Podcasts about Capitu

Além das questões sobre Capitu e Bentinho, existe outra discussão que aparece na internet de tempos em tempos: ouvir livros conta como leitura? Para falar sobre o assunto, Arthur Marchetto, AJ Oliveira e Vilto Reis convidam Samuel Muca para conversar sobre as distintas possibilidades para acessar um livro em áudio, sobre a história da leitura e como ela encontra a oralidade, os problemas políticos e econômicos que envolvem a disponibilidade de um livro em áudio e questões de acessibilidade e educação que envolvem a discussão. Aperta o play e conta para a gente: você já ouviu algum livro? Links citados no episódio: Quanto ou como se lê? Refazer as perguntas, de Nestor Garcia Canclini Reflexões do gato Murr, de E.T.A. Hoffmann Galateia: um conto, de Madeline Miller Os 12 Trabalhos do Escritor - Golpes literários: Preço do Livro - S09E02 Podcast Quarta Capa Uma história da leitura, de Alberto Manguel Samuel Muca: Instagram Na sombra do abieiro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/30min/message

Essa semana, a blogueira de livros Courtney Novak postou um vídeo com sua leitura de Dom Casmurro, de Machado de Assis. Depois de se apaixonar por Memórias Póstumas de Brás Cubas, ela se debruçou na história de Bentinho e Capitu e respondeu uma das perguntas mais aguardadas: E aí, Capitu traiu? Vem com a gente pra esse papo que promete esmiuçar um pouco a obra desse gênio chamado Machado de Assis! Estarão reunidos novamente Paula Carvalho e Luiz Antonio Ribeiro para o episódio 7 do "Em Pilhados - Podcast Literário". Veja também na versão em vídeo: https://youtube.com/live/PHr_KVdyYdo

No fim do Estado Novo e da Segunda Guerra Mundial, a família Terra Cambará não se reconhece no país que ajudou a construir. Na galeria de personagens de O tempo e o vento há figuras fascinantes, comparáveis a grandes ícones da literatura nacional como Peri, Capitu e Macunaíma.

Eva, Maria, as mães do Rei Salomão, Lady Macbeth, Madame Bovary, Dona Glória, Capitu, Sinha Vitória, Carolina Maria de Jesus: essas são algumas das mães que podem vir à sua cabeça caso alguém te pergunte sobre a presença de mães na literatura… Mas, você já parou para pensar sobre o que cada uma delas têm em comum? Neste segundo episódio da nova temporada do Quarta Capa, as escritoras Maria Esther Maciel - ficcionista, poeta, editora e ensaísta, autora de livros como Pequena enciclopédia de seres comuns e Essa coisa viva - , e Giovana Madalosso - escritora que publicou, dentre outras obras, Tudo pode ser roubado e SUÍTE TÓQUIO; falam sobre escrita e maternidade. Além delas, convidamos algumas mães para indicarem suas outras mães preferidas da literatura. Para saber quais foram as indicações da Gabi Oliveira (@gabidepretas), Nara Vidal (@_naravidal), Xan Ravelli (@xanravelli), Luiza Voll (@luisavoll e @contente.vc) e Carol Rocha (@tchulim) você vai ter que ouvir o episódio! Quem faz o Quarta Capa: Apresentação, produção, roteiro: Tatiany Leite  Edição: Maurício Caetano Apoio de produção: Nathalia Pazini  Artes: Mariana Neves Autores entrevistados: Maria Esther Maciel e Giovana Madalosso Participação especial: Gabi Oliveira (@gabidepretas); Nara Vidal (@_naravidal), Xan Ravelli (@xanravelli), Luiza Voll (@luisavoll e @contente.vc) e Carol Rocha (@tchulim) |Livros deste episódio:  Suíte Tóquio, de Giovana Madalosso Essa coisa viva, de Maria Esther Maciel Eva, de Nara Vidal  A máquina de leite, de Szilvia Molnar  A segunda mãe, de Karin Hueck  Nós, mulheres, de Rosa Montero  - Quadro "Que livro é esse?": A morte de Vivek Oji, de Akwaeke Emezi A morte e o meteoro, de Joca Reiners Terron  A nuvem negra, de Fred Hoyle Contra fogo, de Pablo Casella  Quando os prédios começaram a cair, Mauro Paz  Participação de Amanda Azevedo, da comunicação, e Isadora Mendes, do comercial. 

ASSIS, Machado de. Todos os romances e contos consagrados. V 2. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

Olá, jovens que aqui chegaram! Sejam bem vindos a mais um Chega de Sentimentalismo, o podcast que acha que o """"mestre"""" é bom pra nós...mas não do jeito que ele pensa! A batalha entre Seiya e Aioria continua e se intensifica quando Shun e Hyoga chegam sem armadura, preparo ou bom senso pra tentar ajudar o pégaso a não virar sabão! O que, obviamente, é inútil... Nesse momento surge Saori Kido e tenta convencer Aioria que não apenas que ela é Atena como também que seu irmão não é um traídor, mesmo tecnicamente sendo um traídor por ter traído o Arles que também é um traidor e...éééé...acho que me perdi aqui... Enfim, una-se a Hellbolha, Godoka, Kassius Klay e Evandro pra descobrir se Capitu traiu Bentinho atrás da casa de gêmeos!

Como não terminar a vida como Capitu

Capitu, Iracema, Gabriela... neste episódio do Fora da Caixa, as repórteres Luiza Miyadaira e Mirela Costa passeiam pelas personagens mulheres mais marcantes da literatura brasileira. Os temas mais interessantes sobre cultura, cinema, esporte, política, economia, sociedade e ciência você encontra aqui, no Fora da Caixa! Roteiro Luiza Miyadaira Mirela Costa Edição Luíse Silva Natalia Tiemi Direção Bárbara Bigas Beatriz Pecinato Gabriele Mello Júlia Magalhães Laura Pereira Lima Mariana Rossi

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (16/11/2023): Os presidentes Joe Biden e Xi Jinping defenderam ontem a redução das tensões entre EUA e China em uma aguardada e primeira reunião dos líderes em um ano. A conversa, que ocorreu à margem da cúpula anual do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), é uma tentativa de moderar o tom, dos dois lados, em questões como Taiwan, sanções e intercâmbio comercial. No seu discurso de abertura, depois de apertar a mão de Xi, Biden observou que os dois se conhecem há muitos anos e nem sempre concordaram, mas acrescentou: “Receber você nos EUA é uma grande honra e um prazer”. Após meses de negociações diplomáticas delicadas e em meio a um cenário internacional em ebulição, Xi viajou aos EUA para o encontro cuidadosamente coreografado que aconteceu em uma casa histórica próxima do campus de Stanford, na Califórnia.  E mais: Política: Ministério pagou passagens e diárias de mulher de chefe de facção criminosa Economia: Agências alertam para risco de mudanças na meta fiscal Metrópole: SP tem quinto dia acima dos 34°C e feriado é de parques lotados Caderno 2: Mostra e livros narram formação do gênio Machado de AssisSee omnystudio.com/listener for privacy information.

"Dom Casmurro", uma das obras mais icônicas da Literatura Brasileira, publicada em 1900, é amplamente estudada nas escolas e deixou uma marca duradoura na cultura nacional, com personagens notáveis como Bentinho e Capitu. Agora, mais de um século depois, a história é revisitada e reinterpretada sob uma perspectiva feminina no espetáculo teatral "Eu Capitu". A peça estará em exibição no Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte (CCBB BH) de 3 a 20 de novembro, de sexta a segunda-feira, às 20h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada) e podem ser adquiridos no site ccbb.com.br/bh ou na bilheteria do CCBB BH.

"Dom Casmurro é o romance mais famoso de Machado de Assis. O possível triângulo amoroso entre Bentinho, Capitu e Escobar fascina leitores e leitoras há mais de um século. Assim, a dúvida acerca da traição de Capitu persiste e traz com ela questionamentos acerca do amor, da família, da amizade e do lugar da mulher na sociedade brasileira."Junte-se à comunidade Didosseia no Hotmart e tenha acesso a um conteúdo exclusivo, que vai além das páginas do livro. Convidamos você a participar desse diálogo acerca da arte e da literatura, com resenhas ainda mais detalhadas de todo o conteúdo, mas atenção, alerta de spoiler e muito mais polêmicas.Link para a comunidade Didosseia:https://hotmart.com/pt-br/communities/u/Didosseia Link do Apoia-se:https://apoia.se/didosseia Apoiadores e Apoiadoras da Didosseia: Dudley F Keane Thamis Rates de Melo Luana França Anônimo Instagram: https://www.instagram.com/didosseia.helissa/ Youtube: https://www.youtube.com/@Didosseia/featured Apoia-se: https://apoia.se/didosseia Hotmart: https://go.hotmart.com/H74285407S?dp=1Roteiro e apresentação: @didosseia.helissa Gravação e edição: @Tapumelab

Olá, bem-vindos ao meu canal literário! Eu sou um grande fã de livros e estou animado para compartilhar minhas opiniões e ideias sobre diversos tipos de literatura.Se você ama livros tanto quanto eu, então este é o canal para você. Fique à vontade para se inscrever e fazer parte da nossa comunidade literária apaixonada. Vamos explorar esse mundo maravilhoso juntos!

Este vídeo é para todos os amantes de livros e leituras emocionantes! Reunimos uma seleção de episódios emocionantes de livros para compartilhar com vocês. Acompanhe conosco um universo de histórias que emocionam, divertem e nos transportam para outros lugares e tempos. Compartilhamos momentos inesquecíveis que nos mostram que um livro pode nos transformar de uma maneira única e nos envolver de forma emocionante. Se você quer se envolver numa aventura literária do começo ao fim, vem com a gente! Com certeza você vai se apaixonar por pelo menos uma dessas histórias que selecionamos especialmente para você.

Rose Rabelo - Capitu

This is what happens when you stick your wand in places where it really shouldn't go. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/etl-echo/message

De todas as obras de Machado de Assis, Dom Casmurro é a mais emblemática, é uma história sobre o amor infantil e o temor adulto. Nessa caminhada seguiremos Bento Santiago (ou, para os mais íntimos, Dom Casmurro) em sua recordação sobre sua infância e sobre seu amor por Capitu. No episódio de hoje, falamos sobre aquele que é considerado um dos livros mais importantes da literatura brasileira. Uma narrativa em primeira pessoa que nos revela, mais do que a traição ou não de uma mulher idealizada, a psicologia de um homem amargurado. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/ocaminho/support

O Autores e Livros desta semana conversa com Luiz Antônio Aguiar sobre a obra "Mulheres de Machado", coletânea da SESI-SP Editora que traz 17 contos dos mais de 200 que o escritor publicou ao longo da vida. Especialista na obra machadiana, Luiz Antonio destaca a força e a importância das personagens femininas de Machado de Assis, como Helena, Marcela, Sofia e, é claro, Capitu. Ele comenta também sobre a atualidade dessas personagens. O programa traz também a participação de Stella Vaz, bibliotecária da Biblioteca do Senado Federal. Ela fala sobre o mais recente volume da Coleção Escritoras do Brasil: Dálias, de Auta de Souza, escritora negra considerada a maior poeta da história do Rio Grande do Norte. "Dálias" contém poemas de amor, saudade e religiosidade escritos por Auta de Souza entre os anos de 1893 e 1897. A obra completa é inédita, mas parte dos poemas foi inserida no único livro publicado em vida pela autora, Horto. Os belos e místicos versos presentes em Dálias muitas vezes trazem figuras maternas e infantis. Auta dedica muitas de suas composições às crianças. Há também vários poemas de amor. Esta primeira edição de Dálias é acompanhada de fac-símiles de alguns poemas e trechos do manuscrito.

1. Aonde vc vai. Antonio Adolfo 2. Estou cheio de arte. Carlos Careqa 3. Capitu. Ná Ozzetti 4. Feito pra acabar. José Miguel Wisnik

Ator fala sobre a decisão de não ter redes sociais, de surf, família e Rio de Janeiro Nascido em Minas Gerais, criado na Bahia e há mais de vinte anos morador do Rio de Janeiro, Vladimir Brichta conta ter sido uma criança agressiva que encontrou no teatro um pouco de equilíbrio. Foi nos palcos que ele achou também a primeira mulher, a cantora Gena Carla Ribeiro, com quem teve a primogênita Agnes, hoje parceira de atuação na novela "Quanto Mais Vida, Melhor!". Viúvo muito cedo, ainda aos 24 anos, nosso entrevistado começou a se destacar para o grande público depois de uma década de ralação com a peça "A Máquina", que também revelou os parceiros Wagner Moura e Lázaro Ramos. Seu primeiro papel na televisão veio um ano depois, em 2001, na novela "Porto dos Milagres". Depois ainda fez o inesquecível Armane, o vendedor de bugigangas de "Tapas e Beijos", além de uma série de outros papéis de destaque em novelas da Globo que lhe renderam a alcunha de galã-cômico. "O elogio ou a pecha de galã não me incomoda. Sabia que era um lugar que poderia ocupar e que faria isso da melhor forma possível", diz. Nos cinemas, interpretou brilhantemente o personagem principal de "Bingo", filme inspirado na vida de Arlindo Barreto, o palhaço Bozo. Casado atualmente com Adriana Esteves, ele ainda se prepara para estrear o mais novo filme de Júlio Bressane, "Capitu e o Capítulo". Em um papo com o TRIP FM, Vladimir falou da decisão de não ter rede social, de surf, família e Rio de Janeiro. Confira no play abaixo ou leia um trecho a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/02/61fd9595a0751/vladimir-brichta-ator-tripfm-mh.jpg; CREDITS=undefined; LEGEND=undefined; ALT_TEXT=undefined] Trip. Como você vê o fato de que as pessoas estão sendo contratadas, não só no mundo das artes, pela projeção que elas têm nesse mundo paralelo que é o mundo das redes sociais? Vladimir Brichta. Isso é terrível. Não tenho rede social, mas sei que perco até mesmo financeiramente com isso. E também deixo muitas vezes de participar do debate, apesar de achar que teria coisas para acrescentar como figura pública. Às vezes me pego pensando se não estou perdendo esse canal. Mas não quis pagar o preço de alimentar as redes sociais com uma das coisas que é mais valiosa para mim: a minha privacidade. Mas falo isso de um lugar privilegiado, de um ator pop que começou a carreira há trinta anos. O quanto o surf ainda tem importância na sua vida? Costumo brincar que todo mundo precisa de um elemento alienador. O meu é o surf, depois a gente salva o mundo, mas antes me deixa aqui vendo um pouco de onda. É como se fosse um pouco aquela cenoura que o coelho corre atrás e nunca alcança, fazendo a esteira girar. O surf está sempre em um lugar distante que eu quero alcançar e para isso eu preciso estar bem, saudável e realizado profissionalmente. Já mudei corpo em função de trabalho, mas o que geral eu falo para os médicos é que não importa o corpo, mas precisa ser um corpo possível para surfar. Neste mundo em que tudo é público como é para você, que trabalha com o corpo, envelhecer na frente de todo mundo? Quando você é uma figura pública, o envelhecimento é cobrado. Isso é pior quando você ocupa o lugar do galã. O elogio ou a pecha de galã não me incomoda.  Eu sabia que era um lugar que poderia ocupar e que faria isso da melhor forma possível. Mas eu sempre achei que envelhecer, e envelhecer bem, é a melhor das opções: até porque a outra é parar por aqui. Como eu não tenho rede social, aquele comentário mais baixo, do anonimato, eu não encontro. O julgamento não chega até mim. Envelhecer não me aflige. O que preocupa é o que estou fazendo com esse meu tempo; isso é o que importa.

Denise Godinho decidiu aprender a cozinhar inspirada pelas comidinhas citadas em seus livros preferidos. Foi Capitu, de Dom Casmurro, que a guiou pela empreitada. O resultado é esse projeto “Capitu vem para o jantar”, que virou blog, livro lançado pela Editora Verus, canal no YouTube e também um perfil no Instagram. Denise Godinho é a convidada da semana do Autores e Livros e fala de literatura, gastronomia e das curiosidades que encontrou em suas leituras e pesquisas. O programa destaca também as atividades do Museu Casa Guilherme de Almeida, importante centro de estudos de tradução literária, e detalhes do Curso Livre de Preparação de Escritores, da Casa das Rosas. Autores no programa: Adam Smith, Denise Godinho e Maria da Paz Ribeiro Dantas.

AudioLivro não deixe de curtir e compartilhar para que o conhecimento chegue a todos.Infelizmente nosso canal não é monetizado quem poder ajudar agradeço de coração.Apoia nosso canal em https://apoia.se/audiobooksnarvalSegue nosso PIX: audiobooksnarval@outlook.comNossa loja Shopee: CalifóniaStoreMuito obrigado!!!Estamos em todas as principais plataformas de Podcast

Chegou a hora de montar a nossa lista dos filmes que tocaram o nosso coração na tela grande e na pequena. Entre os estrangeiros, amamos Ataque dos Cães (Netflix), O Último Duelo, Duna (HBO Max), Druk: Mais uma Rodada, os latinos A Noite do Fogo e A Chorona e muito mais (0:00).Entre os brasileiros, destacamos Marighella, Deserto Particular, Madalena, Um Animal Amarelo e Cabeça de Nego, entre outros (35:16).Dos filmes de festivais que ainda não estrearam, comentamos o japonês Roda do Destino, o tailandês/colombiano Memória e o brasileiro Capitu e o Capítulo, de Julio Bressane (54:48).Quer saber os piores? Corre lá pro 45:40!

Em Dom Casmurro, o narrador Bento Santiago retoma a infância que passou na Rua de Matacavalos e conta a história do amor e das desventuras que viveu com Capitu, uma das personagens mais enigmáticas e intrigantes da literatura brasileira. Nas páginas deste romance, encontra-se a versão de um homem perturbado pelo ciúme, que revela aos poucos sua psicologia complexa e enreda o leitor em sua narrativa ambígua acerca do acontecimento ou não do adultério da mulher com olhos de ressaca, uma das maiores polêmicas da literatura brasileira. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/moveleitor/message

O que as leis têm a ver com a obra machadiana? Tudo. O jornalista Miguel Matos mostra no livro "Código de Machado de Assis - Migalhas Jurídicas", a faceta jurídica de Machado de Assis. Segundo o autor, apesar de Machado de Assis não ter se formado em Direito era praticamente um jurista. Além disso, a obra mostra que o autor defendeu o voto feminino e a liberação de prostíbulos. Miguel Matos também o grande mistério do livro Dom Casmurro apontando uma prova jurídica como a chave que revela a traição ou não de Capitu. Para Matos, há uma prova cabal que até hoje ficou esconsa dos estudiosos da obra. Matos diz que o seu livro "dá a conhecer a obra machadiana para os leitores". O escritor analisou 10 romances, a coletânea de poemas. mais de 200 contos e 600 crônicas para trazer à tona esse autor que morreu tendo a sua importância literária reconhecida. Ouça o bate-papo com Miguel Matos no Marca Página desta terça-feira (26/10).

A obra de #LuizFernandoCarvalho tem muitos admiradores apaixonados. Sua forma de contar histórias com imagens inspiradas, o tratamento que dá aos atores e a possibilidade que eles têm de contribuir diretamente com o todo que o espectador verá já rendeu produções como #OsMaias, #RenascerNoGloboplay, #OReiDoGado, #Capitu e #HojeÉDiaDeMaria, entre outros. O #ValeAPena celebra o trabalho desse talentoso diretor. Confira!

Este episódio é perfeito pra quem já fica com a boca cheia d'água só de pensar naquela comidinha gostosa. Arthur Marchetto e Cecília Garcia Marcon recebem a convidada Denise Godinho (do “Capitu vem para o Jantar”) para falar sobre os quitutes e delícias que aparecem nos livros e recomendar uma lista imperdível e apetitosa. Portal - Capitu Vem Para o Jantar Livros Citados Rosa Belluzzo - Machado de Assis: relíquias culinárias Laura Esquivel - Como água para chocolate Roald Dahl - Matilda Roald Dahl - A fantástica fábrica de chocolate Roald Dahl - James e o Pêssego Gigante Thomas Harris - O silêncio dos inocentes J.K. Rowling - Saga Harry Potter J.R.R. Tolkien - Trilogia do Senhor dos Anéis Anton Tchekhov - Os mujiques Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas Lewis Carroll - Alice no País dos Espelhos Muriel Barbery - A Morte do Gourmet Suzanne Collins - Trilogia dos Jogos Vorazes Guillermo del Toro & Cornelia Funke - Labirinto do Fauno Telegram do 30:MIN Apoie o 30:MIN no PicPay Apoie o 30:MIN no Padrim Faça um PIX pro 30:MIN no pix@30min.com.br --- Send in a voice message: https://anchor.fm/30min/message

O Festival Biarritz América Latina, no sudoeste da França, chega à 30ª edição como um dos maiores eventos na Europa dedicados à cultura e ao cinema latino-americanos. O Brasil é representado por quatro filmes em competição, todos eles centrados em personagens mulheres. Daniella Franco, enviada especial da RFI a Biarritz Neste ano, o país homenageado é o Peru. Dez produções do país são exibidas durante o festival, que conta também com uma retrospectiva do documentarista chileno Ignacio Agüero. Dez longas de ficção, dez documentários e onze curtas-metragens, vindos de toda a América Latina, do México à Argentina, passando, claro, pelo Brasil, integram a competição oficial. Na categoria ficção, concorrem “Capitu e o Capítulo”, de Julio Bressane, e “Madalena”, de Madiano Marcheti. Na categoria documentário, está “Edna”, de Eryk Rocha, e “Igual/Diferente/Ambas/Nenhuma”, de Adriana Barbosa e Fernanda Pessoa, que disputa o prêmio de curta-metragem. No total, mais de 100 cineastas, atores e produtores participam presencialmente do festival. Ainda reflexo da pandemia de Covid-19, entre os representantes do Brasil, apenas Madiano Marcheti e Eryk Rocha puderam desembarcar em Biarritz. Histórias de mulheres “Igual/Diferente/Ambas/Nenhuma” mostra a relação de duas amigas - as autoras do curta Fernanda Pessoa e Adriana Barbosa - separadas pela pandemia de Covid-19. A obra exibe mensagens que as jovens trocaram em meados de 2020, momento crítico da crise sanitária, fazendo uma ponte entre São Paulo e Los Angeles, onde estão baseadas. “Para a gente, essa exibição em Biarritz tem uma importância ainda maior porque o nosso filme foi feito durante a pandemia e estreou durante a pandemia, no ano passado, no Idfa [International Documentary Filmfestival Amsterdam], numa versão híbrida, com sessões de cinema e online. Mas agora no Festival de Biarritz é a primeira vez que o filme vai passar apenas em salas de cinema, então a gente vai ter a certeza de que o público vai encontrar com o filme da forma que a gente imaginou”, afirma Fernanda. “É um grande privilégio ser parte desses filmes selecionados para serem exibidos em Biarritz e para mostrar os filmes latinos em outros territórios. Mostra o quanto essas histórias têm que ser compartilhadas além das fronteiras. É uma bela janela para o cinema latino-americano, um sinal de que nossas histórias precisam ser contadas e têm uma audiência pronta para assisti-las”, reitera Adriana. “Madalena”, de Madiano Marcheti, trata do assassinato de uma mulher trans em uma fazenda de soja na região Centro-Oeste do Brasil. Na obra, o cineasta faz uma denúncia da banalização da transfobia e aborda também a devastação causada pelo agronegócio. "Eu sou do Mato Grosso, nasci e cresci lá. Eu queria que meu primeiro filme fosse sobre esse lugar e os impactos que esse modelo de desenvolvimento ligado ao agronegócio traz para a região, para a natureza e para a vida das pessoas que vivem ali. No processo de pesquisa e de escrita, eu e os roteiristas focamos na questão da transfobia, porque pensando no espectro de violência e preconceito na comunidade LGBT, as pessoas trans são as que mais sofrem", diz Madiano Marcheti. Em "Edna", de Eryk Rocha, que compete na categoria documentário, a personagem principal é uma sobrevivente da Guerrilha do Araguaia, movimento de resistência à ditadura militar no Brasil, na região amazônica entre o final dos anos 1960 e meados da década de 1970. Na obra, a paraense choca o espectador com as dramáticas experiências que vivenciou em uma das regiões mais violentas do Brasil, mas também seduz o público com seus inebriantes relatos, que misturam duras lembranças a sonhos e poesia. “A Edna é ela, mas representa milhares de mulheres no Brasil, na América Latina, no mundo. A história que Edna conta é a dela, mas, por trás, há uma multidão de histórias de outras mulheres, vítimas de violência, da opressão, do machismo, da ditatura militar no Brasil”, ressalta Eryk Rocha. “Capitu e o Capítulo” faz uma espécie de "distorção" da emblemática obra "Dom Casmurro", de Machado de Assis. Quem encarna esta que é a mais célebre personagem do escritor é a atriz brasileira Mariana Ximenes.   O Festival Biarritz América Latina se encerra no próximo domingo, 3 de outubro.

Giovanna Antonelli está de volta às telinhas com a reprise de 'O Clone', onde interpreta a marcante Jade. Capitu, Bárbara, Delegada Helô, Atena e tantas outras, relembre personagens marcantes da atriz e sua trajetória de sucesso.

No 1º bloco, comentamos a cassação do mandato do deputado federal Boca Aberta (PROS), a decisão da Justiça de anular o julgamento do acusado de matar o jovem Hannan Silva em Londrina. Também repercutimos a suspensão das atividades presenciais do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL) após alunos realizarem uma festa com mais de 50 pessoas e contraírem Covid-19. Abordamos a detenção de um idoso de 69 anos em operação contra o abuso infantil na cidade e observamos a diferença na abordagem da denúncia em relação ao caso da proprietária do bar Capitu acusada de prostituição envolvendo menores por meios de comunicação locais. Ainda, falamos da criação do Centro de Atendimento à Pessoa com Deficiência e o levantamento de que a população do município ultrapassou 580 mil pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No 2º bloco, debatemos a declaração de que o governo do Paraná aplicará a terceira dose da vacina contra o novo coronavírus em idosos e pacientes com doenças crônicas, também falamos do estudo inédito realizado pela Pfizer em Toledo, que prevê a imunização de adolescentes a partir de 12 anos. Pensamos sobre a escolha de Luisa Canziani (PTB) para a lista de figuras mais influentes do Congresso Nacional. Discutimos a entrevista concedida por João Doria (PSDB) ao jornal Plural, destacando a sua defesa a Beto Richa (PSDB) e a afirmação de que possui o apoio de políticos tucanos no Paraná. Refletimos sobre a demissão de um professor Artes da rede municipal de Criciúma, em Santa Catarina, após a exibição da música “Étera” do cantor Criolo bem como os ataques homofóbicos que tem sido vítima. No 3º bloco, conversamos sobre o adiamento da votação do marco temporal no Supremo Tribunal Federal (STF) e as declarações de Paulo Guedes sobre o aumento do preço da energia e de Jair Bolsonaro (sem partido) que recomendou aos brasileiros substituir “feijão por fuzil”. Exploramos também as investigações contra a Vitamedic e a Prevent Senior, acusadas de experimentar remédios sem eficácia em pacientes com Covid-19. Além disso, debatemos a passagem de Lula (PT) pelo Nordeste e a tentativa de Marcius Melhem de censurar reportagem da revista Piauí sobre queixas de assédio sexual contra ele.

Mas, afinal, que coisa é essa, vai me dizer que personagem come agora?  Oras, claro que sim! Personagem também come. E como! Nesta segunda edição da terceira temporada do podast tem Blablablá na Cozinha do Minestrone sobre as preferências alimentares de personagens imortais da literatura em todos os tempos. Blablablá é conversa solta, cheia de palpite, opinião, sugestão e devaneio. Participam desse blablablá: Clau Gavioli e Bruna Gavioli, gente da própria cozinha do Minestrone Domenica Mendes, criadora do movimento #OPodcastÉDelas e do podcast Perdidos na Estante, do site Leitor Cabuloso Denise Godinho,  autora do blog, canal do Youtube e livro Capitu vem para o jantar. A hora do jabá @bru_gavioli @capituvemparaojantar @opodcastédelas  @domenicamendes @mcgavioli @minestrone_site   Podcast Minestrone: Blablablá na Cozinha - Personagem também come (Temp 3 - Ep. 52) Gravado 3 ago 2021 (áudios gravados em celulares à distância) Publicado 13 ago 2020 Edição -  Domenica Mendes   Se você gosta do Blablablá na Cozinha, ouça todos nos podcasts Minestrone! A gente já falou de livros de gastronomia, filmes e a comida nas novelas. Ah! Uma sugestão de episódio na segunda temporada é o que a gente conversa sobre séries que envolvem a gastronomia. Já ouviu? Assine a newsletter do Minestrone para receber as novidades saindo do forno. E se quiser, publique sua resenha no Minestrone! Para participar é preciso usar esse formulário.  Sua resenha vai virar notícia de destaque no Minestrone. Quem sabe você se torna um grande crítico de gastronomia!

Hoje é dia de entre tapas e cuidados, quando nós lemos e respondemos às perguntas e feedbacks dos ouvintes. Neste episódio, nós falamos sobre alguns dos assuntos mais amados por vocês: como conhecer e entrar em uma nova comunidade, anal sem dor, práticas à distância, solo play e self-tie, fetiches, venda de packs e não monogamia. O papo está divertido e informativo, vem ouvir e conta pra gente o que achou! Quer aparecer no próximo episódio da série? É só entrar em contato com a gente por DM, e-mail ou Curious Cat! E se você já mandou sua mensagem ou pergunta e a gente ainda não leu no podcast, logo logo chegamos nela! Nossas arrobas no Instagram: @patriciakaliofc @aprendiz_bondage (instagram da Ada caiu), participação do @guaxinim.vermelho #pracegover: A vitrine do episódio tem a foto de uma mulher branca sentada em uma cama e apenas suas mãos, pernas e pés estão visíveis. Ela está sentada ao lado de uma mesinha de chá montada sobre a cama: ela segura um bule em uma das mãos e uma xícara na outra. Também é possível enxergar uma tigela com biscoitos, uma vela e um livro. Os lençóis são escuros, a mesinha é de madeira, ela usa um pijama escuro e a imagem é aconchegante. A arte contém um filtro escuro quadrado sobre a foto, o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora) e os textos “Episódio 21” e “Entre Tapas e Cuidados #03”. Minutagens: 4m05s Introdução do episódio e atualizações 11m05s Mensagem/pergunta do André (dicas para anal sem dor) Instagram mencionado: @proctoduo 18m50s Mensagens do Ricardo (conhecer pessoas na região em que você mora, fazer amigos kinky) 28m35s Ouvinte anônima e dúvida sobre dominação on-line e BDSM à distância BDSM à distância: Destaques Virtual 1 e Virtual 2 Episódio 211 do Off The Cuffs Episódio 124 do American Sex Podcast Loving BDSM "Dominance at a Distance: How to do Long Distance Kink", Kristan X "Topping From the Bunker: Tips for Long-Distance Kink", Ro White "How to Make Long-Distance BDSM Work", Kayla Lords Solo play, self play, self tie, self bondage: Vídeo "BDSM Solo-Play and Self-Play" da Evie Lupine Episódio Self-Bondage da XR University "What is Self-Bondage?", Helena Lorimer "How to Explore BDSM By Yourself", R.T. Collins "Solo Kink: BDSM and Masturbation" Elia Winters "The Ultimate Guide to Self Bondage", Jaimee Bell Materiais de estudo de Shibari em geral, conteúdos da Shay Tiziano (self-bondage/self-suspension) 42m50s Mensagem da Capitu (casamento, bdsm e traição) Podcast mencionado: ep 34 do Sexoterapia 53m25s Pergunta do Curious Cat: venda de packs e trabalho sexual on-line 59m15s Pergunta do Curious Cat: nossos relacionamentos não monogâmicos 1h10m10s Feedbacks do @guaxinim.vermelho 1h16m45s Pergunta do Curious Cat: fetiches realizados desde o início do podcast 1h25m15s Nossas Chicotadas Série Manhãs de Setembro da Amazon Prime Banda Poets of the Fall Video do Átila: https://www.youtube.com/watch?v=yYqyKenMF8c Filme Serviço de Entregas da Kiki, Studio Ghibli, Netflix 1h31m Mensagens finais, agradecimentos e Aftercare // https://www.instagram.com/chicotadaspodcast/ / https://twitter.com/chicotadascast / chicotadaspodcast@gmail.com / https://curiouscat.qa/ChicotadasPodcast / https://linktr.ee/chicotadas

Capitu traiu bentinho? Golpe tá aí, cai quem quer! (com Leonardo Sartori) - IDÉIAS DE BUTECO #10

Hoje falamos de Machado de Assis, nosso maior escritor, fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, e que deixou um mistério em nossa literatura: afinal, Capitu traiu ou não traiu Bentinho? Até o final do episódio, quem sabe, esclarecemos isso. Joaquim Maria Machado de Assis, foi jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Foi precursor do realismo brasileiro e fundador da Academia Brasileira de Letras. Sua carreira compreende duas fases, a primeira, caracteristicamente romântica, abrange suas primeiras obras como seu primeiro romance, ‘Ressureição'; sua primeira peça, ‘Queda que as mulheres têm pelos tolos'; e o livro de poesias ‘Crisálidas', fase que vai de 1864 a meados de 1878. A segunda fase teve início com a publicação do livro ‘Memórias póstumas de Brás Cubas', livro escrito logo após ser internado devido ao seu quadro de epilepsia, que o forçava a tomar fortes remédios, que lhe desgastavam a saúde. Se você gosta da proposta de nosso podcast, indique a um amigo, a uma amiga, dê sua curtida no que gostar e use nosso e-mail: taba@tabacultural.com.br, para suas observações e sugestões. Lembramos que você tem acesso a todos os episódios de nosso podcast, e as atualizações semanais, em nosso site: www.podpage.com/taba-cultural. Nossos episódios são publicados ás terças e quintas-feiras. Obrigado!

No grupo do Telegram da Confraria Café Brasil, surgiu uma interessante discussão: no romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, Capitu traiu ou não Bentinho? Na discussão, mostrei um trecho de uma entrevista da escritora Lygia Fagundes Telles, onde ela diz que fez algumas leituras do romance. A primeira, ainda jovem, a segunda leitura, já madura. E então, aos 80 anos, Lygia diz: “Capitu traiu Bentinho? Eu já não sei mais. Minha última versão é essa, não sei. Acho que, enfim, suspendi o juízo. No começo, ela era uma santa; na segunda, um monstro. Agora, na velhice, eu não sei.”    Em diversos episódios de meu podcast Café Brasil tenho focado na importância da dúvida, para desespero dos que sabem tudo. Aí vem o rótulo de negacionista, terraplanista e outras bobagens, que fazem parte do repertório dos que têm certeza de tudo e que acabam sendo os verdadeiros negacionistas.   Conheço um monte de gente com conhecimento, ilustrada, gente com muita experiência de vida e que...se acha. Gente que transforma conhecimento em fé. Falta-lhe al inteligência emocional que coloca o conhecimento nos trilhos. Wilson Mizner, dramaturgo e escritor norte-americano, um dia disse assim: Respeito a fé, mas é a dúvida que educa. Alimentar a dúvida é um exercício de fitness intelectual, sacou? No podcast Café Brasil 706 – Humildade Intelectual, eu digo que a humildade representa a liberdade de não ter de provar todo o tempo que você é superior. A humildade é cheia de emoções encantadoras, como admiração, companheirismo e gratidão. Humildade é o reconhecimento de que existe muito que você não sabe, e que muito do que você sabe está errado ou distorcido. A humildade de assumir a dúvida leva à sabedoria.   Versão no Youtube:  https://youtu.be/Lq933v5W-2U   Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional.   See omnystudio.com/listener for privacy information.

No grupo do Telegram da Confraria Café Brasil, surgiu uma interessante discussão: no romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, Capitu traiu ou não Bentinho? Na discussão, mostrei um trecho de uma entrevista da escritora Lygia Fagundes Telles, onde ela diz que fez algumas leituras do romance. A primeira, ainda jovem, a segunda leitura, já madura. E então, aos 80 anos, Lygia diz: “Capitu traiu Bentinho? Eu já não sei mais. Minha última versão é essa, não sei. Acho que, enfim, suspendi o juízo. No começo, ela era uma santa; na segunda, um monstro. Agora, na velhice, eu não sei.”    Em diversos episódios de meu podcast Café Brasil tenho focado na importância da dúvida, para desespero dos que sabem tudo. Aí vem o rótulo de negacionista, terraplanista e outras bobagens, que fazem parte do repertório dos que têm certeza de tudo e que acabam sendo os verdadeiros negacionistas.   Conheço um monte de gente com conhecimento, ilustrada, gente com muita experiência de vida e que...se acha. Gente que transforma conhecimento em fé. Falta-lhe al inteligência emocional que coloca o conhecimento nos trilhos. Wilson Mizner, dramaturgo e escritor norte-americano, um dia disse assim: Respeito a fé, mas é a dúvida que educa. Alimentar a dúvida é um exercício de fitness intelectual, sacou? No podcast Café Brasil 706 – Humildade Intelectual, eu digo que a humildade representa a liberdade de não ter de provar todo o tempo que você é superior. A humildade é cheia de emoções encantadoras, como admiração, companheirismo e gratidão. Humildade é o reconhecimento de que existe muito que você não sabe, e que muito do que você sabe está errado ou distorcido. A humildade de assumir a dúvida leva à sabedoria.   Versão no Youtube:  https://youtu.be/Lq933v5W-2U   Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extraforte para seu crescimento profissional.   See omnystudio.com/listener for privacy information.

Beirut é a orquestra de Zach Condon, nascido em Santa Fé, em 13 de fevereiro de 1986. O primeiro lançamento oficial com o nome de Beirut contou com a colaboração de Jeremy Barnes e Heather Trost. A música Elephant Gun foi tema dos protagonistas da microssérie Capitu, exibida pela Rede Globo em 2008. >> Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Música: Elephant Gun Composição: Condon Zachary F Letra de Elephant Gun © Emi Music Publishing Ltd Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Se eu fosse jovem, fugiria desta cidade Enterraria meus sonhos debaixo da terra Assim como fiz, nós bebemos para morrer Nós bebemos essa noite Longe de casa, armas de caça Vamos abatê-los um por um Nós vamos derrubá-los Não foram encontrados, não estão aqui Que comece a caçada onde tudo é certo e errado Que comece a caçada Derrubem o grande rei E rompe através do silêncio do nosso acampamento à noite E rompe através da noite, a noite toda E rompe através do silêncio Tudo o que resta é tudo o que eu escondi" Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ >> Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P >> Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7

Neste episódio conversaremos sobre a vida e obra do autor, que abriu uma pergunta que persegue todos os amantes de literatura até os dias de hoje. Será que Capitu traiu Bentinho? O ilustre autor Machado de Assis. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/muito-alem-da-histo/message

Olá noveleiros! Diretamente do Leblon, no Rio de Janeiro, vamos falar sobre esse patrimônio cultural que é a novela do Manoel Carlos "Laços de Família". Teve Camila fura olho da mãe com Reynaldo Gianecchini, teve choradeira com Camila raspando o cabelo, teve Capitu e Fred, e Vera Fischer com as costas mais endireitadas da TV brasileira nos anos 2000! Twitter e Instagram: @novelacast @thaisboccia @glhrmbchhl @1Cafe1Tweet PicPay (se vc quiser nos ajudar com qualquer quantia a gente já te ama): picpay.me/novelacast Email: novelacast@gmail.com Conheça mais projetos em https://aporteira.com.br/ https://aporteira.com.br/novelacast

Essa talvez seja A grande pergunta da literatura: Capitu traiu Bentinho? Cada pessoa cria sua análise e conjectura pra justificar que sim ou que não e as opiniões mudam de acordo com a época. Nesse vídeo, eu fiz uma análise a partir da perspectiva do próprio Dom Casmurro. Se é verdade ou mentira, isso ninguém jamais vai saber, não é mesmo? E você, o que acha dessa polêmica? Para ver na versão em vídeo, acesse: https://youtu.be/dfBVDkIncAM

#oqueacho #annefrank #blog https://capituvemparaojantar.com https://youtu.be/6VbsXnGQzRI #livro #receita #instagram https://instagram.com/capituvemparaojantar?igshid=1xlq8zjhnjcac

Neste terceiro episódio da Série Leitura de Fôlego, Lúcia Granja, professora do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp, fala sobre sua pesquisa relacionada ao silenciamento da mulher em obras literárias brasileiras. Os autores estudados têm um perfil muito semelhante, são, em maioria, homens, brancos, e vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. Através de seus personagens homens, em geral os narradores das histórias que ao contarem sobre algum conflito pelo qual passam ou passaram, tentam omitir a voz da mulher em relação ao acontecimento narrado, sem muito sucesso. Lúcia vem estudando esse tema há quase 30 anos e neste podcast ela conta para a Laís Toledo, algumas passagens de obras importantes, e vai analisando justamente esse aspecto encontrado na literatura brasileira.  _________________________   Laís Toledo: Oi! Eu sou a Laís Toledo, e esse é um episódio da “Leitura de fôlego”, uma série sobre Literatura pro Oxigênio. Laís: Um homem e uma mulher formam um casal. Por algum motivo, acontece um conflito entre eles, e esse relacionamento acaba. O homem, depois, resolve contar esse conflito. Com isso, ele procura dar um novo significado pra própria vida e, ao mesmo tempo, silenciar, omitir, a voz da mulher em relação ao que aconteceu entre os dois. Mas, de alguma forma, a voz dessa mulher consegue escapar e aparecer na história... A Lúcia Granja, que conversa com a gente nesse episódio, percebeu que esse modelo de narrativa se repete em algumas importantes obras literárias brasileiras. Partindo do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, a nossa conversa passa por Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Raduan Nassar até chegar a um escritor contemporâneo, o Marcelo Mirisola. A Lúcia é professora e pesquisadora do Instituto de Estudos da Linguagem, o IEL da Unicamp. Ela pesquisa principalmente a obra do Machado de Assis; em especial, as crônicas desse escritor e as relações entre Literatura e Jornalismo na produção dele.  Laís: A Lúcia propõe essa análise sobre o silenciamento feminino como uma linha de força na ficção brasileira. Ou seja, como um tema recorrente. Ela desenvolveu essa análise a partir do conhecimento que tem sobre o Machado de Assis e a partir também de pesquisas didáticas que ela vem fazendo há quase 30 anos para oferecer disciplinas, na universidade, sobre Literatura brasileira. Pra começar a conversa, então, eu pedi pra Lúcia explicar essa leitura que ela faz.       Lúcia Granja: Eu acabei percebendo que existe pelo menos um modelo inicial que vai se desdobrar no século XX em termos de romance:  um homem que narra o conflito amoroso (um homem, portanto, que é um narrador personagem), que, depois de ter vivido uma situação traumática de conflito amoroso, vai falar desse conflito e isso seria o romance. Portanto, é um romance autobiográfico. E, nesse caso, existe um processo duplo, que é o processo de silenciamento da mulher, que é o par amoroso desse homem, mas às vezes essa mulher, de alguma maneira, ela recupera um espaço de fala dentro desse relato, que seria o relato unilateral de um homem. Isso vai se transformando ao longo do século XX e vai mudando de romance para romance.  Laís: Para essa análise, a Lúcia selecionou alguns romances, entre outros que poderiam ser incluídos nesse modelo. Eu pedi pra ela comentar sobre essas escolhas. Lúcia: Eu pensei em Dom Casmurro como um paradigma de início, porque Dom Casmurro inaugura o século XX. Dom Casmurro chegou ao Brasil em janeiro de 1900, embora ele tenha sido publicado em 1899 pelos editores Garnier em Paris, ele chegou ao Rio de Janeiro em janeiro de 1900. Então, a partir de Dom Casmurro, o paradigma se estende pra Graciliano Ramos, São Bernardo, depois, de uma maneira muito mais complexa, Grande Sertão: Veredas, mais tarde, Um copo de cólera e, depois, eu acabei abrindo para um romance absolutamente contemporâneo, de um escritor que se chama Marcelo Mirisola, e que se chama Hosana na sarjeta, o romance. Então,

Neste terceiro episódio da Série Leitura de Fôlego, Lúcia Granja, professora do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp, fala sobre sua pesquisa relacionada ao silenciamento da mulher em obras literárias brasileiras. Os autores estudados têm um perfil muito semelhante, são, em maioria, homens, brancos, e vivem no Rio de Janeiro e em São Paulo. Através de seus personagens homens, em geral os narradores das histórias que ao contarem sobre algum conflito pelo qual passam ou passaram, tentam omitir a voz da mulher em relação ao acontecimento narrado, sem muito sucesso. Lúcia vem estudando esse tema há quase 30 anos e neste podcast ela conta para a Laís Toledo, algumas passagens de obras importantes, e vai analisando justamente esse aspecto encontrado na literatura brasileira.  _________________________   Laís Toledo: Oi! Eu sou a Laís Toledo, e esse é um episódio da “Leitura de fôlego”, uma série sobre Literatura pro Oxigênio. Laís: Um homem e uma mulher formam um casal. Por algum motivo, acontece um conflito entre eles, e esse relacionamento acaba. O homem, depois, resolve contar esse conflito. Com isso, ele procura dar um novo significado pra própria vida e, ao mesmo tempo, silenciar, omitir, a voz da mulher em relação ao que aconteceu entre os dois. Mas, de alguma forma, a voz dessa mulher consegue escapar e aparecer na história... A Lúcia Granja, que conversa com a gente nesse episódio, percebeu que esse modelo de narrativa se repete em algumas importantes obras literárias brasileiras. Partindo do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, a nossa conversa passa por Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Raduan Nassar até chegar a um escritor contemporâneo, o Marcelo Mirisola. A Lúcia é professora e pesquisadora do Instituto de Estudos da Linguagem, o IEL da Unicamp. Ela pesquisa principalmente a obra do Machado de Assis; em especial, as crônicas desse escritor e as relações entre Literatura e Jornalismo na produção dele.  Laís: A Lúcia propõe essa análise sobre o silenciamento feminino como uma linha de força na ficção brasileira. Ou seja, como um tema recorrente. Ela desenvolveu essa análise a partir do conhecimento que tem sobre o Machado de Assis e a partir também de pesquisas didáticas que ela vem fazendo há quase 30 anos para oferecer disciplinas, na universidade, sobre Literatura brasileira. Pra começar a conversa, então, eu pedi pra Lúcia explicar essa leitura que ela faz.       Lúcia Granja: Eu acabei percebendo que existe pelo menos um modelo inicial que vai se desdobrar no século XX em termos de romance:  um homem que narra o conflito amoroso (um homem, portanto, que é um narrador personagem), que, depois de ter vivido uma situação traumática de conflito amoroso, vai falar desse conflito e isso seria o romance. Portanto, é um romance autobiográfico. E, nesse caso, existe um processo duplo, que é o processo de silenciamento da mulher, que é o par amoroso desse homem, mas às vezes essa mulher, de alguma maneira, ela recupera um espaço de fala dentro desse relato, que seria o relato unilateral de um homem. Isso vai se transformando ao longo do século XX e vai mudando de romance para romance.  Laís: Para essa análise, a Lúcia selecionou alguns romances, entre outros que poderiam ser incluídos nesse modelo. Eu pedi pra ela comentar sobre essas escolhas. Lúcia: Eu pensei em Dom Casmurro como um paradigma de início, porque Dom Casmurro inaugura o século XX. Dom Casmurro chegou ao Brasil em janeiro de 1900, embora ele tenha sido publicado em 1899 pelos editores Garnier em Paris, ele chegou ao Rio de Janeiro em janeiro de 1900. Então, a partir de Dom Casmurro, o paradigma se estende pra Graciliano Ramos, São Bernardo, depois, de uma maneira muito mais complexa, Grande Sertão: Veredas, mais tarde, Um copo de cólera e, depois, eu acabei abrindo para um romance absolutamente contemporâneo, de um escritor que se chama Marcelo Mirisola, e que se chama Hosana na sarjeta, o romance. Então,

O ator #LeonardoVillar faleceu em julho aos 96 anos e atualmente pode ser visto na reprise de #LaçosDeFamília como Pascoal, o revisor de livros cuja filha Capitu (#GiovannaAntonelli) é garota de programa. Em mais de 60 anos de atividade, Leonardo foi o histórico Zé do Burro de #OPagadorDePromessas e teve diversos outros momentos de destaque. O #InMemoriam desta semana o homenageia. Não perca!

Vitão é comedor de casadas ou não? Capitu traiu ou não traiu? Grandes dúvidas do nosso folclore. É sobre o meme comedores de casadas que falamos nesse episódio. Meme não, lifestyle! Você já comeu um(a) casado(a)? Fala pra gente nos comentários, ou mande mensagem pelo e-mail falandobostacontato@gmail.com ou pelo nosso instagram @falandobosta.jpg.

Boa semana meus webamiguinhos, tem Artitalk novo no ar e essa semana com a ilustradora Isabela Moreno ou Capitu na Concha, ela contou pra gente sobre seu processo criativo, o que é o projeto Capitu na concha, ilustração digital e muuuito mais. Artitalk e conteúdo exclusivo e produzido pelo Coletivo Articena®

Dom Casmurro é a obra de Machado de Assis. Produzida no fim do século XIX (1899), Dim Casmurro integra a trilogia das grandes obras machadianas: Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e Quincas Borba (1891). Não foi publicado, como as demais, em jornais ou revistas fatiada em capítulos semanais. Nasce já como livro. É a história de Bentinho, um homem já envelhecido, que pretende unir as duas pontas da vida e “restaurar na velhice a adolescência”. Dom Casmurro (Bentinho) narra sua paixão avassaladora por Capitu, uma mulher cheia de sensualidade e que, na visão do narrador, tinha “olhos de cigana, oblíqua e dissimulada” e uma amizade profunda por Escobar, seu colega de seminário. Um rapaz de “olhos claros, um pouco fugitivos”. É desse triângulo de personagens que surge a tensão narrativa. O amor de Bentinho por Capitu recheado de sensualidade e a amizade fraterna (frater, em latim, irmão) com Escobar dos o tom do enredo que desaguam em tragédia: a dúvida que corrói o narrador sobre eventual traição de sua esposa e seu amigo. Machado de Assis, ironicamente, diz ao leitor que a vida é uma ópera: Deus fez a letra, mas Satanás a melodia. Teria Capitu traído Bentinho? O filho do casal (Ezequiel) seria na realidade filho de Escobar? À semelhança de Otelo de Shakespeare (ver capítulo LXII), Bentinho sofre por uma ponta de Iago (que envenena Otelo com falsas acusações e provas de adultério) e faz com que a relação acabe em tragédia, com a morte de Desdêmona. Fica a eterna pergunta? Teria Capitu efetivamente cometido o adultério ou Bentinho, narrando a obra em primeira pessoa, simplesmente falseia a realidade? Link para o livro: https://amzn.to/30SmYjO

Igor Kupstas, diretor da O2Play, braço da O2 Filmes voltado à distribuição, conversa com Adrian Teijido, diretor de fotografia de longas como "O Palhaço", "A Busca", "Gonzaga de pai para filho", "Elis", "Zoom", "Capitu", "Marighella", "Sergio", "A Cidade Ilhada" e "Medida Provisória", além de séries como "Narcos", "Filhos do Carnaval", "Som e Fúria", "Felizes para Sempre?" e "Irmandade". Locução: Bianca Zonbini / Apresentação: Igor Kupstas / Gravação e Edição: Gabriel Paim / Arte: Caio Giacomazzi / Produção: Gabriel Paim / Direção de Produção: Célia Regina

Confira os destaques do Caderno 2 desta quarta-feira (12/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.

Saúde Galera!!! Bem vindos ao de papo com a véia, pessoas e historias por tras da cerveja e outras coisas mais. No episódio de hoje, conversamos com Fred Ming, fundador da Cervejaria Capitu, uma cervejaria focada em inovação, pioneira em cerveja sem glúten no mercado de cerveja artesanais. O Fred é uma figura ímpar e nos contou várias histórias sobre sua infância e sobre sua família, ouve aí que o papo tá muito legal!!. Nos siga nas redes sociais @cervejaavos. E para mais informações, entre no site www.cervejaavos.com Links para histórias contadas no episódio: Vídeo do experimento com a galinha: https://www.youtube.com/watch?v=fpMd60G0YtU Maltedeira Capitu: https://youtu.be/2rBtqg_HozY Creditos pela música de introdução: Blue Sky Blues by Kara Square (c) copyright 2019 Licensed under a Creative Commons Attribution (3.0) license. http://dig.ccmixter.org/files/mindmapthat/60675 Ft: Admiral Bob

O analista junguiano Heráclito Pinheiro diz que “somos, a todo momento, movidos por nossos afetos, aguilhoados por eles. Somos mais suas vítimas do que seus senhores, mas mesmo assim eles permanecem sendo um mistério para a maioria dos mortais. Não foi em vão que os gregos personificaram diversos de nossos comportamentos instintivos como deuses: Eros, o amor; Afrodite, a sexualidade; Ares, a agressão; e assim por diante, pois, não raro, ao sermos atingidos por essas emoções, nos sentimos nas mãos de deuses caprichosos que em muito nos superam em poder e estatura”. Já para a psicanalista Diana Corso, o ciúme não tem nada a ver com atos nem fatos. Ele faz parte do amor, sendo fruto das nossas inseguranças mais triviais. “Num ataque de ciúme, ficamos obcecados, privados do controle, porque quem dirige a cena é o desespero. A vida perde completamente o sentido, só nos interessa saber se aquilo aconteceu, com quem, quantas vezes, onde. Quanto mais nos aproximamos da mórbida descrição da cena trágica, mais nos movemos em sua direção. O amor que nos é dedicado faz parte das nossas posses e cuidamos dele como da própria pele!”, escreve Diana. Neste episódio, Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro conversam sobre esse afeto que, no dizer da psicanalista lacaniana Fernanda Costa Rios, “guarda em si o medo da perda e atualiza angústias arcaicas que fizeram parte da constituição do psiquismo de todo indivíduo”.[Instagram: @assim_caminha - Blog: [http://blogs.opovo.com.br/assimcaminhaahumanidade/]O podcast "Assim Caminha a Humanidade" é apresentado por Pati Rabelo e Heráclito Pinheiro.Quinzenalmente, às segundas-feiras, um novo episódio.- - - - - - - - - - - Apresentação: Pati Rabelo e Heráclito PinheiroRoteiro: Pati RabeloConsultoria: Heráclito PinheiroÁudio e Edição: Mariana VieiraArte da Vitrine: Pati RabeloCuradoria de Instagram e Blog: Pati RabeloComercial: Heráclito PinheiroCoordenação de Produção: Chico MarinhoEstratégia Digital: João Victor Dummar

Capitu traiu ou não traiu Bentinho? Seja qual for a resposta, fato é que Dom Casmurro é um dos grandes clássicos da literatura brasileira. A obra de Machado de Assis foi um dos temas dessa edição do Resumo da Ópera. Também falamos sobre Alan Moore, cultuado quadrinista autor de clássicos como Watchmen e V de Vingança. No “Falando Grego” explicamos o que são os ângulos plongée e contra-plongée, e por qual motivo eles são usados. Ainda deu tempo de falar de cenas famosas do cinema que foram improvisadas pelos seus atores.

Ana Elisa Ribeiro é poeta, cronista, contista e autora de livros infanto-juvenis. Na poesia, seu título mais recente é Dicionário de Imprecisões (2019), publicado pela editora Impressões de Minas. Em 2014, foi semifinalista do prêmio Portugal Telecom com Meus segredos com Capitu (crônicas, pela Jovens Escribas) e Anzol de pescar infernos”(poemas, pela Patuá). Em 2016, venceu o prêmio nacional Manaus pelo livro Álbum, publicado em 2018 pela editora Relicário. É linguista, professora do CEFET-MG.

Neste episódio expressamos nossa opinião nada relevante sobre jogos que todos gostam menos nós, e recomendamos bons presentes de Natal. Capitu traiu Bentinho? Dicas de marcenaria e pomadas para cicatrização.

A peça que você ouve a seguir contém os capítulos 7, 8 e 9 de Dom Casmurro, uma das três obras do realismo machadiano. Isso significa que apesar das características românticas – ciúmes, traição, paixão, triângulo amoroso –, o livro apresenta a realidade social da época, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba. Ademais, o exemplar é considerado um precursor do Modernismo brasileiro por apresentar características desse estilo literário: tempo psicológico, o que torna a narrativa fragmentada, não linear; a metalinguagem, ao falar sobre livro durante a história; as observações do narrador que se dirigem ao leitor; e o final aberto, que permite interpretações. A obra de Machado, devido ao seu caráter realista, apresenta aspectos da sociedade brasileira no final do século XIX. O sistema patriarcal escravocrata está presente na fala de Bentinho, um exemplo é a apresentação de Capitu, feita pelo narrador, que é utilizada no decorrer do enredo para justificar a possível traição. Portanto, o livro é uma fonte para entender toda a dinâmica social do período, além de ter sido uma obra fundamental para a história da literatura brasileira. E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

A peça que você ouve a seguir contém os capítulos 4, 5 e 6 de Dom Casmurro, uma das três obras do realismo machadiano. Isso significa que apesar das características românticas – ciúmes, traição, paixão, triângulo amoroso –, o livro apresenta a realidade social da época, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba. Ademais, o exemplar é considerado um precursor do Modernismo brasileiro por apresentar características desse estilo literário: tempo psicológico, o que torna a narrativa fragmentada, não linear; a metalinguagem, ao falar sobre livro durante a história; as observações do narrador que se dirigem ao leitor; e o final aberto, que permite interpretações. A obra de Machado, devido ao seu caráter realista, apresenta aspectos da sociedade brasileira no final do século XIX. O sistema patriarcal escravocrata está presente na fala de Bentinho, um exemplo é a apresentação de Capitu, feita pelo narrador, que é utilizada no decorrer do enredo para justificar a possível traição. Portanto, o livro é uma fonte para entender toda a dinâmica social do período, além de ter sido uma obra fundamental para a história da literatura brasileira. E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Neste episódio Brisa, Erika e Michelle batem um papo sobre a paixão pela literatura. No encontro elas comentam sobre como ler as levou a gostar de escrever, discutem sobre as teorias sobre Capitu, e ainda dão muitas dicas de livros imperdíveis. Além de dar muitas risadas você provavelmente vai se emocionar com Brisa recitando um poema de sua autoria. Continue sugerindo temas, participando e comentando nas nossas redes sociais: @pranaopirarpodcast. E segue a gente também nas nossas redes pessoais: @jennifer.bom.fim, @aziz.brisa, @erikacotrim e @mansurtada

Estimado público! Chegou mais uma edição do inflamável Vai de Cevada! E neste incendiário episódio a nossa bombeira às avessas Paloma Klisys alimentou as chamas de nada mais nada menos que a fada da cerveja - finalmente uma especialista - alguém que entende do cotejo entre vida e lúpulo, a mais que sensata bebedora Beatriz Ruiz! E juntas na mesa dos nossos estúdios no baixo Champs-Élysées elas degustaram a Cerveja Capitu! (uma gluten free!). Gele sua guela com a gente e descubra o turning point dessa deliciosa conversa! Vamos todos de cevada!

Ná Ozzetti Ícone do movimento Vanguarda Paulista, Ná Ozzetti fez história como vocalista do grupo Rumo e continua fazendo em carreira solo. Aperte o play, conheça um pouco mais sobre a cantora e ainda desfrute a música Capitu, sucesso de Ná Ozzetti em 1999.

Rurú fala sobre jogos da Champions, caso Capitu, faz jabás, sorteia livros, fala da Fazenda e muito mais! Vamos compartilhar pra chegar os 25k pra sorteio de 20 camisas.Com 30 mil seguidores, tem Frajola como Ney Matogrosso e 35K ingresso pra Flamengo x Grêmio.. ▶ ● Deixe o seu Like

O eterno debate sobre a relação entre Capitu e Bentinho, do lendário livro Dom Casmurro (Machado de Assis) foi reavivado mais uma vez. Também se repetem as polêmicas da gestão bolsonarista. A surpresa desta edição do Clube da Insônia é nosso querido comentarista Yago Mendes pistolando ao final do programa, confira! Timestamps Cultura: 07' - 32' Política: 32'- 56' Esporte: 56' - 86' Bizarro: 86' - 101' Nos acompanhe também pelo [caixadebrita.com](http://www.caixadebrita.com). Equipe: Lúcio Souza, Vítor Aguiar e Yago Mendes. Edição: Lúcio Souza.

A peça que você ouve a seguir contém os 3 primeiros capítulos de Dom Casmurro, uma das três obras do realismo machadiano. Isso significa que apesar das características românticas – ciúmes, traição, paixão, triângulo amoroso –, o livro apresenta a realidade social da época, como em Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba. Ademais, o exemplar é considerado um precursor do Modernismo brasileiro por apresentar características desse estilo literário: tempo psicológico, o que torna a narrativa fragmentada, não linear; a metalinguagem, ao falar sobre livro durante a história; as observações do narrador que se dirigem ao leitor; e o final aberto, que permite interpretações. A obra de Machado, devido ao seu caráter realista, apresenta aspectos da sociedade brasileira no final do século XIX. O sistema patriarcal escravocrata está presente na fala de Bentinho, um exemplo é a apresentação de Capitu, feita pelo narrador, que é utilizada no decorrer do enredo para justificar a possível traição. Portanto, o livro é uma fonte para entender toda a dinâmica social do período, além de ter sido uma obra fundamental para a história da literatura brasileira. E Além dessa obra, a Audioteca Brasil reúne uma série de outros textos marcantes da nossa história, selecionados pela professora Luisa Melo, da PUC-Rio. Você também encontra, na Audioteca Brasil, entrevistas exclusivas com especialistas relacionados às obras literárias e aos respectivos autores.

Em setembro começa a Fall Season americana com as estreias + promissoras do ano. Por isso convidei meu amigo Henrique Melo pra me ajudar a analisar e julgar as sinopses e trailers das 27 novas séries que estreiam nos próximos meses e te dizer o que vale a pena ou não assistir. Livro Operação Capitu: https://my.w.tt/2TDEhjrrsY [LINK DOS TRAILERS NO SITE] Episódio disponível no Spotify, iTunes, Google Podcast, Mixcloud e Castbox. Baixe os episódios e assine o feed em recomendacast.com.br. Mande sua recomendação de conteúdo para contato@recomendacast.com.br ou pelas redes sociais (Twitter e Instagram) no @recomendacast. [Música de abertura]: Kill V. Main - Grimes [Música de encerramento]: Werq - Kevin MacLeod

Em setembro começa a Fall Season americana com as estreias + promissoras do ano. Por isso convidei meu amigo Henrique Melo pra me ajudar a analisar e julgar as sinopses e trailers das 27 novas séries que estreiam nos próximos meses e te dizer o que vale a pena ou não assistir. Livro Operação Capitu: https://my.w.tt/2TDEhjrrsY [LINK DOS TRAILERS NO SITE] Episódio disponível no Spotify, iTunes, Google Podcast, Mixcloud e Castbox. Baixe os episódios e assine o feed em recomendacast.com.br. Mande sua recomendação de conteúdo para contato@recomendacast.com.br ou pelas redes sociais (Twitter e Instagram) no @recomendacast. [Música de abertura]: Kill V. Main - Grimes [Música de encerramento]: Werq - Kevin MacLeod

Primeiro episódio de uma das nossas séries, que tem como foco o mundo literário, levando conhecimento e referências, e incentivando a leitura! Neste primeiro episódio irei falar um pouco sobre alguns romances LGBT que acredito que todos deveriam ler. Não esquece de seguir lá no Instagram: @patricksouzag

Com Profa. Denise Grimm e Profa. Elisa Vieira Neste episódio, recebemos duas convidadas muito especiais – as Professoras Denise Grimm e Elisa Vieira, aposentadas do Colégio Pedro II – para debater sobre duas das maiores obras da literatura brasileira: os romances Dom Casmurro, de Machado de Assis, e S. Bernardo, de Graciliano Ramos. Mais especificamente, falamos das personagens femininas que protagonizam essas narrativas – não para colocá-las no banco de réus, como muitas vezes se faz em discussões mais superficiais sobre esses romances, mas sim para tentar olhar para essas histórias de amor, ciúme e adultério a partir de um ponto de vista mais feminino. Como não poderia deixar de ser, aproveitamos também para descer a lenha no governo abordando algumas questões que ocuparam os noticiários nas últimas semanas, como a criminosa reforma da Previdência e o corte de verbas às universidades e institutos federais. >>> SUMÁRIO 00:00:00 a 00:10:49Apresentação do tema e das convidadas, pistolagem sobre a Reforma da PrevidênciaBloco 1 >>> 00:10:50 a 00:32:05Resumo de Dom Casmurro e S. Bernardo por Liliane MachadoBloco 2 >>> 00:32:06 a 00:46:52O ciúme é problema do ciumento (ou “Por que Capitu era muito mais mulher do que Bentinho era homem”)Bloco 3 >>> 00:46:53 a 01:16:02Ciúme e possessividade, violência e educação em S. BernardoRecomendações culturais >>> 01:16:03 a 01:35:51Teve MUITA dica boa de filme e livro!Recados finais >>> 01:35:52 a 01:55:54Pistolagem sobre o corte de verbas, recadinho para os alunos do CP2 e agradecimentos >>> NOSSOS CONTATOS PARTICIPARAM DO EPISÓDIO REFERÊNCIAS DO EP RECOMENDAÇÕES CRÉDITOS PLAYLIST COMO CITAR ESTE EPISÓDIO

Na coluna Direto de Brasília desta sexta-feira, 9, Eliane Cantanhêde comenta a Operação Capitu, da Polícia Federal, que prendeu novamente o empresário Joesley Batista e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud. Outro assunto do podcast é a deputada Tereza Cristina (DEM-MS), que comandará o Ministério da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro (PSL). Eliane Cantanhêde ainda responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin de segunda a sexta, das 9h às 9h30, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3). #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Em seu novo arco de literatura clássica brasileira, Larissa Siriani (@LarissaSiriani) e Anna Lívia Marques (@annaliviams) conversam sobre o polêmico Dom Casmurro e questionam se Capitu de fato traiu ou não Bentinho. Vem com a gente!

Episódio de aniversário do Chá das Cinco com Literatura: comemoramos um ano de bate-papo, muitas leituras, conversas e muitos convidados especiais para essa que vos fala! Para a ocasião, finalmente falamos de literatura brasileira, de “Dom Casmurro” (1900) de Machado de Assis. Relacionamos esse clássico com três adaptações para o cinema e TV, explorando os diálogos entre mídias distintas e as interpretações possíveis dos diversos temas; possíveis porque a narrativa permanece em aberto e a obra continua sendo relida e compreendida, segundo as experiências vividas dos leitores e as transformações sociais e intelectuais  de nosso tempo. Por fim, falamos sobre a polêmica da traição, que em certa medida, perde a importância diante da habilidade do autor em deixar tantas possibilidades de compreensão dentro da obra! Livros citados: Adagio ma non troppo e outras canções sem palavras (2015), de Angélica Amâncio. O Otelo brasileiro de Machado de Assis: um estudo de Dom Casmurro (1960), de Hellen Caldwell. Por que ler os clássicos (1993), de Italo Calvino. Capitu (1967), de Lygia Fagundes Telles e Paulo Emilio Sales. Capitu: memórias póstumas (1998), de Dom cio Proença Filho. Senhora (1875), de José de Alencar Amor de Capitu (1998), de Fernando Sabino. Ciumento de carteirinha (2008), de Moacyr Scliar. Música da nossa trilha sonora: Elephant Gun – Beirut Life  – Ludovico Einaudi Experience – Ludovico Einaudi Run – Ludovico Einaudi Deixe seus comentários aqui pra gente. Sempre que acabamos de gravar, lembramos de algo mais que poderia ser dito, logo o tema sempre fica em aberto. Podcast: 00:00:56 Apresentação 00:05:12 Dom Casmurro: personagens e resumo do livro 00:47:42 Adaptações cinematográficas para cinema e TV 01:04:06 Indicações de leituras 01:10:00 Encerramento Capitu (1968) http://www.imdb.com/title/tt0198355/ Dom (2003) http://www.imdb.com/title/tt0371642/ Capitu (2008) http://www.imdb.com/title/tt1336685/ Memórias postumas de Brás Cubas (2001) http://www.imdb.com/title/tt0166709/ Adagio ma non troppo e outras canções sem palavras https://editoramultifoco.com.br/loja/product/adagio-ma-non-troppo-e-outras-cancoes-sem-palavras/ O post #12: Dom Casmurro e 1 ano de podcast apareceu primeiro em Chá das Cinco Com Literatura.

Neste Expresso do Dia, Yago Paes e Nelson Nascimento ajudaram quem precisa interpretar um dos maiores clássicos da literatura brasileira: Dom Casmurro, de Machado de Assis! Conversando sobre a escrita do autor, dinâmica da estória, aprofundamento de personagens e se afinal, Capitu traiu Bentinho? Com a edição e arte de capa de Caíque Apolinário.NÃO DEIXE O CAPPUCCINO ESFRIAR!Ajude o Cappuccino sendo o nosso padrinho ou apoiador para que o podcast continue existindo - e evoluindo! Eis os lugares onde você pode nos apoiar: PicPay! | Padrim | Apoie.seASSINE NOSSO FEED! Spotify | Feed | Android| iTunes | Google PodcastsDeixe seu feedback para melhorarmos cada vez mais e entregarmos o melhor podcast possível a todos vocês. E nos avalie com 5 estrelas no iTunes!Entre para nosso grupo do WhatsApp! Clique no link e tome um cafézinho: http://bit.ly/loverscoffeeComente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais:Facebook: https://www.facebook.com/bookstimebrasil/ Twitter: https://twitter.com/bookstimebrasil Instagram: https://www.instagram.com/bookstimebrasil/ Deezer: https://www.deezer.com/en/show/56271 TuneIn: http://tunein.com/radio/Cappuccino-Cast-p966472/ E em nosso email: cappuccino.btb [arroba] gmail.com Deixe seu feedback para melhorarmos cada vez mais e entregarmos o melhor podcast possível a todos vocês. Você também estará nos ajudando a construir um podcast melhor!

Neste Expresso do Dia, Yago Paes e Nelson Nascimento ajudaram quem precisa interpretar um dos maiores clássicos da literatura brasileira: Dom Casmurro, de Machado de Assis! Conversando sobre a escrita do autor, dinâmica da estória, aprofundamento de personagens e se afinal, Capitu traiu Bentinho? Com a edição e arte de capa de Caíque Apolinário.NÃO DEIXE O CAPPUCCINO ESFRIAR!Ajude o Cappuccino sendo o nosso padrinho ou apoiador para que o podcast continue existindo - e evoluindo! Eis os lugares onde você pode nos apoiar: PicPay! | Padrim | Apoie.seASSINE NOSSO FEED! Spotify | Feed | Android| iTunes | Google PodcastsDeixe seu feedback para melhorarmos cada vez mais e entregarmos o melhor podcast possível a todos vocês. E nos avalie com 5 estrelas no iTunes!Entre para nosso grupo do WhatsApp! Clique no link e tome um cafézinho: http://bit.ly/loverscoffeeComente em nosso campo de comentários e também em nossas redes sociais:Facebook: https://www.facebook.com/bookstimebrasil/ Twitter: https://twitter.com/bookstimebrasil Instagram: https://www.instagram.com/bookstimebrasil/ Deezer: https://www.deezer.com/en/show/56271 TuneIn: http://tunein.com/radio/Cappuccino-Cast-p966472/ E em nosso email: cappuccino.btb [arroba] gmail.com Deixe seu feedback para melhorarmos cada vez mais e entregarmos o melhor podcast possível a todos vocês. Você também estará nos ajudando a construir um podcast melhor!

Atriz abre o jogo no Trip FM: "Nunca gostei de aparecer e estar no centro das atenções" Maria Fernanda Cândido é uma das mulheres mais bonitas do país e há mais de 15 anos empresta sua beleza e seu talento para a televisão, o teatro e o cinema brasileiro. Natural de Londrina, antes de ser atriz teve uma importante carreira como modelo, profissão que decidiu encerrar antes de cursar Terapia Ocupacional, na USP. No último ano de faculdade voltou à frente das câmeras, na MTV, onde apresentou os programas A Ilha do Biquini e MTV Al Dente. Decepcionada com seu próprio desempenho voltou à sala de aula, desta vez para estudar interpretação. Mais preparada, em 1998 ela participou de novelas no SBT e na Bandeirantes e, no ano seguinte, conquistou definitivamente seu espaço na televisão com seu papel na novela Terra Nostra, da Rede Globo Em 2003 foi a vez do cinema ser contemplado com sua graça. Sua atuação como Capitu, no filme Dom, lhe rendeu o prêmio Kikito de melhor atriz. O papo hoje aqui no Trip FM é com a mãe do Tomás e do Nicolas, a Maria Fernanda Cândido, que atualmente pode ser vista no canal GNT no programa Sessão de Terapia e no Saia Justa, e também na Globo, onde faz uma participação na novela das 6, Lado a Lado. Na entrevista, Maria Fernanda falou sobre seu começo nas artes dramáticas, a cobrança pela beleza feminina e do "momento cegonha" que viveu na adolescência, quando ainda passava pela puberdade e não se achava nem um pouco bonita.   "Eu acho maravilhoso que não preciso estar linda em todas as cenas de Sessão de Terapia. É muito bom poder trabalhar sem esse compromisso da glamourização da sua imagem"   "Toda mulher passa por esse período feinho", ela ri, falando da insegurança que sentia quando criança. "Eu era muito magra, muito alta e muito desajeitada. Depois o tempo passou e eu comecei a ficar mais bonitinha. Com uns 15 anos eu já fui melhorando. Foi nessa época que comecei a fazer sucesso com os meninos e os coleguinhas de escola." A beleza famosa da atriz se reflete também no seu trabalho. Falando sobre Sessão de Terapia, ela se diz feliz em poder interpretar uma personagem que não tem o compromisso de estar sempre linda e maravilhosa em frente às câmeras. "Eu acho maravilhoso que não preciso estar linda em todas as cenas de Sessão de Terapia. É incrível pra mim. É muito bom poder trabalhar sem esse compromisso da glamourização da sua imagem. É muito cansativo fazer trabalhos em que a beleza está sendo muito levada em conta. Claro que eu também trabalho nessa situação e não tenho nenhum preconceito. Mas é libertador poder fazer isso. Tem até uma riqueza maior em se trabalhar assim."    "Talvez se eu tivesse planejado e pensado, eu não estivesse fazendo isso hoje. Nunca gostei de aparecer e estar no centro das atenções"   Como não poderia ser diferente, Maria também falou do assédio que passou a sofrer depois de seu papel em Terra Nostra. Introspectiva que beira a timidez, ela contou como dribla as dificuldades de uma vida sob as luzes da ribalta. "Eu aprendi a lidar com a fama porque eu tive que aprender. Mas não é da minha natureza. Eu não sou uma pessoa que gosta desses flashes e dessas luzes. Não sou eu. Essa carreira aconteceu na minha vida. Foi tudo muito rápido", explicou. "Talvez se eu tivesse planejado e pensado, eu não estivesse fazendo isso hoje. Nunca gostei de aparecer e estar no centro das atenções. Mas é uma coisa que a profissão envolve. O segredo é conseguir equacionar isso de uma maneira boa que funcione bem para mim e para a minha vida." O Trip FM vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz

Conheça o casal mais interessante do cenário atual das artes cênicas no Brasil Bruna Linzmeyer e Michel Melamed se conheceram no trabalho e hoje formam um casal das artes cênicas brasileiras. Ela saiu da pacata cidade de Corupá (SC) há apenas três anos e já se consolidou como uma das principais revelações da TV. Ele é carioca e ilustra bem o termo “artista”, já que atua como poeta, músico, escritor, ator e até apresentador de televisão. Bruna estreou na Rede Globo em 2010, na minissérie Afinal, O Que Querem as Mulheres? e na sequência integrou o elenco da novela das 9, Insensato Coração. Atualmente ela interpreta a prostituta Anabela, na nova adaptação de Gabriela. Michel começou a se destacar em 2002, na peça Woyzeck, o Brasileiro, onde atuou ao lado de Matheus Nachtergaele. Na televisão, apresentou, roteirizou e dirigiu programas nos canais GNT, Canal Brasil, entre outros. Para o grande público ele apareceu em 2008, interpretando Dom Casmurro na minissérie Capitu, da Rede Globo. O papo desta semana no Trip FM é com o casal que está em cartaz em São Paulo com a nova peça do Michel, Adeus a Carne ou Go To Brazil, com apresentações lá no teatro do Sesc Santana, zona norte da capital. Na entrevista, os dois falaram sobre a grande exposição que tiveram na Globo nos últimos anos, afirmando que apesar de estarem em evidência não se ligam muito na cultura das celebridades.   "O acesso à tecnologia é uma nota contemporânea que não se restringe mais ao meio artístico. Agora todo mundo divide a vida toda na internet, então sempre tem alguém de olho" Michel Melamed   "A gente participa pouco desse mundo de celebridades e afins", comentou Bruna. "Ainda mais aqui em São Paulo, onde a gente está morando, tem bem menos fotógrafos do que no Rio. Mas eu não me considero uma celebridade. Quando eu fiz Insensato Coração acontecia de ser fotografada na rua, mas nunca passei por um momento realmente invasivo. É sempre meio estranho ver um desconhecido te fotografar, mas nunca me senti extremamente incomodada." "O acesso à tecnologia é uma nota contemporânea que não se restringe mais ao meio artístico. Agora todo mundo divide a vida toda na internet, então sempre tem alguém de olho", completa Michel. Mesmo assim, os dois se recusam a aceitar a diferenciação forçada entre arte e entretenimento, uma das mais constantes discussões que existem desde o advento do showbusiness. "Não existe essa divisão entre obra de arte e entretenimento. Essas coisas estão sempre juntas. Então eu evito fazer a manutenção da ideia de que existe um fosso entre essas coisas. Eu rejeito esse gap. O que eu quero é levar a ourivesaria até os meios de comunicação de massa. O interessante é justamente a união de todos esses lados", Michel.    "O legal é poder lançar um CD, virar estrela do rock, pintar no interior da Alemanha e voltar para fazer uma novela" Bruna Linzmeyer   "O legal é ser tudo, poder ser tudo, conseguir fazer tudo", concordou a namorada. "O legal é poder lançar um CD, virar estrela do rock, pintar no interior da Alemanha e voltar para fazer uma novela. Essa é a grande viagem de estar nesse meio." O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz

Confira a história de Bentinho e descubra o que as pessoas no campus pensam sobre o possível adultério de Capitu.