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Ende Januar ist Michel Friedman nach 43 Jahren aus der CDU ausgetreten. Er nannte die gemeinsame Abstimmung seiner Partei mit der AfD ein "unentschuldbares Machtspiel" und "eine katastrophale Zäsur für die Demokratie" - 80 Jahre nach der Befreiung Deutschlands vom Nationalsozialismus.
ESSENTIEL, le rendez-vous culturel de RCJ présenté par Sandrine Sebbane. Elle reçoit Michel Friedman, pour son dernier livre « Un indicible espoir » chez Calmann-Lévy À propos du livre : « Un indicible espoir » paru aux éditions Calmann-Lévy Lorsque Michel Friedman quitte Paris pour l'Allemagne à l'âge de dix ans, sa famille a déjà fait face à l'hécatombe. Ses parents et sa grand-mère, aidés par Oskar Schindler, seront les seuls survivants du génocide nazi. Mais comment construire sa vie dans l'ombre d'un des plus grands crimes de l'Histoire ? Sous la plume concise et limpide de Michel Friedman, images, souvenirs et réflexions s'entrechoquent avec force et intelligence afin d'interroger le poids du passé et les dégâts de l'antisémitisme hier et aujourd'hui. Michel Friedman est avocat, professeur de droit, animateur de télévision, philosophe et rédacteur en chef du magazine Aufbau. Il était autrefois président du Congrès juif européen et vice-président du Conseil central des juifs en Allemagne. Un indicible espoir a été salué par la critique et a fait l'objet d'adaptations théâtrales.
In der aktuellen Ausgabe von «Zukunft denken» zeigt Michel Friedman auf, was der Bruch mit der Nachkriegsordnung seit 1945 bedeutet und welche Szenarien nun denkbar sind.
Wie lange hat unsere Demokratie in Deutschland und Europa noch Zeit zu überleben? Darüber hat Michel Friedman mit den Teilnehmern des Demokratieforums diskutiert.
Der MCV- Motivwagen, Krank Berlin, nicht krank im Krankenhaus und Sex Education. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Antisemitismen florerer i højrepartiet Alternative für Deutschland. Derfor må og skal den tyske brandmur mod højre opretholdes, lyder advarslen fra den tysk-jødiske politiker og tv-vært Michel Friedman, der i protest har meldt sig ud af CDU. Artiklen er skrevet og læst af Troels Heeger Producer: Frederik Riis Jacobsen Redaktør: Ida Hasgaard Røntorp Find alle højtlæste artikler fra Berlingske herSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Die Themen: 79 Jahre ZEIT; Ein Altenheim gegen rechts; Mögliche Koalitionen nach der Bundestagswahl; Ganz Europa hält die Luft an und schaut auf Deutschland; Tote Hamas-Geiseln unter Jubel an Israel übergeben; Saudi-Arabischer Triumphzug auf dem großen Parkett; Chialo verkündet drastische Kultursparpläne und der Türschwellen-Effekt Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/ApokalypseundFilterkaffee
Sind Donald Trumps Pläne für den Gaza-Streifen ein trumpischer Luftballon oder ernsthafter Lösungsansatz? Michel Friedman blickt in der aktuellen Ausgabe von «Zukunft Denken» hinter einen aufgeregten…
Demokratie muss zuverlässig sein, Diktaturen leben von Willkür. Doch Zuverlässigkeit kommt unter Druck. Michel Friedman sagt in dieser Ausgabe von «Zukunft denken», weshalb.
Mein Gast in 2023 war Michel Friedman. Michel Friedman ist Jurist, Publizist und Philosoph. Ende der 90er Jahre wurde er zu einem der bekanntesten Persönlichkeiten des Landes. Er war stellvertretender Vorsitzender des Zentralrats der Juden in Deutschland, Herausgeber der Wochenzeitung Jüdische Allgemeine, war Anwalt, aber vor allem bekannt als brillanter, gefürchteter und polarisierender Talkmaster. 2003 gab es einen ziemlich großen Skandal um Kokainmissbrauch und Umgang mit Zwangsprostitution. Michel Friedman trat daraufhin von seinen Ämtern zurück und fragte sich, ob er diesen Absturz überleben wird. Inzwischen moderiert er wieder, mischt sich ein, vertritt Minderheiten, streitet - aber auf etwas kleineren Plattformen. Im letzten Jahr erschien sein Buch “Fremd”. Das ist ein ziemlich radikales Buch über sein Leben. Im Podcast-Gespräch laufen wir seinen Lebensweg ab. Ich wollte verstehen, wie er die Person geworden ist, die er 2003 war und wer er jetzt ist. Es ist ein ziemlich intensives Gespräch. Teilweise sehr explizit und traurig und tragisch, doch am Ende steht ein sehr großes Ja zum Leben und zum miteinander reden. MEIN GAST: https://michelfriedman.info/ DINGE: Durch die Nacht mit Christoph Schlingensief und Michel Friedman - https://youtube.com/watch?v=aRtbGyRS3xc Michel Friedman “Fremd” - https://thalia.de/shop/home/artikeldetails/A1063556332 WERBEPARTNER: https://linktr.ee/hotelmatze MITARBEIT: Redaktion: Torben Becker Mix & Schnitt: Maximilian Frisch Videoschnitt: Sebastian Fischbeck MEIN ZEUG: Mein neues Fragenset: https://beherzt.net/liebe Mein neues Buch: https://bit.ly/3cDyQ18 Die Hotel Matze Suite bei Apple: https://apple.co/43V3hGq Die Hotel Matze Suite bei Spotify: https://spoti.fi/3U3ZySC Wunschgäste bitte in die Kommentare: https://apple.co/2RgJVH6 Mein Newsletter: https://matzehielscher.substack.com/ TikTok: https://tiktok.com/@matzehielscher Instagram: https://instagram.com/matzehielscher LinkedIn: https://linkedin.com/in/matzehielscher/ YouTube: https://bit.ly/2MXRILN Twitter: https://twitter.com/hotelmatze1 Mein erstes Buch: https://bit.ly/39FtHQy Mein erstes Fragenset: https://beherzt.net/matze
Tausende demonstrieren in Wiesbaden gegen die Annäherung der CDU an die AfD, Michel Friedman warnt beim Neujahrsempfang in Wiesbaden eindringlich vor den Gefahren der AfD und in Taunusstein wird die Briefwahl wie in vielen Orten immer beliebter. Das und mehr heute im Podcast. Alle Hintergründe zu den Nachrichten des Tages finden Sie hier: https://www.wiesbadener-kurier.de/lokales/wiesbaden/stadt-wiesbaden/michel-friedman-im-wiesbadener-rathaus-es-ist-wieder-4346816 https://www.wiesbadener-kurier.de/lokales/wiesbaden/stadt-wiesbaden/wir-sind-die-brandmauer-buendnis-fuellt-das-dernsche-gelaende-4342598 https://www.wiesbadener-kurier.de/sport/fussball/fussball-bundesliga/haben-fahrig-gespielt-stimmen-zum-eintracht-spiel-4349497 https://www.wiesbadener-kurier.de/lokales/kreis-mainz-bingen/bingen/bingen-plant-aufwertung-des-stadteingangs-west-4217137 https://www.wiesbadener-kurier.de/lokales/kreis-rheingau-taunus/taunusstein-kreis-rheingau-taunus/appell-in-taunusstein-moeglichst-auf-briefwahl-verzichten-4342016 Ein Angebot der VRM.
Se a política alemã fosse medida pela escala Richter - aquela que calcula a intensidade dos terremotos -, ela certamente teria explodido na semana passada. Flávio Aguiar, analista políticoA semana passada começou com a comemoração na segunda-feira (27) dos 80 anos da libertação do campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, pelo Exército Vermelho da União Soviética, em 1945. O assunto é delicado e sempre deixa os nervos germânicos à flor da pele.Na quarta-feira (29), o parlamento alemão, o Bundestag, aprovou uma moção proposta pelo líder da oposição, Friedrich Merz, da União Democrata Cristã (CDU, na sigla alemã), para que se endurecessem as leis e regras da imigração e concessão de asilo. A moção vinha na esteira bastante emocional de crimes cujos acusados são imigrantes de países predominantemente muçulmanos. O primeiro ocorreu em dezembro do ano passado, quando um imigrante oriundo da Arábia Saudita usou um caminhão para atropelar frequentadores de uma feira de natal, em Magdeburgo, matando 6 pessoas e ferindo mais de 300. O segundo aconteceu no dia 22 de janeiro, quando um imigrante vindo do Afeganistão atacou a facadas várias pessoas em Aschaffenburg, matando duas delas, inclusive um bebê de 2 anos, e ferindo outras três.Tais acontecimentos atiçaram o fantasma do “terrorismo islâmico”, sempre assim chamado pelos xenófobos da extrema direita, embora até o momento tudo indique que tenham sido atos individuais de pessoas com problemas psiquiátricos.A moção recebeu no Bundestag 348 votos a favor, 345 contra, dez abstenções e 30 ausências. Os votos decisivos para aprovar a iniciativa vieram dos deputados do partido Alternative für Deutschland (AfD), Alternativa para a Alemanha, de extrema direita. Alice Weidel, a líder do AfD no Parlamento, comemorou o resultado, dizendo que Merz lançara uma moção que, na verdade, pertenceria ao seu partido. Anteriormente, Merz declarara que faria tudo para que a moção fosse aprovada, mesmo que isto implicasse contar com votos do AfD.Foi aí que o terremoto começou. Desde o fim da Segunda Guerra e do regime nazista firmou-se uma tradição entre os partidos tradicionais de não negociar com a extrema direita. Ela tem até um nome: “Brandmauer”, em referência a uma parede corta-fogo entre dois prédios geminados. E a disposição de Merz foi lida por muita gente como uma ruptura desta tradição.As reações foram rápidas e veementes. Michel Friedman, influente membro da CDU, ex-presidente do Conselho Central de Judeus na Alemanha, anunciou que se desligava do partido. Albrecht Weinberg, de 99 anos, sobrevivente do Holocausto, ex-prisioneiro de Auschwitz, condecorado pelo governo alemão, disse que estava devolvendo a medalha por não aceitar a ruptura daquela tradição no Bundestag.A ex-chanceler Angela Merkel saiu de seu silêncio obsequioso desde que renunciou ao cargo e à liderança do partido, criticando publicamente a atitude de Merz. O atual chanceler Olaf Scholz, do Partido Social-Democrata (SPD) e políticos de outros partidos também criticaram Merz. Em Berlim, uma gigantesca manifestação com milhares de pessoas repudiou a atitude de Merz e o AfD. Outros manifestantes acorreram à frente da sede da CDU, na Klingenhöferstrasse n° 8, pressionando o partido para rever sua posição.O resultado foi contundente. Na sexta-feira (31), Merz apresentou a proposta de transformar a moção aprovada na quarta-feira em lei, agora com efeito vinculatório. O debate foi descrito na mídia como “acalorado”, “emocional”, “histórico”. E no final da tarde, computados os votos, constatou-se a derrota da proposta por 350 votos contrários, 338 a favor, cinco abstenções e 40 ausências. Apesar do voto ser secreto, ficou evidente que houvera ausências dentro do próprio partido de Merz.Como ler esta sequência de eventos? Aparentemente, Friedrich Merz, candidato a chanceler, lançara um balão de ensaio, a fim de fortalecer sua posição de liderança a três semanas das eleições para o Bundestag. Nas pesquisas de intenção de voto a CDU aparece em primeiro lugar e o AfD em segundo. E outras pesquisas indicam que uma maioria de eleitores favorece uma maior rigidez quanto à imigração e à concessão de asilos. Agora pairam dúvidas sobre como esta semana turbulenta poderá afetar ou não as eleições.
Die Themen: 1.500€ für eine Nacht im Theater; Michel Friedman wird Herausgeber der Exil-Zeitschrift “Aufbau”; Großer Umbau im Louvre; Der Zeitgeist wandert nach rechts; Schönheitsideale älterer Frauen in Hollywood und Tristan Harris rechnet mit der Techwelt ab Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/ApokalypseundFilterkaffee
Die Union hat im Bundestag zum ersten Mal mit Stimmen der AfD eine Mehrheit gebildet. Publizist Michel Friedman ist deswegen aus der CDU ausgetreten. Man müsse Migration in den Griff bekommen, doch der Zweck heilige nicht alle Mittel, so Friedman. Von WDR 5.
Mit dem prominenten Herausgeber Michel Friedman startet die deutsch-jüdische Traditionszeitschrift "Aufbau" neu. In schwierigen Zeiten soll sie mit dem Relaunch ein "Ort der Menschlichkeit sein" und wichtige Stimmen versammeln, sagt Friedman. Friedman, Michel www.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
Mit dem prominenten Herausgeber Michel Friedman startet die deutsch-jüdische Traditionszeitschrift "Aufbau" neu. In schwierigen Zeiten soll sie mit dem Relaunch ein "Ort der Menschlichkeit sein" und wichtige Stimmen versammeln, sagt Friedman. Friedman, Michel www.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
Lesart - das Literaturmagazin (ganze Sendung) - Deutschlandfunk Kultur
Mit dem prominenten Herausgeber Michel Friedman startet die deutsch-jüdische Traditionszeitschrift "Aufbau" neu. In schwierigen Zeiten soll sie mit dem Relaunch ein "Ort der Menschlichkeit sein" und wichtige Stimmen versammeln, sagt Friedman. Friedman, Michel www.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
In dieser beschwingten Stunde beschäftigt sich Matussek mit der Inauguration (von lateinisch augurium=Vorzeichen) Donald Trumps zum Präsidenten der Vereinigten Staaten. Vergleiche der trüben Tasse Merz mit dem US-Volkstribun, der sich den Purpur unter Lebensgefahr erkämpft hatte, und mit einer Unzahl von Dekreten den korrupten links-woken Sumpf, in dem die Nation in den letzten Jahren versank, gleich am ersten Tag trockenlegte. Dazu Vergleiche mit Edward Gibbons Geschichte der römischen Kaiser. Weiterhin Elon Musks „Hitlergruß“ und die schmähliche Missdeutung durch Michel Friedman und andere Loser. Eine Schneeballschlacht in Grönland. Dekadenz in Rom und die tugendhafte starke deutsche Frau aus den Wäldern. Das Christentum als antike Bedrohung. Gebete für God's Own Country, Fröhliche Schwulenhymnen von den Village People, Pet Shop Boys, Frankie Goes to Hollywood, Culture Club, Freddie Mercury. Briefe.
Das ablaufende Jahr vereint eine Vielzahl von Entwicklungen und historischen Ereignissen, die in der aktuellen Folge von «Zukunft denken» mit Michel Friedman eingeordnet und analysiert werden: die…
Sternstunde Demokratie oder politische Systemüberforderung? Die Auflösung der Ampel und vorgezogene Neuwahlen in Deutschland haben Bedeutung weit über den eigentlichen Vorgang hinaus. Michel Friedman…
Jahreszeiten gibt es nicht überall auf der Welt. Der Herbst ist in Europa jeweils Ausgangspunkt für Inspiration oder Anlass für Nostalgie. Was ist das mit dem Herbst? Michel Friedman macht sich in…
Zukunft Denken blickt diese Woche nochmals auf die Demokratien in den USA und Deutschland. Beide stehen vor Weichenstellungen. Michel Friedman ordnet die aktuellen Verwerfungen im aktuellen Podcast …
Ein Kind - jüdisch, staatenlos - kommt nach Deutschland. Ins Land der Mörder, die die Familien seiner Eltern ausgelöscht haben. Hier soll das Kind großwerden, hier wächst es in einem Klima von Ausgrenzung und Fremdenhass heran. Von Michel Friedman www.deutschlandfunkkultur.de, Hörspiel
Die Frankfurter Buchmesse sorgt mit dem Gastland Italien auch dieses Jahr für eine Debatte. Michel Friedman spricht in der neuen Podcast-Folge von «Zukunft denken» über die Bedeutung von Messe und…
Moin und willkommen zum Fleckenhörer am 14. Oktober 2024! Für 1.200 jüdische Zwangsarbeiter*innen war ein frauensüchtiger, trinkfreudiger, deutsch-katholischer Industrieller und NSDAP-Mitglied namens Oskar Schindler das Einzige, was sie vor dem Tod durch die Nazis bewahrte … Heute leben mehr als 8.500 Nachkommen seiner Juden in den USA, Europa und Israel. Einer davon ist Michel Friedman. Beim Gedenktag zum 50. Todestag von Oskar Schindler hat Michel Friedman scharfe Worte vor dem Hessischen Landtag für die AfD übrig: Die AfD ist eine "Partei des Hasses". Es sind "geistige Brandstifter, verantwortlich für Hass und Hetze". Hört euch die Rede von Michel Friedman zum 50. Todestag Oskar Schindlers in voller Länge an, denn sie ist eindringlich, wahrhaftig und wichtig in der heutigen Zeit. Im tiefsten Innern war Oskar Schindler ein anständiger Mensch. Er ließ sich von der hasserfüllten Mentalität der Nazis um ihn herum nicht beeinflussen. Eine Gabe, die vielen heute einfach fehlt. Von den guten Nachrichten vor 80 Jahren zu den guten Nachrichten von heute: Nach über 20 Jahren Leerstand wird die alte Textilfabrik im Vicelinviertel endlich wiederbelebt. Am Dienstag, 15. Oktober 2024 um 14 Uhr wird die neue Wirkungsstätte für das Jugendzentrum AJZ eingeweiht. Die Umnutzung des historischen Gebäudes und die Gestaltung der Spiel- und Freiflächen markieren den Abschluss der städtebaulichen Sanierungsmaßnahme "Vicelinviertel", die zum Jahresende ausläuft. Unsere Themen heute: +++ Ankündigung Werkstatt "Zukunft Klima-Park" in Neumünster +++ Antifaschistischer Stadtrundgang zu Orten der Verfolgung, Repression, Verweigerung und des Widerstandes in der Zeit des Nationalsozialismus in Neumünster am 19.10.2024 +++ Der Hausrotschwanz ist der Vogel des Jahres 2025 +++ Buchvorstellungen aus dem Unrast-Verlagskollektiv Musik: Drauf (Vechta) The Interrupters (Los Angeles, USA) The Devotchkas (NYC, USA) Maid of Ace (UK) Mister X (Belarus)
Der aktuelle Podcast «Zukunft denken» handelt von Paris, Geburtsstadt von Michel Friedman, und einer Stadt, die für den Aufbruch in die Moderne, für Klassik und viele Widersprüche steht. Ein…
"Ohne diese Lehrerin könnte ich dieses Gespräch mit Ihnen nicht führen", sagt der Bestsellerautor Michel Friedman ("Judenhass") über eine Pädagogin, die an ihn geglaubt hat. Sie hatte ihm, dem jüdischen Flüchtlingskind, dessen Deutsch miserabel war, Nachhilfe gegeben. Mit Bob Blume spricht Michel Friedman über das, was aus seiner Sicht Bildung auszeichnet – was daraus für den Kampf um die Demokratie und den Schutz der Menschenwürde folgt und mit welcher Haltung er heute an Schulen geht. Link Michel Friedman und Andrea Römmele diskutieren mit Schülerinnen und Schülern auf dem Demokratieforum Rheinland-Pfalz (Video): https://www.ardmediathek.de/video/demokratieforum/hass-fake-news-antisemitismus-was-macht-das-mit-unserer-demokratie/swr/Y3JpZDovL3N3ci5kZS9hZXgvbzIwNTE2OTY Erwähnte Bücher Michel Friedman: Judenhass: 7. Oktober 2023 (Piper 2024) Simone de Beauvoir: Alle Menschen sind sterblich (1946) Kontakt: Bei Fragen und Anregungen schreibt uns: dieschulebrennt@auf-die-ohren.com
Michel Friedman über sein neues Buch. Zudem: Russische Intellektuelle zur Präsidentschaftswahl / Franziska Gänsler mit ihrem Roman "Wie Inseln im Licht" beim Wortspiele Festival in München / Neues Wiener Aktionismus Museum
"Judenhass" heißt sein neues Buch. Michel Friedman ist Jurist, Philosoph, Publizist und Talkmaster. In diesem Buch ist er primär Mensch. Ein Mensch, der sich große Sorge darüber macht, dass der Antisemitismus auf den Straßen wieder laut geworden ist.
Keim, Stefanwww.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
Keim, Stefanwww.deutschlandfunk.de, Kultur heute
Keim, Stefanwww.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
Keim, Stefanwww.deutschlandfunkkultur.de, Fazit
Frenzel, Korbinian; Friedmann, Michelwww.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9 - Der Tag mit ...
Während gerade im Bundestag der Opfer des Holocausts gedacht wurde, leben Juden auf deutschen Straßen wieder gefährlich. Im F.A.Z. Podcast für Deutschland sprechen wir mit dem Publizisten Michel Friedman über Antisemitismus, verfahrene Debatten und die Nazis der frühen Bundesrepublik.
Die Themen: Mega-Streik am Donnerstag; Bundestag erinnert an Opfer des Holocaust; Generaldebatte im Bundestag; Gesetzlicher Mindestlohn zeigt positive Wirkung; Anschlag auf Krankenhaus in Westjordanland; Verfassungsschutz beobachtet Ex-Chef Hans-Georg Maaßen; Boykott beim CTM Festival und Judith Rakers spricht zum letzten Mal die tagesschau Du möchtest mehr über unsere Werbepartner erfahren? Hier findest du alle Infos & Rabatte: https://linktr.ee/ApokalypseundFilterkaffee
Hueck, Carstenwww.deutschlandfunk.de, Büchermarkt
Hueck, Carstenwww.deutschlandfunk.de, Büchermarkt
Seit im Oktober der Gaza-Krieg ausgebrochen ist, verzeichnet die Bundesrepublik eine geradezu epidemische Zunahme von antisemitischen Straftaten. Der Anwalt und Publizist Michel Friedman analysiert die Hintergründe in seinem neuen Buch „Judenhass“. Die Deutschen müssten lernen, so Friedman, dass Judenhass ein Hass sei, der gegen das humanistische Selbstverständnis des Menschen verstößt.
Ende der 90er war der Jurist Michael Friedman eine der bekanntesten Medienpersönlichkeiten Deutschlands, bis 2003 eine Affäre um Zwangsprostitution und Drogenkonsum ihn erschüttert hat. Mittlerweile publiziert der jüdische Jurist und Philosoph wieder. Mit seiner Streitschrift "Judenhass" beklagt er ein Versagen der Politik und darüber, wie wir verhindern können, dass die Gewalt gegen Juden weiter um sich greift. Moderation: Norbert Joa
In dieser Folge diskutieren wir über den Bahnstreik der GDL, die Äußerungen von Claus Weselsky, das neue EU-Wahlprogramm von BSW, das Ende der Inflation, den Brandbrief von 50 großen Firmen an die Regierung, die Nullrunde beim Bürgergeld und schauen auf das Interview mit Michel Friedman. Bitte unterstützt das WIRTSCHAFTSBRIEFING finanziell: Konto: Jung & Naiv IBAN: DE854 3060 967 104 779 2900 GLS Gemeinschaftsbank PayPal ► http://www.paypal.me/JungNaiv Youtube-Kanal von Maurice ► @Maurice_Hoefgen Maurice Newsletter ► https://mauricehoefgen.substack.com/ 00:00:00 Intro und Hinweise 00:04:03 Verbot von Greenwashing, Versetzung im BMF 00:08:10 Inflation ist vorbei! 00:17:07 Leitinsen, Bayer-Urteil 00:19:21 Bahnstreik: Ende, Weselsky, Kritik an Bahn und Privatisierung, Rolle der Medien 00:45:40 BSW: Parteitag, Europaprogramm, Wahl Geisel 01:04:24 Wachstumsprognose, Brandbrief von 50 Unternehmen, Dexit 01:16:02 Soziale Politik gegen die AfD 01:22:14 Maybrit Illner zur wütenden Mitte, ZDF-Gehälter, Interview Friedmann 01:52:44 Naive Fragen Quellen: https://docs.google.com/document/d/1iu0J_iJDgZ8a8-BIodVgfJ2K_DhE0FVybTtqLr7jTLo/edit?usp=sharing #ampel #wagenknecht #afd Support ► http://www.paypal.me/JungNaiv Diskussionsforum ► http://forum.jungundnaiv.de/
Zu Gast im Studio: Michel Friedman, deutsch-französischer Publizist, Talkmaster, Jurist, Philosoph und ehemaliger Politiker. Von 1994 bis 1996 gehörte Friedman dem CDU-Bundesvorstand an. Er war von 2000 bis 2003 stellvertretender Vorsitzender des Zentralrats der Juden in Deutschland und Herausgeber der Wochenzeitung Jüdische Allgemeine sowie von 2001 bis 2003 Präsident des Europäischen Jüdischen Kongresses, bis er im Zuge der „Friedman-Affäre“ alle öffentlichen Ämter niederlegte. Er moderierte mehrere Talksendungen, zum Beispiel von 1998 bis 2003 Vorsicht! Friedman beim Hessischen Rundfunk oder von 2004 bis 2021 Studio Friedman beim Sender N24 (heute Welt). Seit 2016 ist er Honorarprofessor für Immobilien- und Medienrecht an der Frankfurt University of Applied Sciences. Ein Gespräch über seine Berufe, Aufwachsen als Kind von "Schindlerjuden", sein Verhältnis zu Oskar Schindler, die deutsche "Erinnerungskultur", Schweigespirale und der vorherrschende Antisemitismus, Rassismus und Rechtsextremismus im heutigen Deutschland, die Migration seiner Eltern nach Frankfurt, Erziehung und deutsche Sprache, seine Rolle in der Schule, Angst vor Gewalt, sein Medizinstudium, Einfluss von Sartre und de Beauvoir, sein Weg in die Medien und vor die Kamera, die Koks-Affäre 2003, seine CDU-Mitgliedschaft, die AfD und die potenzielle Kooperation mit der Union, Hans-Georg Maaßen & Höcke, das Ost-CDU-Feindbild Grüne, CDU-Chef Friedrich Merz sowie deutsche Streitkultur und die Staatsräson gegenüber Israel + eure Fragen via Hans Bitte unterstützt unsere Arbeit finanziell: Konto: Jung & Naiv IBAN: DE854 3060 967 104 779 2900 GLS Gemeinschaftsbank PayPal ► http://www.paypal.me/JungNaiv
Aus Lesart-Sicht blicken wir auf das Jahr zurück: etwa den Nervenkitzel bei den Sendungen von der Frankfurter Buchmesse. Die Begegnung dort mit Michel Friedman und überhaupt Bücher zum Nahost-Konflikt. Auch dabei: die Debatte um die US-Demokratie. Zeh, Miriam; Rabhansl, Christianwww.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
Aus Lesart-Sicht blicken wir auf das Jahr zurück: etwa den Nervenkitzel bei den Sendungen von der Frankfurter Buchmesse. Die Begegnung dort mit Michel Friedman und überhaupt Bücher zum Nahost-Konflikt. Auch dabei: die Debatte um die US-Demokratie. Zeh, Miriam; Rabhansl, Christianwww.deutschlandfunkkultur.de, Lesart
Hassparolen, Anschläge auf jüdische Gemeinden und Synagogen, verbrannte Israelflaggen - jüdische Menschen fühlen sich unsicher in diesem Land. Unsicherer als sie es vielleicht noch vor Jahren taten.Während deutsche Politikerinnen und Politiker, die Sicherheit Israels zur Staatsräson erklären, fällt die Unterstützung aus der Zivilgesellschaft zurückhaltend aus. Ja, die Angriffe der Hamas werden verurteilt, doch auf den Straßen unserer Großstädte überwiegt die Anzahl der pro-palästinensischen Demonstrationen. Ist die Reaktion nicht-jüdischer Deutscher, nicht jüdischer-Menschen adäquat?Oder begegnen sie Antisemitismus mit Gleichgültigkeit?Was passiert mit einer Demokratie, wenn sich Gleichgültigkeit in der Gesellschaft breit macht und Demokratinnen und Demokraten, die sprechen, kämpfen und streiten, immer weniger werden?“Gleichgültigkeit ist die Volkskrankheit unserer Zeit”, diagnostiziert der Publizist Michel Friedman im Gespräch mit Alev Doğan. Ein Appell für mehr demokratische Achtsamkeit und Verantwortung in der Bevölkerung.Die Stilfrage befasst sich mit der Kettensäge; die Zukunft gehört… der hormonfreien Verhütung und bei Alev Approved (Weihnachts-Edition) gibt es ab sofort wöchentlich, weihnachtliche Geschenk Inspirationen. Für die Eltern, Freunde und für Familienangehörige, die Sie vielleicht gar nicht so gerne mögen.Wenn Sie wollen, freuen wir uns über lustige, praktische oder einfach nur gute Ideen von Ihnen! Gerne per Mail an a.dogan@mediapioneer.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Münkel, Janawww.deutschlandfunkkultur.de, Studio 9 - Der Tag mit ...Direkter Link zur Audiodatei
Ausgrenzung und Abkehr vor den Konflikten der Gegenwart: Michel Friedman stellt im Gespräch mit Andreas Platthaus beim Rheingau Literatur Festival seine Bücher „Fremd“ und „Schlaraffenland abgebrannt“ vor.
Auf deutschen Straßen demonstrieren Islamisten. Häuser von Juden werden mit Davidsternen markiert. Hört Deutschland auf, ein sicherer Ort für Jüdinnen und Juden zu sein?
Markus Söder (CSU) hat sich entschieden: Hubert Aiwanger (Freie Wähler) bleibt Vize-Regierungschef in Bayern, trotz der Affäre um ein antisemitisches Flugblatt. Hat sich die Sache damit erledigt? Moderation: Julia Schöning Von WDR 5.
Michel Friedman ist Jurist, Publizist und Philosoph. Ende der 90er Jahre wurde er zu einem der bekanntesten Persönlichkeiten des Landes. Er war stellvertretender Vorsitzender des Zentralrats der Juden in Deutschland, Herausgeber der Wochenzeitung Jüdische Allgemeine, war Anwalt, aber vor allem bekannt als brillanter, gefürchteter und polarisierender Talkmaster. 2003 gab es einen ziemlich großen Skandal um Kokainmissbrauch und Umgang mit Zwangsprostitution. Michel Friedman trat daraufhin von seinen Ämtern zurück und fragte sich, ob er diesen Absturz überleben wird. Inzwischen moderiert er wieder, mischt sich ein, vertritt Minderheiten, streitet - aber auf etwas kleineren Plattformen. Im letzten Jahr erschien sein Buch “Fremd”. Das ist ein ziemlich radikales Buch über sein Leben. Im Podcast-Gespräch laufen wir seinen Lebensweg ab. Ich wollte verstehen, wie er die Person geworden ist, die er 2003 war und wer er jetzt ist. Es ist ein ziemlich intensives Gespräch. Teilweise sehr explizit und traurig und tragisch, doch am Ende steht ein sehr großes Ja zum Leben und zum miteinander reden. MEIN GAST: https://michelfriedman.info/ DINGE: Durch die Nacht mit Christoph Schlingensief und Michel Friedman - https://youtube.com/watch?v=aRtbGyRS3xc Michel Friedman “Fremd” - https://thalia.de/shop/home/artikeldetails/A1063556332 WERBEPARTNER: https://linktr.ee/hotelmatze MITARBEIT: Redaktion: Torben Becker Mix & Schnitt: Maximilian Frisch Videoschnitt: Sebastian Fischbeck Musik: Jan Köppen & Andi Fins MEIN ZEUG: Mein neues Buch: https://bit.ly/3cDyQ18 Die Hotel Matze Suite bei Apple: https://apple.co/3DTfsFb Die Hotel Matze Suite bei Spotify: https://bit.ly/3J7OLjJ Wunschgäste bitte in die Kommentare: https://apple.co/2RgJVH6 Mein Newsletter: https://matzehielscher.substack.com/ Instagram: https://instagram.com/matzehielscher LinkedIn: https://linkedin.com/in/matzehielscher/ YouTube: https://bit.ly/2MXRILN Twitter: https://twitter.com/hotelmatze1 Mein erstes Buch: https://bit.ly/39FtHQy Mein Fragenset: https://beherzt.net/matze