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Regressus, inspirada no repertório poético de Amílcar Cabral, é uma obra artística que explora a ideia de reversibilidade sonora a partir do entrançamento de testemunhos, evocações, rezas, mandingas, oratórias, carpidos, confissões, canto-poemas, vocalizações e inflexões vocais femininas (reais e geradas por Inteligência Artificial). Tendo como fio fonográfico um discurso remoto de Cabral, pela ocasião do dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, cria-se uma experiência de multiversidade hibridizada por sonoridades que não distinguem o real e o virtual, conjeturando outras dimensões de memória, temporalidade e experiência sensorial. Esta peça sonora, desenvolvida pelo artista transdisciplinar cabo-verdiano Djam Neguin, é parte constituinte de uma série das manifestações e intervenções artísticas para assinalar, em 2024, o centenário do nascimento de Amílcar Cabral e os 50 anos do 25 de Abril. Djam Neguin é um artista multidisciplinar que tem uma trajetória nas áreas da dança, música, teatro, moda, performance, literatura e audiovisual. Nascido em Cabo-Verde, aos 9 anos muda-se para Braga, onde viveu durante 10 anos. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, mas o seu trabalho entre 2011 e a atualidade destaca-se sobretudo na cidade da Praia onde criou e dirigiu diversos projetos como o Festival Internacional de Dança Contemporânea Kontornu, a Mostra de Dança e o Concurso Nacional de Hip Hop. Desde 2015 cria os seus próprios espetáculos, nomeadamente a série de três solos inspirada nos ritmos e danças tradicionais e folclóricas de Cabo Verde: Mornatomia, Na-Ná e Txabeta e o seu mais recente trabalho Amil.car com estreia em 2024. * Para uma melhor experiência, recomenda-se o uso de auscultadores Conceção e Direção Artística Djam Neguin Contribuição poética Escritora-poetisa Vera Duarte Participantes Rosy Timas, Sandra Horta, Bulan Kora, Ineida Moniz, Isabel Mosso, Inês Sousa, Isabel Sousa, Bibiana Figueiredo, Fattu Djaquité, Ilda Vaz, Nereida Delgado Apoio Sonoro MM Studio, Bender, Fábio Rocha, Margarida Prates Edição sonora e pós-produção Pedro Macedo / Framed Films Música original Dito e Feito Raw Forest Produção Teatro do Bairro Alto
Aos 16 anos começou a apresentar o Caderno Diário na RTP 2, trabalhando de seguida no 1.ª Vez, programa de debates para jovens, no qual fez o primeiro directo. Seguiram-se Ferro e Fogo, Passeio da Fama, Sub-26, Portugalmente e Falar-a-Falar. Entretanto, fez teatro, rádio na Antena 1. Frequentou o curso de Direito, na Universidade Católica, e Comunicação Social, na Universidade Autónoma.Já na SIC, começou pelo trabalho de redacção e passou depois a apresentar o programa de informação Verão Quente. Foi também pivô da SIC Notícias, durante quase 12 meses. Depois vou passar à frente porque fez uma data de programas. Fora da televisão foi mentora do espaço online “Trocas de Amor”.Fundou a plataforma Capazes, inicialmente denominada "Maria Capaz", um espaço de afirmação da mulher e de discussão da condição feminina. Neste momento é Copy em conteúdos digitais,Coordenadora de Conteúdos Canal 11 e íntegra a equipa de Intervenção Social da Federação Portuguesa de Futebol.É mãe de dois, para além dos enganos com o nosso nome e de nos termos cruzado na televisão, temos mais coisas em comum: fazemos anos no mesmo mês e no mesmo ano (temos só 11 dias de diferença).N'a Caravana Rita Ferro Rodrigues.Podem seguir a Rita Ferro Rodrigues: https://www.instagram.com/ritaferrorodrigues/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
Vasco Sacramento, diretor da Sons em Trânsito, nasceu em Aveiro em 1977.Frequentou todo o ensino básico e secundário em escolas públicas da cidade de Aveiro até ter ido estudar Direito para a Universidade Católica Portuguesa.Quando estava no último ano do curso sucumbiu de amores por um disco de Goran Bregovic e a sua vida mudou. Começou a interessar-se cada vez mais pelas Músicas do Mundo e a 18 de Novembro de 2002 fundou a Sons em Trânsito. Ao longo destes 19 anos tem dirigido a empresa tornando-a a líder de mercado no agenciamento e management na área da música portuguesa e uma das mais respeitadas produtoras de espetáculos do país. Entretanto, assumiu também a direção artística ou programação de alguns dos mais conceituados e relevantes eventos e festivais do país, vocacionados para a música do mundo e lusofonia, tais como: Festival Sons em Trânsito (desde 2002), Festival Med (de 2005 a 2013), Festival F (desde 2014), Tenda Raízes do Rock in Rio-Lisboa (em 2004), Philips Music World Festival, no Brasil (em 2004), Museu do Oriente em Lisboa (em 2007), entre outros. Mais recentemente, foi o primeiro impulsionador do evento Juntos Por Todos (em 2017), concerto solidário com as vítimas dos fogos florestais, transmitido em directo pela RTP, SIC, TVI e por todas as rádios portuguesas.Obteve a concessão do mítico Cineteatro Capitólio (em 2018), no Parque Mayer, em Lisboa, ao vencer o concurso público lançado pela EGEAC, estando responsável pelo espaço e programação. Foi também responsável pela organização do Festival Regresso ao Futuro (em 2020), a primeira grande iniciativa musical durante o desconfinamento, que marcou o regresso de vários artistas portugueses aos palcos, que atuaram simultaneamente em 24 salas de espectáculos, depois de tantos cancelamentos e reagendamentos e cuja receita de bilheteira reverteu na íntegra para o Fundo de Solidariedade para a Cultura. É ainda manager e gestor da carreira de muitos dos principais artistas portugueses da atualidade, tais como: António Zambujo, Carolina Deslandes, Pedro Abrunhosa, Gisela João, Ana Bacalhau, Agir, Rita Redshoes e D.A.M.A.Convosco o enorme, com quase dois metros de altura, Vasco Sacramento.
Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindos ao Lavadeiras do São Francisco. Não é incomum que Literatura e Política trilhem um caminho comum. Aspectos da realidade social, conflitos, desigualdades socioeconômicas, raciais e de toda sorte perpassam personagens e enredos, fazendo-se matéria-prima para a arte e propondo reflexões, exposições e recortes afetivos e intelectuais do mundo que nos cerca. A obra do angolano Pepetela é composta desses elementos, razão pela qual o convidamos para bater um papo e refletir a partir de sua obra sobre a realidade que atravessa o Atlântico e cria pontes entre Angola e Brasil. E para aprimorar ainda mais o papo, recebemos o escritor, professor e pesquisador João Matias, cuja tese estabeleceu conexões entre a obra de Pepetela e a do baiano João Ubaldo Ribeiro. NOSSO CONVIDADO Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana) nasceu em Benguela, Angola, em 1941. Frequentou o Ensino Superior em Lisboa, mas acabou por licenciar-se em Sociologia, em Argel, durante o exílio. Iniciou a sua atividade literária e política na Casa dos Estudantes do Império. Como membro do MPLA, participou ativamente na governação de Angola, após o 25 de Abril. A partir de 1984, foi professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda, e tem sido dirigente de associações culturais, com destaque para a União de Escritores Angolanos e a Associação Cultural Recreativa Chá de Caxinde. em 1997, venceu o Prêmio Camões, confirmando o seu lugar de destaque na literatura de Língua Portuguesa. Sua obra é composta de romances, contos, peças e crônicas. FICHA TÉCNICA Apresentação, gravação e edição: Ivandro Menezes Roteiro e mediação: João Matias Esse episódio usou trilhas livres de direitos autorais. REDES SOCIAIS O Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook. O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos. OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
Teresa NicolauLicenciada em Ciências da Comunicação, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanasda Universidade Nova de Lisboa, como bolseira da Fundação LusoAmericana para o Desenvolvimento (2001) fez o Curso de Realização da New York Film Academy. É pós-graduada em Filosofia com especialização em Estética e Filosofia da Arte.Frequentou ainda o Mestrado em Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa com tese sobre a obra cinematográfica do realizador angolano Ruy Duarte de Carvalho.Jornalista na área de Arte e Espectáculos na RTP é actualmente Editora de Cultura da mesma estação televisiva. Foi crítica de cinema na Antena 1. Conduz desde 2015, o programa diários “As horas extraordinárias”. Foi Júri em Festivais de cinema Nacionais e do ICAM. Entre outros trabalhos foi Programadora do ciclo de cinema e vídeo “Imagens Lusófonas”. Teresa Nicolau foi distinguida com o Prémio de Jornalismo Cultural da SPA em 2020. Links: https://www.rtp.pt/programa/tv/p41785 https://ciencia.iscte-iul.pt/publications/teresa-nicolau-cultura-nao-e-um-fait-diver/78466 https://www.spautores.pt/teresa-nicolau-premio-jornalismo-cultural-spa-2020/ https://podcasts.apple.com/pt/podcast/as-horas-extraordin%C3%A1rias/id1610114589 Episódio gravado a 06.02.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral /A2P Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
António Nunes Ribeiro Sanches Médico e investigador, natural de Penamacor, nascido em 1699 e falecido em 1783. Frequentou a Universidade de Coimbra e a de Salamanca, tendo deixado Portugal por abraçar o Judaísmo. Viveu na Rússia, onde foi médico e conselheiro da imperatriz Catarina, e veio a morrer em Paris em 1783. Pertenceu a diversas academias científicas europeias. Do conjunto das suas obras destaca-se a reflexão pedagógica intitulada Cartas sobre a Educação da Mocidade. (in Infopedia) Música: Pixabay, lorenzobuczek
TEMA: Tom Clancy, um midas na literatura, no ciname e nos videogames============================Estes tempos estranhos e inéditos de isolamento social (cada vez mais importante pela escalada da Covid no Brasil), nos leva a ter, de fato, um tempo livre a mais. Há muitas coisas e hábitos que podemos exercitar nesse período. Sem dúvida, um dos que intelectualmente mais nos engrandecem é a leitura. O brasileiro, contudo, lê pouco. Em média, somente dois livros por ano, o que é uma das menores médias do mundo. Nessa época de pandemia, diversos países do mundo viram um aumento na venda de livros.Reino Unido, Itália e Espanha são exemplos de países em que as vendas de livros aumentaram durante a pandemia. No Brasil, infelizmente, o cenário não é o mesmo. Segundo dados do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, houve uma queda de 4% no ano passado e que tende a ser ainda maior este ano.Para tentar mudar um pouco este quadro e incentivar você, ouvinte, a se deliciar nos prazeres da leitura a coluna apresenta, esta semana, um campeão de vendas, um best-seller tanto de livros quanto de filmes e até de videogames. Falamos de Tom Clancy que faria aniversário de nascimento neste dia 12 de abril e é um dos escritores com mais livros vendidos no mundo inteiro. Thomas Leo Clancy Jr nasceu em 12 de abril de 1947, na cidade de Baltimore, Maryland – Estados Unidos. Frequentou a Universidade de Loyola, em Baltimore, onde estudou literatura inglesa. Ainda na universidade, Clancy se candidatou para trabalhar no Corpo de Treinamento de Oficiais da Reserva do Exército, no entanto por problemas de visão, a deficiência o tornou inelegível. Trabalhou também para uma companhia de seguros antes de entrar de vez no mundo literário em 1982 quando iniciou a escrever o romance “The Hunt For Red October” ( A Caçada ao Outubro Vermelho), que foi concluído em 1984. O livro introduziu o personagem fictício de Jack Ryan e foi um sucesso mundial de vendas e deu origem ao filme homônimo. Clancy é considerado o inventor do "techno-thriller", um gênero híbrido literário que funde ação e aventura militar, ficção de espionagem e ficção científica com realismo social, incluindo uma quantidade desproporcionada de detalhes técnicos. Dezessete dos seus romances foram sucessos de venda e venderam mais de 100 milhões de cópias impressas. Clancy era um dos autores mais adaptados para o cinema — onde suas histórias, inspiradas pelo contexto da Guerra Fria, repetiam o sucesso que já faziam nas livrarias. São de sua auroria vários livros que se tornaram filme como o já citado "caçada ao outubro vermelho", além de "A soma de todos os medos", "jogos patrióticos", "perigo real e imediato" e "dívida de honra" e outros com o personagem Jack Ryan. Clancy não parou suas adaptações no mundo do cinema. Em 1996, o autor montou uma empresa de videogames, comprada mais tarde pela Ubisoft Entertainment. Entre os jogos de maior sucesso baseados na obra de Clancy estão "Rainbow six", uma série que já teve mais de 20 títulos desde 1998; "Ghost-recon", desde 2001; e "Splinter cell", que já rendeu vários lançamentos desde 2002. Tom Clancy morreu em 2013, mas seu legado continua vivo seja em filmes, livros ou videogames. Conheça-o e se encante.
Rui ToscanoNasceu em 1970, em Lisboa cidade onde vive e trabalha. Frequentou os cursos de pintura e escultura do Ar.Co e da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Expõe regularmente desde 1993, participando em iniciativas organizadas por si e por outros artistas da sua geração como “Zapping Ecstasy”, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (1996) ou “X-Rated”, na ZDB, em Lisboa (1997). Desenvolveu várias colaborações com outros artistas, investindo em projectos paralelos à sua actividade plástica.Foi vencedor, ex.aequo com João Onofre, do Prémio União Latina, em 2000. Expôs em instituições e galerias como o Museu de Serralves, no Porto; Cristina Guerra Contemporary Art, em Lisboa; Culturgest, Lisboa; MEIAC, Badajoz, MNAC Chiado em Lisboa. Em 2009, projectou a exposição “The Great Curve”, para o espaço Chiado 8. As suas obras estão representadas nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, PLMJ, entre outras. Links: https://gulbenkian.pt/cam/en/agenda/motion-rui-toscano/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-2018/rui-toscano-eu-sou-o-cosmos http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/en/programacao/texto/458 https://appleton.pt/rui-toscano/ https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/rui-toscano/rui-toscano-antenna_conversa.html https://pre2018.culturgest.pt/chiado8/docs/toscano_chiado8.pdf https://makingarthappen.com/2013/03/14/rui-toscano-la-grande-avventura-dello-spazio/ Episódio gravado a11.04.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral Financiamento:República Portuguesa -Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Francisco Soares, Lisboa 1974.Frequentou os cursos de escultura e design de equipamento nas FBA-UP e FBA-UL entre 1993 e 2000. Iniciou a actividade profissional em 1995 por áreas tão diversas como design de equipamento, design gráfico, assistente de imagem em publicidade e cinema, aderecista e assistente de cenografia em teatro e publicidade, assistente de artistas, vídeo, fotografia, maquetista, etc.Em 2003 entra para a Galeria Cristina Guerra como assistente de produção. Em 2005 entra para Preforma, empresa de construção e montagem de exposições. Em 2007 colabora com várias agencias elaborando relatórios vídeo de campanhas publicitarias. Em 2008 volta à Galeria Cristina Guerra como coordenador de produção.Em 2011 abre a Setup juntamente com Sérgio Gato. Neste projeto colaboraram com diversas instituições e galerias na produção e montagem de vários projetos, dos quais se destacam: Fundação EDP, Museu Berardo, F C Gulbenkian, MNAC, MACE, Appleton Square, e várias galerias comerciais.Em 2018 é convidado para a direção de produção da área de exposições e eventos da National Geographic Portugal.Em 2020 ingressa na equipa do Maat como coordenador de produção.Episódio gravado a 04.03.2022 http://www.appleton.pt Apoio à exposição "Álbum de família" - Programa Garantir Cultura da República PortuguesaMecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Daisy Xavier, formada em psicologia e psicanálise, conversa com Mariana Casagrande sobre as interseções entre arte e psicanálise. A artista indicada ao PIPA 2010 e 2019 fala sobre algumas de suas obras, nas quais ela investiga as alteridades e o corpo em relação com os elementos da natureza. Xavier começou sua formação artística nos anos 1980. Frequentou o núcleo de aprofundamento da Escola de Artes Visuais – Parque Lage (1992) e História da Arte com Paulo Sergio Duarte (2000). Há tempos se divide entre o ateliê e a clínica.
A Plataforma285 é um coletivo multidisciplinar de criação, fundado em 2011, com o intuito de criar espetáculos de teatro. Trabalhando em regime de colaboração criativa, a companhia desenvolveu quinze criações. O seu trabalho distingue-se pelo desenvolvimento de uma dramaturgia original, assente na procura da não teatralidade e de novas linguagens criativas. Pretende-se um trabalho autoral, a procura da intertextualidade, a construção de "realidades" habitadas por actores (não por personagens). Trabalha com uma rede alargada de colaboradores e artistas associados. Cecília HenriquesTirou o Curso Profissional de Artes do Espetáculo na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo/Chapitô, estudando com Ávila Costa, Jorge Silva Melo, Francisco Salgado, Bernardo Gama, entre outros. Frequentou a Escola Superior de Teatro e Cinema. Frequentou os workshops Estágio II de Robert Castle (em 2009 e em 2011). Trabalhou regularmente com a Companhia de Teatro Artistas Unidos, entre 2006 e 2009, participando como atriz em vários espetáculos. Em teatro, trabalhou ainda com Franzisca Aarflot, Solveig Nordlund, John Romão, Vasco Araújo, André Godinho e André Teodósio. Trabalha regularmente com o coletivo Cão Solteiro como atriz e cocriadora em diversos espetáculos. Fundou, em 2011, a Companhia de Teatro Plataforma285, onde trabalha como diretora e atriz. Em Cinema, trabalhou com Alberto Seixas Santos, Gonçalo Luz, Solveig Nordlund, André Pardal e Cácá Dieugues. Nos últimos anos tem também trabalhado em diversos projetos de televisão e em dobragens. Raimundo CosmeLicenciado em Teatro pela ESAD.CR no ano Lectivo 2008/09, frequenta atualmente o Doutoramento em Artes da Faculdade de Belas Artes (IPLisboa). É, desde 2009, colaborador da Companhias de Teatro Cão Solteiro, trabalhando regularmente como ator e cocriador. Em teatro trabalhou ainda com Rui Mendes, Diogo Dória, Carlota Lagido, André e. Teodósio, Vasco Araújo, André Godinho, Teatro do Vestido, José Eduardo Rocha, Marco Martins e José Carlos Plaza. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 2011, 2012, 2014 e 2015 (através dos programas Língua e Cultura Portuguesas e Apoio à Criação). Em 2011 fundou a Companhia de Teatro Plataforma285, onde trabalha como ator, encenador, dramaturgo e diretor artístico. Como encenador criou ainda o projeto infantil “Parece um Pássaro”, a convite do serviço educativo do Teatro Maria Matos e criou para o mesmo teatro o espectáculo “The Institute Of Global Solitude”, em colaboração com a companhia grega de teatro Blitz Theatre. Trabalhou em algumas produções de televisão. Em cinema trabalhou com André Godinho, Manuel Pureza, Luciano Sazo, Gonçalo Galvão Telles, Jorge Paixão da Costa, Bruno Gascon, Marguerite de Hillerin, Félix Dutilloy-Liégeois e Ben von Grafenstein.Links:http://plataforma285.com http://plataforma285.com/10anosluz/ https://coffeepaste.com/raimundo-cosme-entrevista/ https://www.youtube.com/watch?v=k4Hx-UszNIo https://www.youtube.com/watch?v=GtJNp1Z29kM https://sic.pt/Programas/casa-feliz/videos/2021-09-08-Cecilia-Henriques-fala-da-experiencia-de-ser-mae-pela-primeira-vez-E-a-coisa-mais-desafiante-que-ja-fiz-em-toda-a-minha-vida-892edca8 https://sic.pt/Programas/julia/episodios/2019-09-25-Julia---25-de-setembro---Parte-1---Grande-entrevista-a-Cecilia-Henriques https://sic.pt/Programas/altadefinicao/videos/2017-02-03-Cecilia-Henriques-em-Alta-Definicao https://www.publico.pt/2020/11/27/culturaipsilon/noticia/plataforma-285-deus-morreu-mindfulness-nao-1940424 https://umbigomagazine.com/en/blog/2020/11/30/empowerbank-da-plataforma285/ Episódio gravado a 02.11.2021 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Hugo Amorim (1975) nasceu em Lisboa, onde vive e trabalha.Frequentou no Ar.Co o Plano de Estudos Completo de Pintura (1997/02), o Curso Avançado de Artes Plásticas (2002/04), o Curso de Cinema/Imagem em Movimento (2004/05) e o Curso de Escultura (2005/06). Entre 2004 e 2007 foi Professor e Responsável Técnico do Departamento de Gravura, no Ar.Co, em Almada.Participou nas seguintes exposições colectivas: Artista selecionado para o prémio Amadeo Souza-Cardoso (2017); Mostra15 (2015); “Sim Não”, com Francisco Tropa, projecto inserido no ciclo “O corpo como utensílio, o corpo como matéria”, Auditório da Fundação de Serralves (2006); “Ar.Co, Bazar”, Centro Cultural de Belém (2006); “Exposição de Finalistas e Bolseiros”, Ar.Co, Cordoaria Nacional (2005); “Exposição de Verão”/ Open Studio, Ar.Co (2004).Em 2012 fundou a MeelPress um estúdio de impressão de múltiplos e edições limitadas com o intuito de criar um lugar de colaboração artística.Imprimiu então trabalhos para exposições individuais dos seguintes artistas: Alexandre Conefrey, Ana Jotta, Ana Pérez Piroga, Belén Uriel, Constança Arouca, Elisa Pône,Henrique Pavão, João Queiroz, Miguel Palma, Paulo Brighenti, Rui Calçada Bastos, Salomé Lamas, Thierry Simões, Tomás Cunha Ferreira, entre outros. Links: https://meelpress.com/about/ https://www.publico.pt/2018/09/27/p3/cronica/duplo-espaco-o-atelier-de-hugo-amorim-1845513 https://project-space.london/1-3-meelpress http://duploespaco.blogspot.com/2018/09/hugo-amorim.html https://www.facebook.com/appletonassociacao/photos/agora-nowconversa-sobre-obra-gr%C3%A1fica-entre-ana-jotta-jos%C3%A9-pedro-croft-juli%C3%A3o-sar/1815249005194124/Episódio gravado a 16.07.2021http://www.appleton.ptMecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando CabralFinanciamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtesApoio:Câmara Municipal de Lisboa
Teresa Segurado Pavão nasceu em 1957, em Lisboa, onde vive e trabalha.A artista fez o curso da Escola António Arroio e o curso de cerâmica do IADE. Frequentou o atelier de Tapeçaria de Gisela Santi e os departamentos de Desenho, Pintura e Joalharia do Ar.Co. Teresa Segurado Pavão lecciona cursos de Cerâmica e Têxtil. Criou a TP (Loja de Autor) em Lisboa.Participou em exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro. Entre as exposições individuais destacam-se: “Tramas e sortilégios” no Museu Nacional do Traje; “Tudo o que é sólido se dissolve no ar”, “Tempo de espera” e “A terra é um cadinho onde os minerais amadurecem” no Museu da Ciência; “Segredos e relíquias” na FRESS, “3553” na sala dos cofres no MUDE; “A Fábrica” na Appleton Square, e mais recentemente “A Estratégia da Aranha” na Casa-Atelier Vieira da Silva.Rui Sanches, nasceu em Lisboa em 1954, onde vive e trabalha.A sua formação artística começa no Ar.Co no período entre 1975-77. No ano de 1977 instala-se na cidade de Londres onde ingressa no Goldsmith's College, concluindo o Bachelar of Arts(BA) em 1980. A partir desta fase, distancia-se da pintura e começa a explorar a instalação. No mesmo ano de 1980, desloca-se para os EUA, onde dá continuidade à sua formação na Yale University. Com o apoio de uma bolsa de estudos da Fundação C. Gulbenkian concluí o mestrado, Master Fine Arts (MFA). A partir deste momento o seu trabalho passa a centrar-se sobretudo na escultura, começando a utilizar a madeira e os seus derivados como principal material de construção e criação. Regressa a Lisboa em 1982, onde começa a lecionar no Ar.Co e no IADE.Em 1983 começa a sua actividade expositiva, com inúmeras exposições colectivas e individuais, tanto em Portugal, como no estrangeiro. Em 2019 inaugura duas exposições retrospectivas em simultâneo, uma no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, dedicada à escultura, com curadoria de Delfim Sardo, e outra no Museu Coleção Berardo, centrada no desenho, com curadoria de Sara Antónia MatosEm 2008 foi-lhe atribuído o Prémio AICA/Ministério da Cultura. Links: http://teresaseguradopavao.com/ https://www.mude.pt/exposicoes/3553-objetos-de-teresa-segurado-pavao_41.html http://fasvs.pt/documentos/pressteresapavao.pdf https://www.belogalsterer.com/teresa-segurado-pav%C3%A3o https://www.youtube.com/watch?v=zU6piZjgjAU https://www.youtube.com/watch?v=FYbQEEr0YDw http://www.ruisanches.com/ https://www.miguelnabinho.com/rui-sanches https://www.youtube.com/watch?v=3Lf6jCr1h5o&t=184s https://www.youtube.com/watch?v=lOVLb8bjX3Q https://www.youtube.com/watch?v=Ll2W9JwH6W4 https://galeriasmunicipais.pt/en/jornal/interview-with-rui-sanches-in-the-context-of-the-exhibition-espelho-mirror/ https://www.serralves.pt/en/ciclo-serralves/2107-rui-sanches-linha-e-mancha-corpo-e-maquina/ https://umbigomagazine.com/en/blog/2019/12/18/espelho-de-rui-sanches/ https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/rui-sanches-espelho https://flaneur.pt/produto/rui-sanches-espelho-mirror/Episódio gravado dia 30 de Junho 2021http://www.appleton.ptMecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando CabralFinanciamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtesApoio:Câmara Municipal de Lisboa
É de Lisboa e desde pequena tem um fascínio especial pela cozinha, receitas e ingredientes.Frequentou o curso de Design mas foi o de Culinary Arts que lhe encheu as medidas. Depois de estagiar e trabalhar em alguns restaurantes como o Cantinho doAvillez, e hotéis dá workshops e palestras sobre técnicas de cozinha e alimentação.Tem esta cara amorosa e transmite uma paz maravilhosa. Com especial interesse pela alimentação saudável, dedica-se ao site Lemonaide onde faz trabalhos na área de Food Photography & Styling.Na Caravana esta semana Joana Limão Podem seguir a Joana Limão: https://www.instagram.com/joanamlimao/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocinado por: Delta Q.Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
Muito se tem falado sobre as diferenças que o famoso "Bolonha" trouxe à formação inicial de Educadores de Infância. É benéfico o estudo do desenvolvimento da criança dos 0 aos 12 durante 3 anos e apenas 1 de mestrado especializado em Educação pré-escolar ou 2 em pré e em 1º ciclo? Então e a valência da creche? Comparativamente ao "pré-bolonha" os educadores terminam mal preparados para a realidade profissional? Foi exatamente sobre estas questões que falei com o Educador e Professor Adjunto na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria - Miguel Oliveira! O Miguel concluiu a Licenciatura em Educação de Infância, em 1999, no Politécnico de Leiria. Frequentou o Mestrado e tem Pós-Graduação em Ciências da Educação – Área de Especialização em Teoria e Desenvolvimento Curricular no Instituto de Educação da Univ. de Lisboa. É Doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Trás os Montes e Alto Douro com a tese: “Entre o Jardim de Infância e a Escola do 1.º CEB: diferentes olhares sobre as competências das crianças na transição para a escolaridade obrigatória”. Coordena o Mestrado em Educação Pré-Escolar na Escola Sup. de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria. É docente e supervisor de Práticas Pedagógicas e Estágios na formação inicial de educadores e professores. É Investigador no CICS.NOVA – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais – IPL/ Universidade Nova e também no CI&DEI – Centro de Estudos em Educação e Inovação. É Presidente da Associação Nacional de Animação e Educação. É deputado Municipal de Óbidos, coordena o Plano Educativo Estratégico Municipal do concelho e é comissário daCPCJ – Óbidos. E no meio disto tudo ainda encontrou um serão para estar à conversa connosco! Visite o site da ChildDiary para mais conteúdos que ajudarão a tornar o seu trabalho pedagógico mais rápido e simples, enquanto aproxima mais as famílias da sua instituição: https://childdiary.net/pt/
Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. 25 entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Entrevista à diretora do Museu do Aljube, Rita Rato. Alentejana, nasceu em 1983, estudou Ciência Política e Relações Internacionais, deputada do PCP entre 2009 e 2019, desde julho do ano passado diretora do Museu do Aljube, Resistência e Liberdade. Rita Rato é a primeira pessoa da sua família com um curso superior. Frequentou a Biblioteca Municipal e o Clube de Futebol de Estremoz, estruturantes na sua formação. Veio para Lisboa aos 18 anos, teve um filho com 25.
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de março é Tozas. António Cruz ou, nos contextos artisticamente parvos, TOZAS é natural de Viana do Castelo. Desde 2014 que se encontra ativo na dupla Quase Quatro, com Tomé Pinto, e através da qual funde a magia, a música e as artes do espetáculo em prol da "charlatanice pró-social". É viciado em muitas coisas, entre as quais palavras. Frequentou o Curso Livre de Teatro da ESMAE em 2017/18 e organizou Jam Sessions semanais de poesia, rap e canto criativo, no Espaço Compasso. Em 2018, como representante do Porto, foi vice-campeão do Campeonato Nacional de Poetry SLAM. Poema: "Pacífico Viajante" Tozas Voz: Inês Sincero Música: Mickael Teixeira Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de março é Tozas. António Cruz ou, nos contextos artisticamente parvos, TOZAS é natural de Viana do Castelo. Desde 2014 que se encontra ativo na dupla Quase Quatro, com Tomé Pinto, e através da qual funde a magia, a música e as artes do espetáculo em prol da "charlatanice pró-social". É viciado em muitas coisas, entre as quais palavras. Frequentou o Curso Livre de Teatro da ESMAE em 2017/18 e organizou Jam Sessions semanais de poesia, rap e canto criativo, no Espaço Compasso. Em 2018, como representante do Porto, foi vice-campeão do Campeonato Nacional de Poetry SLAM. Poema: "Reza a São Senhorio" Tozas Voz: Rodrigo Festas Música: Mickael Teixeira Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de março é Tozas. António Cruz ou, nos contextos artisticamente parvos, TOZAS é natural de Viana do Castelo. Desde 2014 que se encontra ativo na dupla Quase Quatro, com Tomé Pinto, e através da qual funde a magia, a música e as artes do espetáculo em prol da "charlatanice pró-social". É viciado em muitas coisas, entre as quais palavras. Frequentou o Curso Livre de Teatro da ESMAE em 2017/18 e organizou Jam Sessions semanais de poesia, rap e canto criativo, no Espaço Compasso. Em 2018, como representante do Porto, foi vice-campeão do Campeonato Nacional de Poetry SLAM. Poema: "Toma" Tozas Voz: António Durães Música: Mickael Teixeira Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de março é Tozas. António Cruz ou, nos contextos artisticamente parvos, TOZAS é natural de Viana do Castelo. Desde 2014 que se encontra ativo na dupla Quase Quatro, com Tomé Pinto, e através da qual funde a magia, a música e as artes do espetáculo em prol da "charlatanice pró-social". É viciado em muitas coisas, entre as quais palavras. Frequentou o Curso Livre de Teatro da ESMAE em 2017/18 e organizou Jam Sessions semanais de poesia, rap e canto criativo, no Espaço Compasso. Em 2018, como representante do Porto, foi vice-campeão do Campeonato Nacional de Poetry SLAM. Poema: "O Momento" Tozas Voz: João Lourenço Música: Mickael Teixeira Cartaz: Rita Cruz
O Poeta que temos o prazer de vos apresentar no mês de março é Tozas. António Cruz ou, nos contextos artisticamente parvos, TOZAS é natural de Viana do Castelo. Desde 2014 que se encontra ativo na dupla Quase Quatro, com Tomé Pinto, e através da qual funde a magia, a música e as artes do espetáculo em prol da "charlatanice pró-social". É viciado em muitas coisas, entre as quais palavras. Frequentou o Curso Livre de Teatro da ESMAE em 2017/18 e organizou Jam Sessions semanais de poesia, rap e canto criativo, no Espaço Compasso. Em 2018, como representante do Porto, foi vice-campeão do Campeonato Nacional de Poetry SLAM. Poema: "Sôtôra Barata" Tozas Voz: Tomé Pinto Música: Filipe Centeno Cartaz: Rita Cruz
Apesar da insistência do pai em vê-lo graduado, não completou os estudos. Frequentou uma escola comercial e trabalhou num escritório por dois anos até sofrer um esgotamento nervoso. Em 1912, seus pais finalmente consentiram que ingressasse numa escola de arte em Barcelona. Estudou com Francisco Galí, que o apresentou às escolas de arte moderna de Paris, transmitiu-lhe sua paixão pelos afrescos de influência bizantina das igrejas da Catalunha e o introduziu à fantástica arquitetura de Antonio Gaudí.★ Support this podcast ★
Falámos com a Rita Veloso sobre a liderança hospitalar e a importância de pensar “fora da caixa” e trazer lições aprendidas noutros sectores para a indústria da saúde. Será que um aeroporto pode inspirar a organização de um hospital? E o McDonalds? Ouçam e descubram as respostas. Rita Sofia da Silva Veloso, nasceu no Porto em 1981, casada e mãe de dois filhos. Concluiu a licenciatura e pós-graduação em Psicologia na Universidade do Porto em 2004. Frequentou vários cursos na área da gestão de unidades de saúde e gestão na administração pública e participou no HOPE Exchange Programme em 2016, um programa de intercâmbio europeu para quadros diretivos. Atualmente é vogal executiva do Conselho de Administração do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim e Vila do Conde. Integra a iniciativa mundial Young Executive Leaders da International Hospital Federation. É Professora Convidada na Pós-Graduação Gestão e Inovação em Saúde na Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias. Membro do Grupo de Trabalho para a Gestão da Informação em Saúde da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares. Membro da Red Iberoamericana de Salud Digital. Membro do Conselho Consultivo da ONG “Health 4 Mozambican Children and Families”, que se dedica a apoiar e promover a saúde materno-infantil me Moçambique. Foi deputada em 2016 na Comissão de Tecnologias de Informação da Sáude do Health Parliament Portugal, iniciativa europeia. Durante 9 anos (2009-2018) dedicou-se à gestão de projetos de implementação de sistemas de informação hospitalares e foi Diretora do Serviço de Gestão de Doentes do IPO-PORTO sendo responsável por uma equipa de cerca de 150 colaboradores. Entre 2011 e 2015 lecionou na área de metodologia de investigação no curso de Farmácia da Escola Superior de Tecnologia de Saúde do Porto. Entre 2004 e 2006 desenvolveu funções de Diretora de Recursos Humanos na empresa Marnorte sendo responsável ainda pela área de Higiene e Segurança no Trabalho de empresas do grupo cuja atividade principal era a extração e transformação de rochas ornamentais e formadora na área da Psicologia Social na FORPESCAS. É oradora na área da liderança digital, literacia em saúde, gestão da mudança, gestão de pessoas e transformação digital em saúde. Desde 2015 é voluntária na Operação Nariz Vermelho. Membro do Rotary Internacional. Outras referências feitas no episódio: Centro Hospitalar Póvoa de Varzim - Vila do CondePodcast Cruzamento: Arlindo Oliveira e a Inteligência ArtificialPodcast Cruzamento: 05: Inês Santos Silva e o Empreendedorismo no Feminino Contactos: CruzamentoPodcast.comcruzamentopodcast@gmail.comTwitter: @cruzamentofm
Álvaro de Campos nasceu em Tavira a 15 de outubro de 1890. Frequentou o liceu em Portugal e teve um tio padre que lhe ensinou latim. Foi mandado para Glasgow, na Escócia, para estudar Engenharia, primeiro Mecânica e depois Naval. Foi o único dos heterónimos a frequentar Fernando Pessoa, segundo o próprio Pessoa… Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Pedro Tropa, Santarém, 1973. Vive e trabalha em Lisboa.Pedro Tropa é artista e fotógrafo. Fez a sua formação em Desenho e Fotografia no Ar.Co e foi bolseiro da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento na School of The Art Institute of Chicago, EUA. Há cerca de uma década que o seu trabalho em fotografia, desenho, texto, som está fortemente ligado à sua prática enquanto montanhista. Pertence desde 2009 ao grupo de artistas da Galeria Quadrado Azul.É professor desde 2007 e actualmente é o responsável do departamento de Fotografia do Ar.Co - Centro de Arte de Comunicação Visual. Desde 2019 tem vindo a colaborar com João Pimenta Gomes e Teresa Santos num projecto colectivo criando um trabalho de ligação entre as artes sonoras e as artes visuais.Teresa Santos nasceu e vive em Lisboa. Fez a sua formação em Fotografia no Arco, completando o Curso Avançado em 1994, continuando os seus estudos no Royal College of Art, Londres, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi bolseira da Fundação Oriente para projectos de pesquisa e fotografia nos anos de 1997, 1998 e 2004.Entre 2000 e 2005 lecionou na ESAD workshops de fotografia. Em 2003/2004 em colaboração com Tânia Nunes e Pedro Tropa, orienta um projecto educativo financiado pela C.M Cascais/ADEC. Em 2011/2012 desenha e coordena um projecto educativo a convite da Culturgest para as exposições itinerantes das obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos.De 2013 a 2017 é Coordenadora do Serviço Educativo do Atelier-Museu Júlio Pomar. Trabalha como fotógrafa para Artes Plásticas desde 2000, na documentação de obras e exposições, colaborando com artistas, galerias de arte e museus.João Pimenta Gomes vive e trabalha em Lisboa.Desenvolve o seu trabalho em torno da música e do som através de sintetizadores modulares. Frequentou o curso de Desenho e Fotografia no ArCo.Trabalha há muitos anos como músico e produtor na mesma área.Sonorização, por ordem de entrada:Excerto de “Obelisco para as Estrelas”, Pedro Tropa 2020“Insectos, Árvores, Animais Marinhos e Flores”, Pedro Tropa e Teresa Santos 2020 (lido por Teresa Santos, Vera Appleton, João Pimenta Gomes e Pedro Tropa)Excerto de “Micro Ressonâncias”, João Pimenta Gomes 2020Linkshttps://www.quadradoazul.pt/pt/qa/artist/pedro/https://www.osso.pt/en/programacao-3/invasor-abstracto/http://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/en/programacao/residencia-artistica-pedro-tropa-e-ricardo-jacinto/http://portocanal.sapo.pt/noticia/159124https://www.dn.pt/artes/artes-plasticas/a-arte-de-pedro-tropa-faz-se-caminhando-1231665.htmlhttp://www.cinept.ubi.pt/pt/filme/6634/Quatrohttps://vimeo.com/20658812https://www.facebook.com/watch/?v=650190772086748https://www.youtube.com/watch?v=vSFZrdvzSUshttps://www.arte-factos.net/noticia-musica/antevisao-impulso-5-concertos-que-nao-podes-perder-no-1o-dia/Episódio gravado dia 30 de Novembro 2020http://www.appleton.ptMecenas Appleton: HCI / ColecçãoMaria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal deLisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
Numa altura em que a telesaúde ganha cada vez maior importância, falamos com Micaela Seemann Monteiro sobre a relevância que as novas tecnologias vão ter num contexto hospitalar e, também, sobre o papel do Chief Medical Officer no contexto de transformação digital. Micaela Seemann Monteiro é médica, especialista em Medicina Interna. Formou-se na Heinrich-Heine-Universität em Düsseldorf. Especializou-se e trabalhou na Alemanha, Grã-Bretanha e Portugal. Dirigiu Serviços de Urgência durante mais de 10 anos. Neste contexto, Micaela e a sua equipa ganharam o “Prémio de Qualidade Maria Amélia de Mello”. Frequentou o Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde da AESE Business School. É pós graduada em gestão de informação e business intelligence em saúde pela NOVA Information Management School. Trabalhou nos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde como Directora do Centro Nacional de Telessaúde e do Centro de Contacto do SNS, SNS 24. Entre outros projectos, liderou a concepção do Plano Estratégico Nacional de Telessaúde e do canal digital do SNS 24. Micaela participou em vários projectos de investigação que exploram a IA e o Processamento de Linguagem Natural no âmbito da saúde, entre outros com o Instituto Fraunhofer, e com o apoio da Fundação Portuguesa para a Ciência e Tecnologia. É membro da lista de especialistas da OMS em saúde digital e colabora como perita em saúde digital com a Comissão Europeia e o European Bank for Reconstruction and Development. Desde Janeiro de 2020 desempenha o cargo de Chief Medical Officer para a transformação digital na CUF. Contactos: CruzamentoPodcast.comcruzamentopodcast@gmail.comTwitter: @cruzamentofm André Correia: LinkedIneBook "Strategic Impact of IT Trends in the Pharmaceutical IndustryTwitter Daniel Guedelha: LinkedInRelatório “Pharmaceutical Cluster in Portugal”Twitter
Jorge Queiroz (1966) vive e trabalha em Lisboa.O universo pós-simbólico de Jorge Queiroz atravessa o desenho e a pintura num diálogo diacrónico em que ambas as práticas artísticas se contaminam e influenciam mutuamente.Os seus cenários autoficcionados não são habitados por qualquer organização ou hierarquia, subvertendo a relação figura-fundo ou interior-exterior num imaginário íntimo e pessoal. É uma constante na sua obra a ausência de uma linguística e de uma linearidade narrativa. Queiroz tem vindo a desenvolver ao longo da sua prática um universo próprio, enigmático, extravagante e até mesmo um tanto alquímico.Frequentou o Ar.Co, o Royal College of Arts em Londres e ingressou em 1997 na School of Visual Arts em Nova Iorque, tendo aí residido nos seis anos seguintes. Em 2004, estabeleceu-se em Berlim.Importa destacar a sua presença nas Bienais de Veneza em 2003 e São Paulo em 2004 (a convite dos comissários Francesco Bonami e Alfons Hug, respectivamente). Em 2006 participou na 4ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim (Alemanha) e em 2016 na Bienal de Rennes (França).Expôs em instituições como o Centre Georges Pompidou (Paris, França), o MUDAM (Musée d'Art Moderne-Duc Jean, Luxemburgo), o Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), Palais de Tokyo (Paris, França), Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), o FRAC Île-de-France Le Plateau (Paris, França), o Museu Walhof (Bielefeld, Alemanha), a Fundação Carmona e Costa (Lisboa), o Museum Boijmans Van Beuningen (Roterdão, Países Baixos), o FRAC Haute-Normandie (Sotteville-lès-Rouen, França), o Pavilhão Branco do Museu de Lisboa e a Galeria Zé dos Bois (Lisboa).Queiroz tem uma vasta presença em coleções particulares e institucionais, tais como o MoMA (Museu de Arte Moderna, Nova Iorque, EUA), Centre Georges Pompidou (Paris, França), a Coleção MAAT/EDP (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa), o SFMOMA (Museu de Arte Moderna de São Francisco, São Francisco, EUA), a Fundação de Serralves (Porto), a Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), o FNAC (Fonds National d'Art Cotemporain, Paris, França), a FLAD (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento), a Coleção Caixa-Geral de Depósitos, o Deutsche Bank (Alemanha), a Fundação PLMJ (Lisboa), a Fundação Carmona e Costa (Lisboa), o Carré d'Art Musée d'Art Contemporain, (Nîmes, França), a CaixaFórum (Madrid, Espanha), o Banco Privado Português (Portugal), a Portugal Telecom, La Banque Postale (Paris, França), a Fundação Ilídio Pinho (Porto), o FRAC Haute-Normandie (Sotteville-lès-Rouen, França), a Fundación Helga de Alvear (Espanha), a Coleção Oberrauch-Zitt (Bolzano, Itália), a Coleção Per Amor a l'Art (Valencia, Espanha), a Coleção Daniel et Florence Guerlain (França), entre outras.Em Portugal é representado pela Galeria Bruno Múrias,Linkshttps://www.brunomurias.com/pt-pt/http://cvc.instituto-camoes.pt/biografias/jorge-queiroz-dp1.html#.X47pYXhKjMIhttps://www.youtube.com/watch?v=S7OJU8RX7twhttps://www.youtube.com/watch?v=N8lxprctatwhttps://www.sikkemajenkinsco.com/jorge-queirozhttps://contemporanea.pt/edicoes/07-2018/o-mundo-que-os-artistas-pintamEpisódio gravado dia 18.10.2020http://www.appleton.ptMecenas Appleton: HCI / ColecçãoMaria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal deLisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
Vasco Barata, nasceu em Lisboa em 1974 onde vive e trabalha.Licenciado em Pintura pela Faculdadede Belas Artes de Lisboa, com estudos paralelos em Fotografia e pós-graduado emDesenho, pela mesma Faculdade. Frequentou em 2006 o Curso de Artes Visuais doPrograma Gulbenkian Criatividade e Criação Artística (Fundação CalousteGulbenkian/ Ar.Co).Frequenta actualmente o Doutoramentoem Arte Contemporânea no Colégio das Artes – Universidade de Coimbra.Desde finais dos anos 90, VascoBarata tem vindo a apresentar o seu trabalho sob diversas formas, alternandosobretudo entre uma investigação aturada no domínio da construção e percepçãoda imagem (através do recurso à prática da fotografia e do vídeo) e umatentativa de compreensão dos mecanismos da expressão aliados à prática diáriado desenho. Articula, nas suas obras, um interesse particular pelo cinema epelas estratégias cinematográficas, pelos códigos da linguagem e por um vastoleque de referentes da cultura popular.Linkshttp://www.vascobarata.com/https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/05/01/arte-em-quarentena-vasco-barata/https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=96I2fvYmgdchttps://www.publico.pt/2013/06/07/jornal/vasco-barata-desenterrou-o-machado-26631032https://clubepatrimonio.blogs.sapo.pt/vasco-barata-no-cav-um-peso-fantasma-43330https://www.fundacaoedp.pt/pt/edicao-premio/premio-edp-novos-artistas-2011https://saladdaysnewart.wordpress.com/2008/02/23/vasco-barata/Episódio gravado dia 18.09.2020http://www.appleton.ptMecenas Appleton: HCI / ColecçãoMaria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal deLisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
Eu quis falar com o Philip Yang desde que li o texto que ele escreveu sobre o Brasil e a China. É um trabalho definitivo sobre escolhas e resultados desses dois gigantes. Como ele escreve, na China a ordem invade o caos. No Brasil, o caos invade a ordem. Recomendo o texto (no site do Instituto URBEM), mas esse não foi o foco da conversa. Philip prefere falar sobre as cidades e sobre como elas podem ser desenhadas para mitigar a pobreza e superar os problemas da desigualdade. Eu já sabia da sofisticação intelectual do Philip. Frequentou a Poli/USP até trocar pela música clássica. Estudou gestão pública em Harvard e foi diplomata até decidir que seria empreendedor das cidades. Uma trajetória incomum. O que eu não sabia é do seu jeito amabilíssimo e da obstinação em ser coerente, claro e relevante ao se comunicar. É um traço seu. Um traço incomum. Philip detesta parecer erudito. Despretensioso como é, sua qualidade emerge através de um pensamento original, povoado de cultura cosmopolita e insights criativos. Ele vai detestar que eu diga, mas o Philip é gênio.
Conheça a brasileira que doou R$ 88 milhões para a reconstrução de Notre-Dame Gaúcha tem 85 anos e é dona de uma das maiores fortunas do planeta; Lily Safra sustenta muitos projetos sociais, inclusive no interior do Brasil; veja Entre os maiores doadores para a reconstrução da catedral de Notre-Dame no mundo figura uma brasileira. Ela enviou R$ 88 milhões para que a igreja, um dos maiores cartões-postais de Paris, seja recuperado após o incêndio que destruiu grande parte do monumento esta semana na França. A gaúcha Lily Safra, dona de uma das maiores fortunas do planeta, é a doadora da quantia que salta aos olhos. De onde vem os quase R$ 90 milhões tem muito mais. E a doação para Notre-Dame não é a única boa ação desta senhora de 85 anos. Socialite e filantropa, Lily Safra sustenta muitos projetos sociais, inclusive no interior do Brasil, além de institutos de pesquisa em Neurociência espalhados pelo mundo. Estudar o cérebro humano virou quase uma obsessão para a “Gilded Lily”, ou Lily Dourada, como é chamada jocosamente no jet set internacional, depois que dois dos seus quatro ex-maridos apresentaram problemas no sistema nervoso. Um deles, Fred Monteverde, milionário dono da rede Ponto Frio na época, se suicidou com dois tiros no peito após uma crise depressiva, decorrente da bipolaridade. O último, o banqueiro Edmond Safra, com quem foi casada durante 23 anos, sofreu com o Mal de Parkinson até ser assassinado num incêndio criminoso provocado pelo enfermeiro. A fortuna de Lily, que vive entre Londres e Nova York hoje em dia, é avaliada em torno de R$ 48 bilhões. Só a mansão Villa Leopolda, que possui na Côte Dazur, na Rivieira Francesa, vale quase R$ 2 bilhões. Todo esse patrimônio foi herdado. Lily nasceu em Canoas, no Rio Grande do Sul, numa família não muito abastada. Frequentou bons colégios, aprendeu idiomas e foi criada para “fazer um bom casamento”. Fez três muito bons e um sem muito futuro. O primeiro, aos 17 anos, foi com o empresário argentino Mario Cohen, de quem se separou dez anos depois e com quem teve três filhos. Ainda casada com Cohen, Lily se apaixonou pelo playboy e magnata Fred Monteverde. Os dois se casaram e ficaram juntos até ele se matar em 1969. Quatro anos depois, ela se casou com Samuel Bendahan, com quem teve uma relação conturbada. Em 1976, já divorciada, ela viria a se casar com Safra e unir duas fortunas. Amiga íntima do Príncipe Charles, Lily foi a única brasileira convidada para o casamento de Willian e Kate Middleton. Generosa com causas sociais, foi assim que se aproximou de celebridades como Elton John, fiel amigo, e Michael J. Fox, que também luta contra o Parkinson. Há alguns anos, decidiu leiloar todas as joias e algumas obras de arte, entre elas quadros originais de Van Gogh, e todo o poupudo dinheiro arrecadado foi para instuições que cuidam de pobres, como na África, por exemplo. Pouco se vê de Lily no Brasil, mas ela banca um instrituto de pequisa em Natal e o tratamento de esgoto de uma pequena cidade no interior da Bahia, além de ONGs. Uma biografia não autorizada sobre a doadora de Notre-Dame foi escrita pela jornalista Isabel Vincent, mas nunca foi publicada no Brasil após o embargo de um sobrinho socialite, que não gostou de saber que o livro sugeria que o pai dele estaria envolvido na morte do segundo marido de Lily. Mas é possível adquiri-lo por encomenda em sites de livrarias. Source: Último Segundo - IG --- Send in a voice message: https://anchor.fm/learnportugueseonline/message Support this podcast: https://anchor.fm/learnportugueseonline/support