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A decisão da administração Trump de sair de algumas instituições internacionais como a Organização Mundial da Saúde ou suspender por três meses o apoio fornecido pela sua agência de cooperação, a USAID, com excepção dos programas alimentares, tem estado a gerar um clima de grande incerteza em África, designadamente em Moçambique, país que depende em larga medida do apoio dos Estados Unidos. De acordo com os últimos dados disponíveis, Moçambique foi o país lusófono que mais recebeu a ajuda da USAID em 2023, o envelope tendo ascendido a mais de 664 milhões de Dólares para diversas áreas, apoio humanitário e agricultura em Cabo Delgado, Direitos Humanos, desenvolvimento, orçamento do Estado, e sobretudo o pelouro da saúde.Para evocar as consequências imediatas em Moçambique da decisão de Trump, a RFI falou com dois membros activos da sociedade civil, nomeadamente Ben Hur Cavelane, consultor independente para a área das finanças públicas, que dá conta de uma situação globalmente difícil."A ajuda da USAID para Moçambique é de capital importância. Tanto é que quando houve pronunciamento por parte do governo americano, acabou mexendo com a parte política, mas também com a parte social, porque grande parte da ajuda que Moçambique recebe através dessa Agência de desenvolvimento vai para sectores sociais, como, por exemplo, para o lado da saúde. Uma parte dos programas do sector da saúde são financiados pelos programas da USAID, mas não só. Temos também alguns programas de capacitação institucional e boa governação que também beneficiavam desse tipo de ajuda. Hoje muitos projectos estão parados, grande parte nas províncias que precisam de facto desse tipo de financiamento, falo concretamente das províncias de Cabo Delgado onde temos a situação de insurgência, temos a situação de pessoas que estão deslocadas. Tem a província de Nampula, que também precisa deste tipo de apoio. Temos os centros de refugiados que na sua maioria, têm-se beneficiado da ajuda da agência de desenvolvimento norte-americana e isso tem estado a comprometer aquilo que são os programas das grandes organizações locais, mas também mesmo das organizações que recebem directamente ajuda para implementar alguns programas a nível nacional", refere Ben Hur Cavelane."Na semana em que o governo norte-americano apareceu a fazer o pronunciamento, o que aconteceu é que o próprio governo (moçambicano) apareceu a explicar que iria fazer uma grande ginástica para obter financiamento para investir nesses projectos que já tinham sido aprovados, que era para implementar neste ano de 2025. Eu recordo-me de ter falado com alguns colegas que trabalham num projecto em Cabo Delgado, mas também em Niassa, para o desenvolvimento de algumas instituições, de alguns governos municipais. Estes programas vão parar por causa deste pronunciamento do governo americano. Então eu penso que de alguma forma, não só Moçambique, mas África vai ter que se reinventar em termos de busca de financiamento para implementação de alguns programas que são de carácter importante para aquilo que é o desenvolvimento dos países africanos, em particular para Moçambique", considera ainda este especialista da área das finanças públicas.Capacidade de reinvenção e resiliência, será difícil encontrar sem financiamentos. Na semana passada, a chefe do governo moçambicano, Maria Benvinda Levi, reconheceu que o pelouro da saúde é aquele que poderia ser o mais afectado pela suspensão do apoio americano. “É um grande desafio porque o apoio dos Estados Unidos é um apoio extremamente importante, particularmente nas áreas sociais. Então, nós teremos que ver, com os nossos recursos, como é que podemos redirecionar alguns recursos para essas áreas, para que elas não fiquem sem nenhuma estrutura de desenvolverem as suas actividades”, disse a primeira-ministra.Também nitidamente preocupado está Jorge Matine, director do IPAS, entidade que actua na área da saúde."A primeira das consequências concretas é que para um país como Moçambique, que tem uma grande dependência da ajuda e que dessa dependência da ajuda, os Estados Unidos têm um papel fundamental, por assim dizer, que quase cobre mais de 60% da ajuda para o sector de saúde, em particular em áreas fundamentais como a área de recursos humanos, pagamento de salários do pessoal sanitário, a área de medicamentos para grandes doenças em Moçambique estamos a falar de HIV, tuberculose, também tem fundos para desnutrição, tem fundos também para o planeamento familiar. Então, o impacto é enorme em termos desses serviços. Neste momento estão a oferecer serviços essenciais. Porque na primeira semana, todas as actividades financeiras ficaram congeladas. Depois disso, o governo americano disse que poderiam ser usados fundos só para respostas essenciais, só de medicamentos e tratamentos. Mas não é possível. Para poder dar um medicamento ao paciente, precisa poder fazer consultas laboratoriais, precisa de ter observação médica, precisa, por exemplo, de ter acompanhamento, precisa de internamento. Então, tudo isso é para dizer que só vai fazer o tratamento. É muito difícil prever que esse serviço vai funcionar em pleno. Então, o impacto neste momento é o impacto, por assim dizer, dos serviços essenciais. É um sistema que poderá colapsar se não se fizer nada nos próximos dias", alerta Jorge Matine.Questionado acerca das advertências que têm surgido a nível internacional sobre o risco de muitas pessoas morrerem devido à falta do apoio financiado pelos Estados Unidos, o activista social diz que isto é "uma realidade muito concreta neste momento" em Moçambique. "As organizações ou sistemas de saúde ainda estão a funcionar com reservas de segurança. Normalmente, os países compram medicamentos, fazem uma reserva de dois meses, três meses, mas ninguém neste momento é capaz de dizer o que vai acontecer daqui a dois meses", diz Jorge Matine ao salientar que "Moçambique, neste momento, não tem capacidade para prescindir" da ajuda americana."Moçambique tem mais de 3 milhões de doentes em tratamento. Então, isto tem um impacto enorme. O segundo impacto é que o governo não tem capacidade de, por exemplo, de repor ou substituir os fundos que vinham dos Estados Unidos, como também os outros parceiros, como o Canadá e outros que são parceiros fundamentais, não têm a capacidade, no curto espaço de tempo, de mobilizar fundos adicionais para que possam substituir os fundos do governo americano. Então, nos próximos três meses, o que vai acontecer? Penso que o governo vai tentar fazer, por enquanto, o que é o mais essencial e repor o stock de medicamentos. As prioridades são enormes, então não vai conseguir cobrir todas as prioridades. E neste momento não há nenhum parceiro que pode num curto espaço de tempo mobilizar os recursos essenciais. Sabendo que os Estados Unidos não só financiam a instituições globais como a Organização Mundial de Saúde, mas também financia, por exemplo, o Fundo Global, vamos ter um impacto que tem dimensões, neste momento, incalculáveis", conclui Jorge Matine.No mesmo sentido, Ben Hur Cavelane, considera que os próximos tempos vão ser difíceis em termos de orçamento, tanto para o governo moçambicano como para as próprias organizações da sociedade civil que contam com o apoio directo ou indirecto dos Estados Unidos."Moçambique está a atravessar uma fase bastante complicada, que é de uma crise política em que está a entrar um novo governo. Embora o actual ministro nomeado para a pasta da Saúde seja alguém que já conhece a casa, a verdade, porém, é que sem alguns fundos não tem como avançar. Os cofres do Estado moçambicano também estão quase sem nenhum dinheiro. E vamos entrar para a discussão da aprovação do Orçamento do Estado para este ano de 2025. É preciso ir buscar outras fontes para ver se financiamos o Orçamento do Estado. Grande parte da ajuda do governo norte-americano ia também para a capacitação institucional, que é para o Ministério da Saúde. Também teremos um grande problema dentro do próprio Ministério da Saúde, onde vamos ver uma reinvenção daquilo que é o plano para este ano de 2025. Mas não só. Se esta situação do governo americano prevalecer", refere o consultor para a área das finanças públicas.Recorde-se que praticamente depois de regressar à Casa Branca, o Presidente americano Donald Trump anunciou a intenção de fazer sair o seu país de uma série de instituições internacionais, nomeadamente da Organização Mundial da Saúde, de que os Estados Unidos é o principal financiador público. A administração Trump também anunciou a suspensão da sua agência de apoio e cooperação, a USAID, por um período de três meses.Esta agência que tem sido o maior doador individual do mundo, com um envelope que ascendeu a 72 mil milhões de Dólares em 2023, fornece assistência em cerca de 120 países, em sectores que vão desde a saúde das mulheres em zonas de conflito até ao acesso a água limpa, tratamentos para o HIV/SIDA ou segurança energética, está a ser desmantelada. No sábado passado, foi suprimido o conteúdo da página internet da agência que foi substituída por uma nota informativa mínima indicando apenas que, nesta sexta-feira, o executivo de Trump iria começar formalmente a implementar despedimentos massivos. O objectivo deste plano é fazer passar os actuais 10 mil funcionários desta agência a cerca de 600. De acordo com uma notícia publicada hoje pelo New York Times, 800 programas e contratos administrados pela agência foram igualmente cancelados.Dois sindicatos que representam os funcionários da USAID lançaram uma acção judicial para obter uma ordem de restrição e travar os despedimentos, argumentando que o desmantelamento da USAID não pode ser feito sem a aprovação do Congresso.O Presidente Trump, bem como o responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), o magnata das tecnologias Elon Musk, têm incessantemente criticado a USAID em termos muito duros. Elon Musk chegou a chamar a USAID de "ninho de víboras de marxistas que odeiam a América" e Donald Trump que qualifica os responsáveis dessa entidade de "bando de loucos radicais", disse ainda hoje na sua rede 'Truth Social' que "a corrupção (na USAID) está em níveis nunca vistos. Temos que acabar com ela".
Moçambique: Manifestações prosseguiram nesta sexta-feira, em algumas cidades do país. Moçambicanos residentes na Alemanha querem que a União Europeia e o governo alemão ajudem a apurar a verdade eleitoral. Quem é Maria Matusse, a jovem manifestante que foi atropelada por uma viatura militar? Novo medicamento contra o HIV Sida, que é muito eficaz, mas também muito caro.
Florin Buhuceanu candidează la alegerile parlamentare din partea REPER, după mai bine de 20 de ani de activism civic la ACCEPT, organizație care apără drepturile comunității LGBT. Florin Buhuceanu, despre alegeri: ”Avem o creștere a extremei dreapta și a zonei ultrapopuliste, avem tot soiul de pusee care în mod clar nu sunt bine gestionate în societate și nu de ieri-de azi, dar astăzi vedem o creștere importantă. Vedem de asemenea virajul partidelor de tip mainstream PSD și PNL către o agendă iliberală (...). Vrem să ne asigurăm că forțele progresiste au o voce în Parlament. Adaug faptul că suntem 9% din populația României, suntem singurul grup minoritar care are zero reprezentare politică, e absurd”.Despre parteneriatul civil: ”Vrem o legislație a parteneriatului civil, e blocată în Parlament din 2019, ea trebuie deblocată și asumată prin modificarea Codului Civil, e prima revendicare a celor mai multora din comunitatea mea. Și acces fără discriminare la servicii de sănătate și vorbesc aici inclusiv de prevenție HIV/SIDA, acces la servicii de sănătate sexuală și reproductivă”.Despre consumul de droguri: ”Partidul REPER din care fac parte a venit cu o propunere juridică ce dezincriminează accesul la consum de substanțe, iarbă, în principal, pentru uz individual. E nevoie de un asemenea curaj, de aceea avem o agendă progresistă. E nevoie de a apăra dreptul femeilor la avort. E absolut inimaginabil să umplem pușcăriile cu tineri care consumă câteva grame de iarbă. În ce realitate trăim?”.
Noi modificari la asa numita taxa pe boala. Toti romanii cu boli grave- oncologice, TBC, HIV-SIDA sau urgente medicale vor fi scutiti de taxa de 10% pe concedii medicale. Pe de alta parte, Guvernul a introdus notiunea de boala obisnuita, pentru care concediul medical va fi supraimpozitat cu procentul amintit. Păcănelele, interzise doar în localitățile miciNoi reguli pentru jocurile de noroc. Pacanelele vor fi eliminate doar în localitățile care au sub 15.000 de locuitori. Opoziția acuză un "blat" între Coalitie și industria de profil, avand in vedere forma diluata a legii, pentru ca initial, premierul Marcel Ciolacu promitea ca sălile de jocuri de noroc vor fi eliminate din toate localitatile. Acord final în UE pe importurile de grâne din UcrainaInstituțiile UE dar si statele membre au ajuns noaptea trecuta la un acord final privind clauzele de siguranță pentru importurile de grâne si de alte produse din Ucraina. Regimul actual de import scutit de taxe se prelungește astfel până în iunie 2025, dar el va putea fi restricționat sau chiar oprit în caz de perturbări ale pieței, fie că ele apar si doar într-un singur stat membru.Elveția: proces inedit la CEDOIar Curtea Europeană a Drepturilor Omului s-a pronunţat în favoarea unui grup de femei elveţiene în vârstă care au susţinut că eforturile inadecvate ale guvernului lor de a combate schimbările climatice, le expun riscului de a muri în timpul valurilor de căldură.
COVID-19, HIV/SIDA, Hepatită, Malarie și alți viruși au fost găsiți într-o percheziție făcută unui biolaborator clandestin chinezesc de către organele statului din SUA.Această poveste ridică o mulțime de întrebări legate de apariția mai mult sau mai puțin întâmplătoare a acestor viruși în diferite pandemii și epidemii care au existat în trecutul mai apropiat sau îndepărtat.Să luăm aminte!Vizionare cu folos!Pentru Pomelnice și Donații accesați: https://www.chilieathonita.ro/pomelnice-si-donatii/Pentru mai multe articole (texte, traduceri, podcasturi) vedeți https://www.chilieathonita.ro/
Em 1983, os investigadores franceses Luc Montagnier e Françoise Barré –Sinoussi descobriam o vírus da SIDA, um feito que viria a ser recompensado em 2008 com o prémio Nobel da Medicina. Quarenta anos depois são alguns os avanços conquistados na luta contra o VIH SIDA, doença que em 2021 provocou a morte a 650 mil pessoas. Em Moçambique, as autoridades reconhecem os ganhos obtidos nos útimos anos, com o país a registar uma quebra de 37% nas mortes provocadas pelo vírus da SIDA. A coordenadora da Unidade de Planificação e Coordenação do Conselho Nacional de Combate à SIDA , Ema Chuva, explicou que Moçambique, o segundo país, depois da África do Sul, com mais casos de pessoas infectadas no mundo, registou ainda uma redução de 41% nas vovas infecções. RFI: Quais foram os avanços conquistados ao longo destes últimos quarenta anos?Ema Chuva, coordenadora da Unidade de Planificação e Coordenação no Conselho Nacional de Combate à Sida em Moçambique: Em relação ao nosso país, nós fizemos alguns avanços nesta componente. Claramente, quando falamos disso, olhamos para a questão não só da prevenção, mas também para a questão do tratamento. De forma geral, temos estado a verificar uma redução do número de novas infecções, de cerca 41%, entre 2010 e 2022. Isto representa um grande avanço, uma vez que o objectivo das autoridades é reduzir as infecções por VIH-SIDA.Em 2022, quantas pessoas morreram devido ao vírus da sida em Moçambique? Nós usamos estimativas e a informação que temos, neste momento, permite-nos avançar que 48 mil moçambicanos perderam a vida por causa do vírus da SIDA. Mas convém referir que, ao longo destes anos, temos estado a assistir a uma redução das mortes em cerca de 37% e a uma diminuição da taxa de transmissão vertical que chega aos de 70%. A taxa de transmissão vertical situa-se, neste momento, nos 10%.Quero recordar que Moçambique registou no passado uma taxa que rondava os 30%. Ou seja, a taxa de 10% representa um grande ganho em relação à resposta ao VIH-SIDA.O que é que contribuiu para esta redução?Um dos aspectos está ligado à cobertura do nosso tratamento anti-retroviral. Moçambique tem, neste momento, 1.9 milhão de pessoas em tratamento anti-retroviral e, como sabe, o tratamento é uma das ferramentas para a prevenção. Quando olhamos para os níveis de supressão viral, temos níveis consideráveis e isso ajuda, de alguma forma, a melhorar a prevenção.Por outro lado, embora a resposta ao VIH-SIDA seja dependente do financiamento internacional, temos verificado uma grande contribuição dos nossos parceiros internacionais na componente da prevenção. Eles [os parceiros] têm estado a aumentar o financiamento e isto permite que os grupos mais vulneráveis, com destaque para as mulheres e os jovens, tenham acesso às intervenções que vão reduzir o risco de infecção por VIH-SIDA.Considera que ao longo destes quarenta anos houve uma evolução no acesso aos tratamentos anti-retrovirais? Em Moçambique o tratamento antiretro-viral é gratuito. O nosso sistema de saúde é um sistema em que o tratamento do VIH SIDA e de outras doenças é gratuito. Portanto, todas as pessoas que vivem com VIH-SIDA podem ter acesso ao tratamento antiretro-viral. Aliado a esta questão da gratuitidade, temos uma cobertura de 96%, nas nossas unidades centrais de saúde do país para disponibilizar este tratamento. Onde quer que a pessoa esteja, ela tem possibilidade de ter acesso ao tratamento antiretro-viral, uma vez que quase todas as unidades já estão a disponibilizar este tratamento. Os atrasos na despistagem continuam a ser uma constante em Moçambique? Estamos a fazer uma série de intervenções para garantir que as pessoas chegam o mais rapidamente possível às unidades sanitárias, permitindo-lhes o diagnóstico e o tratamento. O país está também, desde o ano passado, a introduzir o auto-teste. Uma das causas que faz com que as pessoas não se aproximem é o medo de serem estigmatizadas. Com o auto-teste queremos que essas pessoas sejam diagnosticadas e que tenham acesso rápido ao tratamento.Que papel têm desempenhado as comunidades na luta contra o vírus da Sida?A comunidade tem um papel importante uma vez que permite informar as pessoas sobre a existência do tratamento e quais são as unidades sanitárias que disponibilizam o tratamento antiretro-viral. [O papel da comunidadade] foi fundamental para se alcançar o nível de cobertura que temos actualmente.A questão da educação sexual tem tido alguma na diminuição dos contágios?Sem dúvida nenhuma. A educação sexual abrangente, olhando para o grupo das raparigas e dos jovens, é uma arma crucial, que temos estado a capitalizar, para garantir que, este grupo específico, tenha acesso à informação e possa tomar decisões mais seguras, relativamente ao VIH.Este é um ganho que o país tem estado a verificar. Nas nossas escolas, já há esta possibilidade de passar informação sobre as medidas de prevenção de transmissão do VIH, reduzindo o risco de infecção. Quarenta anos depois a discriminação ainda é uma realidade?A discriminação, infelizmente, é uma realidade. Moçambique considera que a discriminação é uma barreira, fazendo com que muitas pessoas não tenham acesso aos serviços de prevenção e aos tratamentos. Por outro lado, a discriminação faz com que algumas pessoas, que até já estão connosco nas unidades sanitárias, acabem por abandonar o tratamento por receio de serem apontadas e discriminadas.No entanto, há já alguns anos, o país está a fazer um trabalho para garantir que esta situação seja combatida e que as pessoas se sintam livres para ter acesso aos nossos serviços.Essas actividades são feitas não só ao nível das comunidades, através de campanhas de redução de estigma, mas também no próprio sector público. Onde os profissionais de saúde, os actores de justiça e a própria polícia são capacitados para perceberem a relação entre VIH e direitos humanos, de forma a que as pessoas não se sintam estigmatizadas, na altura em que têm acesso aos diferentes serviços. Actualmente uma pessoa seropositiva que recebe tratamento tem uma esperança de vida próxima da população em geral. Todavia em 2021, o vírus da SIDA provocou a morte a 650 mil pessoas. Existe um tratamento, mas que não cura. Porque é que ainda não foi possível chegar a uma vacina? Eu não me posso debruçar muito sobre esta questão da vacina, uma vez que não é a minha área. Sei que há um trabalho global que está a ser feito para tentarmos chegar a uma vacina e que possa ser usada como forma de prevenção do VIH. Seria um ganho para nós [Moçambique], um ganho para África, um dos continentes mais afectados.Faço votos para que esta vacina chegue o mais rápido possível para que possamos usá-la nos nossos países, minimizando esta questão do HIV SIDA que tanto nos preocupa.
Lorena Guerra, jefa del Servicio Social del hospital Gobernador Centeno, pasó por el aire de Radio 5 para hacer un balance sobre la actividad de prevención y concientización que estuvieron llevando adelante el fin de semana en "El Parador". A su vez habló del preocupante número de casos con el que cerraron el 2022 y la preocupante situación que atraviesan en el inicio de este 2023.
Em Angola, seguranças e auxiliares de limpeza cobrem greve dos professores no arranque das provas. ONG angolana "Mãos Livres" acusa autoridades de compactuarem com a violência contra "zungueiras". Eurodeputada e vice-presidente do Parlamento Europeu acusada de corrupção. Em Moçambique, discriminação de portadores do HIV/SIDA condiciona trabalho de prevenção da doença.
Há retrocessos no combate combate ao HIV/SIDA, em Angola. ONG resgata centenas de meninas dos 15 aos 17 anos, vítimas de casamentos prematuros na província de Manica – centro de Moçambique. Ativistas africanos vencem prémio Right Livelihood, pela promoção de direitos humanos. Mundial de Futebol – Catar 2022: Argentina, Polónia, França e Austrália, garantem a passagem para os oitavos de final.
1. Sobre $60 millones se ganó en el negocio de Autogermana en Puerto Rico el exministro de Hacienda de la Republica Dominicana, Donald Guerrero, acusado de corrupción y lavado de dinero en el vecino país. Hoy damos seguimiento a esta investigación que apunta a más polémicas en el vecino país y que involucran a varios dealers de carros en Puerto Rico. 2. La vida de 20,000 pacientes de HIV-Sida en Puerto Rico corre peligro con cambio que quiere imponer ASES al manejo de medicamentos. Se alega que es para beneficiar a ciertas empresas como Abarca de Borshow y las cadenas de farmacias Walgreens y CVS. Reveladora entrevista con Ivette González, portavoz Asociación de Personas afectadas pro HIV 3. Presidente del Colegio de Médicos Cirujanos, Dr. Carlos Díaz Vélez, despotrica contra plan médico MCS por negociaciones en plan Vital. Exige al Comisionado de Seguros que haga algo contra aseguradoras. 4. Inspector General de Salud federal advierte de fallas de seguridad cibernética en sistemas del programa Medicaid de la isla. Indica que se requieren mayores controles para prevenir ciberataques. 5. Extienden la moratoria de los pagos de los préstamos estudiantiles 6. Sigue la polémica entre exfiscal Janet Parra y el Departamento de Justicia. Gobernador reitera su apoyo al Secretario de Justicia y califica su desempeño de "cabal" luego de que Parra lo criticara por no investigar asesinatos. 7. Reacciona Justicia a casos sin radicar de menores muertos a golpes 8. El gobernador Pedro Pierluisi nombra como nuevo secretario del DACO, a abogado multado por pleitos frívolos. Se refiere al nombramiento de Hiram Torres Montalvo 9. LUMA Energy se niega a revelar cómo se quedaría en Puerto Rico Éstas y otras noticias, hoy En Blanco y Negro con Sandra. - - - Este programa se transmite por las siguientes emisoras, y por sus respectivas plataformas digitales, y aplicaciones para dispositivos Apple y Android: 1. Cadena WIAC - WYAC 930 AM: Cabo Rojo-Mayagüez 2. Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela 3. Cadena WIAC - WIAC 740 AM: Área metropolitana 4. WLRP 1460 AM Radio Raíces: La voz del Pepino en San Sebastián 5. X61 610 AM: Patillas y toda la zona sureste 6. X61 94.3 FM: Patillas-Guayama 7. Mi Podcast: Anchor, SoundCloud y demás. https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto Redes Sociales: FACEBOOK, TWITTER, INSTAGRAM, LINKEDIN · E-mail: Enblancoynegroconsandra@gmail.com · BLOG: http://enblancoynegromedia.blogspot.com --- Support this podcast: https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto/support
La Viruela del Mono(MPV) se ha convertido en una epidemia y una crisis sin precedente. Aunque nuestra comunidad pasó a la acción y produjo innovaciones revolucionarias para enfrentar el brote, el trabajo no ha acabado. Todavía tenemos disparidades en el acceso a las vacunas y tratamiento, y ahora es más importante que siempre, a seguir trabajando juntos para ponerle fin a este brote. En este capítulo, oficiales federales y partes interesadas de la comunidad comparten cómo están respondiendo al brote, en un ayuntamiento en vivo de USCHA. Juntos platicamos cómo construir una plataforma en la que estemos listos para responder rápidamente, cómo adoptar un enfoque sindémico para acabar con el VIH, Hepatitis, y MPV, y cómo podemos hacer nuestros tratamientos más accesibles para las comunidades vulnerables.Para conectarse con nosotros, o para encontrar más recursos sobre raza y HIV/SIDA, visite nuestra página web. Tambiényo nos puede encontrar en Facebook, Instagram, y Twitter.
O líder do MLSTP-PSD e primeiro-ministro cessante de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, diz acreditar “piamente” no voto de confiança dos são-tomenses para continuar o que descreve como “ciclo virtuoso para o desenvolvimento” do país. Na corrida às eleições legislativas de 25 de Setembro, Jorge Bom Jesus pede "maioria absoluta" e faz um balanço positivo do seu mandato, argumentando que o seu governo “prestou muita atenção às pessoas” em tempos de pandemia e crise. RFI: Que balanço faz do mandato cessante? Jorge Bom Jesus, Líder do MLSTP-PDS: Primeiro, nós salvámos vidas. E naturalmente que salvámos o emprego, salvámos a dignidade das pessoas e, neste momento, estamos já na saída da pandemia, não obstante toda a problemática internacional, o contexto da crise, da guerra, da subida dos preços, entre outros. Nós conseguimos estabilizar a doença com ajuda dos parceiros internacionais naturalmente, contámos com um grande cordão de solidariedade e generosidade durante este período. Contámos também com, digamos, a entrega, a abnegação do governo, outros órgãos de soberania e, sobretudo, da nossa população da nossa diáspora. De facto, conseguimos vencer, entre aspas, a doença. Também durante este período salvámos o emprego, pudemos subsidiar as empresas de forma a que não houvesse despedimentos em massa, nós apoiámos o sector informal, portanto, as palaiês [vendedoras ambulantes], os motoqueiros, os pequenos empresários, os artesãos, entre outros. Aumentámos o salário mínimo de 1.100 dobras para 2.500, aumentámos a pensão mínima em mais de 200 dobras, de 600 para 800 dobras. Portanto, o governo prestou muita atenção às pessoas, ao capital humano. Saúde, educação, a protecção social, houve muito investimento feito a esse nível porque acaba por ser o maior activo de São Tomé e Príncipe. Somos escassas 220 mil almas. A diferença entre o MLSTP, este governo, e os outros, é precisamente a primazia que nós damos ao sector social, a dignificação dos são-tomenses através de vários projectos às famílias. Neste momento, nós estamos a apoiar 16.000 famílias através de apoio social com cerca de mais de 50 euros por mês. É por isso que acha que os são-tomenses vão voltar a confiar em si? Acredito que sim. Piamente. Este governo aumentou, em plena pandemia, o salário mínimo em mais de 100%, sem esquecer os vários apoios que nós temos dado. Portanto, os são-tomenses saberão reconhecer todo o esforço que nós fizemos para dignificar e quebrarmos, digamos, os paradigmas e abrirmos um novo ciclo virtuoso para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe. Como perspectiva os próximos desafios, nomeadamente na saúde, na energia, no emprego? Criámos as condições para, sobretudo, dar início aos projectos estruturantes: o porto de águas profundas, a nossa ilha precisa de um porto acostável, de um porto de águas profundas para poder alavancar o seu desenvolvimento. Em termos de energia, nós já inaugurámos a transição energética a partir de um projecto-piloto do PNUD, mas temos vários outros projectos em termos de energias limpas com o sector privado, nalguns casos, associação público-privada. Inaugurou, em Agosto, a primeira central fotovoltaica do país. Ao mesmo tempo, este é o ano do primeiro furo petrolífero na zona económica exclusiva. Isto não é andar para trás? Não, creio que não. Nós estamos a tomar todas as precauções e naturalmente este petróleo acaba por ser uma bênção também para podermos aplicar noutras áreas de desenvolvimento. Sabe, estas ilhas são ilhas verdes de esperança e queremos ser os verdadeiros amigos do ambiente. Tudo o que nós fazemos é salvaguardando o nosso ambiente, mas vamos precisar desta dádiva da natureza para podermos alavancar outros aspectos e tirando sempre ilação dos erros que os outros cometeram. Nós estamos numa sub-região, Golfo da Guiné, há muitos países que já exploram o petróleo e vamos naturalmente acautelar com os erros cometidos. Um grande problema em São Tomé e Príncipe é o acesso aos cuidados médicos. Quais os projectos? Nós depois de termos ultrapassado este período da pandemia, em primeiro lugar, com o apoio do Fundo Global, vamos ter que investir ao nível do HIV-Sida, a malária e a tuberculose nos próximos quatro anos. Mas também há um projecto de reabilitação, modernização do Hospital Ayres Menezes, é um projecto antigo, com alguma polémica à mistura mas, neste momento, nós já conseguimos resgatar o projecto, já há um desenho feito, a associação de uma empresa internacional e empresas locais. Neste momento, está lançado o concurso público e esperamos poder investir nesse hospital cerca de 17 milhões de dólares para modernizá-lo. O senhor primeiro-ministro chegou a admitir que a "nova maioria" composta pelo MLSTP/PSD, PCD-MDFM-UDD, sofreu um “ligeiro abalo” com a derrota do seu candidato na segunda volta das presidenciais, Guilherme Posser da Costa. Está disposto a fazer novamente alianças? O futuro a Deus pertence. O MLSTP há 22 anos que não governa sozinho, portanto, em maioria absoluta. Desta vez, estamos a pedir justamente a maioria absoluta. Estamos a pedir a maioria absoluta de forma a que o MLSTP possa estar mais confortável. Mas São Tomé e Príncipe é de todos nós. Estou aberto para, enfim, poder também negociar, em diálogo, seja em maioria, terei que conversar com os outros partidos porque temos de encontrar viabilidades para São Tomé e Príncipe. Algumas figuras eminentes do MLSTP-PSD que concorreram às presidenciais de 2021, ficaram de fora destas eleições, como a ex-primeira-ministra Maria das Neves, a ex-ministra dos Negócios Estrangeiros Elsa Pinto. Havia uma divisão no partido? Houve uma limpeza? Não, de forma nenhuma, de forma nenhuma. O MLSTP é um partido grande, é um partido de gerações que está a comemorar os seus 50 anos este ano e tem espaço para toda a gente e tem sido uma escola de democracia. Temos estado a trabalhar ao nível da congregação, da unidade, da coesão interna e o que acaba de dizer não corresponde à realidade. Ainda no último fim-de-semana eu estava no congresso da JMLSTP [Juventude do MLSTP] de Água Grande de mãos dadas com a camarada Elsa Pinto e que está neste momento no terreno a trabalhar. Esse é o espírito do MLSTP. Naturalmente nós continuaremos a conversar e a ir buscar outros camaradas também porque o objectivo é, de facto, encontrarmos uma solução para o país e todos somos poucos, não é, todos não somos demais para a ingente tarefa que nos espera. Neste mandato houve vários diferendos com o Presidente da República, por exemplo, na aprovação do código das actividades francas e offshore, no recenseamento eleitoral, na exoneração do governador do banco central. Como é que perspectiva a nova coabitação? Em São Tomé e Príncipe somos todos parentes, somos todos primos e eu acho que estamos condenados a trabalhar em conjunto. Ao nível dos órgãos de soberania, é verdade que há separação dos poderes, mas há uma interdependência. Todos os órgãos, respeitando as balizas constitucionais, vamos ter que trabalhar. Portanto, é nessa perspectiva que vai-se melhorando aquilo que estiver menos bem feito. E acredito que sim, eu sou um homem de diálogo, se assim não fosse teria muita dificuldade em terminar a legislatura em coabitação, por um lado, e, depois, com uma coligação de quatro partidos. Em Dezembro, o Movimento de Cidadãos Independentes instou o Presidente da República a demitir o senhor primeiro-ministro face às denúncias do ex-presidente Fradique Menezes de que os partidos da "nova maioria" criaram uma firma para comercialização do arroz oferecido pelo Japão. Estas suspeitas mancharam, de algum modo, o seu trabalho? No calor de um congresso, creio eu, de forma leviana, foi lançada esta calúnia contra o governo, mas isto não teve pernas para andar. Não corresponde à verdade o que disse o Presidente na altura. Inclusivamente houve desculpas que foram dadas depois e tudo isso. Esse caso está ultrapassado. Eleições legislativas, autárquicas e regional a 25 de Setembro As eleições legislativas, autárquicas e regional são a 25 de Setembro. Dez partidos e uma coligação vão concorrer às eleições legislativas: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe / Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), Acção Democrática Independente (ADI), Movimento Basta, Movimento Democrático Força da Mudança/União Liberal (MDFM/UL), União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD), Cidadãos Independentes para o Desenvolvimento de São Tomé e Príncipe (CID-STP), Movimento Unido para o Desenvolvimento Amplo de São Tomé e Príncipe (Muda-STP), Partido Novo, Movimento Social Democrata/Partido Verde de São Tomé e Príncipe (MSD-PVSTP), Partido de Todos os Santomenses (PTOS) e a coligação Movimento de Cidadãos Independentes/Partido Socialista/Partido da Unidade Nacional (MCI/PS-PUN). Nestas legislativas, os são-tomenses vão eleger 55 deputados à Assembleia Nacional, incluindo dois que pela primeira vez serão eleitos pelos círculos eleitorais da Europa e da África. Na sequência das legislativas de 2018, o MLSTP/PSD e a coligação PCD-UDD-MDFM formaram a chamada “nova maioria” e constituíram governo, liderado por Jorge Bom Jesus. Nessas eleições, o ADI foi o partido mais votado, com 25 deputados, seguido pelo MLSTP/PSD, que conseguiu 23 assentos. A coligação então formada pelo PCD, pela UDD e o MDFM foi a terceira formação mais votada, obtendo cinco mandatos. O MCI/PS ocupou dois lugares no Parlamento. A RFI falou com os líderes das 11 forças políticas que concorrem às legislativas e vai publicar uma entrevista por dia. Acompanhe aqui.
Adalberto Costa Júnior falou à nação na noite desta quinta-feira para reafirmar que a UNITA não aceita os resultados eleitorais em Angols. Aumenta pressão sobre CNE para publicação dos resultados eleitorais por município. Adolescentes são a faixa etária mais infetada pelo HIV/SIDA em Moçambique.
Guiné-Bissau: PAIGC adia mais uma vez o congresso. Angola: Porque é que a CNE contratou uma empresa espanhola para tratar da logística nas eleições gerais? Coordenador do Observatório Eleitoral Angolano suspeita de "corrupção eleitoral". Moçambique: Mês dos namorados dá o mote para uma campanha de prevenção do HIV/SIDA e outras doenças sexualmente transmissíveis.
O Museu das Civilizações da Europa e do Mediterâneo - mucem - em Marselha tem expostas várias manifestações multidisciplinares que cruzam História, Arqueologia, antropologia e Arte num olhar cultural, sócio-político e científico sobre as diversas civilizações que constroem o mundo mediterrpaneo da pré-História até aos nossos dias. A exposição "HIV/Sida, a epidemia não terminou", recria a história social e política da epidemia. Numa escala local ou mundial, a luta contra a sida envolveu ciência, cuidados médicos, mas também as políticas e a sociedade para reivindicar acções e a atenção dos poderes políticos com vista a rejeitar a estigmatização das doenças e das comunidades. Em 1996, quando surgem os primeiros tratamentos eficazes, o mundo assiste ao renascimento das pessoas graças ao reforço dos sistemas imunitários dos doentes e o enfraquecimento da transmissão do vírus. O acesso aos medicamentos continua a ser desigual.Esta exposição questiona a herança da epidemia, os avanços científicos e sociais, mas também os recuos e a estagnação através de cartazes, revistas associativas, materiais de prevenção, objectos militantes, roupas, medicamentos, fotografias e obras de arte que muitas associações de luta contra a HIV/Sida juntaram ao longo dos anos, aponta o presidente do mucem, Jean François Chougnet. Salammbô é o título de um romance histórico de Gustave Flaubert, publicado pela primeira vez em 1862, cujo enredo reconstitui a vida na antiga Cartago. É a primeira vez que se acompanha esta obra de arte da literatura moderna através de um turbilhão de imagens e de sensações que revelam a influência que Salammbô teve na arte e na representação em teatro e cinema, além da herança na história do mediterrâneo. Salammbô apresenta 250 obras de colecções públicas e privadas francesas e europeias, do Louvre ao Pompidou, dos museus de Marselha a Rouen, Munique e Berlim. O governo francês quer tornar obrigatória a apresentação de um certificado de vacinação para entrar em diversos transportes e espaços públicos com vista a pressionar os cerca de cinco milhões de franceses a vacinar-se. O público do mucem já sabe viver com o vírus, acredita Jean François Chougnet, presidente do museu.
Pandemia de Covid-19 faz esquecer a luta contra o HIV/SIDA. Pré-candidato rejeitado à presidência do MPLA tenta impugnar congresso do partido no poder em Angola no Tribunal Constitucional. Primeiro-ministro de Moçambique anuncia reforma do Instituto de Segurança Social, após escândalo de subsídios a gestores.
Cîțu, de mână cu AUR. Certificatul verde, sacrificat în pragul valului 5 al pandemiei (G4Media) - Pacienții cu HIV/SIDA, victime ale dezinformării privind vaccinul. “Inclusiv unii medici au transmis informații false” (Libertatea) - ... citiţi mai departe
Cresce número de doentes com HIV/SIDA em Cabo Delgado, Moçambique. Mulheres camaronesas querem ter palavra a dizer na resolução dos conflitos que assolam o país. Learning By Ear - Aprender de Ouvido.
William Friedkin entra pelo hard maso adentro com Cruising, um viagem ao submundo dos clubes de gays do cabedal e fisting de Nova Iorque, uma realidade que pouco tempo depois haveria de se extinguir devido ao aparecimento do HIV/SIDA. E é neste confortável e acolhedor meio que Nas Nalgas se sentam a apreciar o subgénero enquanto Al Pacino é empalado por meia dúzia de cavalheiros de descendência subsariana e a lógica é frequentemente atirada às urtigas em prol de uma versão mais curta. É o Nalgas Film Club a prestar homenagem às romarias dos pauliteiros de miranda de Manhattan.
Think if you will of hem mortal spirit. Think too of that in which hem as hir is knot nu on Tau. Interesting work if you can get IT.
En este Episodio: Pedro David Santiago "El Cribador" te habla sobre: Parte I El director genocida de la OMS Tedros Adhnom Gebreyesus. Los Fact Check sofistas, ridículas manipulaciones. Fox News apunta a Anthony Faucci como promotor- creador del SARS Coronavirus 2. El caso Jamal Kashoggi. Confesiones de Policía de Nueva York sobre el asesinato de Malcom X y como el FBI y la Policía de NY encubrieron los perpetradores reales. Parte II Shi Zhengli Ran la 'Batwoman' y los creadores del Coronavirus en Wuhan vía USA. Anthony Faucci el NIH y el WIV. Videos sobre la creación del Virus, Peter Daszak. Ralph S. Baric, Vincent Racanelli. El estudio del Boston's Children Hospital demuestra las manipulaciones de Pfizer quien ya tuvo acusaciones en el 2009 por sus mercadeo fraudulento. Por que la baja en casos de COVID? Las Vacunas? Coincidencia de las nuevas variantes del COVID con los lugares mismos de donde brotó el HIV- SIDA. El caos y Azar del Universo al tratarse de las pandemias es Ordenado y Selectivo. La parálisis de Bell, en vacunados vs no vacunados otra mentira y manipulación de la Big Pharma. Los datos VAERS que la prensa no sopesa.El lenguaje obscuro de la FDA para permitir estas vacunas no aprobadas para lavarse las manos de futuras acusaciones. Greta Thumberg comete error que la delata como marioneta de la Elite. India inicia una investigación. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radio-acromtica/message Support this podcast: https://anchor.fm/radio-acromtica/support
Em Moçambique, organizações não-governamentais, inclusive de ajuda às pessoas com HIV/SIDA, ponderam parar atividades em Manica por causa dos ataques perpetrados alegadamente pela autoproclamada "Junta Militar" da RENAMO. Em Bissau, Sissoco Embaló é criticado por não cumprir medidas de prevenção da Covid-19. Na Nigéria, luta do Presidente Muhammadu Buhari contra Boko Haram está 'longe do fim'.
"O Banquete", uma série de reportagens da Televisão Pública de Angola (TPA) sobre a corrupção, está a gerar polémica no país. Dia Mundial de Luta Contra a SIDA: Em Angola, seropositivos alegam discriminação pelos profissionais da saúde no Bengo. Em África, a pandemia de Covid-19 está a dificultar a luta contra o HIV/SIDA.
Umaro Sissoco Embalo é acusado de não respeitar as medidas de distanciamento físico para conter a covid-19. Na Guiné – Bissau ONGs pedem mais envolvimento do Governo para combater ao HIV/SIDA. Em Angola: Especialista exige responsabilização para quem geriu mal o dinheiro das missões diplomáticas angolanas.
Mali: CEDEAO e Junta Militar chegam a "vários acordos" nas negociações após o golpe que depôs o Presidente Ibrahim Boubacar Keita. Angola: Casos de HIV/SIDA aumentam e Covid-19 desvia a atenção do Governo, diz ANASO. Bayern de Munique derrota PSG e vence a Liga dos Campeões. Learning By Ear.
O Presidente da República da Guiné-Bissau realizou esta semana uma visita privada a Paris. Em entrevista à RFI, Umaro Sissoco Embaló disse que está a formalizar uma queixa-crime contra Aristides Gomes, o antigo primeiro-ministro, que durante a campanha eleitoral o acusou de tentativa de golpe de Estado. "Estou a formalizar essa queixa-crime contra o cidadão Aristides Gomes, porque acusou-me enquanto candidato e agora tenho também direito de defender-me (...) Eu nunca me associei a um golpe. Não tenho cultura da violência, isso não faz parte da minha pessoa", afirmou. Em Cabo Verde, a ministra da Justiça, Janine Lélis, autorizou o pedido norte-americano para extraditar o empresário Alex Sabb, considerado testa-de-ferro de Nicolás Maduro. A defesa de empresário interpôs recurso e a justiça tem agora de se pronunciar nos próximos dias. O ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República de Angola declarou, na quarta-feira, a circulação comunitária da Covid-19 no país. Angola mais de 600 casos positivos e 28 óbitos. Em declarações à RFI, o Sindicato Nacional Dos Médicos de Angola, Adriano Manuel, defendeu uma melhoria das condições de trabalho e o enquadramento de quadros no sistema de saúde nacional, que conta actualmente com cerca de 10.000 médicos, quando precisaria do dobro. Em São Tomé e Príncipe foi reaberto o espaço aéreo a voos comerciais de todos os países e as ligações aéreas e marítimas inter-ilhas. O país vive actualmente a última fase do estado de calamidade pública, decretado pelo governo para evitar a propagação da pandemia de Covid-19. Esta semana, Moçambique voltou a ser palco de um novo ataque. Homens armados assaltaram um centro de saúde, na província de Manica, onde roubaram fármacos para o tratamento de diversas doenças incluindo o HIV Sida.
Presidente angolano autorizou verba de 40 milhões de dólares para construção de edifícios eleitorais, oposição diz que há outras prioridades. Faltam antirretrovirais para tratar o HIV/SIDA na província angolana do Kwanza Norte. Empresários de Cabo Delgado, norte de Moçambique, sentem-se prejudicados na distribuição de apoios para a reconstrução pós-ciclones.
El Ángel de la Radio llega a cambiar la vida de millones de oyentes. Cada día, de lunes a viernes, la Dra. Isabel contestará las preguntas de sus oyentes que podrán llamar al 1-888-SU RADIO, (1-888-787-2346), así podrán tener respuestas en asuntos de relaciones de pareja, crianza de los hijos, abuso doméstico, depresión, soledad, ansiedad y otros temas que causan inestabilidad en sus vidas. La Dra. Isabel brinda consejos sabios, y también jaloncitos de orejas, con la sabiduría de su educación en psicología y la experiencia de una mujer, madre, abuela, amiga y confidente. #DraIsabel #Psicologia #Autoayuda #LaRedHispana
In the final installment of the series based on “Tomorrow Is a Long Time: Tijuana’s Unchecked HIV/AIDS Epidemic,” writer Jon Cohen explores what it would take to end the AIDS epidemic in Tijuana by 2030, as called for by UNAIDS. Dr. Davey Smith of UC San Diego argues for aggressive, frequent HIV testing in high-risk groups and shows how cutting-edge genetic science can unravel how the virus moves through communities. Cohen explains the benefits of harm reduction strategies, such as providing clean needles and methadone to thwart HIV transmission. And, in an intervention tailored specifically to this epidemic, Steffanie Strathdee and Tom Patterson’s group at UC San Diego has begun training the Tijuana Police about HIV and urging officers to see drug addiction as a sickness, not a crime. Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30008]
In the second of a four-part series based on “Tomorrow Is a Long Time: Tijuana’s Unchecked HIV/AIDS Epidemic,” Dr. Jose Luis Burgos guides medical students from UC San Diego and Universidad Autónoma de Baja California as they offer free health care at HFiT, the Health Frontiers in Tijuana clinic at Prevencasa. The segment also features an HIV telemedicine project that spares patients a long journey to CAPASITS, the government-run HIV/AIDS clinic across town, and the Tattoo Removal Clinic, a project led by UC San Diego’s Victoria Ojeda that helps people become more presentable to potential employers. Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30006]
In the third of a four-part series, photographer Malcolm Linton and writer Jon Cohen tell the stories of Victor, Fernanda, Sergio, Susi, Nelly and others living with HIV who are featured in their photo essay book, “Tomorrow Is a Long Time: Tijuana’s Unchecked HIV/AIDS Epidemic.” Linton and Cohen spent two years interviewing and photographing transgender women, people who inject drugs, sex workers and men who have sex with men in Tijuana, documenting what happened to them over time. Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30007]
In the first of a four-part series, UC San Diego epidemiologist Steffanie Strathdee and psychologist Tom Patterson start the story of how their research teams have traced the spread of HIV in Tijuana. It opens at a wound clinic in El Bordo, the section of the Tijuana River Canal where migrants and others shoot heroin and, in some cases, share needles. Dr. Patricia Gonzalez-Zuniga offers first aid as she and her staff recruit participants into Strathdee’s Proyecto El Cuete, a study which focuses on HIV prevention for people who inject drugs. Also featured is the inspiring Susi Leal Ricardi, an HIV-positive outreach worker who was once addicted to heroin and had lived in El Bordo. Leal overcame her addiction, has been clean for 14 years, and with the help of antiretroviral drugs, she has fully suppressed her HIV. She is now El Cuete’s “star promotora.” The HIV/SIDA series is based on the book “Tomorrow Is a Long Time.” Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30005]
In the first of a four-part series, UC San Diego epidemiologist Steffanie Strathdee and psychologist Tom Patterson start the story of how their research teams have traced the spread of HIV in Tijuana. It opens at a wound clinic in El Bordo, the section of the Tijuana River Canal where migrants and others shoot heroin and, in some cases, share needles. Dr. Patricia Gonzalez-Zuniga offers first aid as she and her staff recruit participants into Strathdee’s Proyecto El Cuete, a study which focuses on HIV prevention for people who inject drugs. Also featured is the inspiring Susi Leal Ricardi, an HIV-positive outreach worker who was once addicted to heroin and had lived in El Bordo. Leal overcame her addiction, has been clean for 14 years, and with the help of antiretroviral drugs, she has fully suppressed her HIV. She is now El Cuete’s “star promotora.” The HIV/SIDA series is based on the book “Tomorrow Is a Long Time.” Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30005]
In the second of a four-part series based on “Tomorrow Is a Long Time: Tijuana’s Unchecked HIV/AIDS Epidemic,” Dr. Jose Luis Burgos guides medical students from UC San Diego and Universidad Autónoma de Baja California as they offer free health care at HFiT, the Health Frontiers in Tijuana clinic at Prevencasa. The segment also features an HIV telemedicine project that spares patients a long journey to CAPASITS, the government-run HIV/AIDS clinic across town, and the Tattoo Removal Clinic, a project led by UC San Diego’s Victoria Ojeda that helps people become more presentable to potential employers. Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30006]
In the third of a four-part series, photographer Malcolm Linton and writer Jon Cohen tell the stories of Victor, Fernanda, Sergio, Susi, Nelly and others living with HIV who are featured in their photo essay book, “Tomorrow Is a Long Time: Tijuana’s Unchecked HIV/AIDS Epidemic.” Linton and Cohen spent two years interviewing and photographing transgender women, people who inject drugs, sex workers and men who have sex with men in Tijuana, documenting what happened to them over time. Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30007]
In the final installment of the series based on “Tomorrow Is a Long Time: Tijuana’s Unchecked HIV/AIDS Epidemic,” writer Jon Cohen explores what it would take to end the AIDS epidemic in Tijuana by 2030, as called for by UNAIDS. Dr. Davey Smith of UC San Diego argues for aggressive, frequent HIV testing in high-risk groups and shows how cutting-edge genetic science can unravel how the virus moves through communities. Cohen explains the benefits of harm reduction strategies, such as providing clean needles and methadone to thwart HIV transmission. And, in an intervention tailored specifically to this epidemic, Steffanie Strathdee and Tom Patterson’s group at UC San Diego has begun training the Tijuana Police about HIV and urging officers to see drug addiction as a sickness, not a crime. Series: "UCTV Prime" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30008]
The four-part HIV/SIDA series follows UC San Diego epidemiologist Steffanie Strathdee, psychologist Tom Patterson and their binational team of doctors, researchers, medical students and outreach workers as they document the spread of HIV in Tijuana. Starting at El Bordo in the Tijuana River Canal and moving to the clinics at Prevencasa, the Las Memorias AIDS hospice and then inside the Tijuana Police Academy, this series shows their efforts to treat and prevent HIV infection among high risk groups, including people who inject drugs, sex workers, transgender women and men who have sex with men. Also featured are photographs and stories of those impacted by HIV, as portrayed by Malcolm Linton and Jon Cohen in their book, “Tomorrow Is a Long Time.” The series concludes with an assessment of what it would take to end HIV/AIDS in Tijuana. Funding for the book and series was provided by the Ford Foundation. Series: "HIV/SIDA: The Epidemic in Tijuana" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30004]
The four-part HIV/SIDA series follows UC San Diego epidemiologist Steffanie Strathdee, psychologist Tom Patterson and their binational team of doctors, researchers, medical students and outreach workers as they document the spread of HIV in Tijuana. Starting at El Bordo in the Tijuana River Canal and moving to the clinics at Prevencasa, the Las Memorias AIDS hospice and then inside the Tijuana Police Academy, this series shows their efforts to treat and prevent HIV infection among high risk groups, including people who inject drugs, sex workers, transgender women and men who have sex with men. Also featured are photographs and stories of those impacted by HIV, as portrayed by Malcolm Linton and Jon Cohen in their book, “Tomorrow Is a Long Time.” The series concludes with an assessment of what it would take to end HIV/AIDS in Tijuana. Funding for the book and series was provided by the Ford Foundation. Series: "HIV/SIDA: The Epidemic in Tijuana" [Public Affairs] [Health and Medicine] [Show ID: 30004]