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Bienvenidos estimados seguidores a un nuevo episodio de Vanguardia Obrera.Hoy compartiremos con ustedes un tema internacional que de nuevo tiene la atención y miradas de todo el mundo y es el rompimiento de la tregua entre Palestina e Israel.Hablaremos también de la criminal operación Kagaar en India, que continúa reprimiendo a la población Adivasi y amenazando la Guerra Popular liderada por el PCI (m). Dos asuntos que trataremos en el marco de la semana internacional de apoyo y solidaridad con los hermanos pueblos de India y Palestina, promovida por el Comité Internacional de apoyo y Solidaridad con la India (CIAGPI).Participa y deja tu comentario u opinión.Ayúdanos a llegar más lejos recomendando y compartiendo el podcast y apoya nuestro trabajao y el de Revolución Obrera de forma material, solo envíanos un mensaje en cualquiera de nuestras redes y cuéntanos como puedes aportar. También puedes apoyarnos aquí.Visita revolucionobrera.com y síguenos en todas nuestras redes.
Nesse episódio de WITcast, Carolina Matos entrevista o Secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, Luis Rua, e a Coordenadora do Comitê Internacional da SRB, Claudia Costa, sobre segurança alimentar, a qualidade dos produtos agropecuários brasileiros, o caso Carrefour e perspectivas para o acordo Mercosul-União Europeia. Edição: Marina Carvalho
A Sorbonne, criada no século 13 e uma das universidades mais antigas do mundo, celebra em 2024 a cátedra de História do Brasil, com uma homenagem especial aos professores Katia de Queirós Mattoso (1931-2011), Luiz Felipe de Alencastro e Laura de Mello e Souza, que a conduziram durante as últimas quatro décadas. Criada em 1988, a disciplina formou gerações de brasilianistas e transformou o olhar crítico de se pensar a historiografia brasileira a partir da Europa. A criação da Cátedra de História do Brasil na Sorbonne, na década de 1980, foi um marco emblemático no aprofundamento do debate de ideias e na disseminação do conhecimento sobre a historiografia brasileira na França e em toda a Europa.Presente durante a cerimônia de abertura da homenagem na Sorbonne, em Paris, o ministro André Dunham Maciel, representante da Embaixada brasileira na capital francesa, lembrou que a disciplina se tornou uma "referência internacional, ao longo de seus 40 anos de existência". "Os brasilianistas desempenham um papel essencial na desconstrução de estereótipos sobre o Brasil e no desenvolvimento de pensamento crítico sobre a realidade brasileira", destacou Maciel em seu discurso na Sorbonne. Em declaração à RFI, o embaixador Ricardo Neiva Tavares sublinhou que "a cátedra de História do Brasil na Sorbonne reflete o interesse da França pela nossa história e tem sido central na formação de especialistas e no intercâmbio acadêmico entre os dois países". "Hoje, as relações entre o Brasil e a França estão em momento muito positivo, impulsionadas pelos encontros entre os presidentes Lula e Macron, e pelos preparativos do ano cultural 2025, que celebrará 200 anos de nossas relações diplomáticas", enfatizou Tavares.CoerênciaPrimeira mulher do mundo a receber, em 2024, o prestigioso Prêmio do Comitê Internacional de Ciências Históricas, a historiadora Laura de Mello Souza falou sobre a genealogia do ensino dessa cátedra ao longo de décadas, e a coerência de sua abordagem."Eu vejo até uma linha de continuidade, porque a Katia de Queirós Mattoso sempre se preocupou com aspectos das camadas ditas subalternas", lembra a pesquisadora, historiadora e escritora brasileira. "Ela tem um livro importante, Être esclave au Brésil (Ser escravo no Brasil), que foi publicado antes na França do que no Brasil. E ela fez demografia, ela fez uma história também das elites. Ela também organizou vários colóquios mesmo antes de eu ser professora aqui na Sorbonne", conta a historiadora. Mattoso, autora de dez livros, vários deles sobre a sociedade baiana no século 19, faleceu em Paris, em 2011."Desde os anos 1990, eu frequento essa cátedra na forma de seminários, colóquios e tenho uma relação antiga com a com a Katia. Nesse sentido, quer dizer, o Luiz Felipe (Alencastro) recupera a questão da escravidão. Ele é um dos maiores historiadores do assunto", ressalta. "Comecei minha carreira trabalhando com grupos socialmente desclassificados e continuei com isso através de documentação da inquisição. Isso sempre foi uma preocupação. Talvez, as metodologias, as preocupações centrais das historiografias tenham se alterado, mas no que diz respeito à cátedra, acho que há um denominador comum, uma linha que diz respeito a essa preocupação com uma história social e cultural", conclui Mello e Souza. Laura, assim como outros historiadores, ressalta a importância de desmistificar o olhar estrangeiro sobre o Brasil. "Eu acho que esse é um esforço nosso de mostrar como há uma continuidade no ensino dessa cátedra, de conflito, de violência em uma sociedade escravista e marcada pela escravidão, como é o caso da sociedade brasileira. Ela é indelevelmente destinada à violência. Essas marcas da sociedade escravista estão presentes na desigualdade social imensa que há no nosso país, na criminalidade e na violência cotidiana", afirmou a historiadora, professora na Sorbonne e na Universidade de São Paulo.Historiografia brasileiraA historiadora francesa e organizadora do colóquio que homenageou a cátedra de História do Brasil na Sorbonne, Charlotte de Castelnau-L'Estoile, que hoje dirige a disciplina, falou sobre a atuação da França na produção de uma historiografia brasileira."Também se tornou importante para nós existirmos, nos misturarmos, apresentarmos ideias, e acho que, em um contexto anglo-saxão totalmente dominante, a França agora também tem um papel a desempenhar na preservação de uma forma de herança que tem sido importante sobre a historiografia brasileira", afirmou. "Há muita reflexão sobre o Brasil aqui, e tenho até amigos portugueses que acham que se fala mais sobre o Brasil na França do que em Portugal. Portanto, essa tradição existe e acho que é importante", destacou.Segundo informações da Embaixada Brasileira em Paris, a França é hoje um dos principais parceiros científicos e universitários do Brasil. Dados oficiais mostram que existem atualmente mais de 5.600 estudantes brasileiros em território francês. Os dois países contam com mais de 1.300 acordos universitários bilaterais em atividade.
Sally Aoun, portavoz del Comité Internacional de la Cruz Roja en el Líbano, conversó con La W sobre la escalada de la guerra en Medio Oriente ante los bombardeos en Beirut mientras Israel da caza al nuevo líder de Hezbolá.
Tras el parón vacacional, ¡vuelve Radio 19! Este episodio está dedicado a organizaciones y de redes de museos, y en concreto, del DEMHIST, el Comité Internacional del ICOM centrado en las residencias históricas y casas museos, y sobre todo la inclusión del Museo Cerralbo en el mismo. Contaremos con la participación de Roberto Andreu, vicepresidente del Board o mesa del DEMHIST, que nos contará su experiencia dentro de la organización y la importancia de establecer conexiones entre las distintas instituciones culturales a través de diversas iniciativas promovidas por la misma.
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, Oliver Dubois, jefe de la delegación regional del Comité Internacional de la Cruz Roja para México y América Central, habló sobre la exposición "Tejer memoria: el legado de quienes nunca dejaron de buscar".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A comitiva de Timor-Leste que participa nos Jogos Olímpicos de Paris é composta por quatro atletas: Jolanio Guterres e Imelda Belo na Natação, Ana da Costa no Taekwondo e Manuel Ataide em Atletismo. O chefe de missão da delegação olímpica de Timor Leste, Mateus da Cruz, espera Timor-Leste conquiste a primeira medalha olímpica. A delegação timorense chegou a Paris no domingo, 21 de Julho, é composta por 11 pessoas. O chefe de missão da delegação olímpica de Timor-Leste, Mateus da Cruz, espera que os atletas conquistem a primeira medalha olímpica para Timor-Leste.RFI: O que espera da participação de Timor-Leste nestes Jogos Olímpicos?Mateus da Cruz: O Presidente da República timorense pediu aos atletas dedicação e disciplina. Os atletas presentes dos Jogos Olímpicos não estão aqui para passear. Estamos preparados para a competição.Quem são os atletas que representam Timor-Leste?Há três atletas com bolsa estudo do Comité Internacional do Desenvolvimento Olímpico, eles têm bolsas de estudo durante quatro anos. Há cinco atletas com bolsas de estudo, dois deles não se conseguiram qualificar, apenas três conseguiram a qualificação para estar aqui.Chegaram à Aldeia Olímpica no domingo foram bem recebidos. Como é que são as condições?São normais, em todos os lugares é a mesma coisa. Estivemos muito tempo à espera no aeroporto e tivemos de esperar 4 horas aqui pela validação do crachá. A viagem de Timor-Leste a Paris demora 18 horas foi cansativo.Depois de superada essa fase logística mais complicada, entrando dentro da Aldeia Olímpica, as condições são boas?As condições são normais, ainda nos estamos a organizar. Precisamos mais de mesas, cadeiras para criar um espaço de escritório do Comité Olímpico. Não há espaço para que todos os elementos das delegações participem na cerimónia de abertura. Somos 11 pessoas, mas só seis pessoas podem para participar na cerimónia de abertura. Quem não participar não tem televisão para acompanhar a transmissão em directo na Aldeia Olímpica.Quem é que vai participar na cerimónia de abertura?Eu como chefe da missão timorense com outro responsável e os quatro atletas.O que é que se pode esperar da cerimónia de abertura?Eu não sei o que vai acontecer na cerimónia de abertura porque nada foi revelado. Temos uma reunião entretanto para obter informação sobre o que acontece na cerimónia de abertura.Já participou noutros Jogos Olímpicos? Já fui chefe de missão da delegação timorense nos Jogos Olímpicos em Sydney, na Grécia, no Rio de Janeiro, em Londres e no Japão também.Depois de uma viagem cheia de turbulências, os atletas devem estar descansar. Quando é que são os primeiros treinos?Na segunda-feira decidi que não haveria treino, foi um dia para descansar. Os treinos começaram na terça-feira. Temos horários fixos da comissão organizadora. A natação tem o próprio estádio para treinar, existem também horários de treinos e depois transporte. Estamos preparados para a competição, mas sabem que as condições em Timor-Leste são diferentes, por exemplo não existe nenhuma piscina olímpica no nosso país. Os atletas estão na Austrália, na Indonésia, na Malásia. Um deles passou seis meses em França.O objectivo de Timor-Leste é conquistar a sua primeira medalha?Esperamos que Taekwondo tenha a primeira medalha de Timor-Leste. Vamos ver porque a atleta taekwondo já participou em várias competições internacionais e tem projecção nos Jogos asiáticos.Para os atletas timorenses esta é a primeira vez que estão a participar no maior evento desportivo mundial?Sim, são os quatro novos atletas que se estreiam nos Jogos Olímpicos. É também a primeira vez que estão em França.
La situación humanitaria en Colombia se deterioró "de forma considerable" en los primeros cinco meses del año, según denunció el Comité Internacional de la Cruz Roja. Casi todos los indicadores de violencia se incrementaron en el país como resultado de un recrudecimiento de los conflictos armados existentes. El nuevo informe de la Cruz Roja es contundente: entre enero y mayo, aumentaron un 35% las víctimas de artefactos explosivos, un 49% los desplazamientos masivos y un 101% los confinamientos. También se registraron 78 desapariciones y 116 actos violentos contra personal médico.Control territorialAunque este deterioro es "bastante preocupante", Lorenzo Caraffi, jefe de la delegación del Comité Internacional de la Cruz Roja (CICR) en Colombia, afirma que ya viene dándose desde 2018: “El año 2017, luego de los Acuerdos de Paz de 2016, fue el año con menores consecuencias humanitarias registradas. A partir de 2018 se vio un deterioro que fue de hecho constante hasta este año, y los primeros cinco meses de 2024 no cambiaron esta tendencia”.Si bien se trata de un fenómeno nacional, lo cierto es que está concentrado en algunos territorios. “Hoy en día hay una parte del país, sustancialmente la parte central, que vive su vida y que no está afectada directamente por los conflictos. Pero hay una parte del país donde la situación no ha cambiado mucho comparado a hace años, y donde se ha probablemente vuelto más complejo por la multiplicidad de actores armados que están operando hoy en día para el control territorial: la frontera con Venezuela, el norte de Antioquia, el sur de Bolívar, el oeste del país, el sureste del país”, detalla Caraffi.En estas zonas en conflicto, la mayoría de la población es indígena o afrodescendiente. Lo que explica que representen al 60% de las personas afectadas por estas problemáticas. En tanto, los civiles se ven cada vez más afectados por esta escalada de la violencia.Víctimas civilesEjemplo de ello son las 194 víctimas -18 de ellas mortales- de artefactos explosivos, como minas antipersona y otras bombas de fabricación artesanal, en 43 municipios del país, incluidas zonas donde no se habían registrado casos. El 69% de estas fueron civiles, el porcentaje más alto en seis años.“Las comunidades están literalmente en el medio de los enfrentamientos entre grupos armados por el control territorial. Intentan tener su vida normal y naturalmente que están afectadas por los enfrentamientos, la lucha para el control territorial, y que hay víctimas con mucha frecuencia. No sólo ellos físicamente, pero también sus bienes, sin naturalmente esconder lo que es menos visible, que es el impacto no sólo socioeconómico pero psicológico”, subraya el experto.Pese a la firma del Acuerdo de Paz en 2016 con las FARC, la violencia persiste ante la continua ausencia del Estado en las zonas en conflicto. Son varios los grupos armados que operan en estas regiones, incluidas facciones disidentes de las FARC que rechazan el pacto de paz, el Ejército de Liberación Nacional, paramilitares y bandas implicadas en el narcotráfico.Falta de presencia estatalMientras esta falta de presencia estatal persista, el responsable de la Cruz Roja considera difícil que la situación mejore: “Colombia es un país donde la presencia de infraestructura y oportunidades en esos territorios ha sido faltante históricamente, y eso desafortunadamente es algo que continúa. Con el Acuerdo de Paz de 2016, que tiene el objetivo también de enfrentar los problemas sistémicos estructurales en sus territorios, hubo un gran optimismo. El Acuerdo de Paz de 2016 naturalmente sigue siendo relevante, central. Pero mientras, esos territorios continúan sufriendo por la consecuencia de falta de infraestructura, de educación, de servicios esenciales, y eso crea las condiciones, establece las raíces para que esos territorios sean territorios más afectados por la violencia y en disputa para el control territorial”, analiza.Según la clasificación de la Cruz Roja, actualmente hay ocho conflictos armados activos en Colombia: tres entre el Gobierno y grupos armados, y cinco entre grupos armados no estatales. El presidente Gustavo Petro abrió negociaciones con la mayoría de esas agrupaciones, pero sin resultados concretos hasta la fecha.
La situación humanitaria en Colombia se deterioró "de forma considerable" en los primeros cinco meses del año, según denunció el Comité Internacional de la Cruz Roja. Casi todos los indicadores de violencia se incrementaron en el país como resultado de un recrudecimiento de los conflictos armados existentes. El nuevo informe de la Cruz Roja es contundente: entre enero y mayo, aumentaron un 35% las víctimas de artefactos explosivos, un 49% los desplazamientos masivos y un 101% los confinamientos. También se registraron 78 desapariciones y 116 actos violentos contra personal médico.Control territorialAunque este deterioro es "bastante preocupante", Lorenzo Caraffi, jefe de la delegación del Comité Internacional de la Cruz Roja (CICR) en Colombia, afirma que ya viene dándose desde 2018: “El año 2017, luego de los Acuerdos de Paz de 2016, fue el año con menores consecuencias humanitarias registradas. A partir de 2018 se vio un deterioro que fue de hecho constante hasta este año, y los primeros cinco meses de 2024 no cambiaron esta tendencia”.Si bien se trata de un fenómeno nacional, lo cierto es que está concentrado en algunos territorios. “Hoy en día hay una parte del país, sustancialmente la parte central, que vive su vida y que no está afectada directamente por los conflictos. Pero hay una parte del país donde la situación no ha cambiado mucho comparado a hace años, y donde se ha probablemente vuelto más complejo por la multiplicidad de actores armados que están operando hoy en día para el control territorial: la frontera con Venezuela, el norte de Antioquia, el sur de Bolívar, el oeste del país, el sureste del país”, detalla Caraffi.En estas zonas en conflicto, la mayoría de la población es indígena o afrodescendiente. Lo que explica que representen al 60% de las personas afectadas por estas problemáticas. En tanto, los civiles se ven cada vez más afectados por esta escalada de la violencia.Víctimas civilesEjemplo de ello son las 194 víctimas -18 de ellas mortales- de artefactos explosivos, como minas antipersona y otras bombas de fabricación artesanal, en 43 municipios del país, incluidas zonas donde no se habían registrado casos. El 69% de estas fueron civiles, el porcentaje más alto en seis años.“Las comunidades están literalmente en el medio de los enfrentamientos entre grupos armados por el control territorial. Intentan tener su vida normal y naturalmente que están afectadas por los enfrentamientos, la lucha para el control territorial, y que hay víctimas con mucha frecuencia. No sólo ellos físicamente, pero también sus bienes, sin naturalmente esconder lo que es menos visible, que es el impacto no sólo socioeconómico pero psicológico”, subraya el experto.Pese a la firma del Acuerdo de Paz en 2016 con las FARC, la violencia persiste ante la continua ausencia del Estado en las zonas en conflicto. Son varios los grupos armados que operan en estas regiones, incluidas facciones disidentes de las FARC que rechazan el pacto de paz, el Ejército de Liberación Nacional, paramilitares y bandas implicadas en el narcotráfico.Falta de presencia estatalMientras esta falta de presencia estatal persista, el responsable de la Cruz Roja considera difícil que la situación mejore: “Colombia es un país donde la presencia de infraestructura y oportunidades en esos territorios ha sido faltante históricamente, y eso desafortunadamente es algo que continúa. Con el Acuerdo de Paz de 2016, que tiene el objetivo también de enfrentar los problemas sistémicos estructurales en sus territorios, hubo un gran optimismo. El Acuerdo de Paz de 2016 naturalmente sigue siendo relevante, central. Pero mientras, esos territorios continúan sufriendo por la consecuencia de falta de infraestructura, de educación, de servicios esenciales, y eso crea las condiciones, establece las raíces para que esos territorios sean territorios más afectados por la violencia y en disputa para el control territorial”, analiza.Según la clasificación de la Cruz Roja, actualmente hay ocho conflictos armados activos en Colombia: tres entre el Gobierno y grupos armados, y cinco entre grupos armados no estatales. El presidente Gustavo Petro abrió negociaciones con la mayoría de esas agrupaciones, pero sin resultados concretos hasta la fecha.
Federico De Montalvo Jaaskelainen fue presidente del Comité Español de Bioética entre 2019 y 2022 (en plena pandemia, por lo tanto) y también ha sido miembro del Comité Internacional de Bioética de la UNESCO de 2014 a 2021. Es Profesor de Derecho Constitucional y Vicerrector de la Universidad Pontificia de Comillas. Y también charlamos brevemente con él antes de pasar a otros asuntos.ACAFARMUR es la referencia que todos los oyentes pueden buscar para saber de las actividades de la Academia que, incluso, tiene su propio canal de YouTube para divulgar sus actividades. Precisamente el afán divulgador y el contacto con la sociedad más estrecho es uno de los objetivos que se plantea la institución.
La castreña Cristina Romaña Mujica, bailarina y profesora de danza clásica, contemporánea y de ballet fit, celebra con nosotros el Día Internacional de la Danza; fecha establecida por la UNESCO en 1982 atendiendo una iniciativa del Comité Internacional de la Danza, perteneciente al Instituto Internacional del Teatro.
Na semana passada, o Parlamento do Reino Unido aprovou, depois de uma longa batalha, a lei que permite a deportação de refugiados e migrantes considerados ilegais para Ruanda, na África Central, uma ex-colônia alemã e belga. O primeiro-ministro Rishi Sunak, do Partido Conservador, se empenhou na aprovação da lei, retida durante meses num impasse entre a Câmara Baixa, ou dos Comuns, e a Câmara Alta, ou dos Lordes, e também entre governo e partidos de oposição, além de ser alvo de uma crítica constante por parte de ONGs de defesa dos direitos humanos.O ministro do Interior (Home Secretary), James Cleverly, saudou a aprovação da lei como “um marco no esforço para deter o afluxo de barcos” que tentam trazer refugiados do continente para o Reino Unido através do Canal da Mancha, e também como uma “afirmação da soberania britânica” contra “bloqueios impostos por tribunais europeus”.Já Denise Delic, da seção do Reino Unido do Comitê Internacional de Ajuda aos Refugiados, considerou a medida “ineficaz, desnecessariamente cruel e demasiadamente cara”. Ela argumentou que seria melhor aprimorar a rede de proteção aos refugiados e seus familiares, estabelecendo, por exemplo, rotas legais e seguras.Já há uma lista de 350 possíveis deportados e o primeiro voo para Ruanda está previsto para o mês de julho. Cada candidato a ser deportado receberá uma carta comunicando-lhe esta condição, e deve se seguir uma série de possibilidades de recursos até a decisão definitiva por parte de um tribunal.Há estimativas de que com todos os procedimentos legais e a compensação devida a Ruanda, cada deportado custará cerca de 180 mil libras esterlinas aos cofres britânicos, o equivalente a quase R$ 1,2 milhão.Os críticos da medida lembram que nos anos 90 do século passado Ruanda foi palco de uma guerra civil e do genocídio contra a etnia Tutsi, com uma estimativa de até 800 mil mortos e de até 500 mil mulheres estupradas. O atual governo de Ruanda pede, como condição para aceitar os refugiados, que o Reino Unido deporte para lá cinco acusados de participarem deste genocídio.A medida do governo londrino vem na esteira de uma série de iniciativas discutíveis e polêmicas na Europa sobre a questão dos refugiados e imigrantes. No ano passado a Comissão Europeia e o governo italiano tentaram negociar com a Tunísia um esforço por parte de seu governo para conter as levas de refugiados que passam por seu território em busca dos barcos no Mediterrâneo que os levem para o continente europeu, em troca de uma ajuda financeira para equilibrar as contas do país. A iniciativa não prosperou, mas foi suficiente para levantar uma série de críticas por parte dos defensores dos direitos humanos.No começo de abril deste ano o Parlamento Europeu aprovou por estreita margem um chamado Novo Pacto sobre Migração e Asilo envolvendo os países da União Europeia.A resolução compreende um conjunto de cinco leis visando agilizar e uniformizar os procedimentos para concessão ou rejeição de asilo, além de prever uma sistemática e relocação dos aceitos entre os países da União, com objetivo de aliviar a carga concentrada nos países do sul do continente. Abre também a iniciativa de negociar medidas de contenção com os países africanos que estão na rota dos migrantes, como novamente a Tunísia, além da Mauritânia, Marrocos e Egito. ONGs criticam a medida, dizendo que ela vai mais restringir do que proteger direitos de pessoas em situação de vulnerabilidade.A controvérsia vai continuar. Em 2023 a Europa recebeu 1,14 milhão pedidos de asilo. Além disto detectou 380 mil migrantes em condições consideradas como “irregulares”. Destes, 105 mil receberam ordem de deportação, e apenas 28 mil foram de fato deportados.No Reino Unido há quem preveja que aquela nova lei de deportação aprovada vai implicar uma verdadeira fuga de candidatos a sua aplicação para a clandestinidade, evitando o recebimento das intimações. No fim de semana, o primeiro-ministro Rishi Sunak afirmou, comemorando, que muitos imigrantes estão saindo do Reino Unido para a Irlanda, com medo da deportação.Por outro lado, esta situação, ao mesmo tempo, massiva e delicada, ressalta a importância de medidas estruturais que promovam a paz, evitando guerras internacionais ou civis e combatendo a pobreza e a violência contra pessoas e grupos vulneráveis, como crianças, mulheres e idosos.
Em 29 de abril celebra-se o Dia Mundial da Dança. A data que celebra a Segunda Arte, é destinada a homenagear uma das manifestações artísticas mais animadas e antigas que existem.A dança tem o poder de captar e transmitir traços particulares de diferentes culturas através dos tempos. Possui diversos estilos diferentes, cada um com a sua própria personalidade. E o Dia da Dança busca a valorização dessas identidades distintas.A data foi criada em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO. O 29 de abril foi escolhido em homenagem ao nascimento de Jean-Georges Noverre, um mestre do balé francês do Século 18.Aqui no Brasil, uma personalidade brasileira de importância no balé também comemora aniversário nessa data: Marika Gidali, bailarina co-fundadora do Ballet Stagium, em São Paulo.A dança é a expressão da beleza através do corpo humano. Seus movimentos trazem várias possibilidades com significados e objetivos diversos. Para falar dessa expressão artística como ferramenta de saúde física e mental, convidamos o professor Antônio Carlos Moraes. Ele coordena o curso de Pós-graduação (Especialização) em Ensino da Dança da Ufes e a Companhia de Dança Andora.ES Ouve tem edição de Eduardo Couto, texto e produção de Carol Boueri e apresentação e direção de jornalismo de Danieleh Coutinho.
En su mañanera del martes, AMLO anunció que impugnará la ley SB4, una política antiinmigrantes que ha sido tachada como la más dura en Estados Unidos. Y es que, permite a las autoridades locales detener e iniciar procesos de deportación a personas que parezcan migrantes ilegales. Gregg Abbott, el gobernador de Texas, aprobó la medida este lunes, defendiéndola como necesaria para frenar lo que llama “la oleada” de migrantes ilegales. AMLO aprovechó para tirarle hate a Abbott y lo calificó como “malo de malolandia”. Eso sí, la polémica ley no sólo ha despertado críticas en México, sino también de un grupo de demócratas texanos y latinos. De hecho, le pidieron al fiscal general de Estados Unidos, Merrick Garland, intervenir y anular esta ley. Hasta ahora, la entrada en vigor de la SB4 está programada para marzo de 2024. Después de entrevistar a 35 testigos, la Fiscalía de Guanajuato dio a conocer su hipótesis sobre la masacre que ocurrió en Salvatierra el pasado domingo, 18 de diciembre. En un comunicado, señalaron que se trató de una balacera cometida por un grupo de hombres que quiso ingresar a la fiesta sin estar invitado. Además… Eruviel Ávila, exgobernador del Estado de México, se sumó al PRIMOR y anunció su apoyo a la candidatura presidencial de Claudia Sheinbaum; las vacunas Pfizer contra el COVID-19 se venderán en cuatro importantes farmacias de México; Estados Unidos anunció la creación de una fuerza de protección naval en el sur del Mar Rojo para protegerse de los recientes ataques de los rebeldes hutíes de Yemen; y el régimen de Daniel Ortega y Rosario Murillo en Nicaragua expulsó al Comité Internacional de la Cruz Roja.Por último, mirando #ElVasoMedioLleno, un estudio demostró que los chimpancés y bonobos recuerdan con cariño a sus “besties” incluso si han pasado décadas de no verse.Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en nuestras redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Um termo que a gente tem ouvido muito desde o dia 7 de outubro é “crimes de guerra”. Pra alguns, pode fazer pouco sentido, mas até pra guerras tem leis específicas. Hoje, é sobre esse assunto que a gente vai falar aqui. Talvez, algumas respostas gerem um desconforto - mas tem questões que precisam ser esclarecidas e assuntos que precisam ser solucionados. Por exemplo: desde quando um grupo terrorista tem qualquer interesse em estar dentro das leis? Nosso convidado hoje é João Paulo Charleaux, jornalista com passagem por grandes veículos brasileiros, além de ter coordenado a comunicação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. No momento, tem publicado uma série de sete artigos na Folha de S. Paulo explicando o direito a guerra.
El uso de TikTok por parte de la política ya no parece ser una novedad. Sin embargo, algunos los saben aprovechar, consiguen apoyos y hasta votos! Mientras que otros se frustran, incapaces de adaptarse a un lenguaje muy diferente. Por qué funciona, y por qué no, TikTok en la política latinoamericana? Una pregunta que hoy ponemos Bajo la lupa.ParticipanAugusto Reina, polítólogo, consultor político y director de Pulsar.UBA.Ruth Hidalgo, consultora política y directora ejecutiva de la Corporación Participación Ciudadana.Álvaro Bermúdez Valle, politólogo y ex responsable del Programa de Personas Desaparecidas del Comité Internacional de la Cruz Roja en El Salvador. Bajo la Lupa es un podcast de Diálogo político. Un proyecto de la Fundación Konrad Adenauer. Conducción y realización: Franco Delle Donne | Rombo Podcasts. Visita dialogopolitico.org
Celebrem el centenari d'Italo Calvino, nascut el 15 d'octubre del 1923, amb un monogr
Celebrem el centenari d'Italo Calvino, nascut el 15 d'octubre del 1923, amb un monogr
Celebrem el centenari d'Italo Calvino, nascut el 15 d'octubre del 1923, amb un monogr
El Festival de fotoperiodismo de Perpiñán presenta 24 muestras de los mejores fotoperiodistas del mundo. Una de ellas plasmó la crisis en la región del Darién y fue distinguida con el Premio Visa de Oro Humanitario del Comité Internacional de la Cruz Roja. Las revueltas en Irán o la situación de los elefantes en Asia son otras temáticas en el festival. Damos una vuelta por las concurridas proyecciones fotográficas nocturnas en Perpiñán.
Después de 40 años fueron entregados a sus familiares los cuerpos de más de 30 personas, en su mayoría niños, de una comunidad campesina de la región peruana de Ayacucho que en los años 80 fue diezmada por el sangriento conflicto entre las fuerzas armadas y el grupo guerrillero Sendero Luminoso. Todos recibieron retratos de sus muertos, reconstituidos por un dibujante. Con ellos estuvo RFI en español. Oronccoy es una apartada comunidad campesina, ubicada a más de tres mil metros de altura en la región andina de Ayacucho, que fue el epicentro del conflicto armado interno entre el Estado peruano y el grupo maoísta Sendero Luminoso que remeció el país desde 1980 hasta mediados de los años 90.Cuatro décadas más tarde, fueron entregados a sus familiares los restos de 31 personas asesinadas durante esos sangrientos enfrentamientos. Veintidós de estas víctimas eran niños, lo que revela la brutalidad de este conflicto. Oronccoy fue arrasada por la violencia. La población quedó entre dos fuegos. Los años más duros fueron los de 1984 y 1985 tras los cuales la comunidad quedó despoblada. Cuando terminó el conflicto algunos regresaron y el presidente de la comunidad, José Carlos Ramírez, dice a RFI en español que en 1980 la comunidad tenía más de mil habitantes y ahora son entre 250 y 300. Valentín Rimachi, ya anciano, no recuerda su edad. En quechua cuenta que los militares mataron a su esposa y sus cuatro hijos, uno recién nacido, que ha recibido los restos de ella y su hijo menor, y espera algún día también poder enterrar a sus otros hijos. Fidelia Orihuela tenía 21 años y estaba embarazada cuando la policía mató a su esposo, sus hijas de dos y cinco años, su padre, su madre y su suegra. Huyó de Oronccoy, ahora ha regresado para enterrar a sus hijas y su suegra.“Estábamos en el monte, los policías han venido y lo han matado a toditos. Me escapé de ahí, pero toda la gente se ha muerto”, recuerda Fidelia, mientras las lágrimas caen por su rostro marcado por el dolor. En la comunidad se entremezclan la tristeza al recordar a sus muertos con la tranquilidad de poder enterrarlos después de tanto tiempo. Justiniano Rivas recibió los restos de su esposa y seis hijos. Estaba acompañado de sus otros hijos y su segunda esposa. Su hija Luisa Rivas dice que poder enterrarlos y saber dónde están alivia algo el dolor. “Ahora estamos felices, acá tenemos sus cuerpos presentes”, señala.Ana Huamán tenía cuatro años cuando los militares mataron a su padre. Obligados por Sendero habían dejado el pueblo y vivían en una cueva. “Mi papá se fugó para abajo. Cuando corrió, los militares le habían lanzado granadas. Yo corrí detrás suyo gritando ‘papá, papá'. Mi mamá me agarró de mi mano y me tapó la cara con su falda para que no vea. Recordar es triste. Cuando no conoces a tu padre, no sientes su cariño y es difícil”. Retratos para reparar la memoria y poder llorarAna, y todos los familiares, recibieron un retrato dibujado de su padre, como parte del proyecto “Retratos de Memoria” para que las familias, que en su gran mayoría no tienen fotos, tengan un recuerdo de las víctimas. “Me he sentido triste, ahora más o menos estaré acompañada”, dice la mujer al recibir el dibujo con el rostro de su padre. Simeón Corahua recibió también los restos de su mamá y cuatro hermanos, encontrados en una fosa común. Tiene otros familiares que todavía no puede enterrar. Entre lágrimas recuerda cuando los militares mataron a su familia.“Los metieron a una casa, sesenta personas han matado ahí. Yo estaba en otro sitio. De mí no queda más familia, solo yo”, recuerda llorando. Simeón recibió emocionado los retratos de sus familiares. “Parece que estuviera viendo a mi familia”.El autor de los retratos es el dibujante Jesús Cossio, quien habla del proyecto “Retratos de Memoria” del cual es uno de sus impulsores: “Es un proyecto de reivindicación, de reparación para tratar de cerrar dentro de lo que se pueda el duelo por los desaparecidos por la violencia. El proyecto es dibujar rostros de personas de quienes los familiares no tienen fotografías o tienen fotografías deterioradas. El momento de la entrega es un momento muy especial”.Este proyecto es apoyado por el Comité Internacional de la Cruz Roja (CIRC por sus siglas en francés), que acompaña y apoya a las familias en el proceso de búsqueda, restitución y entierro de los desaparecidos. Este apoyo incluye acompañamiento psicológico, asesoría para los trámites que deben hacer en este largo proceso, traducir al quechua la información que dan las instituciones y financiamiento del viaje a Oronccoy de los familiares que ya no viven en la comunidad. “Nuestro principal interés es asegurar que los familiares participen en este proceso de búsqueda desde el inicio y hasta el fin, desde la denuncia de una desaparición hasta la entrega del cuerpo y un entierro digno", dice Ángel Porras, representante del Área de Personas Desaparecidas y sus Familiares del CIRC Ayacucho. Y agrega que "brindar una respuesta positiva a las familias es para nosotros muy importante. Con el proyecto ‘Retratos de Memoria' obtienen este retrato y realmente los familiares están muy agradecidos porque tienen físicamente una imagen que les va acompañar, a la que le pueden ponerles flores y frente a la cual llorar.”Los restos óseos encontrados e identificados, puestos en pequeños ataúdes blancos ,fueron velados por la comunidad en la rústica capilla de adobe. Les pusieron flores y velas, y a los niños, muñecos encima de los ataúdes. Fueron enterrados en el cementerio del pueblo entre cantos en quechua.
Después de 40 años fueron entregados a sus familiares los cuerpos de más de 30 personas, en su mayoría niños, de una comunidad campesina de la región peruana de Ayacucho que en los años 80 fue diezmada por el sangriento conflicto entre las fuerzas armadas y el grupo guerrillero Sendero Luminoso. Todos recibieron retratos de sus muertos, reconstituidos por un dibujante. Con ellos estuvo RFI en español. Oronccoy es una apartada comunidad campesina, ubicada a más de tres mil metros de altura en la región andina de Ayacucho, que fue el epicentro del conflicto armado interno entre el Estado peruano y el grupo maoísta Sendero Luminoso que remeció el país desde 1980 hasta mediados de los años 90.Cuatro décadas más tarde, fueron entregados a sus familiares los restos de 31 personas asesinadas durante esos sangrientos enfrentamientos. Veintidós de estas víctimas eran niños, lo que revela la brutalidad de este conflicto. Oronccoy fue arrasada por la violencia. La población quedó entre dos fuegos. Los años más duros fueron los de 1984 y 1985 tras los cuales la comunidad quedó despoblada. Cuando terminó el conflicto algunos regresaron y el presidente de la comunidad, José Carlos Ramírez, dice a RFI en español que en 1980 la comunidad tenía más de mil habitantes y ahora son entre 250 y 300. Valentín Rimachi, ya anciano, no recuerda su edad. En quechua cuenta que los militares mataron a su esposa y sus cuatro hijos, uno recién nacido, que ha recibido los restos de ella y su hijo menor, y espera algún día también poder enterrar a sus otros hijos. Fidelia Orihuela tenía 21 años y estaba embarazada cuando la policía mató a su esposo, sus hijas de dos y cinco años, su padre, su madre y su suegra. Huyó de Oronccoy, ahora ha regresado para enterrar a sus hijas y su suegra.“Estábamos en el monte, los policías han venido y lo han matado a toditos. Me escapé de ahí, pero toda la gente se ha muerto”, recuerda Fidelia, mientras las lágrimas caen por su rostro marcado por el dolor. En la comunidad se entremezclan la tristeza al recordar a sus muertos con la tranquilidad de poder enterrarlos después de tanto tiempo. Justiniano Rivas recibió los restos de su esposa y seis hijos. Estaba acompañado de sus otros hijos y su segunda esposa. Su hija Luisa Rivas dice que poder enterrarlos y saber dónde están alivia algo el dolor. “Ahora estamos felices, acá tenemos sus cuerpos presentes”, señala.Ana Huamán tenía cuatro años cuando los militares mataron a su padre. Obligados por Sendero habían dejado el pueblo y vivían en una cueva. “Mi papá se fugó para abajo. Cuando corrió, los militares le habían lanzado granadas. Yo corrí detrás suyo gritando ‘papá, papá'. Mi mamá me agarró de mi mano y me tapó la cara con su falda para que no vea. Recordar es triste. Cuando no conoces a tu padre, no sientes su cariño y es difícil”. Retratos para reparar la memoria y poder llorarAna, y todos los familiares, recibieron un retrato dibujado de su padre, como parte del proyecto “Retratos de Memoria” para que las familias, que en su gran mayoría no tienen fotos, tengan un recuerdo de las víctimas. “Me he sentido triste, ahora más o menos estaré acompañada”, dice la mujer al recibir el dibujo con el rostro de su padre. Simeón Corahua recibió también los restos de su mamá y cuatro hermanos, encontrados en una fosa común. Tiene otros familiares que todavía no puede enterrar. Entre lágrimas recuerda cuando los militares mataron a su familia.“Los metieron a una casa, sesenta personas han matado ahí. Yo estaba en otro sitio. De mí no queda más familia, solo yo”, recuerda llorando. Simeón recibió emocionado los retratos de sus familiares. “Parece que estuviera viendo a mi familia”.El autor de los retratos es el dibujante Jesús Cossio, quien habla del proyecto “Retratos de Memoria” del cual es uno de sus impulsores: “Es un proyecto de reivindicación, de reparación para tratar de cerrar dentro de lo que se pueda el duelo por los desaparecidos por la violencia. El proyecto es dibujar rostros de personas de quienes los familiares no tienen fotografías o tienen fotografías deterioradas. El momento de la entrega es un momento muy especial”.Este proyecto es apoyado por el Comité Internacional de la Cruz Roja (CIRC por sus siglas en francés), que acompaña y apoya a las familias en el proceso de búsqueda, restitución y entierro de los desaparecidos. Este apoyo incluye acompañamiento psicológico, asesoría para los trámites que deben hacer en este largo proceso, traducir al quechua la información que dan las instituciones y financiamiento del viaje a Oronccoy de los familiares que ya no viven en la comunidad. “Nuestro principal interés es asegurar que los familiares participen en este proceso de búsqueda desde el inicio y hasta el fin, desde la denuncia de una desaparición hasta la entrega del cuerpo y un entierro digno", dice Ángel Porras, representante del Área de Personas Desaparecidas y sus Familiares del CIRC Ayacucho. Y agrega que "brindar una respuesta positiva a las familias es para nosotros muy importante. Con el proyecto ‘Retratos de Memoria' obtienen este retrato y realmente los familiares están muy agradecidos porque tienen físicamente una imagen que les va acompañar, a la que le pueden ponerles flores y frente a la cual llorar.”Los restos óseos encontrados e identificados, puestos en pequeños ataúdes blancos ,fueron velados por la comunidad en la rústica capilla de adobe. Les pusieron flores y velas, y a los niños, muñecos encima de los ataúdes. Fueron enterrados en el cementerio del pueblo entre cantos en quechua.
¿Por qué las prácticas autoritarias y los ataques a las instituciones democráticas son tolerados? ¿Por qué un líder cree que no debe ser controlado por otros poderes del Estado? ¿Y por qué estos interrogantes son cada vez más recurrentes en cada vez más países? ¿Será que estamos frente a la moda del autoritarismo? Un discusión que hoy ponemos Bajo la Lupa.ParticipanAlvaro Bermúdez Valle, politólogo y ex responsable del Programa de Personas Desaparecidas del Comité Internacional de la Cruz Roja en El Salvador; María Isabel Puerta Riera, profesora adjunta en el Valencia College y autora del libro "Crisis de la democracia: ¿en el umbral de la posdemocracia?" (2021); y Miguel Ángel Martínez Meucci, profesor de la Universidad Austral de Chile.Bajo la Lupa es un podcast de Diálogo político. Un proyecto de la Fundación Konrad Adenauer. Conducción y realización: Franco Delle Donne | Rombo Podcasts. Visita dialogopolitico.org
En entrevista con Sheila Amador en ausencia de Luis Cárdenas, Oliver Dubois, jefe de la delegación regional del Comité Internacional de la Cruz Roja (CICR) para México y América Central, habló sobre su balance humanitario 2022-2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pronto se inaugurará un nuevo Espacio Seguro para Mujeres y Niñas. Dalia, una nueva asistente social, descubre cómo y por qué hay que consultar con las mujeres y las niñas al tomar decisiones sobre las intervenciones y servicios ofrecidos. Este episodio presenta el estándar nº 2 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “las mujeres y las niñas deben participan como socias y líderes activas para influir en el sector humanitario con el fin de prevenir la VG y apoyar a las personas sobrevivientes a acceder a servicios de calidad”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena), Verónica Barragán (Dalia) y Rosa Beatriz Sanchez (Adriana). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Dalia ha estado atendiendo a la misma sobreviviente que acudió anteriormente y que está en situación de violencia de pareja. Dalia no sabe bien qué hacer. Quisiera que la sobreviviente recibiera ayuda legal, pero esta se ha negado a ser remitida. Dalia decide contarle a Adriana sobre su situación, quien la aconseja sobre las remisiones, la mediación y la atención centrada en la sobreviviente. Este episodio presenta el estándar nº 10 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “el sector legal y de justicia debe brindar apoyo a sobrevivientes de la VG para acceder a servicios de asesoría legal que sean confiables, estén enfocados en sus necesidades, protejan sus derechos y promuevan su acceso a la justicia”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Rosa Beatriz Sanchez (Adriana), Verónica Barragán (Dalia) y Mimi Bejarano (Ana). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
El equipo se reúne para hacer un picnic para celebrar lo que han aprendido y hablar sobre sus expectativas personales y profesionales. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Verónica Barragán (Dalia), Denise Lebre (Elena), Maria Arteaga (Estefani), y Rosa Beatriz Sanchez (Adriana). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Elena, Catalina y las demás integrantes del equipo llevan a cabo una jornada de aprendizaje para analizar las tendencias observadas en el GBVIMS, —sistema de gestión de la información de casos—, y decidir cómo usar estos datos para mejorar el programa. Este episodio presenta el estándar nº 16 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “la información, que se debe recopilar de forma ética y segura, debe ser usada para mejorar la calidad de los programas contra la VG y garantizar el compromiso y responsabilidad hacia las mujeres y las niñas”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena), Elimar Ugueto (Catalina) y Verónica Barragán (Dalia). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Elena asiste a una reunión de coordinación sobre violencia de género. Entre los asistentes hay otras organizaciones que no son locales, como la organización en la que ella trabaja. Ella hace notar al grupo que la representación de las Naciones Unidas y de las ONG internacionales es mayoritaria. Hace falta una mejor representación y una mayor inclusión de las organizaciones locales que defienden los derechos de las mujeres. Después comenta sus preocupaciones sobre la prevención de la explotación y el abuso sexual (PSEA) y la necesidad de coordinar este tema. Surgen entonces algunas ideas para promover la prevención de la explotación y los abusos sexuales. Este episodio presenta el estándar nº 15 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “la coordinación debe traducirse en acciones oportunas y concretas para mitigar los riesgos, prevenir y responder contra la violencia de género”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Kim Ramón (María), Denise Lebre (Elena) y Bibiana Oviedo (Martina). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Dalia está aprendiendo sobre el Sistema de Gestión de la Información sobre Violencia de Género (GBVIMS). Elena le explica que este es el sistema que utilizan para la gestión de los casos porque cumple con los estándares internacionales de gestión de datos de sobrevivientes. Dalia le pregunta qué hay que hacer si alguien pide información sobre la gestión de algún caso. Elena le indica que existen protocolos para garantizar la seguridad de la información de las personas sobrevivientes. También le explica cuáles podrían ser los riesgos si esta información quedara expuesta. Este episodio presenta el estándar nº 14 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “se debe contar con el pleno consentimiento informado de las personas sobrevivientes para gestionar sus datos y mejorar los servicios que se les ofrecen. Asimismo, esta información debe ser recopilada, almacenada, analizada e intercambiada de forma segura y ética”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena) y Verónica Barragán (Dalia). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Antes de lanzar una campaña de comunicación para el cambio social y de comportamiento, Adriana y Dalia organizan un grupo de discusión con mujeres y niñas. Como parte del proceso de diseño, Dalia y Adriana recogen las opiniones de las mujeres y las niñas para hacer frente a las normas sociales perjudiciales conforme a lo que ellas desean. Este episodio presenta el estándar nº 13 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “los programas contra la violencia de género deben abordar las normas sociales perjudiciales y la desigualdad de género sistemática desde una perspectiva comprometida con las mujeres y las niñas”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Rosa Beatriz Sanchez (Adriana), Verónica Barragán (Dalia), Denise Lebre (Mujer 1), Kim Ramón (Mujer 2) y Kim Ramón (Chica adolesente). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Elena habla con Sofia, una colega que trabaja por la independencia económica de las mujeres. En sus paseos, ellas conversan sobre la necesidad de involucrar a las mujeres y a las niñas en la planificación e implementación de programas económicos. Este episodio presenta el estándar nº 12 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “las mujeres y las adolescentes deben poder acceder a ayudas económicas como parte de una respuesta multisectorial contra la violencia de género”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena) y Verónica Barragán (Sofia). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
La prevención (mitigación) y respuesta a la violencia de género se consideran intervenciones que salvan vidas en contextos humanitarios. En esta nueva miniserie, que forma parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer, conoceremos a Dalia, Esther y Ashanti, tres mujeres que se esfuerzan por prestar estos servicios en entornos humanitarios en situación de emergencia. Dalia aspira a obtener un puesto en una organización dedicada a la defensa de los derechos de la mujer en la que antes era voluntaria. Acaba de recibir la noticia de que le harán una entrevista para el puesto. Este episodio presenta el estándar nº 1 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, "todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes para preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la VG". El Comité Internacional de Rescate, —en coordinación con el equipo de trabajo del Área de Responsabilidad de violencia de género—, presenta esta miniserie sobre los estándares mínimos para la formulación de programas e iniciativas en materia de violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Verónica Barragán (Dalia), Annel Pantaleón (madre de Dalia) y Denise Lebre (Elena). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Dalia ayuda a una sobreviviente a acceder a un programa de ayuda económica en efectivo y responde a sus preguntas sobre el proceso. Este episodio presenta el estándar nº 11 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “las mujeres y niñas deben recibir kits de dignidad, y/o dinero en efectivo y/o bonos/cupones para reducir el riesgo de sufrir VG y promover su seguridad y dignidad”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Verónica Barragán (Dalia) y Mimi Bejarano (Ana). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Elena y Dalia se reúnen con Natalia, la coordinadora del área de salud de su organización, para compartir los resultados de su auditoría de seguridad relacionados con la salud. Juntas encuentran una forma para resolver las dificultades de acceso detectadas. Este episodio presenta el estándar nº 9 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “los actores que intervienen en la VG deben defender y apoyar la integración de la mitigación de riesgos de VG, mejorar la seguridad de las mujeres y las niñas, y el apoyo a las sobrevivientes en todos los sectores humanitarios”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Verónica Barragán (Dalia), Denise Lebre (Elena) y Maria Eugenia Méndez (Natalia). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Elena convoca una reunión con las otras integrantes del Grupo Asesor del Espacio Seguro para Mujeres y Niñas. En la sesión hablan sobre las medidas que se han llevado a cabo, las acciones que aún son necesarias y el relevo de la dirección del grupo en manos de Maria, quien hace parte de la comunidad. Este episodio presenta el estándar nº 8 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “debe haber espacios seguros, accesibles y exclusivos para las mujeres y las niñas, que brinden servicios de calidad, información y actividades que promuevan su sanación, bienestar y empoderamiento”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena), Silvina Lombardi (Maria) y Rosa Beatriz Sanchez (Adriana). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Elena y Dalia visitan a la coordinadora del área de salud para hablar sobre las tendencias que han observado en las sobrevivientes que se niegan a ser remitidas a los servicios de salud. Juntas identifican las barreras que están dificultando el acceso a los centros de salud. Este episodio presenta el estándar nº 7 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “deben establecerse sistemas de remisión para que las personas sobrevivientes de VG accedan a servicios multisectoriales apropiados y de calidad de manera oportuna, segura y confidencial”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena), Verónica Barragán (Dalia) y Jessica Kehayias (Sara). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Las asistentes sociales y gestoras se reúnen en grupo para hablar sobre los aciertos y retos que están enfrentando en sus casos esta semana y para encontrar formas de apoyarse y aprender mutuamente. Dalia tiene dudas sobre un caso particular y sobre cómo establecer límites en su gestión. Este episodio presenta el estándar nº 6 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “las personas sobrevivientes de VG deben tener acceso a servicios de gestión de casos de calidad, que incluyan también la atención coordinada y orientación sobre los servicios disponibles”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena), Verónica Barragán (Dalia) y Rosa Beatriz Sanchez (Adriana). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Dalia y Adriana, su compañera de trabajo, se reúnen con un grupo escolar para recoger información y preparar la apertura de un nuevo Espacio Seguro para Mujeres y Niñas. Las integrantes del grupo escolar les cuentan sobre las actividades que realizan en su comunidad y sobre lo que les hace falta. Dalia y Adriana hablan sobre la importancia de los servicios y actividades de apoyo psicosocial en los Espacios Seguros para Mujeres y Niñas. Este episodio presenta el estándar nº 5 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “las mujeres y las niñas deben poder acceder de manera segura a apoyo psicosocial centrado en las sobrevivientes y enfocado en su sanación, empoderamiento y recuperación”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Verónica Barragán (Dalia), Rosa Beatriz Sanchez (Adriana) y Kim Ramón (chica adolescente). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Dalia es nueva en su trabajo y se encuentra en proceso de aprendizaje. Elena, su supervisora en la gestión de casos, decide llevarla a la reunión mensual de coordinación del sector de la salud, para que Dalia conozca de primera mano las responsabilidades que tienen en materia de violencia de género y para presentarle a las personas a cargo de este sector. Durante el descanso, Dalia conoce a Daniela, supervisora de las matronas especializada en salud sexual y reproductiva. Ambas conversan sobre la forma en que los distintos sectores involucrados en la atención a la violencia de género se complementan entre sí. Este episodio presenta el estándar nº 4 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “las personas sobrevivientes de VG deben tener acceso a atención médica de calidad centrada en las sobrevivientes. Esta también debe incluir servicios para casos de violencia sexual o de pareja, y otras formas de VG, así como remisiones para prevenir y/o reducir los efectos de la violencia”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Denise Lebre (Elena), Verónica Barragán (Dalia) y Annel Pantaleón (Daniela). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
En su reunión semanal, el equipo habla sobre la importancia de preservar la seguridad y bienestar del personal y las formas en que pueden ayudarse mutuamente. Este episodio presenta el estándar nº 3 de los estándares mínimos interagenciales para los programas que abordan la violencia de género en situaciones de emergencia. Según este estándar, “se debe contratar y formar al personal encargado de responder a la violencia de género para que cuente con las competencias básicas necesarias y también se debe promover su seguridad, cuidado y bienestar”. La miniserie sobre los estándares mínimos en materia de violencia de género es una iniciativa presentada por el Comité Internacional de Rescate y hace parte del podcast Protección y empoderamiento de la mujer. Todos los aspectos de la programación sobre VG deben estar centrados en las personas sobrevivientes, y deben preservar y promover la confidencialidad, seguridad, no discriminación y respeto por las elecciones, derechos y dignidad de las mujeres y niñas, incluyendo a las sobrevivientes de la violencia de género. Este podcast es posible gracias a la generosa ayuda del pueblo estadounidense a través de USAID, la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional. Esta publicación es responsabilidad del Comité Internacional de Rescate y no necesariamente refleja las opiniones de USAID o del Gobierno de los Estados Unidos. Este podcast ha sido creado y dirigido por Kristy Crabtree, con el apoyo de Jennate Eoomkham y Megan O'Brien. Edición de audio: Jean-Sébastien Robitaille. Voces: Mukundwa Katuliiba (Elena), Rosa Beatriz Sanchez (Adriana) Maria Arteaga (Estefani) y Verónica Barragán (Dalia). Narración: Juliana Arias. Música: Antonio Galindo
Los metrólogos, que no meteorólogos, se encargan de que todo esté bien medido. Desde vatios, grados celsius o segundos, calibrar bien las medidas es esencial para que el mundo funcione. Taxímetros, surtidores de gasolina o medidores de CO2 dependen del trabajo de estos científicos y de las decisiones del Comité Internacional de Pesas y Medidas, la "ONU de las medidas" a la que pertenece la española Dolores del Campo.
Para o funcionamento adequado do promissor mercado internacional de hidrogênio de baixo carbono, uma etapa fundamental será a de certificação da produção, que validará o montante de carbono emitido no processo produtivo do hidrogênio. Preocupada com essa questão, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) obteve a aprovação do Comitê Internacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (Cigré), na França, para participar de grupo de trabalho global sobre certificação de energia e hidrogênio renovável. A CCEE vai debater em âmbito internacional quais os atributos necessários para definir o hidrogênio como renovável e quais os critérios mínimos a serem considerados em uma certificação desse processo. Para entendermos um pouco mais sobre esse assunto, a MegaWhat conversou com o gerente de Análise e Informações ao Mercado da CCEE, Ricardo Gedra, que participa diretamente dessas discussões. Segundo ele, a ideia é que a certificação não exclua rotas tecnológicas, nem fontes de energia.
En este episodio Edgardo Sobenes conversa con Ezequiel Heffes sobre las detenciones por grupos armados no-estatales. Ezequiel nos aclara como operan y organizan los grupos armados no-estatales. Nos habla sobre la interacción entre estos grupos y los gobiernos, terceros países y sector privado. Nos explica de forma detallada el estado y aplicabilidad del derecho internacional contemporáneo sobre las detenciones por grupos armados no-estatales. Comparte sus valoraciones personales sobre el porqué de las detenciones y la base legal de la valoración, practicidad y efectividad de su regulación, y muchos temas más. Membresía del Podcast https://www.hablemosdi.com/contenido-premiumLibro : Detention by Non-State Armed Groups under International Law Acerca Ezequiel HeffesEzequiel Heffes es Doctor en Derecho Internacional por la Universidad de Leiden, LL.M. en Derecho Internacional Humanitario y Derechos Humanos por la Academia de Ginebra de DIH y Derechos Humanos y Abogado por la Universidad de Buenos Aires. Actualmente es investigador visitante en la Universidad de Georgetown y trabaja como asesor jurídico senior de Geneva Call, una ONG humanitaria que promueve el respeto del derecho internacional humanitario y de los derechos humanos por parte de actores armados en zonas de conflicto. Antes de incorporarse a Geneva Call, Ezequiel trabajó para el Comité Internacional de la Cruz Roja como delegado protección y de terreno, y como jefe de oficina en Colombia, Afganistán y la República Democrática del Congo. Ezequiel es autor de numerosos estudios en derecho internacional humanitario, derecho internacional de los derechos humanos y derecho internacional público. En particular, es autor de Detention by Non-State Armed Groups under International Law (Cambridge University Press, 2022) y co-editor de International Humanitarian Law and Non-State Actors. Debates, Law and Practice (T.M.C. Asser/Springer 2020) y de Armed Groups and International Law. In the Shadowland of Legality and Illegality (Edward Elgar, a publicarse en 2023). Support the show
El comité contra la Tortura de Naciones Unidas concluyó que el Estado de Nicaragua ha violado sistemáticamente los derechos humanos y la Convención contra la tortura. Indica que el 97% de las denuncias se produjeron en centros de detención. Las organizaciones civiles denuncian una falta total de compromiso frente a sus obligaciones internacionales y están muy preocupadas por la falta de colaboración del gobierno de Daniel Ortega para mejorar la situación que reveló el estudio. El pasado 14 de julio, el Comité Contra la Tortura convocó a Nicaragua a una revisión en el marco de la Convención contra la Tortura. El Estado no asistió y acusó el comité de parcialidad para gestionar sus informes e inferir en sus leyes. Ante esto, el comité señaló que estas afirmaciones revelan un profundo desconocimiento, puesto que Nicaragua suscribió la Convención en 1985, durante el primer mandato de Daniel Ortega, y sigue vinculado a ella. “Esta resistencia no es nueva, y ocurre mientras el Estado es acusado de poner en marcha una política de detenciones arbitrarias contra cualquier tipo de oposición”, apunta Tania Agosti, de la ONG afincada en Suiza, Raza e Igualdad, en el marco de la conferencia de prensa virtual Análisis de las Observaciones Finales del Comité contra la Tortura sobre Nicaragua. “En la actualidad se reportan al menos 190 personas privadas de libertad por motivos políticos en condiciones inhumanas y donde existen claramente indicios de tortura y violencia sexual. El comité no duda en señalar que estas acciones son el resultado de la ausencia de órganos de control independientes y de la subordinación de las instituciones de seguridad al Poder Ejecutivo”, agrega. Juan Carlos Arce, del colectivo “Nicaragua Nunca +”, insiste por su parte en “destacar que el comité manifiesta en primer lugar su preocupación por la falta de independencia y de imparcialidad del Poder Judicial y de la Fiscalía General, lo que facilita el uso del derecho penal para criminalizar la disidencia, la vulneración de la garantía judicial y la impunidad”. Estas mismas inquietudes las comparten otros organismos, como el Subcomité para la Prevención de la tortura (SPT) de Naciones Unidas. “Sé que hay limitaciones muy serias a las visitas de los familiares de las personas presas”, dice Juan Pablo Vegas, su relator para Nicaragua. “Y sabemos también que ni siquiera el Comité Internacional de la Cruz Roja ha podido realizar visitas a establecimientos penitenciarios desde mediados de 2021”, dijo también el marco de la conferencia virtual. “La prevención y la erradicación de la tortura y otros tratos y penas crueles, inhumanas y degradantes no son una opción política, un eslogan humanista y aún menos una imposición de un poder externo que viola la soberanía de un Estado. Es importante tener en cuenta que SPT es un organismo de cooperación con los gobiernos más que de denuncia. En realidad, creo que queda claro que la falta de cooperación del Estado nicaragüense forma parte de un patrón de comportamiento reiterado”, asegura Vegas. La última vez que este subcomité visitó Nicaragua fue en 2014. Pretenden regresar en 2023, si el presidente Ortega les permite el ingreso.
La Asamblea Nacional, con 81 votos afirmativos, exigió del Gobierno Nacional una propuesta seria, clara y honesta de apertura al diálogo, que posibilite al país alcanzar consensos políticos, así como un adecuado uso de los mecanismos constitucionales y legales para el mantenimiento de la democracia y el ejercicio y garantía de los derechos. La Legislatura rechazó el manejo errático de la situación social y política por parte del Gobierno Nacional que con su accionar cada vez la profundiza más, así como la actitud demostrada por parte del Ejecutivo, en su intención de burlar los sistemas de control previstos en el ordenamiento jurídico, por medio de la derogatoria del Decreto Ejecutivo No. 455, emitido el pasado 17 de junio. Igualmente, exhorta el pronunciamiento inmediato de la Corte Constitucional con la finalidad de que, en ejercicio de su facultad de control sobre los decretos de estado de excepción, evidencie, limite y prevenga el claro y malicioso abuso de mecanismos e instituciones jurídicas extraordinarias previstas en la Constitución de la República y en el ordenamiento jurídico vigente y una eventual violación a los derechos constitucionales de los ecuatorianos. También convocó para este martes, 21 de junio de 2022, a las 16h30, en la sede de la Asamblea Nacional, a los representantes de la Conferencia Episcopal Ecuatoriana, del Sistema de Naciones Unidas, Comité Internacional de Cruz Roja, un representante de las universidades públicas y privadas del Ecuador, representantes de las cámaras de comercio y producción y de otras entidades, así como a organizaciones y/o gremios de carácter nacional, a una mesa de diálogo, para proponer mecanismos de solución a los difíciles momentos que atraviesa el país. Previamente, el Pleno debatió los efectos del estado de excepción decretado por el presidente de la República, Guillermo Lasso, el pasado viernes 17 de junio. Durante las 19 intervenciones, legisladores de distintas tendencias políticas cuestionaron la decisión del Ejecutivo de contrarrestar la protesta social con un decreto que lo único que hace es criminalizar la protesta social y, a la vez, provocar la radicalización de las movilizaciones del sector indígena, así como de otras organizaciones y colectivos sociales. Añadieron que no se puede llamar al diálogo y, como contraparte, dictar un estado de excepción para impedir la protesta social y para allanar la Casa de la Cultura Ecuatoriana, militarizar sus instalaciones y buscar la manera de amedrentar al ciudadano que sale a las calles para pedir rectificaciones al Gobierno Nacional, que cumpla sus ofertas de campaña y que se resuelvan problemas básicos como la falta de empleo, falta de atención en los hospitales, falta de insumos y medicamentos, entre otros. Comisión general Al inicio de la sesión, los legisladores recibieron en comisión general a representantes de varias organizaciones, colectivos y ciudadanos, quienes se pronunciaron por la revocatoria del estado de excepción decretado por el Presidente de la República el pasado viernes, 17 de junio. Así, por ejemplo, Viviana Idrovo, defensora de derechos humanos, aseguró que existen resultados nefastos de la represión a las marchas sociales, incluyendo una persona fallecida y más de 70 detenidos. Darly Rayo Quiñónez, de los trabajadores de la salud, respaldó la protesta social en demanda de presupuesto para el sector social, al igual que Pablo Rodríguez, representante estudiantil de la Universidad Central, quien consideró legítimo el derecho a protestar en demanda de mejores condiciones de vida para las familias ecuatorianas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/hechosecuador/message
En este episodio Edgardo Sobenes conversa con Ana Srovin sobre la búsqueda y participación en los casos de desaparición forzada. Ana inicia el episodio definiendo los términos de búsqueda y participación, y se refiere a su estado actual en el derecho internacional. Nos explica la diferencia entre la búsqueda penal y la búsqueda humanitaria, y aborda los retos que enfrentan las instituciones para la coordinación entre una investigación penal y una búsqueda de personas en caso de desaparición forzada. Nos habla sobre la función y mandato del Comité contra la Desaparición Forzada de las Naciones Unidas y sobre los Principios Rectores. Desarrolla de forma práctica y clara el proceso de adopción interna de normas y estándares relevantes, la efectividad en la búsqueda y promoción de participación de las víctimas, sus familiares y las organizaciones de la sociedad civil, y más.Membresía del Podcast https://www.hablemosdi.com/contenido-premiumAcerca de Ana Srovin CoralliAna Srovin Coralli es doctoranda en el Graduate Institute Geneva y auxiliar docente en la Geneva Academy of International Humanitarian Law and Human Rights. Actualmente, Ana también está trabajando sobre el tema de migrantes desaparecidos para el Comité Internacional de la Cruz Roja. Su proyecto doctoral trata sobre la responsabilidad penal individual y la responsabilidad internacional del estado por omisiones respecto de crímenes internacionales. Desde 2018, Ana ha centrado su investigación en el crimen de desaparición forzada, en particular en cuestiones relacionadas con el principio de irretroactividad, la búsqueda de las personas desaparecidas y en la coordinación entre la búsqueda y las investigaciones penales relativas a las personas desaparecidas. Ha publicado sobre diversos temas de derecho internacional, como las desapariciones forzadas, las normas de jus cogens, los migrantes desaparecidos y la Responsabilidad de Proteger. Support the show
Muchos ucranianos están viviendo en áreas sitiadas donde no tienen acceso a agua ni comida. Tampoco a hospitales. Y organismos internacionales estiman que hay más de al menos 300 centros de salud en zonas de guerra.Hoy hablaremos con Patricia Rey, jefa de Comunicaciones Estratégicas del Comité Internacional de la Cruz Roja, con sede en Ginebra, Suiza, sobre los llamados crímenes de guerra en Ucrania, la situación de los refugiados y a lo que se enfrenta el país luego de casi 100 días de haber sido invadido por Rusia.
La pregunta por el destino del psicoanálisis ha sido planteada en distintos momentos de la historia psicoanalítica, particularmente en momentos de convulsiones y crisis socioculturales en los que su futuro y su desarrollo se ha visto puesto en cuestión. En este episodio y sin dudar del valor y la dimensión heurística de la práctica psicoanalítica, Mª Luisa Muñoz de la Cruz, nos presenta el trabajo “El gran inquisidor”. En él, parafraseando a R. Wallerstein que ya en el siglo pasado hablaba de “un psicoanálisis o muchos” la autora se pregunta ¿Al final de este siglo podremos seguir hablando de un psicoanálisis o de ninguno? Para Mª Luisa Muñoz, esta pregunta, un tanto provocativa no está muy lejos del fantasma que recorre algunas de nuestras Sociedades. Por ello, en esta breve comunicación profundiza sobre estos fantasmas e intenta indagar su conexión con la teoría y la práctica del psicoanálisis por los psicoanalistas de hoy. Utiliza para continuar reflexionando sobre la situación del psicoanálisis actual, la parábola de El Gran Inquisidor de Dostoyevski, episodio del que Freud opinaba que era una de las obras cumbre de la literatura universal. María Luisa Muñoz de la Cruz Es miembro didacta de la Asociación Psicoanalítica de Madrid. Fue fundadora en 1994 del Departamento de niños y adolescentes habilitado para la formación en la APM y la IPA. Presidenta de la Asociación Psicoanalítica de Madrid (1996-2000) y miembro de la House of Delegate de la IPA (1996-2000), así como del Comité Internacional del Psicoanálisis y Sociedad. Fue asimismo directora de la Comisión de Enseñanza y del Instituto de Formación de Madrid (2006-2010) y directora del Curso sobre psicoanálisis realizado en la Universidad Complutense de Madrid. Por otro lado, ha publicado diferentes trabajos sobre técnica y clínica psicoanalíticas, sobre psicoanálisis infantil y sobre Historia del psicoanálisis en España (entre otros: Ángel Garma, el primer psicoanalista español e Historia del Movimiento Psicoanalítico en España) así como numerosos artículos de psicoanálisis aplicado en literatura y cine. Ha sido Medalla de oro de la Universidad Complutense de Madrid y Medalla de La Orden Civil de Alfonso X el Sabio 2006. Enlace al artículo Spanish https://docs.google.com/document/d/1OeJctw2lN-k2c2l8QTjjaloZGGA7D_-O/edit?usp=sharing&ouid=112457875385152358388&rtpof=true&sd=true link to the paper in English https://docs.google.com/document/d/1TowcTV8qmeLC4Us3Z59sgYmVYFT8hDDD/edit?usp=sharing&ouid=112457875385152358388&rtpof=true&sd=true Produced by IPA H. Wolfe, Presidente A. Prengler, Vice Presidente H. Jan Dalewijk, Tesorero S. Wajnbuch, IPA Communications Committee Chair U. Burkert, Scientific Communications sub-Committee Chair G. Pellegrini, Podcast Team Coordinador