Podcasts about subsaariana

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Best podcasts about subsaariana

Latest podcast episodes about subsaariana

ONU News
Em menos de um ano, terrorismo fez 13,9 mil vítimas na África em mais de 3 mil ataques

ONU News

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 1:22


No Conselho de Segurança, vice-chefe das Nações Unidas alerta sobre geração inteira vulnerável a grupos extremistas na região; Moçambique é citado em informe revelando que 59% das mortes globais aconteceram na África Subsaariana.

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Agosto de 2024 – Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 20:00


Moçambique: O candidato presidencial da RENAMO, Ossufo Momade, continua ausente da campanha para as eleições gerais. ONG moçambicana exige prestação de contas do dinheiro gasto nas campanhas eleitorais. O surto de mpox está a alastrar-se pela África Subsaariana, sendo as crianças nos campos de refugiados da República Democrática do Congo uma preocupação particularmente séria.

Jornal da USP
Alimentação e Sustentabilidade #21: Qual a necessidade de proteínas de laboratório?

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Apr 22, 2024 5:03


Nos Estados Unidos, Europa e até mesmo no Brasil, o consumo de proteínas excede amplamente as recomendações para uma vida saudável, enquanto na África Subsaariana e na Ásia Oriental o consumo está abaixo do necessário

Economia
Juros altos nos EUA mantêm economias em desenvolvimento sob a sombra de crise

Economia

Play Episode Listen Later Jul 5, 2023 7:23


Os juros elevados nos países ricos, sem qualquer sinal de queda, desenham um futuro nebuloso no horizonte das economias menos desenvolvidas, estranguladas pelo aperto monetário. Os países mais vulneráveis estão na África, mas grandes emergentes como o Brasil também ficam à mercê das decisões dos Bancos Centrais americano e europeu. As taxas altas no norte para conter a inflação persistente levam a uma cadeia de problemas nos países do sul, que também se veem obrigados a manter os seus índices elevados para evitar uma fuga ainda maior de capitais e a desvalorização das suas moedas nacionais, com efeito dominó sobre toda a economia.A questão que se coloca é: esse ciclo só vai se inverter quando os juros começarem a cair no norte? "O que os Bancos Centrais, todos, estão comunicando é que nenhum deles sabe avaliar muito bem o porquê da persistência inflacionária, principalmente no hemisfério Norte. E isso tudo traz à tona uma série de perguntas sobre o nosso entendimento geral sobre as causas inflacionárias, como funciona realmente a política monetária hoje, quais são os fatores que a gente desconhece e de tal forma que nem o curto prazo os Bancos Centrais estão conseguindo enxergar”, avalia a economista Monica de Bolle, pesquisadora senior do Instituto Peterson de Economia Internacional, em Washington."O próprio Jerome Powell, presidente do Fed, já disse que a política monetária não atinge mais a economia com a mesma força que atingia anteriormente, afinal houve a subida extraordinária de juros nos Estados Unidos, de praticamente zero para 5%, e quase não houve queda inflacionária depois", constata.Além da depreciação cambial, as consequências imediatas nas economias mais vulneráveis são a explosão da dívida, a dificuldade de acesso ao crédito e risco de crise monetária, podendo resultar em crise de dívida soberana, nos casos mais graves.Sem risco sistêmicoQuatorze países já se encontram em situação de dívida excessiva ou quase excesso. Em 2022, um quinto das nações mais pobres queimaram mais de 15% das suas reservas oficiais para compensar o impacto da desvalorização das suas moedas."Em comparação com o que aconteceu nos anos 1990, essa crise gerada pela alta das taxas nos Estados Unidos é completamente diferente. Na década de 90, tínhamos 40 países em crise, e hoje são menos de 10”, minimiza Thais Baptista, especialista em mercados emergentes no Schelcher Prince Gestion, em Paris."Os que estão em estresse são muito pequenos, e não são sistêmicos. Alguns já estão quebrados, como Líbano, Sri Lanka, e a Argentina, dado o vencimento da dívida, é esperado que ela entre em default entre outubro e novembro”, aponta. “Mas tem grandes emergentes indo super bem, como Índia, Indonésia, México”, salienta a gerente de portfólio.De maneira geral, a situação atual leva a atraso no desenvolvimento, já que mais recursos estão sendo redirecionados para pagar juros da dívida. Sem investimentos, é o crescimento econômico que encolhe.O Banco Mundial espera resultados pífios nos países em desenvolvimento e emergentes neste ano e no próximo, à exceção do leste e sul da Ásia. Até o fim de 2024, a atividade econômica na maioria destes países deve ser 5 pontos percentuais a menos do que o esperado antes da pandemia de Covid-19, levando quase um terço deles a registrar uma renda média por habitante inferior ao patamar de 2019, principalmente na América do Sul e Central e na África Subsaariana, indicou um relatório da instituição, no início de junho.Baixar ou não a Selic?No Brasil, a taxa básica a índices recordes, de 13,75% deve continuar a estrangular o crescimento. O Banco Mundial espera que o país vá crescer apenas 1,2% em 2023, bem abaixo da média de 4% projetada para os países emergentes. O fraco desempenho deve continuar no ano que vem, com alta de 1,4% do PIB brasileiro, ante a 4,3% no conjunto de emergentes."O Banco Central do Brasil reluta em reduzir as taxas porque os outros estão mantendo as suas muito altas – e faz sentido que seja assim, embora a gente talvez gostasse da ideia de ver taxas mais baixas nesse momento, afinal isso pode ter consequências graves na economia, que podem levar o país para uma situação mais complicada à frente. Mas os bancos centrais nunca podem estar muito desalinhados uns dos outros porque tem efeitos diversos”, salienta De Bolle. "Entretanto, alguns países, e no meu entender o Brasil é um deles, teriam a capacidade de começar a dar um apoio à sua economia doméstica por meio de uma redução gradual da taxa de juros sem que isso trouxesse grandes prejuízos – porque o país está frágil, mas não está tão frágil assim”, afirma.Thais Baptista também segue nesta linha. "Nos últimos meses, as moedas emergentes estão subindo, então eu acho que tem espaço já para começar a baixar a taxa de juros. Vendo que as moedas estão se comportando dessa maneira fora, acho que vão começar a baixar antes, e já está acontecendo: a Hungria, que era o país que tinha o juro mais alto, já baixou duas vezes, de 18 para 16%. O próximo deve ser o Chile e depois, o Brasil”, aposta.Perda de rendaA Unctad, Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, previu em abril que esse ciclo de aumento de juros vai custar mais de US$ 800 bilhões em perda de renda nos países em desenvolvimento, nos próximos três anos.Nesta conjuntura de incertezas, os países em desenvolvimento se tornam menos atraentes para a entrada de capitais estrangeiros: o investimento bruto deve crescer apenas 3,5% em média entre 2022 e 2024, menos da metade do que foi registrado nas últimas duas décadas, apontou o Banco Mundial. Tudo isso os torna “muito vulneráveis a novos choques”, advertiu a instituição.A pressão tem aumentado para uma reestruturação da dívida soberana dos países mais fragilizados, como Zâmbia, Chade ou Etiópia. Mas o problema, ressalta De Bolle, é que atualmente a maioria deles tem a China como principal credora."No que diz respeito ao papel da China como financiadora do resto do mundo, a China não pertence a nenhum desses fóruns internacionais de negociação de dívida soberana. Então, está tudo nas mãos dos chineses e como eles vão renegociar”, frisa. "E como é que você traz a China para a mesa, numa situação em que a geopolítica global está completamente intrincada porque os países do Atlântico Norte estão hoje extremamente preocupados com a ascensão da China e o que isso significa para a sua própria atuação na economia mundial?”, questiona a economista.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
África Subsaariana: 50% não tem acesso à eletricidade

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Mar 22, 2023 1:23


Unctad solicita aos países da região subsaariana que utilizem suas reservas de energia renovável e reúnam recursos por meio de cooperação regional para buscar futuro mais limpo e verde.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Fatores econômicos levam África Subsaariana ao epicentro de extremismo

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Mar 10, 2023 2:21


Pesquisa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) aponta que um quarto dos participantes no estudo apontaram a falta de emprego como principal razão para ingressar nesses grupos, e não a religião.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Jovens africanos reconsideram ter filhos devido às mudanças climáticas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 10, 2022 1:34


Globalmente, dois em cada cinco jovens levam questão do clima em conta ao planejar aumentar a família. A proporção sobe para 44% no Oriente Médio e Norte da África e 43% na África Subsaariana. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
ONU divulga relatório sobre "novos perfis da pobreza"

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Oct 18, 2022 1:50


A maioria dos pobres vive na África Subsaariana e no sul da Ásia. O documento ressalta resultados positivo de Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Brasil-África
Número de eleitores brasileiros na África aumenta, mas Brasil se afastou do continente promissor

Brasil-África

Play Episode Listen Later Sep 24, 2022 11:04


Neste ano, 3.332 brasileiros poderão participar da eleição presidencial estando em 17 países africanos. O número de cadastrados no continente é quase 22% maior que o de 2018. Na eleição passada, 2.734 eleitores se registraram, só que no segundo turno mais da metade (54,2%) nem sequer apareceu nos locais de votação africanos. O percentual de abstenção ficou acima de 50% em 11 desses países. Vinícius Assis, correspondente da RFI na África do Sul Em 2018, Jair Bolsonaro recebeu no segundo turno 57,5% dos votos de brasileiros residentes na África. Os dados são do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), responsável por zonas eleitorais no exterior, e de embaixadas e consulados do Brasil em países africanos. A maior parte do eleitorado brasileiro no continente está na África do Sul, uma das maiores economias da região. Adalton e Fernanda Barbosa são originários de Salvador (BA) e se mudaram para a Cidade do Cabo em 2019. Além de trabalharem como modelos, os dois abriram um negócio próprio e vendem comida brasileira. Neste ano votarão pela primeira vez no exterior. “É muito importante”, frisou Fernanda. Ela acredita que este seja o meio de alguém dar o melhor para a própria nação estando longe dela. O casal acabou justificando o voto em 2018 por estar viajando, mas não quis perder a chance de votar desta vez. “Não estou feliz com este atual governo e estou com uma expectativa grande de mudança", disse Adalton. "Meu voto é muito importante para contribuir para isso”, destacou. O casal está entre os 1.016 brasileiros que neste ano podem votar na África do Sul, número aproximadamente 19% superior ao pleito de quatro anos atrás. Na última eleição presidencial, 855 brasileiros se cadastraram para votar no país (605 em Pretória e 250 na Cidade do Cabo). No próximo dia 2 de outubro, haverá urnas eletrônicas em cada uma dessas duas cidades. A maioria dos brasileiros residentes na África do Sul vive em Pretória, Joanesburgo e Cidade do Cabo. Os perfis são diversos. Há estudantes, empresários, servidores públicos, pesquisadores, militares, missionários e acompanhantes de expatriados. No país africano que tem Cuba e China como dois dos principais aliados, alguns brasileiros se mostram mais próximos do socialismo, enquanto outros demonizam o comunismo. A empresária Ana Karato nasceu em Salesópolis, interior de São Paulo, e mora na África do Sul desde 2008. Ela votou no exterior pela primeira vez na eleição passada. Casada, mãe de três filhas, Karato conta que apenas a mais nova da casa, de 3 anos, não irá votar neste ano. A eleitora paulista estima que o presidente Jair Bolsonaro correspondeu em seu governo ao favoritismo que teve no continente na última eleição. Quando a reportagem pediu um exemplo de ação, inicialmente ela se referiu “a aviões fretados para que brasileiros fossem repatriados” durante a pandemia. Na verdade, em 2020, a embaixada brasileira no país contratou apenas um avião da South Africa Airways – e não vários – por cerca de R$ 2 milhões, para repatriar em torno de 250 brasileiros. Os passageiros foram dispensados de pagar diretamente os bilhetes. A empresária brasileira disse ainda que não tem motivos para reclamar sobre a atual relação bilateral entre Brasil e África do Sul. “Quem estiver no governo, independente de quem for, precisa colocar os interesses do país em primeiro lugar. Eu teria que fazer uma análise para ver o que que seria interessante para o Brasil“, afirmou. Ela diz achar “interessante que o Brasil não está mandando dinheiro para outro país”. “O importante é o Brasil se desenvolver. Então, para você se desenvolver, é como no meio dos negócios: você vende alguma coisa, a pessoa precisa comprar. Tem que haver uma troca, não pode ser somente de um lado”, disse. Governos brasileiro e sul-africano mais distantes Os 12 voos semanais que ligavam São Paulo e Joanesburgo até antes da pandemia já não existem mais, o que para Kika Ermel, operadora de turismo que vive na África do Sul há 15 anos, é um dos exemplos do crescente distanciamento entre os dois países. Aliás, ela disse que a relação Brasil-África do Sul parece estar indo ladeira abaixo. “Politicamente falando, vejo uma falta de conexão entre os dois países”, lamenta Ermel. “Cadê o BRICS?”, pergunta ela, indignada, referindo-se ao bloco do qual Brasil e África do Sul fazem parte, junto com Rússia, China e Índia. Especificamente sobre a falta dos voos diretos, ela lembra que o assunto não é apenas uma questão comercial. “Há que ter a vontade política”, frisou. Kika conta que antigamente se programava para viajar para o Brasil e votar, mas há anos desistiu de fazer isso e prefere justificar sua ausência das urnas. Com perfil assumidamente conservador, ela declara que se identifica mais com Bolsonaro do que com Lula, os dois favoritos nesta eleição brasileira, mas evita partidarizar suas respostas em se tratando de expectativas para o próximo governo. Ela acredita que a pressão de Bolsonaro para tentar nomear o bispo licenciado da igreja Universal Marcelo Crivella como embaixador do Brasil em Pretória talvez possa ter criado um certo mal-estar na relação entre os dois países. O que também tem deixado a empresária do ramo de turismo indignada é o fato da embaixada brasileira na capital sul-africana estar há meses sem um embaixador. Falta de embaixadores e queda de exportações no governo Bolsonaro Atualmente, outras embaixadas africanas estão com o posto de embaixador brasileiro vago, como, por exemplo, Moçambique. Depois do constrangimento diplomático com Crivella, o governo da África do Sul aceitou a indicação do diplomata Benedicto Fonseca Filho, o primeiro embaixador negro do Brasil, que atualmente é cônsul-geral em Boston, nos Estados Unidos. Mas ele ainda precisa passar pela sabatina do Senado. “Certamente isso só acontecerá depois das eleições”, disse à reportagem uma fonte do Itamaraty. Na avaliação de Mario Schettino Valente, professor de Relações Internacionais do Ibmec da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a ausência de um embaixador em um país indica falta de prioridade. Em sua premiada tese de doutorado, defendida em 2020, Valente estudou os efeitos da política externa brasileira sobre o comércio exterior. “A tese comprova, de forma estatística, que a abertura de embaixada aumenta o fluxo comercial, principalmente as exportações”, afirmou. Atualmente, o que o Brasil mais envia para a África do Sul são óleos combustíveis de petróleo e carnes. E o que mais compra dos sul-africanos são minerais: prata, platina e alumínio representam mais da metade das importações brasileiras na pauta bilateral. Ainda de acordo com Valente, em 2019, o Brasil registrou o menor valor de participação nas exportações para a África do Sul em 20 anos. No primeiro ano do governo Bolsonaro, este percentual foi de 0,50%, maior apenas que o registrado em 1999 (0,49%). A constatação de recuo comercial é a mesma ao se analisar dados da África Subsariana. “Os piores anos da participação da África Subsaariana nas exportações brasileiras, desde 2000, foram em 2019 (1,628%) e 2018 (1,654%)”, informou. Ele acredita que a redução das atividades da Petrobras no continente tenha afetado este fluxo. Política externa minimizada na campanha A política externa não parece ser uma prioridade para os candidatos à presidência em 2022, muito menos em se tratando da África. Dos 11 candidatos que disputam a corrida presidencial, três citaram o continente africano em seus planos de governo: Léo Péricles (UP), Lula (PT) e Sofia Manzano (PCB). Pablo Marçal até fez referência à região no seu programa de governo, mas o PROS retirou a candidatura dele. Enquanto países como Turquia, Estados Unidos, Rússia e China seguem buscando cada vez mais espaço no continente africano, o presidente do Instituto Brasil-África (IBRAF), João Bosco Monte, lembra que o Brasil vem se afastando desta região desde 2015, e esse distanciamento se intensificou no atual governo. Brasília não deu à África a atenção correspondente ao resultado das urnas no continente em 2018. Para o presidente do IBRAF, a imagem do Brasil no exterior não é a mesma de anos atrás e isso se dá, muito, pela forma com que o presidente Bolsonaro conduz sua política externa. Na África não é diferente. “O Brasil não está bem representado. O presidente Bolsonaro, durante os seus quase quatro anos de governo, sequer pensou e, de forma objetiva, materializou a relação próxima que o Brasil tinha com a África. Ele nunca viajou para nenhum dos países africanos. Isso é muito ruim, porque não demonstra uma aproximação e interesse do Brasil em conversar com a África”, analisou. Engana-se quem associa a África a um lugar que apenas precisa de ajuda humanitária. Especialistas consideram este “o continente do futuro”. Não se fala em produção de carros elétricos, por exemplo, sem colocar na discussão a República Democrática do Congo, um dos maiores produtores mundiais de coltan, ingrediente fundamental para a produção de baterias, inclusive de telefones celulares. Brasileiros esperam reaproximação entre Brasil e África No segundo turno, em 2018, o petista Fernando Haddad venceu a votação em seis países africanos: Cabo Verde, Costa do Marfim, Marrocos, Nigéria, Tanzânia e Quênia, para onde o missionário católico Pedro Mariano Pinheiro se mudou há sete meses. Ele também é de Salvador (BA) e vive a cerca de 170 km da capital queniana, Nairóbi. Pinheiro já está se programando para ir até a capital, a fim de votar no dia 2 de outubro. “Acho que cada voto é importante para fazer a diferença e tirar esse governo que está acabando com nosso país. Mesmo aqui eu preciso exercer meu dever de eleitor”, afirma. O missionário disse ainda que espera mais diálogo entre o Brasil e o continente africano no próximo governo. O desejo dele é o mesmo da professora universitária Ivanise Gomes. Há 8 anos, ela vive em Moçambique, que terá neste ano o segundo maior eleitorado brasileiro no continente africano: 673 inscritos, apenas dois eleitores a menos do que em 2018. A brasileira, que antes optou por justificar sua ausência, decidiu não deixar de votar desta vez. “Eu acho que o Brasil está passando por uma situação muitíssimo delicada, política e socialmente. Para mim, é como um grito de socorro. Espero que meu voto faça diferença para que essa situação se reverta, que as coisas melhorem para o Brasil. Acreditar nessa melhora também vai reverberar nos países africanos, porque existia um diálogo entre Brasil, Moçambique, África do Sul, os países do sul global, e que foi esvaziado, cessado nesse último governo. Eu acredito que isso possa voltar a acontecer”, declarou a professora. Ela ainda criticou a atual falta de incentivos a pesquisadores brasileiros e moçambicanos, como existia quando ela chegou à região. “Que essa relação (entre os dois países) volte a ser como era antes, com bastante intercâmbio de saberes, professores, estudantes, além de outras áreas onde há cooperação entre Brasil e Moçambique”, completou. Voto com cédula de papel Durante a produção desta reportagem, vários brasileiros que vivem em países africanos e demonstram apoio ao atual governo em redes sociais foram contatados, mas muitos deles disseram que não fizeram o cadastramento eleitoral a tempo. Por isso, não poderão votar no exterior. Em nove países africanos, o voto será com cédulas de papel, uma vez que o número de eleitores brasileiros cadastrados não passou de 100. Após o fim da votação e a contagem local dos votos, todos os resultados serão imediatamente enviados a Brasília.

RFM - Informação Privilegiada
PETRÓLEO CAI 3,7% NA ÁFRICA SUBSAARIANA

RFM - Informação Privilegiada

Play Episode Listen Later Jul 12, 2022 3:51


O Professor Edilberto Geraldes, africanólogo, fala das implicações desta queda.

petr frica rfm subsaariana
Podcast Internacional - Agência Radioweb
Mais de 30% das gestações de adolescentes estão em países pobres

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jul 6, 2022 1:23


Estudo do Fundo de População das Nações Unidas, Unfpa, revela que em países da África Subsaariana, mais de 60% das gestações ocorrem em meninas com menos de 17 anos; no Brasil, essa taxa é de 57%, segundo a agência. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

ONU News
África Subsaariana tem 48% das mortes atribuídas a grupos terroristas no mundo

ONU News

Play Episode Listen Later Jun 8, 2022 1:20


MIT Technology Review Brasil
Vacina contra malária e a difícil busca por imunizantes 

MIT Technology Review Brasil

Play Episode Listen Later Mar 31, 2022 27:46


O podcast Health Innovation desta semana tem como tema problemas em relação à imunização contra a malária em locais com alta transmissão. A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2017, criou uma iniciativa que visa erradicar a malária em diversos países, com foco na região da África Subsaariana. A doença tem cura, porém, ainda é a causa de morte e de sequelas em pessoas de todo o mundo. A ideia é utilizar uma vacina em conjunto a outras ferramentas a fim de evitar a transmissão dos parasitas, mas grande parte da população mais atingida não tem acesso ao tratamento. Nesse episódio, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório convidam o infectologista e pesquisador da Fiocruz Marcus Lacerda para discutir a vacina RTS,S, a complexidade e as dificuldades para o desenvolvimento e a distribuição de imunizantes para doenças antigas e já conhecidas. Esse podcast é um oferecimento da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.

Economia
Quem ganha e quem perde com o aumento de preço das matérias-primas em tempos de guerra

Economia

Play Episode Listen Later Mar 9, 2022 5:32


Da Europa aos Estados Unidos, passando pelo Brasil ou pelo continente africano. O mundo inteiro começa a sentir os impactos provocados pela guerra na Ucrânia. Desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, o futuro do setor financeiro e das trocas comerciais se tornou imprevisível. As sanções dos países ocidentais contra o país de Vladimir Putin já trouxeram consequências imediatas, como a disparada dos preços de commodities e muitos países se preparam para absorver o choque Candidato declarado à reeleição na França, desde a quinta-feira (3), Emmanuel Macron se equilibra nos discursos, ora como presidente, ora como político em campanha. Contudo, o tom grave das mensagens que ele martela é o mesmo. Nesta terça-feira (8), o presidente francês deixou bem claro: “Nossa agricultura, nossa indústria, muitos setores econômicos estão sofrendo e sofrerão, seja porque dependem da importação de matérias-primas da Rússia ou da Ucrânia, seja porque exportam para esses países. Nosso crescimento, que está atualmente no auge, será inevitavelmente afetado". “O aumento do preço do petróleo, gás e matérias-primas tem e terá consequências para o nosso poder de compra", disse o presidente. "Amanhã, o preço de um tanque cheio de gasolina, o valor da conta do aquecimento e o custo de certos produtos poderão se tornar ainda mais caros”, completou Macron. Consciente das consequências econômicas e sociais da guerra, o chefe de Estado orientou o primeiro-ministro francês, Jean Castex, a apresentar, nos próximos dias,  um “plano de resistência econômica e social” para enfrentar essas dificuldades. “Apoiaremos os setores econômicos mais expostos, procurando novos fornecedores e novos pontos de venda comerciais. E é com esse objetivo que conversei com os líderes europeus, americano e do Oriente Médio”, ressaltou. “Daremos respostas adequadas à interrupção dos fluxos comerciais e ao aumento dos preços”, declarou Macron. Durante dois dias, a partir desta quinta-feira (10), o presidente francês vai coordenar, na cidade de Versalhes, na região parisiense, uma reunião de cúpula informal com líderes europeus para discutir um novo modelo econômico para a Europa. Sobretudo, será uma oportunidade para debater alternativas para contornar a dependência de petróleo e gás da Rússia, país que garante o fornecimento de 40% do volume de gás consumido no bloco europeu. Grande produtor e exportador de petróleo, a Rússia também sabe que a ordem dos ocidentais de parar de comprar esse produto vai ter um impacto forte no futuro econômico do país. O anúncio dos Estados Unidos de cortar as importações de petróleo russo já fez o preço do barril ultrapassar os US$ 130, neste terça-feira. O governo americano já iniciou contatos com a Venezuela para compensar essa redução nas importações. O presidente Nicolás Maduro confirmou o início das discussões. No tabuleiro geopolítico mundial, não apenas países, mas regiões inteiras serão impactadas pela guerra. Perdas e ganhos No caso da África, Carlos Lopes, ex-secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas para África e especialista em planejamento estratégico prevê dois cenários distintos. O primeiro favorece os países produtores de commodities, que terão o preço nas alturas. “A África e a Rússia têm grande dependência econômica de algumas commodoties e algumas delas são comuns, como o petróleo. Para a África, o petróleo representa 40% das exportações”, afirma. “Qualquer turbulência neste mercado vai favorecer países africanos que são exportadores desse produto”, diz o especialista, fazendo referência a Angola, Nigéria e Argélia. De acordo com Carlos Lopes, outra commodity que sofrerá impacto será a platina, metal produzido na África do Sul e Zimbábue. “Para esses países, as notícias são boas porque vão aumentar os preços e muitos vão se beneficiar com a turbulência”, avalia. Por outro lado, Carlos Lopes ressalta as muitas dificuldades que irão surgir para os países africanos com o aumento de preços de produtos importados. “No caso do trigo, a África  é um grande importador e a Rússia é um grande exportador. A falta de acesso a esse mercado, porque os russos vão ter disrupções logísticas, e a falta de uma substituição fácil, farão com que países principalmente do norte da África e da África Subsaariana paguem um preço muito alto por um produto de primeira necessidade”, conclui. 

Ciência
Segurança alimentar deve vista com a mesma seriedade que a paz e segurança em África

Ciência

Play Episode Listen Later Mar 8, 2022 10:16


Reforçar a resiliência na nutrição e segurança alimentar no continente africano é o tema do ano da União Africana. A agricultura assume o principal papel para acabar com a fome e a má-nutrição no continente. Em entrevista à RFI, Josefa Sacko, comissária para a Economia Rural e Agricultura da União Africana sublinha a necessidade de “acelerar a transformação da agricultura" em África. Reforçar a resiliência na nutrição e segurança alimentar no continente africano: acelerar o sistema agro-alimentar, a saúde e a protecção social para o desenvolvimento do capital humano e sócio-económico, é o tema do ano da União Africana. O continente tem grande potencial agrícola, mas continua a depender dos alimentos que importa. Por ano, a factura da importação de bens alimentares ronda os 45 mil milhões de dólares. Um preço demasiado elevado quando África possui 60% das terras cultiváveis do planeta. De acordo com o Relatório da Organização de Meteorologia Mundial, publicado no final do ano passado, até 2030, 118 milhões de pessoas extremamente pobres no continente africano estarão expostas à seca, inundações e calor extremo. O aquecimento global do planeta e consequentemente o aumento da variabilidade do tempo e do clima perturba vidas e economias. Na África Subsaariana, as mudanças climáticas podem reduzir ainda mais o produto interno bruto em até 3%, até 2050. A isto, somam-se ainda as feridas abertas deixadas pela pandemia da Covid-19. Em entrevista à RFI, Josefa Sacko, comissária para a Economia Rural e Agricultura da Comissão da União Africana sublinha a necessidade de “acelerar a transformação da agricultura no continente para conseguirmos ter a auto-suficiência alimentar e nutricional”. A comissária angolana alerta que é preciso que os estados olhem para esta questão com os mesmos olhos com que encaram a “paz e segurança no continente”. A falta de soberania e segurança alimentar no continente africano “também são formas de conflitos e formas de migração”, acrescenta.

Ciência
Ciência - Angola: Paleontólogo português descobre plesiossauro com 72 milhões de anos

Ciência

Play Episode Listen Later Oct 5, 2021 10:14


Procurar vestígios de animais que já viveram no planeta terra há milhões de anos é o trabalho de Octávio Mateus, paleontólogo e docente da Universidade Nova de Lisboa. Uma das descobertas mais recentes foi a de um plesiossauro, réptil marinho, com cerca de 72 milhões de anos, um achado feito em conjunto com a sua equipa, em Angola. Em entrevista à RFI, o professor universitário falou sobre as descobertas feitas no continente africano, incluindo a do plesiossauro encontrado em Bentiaba, na província do Namibe, em 2017. O estudo sobre este animal foi publicado em agosto deste ano.  "Os plesiossauros eram reptéis exclusivamente marinhos e viveram ao mesmo tempo do que os dinossauros. Os plesiossauros são muito raros e, sobretudo, muito raros em África. O que nós descobrimos foram exemplares de uma nova espécie que já tínhamos baptizado previamente com o nome Cardiocorax mukulu e o que verificamos agora é um segundo espécime com um crânio completo e, em conjunto, faz dos mais completos plesiossauros da África Subsaariana, portanto, é uma descoberta importante", explicou o investigador. Os fósseis descobertos por Octávio Mateus e a sua equipa estão actualmente patentes numa exposição no Museu Nacional de História Natural do Smithsonian, em Washington, e ali permanecerão até ao final de 2022, antes do regresso definitivo a Angola, de onde são originários. Esta é a descoberta mais recente do Projecto PaleoAngola, que também já deu a conhecer ao mundo o primeiro dinossauro de Angola.

O USO DE PODCAST COMO RECURSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA
Conflitos no Continente Africano- parte 2

O USO DE PODCAST COMO RECURSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA

Play Episode Listen Later Sep 9, 2021 25:44


Vamos falar sobre a região da África Subsaariana, sobre alguns conflitos relacionados com o período do neocolonialismo e a partilha da África. Veremos os conflitos de Sudão e Sudão do Sul Genocídio em Ruanda e o atual cenário na Somália.

Vasto Mundo
Contágio acelera com falta de vacinas no continente africano

Vasto Mundo

Play Episode Listen Later Jun 29, 2021 2:31


África Subsaariana está na iminência de entrar na terceira onda da pandemia de coronavírus com apenas um adulto imunizado a cada cem habitantes, com isso, o Fundo Monetário Internacional faz um apelo para acelear a vacinação contra a Covid-19. Ouça o boletim Vasto Mundo do dia 29.6.2021 para a Rádio Super 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br).

Geopolítica e Migrações Internacionais
MIGRAÇÕES NA ÁFRICA SUBSAARIANA - LOUISE GOMES E MARIA EDUARDA

Geopolítica e Migrações Internacionais

Play Episode Listen Later Jun 18, 2021 4:59


Notícias e informações sobre os fluxos migratórios na Africa Subsaariana

Vox hominibus
A África Subsaariana e a América Latina

Vox hominibus

Play Episode Listen Later May 13, 2021 46:29


Áudio aula de geografia do Professor José Cícero Gomes para 2° ano do ensino médio.

The TADAT Podcast
Episódio G1: Série de Podcasts sobre Administração de Receitas e Gênero

The TADAT Podcast

Play Episode Listen Later Mar 8, 2021 32:18


Neste episódio, Katherine Baer do FAD, diretora assistente encarregada de supervisionar as atividades de desenvolvimento de capacidade do FMI em administração tributária e aduaneira no Hemisfério Ocidental e na África Subsaariana, entrevista duas mulheres fenomenais com experiência agências aduaneiras líderes. Nossa primeira oradora é a Vice-Presidenta do Equador Maria Alejandra Muñóz que compartilhara conosco o que é preciso para se tornar uma líder e nos lembra das responsabilidades que acompanham esse papel. Velma Ricketts-Walker, CEO da Agência Alfandegária da Jamaica, é a nossa segunda palestrante convidada. Ela enfatizará a importância de apoiar as mulheres para assumirem funções alfandegárias não tradicionais, como o trabalho de fiscalização das alfândegas, e de treinar e orientar as mulheres ao assumirem cargos de chefia. Neste episódio, as duas palestrantes enfatizam o valor que a diversidade de gênero traz para a administração de receitas. Ouça.

Falando de História
#8 O Império do Mali (séculos XIII-XIV)

Falando de História

Play Episode Listen Later Feb 15, 2021 17:57


Neste episódio falamos do Império africano do Mali, um dos mais ricos e poderosos da África Subsaariana entre os séculos XIII e XVII. Sugestões de leitura: David Conrad – Empires of Medieval West Africa: Ghana, Mali, and Songhay. Nova Iorque: Facts on File, 2005. J. D. Fage - História da África. Lisboa: Edições 70, 2010. Música de Kevin MacLeod - ‘Five Armies' (License: CC BY 3.0 (http://goo.gl/BlcHZR)

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ONU News
Acnur quer mais segurança no Mediterrâneo após aumento de crises na África Subsaariana

ONU News

Play Episode Listen Later Jan 29, 2021 1:47


Podcast Internacional - Agência Radioweb
ONU e parceiros na África querem aumentar segurança para pedestres e ciclistas

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 22, 2020 1:55


Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Pnuma, já treinou representantes de 24 organizações sem fins lucrativos de 15 países em reforço de campanhas de proteção; África Subsaariana é líder global per capita em número de mortes nas estradas. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Kilombas
Drops #19 - Quem tem Direito à Cidade?

Kilombas

Play Episode Listen Later Oct 26, 2020 32:01


Durante os próximos episódios, justamente os que antecedem as eleições municipais, vamos falar de temas centrais no exercício democrático e como eles se relacionam com os diversos brasis que existem: território, educação e saúde. Fortaleza é dividida em 6 regionais. Uma delas, a Regional 2, concentra o índice de desenvolvimento humano (IDH) mais alto da cidade, por outro lado, os maiores índices de criminalidade e menor desempenho do IDH da capital estão concentradas nas regionais 5 e 6, em sua maioria. Portanto, certa área da cidade tem IDH semelhante ao da Noruega ao mesmo tempo em que outros espaços da capital concentram o IDH parecido com o de países que vivem em Guerra Civil na África Subsaariana. Tudo isso concentrado no mesmo território. E é no meio disso tudo que estamos nos deparando de maneira mais abrupta com o apelo ao discurso da segurança pública pelos candidatos que concorrem à prefeitura municipal desse ano. E agora eu nao to falando só de Fortaleza, viu? Segundo um levantamento do portal UOL, o Brasil tem, este ano, um número recorde de candidatos policiais e militares concorrendo a cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. O que os recorrentes assassinatos a corpos negros e perifericos podem nos ensinar sobre a decisao do voto? Como a gestão da segurança pública define quem realmente tem direito à cidade? Para responder essas questões, conversamos com o Pastor Simões! Nos sigam nas redes sociais: @kilombaspod (Instagram) e @kilombaspodcast (Twitter)/ Roteiro e Produção: Alice Souza/ Locução e Edição de Áudio: Letícia Feitosa/ Arte da capa: Leíssa Feitosa

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Uma em cada seis crianças vive em pobreza extrema

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Oct 20, 2020 1:22


Estudo realizado antes da pandemia de Covid-19 mostra que 356 milhões de crianças tentam sobreviver com menos de US$ 1,90 por dia; dois terços delas vivem na África Subsaariana; número deve subir de forma significativa devido à crise de saúde. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
ONU marca Dia Internacional sobre Perda e Desperdício de Alimentos

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Sep 29, 2020 1:42


Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, revela que 14% dos alimentos se perdem entre colheita e venda; prejuízos na África Subsaariana, onde muitos produtores ganham menos de US$ 2 por dia, até US$ 4 bilhões são jogados fora anualmente. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

ExpressoCast
Estação 30 - Expresso Cultural - Pantera Negra

ExpressoCast

Play Episode Listen Later Sep 21, 2020 83:45


Em homenagem a Chadwick Boseman amanhã (02/09) o Papo Cultural será sobre o filme Pantera Negra. A história trata de uma país na África Subsaariana chamado Wakanda. Wakanda é o país mais avançado tecnologicamente e mais isolacionista do mundo, dado suas riquezas naturais em minério Vibranium. Entretanto, o rei T'Challa (Pantera Negra) vê seu reino ser ameaçado por forças externas que descobrem da existência desse país riquíssimo por culpa de seu Rival Killmonger, um adepto à ideologia da dívida histórica. Siga o Expresso Libertário no Instagram: @expressolibertario

Lugares Pelo Mundo
Temp 3 - #5 Uma brasileira na África (com Gabriela Aguiar)

Lugares Pelo Mundo

Play Episode Listen Later Aug 19, 2020 28:41


Mari e Marcelo vão bater um papo com a viajante Gabriela Aguiar, que fez uma viagem incrível pelo Quênia, Uganda e África do Sul. Ela vai contar suas experiências com as pessoas e com a natureza da África Subsaariana. Edição: João Vitor Ferreira

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Unaids descarta alcançar metas de tratamento do HIV até 2020

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jul 8, 2020 2:06


Em documento, Programa Conjunto das Nações Unidas, Unaids, alerta para Covid-19 e riscos de se anular sucessos em curso; falhas devem levar a 3,5 milhões de novas infecções e mais 820 mil mortes desde 2015; 59% dos novos casos na África Subsaariana, no ano passado, eram de meninas e mulheres. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.

Petit História
17. #6. I Guerra Mundial: A Guerra na África Subsaariana

Petit História

Play Episode Listen Later Jun 23, 2020 29:46


A guerra na África Subsaariana concentrou-se nas quatro colônias alemãs Togo, Camarões, Sudoeste Africano Alemão (hoje Namíbia) e África Oriental Alemã (atual Tanzânia, Ruanda e Burundi). Na verdade estas colônias estavam vulneráveis aos ataques dos Aliados que depois vitoriosos passavam a contar os territórios coloniais entre seu espólio de guerra. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cristiano-basilio/message

Convidado
Convidado - Três lusófonos na lista de vencedores do Blog4Dev contra casamento infantil

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 19, 2020 19:35


Três vencedores lusófonos do concurso do Blog4Dev do Banco Mundial, com o objectivo de capacitar mulheres e raparigas africanas para acabar com o casamento infantil. De Angola, Luyana Fernando, de 24 anos; da Guiné-Bissau, Lizidória Mendes, de 22 anos e de Moçambique, Edmundo Simão, de 28 anos. Capacitar as mulheres e raparigas africanas para acabar com o casamento infantil era o mote do concurso do Blog4Dev do Banco Mundial. A África Subsaariana tem uma das mais elevadas taxa de casamentos infantis do mundo. Quase quatro em cada dez raparigas casam, todos anos, antes de completarem 18 anos. Ao casamento infantil segue-se a maioria das vezes a gravidez precoce que afecta gravemente a saúde destas meninas. Todos os anos, a mais de três milhões de raparigas é-lhes roubada a infância e o futuro. Diz o Banco Mundial que as raparigas e as mulheres são o futuro de África e por isso no concurso Blog4Dev deste ano, convidou jovens africanos foram convidados a partilharem as suas ideias sobre como acabar com o casamento infantil nos seus países. Das 2.680 participações foram seleccionados 38 vencedores. Três são lusófonos. De Angola, Luyana Fernando, de 24 anos; da Guiné-Bissau, Lizidória Mendes, de 22 anos e de Moçambique, Edmundo Simão, de 28 anos. Confira aqui a entrevistas a estes três vencedores lusófonos.  

Ponta de Lança Podcasts
MAFC CONTINENTE - ETIÓPIA

Ponta de Lança Podcasts

Play Episode Listen Later May 13, 2020 18:10


Fala, PDL's! Seja bem-vindo e bem-vinda ao Mama Africa FC Continente, o podcast que te apresenta ao continente e às nações africanas. Por aqui você irá conferir informações e dados sobre história, geografia, política, cultura e, sem dúvidas, sobre o futebol em africano. Cada episódio do MAFC Continente irá falar de um país em específico, para que a gente possa conhecer as nações que compõem África. O primeiro país que vamos te apresentar é a ETIÓPIA. Roteiro, apresentação e edição: Rubens Guilherme Santos Capa do podcast: Dreyfus Gomez Todos os textos do Ponta de Lança estão disponíveis em: https://medium.com/ponta-de-lan%C3%A7a PS*: A Etiópia é um país situado na África Subsaariana. No futebol, a alcunha da Seleção Masculina da Etiópia é “Walia Ibex”, uma espécie de cabra típica do país. Já a alcunha da Seleção Feminina é “Lucy”, em alusão ao fóssil de Australopithecus afarensis de cerca de 3,2 milhões de anos encontrado em terras etíopes. #Etiópia #África #Futebol #PaixãoPorOusar --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message

Reinos da África Subsaariana: Grande Zimbábue
REINOS DA ÁFRICA SUBSAARIANA-O GRANDE ZIMBÁBUE

Reinos da África Subsaariana: Grande Zimbábue

Play Episode Listen Later Nov 16, 2019 3:08


Neste episódio falaremos sobre o Império Monomotapa, ou Grande Zimbábue, e suas principais características.

TEDTalks Tecnologia
Como levar eletricidade acessível e sustentável para a África | Rose M. Mutiso

TEDTalks Tecnologia

Play Episode Listen Later Oct 28, 2019 13:00


Pobreza energética, ou a falta de acesso à eletricidade e outros serviços básicos de energia, afeta quase dois terços da África Subsaariana. Com o crescimento da população da região também cresce a necessidade de construir um novo sistema energético que se desenvolva junto, diz Rose M. Mutiso. Numa palestra ambiciosa, ela discute como uma mistura equilibrada de soluções como energia solar, eólica, geotérmica e matrizes modernas podem criar um futuro de alta energia para a África: providenciando energia confiável, criando empregos e aumentando a renda.

AgroDepende
#16º AgroDepende - Revolução Verde - Vantagens, desvantagens e conspiração...

AgroDepende

Play Episode Listen Later Sep 30, 2019 59:27


Revolução VERDE um marco na historia. A revolução verde foi um marco na historia da agricultura que proporcionou efetuar melhorias nos manejos de produção agrícola. Está começou a ser implantada após a segunda guerra mundial, onde os Estados Unidos objetivou terminar com o problema da fome que ocorria na Ásia Meridional e África Subsaariana. Existem controvérsias que relatam o processo da revolução verde como um interesse dos EUA em ganhar dinheiro fornecendo toda a matéria prima necessária para realizar a produção agrícola na época. Sendo este fato verdade ou não, eis a questão. O que realmente é possível observar que a revolução verde apresentou á agricultura um novo modo de produzir, demonstrando a modernização das praticas agrícolas e os benefícios de se utilizar os fertilizantes químicos, defensivos agrícolas, sementes certificadas, mecanização agrícola e utilização da irrigação. Através da revolução verde chegamos à agricultura atual que utiliza todos os recursos disponíveis de uma forma adequada, trabalhando da melhor forma possível os aspectos técnicos, sociais e ambientais acarretando assim em uma unidade de produção agrícola economicamente viável. Nos do AgroDepende acreditamos que as próximas décadas serão muito decisivas para a agricultura mundial, pois será a agricultura que buscará solucionar todos os problemas que estão sendo ocasionados, sendo estes ambientais ou não, pelos demais setores da economia. E nós que fazemos parte do Agro poderemos trabalhar para que isso aconteça, pois somos a força que consegue mover o mundo. O Agro é o futuro e nós acreditamos nisso!

Educando Seu Bolso
Mulheres empreendedoras e desenvolvimento

Educando Seu Bolso

Play Episode Listen Later Mar 9, 2018 23:18


Países que têm leis que protegem as mulheres contra o assédio são também aqueles em que elas são mais ativas economicamente. Este foi o tema da nossa conversa com Pedro Vieira, da Rádio Inconfidência, no programa Em Boa Companhia desta semana. Lugares em que as mulheres têm segurança para exercer sua cidadania são mais propícios para o surgimento de mulheres empreendedoras, mulheres bem colocadas profissionalmente e com maior participação na economia. Este assunto foi o foco de um artigo escrito por três economistas – mulheres – do FMI. Ou melhor, duas economistas, Corinne Deléchat e Monique Newiak, e Christine Lagarde, advogada, cientista política e, principalmente, diretora geral do FMI. Proteção social e inclusão financeira O estudo mostra que, de modo geral, as mulheres têm menos acesso a produtos e serviços financeiros do que homens. E essa diferença é ainda maior em países emergentes ou em desenvolvimento. Nesses locais, as mulheres chegam a ter 14% menos acesso a serviços financeiros! O gráfico mostra a situação, comparando a região mais pobre da África, os países em desenvolvimento e o mundo como um todo. As pesquisadoras foram mais fundo para buscar explicações para isso, ou, pelo menos, para buscar outros fatos que andam lado a lado com este. E concluíram que, mesmo em países e regiões em desenvolvimento ou emergentes, o acesso a produtos e serviços financeiros é maior quando há proteção jurídica. Na África Subsaariana esta diferença chega a 25%! Dita assim, essa conclusão pode parecer óbvia. Alguém poderá dizer que o maior número de mulheres empreendedoras nesses países não é PORQUE existem leis contra o assédio. E sim porque são países mais ricos. E, por isso, são econômica e socialmente mais avançados. E, POR ISSO, lá existem tanto leis mais avançadas conta o assédio, quanto um maior número de mulheres empreendedoras. Pode ser. Parece até o desafio da propaganda daquela antiga marca de biscoitos. É mais fresquinho por que vende mais, ou vende mais porque é mais fresquinho? Neste momento, isto é de menor importância. Porque os objetivos do artigo são outros, muito além de explicar causa e efeito do fenômeno. Toda a economia ganha com a igualdade Um dos objetivos, por exemplo, é mostrar como o país pode ganhar economicamente quando combate a desigualdade entre gêneros e protege as mulheres contra a violência e o assédio. Na mesma semana em que foi publicado o artigo, o FMI divulgou também um estudo sobre a Nigéria. Nele, fica claro que a redução da desigualdade de gênero pode aumentar o crescimento do PIB em mais de 1 ponto percentual por ano. A partir daí, a entidade recomendou medidas como o fortalecimento das leis, especialmente em proteção às mulheres, e o investimento em infraestrutura, saúde e educação. Junto disso, o FMI recomenda também – não apenas para a Nigéria – políticas para incentivar a participação das mulheres na economia, como assistência às crianças, inclusive com investimentos em transporte público e creches. “Ora”, dirão alguns, “mas o respeito às mulheres deve ser um objetivo de toda a sociedade por razões humanas, não econômicas”. Está certo, claro. Mas repare bem nas mensagens que você ouviu nesta semana, em razão do dia internacional da mulher. De modo geral, elas falam em proteção, em combate à violência, ao desrespeito, ao assédio sexual e moral, à igualdade. Tudo isso também não parece óbvio? Quem vai, em sã consciência, dizer que isso não é importante, e que não são problemas reais? Acontece, amigo, que nesse mundo maluco, o óbvio precisa ser dito. E repetido, mais e mais vezes, porque o problema é realmente grave, e ainda tem muito para avançar. O jeito FMI E este é o “jeito FMI” de abordar as questões. Pela via da economia. Outras instituições vão abordar o problema de outras formas. Então, até você, que torce o nariz para o FMI – e razões não faltam para isso – há de convir que todo argumento a favor é bem vindo neste momento. Então o FMI mostra, com números e pesquisas sérias, com pesquisadoras do mais alto gabarito, que proteger as mulheres é bom para a economia. Quem sabe assim, os governantes de países que se preocupam mais com a economia do que com questões humanas, não se veem motivados a agir? O importante, neste momento, é agir. Repare bem nas recomendações do FMI. Incentivar a participação das mulheres na economia e o surgimento de mulheres empreendedoras por meio do combate ao assédio e à violência, e do estímulo ao investimento em transporte e bem estar das crianças. As coisas estão todas ligadas. Economia e bem estar. “Mas por que o cuidado com as crianças é considerado uma política de apoio às mulheres? Isto não é interesse também dos homens, isto é, dos pais dessas crianças?” É, sim, claro. No mundo ideal. No mundo real, infelizmente, o cuidado com os filhos ainda é considerado algo mais das mães do que dos pais. O papel da mulher Isto me faz lembrar do nosso presidente Michel Temer. No ano passado, no dia internacional das mulheres, o presidente fez um discurso que ficou famoso. Temer ressaltou o papel da mulher no lar, nos afazeres domésticos e na educação dos filhos. Quando trouxe a economia para o discurso, o presidente ressaltou que o papel da mulher na economia é perceber o aumento dos preços na hora de fazer compras. Evidentemente, o mundo veio abaixo. Foi acusado de reforçar um discurso retrógrado que limita o papel da mulher na sociedade ao lar. As críticas fazem sentido. No mundo todo – e no Brasil, particularmente – segmentos importantes da sociedade têm lutado para reforçar a importância de legitimar o papel da mulher em todos os lugares da sociedade, especialmente naqueles em que a participação dos homens é historicamente maior. Exemplos não faltam. Na política, nas empresas, na imprensa, nos esportes. Dados não faltavam ao presidente. O IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – havia divulgado dias antes estudo que mostrava que as mulheres seguiam ganhando menos que os homens, mesmo quando ocupam os mesmos cargos. Mesmo que tenham mais escolaridade. Em um discurso de poucos minutos, o presidente poderia ter preferido mostrar esse lado da questão. Nossa experiência Bem, vou tentar defender o lado positivo do discurso do presidente… O que ele falou pode até não contribuir para diminuir o problema, mas não está totalmente descolado da realidade atual. Nesses mais de quatro anos de Educando Seu Bolso, tivemos oportunidade de conhecer de perto e ajudar muitas famílias. Em muitos casos percebemos que a mulher era a responsável pelo equilíbrio financeiro da família. Enquanto o homem às vezes adotava uma postura mais ousada, quase irresponsável, a mulher enxergava coisas que ele não enxergava sobre a realidade das coisas, do dia a dia. Bem, a natureza não dá saltos. As sociedades também não costumam dar. Por isso, um caminho para tornar nossa sociedade mais igualitária entre os gêneros pode ser, justamente, aproveitar traço da herança machista como elemento de transformação. Vou explicar melhor. Um dos caminhos da transformação da nossa sociedade pode ser estimular as mulheres empreendedoras. Mulheres empreendedoras Pequenos negócios são mais fáceis de serem criados. Para pessoas com poucos recursos – tempo, dinheiro, espaço – pode ser uma forma de conquistar profissão, renda, dignidade, independência. Já falamos tanto sobre empreendedorismo aqui no blog, hoje propomos lançar este novo olhar sobre o assunto. Às vésperas do dia internacional da mulher em 2017 foram divulgados números sobre mulheres empreendedoras. Segundo a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), entidade que pesquisa o empreendedorismo no mundo, mais da metade dos empreendedores que iniciaram negócios em 2014 são mulheres. Enquanto isso, aqui no Brasil, o Sebrae divulgava que o número de mulheres empreendedoras havia aumentado 34% nos últimos anos. Segundo o estudo, 40% dessas mulheres empreendedoras têm menos de 34 anos. A maior parte desses negócios são de setores simples, como restaurantes, cabeleireiros e cosméticos, e 35% dos negócios funcionam dentro da própria casa das empreendedoras. Pode parecer pouco, mas é um começo. E, na mesma época, o CNPq divulgou que o número de bolsas de estudo – entre iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado e estímulo à inovação – concedidas a mulheres mais que dobrou em 15 anos. Dá para perceber que, aos poucos, as coisas vão caminhando em diferentes frentes? Várias frentes Pois é. Acho que este é o moral da história. A conquista da igualdade entre os gêneros é uma luta em várias frentes. Por um lado, há que se mudar as políticas, como destaca o artigo do FMI. Criação e aplicação de leis firmes que garantam os direitos e a proteção das mulheres. Por outro lado, há as campanhas de vários segmentos da sociedade, denunciando e recriminando o desrespeito. E, pelo lado de dentro, iniciativas eficazes e eficientes, como o estímulo às mulheres empreendedoras, à reconquista da dignidade e da independência pelo trabalho. Nós, do Educando Seu Bolso, acreditamos muito no empreendedorismo e no acesso aos produtos e serviços financeiros. Para isso oferecemos nosso Comparador de Contas Digitais e o Simulador de Investimentos em Renda Fixa. E, sobretudo, trabalhamos muito pela igualdade e pela inclusão. Parabéns às mulheres empreendedoras, às trabalhadoras, às batalhadoras, às mães, às filhas, a todas. Feliz dia da mulher, todos os dias!

TEDTalks Saúde
Tecnologia médica para atender às necessidades da África | Soyapi Mumba

TEDTalks Saúde

Play Episode Listen Later Jan 9, 2018 5:43


Na África Subsaariana, os cortes de energia, a pouca entrada de tecnologia e os hospitais com poucos profissionais de saúde comprometem o sistema de saúde. Para resolver esses problemas no Maláui, o Bolsita TED Soyapi Mumba e sua equipe criaram do zero um novo sistema, desde o software que alimenta seus registros de saúde eletrônicos à infraestrutura que o suporta. Nesta palestra curta mas esperançosa, Mumba fala sobre como sua mentalidade de "pau pra toda obra" pode ajudar a reinventar sistemas de saúde de locais carentes de recursos.