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No programa Escola do Amor Responde de hoje, Renato e Cristiane Cardoso destacaram que o amor, em si, nãoé difícil — o que o complica são as atitudes das próprias pessoas.Nesse contexto, o casal compartilhou a história da aluna Rafaela, de 24 anos, casada há sete e mãe de um menino de cinco. Ela relatou que está separada do marido há cerca de uma semana. O motivo? Ele ficou profundamente magoado ao descobrir que Rafaela visitava o perfil de um ex-namorado nas redes sociais em datas marcantes, como o aniversário dela e o dele.Ciente do erro, Rafaela excluiu sua conta no Facebook e reconhece que sua atitude. Ela afirmou estar arrependida, mas o marido permanece irredutível — chegou a dizer que não a ama mais e que seus sentimentos desapareceram. Mesmo assim, Rafaela segue lutando para reverter a situação, embora admita estar quase perdendo as esperanças. Ela tem buscado forças em Deus e orientação com os professores do programa.Convite especialLogo após, Renato fez um convite aos alunos para participarem da Terapia do Amor, nesta quinta-feira (8),às 20h, no Templo de Salomão. Na palestra, o casal abordará em profundidade o tema "O maior inimigo dos solteiros". Uma oportunidade imperdível para descobrir qual é esse inimigo e, principalmente, como superá-lo.Mantendo valoresAinda no programa, uma aluna que preferiu não se identificar compartilhou sua história. Solteira, com 28 anos, ela revelou que ainda é virgem. Segundo ela, os poucos pretendentes que teve pareciam interessados apenas em sua aparência, e não em seus valores.Mais nova entre os irmãos e a única mulher da casa, ela acumula as tarefas domésticas e ainda arca com asdespesas do lar. Mora com o pai e um dos irmãos, já que os pais são separados. O outro irmão, casado e com filho, vive no mesmo quintal.Apesar de ser gerente de uma multinacional e estar financeiramente estável, a aluna enfrenta comentários dafamília por ainda estar solteira. Já cogitou morar sozinha, mas enfrenta resistência, pois os familiares dependem dela.Ela revelou também que ouviu da própria mãe que mulher não pode ficar muito tempo sem relações íntimas, alegando que isso “faz mal à saúde”, e que ela deveria frequentar baladas para conhecer alguém e perder a virgindade. Em dúvida, ela pediu aos professores orientação sobre como lidar com essa pressão familiar e se estaria errada emquerer esperar a pessoa certa.Vidas transformadasAo final do programa, foi compartilhado o depoimento de uma participante que teve sua vida transformada pelos ensinamentos adquiridos nas palestras da Terapia do Amor.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Primeira mulher a assumir a presidência na história do BB,eleita a 18.ª mulher mais poderosa do mundo pela revista Forbes, Tarciana Medeiros comenta os seus dois anos de gestão. Ciente da responsabilidade de ser espelho para as mulheres, ela confessa que não pode errar. Conseguiu reduzir a resistência masculina do setor e criou um Comitê de Diversidade Equidade Inclusão, no mesmo nível de qualquer outro do banco. E acelerou os processos de capacitação e ascensão das mulheres, que hoje ocupam 30% dos cargos de gestão e devem chegar a 50% muito em breve. Com a maior carteira de crédito de agro, o Banco do Brasil,sob comando de Tarciana, quer se tornar o porta-voz do agronegócio brasileiro lá fora, mostrando a importância do país para a segurança alimentar do mundo. “Um agro cada vez mais sustentável, com produtores responsáveis”, reforça a presidenta. A meta de R$500 bilhões de crédito sustentável, prevista para 2030, já está bem perto de ser alcançada pelo BB, eleito, pela sexta vez em Davos, o banco mais sustentável do planeta. O time de entrevistadores é formado por João Borges, diretor de Comunicação da Febraban, Mona Dorf, diretora-adjunta de Redes Sociais da Febraban e Majory Marcelino, assessora de Comunicação da Febraban.
A carne bovina tem um papel fundamental na nutrição humana. Rica em proteínas de alto valor biológico e micronutrientes essenciais, ela é considerada um alimento completo, indispensável para a saúde e o bem-estar. Quem afirma é a Letícia Moreira, nutricionista com 2 décadas de experiência e um respeito enorme pela proteína animal. E não faltam motivos! Após enfrentar desafios com a própria saúde, ela mergulhou nos estudos sobre nutrição baseada em alimentos de origem animal, mudou a própria dieta e passou a aplicar esse conhecimento em pacientes. Acompanhou resultados impressionantes em perda de peso, melhora da imunidade e até remissão de doenças. Reconhecida pelo sucesso no trabalho conjunto com o campeão mundial de ultraman, Alessandro Medeiros - adepto da dieta carnívora há seis anos - nossa convidada rebate mitos sobre o consumo de carne, explica as diferentes abordagens deste tipo de dieta e destaca como a carne bovina pode ser um pilar para uma nutrição mais completa. Ciente da polêmica que gera ao defender o consumo desta proteína em quantidades superiores às que costumam ser recomendadas, inclusive pela Organização Mundial da Saúde, ela mantém-se firme encarando o desafio como uma missão: não se calar diante das críticas à carne e provocar debates que levem à compreensão de que este é o alimento mais importante para nossa sobrevivência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No último dia deste janeiro branco, dedicado às questões de saúde mental, você acompanha uma entrevista especial para cuidar de si e também de quem está ao seu lado. Ciente de que saúde mental é tema para o ano todo.
A cada 4 produtores rurais em Mato Grosso, 3 possuem perfil inovador ou altamente inovador. Ou seja, adotam práticas que favorecem a utilização de novas tecnologias. É que releva uma pesquisa que ouviu mais de 930 produtores rurais e levantou 26 mil dados, para entender a que passo anda a implementação de novas tecnologias e métodos no campo e, também, como elas têm sido aceitas e difundidas ao longo do tempo. Assunto do nosso bate-papo com a gerente de inovação e agronegócio do Agrihub, Instituto responsável pelo estudo recém-divulgado. Foi no curso de engenharia agronômica, numa das universidades mais conceituadas do país, que a Jéssica Gimenes aproximou-se do mundo rural. A paulista, filha de empreendedores, pouco sabia sobre a realidade do campo e ficou impressionada com o que viu e aprendeu. Entendeu a dimensão e o papel do setor que - mesmo frente a vários desafios - virou referência. Ciente de ter feito a melhor escolha, aproveitou toda oportunidade de adquirir conhecimento envolvendo agro, pesquisa, novas tecnologias. Especializou-se em inovação aberta e estratégia de inovação no agro, experiência importante para o cargo que assumiu quanto mudou-se para Mato Grosso. Entre os projetos, a pesquisa que identificou o perfil de inovação do produtor rural no estado, ferramenta que fornece informações estratégicas para direcionar as inovações de forma precisa, evitando desperdícios de tempo e recursos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estabelecimentos que realizam manutenções preventivas periodicamente em suas instalações garantem uma operação mais eficiente, segura e ambientalmente responsável.
Ronaldo Akamine faz da sua vida um grande espelho para o despertar da consciência humana. Ciente de sua missão para além das questões ordinárias do mundo, ele dedica sua jornada para entender e, principalmente, ajudar as pessoas a enxergarem a real natureza humana e todas as suas potencialidades. Servindo como um elo entre o mundo físico e a espiritualidade, ele não tem dúvida em afirmar que estamos vivendo hoje uma transição de Era e que a verdade, em última instância, está além dos dogmas e recortes religiosos que só nos limitam. Talvez isso explique sua busca por uma visão mais integral e universalista do mundo e da vida. Aliás, foi após uma viagem ao Egito e Israel que ele resolveu se debruçar nos estudos dos saberes ancestrais e fundar, anos depois, o "Cura-te", uma casa sem fins lucrativos, cujo propósito é promover a autocura da humanidade, levando ao autoconhecimento e a expansão de consciência. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o empresário do ramo da gastronomia e, acima de tudo, uma pessoa que dedica sua vida a fazer o bem e ajudar as pessoas a buscarem um olhar mais amoroso, contou sua história, falou sobre a importância de não julgarmos o outro e foi categórico: "A cura está no autoconhecimento". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Veio a palavra do Senhor, segunda vez, a Jonas, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e proclama contra ela a mensagem que eu te digo. Levantou-se, pois, Jonas e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor. Ora, Nínive era cidade mui importante diante de Deus e de três dias para percorrê-la. (Jn 3.1-3)Deus é o Deus das segundas chances.Jonas respondeu ao chamado de Deus para avisar Nínive de seu julgamento vindouro fugindo para se esconder. Porém, quando o chamado veio de novo, ele não arrastou os pés pela segunda vez. Ciente de seu fracasso e da graça de Deus para com ele, Jonas parecia ansioso para pregar a eles na primeira oportunidade. Quando finalmente lemos sobre Jonas chamando o povo ao arrependimento, podemos imaginar o peso de sua própria experiência ao falar em primeira mão sobre as consequências divinas da desobediência. Ele trouxe uma advertência e, com ela, certamente um testemunho pessoal do fato de que Deus está disposto e é capaz de salvar pessoas pecadoras até mesmo das circunstâncias mais extremas. Embora mais tarde ele provasse não ter abraçado totalmente a magnitude e o escopo da graça de Deus (Jn 4.1-3), a misericórdia que Deus havia mostrado a Jonas com certeza permeou sua mensagem aos ninivitas. Aquele que recebera uma segunda chance por meio da provisão divina de um peixe agora oferecia uma segunda chance a uma cidade de homens e mulheres que haviam se afastado do Senhor com determinação.Você já entendeu que Deus é o Deus das segundas (e terceiras e quartas) chances? Você já percebeu que não pode fugir da misericórdia de Deus ou sondar as profundezas de sua graça? Se sim, então você certamente estenderá a mensagem do Evangelho a outras pessoas. E a maneira como você faz isso refletirá a misericórdia que recebeu. Se os cristãos parecem frágeis, sem coração e legalistas ao falar sobre a fé, seus corações ainda não foram abrandados o suficiente pela misericórdia, graça e amor de Deus. Se, no entanto, houver um senso da maravilha vencedora e conquistadora da misericórdia de Deus nas palavras e ações de um cristão, é seguro presumir que essa pessoa conheceu tal misericórdia.O escritor de hinos Charles Wesley, conquistado pela misericórdia de Deus, prontamente proclamou:Profundidade da misericórdia! Pode haver ainda misericórdia reservada para mim?Pode o meu Deus sua ira conter? Eu, o principal dos pecadores, poupar?Eu resisti por muito tempo à sua graça: por muito tempo o provoquei em sua face;Não quis ouvir seus chamados; entristeci-o por milhares de quedas…Lá, por mim, o Salvador está de pé, mostra suas feridas e abre suas mãos:Deus é amor! Eu sei, eu sinto; Jesus chora, mas ainda me ama.Reflita sobre a misericórdia de Deus para com você agora — ao trazê-lo à fé e depois em sua paciência contínua com você e perdão a você. Deixe que o sentimento de admiração por seu tratamento com você permeie a maneira como você conta a história de seu amor redentor aos outros. E, se você conhece alguma pessoa a quem não conseguiu mostrar a misericórdia de Deus ou compartilhá-la quando teve a oportunidade, ore agora por uma segunda chance — e depois aproveite-a.
A primeira reunião de conciliação entre indígenas, ruralistas, integrantes do governo e do Legislativo, convocada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em busca de um consenso em torno do marco temporal ocorreu em clima de tensão e com críticas sobre o formato da comissão. Em meio a um conflito que marca a história do país, a comissão atingirá o objetivo de construir um consenso? É possível uma conciliação entre indígenas e ruralistas? São essas perguntas que permeiam o episódio desta semana do Sem Precedentes.O podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição relembra as decisões do Supremo em torno do tema e o contexto no qual surgiu a ideia do ministro Gilmar Mendes de convocar a comissão para negociar um consenso. Ciente do tamanho do impasse, no próprio documento que determina a realização das audiências de conciliação, o ministro Gilmar Mendes pede para que as partes se atenham a propostas objetivas e evitem “exposições alongadas e debates infrutíferos sem que sejam apresentadas soluções factíveis de serem implementadas”.Já no início da audiência, o ministro reconheceu que as respostas tradicionais não estão sendo suficientes para resolver os conflitos. “Esta oportunidade aberta aqui é uma janela de pacificação histórica que deve ser aproveitada por todos para que se tente produzir um resultado em cooperação entre todos os participantes”, disse. “É chegada a hora, hoje, de todos sentarem-se à mesa e chegarem a um consenso mínimo", afirmou. "Conciliação, sempre que possível, é melhor do que conflito, porque em conflito sempre há vencedores e há vencidos”, completou.Gilmar Mendes é relator de cinco ações que questionam a constitucionalidade da Lei do Marco Temporal (Lei 14.701/2023). Em setembro de 2023, o STF decidiu que a data de promulgação da Constituição de 1988 não pode ser usada como marco para definir a ocupação de terra pelas comunidades indígenas. Três meses depois, antes mesmo de a decisão do STF ser publicada, o Congresso Nacional editou a Lei 14.701/2023 e restabeleceu o marco temporal — o que ensejou o ajuizamento dessas cinco ações. A legislação foi considerada uma resposta à decisão do Supremo.O debate neste episódio do Sem Precendentes é conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, com a participação de Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo, Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional da Escola Superior de Propaganda e Marketing, e Luiz Fernando Esteves, professor do Insper e doutor em Direito do Estado.
Como envelhecer de maneira ativa, de modo que se continue colaborando e sendo ouvido? Será que você quer envelhecer como seus avós ou de outro jeito? Envelhecer é uma jornada, e a maneira como a gente lida com o passar dos anos, e com as pessoas mais velhas, influenciam demais na nossa própria história. "O pior que pode acontecer na velhice é você ficar num canto, escondido, calado. Às vezes cercado de pessoas e totalmente só", diz o médico gerontólogo Alexandre Kalache, convidado este episódio. "Uma solidão que dói porque é a solidão social, de não lhe darem espaço e voz." Aos 78 anos, Kalache trabalha com o tema de gerontologia desde 1975, com formação nas universidades de Londres e Oxford. Nos anos 1990, foi recrutado pela OMS para dirigir o departamento de envelhecimento e saúde e, desde 2008, atua como consultor para políticas públicas para a longevidade. É presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil e um colaborador frequente do jornal Folha de S. Paulo e na rádio CBN. Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Espero que o sr. responda uma dúvida que tenho há certo tempo. Ciente, por relato seu, de que os "Arautos do Evangelho" (e sua congênere "Associação Cultural Nossa Senhora de Fátima") se originaram de uma cisão da seita TFP (e, desta forma, sujeita aos mesmos vícios tefepistas do passado), quero saber como esta organização foi reconhecida pela Santa Sé como "Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício". Teria o seu líder João Clá abjurado de tudo o que fizera no passado (para o Plínio e para si mesmo) enquanto membro da "Sempre Viva"? Caso contrário, como o Vaticano aceitou aprovar a instituição ao comando deste homem? Para mim é perturbadora esta dúvida, principalmente porque boa parte dos padres de minha Arquidiocese (e muito mais ainda meu Pároco) têm deixado os Arautos atuarem sazonalmente entre seus fiéis.
Filho e neto de produtores rurais, ele sempre carregou o amor pela agricultura nas veias. Apaixonado pelo campo e pela arte de cultivar a terra, tem orgulho por ajudar a transformar a produção brasileira de grãos em referência no planeta. Missão que desempenha em Nova Mutum, município na região médio-norte de Mato Grosso onde vive há praticamente 30 anos, desde quando deixou o Rio Grande do Sul junto com a família. No bate-papo relembra momentos desta trajetória, fala sobre a evolução vivenciada pelo agro nas últimas décadas e aponta o cenário do atual ano safra, que tem se mostrado como um dos mais desafiadores dos últimos tempos. Por falar em tempo, o dia 13 de novembro de 2023 vai ficar marcado na memória do Lucas Costa Beber. Foi nesta data que o agricultor foi eleito para presidir - nos próximos 3 anos - a Aprosoja Mato Grosso, entidade que representa cerca de 8 mil produtores de soja e milho no estado que é o maior celeiro de grãos do país. Ciente da responsabilidade que tem nas mãos, ele antecipa temas que vão estar no foco da futura gestão. Entre eles a polêmica moratória da soja, a classificação de grãos, e o incentivo à construção de armazéns dentro das fazendas, assuntos constantemente presentes na lista de pautas prioritárias de quem produz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi no trajeto para o canavial onde trabalhava, no interior de Mato Grosso, que o Henrique Resende começou a percorrer grandes distâncias de bicicleta. Mais de duas décadas depois, durante uma extensa peregrinação sobre duas rodas, ele viu nascer o interesse de lançar algo inovador e relacionado ao agro. Junto com amigos, criou uma marca de roupas que adotou a missão de valorizar o algodão brasileiro, em especial o que é colhido em solo mato-grossense, com o compromisso de conscientizar o consumidor sobre a qualidade da nossa fibra e a responsabilidade social e ambiental de quem a produz. Cada vez mais exigentes, os consumidores sabem que têm um poder transformador nas mãos. Entender isso rápido, é passo importante para conquistar espaço num mercado competitivo. É preciso conhecer os anseios do comprador. Um exemplo é a rastreabilidade, que garante acesso a todas as informações sobre o produto, incluindo a origem da matéria-prima e as certificações de quem a produziu. Ciente disso, uma empresa made in Mato Grosso - e com apenas dois anos - começa a fazer história. Entre as novidades, a primeira camiseta do mundo feita com algodão 100% rastreável e de um único estado. Iniciativa arrojada e estratégica, que tende a colocar a marca em lugar de destaque por estar em linha com as demandas de quem compra, valorizando e respeitando o esforço de quem começa esta cadeia produtiva lá no campo. = = = = = = = = = *Neste episódio, o PODCAST DO PATRONI contou com o apoio dos parceiros: Nelore Grendene https://www.instagram.com/neloregrendene/ Agro-Sol https://www.instagram.com/agrosolsementesmt/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ciente que “a distância mais curta entre 2 pessoas é uma boa história”, David Lopes, gestor, traz “Uma Varanda Sobre Tóquio”, crónicas de 2 anos como líder de uma empresa no JapãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (28/08/2023): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu, em visita a Angola na semana passada, retomar os financiamentos brasileiros no país africano. Casos de corrupção apurados pela Lava Jato paralisaram as operações de crédito oito anos atrás. Dezoito empresas, entre as quais algumas das principais construtoras do País investigadas na operação, pretendem conseguir crédito de até US$ 100 milhões (por volta de R$ 487 milhões). Ciente da sensibilidade do assunto, o ministro da Economia, Fernando Haddad, orientou os empresários a tomar a manifestar seus interesses em uma carta à sociedade, ao Executivo e ao Congresso. E mais: Economia: 17 varejistas entram no ‘clube do bilhão' Política: Tarcísio demite 2º da Agricultura e inicia reforma de secretariado Metrópole: Menos de 30 dias após ser internado, Fausto Silva passa por transplante Esportes: Acidente em GP de motos no Paraná mata 2 pilotos See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ele diz que não costuma olhar para trás. Gosta de focar adiante e sabe o quanto o planejamento é fundamental para alcançar um objetivo. Neto de cafeicultores, apaixonou-se pela pecuária. Faz cria, recria e engorda de animais. Ciente de que toda crise é cíclica, encara com naturalidade os desafios do setor. Mas reforça que para vencê-los, é preciso estar preparado e "saber o tamanho das próprias pernas” para não ficar pelo caminho. A primeira semana de junho traz lembranças para o “seo" José João Bernardes. Foi no dia 6 deste mês, há 45 anos, que o paulista de Jardinópolis iniciou a própria história em Mato Grosso, como fiscal da Receita Federal. Por aqui construiu família, prosperou na carreira e tornou-se pecuarista com papel de liderança no setor. Otimista com os pés no chão, analisa riscos e oportunidades antes de tomar decisões, sempre baseadas em muita informação e conhecimento sobre o próprio negócio. Acredita que o futuro do agro brasileiro é muito próspero, mas alerta: quem não acompanhar o processo de evolução da atividade, vai ficar para trás.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ciente que Jesus voltará a qualquer momento, a Igreja deve saber se comportar. Nesse sentido, os crentes devem viver a dimensão do kairós de Deus, em meio aos desafios do nosso cronos. Pr. Henrique Arruda Igreja Batista Itacuruçá em São Gonçalo "Em Defesa do Evangelho!" Conheça nossas redes sociais! Venha nós fazer uma visita! Compartilhe! Curta! FACEBOOK @ibitasg YOUTUBE @ibitasg INSATGRAM @ibitasg E todos os principais tocadores de PODCAST Igreja Batista Itacuruçá em São Gonçalo
Minha convidada é uma mineira que é prova viva da dedicação, empenho e resiliência que o esporte ao mesmo tempo que ensina, exige. A sua história de vida parece ter sido escrita para que ela se tornasse uma das melhores do mundo na corrida de montanha. Começou na ginástica olímpica, praticou capoeira e foi campeã brasileira de jiu jitsu. No começo dos anos 2000 ingressou nas corridas de aventura e descobriu o seu lugar: a natureza. Conheceu as corridas de montanha quando elas ainda eram novidade e anos depois, tornou-se referência na modalidade, dentro e fora do Brasil. Em 2008 conquistou o quarto lugar no Endurance Challenge Championship, o que a colocou no cenário mundial. Mudou-se para a Espanha para melhorar sua técnica e ganhar experiência, o que a levou a ficar em quinto lugar no Campeonato Mundial de Skyrunning. Foi vice-campeã mundial no Ultra Trail World Tour e subiu ao pódio nada menos do que 4 vezes na icônica Ultra Trail du Mont Blanc. É recordista da subida do monte Kilimanjaro, foi a primeira mulher a subir e descer correndo o Aconcágua, estabeleceu o recorde da subida do Gran Paradiso e da emblemática Matterhorn em apenas 24 horas. Em fevereiro de 2021 sofreu uma grave pancada na cabeça num acidente durante uma escalada. Seu cérebro parou. Com o tempo ele foi voltando até que parou novamente e vieram algumas disfunções. Mas sendo treinada a enfrentar dificuldades, trabalhou muito para se tornar uma nova mulher, com um novo cérebro. Ciente de que talvez nunca volte a ser a mesma pessoa de antes do acidente, ela celebra a sua recuperação. O trauma a ensinou que o processo da vida não é linear e que depende de nós mesmo aceitar as coisas e lutar para sermos melhores a cada dia. Ela aprendeu a sonhar muito mais e a focar no que é possível fazer. Em 2022, já bastante recuperada do acidente, ela realizou a travessia ao redor do Hielo Continental, na Patagônia, em tempo recorde e no finalzinho do ano tornou-se a recordista da subida e descida do Monte Vinzon, na Antártida. Conosco aqui, pela segunda vez, a lutadora que se tornou corredora, a advogada ambientalista que se tornou benfeitora, direto do seu refúgio nas montanhas de Chamonix-Mont-Blanc, a especialista em velocidade nas montanhas, a nova Fernanda Moura Antunes Maciel. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Ciente que Jesus voltará a qualquer momento, a Igreja deve saber se comportar até que ele venha. Nesse sentido, os crentes devem saber lidar com os escarnecedores e anunciar que a Palavra de Deus se cumpre. Pr. Henrique Arruda Igreja Batista Itacuruçá em São Gonçalo "Em Defesa do Evangelho!" Conheça nossas redes sociais! Venha nós fazer uma visita! Compartilhe! Curta! FACEBOOK @ibitasg YOUTUBE @ibitasg INSATGRAM @ibitasg E todos os principais tocadores de PODCAST Igreja Batista Itacuruçá em São Gonçalo
Ciente que Jesus voltará a qualquer momento, a Igreja deve saber se comportar até que ele venha. Nesse sentido, os crentes devem se voltar para a Palavra de Deus, a fim de obterem crescimento, firmeza e renovação da esperança. Pr. Henrique Arruda Igreja Batista Itacuruçá em São Gonçalo "Em Defesa do Evangelho!" Conheça nossas redes sociais! Venha nós fazer uma visita! Compartilhe! Curta! FACEBOOK/@IBITASG YOUTUBE/@IBITASG INSTAGRAM/@IBITASG PODCAST - Igreja Batista Itacuruçá em São Gonçalo
O Fla x Flu que decidirá o Carioca 2023 pode ser um ponto chave na temporada, já quem em caso de derrota, dificilmente Vitor Pereira terá clima para seguir no Flamengo. Ciente disso, Fernando Diniz já sabe como virar esse jogo a favor do Fluminense
Invasões do MST se intensificam e produtor precisa estar ciente de como se defender juridicamente
Nesse vídeo você vai aprender a como identificar o nível de consciência que o seu cliente está em relação ao seu produto. Treinamento (e acervo) de copy gratuito aqui: → https://brunopicinini.com/copy TIMESTAMPS 0:00 Intro 0:20 Objetivo 2:12 Avisos 3:48 Quem criou 5:15 O que são os níveis de consciência 7:02 Os 3 passos para uma campanha eficaz segundo E.S. 7:54 Resetar e começar do zero 12:30 Níveis de consciência 14:31 Nível 1: Ciente Total 17:16 Nível 2: Ciente de Produtos e Serviços 20:41 Nível 3: Ciente do Desejo 24:43 Nível 4: Ciente da Necessidade 28:06 Nível 5: Insciente Total 36:20 Dicas finais 42:38 Exemplos 46:56 Considerações finais … VSL PARA PERPÉTUO Te ajudo a criar, do zero, um vídeo de vendas de alta conversão para vender todos os dias no piloto automático, e finalmente chegar aos 6 dígitos mensais. → https://brunopicinini.com/mentoria MEU LIVRO Curtidas Não Pagam As Contas® → https://brunopicinini.com/cnpac
Pois sei que, com suas orações e o auxílio do Espírito de Jesus Cristo, isso resultará em minha libertação. Minha grande expectativa e esperança é que eu jamais seja envergonhado, mas que continue a trabalhar corajosamente, como sempre fiz, de modo que Cristo seja honrado por meu intermédio, quer eu viva, quer eu morra. Pois, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Mas, se continuar vivo, posso trabalhar e produzir fruto para Cristo. Na verdade, não sei o que escolher. Estou dividido entre os dois desejos: quero partir e estar com Cristo, o que me seria muitíssimo melhor. Contudo, por causa de vocês, é mais importante que eu continue a viver. Ciente disso, estou certo de que continuarei vivo para ajudar todos vocês a crescer na fé e experimentar a alegria que ela traz. E, quando eu voltar, terão ainda mais motivos para se orgulhar em Cristo Jesus pelo que ele tem feito por meu intermédio. (Fp 1:19-26) O Apóstolo Paulo escreveu a carta de Filipenses quando ainda estava preso em Roma, essa prisão do apóstolo foi a que durou mais tempo, aproximadamente dois anos, neste tempo ele escreveu quatro epístolas: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemon. Essa carta é considerada a carta da “ALEGRIA”, pois ele cita a palavra “ALEGRIA” 16 vezes. Entendendo um pouco da situação que o apóstolo estava vivendo, carnalmente falando, era para ele estar murmurando, alimentando a barriga do Diabo com palavras de reclamações, mas não, o apóstolo Paulo estava dizendo: “Pois, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Mas, se continuar vivo, posso trabalhar e produzir fruto para Cristo. Na verdade, não sei o que escolher. Estou dividido entre os dois desejos: quero partir e estar com Cristo, o que me seria muitíssimo melhor. Contudo, por causa de vocês, é mais importante que eu continue a viver.” (V.21-24) Uma grande lição que podemos tirar desta carta é: não importa a nossa situação emocional, financeira, profissional e etc, o que importa é estarmos em comunhão com o Senhor e com os irmãos, pois: “Tenho certeza de que aquele que começou a boa obra em vocês irá completá-la até o dia em que Cristo Jesus voltar.” (Fp 1:6) Carlos Chaves — Clube de Leitura IEQ Devocional Edificai IEQ Sede — Hortolândia/SP
Ciente do compromisso que assumiu (na verdade, auto-imposto num qualquer momento de devaneio em que se questionou sobre se estaria a acomodar-se demasiado), a Anita abre novamente as portas a uma conversa de bastidores. Sem mapa e sem destino, ao gosto da coligação Billy-Constança, e com a Eli literalmente na estrada, este é mais uma … The post Episódio #16 Temporada 7: A Anita em conversa freestyle appeared first on Anita no Trabalho.
Deus está ciente de tudo - Prª. Ana Paula Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Lote XVPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Deus está ciente de tudo - Prª. Ana Paula Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Entre tantas consequências, a guerra na Ucrânia comprometeu as exportações russas, o que acabou favorecendo países como a Nigéria, que agora é o segundo maior exportador de ureia para o Brasil. Até o ano passado essa posição era ocupada pela Rússia. “A gente está falando de quase 19% do volume (total) de ureia que o Brasil importou (este ano)”, detalhou Fátima Giovanna Coviello Ferreira, diretora de Economia e Estatística da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). “Entre janeiro e abril, a Nigéria foi o principal fornecedor. Omã tomou essa posição a partir de maio”, acrescentou Francisco Luz, cônsul-geral do Brasil em Lagos, a maior cidade nigeriana. A diretora da Abiquim contou também que, comparando o volume importado pelo Brasil entre janeiro e agosto deste ano com o do mesmo período do ano passado, houve um aumento de 50%. “É um dado bastante expressivo”, disse. Em 2021, a maior economia africana era o quinto maior fornecedor deste fertilizante para o Brasil, respondendo por 10% de toda a ureia importada pela indústria brasileira. Ou seja: 2022 nem acabou e este volume já praticamente dobrou. O Catar atualmente está em terceiro lugar neste ranking e a Rússia em quarto. Dependência brasileira Neste campo, o Brasil ainda é bastante dependente do cenário internacional, importando quase 80% de toda a ureia usada em seu mercado de fertilizantes. No ano passado, a maior parte do produto vinha da Rússia e do Catar. “Por conta de toda essa crise no início do ano, nós ficamos muito preocupados com essa dependência excessiva da importação de fertilizantes vinda da Rússia. Então, a Nigéria acaba suprindo e dando ao Brasil uma oportunidade de diversificar a pauta de países com os quais a gente tem essa correlação na importação de ureia”, afirmou a diretora da Abiquim. O Brasil já importava ureia da Nigéria há anos, mas em volumes razoavelmente baixos. O interesse pelo insumo nigeriano aumentou depois da invasão à Ucrânia. “Porque era o único país onde projetos estavam sendo implementados para produção desse importante insumo para agricultura. Em outubro, a fábrica de fertilizantes da Dangote aqui em Lekki, no estado de Lagos, começou a produzir e a primeira produção já foi para o Brasil”, disse o cônsul. Pouco depois do início da guerra, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, teve uma conversa Aliko Dangote, dono desta fábrica e o homem mais rico do continente africano, sobre a possibilidade de garantir um fornecimento sustentável de ureia para o Brasil. Empresários brasileiros compram hoje 60% da produção nigeriana de ureia, desta e outras três empresas que fornecem este produto no país. Ciente de que a produção brasileira não é suficiente, William Marchió, consultor em projetos de agropecuária sustentável, defende que é preciso investimentos que diminuam a dependência de outros países. “Como os insumos mais importantes para produção, por exemplo, de milho, de grãos de uma maneira em geral, e boa parte da produção pecuária também, dependem do uso de fertilizantes nitrogenados, a produção interna é fundamental”, justificou. Ele ainda lembra que o coronavírus deu um motivo a mais para se pensar nisso. “Ainda mais quando você tem um exemplo de dois anos de pandemia, que dificultaram o uso de contêineres, de navios, de fluxo de importação. Muitas operações ficaram extremamente vulneráveis a isso. Então, a produção interna de ureados é fundamental. Porém, ela não é suficiente hoje. A gente ainda vai depender de importação”, disse. Ureia: realmente necessária? Este é o principal produto para fertilizar a agricultura brasileira. “Fertiliza a terra para que ela tenha uma maior produtividade”, contou Fátima. A ureia vem da cadeia produtiva do petróleo, a partir do gás natural. “Por isso que essa questão da Rússia ficou prejudicada. A Rússia é um país que tem muito gás natural, ela é competitiva na produção de fertilizantes derivados de gás”, explicou. A ureia é o nitrogenado mais utilizado na agricultura brasileira, segundo especialistas. “Nitrogênio é um dos elementos mais importantes para as plantas utilizarem como fonte de produção de massa, vamos dizer assim. Hoje a gente utiliza a ureia para fazer o milho crescer, para o capim, para a maioria das pastagens. Você usando 40 Kg de nitrogênio por hectare aumenta um animal em cima desse hectare, em termos de produção de pastagem”, explicou William. Uso de ureia é nocivo? Mas o uso deste tipo de produto é polêmico, principalmente em um momento em que se fala muito sobre agricultura orgânica. William Marchió diz que ureia não é nociva à saúde de ninguém, “a não ser que a pessoa ingira aquilo puro”. Ele considera essa “ferramenta interessante” fundamental na produção agrícola. Ao mesmo tempo em que diz que “não dá para ter boas produtividades sem o uso de fertilizante base ureado”, William aponta alternativas. Segundo ele, “uma das ferramentas tecnológicas que temos para diminuir ou mitigar o uso de ureia seria a fixação biológica de nitrogênio, usar bactérias para fazer a função da fixação de nitrogênio. Nós temos nitrogênio no nosso ar que respiramos. Essas bactérias são capazes de extrair esse nitrogênio do ar e entregar às plantas. Só que é um processo mais lento, é um processo que exige muita qualidade de solo, muito trabalho de condicionamento biológico do solo para que isso evolua”, disse. A Embrapa e outras instituições no Brasil fazem isso “com propriedade” e difundem essa ideia, de acordo com o especialista. “Só que nem todos os produtores conseguem fazer isso de maneira sistemática. A gente tem produtores hoje que são menos dependentes da ureia do que outros”, completou. Ainda sobre a polêmica em torno do uso de fertilizantes e defensivos agrícolas, a diretora da Abiquim os compara aos remédios usados pela maioria das pessoas e diz que diante da crescente demanda por alimentos, o uso desses produtos é fundamental. “Os produtos químicos são essenciais para que a gente tenha uma quantidade maior de alimentos para alimentar a população e o fertilizante é um deles”, concluiu. Impulsionando a relação Brasil-Nigéria Ureia, petróleo cru, nafta e gás natural representam 98% da importação brasileira vinda da Nigéria atualmente. As expectativas de crescimento de volume negociado nos próximos meses trazem otimismo sobre o aumento do fluxo comercial entre os dois países, que já foi bem maior do que atualmente. Analisando dados desde 1997, o fluxo comercial entre Brasil e Nigéria atingiu o pico em 2013, quando chegou a US$ 10,523 bilhões. Com um declínio que começou em 2015, chegou ao menor nível em 2020: US$1,22 bilhões. “Esses números eram inflados por causa da presença da Petrobras aqui, exportando o óleo que produzia aqui para o Brasil”, esclareceu o cônsul-geral em Lagos. “Este ano a nossa estimativa é que fique entre US$ 2,4 e 2,5 bilhões. Vai ser o melhor desde 2015, mas ainda vai ser um quarto do patamar que a gente operou entre 2008 e 2014, cujo comércio mínimo anual neste período foi de US$ 5,8 bilhões”, analisou. No período mencionado, a Nigéria era o principal parceiro comercial do Brasil no continente africano. Hoje ocupa a terceira posição, atrás do Marrocos e da África do Sul. Nos últimos dias, a notícia sobre a possibilidade de uma companhia aérea começar a operar voos semanais entre Brasil e Nigéria também animou empresários dos dois lados do atlântico. Isso significa que “os empresários vão ter mais facilidade de ir ao Brasil, a possibilidade de ter carga aérea direta mais barata e o crescimento do turismo também, que afeta a balança de serviços”, ressalta Francisco Luz. Quem já operou voos ligando diretamente os dois países foi a Varig, que entre os anos 80 e 90 chegou a ter um escritório na Nigéria. Nigerianos “descobriram” o Brasil Durante a pandemia, nigerianos “descobriram” o Brasil. O cônsul-geral do Brasil em Lagos conta que durante o surto, nigerianos começaram a ver o Brasil como um atraente destino turístico e de compras. “Turistas que iam fazer compras em Londres, Dubai ou em Nova York agora começaram a fazer compras em São Paulo, no Rio de Janeiro”, contou. Com isso, o consulado já emitiu este ano mais vistos entre janeiro e julho do que em todo o ano passado. “(Foram) 957 vistos só para o Brasil no ano passado inteiro. Este ano, já foram 1532 vistos”, detalhou. Ele acredita que até o fim do ano o número de vistos emitidos seja maior que o dobro do emitido no ano passado. O turismo religioso também é um nicho a ser explorado, pois a cultura Iorubá no Brasil é forte. O cônsul acredita também que facilmente exista uma demanda para pelo menos 20 mil turistas nigerianos visitarem o Brasil todos os anos, o que justificaria quatro voos semanais, sem contar ainda os turistas brasileiros e a diáspora africana vivendo no maior país da América do Sul. O Brasil possui embaixada na capital nigeriana, Abuja, comandada pelo embaixador Ricardo Guerra de Araújo, para tratar dos assuntos políticos multilaterais, de Defesa, e todo o relacionamento de governo a governo, e ainda o consulado-geral em Lagos, que cuida basicamente de assuntos consulares, comércio, cultura e educação, e trabalha com uma equipe restrita de cinco pessoas, incluindo o cônsul. Número claramente insuficiente para a expectativa de aumento de pedidos de vistos, o que representa metade do trabalho do consulado. As estimativas de crescimento são em várias áreas. Nollywood, a versão nigeriana de Hollywood, que faz da Nigéria um dos principais países do mundo em termos de produção cinematográfica, está começando a se interessar por coproduções com o Brasil. Sem falar que o país mais populoso do continente africano é hoje a nação com mais startups (mais de 5 mil) em África. Os desafios, como violência e tráfico de drogas, existem, como no Brasil. “A situação agora é assim, mas o empresariado está pensando a partir de 2030”, disse o cônsul, lembrando que Lagos não sofre com o problema do terrorismo que preocupa algumas regiões do norte nigeriano. “Em se tratando de criminalidade aqui, nos últimos relatórios mundiais de violência a Nigéria ficou no nível do Rio de Janeiro e abaixo de cidades como Baltimore e Detroit, nos Estados Unidos”, lembrou.
Estou ciente de que na vida tudo passa, menos o amor inocente.
A cultura pode ser uma saída justa, próspera, sustentável e democrática para as diferentes crises instaladas no Brasil nos últimos anos. Neste podcast original do Bloco da Cultura em parceria com a Gama Revista, Alê Youssef recebe convidados de diferentes setores culturais para elaborar discussões e propostas e inserir o setor cultural no eixo central de desenvolvimento econômico e social do país.Empreendedor, produtor artístico e musical, escritor e ativista, Preto Zezé é atualmente presidente nacional da Central Única das Favelas (Cufa), e um dos principais articuladores de agendas positivas para as favelas e periferias no Brasil. Ciente do potencial transformador da economia criativa não apenas nessas regiões, o ativista conversa com Alê Youssef sobre como o movimento organizado das favelas pode dar lições ao setor cultural em termos de organização política, e também sobre as possibilidades da indústria criativa para o país como um todo.
Giuseppe Cappello Real é do interior de São Paulo, da cidade de Agudos. Convicto de que gosta e quer viver no esporte, ele focou nos estudos, mas sem deixar de manter o ritmo e jogar de maneira amadora. Ciente que havia um caminho para os Estados Unidos desde os tempos de Ensino Médio, quando via canais de YouTube mostrando a realidade do meio universitário, Giuseppe acabou ingressando na Unesp onde começou a estudar Educação Física. Ao longo de seu curso, viu que a prática do esporte na estrutura da universidade quase que era inviável para conciliar com a parte acadêmica e voltou a olhar para a América do Norte. Já tendo cursado boa parte da faculdade, Giuseppe é um caso atípico de que é possível virar estudante-atleta com idade mais avançada e já tendo iniciado seus estudos superiores. Para tornar as coisas mais desafiadoras, ele iniciou o projeto de buscar algo novo poucos meses antes de começar a pandemia e teve ainda que ter paciência para poder embarcar, já que estava tudo fechado. Há quase um ano já na Brevard College (na Carolina do Norte), o meia do interior paulista conta um pouco da experiência e perspectivas que surgem em um ambiente muito diferente do que tinha na Unesp. #agudos #giuseppecappello #brevardcollege - - - - - Cansado de ver sempre o mesmo tipo de conteúdo dos outros canais? Siga este perfil (https://www.youtube.com/canaloutraliga) e ajude a criar uma mídia alternativa mais forte, dando mais visibilidade a quem busca seu espaço no mundo da bola! Aproveite e também acompanhe o trabalho em outras mídias: https://www.twitch.tv/subs/jorgekadowaki www.instagram.com/jorgekadowaki www.instagram.com/canaloutraliga
Como cada viernes en Página 13, Ascanio Cavallo y Antonio Martínez, se suben al estrado para calificar y entregarnos su veredicto sobre los estrenos de la semana. En esta ocasión comentaron junto a Iván Valenzuela las películas “El pa(de)ciente”, “Martin Eden”, “El arma del engaño” e “Incompatibles 2”. Como también abordaron la distribución y exhibición del cine en Chile junto con los ya clásicos aniversarios, esta vez fueron los 40 años de "La tempestad" de Paul Mazursky.
Como cada viernes en Página 13, Ascanio Cavallo y Antonio Martínez, se suben al estrado para calificar y entregarnos su veredicto sobre los estrenos de la semana. En esta ocasión comentaron junto a Iván Valenzuela las películas “El pa(de)ciente”, “Martin Eden”, “El arma del engaño” e “Incompatibles 2”. Como también abordaron la distribución y exhibición del cine en Chile junto con los ya clásicos aniversarios, esta vez fueron los 40 años de "La tempestad" de Paul Mazursky.
¿Cómo cambia la vida de una eminencia de la medicina, cuando ahora es él quien sufre una enfermedad y debe recibir tratamiento? El largometraje de Constanza Fernández, basado en el libro homónimo de Miguel Kottow, suma una nueva mirada a la tercera edad en el cine chileno, con un guion bien trabajado y notables actuaciones. Disponible en salas de cine.
Luciana Rodrigues, CEO da Grey, chega ao Brandstorm, seu podcast de marketing e inovação, para contar sua experiência como CEO aos nossos apresentadores Thiego Goularte, founder da Makers, e Simone Murata, Country Head of Marketing na NotCo.Luciana é uma das (ainda) poucas CEOs do Brasil. Ciente de sua posição rara, ela se dedica a inspirar e incentivar outras mulheres a sonhar alto e conquistar cada vez mais espaços no mercado e no mundo.Em um bate-papo extremamente inspirador e enriquecedor, Luciana nos contou quem ela é para além dos escritórios e o que ela almeja. Além, claro, de nos contar sobre sua carreira e como foi sua jornada de descobertas e de dedicação.Quando for alugar um carro, vá de Localiza. O seu melhor caminho é o próximo. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Em um dos períodos mais delicados da pandemia no Brasil que foi o primeiro semestre de 2020, a nossa convidada de hoje resolveu alterar o seu modelo de negócio. Assim como ela muitos outros empreendedores fizeram o mesmo. Em junho de 2019 o Brasil tinha, historicamente o seu maior número de empreendedores, segundo Pnad (pesquisa nacional por amostra a domicílio) esse número baixou depois que a pandemia chegou ao país. O número que erade 4,369 milhões de empregadores em 2019, caiu para 3,788 milhões no mesmo período em 2020, uma queda de 13%. Muitos empreendedores tiveram que se adaptar e modificar seu modelo de negócio para se manter saudável. Dessa forma, hoje vamos conversar com a Dra. Camila Gallo e entender melhor como foi possível executar que exigiu muitas adaptações no meio da pandemia. Certamente, a pandemia da COVID-19 assusta não apenas os profissionais de uma clínica odontológica, mas também os pacientes, pois o seu percentual de contaminados não para de crescer. Ciente disso, você deve tomar os devidos cuidados em sua clínica odontológica para que participe ativamente da prevenção ao Coronavírus, cuidando tanto a saúde de quem trabalha no local, como a de seus pacientes. A pandemia certamente complicou a vida de todos, obrigando empresas e colaboradores a modificar drasticamente suas posturas perante o próximo. No caso de clínicas e consultórios odontológicos, a situação não é diferente, principalmente se tratando da gestão financeira. Visto que a gestão financeira abrange não apenas o correto investimento de capital em materiais e declaração de bens, como também os novos hábitos necessários à preservação da vida, faz-se necessário explicar alguns pontos muito importantes para garantir o sucesso de seu empreendimento, bem como a satisfação e a segurança de seus pacientes. Esta é uma situação extremamente perigosa e inédita à humanidade, a qual não enfrenta algo assim há pouco mais de 100 anos. Felizmente, a medicina moderna evoluiu ao ponto de ser capaz de criar mecanismos de defesa a pacientes e profissionais de saúde, ainda que se saiba pouco sobre a doença. Alguns consultórios odontológicos mais recentes ainda trabalhavam de forma totalmente manual, sem nenhum mecanismo digital de gestão financeira. O quadro da pandemia do coronavírus certamente tornou o controle desses casos muito mais complicado e demorado, o que é extremamente danoso para o negócio e para os pacientes que, até então, dependiam da celeridade do negócio. Vocês vão ouvir as experiências da Dra. Camilla sobre o assunto. Tem muito o que aprender e expandir sua visão! Ajude seus amigos dentistas a se atualizarem: compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais! ✨
Mônica de Medeiros faz da sua vida um grande portal para o despertar da consciência humana. Ciente de sua missão, ela dedica sua jornada para entender e, principalmente, ajudar as pessoas a enxergarem a real natureza humana e suas potencialidades. Servindo como elo entre ciência e espiritualidade, ela não tem dúvida em afirmar que estamos vivendo hoje uma transição de era. Médica formada pela Unicamp com especialização na Universidade de Illinois (EUA), pós graduada em fitoterapia ortomolecular, Mônica também é uma pesquisadora respeitadíssima na área de Ufologia psíquica e espiritualidade. Nesse papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a fundadora da Casa do Consolador, um centro espiritualista com 30 anos de história e que atende milhares de pessoas todo mês, falou sobre os aprendizados com a pandemia, contou como superou um câncer em estágio IV e foi categórica: "Somos atores da nossa própria história". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jorge Fellipe de Oliveira Figueiró nasceu em São Gonçalo (RJ) e, assim como muito entrevistado do canal, buscou seu espaço no futebol carioca. Quando estava em um período no Artsul, fez parte de uma avaliação para levar jovens ao futebol paulista e com 35 minutos em campo acabou ganhando uma chance na base do Santos FC. No sub20 do alvinegro praiano, Jorge Fellipe deixou de ser volante para se tornar zagueiro e depois conseguir uma chance na Ucrânia por meio de seu vídeo, quando ainda era raro ter material circulando por links. Por causa de uma lesão que não foi bem tratada no Leste Europeu, Jorge voltou ao Brasil para estar bem. Em boas condições físicas, mas voltando do zero financeiramente, Jorge estava no Jabaquara (SP), quando despretensiosamente mandou o mesmo link a um amigo no Juventude. O material lhe rendeu uma nova chance no sul do Brasil e foi o começo profissional por aqui. Depois ainda viriam Figueirense, Náutico e Paysandu, mas as poucas chances em campo fizeram o zagueiro gonçalense repensar as decisões tomadas. Em 2012, começava então uma trajetória em seu próprio Estado, estando mais perto de casa, passando por Duque de Caxias, Boavista, Nova Igyuaçu, até que em 2016 no Madureira as coisas deram mais resultado. De lá surgiria uma chance no Atlético Paranaense e depois no CSA. Pelo time alagoano, viveu a conquista da Série C e conheceu então a visibilidade a clubes maiores no Brasil, como profissional. Ciente da dificuldade por aqui, preferiu aceitar uma proposta em Portugal, pelo CD Aves e por lá fez duas boas temporadas. Em pouco tempo, conhecia também o mercado da Arábia Saudita, jogando pelo Damac FC, em 2019. A boa impressão deixada no Aves rendeu uma transferência ao Farense e conquistou o acesso à elite portuguesa por lá. Querendo renovar o contrato, mas a um valor que considerasse justo, Jorge viu que Portugal talvez não fizesse mais sentido naquele momento. Voltava ele então à Arábia Saudita, mas uma lesão em pouco tempo pelo Al-Tai frustrou os planos e bem no meio da pandemia. Preocupado com os próximos passos (até literalmente), enquanto se recuperava do tornozelo, ele via que portas poderiam se abrir num momento complicado para o mundo. Foi então que o Lion City Sailors decidiu chamá-lo, após uma negociação com outro zagueiro não ter dado certo. Bom para o entrevistado e para o clube que juntos viveram uma temporada histórica, rendendo o título de Cingapura e tendo o gonçalense entre os destaques do torneio. Não tendo renovado por uma escolha do novo treinador, apesar de todos os números, Jorge Fellipe falou então de sua terra, sobre sua carreira e desafios dentro e fora dos gramados. #cdaves #farense #lioncitysailors
Leonardo Carvalho Paiva nasceu em São Paulo, mas viu a carreira como jogador emergir no interior do Estado. Com boas experiências em Birigui e Matão, chegou aos times profissionais da Grande São Paulo ainda bem novo. Ciente da dificuldade de calendário do futebol brasileiro para quem não está na Série A, chegou a visualizar um caminho via esporte universitário, mas rumou a Portugal, onde fez duas temporadas na região do Porto. Em um mercado com muitos brasileiros e não muito fácil para quem é goleiro, afinal também conta na cota de estrangeiros, Leonardo viu um ex-colega de equipe ir para o Bremnes IL, na Noruega. A boa experiência com os primeiros brasileiros por lá acabou pesando positivamente para que mais jogadores fossem também. Na temporada atual, Leonardo chegou há pouco tempo, mas o suficiente para ativamente ser uma peça essencial na ótima campanha do time. #leonardocarvalho #bremnesil #noruega - - - - - Cansado de ver sempre o mesmo tipo de conteúdo dos outros canais? Siga este perfil (https://www.youtube.com/canaloutraliga?sub_confirmation=1) e ajude a criar uma mídia alternativa mais forte, dando mais visibilidade a quem busca seu espaço no mundo da bola! Aproveite e também acompanhe o trabalho em outras mídias: https://www.twitch.tv/subs/jorgekadowaki www.instagram.com/jorgekadowaki www.instagram.com/canaloutraliga www.instagram.com/depoisdabola www.instagram.com/foradeserieesporteclube www.instagram.com/esportefeminino www.instagram.com/atletismobrasileiro www.twitter.com/jorgekadowaki https://open.spotify.com/show/7Mn7vZh6aR5r13T27lwanv
Nesse episódio o bate papo é focado na experiência do cliente e em como as marcas não podem mais ignorar esse fato. O cliente, que agora sai de uma posição passiva, busca vivências cada vez mais inovadoras e personalizadas. Apresentação: Caroll Beraldo Convidados: Viviane Mozer, head de Customer e Engagement & Experience da SAP Brasil, e Alexsandra Reis, head de Centralidade no Ciente do Bradesco.
Lais Souza tem certeza de uma coisa: de que é possível dar sentido à própria vida, apesar das dificuldades e pedras no caminho. Ciente que todos nós, seres humanos, em alguma medida enfrentamos desafios nesta existência, ela olha hoje para os seus últimos sete anos com mais aceitação, apesar de admitir ser necessária uma dose diária de fé para tocar sua vida. Desde janeiro de 2014, ela vive em uma cadeira de rodas. Um acidente de esqui a deixou inerte do pescoço para baixo após o choque em uma árvore, em Salt Lake City, nos Estados Unidos. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a multicampeã de ginástica olímpica, tendo participado de 4 Olimpíadas, abriu seu coração, disse que hoje valoriza muito a espiritualidade e menos a competição, ressalta que já acreditou mais que um dia voltaria a andar, ainda que reserve uma esperança na ciência, e foi categórica: "Nossa vida pode mudar em um segundo". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Advogado, sabe qual a abordagem você deve trazer em seus e-mails marketing? Essa semana falamos na nossa aula gratuita sobre “e-mail marketing na conquista de clientes na advocacia”. Por isso, continuando nesse assunto, abordamos automação neste trecho de uma das nossas mentorias. Você deve, primeiramente, estabelecer um objetivo pelo qual o e-mail será enviado e é importantíssimo que ele esteja na linguagem do cliente, no estágio do funil que ele se encontra. Quer saber mais? Assista ao vídeo. Quer receber notificações e dicas PERSONALIZADAS sobre captação e aquisição de clientes na advocacia? Confira nossa newsletter: https://metodo.freelaw.work/newsletter E se quiser, siga a gente no Instagram: https://www.instagram.com/metodofreelaw/ Música do podcast: https://www.instagram.com/pitros.music/
Hoje em dia, freqüentemente ouvimos falar de luz em todos os lugares. Luz artificial, luz led, luz quente luz fria. No entanto, que luz percebemos? Muitas vezes estamos envolvidos em mecanismos de pensamentos distorcidos, que não conduzem a nenhuma iluminação, fazendo-nos permanecer nas trevas do nosso ego. Como vemos ao nosso redor, há muito o que falar sobre esta luz. Qual é a verdadeira luz que já nos perguntamos? A noção de luz aparece em inúmeras obras sagradas. Em alguns setores do mundo profano encontramos essa ideia de luz, usada para fins próprios. Quero começar dizendo que sou um aprendiz nesta Loja da Venerável Gnose no Vale do Tibre., de quem tenho a honra de fazer parte dela. Ciente de minhas limitações de conhecimento maçônico, declaro humildemente que sou um teimoso estudioso e pesquisador de mistérios. Ao iniciar o caminho maçônico traçado pelos Pais da Maçonaria, há muito tempo procuro a Luz, a estrela brilhante do ser que leva à concretude! O desejo de conhecimento foi transmitido a mim por meu pai, de quem recebi as sementes maçônicas em sigilo e silêncio, que hoje está no Oriente Eterno como tantos irmãos. A pesquisa demorou muito não por falta de notícias ou obediência (não se trata de uma crítica), mas por falta de validade e correção de conhecimentos. Portanto, acredito e afirmo que o Aprendiz, apesar de ser cru de conhecimento, não é ignorante! É cheio de desejo, movido e amparado pela influência cósmica do Grande Arquiteto do Universo que tudo sabe e tudo dispõe! Portanto, sinto-me à vontade para me expressar e para buscar e pesquisar. Diante do exposto, entro no mérito da Tabela. Que eu dividi em três pontos: A Idéia de Luz - Luz na Psicologia - Luz no Zen Budismo. Já com as primeiras teorias filosóficas dos primeiros Pensadores falava-se da luz dos espaços e planos sutis. Planos supersensíveis. Aristóteles afirmou que o primeiro motor é o PENSAMENTO que o levou ao próprio pensamento. A IDÉIA DA LUZ A noção de luz aparece em vários textos sagrados. Em alguns setores do mundo profano encontramos essa ideia de luz, usada para fins que lhe são próprios. A luz e a busca da luz, em suas expressões reais e espirituais, sempre fascinaram a humanidade. Tanto do ponto de vista científico como religioso, a luz está na origem da vida: vê-se que a sua presença é absolutamente necessária para a vida na terra. Graças à propagação da luz pelo sol, todo ser vivo pode nascer e crescer, portanto existe. Nas Escrituras Antigas, lemos que: mesmo antes de criar o homem, Deus dividiu o cosmos em luz e trevas. “Deus disse: haja luz. E a luz foi feita. E Deus viu que a luz era boa: Ele --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Já faz mais de duas décadas que o Armando Urenha Júnior repassa conhecimento a produtores rurais, direta ou indiretamente. Das primeiras ações como técnico de campo no interior de São Paulo à atual coordenação do programa de Assistência Técnica e Gerencial do Senar em Mato Grosso, ele percorreu um longo caminho embasado, principalmente, na valorização da importância dos estudos e da sua aplicação na área rural. Ciente de que boas informações são capazes de gerar transformações, ele afirma: assistência técnica não pode ser confundida com assistencialismo! E defende que os profissionais que atendem a milhares de produtores rurais pelo país precisam gerar empatia antes de sugerir estratégias capazes de melhorar resultados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio 062 de Dias Úteis, um podcast que oferece poesia pela manhã, de segunda a sexta-feira. Hoje, voltamos aos livreiros que também são editores, os nossos amigos da Flâneur, no Porto (https://flaneur.pt). Arnaldo Vila-Pouca lê um poema do livro "Este grande não saber", de Denise Levertov, com tradução de Andreia C. Faria e Bruno M. Silva, editado pela Flâneur em Fevereiro de 2021. Tema musical original de Marco Figueiredo, com voz de José Carlos Tinoco. Saiba mais sobre os nossos projectos em www.assdeideias.pt. Procure os poemas lidos e muitos outros, adquirindo livros através da ReLi, Rede Independente de Livrarias (https://www.reli.pt) e apoie assim o sector livreiro em Portugal.
Alexsandro Ribeiro, ou simplesmente Alex, surgiu no futebol carioca e teve uma boa passagem pela base do Flamengo. Vendo que o espaço no profissional seria raro, foi atrás do sonho em outros times, tendo passado inclusive pelos outros 3 grandes da cidade maravilhosa. O que para muitos poderia ser um sinal de sucesso garantido, foi uma prova de persistência do jovem zagueiro que viu o sonho ser várias vezes descartado do nada. Chances para desistir não faltaram a Alex até que uma chance de recomeço em Portugal surgiria. Começando pelo Campeonato de Portugal, a terceira divisão nacional, Alex chegou a quase participar do acesso do Praiense por duas vezes. Quando uma oportunidade em divisões superiores estava quase em vista, nosso entrevistado bancou mais um desafio na mesma divisão e teve sucesso: melhor defesa do torneio e acesso garantido à nova Liga 3. Ciente de ter feito duas temporadas completas muito boas, Alex comenta sobre seu histórico e experiência no Brasil e em Portugal. E a expectativa de passos maiores ficam em aberto, assim como o convite para acompanhar essa trajetória de luta. #alexsandroribeiro #alex #amorafc - - - - - Cansado de ver sempre o mesmo tipo de conteúdo dos outros canais? Siga este perfil (https://www.youtube.com/jorgekadowaki?sub_confirmation=1) e ajude a criar uma mídia alternativa mais forte, dando mais visibilidade a quem busca seu espaço no mundo da bola! Aproveite e também acompanhe o trabalho em outras mídias: https://www.twitch.tv/subs/jorgekadowaki www.instagram.com/jorgekadowaki www.instagram.com/canaloutraliga www.instagram.com/depoisdabola www.instagram.com/foradeserieesporteclube www.instagram.com/esportefeminino www.instagram.com/atletismobrasileiro www.twitter.com/jorgekadowaki https://open.spotify.com/show/7Mn7vZh6aR5r13T27lwanv
Se conecte com o seu interior com a prática da meditação guiada para uma experiência pessoal de relaxamento, limpeza e co-criação do futuro, além da grande oportunidade de você acessar sua essência e assumir que você é ou pode ser 100% Dono de Si. Para mais meditações e reflexões, acesse o instagram @silviane_estery
Depois de conquistar o título da Libertadores da América na última semana, o Palmeiras começa neste domingo (7) a busca por um sonho: o título do Mundial de Clubes. Para isso, a equipe brasileira terá uma missão bastante complicada na competição organizada pela Fifa no Catar, apenas com torcida local. O provável adversário na final é o poderoso Bayern de Munique, atual campeão europeu, que venceu na decisão da Champions League o Paris Saint-Germain, em Lisboa, e antes goleou o Barcelona por 8 a 2, nas quartas-de-final. Por Tiago Leme, de Doha (Catar) Mas antes de pensar nos alemães, o Palmeiras precisa vencer a estreia deste domingo, marcada para às 15h (horário de Brasília). Será um confronto difícil contra o Tigres, do México, que na quinta-feira (4) ganhou do Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul, por 2 a 1. O grande destaque das quartas-de-final foi o experiente atacante francês Gignac, autor dos dois gols. Já o Bayern encara na segunda-feira (8) o Al Ahly, do Egito, que fez 1 a 0 no Al Duhail, time da casa que conta com o ex-palmeirense Dudu. Ciente do desafio que o time alviverde tem pela frente, o técnico português Abel Ferreira falou sobre as dificuldades do Mundial, mas também deixou claro que a meta é ser campeão. “É fruto de um percurso, de um trabalho realizado, começado há vários meses. É um prêmio por isso, mas o nosso grupo é ambicioso. Nós muitas vezes somos capazes de fazer muito mais e muito melhor daquilo que pensamos. E para nós estar aqui é um desafio, mas é ao mesmo tempo um grande objetivo”, disse o treinador. Gabriel Menino Um dos destaques do time comandado por Abel é o jovem Gabriel Menino. O atleta de 20 anos, que foi promovido ao elenco profissional do Palmeiras no início de 2020, diz estar vivendo um sonho de criança. Nesta temporada junto com o clube, ele já foi campeão paulista, da Libertadores e está na final da Copa do Brasil, além de disputar o Mundial. “Às vezes eu me pergunto porque as coisas estão acontecendo tão rápido na minha vida. Seleção brasileira, final da Libertadores, Mundial, campeonatos que eu assistia pela TV, sempre tinha o sonho, a vontade de jogar esses campeonatos. E graças a Deus, hoje eu estou realizando. Eu pude conquistar a final da Copa Libertadores junto com todo o elenco, e estamos vivendo o sonho de disputar o Mundial”, disse o lateral e meio-campista alviverde. Por causa da pandemia do coronavírus, as fronteiras do Catar estão fechadas para o turismo. Com isso, nenhum torcedor do Palmeiras e nem de nenhum outro clube pôde viajar ao país do Oriente Médio. Porém, o Verdão contará, sim, com o apoio nas arquibancadas, mesmo que de uma pequena parte da torcida, já que os residentes no Catar podem ir aos jogos. Está liberada a presença de público nos estádios, com capacidade reduzida a no máximo 30%. Palmeirense na arquibancada Um dos palmeirenses que estará no estádio Education City na semifinal deste domingo é Silvio Arroyo Filho, um veterinário brasileiro que mora em Doha há dez anos. Ele lamentou a ausência da torcida que não poderá viajar do Brasil, mas destacou o seu privilégio de estar presente. “A gente viveu tudo em 2019 com o Flamengo aqui, a festa que foi, a quantidade de brasileiros que veio, eles aproveitando o país, conhecendo o país. E pensar que a gente não vai poder viver isso com a nossa torcida, deixa a gente bem chateado, principalmente para os meus filhos, que iriam poder curtir bastante essa festa toda. Por outro lado, ter esta oportunidade é uma responsabilidade também, tentar representar todo mundo que está no Brasil, essa torcida enorme, linda, fanática”, afirmou. O torcedor admite que não será nada fácil o Palmeiras superar o Bayern de Munique em uma eventual decisão do Mundial. No entanto, ele cita o desgaste físico do Palmeiras, pelo excesso de jogos e viagens, e alerta também para o compromisso da semifinal contra o Tigres. “A gente sempre acredita. Mas imaginar um time que ganhou a Champions League ganhando todos os jogos, com 100% de aproveitamento, a gente sabe como é difícil. Mas futebol é futebol, são 90 minutos. Acho que a semifinal vai ser muito difícil, porque o time do México é muito bom, muito experiente, já está aqui faz tempo. O Palmeiras chegou agora na quarta-feira (3), teve só quinta, sexta e sábado para se preparar, e o fuso horário de seis horas de diferença. Quando eu venho do Brasil pra cá demora de uma semana a dez dias para voltar ao ritmo normal, dormir uma noite inteira. Então, eu acho que isso pode complicar um pouquinho o Palmeiras”, disse Silvio. Maior sonho A conquista do Mundial de Clubes é um verdadeiro sonho para os palmeirenses, que são constantemente alvo de brincadeiras de torcedores rivais. Isso porque os grandes adversários da cidade, Corinthians, São Paulo e Santos, já foram campeões do mundo, seja nas competições organizadas pela Fifa, a partir de 2000, ou na antiga Copa Intercontinental. O Verdão se considera campeão mundial em 1951 e até já pediu o reconhecimento deste título à Fifa. Na ocasião, a equipe conquistou o Torneio Internacional de Clubes Campeões, também conhecido por Copa Rio, disputado no Rio de Janeiro, e foi a primeira grande competição intercontinental de clubes de futebol na história. O Verdão ergueu a taça ao superar a Juventus, da Itália, na decisão no Maracanã. O comitê executivo da Fifa chegou a enviar um ofício ao clube reconhecendo a importância do torneio na época, mas não há atualmente uma declaração oficial com chancela de “campeão do mundo”. Com isso, fica sempre a polêmica se o time vai agora em busca do bicampeonato ou do título inédito. O Palmeiras deve começar o duelo deste domingo com a mesma escalação que venceu o Santos, por 1 a 0, no Maracanã, pela final da Libertadores no dia 30 de janeiro. Os titulares são: Weverton; Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez e Viña: Danilo, Zé Rafael, Gabriel Menino e Raphael Veiga; Rony e Luiz Adriano. Breno Lopes, que saiu da reserva no Rio de Janeiro para fazer o gol do título sul-americano, está fora do Mundial. O atacante viajou ao Catar para acompanhar o time, mas não pôde ser inscrito no torneio por ter sido contratado depois do fechamento da janela internacional de transferências. Sem ele, o Verdão busca um novo herói para conquistar o mundo.
Boa noite. A Palavra de Deus fala com você, conosco. Amém. Eu sou o Airton Hermann Loeve, pastor na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. Eu estou exercendo o ministério na Paróquia filiada à IECLB em Lapa, Paraná. “Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias (...) ...entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo” – 2Co 6.4,10. O que o apóstolo Paulo aqui escreve e ensina, somente, é possível quando nós, ao modo do Evangelho da Glória de da Graça de Deus, oferecemos, pela fé, o nosso corpo como sacrifício vivo, santo, agradável aquEle que cumpre as Suas promessas de vida e salvação mediante Cristo. O agente corpóreo, mono, da transformação do apóstolo Paulo foi o Espírito Santo, mediante a Palavra. E, o fruto foi que ele, bem-aventurado em Cristo, é sempre alegre no SENHOR, mesmo sofrendo pobreza, miséria, ignomínia, perseguição. Ele não põe seu consolo em dias bons e numa vida alegre segundo o mundo, a carne, o diabo, que fazem com que a pessoa não se preocupe com Deus e Sua vontade, nem com as pessoas e suas necessidades físicas e espirituais, sobretudo. Ainda que haja realidade, situação, contexto que amarga o coração e não quer propiciar e nem muito menos permitir um instante de alegria e satisfação sequer, o apóstolo Paulo tem o Espírito Santo morando e agindo em si. Ainda que fraco na carne e tendo razões mais que suficientes para estar apavorado em sua alma, ele é forte e poderoso no espírito. Pois nele habita o Cristo com tudo o que Ele tem e pode; ele é ministro da Palavra, que salva e liberta dos inimigos espirituais quem crê em Cristo. Apesar da aparência externa do apóstolo, piíssimo é que Deus é o louvor, a glorificação, a jactância, a soberba de seu coração, tanto na prosperidade com na adversidade. Nada e ninguém separa o apóstolo de Cristo! Ciente de que a nós é ordenado amar a palavra de Deus e fazer o que Ele ordena – crer em Cristo como o nosso único e suficiente Salvador e Justificador –, oremos em conjunto, dizendo: Pai nosso que... --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Boa noite. A Palavra de Deus fala com você, conosco. Amém. Eu sou o Airton Hermann Loeve, pastor na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. Eu estou exercendo o ministério na Paróquia filiada à IECLB em Lapa, Paraná. O texto das Senhas Diárias do Novo Testamento é: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” – Mt 3.2. João Batista não tinha autoridade da parte de Deus para instituir um sacramento; mesmo assim, ele veio, se apresentou, e abrindo a boca pregou o batismo de penitência, dizendo: “Fazei penitência”. Ao modo da pregação de João Batista “fazei penitência” significa que se observe, tanto na fé quanto no amor, a observância dos mandamentos de Deus, com vistas à conversão e à mudança para uma nova vida segundo Cristo. Ou seja: a vida na qual nos é remitida a culpa e declarado e confirmado o perdão dos pecados por graça mediante a fé em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. No reino de Jesus Cristo, mediante a ação o Espírito Santo, por graça, a culpa é perdoada; se tem certeza da indulgência celestial; o temor e a pusilanimidade do coração em relação a Deus Pai são tirados; a consciência é tornada leve e alegre no SENHOR, interiormente; e, é assegurada convicção existencial acerca da reconciliação com Deus, neste mundo e para além dele. Em suma: o Reino de Cristo é própria e verdadeiramente perdão dos pecados, de modo que a pessoa arrependida e crente não mais se atormenta e inquieta com o pecado, a morte, o diabo, o inferno e todo o mal. Porquanto, mediante a Palavra, ela obteve, sem sua participação, uma alegre confiança de que lhe foram e são perdoados todos os pecados para sempre e em eternidade pelo único e suficiente Remidor e Salvador Jesus Cristo. Ciente de que todas as pessoas precisam se arrepender e crer em Jesus Cristo para ser gente salva, oremos: SENHOR e Deus nós confessamos a Ti que, por natureza, nós somos gente cheia de impenitência e incredulidade, incompreensão e ignorância relativos a Ti e a Tua Vontade. Por isso mesmo, pelo Espírito Santo coloca em curso na nossa vida e fé a palavra da Verdade para a nossa bem-aventurança presente e eterna. Amém. Boa noite. Se arrisque e coloque a sua confiança, na vida e na morte, tão somente no Deus invisível, incompreensível, único e suficiente Criador, Redentor, Santificador. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Ainda são poucos os estudos que tratam do envelhecimento de pessoas soropositivas - talvez porque apenas agora aqueles que contraíram o vírus no auge da epidemia estejam chegando à terceira idade.Ciente da necessidade de mais informação e discussão sobre essa temática, o geriatra Ivan Maziviero de Oliveira, preceptor na Disciplina de Geriatria e Gerontologia da Unifesp, desenvolveu o estudo intitulado "Envelhecendo com o HIV: dando voz a pessoas idosas duplamente vulneráveis", publicado em novembro na revista Kairós Gerontologia.Nessa entrevista, conduzida pela jornalista Lilian Liang, editora da Revista Aptare, Oliveira apresenta os principais achados de seu trabalho e aborda questões como preconceito, sexualidade e o papel do profissional de saúde da conscientização sobre HIV.Quem quiser ler o estudo na íntegra: https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/51402
Boa noite. A Palavra de Deus fala com você, conosco. Amém. Eu sou o Airton Hermann Loeve, pastor na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. Eu estou exercendo o ministério na Paróquia filiada à IECLB em Lapa, Paraná. O texto das Senhas Diárias do Novo Testamento é: “Seja constante o amor fraternal. Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos” – Hb 13.1s. Assim como Abraão – que acolheu anjos do SENHOR –, já no Antigo Testamento, aprendamos nós, por e mediante a fé, a ser gente hospitaleira. E ele o aprendeu, primeiro: pela instrução na Palavra de Deus por intermédios dos patriarcas. E, segundo: pela prática da Igreja, que promovendo e apontando para Jesus Cristo, assevera que a pessoa é justa pela fé. Os patriarcas e a comunhão de pessoas justas pregam e ensinam a hospitalidade, como uma virtude extremamente necessária para a Igreja nascida da Palavra. Como a Palavra de Deus é ensinada e pregada com pureza e clareza na Igreja, e como Satanás odeia a Palavra e, desde o início tem sido um homicida e um mentiroso, necessariamente surgem vários perigos e muitas dificuldades para a comunhão de gente crente, por graça e fé. O texto faz ainda mais sentido se consideramos que: onde quer que Deus fale, inclusive no próprio paraíso, Satanás não para com sua fúria, enganando e matando, até fazer com que Adão e Eva fossem expulsos do paraíso e tivessem sido tornados forasteiros e exilados. Fora do paraíso, desde o início, ele fez a mesma coisa: Submete as pessoas crentes em Cristo ao ódio do mundo. Uma das características da Palavra de Deus é provocar a ira de Satanás onde quer que ela seja ouvida. A raiva desse espírito poderoso não cessa antes de causar desgraça às pessoas que creem no Cristo vindouro e no presente. Elas são expulsas de suas casas, despojadas de seus bens e levadas para serem punidas, injustamente. Quem as ama e hospeda acolhe anjos – com certeza! Ciente de que as perseguições e os exílios sempre foram mais acentuados quando a Palavra de Deus era pregada claramente, oremos: Deus, nosso Pai, mediante Jesus Cristo, nos ajuda a redescobrir o maior tesouro da Igreja: o Evangelho da Glória e da Graça Tua. Mas, também, o benefício e proveito do amor e da hospitalidade. Amém. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Muito se fala e pouco se pratica quando o assunto é Fan Engagement. O conceito surgiu para que todo o ecossistema do esporte possa estreitar suas relações com seus fãs, e com isso aumentar de forma sustentável a participação dos mesmos em iniciativas criadas. Ciente que se trata de um entendimento mais profundo sobre os torcedores, o MKTEsportivoCast recebeu Rafael Mangabeira, sócio da FanBase Network, empresa que tem trabalhado com entidades esportivas para potencializar as relações com suas comunidades e fãs, através de uma abordagem que combina tecnologia, inteligência de dados e negócios digitais. O MKTEsportivoCast é o podcast oficial do MKTEsportivo.com, maior mídia sobre negócios do esporte e marketing esportivo no Brasil
A campanha de arrecadação começou em agosto de 2020, por meio da Gofundme, uma plataforma de angariação de fundos. O objetivo é conseguir dinheiro suficiente para pagar a caução e os primeiros meses de aluguel de um imóvel - a "Casa T". Fábia Belém, de Lisboa Até o fim da primeira quinzena de setembro, a campanha chamada “Casa T” havia conseguido mobilizar pouco mais de 100 doadores e arrecadar quase € 3,4 mil. A meta é chegar a € 3,5 mil, o que corresponde a cerca de R$ 22 mil . Além da caução, o dinheiro vai ser suficiente para pagar três meses de aluguel. Graças às doações feitas até agora, finalmente foi possível alugar um imóvel de três quatros. Atualmente moram sete pessoas trans na Casa T - uma da Guiné-Bissau e seis do Brasil. Para quem reside, a nova moradia é um lugar seguro, “onde eu posso dormir, posso ter a minha alimentação saudável, e [onde] eu também vou ser bem tratada dentro do meu pronome, dentro da minha singularidade trans”, sublinha Áquilla Correia, moradora e uma das idealizadoras da campanha. Pedido de socorro Segundo Áquilla, se não fossem as doações, tudo seria mais difícil. “Nós não temos dinheiro pra pagar um aluguel, justamente porque não temos trabalho. E nós não temos trabalho porque os processos seletivos, eles são extremamente transfóbicos, racistas e xenófobos.” Mestre em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa, Áquilla explica que a campanha é um pedido de socorro “inclusive para as empresas, para o Estado, para pensarem num processo seletivo bem mais aberto, que consiga contemplar o ser humano pelas suas potencialidades, pelo seu percurso”, ressalta. Despejos A ideia de fazer a campanha foi motivada pela grande quantidade de despejos, principalmente, durante a quarentena. “Nós tivemos seis manas que foram despejadas de forma brutal, sob a interferência policial. Nós, primeiro, procuramos as associações locais, que colocam ali a sigla T, e nós não tivemos um retorno dessas associações locais, porque elas também não estão preparadas pra nos abrigar.” Áquila Correia é natural da cidade goiana de Minaçu. Há três anos vivendo em Lisboa, ela lembra que já passou por diversos despejos desde que chegou a capital portuguesa. “Pouquíssimos despejos foram por questão financeira. A maioria dos meus despejos, eles surgem a partir da transfobia.” Estar em Lisboa, “enquanto corpa transvestigênere, negra e imigrante é uma remada solitária, mas, ao mesmo tempo, a gente vai encontrando as pares” - pessoas trans ou, como prefere Áquilla, transvestigêneres. O termo, explica, foi adotado “para englobar as palavras travestis, transexuais, transgêneros e não-binários”. Casa T de olho no futuro Ciente de que a angariação de fundos foi uma medida adotada para dar uma resposta rápida ao problema de habitação, Áquilla Correia diz que, a partir de agora, é necessário um conjunto de ações sustentáveis. “É muito importante pra nós construirmos autonomia fora da prostituição. Então, tendo um espaço físico, fica muito mais fácil essa autonomia. Como por exemplo, estamos fazendo um trabalho de cozinha afetiva; a gente vai vender comida pra fora.” A fim de acolher um número maior de transvestigeneres, os projetos futuros também incluem transformar a Casa T em Organização Não Governamental e fazer com que a ideia ocupe outros imóveis. Áquila adianta que a Casa já está fazendo parcerias com associações internacionais, que atuam no acolhimento de pessoas trans, além de contatos com a autarquia local e empresas. “Espera-se que a gente consiga formalizar a ONG e que essas empresas parceiras, que já tão começando a entrar em contato com a gente, realmente possam oferecer um apoio continuado à casa.” De portas abertas Segundo Áquilla, à medida que uma residente vá conquistado sua autonomia financeira e mudando-se para um espaço somente dela, novas pessoas poderão viver na Casa T de Lisboa. Embora priorize o acolhimento de trans imigrantes, a Casa também está aberta a portugueses “porque essas corpas também poderão estar em situação de risco social”, esclarece. Por fim, um registro: “Unimo-nos pra isso”, lembra Áquilla, “pra dizer ‘Olha, somos pessoas que precisam, que têm necessidades, assim como outras. Só que, ao contrário do que a legislação ordena, nós estamos esquecidas’.”
O que um aplicativo pras gays, o botão de assumir as responsabilidades de riscos virtuais, um programa de encontros, um filme ruim com nome de bebida chilena e gadagem têm em comum? Falo de tudo isso e mais nesse episódio.
Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast Vida Nova. Edições Vida Nova traz para vocês uma conversa sobre pregação com base no livro As Quatro Páginas Do Sermão – Um Guia Para A Pregação Bíblica de Paul Scott Wilson. Pregar não é tarefa simples e envolve uma série de considerações. Ciente dos […] O conteúdo de As quatros páginas do Sermão – BTCast Vida Nova 034 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast Vida Nova. Edições Vida Nova traz para vocês uma conversa sobre pregação com base no livro As Quatro Páginas Do Sermão – Um Guia Para A Pregação Bíblica de Paul Scott Wilson. Pregar não é tarefa simples e envolve uma série de considerações. Ciente dos […] O conteúdo de As quatros páginas do Sermão – BTCast Vida Nova 034 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
O significado (associação à dor o prazer) que você dá a uma coisa, vai definir a sua relação com ela. Vai definir seus sentimentos, seu comportamento, seus resultados. Desta forma, mudando o significado que dá a algumas coisas você vai mudar suas ações, seu rumo e seu destino. No episódio de hoje vamos falar sobre como resignificar as diferentes situações. Para receber o material de apoio no seu e-mail, escreva para gloria@poder-rosa.com E o dia para começar a mudar é hoje, porque hoje é o seu dia de sorte! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/gloriatellez/message
Nesse episódio quem conversou com a gente foi o grande grande pasteleiro/corredor amador/produtor de conteúdo Marcel Agarie! E que bate-papo bom! Ele contou para a gente como foi concebida a ideia do Canal "Mania de Corrida" e como, ao longo do caminho, ele foi percebendo a responsabilidade que tem ao ser um comunicador no meio da corrida. Para quem não conhece o Mania, trata-se de um dos principais canais de conteúdo do meio, com alcance nacional através do Instagram e Youtube, principalmente. Ciente do seu alcance e impacto, o Marcel preza por um conteúdo de qualidade e por informações relevantes para seu público. Isso sendo feito de uma maneira leve, juntando entretenimento com promoção de saúde. No início, não tinha ideia desse impacto, mas aos poucos foi percebendo este potencial e então nos conta como isso aconteceu, com histórias impactantes do Mania na vida de muitas pessoas, que superaram dificuldades e deixaram o sedentarismo graças ao papel motivacional do canal. Sabendo que grande parte das doenças crônicas não transmissíveis são preveníveis com hábitos de alimentação sudáveis e prática regular de atividade física... qual o papel dos influenciadores digitais na saúde pública coletiva? Entre na roda e reflita com a gente! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/movimentoemfoco/message
Sem jogos à vista e com risco de infecção pelo novo coronavírus, os clubes de futebol estão se desdobrando para manter em atividade os seus perfis nas redes sociais. Diante de um calendário paralisado, cabe aos departamentos de comunicação gerarem conteúdos que ofereçam entretenimento, informação e, principalmente, um elevado grau de engajamento para que um número maior de pessoas sejam impactadas. Neste episódio, Eduardo Esteves apresenta algumas iniciativas desenvolvidas por clubes na impossibilidade de levarem seus times ao campo. Ciente que o bom-humor não pode ser maior que a necessidade de informar, a tendência é que os profissionais busquem formas criativas e inovadoras de interação diante do caos instaurado por conta do avanço do vírus. Acompanhe as principais novidades do universo do marketing esportivo no MKTEsportivo.com.
De acordo com dados de 2018 da Coordenadoria do Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo, a capital paulista tem 54 bibliotecas públicas municipais. Os espaços estão espalhados entre as quatro regiões da cidade, as chamadas zonas leste, sul, norte e oeste. O acervo somado dessas bibliotecas é de 1.916 milhões de itens e, no último ano, foram registrados 648 mil empréstimos. Apesar de os números serem impressionantes a princípio, com uma população de 12 milhões de pessoas, a quantidade limitada de bibliotecas não atende grande parte da população que, muitas vezes, desconhece seus vários serviços que vão além do empréstimo de livros. Ciente disso, o Momento Cidade desta semana faz a pergunta: você sabe para que servem as bibliotecas públicas de São Paulo? “As bibliotecas vêm se reinventando, hoje uma biblioteca pública não é de forma alguma ‘mais um local de livros’, pura e simplesmente. Hoje, a biblioteca pública é um centro cultural”, explica Gabriela Pedrão, bibliotecária formada na USP em Ribeirão Preto, que defendeu um doutorado na área de Ciências da Informação e, paralelamente, possui um canal no YouTube em que conversa um pouco sobre literatura e biblioteconomia. Para ela, “é muito importante as pessoas entenderem que a biblioteca hoje é um local que abrange muito mais do que apenas a literatura e sair daquela versão rotulada de biblioteca silenciosa e restritiva”. Esta opinião é partilhada pela especialista Adriana Ferrari, ex-diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIbi) da USP e atual diretora da Biblioteca Florestan Fernandes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Para ela, as bibliotecas existem para fazer “pessoas felizes”. A bibliotecária, que foi coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura na Secretaria de Estado da Cultura do Governo de São Paulo (2007-2015) e idealizou os projetos da Biblioteca de São Paulo e da Biblioteca Parque Vila Lobos, defende prioritariamente esses espaços como “lugares de pessoas”, que devem ser acessíveis para todos. Quando questionada sobre como ela enxergaria uma São Paulo com uma rede maior de bibliotecas, que oferecem múltiplos serviços para a população, Adriana foi categórica ao afirmar que vê “uma São Paulo mais humana” já que, “uma cidade que investe na cultura é uma cidade mais tolerante, mais humana, mais justa, mais igualitária e menos violenta”. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Denis Pacheco e Pedro Ezequiel Barros Edição: Rafael Simões, Beatriz Juska e Paulo Calderaro
Hino da Palavra de Deus Você está ciente da sua missão? I Você está ciente do fardo, do dever e da missão em seus ombros? Onde está seu senso histórico de missão? Como você será um bom mestre na próxima era? Você tem um senso pra ser mestre? Como explicará o mestre de todas as coisas? É realmente o mestre de todas as coisas vivas, ou mestre de todo o mundo material? Qual é seu plano no próximo passo da obra? Quantos esperam você para guiá-los? Não acha que sua tarefa é muito pesada? Não acha que sua tarefa é muito pesada? II Essas pobres almas são lamentáveis, cegas e perdidas, lamentando nas sombras, esperando por uma saída. Como desejam que venha saída a luz como uma estrela cadente que disperse a força das trevas que as oprime por tantos anos. O anseio delas dia e noite, quem já conheceu? Quando a luz passa, esses sofredores continuam presos na escuridão, sem esperança de libertação. Quando pararão de chorar? Esses espíritos inquietos e frágeis sofrem tal infelicidade. Cordas impiedosas e a história congelada há muito tempo os isolaram. Quem já escutou seus lamentos? Quem já viu seu tormento? III Você já pensou em Deus? Em como Ele estaria aflito e ansioso? Como Ele suporta ver a humanidade sofrer? A que Ele criou com as próprias mãos? A humanidade é infeliz e envenenada. E mesmo sobrevivendo até hoje, há muito tempo foi envenenada pelo maligno. Você se esqueceu de que é a vítima? Não quer, pelo seu amor a Deus, salvar quem sobreviveu? Retribuir a Deus com todo seu esforço? Ele que ama o homem como Sua própria carne e sangue? Como você concebe ser usado por Deus para ter uma vida extraordinária? Você realmente deseja e confia em uma vida com significado de piedade, uma vida para servir a Deus? -- de A Palavra manifesta em carne
De acordo com o Mapa Hidrográfico do Município de São Paulo, existem 287 rios, riachos e córregos paulistanos. A maioria deles está escondida debaixo do asfalto e do concreto. Já os grandes rios visíveis da cidade de São Paulo, o Pinheiros e o Tietê, são cercados por avenidas, as famosas Marginais. Ambos estão poluídos, acumulando em suas águas uma quantidade tóxica de resíduos industriais e esgoto doméstico. Ciente desta triste realidade, o Momento Cidade buscou especialistas para responder: será que algum dia nós vamos poder nadar nos rios de São Paulo? Para a professora Monica Porto, da Escola Politécnica (Poli) da USP, o futuro é otimista, mas não tanto a ponto de um dia podermos nadar nos rios paulistanos. “Podemos ter os rios despoluídos e podemos ter um rio que compõe a nossa paisagem urbana. Agora, para nadar no rio é exigida uma qualidade da água muito boa”, aponta a professora ao deixar claro que cidades grandes exercem um impacto considerável de poluição sobre os seus rios, e isso dificulta o cenário em que seria possível nadar neles. Um outro agravante que contribui para a poluição dos rios de São Paulo envolve os assentamentos irregulares próximos dos rios. Para o professor José Carlos Mierzwa, também da Poli, “na medida em que se ocupa, se diminui a capacidade de concentração de água para continuar alimentando esses mananciais. Isso não só reduz a recarga das reservas, como também intensifica a poluição das águas”. Ainda assim, para Alexandre Delijaicov, docente da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP e coordenador do Grupo Metrópole Fluvial, é possível imaginar um cenário positivo, no qual nossos grandes rios se tornarão o centro da vida urbana em São Paulo. Para o especialista, tudo começa com uma mudança em nossa mentalidade, no nosso modo de vida que inclui, por exemplo, um consumo mais consciente e métodos mais inteligentes de descartar nosso lixo. Além disso, novas técnicas sugeridas pelo próprio grupo do professor na FAU podem auxiliar na captura e tratamento dos muitos resíduos que vão parar nos rios da capital hoje em dia. Para fazer isso, o professor sugere um dispositivo batizado de “microestação de tratamento de águas pluviais”. Com a implantação dessas microestações, a sujeira poderia ser interceptada antes de ir para os córregos e rios. Para os três especialistas, a despoluição dos rios é um esforço conjunto entre governo, empresas e população. A receita envolve que a Prefeitura forneça alternativas dignas de moradia para quem vive na área de mananciais, mude a forma como se intercepta a sujeira do esgoto e das chuvas que vai para os rios e envolva a população, conscientizando sobre a importância dos rios e do descarte adequado do lixo. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Denis Pacheco Edição: Rafael Simões, Beatriz Juska e Paulo Calderaro
É inegável o poder do esporte como plataforma de emancipação e desenvolvimento de competências para os desafios da atualidade. Um deles, tema deste podcast, trata sobre a igualdade entre gêneros nas práticas esportivas e o papel do esporte na promoção dos direitos da mulher. Ainda que siga com um predomínio de profissionais homens, é um cenário que tem mudado aos poucos dada as inúmeras iniciativas vindas de empresas, equipes e federações. Ciente da necessidade da valorização feminina nesse segmento, dando voz, reconhecendo talentos e boas práticas de gestão e governança, o MKTEsportivoCast traz em sua décima segunda edição Mônica Esperidião, que foi responsável pelo marketing esportivo da Telênica/Vivo durante mais de uma década e hoje mora na Espanha. No país europeu, ela fundou a Women Experience Sports, que trata de uma maneira diferenciada as mulheres profissionais do esporte, mas tem como diferencial o equilíbrio e a diversidade para garantir a tão sonhada maturidade do setor. O MKTEsportivoCast é o único podcast especializado em marketing esportivo no Brasil. Apresentado por Eduardo Esteves, criador e editor do MKTEsportivo.com, portal referência no assunto. Siga-nos nas redes sociais: Twitter - twitter.com/mkt_esportivo/ Facebook - facebook.com/MKTEsportivo/ Instagram - instagram.com/MKTEsportivo/
In the Celebrating Industry Leaders series, Valerie Delforge is interviewing Trisha Buller MIT SRSH, Senior Consultant Trichologist & founder of Ciente Hair & Health Spa. Trisha loves empowering others and focuses her effort on delivering training to create a powerful team. Trisha's passion is catching, listen to her story and her power to leave you motivated and focused. #feelempowered #valeriedelforge #Iamlistening #celebratingindustryleaders
Esta semana o Lado Bi traz ao estúdio Rico Dalasam, o primeiro rapper brasileiro abertamente gay. Ele conta como foi crescer na periferia, lidando com o conflito entre sua sexualidade e a cultura com que se identificava: "Eu não tinha muito desejo de ir nas festas gays, porque eu não me via lá. Eu ia nas festas de rap, onde eu não pegava ninguém, mas era onde eu me via nas pessoas." Hoje, ele abriu caminho em uma carreira bem-sucedida no rap, e, acredita, está mudando a maneira como o rap enxerga LGBTs: "Os orixás do rap respeitam o que eu faço: Mano Brown, Criolo, Emicida. Eu já fiz coisas com os maiores nomes, existe uma reciprocidade. Quando esses caras se veem em mim de algum jeito, isso quebra alguns conceitos que eles tinham em sua visão de mundo". Dalasam critica a maneira como a indústria se apropria da cultura da periferia, sem lhe dar nada em troca: "O que bate aqui da periferia, quando bate, é alguma manifestação cultural que o hype aceita, alguma coisa da nossa imagem que o mundo branco aceita e acha válido se apropriar. Mas isso não dá retorno nenhum pra gente. A favela não recebe royalties de nada". O rapper explica como usa sua imagem como arma: "A imagem para mim tem esse papel: se eu falar ninguém vai ouvir, então vou usar meu corpo como estandarte pra dizer que eu não me adequo. Quando todo dia morre alguém por ter atitude, isso passa além da mera atitude". Ciente de seu papel como referência para jovens negros LGBT, ele celebra as identidades que se encontram em sua pessoa: "Ser uma bicha adolescente preta é uma glória, é uma borboleta rara, é um bicho bonito, uma flor rara. Hoje ter uma bicha preta pra ser ver na vida de um menino gay preto é algo mágico. Hoje eu me vejo neles e penso "caralho, eu não vivi os 14 anos".
Il cliente di A. Faradi con B. Karimi e Le giornate della luce
0088 AjiTerapia 27 Octubre 2016 | Miguel Ríos Maldonado | Humanista | Veterano de Vietnam | Relato de un Puertorriqueño | Puerto Rico http://www.ajiterapia.com AjiTerapia LLC PO Box 800218 Coto Laurel, Puerto Rico Oficina: 787-432-8092 El relato de la vida de un puertorriqueño por el mundo. Don Miguel Rios Maldonado, ya con sesenta y ocho (68) años en 2016. Lo que más recuerda y añora de los cincuenta (1950) cuando se criaba es la nobleza de la gente en aquellos años. El buen provecho, las gracias, la ayuda al prójimo. El amor a la naturalez creció en Miguel desde temprano en su vida. Tiene una casita adicional en la montaña arriba, allá dentro del bosque. Los colores de ella son azul cielo y verde claro, emblemático del cielo y la naturaleza. Ciente un gran amor por la naturaleza al punto que le duele tumbar algún árbol o arbusto. Es que es algo vivo, creacion de Dios. Sus abuelos, Miguel Ríos Bianchi, conductor de camiones y Don Francisco Maldonado Rentas, conocido por Don Paco, agricultor y un talentoso gallero. Miguel Rios Maldonado, con quien conversamos hoy, jugó gallos, pero desistió al ver la inversión de tiempo y dinero que requería ser un gallero profesional. Regalo los gallos que tenía y se retiró de deporte gallístico. Miguel Ríos es un humanista. Conversamo de las cualidades del ser humano de éxito. El dominio y control de las pasiones humanas. Hay que controlar y aceptar lo bueno. Matriluxa - Novela metafísica del José A. Rodríguez Roche, Ph.D. Control de la naturaleza El ser humano, más por su egoísmo, ha tratado de controlar la naturaleza. La naturaleza no necesita el ser humano. El ser humano es un estorbo a la naturaleza. Ha contaminado el aire, rios, mar y tierra. Está destruyendo su hábitat, por consiguiente se esta autodestruyendo. Los Químicos en la Agricultura Un error el uso de químicos en la agricultura. La Pesca Silvestre en los Ríos de Adjuntas, Río El Corcho Pescaba con su familia, más bien, todos pescaban del río y se alimentaban de él. Allí se pescaban; Chágara Camarones Gata Dajaos Guabinas Buruquenas Ya esta pesca está más bien extinguida y Don Miguel Rios lo atribuye a los químicos. En el área de Coto Laurel, cuando viviamos alli, yo pescaba medio saco de camarones, buruquenas y tantas otras del Rio Inabon. Experiencias pescando… mordido por una enorme buruquena y una piedra que le cayó en un pie, muy doloroso. La Carbonera Mi tío hacía carboneras. Él se mudaba al lugar donde lo hacía, siempre al lado de un rio. Miguel Rios recuerda haberse mudado al lugar de trabajo para ayudar en el proceso de la carbonera. La Carbonera por José A. Rodríguez Roche Ph.D. ---------------------- ------------------ ---------------- Rios Maldonado se muda a La Cantera de Ponce La cantera, casa rentada, le caen piedras de noche. Su madre se enojó al punto que le dijo al esposo que si no se mudaban se regresaría a la casa de su papá. De ahí se mudaron a Guanica. El Carnaval me Asusta Miguel nunca había visto la máscaras de un carnaval. Un dia, de camino a la escuela, se enfrentó con este misterioso elemento, monstruos. Se aterro. Nos Mudamos a Guánica El papá alquiló una casita a Don Pedro Nieves. Estudio hasta el tercer grado en la escuela McDougal. Le encanto el pueblo a Miguel. Se unió a los Niños Escuchas. Fantásticas experiencias con ellos. Visitaron dos de los fuertes españoles del área. El papa y su hermano trabajaban en González Chemical de Guánica. Muy buen sueldo, pero se formó un huelga que hizo cerrar la empresa. Su padre perdió su empleo. Mi Comida Favorita Arroz con pollo, habichuelas y tostones de plátanos. Miguel es autosuficiente en los quehaceres del hogar. Cocina su arroz con pollo, pepper steak y sus tostones de plátano. Escuchelo explicar como hacer un perfecto tostón de plátano. Recomienda el tostón del guineo Morado. Prepara piononos y nos explica cómo se hacen. También hace empanadillas y recientemente aprendió a hacer pan. La Religión Había tanto respeto, temor a Dios. La religión se llevaba como debe ser. Ello implica seres humanos de calidad. Miguel Ríos es católico y asiste a la Capilla Nuestra Señora de La Medalla Milagrosa en el sector Jacana del barrio Tibes de Ponce. Aprendió a Guiar en un Camión del Papa Su papá le enseñó a guiar con un camión en ruta a mercedita a través de un cañaveral en Ponce. Conoce su historial militar, su experiencia de combate en Vietnam, sus heridas y la pérdida de vidas a su alrededor. Como el aprendió a modificar su pensar para superar estos traumas. Escucha el podcast de manaña en http://www.ajiterapia.com Puedes ver todos tus podcast aquí.
Seguro… Palavrinha improvável quando enfrentamos uma vida tão cheia de riscos, um mundo tão diverso, onde não conseguimos prever com precisão sequer o que nos acontecerá daqui a um segundo. Podemos dizer que, no próximo segundo é extremamente provável que nada de relevante acontecerá em nossa vida mas, na verdade, não podemos garantir – com rigorosos 100% de certeza – sequer que no próximo segundo estaremos vivos! Bom, neste primeiro parágrafo já tratamos de um termo importante quando falamos em seguros: a probabilidade de ocorrência de um evento. Por exemplo, a probabilidade de uma pessoa sentada em frente a TV sofrer um acidente nos próximos 10 minutos é extremamente menor do que a probabilidade de uma pessoa bêbada dirigindo um Fiat 147 com pneus carecas em altíssima velocidade (OK, no caso de um Fiat 147 podemos considerar 120 km/h altíssima velocidade) em dia de chuva em um centro urbano envolver-se em um acidente no mesmo período. O risco, no segundo caso, é muito maior, concordam? Mas não estamos aqui para julgar ninguém, avaliar ninguém, muito menos multar ninguém por excesso de velocidade: vamos deixar especialmente o último ponto por conta dos entes públicos. Nosso objetivo hoje é apenas apontar o principal motivo pelo qual se contratam seguros: reduzir riscos. No caso do provável acidente acima, o seguro não conseguirá reduzir o risco de morte, mas pode atenuar as consequências financeiras do acidente. Fazendo um breve parêntesis, considerando o exemplo dado acima, já chamo atenção a um ponto: o motorista assumindo o risco da forma como assumiu (bêbado, alta velocidade, etc.) provavelmente (olha a probabilidade novamente aqui) não conseguirá que a seguradora cubra o sinistro, caso confirmado, pois os contratos geralmente possuem cláusulas exclusivas de responsabilidade justamente para situações em que o risco não está previsto. Assim, seguros de veículos não costumam cobrir acidentes com motoristas embriagados, seguros de vida geralmente não tem cobertura para suicídios, etc. Retornando ao nosso assunto, o seguro propõe-se a ressarcir possíveis perdas financeiras, ou compensações econômicas de perdas imateriais. Afinal, riscos podem causar perdas de propriedades, de capacidade laboral e, sem prejuízo para outras formas de perdas, em casos extremos, até de vidas. Afinal, calcular um risco é estimar a probabilidade de ocorrência de uma condição ou evento em determinado período futuro e em determinadas condições. Podemos aqui falar de duas situações distintas: eventos que podem nunca acontecer (assaltos, raios, dentre outros) ou que vão acontecer em data não prevista (por exemplo, a morte). Estes eventos fortuitos tem nome: sinistro. Um sinistro pode ter impactos desprezíveis, pequenos, mas podem ser também astronômicos e, neste caso, podem arruinar a vida de empresas ou pessoas. Podemos definir sinistro como a ocorrência de um evento previsto (e coberto) pelo contrato de um seguro. Como você já sabe, já percebeu ou até já falamos, os seguros tem por objetivo ajudar a gerenciar riscos, considerando a realidade inevitável deles. O gerenciamento de riscos pode ser feito de várias formas: – não correndo o risco. Esta é a forma mais eficiente de gerenciamento de risco: elimina o risco. No caso do motorista do Fiat 147, anterior, se ele desistisse de sair para beber e ficasse assistindo TV (ainda que bebendo) eliminaria o risco de ocorrência do acidente. Infelizmente nem sempre (ou nunca) podemos extinguir totalmente todos os riscos. Então vamos pensar nos próximos métodos de gerenciamento de riscos; – reduzindo o risco. Ciente da probabilidade da ocorrência de um evento adverso, a pessoa não bebe antes de dirigir, troca os pneus do carro, reduz a velocidade, enfim, toma uma série de medidas para minimizar o risco de um sinistro; – correr o risco. Enfim, por exemplo, é o caso do motorista que está se lixando para a possibilidade de ocorrência do evento e decide arriscar. Mas arriscar ainda permite 3 formas de gerenciamento (não necessariamente no caso acima): o autosseguro, o mutualismo e o seguro. O autosseguro é a modalidade de gerenciamento em que se reserva determinado valor para garantir o ressarcimento ou compensar possível perda futura. Como modalidade de seguro, é pouco efetiva para a maioria das pessoas, pois o valor acumulado é inferior à necessidade de recursos requerida. Como pode perceber, autosseguro é o mesmo que… não fazer seguro (e, naturalmente, não estar segurado). É muito comum encontrar entre os que optam por esta “modalidade” aqueles que teriam que arcar com prêmio percentualmente muito elevado em relação ao custo do bem propriamente dito, como motociclistas, frotistas, taxistas, dentre outros. Mas, mesmo para este perfil de potenciais clientes, o mercado vem se adaptando. Por exemplo, para reduzir o custo do prêmio (valor a ser pago pelo segurado) de um seguro de moto (principais ocorrências relativas a acidentes e roubos ou furtos), é comum o cliente instalar um rastreador na moto. Com isto, torna-se mais fácil encontrá-la em caso de sinistro e, consequentemente, diminui o risco da seguradora ter que arcar com o prejuízo. Já o mutualismo pressupõe a divisão do prejuízo entre as partes. Já foi mais comum este tipo de rateio, há séculos, mas ainda hoje encontramos principalmente entre as seguradoras em alguns casos, em que rateiam o risco e o prêmio, de modo a cada uma não ficar muito exposta ao risco do sinistro. É o chamado hoje resseguro. Finalmente, o seguro propriamente dito. O seguro nada mais é do que uma transferência parcial ou integral de um risco de uma pessoa (física ou jurídica) para uma seguradora. Para assumir este risco, a seguradora é remunerada (recebe o chamado “prêmio”, que é valor pago pelo segurado). Em contrapartida, em caso de sinistro correto pela apólice (contrato entre as partes), a seguradora assume os custos e fica responsável por arcar com o pagamento das indenizações. Talvez ainda reste a pergunta ao leitor: afinal, como funcionam os seguros? Como já dissemos, a apólice de seguro, que nada mais é do que um contrato firmado entre o segurado (cliente) e a seguradora com prazo de validade e demais condições pré-determinados, prevê que, em troca do prêmio recebido, a seguradora se obriga a pagar quaisquer perdas financeiras previstas na apólice cuja origem tenha sido durante a vigência do contrato. É importante destacar que, assim como em todos os demais contratos, o princípio da boa-fé deve ser respeitado. Tem um causo (não sei se real ou anedota) que conta que uma pessoa contratou um seguro contra alguns riscos, dentre eles de incêndio, para uma caixa de charutos caríssimos. Só que a pessoa fumou os charutos e acionou a seguradora para pagamento. A seguradora, naturalmente, se negou a pagar. O cliente, então, moveu ação judicial alegando que haviam sido 24 pequenos incêndios. Por incrível que pareça, apesar de – pelo menos para mim – clara má-fé por parte do contratante, o cliente ganhou a causa. A seguradora pagou e, imediatamente, moveu ação contra o cliente acusando-o de ter provocado 24 incêndios em bem segurado. O barato saiu caro: o cliente acabou condenado a ressarcir a seguradora (em valor superior ao que havia recebido) e foi preso. Se foi verdade ou não eu não posso afirmar. Mas confesso-me gratificado ao ver os “espertos” aplicadores da chamada Lei de Gerson sendo penalizados por suas “espertezas”. Enfim, o princípio da boa-fé dos contratos é primordial para que as relações comerciais sejam justas e, porque não dizer, viáveis. Assim, nenhuma das partes pode omitir informação relevante à outra, por exemplo, na contratação de seguro saúde, omitir doenças pré-existentes caracteriza descumprimento do contrato. A seguradora pode até aceitar firmar a apólice, talvez por um prêmio superior, mas precisa saber das condições reais do contrato. De forma análoga, o segurado também não pode ser ludibriado por cláusulas abusivas ou por exclusões nas chamadas letrinhas miúdas do contrato (apólice, no caso). A apólice deve, portanto, explicitar no mínimo todas as coberturas e exclusões de cobertura, os objetos (bens ou pessoas) segurados, os beneficiários, os valores envolvidos (prêmio, franquia, valores a serem ressarcidos, etc.) bem como o prazo de vigência. Ao emitir a apólice, a seguradora está aceitando o risco estabelecido. Vale destacar que a emissão da apólice pode acontecer em data diversa daquela prevista no início da vigência. Tampouco precisa, uma ou outra data, coincidir com a data do pagamento do prêmio, ou suas parcelas, se for o caso. Além disso, o seguro só terá validade se o risco for aceito previamente pela seguradora. Outro ponto interessante – e que costuma gerar certa desconfiança por parte do segurado – é que a apólice geralmente chega depois do início da vigência do contrato. Até então, o segurado tem em mãos apenas um certificado de cobertura, ou similar. Isto não significa que o objeto segurado está mais ou menos protegido. Trata-se apenas de um fluxo, um trâmite burocrático. Importante lembrar também de conferir, ao receber a apólice, se todas as condições firmadas com o corretor de seguros estão ali contidas. Este assunto parece que nunca chega ao fim… e realmente tem muito mais, escute nosso podcast abaixo para saber ainda mais sobre seguros. Até a próxima.