Historical racial classification
POPULARITY
O espetáculo Limbo está em cena até ao dia 8 de Fevereiro, no Teatro de la Colline, em Paris. A peça foi apresentada em Portugal em 2021, onde recebeu os prémios para Melhor Espectáculo de Teatro e Melhor Texto Português Representado pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA). O encenador e actor Victor de Oliveira nasceu em Moçambique, cresceu em Portugal e vive em França. "Não sabemos quem somos, e fechamo-nos num limbo. Não somos nem somos portugueses, nem moçambicanos", afirma o encenador. RFI: Em palco, conta a sua história familiar, os conflitos entre gerações, o impacto da herança colonial. Menciona que foi "um acidente" nascer noutro lugar, porquê?Victor de Oliveira: Quando faço essa citação do Achille Mbembe, que diz que é um acidente nascer num dado lugar é apenas para dizer que todos nós nascemos num determinado espaço e depois temos toda a vida para criar algo, para criar uma vida e para ver como é que o facto de termos nascido numa época determinada, num país determinado, como é que essa história faz parte de nós e como é que nós nos construímos com essa história. E, obviamente, eu, tendo nascido numa colónia portuguesa durante o período colonial, sendo neto de colonos brancos portugueses e colonizadas negras moçambicanas, como é que eu cresço e como é que eu me defino e como é que eu avanço na minha vida, fazendo parte dessa história, e dessa história que é uma história extremamente complicada, extremamente difícil, que é a história da colonização portuguesa.Mas hoje já estamos em 2025. O ano passado, Portugal comemorou os 50 anos do 25 de Abril. Este ano, Moçambique vai comemorar os 50 anos da independência. Como é que avançamos, sabendo o que foi a colonização, sabendo o que houve de terrível, e como é que hoje nos definimos? Como é que hoje conseguimos criar algo para além do horror que foi a colonização, sem negar aquilo que aconteceu, mas dizendo: ok, aconteceu. Mas hoje, como é que nós fazemos para ir além dessa história e para construir algo que esteja ligado a essa história comum que é nossa e tentar avançar com tudo isso?Todas essas questões são questões que me acompanham, para as quais não tenho respostas precisas, digamos assim. Mas, as questões em si já são suficientemente interessantes para que elas me acompanhem e para que eu tente, no palco, com o limbo, por exemplo, dar algumas respostas ou, pelo menos, fazer com que as pessoas que estejam na plateia e que ouçam e que vejam o que está a acontecer se possam questionar também. E, eventualmente, que essas histórias possam ecoar na própria história de cada um, de cada uma delas.Em palco, durante 1h15 compartilha episódios traumáticos da infância; como o desejo de se esconder do próprio pai, e reflecte sobre a procura de um sentimento de pertença. Pensar no passado é uma forma de sair deste limbo?Sim, é uma forma de voltar a olhar para esse limbo de que eu falo com um pouco mais de distância. Também tem a ver com a idade que eu tenho hoje e com o facto de, há um tempo, todas essas questões andarem à minha volta. E tem a ver com essa distância e com essa maneira de dizer: "Ok, isto aconteceu assim, assim, assim. E por que é que aconteceu assim? Por que é que houve esta reação? Por que é que isto aconteceu?" Não para tentar encontrar respostas, mas porque eu tenho a impressão de que essas situações, digamos, de que eu falo durante o espetáculo, fazem parte dessa dramaturgia, que essas situações são representativas de toda uma parte da história portuguesa e colonial. No meu caso, com Moçambique, mas podia ser com Angola, com Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe.Mas tem a ver com essa relação com as ex-colónias portuguesas. Sim, é uma maneira de olhar para essas situações, de tentar compreendê-las hoje, com a idade que eu tenho e com o trabalho que tentei fazer de dramaturgia e de compreensão enquanto artista, para dizer: "Ok, isto aconteceu assim, porque isto, isto, isto". E, obviamente, há menos sofrimento, um certo apaziguamento, digamos assim, que vai surgindo pouco a pouco, porque a história mesmo se conta a partir de mim. Ela não é apenas a minha história.Quando eu fiz em Lisboa e fiz em Guimarães, e no dia 28 de Março, vou fazê-la no Teatro Circo de Braga, enquadrado no Dia Mundial do Teatro. E toda essa relação é para que as pessoas que venham ver. Cada um faz o seu caminho, mas as questões que estão lá são partilhadas, e cada um de nós pode encontrar as suas respostas.Você recua até 1977 para falar de uma viagem de carro onde viu brancos a serem queimados num Fiat vermelha. Nunca se esquece o que se vê?Quer dizer, quando são coisas tão traumatizantes, é difícil esquecer. E depois tem a ver com o que se passou depois. Porque havia esse período, depois da independência, havia, como eu digo, uma raiva extremamente forte contra os brancos portugueses, contra os mestiços. É por isso que eu conto que, num autocarro em Maputo, de repente, eu estava com os meus pais e com o meu irmão, e as pessoas começaram a gritar: "Abaixo o mulato! Mulato não tem bandeira! Abaixo o mulato!"Tudo isso, obviamente, são coisas que, quando somos crianças, não percebemos muito bem o que se passa, mas percebemos que há uma agressividade extremamente forte e que as pessoas nos têm como responsáveis de algo. Enquanto criança, não percebia muito bem, mas depois consegui compreender. Tinha tudo a ver com o tipo de colonização portuguesa, com o facto de que os mestiços, obviamente, tinham mais direitos que os negros e menos direitos que os brancos. E essa hierarquia das raças, que foi instaurada pela colonização portuguesa, fez com que, de repente, os mestiços estivessem entre dois lados e fossem insultados. De um lado e do outro.Para uma criança da minha idade, nessa altura, era extremamente traumatizante, porque, de repente, não sabemos quem somos, e aí fechamo-nos num limbo, fechamo-nos em algo. Não temos identidade, não sabemos quem somos, e estamos no entre-dois, entre o paraíso e o inferno, que é uma das definições religiosas do que é o limbo. Mas no entre-dois racial também: não somos nem brancos, nem negros. Estamos no entre-dois. Nem somos portugueses, nem moçambicanos. Não somos nada. E esse "não sermos nada" que nos é imputado, que nos é dado, que nos é mostrado, quer seja pelos brancos, quer seja pelos negros, foi, não apenas para mim, mas também para milhares de outras pessoas, extremamente difícil durante anos e anos e anos, mesmo depois, quando chegamos a Portugal, pelas mesmas razões.Em palco, interpreta também Francisco, o seu pai. Foi importante trazê-lo para a peça?Sim, sim, era extremamente importante, porque o espetáculo começou a ser pensado a partir de uma conversa que tive com ele. Uma das conversas, das discussões que tive durante uma parte da minha adolescência e mesmo durante a minha vida de adulto com o meu pai. Conversas extremamente difíceis, como acontece com muitos pais e filhos. Conflitos de gerações, mas não apenas isso, também sobre o olhar que cada um de nós tinha sobre a colonização e sobre o que se tinha passado em Moçambique.E, de repente, a partir de uma dessas conversas, eu disse: "Não, eu tenho que fazer algo no palco. Eu sou um artista, tenho que tentar encontrar uma maneira de contar tudo isto, porque nunca vi um espetáculo sobre este assunto em palco em Portugal". E a voz, o percurso de todos estes milhares de mestiços, mulatos, como éramos chamados, é importante. E eu penso que há muita gente que se vai identificar, que vai reconhecer e que será tocada pelo facto de estarmos a falar disso. E foi exactamente o que aconteceu em Lisboa, no Porto. Fizemos também no FITEI, no Porto, e em Guimarães. Espero que o mesmo aconteça em Braga, em Março.Essa relação traz toda uma história. E é verdade que, de repente, o pai existe. O meu pai fala assim ainda hoje. É um homem que viveu metade da sua vida em Portugal, mas que continua a ter um sotaque moçambicano, continua a falar com uma musicalidade, com um ritmo próprio que é o dele. Com o seu sotaque moçambicano. Ainda hoje, em Portugal, quando eu o imito, as pessoas percebem logo que ele é moçambicano. E há palavras que só ele diz. E há palavras que os portugueses reconhecem como típicas dos moçambicanos ou angolanos.Houve, no entanto, um trabalho de tradução e de adaptação para que isso pudesse ser ouvido hoje aqui por um público francês. Como é que eu consigo dar um sotaque? Eu não podia, por exemplo, tentar criar um sotaque francófono, quer dizer, um sotaque do Congo ou dos Camarões, ou de outra antiga colónia francesa, porque não é exactamente a mesma coisa. Eu tinha muito receio de cair num clichê. Tive que encontrar uma maneira de dar um ritmo à voz dele, dar um ritmo à sua maneira de falar, para que as pessoas percebessem que tem muito a ver com ele.E, ao mesmo tempo, há pequenas expressões que têm a ver, obviamente, com o facto de ser um africano que fala. Tudo isso, sim, era extremamente importante para que as pessoas pudessem ver que é um homem já de uma certa idade e, sobretudo, um homem que é representativo. Mais uma vez, representativo de pessoas da geração dele, mesmo um pouco mais novas, que continuam a interrogar-se e a olhar de uma certa maneira para aquilo que foi o colonialismo português. E como isso é importante de ser ouvido.Na peça fala também sobre o facto de ter crescido a admirar os brothers americanos e a força do Black Power e dos Black Panthers. De onde vem essa identificação?Tem muito a ver, porque está relacionado com toda a segregação racial. A história da segregação racial americana é uma história que, na Europa, conhecemos relativamente bem. Mas a verdade é que nasci numa colónia portuguesa, numa colónia que enviou bastantes escravos para o Brasil e para os Estados Unidos. Aliás, eu falo disso no espectáculo: digo que a minha avó nasceu em 1910 e que o último barco negreiro clandestino que saiu do porto de Lourenço Marques, na altura, foi em 1920. Quer dizer, a minha avó tinha dez anos. Isso significa que é algo que está presente, que está lá.Essa relação com os americanos é importante. E depois, falo de outra questão: quando nós chegámos a Portugal, nos anos 80, como as séries americanas tratavam esse tema. Falo, por exemplo, de Raízes, que era uma série daquela altura. De repente, víamo-nos nós próprios, víamos os nossos antepassados. E depois há a música americana: Havia uma identificação que era extremamente importante, algo que não existia em Portugal. Não havia, na época, algo semelhante em relação aos negros moçambicanos, porque nessa altura não havia muita produção cultural visível — nem na televisão, nem na rádio, nem na música.Eu falo da música negra americana, que me acompanhou e que acompanhou toda a minha família. Essa identificação era extremamente importante. Como para os americanos, o mestiço é negro — one drop of Black Blood, como eles dizem —, para mim, de repente, veio a conclusão: "Ok, afinal, eu sou negro mesmo". Mesmo que antes já não soubesse muito bem o que era. Toda essa indefinição era extremamente difícil. Mas, quando me conectava à música negra americana, havia algo que trazia orgulho nos meus antepassados, orgulho na minha cor de pele, orgulho na minha história.Os americanos tinham - e ainda têm hoje - uma relação muito forte com esse orgulho. E, ao olhar para a história da colonização moçambicana, eu sentia dificuldade em encontrar essa mesma relação. Era difícil sentir orgulho daquilo que sou e das minhas raízes.Portugal demorou muito a falar abertamente sobre as antigas colónias...Não, não havia. Não havia muita abertura. Não se falava da guerra colonial, nem dos moçambicanos que chegaram a Portugal. Porque, como eu digo no espetáculo, nós obviamente não éramos pessoas escravizadas - isso já tinha acabado há muito tempo. Não éramos retornados, que eram os colonos que tinham voltado para Portugal. E não éramos, como diziam em Portugal, "portugueses de gema". O que significa que não éramos nada disso. Então, o que éramos? Essa indefinição tornava extremamente complicado e difícil encontrar uma identificação própria, ter orgulho naquilo que eu era.A cultura negra americana era uma bóia de salvação, porque havia algo lá, algo muito claro e forte naquilo que eles diziam. Quando eu falo de James Brown e da música I'm Black and I'm Proud, por exemplo, era isso - uma música incrível, Black and Proud. E os meus primos e eu ouvíamos isso e dizíamos: “Sim, sim, sim!” Mesmo naquela época, quando estávamos no Norte, numa aldeia, fosse em São Pedro do Sul ou depois na Serra do Caramulo, ou no Barreiro, ou mais tarde em Sintra. Tudo isso, mesmo que o que estava à nossa volta não fosse aquilo, fazia-nos ver quem éramos, apesar dos insultos que nos rodeavam.Havia os insultos com os quais eu e os meus primos crescemos: "preto" e todas essas coisas terríveis. Crescemos com isso, mas, pouco a pouco, surgiu uma vontade de ir além disso, de nos construirmos enquanto homens, enquanto adultos, e de dizermos: “Ok, tudo bem, nós somos isso tudo. Mas isso tudo é importante, porque tem a ver com a minha história”.Essa história está ligada à história das minhas avós, ao facto de eu ter nascido numa colónia. Mas, ao mesmo tempo, não posso esquecer que há outra parte de mim - a história dos meus avós, que eram brancos, colonos do Norte de Portugal, do centro de Portugal. Isso também faz parte da minha história. É necessário encontrar um equilíbrio, um equilíbrio que me permita caminhar com serenidade e deixar o limbo para trás.Na peça, fala de agressões que sofreu e menciona a morte de Bruno Candé. Apesar de avanços, ainda há muito trabalho pela frente em Portugal?Ainda há muito trabalho, como mencionou António de Almeida Mendes, o historiador, porque, embora em Portugal se tenha feito um grande esforço, especialmente nos últimos 20 anos, para olhar para a colonização e questionar a história comum enquanto sociedade, ainda persistem velhos hábitos. Há ainda uma forma de olhar para as pessoas que vieram das ex-colónias e para os seus descendentes, os afrodescendentes, que vivem e nasceram em Portugal, de uma maneira que perpetua preconceitos. E isso é extremamente difícil de superar.Quando menciono o Bruno Candé, faço-o porque, antes, falei de Alcindo Monteiro, que morreu em 1995, três anos após eu próprio ter sido agredido por skinheads no Porto. Tudo isso serve para reflectir sobre como a sociedade portuguesa lida com estas questões. A morte do Bruno Candé, que ocorreu em 2020, é algo que eu trago à tona porque foi muito recente. 2020 foi ontem. E, ainda hoje, vemos episódios chocantes, como o que aconteceu recentemente em Lisboa, onde pessoas foram encostadas à parede numa rua do centro da cidade. São situações que, para mim, são incompreensíveis e me deixam em estado de choque. Não sou o único - felizmente, muitos ficaram igualmente chocados, porque é algo que não conseguimos aceitar.Não consigo entender como, em pleno 2025, a sociedade portuguesa e o Estado português ainda possam justificar acções que são absolutamente horríveis, absolutamente terríveis. Que algo assim possa acontecer... É como se estivéssemos a recuar no tempo, para períodos de segregação racial. Falávamos antes sobre os Estados Unidos nos anos 40 e 50, mas agora estamos em 2025. Não é admissível que, hoje, em Portugal, ainda haja formas de menosprezar, rotular e rebaixar o outro de maneira tão flagrante. Isso deixa-me completamente desamparado.Sei que houve uma grande manifestação em Lisboa, onde as pessoas saíram às ruas para dizer: "Não nos encostem à parede". Este tipo de resposta é essencial, porque não é possível que, num país como Portugal, que faz parte da União Europeia há tantos anos, ainda hoje estejamos presos a uma mentalidade que menospreza o outro, que rebaixa, e que mantém uma relação racista tão profundamente enraizada. Não é possível. Não é aceitável.Imagino que acompanhe a actualidade moçambicana. Como é que observa os recentes protestos e agitações políticas?Olho com grande preocupação, porque é uma outra história que, embora não tenha directamente a ver com esta peça, de certa maneira tem, já que está ligada ao período da colonização. Quer dizer, Moçambique é um país extremamente jovem. Este ano, Moçambique festeja 50 anos de independência. Desde 1975, o mesmo partido tem gerido todo o país. Até 1992, sob um regime marxista-leninista, e, a partir de 1992, deixou de ser a República Popular de Moçambique para se tornar a República de Moçambique. Portanto, é uma democracia em que há eleições. Durante muitos anos, essas eleições eram fraudulentas. As pessoas sabiam, mais ou menos, que eram fraudulentas. Mas tudo isso era feito com o aval, digamos assim, quer de portugueses, quer de outros países, porque era necessário que o país continuasse num caminho para a democracia.E isso não é apenas a história de Moçambique; está ligado a muitas outras democracias no continente africano pós-independência. Mas a verdade é que, 50 anos depois, estamos num caminho que, infelizmente, vejo como um beco sem saída. Não apenas porque houve outra pessoa que ganhou as eleições - e está provado, não sou só eu que digo isto, está provado que Venâncio Mondlane ganhou as eleições - mas, por outro lado, também porque há uma juventude que já não quer absolutamente continuar da mesma maneira. E o que estamos a assistir é a uma juventude extremamente forte, que diz "Basta, basta! Não podemos continuar assim".Essa forma de os jovens, essencialmente jovens, irem para a rua e serem mortos - com mais de 200 mortos - é absolutamente terrível. Mas há uma vontade extremamente grande de fazer com que isso mude, porque um país com uma riqueza natural tão grande, como é que ainda hoje pode ser um dos países mais pobres do mundo? Obviamente, isso também está relacionado com a forma como a descolonização foi feita e como os países europeus e o Ocidente olharam para a descolonização feita pelos países africanos. Tudo isso está ligado à história.Estou bastante preocupado porque não consigo prever o que poderá acontecer. Sei que houve uma tomada de posse com os deputados do partido Podemos e, ao mesmo tempo, Venâncio, que foi quem realmente ganhou, diz que "Não, isto não é possível". As pessoas voltam novamente para a rua e, novamente, são baleadas. O que é que poderá acontecer para que tudo isso termine e para que haja algo em que as pessoas aceitem que o país tem que mudar? Por enquanto, confesso que não sei muito bem o que poderá acontecer. Estou bastante inquieto.
CEO John McCluskey joins Chris Mancini, CFA (Assistant Portfolio Manager, Gabelli Gold Fund) to discuss Alamos Gold, their excellent track record with mergers and acquisitions and their continued growth as a result, and the future of this leading company in the gold industry. 0:00 Intro, John's Background 6:55 Alamos: The Beginning 15:40 Mulato's Mine and Premium Valuation 20:00 Aurico (Young Davidson Mine): Big Value, No Premium 27:45 Richmont (Island Mine): Short Term Pain, Long Term Gain 33:45 Argonaut (Magino Mine): True Synergies 42:55 Carlisle (Lynn Lake): From Little to Big 48:00 Future of Alamos 52:40 Conclusion To learn more about Gabelli Funds' fundamental, research-driven approach to investing, visit https://m.gabelli.com/gtv_cu or email invest@gabelli.com. Connect with Gabelli Funds: • Twitter - https://twitter.com/InvestGabelli • Instagram - https://www.instagram.com/investgabelli/ • Facebook - https://www.facebook.com/InvestGabelli • LinkedIn - https://www.linkedin.com/company/investgabelli/ http://www.Gabelli.com Invest with Us 1-800-GABELLI (800-422-3554)
San Antonio FC Fan Cast Transactions Nelson Flores Blanco brought in June 14, transfer from North Carolina FC, wing back Multi Year Deal Jose Mulato announced on June 27 returned to FC Dallas then Transferred to Serbian SuperLiga Spartak Subotica! (9 games 1 start 234 minutes No goals/assists) International callups: Kevon Lambert (JAM) came back for one match then went back for Copa America…and kept the bench warm. (Could return for SAFC/PHX match?) SAFC Alumni Not Covering Patiño up to three goals with Ho Chi Minh City, still midtable Tani called up to Copa, what has he done? Something with Sam..? ***TRANSITION TO BREAK*** SAFC 2-3 New Mexico United ***TRANSITION TO BREAK*** SAFC at Mid Season 17 games: 4W 5D 8L -4 GD 5 game losing streak Last 10 1W 2D 7L Top Goal Scorer Juan Agudelo 5G 2A; Jorge Hernandez1G 6A 4 Academy Kids (Garza, Walker, Fernandez and Padilla) rcvd 1st team USLC minutes Lost Mohammed Abu and Patino right at the start of the season, Mulato more recently Additions since start of season: Macshop Chol F, LaCava and Flores Blanco SAFC Grades Front Office Technical Staff Players Gameday Experiences (aka Toyota Field) SAFC Hosts PHX Rising Danny Stone parted ways after 5-1 loss to Memphis, 5-6-6 record in his time as head coach this year, assistant coach Diego Gómez steps in on interim basis Two most recent champions are struggling… Second time SAFC playing interim coach (Oakland Roots 05/04 2-2 draw) ***TRANSITION TO BREAK*** Final Thoughts Around the horn USL Championship Results USLC Western Standings Thank you to Smartboyz for the Forever Loyal SA Soccer Roundtable/SAFC Fancast
Brasileños y uruguayos corrieron 150 minutos detrás de la pelota para ser los campeones, mientras Europa empezaba a salir de la Primera Guerra Mundial. Un hijo de alemán se atrevió a meter la pelota en el arco uruguayo y le dio el primer título internacional a Brasil.
Akin descubre dónde vive Tomi y además conocerá a Raúl ¿Se encaprichará de él? Para evitar que el mulato los domine, el hermanito de Tomi preparará un arriesgado plan. Historia original escrita por TeenBoy. Sígueme en Patreon y podrás escuchar el resto de la historia antes que los demás. Escúchalo también en Spotify. Akin discovers […] La entrada Diario de Tomi: Mi Hermanito EP7 – Mi hermano y el mulato – Relato Gay se publicó primero en Kolaz Dice.
Speaking of Nerdbrewing, Advent 2023 Day 14 is Nerdbrewing Indexoutofbounds Mulato Edition 2016. This holds up surpringly well. You still get the mulato chili spice but the stout has turned to liquorice and is a little dusty. Martin had to dig deep into his cellar to find this. It's real Christmas treat. #beer #craftbeer #drinks #adventcalendar #advent2023 #imperialstout #stout
De la voz de Camila Boisier, del área de Educación e Inclusión de MAVI UC, podrás escuchar un audio - descripción de la Plaza Mulato Gil de Castro, su historia y su conexión con el Museo de Artes Visuales.
From the voice of Camila Boisier, from the Education and Inclusion area of MAVI UC, you can listen to an audio - description of the Plaza Mulato Gil de Castro, it's history and its connection with the Museum of Visual Arts.
¡Vuelve el verano y con él el ritmo caribeño! En este episodio de Vinyl Radio, presentamos una mezcla única de reggae y ska en español, con el talentoso Mulato como invitado especial, quien comparte con nosotros su trayectoria en la música y su pasión por el reggae. En este episodio especial, tenemos el honor de entrevistar a Mulato, uno de los pioneros del reggae en Venezuela. Desde su primer álbum homónimo en 1996 hasta su último trabajo, Esto Sí Es Vivir (2005), Mulato ha sido reconocido por su estilo único, que combina el reggae con elementos pop y electrónicos. Además de hablar con Mulato, podrás disfrutar de algunas de sus canciones más populares, como "Echa Pa Lla" y "De Aquí Pa' La Playa", así como de temas de otros artistas de reggae y ska en español como: "Runaway" de Los Pericos "Echa Pa lla" de Mulato "Pupilas Lejanas" de Bahiano "Confesión" de King Chango "Alla Cayo" de Desorden Público "Vasos Vacíos" de Los Fabulosos Cadillacs y muchos más. ¡Sigue la playlist de Vinyl Radio en Spotify y descubre nuevos episodios cada semana! Escucha lo mejor del reggae y el ska en español con esta selección única que te llevará al corazón del Caribe. #Reggae #Ska #ReggaeEnEspañol #VinylRadio #Mulato #LosPericos #Bahiano #KingChango #DesordenPúblico #FabulososCadillacs #Verano #MúsicaCaribeña #Playa #Ritmo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vinylradio/message
Salvando La Pregunta cumple dos años, y para celebrarlo se viene una gran fiesta al lado de dos grandiosos proyectos: Alcalino y Mulato, que harán de esta una fiesta única. Aparten la fecha: 03 de diciembre a las 20:00 hrs en Maquiladora Studio. En este episodio los invitados de honor nos hablan sobre sus proyectos y de qué trata cada uno, para que los vayan conociendo y familiarizándose con ellos.
Devocional diario de Mons. Roberto Sipols para La Voz de Jesús --- Support this podcast: https://anchor.fm/lavozdejesus/support
EP75 - [Agile] Agile Culture con Luis Mulato¿Por qué si uso todos los eventos de Scrum no veo mejoras? … ¿Qué es la Agilidad? ¿otro RUP? ¿un torbellino de elementos dentro de un Agile Landscape? … ¿Por qué Modern Agile? ¿Por qué Heart of Agile? ¿Por qué han sido importantes estas miradas? … "Símbolos", "Comportamientos", "Sistemas", "Procesos"… "¡Cultura!"… ¡Y la cultura puede ser hackeada! … Así nos cuenta nuestro amigo, gurú de la agilidad, y hormiga del hormiguero, Luis Mulato, con quién exploramos el "Agile Culture Report 2019" de Caroline Taylor y otras fuentes interesantísimas sobre el tema.Una tremenda tertulia con Luis y con las siguientes hormigas del hormiguero Antonio Gallardo Burgos, Yohan Paez y Arturo Robles Maloof.Bonus Track: No te pierdas la última parte de la tertulia donde hablamos sobre Agile más allá de la tecnología, y cómo diferentes profesionales de muchas areas diferentes han logrado ser unos excelentes y geniales agilistas… (re)haciendo su carrera, generando productos, … ¡Si se puede!… Si quieres conocer las referencias mencionadas en este episodio o de cualquier otro episodio, y quieres conocer cómo escucharnos o contactarnos, búscanos en http://hormigasagilistas.cl/¡¡Experimento!!: #InvitaAUnaHormiguita: Este es un experimento para que participe toda la comunidad. Si te gusta nuestro podcast, pero hay temas relacionados con Agile que aun no hemos cubierto, entonces esta es tu oportunidad!! … #InvitaAUnaHormiguita consiste en invitar a un referente, o alguien con experiencia en algún tema de agilidad. ¡¡Tú y la persona invitada participarán en un episodio del podcast!! para hablar del tema propuesto junto al resto del Hormiguero… Solo debes coordinar con la persona y proponer una fecha comentando en el Grupo de Telegram y coordinamos internamente. ¿Se suman? #InvitaAUnaHormiguita.#HormigasAgilistas #QueVivaLaAgilidad #AgileCulture #LuisMulato #Agile #InvitaAUnaHormiguita
O tema do nosso quadragésimo oitavo episódio é a Copa do Mundo de 1938. Com apresentação de Leticia Quadros e Christian Domingues, gravamos remotamente com Tiago Maranhão, doutor em História pela Universidade Vanderbilt (EUA) e professor na Universidade de Michigan (EUA), e Ronaldo Helal, professor titular da Faculdade de Comunicação Social da UERJ e coordenador do LEME. O podcast Passes e Impasses é uma produção do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME) em parceria com o Laboratório de Áudio da UERJ (Audiolab). Você ama esporte e quer acessar um conteúdo exclusivo, feito por quem realmente pesquisa o esporte? Então não deixe de ouvir o quadragésimo oitavo episódio do Passes e Impasses. Equipe Coordenação Geral: Ronaldo Helal Direção: Fausto Amaro e Filipe Mostaro Roteiro e produção: Christian Domingues e Carol Fontenelle Edição de áudio: Leonardo Pereira (Audiolab) Apresentação: Leticia Quadros e Christian Domingues Convidados: Tiago Maranhão e Ronaldo Helal
Mulato también contó que en el Bayern le han hablado en repetidas ocasiones de Adolfo ‘El Tren' Valencia, quien estuvo en la temporada 1993-1994. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Welcome to the Like I Was Sayin' Podcast!!! Episode 31: “Why You Being Weird…To Me?!?" This week we discuss everything from Crumbl Cookies; LOX vz DIPSET; Haiti Earthquakes; Taliban regaining control of Afghanistan; Khloe Kardashian, self-worth, strength or weakness?; Lil Nas X surpassing Da Baby; Nivea exposing herself; Lizzo x Cardi B “Rumors” video; Tossii x Mulato “5'5” video. Topic Of The Day: Discuss "Why you being weird to me “dontcallmewhitegirl21, mona” video and how to PROPERLY eat the kitty!! Please make sure to tune in every week for a new episode. Make sure to like, share, subscribe & comment!! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Palabras Teológicas de la semana del 16 de Agosto 2021 Reflexionamos sobre la poesía de Nicolás Guillén y la nube del no saber del pensamiento místico inglés del siglo XIV. Suena: "Canción para matar una culebra" de Inti Illimani 1979.
Te presentamos nuestro boletín 113, 6 de julio de2021 • Entrevistamos a Laura Natera, de la Red Recuperación, una plataforma de intercambio de bienes y servicios a nivel institucional a favor de la población venezolana en Perú y Venezuela. • Conversamos con Pablo Romero González, “Mulato”, uno de los principales exponentes del reggae nacional. Nos presenta su nueva producción Estoy aquí. h
El licenciado Carrison en una nueva entrega de "la verdadera historia" para La Balsa temporada 23. Martes y Jueves de 19 a 21hs. www.fmlaplaza.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fm-la-plaza-949/message
En este nuevo episodio tenemos a Pony, Fabo y Pablo tres de los cinco integrantes de la banda de rock regiomontana Efelante. No puedes perderte esta gran platica en donde nos platican de sus inicios con School of Rock, como se consolidan como banda y sus inicio de la mano de Flip Tamez, Toy y el equipo de Mulato. Episodio 013 de SELLOUT by Negro Pasión. Encuentra a Efelante en sus redes sociales: https://www.instagram.com/efelante.mx/ https://www.facebook.com/mxefelante Recuerda visitar nuestra tienda en linea: http://www.negropasion.com Nuestras redes: IG: http://instagram.com/negropasionshop FB: http://www.facebook.com/negropasionshop Desde el Garage (Playlist Spotify): https://open.spotify.com/playlist/3gCz1nGvLfPDkj9gwpKYhN?si=rR92cRBQScKCPdsz7LNowgAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
En este episodio nuestra invitada es Nayeli Mulatto, ella es mexicana y COO en Zaloa languages. Ella nos cuenta cómo fue que decidió aprender otros idiomas y a enseñarlos a las personas.Hablamos sobre las principales culturas indígenas de México, las diferentes lenguas y dialectos que se hablan en México e influencia de las culturas indígenas en la lengua que se habla actualmente en el país. Nos enseña algunas palabras del español mexicano y hablamos sobre el Día de los Muertos y el origen de la palabra chocolate.In this episode our guest is Nayeli Mulatto, she is Mexican and COO at Zaloa languages. She tells us how she decided to learn other languages and to teach them to people.We talk about the main indigenous cultures of Mexico, the different languages and dialects spoken in Mexico and the influence of indigenous cultures on the language spoken in the country today.She teaches us some Mexican Spanish words and we talk about the Day of the Dead and the origin of the word chocolate.Show Notes + Transcript: https://www.learnspanishconsalsa.com/122> LEAVE US A RATING & REVIEW (click here)Let us know how we're doing por favor! Leave us a rating & review in iTunes and we just might give you a shout out on a future episode ;)>>> Join our list
En este episodio, veremos un tema que se ha vuelto indispensable en la gestión de cambio en organizaciones modernas. Nos referimos al modelo de Lean Change Management, y del libro mediante el cual Jason Little, presentó este modelo.Para conversar de este modelo, tenemos a una hormiga de la casa. Una hormigas que ya no necesita más presentaciones pues su nombre es un sinónimo de Agile en Latinoamérica, aun cuando dejaremos que se presente por si llegase haber algún oyente que no le conoce. Nos referimos a Luis Mulato.Recordamos que Luis nos apoyo en los inicios del podcast, por allá en Agosto de 2019, cuando nos vino a hablar de Management 3.0.También participan en esta tertulia: Edu Duarte, Yohan Enrique Paez Maldonado, Antonio Gallardo, Arturo Robles Maloof y Rodrigo Burgos Noceti.Puedes conocer mas sobre este y los además episodios de nuestro podcast, incluyendo referencias, en http://hormigasagilistas.org/#LCM #LeanChangeManagement #LuisMulato #HormigasAgilistas #QueVivaLaAgilidad
Nació esclavo y fue criado en un entorno muy hostil, lo que hizo que con solo trece años escapara de su destino y huyera del cautiverio. Se unió entonces a unos bucaneros españoles que comerciaban en el litoral antillano, con los que adquirió grandes habilidades como marinero. Pero, en 1572, su vida dio un giro inesperado cuando fuera capturado en Isla de Pinos por el pirata Francis Drake. --- Support this podcast: https://anchor.fm/ramn-fernndez-larrea/support
BARROS, O MULATO - DEPOIMENTO AO TREZE DE LUIZ CARLOS MATOZZO - Podcast
Penúltima Cultureta Gran Reserva del año, con Rubén Amón, Rosa Belmonte, JF León, Guillermo Altares e Isabel Vázquez.
Download mp3, Rap, Kizombas, Zouk, Afro House,Kuduro, Semba, Naija, Dj Mixes, Mixtape, Álbuns e Sonoridades do Universo , Download Musica na. GALLO MUSIC RECORD
No Guests No Stress! The gals are back! (2:00) Mental Health Check-In. (15:50) Hot Topics: Grammy Nominations, Mulato's Comments, Reginae Carters Discussion on Breast Implants, and much more! (1:28:15) Juicy Tweets of the Week! (1:51:10) We crown the Thirst Bucket of the Week! (1:57:04) Tea-Time with Nene & Jetun, What's Your Fetish? (2:06:29) My Song Choice Picks of the week. We have merch, buy some! https://the-juicy-hour-with-nene.myteespring.co/?_ga=GA1.2.1712061735.1602980001 SUBSCRIBE To our Youtube Channel: The Juicy Hour with Nene Podcast My Song Choice Picks: Nene: India Part II - Lil Durk Jetun: Good Woman Down - Mary J. Blige
Entrevistamos a la banda Mulato quien nos contaron sobre su trayectoria y "Cara a Cara" su nuevo sencillo
The squad is back in the building to talk trash!!! No guest so we got a chance to catch up and talk shit. Enjoy!!! Disgruntled Jay: What you take in molds your perspective!! I read a msg string where a woman is trying to holla at a dude and he keeps pushing her away talking about how women don't like guys his height. "We create our own paradoxes of success or failure" why do we keep choosing failure?? Why do we keep choosing failure vs choosing success?? E News: 1) Robert Queen made an outfit for Mulato and she wore it at a concert! Took pictures, videos and all that!! Congrats to the bro! 2) King Von killed in Atlanta 3) Cardi B showed off the prototype for her new Reebok sneaker on her IG 4) Travis Scott's mc Donald toy is going for $50,000 on the resale market? 5) Drake says we will hate on his new album the same way we hated on "Views"? 6) Childish Gambino says Seasons 3 & 4 of Atlanta will be the greatest TV experiences of all time. 7) Childish Gambino is working on new music. 8) Joe Biden & Kamala Harris have won the election battle. But the war is far from over. 10 Things pretty people do that cause havoc in the dating world? Podcast: http://anchor.fm/arieslounge Check out more Shows on: http://AriesLounge.com Also Cop your merch at: http://AriesLounge.shop Hosted By: @js1thasupplier @whois_djpill & @morgnpretty Produced by: JS-1 Shot & Edited By: JS-1 --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/arieslounge/message Support this podcast: https://anchor.fm/arieslounge/support
BTS hit a huge music milestone that puts them in the same category as the Beatles. Because of this, we have to consider if they are now culturally relevant. We also discuss the aftermath of The Flaming Lips Zorb Ball concert and judge David Crosby's recent comments about Van Halen to see if they were insensitive as the internet has furiously proclaimed.MUSIC REVIEWS:“Dark Star” – Robert Walter“Harbor Me” – Ziemba UNCUT SUGGESTIONS:“Soul Food II” – Logic“Faulty By Design” – Name UL“Humble” – Scary Pockets“Bad Reputation” - Freedy Johnston 1:52-2:23“Brand E” – John Frusciante 0:50-1:19“Lola”-The Kinks 0:20-0:45FRESH FINDS:“Mo Money Mo Problems” acoustic – Biggy, Mase, Diddy “For Heavens Sake” – M Ward “Mirage” – Nymano, j'san “Where is Our Love Song” – Stevie Wonder, Gary Clark Jr“Meeting” – Guccie Mane, Foogiano, Mulato “Juicy” – Griz Blunts & Blondes “Keep It Moving” Statik Selektah, Nas, Joey Badass, Gary Clark Jr “Mask” – Armin Van Buren“Hoochie Coochie Man” Cody Simpson feat North Mississippi All Stars“Let Me Love You Like A Woman” – Lana Del Rey “I Don't Mind” – Sturgill Simpson “Trap Nap” – Wiz Kahlifa feat Saxl Rose “In The Tempest's Eye” – Surfer Blood "Spirals-MGMT Remix” – Django Django “Brand E”-John Frusciante “Land”- CJ Camerieri ft. Justin Vernon “The Report” – Josh Kilghoffer“Get it Back”-Pearl JamWildflowers & All the Rest-Tom PettyCuttin' Grass-Vol.1 (Butcher Shop Sessions)-Sturgill Simpson“FRANCHISE (Ft. Young Thug & M.I.A.)-Travis ScottNOTABLY BAD:“Who Do You Believe” -Big Wild“Who's Gonna Stop Me (feat. Weird Al)”-Portugal. The Man“Fidget” – Ivy Lab“In Your Eyes” - The weekend feat Kenny G BOURBON REVIEW:Copper Fox Rye - 2.5 out 5 stars.
Efemérides con los acontecimientos de un día 06 de Septiembre en el mundo de la música, sucesos, anécdotas y curiosidades de la Mano del José Manuel Estevanot, transmitido todos los domingos pot Reyna 96.7 desde la Isla de Margarita en Venezuela y por GSEI radio desde ciudad de México.
Efemérides con los acontecimientos de un día 06 de Septiembre en el mundo de la música, sucesos, anécdotas y curiosidades de la Mano del José Manuel Estevanot, transmitido todos los domingos pot Reyna 96.7 desde la Isla de Margarita en Venezuela y por GSEI radio desde ciudad de México.
Tudo sobre o naturalismo
Original mix by Montreal DJ Pure Mulato. * Aired on our CKUT slot August 19th, 2020.
En este podcast hablamos con Kenya Rojas sobre su experiencia estudiando la licenciatura en Antropología y porqué es importante la antropología para la sociedad.
#oqueachei #poesia #mamãe
Nombre utilizado por Pablo González Romero para dar vida a un proyecto musical orientado a cultivar el género del reggae. Logran debutar discográficamente con el álbum Mulato (1996), obteniendo una gran aceptación musical y convirtiéndose en uno de los primeros cultores del reggae en Venezuela que alcanza éxito a nivel nacional.
Hoje fizemos uma viagem até o Maranhão imperial para discutir O mulato, uma das obras mais aclamadas de Aluísio Azevedo. Compre AQUI o livro Participantes: Lucas Mota || twitter || instagram Anna Raíssa || twitter Links comentados: Suposta leitura - 61 - Audiobooks Tese citada no programa Contrate nossos serviços: Lucas Mota (leitura crítica) Anna Raíssa (edição, revisão e copidesque) Confira os livros escritos pelo Lucas. Siga o Suposta Leitura no TWITTER ou INSTAGRAM. Se quiser entrar em contato conosco, envie um e-mail para supostaleitura @ gmail.com Assine nosso feed: https://anchor.fm/suposta-leitura
Marcus Stewart discusses what it was like growing up as a mixed child & still what it is like today. we also shoot the shit about the past & the future. Many other topics & funny moments. THIS GUY IS A CANT MISS PODCAST!Support the show (http://paypal.me/LucasHemenway)
O publicitário Thiago Façanha foi o convidado de Jackson Pereira Jr. para o Diálogo Empreendedor. A pauta foi o mercado na atualidade, qualificação dos profissionais, novos serviços e tecnologia aplicada, tendências, uso das mídias sociais pelas empresas e novidades da Mulato para 2020. Acesse Economic News Brasil no Facebook, Instagram, LinkedIn, YouTube e na Web https://www.economicnewsbrasil.com.br
El Mulato y Swing Latino en el Super Bowl 2020
El Mulato y Swing Latino en el Super Bowl 2020
We've got a two beer episode this week! La Superiora Molé Porter and Batch 300 IIPA. La Superiora is brewed with cocoa, cinnamon and chiles for a rich, complex, subtly spicy, and super limited holiday treat. We also revisit a favorite of the brewers, an Imperial IPA that was originally brewed as our 300th batch. We also received a postcard "question from a listener" from a National Park! La Superiora Molé Porter STYLE: Robust PorterABV: 6.1% IBU: 26HOPS: CascadeMALTS: Craft Master Blend, Dark Crystal, Chocolate Malt, Black MaltOTHER: Grand Guayacan Dutched Cocoa Powder, Chilis (Ancho, Pasilla, Mulato), Cinnamon Batch 300 Imperial IPA STYLE: IMPERIAL IPAABV: 8.0% IBU: 69HOPS: MAGNUM, CITRA, MOTEUKA, MOSAICMALTS: FLOOR-MALTED BOHEMIAN PILSNER
En esta segunda entrega: "Sushi, Ramen, Sake", el último libro de viajes gastronómicos por Japón editado en Chile. También recordar los 25 años del carmenère en Chile y una entrevista al cocinero Cristian Correa, de restaurant Mulato, contando su ideario culinario y social, en un local instalado en el meollo de las manifestaciones como es Barrio Lastarria.
This episode gives an in depth look into the creative process of two creatives that also happen to be very good and very easily distracted friends. Enjoy part 1! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
En este episodio tenemos a un grande de la agilidad latinoamericana. Directamente desde Colombia (o mejor dicho desde México, que fue desde donde nos atendió vía teleconferencia), tenemos al gran Luis Mulato, master en Ingeniería de Sistemas e Informática de la Universidad de Los Andes (Colombia), Hacker Cultural, coach, mentor, y consultor, con 16 años de experiencia en la industria del conocimiento creativo (lo que podríamos llamar más cercanamente para nosotros: innovación, software, y agilidad, por supuesto). También Luis Mulato se destaca por ser un evangelizador de los conceptos de Management 3.0 y hace poco el concepto de Sociocracia (también 3.0). Luis tuvo la amabilidad de prestarse para ser entrevistado por hormigas hambrientas de conocimiento.. y vamos a poder escuchar íntegramente esa entrevista en unos minutos.
Antes de ser consagrado como a trilha sonora oficial do carnaval, o samba sempre foi alvo de muita discussão para saber quem era o pai da criança. Baianos ou cariocas? Favela ou asfalto? A única certeza da origem do gênero musical é que teve muitos berços e endereços. Tanto que no início do século XX, o samba era uma espécie de “guarda-chuva” para diferentes ritmos, como o choro, o partido-alto, o maxixe e a batucada, por exemplo. Mas toda essa diversidade acabou sendo abafada nos anos 1930 quando o Estado Novo de Getúlio Vargas apropria o estilo marginal e o transforma em símbolo nacional. No mês em que se comemora o dia do samba, celebrado no dia 2 de dezembro, o Oxigênio preparou uma edição especial que conta como o batuque de influência africana popularizado nas festas nos morros da cidade do Rio de Janeiro passou a definir a identidade brasileira. O programa conta com a entrevista com a historiadora Maria Clementina Pereira Cunha, autora do livro “Não tá sopa: samba e sambistas no Rio de janeiro de 1890 a 1930”. Publicado pela Editora da Unicamp, o e-book faz parte da coleção Históri@ Illustrada, idealizada pelo Centro de Pesquisa em História Social da Cultura (Cecult/Unicamp). O programa é produzido e apresentado por Leonardo Fernandes, além da coordenação geral da professora Simone Pallone de Figueiredo, do Labjor. Os trabalhos técnicos foram feitos por Octávio Augusto, da Rádio Unicamp. Deixe um comentário contando para a gente o que achou do episódio. Você pode mandar sugestões também pelo Twitter (@oxigenio_news), Instagram (@oxigeniopodcast) e Facebook (/oxigenionoticias). Se preferir, mande um e-mail para oxigenionoticias@gmail.com. Se quiser saber mais sobre o assunto, você pode adquirir o e-book “Não tá sopa” no site da Editora da Unicamp: www.editoraunicamp.com.br. Créditos: Imagem: Montagem sobre foto de João da Bahiana, s.d. Autor desconhecido. Músicas, por ordem de execução: “Urubu”, 1923. Autor: Pixinguinha. Intérprete: Os Oito Batutas. (domínio público). “Fala, meu Louro”, 1920. Autor: Sinhô. Intérprete: Francisco Alves. (domínio público). “Patrão, prenda seu gado”. Autores: Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. s.d. (domínio público). “É batucada”, 1932-33. Autores: Caninha e Visconde de Bicohyba. Intérprete: Murilo. Caldas. (domínio público). “Com que roupa?”, 1930. Autores: Noel Rosa. Intérprete: Noel Rosa. (domínio público). “Pelo Telefone”, 1916. Autores: Donga e Mauro de Almeida. Intérprete: Bahiano. (domínio público). “Se você jurar”, 1930. Autores: Ismael Silva e Nilton Bastos. Intérprete: Mário Reis. (domínio público). “Festa de Branco”, 1928. Autor: Pixinguinha. Intérprete: Francisco Alves. (domínio público). “Mulato bamba”, 1932. Autor: Noel Rosa. Intérprete: Mário Reis. (domínio público). “Eu gosto da minha terra”, 1930. Autor: Randoval Montenegro. Intérprete: Carmen Miranda (domínio público). “Preto e branco”, 1930. Autores: Augusto Vasseur, Luis Peixoto e Marques Porto. Intérpretes: Carmen Miranda e Almirante [1939] (domínio público). “Rapaz folgado”, 1933. Autor: Noel Rosa. Intérprete: Araci de Almeida. (domínio público). “Ponto de Ogum”. Intérpretes: Elói Antero Dias e Getúlio Marinho [1927-1930] (domínio público). “Marcha do Cordão Primavera”, s.d. Intérprete: Almirante [1946] (domínio público). Todos os efeitos sonoros pertencem à bbcsfx.acropolis.org.uk (© copyright BBC) e foram disponibilizados para reprodução com fins educativos sob a licença RemArc.
Antes de ser consagrado como a trilha sonora oficial do carnaval, o samba sempre foi alvo de muita discussão para saber quem era o pai da criança. Baianos ou cariocas? Favela ou asfalto? A única certeza da origem do gênero musical é que teve muitos berços e endereços. Tanto que no início do século XX, o samba era uma espécie de “guarda-chuva” para diferentes ritmos, como o choro, o partido-alto, o maxixe e a batucada, por exemplo. Mas toda essa diversidade acabou sendo abafada nos anos 1930 quando o Estado Novo de Getúlio Vargas apropria o estilo marginal e o transforma em símbolo nacional. No mês em que se comemora o dia do samba, celebrado no dia 2 de dezembro, o Oxigênio preparou uma edição especial que conta como o batuque de influência africana popularizado nas festas nos morros da cidade do Rio de Janeiro passou a definir a identidade brasileira. O programa conta com a entrevista com a historiadora Maria Clementina Pereira Cunha, autora do livro “Não tá sopa: samba e sambistas no Rio de janeiro de 1890 a 1930”. Publicado pela Editora da Unicamp, o e-book faz parte da coleção Históri@ Illustrada, idealizada pelo Centro de Pesquisa em História Social da Cultura (Cecult/Unicamp). O programa é produzido e apresentado por Leonardo Fernandes, além da coordenação geral da professora Simone Pallone de Figueiredo, do Labjor. Os trabalhos técnicos foram feitos por Octávio Augusto, da Rádio Unicamp. Deixe um comentário contando para a gente o que achou do episódio. Você pode mandar sugestões também pelo Twitter (@oxigenio_news), Instagram (@oxigeniopodcast) e Facebook (/oxigenionoticias). Se preferir, mande um e-mail para oxigenionoticias@gmail.com. Se quiser saber mais sobre o assunto, você pode adquirir o e-book “Não tá sopa” no site da Editora da Unicamp: www.editoraunicamp.com.br. Créditos: Imagem: Montagem sobre foto de João da Bahiana, s.d. Autor desconhecido. Músicas, por ordem de execução: “Urubu”, 1923. Autor: Pixinguinha. Intérprete: Os Oito Batutas. (domínio público). “Fala, meu Louro”, 1920. Autor: Sinhô. Intérprete: Francisco Alves. (domínio público). “Patrão, prenda seu gado”. Autores: Pixinguinha, Donga e João da Bahiana. s.d. (domínio público). “É batucada”, 1932-33. Autores: Caninha e Visconde de Bicohyba. Intérprete: Murilo. Caldas. (domínio público). “Com que roupa?”, 1930. Autores: Noel Rosa. Intérprete: Noel Rosa. (domínio público). “Pelo Telefone”, 1916. Autores: Donga e Mauro de Almeida. Intérprete: Bahiano. (domínio público). “Se você jurar”, 1930. Autores: Ismael Silva e Nilton Bastos. Intérprete: Mário Reis. (domínio público). “Festa de Branco”, 1928. Autor: Pixinguinha. Intérprete: Francisco Alves. (domínio público). “Mulato bamba”, 1932. Autor: Noel Rosa. Intérprete: Mário Reis. (domínio público). “Eu gosto da minha terra”, 1930. Autor: Randoval Montenegro. Intérprete: Carmen Miranda (domínio público). “Preto e branco”, 1930. Autores: Augusto Vasseur, Luis Peixoto e Marques Porto. Intérpretes: Carmen Miranda e Almirante [1939] (domínio público). “Rapaz folgado”, 1933. Autor: Noel Rosa. Intérprete: Araci de Almeida. (domínio público). “Ponto de Ogum”. Intérpretes: Elói Antero Dias e Getúlio Marinho [1927-1930] (domínio público). “Marcha do Cordão Primavera”, s.d. Intérprete: Almirante [1946] (domínio público). Todos os efeitos sonoros pertencem à bbcsfx.acropolis.org.uk (© copyright BBC) e foram disponibilizados para reprodução com fins educativos sob a licença RemArc.
Keith Robinson is the quintessential comedian's comedian, admired by his fellow artists. His commanding stage presence has gained him appearances on MTV, VH1, HBO's Def Comedy Jam, TBS's family and comedy series Are We There Yet. Keith's impressive record of accomplishments include his self-titled special on Comedy Central: Kevin Hart Presents Keith Robinson "Back of the Bus Funny", He was a stand out on shows like: Tough Crowd with Colin Quinn, The Wanda Sykes Show and writer for The Chappelle Show. He was seen in Kevin Hart's record-breaking movie, "Laugh at My Pain" and Amy Schumer’s movie: "Trainwreck". One of New York Comedy Cellar's elite, Keith Robinson has a reputation, best described by Cringe Humor for "being the best at impromptu zingers and one-liners that annihilate his colleagues." Keith co-hosts the Spotify original podcast Amy Schumer Presents: 3 Girls, 1 Keith with Amy Schumer, Rachel Feinstein, and Bridget Everett. Von Decarlo is a stand-up comedian, actress, and author of the book Speak Fluent Man. She completed two seasons as a talking head comedian on BET/Centric’s relationship-based show, According to Him + Her, and is featured on Tru-TV’s hit comedy show, Laff Mobb’s Laff Tracks. You can catch her on the 2018 year-end wrap up special for CNN’s AC360. Her one-woman show, Lasagna, debuted at the People’s Improv Theatre to a full crowd and rave reviews. She is the first female to host her own show on Sirius XM NBA Radio called, Coach Von's Corner, where comedy meets sports and you get everything on and off the court in the NBA. It premiered on October 17th. Her podcast, Coach Von Podcast, is available on iTunes and uses sports to anchor into fun, yet honest, conversations about life, love, and relationships. Von is the Executive Producer of the official Patrice O’Neal documentary about the comedian’s life and legacy. Ayanna Dookie is a stand-up comedian, writer, and storyteller based in Brooklyn, New York. The daughter of immigrants, Ayanna's humor is reflective of growing up brown, woman, and first generation American. She is the 2014 winner of the She-Devil Comedy Festival, a 2016 writer for NBC's Scene Showcase, and a recipient of UCB's diversity scholarship. Ayanna has been featured on truTV's Laff Tracks, 2 Dope Queens on WNYC, Fox’s Laughs, and AXS TV's Gotham Comedy Live. Her writing can be seen on BET's 50 Central. Always hosted by Marina Franklin- Trainwreck, Louie Season V, The Jim Gaffigan Show, Conan O'Brien, and HBO's Crashing
No Criador de Mundos 61 nós falamos sobre o Prêmio Kindle de Literatura e sobre o Grupo Editorial Hope. Então vem ouvir o bate-papo com a apresentadora Amanda Reznor, Talita Taliberti, gerente da KDP e uma das porta-vozes do Prêmio, e também com Jéssica Mulato, autora e editora da Hope!
Danzón Podcast 112 with Becerro Mulato. Juan Brenner is a guatemalan dj and true music lover who is always eager of playing a session of electronic music, with this set we want to make focus on the recent changes on our podcast. We are having 1 episode per month on the third wednesday, with each installment we want to give more attention to each dj and artist who gives us the opportunity to hear out his o her talent. This is #danzonpodcast for your hearing pleasure.
O sexto episódio do podcast Presidente da Semana se dedica a dois presidentes do Brasil: Afonso Pena, que governou de 1906 a 1909 e morreu no cargo, e Nilo Peçanha, vice que completou o mandato até 1910. O primeiro mineiro no Catete focou em interligar o país por ferrovias e telégrafo. Morto, assumiu o vice, nosso presidente mulato. As historiadoras Lilia Moritz Schwarcz e Mary Del Priore participam do episódio.
Al estilo de la música mestiza se mueve este programa, y en este episodio música de todo el mundo, fusiones, reggae, ska, salsa, afrocolombianidad y mucho mas.! Disfrutalo y Compartelo.! http://facebook.com/bembacolora Pablo G.
On the show this week we feature some of the latest releases from one of our favourite reissue labels, Dutton Vocalion. We also look ahead to what promises to be a very exciting Glasgow Jazz Festival as well as new … Continue reading →
El programa de esta semana está dedicado al nuevo presidente del mundo: Barack Hussein Obama. Pero no te esperes un análisis habitual sobre la figura del primer presidente afroamericano de la historia de los Estados Unidos… En Riguroso Diferido somos diferentes, el azar elige el punto de vista desde el que abordamos nuestros temas y, en esta ocasión, el azar ha querido que hablemos de Deportes y Sexo. El encargado de mezclar a Obama con el deporte es Bere. Antes de que escuches la sección conviene advertir que tampoco encontrarás un análisis habitual sobre la vertiente deportiva de Obama. En realidad Bere ha sudado mucho para hacer esta sección, pero no porque haya tenido que hacer mucho deporte sinó porque en realidad no tiene ni idea del tema. Pero eso lo suple magistralmente con su más que agudo sentido del humor. ¡Ah! y no te pierdas tampoco una nueva edición de “Neuro-George, las aventuras de la solitaria neurona de George W. Bush”, no podrás parar de reír. Pere habla de sexo esta semana y previene a Obama de qué problemas sexuales puede tener por ocupar el cargo de presidente de los Estados Unidos. Ya sabes, la erótica del poder lleva a que se produzcan circunstancias como el caso Lewinsky o el caso personal que Pere ha vivido en sus propias carnes… él lo cuenta, ¡sin desperdicio! Y para acabarm esta semana tenemos canción de lujo, se titula “Mi amigo el Mulato” y la interpretan conjuntamente nuestro conocido músico Noël Meya y un artista invitado: Albert Such. We have a dream… el sueño de hacerte reír de nuevo una semana más. Y, creeme… YES WE CAN!!