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Citações e trechos dos livros “Enlightened Courage” e “The Heart of Compassion”, de Dilgo Khyentse Rinpoche.Dilgo Khyentse Rinpoche (1910 - 1991) foi um mestre budista tibetano da tradição Nyingma do Vajrayana, reconhecido como um dos maiores lamas do séc. XX.Aos 11 anos Dilgo Khyentse entrou para o mosteiro e recebeu ensinamentos de mais de 50 professores de todas as quatro tradições de linhagem. Dos 15 aos 28 anos, viveu em retiro silencioso, em eremitérios e cavernas remotas, atualizando todos os ensinamentos que havia recebido anteriormente. Quando deixou o Tibete e foi para o exílio, viajou por todo o Himalaia, Índia, sudeste da Ásia, Europa e América do Norte, transmitindo e explicando os ensinamentos aos seus muitos discípulos. Aqueles que assistiram aos ensinamentos de Rinpoche relatavam que ele poderia ensinar sem esforço, sem pausa e por longos períodos.Dilgo Khyentse Rinpoche desempenhou um papel vital na preservação do budismo tibetano, especialmente durante o exílio. Seus ensinamentos influenciaram discípulos no mundo todo, incluindo líderes espirituais como o Dalai Lama.
Trechos de gravações em palestras de Tenzin Wangyal Rinpoche.Tenzin Wangyal Rinpoche é escritor e um professor altamente respeitado da tradição Bön do Budismo Tibetano.Tenzin Rinpoche nasceu em Amritsar (Índia), pouco tempo depois de seus pais fugirem do Tibete (em 1959) devido a ocupação chinesa.Aos 10 anos de idade, Tenzin foi ordenado como monge no Mosteiro Menri (Índia), onde foi reconhecido pelo professor titular Lopon Sangye Tenzin Rinpoche como sendo a reencarnação do mestre Khyung Tul Rinpoche, um mestre de meditação de renome que morreu em meados do século 20.Em 1988, Tenzin foi convidado pelo mestre Dzogchen Chögyal Namkhai Norbu Rinpoche a ensinar na Itália, o que lhe trouxe oportunidades adicionais para ensinar em outros locais em toda a Europa Ocidental, sendo um dos primeiros a trazer os ensinamentos Bön ao Ocidente. Tenzin Rinpoche é conhecido pela profundidade de sua sabedoria; seu estilo envolvente de ensino claro; e sua capacidade de fazer os antigos ensinamentos tibetanos altamente acessíveis e relevantes para a vida dos ocidentais.Atualmente Tenzin continua transmitindo seus ensinamentos, preservando sua tradição através da criação de centros e de grupos em todo o mundo, traduzindo e publicando textos, e ensinando o Bön initerruptamente aos estudantes ocidentais em todo o mundo.
Pedro Kol no A Arte de Errar: De lutador a mestre da sua própria jornadaDos filmes de Bruce Lee e Van Damme, que começou a ver aos 8 anos, aos títulos de campeão mundial, europeu e nacional de kickboxing. De uma licenciatura sem paixão a um negócio em expansão no mundo do treino e performance. Pedro Kol sempre escolheu o caminho menos óbvio – e foi exatamente isso que o levou ao sucesso.Aos 42 anos, lidera a Kolmachine, uma academia que não é só sobre treino físico, mas sobre disciplina, mentalidade e superação. Mas o percurso até aqui esteve longe de ser linear. Nesta conversa, falamos sobre o erro – e como ele molda os vencedores. Falamos sobre os momentos que o fizeram repensar tudo, dos amigos , da família, até aos negócios. E, claro, falamos sobre os ensinamentos que ele próprio segue, agora mais Mr. Miyagi do que Karate Kid.Entre Paris e o Tibete (sim, vais ter que ouvir para perceber), esta foi uma das conversas mais inesperadas e impactantes que já gravámos.Como acredita o Pedro, “10% é o que te acontece. 90% é como reages.” E tu? Como vais reagir?Um podcast de Rodrigo Alfaiate e Francisco Mota Ferreira.
Citações e trechos do livro “Smile at Fear”, de Chögyam Trungpa.Chögyam Trungpa Rinpoche (1939 - 1987) foi um estudioso, professor, artista, poeta e mestre de meditação da tradição budista Vajrayana.Nascido no Tibete, foi reconhecido como a 11ª encarnação do Trungpa Tulku e treinado nas tradições Kagyu e Nyingma. Após a invasão chinesa, fugiu para a Índia e, mais tarde, estudou no Reino Unido, onde também explorou a cultura ocidental. Pioneiro na disseminação do budismo tibetano no Ocidente, Trungpa foi autor de mais de duas dezenas de livros em inglês.Em 1970, mudou-se para os Estados Unidos, e nos quinze anos seguintes, fundou uma rede de várias centenas de centros de meditação budista nos Estados Unidos e Canadá.Trungpa ficou conhecido por sua abordagem inovadora e muitas vezes controversa do budismo, chamada “Budismo Shambhala”. Ele enfatizava a aplicação dos princípios budistas no cotidiano, abordando a espiritualidade com autenticidade, sem idealizações. Seus ensinamentos incluíam a importância da meditação, a compreensão da mente e a coragem de enfrentar a realidade como ela é. Ele também introduziu conceitos como “louca sabedoria”, desafiando convenções para despertar insights profundos.
Trechos do livro “The Peaceful Stillness of the Silent Mind”, de Lama Yeshe.Lama Thubten Yeshe (1935-1984) foi um grande mestre da tradição Gelug do budismo tibetano e escritor.Lama Yeshe nasceu perto da cidade tibetana de Tolung Dechen, mas foi enviado para o mosteiro Sera em Lhasa no Tibete aos seis anos de idade. Ele recebeu a ordenação completa aos vinte e oito anos de idade de Kyabje Ling Rinpoche .Em 1950, após a invasão chinesa no Tibet, Yeshe continuou estudando e meditando na Índia até 1967. Dois anos depois, ele estabeleceu o Monastério de Kopan, perto de Kathmandu, para ensinar o Budismo aos ocidentais.Em 1974 começou a viajar e ensinar no Ocidente e estabeleceu a Fundação para a Preservação da Tradição Mahayana.Os ensinamentos de Lama Yeshe não eram discursos secos, acadêmicos, mas métodos práticos, para olharmos para dentro e compreendermos a mente.Yeshe sempre desafiava a descobrir quem somos e o que somos. Ele desafiava a examinar os nossos preconceitos sem medos e a perceber como tudo vem da mente; como criamos os nossos próprios sofrimentos e felicidade; como devemos ter responsabilidade pessoal por tudo que experimentamos, seja bom ou ruim.
Na segunda edição deste boletim você confere: Rússia declara ter interesse no Ártico; Milhares de pessoas são retiradas da área atingida pelo terremoto no Tibete; Governo indenizará famílias de crianças que adquiriram deficiência por conta da zika. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com apresentação da monitora Letizia Pitol Zanuso, do curso de Rádio, TV e Internet. Escute agora!
Donald Trump sugere anexar Canadá e tomar Canal do Panamá e Groenlândia. Mark Zuckerberg anuncia que Meta vai encerrar sistema de checagem de fatos. Especialistas acreditam que vai haver mais desinformação online. Grupo de soldados da Força de Defesa de Israel pede cessar-fogo em Gaza. Ao menos 126 morreram após terremoto no Tibete. Acidente com hidroavião na Austrália Ocidental deixa três mortos.
Meta abandona verificação de fatos e Zuckerberg acena a Trump. Puxado por ‘Ainda Estou Aqui’, cinema nacional chega a 10,1% da bilheteria em 2024. Lula marca 8 de Janeiro em meio a mal-estar com militares e sem expoentes do Congresso. Trump não descarta uso de força militar para retomar Canal do Panamá e Groenlândia. Lula comunica demissão de Pimenta; Sidônio assume Secom na semana que vem. Morre Jean-Marie Le Pen, líder histórico da extrema direita na França. Terremoto no Tibete: 126 mortos em tremor que atingiu cidade sagrada. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um terremoto de magnitude 7,1 na escala Richter, que vai até 10, deixou mais de 90 mortos no norte do Himalaia, próximo a uma das cidades mais importantes do Tibete. O tremor foi sentido em prédios no Nepal, Butão e Índia. E ainda: Maior nevasca dos últimos 10 anos deixa mortos nos EUA.
Forte terremoto mata 95 pessoas e fere outras 130 entre o Tibete e o Nepal. Veja o que esperar do clima para o Brasil em 2025. Quem era o secretário-adjunto da Segurança de Osasco que foi morto a tiros por guarda-civil dentro da prefeitura. Brasileiros vão precisar de autorização de viagem eletrônica para entrar no Reino Unido. Casa própria mais cara: preços de imóveis residenciais sobem quase 8% em 2024, maior alta em 11 anos.
Preço do imóvel residencial em Belo Horizonte subiu quase o dobro da média nacional em 2024; A Meta, dona do Facebook, Instagram e Threads, anunciou hoje o fim do programa de checagem de dados; Subiu para 126 o número de mortos em decorrência do terremoto no Tibete, região autônoma no sudoeste da China.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na primeira edição deste boletim você confere: Cento e vinte e seis pessoas morrem em terremoto no Tibete; Meta anuncia o fim da checagem de fatos por empresas parceiras; CBF anuncia novas regras para a Copa do Brasil. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de Jornalismo. Escute agora!
Trechos dos livros “The Lions Roar” e “The Pocket”, de Chögyam Trungpa. Chögyam Trungpa Rinpoche (1939 - 1987) foi um estudioso, professor, artista, poeta e mestre de meditação da tradição budista vajrayana. Ordenado monge aos oito anos de idade, Trungpa dedicou-se ao estudo e à prática das diversas disciplinas monásticas tradicionais. Aos vinte anos, em 1959, em razão da invasão do Tibete pelos chineses, Trungpa foi obrigado a partir em exílio. Pioneiro na disseminação do budismo tibetano no Ocidente, Trungpa foi autor de mais de duas dezenas de livros em inglês. Em 1970 foi para a América do Norte, e nos quinze anos seguintes, fundou uma rede de várias centenas de centros de meditação budista nos Estados Unidos e Canadá. Saiba mais em: https://shambhala-brasil.org/sobre-sh...
"Grand Tour", que obteve o prémio de melhor realização no Festival de Cannes, em Maio passado, chega agora aos cinemas franceses. O filme é a adaptação de uma obra do romancista britânico Sommerset Maugham e relata um périplo pela Ásia de dois noivos, ele a tentar fugir dela e a noiva que vai no encalce daquele com quem se deveria casar. O realizador português, Miguel Gomes, falou com a RFI sobre o impacto do galardão, as peripécias de um filme que tem como palco uma longa viagem pela Ásia e respectivos projectos.O cineasta começa por se referir à sua surpresa com a obtenção desta prestigiosa recompensa, proeza inédita na história do cinema português no Festival de cinema de Cannes.Como é que vive esta estreia francesa após o prémio para o seu filme no Festival de Cannes ?Foi surpreendente. Eu não esperava nada. Se calhar é uma atitude defensiva da minha parte, mas à partida eu acho que estatisticamente é mais provável não haver prémios do que haver. E então segui esse princípio. Desta vez também, portanto, achei que não ia haver prémios nenhuns. Lembro-me que nesse dia fui para para uma ilha que existe a alguns quilómetros de Cannes, assim a uma meia hora de barco. Há uma ilha de monges, de que eu não me recordo o nome e fui com os meus filhos.Estava com a minha mulher, estava com as pessoas da equipa, com os actores, com os produtores e fomos todos para para essa ilha nesse dia. À espera que não acontecesse nada. E às tantas o telefone tocou e disseram nos "Onde é que vocês estão? O que é que vocês estão a fazer? Mas vocês têm que voltar. Têm que ir para a cerimónia ! Vai haver um prémio." E havia muito pouco tempo. Aliás, estávamos meio perdidos nessa ilha. Apesar da ilha ser simples e só haver uma estrada, tínhamos decidido ir a um restaurante, mas tomámos a direcção contrária, então estávamos quase a fazer o perímetro da ilha para chegar ao restaurante e tivemos que nos despachar e apanhar o barco para estar presentes na cerimónia.E acho que isto: esta recompensa, este galardão, este prémio recompensa o quê, exactamente ? A estética do filme? Porque porventura talvez seja a matéria prima que está a mais a dar nas vistas e que evoca, obviamente, projectos já seus no passado, que tinham tido bastante incremento, nomeadamente aqui em França. Eu penso no "Tabu" há 12 anos.Eu não sei, eu não consigo separar assim as coisas desta maneira... E essa história da estética e do fundo. Eu acho que são as duas coisas. Um filme conta-se, mas sobretudo, vive-se e vive-se com a imagem, com o som. Com as coisas que o filme conta também, mas sobretudo com as coisas que o filme mostra. E tudo faz parte do mesmo sistema.E para mim não existe assim uma distinção entre aquilo que é o aspecto do filme e aquilo que é o que o filme conta, por exemplo. Faz tudo parte do mesmo sistema e, portanto, acho que a experiência do filme é um filme que tem as suas peculiaridades, tem a sua personalidade.Eu, felizmente não tenho ninguém a dizer-me que tem que fazer as coisas assim, que tenho que por este actor e que tenho que aos 30 minutos de filme tem que haver esta cena e aos 40 minutos esta outra cena.Ou seja, não tenho uma pressão da produção, não tenho uma pressão industrial que me deixe refém de uma mecânica mainstream industrial e, portanto, posso fazer aquilo que me apetece. O que pode ser algo para algumas pessoas bastante chato porque não corresponde àquilo que normalmente as pessoas associam ao cinema mais recorrente.E você pensa mais nos planos contemplativos, na duração das sequências, quando se refere a possíveis vozes detractoras do cinema que você faz?Há vozes detractoras e há...Há vozes muito elogiosas, com certeza !Há vozes muito elogiosas ! Eu não sei se há muitos planos contemplativos... A contemplação também me aborrece um bocadinho. Ou seja, os planos têm que durar o tempo que duram para mim por uma razão precisa. E não porque estamos embasbacados perante qualquer coisa. Isso não funciona assim.Eu penso muito no lugar do espectador dos meus filmes. Para mim, o cinema é um bocadinho como fazer um edifício. Ou seja, quando se fala: qual é que é a arte que terá uma relação maior com o cinema? Há quem diga que é pintura, há quem diga que é literatura. Enfim, o teatro, a música... A música eu acho que é bastante importante, mas eu diria que é a arquitectura.Ou seja, no sentido em que inventar um filme, fabricar um filme é inventar um espaço que vai ser percorrido por alguém, um espectador. E cada espectador é diferente do outro, porque cada um vai accionar a sua sensibilidade, o seu sentido de humor, enfim, os seus interesses. E vais esperar certas coisas do filme. E, portanto, é um encontro: é um encontro entre uma pessoa, com a sua própria personalidade, e um filme que existe no ecrã e nas colunas de som da sala de cinema. E é assim que pode ser um encontro ou um desencontro.Mas o meu trabalho como realizador é inventar um espaço que vai ser percorrido por esse espectador, que não deve ser nem uma prisão. Ou seja, no sentido em que o filme não o deve coagir, de uma maneira completamente autoritária, e dizer "Agora vais para a esquerda, agora vais para a direita. Agora há que sentir isto. Agora tens que pensar isto, porque isto é como tu deves pensar". E, por outro lado, também não deve ser um espaço completamente aleatório onde o espectador fica completamente perdido. Portanto, esse equilíbrio entre inventar uma estrutura que possa acolher alguém que será livre o suficiente para poder percorrer aquele espaço, sem estar completamente coagido, e ao mesmo tempo que não esteja ali perdido... É o nosso trabalho e que é quase um trabalho de arquitecto.Então entremos precisamente mais na obra e no seu filme. Como é que da obra do romancista britânico Sommerset Maugham se chega a este produto final? O "Grand Tour" era um ritual nalguma alta sociedade, precisamente, de fazer um grande périplo antes de assentar arraiais, de contrair matrimónio e de constituir família. E vai ser o pretexto para "um périplo e peras", pela Ásia. Como é que foi, então chegar-se aqui?Essa questão é interessante: do que o que é que era o lado quase pedagógico do Grand Tour que estava estabelecido ? O Grand Tour asiático... Havia um Grand tour europeu também. Mas havia o Grand Tour asiático. Ou seja, muita gente do Ocidente ia fazer um itinerário, no princípio do século XX, do Oeste para este.Normalmente de um ponto da Índia ou da Birmânia, que eram os pontos mais a oeste do Império Britânico, para este. Terminando normalmente no Japão e na China. E havia de facto essa ideia de que era necessário confrontar os elementos, os filhos dessa alta sociedade europeia ou americana com o outro. Ou seja, com uma cultura bastante diferente, nos antípodas. Para que, de facto, pudessem regressar mais iluminados.Neste filme esse Grand Tour é feito, mas quase com a ideia contrária. Ou seja, os personagens não fazem esse Grand Tour porque querem encontrar um caminho e um rumo. Enfim, é como diz, chegar mais bem preparados, voltar mais bem preparados para a vida. Eles estão completamente perdidos !Há um quer fugir da noiva. O noivo, o Edward, quer fugir da noiva porque está com dúvidas sobre o casamento. Tem uma espécie de um ataque de pânico, uma crise, e decide fugir dela.E ela vai atrás dele para tentar-se casar com ele de uma forma igualmente desesperada e meio perdida. E portanto, o filme esta. Eles acabam por fazer esse caminho não como como uma fuga e não como um momento para fazer um encontro, para conhecer coisas. Eles estão basicamente em movimento para escapar ao seu destino ou para tentar concretizar aquilo que eles acreditam ser o seu destino.Mas como é que você tropeçou neste enredo e decidiu pegar nele e levá lo?Esta história dos noivos deste casal, o noivo e a noiva: um a fugir, ela a perseguir. Veio deste livro do Sommerset Maugham, que é um livro de viagens. Existe uma tradução em português chamada "Um Gentleman na Ásia". E eu estava a ler esse livro. Eu gosto muito de ler livros de viagens: de ver como é que os escritores contam a experiência de viajar e o que é que eles viram. Enfim, essa essa questão do olhar de alguém sobre um relativamente a um território que lhe é estrangeiro, que lhe é desconhecido, que que é uma coisa distante, interessa-me muito.E portanto, eu gosto de ler livros de viagens. E li este por acaso e deparei-me com esta história que o Sommerset conta. Às às tantas, em duas páginas desta história, ele diz que conheceu um senhor que trabalhava para a administração na Birmânia, inglesa, e que contou a história de como fugiu à sua noiva. Porque entrou em pânico, porque teve dúvidas sobre o casamento e sobre a responsabilidade desse casamento. E decidiu partir e deixar-lhe uma nota a explicar-se, a escusar-se com trabalho. E partiu para Singapura. Mas quando chegou a Singapura já tinha uma nota, um telegrama da sua noiva a dizer "Meu querido, eu estou a chegar. Percebo perfeitamente. Mas estou a chegar e já já nos vamos casar." E ele lá partiu de novo. E esse, digamos, movimento que é uma espécie de um "Jogo do gato e do rato", durou vários meses e acabou por ser feito ao longo deste deste "Grand Tour", ou seja, deste itinerário todo que de muitos milhares de quilómetros.Foi um "Jogo do gato e do rato" também para si e para a sua equipa. Porque obviamente, o confinamento e o COVID veio perturbar as rodagens e a preparação do filme. Portanto, houve aqui sequências, pelo que eu entendi, nomeadamente a rodagem na China, que tiveram que ser recebidas a posteriori. Houve uma interrupção óbvia por causa do COVID Portanto, foi necessário congelar o projecto durante X tempo ?!Sim, ou seja, nós decidimos, antes de escrever o argumento, fazer nós próprios a viagem e filmá-la. Filmar a viagem que seria feita pelas personagens, mas que seria feita a posteriori, em estúdio, rodada em estúdio. E decidi-mo-la fazer no mundo de hoje, nós próprios, pelos países. E estavam previstas sete semanas de viagem em Janeiro e Fevereiro de 2020.E nós fizemos as primeiras cinco. Chegámos ao Japão e faltava o último país onde havia uma parte considerável dessa viagem, porque mesmo dentro da China, de Xangai e até quase próximo do Tibete, iríamos fazer 3000 quilómetros, acompanhando mais ou menos o curso do rio Yangtse.E quando chegámos ao Japão percebemos que o ferry boat que ia cobrir a distância entre Osaka, acho eu, e Xangai, tinha sido anulado uma semana antes devido ao COVID, à pandemia.E então, o que nós nós pensamos nessa altura? Bom, "Vamos esperar um mês, dois meses e vamos retomar a viagem quando for reposta a normalidade". Porque nessa altura éramos tão ingénuos, como toda a gente, e achávamos que que era uma coisa meramente circunstancial e que não ia ocupar tanto tempo na nossa vida e ter tantas consequências como teve.E depois percebemos que estávamos enganados. O tempo foi passando, passou um ano, passaram dois anos e passado dois anos nós pensamos: "É impossível. Nós não conseguimos entrar na China para concluir a viagem. Portanto, vamos concluir a viagem em Lisboa, filmando com uma equipa que serão os nossos olhos. Com o material, eles vão filmar esta parte da viagem na China. E nós vamos estar em Lisboa". Alugámos uma casa em Airbnb no bairro do Areeiro e estávamos lá durante a noite. Éramos poucos, dois ou três, e havia uma uma equipa na China que fez os tais 3000 quilómetros, enquanto nós estávamos sempre nessa casa no Areeiro E, enfim, fizemos o filme, assim. Concluímos essa parte da rodagem na China, assim, à distância.É fundamental falar do encadeamento entre planos a preto e branco e a cores. A cores são, de alguma forma, momentos algo etnográficos relacionados com o périplo. O preto e branco é a versão hodierna, actual. O porquê de sua opção por estes planos, ora a preto e branco, ora a cores ?O filme é quase o tempo todo a preto e branco. Eu diria, 90% é a preto e branco. Existem planos a cores por uma questão técnica. Porque nós filmámos em película e na película preto e branco existe apenas uma sensibilidade para 200 ASA para a luz. Portanto, 200 ASA é bom para fotografar, para filmar sequências durante o dia. Mas sequências à noite ou em interiores escuros é necessário outro tipo de sensibilidade: 500 T... que isso só existe em cores. E, portanto, nós decidimos filmar a maioria do filme a preto e branco em 200 D.E depois ter película a cores para em 10% do tempo, para situações de noite ou em interiores muito escuros. E a ideia era montar o filme completamente a preto e branco. Mas houve uma altura em que nós estávamos um bocadinho, estávamos a montar o filme, já tinham passado várias semanas, estávamos um bocado fartos do preto e branco e lembrámo-nos de que havia as cores ali. E portanto decidimos voltar a pôr. "Vamos voltar a pôr o plano tal como ele foi filmado a cores !" E, portanto, não existe nenhuma lógica a não ser por uma questão meramente técnica.Não existe uma lógica racional, não existe um significado dos planos a cores quererem dizer qualquer coisa em especial. É só porque por uma questão técnica. Mas decidimos colocar mesmo que as pessoas se perguntassem "Porquê que estes planos são a cores... e o resto do filme é preto e branco ?"Não havendo razão nenhuma racional, é só pelo prazer de que é uma coisa que me que é importante para mim a lógica do prazer. OK, num filme a preto e branco... o que é que faz falta? Olha, de repente aparecem uns planos a cores e a cor é incrível !Fala em prazer. Já há muito tempo que, imagino, tenha prazer em rodar com Crista Alfaiate. Agora há também a opção pelo Gonçalo Waddington. O porquê deste elenco ?Para nós foram escolhas óbvias: a escolha dos actores que fazem os dois protagonistas. O Gonçalo tem esta capacidade... Ele pode ter um ar assim, perplexo. E eu acho que ele é um actor com grande potencial cómico, mas com a capacidade de transformar esse lado de comédia numa coisa com um outro peso. E, portanto, ele pode fazer a transição entre comédia e drama muito com uma grande facilidade.E a Crista? Eu acho que ela, já disse noutras ocasiões... Eu acho que ela é a melhor actriz daquela geração à volta dos 40 anos. E, portanto, nem sequer pusemos nenhuma outra opção. Para nós, a Molly sempre foi a Crista Alfaite e ficámos muito contentes, depois com depois de ter filmado, com aquilo que... Percebemos, que não estávamos muito enganados relativamente a essas escolhas.E a questão da opção pelo português não foi complicada ? Não é complicada para Gonçalo Waddington, para Crista Alfaiate, mas você põe pessoas do Vietname, do Japão, nomeadamente, a terem diálogos bastante profundos em português. Como é que foi isso? Foi um desafio, imagino, também pô-los a contracenar em português fluente ?!Sim, o facto dos personagens serem britânicos e falar em português para mim foi uma opção, mais ou menos fácil... Porque eu sou português, não sou britânico. E, portanto, eu não queria... Eu acho que a verdade do filme também passa por isso. Ou seja haver um filtro teatral em que, como no teatro... Quando se faz em Portugal, ou que em França se faz Tolstoi ou se faz Tennessee Williams, faz-se em França e faz-se em Portugal. Em França faz-se em francês, em Portugal faz-se em português.E nessas peças de teatro as personagens têm os nomes que tiveram nas peças do Tolstoi: os nomes russos ou nomes americanos, no caso do Tennessee Williams. E é uma convenção, ou seja, as personagens falam na língua do país onde está a ser visto o espectáculo com os actores desse país.E no cinema há mais dúvidas relativamente a isso. Ou seja, parece uma questão completamente resolvida no teatro e no cinema menos. Porque no cinema existe mais a ideia de que o cinema está mais próximo da realidade da vida. Que eu acho que é uma falsa ideia.Há um realizador francês que já morreu, mas que foi muito importante para mim, que também fazia isto. E fez isto com uma grande lata e muito bem, que era o Alain Resnais !Por exemplo, eu lembro-me de um filme dos anos 90 que era um díptico que se chamava de "Smoking" e "No smoking", que era uma adaptação de uma peça inglesa feita com dois actores que entravam muito nos filmes deles dele. Esse filme é muito, muito importante para mim. E portanto, se o Alain Resnais pode fazer em francês, eu acho, também posso fazer em português.E obviamente que existe este lado de sermos todos mais ou menos dominados, colonizados por uma língua que é uma espécie de língua que é comum a todos os países.Foi a língua que ganhou a batalha das línguas, que é o inglês. E não é problemático ver, sei lá, ao longo da história do cinema, ver imperadores romanos a falar inglês de Brooklyn ! Ou ver, enfim... todas essas coisas passaram a ser normais. E porque não ter em português a mesma coisa? Porque não ter personagens britânicos a falarem português? Eu acho que é mais e mais verdadeiro fazer assim, porque...Também já foi língua franca no mundo [o português]... E finalmente, obviamente, Cannes você já vinha há muito tempo. Mas esta edição de 2024 fica na história por este prémio. Perguntar-lhe-ia: E agora, depois de Cannes e do seu prémio, como é que você se projecta para a sequência da sua carreira?Agora eu, antes de fazer o "Grand Tour", eu estava a tentar fazer um outro filme, um filme no Brasil, que é uma adaptação de um livro do Euclides da Cunha chamado "Os Sertões" e o filme chama-se "Selvajaria". E estive muitos anos a tentar fazer esse filme. E foi muito difícil, por várias razões. É um projecto exigente em termos financeiros e na altura em que eu estive a tentar fazer esse filme, havia um governo no Brasil que paralisou completamente os apoios públicos ao cinema. O governo do Bolsonaro e também apanhámos a altura do COVID. Portanto, foi tudo muito difícil e houve um momento em que eu pensei que tinha que renunciar a esse projecto.E foi muito complicado para mim, porque apesar de tudo, trabalhei anos nesse filme e estou convencido que é o projecto mais... com o qual eu acho que, provavelmente, existe um um potencial mais incrível do que tudo aquilo que eu fiz até hoje ! Ou seja, estou muito envolvido com esse filme e acho que existe a possibilidade de haver ali um filme que possa nascer, que seja muito, muito forte ! E é, portanto, quase que desistir do filme.Mas depois do "Grand Tour" e de repente passei para o "Grand Tour" e depois do "Grand Tour", o que tem acontecido foi que nós decidimos voltar a esse projecto. E tem havido notícias muito animadoras ! Ou seja, de repente, pela primeira vez, há financiamento do Brasil para esse filme. Tudo parece estar a andar muito rápido e assim uma perspetiva de haver a possibilidade de fazer, de filmar esse filme no final do próximo ano.Portanto, acho que isso também é uma consequência do prémio de Cannes e daquilo que aconteceu com o "Grand Tour em Cannes" e que existe um entusiasmo renovado em torno deste projecto. E vou aproveitar a conjuntura porque sabemos que isto vai mudando e nos momentos em que estamos em alta, é preciso aproveitar esse momento para poder concretizar coisas que estavam mais difíceis de concretizar.
Apesar do apoio a Kamala Harris, Lula parabeniza Trump pela vitória nos Estados Unidos e busca uma relação pragmática. Analistas políticos avaliam vitória de Trump como reflexo do desencanto populista e sinal de alerta para forças moderadas no mundo. STF homologa acordo de reparação pela tragédia de Mariana, com R$ 170 bilhões em indenizações. Estudo indica que evolução humana continua, com comunidades no Tibete se adaptando a baixos níveis de oxigênio. E as estreias da semana vêm com o filme "Ainda Estou Aqui", indicado ao Oscar deste ano. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
‘A mesmerising mirage': How Monet's paintings changed the way we see London https://www.bbc.com/culture/article/20241018-how-monets-paintings-changed-the-way-we-see-london How refrigeration ruined fresh food http://technologyreview.com/2024/10/22/1105184/refrigeration-fresh-food-nicola-twilley-artificial-cooling Humans Are Evolving Right Before Our Eyes on The Tibetan Plateau http://sciencealert.com/humans-are-evolving-right-before-our-eyes-on-the-tibetan-plateau Baby Gorilla came to say hi https://www.instagram.com/p/DA5YKXpN0S6/ canal do radinho no whatsapp!https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu mastodon: ... Read more The post os bons ares de Buenos Aires, Monet e os ares de Londres, evolução e os ares do Tibete appeared first on radinho de pilha.
Um torneio com reviravoltas épica, fica também marcado pelos desacatos de Lebrón com o árbitro, se calhar a única solução era fazer um retiro no Tibete
Poemas selecionados de Mipham Rinpoche. Jamgön Ju Mipham, ou Ju Mipham Jamyang Namgyal Gyamtso (1846 - 1912), foi um grande mestre e estudioso do Budismo Tibetano, tornando-se um influente filósofo da escola Nyingma. Nascido no Tibete Oriental em uma família aristocrática, desde cedo Mipham foi reconhecido como uma criança excepcional. Aos doze anos, ele ingressou na vida monástica como um monge comum. Aos quinze, empreendeu dezoito meses de retiro intensivo em Manjushri. Mais tarde, confidenciou a alguns de seus alunos que a partir de então sempre foi capaz de compreender qualquer texto que lia. Ao longo de sua vida, diz-se que Mipam leu toda a coleção das palavras traduzidas do Buda, em 108 volumes, sete vezes. Mipham Rinpoche também recebeu e dominou inúmeros ensinamentos e transmissões de Jamyang Khyentsé Wangpo e Jamgön Kongtrul, bem como de mestres de todas as tradições em todo o Tibete. Ele sempre levou a sério o famoso conselho de Je Tsongkhapa de que os ensinamentos deveriam ser considerados, antes de mais nada, como uma orientação prática para a vida, e não apenas como especulações intelectuais. Os ensinamentos de Mipham Rinpoche resumem a vasta amplitude da filosofia budista, integrando insights profundos das tradições Mahayana e Vajrayana. Enfatizando a importância da sabedoria e da compaixão, ele elucidou conceitos como a vacuidade, a interdependência e a natureza da mente. Através de seus numerosos escritos, comentários e instruções orais, ele ofereceu orientação prática sobre técnicas de meditação e cultivo de qualidades altruístas. Um de seus ensinamentos centrais girava em torno da união inseparável de sabedoria e de meios hábeis, enfatizando o poder transformador de integrar a compreensão espiritual na vida diária.
Citações e trechos do livro “The Heart Treasure of the Enlightened Ones”, de Dilgo Khyentse Rinpoche. Dilgo Khyentse Yangsi Rinpoche (1910 - 1991) foi um dos maiores mestres do budismo tibetano do séc. XX, sendo mestre da maioria dos lamas mais importantes da atualidade, incluindo o Dalai Lama. Aos 11 anos Dilgo Khyentse entrou para o mosteiro e recebeu ensinamentos de mais de 50 professores de todas as quatro tradições de linhagem. Dos 15 aos 28 anos, viveu em retiro silencioso, em eremitérios e cavernas remotas, atualizando todos os ensinamentos que havia recebido anteriormente. Quando deixou o Tibete e foi para o exílio, viajou por todo o Himalaia, Índia, sudeste da Ásia, Europa e América do Norte, transmitindo e explicando os ensinamentos aos seus muitos discípulos. Aqueles que assistiram aos ensinamentos de Rinpoche relatavam que ele poderia ensinar sem esforço, sem pausa e por longos períodos. Saiba mais em: https://rodadodarma.com.br/conheca-di...
Poemas “Who am I?” e “I Am No One” de Tenzin Wangyal Rinpoche. Tenzin Wangyal Rinpoche é escritor e um professor altamente respeitado da tradição Bön do Budismo Tibetano. Tenzin Rinpoche nasceu em Amritsar (Índia), pouco tempo depois de seus pais fugirem do Tibete (em 1959) devido a ocupação chinesa. Aos 10 anos de idade, Tenzin foi ordenado como monge no Mosteiro Menri (Índia), onde foi reconhecido pelo professor titular Lopon Sangye Tenzin Rinpoche como sendo a reencarnação do mestre Khyung Tul Rinpoche, um mestre de meditação de renome que morreu em meados do século 20. Em 1988, Tenzin foi convidado pelo mestre Dzogchen Chögyal Namkhai Norbu Rinpoche a ensinar na Itália, o que lhe trouxe oportunidades adicionais para ensinar em outros locais em toda a Europa Ocidental, sendo um dos primeiros a trazer os ensinamentos Bön ao Ocidente. Tenzin Rinpoche é conhecido pela profundidade de sua sabedoria; seu estilo envolvente de ensino claro; e sua capacidade de fazer os antigos ensinamentos tibetanos altamente acessíveis e relevantes para a vida dos ocidentais. Atualmente Tenzin continua transmitindo seus ensinamentos, preservando sua tradição através da criação de centros e de grupos em todo o mundo, traduzindo e publicando textos, e ensinando o Bön initerruptamente aos estudantes ocidentais em todo o mundo. Saiba mais em: https://ligmincha.com.br/quem-somos/5...
Meu convidado tem uma história bastante peculiar. Apesar de ter nascido e vivido no Brasil até os 33 anos, faz três décadas e meia que não possui residência fixa. Vive literalmente rodando o mundo atrás de experiências e sonhos, que o proporcionaram uma vida pouco ortodoxa para os padrões que conhecemos. Nascido no interior do Rio Grande do Sul, com 1 ano de idade mudou-se para Porto Alegre e com 11 veio morar em São Paulo. Durante alguns anos praticou natação e atletismo. Depois de formar-se em pediatria, decidiu mochilar por dois anos pela Europa e Ásia, atrás das sensações que havia vivido alguns anos antes, durante uma viagem que fez à Bolívia e ao Peru, quando pisou em uma montanha nevada pela primeira vez. De volta ao Brasil, começou a trabalhar e ao longo de cinco anos, percebeu que a vida que levava não fazia sentido. Em 1989, então com 33 anos, largou a profissão, namorada, familiares, amigos e partiu, sem passagem de volta, rumo ao desconhecido. Seu primeiro destino, Katmandu. Nunca antes ou depois sentiu-se tão livre, tão aberto para o que a vida lhe apresentaria. Foi o ano mais importante da sua vida e viajar passou a fazer parte da sua rotina. Em 1992 abriu sua primeira empresa de turismo, levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então vem adquirindo uma vivência única e guiando centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e o budismo, que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como o caiaque, o rafting, a vela, o ciclo turismo e a escalada em rocha e em gelo. Estar rodeado por montanhas nevadas, porém, é o que faz com que se sinta mais realizado. Escalou dezenas de montanhas do mundo, entre elas o Sajama, na Bolívia, o Chimborazo no Equador, o Damavand, no Irã. Em 2009 escalou o Cho Oyu, a sexta montanha mais alta do planeta, para em maio de 2010, colocar os pés no cume do Everest, tornando-se o oitavo brasileiro a chegar ao topo do mundo. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mais alta de cada continente, o chamado Sete Cumes, tornando-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Durante seis anos dividiu seu tempo entre as montanhas realizando suas próprias expedições ou guiando seus clientes e seu veleiro “Good Karma”, fazendo a circunavegação do planeta. Ele foi de São Paulo ao topo do Aconcágua pedalando, remando, correndo e escalando. De bicicleta, viajou duas vezes mais de 3.000km pelo Himalaia Indiano e veio da Austrália até o Brasil. Já correu algumas maratonas e recentemente aprendeu a velejar de Kitesurfe. Ano passado tornou-se o primeiro latino americano a completar o mais exigente trekking de longa duração do planeta, o Great Himalayan Trail, onde atravessou em 125 dias o Nepal de leste a oeste por trilhas próximas à fronteira com o Tibete. Para ele, só existe uma maneira de fazer algo bem feito. É fazer com amor, com todo o coração. Conosco aqui, o montanhista, hiker, médico, velejador, empreendedor, guia de montanha que vive viajando e já esteve 77 vezes no Campo Base do Everest. Um especialista em realizar sonhos e ajustar o seu rumo em busca do verdadeiro sentido da vida, doutor formado pela Escola Paulista de Medicina com PH.d e Pós doc em felicidade, o farroupilhense Manoel Augusto Monteiro Morgado. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA @TECHNOGYM_BRAZIL @SCOTT_BIKE_BRASIL @GALIBIERCONSULTORIA
Citações e trechos do livro “Gates to Buddhist Practice”, de Chagdud Tulku Rinpoche. Nascido no leste do Tibete (Kham), Chagdud Tulku Rinpoche (1930 - 2002) foi um lama da escola Nyingma de Budismo Vajrayana tibetano. Aos quatro anos ele foi reconhecido como um tulku (encarnação de um mestre de meditação), e um recebeu treinamento rigoroso, aprofundoando seus estudos em extensos retiros. Em 1959, ele escapou da ocupação comunista do Tibete e viveu exilado em comunidades de refugiados na Índia e no Nepal até se estabelecer nos Estados Unidos, em 1979. Em 1994, mudou-se para o Brasil e começou a construção do seu centro principal, o Khadro Ling, no Rio Grande do Sul. Ao viajar e ensinar constantemente, irradiando entusiasmo e compaixão, tornou-se o lama do coração de centenas de alunos e foi uma inspiração profunda para milhares de outros. Quando lhe perguntavam por que, aos sessenta e quatro anos, mudou-se para a América do Sul ao invés de permanecer confortavelmente nos Estados Unidos, respondia: “Percebi a fé dos brasileiros e o seu interesse no Budismo e quis ensiná-los”. Saiba mais em: https://chagdud.com.br/https://www.templobudista.org/ / chagdudgonpadordjeling https://bodisatva.com.br/
Trechos retirados de gravações em palestras de Anam Thubten. Anam Thubten é autor e mestre da linhagem Nyingma do Budismo Tibetano. Nascido no Tibete em 1954, desde jovem Thubten demonstrou uma profunda inclinação para a busca espiritual, entre seus muitos professores, seus mestres foram Lama Tsurlo, Khenpo Chopel e Lama Garwang. Em 1997, Anam emigrou para os Estados Unidos, onde estabeleceu a Dharmata Foundation, uma organização sem fins lucrativos dedicada a compartilhar os ensinamentos do budismo tibetano com o público ocidental. Sob uma abordagem única e acessível, Thubten inspira os buscadores ao progresso na prática da meditação e no cultivo de uma consciência desperta no cotidiano, promovendo a paz interior e uma profunda compreensão sobre a natureza da mente. Suas principais lições incluem a importância da compaixão, a consciência plena e a compreensão sobre a impermanência. “Os taoístas têm um ditado: ‘Existem dez mil alegrias e dez mil tristezas'. Embora esta seja uma verdade profunda e inevitável, a maioria de nós só aceita verdadeiramente metade dela. Acolhemos as alegrias, mas não as tristezas. A tristeza é normal e natural, mas a vemos como um problema que devemos resolver. O problema não é a tristeza; o problema é que não aceitamos a tristeza como uma parte natural de nossas vidas. Tentamos escapar dela, procurando o seu oposto. E as nossas tentativas de escapar inevitavelmente criam sofrimento. Este sofrimento não tem relação com as nossas circunstâncias externas. Não importa se somos saudáveis ou doentes, ricos ou pobres, amados ou sozinhos. O sofrimento vem da nossa inquietação psicológica crónica, que resiste à vida tal como ela é. No fundo, o que resistimos não é apenas à tristeza, mas à mudança”. Anam Thubten. Música: SyncUp - Undoing Situations Facilitating Change 417 Hz (• Undoing Situations Facilitating Chan... ) =======================================
Citações e trechos do livro “Repetindo as palavras de Buda”, de Tulku Urgyen Rinpoche. Tulku Urgyen Rinpoche (1920 - 1996), foi um mestre das linhagens Kagyü e Nyingma do budismo tibetano. Nascido no leste do Tibete, em Kham, Urgyen começou a praticar meditação aos 4 anos, quando frequentava os ensinamentos que seu pai Tsangsar Chime Dorje, professor do Budismo Vajrayana, dava a seus muitos alunos. Já aos 4 anos ele teve o que é chamado de reconhecimento da natureza da mente. Em sua juventude, ele praticou intensivamente, e ficou em retiro por um total de 20 anos. Quando Urgyen deixou o Tibete, estabeleceu-se no Nepal no eremitério Nagi Gompa. Em 1980 Tulku Urgyen começou a viajar internacionalmente transmitindo os ensinamentos, passando pela Alemanha, Bélgica, França, Suíça, Dinamarca, Holanda, Grã-Bretanha, os EUA, Hong Kong e Cingapura. Construiu e restaurou muitos templos e estabeleceu 6 monastérios e centros de retiro na região de Kathmandu. Urgyen instruiu um número crescente de estudantes de Dharma na prática essencial da meditação. Conhecido por sua profunda realização meditativa e pelo estilo conciso, lúcido e bem-humorado com que ele transmitia a essência dos ensinamentos. Urgyen apontava natureza da mente, revelando uma simplicidade natural e despertar que permitiam o aluno realmente tocar o coração de sabedoria da mente de Buda. Saiba mais em: https://bodisatva.com.br/misturando-f...
Trechos dos livros “Smile at Fear” e “The Lions Roar”, de Chögyam Trungpa. Chögyam Trungpa Rinpoche (1939 - 1987) foi um estudioso, professor, artista, poeta e mestre de meditação da tradição budista vajrayana. Ordenado monge aos oito anos de idade, Trungpa dedicou-se ao estudo e à prática das diversas disciplinas monásticas tradicionais. Aos vinte anos, em 1959, em razão da invasão do Tibete pelos chineses, Trungpa foi obrigado a partir em exílio. Pioneiro na disseminação do budismo tibetano no Ocidente, Trungpa foi autor de mais de duas dezenas de livros em inglês. Em 1970 foi para a América do Norte, e nos quinze anos seguintes, fundou uma rede de várias centenas de centros de meditação budista nos Estados Unidos e Canadá. Saiba mais em: https://shambhala-brasil.org/sobre-sh...
Trechos do livro “Make Your Mind an Ocean”, de Lama Yeshe. Lama Thubten Yeshe (1935-1984) foi um grande mestre da tradição Gelug do budismo tibetano e escritor. Lama Yeshe nasceu perto da cidade tibetana de Tolung Dechen, mas foi enviado para o mosteiro Sera em Lhasa no Tibete aos seis anos de idade. Ele recebeu a ordenação completa aos vinte e oito anos de idade de Kyabje Ling Rinpoche . Em 1950, após a invasão chinesa no Tibet, Yeshe continuou estudando e meditando na Índia até 1967. Dois anos depois, ele estabeleceu o Monastério de Kopan, perto de Kathmandu, para ensinar o Budismo aos ocidentais. Em 1974 começou a viajar e ensinar no Ocidente e estabeleceu a Fundação para a Preservação da Tradição Mahayana. Os ensinamentos de Lama Yeshe não eram discursos secos, acadêmicos, mas métodos práticos, para olharmos para dentro e compreendermos a mente. Yeshe sempre desafiava a descobrir quem somos e o que somos. Ele desafiava a examinar os nossos preconceitos sem medos e a perceber como tudo vem da mente; como criamos os nossos próprios sofrimentos e felicidade; como devemos ter responsabilidade pessoal por tudo que experimentamos, seja bom ou ruim.
Citações e trecho do livro “Sadness, Love, Openness”, de Chökyi Nyima Rinpoche. Chökyi Nyima Rinpoche é um professor e monge das tradições Kagyu e Nyingma do budismo tibetano. Nascido no Tibete em 1951, Chökyi é filho do grande mestre realizado Tulku Urgyen Rinpoche. Quando criança foi reconhecido como a sétima encarnação do mestre tibetano Gar Drubchen, e designado como o lama-chefe do Monastério Drong da região de Nakchukha, no Tibete. Em 1959, após a ocupação do Tibete, Chökyi fugiu com sua família para a Índia e para o Nepal, onde passou sua juventude estudando com alguns dos mais ilustres mestres do budismo tibetano, incluindo o 16º Karmapa e Dilgo Khyentse Rinpoche. Chökyi Nyima Rinpoche é o fundador e chefe espiritual do Mosteiro Ka-Nying Shedrub Ling no Nepal e estabeleceu vários centros e organizações de Dharma em todo o mundo. Chökyi tornou-se conhecido por sua profunda compreensão da tradição Dzogchen, uma forma de budismo tibetano conhecida por sua abordagem direta à iluminação. Seus ensinamentos enfatizam a importância da meditação, da atenção plena e da compreensão da verdadeira natureza.
Yeshe Tsogyal é uma das principais figuras femininas do budismo, adorada por inúmeros praticantes. Nasceu no ano de 777, na região do Karchen, no Tibete. Muito de sua biografia é embelezado com detalhes fantásticos que parecem pouco críveis para quem não é adepto da filosofia Conta-se no entanto, que Yeshe Tsogyal teve um nascimento digno de uma Buda: sua mãe não sofreu ao dar à luz e o som de mantras era ouvido no local. Além disso, um lago próximo dobrou de tamanho quando Yeshe Tsogyal nasceu, daío significado de seu nome “a rainha do lago da sabedoria”. Nascida em uma família proeminente da região, Yeshe Tsogyal era uma princesa muito cobiçada por homens poderosos do Tibete – inclusive o próprio imperador. Afeita às práticas religiosas desde a infância, a princesa nunca quis se casar. Aos 16 anos, ela foi forçada a se casar com o imperador tibetano Tri Songdetsen. Pouco tempo depois do casamento, o grande mestre budista Padmasambhāva chegou da Índia para espalhar o conhecimento budista no Tibete. Como sinal de sua devoção, o imperador ofereceu sua esposa, Yeshe Tsogyal, para o guru. Padmasambhāva aceitou Yeshe Tsogyal como sua consorte e principal aluna. Sob a orientação do guru, Yeshe Tsogyal passou a maior parte de sua vida em retiro, completamente isolada para cultivar a estabilidade meditativa mesmo nas condições mais adversas – desabrigada na neve, por exemplo. Após anos de prática incessante, Yeshe Tsogyal se tornou uma mestre espiritual do mesmo nível de Padmasambhāva ( uma espécie de vice-Buda). Sua disciplina e conduta são consideradas exemplos para todos os praticantes budistas até hoje, e inúmeros milagres são atribuídos a ela. Para os tibetanos e para praticantes budistas de outras nacionalidades, Yeshe Tsogyal é um ser atemporal, continua ativa e eternamente presente, atenta às preces de seus devotos.
Imagine um vale cercado pelas montanhas do Himalaia. E neste cenário que vive há quase 2 anos o nosso entrevistado, o Gabriel Morand. Biólogo, guia de turismo, fotógrafo talentoso, futuro jornalista e apaixonado por esportes, trilhas, expedições e natureza, ele mora na cidade de Catmandu, a capital do Nepal. Você conhece alguém que mora no Nepal? Conhece a cidade de Catmandu? Esta entrevista é um verdadeiro convite para viajarmos para o outro lado do planeta e conhecer Catmandu no Nepal, através das experiências e expedições do nosso entrevistado. Localizado entre a Índia e o Tibete, o Nepal é conhecido por seus templos e pela Cordilheira do Himalaia, onde fica o Monte Everst, a montanha de maior altitude da Terra. E o Gabriel foi lá, bem pertinho do Monte Everst, no acampamento base, e contou, em detalhes, sobre uma incrível expedição de 12 dias que ele fez por trilhas na região de Solukhumbu. Antes de se mudar para o Nepal, ele viveu na cidade de Mumbai, na Índia, e em Pretória, na África do Sul. Durante essa entrevista, ele conta sobre a época quando viveu em Mumbai e revelou um pouco sobre como é viver numa grande cidade da Índia. Sobre o período que viveu na África do Sul, o Gabriel também contou, mas foi no episódio #45 do podcast Outra Visão, gravado há 3 anos, em fevereiro de 2021, em plena pandemia da COVID. Já fica aqui o convite para você também conferir a primeira participação do Gabriel aqui neste link (https://podcastoutravisao.com/2021/02/01/gabriel-morand-45/). Neste episódio #134, gravado em fevereiro de 2024, o Gabriel nos leva para uma verdadeira expedição pelo Nepal através de fotos e mapas. Utilizando os recursos do Google Maps, o nosso entrevistado mostrou e detalhou como foi a sua expedição até chegar ao acampamento base do Everest; revelou os desafios de fazer uma trilha tão longa e como lidou com altitudes de mais de 5 mil metros do nível do mar. Como não poderia deixar de ser, ele também falou sobre a cultura local, como é a cidade de Catmandu e explicou sobre o por quê decidiu viver no Nepal. O mais legal é que o legado de vivências e experiências do Gabriel no Nepal e na Índia estão agora registrados e disponível para você acompanhar numa boa conversa, aqui no podcast Outra Visão. Fica o meu convite para você prestigiar o episódio #134 com Gabriel Morand e viajar por trilhas incríveis numa expedição pelas montanhas do Nepal. Ah, como sempre, não posso deixar de convidar você para prestigiar o canal Outra Visão, se inscrever e curtir este e outros episódios. Também fica o convite para nos acompanhar no Spotify e no Instagram. É só pesquisar por podcast Outra Visão que você acha fácil! Também quero agradecer aos quase 900 inscritos que prestigiam o canal Outra Visão no YouTube; em breve chegaremos a mil. Conto com o seu prestígio! Divirta-se! Texto: Paulo Cunha Entrevista realizada dia 9 de fevereiro de 2024. LINKS – Gabriel Morand · Instagram - @gmorandphotos - https://www.instagram.com/gmorandphotos/ · Episódio 45 - https://podcastoutravisao.com/2021/02/01/gabriel-morand-45/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/outravisao/message
Trechos retirados do livro “The Precious Treasury of Pith Instructions”, de Longchenpa. Longchen Rabjam Drimé Özer ou Longchenpa (1308 - 1364), foi um importante professor do Budismo Tibetano da linhagem Ningma. Longchenpa nasceu em uma vila no Vale Dra em Yuru, no Tibete. Aos onze anos, foi ordenado pela primeira vez, ávido por conhecimento e com grande capacidade de memória, Longchenpa estudou extensivamente com o Terceiro Karmapa Rangjung Dorje e com muitos dos grandes professores de sua época. Ele recebeu não apenas os ensinamentos da linhagem Nyingma de sua familia, mas também recebeu ensinamentos e transmissões de diferentes tradições budistas tibetanas. Em 1332, Longchenpa entrou em um período de retiro de oito meses. Posteriormente, conheceu seu professor principal, Ngagpa Rigdzin Kumaradza, de quem recebeu ensinamentos Dzogchen enquanto viajava de vale em vale, com um grupo nômade de cerca de setenta estudantes. Diz-se que Longchenpa viveu em grande pobreza durante este período, dormindo em um saco e comendo apenas cevada. Após 1350, Longchenpa fugiu para Bumthang (Butão), onde renunciou aos votos monásticos, casou-se e teve uma filha e um filho. Ele também fundou uma série de pequenos mosteiros no Butão, incluindo Tharpa Ling, sua residência principal. Longchenpa não era apenas um estudioso, mas também um praticante dedicado. Ele alcançou níveis profundos de realização através da meditação e da experiência direta, que integrou em seus ensinamentos. Através do seu intelecto radiante e da sua realização meditativa, tanto nos seus ensinamentos como nos trabalhos escritos, Longchenpa foi capaz de reconciliar as aparentes discrepâncias e contradições entre as várias apresentações da visão e o caminho dentro das muitas linhagens de transmissão. Suas obras escritas também são famosas por serem capazes de transferir verdadeiras bênçãos apenas lendo ou ouvindo suas palavras iluminadas. O trabalho de Longchenpa desempenhou um papel crucial na preservação e codificação dos ensinamentos da tradição Nyingma. Ele enfatizou os ensinamentos Dzogchen, que enfocam a natureza da mente e o caminho direto para a iluminação. Os escritos e ensinamentos de Longchenpa continuam a ser estudados e reverenciados no Budismo Tibetano. Ele é considerado uma das figuras mais influentes da escola Nyingma e da tradição budista tibetana mais ampla. Saiba mais: https://tzal.org/a-vida-de-longchenpa/
Trechos retirados de gravações em palestras de Tenzin Wangyal Rinpoche. Tenzin Wangyal Rinpoche é escritor e um professor altamente respeitado da tradição Bön do Budismo Tibetano. Tenzin Rinpoche nasceu em Amritsar (Índia), pouco tempo depois de seus pais fugirem do Tibete (em 1959) devido a ocupação chinesa. Aos 10 anos de idade, Tenzin foi ordenado como monge no Mosteiro Menri (Índia), onde foi reconhecido pelo professor titular Lopon Sangye Tenzin Rinpoche como sendo a reencarnação do mestre Khyung Tul Rinpoche, um mestre de meditação de renome que morreu em meados do século 20. Em 1988, Tenzin foi convidado pelo mestre Dzogchen Chögyal Namkhai Norbu Rinpoche a ensinar na Itália, o que lhe trouxe oportunidades adicionais para ensinar em outros locais em toda a Europa Ocidental, sendo um dos primeiros a trazer os ensinamentos Bön ao Ocidente. Tenzin Rinpoche é conhecido pela profundidade de sua sabedoria; seu estilo envolvente de ensino claro; e sua capacidade de fazer os antigos ensinamentos tibetanos altamente acessíveis e relevantes para a vida dos ocidentais. Atualmente Tenzin continua transmitindo seus ensinamentos, preservando sua tradição através da criação de centros e de grupos em todo o mundo, traduzindo e publicando textos, e ensinando o Bön initerruptamente aos estudantes ocidentais em todo o mundo. Saiba mais em: https://ligmincha.com.br/quem-somos/5...
Vamos ver as principais notícias de tecnologia de hoje: Samsung revela anel inteligente, placa tectônica indiana está se partindo em duas abaixo do Tibete, PS5 Slim chega ao Brasil mais barato e muito mais!
Citações e trechos do livro “Gates to Buddhist Practice: Essential Teachings of a Tibetan Master”, de Chagdud Tulku Rinpoche. Nascido no leste do Tibete (Kham), Chagdud Tulku Rinpoche (1930 - 2002) foi um lama da escola Nyingma de Budismo Vajrayana tibetano. Aos quatro anos ele foi reconhecido como um tulku (encarnação de um mestre de meditação), e um recebeu treinamento rigoroso, aprofundoando seus estudos em extensos retiros. Em 1959, ele escapou da ocupação comunista do Tibete e viveu exilado em comunidades de refugiados na Índia e no Nepal até se estabelecer nos Estados Unidos, em 1979. Em 1994, mudou-se para o Brasil e começou a construção do seu centro principal, o Khadro Ling, no Rio Grande do Sul. Ao viajar e ensinar constantemente, irradiando entusiasmo e compaixão, tornou-se o lama do coração de centenas de alunos e foi uma inspiração profunda para milhares de outros. Quando lhe perguntavam por que, aos sessenta e quatro anos, mudou-se para a América do Sul ao invés de permanecer confortavelmente nos Estados Unidos, respondia: “Percebi a fé dos brasileiros e o seu interesse no Budismo e quis ensiná-los”. Saiba mais em: https://chagdud.com.br/https://www.templobudista.org/ / chagdudgonpadordjeling https://bodisatva.com.br/
É mesmo verdade: voltou o campeão e voltaram os campeoes! É o regresso do 15 a Zero depois de uma viagem ao Tibete para meditar e resgatar o Benfica do mau momento. Depois de uma fase conturbada na Liga dos Campeões e de um empate caseiro contra o Casa Pia, o Benfica volta às emoções fortes nas asas de Jogão Neves, qual estrelinha de campeão. Fábio Silva, Pedro Pardal e Pedro Teixeira regressam com o melhor comentário sobre a atualidade do Benfica, com elevadíssima moderação, alguma parvoíce e muito zen tibetano. Espaço ainda para as rubricas Pirâmide Benfica e Quem Sou Eu. Ora ouve. 15 a Zero Cabazada de Benfica
Trechos retirados de gravações em palestras de Tenzin Wangyal Rinpoche. Tenzin Wangyal Rinpoche é escritor e um professor altamente respeitado da tradição Bön do Budismo Tibetano. Tenzin Rinpoche nasceu em Amritsar (Índia), pouco tempo depois de seus pais fugirem do Tibete (em 1959) devido a ocupação chinesa. Aos 10 anos de idade, Tenzin foi ordenado como monge no Mosteiro Menri (Índia), onde foi reconhecido pelo professor titular Lopon Sangye Tenzin Rinpoche como sendo a reencarnação do mestre Khyung Tul Rinpoche, um mestre de meditação de renome que morreu em meados do século 20. Em 1988, Tenzin foi convidado pelo mestre Dzogchen Chögyal Namkhai Norbu Rinpoche a ensinar na Itália, o que lhe trouxe oportunidades adicionais para ensinar em outros locais em toda a Europa Ocidental, sendo um dos primeiros a trazer os ensinamentos Bön ao Ocidente. Tenzin Rinpoche é conhecido pela profundidade de sua sabedoria; seu estilo envolvente de ensino claro; e sua capacidade de fazer os antigos ensinamentos tibetanos altamente acessíveis e relevantes para a vida dos ocidentais. Atualmente Tenzin continua transmitindo seus ensinamentos, preservando sua tradição através da criação de centros e de grupos em todo o mundo, traduzindo e publicando textos, e ensinando o Bön initerruptamente aos estudantes ocidentais em todo o mundo. Saiba mais em: https://ligmincha.com.br/quem-somos/5...
Citações e trechos do livro “A Marvelous Garland of Rare Gems”, de Nyoshul Khenpo Rinpoche. Nascido no leste do Tibete (Derge), Nyoshul Khenpo Rinpoche, ou Jamyang Dorje (1931 - 1999) foi um grande mestre de meditação da escola Nyingma do Budismo Vajrayana tibetano. Aos cinco anos, Khenpo foi levado a conhecer um mosteiro Sakya local. Aos oito anos, se matriculou no mosteiro e aprendeu a ler e escrever, mas foi encarregado de cuidar das ovelhas. Desejando ter uma melhor instrução religiosa, aos doze anos, Khenpo foi para Nyoshul receber ensinamentos em Dzogchen e Mahāmudrā. Em Nyoshul, ele estudou e passou por um treinamento tradicional de doze anos, até a idade de vinte e quatro. Mais tarde, mudou-se para Katok, onde continuou seus estudos com outros lamas. Sempre combinando seus estudos com retiros de meditação e prática intensiva, Khenpo contou com vinte e cinco grandes mestres como seus principais professores, dos quais o mais central em sua vida foi Shedrup Tenpé Nyima. Após a conclusão de seus estudos formais, Khenpo foi nomeado abade e ensinou filosofia aos jovens monges do mosteiro por vários anos. Em 1959, Nyoshul fugiu da ocupação comunista do Tibete e passou a viver exilado na Índia e no Butão. No início dos anos 1970, enquanto permanecia em Kalimpong, Jamyang Dorje adoeceu e seu sistema nervoso ficou gravemente prejudicado por vários anos. Embora tenha sobrevivido, ele frequentemente tinha problemas com a voz e não conseguia falar acima de um sussurro. Quando ele dava instruções, muitas vezes era sussurrado aos ouvidos dos alunos ou por escrito em um pedaço de papel. Nyoshul foi professor de muitos da geração atual de mestres em Dzogchen, incluindo Dzongsar Khyentse Rinpoche, Dzigar Kongtrul Rinpoche, Mingyur Rinpoche, Tsoknyi Rinpoche, Sogyal Rinpoche e outros. Na verdade, é dito que existem poucos lamas contemporâneos que não receberam ensinamentos Dzogchen de Nyoshul Khenpo. Saiba mais em: https://rodadodarma.com.br/conheca-ny...
Trechos retirados de gravações em palestras de Chögyam Trungpa. Chögyam Trungpa Rinpoche (1939 - 1987) foi um estudioso, professor, artista, poeta e mestre de meditação da tradição budista vajrayana. Ordenado monge aos oito anos de idade, Trungpa dedicou-se ao estudo e à prática das diversas disciplinas monásticas tradicionais. Aos vinte anos, em 1959, em razão da invasão do Tibete pelos chineses, Trungpa foi obrigado a partir em exílio. Pioneiro na disseminação do budismo tibetano no Ocidente, Trungpa foi autor de mais de duas dezenas de livros em inglês. Em 1970 foi para a América do Norte, e nos quinze anos seguintes, fundou uma rede de várias centenas de centros de meditação budista nos Estados Unidos e Canadá. Saiba mais em: https://shambhala-brasil.org/sobre-sh...
Citações e trechos do livro “Portões da Prática Budista” de Chagdud Tulku Rinpoche. Nascido no leste do Tibete (Kham), Chagdud Tulku Rinpoche (1930 - 2002) foi um lama da escola Nyingma de Budismo Vajrayana tibetano. Aos quatro anos ele foi reconhecido como um tulku (encarnação de um mestre de meditação), e um recebeu treinamento rigoroso, aprofundando seus estudos em extensos retiros. Em 1959, ele escapou da ocupação comunista do Tibete e viveu exilado em comunidades de refugiados na Índia e no Nepal até se estabelecer nos Estados Unidos, em 1979. Em 1994, mudou-se para o Brasil e começou a construção do seu centro principal, o Khadro Ling, no Rio Grande do Sul. Ao viajar e ensinar constantemente, irradiando entusiasmo e compaixão, tornou-se o lama do coração de centenas de alunos e foi uma inspiração profunda para milhares de outros. Quando lhe perguntavam por que, aos sessenta e quatro anos, mudou-se para a América do Sul ao invés de permanecer confortavelmente nos Estados Unidos, respondia: “Percebi a fé dos brasileiros e o seu interesse no Budismo e quis ensiná-los”. Saiba mais em: https://chagdud.com.br/https://www.templobudista.org/ / chagdudgonpadordj... https://bodisatva.com.br/
Nos jornais diários e nos espaços de comentário onde todos os dias a realidade desaparece, enquanto o prestidigitador anda às voltas com ar atarefado a cozinhar uma sopa da pedra na cartola, lá vem a telenovela da anestesia com as catástrofes já habituais: juros da dívida em crescimento, novo corte de salários e pensões, aumento do desemprego, e o administrador de um hospital público que faz contas sobre o que fica mais barato – amputar pernas ou colocar próteses. À margem, num canto discreto, houve ainda espaço para uma pequena notícia. O Instituto Nacional de Estatística anunciou projecções demográficas: em 2060 os actuais 10,5 milhões de habitantes de Portugal serão 6,3 milhões, o país perderá 40% da população em 46 anos, o actual índice de 131 idosos por cada 100 jovens será de 464 por 100, a população activa, com idades entre os 15 e os 64 anos, passará de 6,9 para 3 milhões, os 1,5 milhões de jovens com menos de 15 anos serão apenas 587 mil. Boas notícias, portanto. Estamos quase a conseguir desratizar o país para finalizar a sua adaptação a resort para turistas e lar de idosos para estrangeiros com reformas em condições. Entretanto, e para ajudar no desbaste, caiu por aí Manuel Bivar como um cometa a tocar pandeireta e deixou o meio literário português de pantanas, tendo levado a que os grandes engenheiros do "comércio" de papelinhos sujos de tinta se rendessem, com Carlos Vaz Marketing a exclamar: "Se eu não morresse nunca, e eternamente gramasse estes pastelões que vos impinjo, mesmo assim não tiraria do corpo o cheiro deste livro". Por sua vez, Raquel Marinheiros deixou de se atirar ao chão a fingir a falta para a fotografia no Insta do poema ensina a cair, e admitiu: "O meu Tinder para puetas nunca rendeu tanto. Que se lixem os versinhos, estou farta de punheteiros". Também o ex-director da Vida Soviética e editor de folhetos informativos de tudo o que para aí vai de literatura afrodisíaca, Manuel Alberto Valete não se conteve e a respeito de "A Charca" disse: "É o que eu chamo viagra para defuntos. Transforma um cemitério num prado cheio de cogumelos". Por seu lado, Afonso Reis Cabroxa conseguiu por fim assumir-se: "Dava o cu e os três tostões que sobraram do prémio leya para escrever assim". Também Matilde Campina interrompeu a gravação de um anúncio e fez saber isto: "Nem no Tibete, quando fui lá soprar o pavio do Dalai Lama, me senti tão iluminada". Na zona das chegadas do aeroporto, pudemos também recolher uma declaração da Isabel Lélélucas: "Li [A Charca] num avião que estava a aterrar vindo de New York. Tive vontade de apontar o garfo de plástico à hospedeira, entrar no cockpit e mandar aquela merda contra os Jerónimos". Ainda na secção dos decapitados da crítica, José Mário Salsa andava por ali a murmurar: "Já não há estrelas no céu depois de eu e o Pinto Santos termos torrado tudo com escribas inconsequentes e de que ninguém se lembra. Mais valia ter gasto com freiras. Depois de tanta crítica encomendada, desta vez vou pôr um anúncio no jornal: eu vi a luz em uma casa de banho perdida. Li este livro de uma assentada, na retrete. Não limpei o cu, não vou fingir mais". Por fim, à saída dos estúdios de Carnaxide, à espera de ser levado para dentro e lhe apontarem uma câmara à fuça mal fosse anunciada outra greve de professores, António Carlos Cortesias sentenciou: "Cada um carrega a sua cruz. Depois do Gastão, a ver se me restam forças e desta vez me lanço numa carreira de cantor pimpa. Quanto ao livro do Bivar, fiz-lhe a maior homenagem de que sou capaz: não li."
Citações e trechos do livro “The Peaceful Stillness of the Silent Mind”, de Lama Yeshe. Lama Thubten Yeshe (1935-1984) foi um grande mestre da tradição Gelug do budismo tibetano e escritor. Lama Yeshe nasceu perto da cidade tibetana de Tolung Dechen, mas foi enviado para o mosteiro Sera em Lhasa no Tibete aos seis anos de idade. Ele recebeu a ordenação completa aos vinte e oito anos de idade de Kyabje Ling Rinpoche . Em 1950, após a invasão chinesa no Tibet, Yeshe continuou estudando e meditando na Índia até 1967. Dois anos depois, ele estabeleceu o Monastério de Kopan, perto de Kathmandu, para ensinar o Budismo aos ocidentais. Em 1974 começou a viajar e ensinar no Ocidente e estabeleceu a Fundação para a Preservação da Tradição Mahayana. Os ensinamentos de Lama Yeshe não eram discursos secos, acadêmicos, mas métodos práticos, para olharmos para dentro e compreendermos a mente. Yeshe sempre desafiava a descobrir quem somos e o que somos. Ele desafiava a examinar os nossos preconceitos sem medos e a perceber como tudo vem da mente; como criamos os nossos próprios sofrimentos e felicidade; como devemos ter responsabilidade pessoal por tudo que experimentamos, seja bom ou ruim.
Hlasujte za podcast Dejiny v súťaži Podcast roka na www.podcastroka2023.sk „Nebeská, ty si tak zářící. Co abych tě taky pověsil mezi ti andělé a všechnu tú krásu.“ Tieto nežné a zároveň mrazivé slová zamestnanca krematória Karla Kopfrkingla svojej manželke Márii, alias Lakmé, sú dnes už dobre známou filmovou klasikou Spalovača mŕtvol. Jeho literárna predloha od Ladislava Fuksa je nemenej znepokojivým ponorom do ľudskej psychiky, ktorú postupne ovládne fixná idea či fanatické presvedčenie o vlastnom poslaní „spasiť svet“. Ten, kto má rád a dobre pozná tento československý psychologický horor z roku 1968, sa zaiste aspoň raz zamyslel nad tibetským motívom, ktorý prestupuje celý film i Fuksovu novelu. Odkiaľ sa berie a prečo ho autor použil? Podrobnejší rozbor diela by nás zaiste odkázal do ešte mrazivejších hlbín ľudskej duše, k utopickým predstavám o nedotknutom raji niekde na streche sveta za pásom neprestupných hôr. Tibet, tak ako iné vzdialené a nedostupné končiny sveta, vzbudzoval v západných cestovateľoch obrazotvornosť, často i tú najbláznivejšiu, ktorá sa napokon pretvorila do celej rady ezoterických a ideologických učení. Tibetom sa inšpirovali blázni najrôznejšieho druhu, vrátane nacistických „vizionárov“ a znepokojivo pripomínajú spodné myšlienkové prúdy a teórie, ktorými sa hemží aj dnešný alternatívny internetový svet. Jaro Valent z Historickej revue sa rozprával s literárnym historikom Pavlom Matejovičom. – Podporte podcasty denníka SME kúpou prémiového predplatného a užívajte si podcasty bez reklamy na webe SME.sk alebo v mobilnej aplikácii SME.sk. Prémiové predplatné si kúpite na predplatne.sme.sk/podcast _ Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na jaroslav.valent@petitpress.sk - Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Odoberajte aj denný newsletter SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/suhrnsme – Ďakujeme, že počúvate podcast Dejiny.
Nascido com o nome de Tenzin Gyatso, ele foi reconhecido ainda bebê como a 14ª encarnação de Buda – se tornando líder espiritual e chefe de estado do Tibete. Durante décadas, foi o símbolo da busca pela paz entre o governo central da China e os tibetanos, cujo território está sob o comando de Pequim. Sua história rendeu o prêmio Nobel da Paz em 1989 e homenagens em pelo menos dois filmes de Hollywood na década de 1990. Nos últimos anos, no entanto, sua imagem vem sendo arranhada por deslizes públicos, o mais grave deles registrado em vídeo, no qual tenta encostar a língua na boca de uma criança. Para descrever a trajetória do líder budista e o que ele representa na geopolítica local, Julia Duailibi recebe Marcelo Lins, apresentador e comentarista da GloboNews, e Paulo Menechelli, pesquisador da diplomacia cultural da China e cofundador da rede Observa China. Neste episódio: - Marcelo descreve como Tenzin foi identificado ainda na infância como Dalai Lama, e quais são as funções e responsabilidades do cargo. E justifica por que é “difícil desassociar os processos” de sua perda de prestígio internacional e do crescimento do poder econômico, político e cultural da China; - Ele também comenta os dois “episódios condenáveis” protagonizados por Dalai Lama. O primeiro deles, em 2019, quando fez “uma brincadeira de mau gosto e machista”. O mais recente, “ainda mais vergonhoso” e que tira dele “as condições de liderar seus seguidores”; - Paulo explica a estratégia de Xi Jinping de “contar bem as histórias da China”, e como isso se relaciona com o Tibete e o Dalai Lama, “temas sobre os quais Pequim não gosta que se fale na agenda internacional”; - Ele relata como a cobertura da mídia chinesa sobre o episódio de Dalai Lama com a criança integra “a narrativa chinesa de que ele fomenta a independência do Tibete por interesses estrangeiros” - e como Pequim tentará se aproximar ao máximo do processo de sucessão para o próximo líder tibetano.
Ministro devolve Sete Anos no Tibete aos professores.
Raz si ich vypestujeme. Budeme mať umelú krv aj umelé orgány... a toto "raz" nie je veľmi vzdialené. Pretože vedci už ukázali, že to zvládnu, teraz si len musíme počkať, kým na takéto orgány narazíme v nemocniciach. Tento týždeň v podcaste Zoom zistíme, ako sú na tom umelé orgány aj organoidy, dozvieme sa, v akom stave sa nachádza šikmá veža v Pise a preskúmame vzťah medzi vyšším vekom a horším spánkom. Krátky prehľad správ Odlesňovanie amazonského pralesa zrejme ovplyvňuje počasie v Tibete. Ten sa však nachádza zhruba 15-tisíc kilometrov ďaleko. Prales sa pritom podľa odborníkov blíži k bodu zlomu, z ktorého sa už nebude možné vrátiť k jeho prirodzenému stavu. V mladučkom vesmíre sa pravdepodobne vytvorilo viac galaxií, ako sme sa dosiaľ domnievali. Naznačujú to dáta z Vesmírneho teleskopu Jamesa Webba. Objav nás zároveň približuje k prvým galaxiám, ktoré sa objavili hneď po veľkom tresku. Astronómovia preskúmali dvanásť exoplanét, či na nich náhodou nenarazia na zaujímavý mimozemský signál. Počas ich prechodu popred materskú hviezdu vedci pátrali po prípadných technosignatúrach. Vedci síce nenarazili na žiaden dôkaz, no dva rádiozdroje sa zdajú zaujímavé a vyžadujú si ďalšie preskúmanie. Dávni lovci a zberači mohli využívať lunárny kalendár, a to už pred desiatkami tisíc rokov. Ukazujú na to drobné značky na maľbách na jaskynných stenách. Tie zobrazujú rôzne druhy zvery v odlišných obdobiach roka, pričom obrazy sa dajú priradiť k trinástim periódam zodpovedajúcim lunárnemu kalendáru. – Všetky podcasty denníka SME si môžete vypočuť na jednom mieste na podcasty.sme.sk. – Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na podcasty@sme.sk – Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Podporte vznik podcastu Zoom a kúpte si digitálne predplatné SME.sk na sme.sk/podcast – Odoberajte aj denný newsletter SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/suhrnsme – Ďakujeme, že počúvate podcast Zoom.
V tomto podcaste budeme hovoriť o obrovskej pokute, ktorú dostal známy konšpirátor Alex Jones, o pravekých vírusoch objavených v ľade v Tibete a o možnej spojitosti medzi sedavým spôsobom života a demenciou v starobe. Pseudocast 580 na YouTube Zdroje Alex Jones's lies have cost him $965 million in a second Sandy Hook trial Ancient 15,000-Year-Old Viruses Found in Melting Tibetan Glaciers Glacier ice archives nearly 15,000-year-old microbes and phages What older adults do while they sit affects dementia risk, study indicates Image by succo from Pixabay
Amor Fati E aí o encontro infeliz acontece. Falta de potência, cansaço e des-animo, td sem alma. Ninguém escapa a isso. O mundo é tão gde e diverso q há momentos que esbarramos em corpos que não compõem com o nosso: uma frase mal-dita, um olhar atravessado, às vezes nós e outros {se passam}, atravessam de tal forma nossas formas e conteúdos que, por estrias|marcas|traumas da vida vivida, nos re-conduzem à {habitus} comporta|MENTAIS - corpo e mente q nos desPRANAM. É tiozão, tu achas que Seu Dada vazou do Tibete a pé pelos Himalaias e Seu Titi do Vietnã, sorrindo? E tu achas q Yogar|Meditar vai ALISAR essas estrias|marcas {desapranizantes} dos sulcos q nos demarcam infelizes? Não, definitivamente não é a práxis yoguica|meditativa diária e constante que irá remover traumas. Esses sulcos que deságuam no mar revolto de pensamentos e ações dos maus encontros não cessam pelo simples ato de utilizarmos algumas técnicas combinadas - asanas, mantras, kriyas, mudras e pranayamas. Yoga é aliado e não messias. Estabelecemos um pacto de aliança com yogas para, no máximo alcançar um tiquinho de Viveka: (1) Identificar maus encontros e seus sintomas; (2) Manter-nos à espreita e alerta aos sinais do item 1; (3) Estabelecer linhas-de-fuga das estriações que insistem em nos reconduzir a despranizações. Não tente sozinhe resolver essas paradas sendo um {gestor de si-mesmo}. Adquira o habitus da vida comunal pra pensar sua singularidade, construindo alteridade na fuga de organizações pré-prontas. Yogar é processo, sempre lento e gradual. Sua arma é uma lima muito fina. A série chega irada, com swell massa, o tempo da onda perfeito, mas o mar tá crowdiado: é um zilhão de {pinguins} remando na sua direção - e tem sempre aquele boi louco de Sup vindo da costa da África gritando: aeee aeeee aeeee. Tu cedes a passagem, e aguarda a outra; busca se reposicionar para um próximo bom encontro, ou não. A maré pode encher e {engordar} a onda, vento vira de sul. Mil platôs tiozão. Mas aí, você ouve um brou gritar uhuuuu! Tinha “a” série chegando num outro pico do Matadeiro, abriu uma valinha nova. Tudo em devir. Good waves hermane! Vida que segue.
“Nothing is moving”: Only one country in the world has submitted plans that will mitigate climate change by 2030, watchdog finds https://www.cbsnews.com/news/climate-change-2030-gambia/ Prevent Senior e Bolsonaro usaram brasileiros como cobaias de cloroquina https://noticias.uol.com.br/colunas/leonardo-sakamoto/2021/09/16/com-prevent-senior-e-manaus-brasil-virou-cobaia-com-a-ajuda-de-bolsonaro.htm How modern mathematics emerged from a lost Islamic library https://www.bbc.com/future/article/20201204-lost-islamic-library-maths Muhammad ibn Musa al-Khwarizmi https://en.wikipedia.org/wiki/Muhammad_ibn_Musa_al-Khwarizmi The Great Picture Book of Everything; Hokusai's ... Read more
Guilherme Samel fala e convida para o Live Organização Colaborativa, descrevendo experiências e culturas, Índia, Tibete, Nepal, Competências Base: Relaxamento, Motivação, Foco, Raciocínio, Funcionalidade, Colaboração. Inscrições WhatsApp +55 11 96827 0047 https://organizacaocolaborativa.com.br
No exílio, Dalai Lama completa 80 anos como líder espiritual do Tibete O Dalai Lama completa 80 anos como o líder espiritual do Tibete neste sábado (22), uma função que desempenhou quase sempre no exílio, sob os constantes ataques da China. O Dalai Lama completa 80 anos como o líder espiritual do Tibete neste sábado (22), uma função que desempenhou quase sempre no exílio, sob os constantes ataques da China. A centenas de quilômetros do imenso palácio Potala de Lhasa, o líder budista se dirige desde 1959 a seus companheiros tibetanos do exílio em Dharamsala, ao pé do Himalaia na Índia. O Dalai Lama continua sendo a face universalmente reconhecida do movimento pela autonomia do Tibete, convertido em uma província chinesa desde 1951. No entanto, a atenção mundial que recebeu ao vencer o Prêmio Nobel da Paz em 1989 se atenuou, enquanto o número de convites para encontrar líderes mundiais e estrelas de Hollywood caiu consideravelmente nos últimos anos. O carismático 14º Dalai Lama reduziu o ritmo e, em abril do ano passado, foi hospitalizado por uma infecção pulmonar. Sua saúde também sofreu com a crescente influência da China e as ameaças de represálias que Pequim expressa a todos que se aproximam do líder budista. O governo chinês acusa o Dalai Lama, de 84 anos, de querer dividir a China e o considera um "lobo com túnica de monge". Data não será comemorada O gabinete do líder espiritual anunciou que a data não seria comemorada e que uma reunião com fiéis, programada para março, foi cancelada em consequência do novo coronavírus. O atual Dalai Lama nasceu em 6 de julho de 1935 com o nome de Lhamo Dhondup. Este filho de agricultores das colinas do nordeste tibetano tinha dois anos quando uma expedição chegou a sua aldeia em busca do novo líder espiritual do Tibete. Como foi capaz de designar objetos que pertenceram ao 13º Dalai Lama, que morreu em 1933, o menino foi proclamado como sua reencarnação. Logo depois, foi separado da família e levado para um mosteiro, antes de seguir para Lhasa, onde recebeu uma rígida educação teológica e filosófica, antes de ser entronizado como o 14º Dalai Lama em 1939. Em 1950, quando tinha 15 anos, foi proclamado chefe de Estado tibetano, após a entrada do exército chinês no Tibete. Apesar de seus esforços para proteger os tibetanos, ele se viu obrigado a fugir em 1959 para a vizinha Índia, após uma violenta repressão dos militares chineses contra os manifestantes tibetanos. Desde então, à frente de um governo no exílio, Tenzin Gyatso - seu nome religioso - busca incansavelmente um acordo com Pequim sobre o destino dos tibetanos, baseado em um primeiro momento na reivindicação de independência que, com o passar do tempo, se transformou em uma demanda por mais autonomia. Luta pela autonomia do Tibete pode terminar em breve Os ativistas tibetanos e Pequim sabem que a morte do monge budista mais famoso do planeta pode acabar com a busca por autonomia nesta região do Himalaia. A forma como será escolhido seu sucessor é um mistério. Os budistas tibetanos escolhem tradicionalmente o Dalai Lama com um sistema ritual, que pode demorar anos, com um comitê itinerante que procura sinais de que uma criança pode ser a reencarnação do último líder espiritual. Mas o 14º Dalai Lama poderia impor um novo processo não tradicional para evitar que a China se pronuncie. Poderia escolher ele mesmo seu sucessor, talvez uma menina, ou decretar seu último dia como Dalai Lama. Source: G1 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/learnportugueseonline/message Support this podcast: https://anchor.fm/learnportugueseonline/support