Country on the coast of West Africa
POPULARITY
Francisco França tem 22 anos e um grande sonho: conhecer o mundo. Para concretizar este objectivo, este jovem licenciado em Psicologia, decidiu pegar na bicicleta, num fogão a gasolina e numa tenda e partir rumo à descoberta a 19 de Fevereiro do ano passado. Saiu de Portugal, atravessou para Espanha e depois para Marrocos de ferry e continuou a viagem por terra. Já lá vão 11 meses a pedalar. Francisco já passou por 17 países, onde se incluem vários países africanos, desde logo a Guiné-Bissau, Angola ou até mesmo Moçambique.Em entrevista à RFI, Francisco França, falou-nos sobre esta experiência e começou por explicar-nos porque é que decidiu incluir o continente africano nesta aventura."África conservava o mistério de eu não conhecer nada. Eu ouvia muito pouco. Eu não sabia o que se passava em tantos países e agora olho para o mapa e consigo ver que são países onde eu já passei, onde já conheço a cultura. Eu senti que tinha de ser por África e não podia deixar passar esta oportunidade. Eu sinto que podia viver a minha vida toda sem ver as Américas, mas não conseguia fazê-lo sem ver África", começou por referir Francisco França.O jovem psicólogo salientou depois que fazia questão de conhecer os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) porque conservam "uma grande parte da nossa história portuguesa", mas também devido à história de muitas pessoas que conhece em Portugal e que têm raízes africanas.Uma das coisas que mais impressionou Francisco França foi "a vida nas aldeias, que é tão simples" e, ao mesmo tempo, o facto de "toda a gente ficar maravilhada por ver um turista e toda a gente querer conhecer e ajudar"."A ideia de África por parte de quem nunca visitou não é, de todo, uma ideia ajustada. É importante conhecer-se, ver-se e ouvir-se mais. Há muito mais aqui do que aquilo que se pensa, a natureza... E a cultura ainda está tão intocada, que acho que é difícil encontrar-se algo assim noutra parte do mundo", defendeu o jovem, que nos detalhou todos os pormenores deste longo trajeto.Para realizar esta viagem, Francisco França inspirou-se em outras pessoas que conheceu durante a vida e que fizeram percursos semelhantes. Depois, no que diz respeito à parte monetária para conseguir cobrir os custos desta viagem, o jovem trabalhou num hostel e também como promotor.Francisco França já passou por vários países: Portugal, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Senegal, Gâmbia, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Serra Leoa, Libéria, Costa do Marfim, Gana, Togo, Benim, Nigéria, Camarões, Congo-Brazzaville.Actualmente está em Angola e o objectivo é terminar a viagem em Moçambique.Saiba tudo sobre esta grande aventura neste magazine e veja aqui algumas fotografias da viagem :
Sabemos que se chama Yasmine, e que nasceu há 11 anos na Serra Leoa. É uma sobrevivente, a única, a mais um naufrágio que sepulta mais 44 pessoas no Mediterrâneo. Esta é uma história que junta pavor e o que parece milagre humano.
Menina da Serra Leoa foi encontrada flutuando em Lampedusa; autoridades italianas dizem que 356 migrantes desembarcaram na ilha na mesma noite do desastre.
Barcelona goleou em Villarreal, mas perdeu Ter Stegen. Já o Real Madrid, precisou da ajuda de Vini Jr para vencer o Espanyol. Contamos ainda os passos supersticiosos de Michel e a história de Juma Bah desde a Serra Leoa até Valladolid. Com Daniel Carriço, Pedro Castelo, Marinho e Pedro Afonso.
A Juventude queniana lidera o maior movimento popular dos últimos anos. Namíbia e Serra Leoa na vanguarda dos Direitos Humanos. E o giro pela África. APOIE O PDL no PIX: contatopontadelanca@gmail.com Apresentação: Luis Fernando Filho, Márcio Paulo e Camila Zambo Quadro: Márcio Paulo Edição: Luis Fernando Filho Capa: Giulia Santos ASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl CANAL DE NOTÍCIAS: https://whatsapp.com/channel/0029VaNRzpwKbYME2An9zK1y MÚSICA NO FINAL- Jambo Bwana (Quênia) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ponta-de-lanca/message
A protecção dos oceanos é um tema candente à escala planetária e tem estado no centro de uma série de reuniões internacionais.É o caso da nona conferência alusiva "O nosso oceano" da semana passada na Grécia.A Guiné-Bissau fez-se representar pelo ministro do ambiente, biodiversidade e acção climática Viriato Cassamá. Viriato Cassamá, ministro guineense do ambiente, biodiversidade e acção climática conta-nos quais as dinâmicas em curso em prol da protecção dos mares."É uma iniciativa global que visa preservar os oceanos. Porque os oceanos constituem um recurso inestimável para todo o mundo e a forma como os recursos naturais têm estado a ser explorados e a forma como os oceanos têm estado a ser utilizados preocupa o mundo.Nesse sentido, houve várias conferências internacionais sobre os oceanos e este anos estamos a realizar a 9a Conferência Internacional sobre os Oceanos.Acho que é muito importante para todos os países costeiros e países insulares que se envolvam com muita força nesta iniciativa global, porque os nossos recursos marinhos devem ser protegidos, devem ser conservados e devem ser geridos de forma a poder servir não só a nossa geração como também a geração futura."Precisamente em Atenas marcaram presença uma série de personalidades de primeiro plano também da lusofonia.Ulisses Correia e Silva, enfatizou o facto de mais de 99% do território de Cabo Verde ser composto por mar.O primeiro-ministro cabo-verdiano afirmou aí estar empenhado em que o país se posicione como um líder na economia azul, estabelecendo metas ambiciosas para a transição energética, gestão da água e desenvolvimento sustentável, envolvendo activamente o sector privado.Por seu lado o seu homólogo são-tomense Patrice Trovoada enfatizava o facto de a sobrepesca, a poluição transoceânica e o impacto ambiental das actividades da marinha mercantil serem alguns dos desafios significativos que o arquipélago equatorial enfrenta.Timor Leste, através do seu chefe do executivo, Xanana Gusmão, salientou, por seu lado, que o país asiático tem uma biodiversidade marinha rica com “75% das espécies de corais existentes no mundo".Vamos ver, então, como é que a Guiné-Bissau se posiciona quanto a estas questões. De novo com Viriato Cassamá, ministro guineense do ambiente que interveio em dois debates em Atenas, um deles do PRCM, o Programa Regional Costeiro Marinho, que engloba desde a Mauritânia até à Serra Leoa."A minha intervenção vai no sentido de mostrar o que é que a Guiné-Bissau tem na manga para cumprir o objectivo 30 30 do Quadro Global da Biodiversidade. Neste momento temos 26,3% do nosso território nacional, como as áreas protegidas, e é a meta 30 30 diz que até 2030, todos os países partes da convenção devem ter pelo menos 30% do seu território nacional como áreas protegidas.E nós neste momento já contamos com 26,3% e dentre esses 26,3%, 12,6 são áreas marinhas protegidas e 13,7 são áreas protegidas terrestres. E dentro dessas áreas protegidas terrestres, a Guiné-Bissau conta com uma cobertura florestal de 10% do Mangal e entre esses 10%, 29% da floresta do Mangal encontra-se dentro dessas áreas protegidas.E nós sabemos que temos os desafios a enfrentar relativamente ao atingimento desta meta 30 30 Mas o país tem implementado diversas iniciativas, que posso citar.E no mês de fevereiro último nós entregámos a nossa candidatura ou então a candidatura do arquipélago dos Bijagós como Património Natural Mundial da UNESCO."Tinha vindo aqui a Paris para o efeito. "Exacto. E esta acção visa proteger e preservar um dos ecossistemas mais ricos e diversos do país. Uma outra acção que temos estado a empreender é a criação de um santuário ecológico ao redor de algumas ilhas do arquipélago dos Bijagós, cobrindo 0,26% do território nacional. E esta acção também visa proteger as espécies vulneráveis e seus habitats. Por exemplo, as tartarugas marinhas.Uma terceira acção que a Guiné-Bissau tem estado a empreender é a criação da Segunda Reserva da Biosfera no Complexo do Cacheu e nas ilhas costeiras do Geta-Pixice, abrangendo 11,7% do território nacional. Esta iniciativa visa promover, de um lado, o desenvolvimento sustentável e, por outro lado, a conservação da biodiversidade."Será realista manter as metas definidas em prol da biodiversidade e poderão elas ser alcançadas ? As respostas de Viriato Cassamá, ministro guineense do sector."Nós implementamos políticas e regulamentos para proteger os nossos ecossistemas marinhos, combatendo assim a pesca ilegal e promovendo práticas sustentáveis.E, além disso, o que acabei de frisar, temos estado a fortalecer as nossas parcerias, tanto a nível regional como a nível internacional, para podermos partilhar informações e recursos na luta contra as ameaças transnacionais, como por exemplo, tráfico de droga e tráfico das pessoas humanas."Que preconiza, então, para o futuro o Estado guineense, país com uma larga costa e um vasto arquipélago, os Bijgagós ? Viriato Cassamá admite que o recurso às novas tecnologias seriam determinantes."Nós estamos comprometidos, como eu disse, em abraçar as tecnologias inovadoras para impulsionar a nossa segurança marítima. Para tal, nós temos que adoptar sistemas de monitoramento remoto através de satélites e drones, para podermos aumentar a nossa capacidade de vigilância e resposta a incidentes a nível marítimo.E, além disso, estamos investindo também em tecnologias de sensoriamento remoto e análise de dados para podermos melhor entender e proteger os nossos ecossistemas: os nossos ecossistemas marinhos, incluindo a detecção precoce da poluição e avaliação do impacto das mudanças climáticas que têm estado a assolar grandemente os oceanos a nível mundial."
Médicos Sem Fronteiras em Cabo Delgado alertam para saúde mental de deslocados. Autoridades angolanas declaram existência de surto de conjuntivite hemorrágica no país. Serra Leoa é exemplo de tolerância religiosa em África.
Arranque ano letivo: Na província moçambicana da Zambézia, falta de condições das escolas indigna população. Três anos após mortes na vila angolana de Cafunfo, sociedade civil continua à espera do inquérito prometido pelo Governo. Na Serra Leoa, desflorestação pode agravar problema de escassez de água.
No sexto episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades contamos com a presença do historiador Felipe Bastos que discute a questão da formação e consolidação das fronteiras políticas entre os países do continente africano, especialmente no processo de dominação colonial europeia. Arte da Capa Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África Saiba mais sobre nosso convidado Felipe Barradas Correia Castro Bastos Currículo Profissional Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Felipe Barradas Correia Castro Bastos. [S.l.] Portal Deviante, 09/01/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61278&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Mapas históricos Mapa da Costa Ocidental da África, de Serra Leoa a Cabo Palmas, incluindo a Colônia da Libéria (1830). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Mapa da África de 1820, elaborado pelo cartógrafo e geógrafo francês Adrien Hubert Brué (1786-1832). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Coleção História Geral da África – Organizada pelo Comitê Científico da UNESCO Edições completas em .PDF Volume 1 – Metodologia e Pré-História da África Volume 2 – África Antiga Volume 3 – África do século XVII ao XI Volume 4 – África do século XII ao XVI Volume 5 – África do século XVI ao XVIII Volume 6 – África do século XIX até 1880 Volume 7 – África sob domínio colonial 1880-1935 Volume 8 – África desde 1935 Síntese da coleção em 2 volumes Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No sexto episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades contamos com a presença do historiador Felipe Bastos que discute a questão da formação e consolidação das fronteiras políticas entre os países do continente africano, especialmente no processo de dominação colonial europeia. Arte da Capa Arte da Capa: Beatriz Molina MENCIONADO NO EPISÓDIO Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África Saiba mais sobre nosso convidado Felipe Barradas Correia Castro Bastos Currículo Profissional Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #6 Fronteiras no continente africano. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Felipe Barradas Correia Castro Bastos. [S.l.] Portal Deviante, 09/01/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61278&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Mapas históricos Mapa da Costa Ocidental da África, de Serra Leoa a Cabo Palmas, incluindo a Colônia da Libéria (1830). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Mapa da África de 1820, elaborado pelo cartógrafo e geógrafo francês Adrien Hubert Brué (1786-1832). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Coleção História Geral da África – Organizada pelo Comitê Científico da UNESCO Edições completas em .PDF Volume 1 – Metodologia e Pré-História da África Volume 2 – África Antiga Volume 3 – África do século XVII ao XI Volume 4 – África do século XII ao XVI Volume 5 – África do século XVI ao XVIII Volume 6 – África do século XIX até 1880 Volume 7 – África sob domínio colonial 1880-1935 Volume 8 – África desde 1935 Síntese da coleção em 2 volumes Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano não acabou! Serra Leoa foi o último país africano a sofrer tentativas de golpe. Explicamos tudo para você. COP28, giro por Angola, eleições no Egito e muito mais. Além de Geografia, História e Música africana. MINUTAGEM: Recados especiais (00:17)| 1° Bloco (10:18)| Quadro norte-africano (40:20) |Assunto Principal (56:26)| GEOGÁFRICA (01H22) | Segundo Bloco (01h27)| Resgate Histórico (02h43)| Terceiro Bloco (03h01) APOIE O PDL fazendo um PIX: contatopontadelanca@gmail.com Apresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando Filho Quadros do programa: Camila Zambo, Guilherme Paranhos e Márcio Paulo Edição: Luis Fernando Filho Capa: Giulia Santos ASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl MÚSICA NO FINAL: Good Morning Sierra Leone #Golpemilitar #SerraLeoa #Africa #Geopolítica --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ponta-de-lanca/message
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (24 de Novembro a 1º de Dezembro): - G20: Brasil assume presidência temporária do grupo; saiba as prioridades do mandato; - COP28: Conferência da UNFCCC tem início em Dubai com acordo sobre fundo para apoiar países afetados pelo aquecimento global; - OPEP+: Brasil é convidado a participar de grupo de exportadores de petróleo e aliados; - Hamas-Israel: Após uma semana de trégua, combates são retomados em Gaza; - Finlândia: país fecha todas as suas fronteiras com a Rússia após crise migratória; - MERCOSUL: Senado brasileiro aprova adesão da Bolívia ao bloco; - Essequibo: Brasil amplia presença militar na fronteira com Guiana e com Venezuela; - Embaixadas: Brasil terá novos postos em Serra Leoa, Ruanda e São Vicente e Granadinas.
Em Moçambique, criada uma comissão para tentar negociar com os insurgentes em Cabo Delgado. Conflito homem e fauna bravia mata 40 pessoas em Tete. CEDEAO envia uma delegação à Serra Leoa.
Em Moçambique: RENAMO recorre às organizações internacionais para contestar os resultados das autárquicas. Conflito entre o Hamas e Israel poderá condicionar as negociações na COP28. Capital da Serra Leoa sob forte vigilância, após ataque do último domingo.
A RFI debruça-se hoje sobre a protecção das áreas e das espécies marinhas face ao fenómeno da pesca ilegal na Guiné-Bissau. Apesar de um enquadramento legal consequente nesta matéria, por um lado, com o estabelecimento de áreas marinhas protegidas, nomeadamente nos Bijagós, e por outro, com a assinatura de acordos autorizando a pesca apenas em determinadas zonas, o país tem tido dificuldades em lidar com este problema, nomeadamente por falta de meios. Após uma visita de Audrey Azoulay, directora-geral da Unesco, no começo do ano, aos Bijagós que actualmente já beneficiam do programa de protecção de reservas da biosfera da Unesco, esta responsável anunciou o seu apoio a uma candidatura do arquipélago ao estatuto de Património Natural Mundial, um estatuto que o país tem possibilidade de obter, tendo em conta a riqueza e diversidade de espécies que apresenta.Contudo, as águas territoriais da Guiné-Bissau e inclusivamente as suas áreas protegidas têm sido palco de abusos por parte de pescadores vindos do exterior. João Sousa Cordeiro, engenheiro de pescas ligado ao IBAP, Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas, refere que espécies como raias e tubarões, cuja captura é proibida, têm sido colocadas em risco pela pesca ilegal."Raias e tubarões são espécies ameaçadas e são interditas de captura, não só a nível da Guiné-Bissau mas a nível sub-regional. Existe um plano sub-regional para a conservação de raias e tubarões. Várias vezes tive oportunidade de participar nas actividades de fiscalização com a equipa de diferentes direcções das áreas marinhas protegidas, para fazer o seguimento, para controlar. Uma vez, apreendemos uma piroga que tinha vindo do Gana. O alvo do ganês é raias e tubarões porque aquilo dá muito dinheiro (...). Aqui na Guiné-Bissau, alguns pescadores fazem captura às vezes acidental, esporádica que talvez não tem impacto no meio ambiente, mas quando se trata de outros países, como é o caso concreto do Gana, é pesca comercial de grande escala", refere o estudioso.Muitos daqueles que praticam a pesca ilegal na Guiné-Bissau vêm dos países da região, nomeadamente do Senegal, da Serra Leoa ou ainda da Gâmbia, refere João Sousa Cordeiro. "Normalmente, o que nós constatamos, pelos nossos relatórios, os senegaleses também pescam muito nas nossas águas (...). Há informação de que há escassez de recursos ao nível de certos países, como é o caso concreto do Senegal. Isto faz com que os pescadores senegaleses venham à Guiné-Bissau à procura de recursos haliêuticos. Não só os senegaleses, mas também os serra-leoneses, os gambianos. São muitas nacionalidades que vêm praticar a actividade de pesca ilegal dentro do território da Guiné-Bissau também devido à fragilidade da fiscalização" refere o engenheiro para quem esta situação "poderá comprometer futuramente o reconhecimento da Reserva de Biosfera (do Arquipélago Bolama Bijagós) como Património Natural Mundial".Com efeito, este responsável refere que são numerosos os vastos acampamentos de pescadores vindos do exterior que se estabelecem em zonas onde não é suposto capturarem pescado. "Se analisamos uma das ameaças que existem dentro da reserva da biosfera que é a proliferação dos acampamentos (de pescadores ilegais), será que há uma ou outra instituição que ganha ou não com isso? Claro que sim. Devido à falta de recursos financeiros, às vezes algumas pessoas responsáveis das instituições do Estado vão cobrar dinheiro aos pescadores que estão nos acampamentos. Devem pagar porque estão dentro do acampamento de pesca independentemente da licença de pesca que já pagaram. Quando você vai à procura de dinheiro, você está a legalizar de uma forma indirecta. Se houvesse sensibilidade dos nossos dirigentes em relação ao meio ambiente e em relação aos recursos naturais, teriam que negociar com estas pessoas porque são os nossos vizinhos, não são de forma nenhuma os nossos inimigos, poderíamos discutir com eles para saírem das zonas sensíveis, das zonas de reserva (...), e arranjarmos locais mais perto das grandes cidades nas quais poderão continuar a praticar a actividade de pesca", diz João Sousa Cordeiro.Questionado sobre a fase em que se encontra a candidatura Reserva de Biosfera do Arquipélago Bolama Bijagós a Património Natural Mundial da Unesco, o especialista enuncia alguns dos elementos que o país pretende colocar em destaque nesta nova candidatura, depois de ter fracassado em 2012. "Utilizamos diferentes tipos de critérios que têm a ver com a beleza natural. Mas do ponto de vista técnico, escolhemos alguns valores naturais excepcionais que nós achamos que tem importância global, como por exemplo, as tartarugas marinhas. O Parque Nacional Marinho João Vieira e Poilão é o terceiro lugar de desova das tartarugas marinhas praticamente no mundo, temos as aves migratórias, temos vários bancos de areia, grandes extensões, temos ecossistemas de mangais, então são alguns valores excepcionais com valor global. Esses valores têm que ser muito bem explicados e temos de ter a capacidade de explicar a curto, a médio e longo prazo como é que nós vamos conservar esses valores", refere o engenheiro de pescas.Para João Sousa Cordeiro, é urgente que o país consiga obter para a Reserva de Biosfera do Arquipélago Bolama Bijagós o estatuto de Património Natural Mundial da Unesco, numa altura em que circulam informações insistentes sobre a possibilidade de existir petróleo nas águas territoriais da Guiné-Bissau. "Se um dia, o governo decidir fazer a exploração de petróleo, o que é que vamos fazer? Será que vamos pôr em causa o sítio do Património Natural Mundial? Por isso é que eu acho que é pertinente que os Bijagós sejam reconhecidos como Património Natural Mundial, porque aí já é da Humanidade. Mesmo que o governo venha a ter intenção de fazer exploração de petróleo, tem que respeitar as regras e convenções internacionais porque engajou", considera o técnico.
Falta de ambulâncias impedem grávidas de chegarem a hospitais. Médicos Sem Fronteiras tem ajudado com ambulânicas e motoristas para evitar os casos de óbito de mulheres no parto.
Mas quem é que se lembra de ir fazer uma viagem a estes países? O Rui. É uma das razões pelas quais ele é um grande bacano e um grande viajante! A Metamorfose Ambulante é um projecto independente que precisa de ti. Apoia em www.patreon.com/pedroontheroad - ou comprando os livros do Pedro em www.daquiali.com
O cágado bencú, uma pequena tartaruga de água doce, já era conhecido e repertoriado em São Tomé, mas uma equipa de investigadores descobriu que este animal também está presente no Príncipe e que as suas origens podem remontar aos navios que faziam o tráfico de escravos entre África e as Caraíbas. Patrícia Guedes é investigadora do CIBIO, Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, da Universidade do Porto e publicou em Junho deste ano, juntamente com a sua equipa, um artigo sobre as origens dos bencús existentes na ilha da Príncipe.O bencú, como é conhecido em São Tomé e Príncipe, é uma tartaruga de lama ou cágado de água doce, que pode ser encontrado em rios, lagos, charcos temporários ou pantânos. É omnívero e abundante na África Central e Ocidental, chegando a medir 30 centimetros.Esta tartaruga de lama ou cágado é abundante em países como a Nigéria, Costa do Marfim, Serra Leoa ou Congo, mas em São Tomé e Príncipe as suas origens podem estar ligadas ao tráfico de escravos que passou durante séculos por este arquipélago, como explicou a investigadora em entrevista à RFI."Descobrimos que São Tomé não terá sido o ponto de partida para a população que há no Príncipe, ou seja, foram colonizações independnetes, terão chegado de forma separada. E depois encontramos uma coisa curiosa, tanto no exemplar do Príncipe como no exemplar de São Tomé, os bencús estão mais próximos de uma população nas Caraíbas que sabemos que é introduzida e outros eram mais parecidos com exemplares na Serra Leoa ou Costa do Marfim. Para estes exemplares mais parecidos com as das Caraíbas, é possível que esta espécie tenha chegado até aqui através da rota dos escravos", explicou Patrícia Guedes.Outras espécies como alguns macacos existentes no arquipélago têm a mesma origem. Patrícia Guedes explica que estes animais eram utilizados como comida durante longas viagens marítimas e que por viverem muito e serem resistentes, muitos marinheiros se alimentavam das mais diversas tartarugas, levantando assim a hipóteses de como os bencús chegaram ao arquipélago.É necessário agora continuar a investigar as origens deste cágado para saber mais sobre a sua conservação e o seu impacto no ecossistema, já que se se tratar efectivamente de uma espécie trazida pelo homem, será preciso estudar o seu impacto nas espécies autóctones.
Nesta Semana em África, destaque para Angola que assumiu a presidência rotativa da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e que é a candidata da região à presidência da União Africana em 2025. Na CEDEAO, uma eventual intervenção militar no Níger não é unânime e Cabo Verde manifestou-se contra. A semana foi ainda marcada por um novo drama de migrantes no mar, desta vez ao largo de Cabo Verde. E em Moçambique, a greve dos médicos continua. Angola assumiu, esta quinta-feira, a presidência rotativa da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). Em Luanda, na cimeira de Chefes de Estado e de Governo, os Estados-membros indicaram Angola como o candidato da SADC para assumir a presidência da União Africana no ano de 2025, quando se comemoram os 50 anos da independência angolana.No final do encontro, o Presidente João Lourenço, que é agora o presidente em exercício da SADC até Agosto de 2024, resumiu que "a cimeira abordou exaustivamente as questões relativas à paz e segurança, não só na região da SADC, mas também em África e no mundo". Os líderes da organização aprovaram a prorrogação, por 12 meses, da missão em Cabo Delgado, em Moçambique e João Lourenço disse que o actual panorama em Cabo Delgado é "mais tranquilo e estável" graças à força conjunta em estado de alerta da SADC.O chefe de Estado angolano também saudou o envio do destacamento das Forças da Brigada Reforçada, para um período de 12 meses, para o leste da República Democrática do Congo.João Lourenço apelou, ainda, ao fim imediato do uso das armas no Sudão e falou na situação preocupante na região do Sahel por causa de acções de terrorismo e golpes de Estado praticados pelas chefias militares”. Além disso, defendeu “a necessidade de se pôr fim à guerra” entre a Rússia e a Ucrânia pelas consequências que representa para a paz e segurança mundiais, para a segurança alimentar e energética e para o comércio internacional.De notar, ainda, que a cimeira da SADC defendeu a criação, até Outubro, do Centro de Operações Humanitárias e de Emergência da Região e foi assinada a Declaração da SADC sobre a Aceleração da Acção para acabar com o VIH/Sida na região até 2030. Esta quinta e sexta-feira, os chefes de Estado-Maior dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reuniram-se em Acra, a capital do Gana. A "maioria" mostrou-se empenhada em participar numa eventual intervenção militar para restabelecer a ordem constitucional no Níger, mas não há unanimidade. Cabo Verde manifestou-se claramente contra e quer a via da diplomacia, não tendo enviado um representante à reunião. O Presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, disse que se deve trabalhar para “o restabelecimento da ordem constitucional, mas em nenhum caso através de uma intervenção militar ou de um conflito armado”.Na reunião estiveram os chefes de Estado-Maior da Nigéria, do Gana, da Costa do Marfim, do Senegal, do Togo, do Benim, da Serra Leoa, da Libéria e da Gâmbia, tendo-se, então, notado as ausências dos seus homólogos de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. O Níger também não esteve representado, nem o Burkina Faso, o Mali ou a Guiné-Conacri, países onde também ocorreram golpes de Estado entre 2020 e 2022 e que manifestaram a sua rejeição do uso da força.O golpe de Estado no Níger foi conduzido em 26 de Julho pelo autodenominado Conselho Nacional para a Salvaguarda da Pátria, que anunciou a destituição do Presidente, Mohamed Bazoum, e a suspensão da Constituição. O Níger tornou-se assim o quarto país da África Ocidental a ser dirigido por uma junta militar. Em Angola, a Unita, o principal partido de oposição, lançou formalmente, na quarta-feira, uma iniciativa para a destituição do Presidente João Lourenço. Com alguns parlamentares ausentes, 86 deputados dos 90 que compõem o grupo parlamentar da UNITA subscreveram a iniciativa, assim como o Bloco Democrático e o PRA JA Servir Angola. Durante a cerimónia de lançamento desta iniciativa, Adalberto da Costa Júnior, líder da Unita, sublinhou que não se trata de um "simples acto de competição pelo poder". Novo drama de migrantes no mar. Cerca de 60 pessoas morreram à fome apos um mês à deriva numa piroga que teria, inicialmente, uma centena de pessoas a bordo. Esta terça-feira, um barco pesqueiro de pavilhão espanhol atracou no porto de Palmeira, na ilha do Sal, com 38 sobreviventes e sete cadáveres. A grande maioria eram senegaleses, mas também haveria dois bissau-guineenses, de acordo com um relatório da Cruz Vermelha. Esta quinta-feira, a representante da Organização Internacional das Migrações em Cabo Verde, Quelita Gonçalves, disse que este resgate deve impulsionar um novo projecto de assistência no país. Na Guiné-Bissau, no domingo tomou posse o novo governo, que resulta da coligação PAI-Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, que venceu as eleições legislativas de Junho com 54 dos 102 deputados do parlamento. A coligação assinou acordos de incidência parlamentar e governativa com o PRS e o Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG), que integram também o novo executivo. Na tomada de posse, o primeiro-ministro, Geraldo Martins, disse que o seu executivo é “para quatro anos” e que as promessas eleitorais “devem ser cumpridas”.“Este será um Governo de legislatura, um Governo para quatro anos e, portanto, todas as promessas eleitorais que foram feitas devem ser cumpridas”, afirmou, na tomada de posse dos 18 ministros e 15 secretários de Estado do novo executivo.Na terça-feira, Guiné-Bissau, o secretário de Estado da Comunicação Social, Muniro Conté, ordenou a reabertura da rádio privada Capital FM, que tinha sido encerrada compulsivamente pelo anterior executivo a 18 de Outubro de 2022. O sindicato dos jornalistas guineenses congratulou-se com a decisão e o seu secretário-geral, Diamantino Domingos Lopes, disse que “reflete uma abertura para promover a liberdade de imprensa e de expressão no país”. Este domingo, a Associação Médica de Moçambique realiza uma assembleia-geral para decidir sobre a prorrogação da greve iniciada a 10 Julho. Esta semana, a associação ameaçou suspender a prestação dos serviços mínimos. O aviso foi dado por Milton Tatia, o presidente da associação, que sublinhou que não vai ceder às intimidações do Governo.“Face a este posicionamento do nosso governo em optar por intimidações, furtar-se ao diálogo e não cumprir com os compromissos, nós informamos que a classe médica reserva.se o direito de cancelar as suas cedências(…). Nenhum médico voltará ao trabalho e o Governo terá que contratar mais de 1.500 médicos”, disse o presidente da AMM, Milton Tatia, durante uma conferência de imprensa, na quarta-feira, em Maputo.Em causa, as declarações de Inocêncio Impissa, porta-voz do Governo, que considerou que algumas das principais exigências dos médicos são ilegais e que a greve coloca em causa a população. Em São Tomé e Príncipe, os familiares do único sobrevivente do assalto ao quartel militar de Novembro cancelaram uma manifestação prevista para esta sexta-feira depois de o Governo ter divulgado um comunicado do Conselho de Ministros a proibir a realização de manifestações durante 15 dias para garantir tranquilidade durante a cimeira da CPLP de 21 a 27 de Agosto. Os familiares de Bruno Afonso, conhecido por "Lucas" queriam exigir que os tribunais agendem o julgamento do caso 25 de Novembro porque, desde então, Bruno Afonso e outros sete militares estão em prisão preventiva sem julgamento.Recordo que após o assalto ao quartel, que a justiça disse ter como objectivo promover um golpe de Estado, três dos quatro atacantes e um outro homem detido posteriormente pelos militares foram alvos de maus-tratos e acabaram por morrer, quando se encontravam sob custódia militar. O Ministério Público acusou 23 militares, incluindo os antigos chefe e vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas pela tortura e morte dos quatro homens. Recentemente o tribunal arquivou o processo contra o primeiro, mas manteve as acusações contra o segundo, que ocupa agora as funções de comandante da Guarda Costeira de São Tomé e Príncipe.
Segurança em Cabo Delgado terá melhorado e ativista no terreno admite que já se nota o regresso das populações a casa. Novo governador do Banco Nacional de Angola deverá apostar em política de continuidade. Eleitores na Serra Leoa escolhem no sábado o próximo Presidente do país.
Desta vez, viajamos à Costa do Marfim para discutir a premiada autora Véronique Tadjo e sua profética novela, "Na Companhia dos Homens". O livro trata do surto de ebola que atingiu a Guiné, Libéria e Serra Leoa entre 2013 e 2016, mas o faz de forma inusitada, já que nosso principal narrador é... uma árvore. Abrindo mão do antropocentrismo, tão comum em narrativas sobre catástrofes, Tadjo cria um rico mosaico de vozes que desafia representações simplistas do ebola, como as que encontramos no filme Epidemia (Outbreak) de 1995. E o melhor: faz isso usando elementos típicos da literatura oral e do folclore. De quebra, ainda falamos de ecologia, literatura africana e até lembramos um pouquinho do "Ensaio Sobre a Cegueira" e do "Rei Leão". Como sempre, fica o convite para você anunciar ao mundo que adora o Literatura Viral! Você também pode dar uma olhada nas próximas leituras do @abook_amonth (em que o Áureo dá aulas online) ou conferir os detalhes da viagem cultural para Barcelona que ele vai conduzir a convite da @taitripsbr ;-)
O ritmo que embala o carnaval brasileiro também é nome próprio na Gâmbia, país da África Ocidental onde o jornalista Samba Jawo nasceu. Encontrar “xarás” não é dificuldade alguma para ele. “É um nome muito comum na etnia Fulani. Na nossa cultura significa o segundo filho”, explica o gambiano que tem um irmão mais velho e três mais novos. Fã declarado de futebol, ele diz que foi por meio deste esporte que conheceu o ritmo brasileiro mais famoso, que tem o mesmo nome que ele. Vinícius Assis, correspondente da RFI em Adis Abeba, EtiópiaHá séculos, muitas pessoas em países do continente africano, principalmente na região do Sahel, recebem o mesmo nome que o cantor brasileiro Seu Jorge e sua companheira, Karina Barbieri, resolveram dar ao seu filho. Mas, no Brasil, a escolha causou polêmica no mês passado, quando o bebê nasceu.Uma funcionária do 28º Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, na maternidade onde a criança nasceu, no bairro Itaim Bibi, Zona Sul da capital paulista, se recusou a emitir a certidão de nascimento do menino por considerar o nome “incomum". O caso foi parar na Justiça e terminou com vitória para os pais. Seu Jorge agora é, mesmo, o pai do Samba.O jornalista da Gâmbia se mostrou surpreso ao saber da situação enfrentada pelo cantor brasileiro e sua companheira. “É direito deles dar ao filho o nome que quiserem, e negar isso é violar o direito do casal”, comentou.No Brasil, a norma nos cartórios é seguir a lei 6.015, criada em 1973, que regulamenta os registros públicos no país. E foi baseada no artigo 55 desta lei que a oficial do cartório se negou a registrar a criança como Samba em São Paulo. O primeiro parágrafo deste artigo da lei afirma que: O oficial de registro civil não registrará prenomes suscetíveis de expor ao ridículo seus portadores, observado que, quando os genitores não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso à decisão do juiz competente, independentemente da cobrança de quaisquer emolumentos. Mas para o pesquisador de culturas negras e história da África Salloma Salomão, o episódio foi uma prática autoritária do cartório. “Os ativistas negros no Brasil, a partir da década de 1940, começaram a colocar nomes africanos ou indígenas nos filhos. Nós estamos vivendo, talvez, o terceiro ciclo dessa prática, que ė uma tentativa de reconexão com as civilizações africanas. Mas a estrutura institucional brasileira continua sendo o que sempre foi: racista”, ele critica. "Samba, Sambo, Sambe, Sambará"O pesquisador lembra que, quando escravizados, os africanos eram seres humanos que tinham nomes, identidades, comunidades, cultura, civilização. Eles passaram a ser capturados e exportados como se fossem objetos. E essas pessoas de origem centro-africana, em sua maioria, ocasionalmente poderiam ter na origem o nome Samba ou outras variações, como Sambeh e Sambará.“Nomes nativos, mas também de influência islâmica, hebraica, aramaica”, ele explica. Salomão conta que analisou recentemente arquivos de viagens marítimas entre 1807 e 1850. De acordo com o pesquisador, navios foram capturados pela marinha britânica e desviados para a Libéria e Serra Leoa.As pessoas nessas embarcações foram recapturadas pelos ingleses e catalogadas mediante nome, idade aproximada, origem étnica. “Nos documentos daqueles que foram recapturados pela marinha britânica há aproximadamente 200 pessoas com nome Samba, Sambo, Sambe, Sambará”, afirma.Dentro de uma pesquisa mais ampla que ele tem feito sobre o gênero musical conhecido no Brasil desde o inicio do século 20 como samba, o pesquisador destaca que o gênero urbano nunca foi associado a uma pessoa. Mas na África Central, e mesmo no Senegal, samba é nome próprio. “Na costa atlântica, na costa índica e na região dos lagos, tinha e tem pessoas de nome samba e também suas derivações”, ele explica.Não deixar um negro usar o nome que quiser não é novidade. Ele ainda destaca que no passado não era permitido às pessoas escravizadas manter seus nomes africanos. Na maioria das vezes, estas recebiam nomes comuns na cultura de quem os capturavam. “Em situações muito especiais, pessoas africanas capturadas, transformadas em escravizadas e que obtinham sua liberdade, conseguiam recuperar seus nomes de origem”, ressalta Salomão.Bairro em LuandaSamba também é o nome de um bairro em Luanda, capital de Angola, onde há ainda um estilo musical de raiz chamado semba, palavra que significa umbigada em kimbundu, um dos idiomas falados em Angola. “A teoria para o gênero musical samba é que este deriva de um gênero musical chamado semba da região onde hoje é Angola, mas essas duas palavras coabitam em Angola”, esclareceu o pesquisador.De acordo com sua hipótese, uma pessoa de nome Samba produzia uma musicalidade no nordeste brasileiro, por volta de 1820. Essa pessoa era uma liderança muito importantemente entre libertos, alforriados e escravizados. “As festas que essa pessoa chamada Samba, que não dá para saber se era homem ou mulher, produzia eram de tal forma importantes que derivaram o nome de uma prática cultural. Essa é minha hipótese”, revela. O pesquisador conclui afirmando que “o racismo só é eficiente porque é combinado com uma profunda ignorância”.A brasileira Sara Rodrigues conta que há quase dez anos conheceu um homem vindo de um país africano que se chamava Samba. Ele fazia intercâmbio na Universidade Federal da Bahia. Atualmente a baiana mora na África do Sul, onde o significado do nome é algo considerado especial na cultura negra local.“O nome da minha filha, de pai preto sul-alfricano, é Kwena, que significa crocodilo. O significado em si não se trata do crocodilo, mas do que o animal representa”, ela explica.A menina foi registrada no Brasil. A mãe, que faz mestrado na área de Literatura e Cultura, conta que não teve problemas com o registro, e destaca que deu à menina um nome composto: Kwena Dandara. Quando um estrangeiro de nome “incomum” se apresenta a um negro na África do Sul costuma ser indagado sobre o significado do nome.Nelson "Rolihlahla" MandelaAinda de acordo com a brasileira, que pesquisa culturas sul-africanas na Cidade do Cabo, antigamente era comum colocar nome composto no país onde vive. “Um em língua indígena e outro bíblico”, esclarece.O sul-africano mais famoso do mundo ficou internacionalmente conhecido por um nome que não era originalmente seu. Nelson Mandela se chamava, na verdade, Rolihlahla, que significa "aquele que veio para fazer barulho". Mas era comum na época em que ele começou a ir para a escola que professores ingleses mudassem os nomes dos alunos negros na África do Sul.Se por um lado parece ser uma tendência ver brasileiros se inspirando no continente africano para escolher nomes de seus filhos, por outro, o Ocidente também ainda influencia pais africanos. É muito comum encontrar palavras em inglês usadas como nomes de pessoas, principalmente em uma parte específica do continente.“Geralmente, pessoas com nomes como Blessing, Sweetboy, Reason são mais encontradas no Zimbábue do que na África do Sul”, conta Sara, que incentiva o uso de nomes tradicionalmente africanos em crianças brasileiras, mas desde que os pais entendam seus significados, como fazem os africanos.
Neste episódio, atualizamos você das eleições para Presidente do Quênia, muito importante para a região da África Oriental. Em Angola, as eleições se aproximam entre MPLA e UNITA. Serra Leoa pega fogo! APOIE O PDL fazendo um PIX: contatopontadelanca@gmail.com Apresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando Filho Quadros do programa: Luis F. Filho e Rubens Guilherme Santos Edição: Luis Fernando Filho e RGS Capa: Giulia Santos CANAL DE NOTÍCIAS NO TELEGRAM: https://t.me/joinchat/yteErb4MIRRiZDZh ASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl CANAL DO YOUTUBE (PDL): https://bit.ly/3mVt7WJ TWITCH do PONTA DE LANÇA: https://www.twitch.tv/pontalancapdl #ÁfricaEmPauta #Quênia #Eleições #África #geopolítica #Angola #Política #SerraLeoa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message
Coordenadora de projectos humanitários internacionais, Francisca Baptista da Silva esteve nas equipas de resposta ao ciclone Idai, em Moçambique, na República Democrática do Congo, Filipinas, Serra Leoa, Sudão do Sul e às portas da Europa na Grécia e Sérvia. À conversa com Carla Quevedo e Matilde Torres Pereira no podcast As Mulheres Não Existem, fala na sua vida entre campos de refugiados, clínicas móveis e hospitais de campanha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um Brasil meio Suécia, meio Serra Leoa https://piaui.folha.uol.com.br/um-brasil-meio-suecia-meio-serra-leoa/ JWST has found the oldest galaxy we have ever seen in the universe https://www.newscientist.com/article/2329601-jwst-has-found-the-oldest-galaxy-we-have-ever-seen-in-the-universe/ How our brains cope with speaking more than one language https://www.bbc.com/future/article/20220719-how-speaking-other-languages-changes-your-brain Imprimerie : la nouvelle page https://pca.st/mu3bgm99 Similar Activity in Brain's Language Network, No Matter the Language You Speak https://neurosciencenews.com/language-network-activity-21072/ Mendel Got Extremely ... Read more
O sorteio da primeira Liga; a preparação para o Europeu feminino e uma goleada à Serra Leoa.
Neste episódio, atualizamos você sobre os protestos antigoverno em Senegal, as manifestações em Gana contra o aumento do custo de vida, a descriminalização do aborto em Serra Leoa, além dos quadros sobre esporte e história africana. APOIE O PDL fazendo um PIX: contatopontadelanca@gmail.com Apresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando Filho Quadros do programa: Luis F. Filho e Rubens Guilherme Santos Edição: Luis Fernando Filho e Rubens Guilherme Santos Capa: Giulia Santos CANAL DE NOTÍCIAS NO TELEGRAM: https://t.me/joinchat/yteErb4MIRRiZDZh ASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl CANAL DO YOUTUBE (PDL): https://bit.ly/3mVt7WJ TWITCH do PONTA DE LANÇA: https://www.twitch.tv/pontalancapdl #Política #África #Geopolítica #Jornalismo #Senegal #Protestos --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message
São Tomé e Príncipe mede forças com a Nigéria enquanto a Serra Leoa defronta a Guiné-Bissau na segunda jornada da fase de grupos de apuramento para o CAN 2023 de futebol. A Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, as duas selecções realizaram até agora apenas um jogo, um duelo luso-africano. Em Marrocos, onde os guineenses receberam o encontro, visto que não podem acolher jogos em Bissau, os Djurtus acabaram por derrotar os são-tomenses por 5-1. A Selecção dos Falcões e Papagaios até abriu o marcador com um tento aos 21 minutos apontado pelo avançado Eba Viegas. No entanto, os Djurtus reagiram e acabaram por marcar cinco golos. Os médios Alfa Semedo e Zidane Banjaqui, bem como o avançado Jorginho apontaram um golo cada um, enquanto o avançado Zinho Gano marcou dois tentos. Com este resultado, a Guiné-Bissau lidera o Grupo A com três pontos, os mesmos pontos que a Nigéria que venceu a Serra Leoa por 2-1, naquele que foi o primeiro jogo em que os nigerianos foram orientados pelo treinador português José Peseiro. A 13 de Junho realiza-se a segunda jornada: São Tomé e Príncipe mede forças com a Nigéria enquanto a Serra Leoa defronta a Guiné-Bissau. Recorde-se que o CAN de 2023 decorre na Costa do Marfim de 23 de Junho a 23 de Julho. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/aziz-mustaphi/message
Idealizadora do coletivo A Bitonga Travel, de mulheres negras viajantes, Rebecca Aletheia compartilha sobre suas experiências e percepções ou passar por diversos países. As escritas direcionadas a si mesma, durante esta trajetória, se transformaram no seu primeiro livro, EscreVIVER - Cartas de uma viajante negra ao redor do mundo. Com o lema de vida baseado no Sankofa “voltando ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro”, Rebecca gravou esse Papo Preto incrível, diretamente de Serra Leoa, o atual país que está visitando na África Ocidental. Dá o play e confira. ----- Produção e Roteiro: Stela Diogo Apresentação e revisão: Yago Rodrigues Edição: Débora Oliveira
Dois jogos neste domingo (23) marcam o início da fase de oitavas de final da Copa Africana de Nações (CAN), disputada nos Camarões. A primeira fase ficou marcada pela eliminação precoce e surpreendente de duas potências do futebol africano: Argélia, atual campeã, e Gana. Com Marco Martins, enviado especial da RFI aos Camarões Os argelinos disseram adeus de maneira melancólica, após sofrer uma dura derrota para a Costa do Marfim na terceira rodada. O resultado de 3 a 1 selou uma campanha decepcionante para os atuais campeões da CAN. A equipe de Riyad Mahrez, craque do Liverpool, chegou não apenas como uma das favoritas para o título, mas com a ambição de quebrar um recorde de partidas sem perder, que pertence atualmente à Itália, que ficou invencível durante 37 jogos. A Argélia acumulava 34 partidas sem derrotas quando desembarcou nos Camarões para disputar a CAN. Os argelinos chegaram a 35 com o empate sem gols com a Serra Leoa. Depois, o time se perdeu. A derrota de 1 a 0 para a Guiné Equatorial interrompeu a sequência de bons resultados e deixou a equipe com a obrigação de ir para o tudo ou nada na partida final contra os marfinenses. A estratégia 100% ofensiva esbarrou no bloqueio da Costa do Marfim que apostando nos contra-ataques impôs a goleada humilhante que fez os argelinos terminarem em último no grupo E. Decepção igual tiveram os torcedores de Gana. Uma das mais fortes seleções do continente e tetracampeã da CAN foi eliminada na última rodada após derrota de 3 a 2 para estreante Ilhas Comores. O time ganense deixou a competição com apenas 1 ponto, conquistado no empate com o Gabão, após derrota na estreia para Marrocos por 1 a 0. Seleções lusófonas Das duas seleções lusófonas participantes da CAN, apenas uma segue adiante. A Guiné Bissau deixa a competição como última colocada do grupo D tendo somando apenas 1 ponto com o empate sem gols contra o Sudão. Já Cabo Verde garantiu lugar nas oitavas apesar dos casos de Covid que atingiram o elenco de Cabo Verde, e até o treinador Pedro Brito. Os três jogos da fase de grupos foram dirigidos pelo adjunto Humberto Bettencourt. Apesar dos desfalques, os caboverdianos mostraram garra na vitória de 1 a 0 contra a Etiópia, perderam no jogo seguinte para o Burlina Faso pelo mesmo placar, antes de enfrentar a seleção anfitriã e arrancar o empate contra os Camarões. O resultado fez a equipe somar 4 pontos e ficar com uma das vagas para os quatro melhores terceiros colocados da fase de grupos. No início da fase de mata-mata, Cabo Verde enfrentará Senegal na próxima terça-feira (25). Para ouvir o programa, clique no link acima
Em 2014, uma epidemia do vírus ebola matou mais de 10 mil pessoas na África Ocidental. A repórter Patrícia Campos Mello foi para Serra Leoa e cobriu aquela história de perto. ||||| Este é o 5º episódio da Série Memórias, publicada originalmente em 2019. Esta republicação tem áudio remasterizado e locuções regravadas com maior qualidade. Em janeiro, a série volta com uma nova leva de episódios inéditos. ||||| Apresentação, produção, entrevistas, roteiro, edição, sonorização e artes: Rodrigo Alves. ||||| Transcrição completa e íntegra do roteiro: https://app.orelo.cc/vjrg ||||| Este podcast faz parte da Rádio Guarda-Chuva (@guardachuvapod) ||||| Apoie o Vida: https://www.catarse.me/vidadejornalista, https://picpay.me/vidadejornalista, https://escute.orelo.audio/vidadejornalista, PIX: podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Twitter e Instagram: @vida_jornalista. ||||| E-mail: podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Logo do podcast: Mauricio Henriques (mauricio@mrhdesigner.com)
A proporção do incêndio atingiu veículos, motos e pessoas que estavam próximas.
Tânia Minhós Na Universidade Nova de Lisboa, uma equipa de investigadores está a estudar quatro espécies de primatas da Guiné-Bissau e da Serra Leoa.
A expectativa de vida média global, um importante indicativo de saúde, esconde gigantescas diferenças. Enquanto uma mulher japonesa vive em média 90 anos, um homem de Serra Leoa vive míseros 37. Essa discrepância envolve uma série de fatores. Mas, no centro dela, está a diferença de renda.Pessoas mais ricas comem melhor, dormem melhor, trabalham menos, têm mais tempo para se exercitar e, quando ficam doentes, geralmente têm acesso a melhores médicos e a melhores hospitais.Neste episódio, partimos da história de um homem infartado que se vê obrigado a passar 12 horas em pé à espera de atendimento, para falar da desigualdade na área de saúde. E de como o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS), tem agravado essa situação.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioHelton RosaDesigner.Claudia FurnariDesignerLuiz Paulo RosaMédico de família e comunidade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, colaborador do podcast Medicina em Debate.Alexandre PadilhaMédico infectologista, deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, ex-ministro da Saúde criador do programa Mais Médicos.- Ficha técnica do episódio:Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots
A expectativa de vida média global, um importante indicativo de saúde, esconde gigantescas diferenças. Enquanto uma mulher japonesa vive em média 90 anos, um homem de Serra Leoa vive míseros 37. Essa discrepância envolve uma série de fatores. Mas, no centro dela, está a diferença de renda. Pessoas mais ricas comem melhor, dormem melhor, trabalham menos, têm mais tempo para se exercitar e, quando ficam doentes, geralmente têm acesso a melhores médicos e a melhores hospitais. Neste episódio, partimos da história de um homem infartado que se vê obrigado a passar 12 horas em pé à espera de atendimento, para falar da desigualdade na área de saúde. E de como o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS) tem agravado essa situação. ***** – Mergulhe mais fundo! Corpo: Um guia para usuários (link para compra) ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio Helton Rosa Designer. Claudia Furnari Designer Luiz Paulo Rosa Médico de família e comunidade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, colaborador do podcast Medicina em Debate. Alexandre Padilha Médico infectologista, deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, ex-ministro da Saúde criador do programa Mais Médicos. - Ficha técnica do episódio: Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora tema: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Design das capas: Cláudia Furnari Trilha incidental: Blue Dots
Infelizmente acontece de encontrarmos dificuldades no tratamento de um paciente e percebermos a esperança dele se esvaindo e seu engajamento agonizando. Se quisesse vida fácil deveria ter escolhido ser físico de partículas subatômicas, ou extrair diamantes em Serra Leoa, e não psiquiatria; né? Nessas ocasiões é fundamental realizar a revisão do caso. No episódio 155 do PQU Podcast vou descrever como a fazemos em busca de melhores resultados terapêuticos com nossos pacientes.
OLÁ, PDL's! Seja bem-vindo e bem-vinda ao Mama Africa FC Continente, o podcast que te apresenta ao continente e às nações africanas. Por aqui você irá conferir informações e dados sobre história, geografia, política, cultura e, sem dúvidas, sobre o futebol em africano. Cada episódio do MAFC Continente irá falar especialmente sobre um país, para que a gente possa conhecer as nações que compõem África. Neste episódio, apresentamos SERRA LEOA. Roteiro, apresentação e edição do podcast: Rubens Guilherme Santos Capa do episódio: Giulia Santos Apoie o Ponta de Lança assinando um de nossos planos no PicPay: https://app.picpay.com/user/pontalancapdl Se preferir, apoie o PDL financeiramente fazendo um Pix pra chave: contatopontadelanca@gmail.com Acompanhe o Ponta de Lança nas redes sociais: Twitter: twitter.com/pontalancapdl Facebook: facebook.com/pontalancapdl Instagram: instagram.com/pontalancapdl Confira o último episódio do MAFC: https://spoti.fi/33qN0dK Confira o último episódio do África em Pauta: https://spoti.fi/3epMSSn Quer conferir os textos nossos textos? Acesse: https://bit.ly/2QN4luH #SerraLeoa #Africa #Futebol #PaixãoPorOusar --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message
Neste dia 3 de Maio em que se assinala, como todos os anos, o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, várias organizações, nomeadamente a Repórteres Sem Fronteiras (RSF), dão conta da situação dos jornalistas a nível internacional. Neste ranking, a RSF destaca a Noruega que pelo quinto ano consecutivo ocupa o primeiro lugar, em segundo está a Finlândia e em terceiro a Suécia. Todavia, de um modo geral, a RSF dá conta de bloqueios na prática do jornalismo em 73% dos 180 países que pôde avaliar. Segundo a classificação estabelecida pela RSF, a liberdade de imprensa "é severamente prejudicada em 73 dos 180 Estados" abrangidos no ranking e "restrito em 59 outros", ou seja, um total de 73% dos países avaliados, a ONG dando conta de "restrições de acesso e impedimentos à cobertura jornalística", designadamente com o argumento dos limites impostos pela luta contra a pandemia. Apesar de terem melhorado sensivelmente o seu desempenho, os Estados Unidos, em 44° lugar, sofreram o impacto dos diversos atropelos aos Direitos Humanos da era Donald Trump que não pouparam o sector da Comunicação Social. Em França, onde se permanece em 34° lugar, são essencialmente as agressões contra os jornalistas nas manifestações que são apontadas, mas também as pressões para os jornalistas de investigação revelarem as suas fontes. Noutros pontos do globo, a China (em 177º lugar) continua a praticar "a censura, vigilância e propaganda da internet em níveis sem precedentes". Entre os piores classificados, no Turcomenistão (em 178º lugar), na Coreia do Norte (em 179º lugar) e na Eritreia (em último, no 180º lugar), o aparelho de Estado mantém o "controlo absoluto sobre a informação". No que tange à África Lusófona, este ranking que não menciona dados sobre a situação de São Tomé e Príncipe, coloca a Guiné-Bissau em 95° lugar, este país tendo descido um degrau. Para a ONG, "os anos de impasse político contribuíram amplamente para uma polarização muito forte da imprensa, a precariedade dos órgãos de comunicação social e dos jornalistas tornando-os extremamente vulneráveis à influência e pressão da classe política. Esse contexto também fomentou a interferência do Estado nos órgãos públicos estatal, cujos dirigentes foram substituídos". A RSF refere neste sentido que "em 2020, militares próximos ao novo presidente Umaro Sissoco Embaló ocuparam a sede da rádio e televisão nacional para denunciar a sua "preferência" pelo campo do seu adversário na segunda volta das eleições presidenciais, em Dezembro de 2019". Ao indicar que "alguns jornalistas preferiram ir para o exílio devido à intimidação e ameaças", a Repórteres Sem Fronteiras recorda ainda que "no início de 2021, um jornalista da televisão pública foi temporariamente suspenso por não entrevistar o Presidente da República, que tinha sido árbitro num jogo de futebol entre o governo e o Parlamento". Já em Cabo Verde, melhor classificado entre os países africanos de Língua portuguesa, apesar de ter descido dois degraus no ranking, estando agora em 27° lugar, a situação é globalmente avaliada de forma positiva, o arquipélago tendo um melhor desempenho do que por exemplo a França ou os Estados Unidos. Na óptica da RSF, este país "destaca-se pela ausência de agressões a jornalistas e pela garantia constitucional da liberdade de imprensa", no entanto, "os responsáveis dos órgãos de comunicação públicos, que dominam o panorama mediático, são nomeados directamente pelo governo". Além de evocar situações de autocensura nos órgãos estatais, a ONG refere que o desenvolvimento dos órgãos privados "é limitado por um mercado publicitário restrito e pela ausência de subsídios aos operadores audiovisuais". Ao comentar estes dados, Carlos Santos, Presidente cessante da Associação de Jornalistas de Cabo Verde, AJOC, evoca os desafios do jornalismo de investigação. Para o sindicalista, "ainda não se conseguiu chegar a esse nível de jornalismo, uma comunicação social que seja efectivamente um contrapoder" e também não há jornalismo especializado" em Cabo Verde, o que a seu ver "são algumas fragilidades que acabam por diminuir a força que a imprensa deveria ter num país de rendimento médio". No respeitante à comunicação social em Angola, país colocado em 103° lugar, 3 lugares acima do que estava no ano passado, a RSF considera que "embora a chegada ao poder do novo presidente João Lourenço, em Setembro de 2017, tenha posto fim aos 40 anos de reinado do clã Santos, os poucos canais de TV, as rádios e os vinte órgãos de imprensa escrita continuam em grande parte sob controlo ou influência do governo e do partido no poder". A ONG refere ainda que "a censura e a autocensura, legado de anos de repressão do antigo regime, também continuam muito presentes", esta tendência tendo-se acentuado em 2020 de acordo com a RSF ao dar conta da "efectiva aquisição pelo Estado de vários meios de comunicação importantes que já possuíam fundos públicos". Para Alexandre Solombe, jornalista angolano independente que cooperou pelo terceiro ano consecutivo com a RSF, o facto de Angola ter sido melhor avaliado do que no ano passado, não é compreensível. Referindo-se nomeadamente aos órgãos como a TV Zimbo que foram devolvidos ao Estado no ano passado no âmbito da luta contra a corrupção, Alexandre Solombe considera que "preocupado com esta liberdade propiciada por estes órgãos de comunicação social detidos por pessoas próximas de José Eduardo dos Santos -porque isto dava espaço à oposição- o actual Presidente João Lourenço chamou a si o controlo de televisões a pretexto do combate contra a corrupção". Por outro lado, acerca da recente suspensão da transmissão dos canais televisivos Vida TV ou Record, o jornalista comenta que "o regime só se começou a incomodar quando estes canais começaram a produzir informação noticiosa". Relativamente a Moçambique, pior classificado entre os PALOP e que caiu 4 degraus para o 108° lugar, a RSF considera que "a eleição de Outubro de 2019 já havia confirmado o domínio do partido no poder sobre a maioria dos meios de comunicação e a missão de observação eleitoral da União Europeia deu conta de uma cobertura eleitoral desequilibrada." Ao referir que "as pressões sobre o jornalismo independente são fortes", a ONG dá conta de "frequentes ataques a jornalistas" e refere em particular que "agora é quase impossível ter acesso ao norte do país, onde assola uma insurgência islâmica, sem correr o risco de ser preso". O MISA-Moçambique, Instituto para a Comunicação Social da África Austral, que também divulgou hoje o seu relatório bienal sobre a situação da imprensa e dos jornalistas no país, considera que "é obrigação do Estado travar a deterioração das Liberdades de Imprensa e dissuadir os atentados contra jornalistas em Moçambique". Ao descrever um "ambiente hostil às Liberdades de Expressão e de Imprensa em 2019 e 2020", este relatório denuncia nomeadamente o "controlo político e económico dos media" e a "radicalização do discurso político contra a imprensa que reporta sobre a guerra em Cabo Delgado". Ao evocar precisamente este aspecto, Ernesto Saul, porta-voz desta instituição, recorda o "desaparecimento ainda não esclarecido do jornalista da rádio comunitária de Palma, Ibraímo Mbaruco (em Abril de 2020). Tivemos uma série de relatos de agressões, de interferência no trabalho dos jornalistas, detenções arbitrárias, como foi caso de Amade Abubacar (detido no início de 2019 e solto em finais de Abril do mesmo ano). Ao nível da capital do país, tivemos o caso do incêndio por fogo posto ao semanário Canal de Moçambique (em Agosto de 2020) ainda sem nenhum esclarecimento." Para este responsável "estes e outros elementos fazem-nos dizer categoricamente que fazer jornalismo em Moçambique é uma missão espinhosa e preocupa-nos ainda que apesar da ocorrência destes actos todos, o relatório hoje lançado pelo MISA-Moçambique faz emergir à luz do dia que em 2019, tivemos um cenário de mais ou menos 22 casos de agressões e interferências contra a liberdade de imprensa e em 2020, o número subiu para 30 e não há um pronunciamento firme para que se passe uma mensagem de que o governo não é cúmplice desses casos." Refira-se entretanto que nos restantes país africanos, a RSF não deixa de considerar que África continua a ser "o continente mais violento para os jornalistas". Neste sentido, esta organização cita o exemplo dos Camarões (em 135° lugar) que "continua o seu longo retrocesso em termos de liberdade de imprensa", este sendo hoje a seu ver "um dos países mais perigosos para o exercício do jornalismo no continente. A abundância de meios de comunicação frequentemente destacados pelas autoridades não é suficiente para garantir um ambiente favorável para os órgãos de comunicação social e não é incomum que jornalistas sejam submetidos a detenções e processos arbitrários." Nos aspectos positivos, a RSF dá todavia conta de melhorias substanciais em alguns países, nomeadamente no Burundi que subiu 13 degraus na classificação, passando para o 147° lugar, a Serra Leoa que ganhou 10 posições e está no 75° lugar ou ainda o Mali que subiu 9 lugares, estando actualmente no 99°.
Em 1816 os Estados Unidos fundou uma colônia na África, a Libéria, para deportar sua população afro-americana. A "realocação" dos alforriados foi proposta ainda no século 18, por figuras como Thomas Jefferson, um dos fundadores do país. Nos EUA, ideias abolicionistas espalhavam-se, mas poucos eram a favor da unidade entre as raças. Abolicionistas ou escravagistas concordavam que, os Estados Unidos, um país construído sob a escravidão africana, não seria o lar de um afro-americano liberto. Brancos, temerosos com rebeliões escravocratas, incentivavam a deportação de afro-americanos, "devolvendo-os" para a África, mesmo que fossem americanos. Em 1858, Abraham Lincoln falou em Illnois que: “Eu nunca fui a favor de alguma igualdade social das raças branca e negra." "Não sou a favor de ter eleitores negros, de qualificá-los para ocupar cargos, ou de de casar com pessoas brancas.” Lincoln defendia a criação de uma "reserva" para abrigar pretos libertos no Panamá, Linconia. A iniciativa foi rejeitada por governos da América Central. No século 19, a Inglaterra já estava deportando sua população preta: Afro-canadenses eram enviados de Ontário para Serra Leoa, uma colônia britânica, pois lá não viveriam com o homem branco. Com o apoio financeiro do presidente James Monroe e do sobrinho de George Washington, Bushrod Washington, foi acordado que seria fundado uma colônia para pretos libertos ao lado de Serra Leoa. A empresa American Colonization Society foi fundada, comprando uma grande faixa de terra de Serra Leoa que a apelidou de Libéria - "terra da liberdade". Sua capital seria Monróvia, em tributo ao presidente James Monroe. Os primeiros colonos afro-americanos deportados para Libéria enfrentariam diversas dificuldades, como malária e conflito com os nativos. Quase 45% de todos afro-americanos que chegavam na Libéria morriam de malária. Foi a colonização mais mortal do século 19. A escravidão era ilegal na colônia, porém muitos indígenas da Libéria foram submetidos a um sistema análogo à escravidão por uma rica elite mercantil. Para não pagar mais impostos para sua empresa fundadora, a Libéria votou a favor da sua independência em 1847. Embora a população preta fosse quase hegemônica no país, uma minoria parda controlava os recursos financeiros e naturais do recém-criado país.
A Guiné-Conacri voltou a registar casos de Ébola. Quatro pessoas infectadas com o vírus morreram da doença, anunciou o ministro da Saúde guineense. A Guiné-Conacri registou os primeiros casos de ébola no país desde o pior surto que entre 2013 e 2016, que vitimou mortalmente mais de 11.300 pessoas na Libéria, Serra Leoa e Guiné-Conacri. Em 2013 foi detectada uma vaga na Guiné-Conacri, considerada das mais graves. A Organização Mundial de Saúde alertou para um potencial ressurgimento da doença na África Ocidental. Quatro pessoas morreram e cinco testaram positivo para o ébola, no Sudeste da Guiné-Conacri. "Estamos preocupados: há já quatro mortes de febre hemorrágica do Ébola na região de Nzérékoré", no sul da Guiné-Conacri, afirmou o ministro da Saúde Rémy Lamah em declarações à Agência France Presse, revelando que aguarda ainda resultados laboratoriais mais precisos. A Guiné-Bissau precisa de trabalhar num plano de contingência e na prevenção do vírus, aponta o epidemiologia guineense Salomão Crima.
História de hoje: Por que a cobra muda de pele? Conto de Serra Leoa recontado por Margaret Carey, traduzido para o português pelo Antônio de Pádua Danesi. Disponível no livro digital Contos Africanos Assim Vivem os Homens Volume II, da Editora da UFPR. www.mae.ufpr.br/docs/livros/educativo_contosafricanos_maeufpr.pdf Novidade: estamos também no Instagram. Segue lá em @historiasdaanalu Quer sugerir uma história, enviar a sua, um desenho para ser postado no nosso insta, um comentário, uma crítica ou sugestão? Manda DM ou escreve para historiasdaanalu@gmail.com que eu vou ler com muito carinho! Narração: Ana Lu Rocha *Caso você seja ou conheça o/a detentor/a dos direitos autorais das obras e queira que o material seja retirado do ar, favor entrar em contato pelo email historiasdaanalu@gmail.com e os áudios serão excluídos. **Para quem vai mostrar a história para crianças, pode ser interessante ouvir sozinho/a antes, para saber se você concorda que o conteúdo seja adequado à idade. À princípio, todas as histórias que eu vou contar ou poesias que lerei aqui eu considero de classificação livre (a não ser que eu faça algum aviso na descrição e no início do áudio), mas como não sou especialista na área, fica o aviso, para que cada um possa avaliar conforme suas preferências.
Text by Osamu Saito ,Miduho Morita (2020/7/24) Translated and narrated by Matheus Matos (2020/08/06) ●O governo japonês restringiu a imigração de muitos países para impedir que pessoas contaminadas com o novo coronavírus entrassem no país. ●No entanto, em junho, o governo iniciou negociações com 4 países que conseguiram conter o COVID-19, sendo eles: Vietnã, Tailândia, Austrália e Nova Zelândia, permitindo a entrada de turistas que estavam viajando a negócios. ●No Vietnã e na Tailândia, trabalhadores expatriados e residentes de longa duração poderão cruzar a fronteira com o Japão em julho. Existem várias regras a serem seguidas, como um teste de PCR antes da entrada, 14 dias de quarentena em casa ou em um hotel, uso de um aplicativo para confirmação de contato e uma solicitação de um seguro saúde privado. ●Além disso, no dia 22 de julho foram iniciadas as negociações com 12 países e regiões sendo eles: Camboja, Cingapura, Coréia do Sul, China, Hong Kong, Macau, Taiwan, Brunei, Malásia, Mianmar, Mongólia e Laos. ●Outros 17 países e regiões foram adicionados à lista de não permitidos a entrar no Japão devido à disseminação do COVID-19.Onde estrangeiros que permaneceram nesses locais dentro de 14 dias antes da entrada no Japão, não podem entrar. A lista dos locais não permitidos é: Uzbequistão, Quênia, Comores, República do Congo, Serra Leoa, Suriname, Sudão, Somália, Namíbia, Nepal, Paraguai, Palestina, Venezuela, Botsuana, Madagascar, Líbia e Libéria. Source : 日本 外務省 国際的な人の往来再開に向けた段階的措置について https://www.mofa.go.jp/mofaj/ca/cp/page22_003380.html JIJIドットコム ケニアなど17カ国、渡航中止に 新型コロナ https://www.jiji.com/jc/article?k=2020072100718&g=soc
O episódio Dia 98 traz entrevista sobre a situação da pandemia em Serra Leoa, na África, com o documentarista inglês Sam Liebmann, um dos produtores de uma série sobre a Covid-19 no país africano exibida pela BBC. Liebmann também fala sobre porque fazer documentários, e sobre o grupo de cineastas ativistas de Serra Leoa com […] The post Quarentena – Dia 98 appeared first on LAbI UFSCar - Divulgação Científica.
Ouça as principais notícias internacionais desta segunda-feira (04/05/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos em casa há um mês e tal (os que podemos). A economia está parada, os profissionais de saúde a trabalhar no limite, há medo e incerteza. De que maneira é que o bicho nos vai transformar? E como podemos proteger a nossa saúde mental? O que dava jeito agora era «Uma caixa de primeiros socorros das emoções, que de resto é também o nome do livro da psicóloga Maria Palha. Desde 2006 que viaja pelo mundo a implementar programas de saúde mental e emocional em contextos de crise Humanitária em países como a Síria, Turquia, Serra Leoa ou Sudão do Sul. Experiência que pode ajudar a perceber o impacto que esta pandemia terá em nós.
É provável que já tenhas ouvido falar de Inteligência cognitiva, financeira ou emocional, mas o que é a Inteligência ecológica? Fica connosco para ouvires alguns hábitos que infelizmente muitos de nós ainda temos e que afetam o nosso planeta negativamente e cuidados que podemos ter para os evitar. Sabias que?! Em média, 7 a 8 milhões de pessoas morrem anualmente devido à poluição atmosférica; Os 4.6 biliões de plays da música Despacito usou tanta energia como a eletricidade usada num ano no Chade, Guiné-Bissau, Somália, Serra Leoa e República Centro Africana; Para fazer um par de calças, a empresa Levis gasta 3.000 litros de água, quantidade equivalente a 200 banhos; Grande parte das pastas de dentes, gel de banho e cremes contém microesferas, contribuintes para os 8 milhões de toneladas de plástico que entram no oceano. Um dos exemplos que mostra a aplicação da Inteligência Ecológica foi a recuperação do buraco do ozono. As pessoas uniram-se e procuraram pela mudança ao descobrirem os enormes impactos do CFC na camada de ozono (essencial para a nossa proteção contra as radiações UV). Ouve já o episódio e subscreve o nosso podcast! Queres descobrir mais formas de apoiar o planeta? Visita o nosso website: https://eesps.weebly.com/agir
Neste episódio chamamos uma pesquisadora que estudou o Ebola em Serra Leoa e um professor de História da Economia para conversar sobre capitalismo e coronavírus.Convidados: Denise Pimenta e Nelson CaetanoApresentação: André Zanardo e Mariana BoujikianEdição: Filmes de Rei
Iara Czeresnia é psiquiatra de MSF e trabalhou com saúde mental em países como Sudão do Sul, Serra Leoa e Chade. Ela conta histórias de crianças que atendeu durante a grande crise do Ebola na África Ocidental. “Cada lugar tem uma história e são essas histórias que fazem a gente ficar tão encantado com o que a gente trabalha.”
No 5º episódio da série Memórias, o Vida de Jornalista recebe uma das maiores repórteres do país para contar os bastidores de uma cobertura histórica e de muita coragem. Patrícia Campos Mello recorda a viagem para cobrir a epidemia do vírus ebola em Serra Leoa, na África, em 2014. ||||| Roteiro, produção, apresentação e edição: Rodrigo Alves ||||| A série Memórias tem um episódio por semana, sempre às quartas, no Spotify, na Apple, no Google, no Castbox, no YouTube ou em qualquer aplicativo de podcasts no celular. ||||| O Vida está no Twitter @vida_jornalista, no Instagram @rodrigo77alves e no e-mail podcastvidadejornalista@gmail.com ||||| Logomarca: Mauricio Henriques (mauricio@mrhdesigner.com)
No dia 7 de agosto, estreia no Vida de Jornalista a série Memórias, com bastidores de coberturas históricas do jornalismo brasileiro. Um episódio por semana lembrando momentos como o acidente com o Césio 137 em Goiânia, o sequestro do Ônibus 174 no Rio de Janeiro, a Copa de 70, a epidemia de ebola em Serra Leoa, o caso Eloá em Santo André, entre outros. ||||| Um episódio por semana, sempre no Spotify, na Apple, no Google, no Castbox, no YouTube ou em qualquer aplicativo de podcasts no celular. Siga o Vida no Twitter @vida_jornalista e no Instagram @rodrigo77alves.
Quando Julius Maada Bio tomou o poder político de Serra Leoa, em 1996, ele tinha como objetivo melhorar a vida de seus cidadãos. Mas ele logo percebeu que, para a democracia florescer, sua fundação precisava ser construída sobre a vontade do povo. Depois de organizar uma eleição, ele abandonou espontaneamente o poder, indo embora do continente africano. Vinte anos mais tarde, após ter sido eleito presidente de Serra Leoa de modo democrático, ele reflete sobre o caminho lento da democracia, a importância da educação para todos e seu foco em ajudar jovens serra-leoneses a prosperar.
Falamos com a Patrícia Campos Mello (Folha) sobre jornalismo internacional e a trajetória dela fazendo coberturas dentro e fora do Brasil. A Patrícia fala das coberturas de viagens de vários presidentes brasileiros aos Estados Unidos e o que mudou para o jornalismo nessa época de comunicação direta via Twitter e mídias sociais. Ouça sobre a cobertura das maiores eleições do mundo Índia, o papel do Whatsapp lá como aqui, e a relação da Patrícia com o país. Ainda tem Afeganistão, Síria, ebola, Serra Leoa e muito mais! É só apertar o play e aproveitar o papo. The post Coberturas internacionais, com Patrícia Campo Mello appeared first on Chutando a Escada.
Falamos com a Patrícia Campos Mello (Folha) sobre jornalismo internacional e a trajetória dela fazendo coberturas dentro e fora do Brasil. A Patrícia fala das coberturas de viagens de vários presidentes brasileiros aos Estados Unidos e o que mudou para o jornalismo nessa época de comunicação direta via Twitter e mídias sociais. Ouça sobre a cobertura das maiores eleições do mundo Índia, o papel do Whatsapp lá como aqui, e a relação da Patrícia com o país. Ainda tem Afeganistão, Síria, ebola, Serra Leoa e muito mais! É só apertar o play e aproveitar o papo.
Zahodnoafriška država Sierra Leone je bila v 18. stoletju pomembno središče čezatlantskega trga s sužnji, danes pa sta glavna gospodarska panoga te države rudarstvo in trgovina z diamanti. Njeno ime izhaja iz portugalskega imena za pokrajino – Serra Leoa; dobesedni prevod tega je Levja gora. Iz prestolnice Sierre Leone – Freetowna, ki ga je podjetje Sierra Leone Company leta 1792 ustanovilo kot dom za temnopolte Britance, ki so se bojevali pod britansko zastavo v ameriški vojni za neodvisnost – prihaja 23-letna Kim Camara. Že 16 let živi v Ljubljani, težave, ki jih je imela ob prihodu, pa so jo spodbudile, da je pri nas odprla prvi frizerski salon za urejanje afriškega tipa las. Tudi o tem, predvsem pa o razlikah med Slovenijo in Sierro Leone, pozneje. Drugi pogled je pripravila Andreja Gradišar.
E temos mais um Fate Masters Analisa. E mais um Super-Fate Masters Analisa, em um Evento todo Especial Depois de Daring Comics e de Fate de Quatro Cores, o Velho Lich Rafael, o Cicerone Luís e o Mr. Mickey Fábio continuam falando sobre supers em Fate trazendo ao Fate Masters Analisa Wearing The Cape, um cenário que é de grande carinho para nós pois estivemos envolvidos em seu playtest. Iremos comentar o cenário da Terra na Nova Era Heróica, as (várias) mudanças de regras, Tipos de Poderes, Atributos, Perícias e Recursos, como ele aproveita para muitos poderes funcionarem na base de permissões narrativas, sobre a verossimilhança do cenário e como ele, apesar das estranhezas, é um sistema baseado em Fate e muito interessante! E agradecemos a todos pelos votos recebidos no Goblin de Ouro, e parabenlizamos os vencedores em todas as categorias, em especial os vencedores nas categorias que concorremos, o Pensando RPG na categoria Podcast e o Vertente Geek na categoria canal de comunicação! Abaixo, a tabela dos materiais analisados até agora Posição Cenário Mr. Mickey Velho Lich Cicerone Média 1 Masters of Umdaar 5 4,5 5 4.83 Chopstick 5 4,75 4,75 4.83 3 Wearing the Cape 4,8 4,75 4,38 4,78 4 Templo Perdido de Thur-Amon 4,6 4,75 4,75 4,68 Jadepunk 4,8 4,75 4,5 4,68 6 Bukatsu 4,75 4,5 4,5 4,58 7 Daring Comics 4,25 4,5 4,75 4,5 8 Mecha vs Kaiju 4,25 4,75 4 4,33 9 Atomic Robo 4 4,5 —- 4,25 10 Destino em Quatro Cores 4 4 3,75 3,92 11 Atomic Robo: Majestic 12 3,5 3,5 —- 3,5 12 Projeto Memento 3,5 3,75 2,75 3,33 Ferramentas de Sistema 4 —- —- 4 Lembrem-se: qualquer dúvidas, críticas, sugestões e opiniões você pode enviar na comunidade do Google+ do Fate Masters, na comunidade do Facebook do Fate (com a hashtag #fatemasters), pelo email fatemasterspodcast@gmail.com, e pela nova página do Fate Masters no Facebook Link para o programa em MP3 Participantes: Fábio Emilio Costa Luís Cavalheiro Rafael Sant’anna Meyer Duração: 84min Cronologia do Podcast: 00:00:10 - Introdução e disclaimer, já que os Fate Masters Fábio e Rafael foram playtesters 00:02:50 - A descrição básica do Wearing the Cape 00:04:14 - Sobre o Evento e o surgimento da Nova Era Heróica, e todos os impactos envolvidos com o surgimento dos Heróis, ou Limiares (Breakthroughs) 00:08:56 - Sobre o Limiar (Breakthrough) e sobre como isso provoca toda uma série de problemas sociais no cenário, como a Busca de Poder (Origin Chase) e os Limiares Psicóticos 00:13:10 - Sobre a verossimilhança do cenário e sobre como os heróis não estão acima da lei, incluindo o Departamento de Atividades Super-Humanas e o preconceito com os Limiares 00:20:37 - Sobre as artes e design do Wearing the Cape 00:22:50 - Começando com as regras, em especial o uso dos 8dF, o fato do narrador não rolar mas poder modificar o resultado e obter Pontos de Destino, e relacionados 00:28:17 - Sobre Aspectos de Cena com Dificuldade 00:31:30 - Sobre a Criação de Personagem e os Aspectos Fundamentais, Aspecto de Poder e de Herói, Nível e Tipo de Poder, e sobre os vários Tipos de Poder 00:39:52 - Sobre como o nível de Poder é definido e como isso impacta no personagem e como os Tipos de Poder definem o que o herói pode fazer ou não, por Permissões e Restrições, e as Façanhas de Herói, além do Fractal de Time 00:44:34 - As Perícias e suas Subdivisões em Atributos, Perícias e Recursos, os Bônus de Atributo e como isso impacta quando combinado a certas Façanhas heróicas 00:48:36 - Sobre as Façanhas, o nível de campanha e o fato de não ter Façanhas iniciais 00:53:39 - Sobre forçar a Concessão, Negociações, Iniciativa Cinemática, Distância dentro de Zona e sobre a Perícia de Auxílio 01:01:54 - Avaliando possibilidades de Wearing the Cape 01:16:12 - Considerações Finais Links Relacionados: Wearing the Cape, o RPG Wearing the Cape, a série Destino em Quatro Cores (Beta) Daring Comics Mecha va Kaiju Fate Adversary Toolkit Aventura do Playtest de Wearing the Cape na qual os Fate Masters se envolveram Eretz Israel Cartas Selvagens Marvels Astro City Watchmen AnyDice com o gráfico para 8dF Link para a comunidade do Google+ do Fate Masters Comente esse post no site do Fate Masters! Assine no iTunes Trilha Sonora do Podcast: West Side Lane por Lost Years Ambient Pills por Zeropage Ambient Pills Update por Zeropage
Neste episódio, os historiadores “C. A.” e “Beraba” debateram e refletiram sobre as raízes de um dos mais profundos processos históricos, do final do século XIX, que se arrastou por, praticamente, todo o século XX, a Partilha da África. NO EPISÓDIO Descubra as principais características do processo histórico, político, econômico e social que levaram ao domínio territorial do continente africano pelos europeus, entenda as facetas do discurso civilizatório que justificou a colonização da África, compreenda os diversos interesses em jogo que levaram a divisão do território africano pelas potências industriais e surpreenda-se ao descobrir como a visão sobre os negros construída ao longo do tempo impacta as relações sociais no Brasil e no Mundo. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo LEITURA DE E-MAILS AO VIVO NO YOUTUBE Confira como foi gravação ao vivo da leitura de e-mails deste episódio MENCIONADO NO EPISÓDIO Hotel Ruanda – Trailer Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros, artigos e links Mapas históricos Mapa da Costa Ocidental da África, de Serra Leoa a Cabo Palmas, incluindo a Colônia da Libéria (1830). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Mapa da África de 1820, elaborado pelo cartógrafo e geógrafo francês Adrien Hubert Brué (1786-1832). Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2012. Livros Paradidáticos MACKENZIE, J. M. A partilha da África (1880-1900). São Paulo: Ática, 1994. SOUZA, M. M. África e Brasil africano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2007. Livros e artigos FERRO, M. (Org.). O livro negro do colonialismo. Tradução de Joana Angélica D'Ávila Melo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FERRO, M. História das colonizações: das conquistas às independências, séculos XIII ao XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. HERNANDES, L. M. G. L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 2. ed. rev. São Paulo: Selo Negro, 2008. HOBSBAWM, E. J.; RANGER, T. A invenção das tradições. São Paulo: Paz e Terra, 2002. JAUARÁ, M. A construção do Estado moderno na África lusófona. Anais do XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza: ANPUH, 2009. Disponível em: http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S25.1415.pdf Acesso em: 20 de nov. 2016 LANDES, D. S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de 1759 até os dias de hoje. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PRATT, M. L. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. Tradução de Jéxio Hernani B. Gutierre. Bauru: EdUSC, 1999. THORNTON, J. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Tradução de Marisa Rocha Motta. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. Coleção História Geral da África – Organizada pelo Comitê Científico da UNESCO Edições completas em .PDF Volume 1 – Metodologia e Pré-História da África Volume 2 – África Antiga Volume 3 – África do século XVII ao XI Volume 4 – África do século XII ao XVI Volume 5 – África do século XVI ao XVIII Volume 6 – África do século XIX até 1880 Volume 7 – África sob domínio colonial 1880-1935 Volume 8 – África desde 1935 Síntese da coleção em 2 volumesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os Heróis da Heròs Sans Frontiere investigam uma droga provocadora de Limiares no mundo Pós-Evento, usando seus superpoderes e habilides! Olá! Nessa quarta Mesa Predestinada apresentamos o jogo que tivemos em um cenário em Playtest, Wearing the Cape, um cenário de Supers onde após o misterioso Evento, pessoas começaram a desenvolver superpoderes. Essas pessoas, chamadas de breakthroughs, ou Liminares, desenvolvem seus poderes após eventos traumáticos (de maneira positiva ou negativa) ou que os coloquem em risco de vida, e seus poderes são relacionados com os eventos sofridos. Nessa Mesa, os conhecidos membros dos podcasts da Família Fate (Fate Masters, Rolando +4 e Mesas Predestinadas) Rafael Meyer (o Velho Lich do Fate Masters) e Jean da Silva (do Rolando +4) enfrentam o desafio de descobrir um misterioso Senhor Tribal que, por meio de sua tecnologia superheroica, procura criar sua própria armada de supersoldados! Na maior instalação para refugiados do mundo pós-Evento, a Roque Santeiro, eles devem auxiliar a manter a ordem como parte dos Heròs Sans Frontiere (Heróis Sem Fronteira), uma organização superheroica ligada aos Médicos Sem Fronteiras. Serão eles capazes de enfrentar os perigos que a Serra Leoa pós-Evento os oferece? E como que uma droga pode despertar poderes em pessoas normais? Esse é o desafio proposto aos heróis! Nosso contato para esse podcast é o email mesaspredestinadas@gmail.com, entre outros contatos a serem estipulados. Link para o programa em MP3 Participantes: Fábio Emilio Costa (Narrador) Jean da Silva (Chimera) Rafael Sant’anna Meyer (Blackstar) Duração: 187min Cronologia do Podcast: 00:00:10 - Apresentação básica do Cenário e dos Personagens 00:05:44 - Blackstar e Chimera chegam a Serra Leoa e ao Campo de Refugiados Roque Santeiro 00:11:41 - Os heróis chegam a Roque Santeiro e são apresentados à equipe já estabelecida da Heròs Sans Frontiere 00:21:04 - Os heróis são escalado para sua primeira missão na Roque Santeiro 00:30:00 - Enquanto os refugiados e suprimentos são embarcados nos veículos de transportes, Blackstar tem um mal pressentimento 00:36:50 - Blackstar percebe que seu mal pressentimento tem motivo - o combo é atacado! 01:16:16 - Blackstar e Chimera suspeitam que foram testados e que quem criou Chimera pode estar envolvido 01:18:45 - Diana explica a situação e agora os personagens vão investigar sobre o Cientista Maluco local 01:24:37 - Blackstar e Chimera começam a investigar sobre a Droga que provoca Limiares 01:30:21 - Blackstar e Chimera consultam alguns líderes tribais locais por pistas relativas a Derek Kwazani 01:38:45 - Blackstar usa seus contatos na cidade, e um Senhor de Armas conhecido dela oferece pistas sobre um Witch Doctor local vendedor da Droga do Limiar 01:42:45 - O Jean precisou sair, então Chimera é chamado de volta à Roque Santeiro enquanto Blackstar questiona o Witch Doctor 01:46:48 - Um dos Quatro de Elite de Kwazani confronta Blackstar, enlouquecendo ao citar “pai e filho” 01:51:35 - Panther e Blackstar começam a negociar por causa da Filha de Panther 02:00:02 - Blackstar conseguer um novo Retroviral para a Filha de Panther 02:02:08 - Blackstar retorna à Roque Santeiro e obtem informações adicionais sobre a Elite de Derek Kwazani 02:03:55 - Blackstar procura a família de Kilimanjaro por informações, e acaba encontrando a mesma 02:17:35 - Blackstar repassa as informações obtidas com Kilimanjaro para Diana, e começa a preparar-se o ataque 02:22:07 - A invasão começa, com um primeiro combate contra seguranças da base de Kwazani 02:29:01 - No segundo nível, os heróis são obrigados a se render, sob risco da morte de Jiminy Cricket (que apesar de herói, tem o tamanho de uma criança de nove anos!) 02:35:02 - O momento no qual Derek Kwazani revela seu plano para “devolver a África a seu lugar de respeito” 02:39:40 - Os heróis são colocados em uma Cúpula do Trovão contra alguns Limiares ensandecidos 02:55:32 - Os heróis escapam e Derek Kwazani se vê em uma situação em que tem que negociar sua rendição 03:04:55 - A Conclusão da Aventura… Links Relacionados: Sobre a série de livros Wearing the Cape Sobre o Playtest de Wearing the Cape: The Roleplaying Game Comunidade do Google+ para o Playtest de Wearing the Cape: The Roleplaying Game Ficha do Quimera Ficha da Blackstar Ficha da Sugarplum (Nome Verdadeiro: Eileen McRae) (em Inglês) Ficha do Jiminy Cricket (Nome Verdadeiro: Joshua McCarthy) (em Inglês) A Aventura mestrada (em Inglês) Link para mesa gravada no YouTube Link para a comunidade do Google+ do Mesas Predestinadas Comente esse post no site do Mesas Predestinadas! Assine no iTunes Trilha Sonora do Podcast: Victory of Heroes por Shane Ivers Ascension por Shane Ivers Conquer por Shane Ivers Passage of Arms por Shane Ivers Voyage of Discovery por Shane Ivers