. Se investigan las causas del siniestro.En EEUU, Donald Trump se declara inocente de tratar de revertir el resultado electoral en el estado de Georgia en una de las cuatro causas que enfrenta. Tenemos entrevista sobre el racismo en Finlandia y sobre la situación en Siria, con protestas ciudadanas contra el presidente Bashar Al Assad ante la terrible situación económica que atraviesa el país. Escuchar audio
Jueves 31 de agosto: En la comuna de Las Condes, una madre asesinó a sus tres hijos, 11, 12 y 14 años, para luego suicidarse, hecho que descubrió el padre de las víctimas alrededor de las 2 de la mañana. Tragedia también en Johannesburgo, Sudáfrica, donde por causas hasta ahora desconocidas se incendió un edificio del centro de la ciudad y dejó 73 muertos.
Jueves 31 de agosto: En la comuna de Las Condes, una madre asesinó a sus tres hijos, 11, 12 y 14 años, para luego suicidarse, hecho que descubrió el padre de las víctimas alrededor de las 2 de la mañana. Tragedia también en Johannesburgo, Sudáfrica, donde por causas hasta ahora desconocidas se incendió un edificio del centro de la ciudad y dejó 73 muertos.
Los BRICS, un bloque económico formado hace algo más de una década por Brasil, Rusia, la India, China y Sudáfrica, acaban de invitar a seis nuevos países para que se unan al grupo. El anuncio se realizó durante la cumbre de tres días que los líderes de los BRICS sostuvieron en la ciudad sudafricana de Johannesburgo. Los invitados proceden de tres continentes y son Argentina, Egipto, Etiopía, Irán, Arabia Saudita y los Emiratos Árabes Unidos. Si desean formalizar su entrada podrán hacerlo desde el 1 de enero de 2024 y pasar así a ser miembros de pleno derecho. La medida es una decisión histórica para la organización ya que la consolida aún más como contrapeso a otras instituciones dominadas por las potencias occidentales como el G-7, el Fondo Monetario Internacional o el Banco Mundial. Abre paso, además, a expansiones futuras en distintas partes del mundo. El nombre BRICS, un acrónimo compuesto por las iniciales de los países fundadores acuñado por un economista británico hace veinte años, se mantendrá como marca internacionalmente reconocida. El hecho es que tanto Brasil como la India expresaron al principio sus dudas sobre la ampliación del bloque. Argüían que eso diluiría el poder de los fundadores y podría terminar dañando sus relaciones con Estados Unidos si se interpretaba que la organización no era más que una plataforma antioccidental. La incorporación de Estados del golfo Pérsico como Arabia Saudí o los Emiratos Árabes Unidos, en ambos casos muy cercanos a EEUU, vendría a tranquilizar a brasileños e indios. Al sumarse a los BRICS el bloque demostraría que no hay ningún sentimiento antioccidental en él. De cualquier modo, Arabia Saudí, uno de los candidatos estrella para unirse, aún no ha confirmado si lo hará. Su Gobierno ha pedido más detalles para concretar su adhesión. Si los saudíes terminan accediendo, los BRICS tendrían en su seno al mayor exportador de petróleo del mundo y también al primer importador, que es China. Desde su fundación ya está dentro Rusia, que es uno de los principales productores. Es posible que eso conduzca a una mayor cooperación en ciertas decisiones sobre la producción de crudo que afectarían al mercado mundial. Pero que los BRICS incorporen a dos países amigos de Estados Unidos no significa que vayan a renunciar a su objetivo de erigirse como un contrapeso económico frente a Occidente. Irán es un enemigo acérrimo de Estados Unidos, algo de lo que no cambiará en el corto plazo. Unirse a los BRICS favorece a los iraníes en tanto que reduce su aislamiento e incrementa su influencia en el terreno diplomático para cualquier negociación en el futuro sobre el programa nuclear, algo que trae de cabeza en Washington desde hace años. Caso aparte son los dos nuevos socios africanos: Etiopía y Egipto, que con 126 y 112 millones de habitantes respectivamente, son, después de Nigeria, los países más poblados del continente. De un tiempo a esta parte África se ha convertido en un punto de atención prioritaria para las grandes potencias. La paulatina retirada de los europeos ha llevado ha llevado a Estados Unidos, Rusia y China a tratar de afianzar su presencia allí. Para los BRICS, tener dentro a Egipto y Etiopía, dos Estados muy influyentes dentro de la Unión Africana, es de capital importancia en una región en la que Occidente cada vez pinta menos y sus Gobiernos recurren a China para ayuda económica y a Rusia para provisión de armamento y asesores militares. Con las nuevas incorporaciones quieren conformarse como una alternativa al G7, aunque no es exactamente lo mismo. Los vínculos que les unen son muy laxos, carecen de una política exterior común y siguen empleando el dólar como la moneda de intercambio mutuo. Seguramente China tenga la voluntad de ir en esa dirección para conformar un bloque económico de alcance global a su servicio pero, con socios tan heterogéneos y distantes entre sí, es algo que se antoja complicado. En La ContraRéplica: - Lenguas cooficiales en el Congreso - ¿A Irene Montero le interesa el fútbol femenino? · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #brics #china Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
A Cúpula do Brics oficializou na última quinta-feira, 24, que vai ampliar o bloco. O grupo decidiu convidar formalmente seis países para se tornarem novos membros, disse o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa: Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia. O debate sobre a expansão do Brics, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, esteve no topo da agenda durante as reuniões em Johannesburgo. Os seis países convidados terão de cumprir com algumas condições para participar do grupo a partir de 1º de janeiro de 2024. O Brasil era o país mais reticente à expansão, mas negociou uma concessão da China, em articulação com Índia e África do Sul. A declaração ainda está pendente, mas segundo diplomatas avança em relação ao que Pequim dizia antes. O Brasil, Índia e África do Sul pediram aos chineses uma declaração clara de apoio ao pleito dos três para obter um assento no Conselho de Segurança da ONU, algo considerado pouco provável. Afinal, o que representa a entrada desses países no Brics? O Brasil vai se beneficiar dessa expansão? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da EAESP/FGV, Guilherme Casarões. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Los BRICS (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica) acaban de reunirse en Johannesburgo entre intensos rumores de que están preparando el lanzamiento de una nueva divisa global que compita con el dólar. ¿Qué hay de cierto en todo ello? Hazte miembro en: https://plus.acast.com/s/juanrallo. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
La Cumbre de los BRICS celebrada esta semana en Johannesburgo puede haber sido un punto de inflexión geopolítico. ¿Estamos ante el nacimiento de un mundo post occidental? Marco Teruggi analiza a fondo las implicancias de un acontecimiento que puede tener, además, efectos inmediatos en la Argentina. Encontranos en todas las plataformas de podcast. O los sábados a las 9 en Nacional Rock, FM 93.7 Viaje al centro de la coyuntura global, de la mano de Marco Teruggi.
Como de costumbre, comenzaremos el programa repasando los titulares de actualidad. Primero hablaremos de los intentos de China por contrarrestar el dominio del G-7 ampliando los BRICS, coincidiendo con la 15ª cumbre del grupo en Johannesburgo, Sudáfrica. Después comentaremos un informe de la Annenberg Inclusion Initiative, de la Universidad del Sur de California, que muestra un avance gradual pero insuficiente de la inclusividad en Hollywood. En la sección de ciencia, discutiremos un logro impresionante: un grupo de científicos recreó “Another Brick in the Wall”, de Pink Floyd, utilizando la actividad neuronal de enfermos de epilepsia con electrodos implantados en el cerebro. Concluiremos la primera parte del programa con el Mundial Femenino de Fútbol de la FIFA 2023, que pone de relieve la brecha salarial de género. En la segunda parte del programa, Trending in Spain, esta semana, hablaremos de mujeres españolas empoderadas desde dos puntos de vista distintos. El primero, en el mundo artístico: la cantante Eva Amaral clama “dignidad” cantando su canción más popular a pecho descubierto. El segundo, en el ámbito deportivo: la selección femenina española de fútbol gana el Mundial tras vencer al equipo inglés. China quiere incluir a más países en los BRICS para contrarrestar el dominio del G-7 El avance hacia una mayor inclusividad en Hollywood es lento y desigual Grabada una canción de Pink Floyd del cerebro de enfermos de epilepsia a través de implantes El enorme éxito del Mundial Femenino de Fútbol pone de relieve la desigualdad salarial de género Reivindicación a pecho descubierto Campeonas del mundo
En una nueva edición de Mercado Global, Iván Valenzuela y Angélica Bulnes ahondaron en las inundaciones por el sistema frontal en la zona centro-sur de Chile, ¿cómo sigue la cumbre de los BRICS en Johannesburgo? y el estado de la economía china.
Entrevistamos a la corresponsal de RFI en Sudáfrica, Gemma Parellada, sobre la 15ª cumbre de los BRICS que se inicia este martes en ese país. 'Rusia y China tienen una posición de enfrentamiento frontal con Occidente; Brasil, India y Sudáfrica, en cambio, tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos', sostiene Parellada. RFI. La cumbre de los BRICS abre sus puertas en Sudáfrica con un gran ausente, el presidente de Rusia, Vladimir Putin. Los líderes de las otras cuatro potencias emergentes, Brasil, India, China y Sudáfrica, se reunirán con el mandatario ruso a través de videoconferencia. Sobre Putin pesa una orden de arresto de la Corte Penal Internacional. ¿Qué significa para los BRICS esta participación de Putin sin Putin?Esa participación por videoconferencia de Putin es la protagonista de la cumbre. El protagonismo recae en la ausencia física del presidente ruso. Este es el club económico y político con cinco grandes monstruos no occidentales de la economía mundial. Ellos quieren corregir el desequilibrio global dominado por Occidente. Quieren estar unidos para contrarrestar esa hegemonía. Rusia es la "R" de los BRICS y uno de los países clave de ese grupo. Por tanto, la participación de Rusia y de su presidente era imprescindible, fundamental.RFI. Ése ha sido uno de los grandes temas que ha tenido a Sudáfrica en una encrucijada durante meses.Sí, porque Sudáfrica y Rusia son grandes aliados y mantienen relaciones históricas que continúan hasta el presente, aunque éstas han sido duramente criticadas durante la guerra de Ucrania. A pesar de esa alianza, Sudáfrica es miembro de la Corte Penal Internacional y como esa institución lanzó una orden de detención contra Putin, las autoridades sudafricanas habrían tenido la obligación teórica de detenerlo a su llegada a la cumbre. Putin finalmente ha decidido no desplazarse hasta Johannesburgo y por eso intervendrá a distancia mediante videoconferencia. Así arrancará esta cumbre de tres días de alto nivel. La agenda está cargada y hay mucha expectación, ya que hay cerca de 40 países que desean entrar en ese club.RFI. Los BRICS representan actualmente el 42% de la población mundial y el 23% del Producto Interno Bruto del planeta. Sus miembros reivindican un equilibrio político y económico mundial más inclusivo, en particular frente a Estados Unidos y la Unión Europea. ¿Cuáles podrían ser los mecanismos o medios a los que puedan recurrir para alcanzar estos objetivos?Los BRICS quieren romper el desequilibrio económico global actual, tejer intercambios y alianzas más fuertes entre los países del sur y contrarrestar esa hegemonía occidental, sobre todo de Estados Unidos, y del dólar, que es el latido de la economía mundial. El PIB combinado de los BRICS es mayor que el del G7 en capacidad de compra. Son responsables del 26% del PIB global, pero en cambio tienen solo un 15% del poder de voto en el Fondo Monetario Internacional. Entonces, lo que se pretende con esa reunión es intentar reposicionar a esos cinco países y a todos, insisto, esos candidatos que aspiran a tener un lugar más justo en esa economía global y también lo que se intenta es reducir su dependencia del dólar tanto de manera colectiva como individual.RFI. Hay un objetivo muy claro y muy ambicioso, pero también es cierto que hay dinámicas internas complejas entre los BRICS.Así es. Por un lado, tenemos a Rusia y China, que tienen una posición de enfrentamiento mucho más frontal con Occidente, una postura que no comparten Brasil, India y Sudáfrica, que tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos. Y dentro también hay tensiones, como los roces fronterizos entre India y China. Todas estas son las dinámicas internas que encontraremos en estos tres días para ese objetivo común, que es encontrar un equilibrio un poco más justo a nivel global.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279340/advertisement
Entrevistamos a la corresponsal de RFI en Sudáfrica, Gemma Parellada, sobre la 15ª cumbre de los BRICS que se inicia este martes en ese país. 'Rusia y China tienen una posición de enfrentamiento frontal con Occidente; Brasil, India y Sudáfrica, en cambio, tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos', sostiene Parellada. RFI. La cumbre de los BRICS abre sus puertas en Sudáfrica con un gran ausente, el presidente de Rusia, Vladimir Putin. Los líderes de las otras cuatro potencias emergentes, Brasil, India, China y Sudáfrica, se reunirán con el mandatario ruso a través de videoconferencia. Sobre Putin pesa una orden de arresto de la Corte Penal Internacional. ¿Qué significa para los BRICS esta participación de Putin sin Putin?Esa participación por videoconferencia de Putin es la protagonista de la cumbre. El protagonismo recae en la ausencia física del presidente ruso. Este es el club económico y político con cinco grandes monstruos no occidentales de la economía mundial. Ellos quieren corregir el desequilibrio global dominado por Occidente. Quieren estar unidos para contrarrestar esa hegemonía. Rusia es la "R" de los BRICS y uno de los países clave de ese grupo. Por tanto, la participación de Rusia y de su presidente era imprescindible, fundamental.RFI. Ése ha sido uno de los grandes temas que ha tenido a Sudáfrica en una encrucijada durante meses.Sí, porque Sudáfrica y Rusia son grandes aliados y mantienen relaciones históricas que continúan hasta el presente, aunque éstas han sido duramente criticadas durante la guerra de Ucrania. A pesar de esa alianza, Sudáfrica es miembro de la Corte Penal Internacional y como esa institución lanzó una orden de detención contra Putin, las autoridades sudafricanas habrían tenido la obligación teórica de detenerlo a su llegada a la cumbre. Putin finalmente ha decidido no desplazarse hasta Johannesburgo y por eso intervendrá a distancia mediante videoconferencia. Así arrancará esta cumbre de tres días de alto nivel. La agenda está cargada y hay mucha expectación, ya que hay cerca de 40 países que desean entrar en ese club.RFI. Los BRICS representan actualmente el 42% de la población mundial y el 23% del Producto Interno Bruto del planeta. Sus miembros reivindican un equilibrio político y económico mundial más inclusivo, en particular frente a Estados Unidos y la Unión Europea. ¿Cuáles podrían ser los mecanismos o medios a los que puedan recurrir para alcanzar estos objetivos?Los BRICS quieren romper el desequilibrio económico global actual, tejer intercambios y alianzas más fuertes entre los países del sur y contrarrestar esa hegemonía occidental, sobre todo de Estados Unidos, y del dólar, que es el latido de la economía mundial. El PIB combinado de los BRICS es mayor que el del G7 en capacidad de compra. Son responsables del 26% del PIB global, pero en cambio tienen solo un 15% del poder de voto en el Fondo Monetario Internacional. Entonces, lo que se pretende con esa reunión es intentar reposicionar a esos cinco países y a todos, insisto, esos candidatos que aspiran a tener un lugar más justo en esa economía global y también lo que se intenta es reducir su dependencia del dólar tanto de manera colectiva como individual.RFI. Hay un objetivo muy claro y muy ambicioso, pero también es cierto que hay dinámicas internas complejas entre los BRICS.Así es. Por un lado, tenemos a Rusia y China, que tienen una posición de enfrentamiento mucho más frontal con Occidente, una postura que no comparten Brasil, India y Sudáfrica, que tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos. Y dentro también hay tensiones, como los roces fronterizos entre India y China. Todas estas son las dinámicas internas que encontraremos en estos tres días para ese objetivo común, que es encontrar un equilibrio un poco más justo a nivel global.
Entrevistamos a la corresponsal de RFI en Sudáfrica, Gemma Parellada, sobre la 15ª cumbre de los BRICS que se inicia este martes en ese país. 'Rusia y China tienen una posición de enfrentamiento frontal con Occidente; Brasil, India y Sudáfrica, en cambio, tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos', sostiene Parellada. RFI. La cumbre de los BRICS abre sus puertas en Sudáfrica con un gran ausente, el presidente de Rusia, Vladimir Putin. Los líderes de las otras cuatro potencias emergentes, Brasil, India, China y Sudáfrica, se reunirán con el mandatario ruso a través de videoconferencia. Sobre Putin pesa una orden de arresto de la Corte Penal Internacional. ¿Qué significa para los BRICS esta participación de Putin sin Putin?Esa participación por videoconferencia de Putin es la protagonista de la cumbre. El protagonismo recae en la ausencia física del presidente ruso. Este es el club económico y político con cinco grandes monstruos no occidentales de la economía mundial. Ellos quieren corregir el desequilibrio global dominado por Occidente. Quieren estar unidos para contrarrestar esa hegemonía. Rusia es la "R" de los BRICS y uno de los países clave de ese grupo. Por tanto, la participación de Rusia y de su presidente era imprescindible, fundamental.RFI. Ése ha sido uno de los grandes temas que ha tenido a Sudáfrica en una encrucijada durante meses.Sí, porque Sudáfrica y Rusia son grandes aliados y mantienen relaciones históricas que continúan hasta el presente, aunque éstas han sido duramente criticadas durante la guerra de Ucrania. A pesar de esa alianza, Sudáfrica es miembro de la Corte Penal Internacional y como esa institución lanzó una orden de detención contra Putin, las autoridades sudafricanas habrían tenido la obligación teórica de detenerlo a su llegada a la cumbre. Putin finalmente ha decidido no desplazarse hasta Johannesburgo y por eso intervendrá a distancia mediante videoconferencia. Así arrancará esta cumbre de tres días de alto nivel. La agenda está cargada y hay mucha expectación, ya que hay cerca de 40 países que desean entrar en ese club.RFI. Los BRICS representan actualmente el 42% de la población mundial y el 23% del Producto Interno Bruto del planeta. Sus miembros reivindican un equilibrio político y económico mundial más inclusivo, en particular frente a Estados Unidos y la Unión Europea. ¿Cuáles podrían ser los mecanismos o medios a los que puedan recurrir para alcanzar estos objetivos?Los BRICS quieren romper el desequilibrio económico global actual, tejer intercambios y alianzas más fuertes entre los países del sur y contrarrestar esa hegemonía occidental, sobre todo de Estados Unidos, y del dólar, que es el latido de la economía mundial. El PIB combinado de los BRICS es mayor que el del G7 en capacidad de compra. Son responsables del 26% del PIB global, pero en cambio tienen solo un 15% del poder de voto en el Fondo Monetario Internacional. Entonces, lo que se pretende con esa reunión es intentar reposicionar a esos cinco países y a todos, insisto, esos candidatos que aspiran a tener un lugar más justo en esa economía global y también lo que se intenta es reducir su dependencia del dólar tanto de manera colectiva como individual.RFI. Hay un objetivo muy claro y muy ambicioso, pero también es cierto que hay dinámicas internas complejas entre los BRICS.Así es. Por un lado, tenemos a Rusia y China, que tienen una posición de enfrentamiento mucho más frontal con Occidente, una postura que no comparten Brasil, India y Sudáfrica, que tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos. Y dentro también hay tensiones, como los roces fronterizos entre India y China. Todas estas son las dinámicas internas que encontraremos en estos tres días para ese objetivo común, que es encontrar un equilibrio un poco más justo a nivel global.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279343/advertisement
Entrevistamos a la corresponsal de RFI en Sudáfrica, Gemma Parellada, sobre la 15ª cumbre de los BRICS que se inicia este martes en ese país. 'Rusia y China tienen una posición de enfrentamiento frontal con Occidente; Brasil, India y Sudáfrica, en cambio, tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos', sostiene Parellada. RFI. La cumbre de los BRICS abre sus puertas en Sudáfrica con un gran ausente, el presidente de Rusia, Vladimir Putin. Los líderes de las otras cuatro potencias emergentes, Brasil, India, China y Sudáfrica, se reunirán con el mandatario ruso a través de videoconferencia. Sobre Putin pesa una orden de arresto de la Corte Penal Internacional. ¿Qué significa para los BRICS esta participación de Putin sin Putin?Esa participación por videoconferencia de Putin es la protagonista de la cumbre. El protagonismo recae en la ausencia física del presidente ruso. Este es el club económico y político con cinco grandes monstruos no occidentales de la economía mundial. Ellos quieren corregir el desequilibrio global dominado por Occidente. Quieren estar unidos para contrarrestar esa hegemonía. Rusia es la "R" de los BRICS y uno de los países clave de ese grupo. Por tanto, la participación de Rusia y de su presidente era imprescindible, fundamental.RFI. Ése ha sido uno de los grandes temas que ha tenido a Sudáfrica en una encrucijada durante meses.Sí, porque Sudáfrica y Rusia son grandes aliados y mantienen relaciones históricas que continúan hasta el presente, aunque éstas han sido duramente criticadas durante la guerra de Ucrania. A pesar de esa alianza, Sudáfrica es miembro de la Corte Penal Internacional y como esa institución lanzó una orden de detención contra Putin, las autoridades sudafricanas habrían tenido la obligación teórica de detenerlo a su llegada a la cumbre. Putin finalmente ha decidido no desplazarse hasta Johannesburgo y por eso intervendrá a distancia mediante videoconferencia. Así arrancará esta cumbre de tres días de alto nivel. La agenda está cargada y hay mucha expectación, ya que hay cerca de 40 países que desean entrar en ese club.RFI. Los BRICS representan actualmente el 42% de la población mundial y el 23% del Producto Interno Bruto del planeta. Sus miembros reivindican un equilibrio político y económico mundial más inclusivo, en particular frente a Estados Unidos y la Unión Europea. ¿Cuáles podrían ser los mecanismos o medios a los que puedan recurrir para alcanzar estos objetivos?Los BRICS quieren romper el desequilibrio económico global actual, tejer intercambios y alianzas más fuertes entre los países del sur y contrarrestar esa hegemonía occidental, sobre todo de Estados Unidos, y del dólar, que es el latido de la economía mundial. El PIB combinado de los BRICS es mayor que el del G7 en capacidad de compra. Son responsables del 26% del PIB global, pero en cambio tienen solo un 15% del poder de voto en el Fondo Monetario Internacional. Entonces, lo que se pretende con esa reunión es intentar reposicionar a esos cinco países y a todos, insisto, esos candidatos que aspiran a tener un lugar más justo en esa economía global y también lo que se intenta es reducir su dependencia del dólar tanto de manera colectiva como individual.RFI. Hay un objetivo muy claro y muy ambicioso, pero también es cierto que hay dinámicas internas complejas entre los BRICS.Así es. Por un lado, tenemos a Rusia y China, que tienen una posición de enfrentamiento mucho más frontal con Occidente, una postura que no comparten Brasil, India y Sudáfrica, que tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos. Y dentro también hay tensiones, como los roces fronterizos entre India y China. Todas estas son las dinámicas internas que encontraremos en estos tres días para ese objetivo común, que es encontrar un equilibrio un poco más justo a nivel global.
Entrevistamos a la corresponsal de RFI en Sudáfrica, Gemma Parellada, sobre la 15ª cumbre de los BRICS que se inicia este martes en ese país. 'Rusia y China tienen una posición de enfrentamiento frontal con Occidente; Brasil, India y Sudáfrica, en cambio, tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos', sostiene Parellada. RFI. La cumbre de los BRICS abre sus puertas en Sudáfrica con un gran ausente, el presidente de Rusia, Vladimir Putin. Los líderes de las otras cuatro potencias emergentes, Brasil, India, China y Sudáfrica, se reunirán con el mandatario ruso a través de videoconferencia. Sobre Putin pesa una orden de arresto de la Corte Penal Internacional. ¿Qué significa para los BRICS esta participación de Putin sin Putin?Esa participación por videoconferencia de Putin es la protagonista de la cumbre. El protagonismo recae en la ausencia física del presidente ruso. Este es el club económico y político con cinco grandes monstruos no occidentales de la economía mundial. Ellos quieren corregir el desequilibrio global dominado por Occidente. Quieren estar unidos para contrarrestar esa hegemonía. Rusia es la "R" de los BRICS y uno de los países clave de ese grupo. Por tanto, la participación de Rusia y de su presidente era imprescindible, fundamental.RFI. Ése ha sido uno de los grandes temas que ha tenido a Sudáfrica en una encrucijada durante meses.Sí, porque Sudáfrica y Rusia son grandes aliados y mantienen relaciones históricas que continúan hasta el presente, aunque éstas han sido duramente criticadas durante la guerra de Ucrania. A pesar de esa alianza, Sudáfrica es miembro de la Corte Penal Internacional y como esa institución lanzó una orden de detención contra Putin, las autoridades sudafricanas habrían tenido la obligación teórica de detenerlo a su llegada a la cumbre. Putin finalmente ha decidido no desplazarse hasta Johannesburgo y por eso intervendrá a distancia mediante videoconferencia. Así arrancará esta cumbre de tres días de alto nivel. La agenda está cargada y hay mucha expectación, ya que hay cerca de 40 países que desean entrar en ese club.RFI. Los BRICS representan actualmente el 42% de la población mundial y el 23% del Producto Interno Bruto del planeta. Sus miembros reivindican un equilibrio político y económico mundial más inclusivo, en particular frente a Estados Unidos y la Unión Europea. ¿Cuáles podrían ser los mecanismos o medios a los que puedan recurrir para alcanzar estos objetivos?Los BRICS quieren romper el desequilibrio económico global actual, tejer intercambios y alianzas más fuertes entre los países del sur y contrarrestar esa hegemonía occidental, sobre todo de Estados Unidos, y del dólar, que es el latido de la economía mundial. El PIB combinado de los BRICS es mayor que el del G7 en capacidad de compra. Son responsables del 26% del PIB global, pero en cambio tienen solo un 15% del poder de voto en el Fondo Monetario Internacional. Entonces, lo que se pretende con esa reunión es intentar reposicionar a esos cinco países y a todos, insisto, esos candidatos que aspiran a tener un lugar más justo en esa economía global y también lo que se intenta es reducir su dependencia del dólar tanto de manera colectiva como individual.RFI. Hay un objetivo muy claro y muy ambicioso, pero también es cierto que hay dinámicas internas complejas entre los BRICS.Así es. Por un lado, tenemos a Rusia y China, que tienen una posición de enfrentamiento mucho más frontal con Occidente, una postura que no comparten Brasil, India y Sudáfrica, que tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos. Y dentro también hay tensiones, como los roces fronterizos entre India y China. Todas estas son las dinámicas internas que encontraremos en estos tres días para ese objetivo común, que es encontrar un equilibrio un poco más justo a nivel global.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4064350/advertisement
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (22/08/2023): Numa ofensiva para tentar recuperar o prestígio das Forças Armadas após o 8 de Janeiro e o envolvimento de oficiais com Jair Bolsonaro, o comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, emitiu ordem que prevê a criação de uma associação de Amigos do Exército, com presença nacional. O plano inclui a luta por benefícios para militares e suas famílias. O objetivo é demonstrar compromisso com os interesses da Força. Paiva criou o grupo de trabalho para obter mais recursos para os sistemas de Saúde, de Colégios Militares e moradias, além de ações que contribuam para fortalecer a imagem e a reputação da Força. E mais: Política: Hacker que invadiu conversas da Lava Jato é condenado a 20 anos de prisão Economia: Vídeo em que chefe da Receita defende taxação de bilionários gera novo mal-estar com Lira Metrópole: Obra na Avenida Santo Amaro anda pouco e vira dor de cabeça Internacional: Por vaga em conselho da ONU, Brasil negocia com China expansão do Brics Esportes: Presidente da federação espanhola se desculpa por beijo em jogadoraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevistamos a la corresponsal de RFI en Sudáfrica, Gemma Parellada, sobre la 15ª cumbre de los BRICS que se inicia este martes en ese país. 'Rusia y China tienen una posición de enfrentamiento frontal con Occidente; Brasil, India y Sudáfrica, en cambio, tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos', sostiene Parellada. RFI. La cumbre de los BRICS abre sus puertas en Sudáfrica con un gran ausente, el presidente de Rusia, Vladimir Putin. Los líderes de las otras cuatro potencias emergentes, Brasil, India, China y Sudáfrica, se reunirán con el mandatario ruso a través de videoconferencia. Sobre Putin pesa una orden de arresto de la Corte Penal Internacional. ¿Qué significa para los BRICS esta participación de Putin sin Putin?Esa participación por videoconferencia de Putin es la protagonista de la cumbre. El protagonismo recae en la ausencia física del presidente ruso. Este es el club económico y político con cinco grandes monstruos no occidentales de la economía mundial. Ellos quieren corregir el desequilibrio global dominado por Occidente. Quieren estar unidos para contrarrestar esa hegemonía. Rusia es la "R" de los BRICS y uno de los países clave de ese grupo. Por tanto, la participación de Rusia y de su presidente era imprescindible, fundamental.RFI. Ése ha sido uno de los grandes temas que ha tenido a Sudáfrica en una encrucijada durante meses.Sí, porque Sudáfrica y Rusia son grandes aliados y mantienen relaciones históricas que continúan hasta el presente, aunque éstas han sido duramente criticadas durante la guerra de Ucrania. A pesar de esa alianza, Sudáfrica es miembro de la Corte Penal Internacional y como esa institución lanzó una orden de detención contra Putin, las autoridades sudafricanas habrían tenido la obligación teórica de detenerlo a su llegada a la cumbre. Putin finalmente ha decidido no desplazarse hasta Johannesburgo y por eso intervendrá a distancia mediante videoconferencia. Así arrancará esta cumbre de tres días de alto nivel. La agenda está cargada y hay mucha expectación, ya que hay cerca de 40 países que desean entrar en ese club.RFI. Los BRICS representan actualmente el 42% de la población mundial y el 23% del Producto Interno Bruto del planeta. Sus miembros reivindican un equilibrio político y económico mundial más inclusivo, en particular frente a Estados Unidos y la Unión Europea. ¿Cuáles podrían ser los mecanismos o medios a los que puedan recurrir para alcanzar estos objetivos?Los BRICS quieren romper el desequilibrio económico global actual, tejer intercambios y alianzas más fuertes entre los países del sur y contrarrestar esa hegemonía occidental, sobre todo de Estados Unidos, y del dólar, que es el latido de la economía mundial. El PIB combinado de los BRICS es mayor que el del G7 en capacidad de compra. Son responsables del 26% del PIB global, pero en cambio tienen solo un 15% del poder de voto en el Fondo Monetario Internacional. Entonces, lo que se pretende con esa reunión es intentar reposicionar a esos cinco países y a todos, insisto, esos candidatos que aspiran a tener un lugar más justo en esa economía global y también lo que se intenta es reducir su dependencia del dólar tanto de manera colectiva como individual.RFI. Hay un objetivo muy claro y muy ambicioso, pero también es cierto que hay dinámicas internas complejas entre los BRICS.Así es. Por un lado, tenemos a Rusia y China, que tienen una posición de enfrentamiento mucho más frontal con Occidente, una postura que no comparten Brasil, India y Sudáfrica, que tienen relaciones mucho más amistosas con Europa y Estados Unidos. Y dentro también hay tensiones, como los roces fronterizos entre India y China. Todas estas son las dinámicas internas que encontraremos en estos tres días para ese objetivo común, que es encontrar un equilibrio un poco más justo a nivel global.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4231678/advertisement
A 15ª Cúpula do Brics, que começa hoje em Johannesburgo, discutirá a expansão do bloco, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Para destravar a negociação, o governo brasileiro teria exigido o apoio da China à reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), com a designação de um assento permanente para o País. Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes Unidos e Indonésia são os candidatos mais fortes a ingressar no Brics. Em entrevista à Rádio Eldorado, o presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice), Rubens Barbosa, disse que uma eventual expansão do bloco não é de interesse do Brasil. Para Barbosa, que foi embaixador brasileiro em Londres e Washington, o Brics tem um peso político próprio pela importância global e regional de cada um de seus integrantes e a chegada de outros países enfraqueceria a posição brasileira, diluída com nações como a China e a Rússia, que competem com outras agendas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ana Luja y Josu Larrabeiti han dado dos vueltas a África en coche. La primera fue entre 1991 y 1994, la segunda partió de Euskadi en octubre de 2012 y regresaron a casa en abril de 2015. En un anterior programa de Levando Anclas nos transmitieron como le fue hasta llegar a Sudáfrica, continúan el relato que los llevo de Johannesburgo a Zimbabue en donde se reencontraron con el pueblo en donde entre 1991 y 1993 dieron clases de profesores. Circularon por pistas remotas de Zambia, se bañaron en el lago Malawi, cruzaron Etiopia e incluso entraron en Arabia Saudí.
-Pemex informa que fue controlada fuga en campos de Campeche-FGR tiene tres órdenes de aprehensión vigentes en contra García Luna-Inauguran el Centro de Salud Central de Abasto en CDMX -Explosión Johannesburgo, en Sudáfrica deja al menos 41 heridos-Más información en nuestro podcast
informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Estabilizado el incendio de La Palma. Hoy se cumplen un año y 148 días (total 513 días) del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es jueves 20 de julio de 2023. Buenos días Ucrania. Día del Amigo. El Día del Amigo tiene sus orígenes en la famosa llegada del hombre a la luna y es que este fue el suceso elegido por Enrique Ernesto Febbraro, un locutor argentino miembro de la logia masónica, para intentar incentivar en el mundo una celebración que girase en torno a una virtud altruista como lo es la amistad sincera. Febbrano, quiso conmemorar su Día del amigo, el mismo día en el que el coronel de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos, Edwin Aldrin hiciese su incursión a la luna junto con Neil Armstrong en el Apolo XI. La razón de esta decisión es que Aldrin también era masón y Febrano sentía mucha empatía hacia él. Así que se le ocurrió que una excelente manera de celebrar el logro de este hombre era conmemorar en la víspera de su viaje un día que tuviese como génesis un sentimiento humano limpio y puro, como lo es la amistad. 1535.- Conquista de Túnez por los tercios españoles de Carlos I y huída a Argel del corsario Barbarroja. 1876.- Alfonso XII firma la ley que anula el régimen foral de las vascongadas. 1904.- Parte desde Moscú hacia Vladivostok la primera locomotora del Transiberiano. 1921.- Trasladan los restos del Cid Campeador y su esposa, doña Jimena, del Ayuntamiento a la catedral de Burgos. El 20 de julio de 1969 rendimos homenaje a un hecho trascendental que impactó el curso de la historia de la humanidad: el aterrizaje de la primera misión de seres humanos en la luna, por parte de la misión lunar Apollo 11. 1970.- Finalizan las obras de la presa egipcia de Asuán. 1974.- Amparo Muñoz, primera y única española coronada Miss Universo, en Manila (Filipinas). 2011.- El Congreso de los Diputados español aprueba la reforma que eleva la jubilación a los 67 años. 2018.- Pablo Casado, elegido presidente del Partido Popular al imponerse a Soraya Sáenz de Santamaría. Patrocinio del santo de cada día por gentileza de la Casa de las Imágenes, en la calle Obispo Perez Cáceres, 17 en Candelaria. Santos Julia, Lorenzo de Brindis, Daniel y Zótico. Vladímir Putin no asistirá finalmente a la cumbre de los BRICS en Johannesburgo. Recta final para las elecciones generales en España: PSOE y PP apuran sus opciones. Independentismo, nostalgia y crisis del Estado de Bienestar: los motivos del auge de Vox en España. Últimas horas para que finalice el plazo del voto por correo del 23J. El voto postal registra un récord histórico de 2,6 millones superando a las cifras de las elecciones generales del 26 de junio de 2016. El volumen de peticiones de voto por correo en estos comicios es un 80,45% superior al de las elecciones generales del 26 de junio de 2016 que, hasta ahora, marcaba el máximo de voto por correo de la democracia. La Seguridad Social gana 17.612 afiliados extranjeros en junio y suma cinco meses de ascensos. Los grupos de ocupados extranjeros más numerosos son los trabajadores procedentes de Rumanía (349.913), Marruecos (328.359), Italia (180.558), Colombia (162.298) y Venezuela (141.536) Cerró con 2.698.604 trabajadores inmigrantes inscritos en el sistema. Se da por estabilizado el incendio de La Palma. El fuego ha afectado hasta el momento a casi 3.000 hectáreas y 70 inmuebles, entre ellos 9 viviendas El nuevo Gobierno canario tendrá un 30% más de altos cargos que el Pacto de las Flores. La estructura orgánica será de 142 personas frente a las 107 del anterior Ejecutivo. CCOO ve con preocupación el anuncio de la rebaja fiscal en Canarias. El sindicato afirma que estará “muy atento” a la labor del Ejecutivo y esperará un tiempo antes de emitir una opinión pero, ha precisado Inocencio González, el programa desglosado por el presidente Fernando Clavijo en su discurso de investidura es “muy genérico”. El caracol gigante africano ya se encuentra en Tenerife. La alerta la dio la Red de Detección e Intervención de Especies Exóticas Invasoras en Canarias (REDEXOS) el pasado 12 de julio, recalcando que esta especie invasora considerada muy peligrosa es capaz de transmitir un tipo de meningitis. Este molusco representa una amenaza significativa para la salud humana, la agricultura y el ecosistema en general, por lo que hace hincapié en que no se debe tocar, ya que implica un riesgo sanitario. Salvamento rescata a 70 hombres en una patera entre Gran Canaria y Fuerteventura. Un buque mercante encontró el cayuco en el corredor que separa ambas islas en una posición poco habitual para ese tipo de barcas. Un 20 de julio de 1988.- José Carreras vuelve a cantar en un recital en el Arc del Triomf de Barcelona, tras superar la leucemia. José Carreras - Alfonsina y el mar (con la Orquesta Sinfónica de Viena).
Programa de actualidad con información, formación y entretenimiento conectando directamente con los oyentes, presentado y dirigido por Miguel Ángel González Suárez. www.ladiez.es - informativo de primera hora de la mañana, en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Estabilizado el incendio de La Palma. Hoy se cumplen un año y 148 días (total 513 días) del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es jueves 20 de julio de 2023. Buenos días Ucrania. Día del Amigo. El Día del Amigo tiene sus orígenes en la famosa llegada del hombre a la luna y es que este fue el suceso elegido por Enrique Ernesto Febbraro, un locutor argentino miembro de la logia masónica, para intentar incentivar en el mundo una celebración que girase en torno a una virtud altruista como lo es la amistad sincera. Febbrano, quiso conmemorar su Día del amigo, el mismo día en el que el coronel de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos, Edwin Aldrin hiciese su incursión a la luna junto con Neil Armstrong en el Apolo XI. La razón de esta decisión es que Aldrin también era masón y Febrano sentía mucha empatía hacia él. Así que se le ocurrió que una excelente manera de celebrar el logro de este hombre era conmemorar en la víspera de su viaje un día que tuviese como génesis un sentimiento humano limpio y puro, como lo es la amistad. 1535.- Conquista de Túnez por los tercios españoles de Carlos I y huída a Argel del corsario Barbarroja. 1876.- Alfonso XII firma la ley que anula el régimen foral de las vascongadas. 1904.- Parte desde Moscú hacia Vladivostok la primera locomotora del Transiberiano. 1921.- Trasladan los restos del Cid Campeador y su esposa, doña Jimena, del Ayuntamiento a la catedral de Burgos. El 20 de julio de 1969 rendimos homenaje a un hecho trascendental que impactó el curso de la historia de la humanidad: el aterrizaje de la primera misión de seres humanos en la luna, por parte de la misión lunar Apollo 11. 1970.- Finalizan las obras de la presa egipcia de Asuán. 1974.- Amparo Muñoz, primera y única española coronada Miss Universo, en Manila (Filipinas). 2011.- El Congreso de los Diputados español aprueba la reforma que eleva la jubilación a los 67 años. 2018.- Pablo Casado, elegido presidente del Partido Popular al imponerse a Soraya Sáenz de Santamaría. Patrocinio del santo de cada día por gentileza de la Casa de las Imágenes, en la calle Obispo Perez Cáceres, 17 en Candelaria. Santos Julia, Lorenzo de Brindis, Daniel y Zótico. Vladímir Putin no asistirá finalmente a la cumbre de los BRICS en Johannesburgo. Recta final para las elecciones generales en España: PSOE y PP apuran sus opciones. Independentismo, nostalgia y crisis del Estado de Bienestar: los motivos del auge de Vox en España. Últimas horas para que finalice el plazo del voto por correo del 23J. El voto postal registra un récord histórico de 2,6 millones superando a las cifras de las elecciones generales del 26 de junio de 2016. El volumen de peticiones de voto por correo en estos comicios es un 80,45% superior al de las elecciones generales del 26 de junio de 2016 que, hasta ahora, marcaba el máximo de voto por correo de la democracia. La Seguridad Social gana 17.612 afiliados extranjeros en junio y suma cinco meses de ascensos. Los grupos de ocupados extranjeros más numerosos son los trabajadores procedentes de Rumanía (349.913), Marruecos (328.359), Italia (180.558), Colombia (162.298) y Venezuela (141.536) Cerró con 2.698.604 trabajadores inmigrantes inscritos en el sistema. Se da por estabilizado el incendio de La Palma. El fuego ha afectado hasta el momento a casi 3.000 hectáreas y 70 inmuebles, entre ellos 9 viviendas El nuevo Gobierno canario tendrá un 30% más de altos cargos que el Pacto de las Flores. La estructura orgánica será de 142 personas frente a las 107 del anterior Ejecutivo. CCOO ve con preocupación el anuncio de la rebaja fiscal en Canarias. El sindicato afirma que estará “muy atento” a la labor del Ejecutivo y esperará un tiempo antes de emitir una opinión pero, ha precisado Inocencio González, el programa desglosado por el presidente Fernando Clavijo en su discurso de investidura es “muy genérico”. El caracol gigante africano ya se encuentra en Tenerife. La alerta la dio la Red de Detección e Intervención de Especies Exóticas Invasoras en Canarias (REDEXOS) el pasado 12 de julio, recalcando que esta especie invasora considerada muy peligrosa es capaz de transmitir un tipo de meningitis. Este molusco representa una amenaza significativa para la salud humana, la agricultura y el ecosistema en general, por lo que hace hincapié en que no se debe tocar, ya que implica un riesgo sanitario. Salvamento rescata a 70 hombres en una patera entre Gran Canaria y Fuerteventura. Un buque mercante encontró el cayuco en el corredor que separa ambas islas en una posición poco habitual para ese tipo de barcas. Un 20 de julio de 1988.- José Carreras vuelve a cantar en un recital en el Arc del Triomf de Barcelona, tras superar la leucemia. José Carreras - Alfonsina y el mar (con la Orquesta Sinfónica de Viena). - Sección de actualidad informativa con Humor inteligente en el programa El Remate de La Diez. - Sección en el programa El Remate de La Diez Capital radio con el independentista, Alberto Díaz. - Entrevista en el programa El Remate de La Diez Capital radio a la artista y cantantes lagunera, Yury V. Se inspira en diversos estilos, siendo su base el R&B, Soul, Hip hop, Neo Soul y Trap sin olvidar sus influencias latinas. Su nombre real es Yurena Viera y desde pequeña la música ha sido esa herramienta,Kenya por la cual a afrontado diferentes obstáculos de su vida. Yury V se define como una artista “Vintage” ya que al haber nacido en el 89 aprovecha su experiencia llegando a ser capaz de crear una mezcla única de Old School y música urbana actual. A la vez es compositora de sus creaciones.
En esta nueva edición de Página 13, Iván Valenzuela conversó con los columnistas Ascanio Cavallo y Antonio Martínez, respecto a los estrenos del cine en los últimos días.
En esta nueva edición de Página 13, Iván Valenzuela conversó con los columnistas Ascanio Cavallo y Antonio Martínez, respecto a los estrenos del cine en los últimos días.
Todo listo para que hoy en la tarde arranque el avión con una comitiva de 57 personas rumbo a Johannesburgo.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/4987527/advertisement
Para esta temporada de feriados de Semana Santa en Colombia y la mayoría de países de América Latina, les traemos una sorpresa. Esta es una nueva versión de uno de los viajes más soñados por Diana: Un recorrido por Sudáfrica y el continente africano, musicalizado y editado para que puedan acompañar el viaje con la mejor sensación sonora. En este primer capítulo exploramos la ciudad de Johannesburgo, lugar de la lucha de los estudiantes en Soweto, reconocemos la fuerza histórica de Mandela y la importancia del Rugby para este país. Haremos una escala en Kenya, donde reconozco lo sublime de la naturaleza en el Masai-Mara y tendremos una extraordinaria conexión con la raíces de nuestra especie. Notas del episodio: La Conferencia de Berlín 1884: la repartición europea de África Mapa de Sudáfrica Los distritos de Johanesburgo Memorias de la matanza de Soweto Nelson Mandela y el inmenso poder de la reconciliación El museo del Apartheid Ubuntu : “yo soy porque somos” La Reserva Natural Másai – Mara. La Princesa Masai, una película que nos cuestiona sobre nuestra relación con África Un clásico del cine, África Mía o Memorias de África ¡Síguenos en nuestras Redes Sociales! Facebook: https://www.facebook.com/DianaUribe.fm/ Instagram: https://www.instagram.com/?hl=es-la Twitter: https://twitter.com/dianauribefm?lang=es Pagina web: https://www.dianauribe.fm
(Día Internacional para la Eliminación de la Discriminación Racial) Dicen que en un vuelo internacional que partía de Johannesburgo, un negro bantú se sentó al lado de una elegante mujer blanca surafricana. Indignada, la mujer llamó a la azafata para quejarse. —¿En qué puedo servirle, señora? —preguntó la azafata. —¿Es que no se da cuenta? Su aerolínea me ha sentado al lado de un bantú. No soporto viajar junto a este repugnante negro. ¡Búsqueme otro asiento! —Cálmese, por favor, señora —le respondió la azafata—. Este vuelo está repleto, pero voy a ver si hay algún otro asiento disponible. Ante esto la altanera mujer miró con desprecio al negro, y a su vez fue objeto de la mirada acusadora de los pasajeros testigos del incidente. A los pocos minutos regresó la azafata. —Señora, tal como sospechaba, lamentablemente está llena toda esta sección en clase turista, pero nos queda un asiento en primera clase. La altiva pasajera miró con petulancia y autosuficiencia a los demás pasajeros, pero antes de que pudiera decir nada, la azafata continuó: —Un cambio como este a primera clase es realmente excepcional, así que fue necesario que el capitán mismo lo concediera. Dadas las circunstancias, el capitán consideró intolerable que una persona se viera obligada a sentarse al lado de otra tan detestable. Dicho esto, la azafata se dirigió al negro y le dijo: —Disculpe, señor, tenga la bondad de tomar su equipaje de mano y acompañarme al frente, donde le tengo el asiento reservado. Manifestando su aprobación, los pasajeros que fueron testigos del suceso aplaudieron a su compañero de vuelo mientras éste se dirigía a primera clase para acomodarse en su merecido asiento.1 Con semejante actitud llevada a la práctica, cualquier empresa o compañía en la actualidad se anotaría un triunfo en las relaciones públicas, así como se cuenta que sucedió con aquella aerolínea. Lo cierto es que los demás podrán olvidar lo que decimos y lo que hacemos, pero jamás olvidarán la manera como los tratamos. Es irónico que a pesar de lo anticuada que muchos consideran a la Biblia, es el libro que, más que ningún otro, fomenta la equidad y la justicia. A San Pablo le preocupaba que todos nosotros tuviéramos «con qué responder a los que se dejan llevar por las apariencias y no por lo que hay dentro del corazón»,2 así como respondió el capitán de la aerolínea de nuestra anécdota. El apóstol sabía que Dios no juzga por las apariencias3 sino con justicia, así como su Hijo Jesucristo nos exhortó a que hiciéramos.4 ¡Qué hermoso sería este mundo si le hiciéramos caso a Cristo con relación a la regla de oro que nos dejó como parte de su legado, es decir, si tratáramos a los demás tal y como quisiéramos que nos trataran a nosotros!5 Esa regla sencilla y sensata es la receta divina para purgar todo prejuicio racial humano. Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 ; ; «The Presbyterian Outlook», 5 oct 1998, p. 2. 2 2Co 5:12 3 Gá 2:6 4 Jn 7:24 5 Mt 7:12
Donde antes hubo una cárcel, y símbolo del aparteid, en la que estuvo recluido Nelson Mandela, hoy está el Tribunal Constitucional. La doctora en arquitectura Valentina Rozas-Krause explicó el proceso de "urbanismo de reparación" que se realizó en Johannesburgo y que podría dar luces de qué hacer en Plaza Baquedano. Y sobre la "ciudad inteligente a escala", en el Campus San Joaquín de la UC, conversamos con Francisco Guzmán, director de Claro Empresas.
Esta es una muestra de "Cosas que no quiero saber". La versión completa tiene una duración total de 3 h 0 min. Encuentra este audiolibro completo en https://bit.ly/cosasquenoquierosaber_Audiolibro Narrado por: Conchi Ramírez de HaroCosas que no quiero saber y El coste devivir forman la «autobiografía en construcción» de Deborah Levy,un relato de la feminidad como libertad y no como castigo, ambos galardonados con el Premio Femina 2020 de novela extranjera. Deborah Levy arranca estas memorias recordando la etapa de su vida en que rompía a llorar cuando subía unas escaleras mecánicas. Esemovimiento inocuo la llevaba a rincones de su memoria a los que no quería volver. Son esos recuerdos los que forman Cosas que no quiero saber, el inicio de su «autobiografía en construcción». Esta primera parte de lo que será un tríptico sobre la condición de ser mujer nace como respuesta al ensayo «Por qué escribo», de George Orwell. Sin embargo, Levy no viene a dar respuestas. Viene a abrir interrogantes que deja flotando en una atmósfera formada por toda la fuerza poética de su escritura. Su magia no es otra que la de las conexiones impredecibles de la memoria: el primer mordisco a un albaricoque la traslada a la salida de sus hijos de la escuela, observando a las otras madres, «jóvenes convertidas en sombras de lo que habían sido»; el llanto de una mujer le devuelve la nieve cayendo sobre su padre en el Johannesburgo del apartheid, poco antes de ser encarcelado; el olor del curry la lleva a su adolescencia en Londres, escribiendo en servilletas de bares y soñando con una habitación propia. Leer a Levy es querer entrar en sus recuerdos y dejarse llevar por la calma y el aplomo de quien ha aprendido todo lo que sabe (y todo lo que no querría saber) a fuerza de buscar su propia voz. Reseñas:«Imprescindible. Leerla es como encontrar un oasis.»The Guardian «El punto fuerte de Levy es su originalidad de pensamiento y expresión.»Jeanette Winterson «Una narración vivaz y brillante sobre cómo los detalles más inocentes de la vida personal de una escritora pueden alcanzar el poder en la ficción.»The New York Times Book Review «Un relato vívido y sorprendente de la vida de la escritora, que feminiza y personaliza las contundentes a afirmaciones de Orwell.»The Spectator «Levy es una escritora hábil y crea un despliegue de emociones intensas en una prosa precisa y controlada.»The Independent «Una versión actualizada de Una habitación propia [...]. Sospecho que será citado durante muchos años.»The Irish Examiner© 2022, Penguin Random House Grupo Editorial, S. A. U.#penguinaudio #audiolibro #audiolibros #Levy #DeborahLevy See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Septiembre de 1995. Nelson Mandela, el presidente más popular de Suráfrica, canceló un viaje al extranjero para atender un problema grave. Junto a varios oficiales del Departamento de Justicia, viajó a Boksburg (un lugar al este de Johannesburgo) para dar una conferencia de prensa. Se dirigió al pueblo por TV nacional para pedirles ayuda en identificar a la persona que inundó de crímenes a la nación durante más de un año, conocido por los medios como el ABC Killer. Sí, no suena muy intimidante, le eligieron ese nombre simplemente porque las víctimas aparecieron en las vecindades de Atteridgeville, Boksburg y Cleveland. Para ese momento, aunque las autoridades aún no lo sabían, ya el asesino tenía 31 víctimas encima y le faltaban al menos cinco más. Se estima que en total pudo tener unas 72, pero en todo caso, más allá de las cifras, hasta esa fecha el ABC Killer era el peor asesino en serie en la historia de África del Sur. Esta es la historia de sus juegos enfermizos, de sus orígenes complicados, y de su captura dramática por parte de uno de los mejores detectives de Johannesburgo.
El epidemiólogo y profesor de la Universidad de Johannesburgo, Xavier Gómez Oliver, explica en 'Julia en la onda' cómo está la situación en Sudáfrica tras la aparición de la variante ómicron.
Miles de sudafricanos están despidiendo esta semana al arzobispo Desmond Tutu, una figura clave en la lucha contra el Apartheid y un activista por la paz reconocido en todo el mundo, que falleció el domingo a los 90 años. Al homenaje se han sumado figuras mundiales como el papa Francisco, su amigo el Dalái Lama o una larga lista de jefes de Estado. Hasta que los negros no sean libres en Sudáfrica, nadie en este país va a ser libre La catedral de San Jorge, en Ciudad del Cabo, donde Tutu era clérigo, acoge desde ayer la capilla ardiente ante la cual desfila la gente para expresar su último reconocimiento a uno de sus principales símbolos. En esa misma ciudad, la icónica Montaña de la Mesa se ilumina de violeta todas las noches en recuerdo del arzobispo, que solía llevar la sotana de ese color. Además el país ha decretado siete días de duelo y todas las banderas ondean a media asta. En los próximos minutos nos instalamos en Sudáfrica para conocer el impacto de la muerte de Tutu en ese país. Hoy, En Perspectiva, conversamos con la periodista Mercedes Sayagués, que vive en Johannesburgo.
Shmuel Katz, nació en Johannesburgo. Fue un líder de derecha del movimiento Sionismo Revisionista, que defendió la causa sionista en Sudáfrica. Fue fundador del partido Herut. Inspirado por Ze'ev Jabotinsky, emigró a Palestina en 1936, y se unió a la organización de defensa Irgun un año después. Jabotinsky lo envió a Londres en 1939 para recaudar fondos y argumentar contra las políticas británicas en Palestina. En 1948, Katz ayudó a conseguir armas de Francia, las cuales fueron traídas a Palestina en el barco “Altalena”, el famoso barco que fue hundido en junio de 1948 por la orden de David Ben-Gurion; con el objetivo de evitar el faccionalismo dentro del joven ejército de Israel, mientras luchaba en la guerra contra los estados árabes vecinos. En 1977, Katz realizó dos prolongadas exposiciones sobre la historia de los méritos del sionismo para el presidente Jimmy Carter, durante la visita del primer ministro Begin en Washington. Finalmente Shmuel murió en el 2008.
El infectólogo, Alejandro Macías dijo en el espacio de Denise Maerker, que, en Johannesburgo, la variante Ómicron está sustituyendo a la Delta, inclusive, la va a desaparecer. El 95% de las infecciones son por Ómicron. El especialista recalcó que de acuerdo con la información preliminar, la gente vacunada le irá bien ante la nueva variante.
Hoy en este mini episodio de Lugares Misteriosos, conoceremos el edificio residencial más alto de África, que tiene 54 pisos de apartamentos en el corazón de Johannesburgo.En un principio fue una residencia de lujo, pero luego se convirtió en el hogar de pandilleros, traficantes de drogas y comercio sexual para finalmente, ser el lugar donde viven muchas familias de este país y otros del continente.Esta es la historia de Ponte City. No se olviden de:- Seguir el podcast en Spotify, Google Podcasts, Spreaker o en tus plataformas favoritas- Suscribirte al canal Lugares misteriosos el podcast en YouTube y activar la campanita: https://www.youtube.com/c/LugaresmisteriososElpodcast- Compartir los episodios en tus redes sociales- Enviarnos tus sugerencias de libros, películas, series o lo que quieras para compartirlas en futuros episodiosFuentes para este episodio:- Voces nómadas- El País- Wikipedia
Nala Chengwe-Pupp tiene 15 años, vive en Sudáfrica y le encanta todo lo relacionado con el arte. Al igual que su hermana, quiere estudiar psicología y espera que algún día haya un mundo sin racismo, sin homofobia y sin coronavirus.
Los pangolines son los mamíferos del mundo con los que más se trafica. Sus escamas se utilizan en la medicina tradicional y su carne está considerada un manjar. Con la disminución de esta especie en Asia, muchos traficantes se dirigen ahora a África.
Nacieron juntas y vivieron juntas durante nueve años. Eran hermanas siamesas, unidas por el vientre. Cada una tenía sus propios órganos internos, excepto que compartían un solo corazón. Cuando nacieron, los médicos pronosticaron: «Tendrán a lo sumo una semana de vida.» Pero vivieron nueve años. Estas eran las hermanitas Ruthie y Verónica Collins, de Johannesburgo, Sudáfrica, quienes sabían de seguro que iban a morir. Aunque sus padres jamás les hablaron de la muerte, ellas espontáneamente decían: «Nosotras moriremos pronto, pero sabemos que nos iremos con el Señor.» En efecto, murieron a los nueve años de edad con una diferencia de media hora. Su muerte fue pacífica, y la calma de ellas trajo calma a todos los que las rodeaban. Nacieron juntas, vivieron juntas, y juntas pasaron a la eternidad. ¿Cómo podían ellas saber que irían a estar con el Señor? ¿De dónde viene una fe tan inamovible? ¿Cómo se puede tener esa seguridad? Sus padres, Peter y Marlene Collins, tenían una relación íntima con Cristo. Habían aceptado con calma y resignación el anormal nacimiento de las niñas. Nunca renegaron contra Dios. Al contrario, les enseñaron a sus hijas la Palabra de Dios y les hablaron de Cristo desde que tuvieron la capacidad de entender. Nunca manifestaron pena o desagrado por la condición de las siamesas. «Dios lo permitió —dijeron siempre—, y Él sabe lo que es mejor.» Nunca les hablaron a las hijitas de muerte, o desgracia o fatalidad, ni les introdujeron una sola gota de amargura. La verdad es que ambos padres quedaron sorprendidos cuando Ruthie y Verónica dijeron, casi al unísono: «Pronto vamos a morir y nos vamos a ir con el Señor.» Para los que cultivan una fe viva en Jesucristo, las penas y pruebas de la vida son siempre menores. Siempre las hay, pero las sobrellevan sabiendo que Cristo está con ellos. Las luchas de esta vida las sufren todos, los buenos y los malos, pero los que tienen su fe en Cristo triunfan sobre ellas. No es que uno sea un favorito de Dios o un privilegiado, pero el cristiano genuino sabe desarrollar una fe viva, un carácter sólido, una esperanza inconmovible e inquebrantable en Cristo. Cualquier ser humano puede tener esa misma calma en medio del dolor cuando Cristo es su dueño y Señor. Abrámosle nuestro corazón y nuestra mente a Dios. Démosle nuestra voluntad. Rindámosle nuestra vida entera, y comenzaremos a experimentar y a vivir una fe viva que vence al mundo y a sus dolores y problemas. Cristo quiere ser hoy nuestro Salvador. Hermano PabloUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net
Los recientes disturbios en Sudáfrica se han cobrado ya más de 300 víctimas mortales. Los incidentes más graves se concentran en dos provincias, la de KwaZulu-Natal, de donde es originario el expresidente Jacob Zuma, y en Gauteng, donde se encuentran Pretoria y Johannesburgo. Los problemas comenzaron el pasado 9 de julio, inicialmente en forma de protestas por el encarcelamiento del polémico expresidente Jacob Zuma, que cumple una pena de prisión de quince meses por negarse a declarar por una serie de casos de corrupción en los que está implicado. Las protestas se han extendido con rapidez por buena parte del país porque el encarcelamiento de Zuma no ha sido más que una simple excusa. Lo que está alimentando el estallido de violencia son problemas sociales preexistentes, como la extrema desigualdad, el pavoroso desempleo, que alcanza a un tercio de la población, los elevados niveles de criminalidad en el país y el malestar general generado por la pésima gestión de la pandemia por parte del Gobierno. La magnitud de la destrucción -que incluye daños en centros comerciales, fábricas y almacenes, pequeños negocios e incluso escuelas- todavía se está evaluando. También prosiguen las operaciones policiales para recuperar los bienes fruto de los miles de saqueos que se han perpetrado en estos días. Los bienes recuperados serán, según el Ejecutivo, empleados como prueba y luego destruidos. Esto ha causado una gran controversia en el país. Sólo en la provincia de KwaZulu-Natal, el coste económico de los disturbios se estima en unos 1.300 millones de dólares), ya que 161 centros comerciales, 11 almacenes y ocho fábricas sufrieron grandes daños. Según el presidente Cyril Ramaphosa, los incidentes fueron "instigados" y "hubo gente que los planeó y los coordinó". Cuatro personas detenidas por presuntamente haber instigado la violencia de los pasados días ya han comparecido ante los tribunales, pero el origen del problema va mucho más allá y ese no tiene una solución tan sencilla y directa. En La ContraRéplica: - Los certificados de vacunación - El chocolate "Negrita" y la corrección política - La ley de memoria democrática Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Europa: Real Madrid y Chelsea, en flojo partido empataron a un gol en la semifinal de ida de la Champions League que se disputó en Valdebebas.Alemania: Bayern de Múnich anunció que Julian Nagelsmann será el nuevo entrenador del equipo 'bávaro', quien asumirá el cargo que dejará Hansi-Flick en julio del presente año; se convertirá en el DT más joven en dirigir en Bundesliga y, además, en el mejor pago.La Máquina del Tiempo:Continúa el viaje de Leonardo Estrada por los estadios del mundo: su radar se activó y por primera vez lo llevó al continente africano. Al coloso más grande de África y mismo que está situado en Johannesburgo, Sudáfrica. Conocido como el Soccer City, con capacidad para más de 80 mil espectadores; escenario que se vistió de gala el 11 de junio de 1990, para dar lugar al primer discurso de Nelson Mandela después de recuperar su libertad y en el marco de lo que fue el final del Apartheid, un sistema de segregación racial. Curiosamente, 20 años exactos después, ese estadio acogió la inauguración de la Copa Mundo el 11 de junio del 2010.
Radio Jai dialogó con Arnold Garberg, argentino en Johannesburgo, acerca de la situación del COVID-19 y de la comunidad judía en Sudáfrica. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiojai/message
Esta semana, un cuento del poeta y prosista sudafricano, nacido en Johannesburgo, Achmat Dangor. var playerInstance = jwplayer("myElement"); playerInstance.setup({ file: "https://f002.backblazeb2.com/file/lecdet/lec_201-300/210+Perdido+-+Achmat+Dangor.mp3", width: 400, height: 24 });
"Sra. Asustada" nos llega desde Johannesburgo, Sudáfrica. Trata sobre una mujer que accidentalmente empieza a recibir llamadas de muchas personas que buscan apoyo psicológico durante la cuarentena y, en esas, se produce un encuentro bastante curioso.***Si quieres leer transcripciones de nuestros episodios y/o enviarnos un relato para este programa, consulta más información en https://ochentastudio.com/ochenta-cuentos.Síguenos en Twitter e Instagram como @ochentapodcasts para estar al día con nuestras actualizaciones.***CRÉDITOS:Escritura original en inglés, producción y voz en inglés: Elna Schütz. Diseño sonoro: Lory Martínez y Maru Lombardo. Voces en español: Marcela Henao y Felipe Useche. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Bienvenidos y bienvenidas a Cultura Seriéfila. El programa 4x07 es el último regular de 2020, en el que analizamos las series de la primera quincena de diciembre, con especial énfasis en El desorden que dejas y The Wilds. En El Bar, también analizamos estrenos pero separados en dos categorías, como son Doramas y Documentales, con especial atención a Alice In Borderland. Antes de irnos, leemos vuestros comentarios y nos despedimos hasta el especial de mejores series del año. Estrenos (11:05) Netflix (12:01) Los Reyes de Johannesburgo (12:30) Selena: la serie (17:40) Beanie 2.0 (23:43) El desorden que dejas (28:02) Delicadas y crueles (40:41) Filmin (52:02) El desertor (52:07) Manhunt (59:31) The Wilds (Amazon Prime Video)(1:06:22) The Investigation (Movistar+)(1:15:10) Sin palabras (Sundance TV)(1:26:54) Renovaciones y cancelaciones (1:35:15) El Bar: Doramas y documentales (1:43:28) DO DO SOL SOL LA LA SOL (1:45:29) Privacidad (1:49:54) Detention (1:54:00) Alice In Borderland (2:00:00) Start Up (2:13:59) El Estado contra Pablo Ibar (2:23:25) El imputado de la habitación 2806 (2:34:00) Porvenir (2:42:23) Comentarios (2:58:28) Os dejamos también los enlaces a los últimos artículos del blog: Crítica de ‘El desorden que dejas’, por Miguel Romero: https://culturaseriefila.com/el-desorden-que-dejas-critica-netflix/ Crítica de ‘The Undoing’, por Rocío Gevaudan: https://culturaseriefila.com/the-undoing-critica-hbo-miniserie/ Por último, os dejamos nuestro contacto. miguel.romero@culturaseriefila.com Twitter: @CSeriefila Instagram: cultura_seriefila Telegram : https://t.me/joinchat/E4otO0HBonWYKmPqylZz-A
Bienvenidos y bienvenidas a Cultura Seriéfila. El programa 4x07 es el último regular de 2020, en el que analizamos las series de la primera quincena de diciembre, con especial énfasis en El desorden que dejas y The Wilds. En El Bar, también analizamos estrenos pero separados en dos categorías, como son Doramas y Documentales, con especial atención a Alice In Borderland. Antes de irnos, leemos vuestros comentarios y nos despedimos hasta el especial de mejores series del año. Estrenos (11:05) Netflix (12:01) Los Reyes de Johannesburgo (12:30) Selena: la serie (17:40) Beanie 2.0 (23:43) El desorden que dejas (28:02) Delicadas y crueles (40:41) Filmin (52:02) El desertor (52:07) Manhunt (59:31) The Wilds (Amazon Prime Video)(1:06:22) The Investigation (Movistar+)(1:15:10) Sin palabras (Sundance TV)(1:26:54) Renovaciones y cancelaciones (1:35:15) El Bar: Doramas y documentales (1:43:28) DO DO SOL SOL LA LA SOL (1:45:29) Privacidad (1:49:54) Detention (1:54:00) Alice In Borderland (2:00:00) Start Up (2:13:59) El Estado contra Pablo Ibar (2:23:25) El imputado de la habitación 2806 (2:34:00) Porvenir (2:42:23) Comentarios (2:58:28) Os dejamos también los enlaces a los últimos artículos del blog: Crítica de ‘El desorden que dejas’, por Miguel Romero: https://culturaseriefila.com/el-desorden-que-dejas-critica-netflix/ Crítica de ‘The Undoing’, por Rocío Gevaudan: https://culturaseriefila.com/the-undoing-critica-hbo-miniserie/ Por último, os dejamos nuestro contacto. miguel.romero@culturaseriefila.com Twitter: @CSeriefila Instagram: cultura_seriefila Telegram : https://t.me/joinchat/E4otO0HBonWYKmPqylZz-A
Agente catalítico ultra eficiente acelera tecnología para la conversión de material vegetativo, aceite de cocinar usado, neumáticos y hasta plásticos en biodiesel para autos y camiones. El DNA podría reemplazar la tecnología códigos QR y de barra para marcar papeletas electorales y tejidos complicados como el algodón. Pájaro que estaba en peligro de extinción regresa triunfante a los campos de Virginia. Científicos chinos desarrollan una “ventana líquida” Cinco cosas que debes saber sobre la nueva vacuna contra el Covid-19 de Pfizer Llueven las llamadas a las líneas para reportar fraude electoral de Trump ¿Será verdad lo que alegan? También presentamos el episodio número 14 de nuestra serie “Con Ese Cuento A Otra Parte” en la que ponemos nuestro granito de arena para ayudar a detener los esquemas de “phishing” (timos online) en la Internet. /* En esta ocasión analizamos un correo que supuestamente procede de la Lotería de Johannesburgo. Y me escriben para anunciar que he ganado un premio enorme. Por otro lado analizamos un correo parco y críptico, diseñado específicamente para causar curiosidad. No te pierdas este video para que aprendas las técnicas que usan los hackers para embaucarte y hacer que des click en sus enlaces. ENLACES: Ultra-Efficient Catalyst: Making Biodiesel From Dirty Old Cooking Oil Just Got Way Easier DNA might replace barcodes to tag art, voter ballots: study Once in eminent danger, rare woodpecker reaches milestone in its recovery Scientists develop energy-saving 'liquid window' 5 things to know about the Pfizer vaccine news Callers Flood Trump's Voter Fraud Hotline OTROS EPISODIOS QUE TE PUEDEN INTERESAR: Consejos Para Hacer Un Buen Podcast La Atención Es El Producto Autoempleo, Cómo Crear Tu Propia Realidad Los Descuidos Digitales Son Costosos Redacción SEO, Al Centro De Todo En La Internet ©2020, Orlando Mergal, MA _________________ El autor es Experto En Comunicación Corporativa (Lic. R-500), Autor de más de media docena de Publicaciones de Autoayuda y Productor de Contenido Digital Inf. 787-306-1590 • 787-750-0000 Divulgación de Relación Material: Algunos de los enlaces en esta entrada son “enlaces de afiliados”. Eso significa que si le das click al enlace, y compras algo, yo voy a recibir una comisión de afiliado. No obstante, tú vas a pagar exactamente lo mismo que pagarías al visitar al comerciante directamente y de manera independiente. Además, yo sólo recomiendo productos o servicios que utilizo personalmente y que pienso que añadirán valor a mis oyentes. Al patrocinar los productos o servicios que mencionamos en Hablando De Tecnología contribuyes para que el programa continúe. Hago esta divulgación en cumplimiento con con el "16 CFR, Part 255" de la Comisión Federal De Comercio de los Estados Unidos "Guías Concernientes al uso de Endosos y Testimonios en la Publicidad".
Desde Johannesburgo, Sudáfrica, grabaciones de Benjamin Jephta Quintet ('Evolution pt. II'), Mabuta ('Slipstream'), Lwanda Gogwana ('Maqundeni'), Mandisi Dyantidis ('Somandla') y Zoë Modiga ('The healer'). 'Fado Jazz Ensemble', el nuevo disco del pianista portugués Júlio Resende, contiene canciones como 'Vira mais cinco (para o Zeca)', 'Lira' o 'Tiro no escuro'. Y del segundo disco con su nombre de Kiko Dinucci, 'Rastilho', los temas 'Exu odara', 'Olodé', 'Vida mansa', 'Dadá' y 'Veneno'. Para despedir, 'Late night', del primer disco que firman juntos el trompetista Till Brönner y el teclista Bob James 'On vacation'. Escuchar audio
En este episodio contamos con Alix Martínez, líder de diseño en Founders Factory Africa (FFA), una aceleradora e incubadora de empresas con base en Johannesburgo enfocada en las industrias Fintech y Healthcare. Estuvimos charlando sobre su proceso de aceleración en compañías "early-stage", sus metodologías de trabajo con las startups del portfolio y la importancia que tienen las pruebas con usuarios y la investigación en el diseño de producto. Alix además nos compartió las diferencias culturales dentro de África, los retos en la vertical de salud afectada por el COVID-19 y las formas de aplicar a FFA. ¡Acompáñanos en esta charla!Perfiles sociales de Alix:LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/alix-mart%C3%ADnez-60037b19/Twitter: https://twitter.com/HeianZoPortfolio: https://alixmzmz.eu/Instagram:https://www.instagram.com/alixmzmz/ONUT: https://onut.art/Estos son los enlaces a los temas de los que hemos hablado:Founders Factory Africa: https://www.foundersfactory.africaPortfolio: https://www.foundersfactory.africa/portfolioEmpleo en Founders Factory Africa: https://jobs.lever.co/foundersfactory?department=Founders%20Factory%20Africa&location=JohannesburgFFA en YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCOXrgDRSPsNvajXaw4_BHFg/videosE86: https://saasproductchat.simplecast.com/episodes/indie-VpqWK5wuDiferencias entre aceleradora, incubadora y venture builder: https://elreferente.es/tecnologicos/diferencias-entre-aceleradora-incubadora-y-venture-builder/Techstars: https://www.techstars.comY Combinator: https://www.ycombinator.com500LatAm: https://latam.500.co/latam/Tripplo: https://www.foundersfactory.africa/portfolio/tripploVictor Chaitezvi (Tripplo): https://www.linkedin.com/in/victor-chaitezvi-05bb3920/?originalSubdomain=zaPuedes encontrarnos en twitter como:Danny Prol: https://twitter.com/DannyProl/Claudio Cossio: https://twitter.com/ccossioEstamos en todas estas plataformas:Apple Podcasts: https://podcasts.apple.com/ca/podcast/saas-product-chat/id1435000409ListenNotes: https://www.listennotes.com/podcasts/saas-product-chat-daniel-prol-y-claudio-CABZRIjGVdP/Spotify: https://open.spotify.com/show/36KIhM0DM7nwRLuZ1fVQy3Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9mZWVkcy5zaW1wbGVjYXN0LmNvbS8zN3N0Mzg2dg%3D%3D&hl=esBreaker: https://www.breaker.audio/saas-product-chatWeb: https://saasproductchat.com/
"Soy del color de la miel" de Maimouna Jallow Este audiolibro para niñas y niños es la primera colaboración entre Alcaraván (Colombia) y Audiobuk (Chile) con el propósito de poner a disposición de los pequeños lectores (y no tan pequeños), contenido de calidad, creando una experiencia de lectura a través de la audición que sea tan memorable como el libro impreso e ilustrado. Breve reseña: ¿Ese es tu maestro? ¿Esa es tu tía? Amanda está harta de estas preguntas y desea que se parezca a su mamá y su papá. ¡Pero tal vez sean más parecidos de lo que ella cree! Narración: Stephanie Preller, Everardo Camacho y Santiago Ramírez Adaptación a audiolibro: Audiobuk Música y Sonido 3D: Alcaraván Alison Ziki (Editora) | Caroline Faysse (Ilustradora) | Charné Casey (Diseñadora) | Maimouna Jallow (Escritora) Esta es una co-producción de Alcaraván desde Colombia y Audiobuk desde Chile, para todo el mundo, bajo licencia Creative Commons 4.0 de Alison Ziki con el apoyo de Book Dash, Johannesburgo, 2019
El festival de fotografía de La Gacilly, en la región de Bretaña, celebra por todo lo alto la fotografía contemporánea latinoamericana. Conversamos con el Comité Internacional de la Cruz Roja sobre la campaña « Todo empieza con una palabra » en cuatro ciudades del mundo. Iremos al teatro para ver la pieza clásica de teatro « Cyrano de Bergerac » presentada por un trío de actrices quienes interpretan todos los roles, y terminamos recordando al emblemático grupo francés de rock Indochine, en sus 40 años de existencia. La Gacilly en la región de Bretaña ha abierto una ventana hacia América Latina en el marco de su festival de fotografía. Este año el evento lleva por nombre "Viva Latina" y en él se expone el trabajo de 15 fotógrafos latinoamericanos, a través de imágenes en gran formato en acceso libre en diferentes puntos de este pueblecito de casas de piedra. "Viva Latina" aborda temáticas como las realidades sociales, económicas y medioambientales en el continente latinoamericano. Desde la lucha de los pueblos amazónicos por el derecho a vivir en la Amazonía, el periplo de los migrantes en la frontera en México y Esados Unidos, o la inmensidad de la Patagonia, la exuberancia latinoamericana se despliega en todo su esplendor en estas fotografías exhibidas en Viva Latina. "Este año quisimos poner de relieve la fotografía latinoamericana contemporánea, que está muy impregnada por la historia, por los procesos revolucionarios, por distintas culturas y costumbres, así como por dinámicas a veces violentas y a la vez llenas de vida. Presentamos una selección de fotógrafos que vienen de Brasil, Ecuador, Chile, México y Argentina, quienes exploran temas muy diversos como son la diversidad étnica, el caos urbano… algunos denuncian los crímenes contra la naturaleza. Son fotografías increíbles, a veces duras, pero llenas de creatividad, poesía y de humor", explicó a RF Cyril Drouhet, director del festival. Entre los fotógrafos presentes en Viva Latina de La Gacilly, el ecuatoriano Pablo Corral Vega, conocido por sus fotos publicadas en la revista estadounidense National Geographic. Pablo Corral Vega trajo a Francia su serie "El canto de los Andes", un trabajo que lleva haciendo desde hace más de tres décadas sobre esa columna vertebral montañosa que atraviesa América del Sur. Empatía en tiempos de Covid El Comité Internacional de la Cruz Roja acaba de lanzar una campaña para crear conciencia y empatía durante la pandemia por el coronavirus.. « Todo empieza con una palabra » exhibirá instalaciones de arte callejero en cuatro ciudades del mundo, México, París, Johannesburgo y Dubái, con el objetivo de que el público participe dejando sus historias sobre cómo han vivido y superado la actual crisis sanitaria. Así el CICR espera generar mensajes de solidaridad a través de las redes sociales. "Esta campaña reúne historias de personas que han sido afectadas por la Covid-19 y que a su vez viven en países sufren la guerra o la violencia. El objetivo es crear empatía en un momento de crisis global. La idea es presentar instalaciones de arte callejero en estas cuatro ciudades, para inspirar al público a contar sus experiencias. Porque la Covid nos afecta a todos", declaró Ewan Watson del Comité Internacional de la Cruz Roja, en Ginebra. El grupo Indochine, en modo « celebración » Se trata de uno de los grupos de rock franceses más longevos. Indochine puede jactarse de haber estado en los escenarios durante casi 40 años. Y para festejarlo, el grupo fundado en 1981 por Nicola Sirkis, el cantante y guitarrista, anunció una gira por todos los rincones de Francia en 2021, así como la salida de dos discos de colección. En este programa pueden escuchar uno de los últimos temas de Indochine, « Nos célébrations ».
Recordamos con Matías Díaz el Triunfo de los Pumas vs Sudáfrica 37-25 como visitantes en Durban, un hecho histórico que quedará para el recuerdo. Esa tarde también estaban los Pumas históricos del ´65, quienes inspiraron el apodo de "Los Pumas", tras derrotar en 1965 a los Juniors Springboks en el estadio Ellis Park de Johannesburgo, cantaron el himno argentino y presenciaron esta gesta histórica. No te la pierdas!
¿Se le pueden sacar beneficios a la pandemia? Los servicios susceptibles de digitalizarse experimentan un auge mientras otros se asoman al abismo de la quiebra. Hablamos con jóvenes empresarios en Johannesburgo.
En este episodio, Camila Castellanos nos cuenta como un voluntariado de 20 días en África se convirtió en una de sus mas grandes aventuras, empezando por una cuarentena en Johannesburgo hasta un completo cambio de vida. Un testimonio sobre el crecimiento personal, el manejo de la incertidumbre y la habilidad para escuchar nuestra intuición.
Hoy me encuentro en Sudáfrica con un colega que, aún no lo sabe, pero hoy su vida va a cambiar.
Vivir barato en Soweto pertenece al pasado. Cada vez más gente se muda a este suburbio de Johannesburgo y la vivienda buena y barata escasea. Una start-up apuesta por la construcción sostenible: casas robustas a partir de escombros reciclados.
O curta-metragem "Double Blind", escrito e produzido pela brasileira Ana Silvani, é um dos filmes que participam da mostra competitiva do maior e mais prestigiado festival de cinema negro dos Estados Unidos. O 28° Pan African Film Festival começou no último dia 11 de fevereiro e vai até domingo (23), quando serão conhecidos os vencedores. Correspondente da RFI em Los Angeles O filme é uma co-produção de brasileiros e sul-africanos. Foi gravado na África do Sul, sob a direção do cineasta Pieter du Plessis, de Johannesburgo, e conta com a participação da atriz brasileira Laura Linn e dos atores sul-africanos Luthuli Dlamini e Bonnie Lee Bouman. Ana Silvani conta que o filme nasceu em uma mesa de bar, foi criado em uma semana e filmado em apenas um dia. A atriz Laura Linn estava gravando na África do Sul o longa "The Furnace" e viu uma oportunidade de, em paralelo, com a mesma equipe e material que já estavam alugados, fazer um curta e contracenar com um dos atores mais renomados da África do Sul, Luthuli Dlamini, nascido no Zimbábue. Laura telefonou para a brasileira, que mora em Los Angeles, pedindo para às pressas escrever um roteiro, com os recursos que tinham. "Ela me disse: 'faz alguma coisa, tem que ser com três atores', porque eles só tinham três pessoas disponíveis e 'tem que ser dentro de um bar, porque a gente não tem muito tempo, não tem dinheiro. Vai ter que ser num lugar só, com três pessoas, e a gente quer que tenha poker'. Eu tinha que entregar um primeiro roteiro até domingo, então eu tinha 24 horas", relembra. Tráfico de crianças Diante dessa encomenda rápida de um roteiro, na amizade, Ana lembrou de um fato que há tempos habita seu universo das tramas a serem contadas e explorou a temática do tráfico de crianças. "Eu tenho várias histórias sociais que eu quero contar. Então eu usei o 'Double Blind' para dar uma pincelada na história maior. Nesse curta, uma das personagens é uma criança que foi adotada ilegalmente, foi esquecida dentro de um carro e quase morreu por causa disso. Eu agora estou trabalhando também em um longa que vai ligar as histórias que eu tenho do Brasil, da África do Sul e dos Estados Unidos com essa mesma temática", reitera. A atriz Laura Linn lembra que o filme só saiu do papel pelo amor ao cinema, sem orçamento, e porque todos trabalharam pela paixão pela arte. Ela e Ana investiram dinheiro do próprio bolso para a finalização do filme e divulgação. O curta foi filmado em um domingo do início de 2018 e levou um ano para ser editado, já que também não havia verba para isso. Ela faz o papel da menina que foi adotada ilegalmente, o pai foi usar drogas e a esqueceu no carro fechado em um dia de sol escaldante. "A Pam é uma personagem muito interessante porque ela não tem medo de morrer, não se importa com uma arma a apontada para ela, na vida inteira passou por situações muito difíceis e teve que enfrentar tudo sozinha. Então é um choque de realidade, sobre a questão de deixar as crianças dentro de carros e que acabam morrendo por causa do calor. Achei essa personagem fantástica e a história é de tensão o tempo todo". Festival de Cinema que homenageia a cultura negra O Pan African Film Festival é realizado há 28 anos, em Los Angeles, e é um dos mais prestigiados da cidade, além de ser o mais importante do país no segmento de cinema sobre a cultura negra. Neste ano, foram mais de mil produções inscritas com 225 selecionadas, entre longas, curtas e documentários de 52 países, falados em 26 línguas. O próprio público que vota nos melhores filmes e os vencedores entram automaticamente na pré-seleção do Oscar. Além de "Double Blind" que tem roteirista e atriz brasileiras, ainda representam o Brasil no Festival o longa "Marighella", dirigido por Wagner Moura e os documentários "My Friend Fela", co-produção Brasil/Nigéria do cineasta Joel Zito Araújo, e "Another Red, White, Black e Blue Odyssey", uma co-produção Brasil/Japão/Fiji/Estados Unidos dirigida por James Brown. Ana destaca a importância de ser selecionada para um festival tão multicultural em uma época que ela acredita que as portas da Sétima Arte estão se abrindo para o mundo: uma onda que pega carona pela vitória do filme sul-coreano Parasita no Oscar desse ano. "Acho que aumentou a auto-estima de quem escreve em outras línguas, não temos mais medo de arriscar. Quebrou o tabu da legenda" diz a roteirista, que apesar de ter escrito em inglês "Double Blind", tem vários projetos que pretende lançar em português. Ana se formou em Letras, em Chapecó (SC) e se especializou em Cinema e Mercado de Entretenimento, na Ucla, em Los Angeles, onde mora há 14 anos e trabalha com produção na maior parte do tempo. Esse foi o primeiro roteiro dela que virou filme. "Double Blind" já participou também de outros dois festivais: o Los Angeles Brazilian Film Festival e o Festival de Curtas de Moscou.
Episodio número 15 del podcast de Ten Golf Bola Provisional. Grabado el día 8 de enero de 2020. El gran protagonista es Alejandro Cañizares. Entrevista con el golfista de Manilva. Nos atiende desde Johannesburgo, donde esta semana disputa el Open de Sudáfrica. Analizamos el Sentry Tournament of Champions de Hawái y Óscar Díaz nos cuenta una historia de malotes en su Gabinete de Curiosidades.
Episodio número 15 del podcast de Ten Golf Bola Provisional. Grabado el día 8 de enero de 2020. El gran protagonista es Alejandro Cañizares. Entrevista con el golfista de Manilva. Nos atiende desde Johannesburgo, donde esta semana disputa el Open de Sudáfrica. Analizamos el Sentry Tournament of Champions de Hawái y Óscar Díaz nos cuenta una historia de malotes en su Gabinete de Curiosidades.
Episodio número 15 del podcast de Ten Golf Bola Provisional. Grabado el día 8 de enero de 2020. El gran protagonista es Alejandro Cañizares. Entrevista con el golfista de Manilva. Nos atiende desde Johannesburgo, donde esta semana disputa el Open de Sudáfrica. Analizamos el Sentry Tournament of Champions de Hawái y Óscar Díaz nos cuenta una historia de malotes en su Gabinete de Curiosidades.
Ouça as principais notícias internacionais desta terça-feira (03/09/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoy tenemos la suerte de ponernos delante de Cd’ que valen mucho la pena. Ya sé que siempre decimos lo mismo pero es que hay un enorme talento corriendo por el mundo y si lo materializan en Cd, ahí está Pobrecito Satanás para ponerlo en primer plano. Hoy, por aquello de la geografía haremos un largo viaje. El que nos lleva a uno y otro lado del Atlántico en “Diálogos de viejos y nuevos sones” que publicaron en 2018 Fahmi Alqhai y Rocío Márquez, para ir después a Sudáfrica a rendir homenaje a Nelson Mandela, Madiba, en el centenario de su nacimiento con Soweto Gospel Choir y “Freedom” Para empezar con “Diálogos de viejos y nuevos sones”, publicado en 2018 por Fahmi Alqhai, uno de los mejores violagambistas a nivel mundial, y una de las mejores cantaoras de flamenco, Rocío Márquez. Cada uno desde su punto en ese tronco eterno, entrelazan sus hojas musicales buscando los puntos de unión de los cantes hoy vivos con sus orígenes, unos llegados a nosotros por la tradición oral y otros leídos en viejos manuscritos: cantes flamencos idos y venidos desde Andalucía al folklore americano y de nuevo a Andalucía, pero también chaconas y canarios que cruzaron el Atlántico para quedar escritos en los primeros libros de guitarra española. El pasado 18 de julio de 2018, Nelson Mandela, Madiba, hubiese cumplido 100 años. No hay formación más apropiada que el Soweto Gospel Choir para rendir honores a la vida y al legado de Nelson Mandela, muerto en 2013, pero al que este coro formado por las mejores voces de las iglesias de Soweto (en Johannesburgo) mantiene en vida cada vez que sube a un escenario. El álbum que Soweto Gospel Choir publicó a mediado 2018, bajo el evidente título de “Freedom”, en honor y recuerdo de Madiba y con el que consiguieron el Grammy el mejor cd de worldmusic de 2018. Recordaros que os podéis suscribir directamente desde el reproductor de Ivoox. O desde Spotify, desde Itunes, The podcast app de Google. O incluso desde Tune-in. Que tenéis toda la info en el blog, pobrecitosatanas.es Un podcast que tiene vida en las redes a través de @pobrecitosatana en twitter y también en facebook.
Helena es Comunicadora social enfocada en crear comunicaciones digitales y eventos culturales en el area de derechos humanos y feminismo. He trabajado en Londres, Johannesburgo y Montevideo con organizaciones como Amnistía Internacional, el Llamado Mundial a la Acción contra la Pobreza (GCAP) y Cotidiano Mujer. Recientemente finalicé una maestría en Género, Medios y Cultura en Goldsmiths, Universidad de Londres. Es la creadora de feminicidiouruguay.net y actualmente co-conduce el podcast semanal #InformativoFeminista. Paula es Estudiante de Bibliotecología. Participa en proyectos de digitalización y, actualmente, trabaja en el armado y puesta a punto de distintas bibliotecas. Su principal área de interés es la búsqueda y recuperación de información en el entorno digital. Miembro de Wikimedia Uruguay. Ideas: Helena comenzo el relevamiento de Feminicidios en Excel y luego pasó a trabajar colaborativamente con Google Drive Autores.uy en una entidad en Wikidata y subio la base de datos de autores y autoras Autores.uy sirve para conocer a todos los autores de Uruguay y tambien para conocer el estado de las obras que son y que no son de dominio público El gobierno de Uruguay tambien publico datos este 8 de marzo (2019) sobre feminicidios Existían otros datos de otras organizaciones que Helena uso para nutrir su base. La inclusión de fuentes ayuda a mejorar la calidad de los datos de Wikipedia. La privacidad de las personas involucradas (victimas y victimarios) es un tema delicado y en análisis. Hay un protocolo auspiciado por ILDA que incluye este tema. Muchas herramientas permiten exportar a Wikidata desde formatos comunes (OpenRefine lo permite por ejemplo). No representa un En el estado hay personas y muchas de ellas están trabajando por cosas que la voluntad política todavía no aceptó. Cuando finalmente se consiguen pueden verse estos trabajos. El poder de los datos no está solo en que los decisores los vean y hagan políticas públicas orientadas por ellos. Hay poder de los datos en la concientización de la sociedad y en el empoderamiento de los activistas. No es indispensable el gobierno como intermediario. Hay que mirar a: Silvana Fumega Hay que mirar a: Daniel Carranza de Data Uruguay Hay que mirar a: Danilo Espino de Data Uruguay Hay que mirar a: Ana Turi de Data Uruguay Hay que mirar a: Lucia Pardo de La Diaria. Proyecto sobre el uso de algua, 'Rio Abierto' Hay que mirar a: Cecilia Rodriguez de Mujeres en FADU Hay que mirar a: Selene Yang de GeoChicas. Hacen mapeos sobre OpenStreetMap
Hoy empieza una nueva aventura musical que arranca de un continente inmenso, rico en cultura y diversidad racial, con una cualidad común a pasar de su pobreza, la alegría de sus gentes transmitida a través de su música, hoy Africa y su música serán los protagonistas. Los próximos sesenta minutos me permitirán mostrarte artistas venidos desde ciudades como Senegal, Uganda, Nigeria, Guinea, Johannesburgo, MalÍ, República De Benin, Camerún o Namibia por citar algunos. Además oiremos lo que se cuece actualmente en el continente, algún que otro clásico, lo más tradicional o de raíz, y una sorpresa para el final. Con los antecedentes que te acabo de narrar, comienza un recorrido por la inmensa pobre pero rica y alegre en espíritu Africa. Para mí Podcast número 53, el título elegido a sido: Aires Africanos.Playlist del programa:00 - Blaudzun-Solar (Intro).01 - Viviane Chidid-Mariage Force.02 - Eddy Kenzo-Sitya Loss.03 - PFC Band-Pata Pata .04 - Kiss Daniel-No Do.05 - Soul Bangs-Faré Bombo Mbai.06 - Lira-Feel Good.07 - Ali Farka Toure & Toumani Diabate-Sabu Yerkoy.08 - Mory Kante-Yeke Yeke.09 - Angelique Kidjo-Agolo.10 - Wes-Alan.11 - Suzy Eises-Only You ft. DJ Maphorisa.12 - Sona Jobarteh-Gambia.13 - Anansy Cissé-Aïgouna.14 - Playing For Change-La Bamba.15 - Blaudzun-Solar (Despedida).
Hoy empieza una nueva aventura musical que arranca de un continente inmenso, rico en cultura y diversidad racial, con una cualidad común a pasar de su pobreza, la alegría de sus gentes transmitida a través de su música, hoy Africa y su música serán los protagonistas. Los próximos sesenta minutos me permitirán mostrarte artistas venidos desde ciudades como Senegal, Uganda, Nigeria, Guinea, Johannesburgo, MalÍ, República De Benin, Camerún o Namibia por citar algunos. Además oiremos lo que se cuece actualmente en el continente, algún que otro clásico, lo más tradicional o de raíz, y una sorpresa para el final. Con los antecedentes que te acabo de narrar, comienza un recorrido por la inmensa pobre pero rica y alegre en espíritu Africa. Para mí Podcast número 53, el título elegido a sido: Aires Africanos.Playlist del programa:00 - Blaudzun-Solar (Intro).01 - Viviane Chidid-Mariage Force.02 - Eddy Kenzo-Sitya Loss.03 - PFC Band-Pata Pata .04 - Kiss Daniel-No Do.05 - Soul Bangs-Faré Bombo Mbai.06 - Lira-Feel Good.07 - Ali Farka Toure & Toumani Diabate-Sabu Yerkoy.08 - Mory Kante-Yeke Yeke.09 - Angelique Kidjo-Agolo.10 - Wes-Alan.11 - Suzy Eises-Only You ft. DJ Maphorisa.12 - Sona Jobarteh-Gambia.13 - Anansy Cissé-Aïgouna.14 - Playing For Change-La Bamba.15 - Blaudzun-Solar (Despedida).
Esta semana hablamos sobre sobre ética y conservación en Fotografía de Paisaje y en la sección de viajes, Sandra nos presenta el trabajo de Brent Stirton. Antes de empezar, recuerda que nos quedan pocas semanas para asistir al primer taller de Fotografía de Paisaje del año. Taller Costa Asturias 1, 2 y 3 de Marzo de 2019. Puedes solicitar más información en la sección Talleres. ÉTICA Y CONSERVACIÓN EN FOTOGRAFÍA DE PAISAJES La geolocalización de fotografías en Instagram y otras redes sociales supone una sobreexposición de algunas localizaciones y se está convirtiendo en un problema que crece día a día. Sesión fotográfica en una plantación de arroz (vídeo) The ‘Instagram Effect’ Is Driving Too Many Tourists To Some Destinations | Sunday TODAY (vídeo) Campaña de Jackson Hole: Keep Jackson Hole Wild (web oficial) Campaña de Jackson Hole: Jackson Hole Tag Responsibly (vídeo) Campaña de Jackson Hole: Jackson Hole Stay Wild (vídeo) Debido a la situación que se vive en USA por la paralización de varias instituciones, los Parques Nacionales no tienen vigilancia y se están dando situaciones de vandalismo como muestra esta fotografía de E.J Peiker en Joshua Tree National Park. Horseshoe Bend, Page, Arizona, EEUU durante una de mis visitas en 2014. FOTÓGRAFO DESTACADO Esta semana, Sandra nos presenta el trabajo del fotógrafo Brent Stirton. Página web: http://www.brentstirton.com Instagram: https://www.instagram.com/brentstirton/ ¿Por qué destaca? Brent Stirton nace en Durban (Sudáfrica) en 1969, cuando el país estaba sumido en pleno Apartheid. Brent crece y se cría en un entorno completamente segregado, sin apenas contacto con personas de raza negra. Él mismo cuenta en una entrevista cómo su vida cambió tras realizar el servicio militar. En ese tiempo conoció a muchos sudafricanos negros y comprendió las implicaciones y la gravedad del Apartheid. Decidió convertirse en periodista y empezó a trabajar mientras cursaba sus estudios universitarios. En aquella época, los enfrentamientos entre IFP y el ANC (dos partidos políticos) eran constantes y el país estaba sumido en una profunda violencia. Trabajaba como redactor pero todos los fotógrafos estaban en Johannesburgo, demasiado ocupados con lo que ocurría allí como para desplazarse hasta Durban. Así es que Brent se compró una Canon de segunda mano y empezó a hacer las fotos él mismo y así poder ilustrar sus artículos. A partir ahí, la evolución de su carrera y su talento han sido meteóricos. Su curriculum es impresionante tanto por los medios que han publicado su trabajo como por las organizaciones con las que ha trabajado (WWF, World Economic Forum, Fundación Ford, Fundación Gates, Fundación Clinton, Fundación Nike) y los premios que ha recibido (9 veces premiado por World Press Photo y 10 veces en The Pictures of the Year). Desarrolla varias disciplinas entre las que destacan el fotoperiodismo, la fotografía documental, los retratos y, por supuesto, la fotografía de viaje. Fuertemente influenciado por el trabajo de James Nachtwey y Sebastião Salgado, Brent tiene el paradójico don de convertir situaciones desesperadas obras de arte. Es capaz de transmitir un mensaje potente con tal fuerza que sus imágenes resultan a la vez devastadoras y fascinantes. Así es que no es de extrañar que destaque por su capacidad de compromiso y el uso que hace de su cámara para denunciar una determinada situación y concienciar al espectador de lo que está ocurriendo. Por ello, trabaja muchas veces en proyectos de tipo humanitario o relacionados con el conservacionismo. Actualmente Brent trabaja casi exclusivamente en proyectos de investigación a largo plazo para National Geographic. Hasta aquí el episodio de hoy. Como siempre, gracias por escucharnos y recuerda que puedes enviarnos tus opiniones/comentarios sobre los contenidos del programa o nuevos temas que te gustaría que tratásemos a través del formulario de contac...
¿Te apetecería ir a un parque nacional donde hacer un safari por Sudáfrica? Aquí tienes la oportunidad de hacerlo con Nomadic Dreamer. Con ella hemos recorrido este país africano, hemos ido hasta Ciudad del Cabo, donde puedes meterte en una jaula y bañarte con tiburones, saborear un vino blanco de los que te hacen relamerte, disfrutar del arte de Johannesburgo e incluso desplazarnos hasta Suazilandia o Lesoto. ¡Acompáñanos!
GIGANTES EN CHINA Las multinacionales tecnológicas estadounidenses Amazon y Microsoft, además de las chinas Alibaba y Baidu, anunciaron que abrirán centros de desarrollo de inteligencia artificial en la ciudad oriental de Shanghái MARIHUANA LEGAL El Tribunal Constitucional sudafricano declaró hoy nula la ley que hasta ahora prohibía el consumo privado de cannabis, así como su cultivo para uso personal, en una decisión histórica anunciada desde su sede de Johannesburgo, según recoge el diario sudafricano "The Sowetan". EL ÚLTIMO APRESADO Oscar Thomas, quien estuvo al frente de la Entidad Binacional Yacyretá (EBY) desde el 2003 hasta el 2015, fue detenido este por la Policía Federal, en su departamento en la ciudad de Buenos Aires. Thomas era el último prófugo que la Justicia argentina tenía pendiente detener dentro de la causa conocida como coimas K. Ultima Hora TENSIÓN MUNDIAL. Un avión militar Ilyushin-20 ruso, con 15 tripulantes en su interior, fue derribado durante las últimas horas, culpando Moscú a Israel por ser el responsable de lo ocurrido. DE AQUÍ A LA LUNA En la madrugada del martes Elon Musk anunció al mundo el nombre del que será el primer turista espacial. Se trata de Yusaku Maezawa quien en 2024 volará alrededor de la Luna. El multimillonario japonés de 42 años, es el fundador y CEO de Zozo, el negocio minorista de moda en línea más grande de Japón. FERRARI Ferrari anunció el lanzamiento de 15 nuevos modelos entre 2019 y 2022 en sus distintos segmentos y detalló que su vehículo deportivo utilitario (suv) será conocido como "Purosangue" ("Purasangre"). Louis Camilleri, ceo de la compañía automotriz, dijo que es imposible acercar la palabra suv a Ferrari. Este año se comercializarán en todo el mundo 9.000 vehículos. ANSA LATINA GoT ES LA SERIE DE LA DÉCADA. "Games Of Thrones" rubricó el título de serie de la década, al llevarse el premio a Mejor Serie Dramática en la 70ª edición de los Emmy, que tuvo dos grandes enfrentamientos, la pujante Netflix contra HBO."Games of Thrones" se llevó nueve premios TODO MARCHA BIEN. El líder norcoreano Kim Jong-un y el presidente surcoreano, Moon Jae-in, mantuvieron hoy en Pyongyang la primera de las dos rondas de diálogo previstas en la cumbre bilateral de tres días iniciada hoy. HABRÁ REVANCHA Manny Pacquiao, de 39 años, hoy senador de Filipinas afirmó que aceptará la oferta del estadounidense Floyd Mayweather, de 41, para volver a enfrentarlo posiblemente en diciembre próximo. Pacquiao habría recibido la oferta el sábado pasado, cuando se encontró con su rival en un concierto en Tokio, dice hoy la prensa filipina, que recuerda el triunfo por puntos de Mayweather en un combate de 2015 que no satisfizo expectativas. Mayweather ganó una bolsa cercana a los 220 millones de dólares y Pacquiao unos 80 millones. "Este año volveremos a pelear y habrá otra bolsa de nueve dígitos", escribió el sábado en su cuenta de Instagram Mayweather, que se retiró en setiembre de 2015 y hace un año realizó un cuestionado combate contra el astro de las artes marciales mixtas Conor McGregor, al que ganó por KO técnico. SPORT CAPITANA MARVEL Se hizo esperar, pero ya está aquí el primer adelanto de Captain Marvel (o Capitana Marvel), el primer personaje femenino que protagonizará en solitario una película de Marvel Studios. ¿Qué decís? La anciana, ¿no es precisamente una anciana? Su estreno a nivel mundial está programado para marzo de 2019. FAYERWAYER MESSI SE LLEVA LA PELOTA A CASA Arrancó con todo la Champion s League. Jornada muy productiva en cuanto a goles y una vez más Lionel Messi fue protagonista. La Pulga se llevó la pelota del encuentro que el FC Barcelona le ganó por 4 a 9 al PSV, ya que anotó su primer triplete en la temporada y en la UEFA Champions League, demostrando así, su vigencia, a pesar de sus 31 años de edad. En otro duelo Roberto Firmino hizo delirar todo ,Anfield Road, tras convertir el gol del triunfo del Liverpool sobre el PSG por el Grupo C. Un sufrido 3 a 2 final. También ganaron sus partidos inaugurales Inter, Atlético Madrid y Borussia Dortmund
El 18 de julio de 2018 se cumplen cien años del nacimiento de Nelson Mandela. Su vida, como él mismo describe en el título de su autobiografía, fue un largo camino hacia la libertad. La historia de Sudáfrica no se entiende sin la del preso 46.664 de Robben Island, y a ello dedicamos nuestro podcast de este mes. Repasaremos la evolución reciente del país con Xavier Aldekoa, uno de los fundadores de 5W y corresponsal en África. También charlaremos sobre el líder antiapartheid y premio Nobel de la Paz con alguien que le conoció muy de cerca: el periodista John Carlin. Y escucharemos las reflexiones de Mophethe Thebe, reportero sudafricano, y de Marta Garrich, politóloga residente en Johannesburgo desde hace una década.
Nuevo programa de Pasajeros, donde compartimos experiencias de viajeros. En este programa compartimos información sobre Japón, Gruta Azul Italia, Johannesburgo, Escandinavia
Nuevo programa de Pasajeros, donde compartimos experiencias de viajeros. En este programa compartimos información sobre Japón, Gruta Azul Italia, Johannesburgo, Escandinavia
Hoy conoceremos Johannesburgo, la ciudad más grande y poblada de Sudáfrica, donde nos adentraremos en sus calles y conoceremos los dos polos: las zonas de blancos y los townships, conocidos como los barrios de población negra. ¡Saquemos juntos los prejuicios de que es una ciudad peligrosa y descubramos la belleza de Joburg! Toda la información detallada la puedes encontrar en www.bichitoviajero.com.
Hoy conoceremos Johannesburgo, la ciudad más grande y poblada de Sudáfrica, donde nos adentraremos en sus calles y conoceremos los dos polos: las zonas de blancos y los townships, conocidos como los barrios de población negra. ¡Saquemos juntos los prejuicios de que es una ciudad peligrosa y descubramos la belleza de Joburg! Toda la información detallada la puedes encontrar en www.bichitoviajero.com.
Habiamos dejado nuestra historia del Rock and Roll en los primeros tiempos de The Beatles. Y la verdad es que, siendo estos el grupo más importante de ese momento, hablamos de los años 60, no es menos cierto que esta década se caracterizó por la eclosión de la música inglesa revolucionando el panorama musical y dando paso a otros géneros como el Rhythm and Blues…y con The Rolling Stones!!! Esto es “The Last Time”, primer sencillo del grupo en el año 1965 y primera composición de su cosecha. Pero hagamos un poco de historia de este grupo. Mick Jagger trabajaba de profesor de Educación Física a los 18 años. Keith Richards había sido expulsado de la Dartford Technical School. Bill Wyman era exmiembro de la Fuera Aerea e hijo de un albañil, mientras que Charlie Watts lo era de un camionero. Poco Pedigrí, pero mucha energía. Los cinco se conocieron en 1962 y en 1963 formaron The Rolling Stones (el nombre fue tomado de una canción de Muddy Waters). Si los Beatles fueron “la norma”, pese a su pelos largos, los Stones fueron “el reto, la provocación y la furia”. Para muestra, este botón… Satisfaction Satisfaction, un manifiesto de la banda y su primer número uno en Estados Unidos. Pero volviendo a su relación con los Beatles, sabemos que la publicitada guerra entre ambos grupos nunca existió. Los Beatles supieron entender que no podía reinar solos y que lo mejor era tener competencia, así que, primero George Harrison llamó a la Decca para apoyarles cuando el grupo hizo una prueba grabando un maqueta. Por cierto, Decca era la compañía que había rechazado a los Beatles, je, je… Más tarde, tras un primer single fallido, Lennon y McCartney les dieron una canción “I wanna be your man” para su siguiente disco. Y por último, una vez convertidos en figuras, se repartieron el mundo. Nunca sacaron un disco a la vez, lo hicieron todo escalonadamente y de mutuo acuerdo. Vamos a oir esta curiosa versión de los Rolling de una canción de los Beatles… Durante esta década, la producción discográfica de los Rolling fue extraordinaria, dejando para la historia títulos como Paint It Black”, o “Symphaty for the Devil” A esta alturas de la misa, los Rolling ya eran los niños bonitos de la sociedad londinense y la bohemia más chic, dechados de lo moderno y lo libertino. Y fue esto lo que les creó algún problemilla. En 1967, la policía hizo un redada en la casa de Keith Richards y algunos detalles escabrosos se filtraron a la prensa: la novia de Jagger estaba desnuda, y había una chocolatina Mars de por medio. En realidad, fue una intentona desesperada por acabar con todo lo que los Stones simbolizaban a ojos del público, su alegría anárquica. La semana anterior a la redada, en un reportaje inventado, el sensacionalista News of the World había afirmado que Jagger se valía de las drogas para atraer a jovencitas. Las autoridades mordieron el anzuelo y esa vez lo mandaron a la trena. Sentado en el estrado de los testigos, Keith Richards, se convirtió en un héroe contracultural. Vestido como un salteador de caminos le dijo al fiscal: “No somos unos viejos. Nos trae sin cuidado la moralina”. Lo condenaron a un año de cárcel. Un editorial de The Times contribuyó a que se revocase el veredicto, pero el daño ya estaba hecho. Su siguiente sencillo, un hermoso corte de mangas, amenazador y psicodélico, titulado “We Love You”, se quedó muy lejos del número uno. Más adelante volveremos con los Stones, hoy nos despedimos de ellos con otro gran éxito de la década, “Jumpin' Jack Flash” Nos despedimos de los Stones pero saludamos a… Los Hollies Porque afortunadamente, queridos niños, no todo era Beatles o Rolling. Como ya hemos dicho, la proliferación de grandes grupos en esta década fue espectacular. Muestra de ello es esta banda británica, The Hollies formada en Manchester en 1962, Conocidos por su estilo vocal distintivo, se convirtieron en uno de los principales grupos británicos de los años 1960 y 1970. Disfrutaron de una considerable popularidad en muchos países, aunque no lograron gran éxito en las listas de Estados Unidos hasta 1966. Este quinteto estuvo muy influenciado por The Everly Brothers. Sus armonías de tres voces rivalizan con las de The Beach Boys sin desmerecer en absoluto. También es destacable el melodioso y limpio estilo de sus guitarras, las melodías contagiosas, el ritmo un tanto jazzístico, en fin… un gran grupo. Y esto que está sonando ya es "On A Carousel" Ahora suena “ Ha Ha Said The Clown” Ha, ha, said the clown, de Manfred Mann. Una de mis muchas canciones favoritas de la época. Manfred Mann es el nombre artístico de Manfred Lubowitz, músico de rock nacido el 21 de octubre de 1940 en Johannesburgo, Sudáfrica. Comenzó como teclista de jazz en su país natal, continuando en Inglaterra, donde se instaló definitivamente en 1961, compaginando la actuación con su actividad como profesor. Del jazz pasará al rhythm & blues. En 1962 forma la banda Mann Hugg Blues Brothers, que en 1963 pasó a denominarse Manfred Mann. Es en esta época en la que lo ubicamos hoy. Porque, más tarde, en 1969 el grupo da un giro hacia el jazz experimental y cambia su nombre por Manfred Mann Chapter Three y, sólo un año después, se convierte en Manfred Mann's Earth Band, fusionando su evolución musical hacia el entonces naciente rock progresivo con un alto peso específico de sintetizador, traspasando el milenio hasta nuestros días. Pero de esto hablaremos otro día. Lo que suena es Migthy Quinn Ahora suena “Sunny Afternoon”, de los kinks. Inolvidable. The Kinks fue una banda británica, formada por los hermanos Ray y Dave Davies en 1963. Su música tiene influencias de una amplia gama de géneros, entre los que se cuentan el R&B, el music hall británico, la música folclórica y el country. Ray Davies (cantante principal, guitarra rítmica) y Dave Davies (guitarra principal, voz) permanecieron en él durante los 32 años de trayectoria del grupo. El resto de miembros fue cambiando a lo largo de los años. The Kinks adquirió fama en 1964 con su tercer sencillo, «You Really Got Me», compuesto por Ray Davies. Se convirtió en un éxito internacional y llegó a la cima de las listas del Reino Unido e ingresó a los Top 10 de las listas de los Estados Unidos. Se trata de "You Really Got Me” La banda experimentó un resurgimiento a fines de la década de 1970 y a principios de la de 1980, cuando grupos como Van Halen, The Jam, y The Pretenders realizaron diversas versiones de sus canciones, lo que contribuyó a aumentar las ventas de The Kinks. Merece la pena escuchar aunque sea brevemente, la versión que de You Really Got Me hicieron Van Halen Y es que este grupo ha sido muy influyente en otros, algunos lo han reconocido abiertamente como Blur o Oasis. The Kinks dio su última concierto a mediados de 1996, cuando el grupo se juntó en el pub Clissold Arms, el mismo sitio donde comenzaron su carrera musical, en la acera de en frente de su casa de la niñez en Fortis Green, en el norte de Londres». Celebraron el cincuenta cumpleaños de Dave y su despedida. Suena “Lola” Ahora sSuena “ House of the rising sun” Si hablamos de The Animals, hablamos de “ House of the rising sun” The Animals es una banda de rock británica formada en Newcastle a comienzos de la década de 1960. La agrupación se trasladó a Londres logrando reconocimiento comercial en 1964. Son reconocidos principalmente por la canción "The House of the Rising Sun", que acabamos de oir, aunque también publicaron otros sencillos de éxito. Fueron populares en los Estados Unidos como parte de la Invasión británica. La banda sufrió de constantes cambios en su alineación a mediados de la década de 1960. Bajo el nombre de Eric Burdon and the Animals, la agrupación se trasladó a California y logró éxito comercial como una banda de rock psicodélico y hard rock ,antes de separarse a finales de la década. Nos despedimos de Eric Bardon and de Animals y del programa de hoy con su éxito “Don’t let me be Misundderstood” Por hoy, esto ha sido todo. Hemos recorrido un apasionante camino por la música que electrizó la década de los sesenta. Pero, atención, porque no hemos terminado. En la próxima ocasión nos las veremos con… CREAM, o sea, Jack Bruce, Pero hemos dicho que eso será en la próxima ocasión. Así que, hasta entonces, ¡¡¡BUENAS VIBRACIONES!!!
Habiamos dejado nuestra historia del Rock and Roll en los primeros tiempos de The Beatles. Y la verdad es que, siendo estos el grupo más importante de ese momento, hablamos de los años 60, no es menos cierto que esta década se caracterizó por la eclosión de la música inglesa revolucionando el panorama musical y dando paso a otros géneros como el Rhythm and Blues…y con The Rolling Stones!!! Esto es “The Last Time”, primer sencillo del grupo en el año 1965 y primera composición de su cosecha. Pero hagamos un poco de historia de este grupo. Mick Jagger trabajaba de profesor de Educación Física a los 18 años. Keith Richards había sido expulsado de la Dartford Technical School. Bill Wyman era exmiembro de la Fuera Aerea e hijo de un albañil, mientras que Charlie Watts lo era de un camionero. Poco Pedigrí, pero mucha energía. Los cinco se conocieron en 1962 y en 1963 formaron The Rolling Stones (el nombre fue tomado de una canción de Muddy Waters). Si los Beatles fueron “la norma”, pese a su pelos largos, los Stones fueron “el reto, la provocación y la furia”. Para muestra, este botón… Satisfaction Satisfaction, un manifiesto de la banda y su primer número uno en Estados Unidos. Pero volviendo a su relación con los Beatles, sabemos que la publicitada guerra entre ambos grupos nunca existió. Los Beatles supieron entender que no podía reinar solos y que lo mejor era tener competencia, así que, primero George Harrison llamó a la Decca para apoyarles cuando el grupo hizo una prueba grabando un maqueta. Por cierto, Decca era la compañía que había rechazado a los Beatles, je, je… Más tarde, tras un primer single fallido, Lennon y McCartney les dieron una canción “I wanna be your man” para su siguiente disco. Y por último, una vez convertidos en figuras, se repartieron el mundo. Nunca sacaron un disco a la vez, lo hicieron todo escalonadamente y de mutuo acuerdo. Vamos a oir esta curiosa versión de los Rolling de una canción de los Beatles… Durante esta década, la producción discográfica de los Rolling fue extraordinaria, dejando para la historia títulos como Paint It Black”, o “Symphaty for the Devil” A esta alturas de la misa, los Rolling ya eran los niños bonitos de la sociedad londinense y la bohemia más chic, dechados de lo moderno y lo libertino. Y fue esto lo que les creó algún problemilla. En 1967, la policía hizo un redada en la casa de Keith Richards y algunos detalles escabrosos se filtraron a la prensa: la novia de Jagger estaba desnuda, y había una chocolatina Mars de por medio. En realidad, fue una intentona desesperada por acabar con todo lo que los Stones simbolizaban a ojos del público, su alegría anárquica. La semana anterior a la redada, en un reportaje inventado, el sensacionalista News of the World había afirmado que Jagger se valía de las drogas para atraer a jovencitas. Las autoridades mordieron el anzuelo y esa vez lo mandaron a la trena. Sentado en el estrado de los testigos, Keith Richards, se convirtió en un héroe contracultural. Vestido como un salteador de caminos le dijo al fiscal: “No somos unos viejos. Nos trae sin cuidado la moralina”. Lo condenaron a un año de cárcel. Un editorial de The Times contribuyó a que se revocase el veredicto, pero el daño ya estaba hecho. Su siguiente sencillo, un hermoso corte de mangas, amenazador y psicodélico, titulado “We Love You”, se quedó muy lejos del número uno. Más adelante volveremos con los Stones, hoy nos despedimos de ellos con otro gran éxito de la década, “Jumpin' Jack Flash” Nos despedimos de los Stones pero saludamos a… Los Hollies Porque afortunadamente, queridos niños, no todo era Beatles o Rolling. Como ya hemos dicho, la proliferación de grandes grupos en esta década fue espectacular. Muestra de ello es esta banda británica, The Hollies formada en Manchester en 1962, Conocidos por su estilo vocal distintivo, se convirtieron en uno de los principales grupos británicos de los años 1960 y 1970. Disfrutaron de una considerable popularidad en muchos países, aunque no lograron gran éxito en las listas de Estados Unidos hasta 1966. Este quinteto estuvo muy influenciado por The Everly Brothers. Sus armonías de tres voces rivalizan con las de The Beach Boys sin desmerecer en absoluto. También es destacable el melodioso y limpio estilo de sus guitarras, las melodías contagiosas, el ritmo un tanto jazzístico, en fin… un gran grupo. Y esto que está sonando ya es "On A Carousel" Ahora suena “ Ha Ha Said The Clown” Ha, ha, said the clown, de Manfred Mann. Una de mis muchas canciones favoritas de la época. Manfred Mann es el nombre artístico de Manfred Lubowitz, músico de rock nacido el 21 de octubre de 1940 en Johannesburgo, Sudáfrica. Comenzó como teclista de jazz en su país natal, continuando en Inglaterra, donde se instaló definitivamente en 1961, compaginando la actuación con su actividad como profesor. Del jazz pasará al rhythm & blues. En 1962 forma la banda Mann Hugg Blues Brothers, que en 1963 pasó a denominarse Manfred Mann. Es en esta época en la que lo ubicamos hoy. Porque, más tarde, en 1969 el grupo da un giro hacia el jazz experimental y cambia su nombre por Manfred Mann Chapter Three y, sólo un año después, se convierte en Manfred Mann's Earth Band, fusionando su evolución musical hacia el entonces naciente rock progresivo con un alto peso específico de sintetizador, traspasando el milenio hasta nuestros días. Pero de esto hablaremos otro día. Lo que suena es Migthy Quinn Ahora suena “Sunny Afternoon”, de los kinks. Inolvidable. The Kinks fue una banda británica, formada por los hermanos Ray y Dave Davies en 1963. Su música tiene influencias de una amplia gama de géneros, entre los que se cuentan el R&B, el music hall británico, la música folclórica y el country. Ray Davies (cantante principal, guitarra rítmica) y Dave Davies (guitarra principal, voz) permanecieron en él durante los 32 años de trayectoria del grupo. El resto de miembros fue cambiando a lo largo de los años. The Kinks adquirió fama en 1964 con su tercer sencillo, «You Really Got Me», compuesto por Ray Davies. Se convirtió en un éxito internacional y llegó a la cima de las listas del Reino Unido e ingresó a los Top 10 de las listas de los Estados Unidos. Se trata de "You Really Got Me” La banda experimentó un resurgimiento a fines de la década de 1970 y a principios de la de 1980, cuando grupos como Van Halen, The Jam, y The Pretenders realizaron diversas versiones de sus canciones, lo que contribuyó a aumentar las ventas de The Kinks. Merece la pena escuchar aunque sea brevemente, la versión que de You Really Got Me hicieron Van Halen Y es que este grupo ha sido muy influyente en otros, algunos lo han reconocido abiertamente como Blur o Oasis. The Kinks dio su última concierto a mediados de 1996, cuando el grupo se juntó en el pub Clissold Arms, el mismo sitio donde comenzaron su carrera musical, en la acera de en frente de su casa de la niñez en Fortis Green, en el norte de Londres». Celebraron el cincuenta cumpleaños de Dave y su despedida. Suena “Lola” Ahora sSuena “ House of the rising sun” Si hablamos de The Animals, hablamos de “ House of the rising sun” The Animals es una banda de rock británica formada en Newcastle a comienzos de la década de 1960. La agrupación se trasladó a Londres logrando reconocimiento comercial en 1964. Son reconocidos principalmente por la canción "The House of the Rising Sun", que acabamos de oir, aunque también publicaron otros sencillos de éxito. Fueron populares en los Estados Unidos como parte de la Invasión británica. La banda sufrió de constantes cambios en su alineación a mediados de la década de 1960. Bajo el nombre de Eric Burdon and the Animals, la agrupación se trasladó a California y logró éxito comercial como una banda de rock psicodélico y hard rock ,antes de separarse a finales de la década. Nos despedimos de Eric Bardon and de Animals y del programa de hoy con su éxito “Don’t let me be Misundderstood” Por hoy, esto ha sido todo. Hemos recorrido un apasionante camino por la música que electrizó la década de los sesenta. Pero, atención, porque no hemos terminado. En la próxima ocasión nos las veremos con… CREAM, o sea, Jack Bruce, Pero hemos dicho que eso será en la próxima ocasión. Así que, hasta entonces, ¡¡¡BUENAS VIBRACIONES!!!
En este podcast vamos a escuchar la voz de la escritora Matilde Asensi, que alcanzó fama internacional con la publicación de una novela titulada El último catón. Escuela de español Quince TC: www.quincetc.es info@quincetc.es Matilde Asensi: “Lo que se escribe fuera les interesa a los, al lector americano, le interesa relativamente poco. O sea, no le llama la atención. Conoce lo suyo, sabe que de lo suyo tiene lo que le gusta y, entonces, pues lo que venga de fuera tampoco le llama mucho la atención. Con lo cual, es muy complicado, si no tienes una estructura potente detrás en Estados Unidos, abrirte un hueco ahí dentro, ¿vale?” “Todo lo contrario. O sea, cuando ellos publican cualquier cosa, pues es que aquí parece que estamos como deseando hacerles la gran ola y recibirlos con los brazos abiertos porque de allí viene buena parte de la cultura que consumimos. Que no es una crítica, a lo mejor es un poco de celitos, lo admito, por la facilidad que tienen, que es enorme.” “O sea, yo estoy convencida que muchos escritores europeos, no hablo de mí, ¿eh?, hablo de muchos escritores europeos, estaríamos encantados de poder abrirnos un hueco, aunque yo ya tengo dos libros allí, pero bueno, no llegas, no es lo que en el resto del mundo, porque claro, ellos tienen su propia literatura.” “Muchos europeos podríamos tener lectores allí si hubiera una maquinaria que nos respaldara potente allí. Pero, como las editoriales europeas tampoco tienen allí nada, nada de nada de nada, pues, claro, estás como muy abandonado en ese tema del mercado anglosajón.” “Y ellos, por el contrario, las editoriales se pegan por comprar los derechos de ellos fuera, en el resto del mundo. Que te digo, nosotros no estamos mal porque tenemos todo el mundo menos el mundo anglosajón. ¿Sabes lo que quiero decir? O sea, menos la Commonwealth.” “Canadá, Estados Unidos, Johannesburgo, o sea, Ciudad del Cabo, Sudáfrica, Australia. Lo que es la Commonwealth inglesa, las antiguas colonias inglesas, ahí es donde nos cuesta entrar a escritores, pero no lo digo yo, lo dicen escritores alemanes y franceses y de todo.” Felipe Galán Escuela de español Quince TC: www.quincetc.es info@quincetc.es Donaciones: http://www.ivoox.com/podcast-se-habla-espanol_sq_f1171214_1.html Contacto: Correo Electrónico: sehablaespanolpodcast@gmail.com Twitter: @espanolpodcast @fgalancamacho Facebook: https://www.facebook.com/sehablaespanolpodcast
En este podcast vamos a escuchar la voz de la escritora Matilde Asensi, que alcanzó fama internacional con la publicación de una novela titulada El último catón. Escuela de español Quince TC: www.quincetc.es info@quincetc.es Matilde Asensi: “Lo que se escribe fuera les interesa a los, al lector americano, le interesa relativamente poco. O sea, no le llama la atención. Conoce lo suyo, sabe que de lo suyo tiene lo que le gusta y, entonces, pues lo que venga de fuera tampoco le llama mucho la atención. Con lo cual, es muy complicado, si no tienes una estructura potente detrás en Estados Unidos, abrirte un hueco ahí dentro, ¿vale?” “Todo lo contrario. O sea, cuando ellos publican cualquier cosa, pues es que aquí parece que estamos como deseando hacerles la gran ola y recibirlos con los brazos abiertos porque de allí viene buena parte de la cultura que consumimos. Que no es una crítica, a lo mejor es un poco de celitos, lo admito, por la facilidad que tienen, que es enorme.” “O sea, yo estoy convencida que muchos escritores europeos, no hablo de mí, ¿eh?, hablo de muchos escritores europeos, estaríamos encantados de poder abrirnos un hueco, aunque yo ya tengo dos libros allí, pero bueno, no llegas, no es lo que en el resto del mundo, porque claro, ellos tienen su propia literatura.” “Muchos europeos podríamos tener lectores allí si hubiera una maquinaria que nos respaldara potente allí. Pero, como las editoriales europeas tampoco tienen allí nada, nada de nada de nada, pues, claro, estás como muy abandonado en ese tema del mercado anglosajón.” “Y ellos, por el contrario, las editoriales se pegan por comprar los derechos de ellos fuera, en el resto del mundo. Que te digo, nosotros no estamos mal porque tenemos todo el mundo menos el mundo anglosajón. ¿Sabes lo que quiero decir? O sea, menos la Commonwealth.” “Canadá, Estados Unidos, Johannesburgo, o sea, Ciudad del Cabo, Sudáfrica, Australia. Lo que es la Commonwealth inglesa, las antiguas colonias inglesas, ahí es donde nos cuesta entrar a escritores, pero no lo digo yo, lo dicen escritores alemanes y franceses y de todo.” Felipe Galán Escuela de español Quince TC: www.quincetc.es info@quincetc.es Donaciones: http://www.ivoox.com/podcast-se-habla-espanol_sq_f1171214_1.html Contacto: Correo Electrónico: sehablaespanolpodcast@gmail.com Twitter: @espanolpodcast @fgalancamacho Facebook: https://www.facebook.com/sehablaespanolpodcast
La mina de Mponeng, en el nordeste de Sudáfrica, cerca de Johannesburgo, es una de las más profundas del mundo. Se tarda más de una hora en llegar desde la superficie hasta el fondo de la mina, a más de tres kilómetros de profundidad. Allí abajo, la temperatura de la roca alcanza los 60º Celsius. En 2008, un grupo de científicos del Lawrence Berkeley National Laboratory (EE.UU.) analizó muestras de agua extraídas del fondo de la mina en busca de vida. El análisis genético indicaba que en las profundidades de la mina de Mponeng habita una sola especie de bacteria, en lo que constituye hasta ahora el único ecosistema conocido formado exclusivamente por una especie.
En cuatro semanas AIN'T YOUR MAMA tiene 70 millones en Vevo y según Letsingit es top 8 en España. Jennifer López.BOBO de J BALVIN en 3 días paso de 10 millones en YouTube y en 10 días se escuchó 5 millones de veces en la plataforma de spotify. BOBO es # 2 en USA según Billboard, # 1 en México según Monitor Latino y # 1 en Ecuador.GLUCKSMOMENT de PRINCE DAMIEN, cantante, compositor, coreógrafo, bailarín y profesor de baile. Nació hace 25 años en Johannesburgo, Suráfrica. Con su composición GLUCKSMOMENT llego al # 1 de las listas alemanas según top 40 charts.NEEDED ME del octavo álbum de estudio de RIHANNA ANTI. NEEDED ME es un experimento electrónico de sonidos bajos que marcan un nuevo camino en la música pop actual.SHALALA del nuevo Álbum La Sociedad del Dinero de TITO EL BAMBINO, una producción urbana que combina acordes modernos, suaves y románticos es # 1 del género tropical en USA según A charts.DARK NECESSITIES, una balanceada combinación de rock y funk que se ha convertido en el sencillo más transmitido en la radio rock estadounidense según alternative world y ha sido vista 10 millones de veces.SOUND OF SILENCE de DAMI en Junio de 2016 es la sensación del momento. En Letsingit es # 5 en A charts # 3, en YouTube Australia 12 millones de visitas.LA BICICLETA narra la triste historia de amor de una pareja donde uno de sus miembros padece de alzhaimer. Monitor latino la registra como # 5 en Colombia y 2 en Ecuador. ALKILADOSONE DANCE del rapero canadiense DRAKE es # 1 en Australia, Francia, Alemania, Líbano, Noruega, Inglaterra, y la lista sigue por varias regiones del mundo.BAILAR EL VIENTO es triple platino según la asociación discográfica española y el sencillo UNO POR UNO se ha visto 5 millones de veces, y en A charts es # 9. MANUEL CARRASCO.CAN'T STOP THE FEELING de JUSTIN TIMBERLAKE ha sido # 2 en Canadá, Finlandia, Inglaterra, # 1 en Japón, Israel, Grecia, Alemania, #1 en el listado anglo de México, se ha visto 38 millones de veces en el canal VEVO y esta semana es el TOP DE GH
¡Hola jugones! Lo que mucho esperabais ha sucedido, Ruben Herrero también conocido como "a fuego" vuelve para hablarnos de su lista de deseos para Essen 2015. Chechu y yo también hablaremos de nuestros deseos. No te lo pierdas, hay verdaderas perlas este año que esperamos con ganas. Ah! y puedes apoyarnos votando a Planeta de Juegos en la Web Asespod.org. Gracias! ¡A disfrutar! - Supernovas. Actualidad del mundillo lúdico y sección Kickstarter por nuestro colaborador Belial. Megacivlizaciones, ludo ergo sum, festival de Córdoba, finalistas del juego del año, Terra y Small City. - Campo de Asteroides. ¿Qué nos pone de Essen 2015? Dilluvia Project, Haspelknecht, They Come Unseen, Nippon, Ponzi Scheme, Porta Nigra, Tash Kalar expansion: Nethervoid, 7 Wonders Duel, Nations Dynasties, Concordia: Salsa, Nueva edición TTA, Prime Time y The Producer. - Torre de Control. Criticamos los juegos jugados los últimos 15 días: Virus, Hannibal: Rome vs. Carthage, Hyperborea, Argent, Imperios del Mediterráneo y Power Struggle. - Sala de Comunicaciones. Participan Pablo Espada, Petardo, Vilvoh, Foxinthesierra, Joaquín Hernández, Juan Ignacio Jiménez, Brusbru, decano, L.francés, Johannesburgo y Jlennones.
¡Hola jugones! Lo que mucho esperabais ha sucedido, Ruben Herrero también conocido como "a fuego" vuelve para hablarnos de su lista de deseos para Essen 2015. Chechu y yo también hablaremos de nuestros deseos. No te lo pierdas, hay verdaderas perlas este año que esperamos con ganas. Ah! y puedes apoyarnos votando a Planeta de Juegos en la Web Asespod.org. Gracias! ¡A disfrutar! - Supernovas. Actualidad del mundillo lúdico y sección Kickstarter por nuestro colaborador Belial. Megacivlizaciones, ludo ergo sum, festival de Córdoba, finalistas del juego del año, Terra y Small City. - Campo de Asteroides. ¿Qué nos pone de Essen 2015? Dilluvia Project, Haspelknecht, They Come Unseen, Nippon, Ponzi Scheme, Porta Nigra, Tash Kalar expansion: Nethervoid, 7 Wonders Duel, Nations Dynasties, Concordia: Salsa, Nueva edición TTA, Prime Time y The Producer. - Torre de Control. Criticamos los juegos jugados los últimos 15 días: Virus, Hannibal: Rome vs. Carthage, Hyperborea, Argent, Imperios del Mediterráneo y Power Struggle. - Sala de Comunicaciones. Participan Pablo Espada, Petardo, Vilvoh, Foxinthesierra, Joaquín Hernández, Juan Ignacio Jiménez, Brusbru, decano, L.francés, Johannesburgo y Jlennones.
Los mejores temas musicales para bailar en una ciudad tan emblemática como Johannesburgo. Los temas musicales con los que disfutamos hoy no tienen excusa para que nos pongamos a danzar....
¡Muy buenos días! Volvemos de nuevo con las principales noticias de la semana. Como siempre, después de un profundo análisis del caso español, repasamos las noticias del resto del mundo: Europa, Asia, América, África y Oceanía. Como noticia de última hora, hemos sabido que la actriz Amparo Baró ha fallecido hoy a los 77 años víctima de una larga enfermedad. En esta jornada, Jéssica Murillo nos trae los siguientes titulares nacionales: - El clan Pujol declara ante el juez. - Bárcenas sigue siendo fuerte. - El juez imputa a 7 ex directivos de Caja Madrid por el uso de las Tarjetas Black. - España apuesta por el turismo. - Susana Díaz adelanta las elecciones en Andalucía. - Hacienda investiga los ingresos de la empresa de Monedero. - Muere un solado español en Líbano. Los titulares del resto del mundo llegan de la mano de Alba Ferrera, Tania Lezcano y Jéssica Murillo, que se encarga hoy de la sección de Oceanía: EUROPA - Syriza se alza con la victoria y Europa avisa: o Grecia se amolda o acabará saliendo del euro. - Alexis Tsipras no ha designado a ninguna mujer para ocupar una de las trece carteras. - En la conmemoración en memoria de las víctimas del Holocausto, el secretario de la Unidad contra el Fascismo de Reino Unido ha sentenciado que Europa se ve envuelta en un crecimiento del populismo de derechas. - El Comité de Ministros del Consejo de Europa señala que España no tiene presos políticos. ASIA - La situación en la frontera entre Israel y el Líbano se recrudece. - El pasado viernes 23 de enero falleció el rey de Arabia Saudí, Abdalá bin Abdelaziz. - El Gobierno de Tailandia estudia incluir un tercer sexo en la Constitución. AMÉRICA - La reducción de la pobreza se ha estancado en toda América Latina, según un informe de la CEPAL. - El pensamiento de José Martí sigue vigente en América Latina. - Ayotzinapa: Los padres y madres de los 43 estudiantes fallecidos rechazan que sus hijos estén muertos. ÁFRICA - Al menos 18 personas murieron durante las protestas que conmemoraban el cuarto aniversario de la revolución egipcia. - Mueren dos hombres mientras intentaban saquear la tienda de un inmigrante en Johannesburgo. - Un grupo armado de Sudán del Sur acuerda con UNICEF la liberación de 3.000 niños soldados. OCEANÍA - El Duque de Edimburgo y marido de la Reina Isabel II de Inglaterra ha sido condecorado como caballero de la Orden de Australia. - Se aprueba en Australia un proyecto de ley que permitiría a la Agencia de Inteligencia retener los datos de las comunicaciones telefónicas y virtuales de forma indefinida. - El Tribunal Superior de Australia declara como legal la detención de 157 inmigrantes indocumentados practicadas por las autoridades el año pasado en alta mar. - Un grupo de científicos de Australia y Nueva Zelanda rastreará ballenas azules con sonoboyas en la Antártida.
El seminario/taller “La Sustentabilidad Costera” se inscribe en una iniciativa conjunta de la Secretaría de Relaciones Exteriores (SRE) y la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos Naturales (SEMARNAT) de México, cuyos titulares instalan el 4 de marzo del 2002, el Comité Nacional Preparatorio para la Cumbre Mundial sobre el Desarrollo Sostenible de Johannesburgo 2002, dando inicio los trabajos encaminados a definir la agenda prioritaria de México. Este esfuerzo nacional, pretende generar los insumos necesarios para que el tema de la sustentabilidad de océanos y costas sea avalado por el Comité Nacional Preparatorio para la Cumbre Mundial sobre el Desarrollo Sostenible de Johannesburgo 2002 y la “Sustentablidad Costera” se incluya en la agenda nacional, tal como se ha venido haciendo internacionalmente.
El libro "Manejo Costero en México" es el resultado de un esfuerzo colectivo que se gesta a mediados del año 2002 durante el desarrollo de los talleres "La Sustentabilidad Costera" realizados en las ciudades de Ensenada y Campeche en el contexto de los trabajos preparatorios para la Cumbre Mundial sobre el Desarrollo Sostenible de Johannesburgo. La necesidad de contar con un texto técnico escrito en castellano, que reflejara el estado del conocimiento y que permitiera a las comunidad de usuarios, estudiosos, autoridades y gestores de la zona costera contar con un documento orientador y accesible, fueron las grandes motivaciones de este trabajo. La invaluable colaboración de 73 expertos, de un número similar de instituciones -fundamentalmente mexicanas-, permitió cubrir un amplio espectro de la fenomenología asociada al manejo integral costero. Este texto se concibió como un documento incluyente lo cual se ve reflejado en la extensa variedad de temas tratados: desde los referentes conceptuales hasta las experiencias de capacitación práctica; desde la cooperación internacional hasta los casos de manejo en pequeñas comunidades; desde la vulnerabilidad ante el aumento del nivel del mar hasta casos de gestión de zonas portuarias; desde estrategias de manejo de grandes regiones geográficas hasta programas de aprovechamiento de cuerpos lagunares específicos; desde reflexiones generales sobre el papel de la acuacultura hasta casos particulares donde el turismo ha resultado una alternativa viable en lugar de la pesca; desde la contaminación hasta la erosión costera; desde los estudios de cuencas hidrológicas hasta los de mares semi-cerrados.