POPULARITY
Mais tarde, talvez façamos outra leitura do que significaram estes ensaios, como se em nós buscássemos o inimaginável, uma hipótese de romper com a cadência que nos leva a sentir que os dias se sucedem no sentido de uma constante subtracção. Talvez um dia as derivas que acumulámos possam permitir outra leitura, como um esforço que fizemos para nos mantermos num estado de perfeita disponibilidade de forma a que um tempo que sufocava entre impossibilidades por fim se oferecesse margem para romper com esta música desgastante que nos cerca e nos domina até ao enjoo. Nem há quem nos belisque, e é tão raro ouvir articulada com uma respiração nervosa e vibrante alguma conjugação de palavras que seja capaz de nos perturbar ou sacudir. Muitas vezes esbarramos com nós próprios, cumprimentamo-nos com menos que um aceno, um olhar que nos poupa àquelas palavras que, de tão circunstanciais, quase dão cabo de nós, e parece que estamos de volta a algum desses convívios cada vez mais desnecessários e onde temos dificuldade em saber quantos somos, e porquê este infeliz número, de tal modo que receamos estar a subdividirmo-nos... Não seremos meras réplicas, sequelas num enredo sem saída?, e parece-nos que cada tipo aqui presente, chegando a sua vez, tem o cuidado de dizer apenas o que for mais previsível, de fazer unicamente os mais breves comentários banais e de aparentar ter aceitado aquele convite formal e passado porventura meio dia em viagem para vir dizer ou ouvir tão-só o que não seja de todo consequente. Nem sei se não li já isto algures. O Breton diz que, em matéria de revolta, nenhum de nós deveria precisar de antepassados. Mas este é o ponto que parece mais difícil, antes mesmo de as coisas sucederem, de os acontecimentos se precipitarem, quando ainda parecia que estava ao nosso alcance desencadear alguma ruptura decisiva. Alguns, mais tarde, irão fantasiar-se nos seus relatos ao ponto de dizer que, por estes dias, viviam já como se retirados do mundo. Em breve irá emergir toda uma literatura de auto-exoneração, mas ser-nos-á difícil acompanhar essas inversões, a dizermos alguma coisa a seu respeito, se nos parecia que o objectivo de cada um deles foi nada dizer ou fazer que seja digno de nota. "A vida de algumas pessoas pode ser tão sucintamente resumida que não passa de uma porta que bate ou de alguém que tosse numa rua escura a meio da noite", notava Bradbury. "Olha-se pela janela, a rua está vazia. Quem quer que tenha tossido já desapareceu." A consciência parece ter-se tornado mais um dos aspectos do negócio. Fomos perdendo o chão, nós para quem essa foi a nossa primeira leitura. Foi com esse olhar perdido que aprendemos as primeiras letras. Era uma espécie de deficiência que nos defendia da coisa seguinte. Íamos, mas sempre como por acaso, como se por distracção ou empurrados. Talvez venha a ser possível fazer uma história dos diferentes caminhos que levam à literatura, desde logo uma história que passe bem longe do mercado. Uma narrativa sobre gente que se despenhou ou precisou desesperadamente virar-se para outras épocas, outros lugares. Mas uns anos mais tarde, quando viemos à superfície, éramos nós os grandes iletrados, não percebíamos patavina da realidade em que estávamos metidos. As filas continuam a avançar, continuam a não ter fim. Caminhamos na sonolência de mundos contrários, como diria o outro. Cada vez teríamos mais dificuldade em reconhecermo-nos mesmo se esbarrássemos contra nós próprios num destes ajuntamentos. Vamos sendo corpos sem eco, isto numa sociedade em que, há mínima perturbação, se é alvo de um processo, disciplinar ou não, e muitas vezes o pior é não ser clara a natureza. Até podem obrigar-nos a aguardar aqui ou ali enquanto nos martirizamos apenas para acabarmos o dia levando para casa a notícia de que fomos promovidos. Mas nem para nós é muito certo aquilo em que andamos metidos. É difícil chegar aos 35 ou aos 40 anos se se for demasiado directo, sem que isso se torne para nós um motivo constante de luta. Começamos a ser interrompidos e interrogados, e ficamos a dever explicações a meio mundo. Talvez, por isso, tantos se preservem na absoluta sensaboria dos ditos e expressões que não levam a coisa nenhuma. "Todo o bom raciocínio ofende", como notou Stendhal, sublinhado por Beauvoir, que prossegue a ideia, adiantando que, perante uma opinião peremptória, uma verdade definitiva, as pessoas amedrontam-se. "Tal é vaidoso, egoísta, mau, cúpido; enunciar-vos-ão com complacência os seus defeitos; mas se vós concluís: 'É um homem mau', o vosso interlocutor protesta: 'Eu não disse isso'; e acrescenta, talvez: 'Apesar de tudo, o fundo é bom'. Assim, o homem aceita ser pintado com pequenas pinceladas cruéis, mas, se o forçais a recuar para contemplar o seu retrato em corpo inteiro, fraqueja, não quer resumir, não quer concluir (...) repugna-lhe tomar partido: Deus sabe até que consequências poderia arrastá-lo uma lógica muito rigorosa; agrada-lhe ouvir-se falar, sentir-se pensar (...) mas com a condição de os seus pensamentos não o comprometerem, de permanecerem numa penumbra propícia. De facto, os homens não acreditam no que dizem, e é isso o que lhes permite saltar com desembaraço de um plano de verdade para outro"... E se acreditassem? Sem a busca de um alto grau de exigência as palavras são menos do que nada. Tornam-se uma das piores formas de sujeira. Algures, Blanchot anotava: "Todo o escritor que, pelo acto em si de escrever, não é conduzido a pensar: 'Eu sou a revolução'... na realidade, não escreveu nada." Neste episódio, e com o ruído azucrinante dos balanços de final de ano que logo se convertem em listas de sugestões para consumos natalícios, pudemos contar com a atenção e o exercício reflexivo de Patrícia Soares Martins que, depois de uma década como crítica literária nas páginas do Expresso, e um longo percurso a dar aulas na Faculdade de Letras, não perdeu o entusiasmo pelos textos e autores que persistem como grandes instigadores, mesmo se não esconde um certo desânimo num momento em que, mais do que se proibirem ou queimarem livros, o verdadeiro crime contra a literatura, e aquele contra o qual somos impotentes, é a não leitura dos livros. "Esse crime, uma pessoa paga-o com toda a sua vida; se o criminoso é uma nação, paga-o com a sua história", vincava Brodsky.
Francisco Fanhais assumiu a música como uma forma de resistência à ditadura portuguesa e diz que “apanhou o comboio dos cantores que lutavam contra o regime”. Em 1971, esteve com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville a gravar a música que ainda hoje é o emblema da "Revolução dos Cravos": “Grândola Vila Morena”. Francisco Fanhais recorda-nos esse tempo. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI publica entrevistas a vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Francisco Fanhais, presidente da Associação José Afonso, uma das vozes da música de intervenção portuguesa e que também foi aderente da LUAR, a Liga de União e de Acção Revolucionária. Francisco Fanhais foi um padre incómodo, assumidamente contra a guerra colonial, que não se calava. Nem na missa, nem nas aulas de religião e moral e muito menos nos discos que fez em Portugal: “Cantilena”, em 1969, e “Canções da Cidade Nova”, em 1970. Foi impedido de dar aulas, suspenso das funções de padre e, muitas vezes, impedido de cantar. Por isso, exilou-se em Paris entre 1971 e 1974. Foi para França à boleia com Zeca Afonso em Abril de 1971, participou em concertos para despertar consciências, esteve na LUAR, uma das organizações de luta armada contra a ditadura portuguesa, e só pôde voltar para Portugal depois da "Revolução dos Cravos".Algures entre Outubro e Novembro de 1971, às três da manhã, no Château d'Hérouville, acompanhou José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia na gravação dos passos que marcam o ritmo da música “Grândola Vila Morena”. Os quatro davam os famosos passos em cima de gravilha e tiveram de o fazer de madrugada para evitar o barulho dos carros ou outros ruídos que surgissem durante o dia. Horas mais tarde, gravavam a música que ficaria para a história e que foi a senha definitiva para o golpe militar que derrubou a ditadura portuguesa a 25 de Abril de 1974.RFI: Recorde-nos como decorreu a gravação de “Grândola Vila Morena”, em 1971, em França.Francisco Fanhais, Presidente da Associação José Afonso: Foi gravado em Hérouville. Estávamos os quatro a fazer os passos. O José Mário Branco, que era o director musical da gravação do “Cantigas do Maio”, o Zeca Afonso, o Carlos Correia, que era quem na altura acompanhava o José Afonso na viola, e eu. Estávamos os quatro então a fazer esses passos no estúdio que era no Château d'Hérouville.E pronto, “O povo é quem mais ordena”. Era a letra do poema que o Zeca tinha composto em 1964, de homenagem à Sociedade Filarmónica Fraternidade Operária e Grandolense. O Zeca tinha lá ido cantar, no dia 17 de Maio de 1964, e gostou muito do ambiente vivido nessa colectividade. E em homenagem a esse espectáculo que ele lá fez e à colectividade fez uns versos. Basicamente, foi o poema que ele compôs de homenagem à Sociedade Filarmónica Fraternidade Operária Grandolense. “O povo é quem mais ordena” e os militares… Imagino que teria sido talvez por causa deste verso - sou eu a imaginar porque se estivesse na pele deles era por estes versos que eu escolheria a música. Tinha sido uma música cantada um mês antes, num espectáculo público no Coliseu dos Recreios que passou à censura. Não repararam naquela. E então, por todas essas razões, foi a música escolhida para o sinal último musical para o desencadear das operações militares do 25 de Abril. Passou à meia-noite e vinte e assim que eles ouviram - todos aqueles que estavam de norte a sul, os militares implicados no Movimento das Forças Armadas para derrubar o fascismo - assim que ouviram na rádio, que era a única maneira de terem contacto de norte a sul era através de uma rádio que se ouvisse no país inteiro, não é? Não podiam telefonar, obviamente, porque estavam os telefones vigiados. Então, à meia-noite e vinte, quando o segundo sinal apareceu - o primeiro tinha sido o Paulo de Carvalho a dizer “E depois do adeus” - quando eles ouviram aquilo, cada um foi cumprir o papel que lhe estava destinado na folha de serviço para desencadear as operações do 25 de Abril. Mas foi ao som dos passos de pessoas que não são da tropa, neste caso, mas que se ligou bem com o que se estava a passar a nível militar.Também são os seus passos que ouvimos no início da música, portanto, os seus passos são também, entre aspas, os primeiros passos da Revolução dos Cravos? Materializados na música pode ser, mas os passos mais importantes foram dados por aqueles que, estando na guerra, sentiram a injustiça e o anacronismo que significava uma guerra colonial. Portanto, como a única maneira que havia de mudar o regime era pela força das armas - porque o regime tinha as armas, mas para o mudar tinha que haver também armas - quem tinha as armas eram aqueles que estavam na tropa e que, portanto, discordavam, estavam cansados de tanta guerra, uma guerra que levava 40 por cento do Orçamento do Estado, não é?Mas também quem tinha outro tipo de armas eram os que estavam fora a lutar contra essa guerra…Juntando umas armas às outras, digamos assim, fez-se o 25 de Abril, mas se não fosse a força dos militares... Cantar não é talvez suficiente, diz o primeiro verso de um poema do Manuel Alegre que se chama “Apresentação”. Cantar não era suficiente, portanto, tinha que vir alguém que, com as armas, convencesse que as coisas tinham que mudar.O que é que o Francisco Fanhais, enquanto participante na “Grândola Vila Morena” sentiu quando foi a música que, entre aspas, derrubou o regime? Fico muito contente. Não tenho mérito nenhum em terem sido os militares a escolher aquilo, mas fico contente e tenho um certo orgulho por saber que naquela música estão lá os meus passos e está lá a minha voz também, juntamente com a voz dos amigos que muito prezo. Mas sempre que oiço aquilo, vem-me à memória muita coisa e vem-me à memória a força com que nós cantámos aquilo, a força que nós imprimimos à “Grândola”, ao som, aos passos. E depois a dinâmica toda que envolveu a gravação do Cantigas do Maio, etc, o “Coro da Primavera”, vem-me à memória toda essa gravação, mas não posso deixar de recordar e de sentir com muita emoção essa alegria de saber que aqueles passos que nós demos foram um contributo musical e cultural para o desencadear do mais importante que foi o derrube do fascismo. Cantar não é suficiente, mas, como diz o poeta sul-americano “um grão não enche o celeiro mas ajuda companheiro”. E é isso que nos faz continuar. Porquê? Porque como diz o poema do Manuel Alegre que eu citei há bocadinho, que começa “Cantar não é talvez suficiente” e depois continua “Não porque não acendam de repente as noites tuas palavras irmãs do fogo, mas só porque as palavras são apenas chama e vento. E, contudo, canção. Só cantando por vezes se resiste, só cantando se pode incomodar quem à vileza do silêncio nos obriga”. Etc, etc. Continua o poema e depois, no fim, “Já disse: planto espadas e transformo destinos. E para isso basta-me tocar os sinos que cada homem tem no coração". E a música ajuda a tocar os sinos que cada homem tem no coração.Como é que se tornou cantor de música de intervenção e um padre resistente ao fascismo? Um padre, além de ser padre, é também, e basicamente e antes de tudo, um cidadão. E quando um cidadão vê os problemas que se passam à sua volta, não pode deixar de reagir. Em nome de quê? Em nome do ser humano que tem direito à justiça e à liberdade e à fraternidade e a tudo isso, não é? Portanto, se isso pertence ou faz parte do cidadão que quer ser cidadão vertical e de corpo inteiro, um padre que quer ser cidadão de corpo inteiro tem mais razões ainda para intervir e poder ser actuante na transformação do mundo. Porquê? Porque além de todas as outras razões que um cidadão que quer ser cidadão a sério tem, tem também todo aquele apelo que lhe vem do Evangelho. E, por isso, quando Jesus Cristo fala das injustiças e quando Jesus Cristo enaltece os humildes e rebaixa os ricos e os poderosos, etc, isso é uma mensagem muito forte que vem também ao encontro da outra mensagem interior de um cidadão que quer ser interveniente no seu tempo. Ao aperceber-me de todos os problemas que havia em Portugal, sobretudo o mais grave de todos, a guerra colonial, toda a situação que se vivia de falta de liberdade, de ditadura, de fascismo, de censura, da PIDE, tudo isso, uma pessoa não pode deixar de intervir, não pode deixar de se revoltar contra essa situação. E isso aconteceu-me a mim, como aconteceu a muitos outros colegas meus. Eu não estava isolado nisto, como não estavam isolados uma quantidade enorme de cristãos para quem o Evangelho era mais uma razão para não fecharem os olhos à realidade à sua volta. Portanto, eu, que sempre gostei de cantar, era natural que me exprimisse melhor através das músicas e através das canções, através dos textos, das letras, etc. E foi isso, de facto, que aconteceu.E descobriu a música de intervenção de Zeca Afonso…Para mim, o impulso máximo, não único, mas o máximo, o maior de todos foi justamente por ter-me cruzado um dia com a música do José Afonso, que foi em 1963. Eu ainda era estudante, estava no seminário e um padre amigo mostrou-me uma vez um disco pequenino onde vinha a música do José Afonso. Estávamos no seminário, estávamos em 63 e ele disse-me: “Tu vais ouvir esta música e vais gostar, de certeza, mas uma recomendação que eu te faço é que oiças baixinho, porque não se sabe quem é que pode estar a ouvir mesmo no seminário. Esse foi o meu primeiro encontro estritamente musical com o José Afonso em 63.Mais tarde encontrei-o pessoalmente e desse encontro nasceu uma amizade que durou para o resto da vida. Porquê? Porque eu comecei a pensar: “Como eu gostava de cantar como este homem canta. Gostava de cantar as letras, as músicas, a força, a voz, etc. E foi para mim um estímulo muito grande. E foi através dele que eu depois passei a integrar o grupo dos cantores que usavam a sua voz e a viola, os seus poemas para denunciar as injustiças que nessa altura vivíamos em Portugal.Começou a cantar e as suas músicas começam a ser ouvidas com alguma atenção pela PIDE... Sim. As nossas músicas, sobretudo no primeiro período daquela Primavera Marcelista, passavam um pouco mais nas malhas da censura, mas, a certa altura, a música e as sessões em que nós participávamos passaram a assumir uma proporção tal que era impossível que escapassem à censura e à vigilância da PIDE. Portanto, éramos proibidos de cantar e quando não éramos proibidos de cantar totalmente só podíamos cantar as músicas que a censura visasse. E, às vezes, acontecia o absurdo de, numa música, eles cortarem uma quadra ou outra e dizerem “Esta pode cantar, aquela não pode, esta pode, aquela não pode”. Foi a partir desse momento e, sobretudo, a partir de 1969, quando eu fui a um programa de televisão que havia em Portugal que era o Zip Zip e que foi pela mão do José Afonso que eu fui a esse programa porque ele estava impedido de participar nesse programa, a censura não deixava, mas tentou que outros que cantavam pudessem lá ir. Foi o meu caso. Não fui o único que ele apresentou ao Raúl Solnado que era um dos organizadores do programa, ele apresentou outros também. E foi a partir daí, portanto, 1969, que adquiri uma dimensão um bocado mais pública, mais evidente e passei a ser convidado para cantar um pouco por todo o lado, com consequências na minha vida prática de padre porque havia pessoas que tinham muita influência junto da Igreja e que se foram queixar daquilo que eu cantava, das posições que tomava, das críticas que eu fazia, das homilias em que denunciava as injustiças da guerra colonial, etc, etc. Eu era professor de moral no Liceu do Barreiro, cantava e era coadjutor na paróquia do Barreiro e essas três actividades foram-me completamente vedadas. Estive proibido de dar aulas no Liceu do Barreiro porque nas minhas aulas de religião e de moral, nós com os miúdos falávamos de tudo e até de religião! Estava proibido de exercer as minhas funções de padre, fiquei suspenso das minhas funções de padre e estava proibido de cantar como estavam todos os outros colegas meus, cuja participação e cuja actividade musical estava muito condicionada pela censura.Por estar proibido de cantar, de ser padre, de dar aulas, decidiu vir para França?Foi exactamente isso. Comecei a pensar: “Que rumo é que eu vou dar à vida?” Vim para França e escrevi até a um amigo que vivia em Estrasburgo, pedindo-lhe se me arranjava qualquer coisa para eu poder subsistir e ganhar para a bucha, como se costuma dizer. Ele não me respondeu e, mais tarde percebi porquê. Já depois do 25 de Abril, ao ir à Torre do Tombo ver o meu dossier da PIDE, estava lá a carta que eu lhe tinha escrito. Infelizmente era o corrente nessa época da ditadura e da censura, da repressão. E vim para cá para mudar de ares, enfim, para ver que rumo é que havia de dar à vida. Mas depois assumi, já estando cá, outros compromissos políticos mais radicais. Passei a integrar a organização política da LUAR e, a partir daí, era um bocado complicado, difícil mesmo, se não impossível, voltar a Portugal legalmente. Entretanto, uns amigos meus foram presos em Novembro de 73 e eu percebi que não era efectivamente a melhor altura para voltar a Portugal, tanto mais que depois a polícia me tinha procurado lá em minha casa, onde pensavam que eu estava, que era a casa da minha mãe, em Benfica, em Lisboa., mas eu não estava lá. Só voltei quando aconteceu o 25 de Abril. Fui no dia 29, cheguei lá no dia 30.Quando chegou a Paris, além da actividade na LUAR, pôde, finalmente, cantar livremente?Sim. Eu, quando cheguei, a primeira pessoa com quem contactei, tirando os amigos em casa de quem fiquei, mas das pessoas ligadas à música, a primeira pessoa com quem eu contactei foi com o Zé Mário e disse-lhe: “Olha, estou cá, não venho aqui para passar férias, gostava de fazer cá aquilo que não posso fazer em Portugal. Portanto, se achares que é oportuno, em sessões que às vezes se organizam de associações de portugueses, se achares que é oportuna e que pode ser necessária e que pode ser integrada a minha participação, eu estou à disposição”. E era isso que acontecia muitas vezes. O Zé Mário comunicava-me: “Tal dia temos uma sessão, estás livre?”. E eu sempre que podia, estava a fazer justamente aquilo que eu não podia fazer em Portugal e que gostava de fazer que era cantar para os emigrantes, essencialmente para os emigrantes, além de depois ter participado também noutras actividades, tanto políticas como culturais mais vastas. Participação num ou noutro programa na televisão francesa, como o Mosaïque, que era um programa centrado na divulgação das actividades da emigração e participei em duas emissões desse programa.Como era a reacção das pessoas aos concertos?As reacções das pessoas eram muito diversas. Vamos lá ver. Há associações de portugueses em França e dependia muito de quem estava à frente dessas associações de imprimir às manifestações colectivas, culturais, desportivas, etc, um certo cunho também que não fosse exclusivamente para a diversão pura e simples das sardinhadas, do futebol, dos ranchos folclóricos, etc. Tentavam justamente contribuir com o seu dinamismo e com o seu empenho político em dar aos emigrantes qualquer coisa mais para além daquilo que é o mais banal que se lhes dê, que é o fado e o folclore.E conseguia que a cantiga fosse uma arma, como diria o José Mário Branco?Nessas alturas, o nosso objectivo, através das músicas e através daquilo que dizíamos, era contribuir para que na emigração se estabelecesse uma outra dimensão política que não fosse exclusivamente ligada ao interesse perfeitamente legítimo das pessoas realizarem economicamente a sua vida. E contribuir para abrir um pouco os olhos para a situação que se vivia em Portugal, da qual muitas vezes as pessoas, se calhar até legitimamente, queriam esquecer o mais possível porque a vida de sofrimento lá em Portugal era tão grande, tão grande, tão grande, que o que queriam era deixar para trás, não é?Tentávamos contrariar um pouco e fazer um contra-vapor, dizendo que afinal o país precisa do empenho de todos, que as reservas dos emigrantes vão para lá, mas a gente não pode ser só mandar dinheiro e ter lá uma vida feliz, que temos que pensar um pouco colectivamente, etc, etc. As reacções eram diversas. Havia gente para quem isso dizia qualquer coisa, enfim, penso que podemos contribuir para abrirem os olhos para um outro tipo de realidade, uma outra dimensão da emigração. Mas havia outras pessoas que não ligavam nenhuma a isso. Eu lembro-me, uma vez, estava com o Zeca a cantar, o Zeca a falar de todas estas situações, mesmo depois do 25 de Abril, dizendo o que se tinha passado em Portugal, a Revolução, o ambiente que se vivia em Portugal, etc, etc. E estava um emigrante português encostado a uma coluna a ouvir aquilo e, se calhar, não estava a concordar nada ou estava-se perfeitamente nas tintas para aquilo que o Zeca estava a dizer e disse com um ar muito enfastiado: “Eh pá, canta-me um fado!” Eu olhei para o Zeca, o Zeca olhou para mim e ficámos os dois, assim como quem diz, “Eh pa, anda a gente aqui assim a dar o corpo ao manifesto, a tentar dar qualquer coisa mais do que o simples 'Fátima, folclore e futebol' e parece que é tempo perdido!” Mas não era, temos que insistir. As reacções das pessoas eram diversas. A força e a animação que punham na participação com que cantavam significava que aquilo que nós estávamos a sentir, estávamos a conseguir passar-lhes essa sensação.E a mensagem.E a mensagem.A “Cantata da Paz” é uma das músicas que marcou uma geração. Quais foram, para si, as suas músicas mais marcantes? Esta música, “Cantata da Paz”, está associada a um episódio que é o seguinte. A primeira vez foi cantada foi numa igreja, na passagem de ano de 1968 para 1969. O dia 1 de Janeiro é o Dia da Paz. Estávamos em Lisboa e houve uma cerimónia oficial na Igreja de São Domingos para celebrar o Dia Mundial da Paz. Estava o Cardeal Cerejeira, que era o bispo de Lisboa na altura, as autoridades civis e militares também. Isso foi numa igreja e para grande escândalo de um grupo de cristãos que lá estávamos, não houve uma única referência - num país em guerra - não houve uma única referência à situação que se vivia na guerra colonial. O que para nós era extremamente escandaloso e inaceitável.Então, no fim da cerimónia, houve um grupo de pessoas que fomos falar com o bispo e disseram: “Nós agora vamos continuar a vigília à nossa maneira" e fizemos a ocupação da Igreja de São Domingos. Estivemos lá até às cinco da manhã. Eram cerca de 150 pessoas cantando, rezando porque somos cristãos, lendo cartas de soldados e de pessoas que estavam na guerra, testemunhos directos em primeira mão, falando em tribuna livre, cada um falava e dizia o que lhe ia na alma sobre a guerra colonial e sobre essa vigília que estávamos a celebrar. Estava lá muita gente conhecida na altura, entre elas a autora da “Cantata da Paz” que é a Sophia de Mello Breyner. Foi aí que pela primeira vez, foi cantado o “Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”. É um refrão simples de fixar. Eu continuo sempre a cantá-lo e é aquele a que as pessoas mais aderem.Falou da Sophia de Mello Breyner. Há uma canção sua que também é incontornável: “Porque”.“Porque os outros se mascaram e tu não”, essa eu gosto sempre de cantar também. Nessa altura, uma que foi muito conhecida também é o poema do Sebastião da Gama, “Cortaram as asas ao rouxinol”. É um poema que se chama “Cantilena”. Depois disso, canto coisas minhas, canto coisas do José Afonso. Gosto muito de cantar “Menino do Bairro Negro” sempre porque foi a primeiríssima música que eu ouvi do Zeca e traz-me à memória situações vividas em que conheci famílias com crianças que não puderam continuar a estudar porque não tinham dinheiro, mas eram inteligentes.Estou-me a lembrar de um episódio nessa fase em que estava proibido dessas três coisas. Apoiei momentaneamente, episodicamente, a Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos. Uma vez, com mais duas pessoas amigas, fomos visitar uma senhora que morava numa barraca ao pé da Costa da Caparica. O marido estava preso em Peniche e a senhora trabalhava a noite inteira a coser à máquina com um candeeiro de petróleo ao lado porque não havia luz eléctrica na barraca. Trabalhava para uma fábrica de camisas e ela tinha dois filhos: uma miúda com dez anos que estava na quarta classe e um miúdo que tinha seis ou sete anos. E perguntámos à senhora se quando a miúda acabasse a quarta classe, a miúda ia continuar a estudar. E ela disse-nos: “Como é que vocês querem que eu ponha a minha filha a estudar se aquilo que eu ganho aqui a noite inteira a coser a máquina mal me dá para pagar a renda da barraca? Para ir ver o meu marido todos os domingos a Peniche para que ele não se sinta abandonado pela família, para que ele continue firme nas suas convicções, para a alimentação dos miúdos, para os trazer limpinhos, asseados, etc. O dinheiro não dá para tudo. Quando ela acabar a quarta classe, ela vem trabalhar comigo para arredondar o orçamento familiar”. Os irmãos estavam a brincar em cima da cama, uma sala pequena, uma barraca pequena e pensávamos que eles estavam alheios à conversa. E qual não foi o nosso espanto quando a miúda, ao ouvir a mãe dizer “Como é que vocês querem que eu a ponha a estudar? O dinheiro não chega para tudo”, ela dá um grito em cima da cama a dizer “Oh mãe, mas eu sou inteligente!” Isso foi uma coisa que me marcou para o resto da vida porque eu nunca ouvi ninguém tão pequenino a gritar por justiça como essa miúda. Nunca ouvi ninguém. São situações que as pessoas sentiam na sua vida, como pessoas e como colectivo, como nação, como país, como um pássaro a quem cortaram as asas e o bico.Eram mensagens muito claras contra o fascismo e contra a guerra colonial…Sim, sim, sim. Um dia eu estava a cantar esta no Alentejo, a “Cortaram as asas ao rouxinol” e no fim estava lá um homem: “Oh amigo, podes ter a certeza de uma coisa: é que não há aqui ninguém que não tenha percebido o que é que tu querias dizer!”
Lauro Müller recebe na manhã desta quinta-feira (18) o projeto Biblioteca Humana Algures e a kombi cultural, o projeto já passou por dezenas de cidades da região Sul e parte agora para a Serra Catarinense. Entre os meses de janeiro e fevereiro, o projeto irá percorrer 20 pequenos municípios catarinenses. Utilizando a contação de histórias para compartilhar experiências reais, o projeto é do Coletivo Cultura Algures e foi aprovado pelo Programa de Incentivo à Cultura da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e incentivado pela Celesc. A Biblioteca Humana é montada em praças públicas em torno da kombi cultural e recebe o público para leituras e contação de histórias pelos próprios participantes. Já aconteceram apresentações em São João do Sul, Santa Rosa do Sul, Sombrio, Balneário Arroio do Silva e Balneário Rincão, Içara e Treviso. E nesta quinta-feira, das 10h às 12h ocorre em Lauro Müller, na Praça Henrique Lage. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias, a produtora cultural, Grazi Calazans, falou sobre o funcionamento do projeto Biblioteca Humana Algures. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Os dias nem sempre correm como planeado e hoje acabei a gravar o episódio numa estação de serviço. Não posso falar do Eça (como tinha planeado), mas falo das razões para ter uma dieta variada de livros. Espero que goste — e bom fim-de-semana! This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt
Marcelo, Moura e Rafael (o Algures) comentam sobre os filmes Adão Negro e Shazam: Fúria dos Deuses e ainda as tretas nos bastidores das produções e qual será o futuro da DC nos cinemas. Vitrine: Thyago Moura. Críticas, elogios ou sugestões: contato@uareva.com. Redes Sociais: @Uarevaa. Agradecimentos: Algures (Padrinho Defensor) e Aline Aparecida Matias (Madrinha Vingadora). Seja nosso apoiador/a: http://www.catarse.me/podcastuareva.
Pedro Craveiro @pedro.m.craveiro , poetinha do povo, foi do LIDL de Custóias para a Universidade da Califórnia. Algures pelo caminho, aprendeu a ensinar e ganhou paciência para conversar com duas mentes itinerantes durante 4h - aqui fica a primeira parte._ _ _To Die in LA, de Pedro Craveirono princípio era o verbobreathe it in and breathe it outtodos os distritos em alerta amareloe os teus joelhos eram a minha casaesse era o tempo em que o teu cabelofixava o ralo do chuveiroe eu reclamava a mãe não pode ver cabelos no ralono princípio era o medode amar-te por inteirosem esquecer-te na metadetodas as manhãs esperava-te à janelae repetia, como te quero maiscedo entendi que o medo por prisãoera a certeza dos nossos flancostu sabias como me convencere trazias sempre um livro para doisquantos poemas te escreviuma tarde, recordo-me agora, perguntastese a minha poesia mudaria o mundoé claro que nãono princípio era a poesiaem cada casaco achava um isqueiro teuem cada café o teu sabornum maço de marlboro os dias mais ásperos._ _ _(0:00) Preliminares(2:58) Poesia de Tinder: o difícil é ser simples (23:37) Poetinha do Povo(35:42) Lidar com o Preconceito(43:44) Tornar-se Queer(1:14:50) Ricardo Araújo Pereira e a transfobia(1:29:57) Manual para lidar com o tio racista(1:38:46) Nós somos os conservadores do FuturoAos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJPASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermorehttp://www.instagram.com/luisamadobessahttps://www.tiktok.com/@nuancepodcast
Nesse podcast Jon e Ualbes se unem ao Algures do Melhores do Mundom, Reinecken do segundo corte e SubterraneanRose para debaterem sobre o Eternos!
Marcelo, Moura e Algures comentam sobre o filme místico da Marvel Studios. Vitrine: Thyago Moura. Críticas, elogios ou sugestões: contato@uareva.com. Redes Sociais: @Uarevaa. Agradecimentos: Bruno Felipe Costa (Padrinho Campeão), Algures (Padrinho Defensor), Aline Aparecida Matias (Madrinha Vingadora) e Rodrigo P. Freire (Padrinho Vingador). Seja nosso apoiador/a: http://www.catarse.me/podcastuareva.
Neste episódio conversamos sobre a obra de John Carpenter: Eles Vivem com a presença de Rafael Algures. Support this podcast
Marcelo, Moura e Algures comentam sobre a série da família Kent na CW. Vitrine: Thyago Moura. Críticas, elogios ou sugestões: contato@uareva.com. Redes Sociais: @Uarevaa. Agradecimentos: Bruno Felipe Costa (Padrinho Campeão), Algures (Padrinho Defensor), Aline Aparecida Matias (Madrinha Vingadora) e Rodrigo P. Freire (Padrinho Vingador). Seja nosso apoiador/a: http://www.catarse.me/podcastuareva.
How do I master The perfect day? Six glasses of water Seven phone calls If you leave it alone It might just happen I can decide What I give But it's not up to me What I get given Unthinkable surprises About to happen_ Bjork 6 da virginiana Urânia, a musa da Astrologia da matemática, do foco e da ciência rege todo o mês de Setembro. Algures no tempo e no espaço caos será ordem e a ordem será entropia de novo; a diferença será o foco com que viveremos este mês. De acordo com uma citação perdida algures, ter foco significa dizer que não. Controlar, digerir, orientar e estruturar serão os verbos mais pensados bem como comparar e exigir quando Vénus e Marte estiverem em posicionamentos intensos mas desconfortáveis na primeira quinzena do mês. Uma lua nova às escuras enviar-nos-á para um sono de beleza do qual continuaremos a precisar até à Lua Cheia e sonhadora de Peixes e que graças a uma linhagem de planetas geracionais retrógrados, irá impor disciplina de empatia e encontro. O equinócio a 22 estabelece finalmente o equilibrio de Balança com dias que são na mesma medida que a noite e nos segue com Mercúrio retrógrado, prontos a reencontrar mais receptores kármicos caso lições prévias não tenham sido digeridas de vez. Esquadro, régua, lista das compras, lençóis lavados, copo de água e fibras em riste. Cuidemos de nós para cuidarmos dos outros. Agora sim, over n'out --- Send in a voice message: https://anchor.fm/margarida-rodrigues2/message
Marcelo, Moura e Algures relembram seriados esquecidos. Vitrine: Thyago Moura. Críticas, elogios ou sugestões: contato@uareva.com. Redes Sociais: @Uarevaa. Agradecimentos: Bruno Felipe Costa (Padrinho Campeão), Aline Aparecida Matias (Madrinha Defensora) e Rodrigo P. Freire (Padrinho Defensor). Seja nosso apoiador/a: http://www.catarse.me/podcastuareva.
Primeiro bloco: MDMonas conversam com o desenhista Lucas Werneck (@LukasWerneck), sua carreira e trabalhos com Marvel, DC, Boom Studios e principalmente Rampage Jackson. Segundo bloco: MdMoments com os melhores momentos das HQs Terceiro bloco: Recadinhos, comentários e Estatísticas mdM. Segue a ata feita pelo Lojinha e Nerd Reverso: Vida acadêmica do Algures, Viagem no tempo, … The post Podcast MdM #625: MdMonas entrevista Lucas Werneck + Miracleman + Cruella + gorila assassino + Lois & Clark + Soco na cara do Michael Douglas appeared first on Melhores do Mundo.
Primeiro bloco: MDMonas conversam com o desenhista Lucas Werneck (@LukasWerneck), sua carreira e trabalhos com Marvel, DC, Boom Studios e principalmente Rampage Jackson. Segundo bloco: MdMoments com os melhores momentos das HQs Terceiro bloco: Recadinhos, comentários e Estatísticas mdM. Segue a ata feita pelo Lojinha e Nerd Reverso: Vida acadêmica do Algures, Viagem no tempo, … The post Podcast MdM #625: MdMonas entrevista Lucas Werneck + Miracleman + Cruella + gorila assassino + Lois & Clark + Soco na cara do Michael Douglas appeared first on Melhores do Mundo.
Bem-me-quer, mal-me-quer, bem-me-quer, mal… A relação da Anita com as redes sociais perdeu há já algum tempo o encanto romântico e excitante de quando se conheceram. Algures no tempo a relação desvirtuou-se e deixou de haver confiança. À medida que a distância e a desconfiança foram crescendo, em proporcional medida à imposição e necessidade que … The post Episódio #16 Temporada 6: Pode a Anita viver sem redes sociais? appeared first on Anita no Trabalho.
Houve espectáculo. Houve emoção. Houve momentos épicos de batalha entre os melhores pilotos do Mundo. Algures, mas não este Domingo em Portimão. Ainda assim a Beatriz, o Tiago e o João espremem todo o sumo dessa clementina com problemas de desenvolvimento que foi o Grande Prémio de Portugal, adicionando duas colheres de Fórmula E (“E” de “Então que palermice vem a ser esta?!”) e três cubos de Porsches aos piões em Eau Rouge.Junta-te ao nosso campeonato de Fantasy F1!https://fantasy.formula1.com/league/58058?ftm=shareCódigo de acesso: 1e662ac442Esbardalhanço da semana: https://youtu.be/FEdDXsEame8
Algures, talvez haja uma empresa de segurança privada em Portugal a cumprir a Lei. Em dois anos de investigação, não a encontrámos. Este é o sétimo episódio da série “Exército de Precários”, uma investigação de dois anos sobre a segurança privada em Portugal. As pessoas que fazem parte da comunidade Fumaça já podem ouvir o oitavo e último episódio, para além da entrevista “extra” que o acompanha. Com este sétimo episódio, deixamo-vos a nossa conversa com Maria Fernanda Campos, subinspetora-geral da Autoridade para as Condições do Trabalho. A número dois da ACT falou-nos da dificuldade em fiscalizar o universo da segurança privada no país e reconhecer os abusos laborais praticados pelas empresas. Se queres ouvir esta entrevista e receber mais cedo o episódio final desta série, faz uma contribuição recorrente em www.fumaca.pt/contribuir, ajudando o Fumaça a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas. Lê a transcrição completa aqui: https://fumaca.pt/seguranca-privada-exercito-precarios-vampiros/ Ajuda-nos a ser o primeiro projeto de jornalismo português totalmente financiado pelas pessoas: https://www.fumaca.pt/contribuir See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é que é? No ep. desta semana debato comigo mesmo a importância das moscas para a humanidade e... café. Sei o que estão a pensar e sim, estava sem temas, e sim, continuo todo excitadinho para jogar FIFA (ihihihih). Algures pelo inicio revelo também um ódio de estimação muito particular que tenho e que pode, ou não, estar relacionado com apanhar objetos de forma não convencional. Escutem, bebam café e respeitem as bases para copos.
Algures por este mundo fora, nasceu um podcast muito fraquinho que, para o criador do mesmo, é “uma espécie de crítica irónica tanto à atual sociedade do imediato sem tempo […] O conteúdo Solta o Javali #34 – Um sketch nada de mais aparece primeiro em Engenharia Rádio.
Música é uma forma de arte que proporciona experiências de vários tipos. Experiências musicais podem ser projetadas como performances emergentes através de um design expansivo. O Design de Experiências Musicais é aplicável a shows, festas, raves, baladas e flashmobs. Esta oficina desenvolve um pequeno projeto de exemplo, que consiste em uma experiência de música ampliada baseada na estimulação sincronizada de som e tato.Slides Áudio Gravação realizada no 14o. Algures, semana acadêmica dos estudantes de design da UTFPR. Design de Experiências Musicais [MP3] 27 min Foto Referência Comente este post
Salve nerdaiada maldita!!! Hoje os intrépidos MdMs Hell, Change, Lojinha, Leo Finocchi, Dea Melo, Dri Melo, Julia Matos, Felipe 5 Horas e Algures recebem os chégas Carlos Vazquez e André Pansera da Mansão Wayne pro podcast da #OperacaoBatman80 que comemora os 80 anos da Morcegona!!! Venha conosco pra saber como foi que conhecemos o Bátema … The post Podcast MdM #522: Quando deixamos de achar o Bátema foda pra achar ele um merda #OperacaoBatman80 appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita!!! Hoje os intrépidos MdMs Hell, Change, Lojinha, Leo Finocchi, Dea Melo, Dri Melo, Julia Matos, Felipe 5 Horas e Algures recebem os chégas Carlos Vazquez e André Pansera da Mansão Wayne pro podcast da #OperacaoBatman80 que comemora os 80 anos da Morcegona!!! Venha conosco pra saber como foi que conhecemos o Bátema … The post Podcast MdM #522: Quando deixamos de achar o Bátema foda pra achar ele um merda #OperacaoBatman80 appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerds malditos… No podcast de hoje os intrépidos MdMs Hell, Nerd Reverso, Julia, Lojinha, Felipe 5h, Algures e Nasic se reúnem pra debater os fatos históricos, nascimentos e falecimentos de notáveis ocorridos no decorrer do continuum espaço-tempo dessa semana… Parece complicado né/ mas é só o veeeelho MdM de guerra falando merda sobre assuntos … The post Podcast MdM #480 A volta da Roleta Histórica e as perguntas do Garotinho! appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerds malditos… No podcast de hoje os intrépidos MdMs Hell, Nerd Reverso, Julia, Lojinha, Felipe 5h, Algures e Nasic se reúnem pra debater os fatos históricos, nascimentos e falecimentos de notáveis ocorridos no decorrer do continuum espaço-tempo dessa semana… Parece complicado né/ mas é só o veeeelho MdM de guerra falando merda sobre assuntos … The post Podcast MdM #480 A volta da Roleta Histórica e as perguntas do Garotinho! appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita… O MdM reune os intrépidos Hell, Nerd Reverso, Poderoso Porco, Algures, Maximus e Lojinha para discorrerem acerca do novo filme do Marvel Studios, Pantera Negra… Serpa que depois do hype todo o filme correspondeu às expectativas? E as polêmicas? E a representatividade? Será que o vilão está errado mesmo? O teor político … The post Bate-Papo MdM: Pantera Negra é um filmão (mas será que o MdM consegue falar mal mesmo assim?) appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita… O MdM reune os intrépidos Hell, Nerd Reverso, Poderoso Porco, Algures, Maximus e Lojinha para discorrerem acerca do novo filme do Marvel Studios, Pantera Negra… Serpa que depois do hype todo o filme correspondeu às expectativas? E as polêmicas? E a representatividade? Será que o vilão está errado mesmo? O teor político … The post Bate-Papo MdM: Pantera Negra é um filmão (mas será que o MdM consegue falar mal mesmo assim?) appeared first on Melhores do Mundo.
Hora de mais um episódio especial. Hoje, temos para vós a bela troca de ideias entre Ricardo Araújo Pereira e o cronista brasileiro António Prata. Isto, claro, com a promessa de que, na próxima semana, regressamos às entrevistas - e que entrevistas! (Desculpem, mas temos andado ocupados a preparar-vos umas surpresas daquelas.) Algures neste episódio, revelamos o próximo convidado, portanto ouçam tudinho com atenção.
Hoje, como não há episódio normal, há um bónus, um extra do Patreon do final de Novembro de 2016, com perguntas dos patronos ao Pedro Santo, A Voz de uma Geração™. Por isso, tem um som pior do que o dos últimos tempos. Algures ao início há um corte porque por alguma razão o cartão […]
Salve nerdaiada maldita… No pod de hoje os intrépidos MdMs Hell, Change, Nerd Reverso, Lojinha, Catena, Algures e Maximus recebem os MdMs honorários Adriana Melo, Marcio Fiorito e Fernando Caruso para falarmos sobre HQs, filmes, séries e jogos que vimos recentemente e NÃO INDICAMOS pra vocês, em mais de 4 horas de muita cagação de … The post Podcast MdM #421 DESindicações! O que nós lemos, jogamos e assistimos e NÃO RECOMENDAMOS pra vocês! appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita… No pod de hoje os intrépidos MdMs Hell, Change, Nerd Reverso, Lojinha, Catena, Algures e Maximus recebem os MdMs honorários Adriana Melo, Marcio Fiorito e Fernando Caruso para falarmos sobre HQs, filmes, séries e jogos que vimos recentemente e NÃO INDICAMOS pra vocês, em mais de 4 horas de muita cagação de … The post Podcast MdM #421 DESindicações! O que nós lemos, jogamos e assistimos e NÃO RECOMENDAMOS pra vocês! appeared first on Melhores do Mundo.
No podcast de hoje Hell, Lojinha, Algures, Triplo e Catena recebem Fernando Caruso e Pirula para falarem sobre a origem da vida! Social Comentados nesse Podcast: – Catarse Wander e Augúria – Apoia.se do Leo Finocchi – Catarse Trajes Fatais – Workshops de Anatomia Heróica e Narrativa Visual no Dínamo Estúdio AMANHÃ com Rodney Buchemi … The post Podcast MdM #400: o pod científico da evolução na vida real e na ficção! appeared first on Melhores do Mundo.
No podcast de hoje Hell, Lojinha, Algures, Triplo e Catena recebem Fernando Caruso e Pirula para falarem sobre a origem da vida! Social Comentados nesse Podcast: – Catarse Wander e Augúria – Apoia.se do Leo Finocchi – Catarse Trajes Fatais – Workshops de Anatomia Heróica e Narrativa Visual no Dínamo Estúdio AMANHÃ com Rodney Buchemi … The post Podcast MdM #400: o pod científico da evolução na vida real e na ficção! appeared first on Melhores do Mundo.
No podcast de hoje Hell, Maximus, Algures, Lojinha e Nasic vão fazer uma homenagem ao meteoro falando sobre o FIM DO MUNDO! Social Comentados nesse Podcast: Catarse Wander & Angúria Cassandra e o seu Pijama Espacial PROMOÇÃO! Comissions do Hell – Luciano Abrahão: lucianoabras@gmail.com.br Frank – O Garoto-Refeição Encontros de leitores do MdM – Vale … The post Podcast MdM #403: o último podcast do MdM antes do fim do mundo! appeared first on Melhores do Mundo.
No podcast de hoje Hell, Maximus, Algures, Lojinha e Nasic vão fazer uma homenagem ao meteoro falando sobre o FIM DO MUNDO! Social Comentados nesse Podcast: Catarse Wander & Angúria Cassandra e o seu Pijama Espacial PROMOÇÃO! Comissions do Hell – Luciano Abrahão: lucianoabras@gmail.com.br Frank – O Garoto-Refeição Encontros de leitores do MdM – Vale … The post Podcast MdM #403: o último podcast do MdM antes do fim do mundo! appeared first on Melhores do Mundo.
Aí nerds amaldiçoados… O MdM retorna a sua numeração regular pra falarmos sobre coisas que são uma merda mas continuamos fazendo ou acompanhando… Tipo séries de TV, HQs merdas, tempo perdido com vídeos bostas no Youtube e coisas do tipo. Venha com os intrépidos MdMs Change, Hell, Nerd Reverso, Algures, Poderoso Porco, Macatena e nosso … The post Podcast MdM #401 Mas por que diabos continuamos fazendo essas merdas??? appeared first on Melhores do Mundo.
Aí nerds amaldiçoados… O MdM retorna a sua numeração regular pra falarmos sobre coisas que são uma merda mas continuamos fazendo ou acompanhando… Tipo séries de TV, HQs merdas, tempo perdido com vídeos bostas no Youtube e coisas do tipo. Venha com os intrépidos MdMs Change, Hell, Nerd Reverso, Algures, Poderoso Porco, Macatena e nosso … The post Podcast MdM #401 Mas por que diabos continuamos fazendo essas merdas??? appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita… No podcast de hoje os intrépidos MdMs Hell, Maximus, Poderoso Porco, Algures, Lojinha, Nasic e o Change (por alguns momentos) falam sobre a caralhada de filmes nerds que estão programados pra 2017, e quais são as nossas expectativas para com eles… Social Comentado no podcast: Podcast do Em Outro Castelo sobre melhores … The post Podcast MdM #398 Os filmes de 2017 que vamos ver e os que vamos cagar pra eles! appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita… No podcast de hoje os intrépidos MdMs Hell, Maximus, Poderoso Porco, Algures, Lojinha, Nasic e o Change (por alguns momentos) falam sobre a caralhada de filmes nerds que estão programados pra 2017, e quais são as nossas expectativas para com eles… Social Comentado no podcast: Podcast do Em Outro Castelo sobre melhores … The post Podcast MdM #398 Os filmes de 2017 que vamos ver e os que vamos cagar pra eles! appeared first on Melhores do Mundo.
E o fim de ano chegou! Junto com ele, as esperadas retrospectivas! Mas somos o ArgCast, e se não falarmos de "velhacaria" certamente não é um episódio do Arg. POR EEEEEESSOO, segue aí a RETROSPECTIVA 2016 1986. E não se trata de um ano qualquer, e sim um dos anos mais importantes na história dos quadrinhos. Relembre com (o rouco) Daniel HDR, Rogério DeSouza, Ivo "Hell" Kleber, Marcos Dark, Andy Nakamura e Rafael "Algures" Rodrigues o surgimento de WATCHMEN, CAVALEIRO DAS TREVAS, o nascimento da DARK HORSE PRESS, GUERRAS SECRETAS, CRISE NAS INFINITAS TERRAS, entre tantas outras coisas boas (e outras não) que definiram a produção da cultura pop! 1986 - o ano que parece que vivemos até hoje! E ainda: - Saiba o que o vocalista dos Pet Shop Boys e o Homem-Aranha tem em comum; - Porque os anos 1980 capacitaram a maioria dos arrombadores de cofres em atividade; - Antigas bancas de revistas podem virar depósitos de bebida; - TV Globinho tirava o sono de muita gente em 1986; - Talvez você seja um "noveleiro" enrustido; E os links? Faz assim: Tão entre a Playboy e a Superinteressante, na segunda prateleira ali na imagem abaixo. Ouça no Player, ou baixe pelo clicando na imagem abaixo (na prateleira dos clicletes) ou no nosso profile no SOUNDCLOUD.
Salve nerdaiada maldita! No podcast de hoje os intrépidos MdMs Hell, Magnânimo Ultra, Algures, Maximus, Macatena, Nasic, Tango e Lojinha se reúnem nesse quase fim de ano pra falar sobre… ABSOLUTAMENTE NADA! Num climão de festa da firma de fim de ano simplesmente batemos um papo com o “Tema do Podcast” no shuffle, cagando regra … The post Podcast MdM #395 – A roda de conversa da festa de fim de ano do MdM appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada maldita! No podcast de hoje os intrépidos MdMs Hell, Magnânimo Ultra, Algures, Maximus, Macatena, Nasic, Tango e Lojinha se reúnem nesse quase fim de ano pra falar sobre… ABSOLUTAMENTE NADA! Num climão de festa da firma de fim de ano simplesmente batemos um papo com o “Tema do Podcast” no shuffle, cagando regra … The post Podcast MdM #395 – A roda de conversa da festa de fim de ano do MdM appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada amaldiçoada… No bate papo de hoje os únicos Mdms que ainda assistem as séries do CW, Hell, Ultra, Algures e Nasic conversam sobre a iniciativa de se produzir um megacrossover entre todas as séries superheroizísticas dos heróis da DC (Supergirl, Flash, Arrow e Legends of Tomorrow) adaptando a saga das HQs, Invasão, para … The post Bate-Papo MdM: Crossover séries do CW – Invasão appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada amaldiçoada… No bate papo de hoje os únicos Mdms que ainda assistem as séries do CW, Hell, Ultra, Algures e Nasic conversam sobre a iniciativa de se produzir um megacrossover entre todas as séries superheroizísticas dos heróis da DC (Supergirl, Flash, Arrow e Legends of Tomorrow) adaptando a saga das HQs, Invasão, para … The post Bate-Papo MdM: Crossover séries do CW – Invasão appeared first on Melhores do Mundo.
E nós VOLTAMOS! :..) Sim, o ARGCAST voltou, depois de um longo inverno! Daniel HDR, Rogério DeSouza, Andy Nakamura, Ivo "Hell" Kleber e Rafael "Algures" Rodrigues, relembram de uma das primeiras revistas de mixes da DC Comics na Editora Abril... e que ainda se transformou em outra igualmente saudosa! Relembre neste episódio a revista HERÓIS EM AÇÃO, que depois virou a inesquecível SUPERAMIGOS. As adaptações malucas dos anos 1980, o surgimento de Crise nas Infinitas Terras, o polêmico chupão do Monstro do Pântano em Abigail Arcane, o filme pornô de Superman com Big Barda, ou seja, algo muito leve pra molecada dos anos 1980. E ainda: - Se você sabe os horrores que Gengis Khan fez, saiba que a culpa é do Superboy; - Saiba que o Homem-Animal já tirou a Mulher Maravilha para burra; - Robin ja conseguiu destruir uma bomba com um Cachorro Quente; - Como a inflação consegue deixar uma revista com o dobro do preço em apenas um ano; - Cleusa, te amamos! E os links? Cara... tâmos em meio a CCXP! Tu acha que deu tempo pra postar todos links aqui? Pergunta pro Senhor Milagre! Ouça no Player, ou baixe pelo clicando nona imagem abaixo ou no nosso profile no SOUNDCLOUD. Escute nos players abaixo:
Salve nerdaiada amardiçoada, vencemos os hackers e conseguimos lançar o podcast… No episódio de hoje os intrépidos e filosóficos MdMs Hell, Algures e Maximus, e também os quase calados Lojinha e Nasic, aproveitam os tempos bicudos com a “PEC do Fim do Mundo”, a Rússia dizendo que a 3ª Guerra Mundial já começou, a possível … The post Podcast MdM #387: Cagando Reg… Filosofando sobre os futuros do cinema… appeared first on Melhores do Mundo.
Salve nerdaiada amardiçoada, vencemos os hackers e conseguimos lançar o podcast… No episódio de hoje os intrépidos e filosóficos MdMs Hell, Algures e Maximus, e também os quase calados Lojinha e Nasic, aproveitam os tempos bicudos com a “PEC do Fim do Mundo”, a Rússia dizendo que a 3ª Guerra Mundial já começou, a possível … The post Podcast MdM #387: Cagando Reg… Filosofando sobre os futuros do cinema… appeared first on Melhores do Mundo.
Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes recebem Rafael Rodrigues, também conhecido como Algures do MDM, para falar sobre Quadrinhos e Filosofia. No dia 2 de maio de 2016 o podcast Filosofia Pop completa 1 ano de existência! Para comemorar esta… Leia mais →#027 – Quadrinhos e Filosofia, com Rafael Rodrigues – Filosofia Pop was first posted on maio 30, 2016 at 5:30 am.©2019 "Filosofia Pop". Use of this feed is for personal non-commercial use only. If you are not reading this article in your feed reader, then the site is guilty of copyright infringement. Please contact me at marcosclopes@gmail.com
Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes recebem Rafael Rodrigues, também conhecido como Algures do MDM, para falar sobre a vida de Sócrates. Descubra se Sócrates sabia ler, qual a contribuição dele para o mundo e quem é o Sócrates da música.… Leia mais →#006 – Sócrates, com Rafael Rodrigues – Filosofia Pop was first posted on julho 13, 2015 at 12:01 am.©2019 "Filosofia Pop". Use of this feed is for personal non-commercial use only. If you are not reading this article in your feed reader, then the site is guilty of copyright infringement. Please contact me at marcosclopes@gmail.com
Salve galera! Bem-vindos ao Cinecast Pipoca. No programa de hoje , Bruno Gunter, Harald Stricker, Algures (mdm) e Leonardo Carnelos falam sobre suas impressões acerca de Interestelar! Vc tem algum episódio do Cinecast que não está no nosso FEED? Nos envie por favor. Lista de Episódios Perdidos do Cinecast: bit.ly/cinecast
Bem amiiiiiiches das interwebs, sejam bem vindos a mais um podcast que é pai dele mesmo. E isso só seria possível usando muita viagem no tempo, drogas, personagens sem camiseta e plot twists. A parada é tão séria que foi com Kubanacan que o sr Hideo Kojima começou a kojimar em Metal Gear Solid. Evandro Loco, Cgui, Sir Vinnie e os camaradas Matusa (Caralhinhos Voadores) e Algures (Melhores do Mundo, coluna Sarjeta do Terror no site da Dinamo e Tesla HQ) tentam entender (depois de muitos “se eu não me engano“, “essa tal de“, “eu acho“) a puta zona que é essa merda dessa história. DIVIRTAM-SE! http://www.superamiches.com/bem-amiches-53-kubanacan/
E na segunda parte e ultima parte da jornada de entrevistas realizadas pelo ARGCAST na 3a edição do evento MULTIVERSO COMIC CON, realizado em Porto Alegre (RS) nos dias 22 e 23 de Junho de 2013, Fabiano "Prof.Nerd"Silveira, Daniel HDR, Ana Recalde, Vagner Abreu, com participação de Carla Umbria e do quase argonauta, o uareviano/mdmista Rafael "Algures" Rodrigues, entrevistaram: 00:00 = Leonel Caldela 14:36 = Renato Canini e Fernando Ventura 28:00 = Fabio Yabu 39:30 = Eduardo Damasceno 47:35 = Evandro Loco (MRZI) e Guilherme "Moe"(Baile dos Enxutos); 55:40 = Eduardo Spohr 68:08 = Marcelo Frusin 79:13 = Encerramento 86:14 = Erros (e entendam o poder da decupagem) E NÃO PERCA O RASTRO DO ARGCAST na INTERNET! SIGA-NOS no TWITTER: @cursodehq CURTA NOSSA PÁGINA no FACEBOOK
E o ARGCAST esteve na edição 2013 do evento MULTIVERSO COMIC CON, que ocorreu dias 22 e 23 de Junho, em Porto Alegre (Rio Grande do Sul). Fabiano Prof.Nerd Silveira, Daniel HDR, Ana Recalde, Vagner Abreu, juntamente com Rafael "Algures" Rodrigues e Carla Umbria realizaram 16 entrevistas, que certamente não caberiam em um único episódio do ARGCAST! Então, resolvemos dividir esse material produzido no evento em DOIS EPISÓDIOS especiais. Você confere aqui a parte 1, onde entrevistamos: 00:00 = Cris Peter (O uso das cores - Projeto de Cris Peter) e Paola Pieretti 14:07 = Jheremy Raapack 24:58 = José Aguiar 38:32 = Sidney Gusman 61:22 = Vitor e Lu Cafaggi 77:23 = Edh Müller E NÃO PERCA O RASTRO DO ARGCAST na INTERNET! SIGA-NOS no TWITTER: @cursodehq CURTA NOSSA PÁGINA no FACEBOOK
Neste episódio, Fabiano "Prof. Nerd" Silveira, Daniel HDR, Rogério DeSouza e Rafael "Algures" Rodrigues (MDM & Uarevaaa) comentam sobre os 90 anos safados que o mítico STAN "THE MAN" LEE completa neste mês de Dezembro! Um retrospecto de seu histórico profissional, como jovem editor na Timely Comics, seus tempos de roteirista na Atlas Comics, passando a elaborar o que todos conheceriam como Marvel Comics. Porém, a Marvel não surgira sozinha: este episódio mais do que nunca procura não esquecer quem ajudou à construir o Universo Marvel: conheça mais sobre as parcerias de Stan Lee com JACK KIRBY, STEVE DITKO, JOHN BUSCEMA, JOHN ROMITA Sr., DON HECK e tantos outros que foram co-criadores dos celebrados personagens que os leigos teimam em creditar somente à Mr. Lieber. Links Relacionados: O pequenino Stanley Martin Lieber; Stan Lee em serviço militar, e já como jovem editor na Timely Comics, nos anos 1940; A dupla Joe Simon e Jack Kirby desenvolvendo Captain America; Fighting America, criado por Simon e Kirby ao sairem da Timely; Destroyer, primeiro personagem de Lee nos comics; Lee, nos anos 1950; Lee e Kirby em Happy Hour (provavelmente da Atlas Comics) nos anos 1950; Strange Tales, uma das revistas Terror/Ficção da Atlas (ex-Timely) anos 1950; Lee cria a linha editorial da Marvel Comics; O Surfista Prateado nos traços de Jack Kirby e John Buscema; John Buscema e Stan Lee na vídeoaula "HOW TO DRAW COMICS IN MARVEL WAY"; O verdadeiro Peter Parker, Steve Ditko (no colegial, em 1944); Versão inicial de Jack Kirby para Spider-Man; Flo Steinberg, secretaria de Lee, paixão secreta de Steve Ditko; Betty Brant, secretaria de J.J.Jameson em Spider-Man, igual a Flo; Desabafo gráfico feito por Ditko sobre o não credito na criação de Spider-Man; "In Search Of Steve Ditko": ótimo documentário sobre o recluso co-criador do Aranha; Stan Lee e John Romita Sr. trabalhando nos anos 1960 e nos dias de hoje; Stan Lee vira o "garoto propaganda" da Marvel; Dá-lhe pílula azul: Stan Lee e Adrianne Curry de Slave Leia; ArgCast #71 - A Era de Ouro; Este episódio é a Parte 1 de um crossover especial com os praças do website Melhores Do Mundo, e parte de um grande PodCast Mob idealizado pelo Quadrim, onde os amigos do EnxutoCast , ComicPod , Inominata 616, Podcast MDM , Mutação em Debate , Ovos Zumbis , Paranerdia , Pipoca & Nanquim , Quadrimcast , Transmissão Fantasma , Uarevaa também farão podcasts sobre co-criações e trabalhos desta Lenda Viva dos comics! E NÃO PERCA O RASTRO DO ARGCAST na INTERNET! SIGA-NOS no TWITTER: @cursodehq ou @Argcast CURTA NOSSA PÁGINA no FACEBOOK Baixe AQUI o Episódio 106, ou escute no nosso player abaixo!
O ArgCast marca presença na segunda edição do Multiverso Comic Con 2012, e nesta segunda edição, que contou com apoio do Dinamo Studio! Daniel HDR, Fabiano "Prof Nerd" Silveira e Vagnerd Abreu, com ajuda dos amigos podcasters Felipe Morcelli (Terra Zero/ComicPod) e Rafael "Algures" Rodrigues (Uarevaaa/MDM), realizaram várias entrevistas com alguns dos diversos convidados do evento. Você vai conferir neste episódio entrevistas com a colorista Cris Peter, os quadrinhistas Renato Guedes e Eduardo Risso, os escritores J.M. Trevisan, Leonel Caldela e Tiago "Coisinha Verde"Junges, além do editor da Mythos/Panini Levi Trindade. Confira também as entrevistas feitas pelos colegas do Terra Zero e MDM que tiveram participação do ArgCast! E não deixe de conferir a Promoção ArgCast + STAEDTLER: CRIE O DUENDE SURTADO, o mais louco vilão do HOMEM-ARANHA! Baixe AQUI o Episódio 95, ou escute no nosso player abaixo!