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Joãozinho Grafista chama a atenção para a previsão de chuvas no cinturão cafeeiro neste mês de março. Além de ser importante para a atual safra, as precipitações também interferem na preparação para as safras seguintes. Segundo a Cecafé, a tendência é de queda na produção brasileira também para a safra 2025/26, no entanto, sem riscos para a soberania do Brasil no mercado exportador.
Cidade gaúcha registra 43,8°C, maior temperatura do ano no país. Onda de calor no Sul pode superar 40°C. Cecafé aponta prejuízo recorde com 1,8 milhão de sacas de café retidas nos portos em 2024. Minas Gerais lidera pedidos de crédito rural digital, enquanto Sul concentra maior volume. Santa Catarina projeta safra recorde de milho, superando 2,4 milhões de toneladas.
O ano de 2024 terminou com números históricos nas exportações de café do Brasil. Mesmo com todas as adversidades climáticas pelas quais o país passou, de acordo com a Cecafé, mais de 50 milhões de sacas foram exportadas, alcançando um novo recorde para o setor cafeeiro. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, proseou com Francys de Oliveira e fez um balanço dos números divulgados. Haroldo respondeu se é possível manter os números do ano anterior em 2025.
O economista Haroldo Bonfá analisa os números divulgados pela Cecafé que confirmam um novo recorde de exportações de café do Brasil em 2024. Haroldo ressalta os impactos que essas vendas podem trazer para 2025. A tendência é que as lavouras não sejam cheias ao longo do ano, já que a planta do café tende a se recuperar no ciclo posterior a uma grande safra.
Cecafé destaca que o trabalho realizado para a promoção da qualidade do café brasileiro deve abrir cada vez mais portas para negociações do nosso produto para o mundo
Relatório divulgado pelo Cecafé mostra que entraves na logística acumularam 2,1 milhões de sacas sem embarque nos portos brasileiros, mas mesmo assim exportações do país vêm alcançando recordes históricos.
pesar dos problemas logísticos, país exportou mais de 4 milhões de sacas de café
Trabalhadores de mais de 30 portos dos Estados Unidos entraram em greve nesta semana diante de uma tentativa fracassada de negociar novos contratos e salários. Além do aumento na fila de navios que começaram a se acumular para embarcar e desembarcar produtos, o agro brasileiro sentiu os efeitos da paralisação de alguns dias, já que exporta principalmente carne bovina, celulose, café e suco de laranja. Já aqui no Brasil, o alerta é para o congestionamento de cargas conteinerizadas devido ao esgotamento da infraestrutura para este tipo de produto, especialmente no porto de Santos. Dados do Cecafé revelam que em agosto, quase 2 milhões de sacas deixaram de ser embarcadas.
Olá! Hoje é quarta-feira, 04 de setembro de 2024. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo e vamos falar sobre o cenário do CAFÉ CONILON. A colheita está concluída nas principais regiões produtoras, mas o rendimento do produto colhido ficou abaixo do esperado após a secagem, e a expectativa é de que a produção fique abaixo da média prevista. Os cafezais já passaram pela primeira florada, mas o calor extremo e a falta de chuvas podem afetar as próximas floradas, comprometendo o pegamento dos frutos a longo prazo. Essa fase é crucial para a lavoura de café conilon, onde um clima favorável, manejo adequado com irrigação, nutrição correta e controle de pragas e doenças são essenciais para definir o potencial produtivo das lavouras, como o volume e a uniformidade dos grãos para a próxima safra. Os fatores climáticos têm um impacto significativo na cultura do café, mesmo nas lavouras irrigadas. Um clima favorável auxilia na formação dos grãos e na manutenção do bom estado fisiológico da cultura. Para a primeira quinzena de setembro, estão previstas temperaturas elevadas, com um retorno gradual das chuvas no decorrer do mês. No mercado futuro, a bolsa de Londres iniciou a semana com queda no preço do robusta, sendo negociado para novembro de 2024 a US$ 4.700 por tonelada, uma redução de 5%. No mercado interno, as cotações do conilon apresentaram volatilidade, com tendência de alta durante todo o mês de agosto. Iniciando setembro, o café conilon tipo 7 foi cotado a R$ 1.400,00 a saca de 60 kg na COOABRIEL, em São Gabriel da Palha, ES. Os embarques de café robusta subiram 82,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando quase 5,2 milhões de sacas, conforme informações da CECAFÉ. As preocupações com a safra de robusta no Vietnã permanecem, pois o impacto do calor extremo e do longo período de estiagem são fatores que continuam a influenciar a volatilidade dos preços. A expectativa para a safra 24/25 é de uma produção menor que a de 23/24. Nesse contexto, os produtores devem considerar aproveitar os momentos de alta no mercado para vender suas produções e utilizar mecanismos de comercialização, como linhas de crédito para estocagem, como forma de se proteger contra as possíveis quedas nos preços a longo prazo. O Banco do Brasil oferece diversas opções de linhas de crédito para atender às necessidades dos produtores em suas lavouras. Para obter mais informações, entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
No Show Rural, ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, reforça investimentos para minimizar os impactos do clima. Plano Safra prevê investimento de R$ 4,7 bilhões em corredores logísticos. Índice de atraso de navios no Porto de Santos bateu recorde em janeiro, diz Cecafé. Agrotempo: Goiás e Minas Gerais têm pontos de atenção devido às chuvas.
Olá! Hoje é segunda-feira, 04 de dezembro de 2023, meu nome é Fabiola Lira, sou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado da soja siga caminhando de lado na CBOT à espera da conclusão do plantio no Brasil, o mais atrasado em uma década. Os traders continuarão monitorando os impactos do clima do mês de novembro, na safra brasileira, sendo que o atual cenário de fundamentos já é conhecido com a conclusão da colheita nos EUA. Soma-se ainda, o início da safra da ARG frente às irregularidades do clima na América do Sul que, de modo geral, irão ditando as oscilações na CBOT. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê chuvas mais volumosas para as regiões Norte e parte do Nordeste, com pancadas de chuva passageiras e isoladas no Maranhão, Piauí e Bahia, incluindo áreas do Matopiba, cerca de 20mm. Para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, há previsão de chuvas mais volumosas, de 50 a 70mm. Na próxima sexta, 08/12, o USDA irá divulgar seu relatório mensal de oferta e demanda. O mercado aguarda ajustes da projeção da safra brasileira e consolidação da safra dos EUA, já colhida. Com semana de relatório de oferta e demanda do USDA e boletins climáticos mistos, o mercado doméstico trabalhará com cotações na lateralidade tanto para o curto e médios prazos. No tocante ao milho, O volume de venda semanal do milho norte-americano poderá ser indicador do movimento na Bolsa de Chicago. Apesar das vendas da Safra 2023/24 estarem maiores quando se compara com o mesmo período da safra anterior, a produção estimada pelo USDA para o novo ciclo é 11,08% superior a Safra 2022/23, sendo necessários maiores volumes a serem embarcados para equilibrar os estoques finais americanos. Ainda sobre o mercado externo, a próxima semana poderá apresentar volatilidade nos futuros na CBOT, quando no dia 08/12 o USDA divulgará seu relatório de oferta e demanda de grãos, referente ao mês de dezembro. No Brasil, a CONAB também divulgará seu 3º Levantamento de Safra 2023/24 no dia 07/12. As estimativas são esperadas com expectativa pelo mercado interno, uma vez que ocorreram muitas chuvas na região sul do país, podendo impactar na produtividade do milho 1ª safra e se o órgão irá reduzir a perspectiva de área a ser cultivada na 2ª safra, devido ao atraso no plantio da cultura da soja no país. O mercado cauteloso, com vendas retraídas, poderá continuar dando suporte nos preços no curto prazo. Para o café, destaca-se que, O clima e a próxima safra Brasil continuam sendo os principais pontos de observação do mercado. As altas temperaturas e as chuvas irregulares deixam dúvidas sobre a produtividade das lavouras. Novembro teve precipitações irregularidades e com extrema variação entre regiões cafeeiras com menores índices no cerrado e região dos lagos do Sul de Minas; Resultados das exportações até 29/11, segundo o Cecafé, revelam embarques 4,4% acima ante mesmo período do mês anterior com números similares no arábica e avanço no conilon. Reflexo da nossa competitividade e com Vietnã tendo relatos de atrasos no processamento da colheita por precipitações, cuja normalidade deve ocorrer até meados de dezembro; Produtores brasileiros, mantendo expectativa de preços melhores neste início de entressafra, continuam com vendas regradas e em baixo volume; Nova regra na ICE que começou na sexta-feira (01/12) proibindo a reapresentação de estoques de café antigos, uma brecha usada por alguns vendedores para evitar penalidades de idade pode aumentar a pressão sobre os estoques de café monitorados pela ICE, fornecendo suporte para os preços do café. Diante desses fundamentos, espera-se continuidade das oscilações nos preços tanto do arábica quanto conilon. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: O número de bovinos abatidos no Brasil de animais provenientes do sistema de confinamento deve atingir 7,03 milhões de cabeças em 2023, segundo pesquisa feita pela empresa holandesa de nutrição DSM Firmenich. A projeção representa estabilidade no volume abate para 2023, uma vez que em 2022 o total foi de 7,048 milhões de cabeças. Porém, observa-se que a oferta de animais prontos para abate reduziu recentemente, devido ao menor número de animais confinados entre novembro e dezembro. Assim, esperam-se preços fortalecidos para até o final do ano. Ainda, o aumento do consumo da carne vermelha no mercado doméstico no último bimestre, em decorrência da entrada do décimo terceiro salário, criação de empregos temporários e festividades, impulsionam a reposição entre o atacado e varejo, fato que tende a refletir positivamente no valor da arroba. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 27 de novembro de 2023, meu nome é Marcelo Matsumura, sou assessor de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que o mercado siga refletindo as preocupações com o clima na América do Sul, em especial, o impacto do atraso do plantio e replantio, em alguns estados no Brasil. O clima continuará sendo o principal fundamento no radar dos traders. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), estão previstas chuvas mais volumosas para as regiões Norte e parte do Nordeste (com pancadas de chuva passageiras nas áreas do Matopiba) e para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, há previsão de chuvas volumosas acima de 90mm. Chuvas são previstas também para o Paraguai e Argentina, melhorando as condições de campo para o plantio.No macro cenário geopolítico, seguem as atenções nos conflitos bélicos no Oriente Médio e Leste Europeu, esses podem causar distorções no mercado externo.Com chuvas chegando, principalmente na região do Centro-Oeste do Brasil, as perspectivas da safra podem melhorar. Outros players produtores na América do Sul ganharão ritmo de plantio da nova safra, é o caso da Argentina, que mantém boas projeções de sua produção. Assim, com fundamentos antagônicos, o mercado interno poderá ter viés de estabilidade no curto prazo e de baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontou em 20/11 que a colheita no país atingiu 93% da área. O mercado externo passa agora a acompanhar a demanda pelo milho norte-americano. Para a Safra 2023/24, o órgão projeta volume de 53,5 milhões de toneladas do cereal a ser embarcado para outros países. Caso não se tenha novos fundamentos, o movimento na CBOT pode ser de estabilidade, entretanto, o viés de baixa permanece, conforme a colheita chega ao fim e as estimativas apontam para um recorde na produção. Na Argentina, o plantio chegou a 26,2% da área. Esse levantamento é da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, que estima área total destinada ao milho em 7,1 milhões de hectares. Esta projeção foi recentemente reduzida pelo órgão, em 200 mil hectares, justificada por elevadas precipitações no país que fizeram com que o produtor migrasse para a cultura da soja. No Brasil, o produtor pode aproveitar às especulações quanto ao tamanho da 2ª safra e continuar retraído nas vendas no mercado físico, buscando melhores preços no curto prazo, podendo levar à manutenção dos preços nos patamares atuais. Para o café, destaca-se que novembro, mês normalmente de índices elevados de precipitação, ainda apresenta índices abaixo do histórico e com irregularidades regionais, no entanto previsões até o final do mês permanecem favoráveis para precipitação e temperatura, o que pode pressionar. Exportações, segundo o Cecafé, permanecem com bom desempenho apresentando até 22/11 índice 10,7 % superior ao mesmo período do mês anterior, com destaque para o conilon com 51,1% de elevação. Arábica moderadamente superior a 3,6%.Estes resultados demonstram que o Brasil deve atingir resultado superior a 39 milhões de sacas exportadas, com o expressivo resultado do conilon. Resultado do arábica deve ser inferior ao ano de 2022 apesar da elevação da produção no ano de 14,1 % segundo o USDA. Bom resultado em novembro deve contribuir para amenizar a volatilidade, provocar realizações e pressionar cotações.Incertezas ainda com o desenvolvimento da safra brasileira 2024 ante floradas distintas. Normalização do clima na semana e nos próximos dias alivia tensões e também favorece realizações.Conilon aproveitando o bom momento de preços e a competitvidade, produtores de arábica com negócios de menor monta e de olho no desenvolvimento da safra ainda especula com entressafraQuanto ao Boi Gordo, é importante frisar que a melhora nas cotações do boi gordo no mercado físico e no mercado futuro nos últimos dias influenciou o preço do animal de reposição e fez com que o valor do bezerro apresentasse recuperação de cerca de 4% nos últimos dez dias, de acordo com o indicador CEPEA. Porém, os valores do animal de reposição continuam enfraquecidos. Em 2021 e 2022 o preço do bezerro estava em patamares elevados, o que incentivou o investimento na atividade de cria. Assim, ainda há um volume considerável de animais que entrará no mercado ainda em 2023 e durante o ano de 2024. Com um maior volume de animais entrando no mercado, é improvável uma recuperação mais robusta na cotação da arroba.No curto prazo, a menor oferta de animais prontos reflete em redução da escala de abate da Indústria, que permanecem sem registrar avanços significativos em um período fundamental para atender à demanda de fim de ano, momento em que há certo otimismo quanto ao consumo doméstico de carne bovina, impulsionado pela entrada parcial do 13º salário em novembro, criação de empregos temporários e festas de fim de ano. Assim, a expectativa é de preços firmes para os próximos dias.Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Entrevista com Marcos Matos, CEO do Cecafé
Olá! Hoje é segunda-feira, 20 de novembro de 2023, meu nome é Luciano Scuccuglia, sou assessor de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se queO mercado externo siga refletindo as preocupações com o clima na América do Sul, em especial, com impacto no avanço do plantio e das condições das lavouras no Brasil. Outro fator importante de observância no radar dos investidores, refere-se à demanda chinesa. Para o período de 21/11 a 29/11, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), há previsão de chuvas regulares para o Norte, Centro Oeste e Sudeste do País, bem como a continuidade de chuvas na região Sul. Para a região do MATOPIBA, segue o tempo seco. Na Argentina o plantio da nova safra segue dentro da normalidade, com previsão de chuvas para os próximos dias. As condições climáticas adversas no Brasil ainda geram impactos no avanço do plantio e no desenvolvimento inicial das lavouras. Soma-se a este, a demanda chinesa pela soja norte americana, que dará sustentação aos preços externos, com reflexo nas cotações domésticas. Assim o mercado interno poderá ter viés de alta no curto prazo e de estabilidade no médio prazo.No tocante ao milho, De acordo com relatório do USDA em 13/11, a colheita americana chegou a 88% da área, estando dois pontos percentuais acima da média dos últimos cinco anos. Com clima favorável, possivelmente a colheita se encerrará nos próximos dias e o mercado passa a acompanhar a demanda pelo cereal americano e o clima no hemisfério sul. A Bolsa de Cereais, na Argentina, em seu relatório divulgado em 10/11 estimou plantio em 24,7% da área. O ritmo está lento devido ao excesso de chuvas que tem impedido um maior avanço no plantio. Entretanto, as condições das lavouras, quando comparadas com a mesma época do ano passado estão bem melhores. O órgão considerou que 90,0% estão em condições boas a excelentes, enquanto que para o mesmo período em 2022 estava em 66%. Caso os produtores continuem o movimento de cautela nas vendas, buscando melhores condições, os preços ainda podem buscar algum suporte, entretanto, com a alta observada na semana passada, e o mercado externo demostrando sinais de fraqueza nas cotações, para o curto prazo os preços podem permanecer em estabilidade com viés de baixa.Para o café, destaca-se que, Após um outubro com precipitações superando o histórico, decorridos 15 dias do mês de novembro, a precipitação média em importantes áreas de produção cafeeira do Sul de Minas giram em torno de 20% do histórico e o Cerrado Mineiro têm números ainda mais baixos. No entanto, as previsões da semana apontam maior probabilidade de precipitação e temperaturas mais amenas;Devido às fortes chuvas no Vietnã, o ritmo da colheita diminuiu e a oferta global de Robusta permanece muito restrita, dando suporte aos preços;Resultados preliminares do Cecafé referente às exportações de novembro (até 14/11) demonstram um comportamento similar ao de outubro, evidenciando início de recuperação das exportações do país;Os estoques em níveis reduzidos e as preocupações com eventos climáticos reforçam a postura cautelosa do produtor, que enfrenta desafios para regularizar a oferta na safra 2024. Apesar das análises positivas do Rabobank indicando excedentes na safra atual e futura, os produtores, confiantes em possíveis aumentos de preço, optam por segurar suas vendas, mesmo diante dos melhores preços observados ao longo da semana passada;Diante desses fundamentos, espera-se continuidade das oscilações nos preços tanto do arábica quanto conilon.Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que:A Indústria mantém a escala de abate preenchida sem muitas dificuldades, principalmente nas praças onde a oferta de gado é maior, fato que traz incertezas quanto a uma melhora de preços mais consistente na cotação do boi gordo para esse fim de ano.Segundo dados apresentados pelo IMEA, sobre intenção de confinamento no MT, comparando as informações do terceiro trimestre de 2022 para o terceiro trimestre de 2023, o volume de gado confinado diminuiu 21%. Caso essas informações se concretizem, há possibilidade de a Indústria ter dificuldade para formar sua escala de abate e, assim, fortalecer a cotação do boi gordo em decorrência da menor oferta de animais.Com a demanda interna aquecida, influenciada pela proximidade das festas de fim de ano, entrada parcial do 13º salário e criação de empregos temporários, a expectativa é de que os preços dos cortes bovinos subam.Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Mais recentemente, os embarcadores vêm enfrentando cobranças indevidas de armazenagem adicional e detentions, decorrentes de problemas que não são originados por eles, como, por exemplo, o adiamento de embarques ou atrasos de navios
Mais recentemente, os embarcadores vêm enfrentando cobranças indevidas de armazenagem adicional e detentions, decorrentes de problemas que não são originados por eles, como, por exemplo, o adiamento de embarques ou atrasos de navios
Olá! Hoje é segunda-feira, 16 de outubro, meu nome é FABIOLA LIRA, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciamos nosso panorama pela soja. A colheita nos EUA deve manter seu bom ritmo, podendo ultrapassar mais da metade da área cultivada. A previsão é de baixa precipitação, que não deverá causar grandes transtornos. Do lado financeiro e geopolítico, a escalada do conflito no Oriente Médio pode causar possíveis problemas com o abastecimento de petróleo no mundo, impactando na inflação global e acirrando a política de austeridade econômica, diminuição do crescimento do PIB e aumento do sentimento de aversão ao risco. Para o Brasil, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê chuvas mais volumosas para as regiões do Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, podendo aumentar o ritmo de plantio nessas regiões. A Conab divulgou seu 1º Levantamento para a Safra 2023/24, estimando a produção em 162 mi t, 4,8% superior ao obtido na safra passada e com 2,5% de crescimento em relação a área. A pressão sazonal do avanço da colheita nos EUA, a demanda escalonada da China e a percepção de safra volumosa na América do Sul devem manter o mercado interno com viés de baixa para o curto e médio prazo. Em relação ao milho, As previsões climáticas indicam condições favoráveis para a colheita norte-americana, que pode chegar próximo a metade da área a ser colhida, mantendo os contratos futuros na CBOT pressionados com o aumento da oferta neste período. As tensões geopolíticas voltam ao radar e a volatilidade pode se fazer presente para os contratos futuros no mercado externo, que avalia os desdobramentos do conflito no Oriente Médio. A manutenção do conflito pode influenciar diversas commodities, principalmente o petróleo e consequentemente aumento da inflação global e crescimento mundial mais lento, influenciando na demanda do cereal. A Conab divulgou seu 1º Levantamento para a Safra 2023/24, estimando a produção em 119,4 mi t, 9,5% abaixo quando comparado com a safra anterior e 4,8% abaixo em relação a área. Caso o dólar continue o movimento de queda e com a recente valorização do grão no mercado físico, que pode estimular maiores vendas pelo produtor, o preço interno pode ser pressionado no período, podendo se manter nos patamares atuais com viés de baixa. Para o café, Condições favoráveis ao desenvolvimento da Safra 2024 devem permanecer na semana com projeção de precipitação em áreas cafeeiras, elevando a umidade e mantendo níveis de temperatura normais para o mês de outubro; Estoques ICE NY de café lavado continuam andando de lado sem recuperação expressiva a 442.000 sacas, enquanto no canephora, o Vietnam tem início da nova safra, ainda incipiente e no aguardo de redução de precipitações para avançar na colheita; Diretor do Cecafé relata entraves logísticos que ocasionaram delay nos processos de exportação no mês de setembro e a necessidade de acompanhamento com vistas a análise se o evento foi pontual; Exportações de arábica têm elevação de 12% nos 3 primeiros meses da Safra 2023, atingindo 7,3 milhões de sacas. Conilon tem elevação de expressivos 329% no mesmo período atingindo 1,8 milhões de sacas, ante 0,4 milhões de sacas em 2022. Com o apoio do conilon, o total de café verde exportado atingiu 9,09 milhões de sacas, ante 6,9 milhões em 2022. O mercado ainda tem compradores pouco ativos, apostando no clima favorável para o desenvolvimento da safra brasileira 2024 e produtores retraídos na comercialização, consequência dos níveis atuais de preços e apostando em melhora na entressafra. E finalizando com o Boi Gordo temos: No último trimestre, com a entrada parcial do 13º salário, empregos temporários e festividades, há um certo otimismo em relação ao aumento no consumo de carne bovina no mercado interno. Soma-se a esse fato, a expectativa de aumento das exportações, com a China se preparando para o Ano Novo Lunar. O pagamento de salários no início do mês e o feriado prolongado devem estimular o consumo interno de carne bovina e manter o bom ritmo de reposição entre o varejo e o atacado. É importante destacar que, embora a relação de troca entre a carne bovina e a carne de frango esteja menor, a carne de frango ainda é mais competitiva quando comparada às outras proteínas. Na semana seguinte, após o feriado, a tendência é que tenhamos um ritmo de negociações mais intenso entre a ponta compradora e vendedora. O menor fluxo de abate deve estimular a indústria a recompor sua escala, fato que pode sustentar o preço da arroba do boi gordo no mercado físico.Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Brasil exporta 3,3 milhões de sacas em setembro; Cecafé alerta para novos impasses na logística global
Olá! Hoje é segunda-feira, 09 de outubro de 2023, meu nome é Fabíola Lira, sou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O USDA divulgue em (12/10), o seu relatório de oferta e demanda mensal. O mercado poderá ser surpreendido com uma nova diminuição da produção da safra dos EUA, o que poderá favorecer uma possível recuperação técnica dos preços futuros da soja no curto prazo na CBOT. Soma-se a essa perspectiva, o retorno da China ao mercado, após seu feriado Golden Week. O ritmo de colheita nos EUA não deverá ter alteração, chuvas irregulares com volumes pequenos podem ocorrer, embora, sem causar grandes transtornos. Para o Brasil, o INMET, prevê chuvas com pequenos volumes e temperaturas acima do normal para as regiões do Centro-Oeste e Centro-Norte do país, podendo diminuir o ritmo de plantio nos estados produtores localizados nessas regiões. Do lado financeiro, as preocupações com a política de combate à inflação nos EUA e a aversão ao risco de recessão, seguem direcionando os grandes fundos investidores para os mercados mais seguros. A pressão sazonal do avanço da colheita nos EUA, a demanda escalonada da China e a percepção de safra volumosa na América do Sul devem manter o mercado interno com viés de estabilidade para o curto prazo e de baixa para o médio prazo. No tocante ao milho, A colheita chegou a 23% da área cultivada nos Estados Unidos, de acordo com o último levantamento divulgado pelo Departamento de Agricultura do país (USDA). O ritmo supera em quatro pontos percentuais o observado na safra anterior e dois pontos percentuais a média dos últimos cinco anos. As previsões climáticas para os próximos dias, com temperaturas elevadas e baixos volumes de chuvas, devem continuar contribuindo para o avanço da colheita americana. Há rumores sobre a retomada das exportações de grãos pela Ucrânia, através de portos no Mar Negro, inclusive com vendas para o mercado chinês. Caso o país tenha sucesso nessa tentativa, os preços no mercado externo podem sofrer pressão negativa, com mais um concorrente na exportação frente ao grão estadunidense. A Conab indicou plantio do milho 1ª safra no Brasil em 22,6%, com a região sul chegando à 60% da área esperada. Os estados de Minas Gerais e São Paulo aguardam maiores volumes de chuvas para que a semeadura da Safra 2023/24 ganhe ritmo. Com o produtor ainda retraído nas vendas da Safra 2022/23 no mercado disponível, os preços podem seguir em estabilidade. Para o café, destaca-se que, Os estoques de café lavado da ICE NY atingem 444.871 sacas e o Brasil detém 30,21% destes, demonstrando a boa aceitação do produto lavado brasileiro, embora ainda não reflitam em melhoria na sua precificação. Dados preliminares do Cecafé apontam embarques de 3.242.484 sacas para exportação em setembro, valores estes inferiores aos obtidos em agosto/23. Mesmo assim, com a manutenção da competividade do conilon brasileiro, as vendas internacionais ainda devem permanecer superiores aos de anos anteriores. Previsões climáticas para os primeiros dias de outubro indicam possibilidades de precipitação na região produtora de café no Brasil e devem favorecer o desenvolvimento da safra 24/25. O novo patamar atingido pelo dólar deve continuar estimulando exportações brasileiras na safra e limitando as pressões negativas de preço nas bolsas externas oriundas da melhoria do cenário climático para a Safra 2024/25 brasileira. O mercado de vendas segue ainda com movimentação limitada as necessidades prementes dos produtores para liquidação de compromissos e atendimento das necessidades da nova safra. Produtores ainda reservam parte da produção para vendas na entressafra, mesmo com a perspectivas de preços sob pressão negativa no curto e médio prazos. Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: A valorização do dólar frente ao real no decorrer da semana anterior, segue como fator positivo para a Indústria exportadora e contribui para continuidade de viés altista no mercado do boi gordo para as próximas semanas. A entrada de salários na economia no início do mês e reflexo positivo no consumo no período, motiva a reposição ao longo da cadeia produtiva e, também sugere por alta de preços na cotação da arroba no curto prazo. O aumento de oferta de volume de animais confinados, previstos para entrar no mercado ao longo deste mês, pode limitar um viés de alta mais expressivo na cotação da arroba. Sugere-se que os produtores se atentem à janela de oportunidade no mercado futuro, utilizando-se de ferramentas de trava de preços para mitigar o risco da atividade, com o objetivo de garantir sua margem de lucro. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 02 de outubro de 2023, meu nome é Fabiola Lira, sou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciando com a soja, espera-se que O mercado siga impactado pelo avanço da colheita nos Estados Unidos. O progresso do plantio no Brasil, mesmo em fase inicial, segue com perspectivas favoráveis para a produção da safra 2023/24. Na Argentina, a expectativa também é de produção elevada e de recuperação do potencial produtivo, em função do El Niño. A projeção de elevação da oferta global do grão ainda gera pressão negativa sobre os mercados. Nos EUA, as condições meteorológicas são boas para a continuidade do ritmo de colheita. Para o Brasil, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), prevê chuvas com pequenos volumes e temperatura acima do normal para as regiões do Centro-Oeste e Centro-Norte, podendo imprimir ritmo menor de plantio nos estados produtores localizados nessas regiões. Do lado financeiro, a pressão vem da valorização do dólar frente a outras moedas. O quadro tira competitividade da soja americana e indica fluxo de capital para investimentos mais seguros pelos investidores (aversão ao risco financeiro). Com Chicago mantendo a percepção de safra volumosa na América do Sul, as cotações trabalharão com viés de baixa para o curto e médio prazos. No tocante ao milho, Espera-se elevação no ritmo da colheita nos Estados Unidos, já que as previsões climáticas continuam apontando para temperaturas acima da normalidade e precipitações em baixo volume. A sazonalidade da colheita norte-americana e aumento na oferta do cereal podem enfraquecer os preços na CBOT no curto prazo. O plantio do milho argentino da Safra 2023/24 iniciou em algumas regiões do país. De acordo com a Bolsa de Cereais, em 21/09 a semeadura havia atingido 5% da área esperada. A previsão climática para os próximos dias aponta chuvas irregulares, o que pode moderar o avanço do plantio. No Brasil, conforme a Conab, a semeadura do milho 1ª safra atingiu 18,3%. Os estados que estão com o plantio mais avançado são Paraná (58%), Rio Grande do Sul (46%) e Santa Catarina (43%). Ainda de acordo com a Conab, as condições serão favoráveis para o milho 1ª safra em início do desenvolvimento. Os preços internos podem seguir movimento sem grandes variações, com o produtor ainda lento nas negociações. Assim, considerando o câmbio, as cotações internas tendem a permanecer na lateralidade no curto prazo.Para o café, destaca-se que, Depois de ter atingido o menor nível de estoques dos últimos 10 meses na semana anterior, 440.853 sacas, os estoques da ICE New York tiveram leve recuperação, alcançando 446.518 sacas. A ICE Londres também mostra leve recuperação; Clima e floração continuam sendo motivos de acompanhamento pelo setor, visto os possíveis efeitos na produtividade e a necessidade de melhor definição da produção projetada para a safra 24. Até 27/09 os dados de precipitação da Cooxupé mostram heterogeneidade no volume distribuição das chuvas entre as regiões produtoras, com precipitações acumuladas alcançando 40,5% da média histórica no Sul de Minas, 46,6% na Média Mogiana e apenas 13,4% no Cerrado Mineiro; Em uma tentativa de antecipação dos resultados de exportação de setembro, análise da Cecafé mostra que, até 26/09, ocorreu recuo de 9,2% nos embarques brasileiros comparativamente ao mesmo período do mês anterior, sendo 13,2% inferior para o arábica e 9% para o conilon. Com chuvas previstas para o início de outubro fica mantida a pressão negativa sobre os preços, aliado à demanda externa restrita às necessidades prementes.Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que: No ano de 2023 foi expressivo o volume de descarte de matrizes. Segundo dados do IBGE, no segundo semestre a participação de fêmeas foi de 44% do total de animais abatidos, aumento de cerca de 5% quando comparado ao mesmo período de 2022. Dessa forma, para 2024 a tendência é que se inicie um cenário de menor oferta de animais, uma vez que, com o descarte de matrizes espera-se uma redução na produção de bezerros, iniciando-se, com a menor oferta, o movimento de melhoras de preços no mercado de reposição. Com expectativas de aumento no consumo interno de carne e de aumento das exportações, especialmente para a China, devido ao seu feriado do ano novo lunar, o atual cenário sugere pela consolidação do movimento de alta no mercado futuro, iniciado no começo do mês. A indústria, com encurtamento em sua escala de abate, deve ofertar preços acima da referência média, mantendo-se o viés de alta no mercado físico do boi gordo no curto prazo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Setor exportador segue monitorando e mantendo diálogo aberto para comprovar sustentabilidades dos cafés do Brasil
Olá, hoje é quarta-feira, 16 de agosto de 2023, eu sou [NOME DO ASSESSOR], Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em [MUNICIPIO-UF] e hoje vamos falar sobre o mercado de CAFÉ ARABICA. A colheita da safra de café de 2023 já está quase no seu final, com grãos apresentando boa qualidade e expectativa de aumento da produção brasileira em relação ao ano passado. O Brasil é responsável por 37,9% da oferta mundial de café, considerando as espécies arábica e canephora, que representam 46,2 e 27,8% do mercado, respectivamente. Porém, a relação entre estoque e consumo continua diminuindo para o ano cafeeiro, e deve chegar a 16,8% no final do ciclo jul23/jun24, o menor nível dos últimos três anos, segundo os dados do USDA. Em julho 23, de acordo com o Cecafé, as exportações brasileiras de café cresceram 18,7% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para a variedade conilon, que teve um aumento de 245,4% nas vendas externas, graças aos diferenciais competitivos, à disponibilidade imediata e à representatividade da produção nacional na oferta mundial, na safra e no momento atual. Essa disponibilidade de safra mundial com forte presença do café brasileiro é o principal fator que pressiona os preços para baixo no mercado atual, e pode ser afetada pela boa perspectiva da próxima safra 24 brasileira, que pode ajudar a aumentar a oferta mundial a partir de julho24, se as condições de produção se mantiverem favoráveis como estão agora. Mas os produtores têm sido cautelosos em vender o café diante de um cenário ainda deficitário entre produção e consumo no ano, apesar das dificuldades econômicas mundiais que impediram o café de manter as taxas positivas de crescimento anual de consumo dos anos anteriores. Portanto, as oportunidades de venda ao longo do ano devem ser aproveitadas para obter uma média de preços mais vantajosa para o produtor diante do cenário de uma possível normalização da oferta futura, mas com volume ainda limitado na safra. Para aumentar a renda, os produtores de café precisam ser competitivos e usar as ferramentas do mercado para vender melhor. Isso depende de ter recursos suficientes e saber aproveitar as vantagens que cada região oferece na hora de produzir e vender o café. O Banco do Brasil é o maior aliado dos cafeicultores, pois oferece créditos para custear, investir e comercializar o produto de forma adequada e rentável. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 26 de junho, meu nome é GUSTAVO MOTA, assessor na Diretoria de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciamos nosso panorama pela soja.Com o encerramento do plantio da soja nos EUA, o cenário meteorológico para o período de desenvolvimento das plantas e as condições das lavouras seguirão como principais direcionadores dos preços na CBOT. Os mapas atualizados pela NOAA para a semana indicam temperaturas acima da média no meio oeste norte-americano e chuvas dentro da normalidade. No entanto, as chuvas vêm se apresentando irregulares. No financeiro, os indicadores de atividade econômica na China e nos EUA preocupam e podem impactar a demanda global. A oferta na América do Sul, em especial no Brasil, permanece sem novidades suficientes para influenciar o mercado no curto prazo. A pressão na logística no Brasil permanecerá grande, em função, também, da colheita do milho. Com as cotações do mercado físico em estabilidade, muitos sojicultores deverão aproveitar oportunidades de mercado, repiques refletidos pelas altas da CBOT, para fazerem negociações. Com o baixo volume de comercialização e os preços internos ainda pressionados, o mercado interno seguirá com estabilidade para o curto prazo e baixa para o médio prazo. Em relação ao milho, as previsões de chuvas para os principais estados produtores de milho dos EUA continuam indicando volumes reduzidos e calor intenso. Indicações de clima muito quente e com baixas precipitações na Europa e Ásia, começam a prejudicar lavouras e influenciar positivamente preços das comodities agrícolas. No Brasil, continuidade da valorização do real frente ao dólar, diminui os preços do milho na paridade de exportação. A proximidade dos meses de maior intensidade de colheita e a necessidade do produtor colher o produto para preparar a entrada da próxima safra, tende a refletir em uma grande quantidade de milho disponibilizada no mercado interno. Compradores devem seguir retraídos, aguardando período de maior disponibilidade de produto à preços mais baixos para fixar posições. Os preços internos tendem a certa estabilidade, mas acompanhando as cotações do porto. Nas praças mais distantes, à médio prazo, o viés tende a ser mais baixista, já começando a sofrer pressão pela entrada da segunda safra. Para o café, as previsões climáticas atuais não preveem riscos de geadas e chuvas até início de julho nas principais áreas cafeeiras do Sudeste, favorecendo o andamento da colheita. O conilon tem encontrado suporte com a redução de exportações do Vietnam que, de janeiro a maio, foi 3,5% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Na Indonésia, ocorre o mesmo, redução de 20% na produção da safra em curso. Soma-se também estimativas, como a da Volcafé, uma das maiores traders no mercado, que aponta um déficit de 5,6 milhões de sacas para a variedade na Safra 2023/24. Para o arábica, segundo o Cecafé, o Brasil apresentou redução de 9,7% nas exportações nos 11 meses do ano Safra 2022/23. Colômbia, segundo maior produtor, também registrou redução de exportações nesse período. No entanto, o avanço da colheita no Brasil seguirá pressionando os preços diante da expectativa de uma melhor oferta nesta safra e uma possível safra maior em 2024, a depender do clima. Neste contexto, a menor oferta de conilon e a queda expressiva nos preços do arábica poderão ocorrer ajustes técnicos na semana e maior concorrência por arábica de menor qualidade, haja vista que ainda há pouco café da safra 2023 disponível e baixos estoques atuais. E finalizando com o Boi Gordo temos: O Censo de confinamento da empresa DSM-firmenich (dona da marca Tortuga) projeta um volume de 6,995 milhões de bovinos confinados esse ano, o que representa leve queda de 0,5% ante os 7,028 milhões mapeados no ano passado. É importante ressaltar que, embora ocorra estabilidade no volume de gado confinado, o sistema intensivo cresceu aproximadamente 47% entre 2015 e 2022. No mercado doméstico, as proteínas concorrentes, como a carne de frango, continuam sendo mais competitivas quando comparadas com a carne bovina. Assim, a demanda mais fraca durante a segunda quinzena do mês limita a recuperação dos preços no atacado. Diante de uma oferta de animais mais retraída, a indústria apresenta sinais de encurtamento em sua escala de abate. Assim, há possibilidades de que um movimento de alta se consolide durante a próxima virada de mês, porém, não se espera um reajuste robusto na cotação da arroba. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
O economista Haroldo Bonfá, analista da Pharos Consultoria, faz um balanço dos acontecimentos da semana entre 12 e 16 de junho, destacando os números divulgados pelo Cecafé. Os embarques, apesar de pequenos, ainda estão dentro de uma normalidade e a expectativa fica por conta do avanço e da qualidade das plantações.
Cecafé segue em debate com União Europeia para encontrar meios de comprovar as boas práticas que são adotadas há anos pelo produtor brasileiro
Existe um consenso no setor de que a safra sendo colhida é melhor do que o esperado e setor exportador espera por embarques mais significativos nos próximos meses
Cecafé afirma que apesar não atingir potência máxima, safra de 2023 será suficiente para abastecer mercado
Marcos Matos, diretor geral do Cecafé, esteve na Alemanha na última semana para discutir as novas regras da UE para importação de produtos ligados ao desmatamento e trouxe as principais novidades sobre o assunto para o debate do Conexão Campo Cidade
Nos EUA, Cecafé se une aos principais nomes da cafeicultura global para debater sobre consumo, sustentabilidade e principalmente comprovar boas práticas do Brasil no exterior
Olá! Hoje é segunda-feira, 13 de Março, meu nome é Daniela Rodrigues da Costa , assessora na Diretoria de Agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciamos nosso panorama pela soja. O mercado processará os dados do relatório de oferta e demanda do USDA, principalmente, relacionados com a quebra da safra da ARG e seu impacto na oferta global de farelo e óleo de soja. A colheita de soja no Brasil deverá ganhar ritmo no Centro-Sul com a previsão de menos chuva, com destaque para o PR e MS. Na região Centro-Norte, chuvas volumosas estão previstas e devem trazer problemas à colheita no MATOPIBA. Para a ARG, o cenário segue com chuvas pontuais e com baixos volumes, sem perspectivas de melhoras nas condições das lavouras. Ressaltamos a diminuição da produção total estimada pelo USDA para 375,15 milhões de toneladas na Safra 22/23, que já reflete no estoque final que foi ajustado para 100,10 milhões de toneladas. Esses números dão fôlego às cotações até a entrada da safra 23/24 norte-americana, que tem uma projeção de área de 35,41 milhões de hectares, podendo melhorar a oferta do grão. Para essa semana, as cotações irão acompanhar o ritmo de importação da China, que deverá aproveitar a grande oferta do Brasil. Assim, o mercado tenderá a seguir com viés de baixa para o curto e médio prazo. Em relação ao milho, Com três semanas de baixas consecutivas, as cotações externas poderão ter uma semana de leve valorização, com fundos se posicionando diante da recente queda nos preços. Com a aproximação do encerramento do acordo de escoamento de grãos pelo Mar Negro, que vencerá em 18 de março, a depender das tratativas desta semana, novas volatilidades não estão afastadas. Na semana passada, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires reduziu a estimativa de produção de milho na Argentina, atualizada para 37,5 mi t. No dia 08/03, o USDA reduziu mais 7 mi t, indicando agora a produção em 40 mi t. A quebra de safra no país vizinho e previsões de clima quente e seco para os próximos dias podem trazer suporte às cotações internas. No Brasil, o plantio do milho 2ª safra apresenta atraso em relação ao mesmo período do ano passado. Em importantes estados produtores, como Paraná e Mato Grosso do Sul, parte da safra deverá ser semeada fora da janela ideal, ocasionando maior risco climático dada à exposição à possível estiagem e geada, fato que poderá trazer estabilidade e suporte aos preços internos. Para o café, As exportações de café da Colômbia reduziram em fevereiro, o que pode resultar em uma oferta global mais apertada e apoiar os preços do café. O estoque baixo de arábica é fator altista. As previsões de déficit do mercado de café robusta em 2023/24 associado aos baixos estoques na ICE Londres dão suporte à cotações mais elevadas da variedade no curto prazo. O mercado futuro do café arábica tende a continuar operando no negativo na Bolsa de NY, com oscilações rápidas e constantes, explicadas pelos interesses de curto prazo de especuladores e fundos de investimentos. A comercialização continuará lenta e o mercado invertido, com o presente valendo mais que o futuro, o que tende a limitar os negócios. Os resultados oficiais das exportações brasileiras, que apresentam previsões de queda em relação aos meses anteriores, podem elevar a volatilidade, tanto no mercado interno quanto externo. Entretanto, mantêm-se perspectivas de estabilidade com tendência de baixa a curto e médio prazos. Os próximos números divulgados pelo Cecafé serão determinantes para o mercado nos próximos dias. A variação cambial também é um fator importante a ser acompanhado nas próximas semanas. E finalizando com o Boi Gordo ressaltamos que: Havia forte expectativa quanto a retomada das compras chinesas nos próximos dias, porém esse retorno não tem data definida, haja vista que, após reunião ocorrida no dia 07/03 entre o governo brasileiro e a Administração Geral de Alfândegas da China, não houve indicação clara de quando as exportações seriam reestabelecidas. Quanto mais tempo levar até a reabertura deste importante mercado consumidor, maior será o prazo para a regularização dos embarques nos próximos meses. Importante ressaltar que os resultados das exportações ocorridas em fevereiro/23 não refletem o caso da EEB. Assim, há preocupação também no fato de que valores e contratos poderão ser revistos, ocasionando recuos significativos em preços e volume a serem exportados. As Indústrias tendem a buscar manter a pressão de baixa na cotação da @, tendo como contexto o problema envolvendo o caso atípico de vaca louca, que ainda impede os embarques da proteína para a China. No entanto, algumas indústrias já estão com escalas curtas e devem ofertar melhores valores, que somado às boas condições das pastagens em algumas regiões, que permitem ao pecuarista reter o gado, podem sustentar os preços da @ no curto prazo. Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Entressafra e comercialização lenta justificam queda nos embarques, aponta Cecafé
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Olá! Hoje é segunda-feira, 28 de novembro, meu nome é Fabiola Lira, assessora de Agronegócios em Tangará da Serra - UF e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciamos nosso panorama pela soja:•Com chuvas volumosas previstas para todo o Brasil e manutenção da umidade dos solos, há perspectiva de aumento no ritmo de plantio, que já caminha para a conclusão. Na Argentina, os trabalhos de campo deverão ganhar ritmo com a chegada das chuvas previstas para primeira semana de dezembro. Nos fundamentos, o mercado segue pressionado pela safra cheia dos EUA, já encerrada. Destaca-se a América do Sul, que indica novo recorde de área a ser semeada e produção prevista cerca 218,16 mil t. Confirmando-se essa estimativa de produção, há perceptiva de pressão negativa nas cotações, dado a potencial maior oferta da commodity. •No financeiro, o quadro de possível recessão global e tensões geopolíticas oriundas do conflito entre Rússia e Ucrânia ainda podem impactar os mercados. Atenção, também, ao plano de controle adotado pela China referente aos lockdowns frente aos novos casos de COVID.•Para a semana, o mercado seguirá com viés de baixa no curto e médio prazos, com atenção do mercado ao avanço da safra na América do Sul, principalmente do Brasil e da Argentina.Em relação ao milho: •As preocupações com a economia global, em especial o aumento de casos de Covid-19 na China, e as restrições que o país poderá colocar para conter o avanço dos casos, poderão refletir negativamente nas cotações externas. •Com o encerramento da colheita nos EUA, o mercado externo passa a observar com mais atenção as condições das lavouras no hemisfério sul, em especial a Argentina, que sofreu no início do plantio com geadas e secas. A expectativa, de acordo com a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, é iniciar a semeadura das lavouras tardias, que representam 55% do total produzido, nos próximos dias. As previsões climáticas não são de volumes elevados de precipitação para os próximos dias no país vizinho, podendo trazer um viés de alta para o mercado externo. As condições das lavouras em boas a excelentes condições foram estimadas em 12%, ante 81% no mesmo período na safra 21/22.•No Brasil, as cotações internas podem seguir um movimento de estabilidade, com suporte no dólar e na comercialização física, que segue em ritmo lento.Para o café: •Expectativa de maior oferta na safra Brasileira (principal produtor café arábica) em 2023 continuará limitando possíveis altas nos preços do café.•Permanece atenção sobre possível recessão econômica mundial e seus impactos sobre o consumo de café, fator que também é acompanhado pelo mercado e atua como fator baixista aos preços do grão. •Embarques para exportações brasileiras continuam crescentes, segundo Cecafé e principais cooperativas. Estimativa de fechamento do mês novembro acima de 3,2 milhões de sacas exportadas pelo Brasil.•O clima deve seguir favorável, com chuvas próximas a média para o período nas principais regiões produtoras, mantendo, até o momento, a perspectiva de uma boa safra 2023.E, finalizando com o boi gordo, temos:•Em decorrência da fase do ciclo pecuário, com um maior volume de animais de reposição ofertados, os preços da categoria devem se manter estável para a próxima semana. •A escalas de abate dos frigoríficos mais curta é um sinal de maior fluxo de produto entre atacado e varejo, que somado ao menor números de animais prontos para o abate oriundos do 2º giro de confinamento em algumas regiões, poderão favorecer a precificação da arroba do boi gordo, pois o movimento faz com que a indústria volte mais ativa às compras a fim de atender a maior demanda sazonal de final de ano. •É sabido que o ápice do consumo da carne vermelha deve ocorrer no mês de dezembro, em decorrência da entrada do décimo terceiro salário, criação de empregos temporários, copa do mundo e festividades, o que poderá impulsionar a reposição entre o atacado e varejo, fato que pode refletir positivamente no valor da arroba neste bimestre.Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Olá! Hoje é segunda-feira, 21 de novembro, meu nome é Thania Karoline Furlaneto, assessora de Agronegócios em Lucas do Rio Verde – MT e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo. Iniciamos nosso panorama pela soja: •A safra da América do Sul, a janela e ritmo de plantio bem como as condições meteorológicas para o desenvolvimento da cultura tornam-se os principais direcionadores das cotações na CBOT e podem trazer volatilidade adicional ao mercado. No BR, as chuvas volumosas previstas para o centro norte do país devem favorecer o avanço do plantio, principalmente no MATOPIBA, contribuindo com a perspectiva de safra recorde de 154 mi t. No RS, o plantio deve continuar lento, em função das poucas chuvas previstas. •Na Argentina, os solos ainda estão sem umidade e necessitam de chuvas para iniciar o plantio. O mercado também seguirá pressionado pela entrada da safra dos EUA, em fase de conclusão da colheita. Com a oferta maior na América do Sul, a China tende a intensificar suas compras no BR e na ARG, pressionando CBOT. No financeiro, segue atenção nas tensões no leste europeu e indicadores das principais economias globais, vista possível recessão. •Para a semana, o mercado seguirá em baixa no médio prazo, com viés de estabilidade no curto prazo, monitorando a safra da América do Sul, principalmente a do Brasil.Em relação ao milho: •Com o avanço das negociações para a renovação do acordo que permite a exportação de grãos de portos ucranianos pelo Mar Negro, as cotações externas poderão sofrer pressão baixista no período, refletindo a possibilidade redução o déficit global do cereal. A Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou no dia 17/11 que o acordo foi prorrogado por mais 120 dias.•Para o próximo relatório de avanço da colheita norte-americana, a ser divulgado pelo Departamento De Agricultura dos EUA, espera-se que a colheita seja finalizada. No último reporte, o USDA apontou para 93% da área colhida. A finalização da colheita e a comercialização do grão americano também reflete em viés de baixa para o mercado externo. •No Brasil, as cotações internas podem ser influenciadas pela volatilidade do dólar no período e o avanço da comercialização interna, que está em ritmo mais lento em relação ao ano passado, o que pode levar a um movimento de estabilidade com viés de baixa no mercado à vista.Para o café:•O bom desempenho dos embarques, conforme apontado pelo Cecafé e por algumas Cooperativas, deve continuar em bom ritmo em novembro, atuando como fator baixista para a precificação do grão. •Países da América Central, Colômbia e Vietnã continuam progressivamente elevando suas ofertas, o que mantem pressão baixista para as cotações internacionais do café. Por outro lado, Colômbia e Honduras continuam relatando problemas climáticos que podem prejudicar suas safras. •A perspectiva para a semana é de continuidade da pressão negativa nos preços do café, observando o clima favorável no Brasil (maior produtor café arábica), que traz certo conforto de que a próxima safra terá produção normal. Porém, ainda não foram contabilizados os danos provocados pelas chuvas de granizo sobre a próxima safra 2023, o que poderá trazer volatilidade adicional ao mercado.E, finalizando com o boi gordo, temos:•A menor oferta de animais oriundos de confinamentos começa a dar indícios de menor oferta em algumas regiões e de maior procura dos frigoríficos para compor suas escalas de abate, o que pode trazer suporte com viés de elevação dos preços da arroba na semana, em especial no estado de São Paulo.•Soma-se a isso, a entrada do décimo terceiro salário, a criação de postos temporários de emprego e a Copa do Mundo, importantes para o aumento do consumo no mercado interno no último bimestre e que impulsionam a reposição entre o atacado e o varejo, com possíveis reflexos positivos nos preços da @.•Assim, em resumo, o encurtamento das escalas de abate dos frigoríficos poderá resultar em altas pontuais na próxima semana. Conte sempre com a assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável!Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!
Dados do Cecafé mostram que país exportou 3,4 milhões de sacas no mês passado e receita avançou 30,5%
Ação do Cecafé em parceria com o Museu do Café, levou ao exterior pontos mais altos da cafeicultura brasileira, destacando sempre trabalho promissor que o Brasil faz no campo
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No 3º SCTA Coffee Forum & Dinner, Cecafé apresentou à importantes players e traders números oficiais do avanço social e sustentabilidade nas áreas em que o café está inserido no Brasil
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Depuis plusieurs années, les chiffres de la production de café au Brésil ne reflètent pas la réalité. C'est ce que vient de reconnaître le premier producteur mondial et premier exportateur de café. Un décalage avec la réalité qui complique la visibilité des acheteurs sur le marché. La fiabilité des statistiques de production de café au Brésil est questionnée depuis des années par la filière café, les aveux de la compagnie nationale d'approvisionnement (Conab) ne sont donc pas une surprise, confie un acheteur. Concrètement, depuis 2017, selon l'agence Reuters qui a compilé les données brésiliennes, la production affichée par l'agence publique de statistiques est en décalage avec les données d'exportations – fournies par Cecafé, le conseil des exportateurs brésiliens de café – et les données sur la consommation locale, fournies par les industriels regroupés au sein de l'Abic. L'inconnue des stocks Chaque année, la différence est de plusieurs millions de sacs, parfois en négatif, parfois en positif. Difficile de dire si la réponse se trouve dans les stocks qui ne sont pas comptabilisés. La Conab a arrêté de les publier. Comme dans beaucoup de pays, le nombre d'entrepôts de stockage est tel qu'il rend leur recensement compliqué. La Conab admet dans tous les cas avoir des difficultés à produire des estimations fiables et dit être en train de revoir sa méthodologie pour mieux estimer les récoltes de café, notamment grâce à du recrutement de personnel et à l'utilisation de données satellites. Négociants, importateurs et analystes de marché ont pris l'habitude de composer avec des statistiques brésiliennes souvent plus basses que celles des autres structures privées ou publiques qui publient des chiffres. Le grand écart entre statistiques publiques et privées Pour la campagne 2022-2023, par exemple, l'estimation de la production de café va de 50 millions de sacs, selon les chiffres de l'agence brésilienne, à 64 millions environ, selon le ministère américain de l'Agriculture, et Rabobank. « La différence est énorme, surtout dans un marché qui n'accepte pas de déficit en ce moment », explique notre interlocuteur. Si les chiffres de production ne font pas tout, ils donnent a minima une tendance de prix. Si le Brésil produit demain 58 millions de sacs, « on sait qu'il n'y aura pas assez de café et les prix seront tirés vers le haut, si la production tourne autour de 64 millions de sacs, les prix pourront se détendre », résume notre importateur. Sur d'autres pays que le Brésil, les écarts d'estimation sont mieux gérés, mais le volume de la production brésilienne fait que ces écarts sont plus grands et qu'ils ont plus d'impact sur le marché.
Cecafé e BSCA explicam e debatem sobre novas regras, que pedem atenção do setor no Brasil que cada vez mais comprova as práticas sustentáveis já adotadas pelo produtor
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Em receita, as remessas renderam US$ 583,7 milhões, com incremento de 40,3%
Entrevista com Marcos Matos e Henrique Sloper - Diretor Geral do Cecafé e Conselheiro Diretor da BSCA
Nesta edição Lilian Munhoz tra informações sobre o conacred, Katia Penteado da as dicas sobre o mercado de máquinas agrícolas, também tem cotações e uma entrevista com Ronald Moraes , uma matéria especial do Cecafé
Fala Carlão conversa com Marcos Antônio Matos, o CEO do Cecafé, o poderoso Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, que reúne 122 associados que juntos respondem por 96% das exportações brasileiras do produto. Bela trajetória desse agrônomo da Esalq, que tem o agro na veia e o café no coração. Fala aí Marcos!
Entrevista com Eduardo Heron - Diretor Técnico do Cecafé sobre as Exportações de Café
Entrevista com Silvia Pizzol - Gestora de Responsabilidade Social e Sustentabilidade do Cecafé sobre o Sustentabilidade no Café
Parceria entre Cecafé, Museu do Café e Embaixada do Brasil na Itália promoveu uma série de ações no país que cada vez mais busca qualidade e é um parceiro consolidado do Brasil
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Entrevista com Nicolas Rueda - Presidente do Cecafé sobre as Exportações de Café
Fala Carlão conversa com Marcos Antônio Matos, o CEO do Cecafé, o poderoso Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, que reúne 122 associados que juntos respondem por 96% das exportações brasileiras do produto. Bela trajetória desse agrônomo da Esalq, que tem o agro na veia e o café no coração. Fala aí Marcos!
Entrevista com Marcos Matos - Diretor Geral do Cecafé sobre Relatório Cecafé/Janeiro 2022
Segundo Nicolas Rueda, presidente do Cecafé, país tem atraso no embarque de mais de 3 milhões de sacas e que não há resolução no curto prazo para o impasse que atinge todo setor exportador
DESTAQUES DO EXPRESSO: Aferição de temperatura é desobrigada na Paraíba, feira de adoção animal no Cecaf e ALPB aprova projeto polêmico
Entrevista com Eduardo Heron - Diretor Técnico do Cecafé sobre as Exportações de Café
2021 entra para história com agenda muito forte de foco em sustentabilidade para o agronegócio. No último episódio do Café em Prosa, Cecafé destaca importância das práticas ESG para cafeicultura: Enquanto maior produtor e exportador de café do mundo Brasil precisa estar atento às exigências do consumidor, que cada vez quer conhecer a história, procedência e processo sustentável do café que chega ne mesa
2021 entra para história com agenda muito forte de foco em sustentabilidade para o agronegócio. No último episódio do Café em Prosa, Cecafé destaca importância das práticas ESG para cafeicultura: Enquanto maior produtor e exportador de café do mundo Brasil precisa estar atento às exigências do consumidor, que cada vez quer conhecer a história, procedência e processo sustentável do café que chega ne mesa
Entrevista com Marcos Matos - Diretor Geral do Cecafé sobre a Exportação de Café
Cecafé promove sustentabilidade da cafeicultura brasileira na Itália
Entrevista com Marcos Matos - Diretor Geral do Cecafé sobre a Exportação de Café
Entrevista com Marcos Matos - Diretor Geral do Cecafé sobre a Plataforma para mitigar riscos nas compras de café
Entrevista com Eduardo Heron - Diretor Técnico do Cecafé sobre a Exportações de Café
Entrevista com Eduardo Heron - Diretor Técnico do Cecafé sobre o Café
Marcos Matos possui mais de 20 anos de experiência no agronegócio. Desde 2016, é Diretor Geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. Foi Diretor Executivo da Associação Brasileira do Agronegócio e também atuou na Fundação Getúlio Vargas e na Organização das Cooperativas Brasileiras. Graduado em Engenharia Agronômica, possui mestrado em Agronomia, ambos pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Neste episódio, o diretor comenta do desempenho das exportações brasileiras de café, dos mercados mais desafiadores, entraves logísticos e o que podemos ainda alcançar com o café brasileiro.
Mercado consumidor está cada vez mais exigente e adoção de práticas sustentáveis virou questão de sobrevivência no mercado global
Mercado consumidor está cada vez mais exigente e adoção de práticas sustentáveis virou questão de sobrevivência no mercado global
Entrevista com Marcos Matos - Diretor Geral do Cecafé sobre o Mercado de Café
Entrevista com Marcos Matos - Diretor geral do Cecafé e Eduardo Heron - Diretor técnico do Cecafé sobre a Cecafé Aprova Planejamento Estratégico
En este episodio encontrarás: 0:01:00 Sección de Química y Toxicología Forense (por Fátima Ortigosa) 0:02:00 La historia del LSD 0:05:30 El día de la bicicleta 0:09:40 Los efectos del LSD 0:12:00 Uso en Animales 0:14:20 El LSD, el sueño americano y el verano del amor 0:16:00 Legalidad del LSD 00:19:30 Sección de Criminología y Antropología Forense (Con Ricardo Ortega, Noelia Medina, Loreto Callis y Camila Garcés) 00:19:30 Presentación y motivo del estudio "Los feminicidios en Chile" 00:22:22 ¿Criminología? ¿Antropología? ¿Ciencias forenses? La importancia de estudios multidisciplinares 00:28:00 Los colegios de Arqueología/Criminología 00:29:50 Las denuncias previas en los feminicidios 00:33:00 Aspectos legales - El gobierno vs asociaciones 00:35:00 Visibilizar la realidad 00:37:30 Los "suicidios femicidas" 00:40:00 Políticas públicas de prevención 0:45:00 Armas utilizadas 0:50:00 La importancia del contexto y las Ciencias Sociales 1:04:00 Culpabilizar a la víctima y la impunidad del victimario (agresor) 01:15:00 Sección de Recomendaciones Culturales (por Noelia Medina) 01:15:00 El Podcast de Innovación social #HacemosQueSuceda (Lo encontrarás en redes como @hacemosquesuceda.podcast) 01:19:00 La serie de Netflix #SkyRojo y su forma de representar la trata de personas en la prostitución. 01:36:00 El caso de la trata de personas en "Argentina Tierra de Amor y Venganza" 01:39:00 La película Palmer y la representación de la reinserción y las identidades de género a edades tempranas. Puedes ponerte en contacto con el centro en nuestras redes, facebook (https://www.facebook.com/IFPCF), instagram (www.instagram.com/ifpcf/), twitter (@IFPCF) y en nuestra página web: www.institutoforense.net o en el correo formacion@institutoforense.es y el teléfono (+34) 900 80 20 86 Para la conferencia gratuita del 18 de abril de Camila y Loreto con el CECAF sobre su investigación de feminicidios en Chile únete al siguiente grupo de whatapp dónde minutos antes proporcionaremos el link (20h hora española): https://chat.whatsapp.com/EjAUTKR3FXf7c0Wf3lXr8D