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Um colóquio na universidade Paris 8 foi organizado nesta sexta-feira (31) para discutir a produção cientifica de pesquisadores indígenas brasileiros que participam de um plano de mobilidade internacional voltado para os povos originários no Brasil, o programa Guatá. Patrícia Moribe, da RFI em Paris“Este encontro marca o encerramento de um ciclo em que nós tivemos, aqui em Paris, oito bolsistas indígenas que foram contemplados no âmbito do programa, que é um programa do governo francês em parceria com o governo brasileiro, que teve como e tem como objetivo apoiar pesquisadores indígenas”, explica Eloy Terena, secretário-executivo do ministério dos Povos Indígenas.“É um momento muito simbólico para nós, porque é muito pouco tempo ainda que nós estamos vivenciando no Brasil essa valorização do que nós chamamos de intelectuais indígenas”, diz Terena. “O programa prioriza você trazer conhecimento tradicional desses povos, dos seus territórios, colocar esses saberes para dialogar. Então você tem aí uma oportunidade única de ter pesquisadores indígenas de diversas áreas do conhecimento, olhando para toda a sistemática global e pensando em resolutividade local a partir dos seus territórios.”“É um colóquio muito importante, porque, na verdade, não é para discutir os problemas indígenas, mas deixar os próprios cientistas indígenas explicarem, apresentarem eles mesmos a questão científica”, explica Armelle Enders, professora de História do Brasil Contemporâneo na Universidade de Paris. “Enfim, os povos que eram estudados agora são atores da própria ciência, são atores científicos importantes.”Maristela Aquino, da etnia Guarani, é uma das doutorandas. Da UFGD (Universidade Federal de Grande Dourados), ela estuda ciência indígena, ancestralidade e resistência feminina nos territórios tradicionais e sagrados de retomadas. “Estou feliz porque eu estou cumprindo minha missão aqui. E voltando para o Brasil. A luta continua lá.”“Eu desenvolvo uma pesquisa no Brasil sobre a cartografia da roça Guarani Kaiowá e sustentabilidade em busca da cura da terra”, explica Anastácio Peralta, também da UFGD. “E isso me encanta muito, porque os tradicionais, os mais velhos, mais antigos, nunca prejudicaram a terra e eu estou em busca desse conhecimento para poder ajudar não só meu povo, mas o próprio planeta”.Sandra Terena, da UFGD, estuda conhecimentos tradicionais que a mulher Terena aciona para poder ocupar o espaço dentro e fora do território. Em seu trabalho, ela faz um contraponto com as mulheres francesas. “Elas são conhecidas como guerreiras revolucionárias, elas são fortes”, explica.Internacionalização e mobilidade“Vimos que os indígenas estão entrando nas universidades, mas são poucos ainda no doutorado. E a questão foi justamente conseguir a internacionalização e mobilidade para esses estudantes”, explica Nadège Mezié, uma das criadoras do programa Guatá. “Na maioria das vezes, não conseguem essa mobilidade porque é complicado, eles não sabem que existe, então essa bolsa é justamente para isso, é uma experiência tanto pessoal, quanto para a carreira”. Ela explica ainda que há, entre os doutorandos, diversidade tanto de perfis quanto de grupos étnicos, com alunos de Odontologia, Ciências Sociais e Humanas, Antropologia etc.”Anne Louyot, comissaria francesa do Ano Brasil França 2025, explica que muitos eventos estarão ligados aos povos indígenas. “É muito importante introduzir essa dimensão de culturas e línguas indígenas na relação entre a França e o Brasil. Ainda mais porque temos também povos indígenas na Guiana Francesa”, explica. ”Vamos ter um colóquio e uma exposição sobre as línguas e as culturas indígenas das fronteiras no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que vai incluir, claro, o diálogo entre povos indígenas da França e do Brasil”, diz.Durante a COP em Belém, haverá também um encontro entre representantes desses povos indígenas da fronteira franco-brasileira, acrescenta Louyot. “Outro evento importante é um grande encontro sobre a biodiversidade na Amazônia que vai acontecer no Museu Nacional de História Natural de Paris, que trabalha com a Universidade de São Paulo, com uma parte dedicada às culturas indígenas e à presença indígena.”
Nesta semana, no 61º episódio do Cannabis Hoje Pod, conversei com o Thiago Pereira, que atualmente coordena o Núcleo de Estudos sobre Turismo de Drogas, vinculado à UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), onde vem colaborando com achados interessantes sobre tendências e futuros no turismo verdinho. No nosso papo, o Thiago apresentou diversos dados, frutos de suas pesquisas na área, que mostram a dimensão e a importância do turismo canábico não só no mundo, mas, principalmente, no Brasil, que entrou de vez na rota das viagens de quem está interessado em viver e aprender mais sobre cannabis. *** Fale com o Thiago netud.uerj@gmail.com thp21@hotmail.com *** Thiago indica Maconha no Brasil Contemporâneo - livro organizado por Thiago Pereira e Matias Maxx (baixe grátis aqui) *** PATROCINADORES DA 3ª TEMPORADA Unyleya: https://inscricao.unyleya.edu.br/anita.krepp USA Hemp: https://www.usahempbrasil.com/ Tristar: https://tristarexpress.com/ aLeda: https://www.instagram.com/aledaoficial/ Blis: https://appblis.com.br/ NetSeeds: https://www.netseeds.shop/ Leds Indoor: https://ledsindoor.com.br/ Gorilla: https://www.instagram.com/gorillasocialclub/ Essas são marcas que reconhecem o valor da comunicação responsável e do jornalismo de qualidade para apontar os caminhos do setor com informação e análise para normalizar o que um dia foi tabu. *** Para seguir por dentro dos avanços da cannabis e dos psicodélicos Assine a news: https://cannabishoje.substack.com/ Acesse: https://cannabishoje.com.br/ Siga o nosso perfil no Instagram: https://www.instagram.com/cannabishoje/
Ignacy Sachs (1927-2023), intelectual visionário da ecossocioeconomia desde os anos 1970, foi homenageado em Paris pela Fundação Maison des Sciences de l'Homme (FMSH), em várias mesas redondas nesta quarta-feira (13). Pioneiro, ele lançou as bases para o debate tão urgente e atual sobre a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento, enlaçando economia, ecologia, antropologia cultura e ciência política. Nascido na Polônia em 1927, Ignacy Sachs fugiu com sua família do nazismo e viveu no Brasil de 1941 a 1954, onde se formou em economia. Depois se instalou na Índia, onde obteve um doutorado com uma tese sobre modelos do setor público em economias subdesenvolvidas.Em 1968, foi convidado para ensinar na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), em Paris, onde criou, em 1985, o Centro de Pesquisas sobre o Brasil Contemporâneo. Sachs também trabalhou na organização da primeira Conferência de Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU, em 1972, em Estocolmo, Suécia, quando foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).“Ele trabalhou intensamente no campo da economia do desenvolvimento e contribuiu fortemente para a evolução do conceito, que nasce na economia como simples crescimento econômico, de indicadores como o PIB, o nível de atividade econômico, o tamanho da economia”, explica Emílio Lèbre La Rovere, coordenador do Centro Clima da Coppe UFRJ, e integrante do painel do IPCC que ganhou o Nobel da Paz em 2007. “Depois, tem toda uma contribuição com a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina), Celso Furtado e os estruturalistas – Raul Prebisch -, no sentido de dizer que não era apenas crescimento, mas era também industrialização, modificação da estrutura da economia para um estágio mais avançado que simplesmente produzir bens primários, agrícolas e commodities”, continua La Rovere.Ecodesenvolvimento“Ele incorpora o conceito de ecodesenvolvimento, de desenvolvimento em harmonia com o meio ambiente. Ele foi consultor das Nações Unidas com extensa contribuição na América Latina, na Ásia. Trabalhou muito no Brasil, inclusive até recentemente. Foi consultor do Sebrae, Serviço Brasileiro de Apoio à pequena e média empresa. Essa contribuição, que mais tarde deu lugar a uma tradução em inglês para 'desenvolvimento sustentável' no relatório 'Nosso futuro comum', em 1986, de Gro Brundtland, foi seminal para mostrar a importância de se agregar a dimensão ambiental também na economia”, explicaSérgio Pereira Leite, professor titular da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, do Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, conheceu Sachs na década de 1990. Ele ressalta a generosidade intelectual, o desprendimento com pesquisadores de vários países e a compreensão que ele tinha de diversas culturas“Também destaco a capacidade dele de antever uma série de questões, problemas, assuntos que hoje estão à luz do dia e totalmente atuais, especialmente no campo da sociobiodiversidade, digamos assim, do desenvolvimento territorial, das questões relacionadas ao combate à luta contra a pobreza e a desigualdade”, destaca Leite, que também é coordenador do Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura e membro da Academia da Agricultura da França.Segurança alimentar“Desde os anos 1970, Sachs produzia análises muito finas, muito complexas também sobre diferentes questões e particularmente sobre ecodesenvolvimento, antevendo uma situação dramática que atravessamos hoje com esses extremos climáticos e as mudanças e os impactos que eles têm acarretado”, acrescenta. “Ele teve uma inspiração muito grande para pessoas que trabalham com o meio rural brasileiro, em especial sobre o processo de emergência da assim chamada agricultura familiar, ou seja, o protagonismo desses atores do campo brasileiro e sua capacidade de direcionar políticas públicas específicas a esse segmento, como, por exemplo, o próprio Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf, mas também aqueles àquelas políticas direcionadas à segurança alimentar e, em particular, a reforma agrária”, explica.Democratização fundiária“Sachs tinha uma percepção muito aguçada desse processo relacionado à democratização fundiária e como ele poderia contribuir para um melhor estilo ou padrão de desenvolvimento nacional, pensando o Brasil que ele conhecia profundamente bem, em diferentes áreas. E é importante mencionar que ele foi um dos entusiastas do processo de políticas de desenvolvimento territorial que o Brasil vai experimentar, sobretudo nos anos 2000, com a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais, o Pronaf e o Programa de Territórios da Cidadania, criado em 2008, para o qual o próprio Sachs atuou como um dos consultores”, relata o pesquisador.“Ele via nessa possibilidade de desenvolvimento territorial que seria mais ou menos uma esfera intermediária entre a municipalidade e a administração dos governos estaduais, uma capacidade de integração de atores de diferentes segmentos, entre eles o próprio setor rural, na dinamização dessas regiões, produzindo uma distribuição melhor desses recursos e dessas riquezas, numa proposta de descentralização, inclusive de adensamento dos demográficos mais regionalizados e um melhor atendimento dos serviços públicos, em especial saúde, educação, transporte, moradia e, no caso rural, uma série de facilidades, desde a eletrificação rural até apoio à própria produção agropecuária, no sentido de estimular a de outras regiões que poderiam vir a conseguir uma situação ou um padrão de vida. Ou naquilo que o Amartya Sen chamou do Índice do Desenvolvimento Humano, muito mais amplo e inclusivo.”A descentralização do processo foi um ponto importante levantado por Sachs, “para que ocorresse de forma mais desconcentrada, inclusive da renda e da riqueza, e gerando novas oportunidades de renda, emprego e também de produção propriamente dita, especialmente aquela ligada aos mercados locais, regionais e que estimulassem a circulação de bens dentro dessas esferas”, explica Pereira Leite.
No episódio #95 as petianas Kamile Lima e Maria Eduarda Veras conversam com as professoras Marli de Andrade e Rita Montezuma sobre um tema de extrema relevância atual: o racismo ambiental. Termo esse que em fevereiro desse ano gerou algumas polêmicas, e está presente em trabalhos acadêmicos desde os anos de 1980, mas principalmente no dia a dia de milhares de indivíduos afetados drasticamente pelos crimes ambientais. Ao longo do episódio as convidadas abordaram a construção histórica dessas desigualdade, o papel do agronegócio, e ainda, formas de resistência dos povos indigenas e do movimento negro.
A prefeita e empresária Elisa Araújo (PSD), e o ex-deputado e radialista Tony Carlos, (MDB) se enfrentam na corrida eleitoral da segunda maior cidade do Triângulo Mineiro. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o professor de história do Brasil Contemporâneo, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Clayton Cardoso Romano, conta que Elisa teve uma vitória meteórica em 2020 mas, recentemente enfrenta arestas com a crise hídrica do município. Tony Carlos disputa pela terceira vez a prefeitura e tem o desafio de superar o teto eleitoral que já o derrotou nos pleitos anteriores. O professor qualifica a disputa de “fria” e atribui ao desencanto com a política. Diz que a lógica da polarização entre bolsonaristas e petistas não se aplicou à cidade. E comenta que o sistema partidário do país “amplo e programaticamente flácido” levou para a Câmara Municipal de Uberaba 12 partidos em 21 cadeiras, o que de acordo com o professor, deve se tornar um grande desafio na relação do próximo prefeito com o Legislativo.
O quarto episódio do Foice & Martelo marca os 100 anos de um dos momentos mais dramáticos da história da luta de classes no Brasil e na América do Sul, a Revolução Paulista de 1924, que colocou, ombro à ombro, operários e soldados na luta contra um regime odiado que, por sua vez, respondeu promovendo uma carnificina deliberada. O roteiro de André Mainardi e Chico Aviz, ainda traz uma análise da Questão Militar, do Tenentismo e também sobre o desenvolvimento econômico e social do Brasil durante os anos da República Velha. Bibliografia: CARONE, Edgar. Revoluções do Brasil Contemporâneo (1922 – 1938): Corpo e Alma do Brasil. FAUSTO, Boris. História do Brasil. GUAZZELLI, Eloar. São Paulo em guerra - 1924: baseado em A Coluna da Morte, de João Cabanas. ROMANI, Carlo. Antecipando a era Vargas: a Revolução Paulista de 1924 e a efetivação das práticas de controle político e social. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. TROTSKY, Leon. A revolução permanente. COSTA, Yuri Abyaza. Miguel Costa: Um herói brasileiro. PEREIRA, Duarte Pacheco. 1924: O diário da revolução - Os 23 dias que abalaram São Paulo. ALBERTO, João. Memórias de um revolucionário: A marcha da Coluna Invicta. FORJAZ, Maria Cecília. Tenentismo e política - Tenentismo e camadas média urbanas na crise da Primeira República. ABRAMO, Fulvio e KAREPOVS, Dainis. Na contracorrente da história: Documentos do trotskismo brasileiro 1930-1940. SODRÉ, Nelson Werneck. História Militar do Brasil. CABANAS, João. A Coluna da Morte. ASSUNÇÃO, Moacir. São Paulo deve ser destruída. Leia também: São Paulo deve ser destruída - Evandro Colzani A Revolta dos 18 do Forte de Copacabana e as origens do tenentismo - André Mainardi Expediente: Apresentacão, gravação, produção musical e edição de áudio: André Mainardi. Técnica e streaming: Mateus Tavares Roteiro: Chico Aviz e André Mainardi Divulgação e redes sociais: Rannah Brasil e Júlia Vasconcelos Arte: Evandro Colzani e Miguel Tuma Podcast Foice e Martelo - Comissão Nacional de Comunicação (OCI) : Evandro Colzani, Chico Aviz, André Mainardi, Júlia Vasconcelos, Mateus Tavares, Rannah Brasil e Jéssica Stolfi. Trilha sonora: Aurora Vermelha (1981) - Fredera
C. A. e Beraba estão de volta para trazer a 2ª parte do episódio sobre a questão agrária no Brasil. Nesta oportunidade, os historiadores refletem sobre as condições de trabalho, posse, propriedade e os domínios econômicos e social ligados a terra da Era Vargas aos nossos dias. Porém, eles dão especial atenção ao período da ditadura civil-militar no Brasil e nos diversos movimentos sociais cuja pauta e objetivo central giram em torno da Reforma Agrária no país, tão urgente e necessária. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #80 Questão Agrária no Brasil - parte 2. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 24/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62284&preview=true Expediente Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Links Memorial da Democracia: Trabalhador Rural Obtém Seu Estatuto LEI Nº 5.889, DE 8 DE JUNHO DE 1973. - Estatui normas reguladoras do trabalho rural. LEI No 4.214, DE 2 DE MARÇO DE 1963. - Dispõe sobre o “Estatuto do Trabalhador Rural” [revogada pela lei 5.889 de 8/6/1973] Livros ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CASTILHO, Alceu Luis. Partido da Terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São paulo. Editora Contexto. 2012 FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano (coleção em 5 volumes). Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002-2020. IANNI, Octavio. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LINAHRES, Maria Yedda e SILVA, Francisco Teixeira da. Terra Prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª. Edição. São Paulo: Contexto, 2020 PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira e a questão agrária no Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras, 2014. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. SILVA, Marcio A. B. da, KOLING, Paulo J. [org.] Terra e poder: vivências e lutas sociais no campo. Passo Fundo: Acervus Editora, 2022. STEDILE, João Pedro, FERNANDES Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
C. A. e Beraba estão de volta para trazer a 2ª parte do episódio sobre a questão agrária no Brasil. Nesta oportunidade, os historiadores refletem sobre as condições de trabalho, posse, propriedade e os domínios econômicos e social ligados a terra da Era Vargas aos nossos dias. Porém, eles dão especial atenção ao período da ditadura civil-militar no Brasil e nos diversos movimentos sociais cuja pauta e objetivo central giram em torno da Reforma Agrária no país, tão urgente e necessária. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #80 Questão Agrária no Brasil - parte 2. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 24/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62284&preview=true Expediente Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Links Memorial da Democracia: Trabalhador Rural Obtém Seu Estatuto LEI Nº 5.889, DE 8 DE JUNHO DE 1973. - Estatui normas reguladoras do trabalho rural. LEI No 4.214, DE 2 DE MARÇO DE 1963. - Dispõe sobre o “Estatuto do Trabalhador Rural” [revogada pela lei 5.889 de 8/6/1973] Livros ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CASTILHO, Alceu Luis. Partido da Terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São paulo. Editora Contexto. 2012 FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano (coleção em 5 volumes). Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002-2020. IANNI, Octavio. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LINAHRES, Maria Yedda e SILVA, Francisco Teixeira da. Terra Prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª. Edição. São Paulo: Contexto, 2020 PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira e a questão agrária no Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras, 2014. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. SILVA, Marcio A. B. da, KOLING, Paulo J. [org.] Terra e poder: vivências e lutas sociais no campo. Passo Fundo: Acervus Editora, 2022. STEDILE, João Pedro, FERNANDES Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O golpe militar de 1964 completa 60 anos neste 31 de março. Ou será no 1º de abril? É momento oportuno para se refletir sobre o regime castrense, após 4 anos de um novo governo militar, liderado pelo "mau militar", pela "anormalidade" Jair Bolsonaro – nas palavras do ex-presidente da ditadura, general Ernesto Geisel. Por vezes se denomina como "ditadura civil-militar" aquele período. Seria essa a forma mais adequada de denominar aquele regime autoritário? Também é comum se apontar como elemento central daquela era uma divisão dos fardados em dois grupos antagônicos. De lado estaria a "linha branda", ou moderada, os castelistas, a Sorbonne. Doutro lado perfilaria a "linha dura", os radicais, a turma do porão. Costuma-se vincular a este segundo grupo a responsabilidade pelas torturas e pelas mortes e desaparecimentos forçados de opositores. Adviria dela também o núcleo duro castrense do governo bolsonarista – com destaque para o general Augusto Heleno, ex-ajudante de ordens do sanguinário general Sílvio Frota. Mas essa divisão de fato se sustenta nos fatos históricos? Ou é preciso revisitar o período e aprimorar tal discussão? Outro ponto que permite uma comparação entre aquele longo governo militar e o mais recente é a existência ou não de um projeto político consistente. Se o governo Bolsonaro era uma balbúrdia destrutiva, as Forças Armadas de antanho claramente tinham um projeto, estruturado antes mesmo do golpe de 1964. Ele se consubstanciou não apenas na tomada e manutenção do poder durante duas décadas, mas em políticas públicas estruturantes e num modelo de Estado, dos quais temos sobrevivências ainda hoje, algumas positivas – como o Plano Nacional de Imunizações, a Embrapa e o sistema de pós-graduação –, outras claramente nefastas, como a violência das polícias militares, a ingerência fardada na politica civil e o atraso na educação fundamental. Para pesarmos esses e outros temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o historiador Marcos Napolitano, professor de História do Brasil Contemporâneo na USP e autor de diversas obras sobre o período, como "1964: a história do regime militar brasileiro" e "Coração Civil. A vida cultural brasileira sob o regime militar: 1964 a 1985. Ensaio Histórico". As músicas deste episódio são "Khreshchatyk", de Dan Bodan, e "Tangled", de Emmit Fenn. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Leandro Gonzaga, Emanuel Foglietto, Júlio Gonçalves Rocha, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erica Cunha, Fátima Soares Franklin, José M. V. Freitas, Chrystian Ferreira, David Leandro Cavalcante, Micaela Ferraz, Erika Cunha, Beth de Brasília, Bruno Soares, Cláudia Fenerich, Rodolfo Nogueira da Cunha, Luís Henrique do Amaral Vinha, Bruno Tavares, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
A posse, a propriedade, o controle e o domínio econômico e social sobre a terra sempre foram pontos fundamentais na História do Brasil. Nesse episódio que marca o retorno da nossa atração principal em 2024, C. A., Marcelo Beraba e o estagiário Rodolfo refletem sobre as transformações sociais, econômicas e jurídicas das terras agriculturáveis desde o período colonial até o início da 1ª República. Entenda por que a questão agrícola sempre esteve no centro dos debates políticos nacionais e a importância de refletirmos sobre este tema tão caro ao dar play. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #79 Questão Agrária no Brasil parte 1. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 26/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62016&preview=true Expediente Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Links Há 170 anos, Lei de Terras oficializou opção do Brasil pelos latifúndios. Fonte: Agência Senado Lei de Terras de 1850 na íntegra Livros ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CASTILHO, Alceu Luis. Partido da Terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São paulo. Editora Contexto. 2012 IANNI, Octavio. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. LINAHRES, Maria Yedda e SILVA, Francisco Teixeira da. Terra Prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª. Edição. São Paulo: Contexto, 2020 PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira e a questão agrária no Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras, 2014. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. STEDILE, João Pedro; FERNANDES Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A posse, a propriedade, o controle e o domínio econômico e social sobre a terra sempre foram pontos fundamentais na História do Brasil. Nesse episódio que marca o retorno da nossa atração principal em 2024, C. A., Marcelo Beraba e o estagiário Rodolfo refletem sobre as transformações sociais, econômicas e jurídicas das terras agriculturáveis desde o período colonial até o início da 1ª República. Entenda por que a questão agrícola sempre esteve no centro dos debates políticos nacionais e a importância de refletirmos sobre este tema tão caro ao dar play. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #79 Questão Agrária no Brasil parte 1. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 26/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62016&preview=true Expediente Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Links Há 170 anos, Lei de Terras oficializou opção do Brasil pelos latifúndios. Fonte: Agência Senado Lei de Terras de 1850 na íntegra Livros ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CASTILHO, Alceu Luis. Partido da Terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São paulo. Editora Contexto. 2012 IANNI, Octavio. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. LINAHRES, Maria Yedda e SILVA, Francisco Teixeira da. Terra Prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª. Edição. São Paulo: Contexto, 2020 PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira e a questão agrária no Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras, 2014. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. STEDILE, João Pedro; FERNANDES Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"Não sinto no governo Lula um projeto e uma equipe trabalhando. Está muito longe de um governo de reformas", diz ao TUTAMÉIA o ex-vice-presidente da ABI Cid Benjamin, que está lançando o livro de crônicas "Fragmentos de um Brasil Contemporâneo". Na entrevista, o jornalista comenta a situação atual do país e o governo Lula: "Não mexer com os militares não traz estabilidade. Isso é uma ilusão", afirma, completando: "Não penso que essa seja uma política que fortaleça a democracia". Também diz: "Lula não pode achar que vai conquistar os evangélicos colocando uma Bíblia debaixo do braço". O que é preciso, segundo Benjamin, são políticas que fortaleçam os trabalhadores. Lembra o tempo em que participou da luta armada e o dia em que foi preso, numa ação cinematográfica: brigou com cerca de vinte policiais antes de ser levado, ensanguentado, para o Dops. E fala sobre o Rio de hoje e o Rio que encontrou quando voltou do exílio. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Neste episódio, recebemos a pesquisadora Julia Almeida, que está lançando o livro “A militarização da política no Brasil contemporâneo” (Editora Alameda; saiba mais: http://tinyurl.com/3shm2ky8). É sobre esta obra que vamos conversar hoje com ela. A Julia é doutoranda em Direito pela USP, mestre em Direito pela UFRJ, advogada e professora de Direito na Universidade Anhembi Morumbi. Ela é também pesquisadora no Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Centralidade do Trabalho e Marxismo e do Núcleo de Estudos da Violência, ambos na USP. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Na entrevista desta semana, conversamos com o economista Francisco Gaetani, um dos autores de “Inquietações de um Brasil Contemporâneo: Desafios das Eras Climática, Digital-tecnológica e Biológica”. A obra traz reflexões sobre o futuro do País ao abordar questões econômicas, políticas, ambientais e sociais no contexto do mundo atual. O livro reúne textos de Francisco Gaetani, Izabella Teixeira, Marcello Brito, Roberto S. Waack e Samela Sateré Mawé. O Autores e Livros dessa semana destaca também o mais recente livro do diplomata e poeta Bert Jr, Vi&Verei, publicado pela editora Labrador. A poesia de Bert JR. nos convida a explorar a riqueza e a diversidade da experiência humana e nos desafia a ver o mundo de forma profunda. Entre as dicas de leitura, “Gato, garoto, gaivota”, de Beatriz Mascarenhas, e “O Rei Sebastião”, de Francisco Bertulino Cruz.
O livro "Inquietações de um Brasil Contemporâneo - Desafios das eras climática, digital-tecnológica e biológica" traz reflexões para o futuro do Brasil, apontando desafios e escolhas econômicas, políticas, ambientais e sociais. Um dos autores, o economista Francisco Gaetani conversou com a jornalista Ana Beatriz Santos sobre a obra e o sentido de urgência no enfrentamento dos desafios globais que se apresentam no momento e a construção de prioridades.
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges indica “Inquietações de um Brasil contemporâneo”, obra que traz reflexões e provocações sobre o futuro do país em relação a economia, meio ambiente, política e sociedade. Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Viva, Rita Lee! São estas as palavras que dão a tônica para este episódio em homenagem à uma das maiores arquitetas da cultura brasileira do Brasil Contemporâneo. E para esta homenagem, decidimos falar sobre um período muitíssimo importante para a trajetória desta gigante: os seus anos como parte dos Mutantes e do movimento tropicalista. Então, não vá se perder por ai, deixe de ser meio desligado, cante sua canção iluminada de sol, e venha conosco nessa viagem ao planeta dos Mutantes, e conheça melhor este pedaço tão incrível da história de Rita Lee e do Brasil! Para apoiar o Estação Brasil e ajudá-lo a se manter no ar: estacaobrasilfm/apoia.se Ou pix: estacaobrasilfm@gmail.com
O BRADO UNIVERSITÁRIO Nessa série de episódios vamos falar sobre o jornal O Brado Universitário, editado pelo Diretório Acadêmico Nelson Hungria, entre os anos 1973 e 1976, na então Faculdade de Direito da Universidade Estadual de Maringá ------ PARTE II - “UM JORNAL FEITO SEM PRESSA. E SEM PRESSÃO?” ENTREVISTA COM REGINA CÉLIA DAEFIOL Apresentação da entrevistada: graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina (1989), graduada em História pela Universidade Estadual de Maringá (2019), mestre em História pela Universidade Estadual de Maringá (2021) e doutoranda em História pela Universidade Estadual de Maringá (2022). É integrante do Grupo de Pesquisa sobre o Brasil Contemporâneo, da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e do Laboratório de Estudos do Tempo Presente, do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Videodifusão e Jornalismo Especializado, tendo atuado em Telejornalismo, Jornalismo Impresso e Assessoria de Imprensa. Tem experiência em docência, tendo ministrado a disciplina Comunicação Empresarial no curso de pós-graduação em Gestão Pública do Centro Universitário Cidade Verde (UNIFCV). ARGUMENTO - livro: “UM JORNAL FEITO SEM PRESSA. E SEM PRESSÃO?” SINOPSE: O livro analisa a imprensa estudantil na Universidade Estadual de Maringá como ação de resistência à ditadura militar por meio do jornal O Brado Universitário, produzido entre 1973 e 1976 pelo Diretório Acadêmico Nelson Hungria (DANH), que representava os estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Estadual de Maringá (UEM). O informativo foi uma estratégia de resistência possível no período mais duro da ditadura militar, os “anos de chumbo”, uma forma de o movimento estudantil da UEM se fazer representar na arena política diante do recrudescimento da repressão e da vigilância por parte do regime de exceção imposto ao país após o golpe de Estado de 1964. ----- Projeto de Extensão O Direito Pensa UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ @odireitopensauem
Doutoranda e Mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC-Rio .Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (2011) e Direito pela Pontíficia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2016.1). Áreas de foco em pesquisa são História do Brasil Contemporâneo e História dos Feminismos no Brasil, Direitos Humanos, Teorias Feministas, Direito à Cidade, Direito à Mobilidade Urbana. Integrante dos grupos de pesquisa Gênero, Democracia e Direito (PUC-Rio) e Cidade, Direito e Mobilidade (Ippur-UFRJ). --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/josemar-barboza-da-costa/support
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O episódio de estreia da oitava temporada do Na Trilha da História trata de um tema traumático para a memória do povo brasileiro: a violência praticada durante o período da ditadura militar (1964-1985). Nesta semana, completam-se 59 anos que João Goulart foi derrubado da presidência da República, abrindo caminho para a tomada do poder pelos militares. O convidado deste programa é o historiador Carlos Fico, doutor em História pela Universidade de São Paulo (USP), professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e um dos maiores pesquisadores brasileiros no período da Ditadura Militar. Carlos lançou recentemente o livro História do Brasil Contemporâneo – da morte de Vargas aos dias atuais, pela editora Contexto.
O Programa Bem Viver desta quarta-feira (14) traz uma entrevista com um dos maiores pensadores das questões raciais no Brasil, o antropólogo e professor aposentado da USP Kabengele Munanga, autor de obras como “Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil” e “Origens Africanas do Brasil Contemporâneo”. Ele considera que o chamado mito da democracia racial já está superado […] O post Não basta dizer abaixo o racismo, precisamos de políticas concretas, defende Kabengele Munanga apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O aspecto moral da escravidão está claro: não há justificativa para o crime contra a população africana e, depois, contra a população negra brasileira. Mas pra compreendermos bem esse fenômeno desumano, há de se entender também a escravidão a partir da perspectiva econômica. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a Escravidão Africana no Brasil. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIA USADAS - Feitores do Corpo, missionários da mente. Rafael de Bivar Marquese. - A dinâmica da escravidão no Brasil. Rafael de Bivar Marquese - A escravidão africana: das origens à extinção do tráfico. Mauricio Goulart. - Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. João José Reis e Eduardo Silva. - Formação do Brasil Contemporâneo. Caio Prado Jr. - The Curse of Ham: Race and slavery in early Judaism, Christianity, and Islam - David M. Goldenberg - Vozes afro-atlânticas. Rafael Domingos Oliveira (@rafadoming) - Identidade e comunidade escrava: um ensaio. Sheila de Castro Gomes - Evolução da Sociedade e Economia Escravista em São Paulo (1750-1850). Francisco Vidal Luna e Herbert S. Klein - O crime de redução de pessoa livre à escravidão no Brasil oitocentista. Beatriz Gallotti Mamigonian e Keila Grinberg. - A origem da escravidão no Brasil | Canal Nerdologia (@filipefigueiredoxv)
During the 2020 Lozano Long Conference, “Black Women's Intellectual Contributions to the Americas: Perspectives from the Global South” February 20-21,2020, was a transnational and multilingual conversation amongst women who are often excluded from contemporary debates. The range of scholars, artists, and intellectuals engaged in discourse of Blackness that are often removed from Latin American and Black studies. Faculty organizer Lorraine Leu (LLILAS/Spanish and Portuguese) recorded an interview with Afro-Brazilian keynote speaker Rosana Paulino. Rosana Paulino is a visual artist, researcher and educator. She has a doctorate in visual arts from the University of São Paulo. Her work explores themes related to Black womanhood, identity, and the legacy of enslavement. The embodied archive that exists in art is a language of resistance that Paulino uses as a Black woman in contemporary Brazil. Black Brazilians are continuously remaking themselves in order to survive. Paulino art centers Black people as the protagonist of their own narratives, this work is more than intellectual it is personal.
O historiador James Green diz que escrever "Além do Carnaval" foi uma decisão política. O livro apresenta um amplo relato da história da homossexualidade no Brasil e, em sua concepção, tem sido uma ferramenta para ampliar as lutas por direitos das pessoas LGBTQIA+ e impulsionar trabalhos acadêmicos sobre o tema. Publicado em 1999, "Além do Carnaval" se tornou uma das obras mais influentes sobre a homossexualidade no país e, neste mês, ganha uma terceira edição, revista e ampliada, com um novo capítulo. Green falou sobre alguns dos traços mais importantes da história da homossexualidade no último século e explicou por que considera que as lutas identitárias devem estar à frente de qualquer projeto preocupado com a justiça social. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli Para se aprofundar James Green indica "Contra a Moral e os Bons Costumes", de Renan Quinalha A futura adaptação cinematográfica de "Revolucionário e Gay: a Extraordinária Vida de Herbert Daniel" Eduardo Sombini indica Ilustríssima Conversa com Renan Quinalha "Direitos em Disputa: LGBTI+, Poder e Diferença no Brasil Contemporâneo", coletânea organizada por Regina Facchini e Isadora França, convidadas do Ilustríssima Conversa See omnystudio.com/listener for privacy information.
Encerrando a primeira temporada do projeto solo discutindo a direita brasileira nos últimos anos e dando o nome dos financiadores da nossa opressão e da nossa exploração . Este episódio, a partir do livro citado abaixo, abordará uma reflexão sobre as frações da burguesia e os grupos econômicos e suas relações com o capital e com a exploração, para desenvolver um projeto que vai objetivar entender a consolidação da direita brasileira e as brechas que a social democracia abre. . Referência do episódio: A tragédia e a farsa -- a ascensão das direitas no Brasil Contemporâneo: @editoraexpressaopopular e @fundacao.rosa.luxemburgo link para compra: https://www.expressaopopular.com.br/loja/produto/tragedia-e-a-farsa-a-a-ascensao-das-direitas-no-brasil-contemporaneo/ . Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos: . Twitter/instagram: @morcego_marcos_ Youtube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcego Twitch: twitch.tv/cavernamorcego . Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador: Apoio coletivo: apoia.se/cavernamorcego picpay: @ marcos.morcego . Equipe: Roteiro/edição : Marcos Morcego Voz/Postagem: Marcos Morcego Capa: MGS Mídia
Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com o geógrafo José Raimundo Sousa Ribeiro Junior, autor – junto com Mateus de Almeida Prado Sampaio, Daniel Henrique Bandoni e Luiza Lima Silva de Carli – do “Atlas das situações alimentares no Brasil: a disponibilidade domiciliar de alimentos e a fome no Brasil contemporâneo”, lançado em novembro de 2021 e disponível para download em: https://bit.ly/3siHCHg. A publicação traça um panorama da fome e da alimentação no Brasil de 2002 a 2018, mostrando os efeitos provocados pelas diversas desigualdades que marcam o país. Falamos sobre as diferenças entre a alimentação de ricos e pobres, as variações encontradas em cada região do país e entre campo e cidade, as características e os fatores que provocam a fome no país, a relação de raça e gênero com as situações alimentares, a saída e o retorno do Brasil ao Mapa da Fome da ONU, o avanço dos produtos ultraprocessados, os impactos do governo Bolsonaro e da pandemia na insegurança alimentar e muito mais! José Raimundo é doutor em Geografia Humana pela USP, foi professor visitante do Instituto de Saúde e Sociedade da Unifesp entre 2019 e 2021, é representante da seção São Paulo da Associação dos Geógrafos Brasileiros no Conselho Municipal de Segurança Alimentar (Comusan) e, desde o início dos anos 2000, desenvolve pesquisas acerca da fome na cidade de São Paulo. Sugestões de leitura e referências: Amrita Rangasami, “Women's Roles and Strategies during Food Crises and Famines” (https://bit.ly/326CWto); Katty Radimer et al., “Understanding hunger and developing indicators to assess it in women and children” (https://bit.ly/320MWEE); Cheryl Wehler et al., “The Community Childhood Hunger Identification Project: a model of domestic hunger – demonstration project in Seattle, Washington” (https://bit.ly/3dT8ntL); e Josué de Castro, “Geografia da fome”. Trilha: Bob Marley and The Wailers, “Them belly full (but we hungry)” (Carlton Barrett e Lecon Cogill); e Racionais MCs, “Tempos difíceis” (Mano Brown).
Carla Reis Longhi, professora da PUC-SP, relata sua trajetória de pesquisa e a centralidade da discussão do neoliberalismo no Brasil atual; explora a presença de projetos neoliberais em distintos momentos da história brasileira; reflete sobre a conceituação de autoritarismo; analisa a relação entre autoritarismo e violência. Esse podcast é o áudio da entrevista realizada na quadragésima-primeira live da Revista de História, realizada em 21 de outubro de 2021, em meio à pandemia. A entrevista completa, com imagens, está disponível no canal da Revista no YouTube e no IGTV do Instagram (@revistahistoriausp).
Os Encontros de Arles, o maior evento internacional do calendário fotográfico, voltam a dominar a pequena cidade no sul da França, famosa por suas ruínas romanas. O festival foi cancelado no ano passado por causa da pandemia. A fotografia brasileira está presente sob o signo da resistência. Por Patricia Moribe “Um olhar sobre o Brasil” é uma iniciativa das associações Iandé e Photodoc, ambas voltadas para a divulgação da fotografia, com quatro eventos programados. “O tema é o ritual fotográfico como resistência ao colapso”, diz Gláucia Nogueira, da Iandé. “A gente acredita muito na criatividade brasileira, na resistência, e neste momento tão difícil, o evento é um folego, uma maneira de discutir e ampliar o debate do que acontece hoje no Brasil”. O primeiro é a exposição “Jogo de Paciência”, em torno do isolamento, da fotógrafa Ana Sabiá, na galeria Huit Arles. Já um encontro híbrido sobre “rituais fotográficos, rituais de hibridização”, vai juntar as artistas fotográficas Ângela Berlinde e Daniela Paoliello. Ângela Berlinde participa há vários anos do festival de Arles como leitora de portfólios, curadora e artista. Seu livro “Transa, Baladas do Último Sol”, nasceu em 2020, em plena pandemia. “É uma reflexão sobre dez anos de trabalho de processo artístico, criativo e de investigação”, nas idas e vindas entre Portugal e Brasil. “Procurei mergulhar nesse arquivo para buscar formas quase poéticas, a partir da cartografia que me levou a habitar nos últimos anos essas duas terras que são já conectadas pelo expansionismo da história moderna”. Uma mesa redonda reunirá os fotógrafos Cao Guimarães e Rosangela Rennó, com mediação de Christine Barthe, do museu Quai Branly, em Paris. Na mesma ocasião, Andrea Eichenberger apresenta a “Pequeno Inventário Iconográfico do Brasil Contemporâneo”. “Eu comecei a perceber que objetos da vida cotidiana recebiam uma conotação política, como a coxinha, que passa a representar pessoas conservadoras, de nível de vida elevado”, conta a fotógrafa. O contraponto vem com a mortadela. Essas fotos foram realizadas em estúdio. Para cada imagem um sociólogo, antropólogo ou historiador foi convidado a fazer um texto em forma de verbete. “Acho que é uma forma interessante de falar sobre as transformações sociais e políticas pelas quais o Brasil vem passando porque parte de vários pontos de vista”, explica Eichenberger. No dia 8 de julho, a Iandé e a Photodoc promovem a projeção do trabalho de 30 fotógrafos. A seleção foi feita por 15 curadores de festivais no Brasil. "O objetivo é a valorização da fotografia brasileira, através dos festivais de fotografia do Brasil", diz Gláucia Nogueira. Os Encontros de Arles acontecem de 4 de julho a 26 de setembro de 2021.
Nesse episódio, Gabriel, Igor e Luiz falam um pouco sobre a teoria do Caio Prado Júnior e trabalham alguns dos seus conceitos. Resumo: - Frase: “A nação brasileira só pode ser compreendida levando em conta as estruturas coloniais.” - Livro: “Evolução Política do Brasil” – 1933 - Livro: “Formação do Brasil Contemporâneo” – 1942 - Influência de Karl Marx – Materialismo dialético e crítica econômica. - Dizia que era preciso compreender a ideia de NAÇÃO a partir da COLÔNIA. - Utilizou os métodos de Karl Marx para entender a formação das estruturas socioeconômicas. - Buscou entender os sentidos e EFEITOS DA COLONIZAÇÃO na formação do Brasil. - Histórico estrutural de um modelo econômico agrário exportador: - Explicado pelas necessidades do desenvolvimento industrial europeu. - Explicado pela colonização de EXPLORAÇÃO e não de POVOAMENTO. - Relação de subordinação e dependência em relação a outras sociedades. - FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL = MONOCULTURA + LATIFÚNDIOS + ESCRAVIDÃO - O trabalho livre não se instalou de maneira efetiva após a abolição - Produção interna voltada ao comércio exterior - Ausência de um mercado interno desenvolvido --- Support this podcast: https://anchor.fm/sociolofando/support
José Vitor Rack faz cinco perguntas para Fábio Leonardo Brito. Fábio Leonardo Castelo Branco Brito é historiador, roteirista e escritor. Possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Piauí (2010), especialização em História do Brasil pela Faculdade Latino Americana de Educação (2011), mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal do Piauí (2013) e doutorado em História Social pela Universidade Federal do Ceará (2016). É Professor Assistente I do Departamento de História da Universidade Federal do Piauí e docente do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da mesma instituição. É co-líder do GT "História, Cultura e Subjetividade" (DGP/CNPq) e membro do GT Nacional de História Cultural (ANPUH). Atua como membro do conselho editorial da Revista Espacialidades (UFRN). Tem como principais interesses a História do Brasil Contemporâneo e a Teoria e Filosofia da História, bem como os estudos que articulam História, Cultura e Subjetividade em dimensões como arte, música, cinema, literatura, juventudes, identidades de gênero, espacialidades, práticas discursivas, produção de subjetividades e filosofia da diferença.
Neste "Unguento do Ogro", Wendryll fala um pouco sobre Cincinato, importante figura do passado republicano de Roma, e sua reutilização por parte de figuras públicas como George Washington e personagens do Brasil Contemporâneo. Se você quer saber o mínimo sobre o personagem e sua transformação em “mito político”, coloque os fones de ouvido e aperte o play.
Para comemorar o nosso episódio 60, convidamos o professor de História e mestre em Relações Internacionais Márcio Coelho dos Reis para falar sobre seu livro “Defesa e Segurança no Brasil Contemporâneo”. Márcio propôs reflexões intensas sobre a experiência brasileira de amálgama entre as Forças Armadas e a Segurança Pública. Foi um diálogo que atravessou aspectos da nossa Constituição Cidadã e da nossa vivência cotidiana. Nós aprendemos muito com o Márcio e esperamos que vocês também desfrutem dessas importantes informações! Vamos juntxs que esse mergulho está intenso! Estamos ancorados nas principais plataformas de distribuição: Spotify, ApplePodcasts, iTunes, Castbox, Deezer, YouTube ou no seu agregador favorito. Mergulhamos em: - Defesa e Segurança no Brasil Contemporâneo (Márcio Coelho dos Reis) - Amigos, amigas, amigues.
Olá, ouvinte! No episódio de hoje, falaremos sobre o tema “Escola da Escolha Pública – contribuições ao Brasil contemporâneo” Para conhecermos um pouco mais desse tema, trouxemos o Professor Claudio Shikida, Doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Professor do mestrado e do doutorado em Economia Aplicada da Universidade Federal de Pelotas. Atualmente, o Professor Shikida é coordenador-geral de pesquisas na Diretoria de Altos Estudos da ENAP (Escola Nacional de Administração Pública). Vale a pena conferir! APRESENTAÇÃO: Amanda Flávio de Oliveira, Fernanda Oppermann.
Nesta semana, o Ilustríssima Conversa discute o processo tortuoso de reconhecimento dos direitos das pessoas LGBTI+ no Brasil. O repórter Eduardo Sombini recebe Regina Facchini e Isadora Lins França, professoras da Unicamp e organizadoras do livro “Direitos em Disputa: LGBTI+, Poder e Diferença no Brasil Contemporâneo”. A coletânea narra a construção de políticas de afirmação da cidadania desses grupos nos anos 1990 e 2000 e analisa a ofensiva conservadora da última década que, na avaliação das convidadas, vem promovendo um desmonte da agenda de gênero e de sexualidade no país. Na conversa, as pesquisadoras abordaram as transformações do vocabulário do movimento LGBTI+ nas últimas décadas e discutiram a força política da chamada ideologia de gênero, que teve um papel fundamental na campanha de Jair Bolsonaro. Elas consideram o termo um factoide, usado para criar pânico moral e viabilizar um projeto que transforma o gênero e a sexualidade em tabus. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Proposta de redação escrita: DESAFIOS PARA A SUPERAÇÃO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
O racismo não é um assunto discutido abertamente entre os brasileiros, Algumas pessoas acreditam que esse preconceito permanece na sociedade, outras defendem a sua inexistência. O preconceito sobre os negros e os seus descendentes encontra-se na história recente do Brasil, principalmente nos três séculos de escravidão, e pela negação de políticas para inclusão desses sujeitos na sociedade, especialmente após a Abolição da Escravatura em 13 de maio de 1888.
Aula de história para estudantes do Terceirão ensino médio sobre o período da ditadura militar ao Brasil contemporâneo.
Cabral chegou no que viria a ser o Brasil por acidente? A Batalha de Guararapes foi a origem do Exército Brasileiro? D. Pedro I declarou uma independência do Brasil de forma heroica, do alto de seu cavalo, no que viria a ser um processo pacífico? O Brasil tem na harmonia entre as "raças" uma de suas características mais distintas? Esses e tantos outros mitos foram cuidadosamente cunhados para forjar ideias em torno do desenvolvimento do Brasil, de modo que sua história fosse mais palatável para certos grupos, e o processo de consolidação de histórias que não necessariamente condizem com as evidências e pesquisas históricas permanece ativo. No episódio de hoje conversamos com Ricardo Duwe e Anelize Vergara sobre estes e tantos outros mitos nacionais brasileiros.
No segundo episódio do programa Política Criminal Iberoamericana, do Podcast IBEROJUR, composto por entrevistas com especialistas na área que, por meio desta plataforma, compartilham seus conhecimentos e experiências, contamos com a presença do Dr. Saulo Dutra , Defensor Público do Estado de São Paulo; Coordenador de Execuções Penais no Vale do Paraíba e Especialista em Ciências Criminais. . As entrevistas do programa são conduzidas pela Dra. Nara Lancia, Mestranda em Direito Penal e Ciências Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Bacharel em Direito pela Universidade de Taubaté; Pesquisadora do IBEROJUR na área de criminologia e que atuou como pesquisadora na área de Criminologia aplicada à execução da pena na Universidad de Murcia, Espanha. . A entrevista, com o Dr. Saulo Dutra, mais conhecido no Vale do Paraíba como o “quebrador de cadeados”, tem como tema a atuação da Defensoria Pública no sistema prisional, e estará disponível nas principais plataformas de Podcast a partir de: . Sugestões do entrevistado: . . Prisões da Exceção: Política Penal e Penitenciária no Brasil Contemporâneo, de Alessandra Teixeira, disponível em: https://amzn.to/2VfKELa . Execução penal - 4ª edição de 2018: Teoria crítica, de Rodrigo Duque Estrada Roig, disponível em: https://amzn.to/2CDZtRq . Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro, de Nilo Batista, disponível em: https://amzn.to/3i0x4Fq . Em busca das Penas perdidas, de Eugenio Raúl Zaffaroni, disponível em: https://amzn.to/3fVwS8x . Direção Geral de Arthur Alves Ignácio . (As opiniões expressas pelos entrevistados no programa "Política Criminal Iberoamericana" não necessariamente representam as opiniões e políticas do IBEROJUR ou de seus membros)
No segundo episódio do programa Política Criminal Iberoamericana, do Podcast IBEROJUR, composto por entrevistas com especialistas na área que, por meio desta plataforma, compartilham seus conhecimentos e experiências, contamos com a presença do Dr. Saulo Dutra , Defensor Público do Estado de São Paulo; Coordenador de Execuções Penais no Vale do Paraíba e Especialista em Ciências Criminais. . As entrevistas do programa são conduzidas pela Dra. Nara Lancia, Mestranda em Direito Penal e Ciências Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Bacharel em Direito pela Universidade de Taubaté; Pesquisadora do IBEROJUR na área de criminologia e que atuou como pesquisadora na área de Criminologia aplicada à execução da pena na Universidad de Murcia, Espanha. . A entrevista, com o Dr. Saulo Dutra, mais conhecido no Vale do Paraíba como o “quebrador de cadeados”, tem como tema a atuação da Defensoria Pública no sistema prisional, e estará disponível nas principais plataformas de Podcast a partir de: . Parte 1: 25 de Junho de 2020; Parte 2: 29 de Junho de 2020. . Sugestões do entrevistado: . . Prisões da Exceção: Política Penal e Penitenciária no Brasil Contemporâneo, de Alessandra Teixeira, disponível em: https://amzn.to/2VfKELa . Execução penal - 4ª edição de 2018: Teoria crítica, de Rodrigo Duque Estrada Roig, disponível em: https://amzn.to/2CDZtRq . Introdução Crítica ao Direito Penal Brasileiro, de Nilo Batista, disponível em: https://amzn.to/3i0x4Fq . Em busca das Penas perdidas, de Eugenio Raúl Zaffaroni, disponível em: https://amzn.to/3fVwS8x . Direção Geral de Arthur Alves Ignácio . (As opiniões expressas pelos entrevistados no programa "Política Criminal Iberoamericana" não necessariamente representam as opiniões e políticas do IBEROJUR ou de seus membros)
Pílulas Feministas é uma série de podcasts, produzidos pelo NINFEIAS (PPGAC-UFOP) com o intuito de tratar de temas caros à agenda feminista, tais como violência doméstica, abuso sexual e masculinidades tóxicas, sempre sob um viés de análise interseccional e em linguagem bastante acessível. Neste episódio, tivemos a licencianda em Artes Cênicas e pesquisadora do NINFEIAS, Giulia Oliva, tratando do tema “Prostituição”, através de uma das posições feministas que defendem que a prostituição é uma violência em si, é a venda do corpo humano e que o Estado deve coibir a prática, considerando clientes como exploradores sexuais. Ela pontua diversas polêmicas em torno do assunto, como: se prostituir é uma escolha, é um direito das mulheres, garante sua independência financeira, é a profissão mais antiga do mundo, entre outras afirmações, para depois colocar seu ponto de vista, comprovando-o com dados. Seguem abaixo as referências utilizadas no desenvolvimento deste episódio: Reportagem - Não olhe, é sobre sexo! Fabiana Reinholz, Katia Marko e Stela Pastore. Brasil de Fato | Porto Alegre | 27 de Fevereiro de 2020 às 15:30. https://www.brasildefators.com.br/2020/02/27/nao-olhe-e-sobre-sexo Reportagem - As três faces da prostituição. Nana Queiroz. AZmina. 20 de março de 2017. https://azmina.com.br/especiais/as-tres-faces-da-prostituicao/ RODRIGUES, Marlene Teixeira. Prostituição no Brasil Contemporâneo: Um trabalho como outro qualquer? Rev. katálysis vol.12 no.1 Florianópolis jan./jun. 2009 Reportagem - Prostituição: Dados internacionais e situação do Brasil. QG Feminista. Dezembro de 2018. https://medium.com/qg-feminista/prostitui%C3%A7%C3%A3o-dados-internacionais-e-situa%C3%A7%C3%A3o-do-brasil-10b32b3b2689 https://qgfeminista.org/ Pílulas Feministas vai ao ar todas as quartas-feiras. Fiquem de ouvido em pé! Produção: NINFEIAS - Núcleo de INvestigações FEminIstAS Edição do áudio: Nina Caetano Vinheta - narração: Amanda Marcondes. Música: Maria da Vila Matilde (Elza Soares) - Remix: Shaitemi DJ - Insta: www.instagram.com/shaitemi_dj/ Imagem: Logo do NINFEIAS, por Paola Giovana. Insta: www.instagram.com/apaolagiovana/ Tratamento do áudio e edição em vídeo (para YouTube): Amanda Marcondes Insta: www.instagram.com/ninfeias_/ Facebook: www.facebook.com/ninfeias/ Email: ninfeiaseventos@gmail.com Apoio: PROEX_Pró-Reitoria de Extensão da UFOP
Orgulhosamente apresentamos aos nossos ouvintes o segundo Crossover entre o Fronteiras no Tempo e o podcast de cinema MeiaEntradaCast! No Fronteiras no Tempo/MeiaEntradaCast de hoje, Renan Fileto e os professores Cesar Agenor (Fronteiras no Tempo e Scicast) Marcelo Silva (Fronteiras no Tempo), ligam uma louca máquina do tempo e voltam à década de 80 para debater “Bingo, o Rei das Manhãs”, filme que conta a incrível trajetória de Arlindo Barreto, o Bozo! É muita nostalgia no nosso último episódio de 2019! Venha para o programa e se prepare para saber: 1) como foi a doida década de 80; 2) como o Bozo conseguia ter um programa que durava o dia todo; 3) e porque as crianças daquela época são todas meio estranhas hoje em dia. Arte da Capa Publicidade Se você quiser e puder, faça parte do grupo de pessoas que participam do nosso financiamento coletivo. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Host: Renan Fileto, Convidados: C. A e Beraba, Vitrine e Edição: Renan Fileto Mencionado no Episódio Wagner Moura e Lázaro Ramos tentam roubar o papel de Vladmir Brichta: https://www.youtube.com/watch?v=df5D5Jc31j4 Bozo e o pozinho: https://www.youtube.com/watch?v=dLe1_5YgRwI João Gordo x Sérgio Mallandro x Bozo: https://www.youtube.com/watch?v=8KZ0s36ry2Q Material Complementar ALEXANDRE, Ricardo. Dias de luta: o rock e o Brasil dos anos 80. Rio de Janeiro: Arquipélago, 2017. Disponível em: encurtador.com.br/nuyCH BERTOLLI FILHO, Claudio e AMARAL, Muriel Emídio Pessoa do (orgs). Pornochanchando: em nome da moral, do deboche e do prazer. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2016. Disponível em: https://www.faac.unesp.br/Home/Utilidades/pornochanchando-online.pdf FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lúcilia de Almeida Neves (org.) O Brasil Republicano v.5: O tempo da Nova República – Da transição democrática à crise política de 2016. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. FICO, Carlos. História do Brasil Contemporâneo: da morte de Vargas aos nossos dias. São Paulo: Contexto, 2015. REIS, Daniel Aarão (org.). Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010. São Paulo: Objetiva, 2014. REIS, Daniel Aarão. Ditadura e democracia no Brasil: do Golpe de 1964 à Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio número 03 do Atemporalizado, Victor Fernandes e Carolina Madureira batem um papo com os convidados Anselmo Afonso e Rosane Alves sobre como é a pós graduação em história e a vida de quem já se formou e quis continuar estudando. Juntos discutem sobre como escolheram a pós graduação em Brasil Contemporâneo, suas inspirações, o que muda nessa fase da vida acadêmica e as expectativas para o futuro. O Atemporalizado Podcast é idealizado e realizado por alunos de história com apoio da Universidade Estácio de Sá e do NUCOM Madureira. Música de encerramento: Jingle Bells 7 de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) Artista: http://incompetech.com/
Em Revolta dos Malês: Racismo e Intolerância Religiosa no Período Regencial a nossa bancada formada pelo Bruno, pela Laiz e pela Monica historiciza o episódio conhecido como Revolta dos Malês e seus ecos na sociedade brasileira do presente, seja através do racismo estrutural seja pela intolerância religiosa contra as religiões não cristãs. Dá seu play e vem com a gente!ApresentaçãoBloco Principal: Etimologia Iorubá de Malês - Salvador no Período Regencial - Escravizados Africanos Islamizados: Uma Particularidade - Escravizados Formavam Uma Classe Social? - Escravidão Atlântica: Divisão Étnica na Senzala - Malês e Iorubás: Uma Unidade Etnolínguistica - Pacífico Licutan: Uma Liderança Possível - Uma Revolta Durante o Ramadã - Abolição e Tolerância: Os Objetivos - As Consequências no Brasil Contemporâneo - Memória e Esquecimento dos Malês: Um Debate HistoriográficoSAC: Serviço de Atendimento ClioCastBarraca do BeijoLinks e ReferênciasPara relembrar a Revolta dos Malês: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/para-relembrar-a-revolta-dos-males/Revolta dos Malês: Mil Histórias Numa Só: http://lemad.fflch.usp.br/sites/lemad.fflch.usp.br/files/2018-04/mil_historias_numa_so_males.pdf A Revolta dos Malês: https://www.geledes.org.br/revolta-dos-males/?gclid=CjwKCAjwlovtBRBrEiwAG3XJ-2e168xN2CXyWdwfAZCaNuxMeLwGXAm3XBSfqtF3PGmi0QrJkpVVRhoCFP8QAvD_BwE A Revolta dos Malês: http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/rev_males.htmlCapela dos Aflitos: Arqueologia, História e Resistência no Bairro da Liberdade: https://youtu.be/6w8xgC2Bt00Tem alguma dúvida, crítica, sugestão?Manda no nosso e-mail cliohistoriaeliteratura@gmail.comCampanha de financiamento contínuo no CatarseEntre www.catarse.me/clio e conheça a nossa campanha de financiamento coletivo no Catarse, a partir de R$ 5,00 você já ajuda o Clio a se manter no ar e produzir mais conteúdos para vocês.Financiadores desse episódio: Gabriel Bastos, Gui Aschar, Humberto Athayde, Lucas Pereira, Natália Castilho, Paula Guisard, Rosana Vecchia, Rosi Marques, Suzana AthaydeSiga o Clio nas redes sociaisInstagram - @cliohistoriaeliteraturaTwitter - @cliohistelitFacebook - /ClioHistoriaELiteratura
O açúcar, este alimento que hoje nos parece tão comum, já foi um artigo de luxo e fonte de muitas riquezas às custas do árduo trabalho de indígenas e africanos escravizados ao longo mais de três séculos do período colonial. Foi um tempo em que a produção do açúcar, para além da relevância econômica, moldou a sociedade colonial de diversas formas, hierarquizou-a pela cor da pele transformando os engenhos em geradores e espelhos das formas sociais presentes desde então. Uma história do encontro de muitas pessoas diferentes que criaram um mundo doce e amargo ao mesmo tempo. Venham conosco conhecer a História Social do Açúcar! Neste episódio: Entenda de onde surgiu o interesse pelo produto e como Portugal começou o plantio no Novo Mundo. Conheça os debates entre os estudiosos que mostram a importância da mão de obra indígena na criação da estrutura de plantio e produção do açúcar. Se surpreenda com o nível de exploração da mão de obra dos africanos escravizados e com a riqueza dos senhores de engenho. Compreenda as várias etapas de produção desde o plantio, passando pelo beneficiamento que gerava os torrões de açúcar para exportação. Conheça a sociedade que vivia no entorno dos Engenhos e, por fim, reflita conosco sobre como a história da produção do açúcar pode nos ajudar a compreender muitas das nossas características sociais ao longo do tempo e no presente. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros FRAGOSO, J. GOUVÊA, M.F. (orgs.) O Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. 3v. FRANÇA, Jean Marcel Carvalho. História da Maconha no Brasil. São Paulo: Três Estrelas, 2015. FREYRE, G. Casa-Grande e Senzala. Introdução a história da sociedade patriarcal no Brasil. 40ª Edição. Rio de Janeiro: Record, 2000 MONTEIRO, John. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo: cia. Das letras, 1994. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 2004 RUSSEL-WOOD, A.J.R. Escravos e libertos no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. SCHWARCZ, Lilia Moritz ; STARLING, H. M. M. . Brasil: uma biografia. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. v. 1. 792p SCHWARTZ, S. Segredos internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. 1550-1835. São Paulo: Cia das Letras, 1995. SCHWARTZ, Stuart. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EDUSC, 2001. SOUZA, L. de M. (Org.) História da vida privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. Vol. I. São Paulo: Cia. Das Letras, 1997. VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil colonial (1500-1822). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Artigos MAIA FILHO, Fernando Cezar Cardoso. Indústria escondeu relação do açúcar com doença cardíaca. Portal Deviante, 2017. CABRAL, Debbie. O papel das especiarias nas Grandes Navegações – parte 1/4: a química das especiarias e o seu uso na Idade Média. Portal Deviante, 2019. Sites Engenho dos Erasmos Documentário Muito Além do Peso [Documentário] Podcasts Scicast #157: Açúcar Grandes Navegações (SciCast #298) Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações Fronteiras no Tempo #19 – Tráfico Negreiro Contrafactual #90: E se o açúcar fosse criminalizado? Spin de Notícias #185: 14 Electran 2018 (07/05/2018) Quetamina, Depressão e Açúcar Spin de Notícias #120: 23 Borean 2018 (21/02/2018) Bebidas açucaradas, Álcool e Planta Opioide SciCast #291: A História do Mercado Financeiro Trilha Sonora do Episódio 01. Com Açucar com Afeto – Nara Leão 02. Doce Mel – Xuxa 03. Nordestina – Dj Dolores 04. Cio da Terra – Milton Nascimento & Chico Buarque 05. Cio da Terra [Instrumental] – Uakti 06. Morena Tropicana – Alceu Valença 07. Engenho Novo – João Eloy 08. Engenho Massangana – Luiz Gonzaga 09. Engenho Novo (1973)- Quinteto Violado 10. Cana Caiana – Alceu Valença 11. Engenho Novo [Canção folclórica brasileira] – Bidu Sayão | Arranjo de Ernani Braga 12. Engenho de Cana – Galvan & Galvãozinho 13. Santana – Quinteto Violado 14. Cana de Engenho – Amauri Romano 15. Chocolate – Tim Maia 16. Engenho da Dor – Josyara 17. Cachaça – Rick & Renner 18. Que som é esse? – Dj Dolores & Orchestra Santa Massa 19. Não é Proibido – Marisa Monte 20. A todas as Comunidades do Engenho Novo – O Rappa 21. Engenho Velho – Flávio José 22. Vide vida Marvada – Rolando Boldrin 23. Stayin’ Alive – Bee Gees Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2019 começou de maneira trágica, Crime Ambiental em Brumadinho, Queda de Helicóptero, Incêndio no Flamengo e Chuvas Devastadoras pelo Brasil. Em todos esses casos existem algumas coisas em comum, como o descaso com a prevenção, com as leis e com a fiscalização. Muito se diz que o “Jeitinho Brasileiro” é a maior causa para esses descasos. Flávio Santos e Luiz Rossi tentam explicar o que é o tal “jeitinho brasileiro”. Icso Non Ecxiste Morte de Boechat foi atentado? http://www.e-farsas.com/ricardo-boechat-foi-morto-por-ter-informacoes-sigilosas-sobre-adelio-bispo.html Dicas Culturais Macunaíma, Mario de Andrade (1928) Casa Grande e Senzala, Gilberto Freyre (1933) Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda (1936) Formação do Brasil Contemporâneo, Caio Prado Jr. (1942) Grande Sertão: Veredas, João Guimarães Rosa (1956) Roberto DaMatta - O que faz o brasil, Brasil? (1984) O Povo Brasileiro, Darcy Ribeiro (1995) Besteiras e teses do gordinho (Maracanazo) Roberto DaMatta - O que faz o brasil, Brasil? (1984) Canais de Contato E-mail: entendonadapodcast@gmail.com Facebook: entendonadapodcast Twitter: @EntendoNpodcast Bibliografia O que é https://www.politize.com.br/jeitinho-brasileiro/ Jeitinho gera Corrupção? https://politica.estadao.com.br/blogs/legis-ativo/o-suposto-jeitinho-brasileiro/ https://noticias.ne10.uol.com.br/10horas/noticia/2015/12/09/a-sociologia-por-tras-do-jeitinho-brasileiro-585320.php O lado bom do Jeitinho https://delas.ig.com.br/comportamento/2014-02-25/o-lado-bom-do-jeitinho-brasileiro.html Lei de Gerson https://super.abril.com.br/saude/viva-a-lei-de-gerson/?utm_source=whatsapp Entrevista Roberto DaMatta https://maniadehistoria.wordpress.com/o-jeitinho-brasileiro/ Nerdologia - Jeitinho Brasileiro https://www.youtube.com/watch?v=CM9xBCj7h5Q Raízes do Brasil - Sérgio Buarque de Holanda