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Seguindo rotas de navegação do filme de Jen Debauche, um dos filmes vencedores do Doclisboa 2024.
A guerra na Ucrânia pelos olhos de Abel Ferrara e pela voz de Patti Smith em destaque no DocLisboa. E o folk horror bucólico d'O Banho do Diabo, o candidato da Áustria para os Óscars.
Entrevistas com Rita Nunes e Ladj Ly
Tem 31 anos, mais de um terço deles passado ao lado do festival de hoje dirige. Pouco antes do arranque do Doclisboa, conversamos com o programador que se fez cinéfilo (talvez) por culpa de um pacto que fez com a avó.
O filme “As Mãos Invisíveis” conta algumas das histórias de portugueses que, a partir de Paris, ajudaram desertores e refractários da guerra colonial. O documentário parte de uma casa que foi um dos locais de acolhimento e de resistência à ditadura de Salazar e ao colonialismo. O realizador Hugo dos Santos quis tirar da clandestinidade a memória dessa resistência invisível e falou com a RFI sobre o filme que acaba de passar num festival de documentário português. RFI: Porque é que o filme se chama “As Mãos Invisíveis”? Hugo dos Santos, Realizador de “As Mãos Invisíveis”: O filme chama-se “Les Mains Invisibles” porque, de uma certa forma, conta a história de um grupo de pessoas invisíveis que eram emigrantes clandestinos, desertores, dentro de uma emigração que em França é chamada de invisível. Por isso, falei de invisibilidade e o facto de remeter para as mãos é remeter para as pessoas que vão ter uma acção: não só trabalhar, mas também pode ser o punho levantado ou pode ser simplesmente muitas pequenas acções invisíveis que remetem para acções que têm impacto na história.No filme ouvimos que 200.000 jovens portugueses fugiram para não irem à guerra colonial/das independências. A maioria foi para França, mas só uma parte era politizada e o filme centra-se mais nessas pessoas. Porque é que quis dar rostos a estas pessoas e porque é que fala, às vezes, de memória clandestina? São muitas perguntas! Para já, eu achei que era uma história bonita simplesmente. Eu acho que era uma bela coisa de contar uma história pouco conhecida, que é um exemplo, porque houve muitas histórias em volta da emigração portuguesa e da recusa da guerra colonial. Como eu conhecia algumas personagens, achei que esta história valia a pena ser contada.É também uma forma de reparar alguma injustiça histórica, digamos assim?Sim e não. Eu acho que pensar a emigração portuguesa ou representar em filmes documentários ou ficções a emigração portuguesa sem falar da recusa da guerra colonial é incompleto porque há pessoas que recusaram a guerra colonial de forma estruturada politicamente - quer dizer num partido, por exemplo, já tinham decidido e sabiam o que fazer - e há pessoas que simplesmente foram-se embora porque não queriam ir à guerra, não queriam matar outras pessoas. Eu acho que isto vai muito além de um grupo mais ou menos politizado que aparece no filme. Eu também não faço esta diferença entre emigração política e emigração não política porque eu acho que a maior parte das pessoas que emigraram tinham uma percepção política das coisas. Ser uma percepção política não quer dizer uma percepção partidária, mas simplesmente pensar: “Neste país não dá, temos que sair, esta guerra não dá, temos que sair”.E recusaram, justamente, a guerra…Exactamente. Não são só os grupos politizados. Eu quis falar deste grupo porque era também um grupo que estava na acção. No filme, não me interessou falar verdadeiramente do partido político ou do micropartido ou dos grupos políticos que estavam mesmo envolvidos. Para mim, interessava simplesmente um grupo de pessoas, um grupo de jovens portugueses e franceses que pensaram que era injusto fazer uma guerra em Angola, Moçambique, Guiné, achavam que era uma coisa horrorosa, que não queriam matar africanos e pensaram simplesmente desertar e depois apoiar as pessoas que desertavam. Eu acho que partiu de uma sensação muito sincera, muito natural, muito além de uma estruturação política. Para dizer a verdade, mesmo uma parte da estruturação, da ideologia política daquela época, uma parte, eu acho que hoje em dia pode-se dizer que era justa e outra parte não tinha muito sentido, por isso, também não quis pôr o debate sobre o sexo dos anjos politicamente porque não fazia sentido.O meu filme fala de um grupo, mas não só, fala das mãos invisíveis que são todas aquelas pessoas que partiram daquele país para não fazerem a guerra ou que tiveram que partir para a guerra porque também se vê no filme imagens de pessoas que foram e, de uma certa forma, é outro lado da mesma moeda.E houve quem fosse e desertasse, inclusivamente com armas, como se apelava a partir de Paris, nomeadamente… Mas vamos agora ver alguns dos principais rostos do filme, por exemplo, um testemunho marcante é o de Vasco Martins. Quer falar-nos da importância dele nesta rede de mãos invisíveis que acabou por funcionar a partir de uma casa parisiense?O Vasco é, antes de tudo, um amigo, não é da mesma idade, mas é um amigo que eu conheci na Associação Memória Viva. Foi pouco a pouco que eu comecei a conhecer a história dele porque era uma pessoa discreta, pelo menos no início do processo memorial, e foi pouco a pouco que comecei a entender a importância das acções que tinha tido o Vasco, nomeadamente, na criação de redes de apoio aos desertores que passaram pela casa dele e como uma pessoa de contacto. O Vasco era e é uma pessoa que faz. Quer dizer, há uma coisa para fazer, estamos à espera que se faça, estamos a decidir, mas já está feito, o Vasco já fez. Há uma personagem que não se vê no filme que me disse que o Vasco é um activista “low profile”, quer dizer, que é uma pessoa que não dá nas vistas e, mesmo assim, é aquele que faz. Politicamente, de uma forma geral, além desta história de emigração e da recusa da guerra colonial, é uma coisa que tem importância para mim porque eu acho que o que tem impacto politicamente não são só as pessoas que gritam, não são só as pessoas que são estruturadas num partido, são as pessoas que fazem e que, às vezes, são invisíveis.As tais “mãos invisíveis”. Exactamente e no filme vê-se o Vasco Martins, mas também se vê a Thérèse Martinet, do lado francês, que é a pessoa que estruturou, como ele, esta rede de apoio aos desertores, uma rede informal. Hoje em dia, se não fosse o filme, seria uma pessoa completamente desconhecida. Ela teve uma importância essencial nesta história de forma global.Era a proprietária da casa…Era a proprietária da casa onde o Vasco criou a rede, mas era também a pessoa que vivia lá e que aceitou viver com um grupo de desertores e era uma pessoa que teve uma vida colectiva com estas pessoas, como também foi uma pessoa que foi além de acolher. Há uma parte das coisas que nem sei porque ela infelizmente começou a perder a memória depois de uma doença, mas ela fez idas e voltas para Portugal, meteu-se em perigo, também ajudava muito os portugueses a aprenderem francês, a encontrarem trabalhos. Mãos invisíveis é do lado português como do lado francês.Ela chegou inclusivamente a levar material para Portugal. É o que se diz no filme. O filme também fala um pouco dos bastidores da luta desta rede de resistentes, das armas que foram encontradas, dos apelos à deserção com armas. A casa foi um epicentro dessa luta invisível?Não sei se o lado da luta armada, que é uma coisa que existiu nos anos 60, 70, um pouco nos anos 80, será propriamente uma acção invisível, de uma certa forma era quase uma acção de propaganda porque estas armas eram pouco usadas obviamente. Há um paradoxo do qual falo no filme: este grupo, que era profundamente pacifista, contra a guerra, contra todas as guerras, achava que naquele momento da ditadura, a única forma lógica de desertar era desertar com armas. Mas desertar com armas, o que é que queria dizer? Queria dizer que supostamente o desertor devia ir com armas ou enterrá-las num sítio qualquer para que no dia que fosse necessário, quando as massas estivessem organizadas ou uma coisa dessas, se pudessem usar aquelas armas. Mas a ideia não era sustentar uma luta armada frontal contra o regime, não era nada disso. Era simplesmente que dentro de um regime tão repressivo, acharam que desertar com armas era o caminho mais secreto, mas não quer dizer que usavam armas, que estavam na luta armada.O filme também mostra que a música, nomeadamente o Tino Flores, e o teatro foram fundamentais nesta luta contra a guerra. Quer contar-nos como? Eu acho que os anos 60, 70, em Portugal e também em França, havia uma percepção que as artes – cinema, música, teatro - deviam ter um empenho político. Obviamente que na luta contra a ditadura de Salazar, contra o colonialismo, estas artes foram usadas. O que não se sabe tanto é que os emigrantes portugueses em França produziram muitíssimas coisas, organizaram muitíssimos concertos, grupos de teatro, peças que foram apresentadas em associações, conversas, palestras e festas simplesmente. É isso que eu mostro um pouco no filme que é uma coisa que não se sabe tanto. Sabe-se que houve o Zeca Afonso, o Sérgio Godinho ou o Tino Flores, que é um pouco menos conhecido, mas sabe-se pouco que aquilo maturou na emigração porque tanto o Sérgio Godinho como o José Mário Branco, como o Tino Flores, estiveram na emigração em França e é ali nestas conversas de cafés, nestas organizações políticas, nas associações também, que conseguiram criar uma nova onda musical. Tanto que o Zeca Afonso grava o “Cantigas do Maio” em França - não é a única razão, mas é uma das razões. Há, em França, uma onda de artistas políticos. No filme vê-se o Tino Flores que é um cantor e também se vê o Hélder Costa que escreve peças de teatro, escrevia e ainda escreve, e que organizou muitos grupos de teatro nas associações de emigrantes.O filme recorre a imagens de arquivo, como documentários nos bairros de lata. Como é que foi este trabalho para chegar a imagens que são tão pouco conhecidas do público, excepto as fotografias…Não sei se há muito poucas imagens. O problema é saber olhar para as imagens que temos. Por exemplo, nos arquivos do INA, da televisão francesa, existem muitíssimas imagens da emigração portuguesa dos bairros de lata e outras coisas. Às vezes, o problema é saber o que estamos a ver, pensamos que estamos a ver um bairro de lata e estamos a ver um filme militante, ou estamos a ver um processo de expulsão do bairro de lata. Não entendemos, às vezes, o que estamos a ver e eu acho que no filme tento sempre dar o contexto das imagens porque eu acho que é ali que as imagens se tornam autónomas, quase como personagens, e também se tornam mais políticas.Ali estás a ver, por exemplo, quer o olhar de um militante francês, quer o olhar de um militante português, quer o olhar da televisão francesa ou holandesa e isto é bastante importante para saber o que estamos a ver. No filme, eu não quis usar imagens para ilustrar. Nunca estou a ilustrar. Sempre dou a importância completa às imagens.Relativamente à pesquisa, foi uma pesquisa extensa em toda a Europa à procura das personagens, a ver se conseguia encontrar tal ou tal personagem em tal ou tal filme. Para fazer este filme não havia uma matéria extensa no início porque são memórias, não havia uma matéria extensa: a casa foi destruída nos anos 90, já não existe; vários personagens também perderam um pouco a memória ou algumas lembranças porque foi há muito tempo e é também uma memória traumática. Eu tive que reflectir na forma de contar aquela história e, para mim, a forma certa de contar aquela história não era contar a grande história ou encher todos os buracos. Era deixar aparecer os espaços vazios. Com as imagens de arquivo ou com algumas conversas com as personagens ou também com a minha voz, com o meu raciocínio, consigo dar mais ou menos o fio da história para se poder entender o que se passou. Mas não se sabe tudo porque eu acho que é também uma forma de encarar a história que é específica. Quando se faz um documentário histórico, a ideia de não é contar exactamente como é que foi, a ideia é deixar entender às pessoas como talvez foi. Então, uso os arquivos desta forma, os arquivos permitem entender como talvez foi. Não estão ali para dar uma prova. O filme “Les Mains Invisibles” [“As Mãos Invisíveis”] estreou no DOClisboa em Outubro do ano passado, esteve, a 1 de Agosto, no Festival Internacional do Documentário de Melgaço, em Portugal e chega a França no próximo ano.
Pierre Primetens est un réalisateur franco-portuguais. Après des études d'art plastique et de cinéma, il réalise une trilogie autobiographique : Un voyage au Portugal (2000), Des vacances à l'Île Maurice (2004) et Contre Toi (2008). En 2011, il réalise La Fête des Garçons, un film qui traite du rite de passage de jeunes garçons à l'âge adulte dans le nord du Portugal. Ses films sont diffusés dans de nombreux festivals français et internationaux (Festival du Court Métrage de Clermont-Ferrand, Etats Généraux du Film Documentaire de Lussas, Doclisboa, Indie Lisboa…) et sur des chaînes européennes comme Canal+ ou la RTP2. Son projet de résidence, La photo retrouvée, est basée sur un paradoxe. Pierre Primetens veut faire un film sur son histoire mais il ne possède quasiment aucune image de lui enfant, ni de sa famille. Cette absence d'images, cette carence, sont les moteurs même de son film : pour raconter cette histoire, il va emprunter les images des autres.
Tim Bernardes começa em Ílhavo tour portuguesa de apresentação do novo disco; DocLisboa mostra hoje A Viagem do Rei, filme sobre Rui Reininho; primeiro de dois dias do Festival Futurama em Serpa.
Depois de assistirmos a um documentário em que quatro mulheres, jovens e racializadas, nos mostram que o sucesso na luta pela justiça climática depende da coragem política de quem governa, gravámos o debate entre Francisco Ferreira (ZERO), Tiago Brandão Rodrigues (Comissão de Ambiente e Energia), António Vicente (Comissão Europeia) e Matilde Ventura (Greve Climática Estudantil de Lisboa).
2022 é o ano em que o festival de cinema DocLisboa celebrou 20 anos de existência e voltou a trazer à capital portuguesa o melhor cinema documental.Do cartaz do festival, que encerra as portas este sábado, fizeram parte mais de 280 filmes, entre os quais 47 estreias mundiais e 28 estreias internacionais. Dois dos destaques desta edição foram a Retrospectiva Carlos Reichenback, figura central do chamado Cinema Marginal que surgiu no Brasil, na década de 60, em plena ditadura militar; e a Retrospectiva Questão Colonial, que se traduziu numa reflexão sobre a história recente, o continente africano e as antigas colónias portuguesas e francesas. De recordar que a Retrospectiva Questão Colonial teve início com a apresentação dos filmes "O Regresso de Amílcar Cabral", de Djalma Martins Fettermann, Flora Gomes, José Bolama Cubumba, Josefina Lopes Crato e Sana Na N'Hada, e "Mortu Nega", de Flora Gomes, e foi encerrada com a exibição de "7 Cortes de Cabelo no Congo", de Gustavo Melo, Luciana Bezerra e Pedro Rossi. No total, a secção contou com 25 sessões que nos trouxeram filmes marcantes de realizadores como Ruy Guerra, Licínio Azevedo, René Vautier, Margarida Cardoso, Skip Norman, Assia Djebar, Flora Gomes, José Cardoso, Mario Marret, Asdrúbal Rebelo, Jean Rouch, Filipa César e Sónia Vaz-Borges, por exemplo. Múltiplas estreias mundiais e internacionais aconteceram na Competição Internacional e Competição Nacional. A forma abrangente como o DocLisboa mostra que está atento às diferentes tendências do cinema documental ganhou espaço nas secções Da Terra à Lua, Heart Beat, Riscos, Verdes Anos, Doc Alliance e Cinema de Urgência. O projecto de indústria e espaço de networking Nebulae, que teve França como país convidado, foi uma novidade da edição deste ano. A RFI esteve em Lisboa e falou com a directora de programação do DocLisboa, Joana de Sousa, que começa por nos fazer um balanço dos 20 anos de existência do DocLisboa. Site do DocLisboa - Festival Internacional de Cinema: https://doclisboa.org/20
Leffest apresenta 16ª edição, que vai contar com a presença de David Cronenberg; Triângulo da Tristeza estreia hoje, ouvimos Robert Ostlund; doclisboa apresenta «Catembe - um filme português».
Panda Bear e Sonic Boom apresentam ao vivo Reset, disco que fizeram em conjunto; Catembe, filme em destaque hoje no DocLisboa.
Edição de 13 Outubro 2022
Morreu a atriz Angela Lansbury; Destaque do dia no DocLisboa; novo single dos Dry Cleaning.
Dry Cleaning com nova música; T Rex atua nos Coliseus de Lisboa e Porto; destaque do dia no doclisboa.
Blink-182 voltam com a formação original, e anunciam digressão que passa por Lisboa; Animal Collective cancelam tour: destaque do dia no doclisboa.
Nova digressão europeia dos Artic Monkeys sem passagem por Portugal; Sade está em estúdio gravando música nova; destaque do dia no DocLisboa.
Algumas notas da agenda cinematográfica da semana: Doclisboa, Vista curta, Femme Sessions e Ruben Ostlund.
Sault com nova música; destaque diário do Doclisboa; Mostra de Cinema Internacional de São Paulo com mais de uma dezena de filmes portugueses.
Festival Bons Sons entrega 13 mil euros para obras de recuperação da igreja de Cem Soldos;49 artistas na compilação da Good Music para ajudar mulheres que procuram abortar nos EUA;Getúlio Vargas em destaque no Doclisboa.
Kanye West foi bloqueado do Twitter e restringido no Instagram por causa de post polémico; Doclisboa apresenta hoje documentário sobre Getúlio Vargas; nova mixtape de Open Mike Eagle.
No magazine de fim-de-semana temos entrevista com Jorge Palma e com os programadores do DocLisboa e Amplifest. Destaque aos novos álbuns de Salto e Lacraus, notas do Gesto Orelhudo e Anti-Museu e muita música nova.
Miguel Ribeiro e Joana de Sousa, o diretor e a chefe de programação do DocLisboa, falam dos 20 anos deste Festival Internacional de Cinema que traz mais de 230 filmes, com dezenas de estreiasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Festival de cinema documental arranca hoje com sessão dupla de abertura. Destaques para a secção heartbeat, retrospectiva colonial, e Projeto Educativo.
Francesa Annie Ernaux é a Nobel da Literatura de 2022; Começa hoje o Doclisboa com sessão de abertura e o ciclo «A Questão Colonial»; Film Fest arranca em Setúbal com o espetáculo «Manoel» dos Sensible Soccers.
Festival de cinema documental arranca hoje com sessão dupla de abertura. Destaques para a secção heartbeat, retrospectiva colonial, e Projeto Educativo.
A estreia de uma comédia portuguesa realizada por João Maia e algumas propostas dos festivais CineEco e DocLisboa dedicados ao cinema documental.
O festival de cinema arranca hoje não durante 10 dias vai ter a questão colonial como um dos destaques. O diretor do festival garante que “todos podem encontrar uma porta de entrada para o DocLisboa”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
20ª edição do doclisboa começa dia 6 com sessão de obras de Lucrecia Martel e Lula Pena; A Mulher Rei chega aos cinemas portugueses no dia 5; The Bear estreia na Disney Plus no dia 5.
Os vencedores do Arquiteturas Film Festival; Começa esta semana o DocLisboa; «Cool It Down» marca o regresso dos Yeah Yeah Yeahs, 9 anos depois.
Rock à Moda do Porto adiado um dia; concerto JP Coimbra no Novo Ático adiado; Big Thief em Lisboa em 2023; DocLisboa apresenta programação.
Björk apresenta mais um novo tema do seu próximo álbum; DocLisboa apresenta programação, e há estreias nacionais em destaque; Big Thief com concerto em Portugal.
Anunciada a programação do 20º DocLisboa; Os destaques de mais um dia do Porto Femme; Big Thief regressam a Portugal para concerto em 2023, no Lisboa ao Vivo.
Episódio 7 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António Cachola Salomé Lamas (Lisboa) Estudou cinema em Lisboa e Praga, artes visuais em Amesterdão e é candidato a doutoramento em estudos de arte contemporânea em Coimbra.O seu trabalho tem sido exibido tanto em locais de arte como em festivais de cinema como Berlinale, Locarno, BAFICI, Museo Arte Reina Sofia, FIAC, MNAC - Museu do Chiado, DocLisboa, Cinema du Réel, Visions du Réel, MoMA - Museu de Arte Moderna, Museo Guggenheim Bilbao, Harvard Film Archive, Museum of Moving Images NY, Jewish Museum NY, Fid Marseille, Arsenal Institut fur film und videokunst, Viennale, Culturgest, CCB - Centro Cultural de Belém, Hong Kong FF, Museu Serralves, Tate Modern, CPH: DOX, Centre d'Art Contemporain de Genève, Bozar, Louvre, Tabakalera, ICA London, Fundação TBA 21, CAC Vilnius, MALBA, Haus der Kulturen der Welt, FAEMA, SESC São Paulo, MAAT, La Biennale di Venezia Architettura, entre outros.Lamas recebeu várias bolsas de estudo como a Gardner Film Study Center Fellowship - Universidade de Harvard, Film Study Center-Harvard Fellowship, The Rockefeller Foundation - Bellagio Center, Brown Foundation - Dora Maar House, Fundación Botín, Fundação Calouste Gulbenkian, Sundance, Bogliasco Foundation, Luso-American Development Foundation - FLAD, MacDowell, Yaddo, CNAP - Centre National des Arts Plastiques, Camargo Foundation, Berliner Künstlerprogramm des DAAD.É professora na ESAD.CR School of Arts and Design e colabora com a Universidade Católica Portuguesa, e Elias Querejeta Zine Eskola. Colabora com a empresa produtora O Som e a Fúria e Primeira Idade e é representada pela Kubikgallery e Galeria Miguel Nabinho. Maria TorradaLicenciada em Arquitectura, a bio da Maria Torrada é o link para o seu site e o conhecimento do seu trabalho. A Maria Torrada trabalha com as maiores instituições culturais em Portugal e inúmeras galerias e espaços independentes. Foi responsável pela montagem de exposições icónicas e que já fazem parte da história da arte contemporânea portuguesa. Foi convidada para ser a Directora Técnica dos 15 anos do MACE. Segundo a curadora Ana Cristina Cachola “A Maria não é só uma técnica, a Maria ajuda-nos a reflectir sobre aquilo que queremos apresentar e qual a melhor maneira de o fazer”. A própria, quando lhe foi pedida uma nota biográfica respondeu com a simplicidade que a caracteriza e de que todos tanto gostamos: “Sou só a Maria”. Links: https://salomelamas.info/ https://mariatorrada.com/ https://instagram.com/mariatorrada?igshid=YmMyMTA2M2Y= Episódio gravado a 07.07.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Estreia do segundo capítulo da 4ª temporada de Stranger Things; sessão de antevisão das retrospectivas do doclisboa na esplanada da Cinemateca; Sfujan Stevens lança duas versões alternativas da canção Fourth of July
Anunciada retrospectiva de Carlos Reichenbach e sessões de antevisão do festival na Cinemateca; O Homem do Lixo vence Animafest Zagreb; anunciada exposição e programa Carta Branca de Marie Losier.
#estreno #SalaLugones #SanMartin #retrospectiva #cineargentino El próximo viernes 25 de marzo en la Sala Leopoldo Lugones del Teatro San Martín (Avda. Corrientes 1530) se estrena (...) el mismo río, un ensayo documental de Alejandro Fernández Mouján, destacado realizador y productor, uno de los documentalistas argentinos más importantes de las últimas dos décadas. El filme, que tuvo su estreno internacional en el prestigioso festival DocLisboa, tendrá 6 únicas funciones los días viernes 25, sábado 26 y domingo 27 a las 21 hs. y martes 29, miércoles 30 y jueves 31 a las 18 hs.; las localidades pueden comprarse a través de https://complejoteatral.gob.ar/cine Este estreno estará acompañado por un ciclo sobre la filmografía de Fernández Mouján que tendrá lugar del miércoles 23 al miércoles 30 de marzo y en el que se exhibirán los cinco largometrajes previos del realizador. La programación de esta retrospectiva incluye los films "Las Palmas: Chaco" (2002), "Espejo para cuando me pruebe el smoking" (2005), "Pulqui, un instante en la patria de la felicidad" (2007), "Los resistentes" (2009) y "Damiana Kryygi" (2015). FICHA TÉCNICA Guión, producción y dirección de fotografía: Alejandro Fernández Mouján. Montaje: Valeria Racioppi. Diseño Sonoro: Guillermina Etkin y Gaspar Scheuer. Música Original: Guillermina Etkin. Sonido: Gaspar Scheuer. Corrección de Color: Juan Martín Hsu. Directora de posproducción: Gabriela Cueto. Diseño Gráfico: Rama Nuñez. Festivales y ventas María Vera (Kino Rebelde). Si quieren invitarme un cafecito: https://cafecito.app/cineconmcfly ☕ Seguí todas las novedades del mundo del cine y los últimos estrenos videocomentados en: En Twitter: http://twitter.com/pablomcfly En Facebook: https://www.facebook.com/cineconmcfly En Instagram: http://www.instagram.com/pablomcfly
No documentário “Famille FC”, o realizador André Valentim Almeida foi à procura de clubes de futebol portugueses na região de Paris e foi muito para além das quatro linhas. Aqui, o futebol é apenas o pretexto que os emigrantes encontraram para se sentirem em casa. O filme retrata essa “teimosia inexplicável de ser português” num outro país e esboça o sentimento de pertença quando se é estrangeiro. França tem mais de 200 clubes de futebol de origem portuguesa nos escalões amadores e o realizador André Valentim Almeida foi à procura dos mais desconhecidos, que é como quem diz, dos mais "genuínos". Para o acompanhar nas pesquisas, nas filmagens e no som, escolheu José Vieira, o realizador ousado e nostálgico que mais retratou a emigração portuguesa em França. O resultado é “Famille FC”, um documentário que questiona a identidade e que leva o futebol para um campo mais sociológico. Como manter esse sentimento de pertença quando se joga fora de casa? O futebol é só o espelho dessa “teimosia inexplicável de ser português” num outro país. Oiça aqui a conversa em torno do documentário filmado entre Abril e Julho de 2018 e que se estreou no final de Outubro na 19ª edição do Doclisboa.
O realizador e documentarista militante, que usa a câmara como arma de luta, conversa a partir de "Distopia": um filme sobre a gentrificação no Porto que venceu a competição nacional de Doclisboa.
Será que antes do 'Army of the Dead' há alguma história importante? É isso que descobrimos esta semana com a nossa review. Neste episódio falamos de notícias, o que andamos a ver, fazemos a review de 'Army of Thieves' e terminamos com spoilers. NOTÍCIAS Erick fala sobre a chegada da Globoplay na Europa (URL); Barreto fala sobre novidades de ‘Stranger Things', sobre o filme ‘Lightyear' e sobre alguns prémios do Doclisboa. O QUE ANDAMOS A VER? Lázaro Acapulco Space Sweepers Barreto The Adventures of Prince Achmed (1926) Luis Army of the Dead Hypnotic Ghosts (US) The Chestnut Man Erick The Platform (2019) The Stronghold (2020) Para a semana vamos fazer review do filme 'Finch'. Até lá, bons filmes. ** Música Original produzida por António Capelo (https://capelo.me) Sigam-nos em: https://twitter.com/peliculapodcast https://instagram.com/peliculapodcast https://facebook.com/peliculapodcast
A Metamorfose dos Pássaros, de Catarina Vasconcelos, é o candidato português aos Óscares; destaque diário do doclisboa; segundo dia de Semibreve
A arte digital no Semibreve; primeira noite de Noites Fetra no Porto; destaque doclisboa
Sugestões Doclisboa: três curtas metragens e um filme sobre Anthony Bourdain: filme "Terra Nova", sobre a pesca a bordo de um navio bacalhoeiro, chega hoje aos cinemas.
Noites Fetra & Amigos começam hoje no Porto; sugestões Doclisboa; emissões especiais da Antena 3 no Womex.
'Nada pode Ficar' em destaque no doclisboa; estreia de Kubisch em Portugal com 3 instalações sonoras em Serralves; apresentação de Womex.
Apresentação de Womex; Concerto de Joana Guerra e Tiago Sousa; destaque diário do doclisboa
CHANNEL 54 em destaque no doclisboa; sessão de Cléo de 5 a 7 na Sociedade Harmonia Eborense; estreia da 11ª temporada de Curb Your Enthusiasm na HBO Portugal
Destaque diário de doclisboa; anúncio dos vencedores dos Prémios de Banda desenhada da Amadora do Amadora BD; Ryan Gosling em conversações para entrar como Ken no filme sobre a Barbie de Greta Gerwig
Conversa de Ana Moreira com a equipa das manhãs sobre Sombra; destaque diário do doclisboa; HBO e David Chase em conversações para uma série prequela dos Sopranos
Nenny com novo tema; XEG com novo EP; DocLisboa estreia hoje a secção heartbeat
Novo álbum de Stereossauro editado hoje; Xeg lança EP "Temperança"; sessão de abertura da secção "Heartbeat", no DocLisboa.
Começa hoje a 19ª edição do DocLisboa; anunciado cartaz do Mad Cool 2022; Lana Del Rey mostra novo single do álbum que edita esta sexta-feira.
Animal Collective anunciam disco e lançam música; DocLisboa começa hoje; Jazz ao Centro começa em Coimbra
Eunice Muñoz, Anthony Bourdain, Jane Birkin e Charlotte Gainsbourg, Steve McQueen e outros 200 motivos para ir ao DocLisboa. E ainda “Duna”, a adaptação de Denis Villeneuve do clássico intergaláctico. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Destaques Amadora BD, que começa hoje com apoio da 3; a abertura do doclisboa
Festival DocLisboa está de regresso entre 21 e 31 de outubro; Titane, filme vencedor da Palma dOuro de Cannes, chega hoje às salas portuguesas; Cat Power anuncia álbum de covers para janeiro.
In this episode, we recap films from the Camden International Film Festival which just wrapped up over the past weekend. I sat with a dear friend of the podcast, Bronte Stahl, a filmmaker and producer from Westerly RI who is a frequent attendee at CIFF and also part of the festival's screening committee. Bronte and I studied documentary in film school many moons ago at the European master's program, DocNomads. Since then has participated in a few fellowships and residencies including Points North Institute, Flaherty Seminar, UnionDocs, and Open City Assembly Lab. His short films have been screened at international film festivals including Rotterdam and DocLisboa. And his current projects are supported by Sundance and DocSociety, among others.We discuss several films from the Camden International Film Festival includingNORTH BY CURRENT by Angelo Madsen Minax EXPEDITION CONTENT by Ernst Karel and Veronika Kusumaryati TERRA FEMME by Courtney Stephens FAYA DAYI by Jessica BeshirSpirits and Rocks, an Azorean Myth by Aylin GokmenA NIGHT OF KNOWING NOTHING by Payal Kapadia ASCENSION by Jessica Kingdon
Faz parte da história do DocLisboa. Foi espectador, voluntário, programador e é, hoje, um dos directores do Festival Internacional de Cinema documental, que vai já na 18ª edição. Miguel Ribeiro é o nosso convidado das Quintas do Avante. O co-director fala da relação do cinema com o real e as diferentes formas que esta arte tem de dialogar com o mundo. Siga na próxima meia hora a conversa com um entusiasta da cultura e um fã da Festa do Avante.
Resumen: El “no” como un comienzo. “Todo error es amigo” es una frase que anotó Tatiana cuando comenzó a explorar el material que daría origen a su segundo largometraje “Río turbio” con la que recientemente recibió el premio a la Mejor película en la competencia internacional del 10º Festival de Cine de Cosquín. Sobre el colectivo “Antes muerto cine” como una visión del mundo y un espacio para el acompañamiento humano, afectuoso y de juego en la realización cinematográfica. El anticapitalismo, la lucha sindical, la lucha feminista, la aparición de una imagen que remueve el trauma de un abuso sexual infantil como detonante de su película y la deriva hacia un retrato de una lucha colectiva, en un pueblo patagónico minero, desde un vínculo biográfico. Y el rotundo desplazamiento a una experimentación formal libre, de múltiples capas de sentido y materialidades. Bonus track: Tal vez fue el día o lo último que conversamos con Tati, la cosa es que terminamos un poco sensibles esa tarde. Por eso le quise dejar un regalo. Si escuchan el episodio hasta el final, verán la sorpresa :) Bio: Vive en las afueras de la ciudad entre gatos y plantas, en la que antes era la casa de su abuela. Es realizadora documental-experimental y artista visual. Activista feminista y de izquierdas, que alguna vez quiso ser bióloga o geógrafa: hoy su imaginario explora los vínculos entre las personas y los espacios, lo microscópico y lo inmenso, lo personal y lo político, lo infantil y lo oscuro. Filma, fotografía, dibuja, diseña y cose. Codirigió junto a Joaquín Maito El estado de las cosas (2012). Su cortometraje La Internacional (2015) participó de 40 festivales internacionales. Caperucita roja (2019) es su ópera prima en solitario. Formó parte de Silbando Bembas, colectivo de cine militante. Sus películas han sido seleccionadas en FID Marseille, Mar del Plata International Film Fest, Ficunam, Cámara Lúcida, DocLisboa, SEMINCI, Festifreak, Transcinema – festival de cine de no ficción, Cinélatino. Rencontres de Toulouse, Festival Internacional de Cine Independiente de Cosquín, Festival Cinematográfico del Uruguay, FIDOCS, MIDBO, entre otros. Participó en 2015 de BerlinaleTalents BA. Es montajista, junto a Manuel Embalse, de Retrato de propietarios de Joaquín Maito (Best Debut Film en IDFF Ji.hlava 2018). Su segundo largometraje Rio turbio (2020), ha tenido un importante recorrido y reconocimiento internacional, siendo la ganadora a la mejor película internacional en el Festival Internacional de Cine de Cosquín.
Luísa Salvador (Lisboa, 1988) é artista visual e investigadora. É doutoranda em História da Arte Contemporânea na FCSH-UNL, tendo sido bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2015-2019). Tem Mestrado em História da Arte Contemporânea da FCSH-UNL (2012) e Licenciatura em Escultura da FBAUL (2009). Expõe regularmente desde 2012, destacando-se: Fool's Gold (Exposição individual, Museu Geológico, Lisboa, 2018), Eco (Da Ideia à Obra) (Galeria Liminare, Lisboa, 2018), Endless Space (Galeria Vertical, Porto, 2017), C-02 (Galeria Foco, Lisboa, 2017), Overlayerd (Sá da Costa, Lisboa, 2016), Sandbox (Exposição individual, Pavilhão Kairos, Lisboa, 2014). Participa actualmente no programa de residências artísticas do festival Walk&Talk em São Miguel (2018-2021) e fez uma residência de investigação no Carpe Diem Arte e Pesquisa (2016-2017). Foi vencedora do Prémio Jovens Criadores 2018 na categoria de Artes Plásticas. A par da sua prática artística desenvolve também uma actividade escrita, entre textos teóricos e crónicas. Sob o pseudónimo Luísa Montanha e Vale, fundou em 2018 a publicação trimestral Almanaque - Reportório de Arte e Esoterismo da qual é editora. Vive e trabalha em Lisboa.Catarina Vasconcelos nasceu em Lisboa em 1986. Licenciou-se na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, após a qual faz uma pós-graduação em Antropologia Visual no ISCTE-IUL. Fez o mestrado no Royal College of Art, Londres, Reino Unido, onde o seu projecto final foi a sua primeira curta metragem “Metáfora ou a Tristeza Virada do Avesso” (2014) . O filme teve a sua estreia no festival Cinema du Réel, em Paris, onde lhe foi atribuído o prémio de melhor curta metragem. “Metáfora ou a Tristeza Virada do Avesso” esteve em vários festivais, entre os quais RIDM - Montreal InternationalDocumentary Festival (Best international mediumlength award), DokLeipzig, Moscow InternationalFilm Festival e Doclisboa. A sua primeira longa documental, “A Metamorfose dos Pássaros” teve a sua estreia mundial na nova secção competitiva, Encounters, da 70ª Berlinale, em Fevereiro de 2020 onde ganhou o prémio FIPRESCI da Federação Internacional de Críticos de Cinema. Após a sua estreia o filme tem vindo a integrar as secções competitivas de vários festivais e recebeu, entre outros, o prémio para melhor filme da seccção Zabaltegi-Tabakalera no Festival de Cinema de San Sebastian-Donostia ou o prémio para melhor filme no Kino pavasaris, Lituânia. Neste momento Catarina Vasconcelos prepara a sua primeira longa metragem de ficção, “Pintura Inacabada”.Links:https://luisasalvador.com/https://forum.pt/arte/fundacao-da-juventude-e-ipdj-premeiam-jovens-criadoreshttps://www.walktalkazores.org/Cartaz/Luisa_Salvador?Edicao=2020https://institutodehistoriadaarte.wordpress.com/luisa-salvador/https://gerador.eu/numa-residencia-artistica-nos-acores-artistas-vivem-uma-mare-de-possibilidades/https://umbigomagazine.com/en/blog/2020/05/11/5-sugestoes-culturais-luisa-salvador/https://vimeo.com/394164139https://www.publico.pt/2020/02/20/culturaipsilon/noticia/berlim-catarina-vasconcelos-conta-historia-avo-conheceu-1904935https://espalhafactos.com/2020/09/27/metamorfose-dos-passaros-de-catarina-vasconcelos-premiado-no-festival-de-san-sebastian/https://observador.pt/2020/10/16/filme-a-metamorfose-dos-passaros-de-catarina-vasconcelos-premiado-no-brasil/https://visao.sapo.pt/atualidade/cultura/2020-08-15-filme-de-catarina-vasconcelos-vence-premio-de-melhor-filme-no-dokufest-do-kosovo/Episódio gravado dia 17.11.2020http://www.appleton.ptMecenas Appleton: HCI / ColecçãoMaria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal deLisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura