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Epidemiologista da Escola de Saúde Pública de Harvard diz que é exagerada a conclusão do trabalho publicado na revista "Clinical Medicine" sobre a relação entre tatuagem e linfoma maligno
Quatro anos depois do início de uma das piores epidemias da história da humanidade, pesquisadores em todo o mundo continuam analisando a evolução das variantes e outros dados obtidos durante o surto de Covid-19. O objetivo é prevenir e preparar a comunidade internacional no caso do surgimento de uma nova pandemia. Desde o aparecimento do vírus SARS-CoV-2 em dezembro de 2019 até janeiro de 2024, a estimativa é que mais de 360 milhões de pessoas tenham contraído a doença, provocando, oficialmente, cerca de 7 milhões de mortes, segundo a OMS. Mas, na realidade, dados mostram que a Covid-19 matou cerca de 25 milhões de pessoas, isso sem contar os efeitos indiretos da epidemia. Entre eles, o aumento do número de casos de depressão, por exemplo, ou o impacto econômico gerado pelas medidas de lockdown e distanciamento social, no auge da crise.Além disso, a probabilidade da emergência de um novo vírus dessa gravidade aumenta com as mudanças no meio ambiente, provocadas pelo aquecimento global. Neste contexto, a coordenação internacional e científica é essencial, ressalta Arnaud Fontanet, chefe da unidade de epidemiologia das doenças emergentes do Instituto Pasteur. “Progredimos muito e em muitos aspectos. O planeta conheceu uma crise que não ocorria há muito tempo. Os pesquisadores se mobilizaram em todo o mundo e o avanço mais extraordinário foi a descoberta da vacina a base de RNA mensageiro, uma pesquisa que já existia, mas nunca tinha ido para a frente”, disse o cientista em entrevista ao programa Priorité Santé, da RFI.O especialista lembra também que o aparecimento de antivirais como o Paxlovid, que reduz a gravidade dos sintomas e o risco de complicações, representou outro avanço. O medicamento é recomendado para pessoas com mais de 65 anos e outras patologias. “É preciso consultar rapidamente, porque ele deve ser prescrito cinco dias após o início dos sintomas. Nesse caso, o risco de complicação diminui em cerca de 80%”, ressalta. Ele lembra que a Covid-19 não é uma doença benigna, e que, graças às vacinas e aos tratamentos, milhões de vidas foram salvas.Rapidez na propagaçãoO que diferencia a Covid-19 de outras epidemias no passado? A rapidez da propagação do SARS-CoV-2 foi sem dúvida um aspecto inédito, lembra Clotilde Biard, especialista em ecologia evolutiva da universidade Sorbonne e pesquisadora do CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica da França). Outros vírus, lembra, se espalham atualmente em silêncio, com potencial epidêmico similar ao do SARS-CoV-2. “Há novos vírus e doenças transmissíveis que estão surgindo, relacionadas à atividade humana e ao impacto dessa atividade nos ecossistemas”, diz. Os vírus respiratórios, ressalta, são mais monitorados pelos cientistas porque se propagam mais rapidamente e têm mais potencial epidêmico para “parar o mundo”, como foi o caso do SARS-CoV-2.Risco hipotéticoPara o especialista do Instituto Pasteur, após a Covid a comunidade científica compreendeu as graves consequências que uma pandemia poderia trazer para o planeta em pleno século 21.Esse risco era, até então, hipotético, observa. “Para mim, antes da epidemia, esse era um exercício acadêmico: saber como lidar com o perfil hipotético de um vírus “vilão”, que provavelmente nunca veria na minha vida”, diz.Mas, esse cenário se tornou real e obrigou a comunidade científica a se organizar melhor, ressalta o pesquisador do Instituto Pasteur. Ele lembra que os cientistas, as autoridades e os profissionais da saúde nos hospitais tiveram que enfrentar uma crise inédita.Dinamarca teve a melhor gestãoQuatro anos depois, Arnaud Fontanet afirma que o país europeu que melhor gerenciou a epidemia foi a Dinamarca. O governo "fechou" todo o país antes que os hospitais ficassem lotados. Os dinamarqueses também fizeram uma campanha massiva de vacinação e só relaxaram as medidas de distanciamento com a chegada da variante ômicron, em 2021. Neste momento, a população já estava mais imunizada e preparada para lidar com o vírus. O cientista francês reitera que a Covid-19 continua sendo uma doença grave. “Não temos dados recentes, mas sabemos que em 2022 a Covid-19 matou cerca de 40 mil pessoas, quatro vezes mais do que a gripe sazonal. Também não temos dados de 2023, mas o vírus continua muito presente e não se transformou ainda em um vírus totalmente sazonal. A estação tem uma influência, há um número maior de transmissões no inverno, mas ele se adapta e pode ser transmitido durante todo o ano”, conclui Arnaud Fontanet.
Desde a última segunda-feira (11), pesquisadores do Ministério da Saúde começaram a coletar dados para um estudo epidemiológico que avalia os impactos da COVID-19 no Brasil. A pesquisa Epicovid 2.0 busca entender como os efeitos da doença sobre o cotidiano. No Espírito Santo, moradores de quatro cidades serão entrevistados, sendo elas: Vitória, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e São Mateus. Em entrevista à CBN Vitória, o doutor em Epidemiologista pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e idealizador da pesquisa, Pedro Hallal, detalha como será realizado o estudo. Ouça a conversa completa!
Projeto do Hospital Moinhos de Vento mapeia o aumento dos casos de sífilis no RS.
Depois de um verão com alguns eventos de massas, como a Jornada Mundial da Juventude e os festivais de verão, e com uma nova variante do vírus a circular, os números da Covid-19, no final de agosto, voltaram a níveis de novembro do ano passado.Esta semana, o Centro Hospitalar Lisboa Norte, a que pertencem os hospitais Santa Maria e Pulido Valente, voltou a determinar o uso de máscaras nos internamentos.Isto significa que a Covid-19 ainda é perigosa? Com o outono e inverno a aproximarem-se, voltamos a uma fase crítica?A vacinação da população acima dos 60 anos, gratuita a partir de 29 de setembro, é suficiente para controlar o número de infeções?Neste episódio, conversamos com Henrique Barros, epidemiologista e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto.
Epidemiologista Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações - 27/11/2022 by Rádio Gaúcha
O que é verdade e o que não é verdade acerca da suposta “crise médica” pela qual estamos passando? Justificam-se as draconianas medidas tomadas por governos em toda a parte? Existe um “consenso científico” acerca do que deve ser feito? Neste episódio, conversamos com a médica e epidemiologista Gracian Li Pereira a respeito do... você sabe o quê, mas nós não podemos dizer em razão da censura das big tech. Ouça, curta, compartilhe e ajude a furar a censura. Trilha sonora do podcast: Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439. Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
RS confirma transmissão comunitária da varíola dos macacos
Monica Bergamo e Pierpaolo Bottini conversam com Wanderson de Oliveira, epidemiologista, secretário de assuntos integrados de Saúde do STF
Alto ritmo de contágio por tempo prolongado em população parcialmente vacinada e com reinfecções tem produzido e facilitado a circulação de variantes do Sars-Cov-2 mais transmissíveis e resistentes à vacina. O professor de epidemiologia da Universidade Federal de Alfenas(Unifal), Sinézio Inácio da Silva Júnior, fala sobre esta nova realidade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
A Anvisa pediu o reforço de medidas como o uso de máscaras e a higiene das mãos em aeroportos do país após o crescimento de casos da varíola do macaco. Já foram notificados quase 200 casos em 14 países, como Austrália, Alemanha, Bélgica, Estados Unidos, Espanha, Itália, Israel, Reino Unido e, mais recentemente, Argentina. Segundo a epidemiologista com pós-doutorado em Epidemiologia pela universidade Johns Hopkins, Ethel Maciel, é uma questão de tempo até que o vírus chegue aqui. "Esses vírus transmitidos por gotículas acabam chegando no tempo de um voo. Porque basta alguém infectado chegar (de avião) ao Brasil sem saber que está doente que se inicia a transmissão”, explica à Rádio Eldorado. Por esse motivo, a professora da Universidade Federal do Espírito Santo, alerta para a necessidade da identificação de casos suspeitos o mais rápido possível. Os principais pontos que intrigam os especialistas são em relação à transmissão da doença, que até então era considerada limitada entre pessoas, e à identificação repentina de casos em todo o mundo, ao mesmo tempo. O cenário acende o alerta de autoridades de saúde, que monitoram de perto os casos que se multiplicam dia a dia e não somente na África, onde eram comuns. Ethel Maciel explica que estudos apontam para uma possível mutação do vírus, mas reforça que a vacina para a varíola tradicional é até 85% eficaz para prevenir os casos da nova versão e que a doença não deve provocar uma situação como a da Covid-19. A transmissão via gotículas e os sintomas incluem: febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, gânglios inchados, calafrios e exaustão. As bolhas se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Para evitar contato, valem regras como uso de máscara, distanciamento físico e higienização das mãos, indica a médica. A letalidade é de 3,6% em estudos realizados em países africanos. No entanto, os sintomas em geral desaparecem espontaneamente. É importante cuidar das bolhas deixando-a secar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista CH1 - GZS - 19/05/2022 - Pedro Hallal, Epidemiologista da UFPEL by Rádio Gaúcha
Gerente de Risco do Hospital de Clínicas e professor do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS
Minas Gerais apresenta tendência de queda no número de novos casos de Covid-19 e mortes relacionadas a doença. Quanto as internações houve aumento. Os dados são do Boletim IndCovid, da Universidade Federal de Alfenas (Unifal). O coordenador do estudo e professor de epidemiologia da Unifal, Sinézio Inácio da Silva Júnior, chama atenção para o ´otimismo exagerado` por parte da população, após a liberação no uso de máscara e reforça a importância da vacinação. Reportagem: Jefferson Machado --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
Gerente de Risco do Hospital de Clínicas e professor do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS, epidemiologista Ricardo Kuchenbecker
À medida que a nova variante Ômicron se espalha pelo País e pelo mundo, com recordes de casos de covid-19, a ampliação da cobertura vacinal se faz cada vez mais necessária. Aproximadamente 70% da população vacinável no Brasil já está imunizada. Isso mostra que, ao menos aqui, o discurso anti-vacina não teve a mesma força como em outros países. Apesar da não obrigatoriedade do imunizante, muitos gestores passaram a exigir o passaporte vacinal. A prática foi adotada na maioria das capitais, mas também gera discussões acaloradas, nas quais o próprio presidente Jair Bolsonaro tem se posicionado contra. Os governos europeus estão começando a suspender rapidamente restrições relativas à covid, mas vacinar o máximo possível de pessoas é visto como um elemento crucial para o retorno à normalidade. Aqui no Brasil, um projeto de Lei apresentado prevê que quem não se vacinar contra Covid terá de pagar o próprio tratamento. A proposta é do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), e tramita na Câmara dos Deputados. Pelo texto, cidadãos têm o direito de escolher se vacinar ou não. Mas aqueles que não se vacinarem e contraírem a doença posteriormente terão de arcar com custos hospitalares no SUS. Adotar medidas drásticas é fundamental para fechar o cerco contra não-imunizados? No episódio do podcast desta quinta-feira, 03, discutimos o assunto com o epidemiologista da Universidade Federal de Pelotas, Pedro Hallal. A repórter especial de Educação do Estadão, Renata Cafardo, conta como as escolas têm lidado com o tema. E também vamos ouvir o relato de como anda a imunização nos Estados Unidos diretamente com a correspondente do Estadão no país, Beatriz Bulla. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Julia Corá e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
A chegada da ômicron, mais contagiosa, e a conclusão de que as vacinas agem por tempo limitado contra a transmissão do SARS-Cov-2, as infecções trazem novos questionamentos: como controlar a propagação do vírus evitando que os hospitais fiquem saturados? Taíssa Stivanin, da RFI O infectologista francês Benjamin Davido, consultor para as questões ligadas ao Covid no hospital Raymond-Poincaré, em Garches, na região parisiense, lembra que a proteção das vacinas a base de RNA mensageiro tem prazo de validade e precisa ser reforçada com frequência, principalmente com a chegada de uma nova cepa, como é o caso da ômicron. Estudos mostram que a proteção contra uma infecção pela ômicron dez semanas após a terceira dose, cai, em média de 75% para 45%. As vacinas evitam formas graves e mortes por um período ainda indeterminado, mas, não impedem a contaminação. O laboratório Pfizer já anunciou que prepara um imunizante específico contra a variante. Além disso, diz o infectologista francês, há dúvidas sobre o nível de ativação da memória imunológica proporcionada pelo produto, essencial para proteger o indivíduo contra infecções. “Não podemos vacinar toda a população a cada três meses, é impossível. Ainda mais em países com acesso restrito à vacinação, muitas variantes circulando e reticências em relação à imunização”, ressalta Davido. Vacinas produzidas com proteínas recombinantes, utilizadas em produtos como a Novavax, por exemplo, também podem ser uma arma importante na luta contra a Covid-19, principalmente se atuam no reforço da imunidade celular, mediada pelos linfócitos T e seus subtipos. Elas utilizam uma tecnologia mais clássica, e seu impacto na resposta imunológica ainda precisa ser avaliado. Gestão a longo prazo O infectologista francês lembra que as vacinas a base de RNA continuam sendo um avanço científico importante, mas a duração da proteção é um aspecto que não pode ser descartado na gestão da epidemia a longo prazo. Ele também ressalta que a maioria dos pacientes hospitalizados são não vacinados ou tomaram a última injeção há mais de meses e têm fatores de risco. Por isso, diz, é fundamental proteger os mais vulneráveis, que continuarão a ser alvo do SARS-CoV-2 apesar do acesso à imunização, e ficarão mais expostos com a diminuição das medidas restritivas e dos lockdowns. Para Davido, também é importante que a vacinação esteja aliada a tratamentos complementares. “Essa doença não é uma gripe, longe disso, mas teremos provavelmente ondas sazonais e as mesmas ferramentas que já temos contra a gripe: uma vacinação anual e antivirais para os pacientes que precisam e são mais frágeis. ” O vírus, lembra, não desaparecerá. Haverá novas ondas e novas variantes devem surgir, embora uma epidemia, “não dure para sempre”. Ômicron é mais leve? A situação na África do Sul, onde a ômicron foi descoberta em novembro, e no Reino Unido, mostram que a nova cepa provoca menos hospitalizações. Pesquisas demonstram que é provável que ela atinja menos os pulmões. Nesse contexto, a gestão da epidemia pode mudar, lembra o infectologista francês. “Uma questão que podemos colocar é se a ômicron não está reescrevendo a história natural dos vírus. Em geral existe uma atenuação da virulência ao longo das ondas epidêmicas. Em sua forma original, o novo coronavírus matou primeiro os mais vulneráveis e isso é uma espécie de seleção natural”, diz. Benjamin Davido lembra que o vírus, para se propagar de forma eficaz, deve se adaptar e driblar a proteção adquirida pela vacinação e as mudanças de hábitos, que incluem o uso das máscaras e o distanciamento social. Para isso o SARS-CoV-2 deve perder as características de um vírus letal e se transformar em um vírus com proteínas que o ajudem a aderir melhor às células do hospedeiro e contaminá-lo com mais facilidade.“Na realidade, uma das principais características de um vírus que se propaga nessa velocidade, e que já superou a delta e que já havia superado outras variantes, é a atenuação da virulência em detrimento da contagiosidade", explica. Imunidade dupla Essa foi, aliás, uma das hipóteses levantadas pelos cientistas, diz o infectologista, lembrando que a estratégia da vacinação foi acertada, com o objetivo de proteger as pessoas que correm risco de desenvolver formas graves. “Uma das possibilidades, e precisamos nos preparar para ela, é que a ômicron continuará a matar, todos anos, pessoas de determinados grupos. Será necessário considerar que esse número é aceitável e conviver com essa ideia, dentro de uma estratégia de proteção e vacinação” O infectologista francês não descarta a possibilidade, otimista, da aquisição de uma imunidade “dupla” que alie vacinação e infecções naturais. Há esperança, diz, que o SARS-CoV-2 se torne endêmico neste ano e essa seja a última onda. Isso significa que, a exemplo da gripe, ele se tornará um vírus sazonal, atingindo certas populações mais frágeis.“Dificilmente teremos um botão de liga e desliga. O vírus não vai desaparecer. É, provavelmente, um vírus que encontrará um alvo dentro da população e que veio para ficar."
Com sintomas semelhantes, as duas infecções têm levado milhares de pessoas aos pronto atendimentos. O jornalista Jefferson Machado conversou com o professor de epidemiologia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Sinézio Inácio da Silva Júnior, que falou sobre as características de cada uma das infecções. Foto: Agência EBC --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
Debate da Super Manhã: No debate desta sexta-feira (7), o comunicador Geraldo Freire conversa com especialistas sobre as deficiências do saneamento básico no Brasil, o impacto do problema na vida dos cidadãos e a necessidade de universalizar o serviço no país. Participaram o Especialista em Saneamento, Roberto Tavares; Engenheiro Civil, Evandro Avelar, e o Sanitarista e Epidemiologista, George Trigueiro.
A deputada María Elisa Quinteros vai presidir a Assembleia Constituinte do Chile. Ela foi eleita após 18 horas de votação em 9 turnos. Quinteros vai presidir o órgão durante os últimos seis meses de funcionamento, até quando deverá estar redigida a nova carta magna.A nova presidente da Constituinte chilena é doutora em Saúde Pública e epidemiologista. Ela foi eleita para integrar a assembleia a partir de uma candidatura independente.
Aumento nas hospitalizações em NSW por COVID-19. Em Victoria, 3/4 dos casos positivos no estado são da variante ômicron. Epidemiologista diz que ápice da ômicron na Austrália deve ocorrer entre final de janeiro e fevereiro. Incêndio destrói quase mil casas e danifica centenas em Colorado, nos EUA. Em mensagem de ano novo, Papa Francisco pede atitudes pela paz mundial e denúncia de violência contra as mulheres. As notícias da Rádio SBS da Austrália e do mundo deste domingo, 2 de janeiro de 2022.
Na opinião do professor Paulo Petry, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a espera e inoportuna, sendo que o órgão regulador do Brasil já aprovou a vacinação.
Extrema foi a primeira cidade do Sul de Minas a registrar casos da ômicron. De acordo com o professor de epidemiologia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Sinézio Inácio da Silva Júnior, quando se trata de vírus, a grande questão é, "quando" ele vai chegar. E, não, "se" vai chegar. Reportagem: Jefferson Machado --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
Entrevista Epidemiologista E Professor Da UFRGS, Paulo Petry - 19/12/2021 by Rádio Gaúcha
Após se infectar com a Covid-19 durante uma viagem a trabalho para Nova York, nos Estados Unidos, a comentarista Ethel Maciel afirma que a vacina a impediu de ter sintomas mais graves da doença. A epidemiologista relata que está assintomática e que detectou a infecção do coronavírus por conta de um teste exigido pela companhia aérea, logo antes de retornar ao Brasil. O teste, inclusive, indicou a presença da variante Ômicron. Acompanhe!
O jornalista Jefferson Machado conversou com o professor de epidemiologia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Sinézio Inácio da Silva Júnior, sobre o que se sabe até agora acerca da ômicron. O professor falou ainda sobre como devemos agir diante desta nova cepa e sobre as medidas das prefeituras de suspender as festividades de réveillon e carnaval. Foto: Agência Brasil --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
Debate da Super Manhã: Depois de cerca de 20 meses vivenciando restrições e flexibilizações por causa da pandemia da covid-19, o Brasil experimenta agora uma nova fase de retomada de atividades. Desta vez, além de observar queda nos índices de mortes e contágio, a população conta com o avanço na vacinação contra a doença. Em Pernambuco, 91,52% do público elegível já tomou ao menos uma dose de imunizante. E 68,26% dos pernambucanos já estão com o esquema vacinal completo. O plano estadual de convivência com o coronavírus segue avançando. A partir de hoje, por exemplo, as salas de aula já podem voltar a funcionar com a capacidade total de alunos em todo o estado. No debate desta terça-feira(16), o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre a situação da crise sanitária, as perspectivas para os próximos meses e os cuidados que ainda são necessários. Participam do debate a secretária executiva de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde de Pernambuco Patrícia Ismael, a Epidemiologista da Fiocruz Pernambuco, integrante do colegiado de docentes dos Programas de Saúde Pública do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Ana Brito e a jornalista titular da coluna Saúde e Bem-Estar, do Jornal do Commercio Cinthya Leite.
Debate da Super Manhã: Depois de cerca de 20 meses vivenciando restrições e flexibilizações por causa da pandemia da covid-19, o Brasil experimenta agora uma nova fase de retomada de atividades. Desta vez, além de observar queda nos índices de mortes e contágio, a população conta com o avanço na vacinação contra a doença. Em Pernambuco, 91,52% do público elegível já tomou ao menos uma dose de imunizante. E 68,26% dos pernambucanos já estão com o esquema vacinal completo. O plano estadual de convivência com o coronavírus segue avançando. A partir de hoje, por exemplo, as salas de aula já podem voltar a funcionar com a capacidade total de alunos em todo o estado. No debate desta terça-feira(16), o comunicador Wagner Gomes conversa com especialistas sobre a situação da crise sanitária, as perspectivas para os próximos meses e os cuidados que ainda são necessários. Participam do debate a secretária executiva de Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde de Pernambuco Patrícia Ismael, a Epidemiologista da Fiocruz Pernambuco, integrante do colegiado de docentes dos Programas de Saúde Pública do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães Ana Brito e a jornalista titular da coluna Saúde e Bem-Estar, do Jornal do Commercio Cinthya Leite.
Neste episódio do podcast ‘Cientistas do Brasil que você precisa conhecer', a epidemiologista Celina Turchi fala sobre seu trabalho com o vírus zika e a necessidade de investimento contínuo em ciência e saúde. Veja no site do Nexo uma versão condensada da entrevista por escrito, imagens e três recomendações de livros feitas pela Celina. Confira também um texto sobre a técnica Crispr de edição genética, citada durante o episódio. Este podcast é uma produção do Nexo Jornal com apoio do Instituto Serrapilheira. A música de encerramento é “Apesar de você”, de Chico Buarque. Confira a série de gráficos “A história ilustrada de um saber”, também produzida com apoio do Instituto Serrapilheira.
O Médico Infectologista e Epidemiologista; professor na Faculdade de Medicina da UNESP, Carlos Magno Fortaleza, destaca como a população brasileira deve coexistir com a Covid-19 nos próximos anos.
Em entrevista ao BdF Entrevista, o professor da Universidade da Califórnia defendeu volta às aulas e aos estádios de futebol no Brasil. Segundo Hallal, que se prepara para um período de aulas presenciais nos Estados Unidos, de onde conversou com a reportagem, “a ciência que recomendou fechar lá atrás, hoje, pelos indicadores brasileiros, ela recomendaria […] O post #92 Pedro Hallal, epidemiologista: “Posso concorrer ao Senado para derrotar o negacionismo” apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Na quarta-feira (15), o Ministério da Saúde decidiu suspender a orientação sobre vacinar adolescentes de 12 a 17 anos contra a covid-19. A pasta justificou a decisão citando as dúvidas sobre a segurança da vacina nessa faixa etária — embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tenha reafirmado o sinal verde para o uso do imunizante da Pfizer no grupo. O Espírito Santo decidiu manter a vacinação de adolescentes após o posicionamento oficial da Anvisa, na noite de quinta-feira (16). Nesta edição do CBN Vitória Especial Coronavírus, Ethel Maciel avalia a decisão do Ministério da Saúde e detalha o que a ciência já sabe sobre vacinar crianças e adolescentes.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Epidemiologista Pedro Hallal, avalia o cenário atual com a queda de mortalidade por covid-19.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (19), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, sobre as propostas de mudança no imposto de renda. O epidemiologista Márcio Bittencourt também participa do programa falando sobre as últimas notícias da pandemia, como a rejeição da Anvisa em autorizar o uso da Coronavac em crianças e adolescentes. O Procurador Regional Eleitoral em PE, Wellington Saraiva, avalia a atuação de Augusto Aras à frente da PGR. E direto de Lisboa, o correspondente Antônio Martins discute os reflexos da crise do Afeganistão na Europa.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (19), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, sobre as propostas de mudança no imposto de renda. O epidemiologista Márcio Bittencourt também participa do programa falando sobre as últimas notícias da pandemia, como a rejeição da Anvisa em autorizar o uso da Coronavac em crianças e adolescentes. O Procurador Regional Eleitoral em PE, Wellington Saraiva, avalia a atuação de Augusto Aras à frente da PGR. E direto de Lisboa, o correspondente Antônio Martins discute os reflexos da crise do Afeganistão na Europa.
O coordenador do boletim IndCovid da Unifal (Universidade Federal de Alfenas), professor e epidemiologista Sinézio Inácio da Silva Júnior, comenta qual a atual situação de Minas Gerais no contexto da pandemia de Covid-19. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
Apesar do aumento rápido de casos da variante Delta, a prefeitura de Paris inaugurou nesta sexta-feira (23) uma fan zone nos jardins do Trocadéro, em frente à Torre Eiffel, para transmissão das provas dos Jogos Olímpicos de Tóquio. O espaço efêmero, com telão, atividades esportivas e encontro com atletas, ficará aberto diariamente até o fim do evento no Japão, em 8 de agosto. Depois, será reaberto para as Paralimpíadas, de 28 de agosto a 8 de setembro. No primeiro dia de funcionamento da fan zone nos jardins do Trocadéro, havia poucos frequentadores. A cidade está relativamente vazia por causa das férias de verão. A programação gratuita é promovida pelo Comitê Organizador de Paris-2024. Por outro lado, diante de outros telões instalados em zonas turísticas no litoral e interior do país, muitos franceses se reuniram para assistir à cerimônia de abertura de Tóquio-2020. O contraste era a falta de público no estádio olímpico japonês. Para ter acesso à fan zone de Paris, os espectadores devem apresentar passaporte sanitário – teste negativo de Covid-19 de 48 horas de validade ou atestado de vacinação completa. O uso de máscara é obrigatório, mesmo ao ar livre. Ex-campeões do mundo e campeões da Europa em várias modalidades aproveitam a ocasião para envolver o público na preparação da Olimpíada de 2024. A questão é que essa programação intensa, quando foi planejada, não contava com a explosão de casos da variante Delta. A variante descoberta na Índia se alastra em todo o território francês, principalmente em cidades turísticas das regiões sul, leste e oeste. Apesar de 58% dos franceses já terem tomado pelo menos uma dose da vacina e 48% as duas doses, os epidemiologistas advertem que os hospitais não devem escapar de um afluxo massivo de doentes. Em 24 horas, a França registrou 22 mil novas infecções, e a previsão é de 50 mil contaminados no início de agosto. A taxa de incidência da Delta progride principalmente entre pessoas de perfil jovem, com idades de 12 a 29 anos, um público menos vacinado. Nas cidades de praia, onde se observa um aumento rápido dos casos, muitos prefeitos já voltaram a exigir o uso da máscara ao ar livre. Epidemiologista defende "medidas urgentes" O presidente do Conselho Científico que assessora o presidente Emmanuel Macron nas decisões sobre a pandemia, Jean-François Delfraissy, pediu nesta sexta-feira (23) ao governo que adote "medidas urgentes" para conter a quarta onda. Pela primeira vez em quatro meses, o número de hospitalizações aumentou 55% no intervalo de uma semana, e os casos graves de Covid-19, que requerem UTI, deram um salto de 35%. Vários focos de contaminação têm sido identificados entre pessoas que estiveram em discotecas, bares ou que participaram de festas onde houve aglomeração. O governo defendeu a vacinação como uma espécie de "passaporte da liberdade" para os franceses e, agora, enfrenta uma dificuldade política para restringir os deslocamentos, ainda mais no meio das férias. Como já aconteceu no ano passado, é provável que medidas drásticas só sejam decretadas quando a ocupação dos hospitais apertar. É aquela sensação de déjà-vu. O presidente do Conselho Científico previu que o retorno à vida normal não vai acontecer agora, mas quem sabe em 2022 ou 2023. Uma nova variante deve aparecer no inverno no Hemisfério Norte, no segundo semestre do ano. Sem falar que a situação de desigualdade em relação à vacinação, entre os países ricos e os menos desenvolvidos, tende a persistir por muito tempo.
No Cruzando desta quarta-feira, teremos, no primeiro bloco, uma entrevista sobre a “CPI DA PANDEMIA” com o Epidemiologista, Pedro Hallal. No segundo bloco os convidados discutirão com THIAGO SUMAN “FLEXIBILIZAÇÃO DA LEI DOS AGROTÓXICOS” Confira o time de peso que abordará o assunto: Gabriel Colle – Diretor Executivo – SINDAG (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola); Andreza Martinez - Diretora de Defensivos Químicos - CLB - CropLife Brasil; Francisco Milanez - Presidente AGAPAN - Associação Gaúcha Proteção Meio Ambiente e Sebastião Pinheiro - Engenheiro Agrônomo e Florestal. Vem com a gente!
O UOL Entrevista recebe o epidemiologista Pedro Hallal, que, em depoimento à CPI da Covid, disse que o Brasil poderia ter evitado 400 mil das mais de 514 mil mortes pela covid-19.
João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus de São Paulo, declarou ao UOL Entrevista que o estado poderá sair da fase de transição do Plano São Paulo de combate ao coronavírus em meados de julho.
Sputnik V e Covaxin terão impacto pequeno na imunização no Brasil, avalia médico
Manuel Carmo Gomes também informou que “nove em cada 10 casos de covid-19 em Portugal são causados pela variante do Reino Unido”.
De acordo com a edição do boletim epidemiológico INDCOVID lançada nesta semana, no dia 24/05, a média mensal de mortes por Covid-19 em Minas Gerais, no ano de 2021, foi maior do que a soma da média mensal de mortes por doenças do aparelho circulatório e câncer em 2019. A fim de comentar esse índice inédito e grave, assim como responder a perguntas sobre a situação da pandemia no sul do estado, o professor Sinézio Inácio da Silva Júnior, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNIFAL-MG, conversou com a Rádio Difusora HD, de Pouso Alegre, no dia 26/05. Entre os assuntos comentados, o epidemiologista da UNIFAL-MG destacou que a região sul-mineira enfrenta uma tendência de crescimento no ritmo de novos casos. "Além do efeito de aglomerações e da aglomeração compreensível, mas perigosa, que houve no dia das mães, a suspeita é que possamos ter, já, um aumento significativo da própria circulação e do efeito da variante P1, que é mais transmissível", disse. Na oportunidade, o professor também falou sobre uma terceira onda, afirmando que, por um critério epidemiológico, tem-se uma nova onda quando a anterior reduz o ritmo de novos casos a um número praticamente insignificante. "Diferente da Europa, que chegou, realmente, depois da chamada primeira onda, a quase zerar o surgimento de novos casos, isso nunca houve no Brasil. Nós tivemos já um achatamento da curva no início, que era o desejado, depois começamos, a partir de novembro, uma escalada. Nós não conseguimos significativamente, nunca, na história da pandemia no Brasil, diminuir de uma maneira muito sensível os casos", salientou o docente. Ao longo da participação, o Prof. Sinézio Inácio também falou sobre a vacinação, a ocupação de leitos e a importância de ações rápidas e efetivas para combate ao crescimento de casos, como a identificação, o rastreio e o controle de infectados. "Para não ocupar leito hospitalar, você precisa evitar que surjam casos. Então, o indicador que deveria ser priorizado desde o começo é o surgimento de novos casos", completou. A Rádio Difusora HD pode ser ouvida na frequência 94.5. Os conteúdos também são postados no canal da emissora no Anchor: https://anchor.fm/difusorahd --- Send in a voice message: https://anchor.fm/unifal-mg/message
Pedro Hallal, epidemiologista - 24/05/2021 by Rádio Gaúcha
Epidemiologista e professor da UFRGS, Paulo Petry - 19/05/2021 by Rádio Gaúcha
A subnotificação dos casos graves e mortes de Covid-19 esconde pelo menos 30% dos óbitos. São informações que não aparecem nas estatísticas oficiais, especialmente pela falta de testes diagnósticos. Se eles fossem considerados, o Brasil já teria registrado 530 mil mortos no início deste mês de maio. Ou seja, pelo menos 100 mil mortes não foram computadas. A conclusão é de um estudo da iniciativa Vital Strategies. O levantamento teve com base informações do Sivep-Gripe, principal banco de dados nacional de Síndrome Respiratória Aguda Grave. A Epidemiologista e Assessora Técnica Sênior da Vital Strategies, Ana Luiza Bierrenbach, explica em entrevista a problemática dos diagnósticos sobre a doença.
De segunda a sexta-feira, sempre às 19:45h, tem Central do Brasil, a rede nacional de movimentos populares do país
O podcast Poder Entrevista desta 5ª feira (6.mai.2021) é com o epidemiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) Paulo Lotufo. Ele diz que caso aconteçam aglomerações no Dia das Mães de 2021, como no Natal de 2020, poderá haver um novo pico da pandemia em junho e julho, no Brasil. A data será comemorada em 9 de maio. “O lema é: cumprimente sua mãe à distância em 2021, para ter uma boa festa e um almoço em 2022”, afirma o médico. “Se for o repeteco do que aconteceu no Natal, nós vamos ter um pico por volta de junho e julho“, diz.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Israel, Noruega, Estados Unidos e Canadá. Esses são apenas alguns exemplos de países nos quais a vacinação já ajudou a reduzir as taxas de internações e mortes de idosos por Covid-19. No Brasil, pesquisadores analisaram os dados do Ministério da Saúde e concluíram que a imunização salvou cerca de 14 mil vidas de pessoas com mais de 80 anos, num intervalo de 8 semanas, entre meados de fevereiro e abril. Com isso, o percentual, que em janeiro era de 28%, de mortos pelo coronavírus que tinham mais de 80 anos, caiu para 13,1% no final de abril, o menor já registrado para essa faixa etária durante toda a pandemia. E os dados poderiam ser ainda melhores, caso o país tivesse mais vacinas disponíveis, como afirmou a chefe do Departamento de Saúde Global e População de Harvard, Marcia Castro. No Ao Ponto desta terça-feira, o professor emérito de Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas Cesar Victora fala sobre os primeiros resultados da vacinação no Brasil e por qual razão é decisivo aumentar, urgentemente, a velocidade da imunização.
Pedro Hallal, epidemiologista e coordenador da pesquisa Epicovid by Rádio Gaúcha
O Nova Manhã entrevistou hoje o epidemiologista, docente da Faculdade de Medicina da Unesp - câmpus de Botucatu - e integrante do Centro de Contingência do Coronavírus do governo de São Paulo, Carlos Magno Fortaleza.O bate-papo foi sobre o crescente número de casos de infectados e mortes no país e as medidas tomadas
Mais um ProEpiCast está no ar! Neste episódio, Luciano Pamplona, Epidemiologista, Doutor em Saúde Coletiva e especialista da Rede TiLS, esclarece as principais dúvidas sobre a vacinação contra Covid-19. Ouça o episódio completo, disponível em português, nas plataformas de streaming de áudio buscando por “Podcast da ProEpi”. Em breve, teremos conteúdos também em espanhol. Se quiser saber mais sobre o tema, inscreva-se no curso gratuito de Planejamento de Campanha de Vacinação que está disponível em nossa Plataforma de Educação à Distância (EaD) em português e em espanhol. É só acessar o link na nossa bio.
O professor Sinézio Inácio da Silva Júnior, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da UNIFAL-MG, concedeu entrevista ao vivo para Rádio Difusora FM (94,5), da cidade de Pouso Alegre/MG. Na entrevista, com cerca de 20 minutos, o epidemiologista falou sobre o estudo desenvolvido pela UNIFAL-MG referente à eficiência da "onda roxa" do Minas Consciente do Governo de Minas Gerais. Sinézio Júnior destacada na entrevista as tendências de crescimento de casos e estabilidade de internações em Pouso Alegre, porém, alertou: "O problema é que estamos estáveis em um quadro extremamente dramático [...]. Os hospitais estão lotados, então, não podemos ficar estáveis nessa situação dramática", destacou. A entrevista, conduzida pela jornalista Nayara Andery, abordou as implicações da "onda roxa" no Sul de Minas e o epidemiologista foi enfático: "Aumentando o isolamento, nós vamos diminuir o número de casos". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/unifal-mg/message
O convidado do CB.Poder de hoje é Jonas Brant, epidemiologista e professor da Universidade de Brasília (UnB). Na bancada: Carlos Alexandre de Souza.
DGS alarmou quem foi vacinado com AstraZeneca. António Costa tentou amenizar tom de Graça Freitas mas não caiu em graça. Numa fuga para a frente, deu carimbo de qualidade antes de EMA. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Roseann Kennedy, jornalista especialista em economia e ciência politica, apresenta no NOVAMANHÃ a coluna "Conexão Brasília" onde traz assuntos sociais e políticos que permearam por Brasília. Com atraso na vacinação, o Brasil é risco para o mundo. O alerta é da epidemiologista Denise Garrett, em entrevista a Roseann Kennedy, no Poder em Foco, no SBT. Neste mês Roseann está entrevistando mulheres de destaque em suas áreas de atuação. Denise é vice-presidente do Sabin Vaccine Institute, em Washington. Por 23 anos integrou o Centro de Controle de Doenças do Departamento de Saúde dos Estados Unidos, onde se concentrou em pesquisa e saúde internacional, liderando estudos de surtos e epidemias de âmbito global.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Nesta edição do CBN Vitória Especial Coronavírus, o assunto é o atual cenário da pandemia no Brasil, que é hospitais lotados, vacina a conta-gotas, e cidades decretando lockdown. Bahia, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal determinaram medidas mais restritivas por conta do avanço da doença, com proibição de circulação de pessoas em determinados horários. Quem analisa é a epidemiologista Ethel Maciel. Ouça!
O Nova Manhã entrevistou a Carla Dominguez que é epidemiologista e atuou como coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde de 2011 até 2019. A Imunização da população anda a passos lentos. O aumento da oferta de doses no país é a esperança de ampliar a cobertura vacinal. Ainda assim, em que pontos a estratégia de imunização do Ministério da Saúde se mostrou eficiente e ineficiente até agora?
A capital do Amazonas enfrenta uma das maiores dificuldades sanitárias da história. A falta de leitos, respiradores e tanques de oxigênio para pacientes com covid-19 colocaram Manaus em estado de alerta para a saúde pública. O que pode ser feito para reverter essa situação? Celso Freitas e o jornalista Clayton Pascarelli entrevistam o Epidemiologista da Fiocruz-Amazônia, Jesem Orellana.
Fomos atrás de uma epidemiologista que vacinou milhões de brasileiros para saber o porquê de ainda não estarmos recebendo a vacina
Passando a Limpo: Ethel Maciel criticou a sugestão do ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, de liberar eventos de fim de ano com até 300 pessoas. Para ela, aglomeração deve ser de no máximo cinco pessoas nas festividades. A bancada desta sexta-feira (18) - composta por Maria Luiza Borges, Jamildo Melo e Romoaldo de Souza - debateu o assunto com a epidemiologista da UFES.
Passando a Limpo: Ethel Maciel criticou a sugestão do ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, de liberar eventos de fim de ano com até 300 pessoas. Para ela, aglomeração deve ser de no máximo cinco pessoas nas festividades. A bancada desta sexta-feira (18) - composta por Maria Luiza Borges, Jamildo Melo e Romoaldo de Souza - debateu o assunto com a epidemiologista da UFES.
Wildo Navegantes fala sobre vacinas, após o Reino Unido anunciar que iniciará a vacinação na semana que vem; segunda onda no DF e estudo de doenças combatidas por vacinas, a preocupação com os cuidados para evitar as arboviroses (dengue, zika vírus, febre amarela...)
Não muito diferente da mais nova dieta, o último telefone, ou o candidato poste, a ciência tem os seus selos de qualidade garantida: seja um estudo de Harvard, a vacina de Oxford, o prémio Nobel, a prestigiosa revista que só tem prestígio entre os cientistas que se importam com isso, a "excelência" científica está em toda parte, mas geralmente não passa de um "troféu joinha" dessa comunidade tão sábia. Nesse episódio nós discutimos alguns exemplos recentes que refletem uma tendência antiga de servir de atalho e economizar trabalho na hora de avaliar a qualidade real da pesquisa científica. - [Four Seasons Total Landscaping na Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Four_Seasons_Total_Landscaping_press_conference?wprov=sfla1) - [Artigo da Nature Communications conclui que mulheres não devem ser orientadoras em pesquisa](https://www.nature.com/articles/s41467-020-19723-8) - [Artigo da Nature communications tenta prever origem genética do seu salário](https://www.nature.com/articles/s41467-019-13585-5) - [Vacina de Oxford Vira meme](https://twitter.com/StigAbell/status/1330776964794380288?s=20) - [Folha de São Paulo dá espaço pra banqueiro sem nenhuma expertise falar de ciência](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/11/lemann-diz-que-brasil-pode-ter-alcancado-imunidade-de-rebanho-mas-foi-menos-disciplinado.shtml) - [Ausência de imunidade de rebanho se torna evidente com segunda onda na Europa](https://www.washingtonpost.com/world/europe/coronavirus-europe-death-who-second-wave-slowing/2020/11/19/09e29bfe-29cc-11eb-9c21-3cc501d0981f_story.html) - [Epidemiologista-chefe Sueco, Anders Tegnell, admite que país não tem imunidade de rebanho](https://www.businessinsider.com/sweden-herd-immunity-second-wave-coronavirus-cases-hospitalisations-surge-2020-11) _Música: Alcova Rubra - I; (incidental) Criolo - Cartão de Visita_
O desenvolvimento da vacina chinesa, pelo laboratório Sinovac Biotech, é o mais avançado atualmente. A afirmação é da epidemiologista e comentarista da CBN Vitória, Ethel Maciel, que esclareceu também que após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não há perigo em tomar o imunizante. A polêmica em torno da CoronaVac surgiu após o presidente Jair Bolsonaro afirmar, em sua página no Facebook nesta quarta-feira (21), que o Brasil não irá comprar "a vacina da China". Ouça as orientações da especialista!
07 de setembro de 2020 • Episódio #102 do podcast Economia em Tempos de Pandemia, por Monica de Bolle. Participações especiais de: • Carla Domingues, Epidemiologista, Mestra em Saúde Pública (Universidade de São Paulo - USP), Doutora em Medicina Tropical (Universidade de Brasília - UnB). Foi coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde de 2011 a 2019. • Denise Garrett, médica epidemiologista e vice-presidente da Sabin Vaccine.
Neste episódio, falamos sobre o distanciamento social como a principal medida no controle da COVID-19. Para isso, entrevistamos a Profª. Drª. Jacirema Gonçalves, Enfermeira e Epidemiologista, com o intuito de esclarecer questões referentes aos seus fundamentos, desafios, vantagens, praticidade e importância. Aqui, destacamos a responsabilidade que temos em adotá-lo em prol da saúde pública nesse momento.
Jonas Brant, epidemiologista - 13/8
Epidemiologista da USP avalia: população brasileira reagiu bem ao isolamento, mas entraves à Renda Básica Emergencial e boicote presidencial minaram a quarentena. Chance de ouro foi perdida. Agora, estados decidem reabrir no pior momento Paulo Lotufo em entrevista a Raquel Torres https://outraspalavras.net/podcasts
O avanço dos casos de coronavírus no Espírito Santo preocupa especialistas e a previsão para o desenrolar da pandemia não é positiva. O retrato mais atualizado sobre a situação do Estado aponta que a Taxa de contágio do coronavírus (chamado de "Rt") não está atingindo um patamar adequado - abaixo de 1 - para que se continue tendo um controle do espalhamento do vírus pela população. Em entrevista à CBN Vitória, a Pós-Doutora em Epidemiologia e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Ethel Maciel, alerta que estamos à beira de um colapso. Ela explica que com uma taxa Rt de 0,8, 10 pessoas infectadas transmitem para 8 pessoas saudáveis, diminuindo o alcance do vírus. Na taxa atual (1,84) estamos quase dobrando o contágio, pois 10 pessoas infectadas infectariam aproximadamente outras 18 que infectariam 32, em uma função exponencial. "Nesse ritmo, estamos no rumo do colapso do sistema de saúde, que significa a falta de leitos para novos casos e um aumento inevitável do número de óbitos", enfatiza. Ethel também destaca que já há falta de insumos e de profissionais de saúde em todo o país. A epidemiologista ainda explica que negros e fumantes têm mais chances de morrer no Espírito Santo de Covid-19.
Jonas Brant, epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Coletiva da UnB - 25/5
Ouça as principais notícias internacionais desta quinta-feira (14/05/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Médico epidemiologista explica importância da testagem para novo Coronavírus em Londrina. Flávio Sant'anna fala também sobre a curva epidemiológica. Jornal Tarobá FM é o podcast da Rádio Tarobá FM 101.7 que te atualiza sobre as principais notícias de Londrina, Paraná e Brasil. Apresentação de Fernando Brevilheri Ouça Jornal Tarobá FM de segunda a sábado às 07h, na Rádio Tarobá FM 101.7 Siga a Tarobá FM 101.7 nas redes sociais - FACEBOOK | INSTAGRAM --- Send in a voice message: https://anchor.fm/tarobapodcast/message
Ouça as principais notícias desta sexta-feira (08/05/20) no jornal O Estado de S. PauloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Com a retomada das atividades econômicas no Espírito Santo a partir da próxima segunda-feira (04), com a reabertura do comércio em cidades onde o risco era considerado alto, um questionamento tomou conta do debate: se a medida não resultaria em um crescimento das ocorrências de Covid-19? Para responder a esta e outras questões, a CBN Vitória convidou a Pós-Doutora em Epidemiologia e professora da Ufes, Ethel Maciel. A professora enfatizou em entrevista nesta terça-feira (28), que a pandemia provocada pelo novo coronavírus é apontada como a maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. Ethel Maciel destaca que mesmo com a reabertura da atividade econômica, a população não pode esquecer que todo lugar onde há aglomeração, permite o contato de pessoas. Um estudo realizado pela Ufes já indica que a abertura dos shoppings vai permitir a interação e isso preocupa. Segundo as estatísticas, se houver um incremento na interação em 10%, haverá proporcionalmente um crescimento de 40% das internações e de 90% das mortes. "Se não tiver algo essencial para comprar, continue em casa. Vamos ter que mudar nossos hábitos. Você vai comprar uma roupa pra ir onde?", indagou a epidemiologista. Confira a entrevista na íntegra.