Podcasts about guaranis

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Falar Português Brasileiro
#176 - Ainda em terras guaranis

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Mar 6, 2024 7:12


Seja bem-vindo! Eu sou a Ju e este é o nosso podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Uma ótima semana para todos vocês que escutam o Podcast Falar Português Brasileiro. Para falar bem um idioma é importante conhecer a cultura que envolve o idioma. Para ser fluente é preciso prática. Quer aprender a interagir em português? Acesse a minha página: falarportuguesbrasileiro.com Todo dia um pouquinho está começando e você tem a possibilidade de 3 horários para escolher o melhor para você naquele dia! São 30 minutos de conversação todos os dias, de segunda a sexta. Muito vocabulário. Muitos exercícios e a sua possibilidade de interagir com uma professora nativa e especialista no ensino de português para outras nacionalidades, ainda a professora referência no Exame Celpe-bras. Vai fazer o exame de proficiência? Faça um curso preparatório com quem sabe sobre o exame. Acesse a minha página! Falarportuguesbrasileiro.com e escolha a melhor opção para você! Leia as informações sobre cada curso! Quer participar do nosso Clube de Leitura? Seja um apoiador do podcast pelo patreon e participe do Clube de leitura. O nosso próximo livro será “Ideias para adiar o fim do mundo” de Ailton Krenak. Farei um episódio exclusivo sobre o livro e o escritor. Ahh Isso depois de finalizarmos o livro “Torto Arado”.   Vamos começar o episódio? --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falar-portuguesbrasileiro/support

Rádio Terra FM
Diretor da Iphae avalia reconhecimento da erva-mate como patrimônio imaterial do RS

Rádio Terra FM

Play Episode Listen Later Jun 15, 2023 13:28


A árvore-símbolo do Rio Grande do Sul e matéria-prima do chimarrão foi instituída como primeiro patrimônio imaterial do estado. O reconhecimento foi oficializado na terça-feira, 13, em ato realizado em Porto Alegre. Em entrevista ao programa Terra em Uma Hora, da Terra FM, o diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (Iphae), Renato Savoldi, resaltou que as manifestações da árvore-símbolo do estado são originárias do século XV, com as comunidades dos índios Guaranis. Com o reconhecimento, o registro ganha uma série de outros estudos, trabalhos para a manutenção e para salvaguardar as referências culturais, que consistem em ações de identificação, apoio e fomento a bens culturais imateriais. Segundo Savoldi, a partir de agora serão realizadas ações a curto, médio e longo prazo. A primeira delas será um seminário com produtores do bem cultural. Também integram as ações a implementação de editais públicos, políticas públicas sustentáveis, estimular programas de turismo e programas educativos nos municípios.Agora, o Iphae passa a receber demandas da população. “Estaremos aqui recebendo essas demandas e abriremos um diálogo ainda maior para a cultura da erva-mate”, salientou. O inventário cultural será feito por meio de pesquisas e contato com municípios e pesquisadores.

Dans le Flow avec Francois Lemay
Quel est le sens de l'existence avec Arnaud Riou

Dans le Flow avec Francois Lemay

Play Episode Listen Later May 29, 2023 46:09


Aujourd'hui dans ce flow avec François, je reçois mon ami Arnaud Riou. Arnaud est un autodidacte. Né le 8 août 1963, septième d'une famille de huit enfants, il quitte l'école à dix-sept ans et explore les différentes dimensions de l'être humain à travers le théâtre, la danse, la méditation, le bouddhisme, le tantra, le chamanisme et les arts martiaux avant d'élaborer en 2006 sa voie : la voie de l'A.C.T.E.®, Approche Consciente de la Totalité de l'Être. Suite à une maladie et un accident à l'âge de vingt-quatre ans, il cherche à donner plus de sens à sa vie et étudie les sagesses tibétaine, amérindienne et celte, et reçoit pendant douze ans les enseignements sur la méditation et les yogas de maîtres et enseignants de différentes traditions en France et au cours de ses voyages en Inde, au Tibet, en Indonésie en Mongolie, en Amérique du Nord. À l'occasion d'un voyage en Mongolie, il est reconnu chaman et reçoit ce titre par Grand-Mère Ayengat, chef spirituel mongol, qui lui révèle sa lignée. Il apprend ainsi l'art de « relayer » et devient ainsi l'un des premiers Français à vivre ce parcours initiatique. Il anime des stages en France et dans différentes parties du monde – en Suisse, en Belgique, aux Caraïbes, au Québec, au Maroc, en Inde, en Crète, en Jordanie, en Mongolie, en Nouvelle-Zélande. Auteur de plusieurs livres, il réalise pour le cinéma le film Etugen (Production Bagan films distribution Next films) un film sur la sagesse des peuples premiers. En 2017, Arnaud Riou fonde l'Association Terre Anima, Association à but non lucratif qui a pour objet de soutenir le message des peuples premiers au monde moderne. Terre Anima soutient ainsi actuellement 12 projets humanitaires dans le monde, notamment auprès des peuples Huni Khuin, Guaranis, Karaja et Munduruku en Amazonie, en Mongolie, au Népal, en Inde, au Tibet et au Kenya. Arnaud Riou est président de l'Association Terre Anima. Il dirige un centre de formation à Paris, a fondé l'Académie de l'Acte ainsi que le Moulin de Beaupré, un centre de ressourcement en Bourgogne pour les managers en quête de sagesse. Depuis trente ans, sa motivation reste la même accompagner chacun dans l'exploration et l'expression de son potentiel. Arnaud Riou site Internet : ✅ https://arnaud-riou.com Arnaud Riou Facebook Pro : ✅ https://www.facebook.com/arnaud.riou.7 Pour trouver les liens de la journée atelier du 25 juin, la représentation d'Etugen du 26 juin à Sainte-Foy ainsi que la représentation d'Etugen du 28 juin à Laval, sous un même lien, c'est ici : ✅ https://www.francoislemay.ca/etugen?fbclid=IwAR1l5Wdhd3hV2j5dxGIZI2DZU59x-uhXXdWmGivVVfKNqz-jxULRZsbxb6w Merci d'avoir été présent en grand nombre ❤️ Tu es nouveau dans mon Univers et tu ne sais par où commencer ? Suis ce lien :  https://www.francoislemay.ca/par-ou-commencer _________________________________________  Plusieurs méditations guidées sous langage hypnotique sont proposées par François Lemay, qui permettent de mieux intégrer notre développement personnel et progresser vers une vie plus harmonieuse. ⭕️ Clique ici pour mes liens: ⁠⁠⁠⁠https://linktr.ee/francoislemay⁠⁠⁠⁠ ⭕️ Clique ici pour recevoir ma formation gratuite sur la pleine conscience intégrative, Connais-toi toi-même  ⁠⁠⁠⁠https://www.francoislemay.ca/connais-toi-toi-meme⁠⁠⁠⁠ ⭕️ Clique ici pour mon membership annuel Le Lab pleine conscience : ⁠⁠⁠⁠https://www.francoislemay.ca/le-lab-pleine-conscience⁠⁠⁠⁠ ⭕️ Clique ici pour recevoir 4 méditations guidées exclusives avec François Lemay : ⁠⁠⁠⁠https://www.francoislemay.ca/meditations-guidees⁠⁠⁠⁠ ⭕️Clique ici pour consulter notre boutique en ligne et voir nos articles de méditation : ⁠⁠⁠⁠https://boutique.francoislemay.ca/⁠⁠⁠⁠ ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ Soyons connectés ensemble sur les réseaux sociaux : Youtube: ⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/user/francoislemay01/videos?sub_confirmation=1⁠⁠⁠⁠ Facebook : ⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/Francoislemayconferencier⁠⁠⁠⁠ Instagram : ⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/francois_lemay/⁠⁠⁠

Que tal um mate?
Que tal um mate? #23 - Eu, Nós, Elas Quilombolas - a voz e o coração do Quilombo de Morro Alto

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Dec 27, 2022 70:28


Documentário “Eu, Nós, Elas Quilombolas”, é tema do último podcast “Que tal um mate?” do ano de 2022 A última edição deste ano do podcast do AsSsAN Círculo “Que tal um mate?” aborda a importância do documentário recém-lançado “Eu, Nós, Elas Quilombolas”. O longa-metragem mostra os desafios na luta pelo direito de prioridade à vacinação contra a Covid-19, enfrentados pela comunidade quilombola de Morro Alto, no interior do Rio Grande do Sul. O filme, que foi exibido gratuitamente no Centro Cultural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), traz uma dose ampliada de sensibilidade, destacando a coragem das mulheres movidas pela ancestralidade, histórias, memórias e afeto, na exigência dos direitos da comunidade e resposta às demandas das equipes de saúde para localizar os beneficiários. O movimento das mulheres, lideranças quilombolas e suas aliadas, ocorreu diante da falta de informações e da necessidade de comprovação da identidade quilombola desconhecida pelo Estado, para que o direito de prioridade na vacinação fosse concedido às comunidades. Os registros mostram todo o esforço, organização e resistência para superar os desafios que a pandemia trouxe a toda a população e, principalmente, a dificuldade de acesso dos povos tradicionais a políticas públicas de saúde. A produção audiovisual envolveu o protagonismo das mulheres quilombolas, além das gestoras e profissionais de saúde no processo de vacinação contra COVID-19, analisando os enfrentamentos das adversidades e vulnerabilidades, das desigualdades e iniquidades pautadas no racismo estrutural, às quais essa população está submetida historicamente. Com temática forte e sensível, o documentário busca dialogar tanto com a academia quanto com as artes, numa construção compartilhada e permanente do roteiro pela interação com a câmera e com as imagens. Num formato leve e permitindo que várias vozes envolvidas no projeto pudessem se manifestar, o podcast ouviu as equipes que trabalharam em todas as pontas: lideranças locais do quilombo, produção e direção da obra, acadêmicos e profissionais da UFRGS. O documentário foi realizado graças ao apoio da UFRGS, por meio do Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Secretaria Estadual de Saúde (SES-RS). O financiamento ocorreu através de recursos destinados ao PGDR, que faz parte do Programa de Excelência Acadêmica (PROEX) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Ministério da Educação. Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsAN Círculo, que é ligado ao CISADE e ao PGDR da UFRGS. Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #22 - Cotas nas Universidades, uma reparação histórica e humanitária.

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Oct 7, 2022 72:38


A vigésima segunda edição do podcast "Que tal um Mate" traz um debate importante sobre a Lei de Cotas nas universidades, que completou uma década. A legislação é responsável por um aumento de 400% na presença de pretos e pardos no ensino superior. Para a mediadora do episódio, Patrícia Gonçalves, que é egressa da primeira turma de cotistas da Ufrgs e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR), é importante lembrar que os assuntos ligados às questões étnico-raciais entram na agenda para os processos de reparação histórica e humanitária devido à articulação do movimento social negro, ONGs, academia, representantes políticos e outros grupos abertos à transformação social. “Um marco importante a ser destacado é a III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, de 2001, realizada em Durban, África do Sul, um território negro do Sul Global”, explicou Patrícia. O bate-papo teve como convidadas, Kota Mulanji, que é médica e presidente do Fórum Nacional de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma); e Gladis Kaercher, que é professora associada da UFRGS e coordenadora da UINAFRO. Ambas são referência em Educação para as Relações Étnico-raciais e para o movimento da soberania e segurança alimentar dos povos tradicionais de matriz africana. Este episódio dá continuidade à série voltada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), estabelecidos pela Agenda 2030, e aborda os ODSs de número 1- Erradicação da Pobreza; 4 - Educação de Qualidade e 10 - Redução das Desigualdades. A realização da série é do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, o AsSsAN Círculo, ligado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a UFRGS, em parceria com o projeto UFRGS Sustentável e com a Rede ODS Brasil. Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #21 - Como a pandemia mudou e ainda vai mudar as nossas vidas?

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later May 20, 2022 45:54


Para dar continuidade à série sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e as suas relações com a sociedade, a edição de número 21 do podcast "Que tal um mate?" aborda o ODS de número três - Saúde e bem estar, com o tema “Como a pandemia mudou e ainda vai mudar as nossas vidas?" O episódio é parte do Sarau do AsSsAN Círculo da UFRGS, que conversou com o epidemiologista Pedro Hallal, que coordena o EPICOVID-19, o maior estudo epidemiológico sobre coronavírus no Brasil, e o economista da UFRGS Giácomo Balbinotto, que tem como um dos focos de atuação a Economia da Saúde. O podcast faz uma avaliação do momento atual da pandemia, o futuro dela e busca compreender quais são os impactos que já foram causados na vida das pessoas, bem como os que ainda virão. Entre eles, os reflexos na economia, em especial a da saúde, no Brasil e no mundo. Para a professora Gabriela Coelho, que é coordenadora do AsSsAN Círculo e mediadora do debate, é muito importante que esse tipo de assunto seja promovido com especialistas e no ambiente da universidade, pois num ano de eleições, marcado por forte polarização, a ciência é ainda mais vital para a contextualização do tema de forma imparcial. A realização da série ODSs é do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, o AsSsAN Círculo, ligado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a UFRGS, em parceria com o projeto UFRGS Sustentável e com a Rede ODS Brasil. O Sarau do AsSsAN, que deu origem ao podcast pode ser assistido na ítegra, no YouTube, link: https://youtu.be/dICtf-WFFSI Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #20 - ODS: Desafios para alcançar a agenda 2030

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Mar 11, 2022 40:44


Podcast "Que tal um mate?" inicia série que aborda os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável A vigésima edição do podcast "Que tal um Mate" marca o início de uma série de episódios que vão explorar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e as suas relações com a sociedade. A realização da série é do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, o AsSsAN Círculo, ligado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a UFRGS, em parceria com o projeto UFRGS Sustentável e com a Rede ODS Brasil. O podcast busca entender como o Brasil vem cumprindo os compromissos da Agenda 2030, já que é signatário da Organização das Nações Unidas(ONU). Essa agenda inclui 17 ODSs, que são pilares relacionados a diversos temas vitais para a sociedade. Neles, estão inseridas as questões da saúde, do meio ambiente, da educação, da igualdade de gênero, da pobreza, da fome, das mudanças climáticas, da conservação da biodiversidade, das parcerias, entre outros./ "Vamos procurar esclarecer como a sociedade civil vem se organizando para cumprir esses objetivos, o papel das instituições de ensino superior neste contexto, e o que é que o Estado está fazendo para alcançar as metas da Agenda 2030", explica a coordenadora do AsSsAN Círculo, professora Gabriela Coelho.Segundo ela, que fez a mediação do episódio, é muito importante conhecer as iniciativas existentes, graças à mobilização, principalmente, da sociedade civil e da cultura. Alguns ODSs foram destacados durante o bate-papo, como por exemplo, o de número 16 - Paz, justiça e instituições eficazes. "Num momento de guerra, como o que mundo está vivendo, é importante ressaltar esse objetivo, que busca promover sociedades pacíficas com justiça para todos", pontuou Gabriela. O bate-papo teve como convidadas a cofundadora da Rede ODS Brasil, Patrícia Menezes; a engenheira agrônoma e coordenadora do projeto UFRGS Sustentável, Andrea Loguercio e a pedagoga e fundadora da Associação Cultural Vila Flores, Antonia Wallig. Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br. _________ Assessoria de Imprensa AsSsAN Círculo Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) Cel. 51 99841 8082

Globe Trotter, les
Rozenn, Tom et leurs amis vont aider une communauté indigène argentine à devenir auto suffisant - 16 02 2022 - StereoChic Radio-Expat

Globe Trotter, les "tourdumondistes" • StereoChic Radio'Expat

Play Episode Listen Later Feb 21, 2022 7:52


Aidons les Guaranis à devenir auto suffisant ! En partenariat avec GlobeDreamers.com  : "Une goutte d'eau suffit pour créer un monde" Soutenez ce beau projet en cliquant ici !   Cinq étudiants se sont rattachés au projet de solidarité internationale COMEDOR lié à l'association Solid'Earth de Kedge Business School. Découvrez leurs différentes idées pour aider le peuple des Guaranis à vivre une vie meilleure !  

Que tal um mate?
Que tal um mate? #19 - Empreendedorismo sustentável: filosofia de vida para a regeneração planetária

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Oct 15, 2021 58:17


Empreendedorismo sustentável como filosofia de vida no podcast "Que tal um mate" Uma maneira diferente de empreender, que está ganhando cada vez mais adeptos, gerou o tema desse 19º episódio do podcast do AsSsAN Cículo, "Empreendedorismo para regeneração planetária". Essa tendência de construir e fortalecer um novo padrão de consumo, incentivando cadeias inclusivas, justas e sustentáveis tem ganhado força no Brasil, utilizando produtos locais e disponíveis. Os movimentos Slow Food e a Cadeia Solidária das Frutas Nativas vêm ao encontro dessa filosofia, além de atenderem aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Agenda 20-30, em especial ao 12º, que é o Consumo Responsável. Na prática, trata-se da relação da produção e do manejo dos ecossistemas naturais, utilizando espécies locais, que já existem nas propriedades de pequenos agricultores e comunidades tradicionais, para complementar a renda das famílias. Espécies como o butiá, a guabiroba, o pinhão, entre outras, tornam-se matéria-prima para a gastronomia, a moda, a cosmética e outros segmentos. Este episódio do "Que tal um mate" foi inspirado no recente lançamento do curso de extensão inédito,"Sociobiodiversidade e Empreendedorismo para a sustentabilidade do cotidiano", que está sendo promovido pelo AsSsAN Círculo, pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) e Projeto UFRGS Sustentável da Faculdade de Ciências Econômicas, além do Parque Zenit e da Incubadora Multisetorial Germina da UFRGS./// O bate-papo, conduzido pela gestora de projetos e serviços do Parque ZENIT, Ana Paula Matei, ouviu três convidados, empreendedores já estabelecidos em áreas distintas: - A Vanessa Tomazeli é filha de agricultores familiares, Engenheira Agrônoma e atua como Analista Ambiental há 11 anos. O interesse desde a infância nas questões ambientais e a paixão por trabalhos artesanais inspiraram a fundação da Marca Pano da Terra, inicialmente com a proposta de conscientizar os consumidores de moda sobre a importância da preservação ambiental das espécies nativas./// - O Chef de cozinha, agricultor e pesquisador, Rodrigo Bellora, é natural de Bento Gonçalves e é idealizador do conceito Cozinha de Natureza, como uma forma de pensar e criar a gastronomia. Através dos seus restaurantes, o Valle Rustico, no Vale dos Vinhedos; o Guaraipo Bar e Cozinha, em Farroupilha e a Tubuna - Cultura Gastronômica, em Bento Gonçalves, ele aplica o conceito da Cozinha de Natureza em menus e pratos autorais, sempre aproveitando o que a terra pode dar de melhor em cada período do ano. Buscando sempre a pesquisa e o resgate dos alimentos locais./// - A Isabel Valle é formada em administração de empresas, com especialização em Gestão Empresarial e mestrado em Marketing pela Université François-Rabelais, na França. Trabalha há mais de 30 anos com livros e, a partir do processo que vivenciou no Gaia Education, idealizou e empreende há quatro anos a Bambual Editora, que traz ao mundo livros e projetos que apoiam a transição planetária. É comum encontrá-la caminhando descalça pela Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro.// Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais.

Bruxa Evani
Ponto Cantado - Xangô - Caboclo Aimoré

Bruxa Evani

Play Episode Listen Later Sep 28, 2021 2:30


Caboclo Aimoré Ogan de Couro: Leonardo D'Alfonso Valente em sua tribo caçador, audaz, Em nome de Tupã foi cacique, foi pajé Guardião dos Guaranis, o seu nome é Aimoré

Que tal um mate?
Que tal um mate? #18 - A Solidariedade que preserva vidas

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Aug 27, 2021 56:01


"A Solidariedade que Preserva Vidas" é o tema da 18ª edição do podcast "Que tal um mate?", que abordou a importância de ações das redes de apoio no combate à fome e no amparo de famílias em vulnerabilidade social. A proposta do conteúdo, que é parte do 3º Sarau do AsSsAN Círculo (disponível em: https://youtu.be/Vfeu1V_C1l8), em parceria com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Africanos (NEAB), ambos da UFRGS, é mostrar como se desenvolve o trabalho de instituições locais e nacionais no atendimento às necessidades básicas de populações desassistidas. O papel dessas instituições se tornaram imprescindíveis, no contexto da pandemia da Covid-19 e num momento em que o Brasil retornou ao mapa da fome. Hoje são cerca 19 milhões de brasileiros convivendo com a falta de alimentos, segundo dados de 2020 da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan). As populações que vivem em extrema pobreza também incluem povos e comunidades tradicionais, como indígenas e quilombolas, que ao longo do processo histórico vêm sendo marginalizados. Com apresentação do professor e coordenador do NEAB-UFRGS, Alan Alves Brito, o 3º Sarau do AsSsAN Círculo e o 18º episódio do poscast "Que tal um mate?" também marcaram o lançamento de um espaço, no site do AsSsAN, destinado a dar visibilidade às instituições sociais criadas para atenuar o drama da falta ou da insegurança alimentar e nutricional, que têm reflexos diretos à saúde das famílias brasileiras. Para debater essa situação alarmante, foram convidados quatro especialistas no assunto, representando ações que trabalham em diferentes frentes. A integrante da União de Núcleos de Educação Popular para Negros e Classe Trabalhadora (Uneafro Brasil) e Coalizão Negra Por Direitos, que também faz parte da coordenação da campanha "Tem Gente Com Fome", Adriana Moreira; o coordenador e um dos idealizadores da "Associação Cozinhar e Servir", Rogério Saran; a assessora técnica de projetos socioambientais da "Associação de Estudos e Projetos com Povos Indígenas e Minoritários (AEPIM)", Carolina Silveira Costa e a coordenadora da "Campanha UFRGS Contra a Fome" e djunta do NEAB-UFRGS, Tamyres Filgueira. Sobre o "Que tal um mate?" O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsANCírculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br. _________ Assessoria de Imprensa AsSsAN Círculo Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) Cel. 51 99841 8082

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
#507 Kunumi MC - Xondaro Ka'aguy Reguá | Músicas Declamadas

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Jul 18, 2021 2:28


Werá Jeguaka Mirim, tem 19 anos, e fala da realidade sob o ponto de vista dos indígenas por meio de versos. Ele é um rapper de origem guarani que mora na aldeia de Krukutu, na região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Mirim apresenta-se com o nome de Kunumi MC, palavra que no português derivou em "curumim", cantando sobre o cotidiano e a luta dos povos indígenas. Ele virou garoto-propaganda da causa indígena durante a Copa do Mundo de 2014. Logo após entrar em campo com outros adolescentes para soltar pombas brancas antes do jogo entre Brasil e Croácia, ele levantou uma faixa escondida dentro de seu calção, que dizia: "Demarcação". ►► Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Música: Xondaro Ka'aguy Reguá (Guerreiro da Floresta) Compositor: Kunumi MC Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Existe uma lenda Guarani muito antiga, contada pelo nossos ancestrais Ela diz que das águas nascerá um guerreiro que levará o seu povo a uma nova existência. Antigamente na floresta havia muitas frutas para comer Muitas frutas para comer... Mas os brancos vieram e destruíram tudo o que Deus criou Mas os brancos vieram e destruíram tudo o que Deus criou... Nós Guaranis sempre existimos, a mais de 519 anos resistimos Nativos e originários dessa terra, Brasil Desde mil e quinhentos vivemos em guerra Nosso povo foi oprimido e dizimado por não aceitarmos ser escravizados Desprezaram nossa ciência e tecnologia, conhecimento milenar da floresta E agora vemos na TV alertas de aquecimento da terra Extinções em massa, e continuam destruindo nossos rios e nossas matas E pra você sou eu que estou errado por usar internet e não andar pelado, isolado… Pensamento colonial retrógrado e limitado, pois pra mim ser indígena é me sentir e ser livre, transito pela arte e preservo minha cultura Na minha aldeia existe resistência eu rimo na minha própria língua, denunciando e lutando pela demarcação Invadiram as nossas terras... As florestas para nós indígenas sempre foram sagradas e tudo isso foi Deus que criou, Os portugueses vieram e mataram muitos animais, os pássaros morreram Não respeitaram a nossa cultura, destruíram as nossas florestas e o medo continua instaurado Antigamente na floresta havia muitas frutas para comer Muitas frutas para comer... Mas os brancos vieram e destruíram tudo o que Deus criou Mas os brancos vieram e destruíram tudo o que Deus criou Tudo o que Deus criou..."

PIO DA JIRIPOCA
#061 - ARQUIVO PIO - "Tem Guaranis na Raiz!"

PIO DA JIRIPOCA

Play Episode Listen Later Jul 3, 2021 45:48


Seja PARCEIRE do Pio da Jiripoca, um jiripoker: apoia.se/pio ou pelo PIX biaggiolic@gmail.com O BRASIL VIVE A VERGONHA DO AVANÇO DO PL0490, ESSA NOVA INVASÃO DAS CARAVELAS COM FORÇA DE LEI!!!! Precisamos entrar em contato com nossas raízes. JURUÁ QUER ACUMULAR, SER "DONO" DE TERRA, DOMINAR A NATUREZA, esse é o espírito desse episódio, delicioso de fazer e de ouvir, um papo com a lider Jerá Guarani, da Aldeia Tekoa Kalepty, situada na região do Barragem, extremo sul da cidade de São Paulo! É um depoimento muito humano a respeito de um tipo de humanidade que o cidadão urbano, ocidental, anseia por resgatar: de COMUNIDADE. Jerá, inclusive, nos conta como aconteceu o "idílio" entre as culturas Guarani e Japonesa, gente!!! A gente fala sobre a ética e a ótica Guarani Mbya, seu modo de vida, a forma tão depreciativa quanto equivocada como esse povo vem sendo visto pelos não-indígenas (juruás)... E o papo também inclui dois depoimentos bem legais, um com o escritor Guarani Olivio Jekupè sobre a educação nas aldeias e, outro, com seu filho Kunimi MC, atualmente rapper guarani, que em 2014 aproveitou a transmissão ao vivo da abertura da Copa do Mundo e exibiu uma faixa exigindo DEMARCAÇÃO JÁ, o que não foi noticiado pela nossa mídia mas repercutiu mundo afora. O café tá servido, bóra conhecer a raiz do Extremo Sul da maior cidade da América Latina?! ANFITRIÃO: Carlos Biaggioli (@biaggiolic) ARTE: Laura da Silva (@lauravilha) CONVIDADOS: Jerá Guarani, Kunumi MC e Olivio Jekupè MÚSICA DE ABERTURA: "Quem somos nós" - Letra: Icaro Rodrigues - Intérprete: Laura da Silva ARTE E PRODUÇÃO DE PAUTA: Laura Biaggioli PRODUÇÃO GERAL: Julia Biaggioli REFERÊNCIAS UTILIZADAS: Site Tenondè Porâ - www.tenondepora.org.br Kunumí MC rap indigena - https://www.youtube.com/channel/UCBgGs8FbUz92vVMpXTDTzaQ Ñande Reko Arandu - Memória Viva Guarani - https://www.youtube.com/watch?v=l469uaunv6A Música tradicional japonesa antiga - Tsubaki Music - https://www.youtube.com/watch?v=Hivi90_3yoE Matéria sobre Kunumi MC na Copa do Mundo - Rede TVT - https://www.youtube.com/watch?v=tA9cC9o8bws Kunumí MC - Xondaro Ka'aguy Reguá (Forest Warrior) - https://www.youtube.com/watch?v=cT7ZXxAMetY ACESSE ESTE E TODOS OS EPISÓDIOS AQUI: linktr.ee/piodajiripoca FALE COM A GENTE: jiripocapio@gmail.com

Que tal um mate?
Que tal um mate? #16 - A Influêcia das Religiões Afro no Rio Grande do Sul

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Jun 15, 2021 44:04


A influência das religiões afro no RS é debatida por pesquisadores no podcast "Que tal um mate?" O podcast "Que tal um mate?" traz, na sua 16ª edição, um tema sensível, histórico e que, por muito tempo, esteve à margem das discussões no estado, "A influência das religiões afro no RS". Com apresentação de Nina Fola, doutoranda do PPGS/UFRGS - CAPES - e estudiosa da temática das religiosidades afro-brasileiras, o episódio começa com uma saudação aos orixás, interpretada por Nina, que também é percussionista e cantora. Dores, preconceito racial e religioso, falta de compreensão sobre a cultura e os rituais, baseados na ancestralidade do Povo de Terreiro, foram alguns dos assuntos abordados. O conteúdo deste podcast é parte do 2º Sarau do AsSsAN Círculo, realizado de forma virtual pelo Zoom e YouTube, e teve a parceria do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Africanos (NEAB), também da UFRGS. O tema foi inspirado no filme “Cavalo de Santo”, lançado recentemente, mas que teve a sua pesquisa iniciada há mais de 10 anos, gerando um livro foto-documental, homônimo, que retrata o universo religioso afro-brasileiro no Rio Grande do Sul. Para debater o tema foram convidados os jornalistas, diretores do filme e responsáveis pela pesquisa, Mirian Fichtner e Carlos Caramez, que falaram sobre a história do livro e do filme e sobre o que os levou a trabalhar com o complexo das religiões afro-gaúchas, destacando o Batuque, a Umbanda e a Quimbanda, com suas características e peculiaridades regionais. Já o professor da UFRGS, José Carlos dos Anjos, que é caboverdeano e possui doutorado em Antropologia Social, falou sobre os esforços e entraves em relação às políticas públicas e as religiosidades da comunidade negra no RS. O quarto convidado foi o professor Alan Alves Brito, que é baiano, doutor em ciências e pesquisador no Instituto de Física da UFRGS, além de ser coordenador geral do NEAB/UFRGS e exercer funções nacionais e internacionais voltadas para as relações étnico-raciais e de gênero. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br. O podcast "Que tal um mate?" tem coordenação de Gabriela Coelho-De-Souza e de Danielle Finamor de Souza, com produção jornalística e roteiro de Silvana Granja, produção e revisão de Jaqueline Patrícia Silveira, vinheta e edição de áudio de Pedro Dubois e identidade visual de Helena de Lima Müller. Assessoria de Imprensa AsSsAN Círculo Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) Cel. 51 99841 8082

O Debate
#20 - O IMPÉRIO ASTECA

O Debate

Play Episode Listen Later May 12, 2021 18:05


Antes de qualquer colonizador, as Américas eram habitadas por povos antigos, experientes e mestres de seus habitares. Podemos citar os Guaranis, que estavam presente em parte do território brasileiro, ou os Incas, que se localizavam entre a Colômbia e Peru. Para este episódio, falaremos sobre os Astecas, povos da Região Mexicana. O Documentário inicial faz parte de uma produção do canal History 2, de 2016. Disponível aqui: |https://url.gratis/J19n8| Referências: |JÚNIOR, Alfredo Boulos. História: Sociedade & Cidadania. 2 edição. São Paulo: [s.n], 2016; Volúme 2.| REDE TE EDUCO DE APRENDIZADO.

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Episode 650: Bolivia El Fuerte Anaerobic Washed Bourbon

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Play Episode Listen Later Apr 24, 2021 7:44


El Fuerte was named in honour of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is a pre-Columbian archaeological site. It's unique in that it represents the legacies of Inca, Spanish, and Chanè cultures, and it's one of Samaipata's main attractions. Situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, in the Santa Cruz department of Florida province, the archaeological site is also a UNESCO World Heritage site. El Fuerte de Samaipata is not a military fortification. It is generally considered to be a pre-Columbian religious site built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas, and Spaniards. El Fuerte was a first experiment in developing coffee in a region with excellent characteristics for producing amazing quality coffee (good soil conditions and high altitude), but with traditionally little coffee production and no specialty coffee. After consulting with a specialised agronomist, the region of Agua Rica at the edge of the Amboró National Park – some 20 KM east of Samaipata was chosen as the ideal location. Initially, several different varietals were tried, including Red Bourbon and Yellow and Red Caturra (although nowadays Agricafe, which runs the farm, has ventured into growing other varietals). Caturra and Typica are both traditionally grown in Bolivia and are commonly seen, but alongside other, slightly rarer varietals like Java and Geisha. Although there is little need for trees for shade because the altitude keeps the temperature down, trees were planted to protect the coffee trees from the strong winds that are common in the region. Deciding to go ahead and plant coffee at El Fuerte was something of a risk, but it's one that has undoubtedly paid off. The location has proved to be strategic and the weather is ideal; so much so that a second wet mill has been established at the site, meaning all coffee produced in the Samaipata farms can be processed at El Fuerte. The team at Agricafe have been carefully experimenting at their wet mill with new ways of processing their coffee. This brought us their wonderful Naturals, but now they've turned their attention to their washed coffees! In particular, they've focused on the stage before the freshly picked coffee cherries are depulped, adding an Anaerobic resting phase. This basically means putting the coffee cherries into large, sealed barrels along with water. This can create very unique and distinctive flavours, but using the same attention to detail and careful control of the processes that we see in their Naturals, the Agricafe team monitor and manage the process to get the best out of it. They do this by keeping the temperature low, which keeps the flavours crisp and clean, and by carefully judging the right moment to move the process on and remove the pulp. Juicy pear fills the mouth with the first sip, with a milk chocolate sweetness following on its heels. As it cools, there's a malty but fruity sweetness, rather like malt loaf, before it finishes with a glacé cherry (on top). Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: El Fuerte Altitude: 1,550–1,700 ;m.a.s.l. Variety: Bourbon Process: Anaerobic Washed Drying: Stationary Dryer (72 hours, 40º temp.) CUPPING NOTES Pear, milk chocolate, malt loaf, glacé cherry. Clean cup (1–8): 6.5 Sweetness (1–8): 6.5 Acidity (1–8): 6 Mouthfeel (1–8): 6 Flavour (1–8): 7 Aftertaste (1–8): 6 Balance (1–8): 7 Overall (1–8): 7 Correction (+36): +36 Total: (max. 100): 88 Roast Information Medium-dark - reduce the heat during first crack and let them run through to the end of the gap. Drop just before second crack begins.

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Episode 650: Bolivia El Fuerte Anaerobic Washed Bourbon

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Play Episode Listen Later Apr 24, 2021 7:44


El Fuerte was named in honour of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is a pre-Columbian archaeological site. It's unique in that it represents the legacies of Inca, Spanish, and Chanè cultures, and it's one of Samaipata's main attractions. Situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, in the Santa Cruz department of Florida province, the archaeological site is also a UNESCO World Heritage site. El Fuerte de Samaipata is not a military fortification. It is generally considered to be a pre-Columbian religious site built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas, and Spaniards. El Fuerte was a first experiment in developing coffee in a region with excellent characteristics for producing amazing quality coffee (good soil conditions and high altitude), but with traditionally little coffee production and no specialty coffee. After consulting with a specialised agronomist, the region of Agua Rica at the edge of the Amboró National Park – some 20 KM east of Samaipata was chosen as the ideal location. Initially, several different varietals were tried, including Red Bourbon and Yellow and Red Caturra (although nowadays Agricafe, which runs the farm, has ventured into growing other varietals). Caturra and Typica are both traditionally grown in Bolivia and are commonly seen, but alongside other, slightly rarer varietals like Java and Geisha. Although there is little need for trees for shade because the altitude keeps the temperature down, trees were planted to protect the coffee trees from the strong winds that are common in the region. Deciding to go ahead and plant coffee at El Fuerte was something of a risk, but it's one that has undoubtedly paid off. The location has proved to be strategic and the weather is ideal; so much so that a second wet mill has been established at the site, meaning all coffee produced in the Samaipata farms can be processed at El Fuerte. The team at Agricafe have been carefully experimenting at their wet mill with new ways of processing their coffee. This brought us their wonderful Naturals, but now they've turned their attention to their washed coffees! In particular, they've focused on the stage before the freshly picked coffee cherries are depulped, adding an Anaerobic resting phase. This basically means putting the coffee cherries into large, sealed barrels along with water. This can create very unique and distinctive flavours, but using the same attention to detail and careful control of the processes that we see in their Naturals, the Agricafe team monitor and manage the process to get the best out of it. They do this by keeping the temperature low, which keeps the flavours crisp and clean, and by carefully judging the right moment to move the process on and remove the pulp. Juicy pear fills the mouth with the first sip, with a milk chocolate sweetness following on its heels. As it cools, there's a malty but fruity sweetness, rather like malt loaf, before it finishes with a glacé cherry (on top). Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: El Fuerte Altitude: 1,550–1,700 ;m.a.s.l. Variety: Bourbon Process: Anaerobic Washed Drying: Stationary Dryer (72 hours, 40º temp.) CUPPING NOTES Pear, milk chocolate, malt loaf, glacé cherry. Clean cup (1–8): 6.5 Sweetness (1–8): 6.5 Acidity (1–8): 6 Mouthfeel (1–8): 6 Flavour (1–8): 7 Aftertaste (1–8): 6 Balance (1–8): 7 Overall (1–8): 7 Correction (+36): +36 Total: (max. 100): 88 Roast Information Medium-dark - reduce the heat during first crack and let them run through to the end of the gap. Drop just before second crack begins.

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Que tal um mate? #15- Sistemas de dados sobre alimentação, economia e saúde para enfrentar a pandemia

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Apr 13, 2021 37:25


Especialistas discutem o uso dos sistemas dedados que medem os impactos da pandemia no podcast "Que tal um mate?" O 15º episódio do podcast "Que tal um mate?" traz uma análise aprofundada sobre os impactos da pandemia. Com o tema "Sistemas de dados sobre alimentação, economia e saúde para a construção de políticas de enfrentamento à pandemia", o bate-papo busca entender como o Brasil vem monitorando os indicadores para o enfrentamento das consequências sanitárias, econômicas e de alimentação, desde que o Coronavírus chegou ao país, há mais de um ano. O professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais, Fabian Domingues, que fez a mediação, abriu a conversa com vários questionamentos. Entre as observações, uma dúvida: "será que o Brasil produz indicadores eficientes para monitorar esse quadro complexo? Para responder a esta e a outras perguntas foram convidados dois especialistas com olhar focado em áreas distintas, que respondem por toda a crise atual: alimentação, economiae saúde. O dilema econômico que abrange fatores, como o empobrecimento das famílias, desigualdade social, fechamento de empresas e falta de uma coordenação nacional em relação à pandemia, foi abordado e analisado pelo professor Leonardo Xavier, do Departamento de Economia e Relações Internacionais e dos Programas de Pós-graduação em Agronegócios e do Desenvolvimento Rural (PGDR),da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo atualmente o coordenador do PGDR. Já a drástica situação nas áreas de saúde e alimentação foi o assunto debatido pela professora Semíramis Domene, que atua em São Paulo. Ela é nutricionista, Professora Associada Livre-Docente do Departamento de Políticas Públicas e Saúde Coletiva, coordena o Laboratório de Dietética Experimental (LaDEx) - Curso de Nutrição - Instituto Saúde e Sociedade da (UNIFESP) - Campus Baixada Santista e é Integrante do Grupo Nutrição e Pobreza (IEA-USP). Lançamento O podcast será lançado no dia 14 de abril, no Webnário Conjunto entre os SIGs Dietética (UNIFESP), SIG LASSAN (UNESP)e SIG AsSsAN (UFRGS). Nesta ocasião, o tema abordado será Monitoramento e Indicadores de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional da América Latina. Trata-se de uma iniciativa das instituições UFRGS, UNIFESP, UNESP e UFPA que compõe o Comitê Técnico Científico que está elaborando a Plataforma de Gestão do Conhecimento em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (PlaGeSSAN), junto ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações e Rede Nacional de Pesquisa. O que: lançamento do episódio 15 do podcast Quando: dia 14 de abril, às 16h Onde: na sala: https://conferênciaweb.rnp.br/webconf/sigasssan Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsANCírculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.

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Que tal um mate? #14 - AsSaAN Círculo no combate à fome e à desnutrição

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Feb 24, 2021 18:26


A fome e a desnutrição em pauta no podcast "Que tal um mate?" Os principais problemas enfrentados para que a Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional seja efetivamente alcançada pela população, são o foco de abordagem deste 14º episódio do Podcast "Que tal um mate?". O conteúdo traz uma entrevista completa, concedida pela coordenadora do AsSsAN Círculo, professora Gabriela Coelho, ao repórter Luciano Velleda, do Jornal Sul 21. O assunto que gerou a entrevista foi a parceria entre o AsSsAN Círculo e o Instituto Fome Zero, instituição liderada pelo ex-Diretor-Geral da FAO, professor José Graziano da Silva, entrevistado do episódio de número 13 do podcast, e que também foi o criador do Programa Fome Zero no Brasil. A parceria é baseada num trabalho complementar junto aos municípios, no qual o Instituto Fome Zero prevê o assessoramento para a implementação de políticas de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), enquanto o AsSsAN Círculo disponibilizará uma plataforma de dados que possam contribuir para os diagnósticos dos planos de combate à fome, a estados e municípios, bem como para o monitoramento de programas e ações. Durante a entrevista, Gabriela falou dos sistemas alimentares e do tecido institucional que foi construído para lidar com a temática da fome, explicou o que é o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) e qual a sua importância no combate à fome e desmistificou contrastes, afirmando que no Rio Grande do Sul também existe fome e dificuldades para a obtenção de uma alimentação adequada e saudável, tanto na cidade quanto no campo. Para explicar o objetivo da parceria entre o AsSsAN Círculo e o Instituto Fome Zero, Gabriela fez um histórico do que já foi realizado no estado e de como as políticas públicas para essa área vêm sendo trabalhadas. A parceria se baseia no compartilhamento das experiências do AsSsAN e no conhecimento acumulado pelo professor Graziano, no sentido de disponibilizar orientações a gestores públicos, no combate à fome. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsANCírculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br. O podcast "Que tal um mate?" tem coordenação de Gabriela Coelho-De-Souza e de Danielle Finamor de Souza, com produção jornalística e roteiro de Silvana Granja, produção e revisão de Jaqueline Patrícia Silveira, vinheta e edição de áudio de Pedro Dubois e identidade visual de Helena de Lima Müller. _________ Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732)

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Que tal um mate? #13 - Prof Graziano, a celebridade que levou o Fome Zero do Brasil para o mundo

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Jan 11, 2021 43:38


A trajetória do Fome Zero, do Brasil para o mundo, em discussão no podcast "Que tal um mate?" "Prof. Graziano, a celebridade que levou o Fome Zero do Brasil para o mundo" é o tema do 13º episódio do podcast "Que tal um mate?". A última edição gravada em 2020, tem como entrevistado um dos maiores ícones da temática de alimentação e agricultura, nos últimos 20 anos, o professor José Graziano da Silva. O episódio resgata a sua trajetória como diretor-geral da FAO, a evolução do Programa Fome Zero, que tirou o Brasil do Mapa da Fome, a partir de 2014, e a criação do Instituto Fome Zero. Depois de ter assumido a liderança do Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar, Graziano esteve à frente da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, na FAO América Latina e na FAO Roma, na Itália, onde permaneceu até 2019. Hoje, o seu mais novo desafio é a consolidação do Instituto Fome Zero, que disponibiliza programas para serem implementados por políticas públicas, com o intuito de orientar municípios e estados comprometidos em erradicar a fome e promover uma alimentação adequada e saudável. O AsSsAN Círculo tem estreitado a parceria com o Instituto Fome Zero com o objetivo de apoiar as estratégias da organização. "A nossa contribuição é no sentido de unir esforços para assessorar municípios na implementação de políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)", ressaltou a professora Gabriela-Coelho-de-Souza, coordenadora do AsSsAN Círculo. A entrevista ocorre no momento em que o país retorna à situação de insegurança alimentar, devido a crises econômicas e sociais, agravadas pela pandemia de Covid-19, que se estende há mais de 10 meses. O episódio contou com a participação especial do professor Carlos Horn, então diretor da Faculdade de Ciências Econômicas (FCE), responsável por encabeçar o processo que levou a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) a conceder o título de Doutor Honoris Causa, ao Prof. Graziano, em novembro de 2020. Conforme o professor Horn, a indicação foi uma ação conjunta entre as subunidades da FCE: o Centro Interdisciolinar Sociedade Ambiente e Desenvolvimento (CISADE), o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) e o Bacharelado em Desenvolvimento Rural (PLAGEDER). Para o professor, o parecer que determinou a honraria teve dois vetores determinantes, o do Graziano acadêmico, responsável pela produção científica de obras de referência na pesquisa para a área de Desenvolvimento Rural, e o do Graziano líder de políticas públicas. "São as ideias que ele e o seu grupo de pesquisa desenvolveram, sobre como enfrentar essa chaga brasileira que é a fome, que permitiu a ele, quando teve a oportunidade e ousou assumir a liderança, no então primeiro governo Lula, que levou a uma rápida situação de redução muito grande da pobreza e eliminação da fome no Brasil", destacou Horn. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada sobre a soberania e segurança alimentar e nutricional, destacando contextos de populações em situação de vulnerabilidade, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsANCírculo, que é ligado ao CISADE e ao PGDR. Contato: circulo@ufrgs.br --------------------------------------------------------------------------------------- Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732)

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Que tal um mate? #12 - Desafios da segurança alimentar, hídrica, energética e a sociobiodiversidade

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Dec 16, 2020 44:26


Podcast "Que tal um mate?" aborda os desafios da segurança hídrica, energética e alimentar Será que as pessoas têm consciência do significado da segurança hídrica, energética e alimentar na vida de cada um de nós? Este é o questionamento inicial que do Podcast "Que tal um mate?", 12º episódio, que traz como tema "Os desafios da segurança hídrica, energética e alimentar e a sociobiodiversidade." A conexão de ações da Agenda Nexus, que se destaca entre as políticas brasileiras, é o foco do bate-papo. Com um olhar de valorização da sociobiodiversidade, a segurança hídrica, energética e alimentar refere-se ao acesso, em quantidade e qualidade suficiente, à água, à energia e aos alimentos, para o abastecimento das demandas domésticas nas cidades e no campo, das propriedades e dos processos produtivos em geral. Sendo assim, ações direcionadas a garantir essas seguranças são indispensáveis, pois a situação de parte da população, principalmente as menos favorecidas, ainda é de insegurança nessas áreas, que são vitais para a saúde e o bem-estar das famílias. Com a mediação da doutoranda em Desenvolvimento Rural, Andressa Teixeira, o episódio contou com a participação de três convidados.A primeira, foi a ecóloga e especialista em gestão pública, mestre em geologia ambiental e doutora em educação e ciências, Ana Claudia de Souza Mota. Ana também é coordenadora do Programa de Oceanografia e Ciências Ambientais, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Dentro do mesmo contexto das políticas públicas, o segundo convidado foi o Bruno Nunes, que está à frente da Coordenação Geral de Ciência para Bioeconomia, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Bruno é zootecnista, Mestre em Produtividade e Qualidade Animal e doutorando em Bioenergia. Para falar da importância dessas políticas, na prática, o terceiro convidado foi o Alvir Longhi, técnico em agropecuária e que, há 20 anos, faz parte da equipe técnica do Centro de Tecnologias Alternativas Populares (CETAP). Ele também é coordenador da Cadeia Solidária das Frutas Nativas do Rio Grande do Sul, membro da Rede Ecovida e do Grupo Técnico de Assessoramento ao PAT Planalto Sul. Além disso, é sócio fundador da microempresa Encontro de Sabores, primeiro empreendimento do estado que trabalha, exclusivamente, com produtos da sociobiodiversidade. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do AsSsANCírculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.

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Que tal um mate? #11 - Redes e Políticas para conservação da biodiversidade e sistemas alimentares sustentáveis no Brasil

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Nov 11, 2020 33:55


Biodiversidade e sistemas alimentares sustentáveis no podcast "Que tal um mate?" Com o tema "Redes e Políticas para conservação da biodiversidade e sistemas alimentares sustentáveis no Brasil", a décima primeira edição do podcast "Que tal um mate?" convida a refletir sobre a relação dos sistemas alimentares sustentáveis e a conservação da biodiversidade pelo uso, pauta que está na agenda da Organização das Nações Unidas e dos países signatários, desde a Convenção da Biodiversidade, em 1992. Para a Professora Gabriela Coelho de Souza, que conduziu o episódio e é coordenadora do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, o ASSSAN Círculo, o debate do assunto é importante porque uma alimentação adequada e saudável passa pela saúde dos ecossistemas, por meio da conservação das águas, dos solos, do ar e da biodiversidade. Portanto, para a construção de sistemas alimentares com estas características, as políticas públicas e as redes de governança são partes fundamentais. O episódio discute essas questões, a partir da experiência do PAN Lagoas do Sul. Gabriela também anunciou o lançamento de um livro inédito, intitulado "Conservação da Biodiversidade e dos modos de vida sustentáveis das lagoas do sul do Brasil: a experiência de um plano de ação com enfoque territorial", que está sendo realizado pelo projeto “PANexus: governança da sociobiodiversidade para as seguranças hídrica, energética e alimentar”, financiado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os convidados para o bate-papo são dois analistas do Governo Federal, com formação e experiência nos temas. A Elaine Pasquim é Analista em C&T no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações, participa da coordenação executiva da Rede de pesquisa em soberania e segurança alimentar e nutricional, possui doutorado em Nutrição Humana pela Universidade de Brasília com período sanduíche na RyersonUniversity em Toronto/Canadá. Tem experiência na área de Segurança Alimentar e Nutricional, ciência e tecnologia para a sociedade, educação em saúde, tecnologias sociais, direito humano à alimentação adequada, vigilância alimentar e nutricional, saúde indígena e saúde coletiva. E o Walter Stenbook é graduado em Engenharia Agronômica, doutor em Ciências e analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), lotado no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul (CEPSUL/ICMBio), em Itajaí/SC. Atualmente é coordenador do Plano Nacional de Conservação dos Sistemas Lacustres Lagunares do Sul do Brasil , o PAN Lagoas do Sul. Tem larga experiência em sistemas agroflorestais e conservação pelo uso. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do ASSSAN Círculo, que é ligado ao CISADE e ao PGDR da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: circulo@ufrgs.br.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #8 - As dificuldades enfrentadas pelos migrantes no Brasil

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Sep 24, 2020 27:24


Podcast "Que tal um mate?" debate direitos da população migrante O oitavo episódio do podcast "Que tal um mate?" traz como tema "As dificuldades enfrentadas pelos migrantes no Brasil". Hoje são cerca de 2 milhões de estrangeiros no país, sendo que 55,1% estão na Região Sudeste; 20,5% na Região Sul e 8,6% na Região Norte. Os direitos dessa população estão previstos na Constituição Federal e em legislações específicas, mas isso não é garantia de acesso ao trabalho, moradia, saúde, alimentação adequada, muito menos de igualdade e aceitação pelos brasileiros. Mediadora do podcast, a doutoranda em Desenvolvimento Rural (PGDR/UFRGS), Jaqueline Patricia Silveira, entrevistou o haitiano, James Derson Sene Charles, que está há sete anos no Brasil e falou das dificuldades enfrentadas pela população migrante, desde a decisão de abandonar o país de origem para buscar uma vida melhor, longe de suas famílias, até o preconceito, o racismo e a xenofobia. "Os imigrantes não vêm aqui para tirar a oportunidade dos brasileiros. Ao contrário, a gente vem para acrescentar, para criar, porque os imigrantes também são oportunidades que a cidade pode aproveitar. Temos muitas coisas boas para oferecer, como cultura, línguas, entre outras", ressaltou James, que é presidente da Associação de Integração Social (AINTESO). “Não existem seres humanos ilegais, existem pessoas que cruzam fronteiras. Migrar é uma condição humana e não um crime”, afirmou a estudante de Serviço Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Bibiana Waquil Campana, também entrevistada no episódio. Bibiana também é membro do Grupo de Assessoria a Imigrantes e a Refugiados (o GAIRE), que integra o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Migração (o NEPEMIGRA) da UFRGS. Entre outros temas, ela falou dos diretos dos migrantes e das normas criadas para proteger essa população. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do ASSSAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: nesan@ufrgs.br. ___________________________ Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) O Que tal um mate? É uma produção do ASSSAN Círculo, ligado a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A coordenação do podcast é da professora Gabriela Coelho de Souza e de Danielle Finamor. A produção e o roteiro são de Silvana Granja e Jaqueline Patricia Silveira, a vinheta e a edição de áudio são do Pedro DuBois e a identidade visual é da Helena de Lima Muller.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #6 - A soberania alimentar das aldeias Guarani

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Aug 14, 2020 28:47


Podcast "Que tal um mate?" aborda a realidade indígena guarani O tema desta sexta edição do podcast "Que tal um mate?" faz um questionamento que é vital para a dignidade de um país com diversas etnias, "A soberania alimentar nas aldeias Guarani". O assunto complementa as reflexões do episódio anterior que tratou da realidade das populações negras e indígenas, como a falta de atenção do Estado, a falta de acesso às suas terras, o racismo e as condições de extrema desigualdade, questões agravadas pelo contexto da pandemia. A coordenadora do ASSSAN Círculo, Gabriela Coelho, que fez a mediação do episódio, disse que mesmo com os grandes avanços dos marcos legais no final do século XX, ainda no século XXI os povos indígenas continuam constando nas estatísticas oficiais como populações expostas a grandes vulnerabilidades. "Isso ocorre especialmente quando se trata de questões de saúde e de acesso à alimentação adequada e saudável", complementa. Um dos convidados, desse episódio, foi o professor indígena e cacique Guarani da aldeia Pindoty, que fica no município de Riozinho RS, Felipe Oscar Brizoela. Além de liderar a sua aldeia, Brizoela acompanha as políticas voltadas aos povos indígenas, tanto de saúde quanto territoriais, como o PAN Lagoas do Sul. Segundo ele, uma das preocupações dos Guarani é não conseguir manter a sua alimentação típica por falta de terras apropriadas, água e apoio do poder público para que possam cultivar os seus alimentos na época certa e de acordo com a sua cultura. Para falar da atuação do estado em políticas públicas e da importância das redes de apoio para essa população, a convidada foi a doutora em Ciência Política, Marcia Londero. Trabalhando na Divisão Indígena da Secretaria Estadual de Agricultura e Desenvolvimento Rural e atuando em políticas de etno desenvolvimento das aldeias indígenas no RS, Marcia entende que a relação dos governos com os povos originários ainda é precária e as suas terras estão muito degradadas. "Nós precisamos de uma política pública voltada à recuperação dessas áreas, para que elas possam trazer a sustentabilidade esperada", ressalta Marcia. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do ASSSAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: nesan@ufrgs.br. ___________________________ Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) A coordenação do podcast "Que tal um mate?" é da professora Gabriela Coelho de Souza e de Danielle Finamor. A produção e o roteiro são de Silvana Granja, Jaqueline Patricia Silveira e Gabriela Coelho de Souza, a vinheta e a edição de áudio são do Pedro DuBois e a identidade visual é da Helena de Lima Muller.

PIO DA JIRIPOCA
#013 - TEM GUARANIS NA RAIZ!!!

PIO DA JIRIPOCA

Play Episode Listen Later Jul 24, 2020 44:36


JURUÁ QUER ACUMULAR, SER "DONO" DE TERRA, DOMINAR A NATUREZA, esse é o espírito desse episódio, delicioso de fazer e de ouvir, um papo com a lider Jerá Guarani, da Aldeia Tekoa Kalepty, situada na região do Barragem, extremo sul da cidade de São Paulo! É um depoimento muito humano a respeito de um tipo de humanidade que o cidadão urbano, ocidental, anseia por resgatar: de COMUNIDADE. Jerá, inclusive, nos conta como aconteceu o "idílio" entre as culturas Guarani e Japonesa, gente!!! A gente fala sobre a ética e a ótica Guarani Mbya, seu modo de vida, a forma tão depreciativa quanto equivocada como esse povo vem sendo visto pelos não-indígenas (juruás)... E o papo também inclui dois depoimentos bem legais, um com o escritor Guarani Olivio Jekupè sobre a educação nas aldeias e, outro, com seu filho Kunimi MC, atualmente rapper guarani, que em 2014 aproveitou a transmissão ao vivo da abertura da Copa do Mundo e exibiu uma faixa exigindo DEMARCAÇÃO JÁ, o que não foi noticiado pela nossa mídia mas repercutiu mundo afora. O café tá servido, bóra conhecer a raiz do Extremo Sul da maior cidade da América Latina?! APOIE NOSSO TRABALHO!!! CONVERSE SOBRE ISSO COM A GENTE... APRESENTAÇÃO E EDIÇÃO: Carlos Biaggioli CONVIDADOS: Jerá Guarani, Kunumi MC e Olivio Jekupè MÚSICA DE ABERTURA: "Quem somos nós" - Letra: Icaro Rodrigues - Intérprete: Laura da Silva ARTE E PRODUÇÃO DE PAUTA: Laura Biaggioli PRODUÇÃO GERAL: Julia Biaggioli REFERÊNCIAS UTILIZADAS: Site Tenondè Porâ - www.tenondepora.org.br Kunumí MC rap indigena - https://www.youtube.com/channel/UCBgGs8FbUz92vVMpXTDTzaQ Ñande Reko Arandu - Memória Viva Guarani - https://www.youtube.com/watch?v=l469uaunv6A Música tradicional japonesa antiga - Tsubaki Music - https://www.youtube.com/watch?v=Hivi90_3yoE Matéria sobre Kunumi MC na Copa do Mundo - Rede TVT - https://www.youtube.com/watch?v=tA9cC9o8bws Kunumí MC - Xondaro Ka'aguy Reguá (Forest Warrior) - https://www.youtube.com/watch?v=cT7ZXxAMetY O PIO DA JIRIPOCA está na programação da Rádio Madalena - https://radiomadalena.com.br/pio-da-jiripoca/ E também no Youtube, Spotify, Anchor, Ola Podcasts e principais agregadores de podcasts SIGA NAS REDES: @opiodajiripoca FALE COM A GENTE: jiripocapio@gmail.com

Que tal um mate?
Que tal um mate? #5 - Vidas negras e indígenas importam?

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Jul 24, 2020 33:10


O racismo em debate no podcast do ASSSAN Círculo O podcast "Que tal um mate?" traz para o debate, neste quinto episódio, o tema "Vidas Negras e indígenas importam?" O assunto está alinhado a uma postura mundial que foi potencializada com o caso do afroamericano George Floyd, assassinado pela polícia em plena pandemia, nos Estados Unidos. Também evidencia a brutalidade de outras mortes, inclusive de crianças negras, vítimas de bala perdida e de falta de cuidado, além de diversas lideranças indígenas que estão morrendo em decorrência da Covid-19. Como convidada especial, a professora de Relações Internacionais da UFRGS, integrante do Laboratório Urgente de Teorias Armadas (LUTA) e coordenadora do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão sobre Migrações (NEPEMIGRA), Pâmela Marconatto Marques, fez a condução do bate papo, que foi ampliado com a participação da bióloga, educadora, mestra e doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da UFRGS, Patrícia Gonçalves e do Professor Associado da Universidade Federal do Pará, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, Flávio Barros. Conforme Pâmela, a conversa está imperdível porque traz uma reflexão sobre como o aparecimento do Coronavírus deixa ainda mais evidente outras crises às quais as populações negras e indígenas vêm sendo submetidas há séculos. "É importante entender como essas populações estão inscritas num projeto de humanidade que se sustenta na ideia de que suas vidas valem menos, enquanto parte da sociedade segue explorando a sua força vital", afirma. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do ASSSAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: nesan@ufrgs.br. ___________________________ Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) A coordenação é da professora Gabriela Coelho de Souza e de Danielle Finamor. A produção é de Jaqueline Patricia Silveira e Silvana Granja. Este episódio teve a participação especial de Pâmela Marconatto Marques. A vinheta e a edição de áudio são do Pedro DuBois e a identidade visual é da Helena de Lima Muller. Referências: FRY, Peter. A persistência da raça: ensaios antropológicos sobre o Brasil e a. África austral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #4 - A vida das famílias com a escassez de redes de apoio

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Jul 2, 2020 31:33


Como as pessoas estão se sentindo sem as redes de apoio durante a pandemia é o tema do quarto episódio do podcast "Que tal um mate?" O dia a dia em casa, o cuidado com os filhos, a distribuição de tarefas e os sentimentos causados pelo distanciamento social foram alguns dos assuntos abordados nesta edição do podcast Que tal um mate? Realizado pelo Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – ASSSAN Círculo, o conteúdo já está disponível no YouTube e Spotify. Um bate-papo franco entre quatro mulheres, mães e profissionais mostrou as angústias, as sobrecargas e o lado positivo desta nova forma de viver, na qual o tempo não é mais o mesmo. Conduzido pela professora Gabriela Coelho de Souza, o episódio teve como convidadas a Cientista social, educadora e integrante do Grupo de Estudos Laboratório Urgente de Teorias Armadas (o LUTA), Dirce Cristina de Christo; a artista, professora e integrante do Coletivo Maria da Paz, Luzia Ferlauto e a psicóloga e coordenadora do projeto Aldeinha, que fica no espaço Vila Flores, Carô Ribeiro. Para trazer a visão masculina e profissional sobre o assunto, o psicólogo, analista junguiano e integrante do Coletivo Maria da Paz, Rafael Giordano, também participou do podcast e deu dicas de como manter o equilíbrio emocional num momento tão peculiar e desafiador quanto este de pandemia. "A gente tem que ter a humildade de ver que não precisamos ser um super homem ou uma super mulher. A gente pode ficar observando as nossas dificuldades e fazer as pazes com elas", ressaltou. A coordenação do podcast “Que tal um mate?” é da professora Gabriela Coelho de Souza e de Danielle Finamor. A produção é de Jaqueline Patricia Silveira e Silvana Granja, a vinheta e a edição de áudio são do Pedro Dubois e a identidade visual é da Helena de Lima Muller. Sobre o Que tal um mate? O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do ASSSAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: nesan@ufrgs.br. Referência citada no episódio: ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

Que tal um mate?
Que tal um mate? #3 - As mulheres e os trabalhos de cuidado: como ficam estas relações no contexto de pandemia?

Que tal um mate?

Play Episode Listen Later Jun 19, 2020 22:33


"Que tal um mate?" aborda a influência da pandemia no papel histórico das mulheres em relação aos cuidados Já está disponível no YouTube e Spotify o terceiro episódio do podcast Que tal um mate? criado pelo Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – ASSSAN Círculo. Para abordar o tema "As Mulheres e os trabalhos de cuidados: como ficam estas relações no contexto de pandemia?", a convidada foi a psicóloga e arteterapeuta, Joana Heneman, que é integrante do Coletivo Maria da Paz. Para Joana, este momento de distanciamento social é muito desafiador, porque coloca em evidência coisas que estavam "embaixo do tapete". "A vida nos colocou cara a cara com todas as tarefas cotidianas, e todas competindo por espaço: filhos, casa, limpeza, cozinha, as relações conosco e com os outros, trabalhos, cursos, tudo acontece agora dentro de casa", ressalta Joana, dizendo que essas questões escancaram as relações íntimas e também os conflitos. O Coletivo Maria da Paz é inspirado no nome desta psicóloga Junguiana, que viveu em Porto Alegre desde os anos de 1970, e transitou pelo universo da arte, da astrologia, do budismo, da ecologia locais. O Coletivo é composto por parceiros de sua vida, que cuidam e promovem o seu legado e memória, a partir da parceria com o Vila Flores em Porto Alegre. O podcast, que busca trazer informações técnicas e científicas de forma acessível e aplicada, é divulgado também para diversas rádios do interior, podendo ser multiplicado na sua totalidade ou em partes. Sobre o Que tal um mate? O podcast nasceu da cultura do Sul da América Latina, onde pessoas se sentam em uma roda de conversa para compartilhar uma cuia de mate. Esses são costumes que vêm dos indígenas, principalmente dos Guaranis e dos Quéchuas. Entretanto, o compartilhamento de utensílios e a aproximação de pessoas são pautas extremamente importantes em tempos de pandemia e devem ser feitas respeitando as determinações médicas e das autoridades locais. A ideia é aproveitar para pensar, também, no contexto dos povos das comunidades tradicionais. O objetivo é abordar informações relevantes para a comunidade, explorando os temas de interesse do ASSSAN Círculo, que é ligado ao Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Interessados em contribuir com sugestões de temas e entrevistados para os próximos episódios podem enviar e-mail para: nesan@ufrgs.br. _________ Silvana Granja Jornalista (DRT/RS 10.732) A coordenação é da professora Gabriela Coelho de Souza e de Danielle Finamor. A produção é de Jaqueline Patricia Silveira, Silvana Granja e Bruna Karpinski, a vinheta e a edição de áudio são do Pedro DuBois e a identidade visual é da Helena de Lima Muller. Referências citadas: Documentário O silêncio dos homens. Disponível em: https://youtu.be/NRom49UVXCE EISLER, Riane. O cálice e a espada: nosso passado, nosso futuro. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2007. NELSEN, Jane. Disciplina Positiva. 4 ed. São Paulo: Cultrix, 2007. ROSENBERG, Marshall B. Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006. STEINER, Claude M. O outro lado do poder. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1989.

RádioCom Pelotas
Heavy Hour #001 Justiça para os povos da floresta? Pre$$ão dobra qualquer lei

RádioCom Pelotas

Play Episode Listen Later Sep 18, 2019 84:00


Neste programa, trouxemos pessoas pra conversar sobre as pressões que comunidades indígenas estão sofrendo com empreendimentos que apenas visam ao lucro. Guilherme Dal Sasso, cientista social e integrante da AEPIM e do Comitê contra Mineração, Julio Alt, advogado e representante do Conselho Estadual de Direitos Humanos, e simplesmente Juliano, apoiador e ativista pela causa indígena, se complementam na reflexão de que empreendimentos e poder público não medem com qualquer juízo de valor as vidas indígenas. Simplesmente, aqui no Sul, Kaingangs e Guaranis não são sequer consultados quando se está falando em licenciamento para obras que vão impactar diretamente suas áreas. Mas resistir é necessário, em instituições falidas como a Justiça, que ainda persistem, e até mesmo fisicamente como em mobilizações da Ponta do Arado na zona sul de Porto Alegre. Contribui, ainda, com sua contextualização, Roberto Liebegott, do Cimi, um lutador histórico pelos direitos dos povos originários no Brasil.

In My Mug
Episode 543: Bolivia Finca El Fuerte Washed Longberry

In My Mug

Play Episode Listen Later Apr 6, 2019 6:46


Finca El Fuerte was named in honor of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is a pre-Columbian archaeological site, unique in that it represents the legacies of Inca, Spanish and Chanè cultures and is one of Samaipata's main attractions. Situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, in the Santa Cruz department of Florida province, the archaeological site is also a UNESCO World Heritage site. El Fuerte de Samaipata is not actually a military fortification, but it is generally considered a pre-Columbian religious site, built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz, and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas and Spaniards. El Fuerte was a first experiment in developing coffee in a region with excellent characteristics for producing amazing quality coffee (good soil conditions and high altitude), but traditionally little coffee production and no specialty coffee. After consulting with a specialised agronomist, the region of Agua Rica at the edge of the Amboró National Park, some 20km east of Samaipata, was chosen as the ideal location. Initially several different varietals were tried, including Red Bourbon, and Yellow and Red Caturra - although nowadays Agricafe (who run the farm) have ventured into growing other varietals. Caturra and Typica (both are traditionally grown in Bolivia) are commonly seen, but alongside other slightly rarer varietals like Java and Geisha. Although there is little need for trees for shade as the altitude keeps the temperature down, trees were planted to protect the coffee trees from the strong winds that are common in the region. Deciding to go ahead and plant coffee at El Fuerte was something of a risk, but it's one that undoubtedly has paid off. The location has proved to be strategic and the weather is ideal, so much so that a second wet mill will soon be established at the site - and once it is, all coffee produced in the Samaipata farms will be processed at El Fuerte. On my last visit to the farm I climbed up to the higher altitudes where this Java crop is grown and caught sight of some trees I hadn't seen on the farm before, the Geisha trees! Oooooh - you know I'll do all I can to get my hands on some when they're first harvested! In the cup you're going to get an orange creme chocolate. The sweet citrus dominates, but with that hint of chocolate mixed in. That orange creme is really highlighted by the heavy, silky body. That's paired with a soft floral aftertaste, which makes for a super interesting and complex cup. Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: Finca El Fuerte Altitude: 1,550–1,700 m.a.s.l. Variety: Java (Longberry) Process: Washed Fermentation: Wet fermentation Drying: Stationary Dryer (70 hrs/40º temp) CUPPING NOTES Orange creme, chocolate, floral. Clean cup (1–8): 7 Sweetness (1–8): 6 Acidity (1–8): 7 Mouthfeel (1–8): 8 Flavour (1–8): 6.5 Aftertaste (1–8): 6.5 Balance (1–8): 6.5 Overall (1–8): 6.5 Correction (+36): +36 Total: (max. 100): 90 Roast Information Medium - through first then take the heat out to let it develop, but don't let this reach second.

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Episode 543: Bolivia Finca El Fuerte Washed Longberry

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Play Episode Listen Later Apr 6, 2019 6:46


Finca El Fuerte was named in honor of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is a pre-Columbian archaeological site, unique in that it represents the legacies of Inca, Spanish and Chanè cultures and is one of Samaipata's main attractions. Situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, in the Santa Cruz department of Florida province, the archaeological site is also a UNESCO World Heritage site. El Fuerte de Samaipata is not actually a military fortification, but it is generally considered a pre-Columbian religious site, built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz, and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas and Spaniards. El Fuerte was a first experiment in developing coffee in a region with excellent characteristics for producing amazing quality coffee (good soil conditions and high altitude), but traditionally little coffee production and no specialty coffee. After consulting with a specialised agronomist, the region of Agua Rica at the edge of the Amboró National Park, some 20km east of Samaipata, was chosen as the ideal location. Initially several different varietals were tried, including Red Bourbon, and Yellow and Red Caturra - although nowadays Agricafe (who run the farm) have ventured into growing other varietals. Caturra and Typica (both are traditionally grown in Bolivia) are commonly seen, but alongside other slightly rarer varietals like Java and Geisha. Although there is little need for trees for shade as the altitude keeps the temperature down, trees were planted to protect the coffee trees from the strong winds that are common in the region. Deciding to go ahead and plant coffee at El Fuerte was something of a risk, but it's one that undoubtedly has paid off. The location has proved to be strategic and the weather is ideal, so much so that a second wet mill will soon be established at the site - and once it is, all coffee produced in the Samaipata farms will be processed at El Fuerte. On my last visit to the farm I climbed up to the higher altitudes where this Java crop is grown and caught sight of some trees I hadn't seen on the farm before, the Geisha trees! Oooooh - you know I'll do all I can to get my hands on some when they're first harvested! In the cup you're going to get an orange creme chocolate. The sweet citrus dominates, but with that hint of chocolate mixed in. That orange creme is really highlighted by the heavy, silky body. That's paired with a soft floral aftertaste, which makes for a super interesting and complex cup. Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: Finca El Fuerte Altitude: 1,550–1,700 m.a.s.l. Variety: Java (Longberry) Process: Washed Fermentation: Wet fermentation Drying: Stationary Dryer (70 hrs/40º temp) CUPPING NOTES Orange creme, chocolate, floral. Clean cup (1–8): 7 Sweetness (1–8): 6 Acidity (1–8): 7 Mouthfeel (1–8): 8 Flavour (1–8): 6.5 Aftertaste (1–8): 6.5 Balance (1–8): 6.5 Overall (1–8): 6.5 Correction (+36): +36 Total: (max. 100): 90 Roast Information Medium - through first then take the heat out to let it develop, but don't let this reach second.

Do Rio Que Tudo Arrasta
#15 - A Questão e Luta Indígena

Do Rio Que Tudo Arrasta

Play Episode Listen Later Feb 18, 2019 112:28


TODO APOIO À AUTONOMIA E AUTODETERMINAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS! No episódio de hoje, Daniela e Matheus sentam para conversar com Ricardo Leinig (Membro da INA - Indigenistas Associados, Mestre e Doutorando em Antropologia) e Mateus Moraes (militante pelo Coletivo de Comunicação Popular) sobre a questão e luta indígena em nosso país, o histórico e a importância do contexto indígena no Brasil, quais são seus direitos assegurados pelo Estado e como foram conquistados, as mudanças no governo Bolsonaro e suas implicações; e, claro, as organizações e mobilizações que existem atualmente para o enfrentamento dos diversos retrocessos. Vem com a gente entender a importância de se posicionar e compor junto essa luta! Imagem: Ana Mendes/Pablo Albarenga - Agência Pública - https://apublica.org/2018/04/a-resistencia-guarani-e-kaiowa/ Músicas: Jefferson Airplane - Revolution Mc Wera - Retomada de Terra Se você gostou e quiser apoiar, considere nos ajudar a manter o programa: apoia.se/rioquearrasta Dúvida, crítica ou sugestão? Entre em contato com a gente! Twitter: www.twitter.com/rioquearrasta Facebook: www.facebook.com/RioqueArrasta Instagram: www.instagram.com/rioquearrasta Email: rioquearrasta@gmail.com DICAS CULTURAIS • LITERATURA - Daniel Munduruku - Lúcio Tadeu Mota - Cinco Ideias Equivocadas Sobre os Índios - José Ribamar Bessa Freire - História dos Índios no Brasil - (Org. Daniela Carneiro da Cunha) - Marx Selvagem - Jean Tible • YOUTUBE - Daniel Munduruku https://www.youtube.com/channel/UCAVupaefH_sfIqR9ct3__wQ • PODCAST - Apenã https://soundcloud.com/apenan - Viracascasa - #81 Sonia Guajajara https://soundcloud.com/viracasacas/81-sonia-guajajara - Lado (B)lack - Paralaxes #1 Autodemarcações de Terras Indígenas https://www.ladoblack.com.br/autodemarcacoes-de-terras-indigenas • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://radioyande.com/a-radio.php https://indigenistasassociados.org.br https://www.socioambiental.org/pt-br http://www.funai.gov.br/ • CONVIDADOS - Ricardo Leinig: membro da INA (Indigenistas Associados), associação de servidores da Funai. Mestre e doutorando em Antropologia, UFPR e UFSC, respectivamente. - Mateus Moraes: militante pelo Coletivo de Comunicação Popular. Estudante de Agroecologia. (Observação: Onde o Ricardo falada diferença linguística radical entre Guarani e Xetá, ouça-se: A diferença linguística entre um guarani e um kaingang; Guaranis e Xetás são ambos da família linguística tupi, tronco linguístico Tupi-guarani, com muitas semelhanças. Enquanto Kaingang é do tronco linguístico Macro-Jê)

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Episode 536: Bolivia Finca El Fuerte Washed Red Bourbon

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Play Episode Listen Later Feb 16, 2019 7:49


Finca El Fuerte was named in honor of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is a pre-Columbian archaeological site, unique in that it represents the legacies of Inca, Spanish and Chanè cultures and is one of Samaipata's main attractions. Situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, in the Santa Cruz department of Florida province, the archaeological site is also a UNESCO World Heritage site. El Fuerte de Samaipata is not actually a military fortification, but it is generally considered a pre-Columbian religious site, built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz, and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas and Spaniards. El Fuerte was a first experiment in developing coffee in a region with excellent characteristics for producing amazing quality coffee (good soil conditions and high altitude), but traditionally little coffee production and no specialty coffee. After consulting with a specialised agronomist, the region of Agua Rica at the edge of the Amboró National Park, some 20km east of Samaipata, was chosen as the ideal location. Initially several different varietals were tried, including Red Bourbon, and Yellow and Red Caturra - although nowadays Agricafe (who run the farm) have ventured into growing other varietals. Caturra and Typica (both are traditionally grown in Bolivia) are commonly seen, but alongside other slightly rarer varietals like Java and Geisha. Although there is little need for trees for shade as the altitude keeps the temperature down, trees were planted to protect the coffee trees from the strong winds that are common in the region. Deciding to go ahead and plant coffee at El Fuerte was something of a risk, but it's one that undoubtedly has paid off. The location has proved to be strategic and the weather is ideal, so much so that a second wet mill will soon be established at the site - and once it is, all coffee produced in the Samaipata farms will be processed at El Fuerte. In the cup this is all about the sweet flavours. It makes me think of a part melted chocolate bar. There's a shoulder of red apple acidity, then it shifts into sweet almond on the finish, leaving a creamy aftertaste behind. Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: Finca El Fuerte Altitude: 1,550–1,700 m.a.s.l. Variety: Red Bourbon Process: Washed Drying: Stationary Dryer (72 hours, 40º temp) CUPPING NOTES Melted chocolate, red apple, almond. Clean cup (1–8): 6 Sweetness (1–8): 6.5 Acidity (1–8): 6 Mouthfeel (1–8): 7 Flavour (1–8): 6.5 Aftertaste (1–8): 6 Balance (1–8): 7 Overall (1–8): 6 Correction (+36): +36 Total: (max. 100): 87 Roast Information Medium dark - slow it down but push it through the gap between cracks, you're looking for those very first pops of second on the drop.

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Episode 536: Bolivia Finca El Fuerte Washed Red Bourbon

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Play Episode Listen Later Feb 16, 2019 7:49


Finca El Fuerte was named in honor of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is a pre-Columbian archaeological site, unique in that it represents the legacies of Inca, Spanish and Chanè cultures and is one of Samaipata's main attractions. Situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, in the Santa Cruz department of Florida province, the archaeological site is also a UNESCO World Heritage site. El Fuerte de Samaipata is not actually a military fortification, but it is generally considered a pre-Columbian religious site, built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz, and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas and Spaniards. El Fuerte was a first experiment in developing coffee in a region with excellent characteristics for producing amazing quality coffee (good soil conditions and high altitude), but traditionally little coffee production and no specialty coffee. After consulting with a specialised agronomist, the region of Agua Rica at the edge of the Amboró National Park, some 20km east of Samaipata, was chosen as the ideal location. Initially several different varietals were tried, including Red Bourbon, and Yellow and Red Caturra - although nowadays Agricafe (who run the farm) have ventured into growing other varietals. Caturra and Typica (both are traditionally grown in Bolivia) are commonly seen, but alongside other slightly rarer varietals like Java and Geisha. Although there is little need for trees for shade as the altitude keeps the temperature down, trees were planted to protect the coffee trees from the strong winds that are common in the region. Deciding to go ahead and plant coffee at El Fuerte was something of a risk, but it's one that undoubtedly has paid off. The location has proved to be strategic and the weather is ideal, so much so that a second wet mill will soon be established at the site - and once it is, all coffee produced in the Samaipata farms will be processed at El Fuerte. In the cup this is all about the sweet flavours. It makes me think of a part melted chocolate bar. There's a shoulder of red apple acidity, then it shifts into sweet almond on the finish, leaving a creamy aftertaste behind. Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: Finca El Fuerte Altitude: 1,550–1,700 m.a.s.l. Variety: Red Bourbon Process: Washed Drying: Stationary Dryer (72 hours, 40º temp) CUPPING NOTES Melted chocolate, red apple, almond. Clean cup (1–8): 6 Sweetness (1–8): 6.5 Acidity (1–8): 6 Mouthfeel (1–8): 7 Flavour (1–8): 6.5 Aftertaste (1–8): 6 Balance (1–8): 7 Overall (1–8): 6 Correction (+36): +36 Total: (max. 100): 87 Roast Information Medium dark - slow it down but push it through the gap between cracks, you're looking for those very first pops of second on the drop.

TemaCast
Temacast #89 - A longa marcha dos tupis

TemaCast

Play Episode Listen Later Aug 14, 2018 100:57


A longa marcha dos tupis: Neste episódio falamos sobre o movimento migratório do povo que habitou o território do Brasil bem como seus costumes e tradições...

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Episode 441 on Monday the 24th of April, 2017. Bolivia El Fuerte Pulped Natural Caturra

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Play Episode Listen Later Apr 23, 2017 8:44


Finca El Fuerte was named in honor of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is an archaeological site and a UNESCO World Heritage site located in the Santa Cruz department of Florida province. It is situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, and it's a popular tourist destination for Bolivians and foreigners alike. It is served by the nearby town of Samaipata. It is not actually a military fortification, but it is generally considered a pre-Columbian religious site, built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz, and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas and Spaniards. AgriCafe Buena Vista has been sourcing coffee from small coffee producers for three decades. However, the steady decline of coffee production has put at risk the sustainability of the business and the future of coffee production in Bolivia; it's at risk of disappearing completely. Faced with these circumstances and crises, AgriCafe assumes the challenge of boosting the production and supporting the Bolivian coffee growing. AgriCafe has undertaken the development of 'Fincas Buena Vista', which is home to new coffee plantations with a sustainable model based on three pillars: economical, social and environmental. Besides Caturra and Typica (both of which are traditional varieties in Bolivia), Agricafe has ventured into new exotic varieties to plant on its farms, and is also implementing new processes post-harvest. Finca El Fuerte is the first coffee farm in the Samaipata region that's focusing on producing specialty coffees. Finca El Fuerte is a bet to develop coffee agriculture in this new region which has all the conditions to produce spectacular high quality coffees, and it's a new opportunity for many farmers to start producing specialty coffee. Through a lot of effort in the new plantations, and a lot of effort in caring for the harvest and the beans' processing, it has managed to produce coffees like Geisha. AgriCafe has utilised a careful and delicate process, and it has achieved a coffee that highlights the attributes of sweetness, complexity and quality in the cup. In the cup expect mushed up yellow fruit (but in a good way). Think apricot and peach puree sweetness, flavour and texture that ends with a white grape finish. Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: El Fuerte Altitude: 1,450–1,700 m.a.s.l. Varietal: Caturra Process: Pulped Natural Total hectares of the farm: 35 hectares Latitude: S 18°11'57'' W 63°45'31'

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Episode 441 on Monday the 24th of April, 2017. Bolivia El Fuerte Pulped Natural Caturra

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Play Episode Listen Later Apr 23, 2017 8:44


Finca El Fuerte was named in honor of the 'Fort of Samaipata', which is a unique ruin in Bolivia. El Fuerte de Samaipata (Fort Samaipata), also known simply as 'El Fuerte', is an archaeological site and a UNESCO World Heritage site located in the Santa Cruz department of Florida province. It is situated in the eastern foothills of the Bolivian Andes, and it's a popular tourist destination for Bolivians and foreigners alike. It is served by the nearby town of Samaipata. It is not actually a military fortification, but it is generally considered a pre-Columbian religious site, built by the Chané people, who were a pre-Inca culture of Arawak origin. There are also ruins of an Inca city built near the temple; the city was built during the Inca expansion to the southeast. Both Incas and Chanés suffered several raids from Guarani warriors, who invaded the region from time to time. Eventually, the Guarani warriors conquered the plains and valleys of Santa Cruz, and destroyed Samaipata. The Guaranis dominated the region well into the Spanish colonial period. The Spaniards also built a settlement near the temple, and there are remains of buildings of typical Andalusi Arabic architecture. The Spaniards abandoned the settlement and moved to the nearby valley, where the town of Samaipata is currently located. The archaeological site at El Fuerte is unique, and it encompasses buildings of three different cultures: Chanés, Incas and Spaniards. AgriCafe Buena Vista has been sourcing coffee from small coffee producers for three decades. However, the steady decline of coffee production has put at risk the sustainability of the business and the future of coffee production in Bolivia; it's at risk of disappearing completely. Faced with these circumstances and crises, AgriCafe assumes the challenge of boosting the production and supporting the Bolivian coffee growing. AgriCafe has undertaken the development of 'Fincas Buena Vista', which is home to new coffee plantations with a sustainable model based on three pillars: economical, social and environmental. Besides Caturra and Typica (both of which are traditional varieties in Bolivia), Agricafe has ventured into new exotic varieties to plant on its farms, and is also implementing new processes post-harvest. Finca El Fuerte is the first coffee farm in the Samaipata region that's focusing on producing specialty coffees. Finca El Fuerte is a bet to develop coffee agriculture in this new region which has all the conditions to produce spectacular high quality coffees, and it's a new opportunity for many farmers to start producing specialty coffee. Through a lot of effort in the new plantations, and a lot of effort in caring for the harvest and the beans' processing, it has managed to produce coffees like Geisha. AgriCafe has utilised a careful and delicate process, and it has achieved a coffee that highlights the attributes of sweetness, complexity and quality in the cup. In the cup expect mushed up yellow fruit (but in a good way). Think apricot and peach puree sweetness, flavour and texture that ends with a white grape finish. Country: Bolivia Province: Florida Department: Santa Cruz Farm: El Fuerte Altitude: 1,450–1,700 m.a.s.l. Varietal: Caturra Process: Pulped Natural Total hectares of the farm: 35 hectares Latitude: S 18°11’57’’ W 63°45’31’

Sacred Truths (Audio Version) - Natural Health And Beyond
Sacred Truths Ep. 4: Guarana - Awesome Energy From The Amazon

Sacred Truths (Audio Version) - Natural Health And Beyond

Play Episode Listen Later May 27, 2015 6:52


Coffee smells good and tastes great. It delivers quick energy bursts to clear away your brain fog. But the caffeine from the coffee bean can soon burn out, leaving you nervy and exhausted. Drinking coffee distorts insulin balance, triggers blood sugar distortions and creates unconscious addictions that are hard to kick. Mainstream medicine tells us that it's the caffeine that causes problems. We are also taught that all caffeine is the same. Well, I'm here to tell you, it just ain't true. When I was nine years old, I was in Brazil with my parents. There we discovered a plant also rich in caffeine which switches on your energy and keeps it going without the negative downsides associated with coffee-drinking. When this exotic plant is organically grown and carefully harvested to preserve its caffeine, along with many other plant factors that make it so powerful, it delivers energy, increases your strength and stamina and, unlike coffee, does not burn you out. The plant is called guaraná. It's named after an Amazonian tribe—the Guaranis—who recognized its power centuries ago. Clinical studies from the Southern Hemisphere have much to tell. The alkaloids in guaraná, say researchers, stimulate our myocardium and central nervous system, reducing our fatigue while enhancing alertness. Guaraná is a superior health tonic. Its seeds hold from 4 to 8% caffeine including large amounts of saponins, terpenes, tannins and flavonoids. Its seeds are fatty. When you grind them into a powder they are not water-soluble, which is a major reason why the special caffeine they contain is only slowly metabolized by your body. This protects from the nervousness and abrupt drop-off you get from coffee. This also means that guaraná's seeds are able to act as “carriers of energy” through the body. The energy they bring therefore has a calmer, cooler quality that both revitalizes and relaxes. Guaraná also enhances physical and mental performance and promotes thermogenesis by nutritionally stimulating the body's Beta receptor pathway, breaking down stored fat and allowing it to be turned into energy. Now here are some important warnings, so please listen: Should you decide to explore what guaraná can do for you, you must make certain that the product you choose is genuine guaraná imported from Brazil that contains the whole plant—instead of some cheap derivative which is only caffeine. Believe me, cheap imitations of the real thing are rampant. Big-selling drinks are riddled with plain old caffeine listed as guaraná on their labels. So are all those sports drinks and macho “energy boosters”, designed to attract men and women naïve enough to believe that they will get bigger muscles by using them. Stay away from such rubbish for the sake of your health and your pocketbook. Guaraná must never be mixed with a lot of other stuff, which could well make you sick. Guaraná is a substance only meant for adults. It is not for children, pregnant or breastfeeding women or anyone with fibrocystic breast disease. You should consult your health care professional before using it. Finally, use only one or two tablets of guaraná a day. More is NOT better. I've investigated many guaraná products on the market. Here is what I believe to be the very best: Source Naturals, Guaraná Energizer, 900 mg, 200 Tablets http://goo.gl/yrnURq Each guaraná tablet contains approximately 200 mg of natural occurring caffeine. This is 1 to 2 times the caffeine in a cup of coffee. I'm keen to hear from you about your own guaraná experience. Do get in touch at http://lesliekenton.com/health/video/guarana-awesome-energy-amazon/ and leave a comment.

Sacred Truths (Audio Version) - Natural Health And Beyond
Sacred Truths Ep. 4: Guarana - Awesome Energy From The Amazon

Sacred Truths (Audio Version) - Natural Health And Beyond

Play Episode Listen Later May 27, 2015


Coffee smells good and tastes great. It delivers quick energy bursts to clear away your brain fog. But the caffeine from the coffee bean can soon burn out, leaving you nervy and exhausted. Drinking coffee distorts insulin balance, triggers blood sugar distortions and creates unconscious addictions that are hard to kick. Mainstream medicine tells us that it’s the caffeine that causes problems. We are also taught that all caffeine is the same. Well, I’m here to tell you, it just ain’t true. When I was nine years old, I was in Brazil with my parents. There we discovered a plant also rich in caffeine which switches on your energy and keeps it going without the negative downsides associated with coffee-drinking. When this exotic plant is organically grown and carefully harvested to preserve its caffeine, along with many other plant factors that make it so powerful, it delivers energy, increases your strength and stamina and, unlike coffee, does not burn you out. The plant is called guaraná. It’s named after an Amazonian tribe—the Guaranis—who recognized its power centuries ago. It grows wild in the exotic Brazilian rainforest in the form of a red berry. And it holds the energy secret of Brazil, and many other South American countries. In Brazil, guaraná is a drink more popular than coffee. Thanks to its complex combination of health supporting plant factors, the naturally occurring caffeine—unlike coffee—is released slowly into your system. As a result, the energy boost that guaraná brings you is not short, nervous and abrupt with a rapid energy drop-off. It’s uplifting and it lasts without distorting your metabolism. Western medicine has long been ignorant and confused over guaraná. You’ll find all sorts of contradictory, not to say absurd pontification about its so-called dangers if you surf the web looking for information about it. Don’t bother. For centuries, guaraná has been the best kept secret in South America for increasing physical and mental stamina, increasing positive motivation and keeping the population going day after day without the toxic chemicals in coffee and other energy drinks. Guaraná supports all twelve of the body’s fundamental systems important for human health. In the past 50 years, many research projects in the Southern Hemisphere have turned up remarkable truths about this amazing plant. By all means, look online and learn about this marvelous plant, but forget searching for good information from American or European scientific research projects. They don’t exist. Western medicine has hidden its head in the sand and turns out the same-old, same-old nonsense claiming that guaraná is nothing more than plain old caffeine so you might as well take a No-Doz pill or swallow another cup of java. But clinical studies from the Southern Hemisphere have much to tell. The alkaloids in guaraná, say researchers, stimulate our myocardium and central nervous system, reducing our fatigue while enhancing alertness. Guaraná is a superior health tonic. Its seeds hold from 4 to 8% caffeine including large amounts of saponins, terpenes, tannins and flavonoids. Its seeds are fatty. When you grind them into a powder they are not water-soluble, which is a major reason why the special caffeine they contain is only slowly metabolized by your body. This protects from the nervousness and abrupt drop-off you get from coffee. This also means that guaraná’s seeds are able to act as “carriers of energy” through the body. The energy they bring therefore has a calmer, cooler quality that both revitalizes and relaxes. Guaraná also enhances physical and mental performance and promotes thermogenesis by nutritionally stimulating the body’s Beta receptor pathway, breaking down stored fat and allowing it to be turned into energy. Now here are some important warnings, so please listen: Should you decide to explore what guaraná can do for you, you must make certain that the product you choose is genuine guaraná imported from Brazil that contains the whole plant—instead of some cheap derivative which is only caffeine. Believe me, cheap imitations of the real thing are rampant. Big-selling drinks are riddled with plain old caffeine listed as guaraná on their labels. So are all those sports drinks and macho “energy boosters”, designed to attract men and women naïve enough to believe that they will get bigger muscles by using them. Stay away from such rubbish for the sake of your health and your pocketbook. Guaraná must never be mixed with a lot of other stuff, which could well make you sick. Guaraná is a substance only meant for adults. It is not for children, pregnant or breastfeeding women or anyone with fibrocystic breast disease. You should consult your health care professional before using it. Finally, use only one or two tablets of guaraná a day. More is NOT better. When to take them? Take only one tablet thing in the morning. If this works well for you but you feel you want another energy boost later in the day, you can take a second tablet at lunchtime. Find out what works best for you. But never take guaraná late in the day—it might interfere with your sleep. I’ve investigated many guaraná products on the market. Here is what I believe to be the very best: Source Naturals, Guaraná Energizer, 900 mg, 200 Tablets http://goo.gl/yrnURq Each guaraná tablet contains approximately 200 mg of natural occurring caffeine. This is 1 to 2 times the caffeine in a cup of coffee. I’m keen to hear from you about your own guaraná experience. Do get in touch at http://lesliekenton.com/health/video/guarana-awesome-energy-amazon/ and leave a comment.

Sacred Truths - Natural Health And Beyond
Sacred Truths Ep. 4: Guarana - Awesome Energy From The Amazon

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Play Episode Listen Later May 27, 2015


Coffee smells good and tastes great. It delivers quick energy bursts to clear away your brain fog. But the caffeine from the coffee bean can soon burn out, leaving you nervy and exhausted. Drinking coffee distorts insulin balance, triggers blood sugar distortions and creates unconscious addictions that are hard to kick. Mainstream medicine tells us that it’s the caffeine that causes problems. We are also taught that all caffeine is the same. Well, I’m here to tell you, it just ain’t true. When I was nine years old, I was in Brazil with my parents. There we discovered a plant also rich in caffeine which switches on your energy and keeps it going without the negative downsides associated with coffee-drinking. When this exotic plant is organically grown and carefully harvested to preserve its caffeine, along with many other plant factors that make it so powerful, it delivers energy, increases your strength and stamina and, unlike coffee, does not burn you out. The plant is called guaraná. It’s named after an Amazonian tribe—the Guaranis—who recognized its power centuries ago. It grows wild in the exotic Brazilian rainforest in the form of a red berry. And it holds the energy secret of Brazil, and many other South American countries. In Brazil, guaraná is a drink more popular than coffee. Thanks to its complex combination of health supporting plant factors, the naturally occurring caffeine—unlike coffee—is released slowly into your system. As a result, the energy boost that guaraná brings you is not short, nervous and abrupt with a rapid energy drop-off. It’s uplifting and it lasts without distorting your metabolism. Western medicine has long been ignorant and confused over guaraná. You’ll find all sorts of contradictory, not to say absurd pontification about its so-called dangers if you surf the web looking for information about it. Don’t bother. For centuries, guaraná has been the best kept secret in South America for increasing physical and mental stamina, increasing positive motivation and keeping the population going day after day without the toxic chemicals in coffee and other energy drinks. Guaraná supports all twelve of the body’s fundamental systems important for human health. In the past 50 years, many research projects in the Southern Hemisphere have turned up remarkable truths about this amazing plant. By all means, look online and learn about this marvelous plant, but forget searching for good information from American or European scientific research projects. They don’t exist. Western medicine has hidden its head in the sand and turns out the same-old, same-old nonsense claiming that guaraná is nothing more than plain old caffeine so you might as well take a No-Doz pill or swallow another cup of java. But clinical studies from the Southern Hemisphere have much to tell. The alkaloids in guaraná, say researchers, stimulate our myocardium and central nervous system, reducing our fatigue while enhancing alertness. Guaraná is a superior health tonic. Its seeds hold from 4 to 8% caffeine including large amounts of saponins, terpenes, tannins and flavonoids. Its seeds are fatty. When you grind them into a powder they are not water-soluble, which is a major reason why the special caffeine they contain is only slowly metabolized by your body. This protects from the nervousness and abrupt drop-off you get from coffee. This also means that guaraná’s seeds are able to act as “carriers of energy” through the body. The energy they bring therefore has a calmer, cooler quality that both revitalizes and relaxes. Guaraná also enhances physical and mental performance and promotes thermogenesis by nutritionally stimulating the body’s Beta receptor pathway, breaking down stored fat and allowing it to be turned into energy. Now here are some important warnings, so please listen: Should you decide to explore what guaraná can do for you, you must make certain that the product you choose is genuine guaraná imported from Brazil that contains the whole plant—instead of some cheap derivative which is only caffeine. Believe me, cheap imitations of the real thing are rampant. Big-selling drinks are riddled with plain old caffeine listed as guaraná on their labels. So are all those sports drinks and macho “energy boosters”, designed to attract men and women naïve enough to believe that they will get bigger muscles by using them. Stay away from such rubbish for the sake of your health and your pocketbook. Guaraná must never be mixed with a lot of other stuff, which could well make you sick. Guaraná is a substance only meant for adults. It is not for children, pregnant or breastfeeding women or anyone with fibrocystic breast disease. You should consult your health care professional before using it. Finally, use only one or two tablets of guaraná a day. More is NOT better. When to take them? Take only one tablet thing in the morning. If this works well for you but you feel you want another energy boost later in the day, you can take a second tablet at lunchtime. Find out what works best for you. But never take guaraná late in the day—it might interfere with your sleep. I’ve investigated many guaraná products on the market. Here is what I believe to be the very best: Source Naturals, Guaraná Energizer, 900 mg, 200 Tablets http://goo.gl/yrnURq Each guaraná tablet contains approximately 200 mg of natural occurring caffeine. This is 1 to 2 times the caffeine in a cup of coffee. I’m keen to hear from you about your own guaraná experience. Do get in touch at http://lesliekenton.com/health/video/guarana-awesome-energy-amazon/ and leave a comment.

Quem Somos Nós?
Povos - David Martim

Quem Somos Nós?

Play Episode Listen Later Sep 1, 2014 54:16


O índio David Martim é da Liderança do Movimento dos Guaranis em São Paulo e luta junto com o Movimento Nacional dos Povos Indígenas pelos direitos de todos os índios brasileiros.

Trip FM
Kaka Werá

Trip FM

Play Episode Listen Later May 10, 2013


Ambientalista e ativista dos direitos indígenas fala sobre a luta dos índios [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/dados/_imgBank/0x0x600x338x0x0/kaka-wera-2.jpg; CREDITS=divulgação; LEGEND=Kaká Werá, escritor e ambientalista] Kaka Werá é escritor, ambientalista e há mais de 20 anos dirige o Instituto Arapoty, uma organização que difunde os valores da cultura indígena no Brasil. A ONG trabalha na formação de gerações mais conscientes da nossa interdependência e da responsabilidade que cada pessoa, e suas ações, têm na construção da realidade e do mundo em que vivemos. Índio de origem Txucarramãe, ele nasceu em São Paulo, cidade onde seus pais se refugiaram depois de fugirem de fazendeiros do interior de Minas Gerias. Aqui, ao mesmo tempo em que estudou em escolas públicas, se aproximou e foi “adotado” pelas tribos Guaranis, se aprofundando no conhecimento dessas duas sociedades. E é exatamente essa formação na cultura indígena e na cultura ocidental que faz dele um importante interlocutor, uma importante ponte na estrada que pode, e deve, nos levar à uma convivência mais pacífica não só entre brancos e índios, mas entre as pessoas e a natureza. A entrevista desta semana no Trip FM é com o ativista indígena que foi um dos homenageados do Trip Transformadores de 2010 e que é autor de livros como A Terra de Mil Povos e As Fabulosas Fábulas de Iauaretê, ambos lançados pela Editora Peirópolis. Setlist do programa: Mick Jagger - "I've Been Lonely for so Long"Curumim - "Compacto"Aloe Blacc - "Good Things"Bob Marley - "Concret Jungle"Chuck Berry - "You Never Can Tell" O Trip FM vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz