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Brasil ficou independente! E agora? Era a hora de criar um Estado, tentar manter a unidade territorial, costurar acordos entre as diferentes elites regionais, formar uma assembleia constituinte e coroar o primogênito da coroa portuguesa como o primeiro Imperador do Brasil. Acompanhe o papo entre C. A. e Beraba e entenda o turbilhão de conflitos e reviravoltas no período que ficou conhecido como Primeiro Reinado! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no episódio Episódios ligados diretamente ao atual Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de Setembro [episódio piloto] Fronteiras no Tempo #9 – Independência do Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais Fronteiras no Tempo #68 Independências na América Espanhola Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #86 Primeiro Reinado. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 30/10/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63752&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Artigos e livros acadêmicos CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. Constituições Brasileiras: 1824 e 1988. Constituições brasileiras: 1824 e 1988 (senado.leg.br) FRAGOSO, João Luís. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. FRAGOSO, João Luís; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e eleite mercantil no Rio de Janeiro (1790-1840). Rio de janeiro: Diadorim, 1993. LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I, os Andrada e a dissolução da Constituinte. Almanack, n.37, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/alm/a/yRDfq6T8Ydb8xSYykGpLTKR/?lang=pt LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). São Paulo: Cia das Letras, 2000, 497p. SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria Coroada: o Brasil como corpo político autônomo (1780-1831). São Paulo: UNESP, 1999, 396p. Links Impressões Rebeldes - Confederação do Equador 1824 Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Brasil ficou independente! E agora? Era a hora de criar um Estado, tentar manter a unidade territorial, costurar acordos entre as diferentes elites regionais, formar uma assembleia constituinte e coroar o primogênito da coroa portuguesa como o primeiro Imperador do Brasil. Acompanhe o papo entre C. A. e Beraba e entenda o turbilhão de conflitos e reviravoltas no período que ficou conhecido como Primeiro Reinado! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no episódio Episódios ligados diretamente ao atual Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de Setembro [episódio piloto] Fronteiras no Tempo #9 – Independência do Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais Fronteiras no Tempo #68 Independências na América Espanhola Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #86 Primeiro Reinado. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 30/10/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63752&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Artigos e livros acadêmicos CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. Constituições Brasileiras: 1824 e 1988. Constituições brasileiras: 1824 e 1988 (senado.leg.br) FRAGOSO, João Luís. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. FRAGOSO, João Luís; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e eleite mercantil no Rio de Janeiro (1790-1840). Rio de janeiro: Diadorim, 1993. LUSTOSA, Isabel. D. Pedro I, os Andrada e a dissolução da Constituinte. Almanack, n.37, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/alm/a/yRDfq6T8Ydb8xSYykGpLTKR/?lang=pt LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). São Paulo: Cia das Letras, 2000, 497p. SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria Coroada: o Brasil como corpo político autônomo (1780-1831). São Paulo: UNESP, 1999, 396p. Links Impressões Rebeldes - Confederação do Equador 1824 Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Seja bem-vindo ao Conversas de Ateliê! Na mesa temos Paulo Henrique Martins, André Magnelli, Bia Martins e Lucas Faial Soneghet. No primeiro bloco, conversamos sobre patrimonialismo, um tema com longa história no Brasil. Além de evocar uma linhagem de intelectuais – Oliveira Vianna, Sérgio Buarque de Holanda, Raymundo Faoro –, também nos remete a questões comuns do dia-a-dia, especialmente quando o assunto é política. Trata-se aqui da feição peculiar dos comportamentos e instituições políticas no Brasil, em particular daquilo que se pode chamar do baralhamento entre público e privado. O conceito de patrimonialismo, que tem uma de suas fontes principais em Max Weber, indica uma configuração política em que as relações de dominação são pessoalizadas e de dependência, os recursos públicos são usados para fins privados e os interesses privados influem a todo momento e em cada instância a esfera pública. Para Weber, o patrimonialismo era uma derivação histórica do patriarcado, isto é, do domínio do patriarca sobre o ambiente doméstico. Porém, se no patriarcalismo a dominação ainda passava por um prisma de obrigações do senhor aos dominados, no qual estes deveriam ser resguardados e beneficiados pela conduta tradicionalmente fundamentada do patriarca, no patrimonialismo o domínio é irrestrito, ilimitado e arbitrário. Os dominados são dependentes e estão suscetíveis ao arbítrio daquele ou daqueles que detém os recursos administrativos e econômicos. Por muito tempo, o fantasma do patrimonialismo assombrou o pensamento brasileiro. De um escândalo de corrupção ao outro, da caça aos marajás até a nova administração pública, entre pedaladas, mensalões e rachadinhas, parecemos estar acossados por todos os lados por impropriedades, deturpações e mau uso da coisa pública. Alguns atribuem a renitência desse modo (não tão) peculiar de vida política ao nosso passado colonial e à herança ibérica em nossa cultura (Freyre e Buarque de Holanda), outros à maneira pela qual o Estado e seu aparato burocrático chegou em terras brasileiras (Faoro), e outros ainda aos efeitos do latifúndio e dos modos de organização social no meio rural (Vianna e Leal). Há aqueles que, de outro modo, rejeitam hipóteses que ancoram nossos dilemas presentes em feridas do passado, procurando identificar a racionalidade em comportamentos aparentemente irracionais e tradicionais (Maria Isaura Pereira de Queiroz) e ressaltar as atualizações e transformações nas estruturas de dominação ao longo da história (José Murilo de Carvalho e Jessé Souza). Independente das variações, o tema permanece na agenda política e intelectual. Estamos fadados ao patrimonialismo? Público e privado permanecem enredados em estranhas e instáveis composições no Brasil? No segundo bloco, conversamos sobre a querela em torno da obrigatoriedade do ensino da língua espanhola no novo Ensino Médio. Após a notícia que as embaixadas da França, Alemanha e Itália se articularam para impedir tal medida, ficamos com as questões: o que está em jogo nas discordâncias em torno do ensino obrigatório da língua espanhola? Como isso se relaciona ao lugar do Brasil na América Latina? Tópicos discutidos: Patrimonialismo; Dominação; Política no Brasil; Público e Privado; América Latina. Vamos conversar? No Youtube: https://youtu.be/kuvcWO8oF0o Links:"Pressão das embaixadas: França, Itália e Alemanha atuaram para barrar espanhol obrigatório no ensino médio": https://www.cnnbrasil.com.br/blogs/larissa-rodrigues/politica/pressao-das-embaixadas-franca-italia-e-alemanha-atuaram-para-barrar-espanhol-obrigatorio-no-ensino-medio/ Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube! Apoie o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento: https://www.catarse.me/atelie_de_humanidades
O Historicidade deste mês traz a entrevista com a Professora Dra. Flávia Ferro, na qual ela nos apresenta os resultados da sua pesquisa sobre a trajetória do Brigadeiro Eduardo Gomes, um destacado personagem da vida política brasileira durante o século XX. Candidato a presidente da República nas eleições de 1945 e depois ministro da aeronáutica, a história de vida pública de Gomes nos faz compreender melhor como os militares atuaram na política nacional em diversos contextos. E, sim, a história deste personagem está ligada à criação do doce que conhecemos como brigadeiro. Portanto, temos aqui uma grande chance de refletir tanto sobre a história política quanto a história cultural brasileira. Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais do nossa convidada Flávia Salles Ferro Currículo Lattes e-mail: flavia.sferro@gmail.com Instagram Produção da convidada FERRO, Flavia Salles. Um liberal autoritário: trajetória política de Eduardo Gomes (1922-1981). 2020. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12310 Indicações de referências sobre o tema abordado BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A UDN e o udenismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981. CHAGAS, Paulo Pinheiro. O Brigadeiro da libertação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zelio Valverde S. A., 1946. CHALOUB, Jorge Gomes de Souza. O liberalismo entre o espírito e a espada: a UDN e a República de 1946. 2016. Tese de Doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. CARVALHO, José Murilo de. As forças armadas na Primeira República: o poder desestabilizador. História geral da civilização brasileira, v. 3, 1977. DRUMMOND, Cosme Degenar. O Brigadeiro Eduardo Gomes, trajetória de um herói. São Paulo: Editora Cultura, 2011. PRESTES, Anita Leocádia. Os militares e a Reação Republicana: As origens do Tenentismo. Editora Vozes, Petrópolis, 1994. SILVA, Gastão Pereira da. Brigadeiro Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Panamericana Ltda, 1945. SIQUEIRA, Deoclécio Lima de. Caminhada com Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Novas Direções, 1989. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro. Locução: Marcelo de Souza Silva, Flávia Salles Ferro e Cesar Agenor Fernandes da Silva[S.l.] Portal Deviante, 23/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62961&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Historicidade deste mês traz a entrevista com a Professora Dra. Flávia Ferro, na qual ela nos apresenta os resultados da sua pesquisa sobre a trajetória do Brigadeiro Eduardo Gomes, um destacado personagem da vida política brasileira durante o século XX. Candidato a presidente da República nas eleições de 1945 e depois ministro da aeronáutica, a história de vida pública de Gomes nos faz compreender melhor como os militares atuaram na política nacional em diversos contextos. E, sim, a história deste personagem está ligada à criação do doce que conhecemos como brigadeiro. Portanto, temos aqui uma grande chance de refletir tanto sobre a história política quanto a história cultural brasileira. Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais do nossa convidada Flávia Salles Ferro Currículo Lattes e-mail: flavia.sferro@gmail.com Instagram Produção da convidada FERRO, Flavia Salles. Um liberal autoritário: trajetória política de Eduardo Gomes (1922-1981). 2020. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12310 Indicações de referências sobre o tema abordado BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A UDN e o udenismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981. CHAGAS, Paulo Pinheiro. O Brigadeiro da libertação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zelio Valverde S. A., 1946. CHALOUB, Jorge Gomes de Souza. O liberalismo entre o espírito e a espada: a UDN e a República de 1946. 2016. Tese de Doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. CARVALHO, José Murilo de. As forças armadas na Primeira República: o poder desestabilizador. História geral da civilização brasileira, v. 3, 1977. DRUMMOND, Cosme Degenar. O Brigadeiro Eduardo Gomes, trajetória de um herói. São Paulo: Editora Cultura, 2011. PRESTES, Anita Leocádia. Os militares e a Reação Republicana: As origens do Tenentismo. Editora Vozes, Petrópolis, 1994. SILVA, Gastão Pereira da. Brigadeiro Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Panamericana Ltda, 1945. SIQUEIRA, Deoclécio Lima de. Caminhada com Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Novas Direções, 1989. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro. Locução: Marcelo de Souza Silva, Flávia Salles Ferro e Cesar Agenor Fernandes da Silva[S.l.] Portal Deviante, 23/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62961&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Logo no começo da nossa república, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, dois militares, governaram o nosso país antes do poder ser passado aos civis. Como vocês acham que foi esse período? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a República da Espada. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - VIANNA, Hélio. História do Brasil: período colonial, monarquia e república. São Paulo: Melhoramentos, 1994. - CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: O Imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. - FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. - BERTONHA, João Fábio. A República da Espada: ordem e progresso sob os militares, 1889-1894. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
Além do Adriano Imperador, que fez sucesso na Itália, você sabe quais foram os outros imperadores do Brasil? Por mais de 60 anos, Dom Pedro I e Dom Pedro II foram os responsáveis por gerir a nossa nação, em um período definido por importantes marcos na história do Brasil. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Monarquia Brasileira. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) - REFERÊNCIAS USADAS: - CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 27ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021. - CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007 - COSTA, Emilia Viotti da. Da Monarquia à República. 9ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 2010. - GUIMARÃES, Lucia Maria Paschoal. Ação, reação e transação: a pena de aluguel e a historiografia. IN: CARVALHO, José Murilo de. Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. - MAGALHÃES JÚNIOR, Raimundo. Três panfletários do segundo reinado. Academia Brasileira de Letras, 2009. -RIBEIRO, Filipe Nicoletti. Império das incertezas: política e partidos nas décadas finais da monarquia brasileira (1868-1889). 2015. Dissertação (Mestrado em História Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, University of São Paulo, São Paulo, 2015. - SABA, Roberto N.P.F. As”eleições do cacete” e o problema da manipulação eleitoral no Brasil monárquico. Almanack. Guarulhos, n.02, p.126-145, 2º semestre de 2011. - SAES, Décio. Monarquia e Capitalismo. Revista de Sociologia e Política. Nº1, 1993. - SECRETO, Maria Verônica. (Des)medidos: a revolta dos quebra-quilos (1874-1876). Rio de Janeiro: FAPERJ, 2011. - VASCONCELLOS, Zacarias de Góes e. Da natureza e limites do poder moderador. 2ª ed. Rio Grande do Sul: Clube Rebouças, 2022.
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades é a nova atração semanal do mais antigo podcast de história brasileiro em atividade. Nessa nova atração falaremos sobre novidades na área de história e das ciências humanas e sociais como novos artigos, livros, teses etc., relembraremos de pontos que abordamos em outras ocasiões, analisaremos obras de ficção, faremos curadoria de materiais históricos na web e sempre deixaremos você com gosto de quero mais nos ouvidos. No episódio de estreia acompanhe Willian Spengler e o C. A. que falarão sobre os 80 anos da Operação Jaywick, uma história de espionagem tão boa que parece ficção e como uma Fake News foi responsável pela alteração do nome de uma cidade e que também foi responsável por incendiar politicamente o país inteiro. INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #1 Espionagem, Fake News e Revolução. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=60904&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Links e podcasts Operation Jaywick: The WW2 Australian commando raid in Singapore Fronteiras no Tempo #41 A Era Vargas parte 1: A Revolução de 1930 – Fronteiras no Tempo #34: Sistema Político na República Velha (1889-1930) Outros episódios sobre a Era Vargas Livros, capítulos e artigos CANDIDO, Antonio. A revolução de 1930 e a cultura. Novos estudos CEBRAP, v. 2, n. 4, p. 27-35, 1984. CARONE, Edgar. A República Velha no Brasil II (evolução política). São Paulo: Difusão Europeia do livro, 1971 CARVALHO, José Murilo de. Formação das almas. São Paulo: Cia das Letras, 1990 FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: história e historiografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FERREIRA, Marieta de Moraes; PINTO, Surama Conde Sá. A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p. 387, 1930. LANNA JÚNIOR, Mario Cléber Martins. Tenentismo e crises políticas na Primeira República. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilla de Almeida Neves (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p.313-350 Trilha sonora utilizada Birds - Corbyn Kites Wolf Moon - Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades é a nova atração semanal do mais antigo podcast de história brasileiro em atividade. Nessa nova atração falaremos sobre novidades na área de história e das ciências humanas e sociais como novos artigos, livros, teses etc., relembraremos de pontos que abordamos em outras ocasiões, analisaremos obras de ficção, faremos curadoria de materiais históricos na web e sempre deixaremos você com gosto de quero mais nos ouvidos. No episódio de estreia acompanhe Willian Spengler e o C. A. que falarão sobre os 80 anos da Operação Jaywick, uma história de espionagem tão boa que parece ficção e como uma Fake News foi responsável pela alteração do nome de uma cidade e que também foi responsável por incendiar politicamente o país inteiro. INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #1 Espionagem, Fake News e Revolução. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=60904&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A, Beraba, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Links e podcasts Operation Jaywick: The WW2 Australian commando raid in Singapore Fronteiras no Tempo #41 A Era Vargas parte 1: A Revolução de 1930 – Fronteiras no Tempo #34: Sistema Político na República Velha (1889-1930) Outros episódios sobre a Era Vargas Livros, capítulos e artigos CANDIDO, Antonio. A revolução de 1930 e a cultura. Novos estudos CEBRAP, v. 2, n. 4, p. 27-35, 1984. CARONE, Edgar. A República Velha no Brasil II (evolução política). São Paulo: Difusão Europeia do livro, 1971 CARVALHO, José Murilo de. Formação das almas. São Paulo: Cia das Letras, 1990 FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: história e historiografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FERREIRA, Marieta de Moraes; PINTO, Surama Conde Sá. A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p. 387, 1930. LANNA JÚNIOR, Mario Cléber Martins. Tenentismo e crises políticas na Primeira República. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilla de Almeida Neves (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p.313-350 Trilha sonora utilizada Birds - Corbyn Kites Wolf Moon - Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Canal Livre desta semana faz uma homenagem a José Murilo de Carvalho, um dos maiores historiadores brasileiros e imortal da Academia Brasileira de Letras que nos deixou no último final de semana. Relembre trechos das entrevistas concedidas por ele em suas participações no Canal Livre, junto da participação da historiadora Wilma Peres da Costa, da UNIFESP, que vai falar sobre o legado do trabalho de José Murilo.Confira o programa na íntegra!
Cidadania e direitos civis, políticos e sociais: O direito a ter direitos: Hannah Arendt, Thomas Humphrey Marshall e José Murilo de Carvalho --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Um dos mais importantes estudiosos da história do Brasil e integrante da Academia Brasileira de Letras, o historiador José Murilo de Carvalho é o convidado do Canal Livre do próximo domingo. O programa faz parte do projeto "Band nos 200 anos da independência''. Autor de verdadeiros clássicos sobre o tema, José Murilo faz um balanço sobre o que se sabe desse período, os seus personagens marcantes e os acontecimentos fundamentais.A apresentação é de Rodolfo Schneider. Participam como entrevistadores os jornalistas Fernando Mitre e Lana Canepa.
O Fronteiras no Tempo está de volta para discutir as origens da República e o fim do Império. C. A. e Beraba abordam as interpretações clássicas do fim do regime monárquico e a construção da ideia da República como evolução natural da política nacional. Neste episódio: entenda as forças políticas e ideológicas que disputavam a hegemonia política desde o início do segundo reinado, compreenda com quantos Lusíadas se faz um Saquerema, surpreenda-se com a origem da ideia de reserva moral dos militares contra a corrupção e o sistema político e presencie bestializado o golpe de Estado que inaugurou o regime republicano no Brasil. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! 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Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=47750&preview=true Mencionado no Episódio Podcast Medo e Delírio em Brasília Medo e Delírio em Brasília | Podcast on Spotify Material Complementar Podcasts Fronteiras no Tempo #34: Sistema Político na República Velha (1889-1930) Fronteiras no Tempo #30: Abolição da Escravidão Fronteiras no Tempo #8 – Guerra de Canudos Livros e Artigos Acadêmicos LYNCH, Christian Edward Cyril. Necessidade, contingência e contrafactualidade. A queda do Império reconsiderada. Topoi (Rio de Janeiro) [online]. 2018, v. 19, n. 38 [Acessado 20 Julho 2021] , pp. 190-216. Disponível em: . ISSN 2237-101X. https://doi.org/10.1590/2237-101X01903808. CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem: a elite política. Teatro das Sombras: a política imperial. 5ª edição – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. CARVALHO, José Murilo de. A formação das Almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2009. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo excludente. Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002. GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (org.) O Brasil Imperial (coleção em 3 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo Saquarema. 7.ed. São Paulo: HUCITEC; Brasília: INL, 2017. SCHWARCZ, L. M. STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015. Links ROSSI, Amanda. Abolição da escravidão em 1888 foi votada pela elite evitando a reforma agrária, diz historiador. BBC Brasil, São Paulo, 13 de mai., 2018. Diponível em: (entrevista com Luís Felipe de Alencastro) SCHWARCZ, L. M. Por que temos poucos memoriais de abolição da escravidão? Nexo Jornal, 9 de abr., 2018. – https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2018/Por-que-temos-poucos-memoriais-de-aboli%C3%A7%C3%A3o-da-escravid%C3%A3o SCHWARCZ, L. M; Gomes, Flávio. O passado e o presente: os sentidos da escravidão. [Vídeo] https://www.nexojornal.com.br/video/video/O-passado-presente-os-sentidos-da-escravid%C3%A3o Vídeos Histórias do Brasil – A proclamação da República Dramatização do Discurso de Márcio Moreira Alves contra a ditadura em 1968 AI-5 cria ditadura dentro da ditadura Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Lançamos a segunda temporada do Fura Bolha! Sérgio Etchegoyen é general da reserva do Exército, foi ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. José Murilo de Carvalho é cientista político, historiador e membro das Academias Brasileiras de Ciências e de Letras. Eles toparam conversar sobre os governos militares, a democracia, a Amazônia, as Forças Armadas, entre outros temas. O objetivo do Fura Bolha continua igual: mostrar que pessoas com opiniões diferentes podem ter uma conversa produtiva, o que é essencial para a democracia. http://www.plataformademocratica.org/
Neste episódio, Professor Evaldo nos fala sobre a Revolta da Vacina. Seus personagens chegam ao Rio de Janeiro, presenciam os tumultos, comem feijoada e conhecem o samba. Venha aprender história e se entreter!! Nossos conteúdos são lúdicos, mas fundamentados a partir das demandas do Enem e Vestibulares como o da FUVEST. Esta é uma parceria com a K&A/Nu-Tom. Professor Evaldo Oliveira: https://www.facebook.com/evaldo.historia Ricardo Figueiredo: https://www.linkedin.com/in/ricardo-figueiredo-b5a11ba8/ SUGESTÕES DE LEITURA: Nicolau Sevcenko. Orfeu extático na metrópole . José Murilo de Carvalho. Os bestializados Sidney Chalhoub. Cidade febril: Cortiços e epidemias na corte imperial Lira Neto. Uma história do samba (Português) Capa dura – 17 Fevereiro 2017 vídeos: A Revolta da Vacina: https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg Sobre a varíola, doenças, vacinas e história: https://www.youtube.com/watch?v=amwFWGMJhUw Samba: Pelo Telefone (https://www.youtube.com/watch?v=woLpDB4jjDU)
Voltamos a falar da Era Vargas! Neste segundo episódio abordamos o período de 1930 a 1937, logo após o movimento que deu fim à primeira república e no qual Vargas se tornou presidente, primeiro provisório, depois constitucional. Foram anos conturbados em que os anseios de setores variados da sociedade estavam em jogo: operários em luta por direitos, militares em busca de modernização, classes médias, industriais, profissionais liberais, intelectuais, todos tinham um projeto de país que ansiavam ver realizado. Vargas se tornou a figura central nesse processo, fazendo as negociações com estes grupos tão distintos, mas também perseguindo e prendendo oponentes, fazendo alianças odiosas com quem quer que lhe pudesse garantir o poder, inclusive com os fascistas brasileiros da década de 1930. Venham conhecer essa história intrigante e refletir conosco sobre seus impactos no Brasil até hoje. Neste episódio: Descubra como se deu o processo de estabelecimento do governo provisório e como ele foi, aos poucos, deixando marcas indeléveis na estrutura política nacional pós-1930. Surpreenda-se com as movimentações políticas que desembocaram em uma guerra civil entre os paulistas e o resto do país em 1932. Conheça os principais grupos daquela época e suas formas de atuação: comunistas, liberais e integralistas. Compreenda como Vargas consolidou seu poder e se tornou presidente oficial em 1934, mesmo ano em que começou a valer uma nova constituição. Por fim, entenda como ele conseguiu criar condições para dar um golpe em 1937, quem ele perseguiu, com quais argumentos e quais as consequências. Venham nessa viagem no tempo para conhecer esta que é das mais importantes e controversas épocas da nossa história. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Material Complementar Livros e Artigos Acadêmicos RAMOS, Graciliano. Memórias do Cárcere. Rio de Janeiro: Record, 2020. CANDIDO, Antonio. A revolução de 1930 e a cultura. Novos estudos CEBRAP, v. 2, n. 4, p. 27-35, 1984. CARONE, Edgar. A República Velha no Brasil II (evolução política). São Paulo: Difusão Europeia do livro, 1971 CARVALHO, José Murilo de. Formação das almas. São Paulo: Cia das Letras, 1990 Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC). A Era Vargas, anos 20 a 1945. IN: https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/apresentacao FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: história e historiografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil. O imaginário popular. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997. FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilla de Almeida Neves (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008 FERREIRA, Marieta de Moraes; PINTO, Surama Conde Sá. A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p. 387, 1930. GOMES, Ângela Maria de Castro. “A representação de classes na Constituinte de 1934”. Revista de Ciência Política, v. 21, n. 3, p. 53-116, 1978. LANNA JÚNIOR, Mario Cléber Martins. Tenentismo e crises políticas na Primeira República. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilla de Almeida Neves (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p.313-350 LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. 7. ed. São Paulo: companhia das letras, 2012. LOVE, Joseph LeRoy. O regionalismo gaúcho e as origens da Revolução de 1930. São Paulo: Perspectiva, 1975. MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e sociedade: a consolidação da república oligárquica. IN: LINHARES, M. Y. (org.). História Geral do Brasil: Rio de Janeiro: Campus, 1990. NETO, Lira. Getúlio (1930-1945): Do governo provisório à ditadura do Estado Novo. São Paulo: Cia das Letras, 2013. PAIXÃO, Cristiano. Direito, política, autoritarismo e democracia no Brasil: da Revolução de 30 à promulgação da Constituição da República de 1988. Araucaria, v. 13, n. 26, 2011. PANDOLFI, Dulce Chaves. Os anos 1930: as incertezas do regime. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano, vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. REIS, Daniel Aarão. Luís Carlos Prestes: um revolucionário entre dois mundos. São Paulo: Cia das Letras, 2014. SKIDMORE, Thomas E. Brasil : de Getúlio a Castello (1930-64). São Paulo: Companhia das Letras, 2010 SKIDMORE, Thomas E. Brasil : de Getúlio a Castello (1930-64). São Paulo: Companhia das Letras, 2010 VERISSIMO, Erico. Incidente em Antares. 54.ed. São Paulo: Globo, 2001. Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Continuando com a série de episódios para debater alguns conceitos basilares do Direito Constitucional o décimo segundo episódio do Café Democrático é sobre cidadania, o vínculo jurídico que se estabelece entre pessoas e Estado e concede as primeiras o título de cidadãos, bem como direitos civis, políticos e sociais. Longe de ser uma ideia simples e acabada a cidadania é um processo de construção histórica que se inicia com a formação do Estado Moderno e até hoje encontra dilemas, tais como a situação dos apátridas, refugiados ou mesmo a resoluçaõ de conflitos sobre as bases de um Direito Internacional. Repassando a ideia clássica de Civitatis, que unia os paterfamilia e a cidade na antiga Roma, bem como avaliações críticas sobre a visão hodierna de cidadania, que estabelece uma igualdade formal, enquanto cria diferentes graus de cidadania, isso quando ainda estabelece tal igualdade, Paulo Schier, Heloisa Câmara e Bruno Lorenzetto debatem o conceito de Cidadania no segundo episódio da Temporada 2020 do Café Democrático! Bom Café e uma excelente audição! Referências de Estudo: - CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil - ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo - ARENDT, Hannah. A Condição Humana Episódio #12 Temporada #02 Introdução: Discursos de Mário Covas, Lula, Benedita da Silva e Ulysses Guimarães, música de fundo "Vai Ser Assim", Criolo. Encerramento: "Trem das Onze", Adoniran Barbosa.
Quais as vantagens de um regime monárquico para o Brasil hoje? A partir deste questionamento eu, Alexandre Brautigam, entrevisto Guilherme Cundari, defensor da Monarquia no Br e no mundo. Aqui deixo link para texto de Cundari sobre o tema: https://6circulo.wordpress.com/2016/06/18/defesa-objetiva-da-monarquia/ Seguem também as indicações bibliográficas sobre o Brasil Império fornecidas por Cundari: "As Barbas do Imperador" - Lilia Schwarcz; "1889" - Laurentino Gomes; "Democracia Coroada" - João Camilo de Oliveira Torres e dois de José Murilo de Carvalho: "Pedro II" e "O pecado original da República". Aproveitem! Feedback para ressonanciaspodcast@hotmail.com
Autores e Livros explica a polêmica envolvendo a escolha da poeta norte-americana Elizabeth Bishop como homenageada da Festa Literária de Paraty em 2020. O fato de ser uma escritora estrangeira e o apoio de Bishop ao Golpe de 64 não geraram críticas à escolha por parte da comunidade literária. Na Coluna de Mayra Cunha, comentários sobre o último livro de José Murilo de Carvalho sobre Jovita Alves Feitosa, símbolo do feminismo brasileiro. A entrevista da semana é com Fernando Morgado, que está lançando livro sobre os comunicadores da TV que também demonstram talento para fazer dinheiro. O programa também traz uma conversa com o consultor Marcio Garcia sobre o livro do austríaco Stefan Zweig que conta a saga de Fernão de Magalhães na primeira viagem de circum-navegação da terra, que completa 500 anos. E no Encantos de Versos, o tema poético são as lágrimas. Autores presentes no programa: José Murilo de Carvalho, Elizabeth Bishop, Fernando Morgado, Stefan Zweig, Mario Quintana, Augusto Casimiro e Cecília Meireles.
O apresentador Paulo Werneck e a jornalista Paula Carvalho entrevistam a cantora Letícia "Letrux" Novaes, que fala sobre a obra musical e literária de Patti Smith, literatura, rock, família e política. No segundo bloco, a portuguesa Djaimilia Pereira de Almeida comenta seu premiado romance Luanda, Lisboa, Paraíso (Companhia das Letras). O episódio fecha com uma conversa com José Murilo de Carvalho, um dos historiadores homenageados no livro Três Vezes Brasil (Bazar do Tempo).
Viajar é preciso, e D. Pedro II sabia disso. Finalizando o projeto #setembrobrasil trazemos a discussão sobre um livro que nada mais é do que uma homenagem às relações entre Brasil e Alemanha, a D. Pedro II e ao que viagens representam. Embarque conosco nesse passeio pelo livro "Dom Pedro II na Alemanha: Uma amizade tradicional" , porque conhecer um pouco mais da nossa história nunca é demais! . Aperte o play e vem com a gente participar do #setembrobrasil . A Rádio Caractere é Associada Amazon.com.br! Link geral: https://amzn.to/2LHfJDq . Dom Pedro II na Alemanha: Uma amizade tradicional https://amzn.to/2mUbjPO . Imperador cidadão, de Roderick J. Barman . As barbas do Imperador, de Lilia Moritz Schwarcz . D. Pedro II: O último imperador do Novo Mundo . D. Pedro II, de José Murilo de Carvalho . A Condessa de Barral, de Mary Del Priore . Fale com a gente! contato@caracterebooks.com.br https://www.caracterebooks.com.br/ https://www.youtube.com/channel/UCo8TmWNSKr7jtT-ZXhLTPSQ https://www.instagram.com/caractere_books/ https://www.facebook.com/caractere.bk/ . A Rádio Caractere é um podcast da Rede PodcasTchê! Maiores informações: podcastche.com.br . Receba os podcasts da Rádio Caractere no seu aplicativo favorito ou assine o nosso canal no Spotify. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radio-caractere/message Support this podcast: https://anchor.fm/radio-caractere/support
Neste episódio comemorativo dos 5 anos do Fronteiras no Tempo damos início a uma série sobre a Era Vargas, que durou de 1930 a 1945. Nesta primeira parte falaremos sobre os momentos iniciais do período, especificamente da Revolução de 1930. Naquele ano, foi deposto o presidente e tomou posse o candidato que havia sido derrotado, Getúlio Vargas. Diversos fatores precedentes contribuíram para que este movimento fosse vitorioso e desse início a um dos períodos mais expressivos na constituição da nossa identidade, da nossa economia, e até mesmo da nossa cultura política, dentre outras grandes transformações. Neste episódio: Descubra por que os militares estavam descontentes com os rumos da República e como alguns de seus membros demonstraram essa insatisfação; entenda como se organizavam os acordos políticos para as eleições presidenciais e como isso se quebrou a partir do governo de Washington Luiz; reflita conosco acerca das informações sobre a campanha e os resultados das eleições para presidente de março de 1930; surpreenda-se com os casos (e acasos) que culminaram no movimento armado que depôs o presidente e instalou um governo provisório. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros, capítulos e artigos CANDIDO, Antonio. A revolução de 1930 e a cultura. Novos estudos CEBRAP, v. 2, n. 4, p. 27-35, 1984. CARONE, Edgar. A República Velha no Brasil II (evolução política). São Paulo: Difusão Europeia do livro, 1971 CARVALHO, José Murilo de. Formação das almas. São Paulo: Cia das Letras, 1990 FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: história e historiografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FERREIRA, Marieta de Moraes; PINTO, Surama Conde Sá. A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930. FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p. 387, 1930. LANNA JÚNIOR, Mario Cléber Martins. Tenentismo e crises políticas na Primeira República. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilla de Almeida Neves (org.). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo oligárquico. 3.ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2008, p.313-350 LOVE, Joseph LeRoy. O regionalismo gaúcho e as origens da Revolução de 1930. São Paulo: Perspectiva, 1975. MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e sociedade: a consolidação da república oligárquica. IN: LINHARES, M. Y. (org.). História Geral do Brasil: Rio de Janeiro: Campus, 1990. PAIXÃO, Cristiano. Direito, política, autoritarismo e democracia no Brasil: da Revolução de 30 à promulgação da Constituição da República de 1988. Araucaria, v. 13, n. 26, 2011. PANDOLFI, Dulce Chaves. Os anos 1930: as incertezas do regime. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil Republicano, vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SKIDMORE, Thomas E. Brasil : de Getúlio a Castello (1930-64). São Paulo: Companhia das Letras, 2010 VERISSIMO, Erico. Incidente em Antares. 54.ed. São Paulo: Globo, 2001. Vídeos Luis Carlos Prestes no Programa Jô Soares onze e meia Roda Viva com Luiz Carlos Prestes em 1986 Revolução de 30 – Histórias do Brasil – TV Senado Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimos See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lançamos a segunda temporada do Fura Bolha! Sérgio Etchegoyen é general da reserva do Exército, foi ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência. José Murilo de Carvalho é cientista político, historiador e membro das Academias Brasileiras de Ciências e de Letras. Eles toparam conversar sobre os governos militares, a democracia, a Amazônia, as Forças Armadas, entre outros temas. O objetivo do Fura Bolha continua igual: mostrar que pessoas com opiniões diferentes podem ter uma conversa produtiva, o que é essencial para a democracia. www.plataformademocratica.org/
No quarto episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos o historiador Flávio Henrique Dias Saldanha (UFTM) para bater um papo sobre a Guarda Nacional no Império do Brasil, tema de especialidade do convidado. A conversa girou em torno das tensões entre os poderes central e local e a Formação do Estado Brasileiro. Além disso, o historiador também refletiu sobre a necessidade de conciliação entre os grupos de poder locais e os usos políticos das patentes da Guarda Nacional. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Saiba mais do nosso convidado Flavio Henrique Dias Saldanha Currículo Lattes e-mail: fhsaldanha@hotmail.com Produção SALDANHA, Flávio H. D.. O Império da Ordem: Guarda Nacional, coronéis e burocratas em Minas Gerais na segunda metade do século XIX (1850-1873). 1. ed. São Paulo: UNESP, 2013. 225p . SALDANHA, Flávio H. D.. Os Oficiais do Povo: a Guarda Nacional em Minas Gerais oitocentista, 1831-1850. 1. ed. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2006. 170p SALDANHA, Flávio H. D.. Votos, fardas e carisma: as eleições dos oficiais da Guarda Nacional em Mariana (1831-1850). In: Andréa Lisly Gonçalves; Helena Miranda Mollo; Marco Antônio Silveira. (Org.). Termo de Mariana: História e Documentação. 1ed.Ouro Preto: UFOP, 2010, v. III, p. 147-164 SALDANHA, Flávio H. D.. Cidadãos em armas. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro/RJ, , v. 118, p. 30 – 33, 01 jul. 2015. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem/Teatro de sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CASTRO, Jeanne Berrance de. A milícia cidadã: Guarda Nacional de 1831 a 1850. Rio de Janeiro: Ed. Nacional, 1977. SCHWARTZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. 2ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No terceiro episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos o internacionalista Daniel Rei Coronato para bater um papo sobre suas pesquisas, que se voltaram para as questões que envolviam as fronteiras brasileiras durante a Guerra dos Farrapos/Revolução Farroupilha e as relações diplomáticas com a região do Prata. Conversamos também sobre as tensões entre o poder local e o central no Império e como a região meridional, que abre e delimita diferentes portas e conexões entre os países do chamado cone sul, foi fundamental para a consolidação da unidade territorial brasileira. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Saiba mais do nosso convidado Daniel Rei Coronato Currículo Lattes Academia.edu e-mail: daniel_coronato@hotmail.com ou daniel.coronato@unisantos.br Facebook Produção Grupo de pesquisa (NEAI – Núcleo de Estudos e Análises Internacionais): https://neai-unesp.org/ CORONATO, Daniel Rei. Visões da Diplomacia Brasileira no Prata: Os ofícios do governo do Rio Grande do Sul. Cadernos do CHDD, n.31 – “Visões da Diplomacia Brasileira no Prata: Os ofícios do governo do Rio Grande do Sul”. Disponível em: http://funag.gov.br/chdd/index.php/cadernos-do-chdd?id=281 CORONATO, Daniel Rei. A política externa das últimas décadas do Império Brasileiro (1870-1889). Revista Eletrônica da ANPHLAC, v. XIII, p. 113-132, 2014. Disponível em: http://revistas.fflch.usp.br/anphlac/article/view/1427 Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado (comentadas) A Construção da Ordem: a elite imperial; II Teatro de Sombras: a política imperial – José Murilo de Carvalho (Um dos estudos clássicos sobre a formação do Estado imperial) A diplomacia brasileira no Prata: injúrias, motivos e pretextos : (1863-1865) – Maria Luisa Nabinger de Almeida (Muito interessante para entender a dinâmica da diplomacia brasileira na região do Prata) A espada de Dâmocles: o exército, a guerra do Paraguai e a crise do Império – Wilma Peres Costa (Essenciais no entendimento das conexões entre o exército, a construção nacional e a política externa; Caxias é figura essencial em todas essas dimensões) As “califórnias” do Chico Pedro – S.C. Franco (Trata das ações do barão de Jacuí e suas invasões ao território oriental. Um dos principais assuntos durante o período que antecedeu a Guerra contra Oribe e Rosas na fronteira meridional) Duque de Caxias: o homem por trás do monumento – Adriana Barreto de Souza; O Exército na consolidação do Império: um estudo histórico sobre a política militar conservadora – Adriana Barreto de Souza FARINATTI, L. A. E. Confins meridionais: famílias de elite e sociedade agrária na Fronteira Sul do Brasil (1825-1865). Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007 FARINATTI, L. A. E.; VARGAS, J. M. Elites regionais, guerra e compadrio: a família Ribeiro de Almeida e suas redes de relações (Rio Grande do Sul, c. 1816-c. 1844). Topoi, Rio de Janeiro, v. 15, n. 29, p. 389-413, 2014. (Ambos muito interessantes para entender o papel do elemento oligárquico e o peso da questão fronteiriça) La Guerra de la Triple Alianza. Volumen I. Causas e inicios del mayor conflicto de América del Sur – Thomas L. Whigham (Para quem quiser se aprofundar nas raízes históricas e geopolítica da Guerra do Paraguai) Maldita Guerra – Francisco Doratioto (Obra obrigatória para o entendimento da Guerra do Paraguai) O expansionismo brasileiro e a formação dos Estados na Bacia do Prata: Argentina, Uruguai e Paraguai (da colonização à Guerra da Tríplice Aliança) – Muniz Bandeira (Imprescindível para uma visão ampla) O Horizonte da Província: a República Rio-grandense e os caudilhos do Rio da Prata – Cesar Augusto Barcelos Guazzelli (Obra importante para entender o mosaico de atores e interesses na região) O pacto imperial: origens do federalismo no Brasil – Miriam Dolhnikoff (Contrasta a visão do José Murilo de Carvalho. Uma das interpretações mais instigantes sobre a temática da formação do Brasil) O parlamento brasileiro e as relações exteriores (1826-1889) – Amado Cervo (Clássico obrigatório. Ótimo para entender as tendências e doutrinas em política externa no parlamento brasileiro) O Rio da Prata e a consolidação do Estado Imperial – Gabriela Nunes Ferreira (Um dos mais importantes trabalhos sobre a relação do Brasil com a região platina) Raízes sócio-econômicas da Guerra dos Farrapos: um capítulo da história do Brasil do século XIX – Leitman (Clássico sobre a guerra civil rio-grandense) Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Gravado no estúdio de rádio da Universidade Católica de Santos Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Preparem seus títulos eleitorais e peguem o seu envelope com a cédula já preenchida conforme as ordens do coronel local. Votar e ser votado, um importante direito no Brasil atual, mas que já foi muito diferente de como o conhecemos hoje (será?…). Com o início da República, o Brasil passou por diversas crises e conflitos internos que somente foram diminuídos a partir das alianças entre as elites estaduais e a criação de um sistema político oligárquico que durou até 1930. Neste episódio: Entenda como se deu a passagem para o novo regime e as crises vividas nos primeiros anos. Conheça as caraterísticas do sistema político republicano, e as mudanças e permanências com relação ao regime anterior, monárquico. Surpreenda-se com a maneira como eram realizadas as eleições na chamada República Velha, o papel do coronel e dos Governadores dos Estados na escolha dos presidentes. Venham conosco refletir sobre a nossa história política para ajudar a entender a importância da nossa democracia atual, que conquistamos a tão duras penas na nossa história republicana. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Participação do Beraba no MeiaEntradaCast Meiaentradacast #84 – Aniquilação (original netflix) Ouça nossos episódios relacionados Fronteiras no Tempo #8 : Guerra de Canudos Fronteiras no Tempo # 31: Revolta da Vacina Mencionado na Leitura de E-mails Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. ______. A formação das Almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. ______. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2009. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 SEVCENKO, Nicolau (org). História da vida privada no Brasil 3: da Belle époque à era do rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998. HEINZ, Flávio (org.). Por outra história das elites. Rio de Janeiro: FGV, 2006 FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo excludente. Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002. VISCARDI, Cláudia. O teatro das oligarquias: uma revisão da “política do café com leite”. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi Souza e Silva, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Rachel Magro, Rafael Alves De Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Romulo Chagas, Sr. Pinto, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 1 padrinho anônimo See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pegue sua carteira de vacinação, dispa-se das ideias preconcebidas sobre o passado e embarque com os historiadores C. A e Beraba em mais um episódio do Fronteiras no Tempo que busca entender como e por que um dos principais conflitos políticos e sociais ocorreu, no início do século XX, na cidade do Rio de Janeiro, a Revolta da Vacina. No episódio: Descubra quais as conexões que podem ser estabelecidas entre o fim da escravidão e a revolta, entenda como eram as concepções de República no período, compreenda como se dava a relação entre o poder público e a população e como o conflito se desenrolou dia a dia e surpreenda-se ao descobrir que o medo de tomar a vacina foi um motivo ínfimo comparado ao real problema enfrentado em 1904 na, então, capital do Brasil. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Participação do Beraba em outros Podcasts MeiaEntradaCast #75 – Tropa de Elite Contrafactual #80: E se o Brasil não tivesse ganho a Copa de 70? Mencionado no episódio Fronteiras no Tempo #8 – Guerra de Canudos Fronteiras no Tempo #3 – Crime e Castigo na História Spin de Notícias #205: 09 Faian 2018 (30/05/2018) Vacinas e Revoltas Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros e artigos CARVALHO, José Murillo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário republicano no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. FERREIRA, J. F. DELGADO, L. A. N (org.) O Brasil Republicano: o tempo de liberalismo excludente. v.1. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 2003. LOPES, Myriam Bahia. O Rio em Movimento: quadros médicos e(m) história 1890-1920. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 136p. PORTO, Mayla Yara. Uma revolta popular contra a vacinação. Cienc. Cult., São Paulo, v. 55, n. 1, p. 53-54, Jan. 2003 . Available from . acesso 26 Maio 2018. SEVCENKO, Nicolau. A revolta da vacina – mentes insanas em corpos rebeldes. São Paulo: Brasiliense, 1984. SEVCENKO, Nicolau. História da Vida Privada no Brasil: República: da Bélle Époque à Era do Rádio. V. 3. São Paulo: Cia das Letras, 1997. SCHWARCZ, L. M. STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015. Link Revista da Vacina – lista de referências sobre o tema e o período – http://www.ccms.saude.gov.br/revolta/bibliografia.html Para ver no Youtube Revolta da Vacina dir. Eduardo Vilela Thielen, Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), Rio de Janeiro, Brasil, 1994. Trilha Sonora do Episódio Elegy – Wayne Jones – creative commons Batuque – Mesquita Aquele Abraço – Tim Maia Happy – Pharrell Wiliams O Mundo é um Moinho – Cartola Odeon – Ernesto Nazareth Ma Blushin Roise – Al Jolson Carinhoso – Pixinguinha Atraente – Chiquinha Gonzaga Brasileirinho – Waldir Azevedo Ô Abre Alas – Chiquinha Gonzaga Amor Perdido – Pattápio Silva Brejeiro / Apanhei-Te Cavaquinho – Desconhecido Tristeza do Jeca – Patrício Teixeira Casinha Pequenina – Carlos Galhardo Asa Branca – Luiz Gonzaga Palpite Infeliz – Aracy de Almeida Tempo de Amor – Vinicius de de Moraes e Baden Powell Disparada – Jair Rodrigues Maxixe – Chiquinha Gonzaga The Charleston – Arthur Gibbs Ontem ao Luar – Paraguassu The Entertainer – Scott Joplin Barracão – Elizeth Cardoso Jacob Boom Boom – John Lee Hooker Blue Jeans Blues – Melvin Taylor Blackwood – The Delta Saints Mama África – Chico César Madrinhas e Padrinhos Anderson Garcia, Andressa Marcelino, Artur Cornejo, Caio César, Caio Sérgio, Eani Marculino, Eduardo Lopes, Eduardo Veras, Ettore Riter, Fábio Henrique Medeiros, Iara Grisi, Manuel Macias, Marcela Paparelli, Marcos Sorrilha, Maria Clara Valença, Rafael Saldanha, Rafael Igino Serafim, Rafael Oliveira, Raul L. Borges, Renata Sanches, Victor Silva de Paula, Wagner Andrade, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 Padrinhos anônimos ;-)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Primeiro episódio do Presidente da Semana se dedica a Deodoro da Fonseca, o ambíguo marechal que era amigo do imperador, mas derrubou a monarquia. O historiador José Murilo de Carvalho, imortal da Academia Brasileira de Letras, analisa a personalidade e o governo do primeiro presidente do Brasil.
SMJ #20 – Crise, direito e trabalho O desemprego avança a passos largos no Brasil. Em meio a uma aguda crise que atinge o país, o tema da flexibilização dos direitos trabalhistas volta na imprensa e na boca de grande parte do empresariado. Os argumentos não são novos, de tempos em tempos eles voltam, trazendo consigo termos como “modernização” e “atualização”. Entretanto, como a história brasileira demonstra inequivocamente, os direitos dos trabalhadores sempre viveram na corda bamba, de tal forma que ficar atento é mais que necessário – em especial nestes momentos de crise. Uma infinidade de projetos de leis que estavam esquecidos voltaram à tona em meio a instabilidade política e buscam ampliar a possibilidade de terceirização e permitir a negociação coletiva sobre direitos indisponíveis. Além disso, a Justiça do Trabalho sofreu um forte corte orçamentário (cerca de 90%!) como expressa vingança por parte do autor da lei de orçamento (e que curiosamente hoje ocupa a cadeira de Ministro da Saúde), ameaçando encerrar suas atividades em meados do segundo semestre. Para entender o que está em jogo, o Salvo Melhor Juízo dessa semana trouxe dois especialistas no tema, com experiências na docência e na advocacia trabalhista, Paula Cozero* e Sidnei Machado**. Confira! ========= Indicado no programa: Livros: “Afogados em leis” de John French; “Cidadania no Brasil” de José Murilo de Carvalho; “Infoproletários” de Ricardo Antunes e Ruy Braga; Textos de Marcio Pochmann; CESIT/UNICAMP: http://www.cesit.net.br/ Filmes e documentários: Germinal (1993); O Corte (2005); Terra fria (2005); Requiem for the American Dream (2015); ========= Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: https://www.facebook.com/salvomelhorjuizo/ Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto! *Paula Cozero é advogada trabalhista com experiência em direito sindical. Professora de Direito do Trabalho na UNIBRASIL, é mestra em Direito do Trabalho pela Universidade Federal do Paraná. **Sidnei Machado é advogado trabalhista e previdenciário. Professor Adjunto de Direito do Trabalho e Seguridade Social da Universidade Federal do Paraná. É mestre e doutor em Direito do Trabalho pela Universidade Federal do Paraná. Autor de quatro livros e uma dezena de artigos sobre o mundo do trabalho e suas relações com o direito.
O fim das “águas de março” e o início do “abril vermelho” é um período em que se busca refletir sobre o que foi o golpe militar de 1964 e quais consequências da ditadura civil-militar ainda rastejam e entulham o Estado brasileiro. Sem o interesse de criar artificiais conexões entre 1964 e 2016, é preciso antes identificar as especificidades daquele período dentro dos jogos de poder e disputas existentes à época. Muito se fala – com razão – sobre a tortura, as violações de direitos humanos, o processo econômico e político, mas nem sempre o papel do direito e do poder judiciário é relevado e revelado nas análises mais tradicionais. Com o objetivo de localizar e analisar o espaço da cultura jurídica nessa história, o Salvo Melhor Juízo desta semana traz para sua bancada dois especialistas no tema, a professora Heloisa Câmara e o pesquisador Guilherme Santander. Confira! =========== Indicado no programa: Livro: História Constitucional Brasileira – Leonardo Barbosa - http://bit.ly/1SsM3CQ Livro: 1964 – Angela de Castro Gomes e Jorge Ferreira Livro: Ditadura e Repressão - Anthony Pereira Livros de Carlos Fico e Elio Gaspari Livro: The Justice Cascade – Kathryn Sikkink Livro: The Radical Evil on Trial – Carlos Santiago Nino Livro: Cidadania no Brasil: o longo caminho – José Murilo de Carvalho =========== Comentários, sugestões, críticas: contatosalvomelhorjuizo@gmail.com Twitter: @SMJPodcast Facebook: Salvo Melhor Juízo Instagram: @salvomelhorjuizo Assine o Feed: feeds.feedburner.com/salvomelhorjuizo Compartilhe, divulgue, ajude-nos nesse projeto!
Voltaram! Finalmente! Fizeram uma pausa, mas eles continuam na ativa. Os historiadores Cesar Agenor, “C. A“, e Marcelo Silva, “Beraba”, batem um papo bem descontraído sobre o processo de Independência do Brasil. NO EPISÓDIO: Descubra os sentidos dados a Independência, entenda como as invasões napoleônicas fizeram com que D. João VI tenha sido o primeiro monarca europeu a colocar seus pés na América, compreenda as diferentes percepções dos homens da época sobre o Estado que estava em formação e se surpreenda com a vida como ela é por trás do grito do Ipiranga. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo MENCIONADO NO EPISÓDIO Quadro Independência ou Morte – Pedro Américo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: C. A Material Complementar Livros, artigos e links ALENCASTRO, Luis Felipe de (org). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das letras, v.2, 1997. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem/O teatro de sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Faculdade de São Paulo, 1978 (2 vols). FRAGOSO, João Luís. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. FRAGOSO, João Luís; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e leite mercantil no Rio de Janeiro (1790-1840). Rio de janeiro: Diadorim, 1993. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima (org). O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. GRAHAM, Maria. Diário de um a viagem ao Brasil e de uma estada nesse país durante parte dos anos de 1821, 1822, 1823. LIMA, Oliveira. D. João VI no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). São Paulo: Cia das Letras, 2000, 497p. NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Corcundas e constitucionais: a cultura política da Independência (1820-1822). Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 2003. NEVES, Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tânia Maria Bessone da C. (orgs.). História e Imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A, FAPERJ, 2006. SAINT-HILAIRE, Auguste de . Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo (1822). 8.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo EDUSP, 1979. SCHWARCZ, Lilia Moritz. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2002. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Cultura e sociedade no Rio de Janeiro: 1808-1821. 2.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1978. SILVA, Maria beatriz Nizza da. Formas de representação na época da Independência (1820-1823). Brasília: Câmara dos Deputados, 1987. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. O Império Luso-brasileiro: 1750-1822. Lisboa: Editorial Estampa, 1986. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Ser nobre na Colônia. São Paulo: Unesp, 2005. VIDAL, Laurent; LUCA, Tânia Regina de (orgs.) Franceses no Brasil: séculos XIX-XX. São Paulo: Unesp, 2009. PALLARES-BURKE, Maria Lucia Garcia. A imprensa periódica como uma empresa educativa no século XIX. Cadernos de Pesquisa, FGV, n.104, p.144-161, jul., 1998. REISEWITZ, Marianne. O impacto do ideário iluminista no Brasil; razão e livros sediciosos. Entre Passado & Futuro, São Paulo, n.1, p.41-57, maio, 2002. SIMÕES JUNIOR, Álvaro Santos. Da literatura ao jornalismo: periódicos brasileiros do século XIX. Patrimônio e Memória, Assis, v.n.2, p.1-20, 2006. Vídeos História: Independência no Brasil – parte 1 – João Paulo Garrido Pimenta História: Independência no Brasil – parte 2 – João Paulo Garrido Pimenta Links Artigos disponíveis no academia.eduSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Podcast Rio Bravo de hoje, conversamos com o historiador e cientista político José Murilo de Carvalho. Membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Brasileira de Ciências, José Murilo também é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutor em ciência política pela Universidade Stanford, e foi pesquisador e professor visitante em diversas universidades no exterior. Seu livro sobre a Proclamação da República, "Os Bestializados," se tornou a obra de referência sobre o assunto. Seu "Cidadania no Brasil, o longo caminho" ganhou o Prêmio Casa de las Américas. Neste Podcast, José Murilo de Carvalho faz uma análise da participação popular na Independência no Brasil, na Proclamação da República, e em várias revoltas regionais, como a do Vintém e a da Vacina. Ele traça paralelos com o movimento que está tomando as ruas do Brasil hoje e fala do descrédito da classe política.
No Podcast Rio Bravo de hoje, conversamos com o historiador e cientista político José Murilo de Carvalho. Membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Brasileira de Ciências, José Murilo também é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutor em ciência política pela Universidade Stanford, e foi pesquisador e professor visitante em diversas universidades no exterior. Seu livro sobre a Proclamação da República, "Os Bestializados," se tornou a obra de referência sobre o assunto. Seu "Cidadania no Brasil, o longo caminho" ganhou o Prêmio Casa de las Américas. Neste Podcast, José Murilo de Carvalho faz uma análise da participação popular na Independência no Brasil, na Proclamação da República, e em várias revoltas regionais, como a do Vintém e a da Vacina. Ele traça paralelos com o movimento que está tomando as ruas do Brasil hoje e fala do descrédito da classe política.