POPULARITY
Antigo Secretário Geral do PCP, governante nos Governos provisórios logo a seguir ao 25 de Abril. Foi Secretário de Estado do Trabalho e teve a sua assinatura no Salário Mínimo Nacional
Depois de uma maratona de debates, que ou são demasiado curtos ou estão concentrados nos efeitos que o confronto tem no grande público, o Perguntar Não Ofende propõe duas conversas com mais tempo sobre os programas dos dois principais partidos. PS e a coligação liderada pelo PSD podem ter de se entender com outros, que seguramente darão os seus contributos ou obrigarão a cedências. Mas, ao que tudo indica, são estes dois programas que corresponderão à coluna vertebral do novo governo. Isto, se o cumprirem, claro. Mas isso é outra conversa. Alexandra Leitão é a coordenadora do programa eleitoral do Partido Socialista. Foi Secretária de Estado Adjunta da Educação e ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública. Militante da JS e do PS desde jovem, é deputada e cabeça de lista em Santarém. É jurista e professora na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. A conversa com António Leitão Amaro está disponível aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio Larissa Biasoli e Marcel Vitorino conversam com Inti Queiroz e Ivan Montanari sobre um tema que está no centro das atenções dos agentes de cultura: as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc. Inti Queiroz Linguista, filóloga, produtora cultural, pesquisadora PhD e gestora de políticas culturais. Consultora de projetos culturais e sociais. Mestre e doutora em Letras com pesquisa sobre as políticas públicas e o financiamento à cultura no Brasil e em São Paulo. Por mais de 10 anos, foi professora de cursos livres e em disciplinas de pós-graduação em gestão cultural em diversas instituições. Atuou também na coordenação, pesquisa e gestão de projetos culturais, sociais e educacionais em universidades. Atualmente, é assessora parlamentar da Deputada Federal Sâmia Bomfim para assuntos de cultura. Ivan Montanari Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo - USP, especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Cátedra UNESCO de Políticas Culturais e Cooperação da Universidade de Girona (Espanha) e graduado em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2010). Foi Secretário Municipal de Cultura e Turismo (2016), e Chefe da Divisão de Cultura de Bragança Paulista (2014 – 2016). Integrou diversas comissões de avaliação em editais, como o dos Programas Vocacional e de Iniciação Artística (PIÁ), da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, e do Programa de Ação Cultural (ProAC), da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Atualmente, é consultor e educador nas áreas de políticas públicas e gestão cultural. Ministra formações na área da cultura desde 2011.
Entenda o arcabouço fiscal.
Márcio Meirelles é um encenador, dramaturgo e gestor cultural brasileiro. Criador do Bando de Teatro Olodum (1990) e diretor do Teatro Vila Velha. Foi Secretário de Cultura do Estado da Bahia de 2007 a 2011. Em 1990, juntamente com Chica Carelli, criou o Bando de Teatro Olodum[3], que dirige até hoje e para os quais criou espetáculos como os da Trilogia do Pelô (1991/1994)[4], Cabaré da Rrrrraça (1997) e Bença (2010)[5]. Em 2007 a Trilogia do Pelô iria basear o roteiro do filme e série televisiva Ó paí, ó!, da Rede Globo. O elenco do Bando de Teatro Olodum participou de ambos os projetos audiovisuais. Assista a entrevista em: https://youtu.be/rXQw6H6j6tg
Ricardo Luz entrevista Fernando Alexandre, diretor não-executivo do Instituto +Liberdade, professor associado na Universidade do Minho e vice-presidente do Conselho Económico e Social. Foi Secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna no XIX Governo Constitucional. Ver no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=NsKHKIxuL24
Ricardo Luz entrevista Joaquim Azevedo, Professor Catedrático da Universidade Católica Portuguesa. É o mais antigo membro do Conselho Nacional de Educação, sendo também Presidente do Conselho de Administração da ACISE - Associação Internacional das Faculdades de Educação das Universidades Católicas. Foi Secretário de Estado dos Ensinos Básico e Secundário do XII Governo Constitucional, entre outros cargos. Ver no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=eN4rGF8QkhQ
Inspirado pela experiência de Nova Iguaçu-RJ, o município de Juína em Mato Grosso promoveu uma exitosa transformação nas políticas do livro e leitura na cidade ao aprovar e implementar seu Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas – PMLLLB em 2018. Com muita articulação entre poder público e sociedade civil, em especial entre as secretarias de Educação e de Cultura, Juína revitalizou e criou novas bibliotecas, instituiu o Sistema Municipal de Bibliotecas de Juína – SMBJ e assegurou orçamento para a implementação do plano. Todo esse empenho foi reconhecido nacional e internacionalmente. O Programa municipal "Arte, Leitura e Cultura: Uma Bela Mistura!", executado pela Biblioteca Municipal de Juína "Professora Maria Santana", se destacou como uma das 15 melhores práticas de Bibliotecas Públicas da América Latina. Outro exemplo foi projeto Biblioteca Delivery de Juína, que venceu o Prêmio Ibero-Americano de Bibliotecas Públicas. Os detalhes desse percurso são apresentados por Adriano Souza e Patrícia Itaibele, em conversa com Volnei Canônica e Tarcísio Camêlo. Confira! PARTICIPAÇÃO ▪ Adriano Souza: pedagogo, Jornalista com MBA em Marketing/Comunicação e Gestor de eventos públicos e privados. Possui mais de 17 anos de experiência em cargos públicos, atuando em Câmaras Municipais, Prefeituras e Senado Federal. Foi Secretário Adjunto de Cultura do Município de Juína-MT entre 2017 e 2020. ▪ Patrícia Itaibele: pedagoga e mediadora de leitura. Acompanhou o processo de mobilização social para a construção do plano municipal do livro e leitura em Juína-MT. APRESENTAÇÃO ▪ Volnei Canônica, escritor, especialista em literatura infantil e juvenil e produtor cultural, é presidente do Instituto de Leitura Quindim (ILQ) e integrante da Rede LEQT – Leitura e Escrita de Qualidade para Todos ▪ Tarcisio Camêlo, integrante do Releitura-PE, que tem atuação em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Integra também a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias – RBNC e a Rede LEQT. MAIS INFORMAÇÕES: Conheça a situação dos planos do livro e da leitura no país no Mapeamento feito pela Rede LEQT em 2020. CRÉDITOS Apresentação: Volnei Canônica e Tarcisio Camêlo Entrevistados convidados: Adriano Souza e Patrícia Itaibele Jovens convidados: Ryan Carlos Almeida e Tainara Schimitt Direção e Produção: Gabriel Razo, Val Rocha, Elis Fernandes e Clarissa Roberta, Neide Almeida e GTs Comunicação e Territórios REALIZAÇÃO: Rede LEQT, Agência de Comunicação Comunitária Vozes Daqui de Parelheiros, IBEAC e CPDC APOIO: Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – GIFE
O papo foi com Tamires Sampaio que é advogada e mestre em Direito Político e Econômico. Feminista negra, diretora do Instituto Lula, militante do coletivo Bem Viver SP, da CONEN e coordenadora da Frente Nacional Antirracista. Foi Secretária Adjunta de Segurança Cidadã em Diadema e é pesquisadora nas áreas de segurança pública, sistema de justiça criminal e racismo estrutural. Conversamos sobre as políticas de prevenção que envolvem segurança pública e que passam necessariamente pelo acesso à direitos básicos. Gostou do papo? Se inscreva no canal e deixe seu like no vídeo! Para apoiar a sustentabilidade do projeto é só clicar no link https://apoia.se/papodebs Você pode encontrar a gente no Instagram @papodebs e a Tamires Sampaio no @soutamires.sp. Apresentação: Débora Eisele Barberis Edição: Fernanda Vital Ilustração: Alice Alonso Identidade Visual: Lana Zurita
No Paralelo 30 desta sexta-feira 26 de novembro vamos falar sobre os “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”. Essa campanha tem como objetivo atuar na prevenção e eliminação da violência contra mulheres e meninas. Durante a pandemia, os números de violência doméstica dispararam no mundo. Um novo relatório da ONU Mulheres mostra que 2 em cada 3 mulheres relataram sofrer ou conhecer alguém que sofre algum tipo de violência. Apenas 10% denunciaram as agressões. No Brasil, dados revelam mais de 100 mil casos de violência contra mulher desde então. Para essa conversa iremos receber : Karen Lose, coordenadora executiva do comitê gaúcho impulsor do movimento HeForShe/ElesPorElas da Onu Mulheres. Juliana Costa Rocha, Advogada. Ariane Leitão, advogada feminista e especialista em direitos humanos. É autora do livro "Tráfico de Mulheres: a exploração sexual no Brasil e a violação aos direitos humanos". Foi Secretária Estadual de Políticas Para as Mulheres do Rio Grande do Sul. É consultora e fundadora da “Ó Mulheres: assessoria e consultoria em gênero e direitos humanos”. Coordena a Força-Tarefa de Combate aos Feminicídios da Assembleia Legislativa, onde atua na assessoria técnica de segurança pública e políticas públicas para as mulheres. Maria de Lourdes Lose, feminista, coordenadora- geral da APTAFURG, militante da Marcha Mundial das Mulheres, historiadora, membra do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e foi coordenadora da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, em Rio Grande. Para acompanhar esse papo vem com a gente, ao vivo, às 13h30min , pelo Facebook e YouTube @paralelo30aptafurg. Paralelo30 um espaço para debater e expressar opiniões!
O convidado do programa 20 Minutos Entrevista com Breno Altman desta segunda-feira (25/10), às 11h, é o antropólogo e cientista político Luiz Eduardo Soares, que comentará sobre a segurança pública no Brasil. Há saída pela esquerda? Luiz Eduardo Soares é escritor, antropólogo, cientista político e pós-doutor em Filosofia Política. É professor visitante da UFRJ, professor aposentado da UERJ e ex-professor do IUPERJ e da UNICAMP. Foi visiting scholar nas Universidades Harvard, Columbia, Virginia e Pittsburgh. Publicou 20 livros, dos quais os mais recentes são “Desmilitarizar; segurança pública e direitos humanos” (Boitempo, 2019), “O Brasil e seu Duplo” (Todavia, 2019) e “Dentro da noite feroz; o fascismo no Brasil”(Boitempo, 2020). Foi Secretário Nacional de Segurança Pública, Sub-Secretário de Segurança Pública e Coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro, além de Secretário Municipal de Prevenção da Violência em Porto Alegre e Nova Iguaçu.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Ninguém discute o papel da Internet em nossas vidas. Seja na movimentação da economia, seja nas nossas relações pessoais, na determinação de processos políticos, na nossa relação com serviços públicos, tudo passa pela Internet.Mas talvez em nenhum caso a Internet seja tão relevante quanto nos processos modernos de comunicação, na forma como a informação é transmitida e recebida. Mesmo não tendo sido criada com esse propósito, a Internet é indiscutivelmente o maior meio de comunicação social atual. E é também a principal arena em que se travam as disputas econômicas sobre este mercado, o que determina quais atores vão prevalecer e quais vão desaparecer no contexto da disputa pela atenção. Mas a Internet é um ambiente ao mesmo tempo aberto e pulverizado, em que qualquer um pode se expressar, mas ao mesmo tempo fechado e oligopolizado, em que apenas poucas empresas controlam as regras econômicas e os algoritmos de engajamento e conexão entre as pessoas.Do ponto de vista econômico, tudo relacionado à Internet cresce: varejo, entretenimento, mobilidade urbana, educação, produtividade, publicidade... Não por acaso, é no ambiente da internet em que estão concentradas as principais empresas em termos de valor de mercado e que menos sofreram com a pandemia e com as sucessivas crises econômicas desde 2008. A Internet de uma maneira geral, mas as grandes empresas de Internet especificamente, acabam tendo influência direta em processos eleitorais e na vida política, no desenvolvimento de economia, no sucesso ou fracasso do combate à pandemia, na informação que chega ou é sonegada às pessoas, na forma como se dá a apropriação de riqueza no mundo digital.Na última semana, o encontro do G7 abriu a porta para uma iniciativa de tributação sobre as empresas globais de Internet.Em maio, veio a público uma minuta de decreto do presidente Jair Bolsonaro para impedir, por exemplo, que os usuários de redes sociais possam ter conteúdos excluídos ou sejam banidos das redes sociais, como vimos acontecer com vários sites apoiadores do governo e, também, propagadores de notícias falsas ou extremistas. Esse decreto está ainda em discussão interna no governo, mas o debate está colocado. Estas são algumas de muitas iniciativas de regramento da Internet que começam a aparecer em todo o mundo. Questões como desinformação, ou fake news, responsabilização das plataformas, questões concorrenciais e regulatórias, privacidade e proteção de dados estão colocadas e em debates cada vez mais intensos.Para tratar desses movimentos convidamos dois especialistas: Marcelo Bechara, que é advogado, diretor de relações institucionais e regulatórias do Grupo Globo, e que já foi conselheiro e procurador da Anatel e consultor jurídico do Ministério das Comunicações, além de ser um estudioso de questões relacionadas à regulação da Internet. Conversamos com ele sobre os diferentes níveis do problema da regulação de Internet e como esse debate está colocadoTambém convidamos João Brant, diretor do recém-criado Instituto Cultura e Democracia. Brant é doutor em Ciência Política pela USP, com mestrado em Regulação e Políticas de Comunicação pela London School of Economics. Foi Secretário-Executivo do Ministério da Cultura (2015-16). É pesquisador e consultor em políticas de comunicação e cultura, já tendo prestado consultorias à Unesco, Global Partners, Fundação Ford, OBSERVACOM, entre outras instituições. Com ele, falamos sobre a questão da desinformação e da responsabilização das plataformas, talvez um dos assuntos mais complexos entre muitos que estão colocados. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Neste episódio Sandro, Fred e Carlinhos recebem o senador Humberto Costa para conversar sobre a relação da política e dos direitos humanos. Nosso convidado: Senador https://www.instagram.com/senadorhumberto/ (Humberto Costa) - Médico e Jornalista. Foi Secretário da Saúde do Recife, e Ministro da Saúde entre 2003 e 2005, durante o governo Lula. Participa de várias comissões no Senado Federal (entre essas a CPI da Pandemia) e Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, da qual é presidente. A equipe: Dr. https://www.instagram.com/sandrosayao/ (Sandro Sayão) - Filósofo, professor da UFPE e coordenador do Programa Virtus Prof. https://www.instagram.com/fredmrosa/ (Fred Monteiro Rosa) - Comissário Especial da Polícia Civil de Pernambuco e mestre em Direitos Humanos https://www.instagram.com/vocetambempodcast/ (Carlinhos Vilaronga) - produtor de podcasts e voluntário do Instituto Maria da Penha. Saiba mais sobre o Programa Virtus: Site: https://sites.ufpe.br/virtus/ (www.ufpe.br/virtus) Instagram: https://www.instagram.com/programavirtusufpe/ (@programavirtusufpe) Facebook: https://www.facebook.com/grupodepesquisavirtus (/programavirtusufpe) Ficha Técnica: Direção: Sandro Sayão Edição: Carlinhos Vilaronga Publicado por https://nabecast.jp (Nabecast Podcasts & Multimedia)
O ator, professor e diretor teatral Celso Frateschi foi um dos fundadores dos grupos Teatro Núcleo Independente, Teatro Pequeno e Ágora – Centro para o Desenvolvimento Teatral de São Paulo, trabalhando com os principais nomes do teatro brasileiro. Teve sua estreia no Teatro de Arena de São Paulo em 1970, em Teatro Jornal 1ª Edição, de Augusto Boal. Escreveu A Epidemia, com Paulo Maurício, e Os Imigrantes, com o qual estreou como diretor e recebeu, em 1978, o Prêmio Mambembe de melhor ator. Por Eras, de Heiner Müller, recebeu o Prêmio Shell de melhor ator em 1988. De 1980 à 2015 foi professor licenciado da Escola de Arte Dramática da USP, período em que foi também duas vezes diretor do Teatro da USP – entre 2006 e 2007, e novamente entre 2010 e 2014. Foi Secretário de Educação, Cultura, Esportes e Lazer de Santo André por duas vezes , Secretário Municipal da Cultura de São Paulo em 2003 e 2004, e Secretário de Cultura de São Bernardo em 2009 e presidiu a Fundação Nacional de Artes (Funarte) até outubro de 2008. Para acessar a programação imperdível do Ágora Teatro, acesse: https://www.sympla.com.br/produtor/agorateatro O episódio foi ao ar em 02 de abril de 2021. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/teatrodausp/message
No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o secretário da Educação de São Paulo, Rossieli Soares. Ex-ministro da Educação do governo Temer, é conselheiro do Conselho Nacional de Educação desde maio de 2016. Foi Secretário de Estado da Educação do Governo do Amazonas e Presidente do Conselho Estadual de Educação do Amazonas. Participou da reformulação do Novo Ensino Médio e homologou a etapa do Ensino Médio da Base Nacional Comum Curricular como Ministro da Educação. Além disso, foi secretário executivo do comitê gestor das etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.
INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
José Antonio Parimoschi é Secretário de Finanças na Prefeitura Municipal de Jundiaí. Administrador com especialização em Gerente de Cidade pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado). Foi Secretário de Finanças do Município de Jundiaí nos períodos 1995/96 e 2005/2012. Exerceu também a função de Secretário Adjunto de Planejamento e Gestão no Estado de São Paulo. -- Sobre o Infracast: O Infracast é o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura. Em entrevistas descontraídas com os principais gestores públicos e profissionais atuantes no setor, a equipe do Infracast discute erros e acertos dos principais projetos do país e aborda as tendências da infraestrutura para os próximos anos. O Infracast é coordenado e apresentado por Isadora Cohen e conta com a produção executiva de Gabriel Fajardo e produção da Heavy Drops Media.
Os professores Sandro Sayão e Fred Monteiro Rosa conversam com o prof. Luiz Eduardo Soares sobre sobre segurança polícia, desmilitarização e sociedade. Participaram deste episódio: - https://www.instagram.com/sandrosayao/ (Sandro Sayão), filósofo e coordenador do Grupo Virtus – UFPE. - https://www.instagram.com/ (Fred Monteiro Rosa), comissário especial da Polícia Civil e mestre em Direitos Humanos. - https://www.instagram.com/carlinhosvilaronga/ (Carlinhos Vilaronga), apresentador e produtor de podcasts na https://nabecast.jp/ (Nabecast). - Prof. https://www.luizeduardosoares.com (Luiz Eduardo Soares) é escritor, dramaturgo, antropólogo, cientista político e pós-doutor em Filosofia Política. É professor visitante da UFRJ, professor aposentado da UERJ e ex-professor do IUPERJ e da UNICAMP. Foi Secretário Nacional de Segurança Pública, Sub-Secretário de Segurança Pública e Coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro, além de Secretário Municipal de Prevenção da Violência em Porto Alegre e Nova Iguaçu. Foi visiting scholar nas Universidades Harvard, Columbia, Virginia e Pittsburgh. Publicou 20 livros Os mais recentes são: “Desmilitarizar; segurança pública e direitos humanos” (Boitempo, 2019), “O Brasil e seu Duplo” (Todavia, 2019) e “Dentro da noite feroz; o fascismo no Brasil”(Boitempo, 2020). Este podcast é uma iniciativa do https://sites.ufpe.br/virtus/ (Grupo Virtus) da Universidade Federal de Pernambuco. Tem apoio da https://www.ufpe.br/proexc (Pró-Reitoria de Extensão e Cultura) da UFPE, do https://www.institutomariadapenha.org.br/ (Instituto Maria da Penha) e da https://nabecast.jp/ (Nabecast) Assessoria em Produção de Podcasts. Para saber mais sobre o Grupo Virtus: https://sites.ufpe.br/virtus/ (www.ufpe.br/virtus) https://www.facebook.com/virtus.ufpe (Facebook.com/virtus.ufpe) https://www.instagram.com/grupodepesquisavirtus/ (Instagram.com/grupodepesquisavirtus) https://www.youtube.com/channel/UCjX0YRml0OfzIUybiSYij2Q (YouTube/grupodepesquisavirtus) . Ficha Técnica: Direção: Sandro Sayão Apresentação: Carlinhos Vilaronga, Sandro Sayão e Fred Monteiro Rosa. Captura de som e sonorização: Carlinhos Vilaronga Decupagem das vozes e arte da capa: Bruno Silva Apoio de produção e redes sociais: Luis Soares. Apoio técnico: Nabecast Assessoria em Produção de Podcasts Publicado por Nabe Podcast Network. Conheça todos os podcasts ligados a nossa rede visitando https://nabecast.jp/ (Nabecast.jp).
A educação brasileira enfrenta problemas estruturais em circunstâncias desfavoráveis. Não bastasse a pandemia do novo coronavírus, que interrompeu o ano letivo em março, há também as trocas constantes no MEC, agora sob nova direção, com o terceiro ministro em menos de dois anos de governo. Os problemas estruturais são conhecidos (qualidade geral insatisfatória, evolução lenta dos indicadores de desempenho, em especial no ensino médio, desigualdades sociais e regionais no acesso ao ensino de qualidade, etc). A questão é como avançar na superação desses desafios em meio às circunstâncias adversas. Para discutir essa questão, reunimos um time de primeira linha, integrado por especialistas com vasta experiência na gestão de políticas educacionais nos três níveis de governo. Convidados: BRUNO CAETANO Atual secretário de educação da cidade de São Paulo, é cientista social, com mestrado em ciência política pela USP, com passagens pelos executivos estadual, municipal e Legislativo. Eleito em 2018, exerceu o cargo de deputado estadual no ano seguinte. Como diretor superintendente do Sebrae-SP, criou a primeira escola pública de empreendedorismo do Brasil, em parceria com o Governo paulista. É cientista social com mestrado em ciência política pela USP. MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO Socióloga, é integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE) e presidente da Comissão de Formação de Professores e da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE). Foi Secretária Executiva do Ministério da Educação (2016-2018) e presidente do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (1995-2002). Ex-secretária de Educação do Estado de São Paulo (Gov. Serra), é professora aposentada da UNICAMP, membro da Academia Brasileira de Educação e embaixadora do PISA para Escolas no Brasil. WASHINGTON BONFIM Ex-secretário municipal de Educação (2005 - 2010) e de Planejamento (2013 - 2017) de Teresina (PI). Desde 2017, atua como especialista em gestão pública na Comunitas. De maio a agosto de 2020, foi membro do Comitê de Medidas de Enfrentamento à Covid-19, da Prefeitura de Teresina. É doutor em ciência política e professor do Depto. de Ciências Sociais da UFPI.
A microbiologia sempre esteve ligada com a agricultura, sendo de extrema importância para a saudade dos solos e capacidade produtiva das plantas. Porém, estes organismos de primeira importância para a produção, muitas vezes são esquecidos pelo produtor e técnicos, trazendo injurias ao solo e a lavoura, assim as plantas cultivadas, não conseguindo demonstrar o seu potencial genético. Felizmente, Intuições de pesquisa, como é o caso da Embrapa, vem desenvolvendo estudos a anos, sobre estes microrganismos, demonstrando a grande importância dos mesmos para a agricultura e uma produção rentável, sustentável e com menor dano ambiental. Neste episódio tivemos a felicidade de ter como convidado o Dr. Anderson Ferreira, Pesquisador e Chefe Adjunto de Pesquisa, da Embrapa Agrossilvipastoril, falando um pouco sobre a importância da microbiologia para a Agricultura. ======== Sobre o convidado: Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Agrossilvipastoril (2018 até hoje). É pesquisador na área de Ecologia e Genética Microbiana em Sistemas Integrados de Produção na Embrapa Agrossilvipastoril (2011 até hoje). É professor e orientador na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), nos cursos de pós-graduação em Agronomia e em Ciências Ambientais (2012 até hoje). Foi supervisor III na área de Pesquisa e Desenvolvimento na Embrapa Agrossilvipastoril (2016 até 2018). Foi Secretário executivo do Comitê Interno de Biossegurança na Embrapa Agrossilvipastoril (2012 até 2015). Foi Secretário executivo do comitê de publicações na Embrapa Agrossilvipastoril (2012 até 2015). Cursando MBA em Gestão (ESALQ-USP) (2019 -até hoje). Cursou Doutorado em Genética (ESALQ-USP) (2008-2010). Cursou mestrado em Genética (ESALQ-USP) (2006-2008). Cursou Especialização em Biotecnologia pela (UFLA) Universidade Federal de Lavras (2004-2005). Trabalhou na (Epagri) Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A (2003-2005). Possui graduação em Ciências Biológicas Ênfase Em Biotecnologia pela Universidade do Vale do Itajaí (1999-2003). Tem experiência em gestão de equipes de ciência e tecnologia voltada a agropecuária. Tem experiência na área de gestão na área de pesquisa cientifica e desenvolvimento. Continua atuando em pesquisas nas áreas de Genética molecular, com ênfase em Genética de Microrganismos, principalmente nos seguintes temas: Microbiologia de solos em sistemas integrados de produção, Ecologia e Genética Microbiana, FBN em gramíneas, Controle biológico, além de estudos de interação de microrganismos com plantas sob Sistemas Integrados de Produção. ======== Site: https://www.embrapa.br/equipe/-/empregado/352126/anderson-ferreira https://www.embrapa.br/agrossilvipastoril ======== FALE CONOSCO Email: Dependeagro@gmail.com Instagran: Agrodepende Linkedin: Agro Depende Site: http://agrodepende.com.br/ ======== EQUIPE Agrodepende Edição – Eduardo Butzen Sebastiany Produção – Cassiano Sartor Decker e Eduardo Butzen Sebastiany Arte- Cassiano Sartor Decker ========
Marcus de Lontra Costa nasceu no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, em 1954. Foi editor e escritor da Revista Módulo entre 1975 e 1983. Dirigiu a Escola de Artes Visuais do Parque Lage entre 1983 e 1987. Criou e dirigiu o Museu de Arte Moderna de Brasília (1990) e o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, em Recife (1997-2000). Dirigiu o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1990-1997). Foi Secretário de Cultura de Nova Iguaçu (2006-2008). Curador de centenas de exposições no Brasil e exterior. Atualmente é curador do Prêmio Indústria Brasileira Marcantônio Vilaça SESI/CNI. [Marcus de Lontra Costa was born in Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, 1954. He edited and wrote in the magazine Módulo between 1975 and 1983. He was the director of the School of Visual Arts of Parque Lage between 1983 and 1987. He created and directed the Museu of Modern Art of Brasília (1990) and the Museum of Modern Art Aloísio Magalhães, in Recife (1997-2000). He also directed the Museum of Modern Art of Rio de Janeiro (1990-1997). He worked as the Secretary of Culture of Nova Iguaçu (2006-2008). He curated hundreds of exhibitions in Brazil and abroad. At the moment he is the curator of the Brazilian Industry Award Marcantônio Vilaça SESI/CNI.] ///imagens selecionados|selected images: registros da exposição "Ivan Serpa: a expressão do concreto", no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro|photos of the exhibition "Ivan Serpa: the expression of the concrete", at Centro Cultural Banco do Brasil, in Rio de Janeiro/// [entrevista realizada em 27 de julho/interview recorded on july 27th] [link para YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=r88yxzjVTt0]
Na quarta edição de Hashtag Talks, Alvaro Jobal, Pedro Neto e Ricardo Faria, entrevistou o vereador paulistano Daniel Annemberg. Daniel é um dos idealizadores do Poupatempo e veio conversar sobre a qualidade no atendimento ao cidadão nas cidades brasileiras. Ele também é autor de projetos de lei de grande importância, como a Política Municipal de Linguagem Simples. Foi Secretário de Inovação e Tecnologia da Prefeitura de São Paulo entre 2017 e 2019. Também esteve à frente do DetranSP.
Neste mês, temos um podcast do GEN Jurídico extra! Nesta edição, recebemos o professor João Carlos Souto, especialista em Direito Constitucional norte-americano pela University of Delaware (1995), Harvard Law School (1998) e Thomas Jefferson School of Law (2012). No programa, você entenderá mais sobre o impeachment de Trump e as diferenças da regra brasileira. A princípio, o professor comenta sobre a figura de Trump, que sempre esteve envolto em polêmicas, antes mesmo de tornar-se presidente. Em seguida, explica quais foram os motivos que levaram ao processo de Impeachment do presidente norte-americano, bem como as semelhanças e diferenças da regra brasileira. Souto também fala sobre a produção de provas e novos testemunhos, o julgamento ser mais político do que jurídico, quais fatos culminaram na denúncia, como isso impacta na campanha eleitoral norte-americana e muito mais. Ouça já! ========= INDICAÇÕES NO PROGRAMA: Suprema Corte dos Estados Unidos - Principais Decisões bit.ly/30yLHH1 ========= FALE CONOSCO . Email: genjuridico@genjuridico.com.br . Blog: genjuridico.com.br/joaocarlossouto . Youtube: www.youtube.com/genjuridico . Facebook: www.facebook.com/GEN.Juridico . Instagram: www.instagram.com/genjuridico ========= João Carlos Souto é Professor de Direito Constitucional desde 1996 e tem vasta experiência na graduação e na pós-graduação. É formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, é Mestre e Doutorando em Direito Público, e Procurador da Fazenda Nacional, desde 1993. Atuou na Coordenação de Assuntos Internacionais da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) e, posteriormente, foi Consultor Jurídico do Ministério das Cidades. Especialista em Direito Constitucional norte-americano pela University of Delaware (1995), Harvard Law School (1998) e Thomas Jefferson School of Law (2012). Foi Presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (2005-2009) e Presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal (2007-2011). Tem artigos publicados sobre Direito Público e é autor da obra A União Federal em Juízo, com a 3ª edição já esgotada. É autor da proposta que criou o Núcleo de Acompanhamento Legislativo do Curso de Direito do UDF (NLEG/UDF), em Brasília. Como pesquisador do UDF, esteve em Nova Iorque para acompanhar as eleições presidenciais estadunidenses de 2016, realizando entrevistas com eleitores e escrevendo textos. Foi Secretário de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (2015/2016).
Clóvis, Cortella, Karnal e Pondé: a filosofia e a história como remédios para o amargo da vida ====================================Na semana em que homenageamos os nascimentos de Martin Scorsese e Rachel de Queiroz (17) e Voltaire (21) nossa coluna abraça o feNômeno que vem ocorrendo nas editoras de livros brasileiras que é uma crescente e constante procura por livros de filosofia, e de auto-ajuda relacionada à filosofia, ou, na verdade, a filosofia como resposta a questões complexas e até mesmo as banais do mundo moderno.Nesta seara se destacam os 3 pensadores da, assim chamemos, filosofia para as multidões, Mário Sérgio Cortella, Leandro Karnal e Luiz Felipe Pondé, ao que poderíamos acrescentar um quarto, o professor Clóvis de Barros Filho. Se procurarmos nas listas de livros mais vendidos, no Brasil, dos últimos 3 ou 4 anos, ao menos um deles (ou todos eles) estarão presentes. Vamos conhecer quem são eles e do que eles tratam e o porquê desse feNômeno de procura pelo conhecimento em forma de filosofia para o cotidiano ou para enfrentar as dificuldades e vicissitudes da vida.Os quatro citados, Clóvis, Cortella, Karnal e Pondé fizeram sucesso traduzindo raciocínios complexos de filósofos, escritores e pensadores como Epicuro, Schopenhauer, Shakespeare e Hegel para o cotidiano brasileiro. Ganharam inúmeros fãs e seus livros vendem milhões de exemplares.Leandro Karnal é gaúcho, nasceu em São Leopoldo, dia 1 de fevereiro de 1963 tendo, portanto, 56 anos. É historiador e professor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É doutor em história pela USP e tem publicações acadêmicas sobre história da América. Tem 17 livros publicados sozinho ou com diversas parcerias (entre elas: Pe. Fábio de Melo, Monja Cohen, Clóvis de Barros Filho, Cortella e Pondé, entre outros). Eu recomendo: “O que aprendi com Hamlet”por que o mundo é um teatro”, “Crer ou não crer” e “felicidade ou morte”. Luis Felipe Pondé é pernambucano de Recife, nasceu dia 29 de abril de 1959 tendo, portanto, 60 anos. É doutor em filosofia pela USP. Tem mais de 14 livros publicados sozinho ou em parceria. Tem um pensamento claramente liberal e conservador e se inspira em autores como Hume, Adam Smith, Edmund Burke, Alexis de Tocqueville e Roger Scruton (que rejeita a aproximação entre o conservadorismo e liberalismo). Pondé, entretanto, traça paralelos e uma linha comum entre esses autores e seus pensamentos. Eu recomendo os livros: Crítica e profecia: filosofia da religião em Dostoiévski (2003) e Filosofia para Corajosos (2016).Clóvis de Barros Filho, nasceu em Ribeirão Preto-SP, em 21 de outubro de 1966 tendo, portanto, 53 anos. É formado em Direito, Jornalismo e Filosofia pela USP. É professor de ética da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. É mestre em Ciência Política pela Université Sorbonne Nouvelle de Paris (1990) e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Tem cerca de 24 livros publicados sozinho ou em parcerias diversas, como os outros autores citados nesta coluna, entre os quais eu destaco, “A filosofia explica as grandes questões da humanidade”em parceria com Júlio Pompeu e “Ética e vergonha na cara” em parceria com Cortella.Mário Sérgio Cortella, nasceu em Londrina, dia 5 de março de 1954, tendo, portanto, 65 anos, é filósofo e professor de Filosofia da PUC-SP. É mestre e doutor pela mesma PUC-SP tendo como orientador do doutorado, o patrono da Educação brasileira, Paulo Freire. Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991/1992) no governo de Luiza Erundina. Tem mais de 40 livros publicados, entre os quais eu destaco: “Não nascemos prontos”, “Não espere pelo epitáfio”, “A era da Curadoria” com Gilberto Dimenstein, “Qual é a tua?” e “Política para não ser idiota” em parceria com Renato Janine Ribeiro. Seu pensamento é voltado para a educação, religião e espiritualidade e filosofia como remédio para a alma, além de ética e moral.O sucesso desses pensadores e seus livros, palestras e vídeos é muito importante e mostra o quanto os brasileiros gostam de ler quando há algo interessante a ser contado ou ensinado. Mostra também o quanto o mundo atual e sua velocidade angustiante gera cidadãos necessitados da vontade de parar, pensar, raciocinar e buscar soluções para os dilemas da vida e do mundo moderno.
Cláudio Couto é cientista político, actualmente professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, no Brasil. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar Falámos, claro, de política brasileira. Como não poderia deixar de ser, focamo-nos na conjuntura actual, em que se vivem tempos de grande instabilidade na sociedade brasileira, da qual é simultaneamente consequência e causa a tumultuosa presidência de Jair Bolsonaro. Como é hábito no podcast, deixámos de lado a espuma dos dias e tentámos sobretudo perceber os factores de fundo que explicam este estado de coisas, desde a história política recente do Brasil às particularidades do sistema político, passando por factores que influenciam directamente a satisfação dos eleitores, como como a economia, a corrupção, a criminalidade ou ainda, a um nível mais profundo, o peso crescentes da moral conservadora ligado à ascensão das igrejas evangélicas. Estes últimos factores são essenciais para perceber a situação actual. E se há alguns, como o preconceito em relação a minorias, que explicam mas, na minha opinião, não justificam o apoio do eleitorado a Bolsonaro, outros há - como o aumento da violência ou a queda da economia - que revelam claramente um falhanço das instituições para o eleitor brasileiro médio. Foi, então, sobre estes e outros temas que conversámos. Como já vão perceber, era difícil pedir melhor convidado para falar sobre estes assuntos, seja pelo grau de conhecimento do Cláudio, seja pela isenção com que relata a situação no Brasil seja, ainda, o que não é de somenos, por ser um um óptimo comunicador. E a conversa foi bem fluída, o que comprova mais uma vez que as diferenças linguísticas são uma barreira muito menor do que por vezes se pensa. (Apesar de algumas diferenças vocabulares que podem criar alguma confusão, aqui e ali, como por exemplo a designação Ministro da Fazenda, que é o equivalente ao nosso Ministro das Finanças.) E a propósito de pontos que podem criar confusão, quando o convidado fala, en passant, na chamada “era Vargas”, refere-se ao tempo de Getúlio Vargas, que foi presidente durante a 1ª metade do século XX e foi provavelmente o mais icónico político brasileiro desse século. Nota importante Fomos nomeados para o Prémio do Público do festival PODES. Obrigado a todos aqueles que votaram! Votem agora, por favor, para que o 45 Graus integre a shortlist de 5 a partir da qual será atribuído o prémio final. https://www.publico.pt/podes Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; Eduardo Correia de Matos Joana Faria Alves, Joao Manzarra, João Baltazar, Mafalda Lopes da Costa, Salvador Cunha, Tiago Leite, Duarte Dória Abilio Silva, António Padilha, Carlos Martins, Carmen Camacho, Daniel Correia, Diogo Sampaio Viana, Francisco Fonseca, Helder Miranda, Joao Saro, João Nelas, Mafalda Pratas, Rafael Melo, Rafael Santos, Ricardo Duarte, Rita Mateus, Tiago Neves Paixão, Tiago Queiroz, Tomás Costa, José Soveral Duarte, Filipe Ribeiro, Francisco Aguiar , Francisco Arantes, Francisco dos Santos, Francisco Vasconcelos, Henrique Lopes Valença, Henrique Pedro, Hugo Correia, isosamep, Joana Margarida Alves Martins, Joao Diogo, Joao Pinto, Joao Salvado, Jose Pedroso, José Galinha, José Oliveira Pratas, JosÉ Proença, JoÃo Diogo Silva, JoÃo Moreira, JoÃo Raimundo, Luis Ferreira, Luis Marques, Luis Quelhas Valente, Marco Coelho, Mariana Barosa, Marise Almeida, Marta Baptista Coelho, Marta Madeira, Miguel Coimbra, Miguel Palhas, Nuno Gonçalves, Nuno Nogueira, Pedro, Pedro alagoa, Pedro Rebelo, Pedro Vaz, Renato Vasconcelos, Ricardo Delgadinho, rodrigo brazÃo, Rui Baldaia, Rui Carrilho, Rui Passos Rocha, Telmo, Tiago Costa da Rocha, Tiago Pires, Tomás Félix, Vasco Lima, Vasco Sá Pinto, Vitor Filipe, Ricardo Nogueira, Alexandre Almeida, Francisco Arantes, João Crispim, Paulo dos Santos Apoio à edição de Martim Cunha Rego Referências abordadas na conversa: Getúlio Vargas Latinobarómetro 55% dos brasileiros não confiam em Bolsonaro, diz pesquisa CNI/Ibope Pesquisa da Transparência Internacional que mediu a percepção e a experiência com desvios na América Latina e Caribe Roberto DaMatta (Antropólogo) Cinco Homens que Abalaram a Europa - Jaime Nogueira Pinto Livro recomendado: O Pêndulo da Democracia - Leonardo Avritzer Bio: Coordenador do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas (MPGPP) da EAESP-FGV. Graduado em Ciências Sociais (1991), mestre em Ciência Política (1994) e doutor em Ciência Política (2000), todos os títulos obtidos pela Universidade de São Paulo. Realizou estágio de pós-doutorado na Universidade de Columbia (EUA) com apoio da CAPES (2005-6). É professor adjunto do Departamento de Gestão Pública da EAESP da Fundação Getúlio Vargas - SP e docente dos cursos de graduação em Administração Pública e Administração de Empresas. É do Núcleo Docente Permanente (NDP) do curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em Administração Pública e Governo, na linha de pesquisa de Política e Economia do Setor Publico. Foi Secretário Adjunto e, depois, Executivo da ANPOCS (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais) nos biênios 2013-14 e 2015-16. Colunista eventual de Política dos jornais Valor Econômico e O Estado de S. Paulo e colunista fixo de política do site The Brazilian Report.
Neste podcast: Você sabia que o Supremo Tribunal Federal foi moldado à semelhança da Corte sediada em Washington? Que a primeira Constituição republicana brasileira foi redigida sob influência da norte-americana? De Marbury v. Madison (1803), que inaugurou o controle de constitucionalidade no mundo, a Trump v. Hawaii (2018), direitos do estrangeiro, entenda os impactos da Jurisprudência Norte-Americana no Brasil, com João Carlos Souto. Ouça já! ========= INDICAÇÕES NO PROGRAMA: Suprema Corte dos Estados Unidos - Principais Decisões https://bit.ly/30yLHH1 ========= FALE CONOSCO . Email: genjuridico@genjuridico.com.br . Blog: genjuridico.com.br/joaocarlossouto . Youtube: www.youtube.com/genjuridico . Facebook: www.facebook.com/GEN.Juridico . Instagram: www.instagram.com/genjuridico ========= João Carlos Souto é Professor de Direito Constitucional desde 1996 e tem vasta experiência na graduação e na pós-graduação. É formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, é Mestre e Doutorando em Direito Público, e Procurador da Fazenda Nacional, desde 1993. Atuou na Coordenação de Assuntos Internacionais da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) e, posteriormente, foi Consultor Jurídico do Ministério das Cidades. Especialista em Direito Constitucional norte-americano pela University of Delaware (1995), Harvard Law School (1998) e Thomas Jefferson School of Law (2012). Foi Presidente do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (2005-2009) e Presidente do Fórum Nacional da Advocacia Pública Federal (2007-2011). Tem artigos publicados sobre Direito Público e é autor da obra A União Federal em Juízo, com a 3ª edição já esgotada. É autor da proposta que criou o Núcleo de Acompanhamento Legislativo do Curso de Direito do UDF (NLEG/UDF), em Brasília. Como pesquisador do UDF, esteve em Nova Iorque para acompanhar as eleições presidenciais estadunidenses de 2016, realizando entrevistas com eleitores e escrevendo textos. Foi Secretário de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (2015/2016). Conheça os livros do autor: https://bit.ly/30yLHH1
No terceiro episódio do Arco43 Podcast, nosso host Luís Guidi e o professor Pedro Reinato recebem como convidados os especialistas Márcio Luz e Francisca Paris para uma conversa sobre os desafios e caminhos para a formação de professores. Quem é Márcio Mendes da Luz? Graduado em História e mestre em História Social do Trabalho pela Unicamp, licenciado em Pedagogia e pós-graduado em Mídias na Educação pela Universidade Federal de São João Del Rei. Trabalhando na área da educação há 11 anos, possui experiência no ensino público e privado com alunos do Ensino Fundamental, Médio e EJA, assim como experiência em Assessoria Pedagógica. É autor de materiais para formação de professores, para graduação e para pós-graduação em diversos programas de universidades do país. Quem é Francisca Paris? Coordenadora do curso Educa Brasil 2019 e professora responsável pelo módulo Fundamentos da BNCC: A educação integral para a contemporaneidade e o contexto das competências socioemocionais. É pedagoga, especialista em Psicologia pela USP e mestra em Educação pela UFSCar. Atuou como professora e gestora educacional. Foi Secretária da Educação de Ribeirão Preto. Atualmente é consultora educacional. O Arco43 Podcast é um programa de conteúdo educacional produzido pela Editora do Brasil. Este projeto é voltado para professores e gestores da educação brasileira e procura esclarecer as dúvidas e desafios do dia a dia de quem tem por vocação fazer do Brasil uma verdadeira pátria educadora. O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
O Cid foi meu companheiro de publicação quando, no fim dos anos 90, ambos escrevíamos para a Revista da Criação do Meio & Mensagem. Eu tinha uma coluna de humor e ele o "Sapo de Fora", uma seção muito legal em que ele entrevistava pessoas de fora do mercado publicitário, captando visões muito diferentes daquelas que estávamos acostumados a ler. Em 2007, um acidente grave deixou o Cid tetraplégico, mas isso não inibiu sua mente inquieta e seu espírito de engajamento. Tanto que hoje ele é referência em políticas públicas relacionadas à pessoas com deficiência, ocupando, momento, o cargo de Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Neste Rádio Cachola falamos de várias questões relativas às pessoas com deficiência e sua necessidade constante de adaptação (o que nada mais é do que criatividade em estado puro), falta de consciência da população com a questão, estrutura urbana, a tecnologia aplicada ao setor, políticas públicas e, é claro, de criatividade. Quem é o Cid? Cid Torquato, natural de Mogi das Cruzes, é advogado, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Foi executivo da Lowe & Partners América Latina, StarMedia Networks, assessor em Governo Eletrônico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no Governo FHC, e fundador da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. É membro do World Summit Award, principal premiação global de conteúdo digital, bem como conselheiro do CONADE – Conselho Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência e coordenador do MAIS+ Movimento Acessibilidade Digital e Internet Segura, da Camara-e.net. Autor de livros sobre Economia Digital e Comércio Eletrônico, escreveu Empreendedorismo sem Fronteiras – Um Excelente Caminho para Pessoas com Deficiência, após ficar tetraplégico em 2007. Foi Secretário Adjunto da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, até ser convidado para assumir a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. É casado com Fabienne Muzy e pai de Nicolau e Nina. Email do Cid: cidtorquato@prefeitura.sp.gov.br Eu e o Cid em seu gabinete na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo
No Podcast Rio Bravo de hoje, conversamos com os economistas Marcos Lisboa e Zeina Latif, autores do estudo "Democracy and Growth in Brazil." No paper, eles defendem a tese de que um "rent seeking institucional" é o traço marcante do desenvolvimento político e econômico do Brasil. Este rent seeking -- a tentativa de grupos organizados de obter vantagens econômica através de privilégios e benefícios concedidos pelo Estado -- gera políticas de elevado retorno privado e custo social difuso. Marcos Lisboa, vice-presidente do Insper, é doutor em economia pela Universidade da Pensilvânia e fez seu mestrado e graduação na UFRJ. Foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 2003 e 2005. O Marcos está de volta ao debate acadêmico depois de sete anos trabalhando no Itaú Unibanco. Zeina Abdel Latif é doutora em economia pela USP e foi economista-chefe de várias instituições do mercado financeiro. Hoje ela é sócia da Gibraltar Consulting aqui em São Paulo. A versão final do paper estará disponível na internet no início de agosto. Uma versão preliminar pode ser encontrada no Blog do Mansueto Almeida (http://mansueto.wordpress.com). Podcast gravado em 24/7/2013.
No Podcast Rio Bravo de hoje, conversamos com os economistas Marcos Lisboa e Zeina Latif, autores do estudo "Democracy and Growth in Brazil." No paper, eles defendem a tese de que um "rent seeking institucional" é o traço marcante do desenvolvimento político e econômico do Brasil. Este rent seeking -- a tentativa de grupos organizados de obter vantagens econômica através de privilégios e benefícios concedidos pelo Estado -- gera políticas de elevado retorno privado e custo social difuso. Marcos Lisboa, vice-presidente do Insper, é doutor em economia pela Universidade da Pensilvânia e fez seu mestrado e graduação na UFRJ. Foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 2003 e 2005. O Marcos está de volta ao debate acadêmico depois de sete anos trabalhando no Itaú Unibanco. Zeina Abdel Latif é doutora em economia pela USP e foi economista-chefe de várias instituições do mercado financeiro. Hoje ela é sócia da Gibraltar Consulting aqui em São Paulo. A versão final do paper estará disponível na internet no início de agosto. Uma versão preliminar pode ser encontrada no Blog do Mansueto Almeida (http://mansueto.wordpress.com). Podcast gravado em 24/7/2013.
Ambientalista detona: "precisamos melhorar a capacidade de administração das cidades" Diretora executiva da ONG Águas Claras do Rio Pinheiros, Stela Goldestein é sinônimo de ambientalismo no Brasil. Ela milita na área de urbanização com foco no meio ambiente desde 1975, muito antes de termos como “ecologia”, “sustentabilidade” e “orgânico” caírem no gosto popular. Formada em Geografia com especialização em Planejamento Urbano pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a famosa FFLCH, ela trabalhou em diversos setores da Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista. Desenvolveu projetos e programas para gestão de recursos hídricos, desenvolvimento regional, planejamento urbano, saneamento, habitação e planejamento ambiental. Foi Secretária Estadual do Meio Ambiente na Gestão Mário Covas, Secretária Municipal na gestão Marta Suplicy e assessora do prefeito e depois governador José Serra, tudo isso antes dirigir a entidade sem fins lucrativos formada por pessoas e empresas interessadas na recuperação ambiental do Rio Pinheiros e de seus afluentes. No Trip FM, a ambientalista conta o quão fundo é o buraco em que a gente está metido quando o assunto é meio ambiente e urbanismo: "Nós abandonamos e ignoramos os caminhos das águas em São Paulo. E elas se vingam de vez em quando", disparou a especialista. "É preciso rever a forma que lidamos com a drenagem da cidade. Isso já é possível hoje. Não há uma única solução, mas a primeira coisa que temos que fazer é completar os investimentos na retirada do esgoto dos rios. Há muitas outras coisas para se fazer em paralelo, mas antes de mais nada precisamos parar de lançar esgoto nos nossos rios. Isso tem que ser acelerado, mas só isso não é o suficiente." "Nós abandonamos e ignoramos os caminhos das águas em São Paulo. E elas se vingam de vez em quando" Em tempos de Rio+20 e às vésperas do mês do meio ambiente, comemorado anualmente em julho, depoimentos de pessoas versadas no assunto como Stela são de uma importância incontestável. Na entrevista, ela deu números assustadores sobre o volume de esgoto produzido em São Paulo. "Só na região do Rio Pinheiros, levando em conta os resíduos produzidos desde a Avenida Paulista até a margem e desde a região de Embu até a outra margem, são lançados 17m³ por segundo de esgoto. Desses, pelo menos 15m³ são coletados pela rede. Mas nem todo esse esgoto coletado vai para a estação de tratamento. Mesmo o esgoto coletado, que não vai direto para o rio, acaba chegando às nossas águas por falta de uma rede mais completa. Todo o esgoto tem que ser tratado, mas isso não acontece hoje em São Paulo." "Todas as cidades brasileiras hoje vivem esse mesmo tipo de problema. Estamos muito atrasados em investimentos de saneamento e proteção de mananciais", continua a ambientalista. "Hoje vivemos o drama do crescimento intenso adensando espaços que não foram preparados, não tiveram o investimento necessário e com administrações sem capacidade de gestão para problemas tão complexos. A população quer e precisa de espaços de qualidade. Nós precisamos melhorar nossa capacidade de administração das cidades." O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz