POPULARITY
A investigação no arquipélago da Guiné-Bissau permitiu conhecer uma biodiversidade local rica e até então desconhecida, mas também mostra a presença alarmante de espécies não nativas num dos ecossistemas mais intactos da África Ocidental. O trabalho liderado equipa do Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), em portugal, em colaboração com as instituições locais da Guiné-Bissau, Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP), e o Instituto Nacional de Investigação Pesqueira e Oceanográfica (INIPO), documentou, em 2023, 28 novos registos de invertebrados marinhos no arquipélago de Bijagós, incluindo seis espécies nunca antes observadas no Atlântico Oriental e encontrou duas novas espécies de camarão endémicas da região: a Periclimenes africanus e uma segunda, ainda não descrita, do género Palaemon. A expedição científica envolveu comunidades piscatórias e foi também elemento dinamizador da formação de técnicos locais. Em entrevista à RFI, Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR, refere que o sucesso da missão só foi possível graças à excelente colaboração das equipas de Portugal e da Guiné-Bissau. Ester Serrão começa por descrever o valor da biodiversidade dos Bijagós, facto que fez com que o arquipélago tenha sido classificado pela UNESCO como Património Mundial Natural. Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR: Em termos de natureza, é extraordinária. É uma zona onde os ecossistemas são geridos por entidades oficiais em grande estreita colaboração e dependente das pessoas que vivem nos Bijagós, que têm as suas próprias regulamentações, as suas próprias tradições e, portanto, toda a utilização da natureza é, desde há muito tempo, feita de uma forma muito integrada entre as pessoas que lá vivem e, em algumas zonas, nem sequer há pessoas, porque são muitas, muitas ilhas e, portanto, eles gerem certas ilhas mesmo como reservas que eles próprios criam devido a suas tradições e a considerarem que certas zonas, por exemplo, são sagradas, etc. Para além da riqueza natural que esta zona tem, por ser uma arquipélago com tantas ilhas e com tanta riqueza que vem da sua localização privilegiada e da situação, com umas ilhas mais próximas da zona de grandes rios, de grandes mangais e outras mais longínquas, mais afastadas, com águas mais transparentes, tudo isto, são zonas de poucas profundidades, etc. Toda esta situação geológica, oceanográfica e climática cria ecossistemas muito ricos. Para além disso, a gestão pelas pessoas não tem sido um foco de destruição significativo como tem sido muito mais noutras zonas vizinhas, digamos, e, portanto, recebeu este reconhecimento muito merecido de ser Património Mundial Natural. RFI: Esteve a coordenar um projecto nos Bijagós, quais os objectivos deste projecto quando se propôs avançar com esta investigação? Ester Serrão: O programa é para toda a costa atlântica de África. Os Bijagós é um dos locais particulares onde focámos mais atenção e o objectivo era conhecer a distribuição das espécies, que espécies existem, a composição das espécies marinhas menos conhecidas. Há muitos outros estudos, programas e projectos de outras entidades e de outros países sobre, principalmente, espécies mais carismáticas, como aves, como tartarugas, como mamíferos marinhos, até peixe. Nós focámos mais em aspectos da biodiversidade, então, complementares aos que se conheciam, pouco conhecidos, como o que chamamos genericamente florestas marinhas, que podem ser florestas animais, como os corais, as esponjas e outros grupos de invertebrados com os nomes difíceis de as pessoas conhecerem, e também grandes macroalgas, plantas marinhas, portanto, este tipo de biodiversidade que está debaixo da superfície do mar e que, normalmente, as pessoas não conhecem, porque só indo para debaixo do mar é que as conseguem ver, quanto muito na maré muito baixa. Mas, também, tivemos por objectivo dar a conhecer a informação toda que já existe, mas que não está facilmente disponível ao público, porque houve já muitos projectos, muitos estudos, etc., que estão publicados, por exemplo, em artigos científicos, ou em teses, ou em relatórios de projectos, e toda essa informação, se as entidades locais quiserem utilizá-la para a gestão, ou, por exemplo, para o dossiê da candidatura ao património mundial, era difícil chegar a toda esta informação. O que fizemos foi, penso, uma contribuição muito útil para a gestão, para a ciência, para os cidadãos, foi pôr a informação toda disponível, foi recolher a informação que existe em portais, em publicações, em relatórios, muitas vezes não publicada, nos dossiês, nas prateleiras, e juntar toda essa informação, colocá-la toda numa base de dados única, e disponibilizá-la num portal de utilização livre, gratuito, e qualquer pessoa pode ir lá, recolher os dados, ver os mapas de distribuição das espécies, etc. Por exemplo, no caso dos Bijagós, isto teve muita utilidade o dossiê, porque, quando perguntaram às entidades de conservação e gestão da natureza da Guiné-Bissau, quais são as espécies que existem dentro da zona a proteger, da zona a designar, comparativamente com fora, nós tínhamos recolhido neste projecto já essa informação toda. Tínhamos as coordenadas geográficas onde já tinham sido avistadas cada espécie, e toda a informação e todos os estudos tinham sido feitos anteriormente. Portanto, estamos a desenvolver este programa, não só para os Bijagós, como estamos a tentar desenvolver isto para toda a costa atlântica da África. RFI: Este foi um trabalho realizado não só com gente que a acompanhou daqui da Universidade do Algarve, também envolveu investigadores da Guiné-Bissau e a comunidade local. Ester Serrão: A comunidade local é essencial, não se podia fazer este trabalho sem a comunidade local. O programa inteiro foi, logo de início, planeado com entidades locais. Foram, primeiro, feitas conversas e inquéritos sobre quais são as vossas necessidades, em que é que gostariam de ter mais formação ou mais apoio do ponto de vista científico, e depois desenvolvemos este programa, tanto para recolher informação em falta, como para fazer capacitação, ou seja, para melhorar o conhecimento em certas metodologias que poderiam ser úteis a quem já é profissional nestas instituições, mas que gostaria de melhorar a sua formação, por exemplo, em sistemas de informação geográfica, ou em estatística, ou em outras técnicas ou outros conhecimentos. E, portanto, em colaboração com as entidades locais, definimos quais eram as lacunas de conhecimento e estabelecemos o mestrado profissional para profissionais apenas, para pessoas que já trabalhavam, pelo menos, há cinco anos, por exemplo, nos institutos da pesca, nos institutos da conservação de natureza, em organizações não-governamentais, etc. Tivemos vários tipos de estudantes que vieram trabalhar neste programa, recolher também os dados e informação e integrá-los e levá-los de volta para os seus países. Portanto, as campanhas foram planeadas com as entidades locais e com estudantes para contribuir para as suas teses e para a informação que as entidades locais necessitavam. E depois, as campanhas locais foram organizadas com eles. Planeámos conjuntamente onde é que deveríamos ir fazer as amostragens, quais eram os sítios mais importantes, o que é que deveríamos ir estudar, e, portanto, o seu conhecimento local era indispensável. Nós fizemos um conhecimento complementar ao que eles já tinham, Acaba por ser uma sinergia, um daqueles casos em que o todo é mais do que só uma das partes isoladas. No caso dos Bijagós, por exemplo, a maior parte do trabalho foi desenvolvido com o Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas, que fazem um trabalho excelente na zona, com os recursos que têm, fazem um trabalho excelente, são exemplares, de facto. RFI: Foi recentemente publicado o resultado desta investigação. Quais são as descobertas mais assinaláveis, de maior relevo, que este vosso trabalho veio a revelar? Ester Serrão: A biodiversidade subaquática, a biodiversidade que fica debaixo da superfície do mar e que não é visível facilmente a qualquer um, tem muitas espécies e muitos habitais que não eram conhecidos anteriormente. O que foi mais surpreendente, que os próprios colaboradores, os outros biólogos das entidades locais nos diziam que ficavam surpreendidos, é que como nós íamos a mergulho com o escafandro autónomo, podíamos passar muito tempo dentro de água, olhar para o fundo e encontrar espécies que só se encontram estando ali, com cuidadinho, a olhar para o fundo e a ver, “ah! está aqui esta no meio das outras”, etc. Portanto, descobrimos florestas de corais, alguns corais que parecem árvores, porque são as que nós chamamos as gorgónias, os corais moles, muito ramificados, uns cor-de-rosa, outros amarelos, outros roxos, muitas cores, muito bonitas estas florestas de gorgónias, que não se conheciam, não estavam registadas para os Bijagós. Por exemplo, de corais e esponjas, muitas esponjas, também muito coloridas e grandes e ramificadas, que também parecem florestas. Muitas macroalgas, grandes florestas de grandes algas, vermelhas, castanhas, verdes. Pradarias marinhas, são umas plantas marinhas que até não são de grandes dimensões, nos Bijagós só existe uma espécie tropical que até é bastante pequena, mas que afinal está muito mais espalhada, existe em várias ilhas e em vários locais, muito mais do que se sabia anteriormente. Portanto, a descoberta e a cartografia da localização deste tipo de ecossistemas foi uma grande novidade e acho que é importante para chamar a atenção da riqueza dos Bijagós, que para além de tudo o que já se conhecia, que é uma riqueza extraordinária, o que terá sido talvez a maior novidade foi o nosso foco nestas outras espécies que normalmente têm menos atenção. RFI: Estamos a falar do lado revelador, mais positivo, que este projecto trouxe à tona, mas se calhar depois também poderá haver aspectos menos positivos, com os quais também se depararam. Possíveis espécies invasoras, possíveis efeitos de poluição, de alterações climáticas? Ester Serrão: Hoje em dia, tanto as alterações climáticas como as espécies invasoras são um problema global, que infelizmente afecta especialmente os países que pouco contribuem para o problema. Muitas vezes são os países menos desenvolvidos que mais natureza têm e que têm mais a perder com estes efeitos globais, que não foram criados tanto por eles, porque são criados mais por países mais industrializados, que já destruíram mais a sua natureza. Mas, então, no caso das espécies invasoras, acabamos por descobrir um grande número destas espécies invasoras que são invertebrados, agarrados às rochas e que competem com outras espécies que também necessitam do espaço nas rochas para se agarrarem, que são nativas. Tal como se nós pensarmos no meio terrestre, toda a gente compreende a competição pelo espaço de certas espécies. Por exemplo, nas plantas, o chorão, que é uma espécie que invade muitas áreas e não deixa que outras plantas se instalem, cobre tudo. Dentro do mar, podem pensar no mesmo aspecto, no mesmo problema, há rochas que ficam cobertas por espécies que são invasoras, que não são da zona e que impedem as espécies naturais nativas da zona de encontrar espaço para se instalar, enquanto elas se reproduzem têm umas pequenas larvas que têm que se agarrar às rochas para originar o próximo coral, por exemplo, ou a próxima esponja, e que se estiver tudo coberto por uma espécie invasora já não se podem instalar. Muitos destes grupos têm uns nomes até pouco conhecidos das pessoas, como há uns briozoários, umas ascídias, outros grupos próximos dos corais, e que foram descobertos com abundância inesperada nesta zona, que é tão natural, não estamos à espera de encontrar tanta espécie invasora. Ora, como é que isso acontece? A maior parte destas espécies vem de zonas longínquas, a zona nativa não é mesmo ali perto, por isso é que são espécies exóticas. Vêm ou do Indo-Pacífico, algumas poderão ter vindo do outro lado do Atlântico, ou vêm todas do Indo-Pacífico e acabam por entrar ou de um lado do Atlântico ou do outro, e, portanto, a origem mais provável é o tráfego marítimo, a circulação de grandes navios, tanto de mercantis como até de pescas, que vêm não para dentro dos Bijagós, não há grandes navios, é uma zona muito baixa, mas ao longo de toda a costa atlântica da África, a circulação de navios é uma coisa enorme. Portanto, podem trazer espécies ou agarradas aos cascos ou nas águas de lastro, que são águas que enchem os porões num determinado sítio e depois largam num outro sítio diferente, e lavam as larvas e tudo o que estiver na água e vai se agarrar ao fundo. Portanto, podem essas espécies depois serem introduzidas, por exemplo, no Senegal, que é mesmo ali ao lado, e depois, através de pequenos objectos flutuantes ou agarradas aos cascos dos barcos mais pequenos, das canoas, etc., acabam por se ir espalhando e chegando mesmo aos Bijagós. Nas nossas amostragens, muitas espécies foram amostradas, que foram depois sequenciadas com o ADN para encontrar, para verificar qual o nome da espécie, através de métodos moleculares, que são métodos que permitem, de forma mais eficaz, ter a certeza que aquela espécie não é exactamente a mesma que outra muito parecida morfologicamente, mas que a sequência do ADN é diferente. As mais fáceis e mais rápidas de identificar foram as exóticas, porque aquela sequência já existia na base de dados, exactamente a mesma sequência daquela espécie já existia na base de dados, por exemplo, do Indo-Pacífico. Dizemos, isto é a mesma espécie do Indo-Pacífico que está aqui, ou a mesma espécie que existe nas Caraíbas, e não se sabia que estava aqui deste lado do Atlântico, não se sabia que existia em África. Afinal, algumas espécies são registos novos para a costa de África, e que provavelmente estão nos outros países todos da costa de África. Mas ainda não foram encontradas, porquê? Porque ainda não foi feita essa amostragem, que só se encontram se andarmos, de facto, nas rochas, como neste caso, andámos em mergulho, portanto, com atenção às rochas, a apanhar todas as pequenas espécies que eram diferentes umas das outras. É a mesma amostragem indicada e depois a sequenciação para verificar, de facto, é uma espécie que não é endémica dali. Há muitas outras espécies que ainda não foram identificadas e que não estavam directamente já presentes nas bases de dados, e portanto, elas podem vir a ser mesmo espécies novas, ainda não conhecidas para a zona. Mas a quantidade de espécies invasoras é um problema, porque algumas delas espalham-se bastante, têm uma grande cobertura, quando cobrem as rochas, de forma muito contínua e não deixam espaço para as outras espécies se instalarem. E ficamos a pensar como é que teria sido esta zona, como é que teriam sido os Bijagós antes destas espécies invasoras chegarem lá. Porque agora vemos que elas são muito abundantes e que ocorrem por todo lado. Algumas cobrem mesmo zonas muito significativas, onde anteriormente teriam estado espécies nativas e, portanto, pensamos, já chegámos um bocadinho tarde, gostaríamos de ter tido uma baseline, uma linha de base, do que é que teria sido o estado dos Bijagós, antes destas espécies invasoras todas terem colonizado estas zonas. Já fizeram alguma alteração, certamente, mas nunca vamos saber o que é, porque foi no passado e não ficou registado. RFI: O resultado desta investigação foi recentemente publicado. Depois deste resultado publicado, a investigação continua? Ester Serrão: Exacto. Este trabalho todo fazia parte da tese de mestrado de um aluno, profissional do Instituto das Pescas da Guiné-Bissau, o Felipe Nhanque. Portanto, fazia parte do mestrado profissional que criámos no Programa MarÁfrica e, com estes dados, criou-se um portal que disponibiliza os dados todos que foram recolhidos, não só nas nossas campanhas, como todos os que já existiam de todas as fontes anteriores, desde 1800 e tal. Está tudo, agora, disponível ao público. Portanto, ele, como foi formado nesta área, continua a procurar mais informação e a entregá-la para o portal. O portal é actualizado mensalmente, com toda a informação nova que existe, é o portal Mar África. Se procurarem Mar África, encontram o portal. Tem bases de dados para os Bijagós, para o Parque Nacional do Banco d'Arguin naMauritânia, para as áreas marinhas protegidas de Cabo Verde, para a zona de transição entre a Namíbia e Angola, a zona do Cunene, que é muito rica também. As primeiras zonas de foco são zonas especialmente ricas em biodiversidade, que colocámos os dados todos que foram recolhidos já disponíveis. E, portanto, continua a haver mais campanhas, nós próprios vamos continuar a ir lá, fazer mais campanhas em colaboração com as mesmas entidades e os mesmos investigadores para continuar a ajudar. Eles próprios foram equipados com este equipamento de mergulho, por exemplo, e também fizemos formação e continua a ser feita na parte da identificação molecular das espécies P ortanto, eles podem continuar por si só, mas nós também continuamos a colaborar. O programa continua em termos de uma colaboração contínua e sempre que há oportunidade fazemos mais algumas campanhas para complementar o trabalho e para continuar. Portanto, por um lado, continua de forma automática, todos os meses é actualizado o portal, com a informação nova que existe e, por outro lado, mais campanhas e mais trabalho de campo e mais colaboração do ponto de vista de reuniões directas e conversas directas. Estamos sempre em contacto, porque criámos uma rede, que não foi só para naquele momento fazer aquilo e terminar. Criámos uma rede de contactos que ficam para o futuro, porque muitas vezes eles contactam-nos e precisamos saber isto ou precisamos saber aquilo ou precisamos de ajuda nisto e nós fazemos o melhor possível, porque estão sempre disponíveis. Mas eles próprios já têm, por sua iniciativa, com os laboratórios mais equipados, os conhecimentos para fazer as coisas. Os complementos de informação que nós tentámos atribuir já estão disponíveis lá, cada vez precisam menos de nós, mas nós continuamos a querer sempre colaborar porque, de facto, é uma colaboração fascinante e que nós também apreciamos muito. RFI: Há diferentes iniciativas, diferentes programas de diferentes países que trabalham sobre a costa ocidental de África. Como é que o MarÁfrica pode contribuir, pode ser diferente em relação a esses outros programas, a esses outros projectos? Ester Serrão: Fundamentalmente importante e uma grande, grande contribuição que eu acho que tivemos com este programa e continua sempre, porque é permanentemente atualizado, é o portal de dados de biodiversidade, porque o acesso à informação é algo muito importante. A informação pode existir, mas se as pessoas não têm acesso fácil e acessível, acaba por não ser utilizada, o que acontece com imensos estudos. Há programas na costa atlântica de África, por exemplo, da União Europeia, da França, da Alemanha, da Holanda, etc., imensos, desde há décadas que há estudos e programas e projectos que recolhem informação e deixam um relatório, que fazem publicações científicas, fazem teses, etc., mas quando as entidades locais querem utilizar a informação para os seus fins de gestão, para definir quais são as áreas em que se pode fazer, por exemplo, uma determinada actividade, ou não se deve fazer outra porque se vai destruir algo, toda essa informação, apesar de ela existir, porque houve estudos que recolheram informação, não está facilmente disponível. Então, ao perceber isso, percebemos que é necessário disponibilizar a informação de forma livre, de forma compatível, porque cada estudo utiliza a sua forma de colocar os dados. E não só não estão acessíveis, como não são standardizados, não estão comparáveis uns com os outros. Não só entre países, cada um tem as suas formas de guardar dados, como, mesmo dentro de cada país, cada instituição tem alguns dados, outros têm outros, e muitas vezes, quem tem os dados e a informação são os investigadores que fizeram os estudos e que ou têm no seu computador, ou têm numa publicação, mas não estão numa base de dados em que se possam ser acessíveis. O que se vê é só um gráfico, ou um resultado, já com tudo integrado. Os dados de base são muito úteis, muito importantes, e nós percebemos que existiam imensos dados, imensa informação que foi recolhida, e que se for, se não se perder, se não se deixar que aquilo desapareça nos computadores, não sei onde, ou que fique em PDFs, ou que fiquem, em outras formas, pouco acessíveis. Portanto, não só recolhemos a informação como foi toda transformada, editada, para estar num formato compatível, portanto, todos os dados de todas as fontes foram transformados para um formato comum, e agora, estando num formato comum, consegue-se ir às bases de dados do Mar África e ver qual a distribuição de cada espécie, quando e onde é que já foi observada cada espécie, e assim perceber, por exemplo, em relação às alterações climáticas, quais são as distribuições das espécies actuais, quais foram os registos dessas espécies no passado, e depois usar esses dados até para prever quais serão as distribuições das espécies no futuro. Porque um dos objectivos é, por exemplo, se percebermos que uma espécie está no seu limite sul de distribuição, por exemplo, nos Bijagós, e não vai mais para sul, e que é possível, por exemplo, nas corvinas, é uma espécie com interesse comercial enorme da espécie que é apanhada em Portugal, chegam lá no limite sul, mas cada vez há menos, se calhar com alterações climáticas e as alterações ambientais está-se a ver que cada vez há menos, portanto, se calhar, é importante as entidades saberem que investir na pesca da corvina não é, se calhar, algo importante, isto é só para dar um exemplo de uma espécie que sabemos que é muito importante em alguns sítios, mas que no futuro a sua distribuição pode ser alterada. Portanto, o conhecer a distribuição actual das espécies permite não só planear como é que se faz a gestão hoje, nos ecossistemas que temos, e também permite fazer previsões de qual será a distribuição dos ecossistemas daqui a 50 anos, e fazemos hoje o planeamento da gestão costeira, já a pensar como é que as coisas vão ser daqui a 50 anos, ou daqui a 100 anos, porque já existem dados e modelos que nos permitem fazer essas previsões. É por isso que, por exemplo, na própria formação do Mestrado do Mar África, também tínhamos uma disciplina que era fazer modelos de previsão da distribuição das espécies no futuro, para que também possam integrar isso na sua própria actividade de gestão. Descubram aqui algumas das espécies existentes no mar do Bijagós: Link do Projecto MarAfrica : https://ccmar.ualg.pt/project/marafrica-network-monitoring-integrating-and-assessing-marine-biodiversity-data-along-west
Cada jueves José Lagunar, de AUTOFM, participa en las mañanas de Onda Cero junto a Agustín Bravo, Sofía Menéndez y Sergio Alberto en el programa Más de uno Madrid Sur. El Consejo de Ministros ha aprobado un Real Decreto que actualizará el catálogo oficial de señales de tráfico, la primera gran revisión desde 2003. La norma entrará en vigor el 1 de julio de 2025, pero el despliegue físico será progresivo: ayuntamientos, diputaciones y comunidades autónomas irán sustituyendo las placas cuando toque renovar la señalización dentro de sus ciclos de mantenimiento, evitando así inversiones puntuales desproporcionadas. Únicamente las señales que desaparecen del catálogo deberán retirarse en el plazo máximo de un año para garantizar la seguridad jurídica de los usuarios. ¿Por qué esta reforma? Fundamentalmente para que la señalización acompañe los profundos cambios sociales y tecnológicos de las dos últimas décadas. La irrupción de los vehículos de movilidad personal, la generalización de infraestructuras “humanizadas” o la expansión de la movilidad eléctrica reclamaban una respuesta normativa. Además, el conductor actual viaja saturado de información —navegadores, paneles LED, asistentes ADAS—, de modo que se persigue simplificar mensajes, mejorar la legibilidad de los pictogramas y eliminar toda connotación de género, en línea con la Convención de Viena sobre Señalización Vial. El nuevo catálogo incorpora señales específicas para patinetes eléctricos, carriles bici segregados y zonas de prioridad peatonal; crea pictogramas más explícitos para las carreteras 2+1 y los radares de tramo; renueva las alertas de fauna salvaje (lobo, corzo, oso), sustituye el viejo tren de carbón por un convoy de alta velocidad y añade iconos propios de la movilidad eléctrica, como los puntos de recarga o los surtidores con nuevos tipos de combustible (E10, B7, H₂). Paralelamente, se rediseña el clásico STOP —tipografía más ancha y mejor contraste—, se subrayan las prioridades en las rotondas y se ajustan tamaños y bordes reflectantes para aumentar la visibilidad nocturna y reducir el consumo de aluminio. Salen del inventario varios símbolos en desuso, como los pasos a nivel con barreras abatibles o el cruce con tranvía en calzadas donde desapareció esa infraestructura. Quienes vayan a sacarse el carné no tendrán que memorizar los nuevos gráficos de inmediato: la DGT dejará pasar, al menos, tres meses desde la entrada en vigor para que autoescuelas y editoriales actualicen sus manuales; en la práctica, las nuevas señales no aparecerán en los exámenes teóricos hasta octubre de 2025. Este intervalo pretende asegurar que los aspirantes dispongan del material formativo adecuado y no se vean penalizados por la transición. Con esta reforma, Interior y Transportes persiguen tres objetivos: mejorar la comprensión universal de la señalización y reducir siniestros derivados de interpretaciones erróneas; racionalizar la fabricación y el mantenimiento, avanzando hacia un parque de señales más sostenible; y, sobre todo, garantizar que el sistema semiótico español evolucione al ritmo de la nueva movilidad y de un espacio público cada vez más inclusivo.
En estos días, Camilo y Evaluna revelaron lo difícil que es lidiar con el peso del “qué dirán” ante la imagen de ser una “pareja ideal”. Miren, eso de buscar parejas “modelo” para comparar la tuya, o idealizar a parejas famosas, realmente no tiene sentido. ¿Por qué?Fundamentalmente, porque no existe tal cosa como “la pareja ideal”; lo que sí existe es la pareja que se construye desde su propia verdad, aunque no encaje en lo que otros esperan.Fin del cuento.
¿Sabes por qué se apaga una relación? Porque dejamos de ver al otro. Fundamentalmente, no siempre es por falta de amor, muchas veces es por exceso de egoísmo. Por una acumulación sucesiva de pequeñas ausencias. ¿Te das cuenta? Y a veces, cuando lo notas, ya es tarde. ¿Solución? Sobre todo, cuidar el amor y, obviamente, prestar atención a las señales para buscar ayuda a tiempo. Lleve.
Cero dudas: cuando no sanas tu pasado, terminas dañando tu presente.Miren, muchas veces, sin darnos cuenta, castigamos a nuestra pareja por heridas que no nos hizo. Por traiciones viejas, abandonos antiguos, dolores que nunca hablamos, y así comienzan algunos problemas en nuestras relaciones que no tienen nada que ver con nuestra pareja actual.¿Conclusión? Fundamentalmente entender que el amor no siempre basta si no hay voluntad y acción para superar las viejas heridas. Nos toca hacernos cargo de nosotros mismos, antes de ocasionar rupturas y pérdidas innecesarias. Si sientes que se repite la misma historia contigo y tu pareja, detente. Escúchame. Tal vez hoy entiendas lo que te está pasando y, de una vez por todas, busques la ayuda para solucionarlo.
Entiende esto: el amor no es amor si solo te acompaña en los días buenos, sin rollos, sin dolores. Si no tienes fuerzas ni para hablar y esa persona se queda, se nota de qué está hecho el vínculo. Caso contrario, si alguien desaparece justo cuando más lo necesitas, eso no es amor, solamente es compañía para días felices. Y así, cualquiera se queda. ¿Te das cuenta? Fundamentalmente una relación de pareja se construye desde un amor con madurez emocional, que sostenga, escuche y abrace en los días más difíciles. ¡Escúchame! Aquí te lo explico.
A veces, quien más te marca, no comparte tu sangre, comparte su amor. Y eso, sin duda alguna, vale más que cualquier apellido.Al igual que yo, muchos de ustedes quizás vivieron la experiencia de ser criados por un padre que llegó y, sin tener ninguna obligación "de sangre", decidieron quedarse y criar sin haber engendrado. Fundamentalmente porque ser padre es estar, desde el amor, la paciencia, el compromiso y la resiliencia. Y desde allí, siempre podemos sanar y crecer.Si tu historia está llena de rechazos, de vacíos, de padres que no estuvieron, este reel es para ti. Porque entender esto puede ayudarte a sanar lo que dolió tanto tiempo. Y si no puedes solo, busca ayuda. De eso también va la paternidad: de no abandonar, ni siquiera a uno mismo. Búscame en mis otras redes como Psicovivir y hablemos vía Dm.
A consulta me llegan muchas personas con este rollo emocional. Fundamentalmente, hay un choque psicológico, no sólo por el hecho de la infidelidad en sí, sino también tras descubrir que la tercera persona en cuestión, alguien del mismo género de su pareja. Escúchame. Yo te voy a explicar por qué el verdadero problema no es ese. Y te diré cuál es.
Escuchamos a miembros de la familia Salazar de Badajoz con Juan Antonio Salazar para comenzar y después continuar con Ramón el Portugués, Guadiana y Marelu. De Badajoz nos vamos a Huelva y sus artistas para escuchar el fandango del bajista Juanfe Pérez y distintas grabaciones de Cristian de Moret. Seguimos con Gautama del Campo, La Tremendita y José Mijita recordando a Los Chichos y finalmente anunciamos el retorno de La Copa Pavón en Madrid para rematar el programa con Mayte Martín.Escuchar audio
Uruguay es uno de los principales consumidores de yerba mate a nivel mundial. Esto no es una sorpresa: tomar mate es quizás la tradición que más representa a los uruguayos, considerado un símbolo de la identidad nacional. Según datos de la consultora Id Retail de 2019, se estima que en el país se consume alrededor de 10 kilos de yerba mate per cápita al año. De todos modos, en el país no se produce yerba a escalas industriales. Uruguay es también uno de los principales importadores de este producto, sobre todo de las yerbas producidas en el sur de Brasil. Dado los altos niveles de consumo, ¿sería una oportunidad la producción local? El árbol de la yerba mate, el Illex Paraguayensis, crece de manera silvestre en ciertas partes del territorio, como en zonas de quebradas donde los yuyos están protegidos pero de todas formas reciben agua. En algunas de estas zonas, como en la Quebrada de los Cuervos, existen iniciativas con el propósito de cultivar la yerba y eleborar un modelo de producción artesanal para consumo casero. Pero, ¿sería posible una producción de yerba mate a escalas industriales en nuestro país? Fundamentalmente, hay razones ambientales y económicas que dan respuesta a esta pregunta. Resulta paradójico que un país tan matero y con tanta superficie cultivable como Uruguay no cuente con una producción industrial de yerba mate. Para entender este tema, conversamos En Perspectiva en La Mesa Verde: Pablo Speranza, decano de la Facultad de Agronomía de la Udelar; Elena Castiñieira Latorre, licenciada en Ciencias Biológicas y doctora en Ciencias Naturales, especializada en etnobotánica aplicada a la conservación, e investigadora; y José Puigdeval, apicultor, viverista, participante de la ONG Pindó Azul, Quebrada de los Cuervos, en el departamento de Treinta y Tres.
Ser adolescente no es fácil. Criar adolescentes, menos.Fundamentalmente, nadie sale ileso de esta etapa de la vida. Ni los hijos, ni los padres y, muchas veces, ni la sociedad, tal y como se refleja en la serie de Netflix, Adolescencia.Escucha aquí mi análisis de este caso.
Hoy nos acompaña en nuestros micrófonos de Capital Intereconomía, Ana González-Palacios, Directora del Departamento Legal de Grupo Loreto Mutua. Nuestra invitada nos explica que “somos expertos en el ahorro, fundamentalmente en el de las pensiones”. La empresa tiene 55 años de historia y nuestra invitada nos cuenta que nació como un compromiso de Iberia. En los años ochenta y noventa nació este plan de pensiones y ahí sacaron autorización para gestionar este tipo de planes. En 2018 se constituye Loreto Inversiones, especializada en gestionar carteras. El grupo fue pionero en planes de pensiones. Llevan muchos años desarrollándose y sobre todo en 2018 se dio mucho impulso a esta modalidad, sobre todo en planes de empleo. Según Ana González-Palacios, las mutualidades que hacen previsión social complementaria de empresa cumplen la misma función que un plan de pensiones. ¿Qué tipos de productos tienen en cartera? La Directora del Departamento Legal de Grupo Loreto Mutua. La compañía se dedica principalmente al sector aéreo, donde los trabajadores hacen también sus aportaciones. Desde 2001, llevaron a cabo un plan de capitalización, con su producto de seguro aunque también tiene que ver mucho con las pensiones. Dentro de sus planes, tiene su propio plan de pensiones individual, llamado Loreta Óptima, que es como el de cualquier entidad financiera.
Una persona importante de badalona en el mundo del baloncesto... que raro. Ha estado llevando el área de formación del FCBQ y relacionado con este deporte desde casi siempre.Para ser buen entrenador es muy importante saber donde estás y que se espera de ti. No es lo mismo ser un profesional que entrenar en un equipo de barrio, que es la realidad de la mayoría de entrenadores. Fundamentalmente es hacer evolucionar a los jugadores, partiendo de la base que para que evolucionen han de venir a entrenar y eso, a veces e un logro.Hay que tener claro que no todos valemos para todo, quitando a unos elegidos, pero algunos tiene su mejor versión en canasta pequeña, otros en seniors y otros en competición. Aún así, hay habilidades transversales que todos hemos de tener: formarse, saber gestionar las críticas, estar al día, que somos un eslabón del juego y lo importante es el juego y el jugador, saber navegar en el entorno que te toca.Hay una tendencia a que los entrenadores tienen que estar de pié, animando, gritando, presionando, y eso es un reflejo de nuestra cultura deportiva y las algunas familias tienden a pensar que un entrenador que no hace aspavientos no es un buen entrenador.La diferencia entre pensar y tomar decisiones es importante. Porque si piensas pero no ejecutas no conseguimos nada. Pero si quieres que los jugadores tomen decisiones es importante entrenar situaciones donde se tengan que tomar. Y aceptar que este proceso es más intuitivo que lógico, y por eso el baloncesto siempre nos sorprende con algún genio que cambia nuestra idea de lo que es correcto o no.Hay que tener en cuenta que todo lo que se aprende sino tiene una finalidad al final se olvida, con lo que enseñar algo que pensamos que es maravilloso pero que el jugador no lo consigue integrar en una solución útil, se acabará olvidando y no se fijará ni traspasará al juego. Un tema que no se trata es el tema de como cuidar a los entrenadores en los clubs, tener veteranos que ayuden a los jóvenes a crecer, tener un plan de carrera para que la gente nueva mejore y aprendan para seguir mejorando no solo los jugadores, sino los entrenadores que al final son los que van a dar los conocimientos a la siguiente jugadores.Finalmente, ¿porqué usamos tantos anglicismos?, flare, backscreen, stagger… la respuesta te sorprenderá.Hoy, con todos nosotros, Joan CortésSíguenos en las redes sociales y escríbenos con cualquier sugerencia que tengas y escúchanos en todas las plataformas https://tatxe.substack.comEste programa está patrocinado por anorta, expertos en marketing, tecnología y gestión del conocimiento. https://anorta.comSupport this podcast at — https://redcircle.com/la-maquina-del-cafe6559/exclusive-content
¿Cómo podemos afrontar las críticas destructivas de los demás? Fundamentalmente haciendo lo que Ester Expósito hizo. Desde la autoestima, con fortaleza de personalidad. Los haters en redes sociales pueden decir misa con su odio y su presión social, pero si nosotros nos conocemos perfectamente y sabemos nuestro valor, esos juicios absurdos no nos derrumbarán. Las críticas muchas veces sirven para ayudarnos a crecer con resiliencia, pero si tus críticas hacia los demás son negativas, como en este caso, te puedes ir por donde viniste.
REDACCIÓNTeresa Fuentes y Joaquín Sánchez son dos voluntarios de la asociación Amigos de Ritsona que, por octavo año, se han desplazado a la ciudad griega para descubrir cómo está siendo la vida de los inmigrantes que están siendo encerrados en campos de refugiados. Son 27 instalaciones donde se están vulnerando los derechos humanos de estas personas, habiéndose documentado más de 12.000 casos.La mayoría de los refugiados provienen de Afganistán, Siria y Eritrea. Fundamentalmente, huyendo de la guerra o buscando una vida mejor. Teresa Fuentes denuncia que estos campos de refugiados son cárceles. Lamenta la vida de estos refugiados y manifiesta que estas personas emigran porque se ven obligadas a ello.Por otro lado, Joaquín Sánchez conoce historias de castigo extremo, como el de prohibirles la comida.
Primeira parte do balanço de 23/24, focado no que se passou na relva. Quer dizer, mais no que não se passou na relva. Aiai, o Senhor nos ajude. Destaques, desilusões e surpresas. Fundamentalmente más. Aiai, o Senhor nos ajude. Olha, ao menos serviu para a gente se tornar religiosos…
Esta palabra que significa flujo en latín refiere uno de los movimientos artísticos de mayor calado del siglo XX. Fundamentalmente performático y audiovisual, se manifiesta en campos como la poesía, el arte, el collage y el vídeo Fluxus. Pero también hay música Fluxus.
20/05/2024 — La felicidad es el gap entre expectativas y realidad, entre lo que tengo y lo que deseo. Mientras que 'objetivamente' estamos mejor que nunca, 'subjetivamente' nos sentimos muy insatisfechos. ¿A qué se debe? Fundamentalmente a una malsana gestión de las expectativas. Aquí algunas claves para aprender a gestionarlas | Léelo en el blog en el siguiente link * Citado en el podcast: — Artículo: Lecciones de Charlie Munger: un inversor de referencia — Entrevista: Entrevista con José Antonio Marina (filósofo) — Entrevista: Entrevista con Pedro Ruiz (artista) — Libro: Lo que nunca cambia en un mundo cambiante, de Morgan Housel — Libro: Meditaciones, de Marco Aurelio — Libro: Factfulness, de Hans Rosling — Libro: Fast Good Management, de Francisco Alcaide — Libro: Aprendiendo de los mejores (30º ed.), de Francisco Alcaide — Web: www.aprendiendodelosmejores.es — Instagram: @falcaide76 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/falcaide/message
Fundamentalmente brillante y empática Xóchitl Gálvez alega, mientras masca chicle, pega duro y tiene voxistas de a montón
En este episodio, nos acompaña Pei-Chun Shih Ma, profesora Titular de Universidad del Departamento de Psicología Biológica y de la Salud (Personalidad, Evaluación y Tratamientos Psicológicos) de la Universidad Autónoma de Madrid. Desde los inicios de su carrera académica, ha desarrollado múltiples proyectos centrados en el desarrollo de programas tecnológicos ha llevado su investigación, fusionando la Psicología con la Programación informática. Fundamentalmente, se ha centrado en las áreas de e-Testing, e-Learning y e-Health. A lo largo de la entrevista nos dará respuesta a las siguientes preguntas: Temáticas: ¿Cómo crees que la tecnología va a impactar en el campo de la Psicología en los próximos años? ¿Cuáles son las ventajas y desafíos de incorporar la tecnología en la terapia psicológica? ¿Cómo puede la tecnología ayudar en la evaluación y diagnóstico de trastornos psicológicos? ¿Cuáles son las posibles limitaciones que pueden tener? ¿Cuál es tu visión sobre el futuro de la e-Tech en el campo de la Psicología? ¿Cómo crees que seguirá evolucionando y transformando la práctica profesional? Personales: recomendaciones para estudiantes de Psicología, lo que más le gusta de su trabajo, qué mensaje le daría a los estudiantes de Psicología, a los profesionales y a la sociedad, etc. Espero que disfrutes del presente episodio tanto como yo al prepararlo. Si es así, no dudes en seguirme en la plataforma de podcast en la que me estás escuchando (TAKE IT SIMPLE | Psicología | Podcast on Spotify ), en Instagram (Take It Simple | Difusión de Psicología (@takeitsimple_) • Fotos y videos de Instagram) y en YouTube ((4) TAKE IT SIMPLE • PSICOLOGÍA - YouTube). ¡Hasta el próximo episodio, Takeitsimpler! :)
El Gobierno se ha propuesto democratizar la inversión y para ello dio un primer paso hace justo un año rebajando el mínimo necesario para comprar activos o fondos de inversión centrados en capital privado o alternativos. El mínimo para participar en este tipo de vehículos se ha rebajado a los 10.000 euros, aunque son muy pocas gestoras las que apuestan por ello. ¿Por qué? Fundamentalmente, porque no son inversiones líquidas. Usted no recuperará su dinero hasta pasados unos años. Hablamos con la gestora Schroders para explicar en qué consiste invertir en capital privado y con la primera gestora digital para alternativos, Crescenta, que está preparando dos fondos para todos los inversores, con un mínimo asumible para el gran público. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La directora del Banco Nación respondió a los dichos de Javier Milei, el candidato presidencial de la Libertad Avanza: “Ellos necesitan una suba del dólar que facilite su plan económico”. Julia Strada expresó que “si es una irresponsabilidad, no es una responsabilidad ingenua”, y agregó que “las cosas que ocurrieron ayer aportan claridad a la población respecto de quién es quién”. La directora del BNA sostuvo que “el FMI trajo inestabilidad” al país y que “una cosa es una corrida del sistema financiera, pero distinto es que aparezca el candidato más votado de las PASO y llame a la gente a sacar la plata de los bancos”. “Eso es querer generar una suba del dólar en una corrida cambiaria. Es decir: una crisis sistémica que generaría un nivel de movimiento muy fuerte en la economía. Sin embargo, estamos en una situación muy diferente a otros momentos”, detalló. “Acá no hay ideología. Estamos defendiendo una normalidad del sistema financiero. Estamos en una situación de mucha disponibilidad. Fundamentalmente no está el descalce del 2001, que tenias la mayor parte de los dólares prestados”, concluyó. Pase lo que pase, lunes a viernes de 7.00 a 10.00 Con Darío Villarruel, Florencia Ibáñez, Santiago Paz, Gustavo Campana, Mariana Gil Laborde, Fernando Pedernera y Andrea Baldivieso
#BTCNews #abnb #airbnb Conheça a BTC e saiba mais sobre nossos cursos. Inscrições abertas para turmas de 2023 e 2024!! • General Business Program: https://bit.ly/btccast-gbp • Strategy & Finance Fast Track: https://bit.ly/btccast-sfp • Excel + Business Program: https://bit.ly/btccast-ebp • Pricing Strategy Program: https://bit.ly/btccast-psp • General Finance Program: https://bit.ly/btccast-gfp _____ Painel diário de notícias de negócios e empresas, comentadas e analisadas pela Business Training Company! Participe do grupo exclusivo BTC e acesse cupons de desconto especiais para nossos cursos, além de vagas e oportunidades nas áreas mais desejadas: https://bit.ly/GrupoExclusivoBTC Se você gostou, INSCREVA-SE em nossa Newsletter para receber nosso conteúdo gratuito: https://bit.ly/btccastnews ---------------------------------------------------- Siga a Business Training Company nas redes sociais! Facebook: https://bit.ly/face-btc Instagram: https://bit.ly/insta-btc LinkedIn: https://bit.ly/linkedin-btc ---------------------------------------------------- Confira nosso site: https://bit.ly/SiteBTC
La importancia de reconectar con tu niño interior es inmensa. Fundamentalmente, porque aquel niño o niña que fuimos todos alguna vez -sea por represión y/o condiciones impuestas por la sociedad- difícilmente tuvo la libertad de expresar su autenticidad e inocencia tal cual era. Ese niño, en realidad, guarda la esencia y el perfume de tu individualidad. Solamente desde el poder y el coraje de un adulto con recursos y la disposición necesaria, el niño puede ser sanado, saldando las "cuentas pendientes" que el tiempo fue relegando en importancia e intercambiando por una de los tantos roles que la sociedad nos impone de cumplir.
La exmujer de Oscar Centeno, exchofer de Roberto Baratta, rompió el silencio que mantuvo durante varios años. En diálogo exclusivo con Nacional Doc dijo que “nunca vió el interior de unos cuadernos que estaban en el placard y que no sabe nada”. Afirmó que Oscar Centeno "es un mentiroso" y que temió por su vida cuando se emborrachaba y la golpeaba. Además aseguró que el hombre con quien mantuvo una relación sentimental “hacía Top Secret” con su amigo Jorge José Bacigalupo quien entregó las presuntas anotaciones al periodista del diario La Nación, Diego Cabot. En la entrevista concedida al periodista Fernando Clavero, Hilda Horovitz estuvo acompañada por su abogado Adrián Biancotto. La mujer manifestó que nunca tuvo en sus manos el material que llegó a los escritorios del fallecido juez Claudio Bonadío y del fiscal Carlos Stornelli. “Vi cuadernos en el ropero pero no los leí y ni siquiera los toqué”. El representante legal agregó que “ella desconocía el contenido” y que los cuadernos son materiales como los que cualquier persona puede tener en un placard. Hilda Horovitz ratificó que sólo fue a la Justicia para hablar de Centeno porque la involucró en la firma de documentos. Reconoció que habló con el juez fallecido Claudio Bonadío pero prefirió no revelar el contenido de esas conversaciones. El abogado Adrián Biancotto aclaró que su cliente no actuó como testaferro. Explicó que fue “forzada y en cierto punto ignorando lo que hacía porque estaba doblegada a la confianza que puede tener cualquier mujer hacia su esposo”. Horovitz relató que con Centeno vivió “momentos de agresividad. De golpes. Insultos y agravios”. Dijo que “trataba de rebajarme y todo se repetía cuando estaba tomado. Fundamentalmente los fines de semana o feriados”. Sobre Jorge José Bacigalupo ratificó la amistad que mantenía con Oscar Centeno. Contó que ambos “hacían Top Secret” en referencia a conversaciones secretas que motivaban que Hilda Horovitz se aleje del lugar donde ellos conversaban. Adrián Biancotto dijo que Hilda Horovitz tomó decisiones bajo “obediencia debida y con la figura del hombre agresivo que la llevó a hacer cosas que no quería. Obró con miedo. Y muchas veces temió por su integridad física e incluso… por su vida”.
Agustín Rossi afirmó: “No están las condiciones para que esto sea el 2001. Fundamentalmente porque hay una red de contención social enorme en todo el país. Ni tampoco están las condiciones de hiperinflación”. El diputado Cristian Ritondo aseguró: “Un salario promedio pudo comprar un 30% menos de carne que en 2019. ¿No venían a poner el asado? A hacer el asadito de los domingos, ya ni la parrilla les queda. No les queda ni la parrilla”. Axel Kicillof afirmó: “Como decía Carrió, esas políticas como contracara tienen represión. Carrió dijo que iban a ir a juicio por la violación de los DDHH que van a hacer para aplicar las reformas y el ajuste”. Elisa Carrió apuntó contra Mauricio Macri: “Quiere un ajuste tan brutal que no estoy dispuesta porque va a caer toda la clase media. El que no vivió y fue de clase media no sabe lo que fue la clase media. Él nació rico”. Gerardo Morales afirmó: “Hablé con Facundo (Manes) sobre la posiblidad de unificar hace un par de semanas. Todavía no logramos eso pero estamos con muy buen diálogo”. Audios del miércoles 14 de junio por Urbana Play Noticias Por el equipo de #DeAcáEnMás por Urbana Play 104.3 FM. Seguí a De Acá en Más en Instagram y Twitter.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 592: Experiência de cultivo da categoria Fahuis, intitulada: "[Minghui do Japão] Mudar fundamentalmente a mim mesma", escrita por uma praticante da do Falun Dafa de fora da China.
En Chile, el gobierno de Gabriel Boric está bajo críticas del sector ambientalista tras haber aprobado el lunes un controvertido proyecto de minería. Greenpeace y otras ongs temen que al ampliar la mina Los bronces en la cordillera de los Andes se agraven problemas de abastecimiento de agua y se destruyan los glaciares de forma permanente Las organizaciones ambientalistas están en pie de guerra ante la decisión del Gobierno chileno de Gabriel Boric, que ha aprobado el proyecto Los Bronces Integrado de Anglo American, la compañía minera con sede en Londres. De forma unánime y bajo ciertas condiciones, el gobierno chileno dio luz verde al proyecto denominado Los Bronces Integral, que consiste en ampliar la explotación de yacimientos de cobre en la región metropolitana y en Valparaíso, sobre la cordillera de los Andes. Una contradicción según Matías Asún, director de Greenpeace Chile. "Muchas de las acciones elevan material particulado, polvo, y ese polvo al depositarse sobre la superficie de los glaciares, hace que el glaciar cambie y aumente el deshielo. Se trata de glaciares que alimentan el sector oriente de nuestra capital que es el que más agua utiliza. Se le dan proyectos a grandes empresas cuyo nivel de uso de recursos hídricos es altísimo y eso afecta a la disponibilidad de agua de las personas". Asún denuncia en la antena de RFI que esto va contra los compromisos adquiridos del propio Boric. La explotación ya estaba en funcionamiento. El gobierno dice haber aceptado la propuesta por las medidas de compensación ofrecidas por la minera. "Todas las comunas que están tienen hoy problemas de calidad y de disponibilidad del agua y gastan presupuestos millonarios en camiones. Fundamentalmente las medidas en las que el gobierno se apoyó ipara señalar ban asociadas al barrido de calles y a la importanción de calefactores eléctricos para remplazar el uso de leña en esa zona empobrecida dodne el material más barato es la leña. Hay una de esas compensaciones asociadas al nivel de deterioro de los glaciares. (...) No hay ningún daño sobre glaciares que no sea irremediable", señala Matías Asún. La decisión fue tomada por un comité de ministros compuesto por seis carteras el lunes por la noche y revierte el rechazo del Servicio de Evaluación Ambiental (SEA) del 2 de mayo de 2022, que argumentó que la iniciativa tendría impactos en la calidad del aire de Santiago de Chile, una de las que sufre de mayor polución en el país sudamericano.
La maternidad. El diagrama de Venn. Entrevistar en otro idioma y surcar ríos rápidos. Todo esto lo encontrarás en este capítulo de Te Seguiré. Fundamentalmente porque sabemos que se puede.
Marta García Aller reflexiona sobre la menor participación en la manifestación del 8M en Madrid provocada fundamentalmente por la división en el Gobierno y el intento de politizar las reivindicaciones feministas.
Alfredo Sanzol, director del CDN, estrena 'Fundamentalmente fantasías para la resistencia', una comedia ambientada en plena guerra en Ucrania. La escritora Eider Rodríguez comparte su memoria familiar como ejercicio doloroso, sanador y valiente en 'Material de construcción'. En la semana de ARCO el arte contemporáneo y el moderno dialogan. También lo hace el flamenco con otras músicas y nos visita la banda Interpol
Entrevista al director del Centro Dramático Nacional por 'Fundamentalmente fantasías para la resistencia', una obra de teatro ambientada en la guerra en Ucrania. El dramaturgo reflexiona sobre el arte y el humor como armas de resistencia y cómo la imaginación y la fantasía pueden luchar contra la violencia
CUANDO LA INCERTIDUMBRE SE APODERA DE NOSOTROS ES, FUNDAMENTALMENTE, PORQUE NO TENEMOS CLARO QUE SUCEDE LO QUE CONVIENE. PUEDE PARECER PARADÓJICO, PODEMOS PENSAR QUE ESO, CUANDO NOS DAN UNA MALA NOTICIA, CARECE DE SENTIDO, PERO NO ES ASÍ, Y EN EL PROGRAMA DE HOY HABLAMOS DE ESO (ENTRE OTRAS COSAS
Desde niño me soñé contando historias. Tanto así que escribía pequeñas crónicas de los paseos de mi familia; con exageraciones fantasiosas trataba de describir cada momento que iba viviendo. Luego, por la venida del papa en el año 85, tuve la oportunidad de comenzar a participar en un programa de radio haciendo reflexiones preparatorias para ese evento, y en el año 92 leía noticias eclesiales los domingos en un programa que se llamaba “la Voz del Papa”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ocurre que todo el mundo quiere tener una casa. En “Gente con Clase” ponemos en marcha nuestro particular Monopoly para a diseccionar la Ley de Vivienda y sus tiempos, sus logros y posibles frustraciones. Cuatro años y tres meses después del acuerdo presupuestario en el que PSOE y Unidas Podemos pusieron por primera vez negro sobre blanco su intención de acotar las subidas de los alquileres, la negociación parlamentaria de la futura Ley de Vivienda parece próxima a su fin. El martes 24 de enero entró en la fase de ponencia. ¿Qué tenemos? Fundamentalmente, a favor, la voluntad política de los grupos de la investidura. Y en contra la presión de la inflación y las inercias de un país de propietarios. ¿Tendremos Ley de Vivienda? ¿Cómo quedará? Lo analizamos con Jorge Dioni, periodista y escritor; la secretaria confederal de Participación Institucional y Movimientos Sociales de CCOO, Carmen Vidal; y su homólogo en Protección Social y Políticas Públicas, Carlos Bravo.
El tomo cinco de la trilogía de la Guía del Autoestopista galáctico. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/angel-martinez2/message
La reforma a la Ley Electoral número 15-19 fue aprobada de urgencia y en dos lecturas consecutivas en una sesión extraordinaria celebrada en el Senado el pasado 23 de diciembre. Después de barajar durante más de un año los honorables senadores se acordaron de la ley y la aprobaron. ¿Por qué esperar para el día antes de nochebuena? ¿Por qué un proyecto de tanto tiempo debe recurrir a la declaratoria de urgencia? La única respuesta es tigueraje. Fundamentalmente el proyecto aprobado pone a los partidos por encima de la JCE y le permite incluso solicitar reuniones directamente con los organismos internos de la Junta. Lo que se ha aprobado viola la independencia técnica y administrativa de la JCE. Los partidos políticos se convertirían en una especie de junta de directores que, mensualmente en los años electorales y cuatrimestralmente en los no electorales, supervisaría y tendría facultad para aprobar o rechazar, es decir, aplicaría censura previa a las decisiones del órgano responsable de la organización de las elecciones, En el proyecto aprobado por el Senado hay retrocesos y falta de transparencia, porque mantiene los topes de gastos de campaña y no establece obligación de presentar informes de gastos ni sanciones por incumplimiento. La JCE ha explicado que mantener el voto preferencial en vocalías y regidurías no solo complicaría el escrutinio, sino que aumentarían los conflictos interpartidarios, el costo de las campañas y se priorizaría a las personas y recursos por encima de las propuestas. Los senadores rechazaron, sin embargo, la paridad de género que es norma en más de la mitad del mundo. En la Cámara de Diputados el proyecto pasó rápidamente a una comisión que tiene la mala suerte de que la coordina Elias Wessin que ha sobrevivido en el congreso más de una década de alianza en alianza y de tigueraje en tigueraje. Ahí no hay esperanza. Este tollo es de responsabilidad exclusiva del partido de gobierno, del PRM que tiene mayoría en ambas cámaras y con ello pierde la oportunidad de inscribirse en la decencia mínima. Este tollo afecta la imagen de Luis Abinader que se ha vendido como un mandatario respetuoso de la institucionalidad. No es cierto que los perremeístas en el senado hacen lo que les da la gana. Cuando el número uno ha tenido que intervenir lo ha hecho y es de todos sabido. Por eso nadie va a creer que este entuerto antidemocrático y anti institucional es locoviejismo senatorial y nadie creerá que de ser ratificado en la Cámara baja será lo mismo. El que apareja su burro sabe para dónde va y parece que el PRM quiere hacerse un traje a la medida copiando el modelo morado que rechazamos en las urnas y que lo llevó al poder.
En este episodio hablaremos de análisis técnico versus fundamental y el alcance del verdadero análisis de mercado Instagram: https://www.instagram.com/rompiendolabanca/
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://youtu.be/3KjpyjkWHTA Un concepto nuevo, efectivo y revolucionario frente al desarrollo, es potenciar el talento y llevarlo a la acción. Fundamentalmente para la visión de los/as empresarios/as y emprendedores/as, la verdadera misión es activar nuevos hábitos, transformar creencias para fortalecer el talento y que de esta manera se manifieste en evidencias: vivir desde el equilibrio, hábitos que funcionan, prosperidad, gozo, plenitud, bienestar y éxito. Keren Borrás Formadora y Mentora Internacional de potencial humano, inteligencia emocional y fortalezas para el éxito personal y profesional. Graduada de la Universidad de Puerto Rico, con un grado de maestría en Recursos humanos y Diseño organizacional. https://kerenborras.com/ https://www.instagram.com/kdborras/?h... https://www.facebook.com/keren.borras/ Infórmate de todo el programa en: http://television.mindalia.com/catego... ***CON PREGUNTAS AL FINAL DE LA CONFERENCIA PARA RESOLVER TUS DUDAS **** Si te parece interesante.... ¡COMPÁRTELO!! :-) DURACIÓN: 45m Aproximadamente -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA---------- Mindalia.com es una ONG internacional sin ánimo de lucro. Nuestra misión es la difusión universal de contenidos para la mejora de la consciencia espiritual, mental y física. -Apóyanos con tu donación en este enlace: https://streamelements.com/mindaliapl... -Colabora con el mundo suscribiéndote a este canal, dejándonos un comentario de energía positiva en nuestros vídeos y compartiéndolos. De esta forma, este conocimiento llegará a mucha más gente. - Sitio web: https://www.mindalia.com - Facebook: https://www.facebook.com/mindalia.ayuda/ - Twitter: http://twitter.com/mindaliacom - Instagram: https://www.instagram.com/mindalia_com/ - Twitch: https://www.twitch.tv/mindaliacom - Vaughn: https://vaughn.live/mindalia - VK: https://vk.com/mindaliacom - Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. *Mindalia.com no se responsabiliza de la fiabilidad de las informaciones de este vídeo, cualquiera sea su origen. *Este vídeo es exclusivamente informativo. #KerenBorrás #Manifestar #Talento
Toda sexta-feira, vamos postar uma conversa sobre temas relacionados com casos que já abordamos nos episódios antigos. O tema de hoje: Pra você, as pessoas são fundamentalmente boas ou más? Esse é um assunto discutido por muitos filósofos e pensadores ao longo dos séculos e nos ajuda a pensar de que forma a visão que possuímos do ser humano nos ajuda a compreender as suas ações em sociedade. Instagram: @erikamirandas e @hannahsramos --- Support this podcast: https://anchor.fm/casos-reais/support
Un concepto nuevo, efectivo y revolucionario frente al desarrollo, es potenciar el talento y llevarlo a la acción. Fundamentalmente para la visión de los/as empresarios/as y emprendedores/as, la verdadera misión es activar nuevos hábitos, transformar creencias para fortalecer el talento y que de esta manera se manifieste en evidencias: vivir desde el equilibrio, hábitos que funcionan, prosperidad, gozo, plenitud, bienestar y éxito. Keren Borrás Formadora y Mentora Internacional de potencial humano, inteligencia emocional y fortalezas para el éxito personal y profesional. Graduada de la Universidad de Puerto Rico, con un grado de maestría en Recursos humanos y Diseño organizacional. https://kerenborras.com/ https://www.instagram.com/kdborras/?hl=es https://www.facebook.com/keren.borras/ Infórmate de todo el programa en: http://television.mindalia.com/category/conferencias-en-directo/ ***CON PREGUNTAS AL FINAL DE LA CONFERENCIA PARA RESOLVER TUS DUDAS **** Si te parece interesante.... ¡COMPÁRTELO!! :-) DURACIÓN: 45m Aproximadamente -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA---------- Mindalia.com es una ONG internacional sin ánimo de lucro. Nuestra misión es la difusión universal de contenidos para la mejora de la consciencia espiritual, mental y física. -Apóyanos con tu donación en este enlace: https://streamelements.com/mindaliaplus/tip -Colabora con el mundo suscribiéndote a este canal, dejándonos un comentario de energía positiva en nuestros vídeos y compartiéndolos. De esta forma, este conocimiento llegará a mucha más gente. - Sitio web: https://www.mindalia.com - Facebook: https://www.facebook.com/mindalia.ayuda/ - Twitter: http://twitter.com/mindaliacom - Instagram: https://www.instagram.com/mindalia_com/ - Twitch: https://www.twitch.tv/mindaliacom - Vaughn: https://vaughn.live/mindalia - VK: https://vk.com/mindaliacom - Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas. *Mindalia.com no se responsabiliza de la fiabilidad de las informaciones de este vídeo, cualquiera sea su origen. *Este vídeo es exclusivamente informativo. #KerenBorrás #Manifestar #Talento
Relevo es el periódico deportivo que prepara Vocento. Ya están activas las cuentas en Twitter, Instagram y Tik Tok, en donde se han publicado ya algunas piezas. Viene a ocupar un hueco "desatendido" por la actual oferta informativa del sector. Fundamentalmente, el público objetivo de Relevo serán las audiencias jóvenes, el lector desencantado con la oferta informativa deportiva actual y que quiere estar informado sobre el deporte femenino. Al frente de este nuevo medio está Óscar Campillo, que fue director de Marca. Contará con un equipo de unos 80 profesionales, con una edad media de 33 años y casi la mitad serán mujeres.
La Federación Nacional de Industrias Lácteas (Fenil) ha emitido un comunicado en el que señala que las fábricas han visto interrumpido el suministro de los productos necesarios para la elaboración de lácteos.
Este número cero de el ARTE de EXISTIR-MEDITACIÓN se diferencia radicalmente de todos los episodios que le habrán de seguir. Fundamentalmente porque -en esta primera entrega- Jorge Zentner no comparte una meditación, sino que brinda una serie de informaciones útiles, y consejos prácticos para la práctica de la atención plena. Jorge aborda diversos asuntos que es importante considerar antes de sentarnos a meditar: nos habla de la elección del cojín; de la preparación del lugar donde meditaremos; de la importancia de la postura; de la actitud con que conviene abordar la meditación; etc.Si necesitaras alguna precisión o deseas hacer algún comentario, puedes consultar la web https://elartedeexistir.com/meditacion o escribir a jorgezentner@elartedeexistir.com Si este podcast te ha resultado interesante y crees que puede ser de utilidad para otras personas, gracias por enviarnos un comentario y compartirlo entre tus conocidos. Será un gran apoyo para nosotros. Sigue el ARTE de EXISTIR en:Web: www.elartedeexistir.comInstagram: @elartedeexistirbcnFacebook: @elArtedeExistirbcnYoutube: www.youtube.com/elARTEdeEXISTIR
¿Qué padre o madre querría ahorrarle dolor y sufrimiento a su hijo?. Todos, de eso no tenemos ninguna duda. Para ello, hacemos muchas cosas que creemos que evitarán sufrimiento a nuestros hijos. Los resultados… no siempre son los que quisiéramos. Nos encontramos en consulta adolescentes y adultos que sufren mucho más cuando toman conciencia de la realidad, que si sus padres no hubieran tapado situaciones o dificultades que van ocurriendo durante su infancia y adolescencia. Fundamentalmente, ocultando la verdad, o queriendo maquillarla porque es mucho más duro darse cuenta de que esa realidad que nos habían pintado, realmente no existe. La verdad puede ser dolorosa, pero lo es más sentirse engañado por alguien a quien quieres y del que esperas amor y honestidad. La intención en la mayoría de los casos cuando los padres “tapan” a sus hijos la realidad, es la de evitarles un dolor, que puede convertirse en sufrimiento.
"¿EL REINO DE DIOS ES FUNDAMENTALMENTE FÍSICO O ESPIRITUAL?": Episodio 11 de la serie "Cristianismo". LIBROS DE DANTE A. URBINA: https://danteaurbina.com/category/libros/
Dia 28Preparación Consagración a María Oración a MaríaOh María! transforma mi corazón como el tuyo; colócale alrededor una corona de pureza adornada con virtud; toma mi corazón, querida Madre, consagrado como tuyo propio; preséntaselo a Dios Padre como una ofrenda de mí para Ti. Ayúdame, Oh María, en hacer tu Corazón, más conocido cada día.Invocación al Espíritu SantoVen Espíritu Santo, ilumina mi corazón,para ver las cosas que son de Dios.Ven Espíritu Santo, dentro de mi mente, para conocer las cosas que son de Dios.Ven Espíritu Santo,dentro de mi alma, que yo le pertenezca solamente a Dios. Santifica todo lo que piense, diga y haga, para que todo sea para la gloria de Dios. Amén.Entregarse a María (Segunda Parte)Volvamos a Fátima, donde empezamos esta semana — pero esta vez acompañemos a San Juan Pablo II. Exactamente un año después de recibir disparos en la Plaza de San Pedro, Juan Pablo fue a Fátima “para agradecer que la misericordia de Dios y la protección de la Madre de Cristo” le hayan salvado la vida. En esa ocasión, dio una sentida homilía que constituye una rica fuente de la teología de la consagración y entrega a la Virgen María. La homilía completa y el Acto de Consagración son demasiado extensos para citarlos aquí. Por lo tanto, voy a resumirlos. Específicamente, extraeré de ellos la conexión que el Papa establece entre la consagración a María, la Divina Misericordia y la consagración redentora de Cristo. Empecemos con la conexión entre María y la Divina Misericordia. Antes de comenzar, algunas cosas acerca de la Divina Misericordia: (1) Según Juan Pablo, la Divina Misericordia es el límite impuesto por Dios a las fuerzas del mal, el amor de Dios frente a la cara de mal; (2) La Divina Misericordia está simbolizada por el costado traspasado de Cristo y la sangre y el agua que de allí brotaron; (3) una parte central de la devoción moderna a la Divina Misericordia es la Coronilla a la Divina Misericordia, la cual ofrece expiación e implora la misericordia por nuestros pecados y por los del mundo entero. A continuación, observa cómo estos tres aspectos de la Divina Misericordia son esenciales en la homilía más importante del Papa acerca de la consagración mariana. El contexto de la homilía consiste en “las amenazas casi apocalípticas, que pesan sobre las naciones y sobre la humanidad”. El Papa confiesa que esta maldad le causa “ansiedad” en el corazón. A pesar de esto, encuentra la esperanza en un amor “más fuerte que el mal” el cual “jamás algún ‘pecado del mundo' podrá superar”. Identifica este Amor como “Amor misericordioso”. ¿El Amor misericordioso? ¿Qué tiene que ver con la consagración mariana? Todo. Tiene todo que ver con la consagración porque es María quien nos lleva a la fuente del Amor misericordioso. Es María quien nos lleva al amor que es más poderoso que las fuerzas del mal. En realidad, como dice Juan Pablo en su homilía, la consagración al Inmaculado Corazón significa “aproximarnos, mediante la intercesión de la Madre, de la propia Fuente de Vida, nacida en el Gólgota”. ¿Qué es esta Fuente de Vida? El Papa la identifica como la “Fuente de Misericordia”. Es el costado traspasado de Cristo de donde manaron la sangre y el agua como fuente de gracia y misericordia. Y es a través de esta herida en el Corazón de Cristo que “se realiza continuamente la reparación por los pecados del mundo”. Es más, a través de esta Fuente de Misericordia encontramos que “tal Manantial es sin cesar Fuente de vida nueva y de santidad”. A continuación, el Papa explica que la Consagración al Inmaculado Corazón de María significa “volver de nuevo junto a la Cruz del Hijo”. Significa llevar el mundo con todos sus problemas y sufrimientos al “Corazón traspasado del Salvador, reconduciéndolo a la propia fuente de Redención”. ¡Significa llevar el mundo, a través de María, a la Divina Misericordia! El poder de la Redención, el poder del Amor misericordioso, “es siempre mayor que el pecado del hombre y que ‘el pecado del mundo'” y “supera infinitamente toda especie de mal, que está en el hombre y en el mundo”. Ahora, María conoce mejor que nadie el poder de la Redención, el poder del Amor misericordioso. De hecho, Juan Pablo dice que ella “está consciente de eso, como ningún otro corazón en todo el cosmos, visible e invisible”. Por lo tanto, nos llama no sólo a la conversión sino también “a que nos dejemos auxiliar por ella, como Madre, para volvernos nuevamente a la fuente de la Redención”. De nuevo, la tarea de María es llevarnos a la Fuente de Misericordia, al costado traspasado de Cristo, a su Corazón Misericordioso. Fundamentalmente, consagrarse a María “significa recurrir a su auxilio y ofrecernos a nosotros mismos y ofrecer la humanidad” al infinitamente Santo Dios. Significa entregarnos a la que más estuvo unida a la consagración de Cristo: “¡Te saludamos a Ti, que estás totalmente unida a la consagración redentora de tu Hijo!”. Significa entregarnos a las oraciones de María: “¡Ayúdanos a vivir, con toda la verdad de la consagración a Cristo a favor de toda la familia humana, en el mundo contemporáneo!”. En otras palabras, consagrarnos a María significa contar con su intercesión maternal que nos ayuda a ofrecernos más completamente a Cristo en su propia consagración por nuestra redención. Después de ponerse a sí mismo y al mundo en las manos y en el corazón de María, después de entregarse a la que está totalmente unida a la consagración de Jesús, el Papa reza la parte central de su acto de consagración. Concluyamos contemplándolo profundamente en nuestros propios corazones:“Tanto amó Dios al mundo, que le dio su unigénito Hijo, para que todo el que crea en Él no perezca, sino que tenga la vida eterna” (Jn. 3, 16). Precisamente este amor hizo que el Hijo de Dios se consagrara a Sí mismo: “Yo por ellos me santifico, para que ellos sean santificados en la verdad” (Jn. 17, 19). En virtud de esta consagración, los discípulos de todos los tiempos están llamados a entregarse por la salvación del mundo, a añadir algo a los sufrimientos de Cristo en favor de su Cuerpo que es la Iglesia (cf. 2 Cor. 12, 15; Col. 1, 24). Ante Ti, Madre de Cristo, delante de tu Corazón Inmaculado, yo deseo en este día, juntamente con toda la Iglesia, unirme con nuestro Redentor en esta su consagración por el mundo y por los hombres la única que en su Corazón divino tiene el poder de conseguir el perdón y procurar la reparación. ” Del Evangelio según San JuanSobre la Crucifixión del Señor ..*... lo crucificaron, y con Él crucificaron también a otros dos, uno a cada lado y Jesús enmedio. Pilato mando poner sobre la cruz un letrero con esta inscripcion: Jesús de Nazaret, el Rey de los Judíos ... Y los soldados se repartieron sus ropas y echaron a suertes su túnica.. Junto a la cruz de Jesús estaban su madre, María la mujer de Cleofas. hermana de su madre, y María Magdalena. Jesús, al ver a su madre, y junto a ella al discípulo a quien tanto quería, dijo a su madre: Mujer, ahí tienes a tu hijo. Después dijo al discípulo: Ahí tienes a tu madre. Y desde aquel momento, el discípulo la acogió en su casa."(Breve meditación sobre estas palabras del Evangelio) Contemplamos la misericordia del SeñorRezamos con Sta. Faustina Kowalska:"Oh Sangre y Agua que brotaste del Corazón de Jesús, como una fuente de misericordia para nosotros, en Ti confio."Oración al PadrePadre Eterno! Padre Santo! Con Jesús, María y José, y con todos los Santos y Ángeles del Cielo, te alabo, te bendigo, te doy gracias, y te ofrezco todo mi ser, mi pasado, presente y futuro, con la confianza puesta en tu Infinita Bondad y Misericordia.Y te pido me ayudes a vivir como María, en su Sí, en su Corazón y en su Alabanza, y al igual que Ella, siempre en actitud de servicio y disponibilidad, hacia tus planes divinos de bendición y salvación.Y con María decimos:"Proclama mi alma la grandeza del Señor, se alegra mi espíritu en Dios mi Salvador."
VIH/SIDA: montaje criminal, por Jesús García, que tuvo lugar durante el VIII Congreso Ciencia y Espíritu, en Septiembre de 2011. Explicará el contexto amplio de Poder global y el contexto más particular de las relaciones de poder en el terreno de la salud y la enfermedad: la mentira, el miedo, la opresión de la vida y la represión de la sexualidad, las conexiones entre farmacéuticas, gobiernos, instituciones internacionales, medios de comunicación, ONGs... y como resultado, la crisis generalizada de salud humana y del planeta, y el fracaso de los sistemas sanitarios. Examinará el papel de la Ciencia al servicio de las instancias de poder, su funcionamiento como pseudoreligión y la perversión de sus fundamentos, que la han conducido a lo contrario de lo que son sus objetivos proclamados. Abordará lo que constituye un ejemplo paradigmático de todos los fenómenos descritos: el Montaje criminal VIH/SIDA. Explicará cómo lo que se conoce como VIH/SIDA es una construcción intencionada, llevada a cabo por agencias del sistema sanitario norteamericano -especialmente los CDC (Centros para el Control de las Enfermedades) y su sección casi secreta, el EIS (Servicio de Inteligencia de Enfermedades)- con el probable apoyo de altas instancias de poder dentro y fuera de EEUU. Tanto las principales multinacionales de la industria farmacéutica como un determinado número de científicos han colaborado en la creación de este montaje, y su responsabilidad deberá dilucidarse un día en el terreno de lo delictivo criminal. El Montaje en sí mismo no es una enfermedad con entidad patológica propia. Aunque se apoya en antiguas enfermedades que nada tienen que ver con el contagio de un supuesto virus VIH, y ha generado enormes problemas de salud y sufrimiento. La mentira inicial de la aparición de una nueva enfermedad en 1981 desató un proceso destructivo que obligó a sus responsables a ir acumulando un engaño tras otro: para empezar, ni Montagnier en 1983, ni Gallo en 1984 aislaron un retrovirus. El primero así lo ha reconocido; el segundo alteró los resultados de su equipo para presentar como descubrimiento experimentos fallidos. El falso mecanismo de acción del supuesto VIH se basa en concepciones simplistas y dogmáticas cuestionadas hace tiempo por investigaciones en el campo de la biología, la microbiología, la inmunología o la genética. Fundamentalmente, estos dogmas son la teoría microbiana de la enfermedad y su complemento, la idea de un Sistema Inmune. Explico también el papel de los tests del SIDA como fabricantes de supuestos infectados y los artefactos tecnológicos que oficialmente permiten establecer parámetros clínicos falsos: los llamados recuentos de defensas y mediciones de carga viral. Así como los efectos tóxicos y tendencialmente mortales de los pretendidos antirretrovirales, responsables de muchos de los problemas de salud y una parte de las muertes atribuidas al VIH/SIDA. ------------------------------EVENTO ORGANIZADO POR------------------------------ Miguel Celades http://www.cienciayespiritu.com ------------------------------------INFORMACION SOBRE MINDALIA------------------------------ Mindalia.com y Mindalia Televisión son una ONG SIN ANIMO DE LUCRO Si te ha gustado este video, APOYANOS CON UNA DONACION: https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr?cmd=_s-xclick&hosted_button_id=G58CS4AVKC6BU SUSCRIBETE AL CANAL DE YOUTUBE para no perderte ningún video: http://www.youtube.com/subscription_center?add_user=mindaliacom AYUDA A MINDALIA, SIN PAGAR NI UN SÓLO CÉNTIMO MÁS, CON TUS COMPRAS Y RESERVAS ONLINE: http://helpfree.ly/j20544 MILES DE VIDEOS de conferencias y entrevistas de interés en http://www.mindaliatelevision.com Participa en las CONFERENCIAS EN DIRECTO: http://television.mindalia.com/category/conferencias-en-directo/ -Puedes escuchar este y otros audios en Ivoox: http://mindaliacomradio.ivoox.com PIDE O ENVIA AYUDA http://www.mindalia.com - La Red Social de Ayuda a través del Pensamiento SIGUENOS EN REDES SOCIALES: -Youtube: http://www.youtube.com/mindaliacom -Facebook: https://www.facebook.com/mindalia.ayuda/ -Twitter: http://twitter.com/mindaliacom -Pinterest: https://es.pinterest.com/mindaliacom/ DESCARGATE LAS APLICACIONES MOVILES GRATUITAS: Mindalia Multimedia https://play.google.com/store/apps/details?id=es.app.mindalia_television Mindalia Red de Ayuda https://play.google.com/store/apps/details?id=es.app.mindalia_ayuda&hl=es CONTACTA CON NOSOTROS: http://television.mindalia.com/contacto/ -Skype: mindalia.com ¿Tienes un video que te gustaría que publicáramos? Envíanoslo!!