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Um caso de "bullying" parlamentar, uma remodelação "poucochinha" e uma "nova ordem mundial" liderada por Trump.
Trump ligou a Putin para e combinaram encontros para negociar a paz, ou um cessar-fogo, na Ucrânia. E se parecia que a Ucrânia iria ficar à porta, afinal parece que vai estar à mesa. Agora, o Secretário da Defesa americano disse esta semana que não era realista imaginar-se uma Ucrânia com as fronteiras pré-2014. E, só isto, é capaz de ser a jogada diplomática pré-negociação, mais inusitada de sempre, para não dizer outra coisa. Admitir ceder antes de começar a negociar. Será que isto quer dizer que já está tudo decidido? É sobre estes temas que vai girar o Eixo do Mal, com Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Oiça em podcast o programa emitido na SIC Notícias, dia 13 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma mini-revolução no governo. Seis novos secretários de Estado que tomaram agora posse. Que questões e problemáticas estas mudanças pretendem solucionar? O que representa esta nova remodelação no governo? Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e de José Eduardo Martins na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 13 de fevereiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Torres (PS) acusa alguns membros do Governo de "incompetência". Alexandre Poço (PSD) prefere lembrar saídas durante a maioria absoluta de Costa. Desagregação de freguesias vai avançar, mas pode ficar para depois das autárquicas.
António Mendonça Mendes aponta o dedo às lideranças no ministério da saúde e administração interna. Já Alexandre Poço relembra que os casos positivos, são mérito das duas ministras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo da Aliança Democrática conta já a partir desta quinta-feira com seis novos secretários de Estado, um que irá substituir o já exonerado Hernâni Dias, e cinco para as seguintes pastas: Administração e Inovação Educativa, Segurança Social, Energia, Adjunta e da Igualdade, Cultura. Este é um pequeno acerto ou uma mudança mais estrutural na orgânica do Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Remodelação no Governo, “sai da frente que vem gente” e já estão em fila de espera para ajudar a gerir o país. Governo anda a jogar às escondidas na segurança ou tem alguma coisa a esconder?See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este capítulo, exploramos cómo el cerebro de las mujeres se transforma durante el embarazo. A través de un estudio reciente, se ha demostrado que la materia gris se reduce durante la gestación en áreas clave relacionadas con la autorregulación emocional y la cognición social, recuperándose parcialmente después del parto. Pero, ¿por qué ocurren estos cambios? ¿Es una adaptación del cerebro para la maternidad? Nos lo cuenta Camila Servin-Barthet, investigadora del Hospital del Mar Research Institute y la Universitat Autònoma de Barcelona, coautora del estudio publicado en Nature Communications.
Hamas entrega três reféns e Israel começa cessa-fogo em Gaza. Trump assume nesta segunda e promete remodelação sem paralelo nos EUA. Governo tem desgaste entre autônomos com crise do Pix. Tiktok volta a funcionar nos Estados Unidos. UE exige documentos sobre algoritmo do X. APCA escolhe os 50 melhores álbuns brasileiros de 2024. Oito curiosidade sobre ‘Ainda Estou Aqui’. Morre o apresentador Léo Batista, aos 92 anos, no Rio de Janeiro. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Remodelação, novo membro da APLO e algumas reflexões.
O recuo da ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, em relação à possibilidade de estudar o direito à greve nas forças de segurança é mais um episódio a manchar a liderança da governante nos últimos meses, desde que tomou posse há sete meses. Será a ministra o elo mais fraco deste Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dos años y medio después del inicio de la guerra en Ucrania, todo apunta a que la confrontación está lejos de terminar. El Ejército ucraniano mantiene una inédita incursión en la región rusa de Kursk y, aunque afirma que avanza según lo planeado, Rusia sostiene que su rival fracasó en el plan de frenarlo en el Donbass. El presidente Vladimir Putin sostiene incluso que sus tropas están conquistando cada vez más kilómetros cuadrados de suelo ucraniano y Moscú ha arreciado su ofensiva. Bajo este panorama, el presidente Vladímir Zelenski renovó radicalmente su gabinete. ¿Qué depara este panorama para la guerra? Lo analizamos en El Debate.
Dos años y medio después del inicio de la guerra en Ucrania, todo apunta a que la confrontación está lejos de terminar. El Ejército ucraniano mantiene una inédita incursión en la región rusa de Kursk y, aunque afirma que avanza según lo planeado, Rusia sostiene que su rival fracasó en el plan de frenarlo en el Donbass. El presidente Vladimir Putin sostiene incluso que sus tropas están conquistando cada vez más kilómetros cuadrados de suelo ucraniano y Moscú ha arreciado su ofensiva. Bajo este panorama, el presidente Vladímir Zelenski renovó radicalmente su gabinete. ¿Qué depara este panorama para la guerra? Lo analizamos en El Debate. En un contexto inédito de la guerra en Ucrania, tras una amplia e inesperada incursión de Kiev en territorio ruso y con ataques masivos constantes y cada vez más mortíferos de Moscú, vienen más cambios. Pero, los giros no son solo militares.Kiev ha emprendido un radical cambio de Gobierno, con la dimisión de varios ministros, incluido el jefe de la diplomacia ucraniana Dmytro Kuleba, mientras Rusia sigue azotando varias ciudades de Ucrania con embestidas mortales.Con ese trasfondo, el presidente ucraniano Volodímir Zelenski se decidió a iniciar la mayor remodelación de su gabinete desde que inició la invasión de Moscú y lo justificó como una vía para “fortalecer el Estado”.Necesitamos nueva energía hoy, y estos pasos están relacionados solo con el fortalecimiento de nuestro Estado en diferentes direcciones", sostuvo el mandatario ucraniano.El movimiento tiene lugar justo después de que Ucrania sufriera uno de los ataques rusos más mortíferos en lo que va de la guerra: al menos 51 personas murieron y más de 200 resultaron heridas en un ataque ruso con misiles contra la ciudad de Poltava, en el este de Ucrania, que destruyó parcialmente un instituto militar.Leer tambiénOleksandr Slyvchuk: 'Remezón ministerial no afectará la guerra porque Rusia no quiere negociar'¿Qué busca Ucrania con sus cambios de gobierno? ¿Qué está pasando en el frente de guerra? Para analizar el tema, participan en El Debate dos invitados.- Lila Roldán Vázquez, secretaria general y directora de Asuntos Euroasiáticos en el Consejo Argentino para las Relaciones Internacionales y exembajadora argentina en Ucrania.-Miguel Rudenko, profesor de idioma ruso y analista político internacional, graduado de la Universidad de Kiev.
Dieter comenta con Florentino Portero la última hora en Ucrania y Venezuela.
Esta terça-feira, o Presidente Umaro Sissoco Embaló assinou e publicou uma série de decretos, procendendo a nomeações que remodelaram por completo o Governo. Em entrevista à RFI, o jurista guineense Fodé Mané alega que o país assiste a uma "acumulação de ilegalidades", a última sendo a nomeação para cargos governativos de personalidades próximas e fieis ao chefe de Estado. Esta lista de nomeações acontece em plena crise interna no partido do Madem G-15, uma semana depois das duas reuniões das alas divergentes, em que ficou claro quem se posiciona de forma fiel ao Presidente Sissoco ou ao até então coordenador do partido, Braima Camará.Esta remodelação do governo vai, ainda segundo Fodé Mané, ter "efeitos perversos" e resultar em maior dissidência nos partidos políticos. Esta terça-feira foram nomeadas figuras políticas fieis ao Presidente para cargos no governo, através de decretos presidenciais. São legais estas nomeações?Havia algumas vagas por preencher no governo há dois meses. Primeiro, desde que alguns ministros afectos ao partido de Nuno Nabiam, APU-PDGB, aceitaram acatar as orientações do partido para se retirar do governo. Então houve três ministros e um secretário de Estado que tinham pedido demissão. E o Presidente nesta sua atitude de confrontação aceitou e não foram nomeadas pessoas para os substituir. Depois houve o PRS, o Ministro da Saúde que também pediu demissão e mais tarde, quando Fidelis Forbs, do Madem G-15, e um dos vice-coordenadores, mostrou a relação com o Braima Camará, foi exonerado. Então havia vagas para preencher. Houve também substituição de ministros, como é o caso de Nicolau dos Santos, exonerado do governo e substituído por Dionísio Cabi, antigo presidente do Tribunal de Contas. Porque ele (Nicolau Santos) não tinha declarado claramente estar ao lado da facção do PRS que apoia Sissoco. Então certamente ia ser retirado. Não há novidades.Dá impressão de que o Presidente está a promover as alas do Madem G15 e do PRS que lhe são fieis.Sim, só que, pelo contrário, vai ter efeitos perversos. Porquê? Primeiro, porque algumas pessoas que estavam na ala dos inconformados, tanto do PRS como do Madem, e que estavam à espera de serem chamados para preencher aqueles lugares, não foram. Porque não há lugar para agradar e acomodar todos os interesses. Então essas pessoas vão ficar de lado e o que acontece? Vão-se juntar mais uma vez no exército dos opositores ao regime. Há uma carta que esteve a circular ontem de um dos primeiros a pedir demissão, Fernando Victor Mandinga. Victor Mandinga fez uma carta em explica que, quando se está no governo, é necessário dizer "sim senhor Presidente" a tudo. E que mesmo nos Conselhos de ministros, não há debate. Não há nada. Se não disseres "sim, senhor Presidente", corres o risco de sair.Portanto, os que andavam a questionar, a tentar opinar, foram afastados. O Fernando Mandinga revelou precisamente qual era o ambiente naquela altura e como é hoje. Por isso quem tem um mínimo de sensibilidade sobre questões de legalidade e democracia não pode acompanhar este regime político.Portanto, estas remodelações podem, no limite, ser justificadas do ponto de vista jurídico, mas considera que estamos perante mais um golpe de força do presidente, que procura rodear-se dos seus mais fieis?É exactamente o que se está a passar. Mas não tem nenhum valor jurídico, não tem nenhum enquadramento, é apenas uma demonstração de força para afastar quem está no outro lado e quem ainda não definiu a sua posição. Mesmo aqueles que foram militantes do PAIGC e que fizeram parte deste governo, à revelia das orientações do seu partido, foram obrigados a tomar uma posição clara. Eles deram conferência de imprensa, atacaram a direcção do partido e agora está-se a ventilar de que também estão a pensar criar um movimento de inconformados dentro do PAIGC, que já existe em todos os partidos com assento parlamentar, excepto o PTG (Partido dos Trabalhadores guineenses) de Botche Candé, mas existe no PRS, existe no APU, existe no Madem G15. Poderá o chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, ser designado presidente honorário do Madem-G15, na sequência da proposta feita pela ala do partido do Madem G-15 que lhe é fiel? Esta proposta não tem nenhum valor jurídico e muito menos em termos políticos. Simplesmente cabe na deriva de ilegalidade que se está a verificar. O que tem acontecido são sinais claros de que a legalidade dos procedimentos não são respeitados. A própria convocação daquele congresso extraordinário [convocado pela ala fiel a Sissoco, no mesmo dia em que a ala de Braima Camará organizou um conselho nacional, a 17 de Agosto] desobedece a todos os procedimentos estatutários. Sabe-se também de vários actos de ilegalidade interna ao partido. Porque é claro que a luta que existe não é para o cumprimento dos estatutos, é para manter fiel à actual situação ou contestar. Então, eleger o Sissoco como presidente honorário é uma forma de afrontar aquilo que é feito pela outra ala, que tinha escolhido o ex-presidente José Mário Vaz como seu presidente honorário.Qual pensa que pode ser a decisão do Supremo Tribunal sobre a nomeação de Satú Camará para coordenadora do partido do Madem-G15, aprovada pela ala fiel a Sissoco durante o congresso extraordinário? O Supremo Tribunal tem estado a proceder nesta onda de violação da legalidade. O Supremo Tribunal extravagou as suas competências. Não se limitou apenas a anotar decisões, mas a declarar como legítima determinada ala de determinado partido. Quando o Madem apresentou uma acção de providência cautelar para impedir a realização do tal congresso extraordinário, o que fez o Supremo? Fez uma nota a impedir o juíz de receber o processo.É uma ilegalidade. Por isso é que dizemos que, hoje, há apenas uma pessoa a funcionar com todas as instituições. É Umaro Sissoco que decide em nome do Tribunal, em nome da Assembleia, em nome do governo, em nome de tudo. Os outros são apenas ajudantes.Tudo o que a sociedade civil tem vindo a pedir, incluindo a realização de eleições presidenciais, vai ser agora mais difícil de exigir?Vai ser mais difícil, porque cada vez há acumulação de ilegalidades, há limitações que a Constituição impõe ao Presidente da República, e nós sabemos que a tendência é de continuar a violar essas limitações. Mas isso vai agitar cada vez mais tanto a sociedade civil como algum sector político.O que aconteceu com a coordenação de Madem é que ficaram fartos de defender ilegalidades. Há quem bateu com a mão na mesa. Dentro dos próprios partidos políticos acaba por haver cada vez mais dissidência. Só para repararmos: Nuno Nabiam, Fernando Dias, Braima Camará foram fortes apoiantes de Umaro Sissoco. Foram as pessoas que o levaram ao poder. Mas hoje todos têm uma posição diferente. E com esta remodelação governamental vamos ter outra vez alguns dissidentes, porque o que alimenta os guineenses é a nomeação para lugares públicos, a nomeação é como uma premiação. Ontem, não só houve nomeação de membros do governo, como houve exoneração de directores. O director do Fundo Rodoviário, a governadora da região de Biombo... Exonerados. Nomeou-se o filho de Satú Camará, ela própria nomeada coordenadora do Madem, como director. São formas de compensação e isso está a acontecer noutras instituições, desde o Governo Regional até às direcções-gerais, com o expurgar dos indesejados. Mas também cada vez mais pessoas, próximas de Sissoco, estão a mostrar que já estão cansadas. Vê-se no caso de Óscar Barbosa.Como explica a saída voluntária de Óscar Barbosa do governo, ele que foi conselheiro e porta-voz de Umaro Sissoco Embaló? Entre todas as demissões, esta foi a que mais surpreendeu. Óscar Barbosa não é uma pessoa de princípios. Esta situação em que Sissoco está a ser isolado pelos próprios companheiros de partido e que Óscar Barbosa diz estar do lado de Braima Camará é uma supresa. Isto dá para duvidar sobre se não se trata de uma armadilha... Também podemos acreditar na sua boa fé. Mas toda a gente em Bissau comenta a situação de Óscar. São sinais para vermos que o único pilar que sustenta Umaro Sissoco é a força. Não é nenhuma legalidade.
Esta semana em África, o Governo de São Tomé e Príncipe foi remodelado, manifestações foram impedidas na Guiné-Bissau e Cabo Verde é oficialmente um país libre de malária. A Guiné Bissau começou a semana com manifestações contra a actual situação política do país que acabaram por ser dispersadas pela polícia. Pelo menos três pessoas ficaram feridas e outras sentiram-se mal devido à inalação do gás lançado pelas forças de ordem. Alguns dias depois, a coligação Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, que organizou essa manifestação, realizou uma conferência de imprensa na sede do PAIGC. Em entrevista à RFI, o secretário de Comunicação e Informação do principal partido da coligação, o PAIGC, Muniro Conté, lamentou que a CEDEAO esteja a proteger o Presidente Umaro Sissoco Embaló.Já em São Tomé e Príncipe, a semana começou agitada com uma remodelação governamental de fundo, com 13 ministros a serem substituídos. O analista político Danilo Salvaterra considerou em entrevista à RFI que esta remodelação se tratou apenas de uma mudança de nomes e não de estratégia governativa.No dia seguinte, o primeiro-ministro, Patrice Trovoada, deu uma conferência de imprensa, garantindo que as relações com o Presidente Carlos Vila Nova são boas e que o FMI estaria disposto a mudar as suas regras para se adaptar e encontrar acordo com o Governo de São Tomé e Príncipe.Nesta mesma conferência de imprensa, o líder do Governo são-tomense esclareceu ainda a situação do porto de São Tomé. No fim de semana tinha sido veiculado pelo sindicato da ENAPORT que o contrato com os franceses da Africa Global Logist teria sido anulado, mas Patrice Trovoada veio esclarecer que afinal está só a ser revisto.Ainda no arquipélago, pela primeira vez na história de São Tomé e Príncipe, a Diocese vai ser liderada por um bispo nacional. O papa Francisco nomeou o padre João Nazaré, de 50 anos, como o primeiro bispo são-tomense para liderar a diocese. Mais detalhes com Maximino Carlos.Em Cabo Verde, devido ao salário da primeira-dama, muitos pedem a destituição do Presidente José Maria Neves. O PAICV diz que não há razão para a saída do Presidente a primeira-dama disse estar em paz.A partir desta semana, Cabo Verde deixa de ser um país com risco de malária, uma classificação concedida pela Organização Mundial de Saúde. Esta mudança terá um grande impacto no arquipélago já que vai passar a atrair mais turistas, como explicou a ministra da Saúde, Filomena Gonçalves, em entrevista à Agência Lusa.Em Moçambique, no final da semana, Venâncio Mondlane, o candidato derrotado da Renamo a presidente do município de Maputo nas sextas eleições autárquicas de 11 de Outubro, anunciou que se vai candidatar a presidente do principal partido na oposição e terá como ambição chegar a Presidente da República. Mais detalhes com o nosso correspondente, Orfeu Lisboa.
Em São Tomé e Príncipe foi anunciada, esta segunda-feira, uma remodelação governamental, com cinco novos ministros e várias alterações de pastas. O analista político Danilo Salvaterra vê a remodelação como um sinal que “o governo está cansado” e diz que é só uma mudança de nomes e não de estratégia governativa. A remodelação governamental ocorre dias depois do pedido de demissão do ex-ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, Adelino Cardoso, na senda de vários protestos dos trabalhadores da Empresa Nacional de Administração dos Portos (ENAPORT) contra o acordo de parceria público-privada com uma empresa francesa. A remodelação acontece também poucos depois da invasão do Ministério Público por um grupo de bombeiros para libertarem à força dois colegas detidos.O nosso convidado do dia é o analista político são-tomense Danilo Salvaterra que começa por considerar que a remodelação é apenas uma mudança de nomes e não de estratégia governativa. Para o comentador, “todos os protestos ajudaram à remodelação”, ainda que ao fim de um ano de governo seja habitual verificarem-se mudanças no elenco dos executivos. Neste caso, Danilo Salvaterra sublinha que o governo liderado por Patrice Trovoada “está cansado, está abatido” devido “aos diferentes aspectos da vida socioeconómica do país”, nomeadamente “os massacres de 25 de Novembro [de 2022] por esclarecer”, “as privatizações não esclarecidas” e “os protestos e as demissões”. [De notar que além do ex-ministro Adelino Cardoso, que se demitiu na semana passada, também Alberto Pereira, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, se demitiu em Julho do ano passado]. RFI: O que significa esta remodelação?Danilo Salvaterra, Analista político: Esta remodelação, infelizmente, significa apenas mudança de pessoas. Não haverá mudança na estratégia de governação. Não haverá uma ideia nova que leve o país a avançar. É isto que é muita pena, mas também o próprio partido que está no governo não tem muitas alternativas em termos de pessoas para os lugares. O que é que faltou? Faltou que a liderança do partido ao longo desse tempo criasse ou trabalhasse para a geração de novos líderes. Não havendo, fez-se o remendo com o que se tem. A remodelação surge depois do pedido de demissão do ministro das Infraestruturas, na sequência dos protestos contra o acordo de parceria público-privada da gestão dos serviços da ENAPORT, entre o governo são-tomense e a empresa francesa Africa Global Logistics. Foi esta a origem da remodelação?Esta remodelação é como quase em toda a parte: há sempre uma remodelação passado um ano, os governos estão cansados.Esta contestação da parte dos trabalhadores da ENAPORT não a acelerou?Sim, sim, sim. Todos esses protestos ajudaram a esta remodelação, mas o governo está cansado. O governo está cansado, está abatido pela consequência dos diferentes aspectos da vida socioeconómica do país. Temos a questão dos massacres de 25 de Novembro por esclarecer, temos esta questão das privatizações não esclarecidas ou que não funcionaram pela forma como elas nasceram. Temos os protestos e temos as demissões. Tinha que haver alguma remodelação.Em relação, por exemplo, ao contrato com a empresa francesa Africa Global Logistics, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Porto de São Tomé, entretanto, o governo anulou esse contrato. Ou seja, o que é que se espera? O que é que o governo poderia ter feito mais?É que não tinha outra solução porque é uma falta de transparência em todos esses contratos públicos. Os governos não podem continuar a viverem da falta de transparência. Os trabalhadores exigiram, os partidos da oposição intervieram, exigindo também, ou seja, havia aqui todo um contexto, um cenário que não tinha outra saída se não se fizesse a remodelação. O contrato aparece com uma série de vícios. Tal como este contrato que o país assinou com a empresa francesa de logística para a gestão do porto, o mesmo se passou com o contrato da EMAE, a empresa de abastecimento de água e electricidade. Há aqui uma série de vícios e estes vícios todos estão a ser protestados.Que vícios são esses de que você fala?A falta de transparência em primeiro lugar. Depois, é preciso considerarmos que os países democráticos têm regras, há regras que se devem respeitar, mesmo quando os governos têm uma maioria absoluta.Que regras foram infringidas?Os contratos desta natureza tinham que passar pela Assembleia da República para a sua avaliação. Os contratos desta natureza impunham passar pelo Tribunal de Contas. E nada disto está a acontecer. São estes disparates que o país está a viver, que leva o país a ficar cada vez mais frágil. Lembra-se que, ainda recentemente, no passado governo, houve um contrato assinado entre São Tomé e Príncipe e a Safe Bond? Seguiu as regras que estão estabelecidas...Mas esse contrato acabou também por ser anulado pelo novo governo.Houve algumas nuances, alguns defeitos que poderiam ser corrigidos, mais do que propriamente os anular, e o governo decidiu anular. Este acordo que está completamente fora de todas as regras de um Estado de direito democrático, o governo não tinha outra situação senão anular face à pressão que está a viver. Porque diz que está fora de todas as regras? É por causa da falta de escrutínio da Assembleia e do Tribunal de Contas?Sim. Ao não passar já está viciado. Depois, repare nas referências que são feitas no contrato: vem o nome do Presidente, o nome do primeiro-ministro no contrato como se tivessem influenciado o contrato. Isto não é normal em parte nenhuma.Mas o Presidente da República negou o envolvimento, convocou o primeiro-ministro e pediu para ver o contrato para ver como é que o seu nome foi lá parar. Eles deveriam ter feito declarações públicas para explicar o que se passou?Era o que se esperava porque aqui ficou a suspeita de ter havido algum acerto, algum concerto entre essas duas figuras porque se o Presidente diz que o seu nome está posto abusivamente, após a reunião, fazia sentido que ele esclarecesse à população. Mas há um sentimento nesta governação de que não têm satisfações nem contas a prestar. Só assim é que você percebe que após esta reunião entre estas duas figuras, o Presidente e o primeiro-ministro, nós não tenhamos nenhuma informação a propósito. E, claro, também falta aqui a comunicação social mais ousada porque a comunicação social poderia e teve tempo suficiente para fazer pressão de forma a nós termos esta informação. A comunicação social também como vive sob pressão do próprio sistema político da governação, acaba por fazer o mesmo caminho, manter-se em silêncio, e ainda hoje não temos nenhuma informação a propósito disto, excepto da demissão do ministro das Infra-estruturas.Nem o Presidente, nem o primeiro-ministro se pronunciaram sobre esse pedido de demissão. Devê-lo-iam ter feito?É o que seria normal, o que seria expectável, é o que o povo de São Tomé e Príncipe merece se a governação fosse feita dentro dos preceitos democráticos. Não está a acontecer isto.Houve também a invasão ao Ministério Público por um grupo de bombeiros para libertarem à força dois colegas detidos. No sábado, o sindicato dos magistrados judiciais de São Tomé e Príncipe considerou que esta invasão revela “a vulnerabilidade do sistema judiciário” e criticou a falta de responsabilização dessas forças. O governo já demitiu o comandante-geral dos bombeiros e o seu adjunto. Como viu toda esta situação? A resposta dada pelas autoridades foi suficiente?A resposta dada pelas autoridades foi suficiente, mas nós temos que ir à origem desses problemas todos. A origem desses problemas todos tem a ver com a impunidade que se instalou no país. Hoje, qualquer um julga que pode fazer a lei pelo seu bel-prazer. Ninguém reconhece a legitimidade de um sistema judicial que, num caso, é capaz de tomar medidas e no outro não. Este mesmo sistema judicial que os bombeiros assaltaram para retirarem um dos seus colegas de trabalho, este mesmo sistema judicial face ao que aconteceu no dia 25 de Novembro de 2022 decretou a prisão preventiva dos autores materiais daqueles acontecimentos. Estes autores acharam que não deveriam ser objectos desta detenção preventiva e não foram detidos e estão em liberdade. Qualquer um acha que está no seu direito de fazer o que bem lhe apetece e é o que aconteceu com os bombeiros agora também. E qualquer dia ainda vai ser pior porque a continuar com esta impunidade, não sei onde é que nós vamos parar.Então qual é a solução? Em primeiro lugar, é preciso uma liderança forte. É preciso que se tenha uma ideia do país, é preciso que reinventemos a política em São Tomé e Príncipe. É preciso que o país se preste a honrar também os seus compromissos para nós não continuarmos a ter líderes fracos conforme temos. Tudo o que está a acontecer em São Tomé e Príncipe, os resultados das eleições, tem a ver com a pobreza em que a população está. A população são-tomense é comprável nas eleições por qualquer coisa, como dois ou três euros. Compra-se o direito de voto e, claro, as ajudas internacionais também não têm cooperado para melhores condições da vida da população.No meu entendimento, São Tomé e Príncipe está a precisar de um governo de salvação nacional. É difícil, é, mas os países parceiros, os amigos de São Tomé e Príncipe, se não enveredarem para uma ajuda neste sentido, para nós termos um governo que tenha uma linha democrática de actuação que venha aliviar o sofrimento da população, no futuro é bem provável que nós tenhamos condições sociais mais gritantes e, infelizmente, nessa altura aparecerão os países parceiros, a comunidade internacional, a gritarem o “ai, ai, ai” connosco, mas poderá ser muito tarde.
Mañana muy intensa la vivida hoy en el 10 de Downing Street, cuya emblemática puerta ha vuelto a franquear el exprimer ministro David Cameron, recuperado para la causa conservadora por el primer ministro Sunak. Cameron será el nuevo ministro de Exteriores en un movimiento descrito como " desesperado" por el Partido Laborista. Sunak también se desprende de su titular de Interior, Suella Braverman. Estaremos en Gaza para conocer la situación que atraviesan sus hospitales, que están empezando a tener que suspender sus operaciones habituales ante la falta de suministros como el combustible para los generadores. Conoceremos casos concretos de amenazas antisemitas a estudiantes en Francia y sabremos cómo es visitar la base estadounidense de Guantánamo con María Carou, que acaba de regresar de allí. También hablaremos del debate que enfrentó anoche a los dos candidatos a la presidencia de Argentina, y escucharemos cómo una serie de ONG´s han denunciado ante la justicia argentina al expresidente de Colombia Álvaro Uribe por los falsos positivos. Escuchar audio
Para já João Gomes Cravinho é o ministro que se segue para ocupar o lugar que já foi de Marta Temido ou Eduardo Cabrita no papel de para-raios das más notícias para o Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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La diseñadora de interiores Bea Pernía nos da consejos para la decoración de tu hogar, tu oficina o tu negocio. Además, compartió cómo se ha ganado contratos en restaurantes y hoteles de lujo comenzando desde abajo. Hablamos de las decoraciones de revistas en casas comunes y corrientes y también sobre el feng shui. Síguela en sus redes @beainteriordesign
Apenas uma remodelação de Governo não chega. "Governo precisa de ganhar uma nova energia", diz Ascenso Simões. O socialista acusa ainda Cavaco Silva de querer ser o "paladino da responsabilidade".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA) apresentou nesta terça-feira (16) o relatório da nova regra fiscal, que irá substituir o teto de gastos, na Câmara dos Deputados. O relator não fez grandes mudanças na proposta original do governo, mas incluiu algumas penalidades e gatilhos caso as metas sejam descumpridas. O Durma com Essa explica as alterações no texto e fala sobre a articulação política para a votação no Congresso. O programa traz também Marcelo Roubicek falando sobre o fim da política de paridade internacional da Petrobras e Lucas Zacari comentando os resultados de uma pesquisa sobre superação de crises socioambientais em comunidades.Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade.Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
El 85% de los trabajadores no están comprometidos con su trabajo. ¿Eres tú uno de ellos? ¿Estás listo para renunciar a tu jefe o a tu proyecto? ¿Te preguntas qué sucederá con tu trabajo cuando los robots y la inteligencia artificial lleguen a tu lugar de trabajo?Ese es el tema principal del programa de esta semana, donde aprenderás a evaluar tu trabajo actual y diseñar tu trabajo del futuro para que te sea satisfactorio y significativo.Notas de programaLas notas del programa están disponibles en https://kenso.es/episodio/248-redisenar-carreraÍndice del programa(00:52) Sorteamos sesiones de coaching(01:39) El 85% de los trabajadores no están comprometidos con su trabajo(03:30) Un futuro laboral incierto(10:26) Recomendación: recurso(12:27) Establece tu estado actual(18:41) No renuncies, rediseña(21:17) 1 | Reformula y reengancha(23:13) 2 | Remodela(24:16) 3 | Reubícate(25:51) 4 | Reinventa(27:47) Recomendación: herramienta(30:03) 1 | Expande tu zona de confort(33:02) 2 | Sé curioso(36:34) 3 | Prueba cosas(39:05) 4 | Replantea problemas(40:00) 5 | Acepta que es un proceso(41:25) 6 | Estar dispuesto a recibir un «no»(43:58) 7 | Pide ayuda(45:17) 8 | Cuenta tu historia(45:44) Resumen(48:56) Tu plan de ación(50:14) ¡Nos escuchamos muy pronto!Recursos mencionadosArtículo: Dismal Employee Engagement Is a Sign of Global Mismanagement de Jim HarterEpisodio 68: Conversando con una persona polímata con Antonio Garrigues WalkerLibro: Designing your new work life: How to thrive and change and find happiness—and a new freedom—at work de Bill Burnett y Dave EvansLibro: Design de vida: crea la vida que funciona para ti de Bill Burnett y Dave EvansServicio: Coaching de KENSOEpisodio 224: Cómo mejorar con Design ThinkingLa página web de KENSOEl canal de Telegram: Efectividad KENSONuestros cursos onlineSuscríbete al boletín electrónico de KENSOÚnete a KENSO CírculoKENSO Círculo es el club para personas centradas en mejorar su efectividad y vivir más felices.Un club a tu alcance porque a partir de 1€ al mes tendrás acceso prioritario a los episodios del podcast, podrás descargar un plan de acción para cada episodio, recibirás cada mes un episodio especial donde haremos una reseña sobre un libro de efectividad, disfrutarás de descuentos en los servicios de KENSO y de nuestra eterna gratitud por ayudarnos a mejorar.Esta semana queremos dar las gracias a Margarita Hernandez y Bárbara por su apoyo a nuestro proyecto.Más información & Inscripción Únete a KENSO Círculo en https://plus.acast.com/s/kenso. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A braços com uma forte contestação nas ruas como já não se via há muito, o primeiro-ministro quer que o novo elenco esteja focado no crescimento crescimento económico e na superação da inflação.
Edição de 13 Janeiro 2023
A análise da última semana política em Portugal, com Miguel Morgado e Pedro Delgado Alves, no Linhas Vermelhas em podcast. Em semana de debate de urgência no Parlamento, pedido pelo PSD, e de votação de uma moção de censura, apresentada pela Iniciativa Liberal, Miguel Morgado e Pedro Delgado Alves debatem as recentes mudanças de governantes, com Pedro Nuno Santos a sair também do Secretariado Nacional do PS. A morte do papa emérito Bento XVI foi também tema neste Linhas Vermelhas exibido na SIC Notícias a 04 de janeiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma crise e mais três governantes substituídos num caso protagonizado inicialmente pela Secretaria de Estado do Tesouro, cuja indemnização recebida na TAP chocou o país e pelos vistos também o Governo de que fazia parte. A sua saída, para lá de deixar muitas dúvidas de legalidade que suscitam já novo processo aberto pela Procuradoria, arrastou o governante que sancionou o acordo, o secretário de Estado Hugo Mendes e o próprio ministro Pedro Nuno Santos que, ao contrário do que aconteceu quando foi desautorizado por António Costa na questão do aeroporto, desta vez entendeu sair. Pelo caminho, Infraestruturas e Habitação dividem-se em dois ministérios e o Governo arruma-se com a prata da casa. O Sem Moderação foi emitido na SIC Notícias a 03 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nomeações mostram que "nada vai mudar". João Galamba representa "o pior que há no sistema". Caso "não está encerrado, mas sim agravado". Debate com representação de PS, PSD, PCP, Chega, IL e Livre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois secretários de Estado promovidos a ministros, nenhum nome novo, nenhuma lufada de ar fresco. O primeiro-ministro parece incapaz de sair do seu círculo mais fechado de fiéis amigos, e amigos do PSSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conselheiro de Estado acredita que a mensagem de ano novo de Marcelo "antecipou as demissões no Governo". Se 2023 correr mal, "ponderação do PR pode ser diferente". E a oposição? "Só faz barulho". See omnystudio.com/listener for privacy information.
edição de 3 janeiro 2023
O novo museu no CCB (que já não se chama Berardo), António Costa (que não tem argumentos) e Galamba e Marina Gonçalves (que são o pedronunismo promovido) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cecília Meireles e Mariana Mortágua analisam no Linhas Vermelhas em podcast as recentes mexidas no Governo. Com António Costa a remodelar novamente o seu executivo com dois novos ministros, para Mariana Mortágua diz que "há uma desarticulação entre o discurso do primeiro-ministro e a realidade do país, que é tudo menos estável". Os secretários de Estado que passam agora a ministros, Marina Gonçalves e João Galamba, são, segundo Cecília Meireles, "gerados pela máquina do Partido Socialista" e ambos "não têm peso político próprio" para liderar as áreas das Infraestruturas e Habitação, não tendo "ideias de fundo de como se resolvem estes problemas". O primeiro Linhas Vermelhas de 2023 foi exibido na SIC Notícias a 02 de janeiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo Governo - correção - o velho Governo que já tem sete anos, está desgastado e não tem um rumo que seja percetível ou um lugar de destino para onde correm os caminhos. A liderança de António Costa enferma de um pecado original: nunca se percebeu muito bem qual a construção que nos vai deixar no futuro. A remodelação da semana passada é um sintoma disso mesmo, dos erros iniciais de Costa quando quis uma equipa mais curta. E as críticas do novo ministro da Saúde a dizer que encontrou uma situação pior do que estava à espera são igualmente reveladoras. Erosão, caos e degradação política são o mote para o debate desta semana. E ainda a proposta inesperado do PSD para um referendo à eutanásia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais mexidas no Governo: sete saídas em oito meses. Divergências entre António Costa Silva e secretários de Estado resultaram novas substituições na constituição do executivo socialista. Entre jogos da Seleção Nacional de futebol, António Costa dá o pontapé de saída para mais mudanças também no ministério de Fernando Medina. Na China, os tumultos violentos entre a população e a polícia, em protesto contra as medidas sanitárias compulsivas da política "covid zero" que o regime chinês ainda mantém. O Eixo do Mal foi emitido a 01 de dezembro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 02 de Dezembro 2022
Bruno ou Cristiano, quem marcou o golo? O debate do Sem Moderação desta semana em podcast não passa pelo Catar, mas vai à China depois de passar por São Bento. No dia em que o primeiro-ministro nomeou um seu novo Secretário de Estado Adjunto, com funções de coordenação política do Governo, foram também demitidos dois Secretários de Estado do Ministério da Economia, incompatibilizados com o próprio Ministro da pasta. Reflexo de um problema de coordenação política no Governo? Depois das aflições domésticas em São Bento, Francisco Mendes da Silva, José Eduardo Martins e Daniel Oliveira passam pela China para analisar a reação popular pouco habitual no país a uma política anti-covid distópica, com vigilância e confinamentos radicais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sete meses, oito saídas no governo “de maioria absoluta”. O que nasce torto tarde ou nunca se endireita e esta equipa nasceu torta, tão torta que voltámos a ter família à mesa do conselho de ministrosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Los hallazgos sorprendieron a todos y ahora gozan de una gran fortuna. ¡Historia como para alquilar balcón! ¡Escucha ya mismo todo el picante de La Gozadera en formato Podcast!
Escuchamos en primer lugar a Miguel Ángel López, profesor de Ciencia Política del Instituto de Estudios Internacionales de la Universidad de Chile, sobre el sentido de los cambios en el Gobierno realizados por el presidente, Gabriel Boric, tras el rechazo a la Nueva Constitución en el plebiscito del pasado domingo y la continuidad del proceso constituyente. Nos detenemos después en la celebración del Bicentenario de la Independencia de Brasil por parte del presidente, Jair Bolsonaro, en Brasilia y aquí en España, en la embajada de Brasil, donde el embajador Orlando Leite Ribeiro repasó las relaciones entre los dos países. Recorremos también la exposición con la obra de la fotógrafa italiana Tina Modotti como retratista de la Revolución mexicana entre 1923 y 1930 en el Museo Cerralbo de Madrid, hasta el 2 de octubre. Escuchar audio
O crime que desencadeia a decisão governamental de extinguir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras em Portugal, como a polícia portuguesa de fronteiras aconteceu há dois anos: no dia 12 de Março de 2020 Ihor Homenyuk, 40 anos, natural da Ucrânia, foi violentamente agredido e morto por agentes daquele serviço no Centro de Instalação Temporária do Aeroporto de Lisboa.
ediuçlão de 7 abril 2022
SORTEAMOS 14 DÍAS DE XBOX GAME PASS ULTIMATE ENTRE LOS QUE DÉIS ME GUSTA A LOS PROGRAMAS DE ESTA SEMANA WEB-- https://www.guardadorapido.com PATREON-- https://www.patreon.com/guardadorapido TWITCH -- https://www.twitch.tv/guardadorapido SUSCRÍBETE A YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCxcqs2_4q5rKwQBHrbpIYVA?sub_confirmation=1 SUSCRÍBETE A TWITCH https://www.twitch.tv/guardadorapido APÓYANOS EN IVOOX Y ACCEDE A CONTENIDO EXCLUSIVO https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=66232985b87dc6122ad49d08d659cfe3 WEB www.guardadorapido.com 🔉 Nuevo programa de GR DIARIO donde cubrimos la actualidad más candente del mundo de los videojuegos. Hoy es un día de noticias importantes: por fin se confirma la remodelación de PlayStation Plus, conocida anteriormente como Spartacus, a la vez que se ha anunciado el retraso de la secuela de The Legend of Zelda Breath of the Wild. Pero, ¡ojo¡, Blizzard también ha dado información jugosa de Diablo IV y Epic ha anunciado un modo permanente sin construcción en Fortnite. Además, elucubramos sobre si la fuga de jugadores de Warzone es debido al tamaño del mismo o no y nos alegramos de comunicaros una bajada en el precio de las tan deseadas tarjetas gráficas. ¡Nada mal para comenzar la semana de GR DIARIO!. 🔉 Esperamos que os guste el programa tanto como nosotros hemos disfrutado grabándolo. DESGLOSE PROGRAMA: 04:04 - ¿Es el tamaño de Warzone la causa de la pérdida de jugadores? 11:40 - Retraso de la secuela de The Legend of Zelda Breath of the Wild 18:24 - Sony remodela el servicio PlayStation Plus 29:00 - Blizzard desvela más detalles de Diablo IV 32:09 - Fortnite presenta su modo Zero Build 37:08 - Asus anuncia una rebaja en el precio de las tarjetas gráficas HAN COLABORADO EN ESTE PROGRAMA: - Alberto Lloria. - Jorge Bernal. PRESENTA: - Omar Sánchez. DIRIGE: - Jorge Bernal. EDICIÓN - Jorge Bernal. FORMAS DE CONTACTO Twitter, Instagram y Facebook: @GuardadoRapido Email de contacto: guardadorapido@gmail.com Contacto para prensa y distribuidores: press@guardadorapido.com #playstationplus #zelda #fortnite Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Esta semana, a propósito da sondagem que indica que a maioria dos portugueses defende mudanças no governo, Ricardo Araújo Pereira decidiu ser ministro da remodelação. O debate do Estado na Nação levou João Miguel Tavares a ser ministro do deserto. Pedro Mexia, a propósito do apuramento de responsabilidades pelos excessos cometidos nos festejos dos adeptos do Sporting, ficou com o ministério dos subalternos. O Governo Sombra foi emitido a 23 de julho na SIC Notícias, moderado por Carlos Vaz Marques See omnystudio.com/listener for privacy information.
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António Costa quis acabar com o debate sobre uma eventual remodelação governamental mas, enquanto Eduardo Cabrita estiver no Governo, qualquer polémica com o MAI será sempre 'agigantada' e o assunto voltará. As declarações do primeiro-ministro também serviram para confirmar que “ele gostaria” de ter um cargo europeu. A análise de Daniel Oliveira, colunista do Expresso, passa também pelos ministros que têm mesmo de sair do Governo, numa remodelação que deveria acontecer agora que terminou a presidência portuguesa da União Europeia See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 20 de fevereiro 2019
Camila es Suiza-Española, tiene 28 años y desde hace 4 vive en México, a donde llegó con muy poco y prácticamente sin conocer a nadie, ahora compra y remodela apartamentos, pensaba que ningún banco le prestaría, no conocía el mercado, no sabía nada de negocios y lo hizo…! Cómo se preparó mientras le pagaban. Cómo se financió. Cómo compró con descuento, Y por qué ahora tiene más inversionistas de los que puede manejar. ► Da el siguiente paso hacia tu Paz Financiera eligiendo el programa perfecto para ti. Para más información, haz clic aquí
Edição de 22 de outubro 2017