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O Ricardo partilha uma reflexão poderosa inspirada por uma consultoria a um líder de mercado. Tudo parecia estar no sítio certo. Energia, Ação, Conexão. Mas algo crucial estava a faltar. E é precisamente isso que pode estar a faltar também nos teus lançamentos. Ao longo da conversa, vais perceber por que razão lançar um produto sem visão estratégica pode ser o erro que compromete toda a tua escalada. O Ricardo mostra-te como pensar além do “lançamento imediato” e estruturar o teu plano com dois ou três passos à frente. Vais descobrir como transformar cada esforço em alavanca para os próximos, aproveitando provas sociais, feedbacks e iterações contínuas. Este episódio não é sobre fazer mais. É sobre fazer com intenção. Planeamento sem estratégia é só esforço desperdiçado. Aqui vais encontrar o mapa para criares uma base sólida e replicável, pronta para escalar. Pensar. Construir. Escalar. Ouve já! KIAI
Será viável obter visibilidade, gerar oportunidades e estabelecer conexões estratégicas no LinkedIn dedicando apenas 60 minutos por semana? No episódio 230 do Fala LinkedIn, Pedro Caramez analisa esta questão e apresenta estratégias práticas para otimizar a utilização da plataforma sem necessidade de um grande investimento de tempo.Com uma abordagem estruturada e focada na eficiência, Pedro distingue dois tipos de utilizadores: os perfis passivos, que mantêm uma presença mínima sem interações relevantes, e os perfis ativos, que utilizam o LinkedIn de forma estratégica para potenciar a sua rede e gerar novas oportunidades. Mas será que é possível obter resultados significativos com tão pouco tempo disponível?A importância da organização do tempoEm vez de concentrar os 60 minutos numa única sessão, Pedro recomenda a divisão deste período em pequenos blocos diários, dedicados a tarefas fundamentais, como: • Acompanhamento e resposta a mensagens estratégicas; • Planeamento e agendamento de publicações; • Expansão da rede de contactos com um critério bem definido; • Interação com conteúdos relevantes de outros profissionais para reforçar a visibilidade.Pedro sublinha ainda a importância do planeamento e da definição de objetivos concretos, comparando a gestão do LinkedIn à preparação para uma maratona, em que a regularidade e a disciplina são essenciais para alcançar bons resultados. Além disso, destaca a relevância da análise de métricas para compreender quais as atividades que geram impacto e quais aquelas que representam um desperdício de tempo.Desafio para os ouvintesNo final do episódio, Pedro propõe um desafio: testar esta abordagem durante um mês e avaliar os resultados. Será que uma hora por semana é suficiente para manter uma presença ativa e alcançar os objetivos no LinkedIn?Ouça o episódio e descubra como gerir eficazmente o seu tempo nesta plataforma.Se considera este conteúdo relevante, partilhe com outros profissionais e subscreva o Fala LinkedIn para continuar a receber insights sobre a melhor forma de utilizar o LinkedIn de forma estratégica.
A presidente do Tribunal de Contas admite que as autarquias vivem um contexto "que cria oportunidades de práticas ilegais". Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público, Filipa Calvão lamenta a falta de capacidade dos municípios em analisarem os contratos públicos, o que abre a porta a ajustes diretos e a irregularidades. Ainda assim, Filipa Calvão afasta a ideia de que exista uma cultura de corrupção nas autarquias, reconhecendo que há uma cultura de desleixo. Nesta entrevista, a presidente do Tribunal de Contas diz ainda que está a ser avaliado o modo como as entidades públicas estão a gerir a possibilidade de catástrofes como os incêndios e os sismos.
Nota: Esta é versão dobrada (traduzida) por Inteligência Artificial do episódio original, gravado em inglês (que está disponível também no 45 Graus, lançado uma semana antes). Advertência: uma vez que a dobragem foi feita por Inteligência Artificial, contém inevitavelmente falhas. Steven Braekeveldt foi, até novembro de 2024, CEO da Continental Europe Ageas e da Ageas Portugal. Tem formação em Direito e Economia, experiência como professor e décadas de experiência em cargos de liderança por vários continentes — de Hong Kong ao México, Singapura, Bélgica e Portugal. Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Inscreva-se ou ofereça o Curso de Pensamento Crítico: https://bit.ly/cursopcritic Índice: (0:00) Introdução (2:37) Chegada a Portugal | Porque é que trabalhar em seguros é mais interessante do que parece? (9:28) Por que motivo muitas empresas em Portugal ainda não levam a sustentabilidade a sério? (14:20) Cultura portuguesa | Planeamento a longo prazo | Hierarquia | Dialética de Hegel | Delegar tarefas (24:41) Encontrar o propósito de vida | Desafios da reforma | Teambuildings (34:18) A arte de mudar de perspetiva; encontrar o lado positivo nos contratempos (36:31) Como arranjar tempo para ler com um trabalho exigente | Criatividade | Multidisciplinaridade e encontrar interseções (46:38) Por que deve responder a todos os e-mails diariamente | Mais uma vez, arranjar espaço mental (53:34) Radiação telúrica Livro recomendado: For Those I Loved, Martin Gray Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Edição de 25 de Janeiro 2025
Esta semana falámos sobre estratégia e planeamento. Embora seja comum fazermos balanços e planeamento no trabalho, nem sempre aplicamos estes princípios à vida pessoal, de casal e em família. A verdade é que só temos a ganhar se o fizermos. Ao nível individual, o planeamento permite-nos estabelecer metas claras, refletirmos sobre o progresso pessoal e ajustarmos o nosso caminho conforme necessário. Em termos de casal, este processo fortalece a comunicação, alinha expectativas e promove decisões conjuntas para o futuro. Pausa para fazer um balanço em família, ajuda a organizar responsabilidades, fomentar a harmonia e preparar a familia para os desafios e oportunidades que estão por vir. Neste episódio desafiámo-nos a criar um esquema simples e prático para facilitar a avaliação e o planeamento da vida, seja individualmente, em casal ou em família. Um esquema que nos ajudará a visualizar objetivos, identificar áreas de melhoria e traçar caminhos concretos para o futuro. Este exercício irá facilitar a reflexão contínua e oferecer uma visão clara do caminho que queremos seguir, ajudando-nos a transformar intenções em ações concretas para atingirmos os objetivos desejados. Divulgamos assim que terminarmos. O que acharam deste episódio? Obrigada por estarem connosco! INSTAGRAM @avidaacontece.podcast http://instagram.com/avidaacontece.podcast Queremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Nste episódio, Paula Pinto Almeida junta-se a nós para uma discussão esclarecedora sobre como harmonizas exigências de uma carreira intensa com a presença fundamental na vida dos nossos filhos. Através de uma análise profunda e pessoal, exploramos estratégias que permitem aos pais estar emocionalmente disponíveis e dedicar tempo significativo a cada filho, reforçando a segurança através de regras claras e uma disciplina consistente.Abordamos a questão do estilo parental autoritário, propondo alternativas mais amigáveis que favorecem uma comunicação eficaz e uma relação de respeito mútuo. Em um momento tocante, Paula partilha uma carta que sublinha o poder do amor incondicional e a importância de uma gestão emocional positiva dentro do núcleo familiar.Destaques do Episódio: 1. Equilíbrio entre Carreira e Família - Introdução aos Desafios (00:31): Discussão inicial sobre o equilíbrio entre trabalho e vida familiar. - Planeamento e Adaptação (02:19): Como adaptar a gestão familiar aos diversos perfis comportamentais.2. Estratégias de Presença Parental: - Dedicar Tempo e Significado (08:33): Exploração das necessidades de pertença e significado na relação com os filhos. - A Importância das Regras (13:17): Como o envolvimento dos filhos nas decisões familiares fortalece os laços.3. Desconectar para Reconectar: - Técnicas de Desligamento (16:01): Métodos práticos para se desconectar do trabalho e focar nos filhos. - Mudança de Estado Mental (20:02): Impacto da preparação mental na qualidade da interação familiar.4. Reflexões sobre Educação e Comunicação: - Tempo de Qualidade com os Filhos (29:05): Discussão sobre a comunicação eficaz e o investimento emocional. - Experiências Familiares e Finanças (37:00): Como as crenças sobre dinheiro podem influenciar a mentalidade financeira dos filhos.Ações Recomendadas:- Leitura da Carta de Amor (47:34): Transmitir amor e apoio incondicional através de uma carta como discutido no episódio.- Definição de Regras Claras (10:28): Estabelecer e comunicar normas para garantir um ambiente seguro e eficiente.Notas Adicionais:- Balancete Trabalho-Família: Reflexão sobre como manter uma presença ativa e significativa na vida dos filhos, mesmo com uma agenda cheia.- Planeamento Familiar: Estratégias para reservar tempo para estar com os filhos, aplicando técnicas de mindfulness para melhorar a presença.- Impacto Educativo: Como as interações e crenças familiares moldam a personalidade e a resiliência dos filhos.Junte-se a nós para um diálogo inspirador que não só desafia as convenções mas também oferece perspectivas práticas para fortalecer a sua família. Esteja pronto para transformar a sua abordagem parental e inspirar-se com conselhos valiosos que promovem vidas mais ricas e ligadas.Segue Sérgio Vasconcelos, fundador da Microcrete nas redes Sociais: FB | Linkedin | TikTok | Site
Um programa no topo da Torre Eiffel? Trabalhar numa cidade devastada pelas cheias? Chefiar uma equipa nos Jogos Olímpicos de Barcelona? Estas e outras histórias contou-nos o Pedro Bessa, produtor de televisão na RTP. Nos seus 45 anos de carreira, o Pedro desempenhou funções tão diferentes. Foi Operador de Mistura e Efeitos Especiais, Responsável Operacional, Chefe de Departamento de Produção e Realização, Coordenador do Planeamento de Televisão, entre outros cargos. Se gostam de Televisão e de aprender, têm mesmo de ouvir.
Já teve 17 localizações possíveis, muitos estudos, enormes debates, grandes paixões. Até provou uma crise política entre o atual primeiro-ministro e o recém-eleito líder do Partido Socialista. Há qualquer coisa neste tema que provoca bloqueios que são quase um símbolo do bloqueio nacional. Poderíamos condensar muitos dramas nacionais neste: interesses políticos, académicos, empresariais e especulativos e um Estado tecnicamente impreparado e politicamente pouco corajoso. A que se junta, desde 2012, a privatização de mais um monopólio que retira ao país qualquer capacidade de decidir o seu futuro. Em outubro de 2022, o governo decidiu que fosse criada uma Comissão Técnica Independente para coordenar e realizar uma avaliação ambiental estratégica do novo aeroporto. Professora catedrática do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa em Planeamento do Urbanismo e Ambiente, Maria do Rosário Partidário é especialista em avaliação ambiental estratégica e coordenou a comissão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na sequência dos últimos 3 jogos, refletimos sobre o planeamento desportivo do Clube. Afinal, quem tem culpas no cartório? No final, recordamos um jogo em tudo parecido ao do Inter.
edição de 30 novembro 2023
A investigadora portuguesa Catarina Frazão Santos vai pensar o espaço marinho da Antárctida, ou seja, investigar os benefícios e os desafios do espaço marinho da Antárctida e planear o seu uso de forma sustentável, justa e que promova a adaptação e a mitigação das alterações climáticas. A Antárctida é uma região de capital importância na regulação da saúde do oceano e na regulação climática. Catarina Frazão Santos ganhou uma bolsa de 1,5 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação para levar a cabo o projecto que deve começar no primeiro trimestre de 2024 e durar cinco anos.A Antárctida é uma região de capital importância na regulação da saúde do oceano e na regulação climática. A reforçá-lo, a visita oficial à Antárctida, na semana passada, do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que alertou para a aceleração do degelo, que acontece três vezes mais rápido do que há 30 anos.“O que acontece na Antárctida não fica pela Antárctida. E o que acontece a milhares de quilómetros de distância tem um impacto directo aqui mesmo na Antárctida. Vivemos num mundo interligado. A poluição causada pelos combustíveis fósseis está a consumir o nosso planeta”, palavras de António Guterres uma semana antes da próxima conferência da ONU sobre o clima, COP 28, que vai acontecer de 30 de Novembro a 12 de Dezembros no Dubai, Emirados Árabes Unidos.Em entrevista à RFI, Catarina Frazão Santos explica que o trabalho está centrado na Antárctica, mas a ideia é que daqui saiam aprendizagens que possam ser aplicadas e transferidas para outros pontos do planeta.Que projecto é este?Este projecto, financiado pelo European Research Council [Conselho Europeu de Investigação], tem como objectivo principal investigar tanto os benefícios como os desafios de olhar para o espaço marinho da Antárctida e tentar planear o seu uso como processo de ordenamento do espaço marinho que seja sustentável, justo e que promova a adaptação e a mitigação das alterações climáticas. O que é que significa ordenamento do espaço marinho? É um processo que é desenvolvido a nível mundial, em mais de 75 países, e que tem a ver com organizar o uso do espaço marinho: que actividades é que decorrem, em que zonas e em que altura? E quando estamos a falar de actividades, estamos a falar de pesca, de aquacultura, de transporte marítimo, mas estamos também a falar de conservação porque, por exemplo, as áreas marinhas protegidas não são uma actividade económica, mas são o uso do espaço marinho.Portanto, de que forma é que podemos organizar e optimizar o espaço para diminuir conflitos entre os usos e diminuir conflitos entre os usos e o ambiente, pressões ambientais.Na Antárctida não existe nenhum processo a ser desenvolvido. É a única bacia oceânica a nível mundial onde nunca foi desenvolvida nenhuma iniciativa desta natureza a uma grande escala. Este projecto chama-se “Planeamento do Uso Sustentável do Oceano na Antárctida num contexto de Alterações Ambientais Globais (PLAnT)”. Há uma relação entre o ordenamento do espaço marítimo e as alterações climáticas ou é ao contrário, são as alterações climáticas que nos obrigam a reordenar o espaço marítimo? O ordenamento do espaço marinho é, por um lado, afectado pelas alterações climáticas, como as alterações climáticas trazem alterações nas condições oceânicas e nos ecossistemas marinhos e os usos humanos que dependem desses ecossistemas e dessas condições oceânicas vão ser alterados no espaço e no tempo. Por exemplo, se tivermos recursos pesqueiras a moverem-se para uma determinada zona, a pesca vai ter de seguir esses recursos ou então mudar os recursos que procura pescar.Portanto, se os usos vão ser alterados no espaço e no tempo, então, o processo que organiza esses usos também vai ser afectado e vai ter de se conseguir adaptar.Isto é um dos lados da equação. O outro lado é que se pensarmos nestas alterações logo à partida, quando estamos a ordenar o espaço marinho, podemos encontrar oportunidades para minimizar estes impactos, seja por antecipar novos conflitos e tentar evitar evitá-los, seja por identificar zonas que devem ser protegidas e que têm um efeito no aumento da resiliência ecológica, seja por aumentar a resiliência socioeconómica de comunidades locais por os ajudar a pensar e por aprender com eles e co-desenvolver soluções que respondam melhor aos impactos das alterações climáticas. Portanto, o ordenamento do espaço marinho acaba por ter estes dois lados: um de ser afectado pelas alterações climáticas e o outro de poder contribuir para minimizar os efeitos das alterações climáticas. Essa alteração do ordenamento do espaço marítimo pode contribuir para, por exemplo, absorver os efeitos do aquecimento global do planeta?Não tão directamente, seria óptimo, mas pensando a nível mundial, porque o ordenamento do espaço é desenvolvido em países por todo o mundo, ao proteger e promover áreas para a conservação de ecossistemas de carbono azul, vamos estar a promover que haja uma absorção e uma captura do carbono e, com isso, estamos a contribuir para a mitigação das alterações climáticas. Mas quem fala em em ecossistemas de carbono azul fala também em, por exemplo, ter áreas para a produção de energia renovável ou promover áreas para transporte marítimo que use combustíveis mais verdes. São formas de suportar a acção climática através deste processo de ordenamento. Como é que foi esse processo até chegar a esta candidatura? Imagino que longo. Sim, foi um processo longo, mas foi um processo que foi acontecendo naturalmente.Eu sou bióloga marinha de formação. Ao longo do tempo, fui caminhando para ciências menos naturais e mais sociais. Acabei por fazer um doutoramento a estudar o ordenamento espaço marinho em Portugal, de uma perspectiva política e depois disso, como continuava a trabalhar num contexto que era estar rodeada por biólogos marinhos e que estudavam os efeitos das alterações climáticas nos ecossistemas marinhos, começámos a pensar, como é que estas duas áreas se interligam.Isto foi há sete anos e nos últimos sete anos o meu foco de investigação tem sido esta interligação entre ordenamento do espaço marinho, alterações climáticas e sustentabilidade do oceano. Nesse processo tivemos um projecto inicial que focava exactamente este tema e no âmbito do qual nos apercebemos que, de facto, a Antárctida era a única região que não tinha nem artigos científicos sobre o tema, nem iniciativas sobre o tema, apesar de haver áreas marinhas protegidas e gestão espacial na região. Não havia processos de ordenamento de espaço marinho quando, por exemplo, no Árctico existe. Então, começámos a olhar de forma comparativa e tentar perceber quais é que eram as diferenças e porque é que isso acontecia. Ao mesmo tempo, estávamos a tentar suportar esta ideia de um ordenamento espaço marinho, climate smart ou inteligente do ponto de vista climático e quais é que eram as várias dimensões que este tipo de ordenamento devia ter. Uma delas tem a ver com integrar conhecimento climático através de modulação climática ou estudos de vulnerabilidade e de risco. Outra dimensão tem a ver com promover uma própria adaptação no processo de ordenamento, porque mesmo quando temos os melhores métodos de modulação e de análise de risco, há incerteza e pode haver erros, portanto, vai sempre haver surpresas, vamos sempre precisar de ter flexibilidade no processo de ordenamento e de gestão espacial. E, por outro lado, era esta oportunidade de identificar acções de mitigação e adaptação que pudessem ser suportadas através do processo de ordenamento do espaço marinho.Foi um tema em que trabalhamos bastante nos últimos sete anos e que no ano passado foi reconhecido pela UNESCO e pela Comissão Europeia como uma das prioridades para o ordenamento do espaço marinho a nível mundial nos próximos cinco anos. Nessa pesquisa, percebemos que, de facto, não há nenhum caso de estudo a nível mundial que tenha estas três dimensões de um ordenamento de espaço marinho, inteligente do ponto de vista climático, a serem postas em prática e sendo este um tema que vai ter desenvolvimentos grandes por ser uma prioridade para os próximos cinco anos, ter um exemplo de como as alterações climáticas podem ser integradas no processo de planeamento era muito importante. Esse facto, junto com o facto de na Antárctida não haver nada sobre o tema e da Antárctida estar a sofrer alterações significativas por causa das alterações climáticas, com efeitos muito significativos a nível mundial, porque, apesar de ser uma região remota, é uma região que tem efeitos a nível global. Que é fundamental na regulação do oceano e também na temperatura climática, não é? Exactamente. Portanto, por todas essas razões, pensamos, vamos explorar a ideia do ordenamento do espaço marinho na Antárctida.Por um lado, temos um palco ideal para mostrar os benefícios do que é um ordenamento de espaço marinho climate smart, por outro lado é benéfico para a região, porque a região também tem tido um aumento de pressão humana, nomeadamente através das pescas e do turismo. E, dando aqui um passo atrás, com o Novo Acordo das Nações Unidas para o Alto Mar há o reconhecimento do papel de instrumentos de gestão espacial para a conservação e o uso sustentável das águas internacionais e o ordenamento do espaço marinho é um tipo de instrumento de gestão especial. Ao olharmos para a Antárctida, sendo uma área gerida a nível Internacional, temos também um primeiro caso de estudo a larga escala do que poderá ser um ordenamento de espaço marinho em águas internacionais. Foi assim que chegámos ao projecto PLAnT e a esta ideia: mais do que ter uma solução única no final, será explorar os benefícios e os desafios de desenvolver um processo desta natureza numa área com aquelas características. Quando é que o trabalho vai começar? É no primeiro trimestre de 2024 e durante quanto tempo? Como é que vai ser esse processo? O projecto deverá ser iniciado em Fevereiro ou Março de 2024 e depois decorre durante cinco anos. Durante esses cinco anos temos cinco pilares principais que vão ser desenvolvidos. O primeiro tem a ver com uma caracterização da região a nível de que sistemas socioeconómicos marinhos é que estão presentes, que usos humanos é que estão presentes, quais é que são as principais pressões humanas, quais são os principais recursos que existem. Portanto, uma fotografia do que existe. E isso é a base de qualquer processo de ornamento de espaço marinho.Depois, temos um segundo pilar, que tem a ver com olhar para o futuro e imaginar vários futuros possíveis para a região e as várias consequências que vêm desses cenários. Aqui vamos usar tanto metodologias de ciências naturais como modulação climática, modulação de redistribuição de espécies, como também metodologias de ciências sociais, em que vamos explorar a criação de narrativas e de cenários juntamente com os stakeholders, com os agentes interessados ou afectados na região.O terceiro pilar que tem a ver com a acção climática e com identificar as tais oportunidades de suportar medidas de adaptação e mitigação através do ordenamento de espaço marinho e, ao mesmo tempo, perceber através de que mecanismos é que podemos tornar o ordenamento de espaço marinho da região mais flexível e dinâmico.O quarto pilar, que é muito importante, tem a ver com a análise dos factores políticos, institucionais e socioeconómicos que vão ou limitar ou promover a implementação destes instrumentos, destes processos de ordenamento de espaço marinho. É uma análise de governança. É importante sempre, mas num contexto como o da Antárctida, em que a gestão e a governança são feitas a nível internacional, ainda vai ser mais complexo.Por fim, temos o quinto pilar que tem a ver com a transferência de todas as lições aprendidas para outras regiões a nível mundial e é a tal oportunidade de inspirar, nações costeiras de todo o mundo, de como podemos fazer um ordenamento de espaço marinho sustentável e inteligente do ponto de vista climático e, por outro lado, é uma oportunidade de ter aqui um exemplo de como é que pode haver um ordenamento de espaço marinho a nível Internacional. Quais é que são os desafios e quais é que são as oportunidades. Tudo isto só é possível com dinheiro. Portanto, 1.5 milhões de euros parece muito, mas na verdade, se não houvesse esse apoio, a investigação seria completamente impossível, até porque é um trabalho que se estende no tempo, mas é um trabalho que também envolve muitas pessoas.Tudo isto só é possível com dinheiro. Portanto, 1.5 milhões de euros parece muito, mas na verdade, se não houvesse esse apoio, a investigação seria completamente impossível, até porque é um trabalho que se estende no tempo, mas é um trabalho que também envolve muita gente. Sim, este contexto da bolsa do European Research Council é fundamental. Este 1.5 milhões de euros parece muito, mas depois, na prática, não é. É o necessário para se poder atacar um problema desta dimensão, em todas estas frentes em simultâneo, porque sem isto, de facto, poderíamos, obviamente, investigar um ou outro pilar, mas nunca todos ao mesmo tempo e num período de tempo tão curto.Apesar de serem cinco anos, é muito trabalho para esses cinco anos. Só um financiamento desta natureza é que permite desenvolver todo este projecto neste período de tempo, desta forma tão integrada. Além disso, o projecto inclui a criação de uma equipa dedicada para trabalhar no projecto e haverá também um advisory board [conselho consultivo] composto por peritos internacionais que providenciará orientação e que será sempre consultado para que o projecto se desenvolva da melhor forma.
Neste episódio, retrataremos um tema imensamente crítico para as empresas: as Obrigações Fiscais. Vai ficar a conhecer como pode otimizar este processo com o apoio do ARTSOFT, onde daremos especial atenção a duas obrigações fiscais que este ano trazem alguns cuidados a ter em atenção: a IES e o IRS – retenção na fonte. Está preparado?
São apaixonadas por finanças pessoais, investimentos e ensinar. Ao longo de mais de 10 anos de experiência na área da banca e consultoria financeira, depararam-se com uma grande lacuna presente na vida dos portugueses. A falta de literacia e de organização financeira e o tabu que existe em falar de dinheiro. Aspetos que contribuem com um impacto negativo nas famílias.Em 2021, decidiram criar o Contas €m Dia com a missão de tirar Portugal do último lugar do ranking europeu de literacia financeira e ajudar os portugueses a transformarem a sua vida através do planeamento financeiro.São seguidas por mais de 35 mil pessoas seguem-nas diariamente nas redes sociais.N'A Caravana Andreia e Tânia do Contas em dia.
Aguardo as vossas sugestões para o novo nome das consultas de planeamento familiar. Atuações: 17 de Maio - Malandros do Marquês, Lisboa 19 de Maio - Com Calma Comedy Club, Lisboa 20 de Maio - Bar do Capitão, Viseu --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/just-lily/message
Nas eleições presidenciais da Turquia, Erdogan teve mais votos que a oposição, mas não conseguiu a maioria absoluta. O ministro da Economia e Planeamento de Angola está em digressão pela Europa à procura de investidores e parcerias. Novo capítulo da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Chega quer perceber os fundamentos por detrás da atribuição do cargo de coordenadora do Departamento de Serviços Financeiros do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais à esposa de Galamba e pede, por isso, uma audição urgente de Medina e Vieira da Silva.
edição de 10 Abril 2023
Edição de 21 de Dezembro 2022
Edição de 13 Dezembro 2022
Edição de 01 de Dezembro 2022
Paula Teles é a convidada de Conversas com CEO.A presidente executiva da Mobilidade e Planeamento do Território fala-nos dos projetos que teve e tem, dos transportes públicos e dos problemas ainda por resolver num país que, ao contrário de Espanha, valoriza ainda pouco o espaço público.
O que é que o comboio de alta velocidade tem a ver com o novo aeroporto? Pela apresentação dos projectos, nada. Mas numa lógica de ordenamento do território deviam ser decididos de forma integrada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Planear é complicado! Estamos a transitar do "merda, não limpámos as florestas" para o "merda, não limpámos as sarjetas". Isto de fazer calor no verão e chover no inverno é sempre uma completa surpresa. No verão fomos surpreendidos pela falta de médicos, no inverno começam inesperadamente aulas e faltam professores. Os salários que oferecemos a ambos são inesperadamente pouco interessantes e o tema não estava no radar porque todos estávamos convencidos que eram muitíssimo bem pagos. No que respeita ao que é absolutamente previsível somos aparentemente incapazes de planear uma resposta atempadamente. Somos, portanto, Portugueses. #PQT
TUDO o que precisares e queres saber AGORA sobre a Universidade!
Porque é que é tão importante fazer um orçamento pessoal? Como é que o que o podes fazer de uma forma eficiente? Se não tiveres controlo total sobre as tuas finanças, tudo o resto se torna mais dificil, e é sobre isso mesmo que vamos falar hoje. Para além da diferença entre orçamento financeiro e planeamento financeiro, as melhores ferramentas para o fazer, quais as vertentes indespesáveis que devem estar presentes no teu orçamento, ainda iremos falar dos principais métodos utilizados para gerir o nosso orçamento pessoal. No final deste episódio vais estar pronto para construir o teu orçamento pessoal! ________________ Indíce do episódio: (1:20) O que é um orçamento pessoal? (3:17) Orçamento financeiro vs Planeamento financeiro (7:18) Melhores ferramentas para construir o orçamento pessoal (19:38) Quais as diferenças entre um orçamento de um estudante e de um profissional (23:40) Diferentes métodos para montar um orçamento _________________ Notícia da Semana: https://daily.meucapital.pt/gestao-de-orcamento-pessoal-o-metodo-50-30-20/ Sugestão do nosso Host: O homem mais rico da babilônia de George S. Clason Excel base para começares hoje a fazer o teu orçamento: https://drive.google.com/drive/folders/1YzEUg_jmjRXKQ0_GkHh-QAEJEtRWCOV3?usp=sharing ________________ Sponsors: Wallstreeters: https://wallstreeters.io/ Torna-te Patrono do CapitalTalks: https://www.patreon.com/capitaltalks Créditos Jingle: https://instagram.com/so_a_morte_para_nos_separeire?igshid=YmMyMTA2M2Y= __________________ Segue-nos noutras plataformas: Instagram: www.instagram.com/meucapital.pt/ LinkedIn: www.linkedin.com/company/meucapitalpt/ Tiktok: www.tiktok.com/@meucapital Twitter: https://twitter.com/meucapitalpt Website: https://daily.meucapital.pt/
Em Angola, decorre até ao próximo dia 20 de Julho a 37ª edição da Feira Internacional de Luanda-Filda. O certame conta este ano com cerca de 620 empresas, vindas de mais de 10 países, que procuram novas oportunidades de negócio no mercado angolano. Depois de dois anos de interregno, José Severino, presidente da Associação Industrial de Angola, diz que a "FILDA cresce e mostra que o país está a sair da crise económica". RFI: Quais são as novidades desta 37ª edição da FILDA? José Severino: Nós tivemos uma crise de quase oito anos. Nos primeiros cinco anos, com a queda do preço e da produção de petróleo e nos últimos dois anos com o Covid. Este ano, a FILDA mostra que o país está a crescer, está a sair da crise. A FILDA cresceu cerca de 30% em relação à última edição, com mais de 650 expositores vindos de cerca de 15 países. No entanto, há espaço para duplicar, em termos de expositores e de países, uma vez que Angola é um mercado aliciante. RFI: Quais são os países que marcam presença nesta edição? Temos os Estados Unidos, Portugal, Itália, França, Coréia do Sul, África do Sul, Namíbia, RDC, Espanha, Noruega [China, Alemanha, São Tomé e Príncipe, Japão, Reino Unido, Brasil, Polónia e Turquia]. Qual é o interesse destes países em participar na FILDA? O mercado petrolífero é um mercado aliciante. Porém, na questão da reconversão da economia, temos dado mais atenção aos recursos agrícolas, florestais e mineiros. Posso dizer que, do ponto de vista dos recursos mineiros, alguns grupos internacionais que tinham saído de Angola, há cerca de dez anos, como a Aglo-American, a Debias e a Rio-Tinto, estão a regressar ao país. Começamos a explorar os minérios, essenciais para a agricultura, como é o caso dos fosfatos. Há dois projectos, um em Cabinda e outro no Soio. Há também boas perspectivas para as refinarias que estão a ser lançadas em Cabinda e há o aumento da refinação com a ENI, em Luanda. Existe igualmente o projecto de refinaria no Soio e o relançamento da refinaria no Lobito. De referir, ainda, o impacto da concessão privada do grupo português Mota Engil nos caminhos de ferro. Está aqui o grupo portos do Dubai com investimentos que rondam os dois mil milhões de dólares, em plataformas logísticas no porto de Luanda, mas também nas zonas fronteiriças com a RDC e Zâmbia. Angola pode fazer muito mais nos recursos agrícolas, O ministro da Economia e Planeamento de Angola, Mário Caetano João, realçou a importância da agricultura no desenvolvimento do país. O que falta fazer? Angola foi sempre auto-suficiente e um país exportador de várias commodities [matérias-primas]. Estou a falar do algodão e do café, chegando a ser o terceiro maior produtor de café. A Associação Industrial de Angola relançou, recentemente, um programa de produção de café, sabemos que Angola pode, como já se faz em Minas Gerais, no Brasil, produzir café de montanha. Estamos também a produzir muito café arábico. São commodities com grande crescimento. Angola já foi um grande exportador mundial de sisal e hoje quase não se produz. Cometeram-se erros estratégicos porque se quis produzir milho em zonas semi-desérticas. Angola foi também o segundo exportador de farinha de peixe, mas houve uma devassa no mar e passou-se de 800 mil para 300 mil toneladas. Neste momento, estamos também a prestar atenção aos cereais, Angola pode produzir arroz, milho, soja e feijão. Num contexto de guerra na Ucrânia, isto deve ser visto como uma oportunidade de negócio? É uma oportunidade extraordinária, não só para Angola como também para os grandes grupos económicos das commodities. Nós temos mais de cinco milhões de hectares disponíveis para produzir trigo e arroz, na zona leste. A Associação Industrial de Angola tem esses projectos e tem capacidade de apoiar quem queira vir para o país. Temos o caminho de ferro de Benguela que faz a trasfega da produção agrícola para o porto do Lobito, que é um porto internacional. Esta é a grande aposta que precisamos de fazer para deixarmos de ser importadores dessas commodities No açucar, por exemplo, estamos a trabalhar com tecnologia brasileira no sentido de passarmos de uma para várias açucareiras. No caso do papel -estamos a ver estas desgraças [incêndios] que estão a afectar a Europa meridional- temos aqui entre dois a quatro milhões de hectares disponíveis para florestas. Porque é que estas oportunidades de negócios, que acaba de enumerar, ainda não se concretizaram? Porque os investidores estrangeiros, em África, preferem trabalhar com o Estado em vez de trabalhar com o sector privado, com as associações locais. E isso acontece porque razão? Isso acontece porque nós viemos de um sistema marxista-leninista e agora é preciso mudar. Tivemos aqui uma estagnação, mas Angola precisa de crescer na ordem dos 7,5%. Na época colonial, a economia angolana chegou a crescer 12% por ano. Este certame é uma oportunidade extraordinária para a Europa. A França tem tentando, fá-lo de uma forma muito académica, através da criação de institutos, mas não traz empresários para trabalhar no terreno. Portugal não é uma economia pujante, não tem essa capacidade. Isto é um mercado para os grandes grupos agrícolas norte-americanos ou europeus. Esta aposta no mercado africano também pode reduzir o fluxo migratório de africanos para a Europa. Nós temos uma taxa de desemprego de cerca de 60%, que atinge essencialmente a juventude. Precisamos crescer rapidamente para lhe dar qualidade de vida e oportunidades aos mais jovens. Todavia, esses grupos são acusados, muitas vezes, de não criarem postos de trabalho para a população local, de concentrarem os benefícios ou de os distribuírem apenas a uma parte da sociedade... Isso é verdade. No entanto, há muita coisa que se pode fazer através dos incentivos fiscais. Nós estamos a pedir mais incentivos fiscais para quem investe nas regiões centro e leste do país. Isto depois ajusta-se, estamos a falar de um processo dinâmico. Antes, o conteúdo local petrolífero, eram apenas as empresas estrangeiras que estavam à volta de uma Total, uma ENI ou Chevron. Depois, conseguimos com o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás mudar essa política. Hoje existe a possibilidade de conteúdo local, as próprias petrolíferas em Angola entenderam que tem de se trabalhar com o conteúdo local. Quando fala em conteúdo local refere-se à formação, criação de postos de trabalho? Sim. Fornecimento, prestação de serviços, recorrendo aos serviços locais. Falamos aqui de diversificação económica, mas o sector petrolífero continua a ser um sector de grandes oportunidades de negócio? Nós temos trabalhado bastante com o Ministério angolano dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, dando passos importantes na questão dos conteúdos locais. Há cerca de dois mil milhões de negócios associados ao sector petrolífero, que podem ser nacionalizados com empresas de direito angolano, mas também às empresas de direito angolano com capital estrangeiro. Essas empresas têm de ser residentes fiscais, estarem mais envolvidos na transferência de conhecimento, formação, criação de emprego. Isso também se está a verificar no sector das minas. Ambos os sectores perceberam a importância do contéudo local.
A procrastinação leva-nos a adiar até ao limite o início de uma determinada tarefa.O que na expressão popular se diz "empurrar com a barriga".A procrastinação é um comportamento normal, mas pode ser bastante prejudicial quando afeta a vida, a convivência e a produtividade das pessoas. Pode acontecer por falta de gestão do tempo e de organização.Neste episódio vou partilhar contigo dicas que me ajudaram a lidar com o meu lado mais procrastinador.
E59: Planeamento de Refeições, com Daniela Toscano O planeamento das refeições de forma semanal ou mensal pode ser uma ferramenta de gestão que nos ajuda a poupar dinheiro, explorar pratos diferentes e diversificar a nossa alimentação e, além disso, pode ser muito útil quando o tempo é limitado e a correria do dia-a-dia prevalece. Ainda assim, isto pode ser visto por vezes de forma rígida, numa tentativa de controlo de tudo o que comemos sem espaço para a liberdade alimentar. Para nos explicar tudo e dar dicas práticas de como fazer o planeamento das refeições de forma simples e que nos traga vantagens, tenho comigo a Daniela Toscano - a Daniela é nutricionista, adepta do bom senso e da organização, tem uma página do instagram que convido a seguirem @danielatoscano_nutri (danielatoscano.nutricao@gmail.com) Alguns dos tópicos abordados: 7m21s: Como fazer o planeamento semanal ou mensal das refeições de forma positiva e que nos traga benefícios. 12m05s: Uma ferramenta de apoio ou uma forma de controlo? 16m35s: O planeamento como forma de poupar e evitar o desperdício alimentar. 23m13s: A importância da lista de compras. 26m25s: Alternativas para quando não temos vontade nem tempo de cozinhar. 30m40s: Resumo dos benefícios do planeamento de refeições. 34m00s: O planeamento das refeições e o aspecto lúdico, criativo e prazeroso da alimentação. 38m20s: Gestão do orçamento familiar 47m29s: Insegurança alimentar, orçamento limitado e a adequação do planeamento nestas situações. O episódio está disponível no Spotify, apple podcast e em todas as outras plataformas habituais. Se gostares, partilha e deixa uma review. Por último, se quiseres contribuir para o meu projeto, podes fazê-lo através da Donorbox: donorbox.org/embanhomaria Sigam ainda Em Banho Maria no instagram @embanhomaria e no facebook com o mesmo nome.
Nem sempre é fácil ter toda a família alinhada nos mesmos objetivos financeiros. Para que as finanças pessoais não sejam um tema de discussão, mas sim de harmonia, neste episódio do podcast MoneyBar vou partilhar consigo dicas para envolver toda a família num planeamento financeiro conjunto. Subscreva a Newsletter: https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscrevam os canais de Youtube: - www.youtube.com/barbarabarroso - www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: http://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Queres ganhar com o podcast? Acede AQUI antes de abrir conta bancária gratuita e ganha 10€ ! Comentário 'sem rede' às mais recentes notícias de aumento de casos de covid19 e impacto (por alguma inadequação de medidas) nos serviços de saúde, e ainda a recente controvérsia sobre a inclusão de Interrupção Voluntária da Gravidez e Doenças Sexualmente Transmissíveis da mulher nos critérios de bónus de desempenho das equipas de saúde familiar das USF modelo B (entretanto revertido). [Post gravado/editado a 12-5-2022 e lançado a 13-5-2022] Notas de episódio: Aumento da incidencia da covid19, aqui; Artigo da Federação Nacional dos Médicos de 15-4-2022 (sim, foi há 1 mês) sobre a polémica da contratualização; Artigos sobre a medida proposta e sobre a sua reversão: aqui(1), aqui(2), aqui(3) e no artigo de 12-5-2022 do Jornal Público (ainda sem link disponível) ""Ideologia sexista não pode determinar cuidados de saúde"". **** Segue-nos nas redes: Anchor: https://anchor.fm/mgf-fora-da-caixa Facebook: https://www.facebook.com/mgfforadacaixa/ Instagram: https://www.instagram.com/mgf_fora_da_caixa/ Spotify: https://open.spotify.com/show/0PRUfT40CwxkZbEV9GvcBs Música do episódio: Fwends - Reed Mathis (No copyright sound)
O Carlos ganhou o seu espaço independente, mas não esperem grande coisa. Por isso, as Crónicas de Nada pode ser o nome perfeito para aquilo que é... NADA. Este episódio bem compactado tem muitas notícias! Para quê gastar 4 horas, quando se pode ter acesso a tudo em 15 minutos? Game Pass diretamente nas televisões Falha nos servidores Xbox Xbox All Access chega a Portugal com a Worten Fortnite disponível em IOS graças ao Xbox Cloud Gaming Halo Infinite recebe o Clippy Babylon's Fall desce para 1 jogador em simultâneo Outriders não gerou lucro em 2021 Final Fantasy 16 está "praticamente feito" Square Enix perde mais de $200 milhões com 2 jogos Marvel A Sony comprar a Square Enix era o grande rumor que circulava Comprar platinas é a nova moda na PlayStation Escassez de chips vai continuar até 2024 Prince of Persia: The Sands of Time Remake - Desenvolvimento entregue ao Ubisoft Montreal Overwatch 2 Peter Griffin, Stan Smith e Hank Hill vão correr juntos em Warped Kart Racers The Day Before foi adiado devido ao Unreal Engine 5 Gucci vai aceitar criptomoedas em algumas das suas lojas 2K Games vai encerrar servidores de WWE2K19 e WWE2K20
Da estratégia nacional que visa a integração dos sem-abrigo aos efeitos da pandemia nas ruas das nossas cidades, passando pela abordagem clínica, nomeadamente da psiquiatria, ao problema. Como lidam as cidades com quem vive na rua ou em situação de fragilidade sob tecto precário?A jornalista Ana Isabel Pereira conversa com António Bento, psiquiatra e antigo director da Clínica 3 do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, Fernando Paulo, vereador da Coesão Social da Câmara do Porto e coordenador do Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo (NPISA) do Porto, Henrique Joaquim, gestor da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, e Nuno Jardim, director-geral da associação CASA — Centro de Apoio ao Sem Abrigo.As Conversas Urbanas são conduzidas quinzenalmente por David Pontes e Ana Isabel Pereira. Depois de olhar para grandes temas, o programa do PÚBLICO Ao Vivo sobre cidades de e com futuro foca-se agora no quotidiano das cidades, nos seus problemas concretos e soluções.Produção: Ana Isabel Pereira e Aline Flor (Ao Vivo / Podcasts / PÚBLICO)Subscreva o Conversas Urbanas na Apple Podcasts, Spotify, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. www.podfollow.com/conversas-urbanasConheça os podcasts do PÚBLICO em www.publico.pt/podcasts.
Nasceu a 15 de agosto de 1951, em Lisboa, e aqui viveu quase sempre com exceção de uma breve temporada de trabalho em Bruxelas. Filha de um oficial superior da Marinha, ainda acredita que desapontou a família por escolher a licenciatura em Economia do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras [atual ISEG]. Dos tempos de estudante, evoca com respeito e saudade os professores Bento Murteira, pai da sua amiga Inês, Francisco Pereira de Moura, destacado oposicionista ao Estado Novo, e o ex-Presidente e primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva - cujos Governos integrou como Secretária de Estado do Planeamento e Desenvolvimento Regional entre 1987 e 1995. Um ano depois, Rui Vilar convida-a para trabalhar na Fundação Calouste Gulbenkian como responsável da Direção de Orçamento. Em 1999 foi designada membro do Conselho de Administração e, em 2017, é a primeira mulher a assumir a presidência Gulbenkian, sucedendo a Artur Santos Silva na presidência da Fundação. A menos de dois meses de passar a pasta ao seu sucessor, António Feijó, diz que o seu legado e "ação concreta foi a área social da Fundação". Agora, tem onze netos à espera de uma avó a tempo inteiro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 16 de Novembro 2021
Neste episódio converso com 2 Universitários do Curso de Geografia e de Geografia e Planeamento Regional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Faculdade de Letras da Universidade do Porto!
Neste Sobre Carris recordamos o debate sobre ferrovia e a União Europeia no âmbito da escola de verão da Comissão Europeia em Portugal. Neste episódio contamos com a participação de João Cravinho, antigo ministro do Equipamento, Planeamento e Administração do Território no primeiro Governo de António Guterres, e Frederico Francisco, coordenador do Plano Ferroviário Nacional. Debate gravado ao vivo a 30 de Agosto no Summer CEmp 2021, em Alcoutim. Siga o podcast Sobre Carris no Spotify, Apple Podcasts, SoundCloud ou outras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em www.publico.pt/podcasts. Os podcasts do PÚBLICO dão-lhe 10% de desconto numa nova assinatura do seu jornal. Em publico.pt/assinaturas, procure pela pergunta “Tem um código promocional?”, escreva o código POD10 e usufrua das vantagens de ter o PÚBLICO no ouvido. O código é válido para novas assinaturas ou assinaturas expiradas há mais de 90 dias.
Planeamento para próximo ciclo 21/22 já começou com boas oportunidades de venda e perspectiva de retomar patamares de produção próximos das 3 milhões de toneladas da safra 19/20
O ministro das Finanças e o ministro do Planeamento assinam esta tarde os acordos de financiamento e de empréstimo entre Portugal e a Comissão Europeia relativos ao Mecanismo de Recuperação e Resiliência.
Edição de 19 de Julho 2021
edição de 17 julho 2021
O uso do solo e do subsolo nas cidades requer a participação dos geólogos no ordenamento de território. A geóloga Cláudia Pinto, da Câmara Municipal de Lisboa, e a investigadora Sílvia Ávila de Sousa, do Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente da Universidade do Porto, falam sobre o trabalho dos geólogos nas autarquias e os desafios do planeamento urbano. Novo episódio de três em três semanas. Apresentação: André Nóbrega Música: António Mota Associação Portuguesa de Geólogos: Facebook - https://www.facebook.com/apgeologos Linkedin - https://www.linkedin.com/in/apgeologos/ Twitter - https://twitter.com/APGeologos Website - http://www.apgeologos.pt/ | https://apgeologos.wordpress.com/
Edição de 25 de Maio 2021
Edição de 25 de Maio 2021
O planeamento para a utilização de toda a capacidade do Sistema Nacional de Saúde (sectores público, privado e social) no combate à pandemia tem sido pedido insistentemente pelos especialistas. Há tempo que já não se recupera, porque o social e o privado não foram preparados para ceder agora a máxima capacidade que têm instalada, mas a capacidade disponível não está esgotada. Então porque é que o governo iniciou já os contactos com dois países para preparar a ajuda internacional? Exatamente porque percebeu o erro e corre atrás do prejuízo See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sabe quais são todas as áreas que compõe a sua vida financeira? Sabe o que representa cada uma? Quer aprender a gerir melhor a sua vida financeira numa versão global? Quer conhecer a metedologia dos Certified Financial Planners (CFP)? Neste episódio respondo a todas as estas questões e muito mais. Aproveitem para acompanhar o meu novo site: www.barbarabarroso.pt Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste conteúdo tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.