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Arthur Jafa talks to Ben Luke about his influences—from writers to musicians, film-makers and, of course, other artists—and the cultural experiences that have shaped his life and work. Jafa 's work in film, sculpture and installation explores Black being with an unflinching eye for systemic and historic inequity and violence and an exuberant harnessing of disparate manifestations of Black—and particularly African American—culture. Jafa has only garnered major art world attention in the past decade, but in that time he has been prolific in creating landmark works that have shocked, stirred and moved his audiences, including Love is the Message, the Message is Death (2016), The White Album (2018) and his latest film, BEN GAZARRA (2024, formerly known as *****), which reimagines the climactic scenes in Martin Scorsese's Taxi Driver. He discusses how, when he was a child, he was profoundly affected by seeing James Brown in concert and reading Jack Kirby's creations for Marvel Comics. He explains how he feels inspired and challenged by Anne Imhof's work, and how Jean-Michel Basquiat is an ongoing point of reference. He also describes the sheer power of seeing another transformative performance as a child: Mahalia Jackson singing in a Mississippi church. Plus, he gives insight into his life in the studio and answers our usual questions, including the ultimate: what is art for?Arthur Jafa, Sprüth Magers, Los Angeles, 14 September-14 December; Arthur Jafa: Works from the MCA Collection, Museum of Contemporary Art, Chicago, until 2 March 2025; Arthur Jafa, Galerie Champ Lacombe, Biarritz, France, until 5 September. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
In this week's top 5 songs recommended by Hindustan Times, we have Last Time I Saw You by Nicki Minaj, Bad Idea Right by Olivia Rodrigo, Two Thousand Eighteen by Jafa, and more. Rashmeet Kaur joins, host Samarth Goyal, to discuss her latest single Cherie Coco and share her experiences on collaborating with artists worldwide. Additionally, do you know who inspired Katy Perry's single that dominated the US Billboard Hot 100 chart for seven consecutive weeks, marking the 1,000th number-one song of the rock era? To find out whose lips were Katy's muse for I Kissed A Girl, tune in to this week's episode of Metronome!
W ramach akcji czytelniczej zorganizowanej przez Anię z kanału ZnalezionePrzeczytane , zapraszam do Jafy! To naprawdę wyjątkowa podróż...Informacyjnie tylko dodam, że zaproszenie do akcji czytelniczej znajdziecie Państwo na kanale YT Ani, bo ma ono formę filmu: https://open.spotify.com/show/7wTzYli1XOE1QE6aiLyahg?si=a355661dbe044534(00:15) Dzień dobry!(00:25) Zamiast wstępu(02:35) Jafa - miasto, którego nie ma(08:45) Historia oczami zwykłych ludzi(12:00) Nieco o formie(14:45) Zamiast podsumowania(16:15) Do usłyszenia!
devocional Actos leitura bíblica Os apóstolos e os outros irmãos da Judeia souberam que também os que não eram judeus tinham recebido a palavra de Deus. Por isso, quando Pedro chegou a Jerusalém foi criticado pelos que eram adeptos da circuncisão. «Entraste em casa de pessoas não circuncidadas e até comeste com elas!», diziam-lhe eles. Então Pedro contou-lhes ponto por ponto o que se tinha passado: «Estava eu na cidade de Jafa, a orar, quando tive uma visão. Vi uma coisa parecida com uma grande toalha, que descia do céu presa pelas quatro pontas, e que veio até junto de mim. Olhei bem para dentro e vi animais de quatro patas, feras, bichos que rastejavam e aves. Depois ouvi uma voz que me dizia: “Vamos, Pedro! Mata e come!” Mas eu respondi: De modo nenhum, Senhor! Nunca comi nada sujo nem impuro. A voz replicou-me: “Não chames impuro ao que Deus tornou puro.” Isto aconteceu três vezes, até que a toalha foi de novo retirada para o céu. Nisto, chegaram à casa onde eu estava hospedado três homens que vinham de Cesareia à minha procura. O Espírito de Deus disse-me para ir com eles sem preocupação. Estes seis irmãos da cidade de Jafa também foram comigo. Entrámos na casa de Cornélio que nos contou então como viu diante dele, em sua casa, um anjo que lhe disse: “Manda alguns homens a Jafa buscar Simão Pedro. Ele te dirá como tu e a tua família podem ser salvos.” Quando comecei a falar-lhes, desceu sobre eles o Espírito Santo, tal como tinha descido sobre nós no princípio. Lembrei-me então de que o Senhor tinha dito: “É verdade que João batizou em água, mas vocês serão batizados no Espírito Santo.” De facto, Deus concedeu-lhes o mesmo dom que a nós, por também eles terem crido no Senhor Jesus Cristo. Quem era eu então para poder resistir à vontade de Deus?» Quando os crentes de Jerusalém ouviram estas coisas acalmaram e louvaram a Deus: «Portanto, Deus deu também aos que não são judeus a oportunidade de se arrependerem e de conseguirem assim a vida eterna!» Actos 11.1-18 in Bíblia para Todos devocional Há momentos em que se torna imperativo repetir verdades essenciais, as vezes que forem necessárias, para que outros, que connosco caminham, compreendam a visão alargada que Deus tem do Seu reino. Há quem equivocadamente presuma que não é espiritual privar de perto com incrédulos. Na sua imberbe mentalidade julgam que é não só inconveniente como imoral comer à mesa com pecadores. Além de se esquecerem que foi exactamente isso que Jesus fez, revelam uma enorme ingratidão face ao perdão d'Ele recebido. Há que corrigir essa forma distorcida de ver os outros, descaradamente contrária ao amor que Jesus sempre demonstrou. Para tal, importa ser paciente e partilhar, detalhadamente, a forma como Deus derrubou as barreiras que nós próprios erguemos. Faça-se, igualmente, referência à idoneidade daqueles que Deus tem usado para comprovar a Sua obra restauradora no meio de gente que O procura. Juntemo-nos onde Deus já está a trabalhar. Não fujamos de relacionamentos. Não receemos amar. Sirvamos sem parar. Partilhemos a fé sem fazer excepções. E se, contrariamente ao que seria desejável, após todas as explicações os nossos parceiros não “se apaziguarem e glorificarem a Deus”, deixe-se no ar uma simples questão: “Portanto, se Deus lhes deu o mesmo dom que a nós, quando havemos crido no Senhor Jesus Cristo, quem era, então, eu, para que pudesse resistir a Deus?”. Sim, a termos de enfrentar alguém que não seja Deus. Estando do Seu lado nada há que temer, nem sequer o julgamento religioso. - jónatas figueiredo
devocional Actos leitura bíblica Pedro ficou em Jafa bastante tempo, em casa de um curtidor de peles chamado Simão. Na cidade de Cesareia, havia um homem chamado Cornélio que era capitão duma companhia do exército romano, conhecida por «Italiana». Era um homem piedoso e temente a Deus, com toda a sua família. Ajudava muito os pobres e orava continuamente a Deus. Um dia, cerca das três horas da tarde, teve uma visão em que viu claramente um anjo de Deus que se aproximou e lhe disse: «Cornélio!» Ele ficou a olhar para o anjo, cheio de medo, e perguntou-lhe: «Que é, Senhor?» O anjo disse: «Deus aceitou as tuas orações e o que tens feito pelos pobres; por isso lembrou-se de ti. Manda alguns homens a Jafa buscar Simão Pedro. Ele está hospedado em casa de um outro Simão, curtidor de peles. A casa fica perto do mar.» Quando o anjo que lhe falou se foi embora, Cornélio chamou dois dos seus empregados mais um soldado que estava ao seu serviço e que era um homem religioso. Explicou-lhes tudo e mandou-os a Jafa. No outro dia, cerca do meio-dia, enquanto os homens iam a caminho e se aproximavam de Jafa, Pedro subiu ao terraço para orar. Mas sentiu fome e queria comer. Enquanto lhe estavam a fazer a comida, teve uma visão. Viu o céu aberto e dele descia uma coisa parecida com uma grande toalha presa pelas quatro pontas, que pousou no chão. Dentro havia toda a espécie de animais de quatro patas, de animais que rastejavam e de aves. Então Pedro ouviu uma voz que dizia: «Vamos, Pedro! Mata e come!» «De modo nenhum, Senhor!», respondeu Pedro. «Nunca comi nada sujo nem impuro .» A voz disse-lhe então: «Não chames impuro ao que Deus tornou puro .» Isto aconteceu três vezes, até que aquela toalha foi retirada de novo para o céu. Pedro ficou na dúvida, preocupado com o que queria dizer aquela visão. Nisto, chegaram à porta os homens de Cornélio que o tinham ido procurar a casa de Simão. Perguntaram em voz alta se estava ali hospedado um homem chamado Simão, também conhecido por Pedro. Como Pedro ainda estava a pensar na visão, o Espírito Santo disse-lhe: «Olha, estão ali três homens à tua procura. Anda, desce e vai com eles sem preocupação, porque fui eu que os mandei cá vir.» Então Pedro desceu e disse aos homens: «Sou eu a pessoa que procuram. Por que é que cá vieram?» Eles responderam: «Vimos da parte do capitão Cornélio, um homem justo , temente a Deus e muito respeitado por todos os judeus. Foi um anjo de Deus que lhe disse para te mandar chamar a casa dele e para ouvir o que tens para lhe dizer.» Pedro convidou-os a entrar e eles ficaram ali hospedados naquela noite. No outro dia, Pedro preparou-se e foi com eles. Alguns irmãos que viviam em Jafa também os acompanharam. Chegaram a Cesareia no dia seguinte. Cornélio já estava à espera deles. Tinha mesmo convidado os seus parentes e os amigos mais íntimos. Quando Pedro ia a entrar, Cornélio foi ao seu encontro para o receber e inclinou-se até ao chão, como se fosse para o adorar. Mas Pedro ajudou-o a levantar-se. «Põe-te de pé», disse ele, «porque eu sou um homem como tu!» Enquanto falava com Cornélio, Pedro entrou na casa e encontrou ali muita gente reunida. Disse então: «Como todos sabem muito bem, um judeu está proibido pela sua religião de se juntar a um estrangeiro ou de entrar na sua casa. Mas Deus mostrou-me que não devo considerar ninguém impuro ou indigno. Por isso, vim aqui de boa vontade, quando me chamaram. Agora, quero saber por que é que me mandaram vir.» Cornélio respondeu: «Há três dias, estava eu aqui em casa a orar , mais ou menos por esta hora, às três da tarde, quando apareceu diante de mim um homem vestido de branco que me disse: “Cornélio, Deus ouviu as tuas orações e lembrou-se do que tens feito pelos pobres. Manda alguém a Jafa buscar Simão, também chamado Pedro. Ele está hospedado em casa de Simão, o curtidor, que mora perto do mar.” Por isso te mandei logo chamar e
devocional Actos leitura bíblica Pedro andava a visitar os santos por toda a parte e foi também ver os de Lida. Encontrou lá um homem chamado Eneias, que havia oito anos estava entrevado numa cama. Então Pedro disse-lhe: «Eneias, Jesus Cristo cura-te. Levanta-te e faz a tua cama.» Ele levantou-se logo. Todos os habitantes de Lida e da planície de Sarona o viram e tornaram-se crentes no Senhor. Havia na cidade de Jafa uma crente entre os discípulos chamada Tabita, nome que significa «Gazela». Esta mulher passava a vida a fazer bem e a ajudar os necessitados. Naquela altura ela ficou doente e morreu. Depois de a lavarem, puseram o corpo num quarto do andar de cima. Como Jafa ficava perto de Lida, onde Pedro se encontrava, e os crentes sabiam que ele estava lá, enviaram dois homens com este recado: «Vem ter connosco, sem demora.» Pedro foi com eles. Quando chegou, levaram-no para o quarto onde estava o corpo. Todas as viúvas se puseram em volta de Pedro, chorando e mostrando os vestidos e outras roupas que Tabita tinha feito. Então Pedro mandou sair toda a gente do quarto. Ajoelhou-se, orou e virando-se para a morta disse: «Tabita, levanta-te!» Ela abriu os olhos, viu Pedro e sentou-se. Pedro pegou-lhe na mão e ajudou-a a levantar-se. Depois chamou os santos mais aquelas viúvas e apresentou-a viva. Isto veio a saber-se em toda a cidade de Jafa e muitos creram no Senhor. Actos 9.32-42 in Bíblia para Todos devocional Não há fronteiras para o seguidor de Jesus expressar o Seu amor. Por onde quer que se mova, mesmo na comunhão com outros cristãos, depara-se com o mundo real. Constatadas as limitações dos que o rodeiam, a sua reacção imediata é apresentar-lhes o que de melhor tem: Jesus. Espontaneamente desafia-os a colocarem n'Ele a sua esperança. Como Seu discípulo sabe bem que apenas Ele pode erguer quem está inerte há demasiado tempo. É assim que a fé se expande, pois quem experimenta ou vê a acção maravilhosa de Jesus rende-se a Ele (”os quais se converteram ao Senhor”). Ao cristão compete apenas obedecer e deixar-se usar como um instrumento de bênção. Os limites da sua acção são superiormente definidos. Perante impossibilidades ora com fervor, o mais Deus fará. Desta forma se vai alongando o rasto de fé (“e muitos creram no Senhor”). - jónatas figueiredo
Black people know this: There's a difference between what you say and what you mean. It's been a matter of survival for us. For over 30 years, American visual artist and cinematographer Arthur Jafa has captured the histories and experiences of Black Americans with projects that exemplify both the universal and particular facets of Black life. In the second part of this masterclass in Black thought, Jafa continues his free-from improvisation through his breadth of knowledge and understanding of visual culture — embedded with all the references, rhetorics, and personal reflections of someone who has spent a lifetime dedicated to centralizing the varied experiences of Black Being.
I don't want to be the prisoner in a box, even if it's a box I made. For over 30 years, American visual artist and cinematographer Arthur Jafa has captured the histories and experiences of Black Americans with projects that exemplify both the universal and particular facets of Black life. In this masterclass in Black thought — the first episode in a two-part series — Jafa shares a free-from improvisation through his breadth of knowledge and understanding of visual culture — embedded with all the references, rhetorics, and personal reflections of someone who has spent a lifetime dedicated to centralizing the varied experiences of Black Being.
In this episode I interview Ruby Wineti, a Rotorua native about her move to the Big Smoke of Auckland.
durée : 00:52:38 - L'Heure bleue - À la suite de sa rétrospective à Arles cet été, le grand artiste vidéaste américain Arthur Jafa est l'invité de l'Heure bleue...
The Jafa brings you Paul Hester comedy gold and Chicago memories. Dublin 1992: tall trees, world where you live, in the lowlands, dr livingston. Chicago 2004: six months in a leaky boat, a life between us.You can significantly support the continuation of the 240 podcast for a donation of just a couple dollars per month. This goes directly towards covering the podcast hosting fees. Big thank yous if you are in a position to help. Head over here to: http://patreon.com/240neilfinn
Join the Jafa for episode 2. 1998 Meter sessions: southern man, last one standing. Orlando 2010: when you come, inside out; KCRA 1996 angel's heap. Virgin Records 1996; mood swinging man.You can significantly support the continuation of the 240 podcast for a donation of just a couple dollars per month. This goes directly towards covering the podcast hosting fees. Big thank yous if you are in a position to help. Head over here to: http://patreon.com/240neilfinn
Join the Jafa as he begins his journey into 240 gigabytes of live Neil Finn.Performances include: Oslo 1998: try whisting this & suffer never. Houston 1991: mean to me, kill eye & anyone can tell.You can significantly support the continuation of the 240 podcast for a donation of just a couple dollars per month. This goes directly towards covering the podcast hosting fees. Big thank yous if you are in a position to help. Head over here to: http://patreon.com/240neilfinn
A Ordem dos Cavaleiros Templários foi fundada em 1118, por Hugo de Payens, após a Primeira Cruzada. Hugo contou com o apoio de mais 8 cavaleiros para fundar a Ordem, entre eles André de Montbard, tio de Bernardo de Claraval, e do rei Balduíno II de Jerusalém, que os acolheu em seu palácio em uma das esplanadas do Templo. Assim nasceu a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, que, por se estabelecerem no monte do Templo de Salomão, ficaram conhecidos como Ordem do Templo, ou por Cavaleiros Templários. Inicialmente o objetivo da Ordem era ser um tipo de guarda militar de cavalaria para proteger os cristãos que faziam a peregrinação a Jerusalém. Os peregrinos que se dirigiam a Jerusalém eram vítimas de ladrões em todo o percurso entre Jafa a Cesareia e, na Terra Santa, dos ataques que os muçulmanos faziam aos reinos cristãos que as Cruzadas haviam fundado no Oriente. Mas, tempos depois ela se tornou uma sociedade secreta que mudou não só a vida dos que acreditavam nos cavaleiros, mas alterou a nossa forma de lidar com a economia e deu origem ao dia mais temido por todos no mundo inteiro. Fontes de pesquisa: https://www.thecrimebrasil.com.br/2022/07/resumo-do-caso-ordem-dos-cavaleiros.html Post completo:
My guest on this episode is Dr. Krishna Jafa. She is a physician and public health executive who has over two and half decades of expertise in health system design and strengthening and in digital health innovation. She is the CEO of an organization known as Medic. Medic designs open-source software that enables frontline health workers to provide quality care in some of the world's hardest-to-reach communities. Today we'll be speaking about a very specific initiative that is being implemented by Medic -- the Digital Health Ecosystem project. As you will be hearing from Dr. Jafa, the goal of this project is to accelerate digital health entrepreneurship in LMICs. The project is being implemented in partnership with PATH and is funded by the Bayer Foundation. This is such an exciting initiative that I really believe will catalyze digital health innovation across the African continent. So, if you are a digital health entrepreneur or innovator, then this episode will be very much of interest. You can learn more about the DHE project by visiting: https://www.path.org/media-center/catalytic-funding-bayer-foundation-accelerate-digital-health-entrepreneurship-lmics/ If you have any thoughts on this episode, or recommendations of African health innovators that you'd like me to host on the show, please reach out to me directly on Twitter @DrSam_Oti, email: sam.oti@alumni.harvard.edu or via LinkedIn https://www.linkedin.com/in/samuel-oji-oti. Please note that The MedxTek Africa Podcast is distinct from Dr. Oti's role as a Senior Program Specialist at Canada's International Development Research Centre. The information provided in this podcast is not medical advice, nor should it be construed or applied as a replacement for medical advice. The MedxTek Africa Podcast, its production team, guests and partners assume no liability for the application of the podcast's content.
The head of derivatives at Jarden steps up to the plate at the 11th hour to talk dairy markets, money markets and a big game of footy coming up in JAFA land. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sometimes it's the circumstances and sometimes our own desires to part away and choose someone else. And one day, that fine, out of this world, happening relationship breaks away. Ghazal : Main Tujhko Jafa Ka Poet : NauushadMuntazir Reciter : NauushadMuntazir -नौशाद मुन्तज़िर/نوشاد منتظر ® YT Channel Link: shorturl.at/cnqDV facebook.com/nauushadmuntazir instagram.com/nauushadmuntazir mail: nauushadmuntazir@gmail.com Main Yaha Hazir Hu ( I am eagerly available on): Spotify Podcast: https://open.spotify.com/show/5LpUeS5SnrHxcp6i6WplCx Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/nauushad-muntazir/id1608344714 Gaana Podcast: https://gaana.com/podcast/nauushad-muntazir-season-1 Audible Podcast: https://music.amazon.co.uk/podcasts/00c5918a-2f6d-4036-a674-4e4b2ee079e8/nauushad-muntazir Google Podcast: https://podcasts.google.com/feed/aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy84MDZmNjI0NC9wb2RjYXN0L3Jzcw Stitcher Podcast: https://www.stitcher.com/podcast/nauushad-muntazir For Dubai Listeners: MyTuner-Radio: https://mytuner-radio.com/podcast/nauushad-muntazir-nauushad-muntazir-1608282325 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nauushadmuntazir/message
Homilías de los Siervos del Hogar de la Madre. Semana IV - Tiempo de Pascua. Lectura del libro de los Hechos de los apóstoles Hch 11, 1-18 En aquellos días, los apóstoles y los hermanos que vivían en Judea se enteraron de que también los paganos habían recibido la palabra de Dios. Cuando Pedro regresó a Jerusalén, los circuncidados le hicieron reproches, diciendo: “Has entrado en la casa de unos incircuncisos y has comido con ellos”. Entonces Pedro les contó desde el principio lo que le había pasado: “Estaba yo en la ciudad de Jafa, en oración, cuando tuve una visión y vi algo semejante a un gran mantel, que sostenido por las cuatro puntas, bajaba del cielo hasta donde yo me encontraba. Miré con atención aquella cosa y descubrí que había en ella toda clase de cuadrúpedos, fieras, reptiles y aves. Oí luego una voz que me decía: ‘Levántate, Pedro. Mata el animal que quieras y come'. Pero yo le respondí: ‘Ni pensarlo, Señor. Jamás he comido nada profano o impuro'. La voz del cielo me habló de nuevo: ‘No tengas tú por impuro lo que Dios ha hecho puro'. Esto se repitió tres veces y luego todo fue recogido hacia el cielo. En aquel instante, se presentaron en la casa donde yo estaba tres hombres, que venían de Cesarea, con un recado para mí. El Espíritu me dijo entonces que me fuera con ellos sin dudar. También fueron conmigo estos seis hermanos y todos entramos en casa de aquel hombre. Él nos contó cómo había visto de pie, ante él, a un ángel que le dijo: ‘Manda a buscar en Jafa a Simón, llamado Pedro. Lo que él te diga, te traerá la salvación a ti y a toda tu familia'. En cuanto empecé a hablar, el Espíritu Santo descendió sobre ellos, como había descendido al principio sobre nosotros. Entonces me acordé de lo que había dicho el Señor: ‘Juan bautizó con agua; pero ustedes serán bautizados con el Espíritu Santo'. Por lo tanto, si Dios les ha dado a ellos el mismo don que a nosotros, por haber creído en el Señor Jesús, ¿quién soy yo para oponerme a Dios?” Con esto se apaciguaron y alabaron a Dios, diciendo: “Por lo visto, también a los paganos les ha concedido Dios la conversión que lleva a la vida”. EVANGELIO DEL DÍA Lectura del santo evangelio según san Juan Jn 10, 11-18 En aquel tiempo, Jesús dijo a los fariseos: “Yo soy el buen pastor. El buen pastor da la vida por sus ovejas. En cambio, el asalariado, el que no es el pastor ni el dueño de las ovejas, cuando ve venir al lobo, abandona las ovejas y huye; el lobo se arroja sobre ellas y las dispersa, porque a un asalariado no le importan las ovejas. Yo soy el buen pastor, porque conozco a mis ovejas y ellas me conocen a mí, así como el Padre me conoce a mí y yo conozco al Padre. Yo doy la vida por mis ovejas. Tengo además otras ovejas que no son de este redil y es necesario que las traiga también a ellas; escucharán mi voz y habrá un solo rebaño y un solo pastor. El Padre me ama porque doy mi vida para volverla a tomar. Nadie me la quita; yo la doy porque quiero. Tengo poder para darla y lo tengo también para volverla a tomar. Éste es el mandato que he recibido de mi Padre''.
Homilías de los Siervos del Hogar de la Madre. Semana IV - Tiempo de Pascua. Lectura del libro de los Hechos de los apóstoles Hch 11, 1-18 En aquellos días, los apóstoles y los hermanos que vivían en Judea se enteraron de que también los paganos habían recibido la palabra de Dios. Cuando Pedro regresó a Jerusalén, los circuncidados le hicieron reproches, diciendo: “Has entrado en la casa de unos incircuncisos y has comido con ellos”. Entonces Pedro les contó desde el principio lo que le había pasado: “Estaba yo en la ciudad de Jafa, en oración, cuando tuve una visión y vi algo semejante a un gran mantel, que sostenido por las cuatro puntas, bajaba del cielo hasta donde yo me encontraba. Miré con atención aquella cosa y descubrí que había en ella toda clase de cuadrúpedos, fieras, reptiles y aves. Oí luego una voz que me decía: ‘Levántate, Pedro. Mata el animal que quieras y come'. Pero yo le respondí: ‘Ni pensarlo, Señor. Jamás he comido nada profano o impuro'. La voz del cielo me habló de nuevo: ‘No tengas tú por impuro lo que Dios ha hecho puro'. Esto se repitió tres veces y luego todo fue recogido hacia el cielo. En aquel instante, se presentaron en la casa donde yo estaba tres hombres, que venían de Cesarea, con un recado para mí. El Espíritu me dijo entonces que me fuera con ellos sin dudar. También fueron conmigo estos seis hermanos y todos entramos en casa de aquel hombre. Él nos contó cómo había visto de pie, ante él, a un ángel que le dijo: ‘Manda a buscar en Jafa a Simón, llamado Pedro. Lo que él te diga, te traerá la salvación a ti y a toda tu familia'. En cuanto empecé a hablar, el Espíritu Santo descendió sobre ellos, como había descendido al principio sobre nosotros. Entonces me acordé de lo que había dicho el Señor: ‘Juan bautizó con agua; pero ustedes serán bautizados con el Espíritu Santo'. Por lo tanto, si Dios les ha dado a ellos el mismo don que a nosotros, por haber creído en el Señor Jesús, ¿quién soy yo para oponerme a Dios?” Con esto se apaciguaron y alabaron a Dios, diciendo: “Por lo visto, también a los paganos les ha concedido Dios la conversión que lleva a la vida”. EVANGELIO DEL DÍA Lectura del santo evangelio según san Juan Jn 10, 11-18 En aquel tiempo, Jesús dijo a los fariseos: “Yo soy el buen pastor. El buen pastor da la vida por sus ovejas. En cambio, el asalariado, el que no es el pastor ni el dueño de las ovejas, cuando ve venir al lobo, abandona las ovejas y huye; el lobo se arroja sobre ellas y las dispersa, porque a un asalariado no le importan las ovejas. Yo soy el buen pastor, porque conozco a mis ovejas y ellas me conocen a mí, así como el Padre me conoce a mí y yo conozco al Padre. Yo doy la vida por mis ovejas. Tengo además otras ovejas que no son de este redil y es necesario que las traiga también a ellas; escucharán mi voz y habrá un solo rebaño y un solo pastor. El Padre me ama porque doy mi vida para volverla a tomar. Nadie me la quita; yo la doy porque quiero. Tengo poder para darla y lo tengo también para volverla a tomar. Éste es el mandato que he recibido de mi Padre''.
CS- 57 Esta es la cuarta parte de nuestra serie sobre las Cruzadas.El plan para este episodio, el último de nuestra mirada a las Cruzadas, es dar un breve repaso a las Cruzadas de la 5ª a la 7ª, y luego un poco de análisis de las Cruzadas en su conjunto.La fecha fijada para el inicio de la 5ª Cruzada fue el 1 de junio de 1217. Era el largo sueño del Papa Inocencio III de reconquistar Jerusalén. Murió antes de que la Cruzada se pusiera en marcha, pero su sucesor Honorio III fue un partidario tan ardiente como él. Continuó la labor iniciada por Inocencio.Los ejércitos enviados no lograron casi nada, salvo desperdiciar vidas. A alguien se le ocurrió la brillante idea de que la clave para conquistar Palestina era asegurar primero una base en Egipto. Ese había sido el plan de la 4ª Cruzada. Ahora los cruzados hicieron del importante puerto de Damietta su objetivo. Tras una larga batalla, los cruzados tomaron la ciudad, por la que el líder musulmán Malik al Kameel ofreció intercambiar Jerusalén y todos los prisioneros cristianos que tenía. Los cruzados pensaron que el emperador del Sacro Imperio Romano Germánico, Federico II, estaba de camino para reforzar sus números, así que rechazaron la oferta. El problema es que Federico no estaba de camino. Así que, en 1221, Damietta volvió al control musulmán.A Federico II le importaba poco la Cruzada. Tras varias salidas en falso que revelaron su verdadera actitud hacia todo el asunto, el emperador decidió que era mejor cumplir sus numerosas promesas y partió con 40 galeras y sólo 600 caballeros. Llegaron a Acre a principios de septiembre del año 1228. Como los líderes musulmanes de Oriente Medio estaban de nuevo enfrentados, Federico convenció al mencionado al-Kameel para que hiciera un tratado de una década que entregaba Jerusalén a los cruzados, junto con Belén, Nazaret y la ruta de peregrinos de Acre a Jerusalén. El 19 de marzo de 1229, Federico se coronó por su propia mano en la Iglesia del Santo Sepulcro.Esta transferencia pacifica de Jerusalén enfureció al Papa Gregorio IX, que consideraba el control de Tierra Santa y la destrucción de los musulmanes como una misma cosa. Así que la Iglesia nunca reconoció oficialmente los logros de Federico.Regresó a su país para hacer frente a los desafíos internos a su gobierno y, durante la siguiente década y media, la condición de los cristianos de Palestina se deterioró. Todo lo ganado por el tratado fue devuelto a la hegemonía musulmana en el otoño de 1244.Las dos últimas Cruzadas, la 6ª y la 7ª, se centran en la carrera del último gran Cruzado; el Rey de Francia, Luis IX.Conocido como SAN LUIS, combinó la piedad de un monje con la caballerosidad de un caballero, y se sitúa en la primera fila de los gobernantes cristianos de todos los tiempos. Su celo se reveló no sólo en su devoción al ritual religioso, sino en su negativa a desviarse de su fe incluso bajo la amenaza de la tortura. Su piedad era auténtica, como lo demuestra su preocupación por los pobres y el trato justo a sus súbditos. Lavaba los pies a los mendigos y, cuando un monje le advirtió que no llevara su humildad demasiado lejos, le contestó: "Si dedicara el doble de tiempo al juego y a la caza que, a esos servicios, nadie me reprocharía nada".Al saqueo de Jerusalén por los musulmanes en 1244, siguieron con la caída de las bases cruzadas en Gaza y Askelon. En el año 1245, en el Concilio de Lyon, el Papa convocó una nueva expedición para liberar de nuevo a la Tierra Santa. Aunque el Rey Luis yacía en un lecho de enfermo con una enfermedad tan grave que sus asistentes le pusieron un paño en la cara, pensando que estaba muerto, se recuperó y tomó la cruz de los cruzados.Tres años después, él y sus hermanos príncipes franceses partieron con 32.000 soldados. Una flota veneciana y genovesa los llevó a Chipre, donde se habían hecho preparativos a gran escala para su abastecimiento. Luego navegaron hacia Egipto. Damieta volvió a caer, pero tras este prometedor comienzo, la campaña se convirtió en un desastre.La piedad y la benevolencia de Luis no estaban respaldadas por lo que podríamos llamar sólidas habilidades como líder. Estaba dispuesto a compartir el sufrimiento con sus tropas, pero no tenía la capacidad de organizarlas. Haciendo caso al consejo de varios de sus comandantes, decidió atacar Cairo en lugar de Alejandría, el objetivo mucho más estratégico. La campaña fue un desastre y el Nilo se llenó de cadáveres de cruzados muertos. En su retirada, el Rey y el Conde de Poitiers fueron hechos prisioneros. El Conde de Artois fue asesinado. La humillación de los cruzados nunca había sido tan profunda.La fortaleza de Luis brilló mientras sufría la desgracia de estar cautivo. Amenazado con la tortura y la muerte, se negó a renunciar a Cristo o a ceder alguno de los puestos de avanzada de los cruzados que quedaban en Palestina. Por el rescate de sus tropas, aceptó pagar 500.000 libras, y por su propia libertad renunciar a Damietta y abandonar la campaña en Egipto.Ataviado con ropas regaladas por el sultán, en un barco apenas amueblado, el rey zarpó hacia Acre, donde permaneció 3 años, gastando grandes sumas en fortificaciones en Jafa y Sidón. Cuando su madre, que actuaba como reina regente en su ausencia, murió, Luis se vio obligado a regresar a Francia. Zarpó de Acre en la primavera de 1254. Su reina, Margarita, y los 3 hijos que les nacieron en Oriente, regresaron con él.Se podría haber esperado que un fracaso tan completo destruyera toda esperanza de recuperar alguna vez Palestina. Pero la idea de las cruzadas seguía siendo fuerte en la mente de Europa. Los papas Urbano IV y Clemente III hicieron nuevos llamamientos, y Luis volvió a ponerse en marcha. En 1267, con la mano en una corona de espinas, anunció a sus nobles reunidos su propósito de ir por segunda vez a una santa cruzada.Mientras tanto, llegaban noticias del Oriente de continuos desastres a manos del enemigo "Mahometano" (como llamaban a los musulmanes) y de discordia entre los cristianos. En el año 1258, 40 naves Venecianas entraron en combate con una flota Genovesa de 50 barcos frente a Acre, con una pérdida de 1.700 almas. Un año después, los templarios y los hospitalarios libraron una batalla campal, no contra los musulmanes, sino entre ellos. Luego, en el año1268, Acre, el mayor de los puertos de los cruzados, cayó en manos de los Mamelucos Musulmanes.Luis zarpó en el año 1270 con 60.000 personas hacia el desastre. Apenas había levantado su campamento en el lugar de la antiguo Cartago cuando estalló la peste. Entre las víctimas estaba el hijo del rey, Juan Tristán, nacido en Damieta, y el propio rey Luis. Su cuerpo fue devuelto a Francia y el ejército francés se disolvió.En el año 1291, lo que quedaba de la presencia de los cruzados en Tierra Santa fue finalmente desarraigado por el control musulmán.Los más familiarizados con la historia de las Cruzadas pueden preguntarse por qué he omitido mencionar la desastrosa Cruzada de los Niños de 1212, intercalada entre la 4ª y la 5ª Cruzada. La razón por la que he decidido omitirla en su mayor parte es porque los historiadores han llegado a dudar de la veracidad de los informes sobre ella. Ahora parece más apócrifa que real, confeccionada a partir de varios informes dispares de grupos que vagaban por el sur de Europa en busca de otra campaña para capturar Jerusalén. Se cuenta que un niño francés o alemán de 10 años tuvo una visión en la que se le decía que debía ir a Oriente Medio y convertir a los musulmanes por medios pacíficos. Cuando compartió esta visión e inició su viaje a Marsella, otros niños se unieron a su causa, junto con algunos adultos de dudosa reputación. A medida que sus filas aumentaban, llegaron a la costa francesa, esperando que los mares se separaran y les abrieran un camino para cruzar a Oriente Medio por tierra firme. No importaba que fuera un viaje de cientos de kilómetros. En cualquier caso, las aguas no se separaron y los niños, la mayoría, acabaron dispersándose. Los que no lo hicieron fueron acorralados por esclavistas que prometieron transportarlos a Tierra Santa, de forma gratuita. Sin embargo, una vez que estaban a bordo de un barco, eran cautivos y eran arrastrados a puertos extranjeros de todo el Mediterráneo, donde eran vendidos.Como he dicho, aunque la Cruzada de los Niños se ha considerado un acontecimiento real durante muchos años, recientemente se ha sometido a escrutinio y duda al examinar detenidamente los registros antiguos. Parece que es más bien un producto de cortar y pegar varias historias que tuvieron lugar durante esta época. De hecho, los niños eran bandas de pobres sin tierra de Europa que no tenían nada mejor que hacer que vagar por el sur de Francia y Alemania, esperando que se convocara la próxima Cruzada para poder ir y, con suerte, participar en el saqueo de las ricas tierras orientales.Quiero ofrecer ahora algunos comentarios sobre las Cruzadas. Así que, aviso, lo que sigue es pura opinión.Durante 7 siglos los cristianos han intentado olvidar las Cruzadas, pero los críticos y escépticos se empeñan en mantenerlas como un tema candente. Mientras que los judíos y los musulmanes han utilizado (en su mayoría con razón, creo) las Cruzadas durante generaciones como punto de queja. En tiempos más recientes, los Nuevos Ateos como Richard Dawkins y Sam Harris las han levantado como una palanca y han golpeado a los cristianos en la cabeza con ellas. ¿No es interesante que estos negadores de Dios tengan que asumir primero la moral bíblica para luego negarla? Si fueran coherentes con sus propias creencias ateas, tendrían que encontrar alguna otra razón para declamar las Cruzadas que no sea que está mal matar indiscriminadamente a la gente. ¿Por qué, según su motivo evolutivo darwinista, de supervivencia del más fuerte, no deberían aplaudir de hecho las Cruzadas? Al fin y al cabo, hacían avanzar la causa de la evolución al deshacerse de los elementos más débiles de la raza.Pero ¡no! Los Nuevos Ateos no utilizan esta línea de razonamiento porque es aborrecible. En lugar de ello, primero tienen que donar una creencia en la moral cristiana para atacar al cristianismo. Eso sí que es ser hipócrita.Y aclaremos los hechos. En el siglo XX se asesinó a más personas por motivos políticos e ideológicos que en todos los siglos anteriores juntos. Entre los comunistas, los nazis y los fascistas, se mataron más de 100 millones. Stalin, Hitler y Mao Zedong estaban motivados por una agenda atea, enraizada en una aplicación social del darwinismo.Karl Marx, el padre ideológico del socialismo comunista, aplicó las ideas evolucionistas de Darwin a la sociedad y convirtió a los seres humanos en meras piezas de una gran máquina llamada Estado. Cualquiera que se considerara un engranaje en lugar de una rueda dentada debía ser eliminado para que la máquina pudiera funcionar como querían los dirigentes. En nombre del comunismo, Stalin mató al menos a 20 millones; Mao, a unos 70 millones.Adolf Hitler se inspiró en el concepto darwiniano del ateo Fredrick Neizsche sobre el ubermensche = el superhombre; el siguiente paso evolutivo de la humanidad. Justificó la matanza de 10 millones diciendo que la Solución Final consistía simplemente en eliminar a quienes obstaculizaban la evolución de la humanidad. Empleó a todo un ejército de asesinos con mentalidad científica que creían que era correcto y bueno librar al mundo de la "maleza humana", como llamaban a los judíos, los eslavos, los homosexuales y los enfermos.Hace falta una ignorancia colosal de la historia para ignorar esto. Sin embargo, los Nuevos Ateos ignoran los hechos porque destruyen su premisa de que el ateísmo tiene la moral alta.Según las pruebas históricas, las Cruzadas, la Inquisición y los juicios por brujería mataron a unos 200.000 en total durante un periodo de 500 años. Ajustando el crecimiento de la población, eso sería alrededor de un millón en términos actuales. Eso es sólo el 1% del total asesinado por Stalin, Mao y Hitler; ¡y lo hicieron en unas pocas décadas!Así que mantengamos las Cruzadas, por muy brutales que fueran, y por muy contrarias a la naturaleza y las enseñanzas de Cristo que fueran, en la perspectiva histórica adecuada. ¡No! No las estoy justificando. ¡Fueron totalmente erróneas! Convertir la cruz en una espada y matar a la gente con ella es una blasfemia y merece la fuerte declamación de la Iglesia.Pero no olvidemos que los cruzados eran seres humanos con motivos no muy diferentes a los nuestros. Esos motivos estaban mezclados y a menudo en conflicto. La palabra cruzada viene de "tomar la cruz", según el ejemplo de Cristo. Por eso, de camino a Tierra Santa, el cruzado llevaba la cruz en el pecho. En su viaje de vuelta, la llevaba en la espalda.Pero la inmensa mayoría de los que iban a las cruzadas eran analfabetos, incluso la mayoría de los nobles. No se les enseñaba la Biblia como a los evangélicos de hoy. La gente de toda Europa pensaba que la salvación residía en la Iglesia y que era repartida por los sacerdotes bajo la dirección y discreción del Papa. Así que, si el Papa decía que los cruzados estaban haciendo la obra de Dios, se les creía. Cuando los sacerdotes difundían que morir por la santa causa de una Cruzada significaba eludir el purgatorio y acceder inmediatamente al cielo, miles de personas cogían el arma más cercana y se ponían en marcha.Para Urbano y los papas que le siguieron, las Cruzadas eran un nuevo tipo de guerra, una Guerra Santa. Agustín había establecido los principios de una "guerra justa" siglos antes. Esos principios eran . . .- Una Guerra Santa era dirigida por el Estado;- Su objetivo era la reivindicación de la justicia, es decir, la defensa de la vida y la propiedad;- Y su código exigía el respeto a los no combatientes; civiles y prisioneros.Aunque estos principios fueron adoptados originalmente por los cruzados cuando emprendieron la 1ª Campaña, se evaporaron en el calor del viaje y la realidad de la batalla.Las Cruzadas desencadenaron horribles ataques contra los judíos. Incluso los compañeros cristianos no estaban exentos de violaciones y saqueos. Increíbles atrocidades cayeron sobre el enemigo musulmán. Los cruzados serraban los cadáveres en busca de oro.A medida que avanzaban las Cruzadas, se alzaba alguna que otra voz que cuestionaba la conveniencia de tales movimientos y su valor final. A finales del siglo XII, el Abad Joaquín se quejó de que los Papas hacían de las Cruzadas un pretexto para su propio avance.Humberto de Romanis, general de los Dominicos, al confeccionar una lista de asuntos que debían tratarse en el Concilio de Lyon del año 1274, se vio obligado a refutar nada menos que 7 conocidas objeciones a las Cruzadas. Entre ellas se encontraban estas 4.- Era contrario a los preceptos del NT hacer progresar la religión mediante la espada;- Los cristianos pueden defenderse, pero no tienen derecho a invadir las tierras de otros;- Está mal derramar la sangre de los no creyentes;- Y los desastres de las Cruzadas demostraron que eran contrarias a la voluntad de Dios.Los cristianos de Europa durante los siglos XIV y XV iban a enfrentarse a problemas mucho más grandes que la conquista de Tierra Santa. Así que, aunque de vez en cuando se pedía una, ésta caía en saco roto.Erasmo, escribiendo al final de la Edad Media, hizo un llamamiento a la predicación del Evangelio como forma de enfrentarse a los musulmanes. Dijo que la forma adecuada de derrotar a los turcos era la conversión, no la aniquilación. Dijo: "En verdad, no conviene declararnos hombres cristianos matando a muchos, sino salvando a muchos, no si enviamos a miles de paganos al infierno, sino si hacemos cristianos a muchos infieles; no si maldecimos y excomulgamos cruelmente, sino si con oraciones devotas y con el corazón deseamos su salud, y oramos a Dios para que les envíe mejores mentes."Los resultados a largo plazo de 2 siglos de cruzadas no fueron impresionantes. Si el objetivo principal de las Cruzadas era ganar Tierra Santa, frenar el avance del Islam y curar el cisma entre las Iglesias de Oriente y Occidente, fracasaron terriblemente.Durante un tiempo, los 4 reinos de los cruzados mantuvieron un territorio en la costa mediterránea de Tierra Santa. En ellos se formaron tres órdenes militares semi-monásticas: los Templarios, cuya primera sede estuvo en el emplazamiento del antiguo Templo de Jerusalén; los Hospitalarios, también conocidos como los Caballeros de San Juan de Jerusalén, fundados originalmente para cuidar a los enfermos y heridos; y los Caballeros Teutónicos germánicos. Estas órdenes combinaban el monaquismo y el militarismo y tenían como objetivos la protección de los peregrinos y la guerra perpetua contra los musulmanes. Contaban con 500 caballeros armados. Sus grandes castillos protegían los caminos y los pasos contra los ataques. Durante dos siglos, los Templarios, con sus túnicas blancas decoradas con una cruz roja, los Hospitalarios, con sus túnicas negras adornadas con la cruz de Malta blanca, y los Caballeros Teutónicos, con sus túnicas blancas con una cruz negra, fueron vistas habitualmente en los Estados de las Cruzadas y en toda Europa.Aunque las Cruzadas nos parecen hoy una terrible traición al cristianismo bíblico, debemos aportar la mentalidad del historiador y considerarlas en relación con la época en que ocurrieron. Esto no las excusa, pero las hace un poco más comprensibles.La sociedad europea de la Edad Media era irremediablemente belicosa. En la Europa feudal, todo el sistema económico y social dependía del mantenimiento de un ejército; los caballeros, soldados profesionales permanentes; por necesidad, debido al coste que suponía, nobles cuya única profesión era luchar. Las ciudades-estado de Italia estaban frecuentemente en guerra. En España, la presencia de los moros musulmanes trazó durante siglos una línea en el mapa. Así que, aunque los cristianos hubieran querido crear una sociedad pacífica, habría sido social y prácticamente difícil hacerlo.Una forma de afrontarlo fue idealizar la guerra. Es decir, presentar la guerra como una contienda entre el bien y el mal. En el desarrollo de la idea del caballero cristiano, hubo un intento de dar a la batalla espiritual una aplicación literal correspondiente. El caballero era un "soldado de Cristo", un guerrero del bien. En una época en la que se consideraba que los sacerdotes y los monjes eran los únicos capaces de entrar en contacto con Dios, las Cruzadas eran una forma de que los laicos entraran en el reino espiritual y acumularan algunos puntos importantes con Dios. Los sacerdotes libraban la buena batalla mediante la oración; ahora los laicos podían luchar también, con una espada, una maza o, si era lo único que podían permitirse, una horquilla, hasta que llegaran al campo de batalla donde, con suerte, encontrarían un arma más adecuada.Por eso, para los cristianos medievales era importante convencerse de que la guerra que libraban estaba justificada. Se desarrolló un sofisticado sistema para identificar una guerra "justa". Agustín había hablado mucho de esto, explicando que alguien a quien le han robado su propiedad o su tierra tiene derecho a recuperarla, pero que esto era diferente de la guerra destinada a ampliar el propio territorio. El principio subyacente era que se podía utilizar una fuerza razonable para mantener el orden.A finales del siglo XI llegó un nuevo pensamiento; no la "Guerra Justa" de Agustín, sino el concepto de "Guerra Santa", una que Dios llamó a su pueblo a luchar para restaurar el control cristiano en Tierra Santa. Se trataba de una guerra que no sólo podía considerarse "justificada", y los pecados cometidos en su transcurso perdonados, sino meritoria. Dios recompensaría a los que la libraran. Guibert de Nogent, en su libro Los actos de Dios a través de los Francos, explicó cómo identificar una Guerra Santa. No estaba motivada por el deseo de fama, dinero o conquista. Su motivo era la salvaguarda de la libertad, la defensa del Estado y la protección de la Iglesia. Consideraba que este tipo de guerra era una alternativa válida a ser monje.Esta idea era tan atractiva para la mente medieval que, a medida que avanzaba el siglo XII, hubo que desalentarla, pues parecía que todo el mundo empezaba a ver la caballería y el combate como una guerra espiritual. Los bravucones siempre han sido capaces de convertir en villanos a los que quieren victimizar. Justificaban su brutalidad calificándola de misión divina. Así que los sacerdotes y los teólogos hicieron hincapié en que no todos los combates estaban bajo el mismo paraguas. Las cruzadas eran especiales.Por supuesto, uno de los principales principios de la teología musulmana es la yihad, la guerra santa para difundir la fe. A pesar de las ruidosas protestas de algunos hoy en día, el hecho es que el Islam que Mahoma enseñó, que por supuesto es el verdadero Islam, aprueba el yihad. ¿De qué otra forma se extendió desde su base en el desierto de Arabia a través de Oriente Medio, el norte de África y hasta Europa en tan poco tiempo si no es mediante el poder de la cimitarra?Me parece interesante que los musulmanes modernos censuren las Cruzadas cuando fueron sus propias campañas sangrientas las que tomaron las tierras que los cruzados pretendían ¿qué? ¡RECLAMAR! ¿Cómo podían RECLAMAR algo que no había sido RECLAMADO y conquistado por los musulmanes previamente? Lo repito: Esto no justifica en absoluto las Cruzadas. Son un periodo indefendible de la historia de la Iglesia que queda como una mancha oscura. Pero seamos claros: si son una mancha en la historia de la Iglesia, las conquistas de los musulmanes anteriores a las Cruzadas son igual de oscuras.
CS- 57 Esta es la cuarta parte de nuestra serie sobre las Cruzadas.El plan para este episodio, el último de nuestra mirada a las Cruzadas, es dar un breve repaso a las Cruzadas de la 5ª a la 7ª, y luego un poco de análisis de las Cruzadas en su conjunto.La fecha fijada para el inicio de la 5ª Cruzada fue el 1 de junio de 1217. Era el largo sueño del Papa Inocencio III de reconquistar Jerusalén. Murió antes de que la Cruzada se pusiera en marcha, pero su sucesor Honorio III fue un partidario tan ardiente como él. Continuó la labor iniciada por Inocencio.Los ejércitos enviados no lograron casi nada, salvo desperdiciar vidas. A alguien se le ocurrió la brillante idea de que la clave para conquistar Palestina era asegurar primero una base en Egipto. Ese había sido el plan de la 4ª Cruzada. Ahora los cruzados hicieron del importante puerto de Damietta su objetivo. Tras una larga batalla, los cruzados tomaron la ciudad, por la que el líder musulmán Malik al Kameel ofreció intercambiar Jerusalén y todos los prisioneros cristianos que tenía. Los cruzados pensaron que el emperador del Sacro Imperio Romano Germánico, Federico II, estaba de camino para reforzar sus números, así que rechazaron la oferta. El problema es que Federico no estaba de camino. Así que, en 1221, Damietta volvió al control musulmán.A Federico II le importaba poco la Cruzada. Tras varias salidas en falso que revelaron su verdadera actitud hacia todo el asunto, el emperador decidió que era mejor cumplir sus numerosas promesas y partió con 40 galeras y sólo 600 caballeros. Llegaron a Acre a principios de septiembre del año 1228. Como los líderes musulmanes de Oriente Medio estaban de nuevo enfrentados, Federico convenció al mencionado al-Kameel para que hiciera un tratado de una década que entregaba Jerusalén a los cruzados, junto con Belén, Nazaret y la ruta de peregrinos de Acre a Jerusalén. El 19 de marzo de 1229, Federico se coronó por su propia mano en la Iglesia del Santo Sepulcro.Esta transferencia pacifica de Jerusalén enfureció al Papa Gregorio IX, que consideraba el control de Tierra Santa y la destrucción de los musulmanes como una misma cosa. Así que la Iglesia nunca reconoció oficialmente los logros de Federico.Regresó a su país para hacer frente a los desafíos internos a su gobierno y, durante la siguiente década y media, la condición de los cristianos de Palestina se deterioró. Todo lo ganado por el tratado fue devuelto a la hegemonía musulmana en el otoño de 1244.Las dos últimas Cruzadas, la 6ª y la 7ª, se centran en la carrera del último gran Cruzado; el Rey de Francia, Luis IX.Conocido como SAN LUIS, combinó la piedad de un monje con la caballerosidad de un caballero, y se sitúa en la primera fila de los gobernantes cristianos de todos los tiempos. Su celo se reveló no sólo en su devoción al ritual religioso, sino en su negativa a desviarse de su fe incluso bajo la amenaza de la tortura. Su piedad era auténtica, como lo demuestra su preocupación por los pobres y el trato justo a sus súbditos. Lavaba los pies a los mendigos y, cuando un monje le advirtió que no llevara su humildad demasiado lejos, le contestó: "Si dedicara el doble de tiempo al juego y a la caza que, a esos servicios, nadie me reprocharía nada".Al saqueo de Jerusalén por los musulmanes en 1244, siguieron con la caída de las bases cruzadas en Gaza y Askelon. En el año 1245, en el Concilio de Lyon, el Papa convocó una nueva expedición para liberar de nuevo a la Tierra Santa. Aunque el Rey Luis yacía en un lecho de enfermo con una enfermedad tan grave que sus asistentes le pusieron un paño en la cara, pensando que estaba muerto, se recuperó y tomó la cruz de los cruzados.Tres años después, él y sus hermanos príncipes franceses partieron con 32.000 soldados. Una flota veneciana y genovesa los llevó a Chipre, donde se habían hecho preparativos a gran escala para su abastecimiento. Luego navegaron hacia Egipto. Damieta volvió a caer, pero tras este prometedor comienzo, la campaña se convirtió en un desastre.La piedad y la benevolencia de Luis no estaban respaldadas por lo que podríamos llamar sólidas habilidades como líder. Estaba dispuesto a compartir el sufrimiento con sus tropas, pero no tenía la capacidad de organizarlas. Haciendo caso al consejo de varios de sus comandantes, decidió atacar Cairo en lugar de Alejandría, el objetivo mucho más estratégico. La campaña fue un desastre y el Nilo se llenó de cadáveres de cruzados muertos. En su retirada, el Rey y el Conde de Poitiers fueron hechos prisioneros. El Conde de Artois fue asesinado. La humillación de los cruzados nunca había sido tan profunda.La fortaleza de Luis brilló mientras sufría la desgracia de estar cautivo. Amenazado con la tortura y la muerte, se negó a renunciar a Cristo o a ceder alguno de los puestos de avanzada de los cruzados que quedaban en Palestina. Por el rescate de sus tropas, aceptó pagar 500.000 libras, y por su propia libertad renunciar a Damietta y abandonar la campaña en Egipto.Ataviado con ropas regaladas por el sultán, en un barco apenas amueblado, el rey zarpó hacia Acre, donde permaneció 3 años, gastando grandes sumas en fortificaciones en Jafa y Sidón. Cuando su madre, que actuaba como reina regente en su ausencia, murió, Luis se vio obligado a regresar a Francia. Zarpó de Acre en la primavera de 1254. Su reina, Margarita, y los 3 hijos que les nacieron en Oriente, regresaron con él.Se podría haber esperado que un fracaso tan completo destruyera toda esperanza de recuperar alguna vez Palestina. Pero la idea de las cruzadas seguía siendo fuerte en la mente de Europa. Los papas Urbano IV y Clemente III hicieron nuevos llamamientos, y Luis volvió a ponerse en marcha. En 1267, con la mano en una corona de espinas, anunció a sus nobles reunidos su propósito de ir por segunda vez a una santa cruzada.Mientras tanto, llegaban noticias del Oriente de continuos desastres a manos del enemigo "Mahometano" (como llamaban a los musulmanes) y de discordia entre los cristianos. En el año 1258, 40 naves Venecianas entraron en combate con una flota Genovesa de 50 barcos frente a Acre, con una pérdida de 1.700 almas. Un año después, los templarios y los hospitalarios libraron una batalla campal, no contra los musulmanes, sino entre ellos. Luego, en el año1268, Acre, el mayor de los puertos de los cruzados, cayó en manos de los Mamelucos Musulmanes.Luis zarpó en el año 1270 con 60.000 personas hacia el desastre. Apenas había levantado su campamento en el lugar de la antiguo Cartago cuando estalló la peste. Entre las víctimas estaba el hijo del rey, Juan Tristán, nacido en Damieta, y el propio rey Luis. Su cuerpo fue devuelto a Francia y el ejército francés se disolvió.En el año 1291, lo que quedaba de la presencia de los cruzados en Tierra Santa fue finalmente desarraigado por el control musulmán.Los más familiarizados con la historia de las Cruzadas pueden preguntarse por qué he omitido mencionar la desastrosa Cruzada de los Niños de 1212, intercalada entre la 4ª y la 5ª Cruzada. La razón por la que he decidido omitirla en su mayor parte es porque los historiadores han llegado a dudar de la veracidad de los informes sobre ella. Ahora parece más apócrifa que real, confeccionada a partir de varios informes dispares de grupos que vagaban por el sur de Europa en busca de otra campaña para capturar Jerusalén. Se cuenta que un niño francés o alemán de 10 años tuvo una visión en la que se le decía que debía ir a Oriente Medio y convertir a los musulmanes por medios pacíficos. Cuando compartió esta visión e inició su viaje a Marsella, otros niños se unieron a su causa, junto con algunos adultos de dudosa reputación. A medida que sus filas aumentaban, llegaron a la costa francesa, esperando que los mares se separaran y les abrieran un camino para cruzar a Oriente Medio por tierra firme. No importaba que fuera un viaje de cientos de kilómetros. En cualquier caso, las aguas no se separaron y los niños, la mayoría, acabaron dispersándose. Los que no lo hicieron fueron acorralados por esclavistas que prometieron transportarlos a Tierra Santa, de forma gratuita. Sin embargo, una vez que estaban a bordo de un barco, eran cautivos y eran arrastrados a puertos extranjeros de todo el Mediterráneo, donde eran vendidos.Como he dicho, aunque la Cruzada de los Niños se ha considerado un acontecimiento real durante muchos años, recientemente se ha sometido a escrutinio y duda al examinar detenidamente los registros antiguos. Parece que es más bien un producto de cortar y pegar varias historias que tuvieron lugar durante esta época. De hecho, los niños eran bandas de pobres sin tierra de Europa que no tenían nada mejor que hacer que vagar por el sur de Francia y Alemania, esperando que se convocara la próxima Cruzada para poder ir y, con suerte, participar en el saqueo de las ricas tierras orientales.Quiero ofrecer ahora algunos comentarios sobre las Cruzadas. Así que, aviso, lo que sigue es pura opinión.Durante 7 siglos los cristianos han intentado olvidar las Cruzadas, pero los críticos y escépticos se empeñan en mantenerlas como un tema candente. Mientras que los judíos y los musulmanes han utilizado (en su mayoría con razón, creo) las Cruzadas durante generaciones como punto de queja. En tiempos más recientes, los Nuevos Ateos como Richard Dawkins y Sam Harris las han levantado como una palanca y han golpeado a los cristianos en la cabeza con ellas. ¿No es interesante que estos negadores de Dios tengan que asumir primero la moral bíblica para luego negarla? Si fueran coherentes con sus propias creencias ateas, tendrían que encontrar alguna otra razón para declamar las Cruzadas que no sea que está mal matar indiscriminadamente a la gente. ¿Por qué, según su motivo evolutivo darwinista, de supervivencia del más fuerte, no deberían aplaudir de hecho las Cruzadas? Al fin y al cabo, hacían avanzar la causa de la evolución al deshacerse de los elementos más débiles de la raza.Pero ¡no! Los Nuevos Ateos no utilizan esta línea de razonamiento porque es aborrecible. En lugar de ello, primero tienen que donar una creencia en la moral cristiana para atacar al cristianismo. Eso sí que es ser hipócrita.Y aclaremos los hechos. En el siglo XX se asesinó a más personas por motivos políticos e ideológicos que en todos los siglos anteriores juntos. Entre los comunistas, los nazis y los fascistas, se mataron más de 100 millones. Stalin, Hitler y Mao Zedong estaban motivados por una agenda atea, enraizada en una aplicación social del darwinismo.Karl Marx, el padre ideológico del socialismo comunista, aplicó las ideas evolucionistas de Darwin a la sociedad y convirtió a los seres humanos en meras piezas de una gran máquina llamada Estado. Cualquiera que se considerara un engranaje en lugar de una rueda dentada debía ser eliminado para que la máquina pudiera funcionar como querían los dirigentes. En nombre del comunismo, Stalin mató al menos a 20 millones; Mao, a unos 70 millones.Adolf Hitler se inspiró en el concepto darwiniano del ateo Fredrick Neizsche sobre el ubermensche = el superhombre; el siguiente paso evolutivo de la humanidad. Justificó la matanza de 10 millones diciendo que la Solución Final consistía simplemente en eliminar a quienes obstaculizaban la evolución de la humanidad. Empleó a todo un ejército de asesinos con mentalidad científica que creían que era correcto y bueno librar al mundo de la "maleza humana", como llamaban a los judíos, los eslavos, los homosexuales y los enfermos.Hace falta una ignorancia colosal de la historia para ignorar esto. Sin embargo, los Nuevos Ateos ignoran los hechos porque destruyen su premisa de que el ateísmo tiene la moral alta.Según las pruebas históricas, las Cruzadas, la Inquisición y los juicios por brujería mataron a unos 200.000 en total durante un periodo de 500 años. Ajustando el crecimiento de la población, eso sería alrededor de un millón en términos actuales. Eso es sólo el 1% del total asesinado por Stalin, Mao y Hitler; ¡y lo hicieron en unas pocas décadas!Así que mantengamos las Cruzadas, por muy brutales que fueran, y por muy contrarias a la naturaleza y las enseñanzas de Cristo que fueran, en la perspectiva histórica adecuada. ¡No! No las estoy justificando. ¡Fueron totalmente erróneas! Convertir la cruz en una espada y matar a la gente con ella es una blasfemia y merece la fuerte declamación de la Iglesia.Pero no olvidemos que los cruzados eran seres humanos con motivos no muy diferentes a los nuestros. Esos motivos estaban mezclados y a menudo en conflicto. La palabra cruzada viene de "tomar la cruz", según el ejemplo de Cristo. Por eso, de camino a Tierra Santa, el cruzado llevaba la cruz en el pecho. En su viaje de vuelta, la llevaba en la espalda.Pero la inmensa mayoría de los que iban a las cruzadas eran analfabetos, incluso la mayoría de los nobles. No se les enseñaba la Biblia como a los evangélicos de hoy. La gente de toda Europa pensaba que la salvación residía en la Iglesia y que era repartida por los sacerdotes bajo la dirección y discreción del Papa. Así que, si el Papa decía que los cruzados estaban haciendo la obra de Dios, se les creía. Cuando los sacerdotes difundían que morir por la santa causa de una Cruzada significaba eludir el purgatorio y acceder inmediatamente al cielo, miles de personas cogían el arma más cercana y se ponían en marcha.Para Urbano y los papas que le siguieron, las Cruzadas eran un nuevo tipo de guerra, una Guerra Santa. Agustín había establecido los principios de una "guerra justa" siglos antes. Esos principios eran . . .- Una Guerra Santa era dirigida por el Estado;- Su objetivo era la reivindicación de la justicia, es decir, la defensa de la vida y la propiedad;- Y su código exigía el respeto a los no combatientes; civiles y prisioneros.Aunque estos principios fueron adoptados originalmente por los cruzados cuando emprendieron la 1ª Campaña, se evaporaron en el calor del viaje y la realidad de la batalla.Las Cruzadas desencadenaron horribles ataques contra los judíos. Incluso los compañeros cristianos no estaban exentos de violaciones y saqueos. Increíbles atrocidades cayeron sobre el enemigo musulmán. Los cruzados serraban los cadáveres en busca de oro.A medida que avanzaban las Cruzadas, se alzaba alguna que otra voz que cuestionaba la conveniencia de tales movimientos y su valor final. A finales del siglo XII, el Abad Joaquín se quejó de que los Papas hacían de las Cruzadas un pretexto para su propio avance.Humberto de Romanis, general de los Dominicos, al confeccionar una lista de asuntos que debían tratarse en el Concilio de Lyon del año 1274, se vio obligado a refutar nada menos que 7 conocidas objeciones a las Cruzadas. Entre ellas se encontraban estas 4.- Era contrario a los preceptos del NT hacer progresar la religión mediante la espada;- Los cristianos pueden defenderse, pero no tienen derecho a invadir las tierras de otros;- Está mal derramar la sangre de los no creyentes;- Y los desastres de las Cruzadas demostraron que eran contrarias a la voluntad de Dios.Los cristianos de Europa durante los siglos XIV y XV iban a enfrentarse a problemas mucho más grandes que la conquista de Tierra Santa. Así que, aunque de vez en cuando se pedía una, ésta caía en saco roto.Erasmo, escribiendo al final de la Edad Media, hizo un llamamiento a la predicación del Evangelio como forma de enfrentarse a los musulmanes. Dijo que la forma adecuada de derrotar a los turcos era la conversión, no la aniquilación. Dijo: "En verdad, no conviene declararnos hombres cristianos matando a muchos, sino salvando a muchos, no si enviamos a miles de paganos al infierno, sino si hacemos cristianos a muchos infieles; no si maldecimos y excomulgamos cruelmente, sino si con oraciones devotas y con el corazón deseamos su salud, y oramos a Dios para que les envíe mejores mentes."Los resultados a largo plazo de 2 siglos de cruzadas no fueron impresionantes. Si el objetivo principal de las Cruzadas era ganar Tierra Santa, frenar el avance del Islam y curar el cisma entre las Iglesias de Oriente y Occidente, fracasaron terriblemente.Durante un tiempo, los 4 reinos de los cruzados mantuvieron un territorio en la costa mediterránea de Tierra Santa. En ellos se formaron tres órdenes militares semi-monásticas: los Templarios, cuya primera sede estuvo en el emplazamiento del antiguo Templo de Jerusalén; los Hospitalarios, también conocidos como los Caballeros de San Juan de Jerusalén, fundados originalmente para cuidar a los enfermos y heridos; y los Caballeros Teutónicos germánicos. Estas órdenes combinaban el monaquismo y el militarismo y tenían como objetivos la protección de los peregrinos y la guerra perpetua contra los musulmanes. Contaban con 500 caballeros armados. Sus grandes castillos protegían los caminos y los pasos contra los ataques. Durante dos siglos, los Templarios, con sus túnicas blancas decoradas con una cruz roja, los Hospitalarios, con sus túnicas negras adornadas con la cruz de Malta blanca, y los Caballeros Teutónicos, con sus túnicas blancas con una cruz negra, fueron vistas habitualmente en los Estados de las Cruzadas y en toda Europa.Aunque las Cruzadas nos parecen hoy una terrible traición al cristianismo bíblico, debemos aportar la mentalidad del historiador y considerarlas en relación con la época en que ocurrieron. Esto no las excusa, pero las hace un poco más comprensibles.La sociedad europea de la Edad Media era irremediablemente belicosa. En la Europa feudal, todo el sistema económico y social dependía del mantenimiento de un ejército; los caballeros, soldados profesionales permanentes; por necesidad, debido al coste que suponía, nobles cuya única profesión era luchar. Las ciudades-estado de Italia estaban frecuentemente en guerra. En España, la presencia de los moros musulmanes trazó durante siglos una línea en el mapa. Así que, aunque los cristianos hubieran querido crear una sociedad pacífica, habría sido social y prácticamente difícil hacerlo.Una forma de afrontarlo fue idealizar la guerra. Es decir, presentar la guerra como una contienda entre el bien y el mal. En el desarrollo de la idea del caballero cristiano, hubo un intento de dar a la batalla espiritual una aplicación literal correspondiente. El caballero era un "soldado de Cristo", un guerrero del bien. En una época en la que se consideraba que los sacerdotes y los monjes eran los únicos capaces de entrar en contacto con Dios, las Cruzadas eran una forma de que los laicos entraran en el reino espiritual y acumularan algunos puntos importantes con Dios. Los sacerdotes libraban la buena batalla mediante la oración; ahora los laicos podían luchar también, con una espada, una maza o, si era lo único que podían permitirse, una horquilla, hasta que llegaran al campo de batalla donde, con suerte, encontrarían un arma más adecuada.Por eso, para los cristianos medievales era importante convencerse de que la guerra que libraban estaba justificada. Se desarrolló un sofisticado sistema para identificar una guerra "justa". Agustín había hablado mucho de esto, explicando que alguien a quien le han robado su propiedad o su tierra tiene derecho a recuperarla, pero que esto era diferente de la guerra destinada a ampliar el propio territorio. El principio subyacente era que se podía utilizar una fuerza razonable para mantener el orden.A finales del siglo XI llegó un nuevo pensamiento; no la "Guerra Justa" de Agustín, sino el concepto de "Guerra Santa", una que Dios llamó a su pueblo a luchar para restaurar el control cristiano en Tierra Santa. Se trataba de una guerra que no sólo podía considerarse "justificada", y los pecados cometidos en su transcurso perdonados, sino meritoria. Dios recompensaría a los que la libraran. Guibert de Nogent, en su libro Los actos de Dios a través de los Francos, explicó cómo identificar una Guerra Santa. No estaba motivada por el deseo de fama, dinero o conquista. Su motivo era la salvaguarda de la libertad, la defensa del Estado y la protección de la Iglesia. Consideraba que este tipo de guerra era una alternativa válida a ser monje.Esta idea era tan atractiva para la mente medieval que, a medida que avanzaba el siglo XII, hubo que desalentarla, pues parecía que todo el mundo empezaba a ver la caballería y el combate como una guerra espiritual. Los bravucones siempre han sido capaces de convertir en villanos a los que quieren victimizar. Justificaban su brutalidad calificándola de misión divina. Así que los sacerdotes y los teólogos hicieron hincapié en que no todos los combates estaban bajo el mismo paraguas. Las cruzadas eran especiales.Por supuesto, uno de los principales principios de la teología musulmana es la yihad, la guerra santa para difundir la fe. A pesar de las ruidosas protestas de algunos hoy en día, el hecho es que el Islam que Mahoma enseñó, que por supuesto es el verdadero Islam, aprueba el yihad. ¿De qué otra forma se extendió desde su base en el desierto de Arabia a través de Oriente Medio, el norte de África y hasta Europa en tan poco tiempo si no es mediante el poder de la cimitarra?Me parece interesante que los musulmanes modernos censuren las Cruzadas cuando fueron sus propias campañas sangrientas las que tomaron las tierras que los cruzados pretendían ¿qué? ¡RECLAMAR! ¿Cómo podían RECLAMAR algo que no había sido RECLAMADO y conquistado por los musulmanes previamente? Lo repito: Esto no justifica en absoluto las Cruzadas. Son un periodo indefendible de la historia de la Iglesia que queda como una mancha oscura. Pero seamos claros: si son una mancha en la historia de la Iglesia, las conquistas de los musulmanes anteriores a las Cruzadas son igual de oscuras.
Homilías de los Siervos del Hogar de la Madre - Lunes de la semana XXVII del tiempo ordinario Del Libro del Profeta Jonás El Señor le dirigió la palabra a Jonás, hijo de Amitay, y le dijo: “Levántate y vete a Nínive, la gran ciudad, y predica en ella que su maldad ha llegado hasta mí”.Se levantó Jonás para huir a Tarsis, lejos del Señor, y llegó a Jafa, donde encontró un barco que salía para Tarsis; pagó su pasaje y se embarcó para dirigirse a Tarsis, lejos del Señor.Pero el Señor desencadenó un gran viento sobre el mar y provocó una tormenta tan fuerte, que el barco estaba a punto de naufragar. Los marineros tuvieron miedo y se pusieron a invocar cada uno a su dios. Luego echaron al mar la carga para aligerar la nave.Mientras tanto, Jonás había bajado al fondo del barco, se había acostado y dormía profundamente. El capitán se le acercó y le dijo: “¿Qué haces aquí dormido? Levántate e invoca a tu Dios, a ver si él se compadece de nosotros y no perecemos”.Luego se dijeron unos a otros: “Echemos suertes para ver quién tiene la culpa de esta desgracia”. Echaron suertes y le tocó a Jonás. Entonces le dijeron: “Dinos por qué nos ha sobrevenido esta desgracia, cuál es tu oficio, de dónde vienes, cuál es tu país y de qué pueblo eres”.Él les respondió: “Soy hebreo y adoro al Señor, Dios del cielo, que hizo el mar y la tierra”. Entonces aquellos hombres tuvieron mucho miedo y le dijeron: “¿Por qué has hecho esto?” Pues él acababa de decirles que iba huyendo del Señor. Y como el mar seguía encrespándose, le preguntaron: “¿Qué hemos de hacer contigo para que el mar se calme?” El les respondió: “Levántenme y arrójenme al mar, y el mar se calmará, pues sé que por mi culpa les ha sobrevenido esta tormenta tan fuerte”.Los hombres se pusieron a remar para alcanzar la costa, pero no pudieron, porque el mar seguía encrespándose en torno a ellos. Entonces invocaron al Señor, diciendo: “Señor, no nos hagas morir por culpa de este hombre ni nos hagas responsables de la muerte de un inocente, ya que es clara tu voluntad”.Entonces levantaron a Jonás y lo arrojaron al mar y el mar calmó su furia. Y aquellos hombres temieron mucho al Señor; le ofrecieron un sacrificio y le hicieron promesas.Dispuso el Señor que una ballena se tragara a Jonás, el cual estuvo en el vientre de la ballena tres días y tres noches. Entonces el Señor le ordenó a la ballena que vomitara a Jonás en tierra firme. EVANGELIO DEL DÍA Evangelio según Lucas 10, 25-37 En aquel tiempo, se presentó ante Jesús un doctor de la ley para ponerlo a prueba y le preguntó: “Maestro, ¿qué debo hacer para conseguir la vida eterna?” Jesús le dijo: “¿Qué es lo que está escrito en la ley? ¿Qué lees en ella?” El doctor de la ley contestó: “Amarás al Señor tu Dios, con todo tu corazón, con toda tu alma, con todas tus fuerzas y con todo tu ser, y a tu prójimo como a ti mismo”. Jesús le dijo: “Has contestado bien; si haces eso, vivirás”.El doctor de la ley, para justificarse, le preguntó a Jesús: “¿Y quién es mi prójimo?” Jesús le dijo: “Un hombre que bajaba por el camino de Jerusalén a Jericó, cayó en manos de unos ladrones, los cuales lo robaron, lo hirieron y lo dejaron medio muerto. Sucedió que por el mismo camino bajaba un sacerdote, el cual lo vio y pasó de largo. De igual modo, un levita que pasó por ahí, lo vio y siguió adelante. Pero un samaritano que iba de viaje, al verlo, se compadeció de él, se le acercó, ungió sus heridas con aceite y vino y se las vendó; luego lo puso sobre su cabalgadura, lo llevó a un mesón y cuidó de él. Al día siguiente sacó dos denarios, se los dio al dueño del mesón y le dijo: ‘Cuida de él y lo que gastes de más, te lo pagaré a mi regreso'.¿Cuál de estos tres te parece que se portó como prójimo del hombre que fue asaltado por los ladrones?'' El doctor de la ley le respondió: “El que tuvo compasión de él”. Entonces Jesús le dijo: “Anda y haz tú lo mismo”.
Auckland, it's the city the rest of New Zealand likes to hate.But has Auckland taking one for the team (admittedly without much choice) made the rest of New Zealand warm up to the JAFA's at last?Heather du Plessis-Allan spoke to Professor of Sociology at Massey University Paul Spoonley.LISTEN ABOVE
Klara Kristalova är en internationellt uppmärksammad konstnär. På torsdagen öppnar hennes utställning Sången om allt på Carl Eldhs ateljémuseum i Stockholm. Följ med in i en egensinnig bildvärld. KLARA KRISTALOVA STÄLLER UT Klara Kristalovas keramikskulpturer har en förmåga att fastna i minnet. Glaserade sagoväsen i keramik, många kvinnor, och de är inte gulliga. Framförallt tar de plats med självklarhet och balanserar på gränsen till det banala. Framgångarna har också varit stora. Klara Kristalova är en efterfrågad konstnär både i Sverige och utomlands. Under torsdagen öppnar en sommarutställning på Carl Eldhs ateljémuseum. HYTTSTÄDERSKAN LIIS HAR HUVUDROLLEN I ANNA FOCKS NYA ROMAN Estnisk punk, ensamma vandringar i Tallinn och korsord - välkommen till författaren Anna Focks nya romanvärld. "Kustobservationer" heter boken, och vår reporter Jonathan Eklund har träffat henne under Älvsborgsbron i Göteborg för att prata om romanen och lösa lite kordord. - HITTAR DU RYTMEN, DÅ KAN DU SÄGA VAD DU VILL OCH NÅ EN PUBLIK. Det säger den hyllade amerikanske konstnären Arthur Jafa, just nu aktuell med en stor utställning på Louisiana. Hör Cecilia Blombergs möte med Jafa från 2019, en intervju det svänger om. HÖR EUROVISIONSSCHLAGER OCH POLITIK IHOP? Kl 19 på onsdagskvällen är det digital direktsändning av paneldiskussionen Eurovision musik och politik. Samtalet sänds live på både Sveriges Radios egen hemsida och på SR:s Facebooksida. Hör P1 Kulturs Fredrik Wadström om en europeiskt projekt för att skapa en icke-politisk arena men som aldrig riktigt lyckats. DAGENS OBS-ESSÄ När litteraturkritikern Anina Rabe läser gotisk litteratur gungar hennes inre och kalla kårar smyger längs ryggraden. Den gotiska är en genre med plågade hjältinnor, övernaturliga inslag och ett högtravande språk. Vad är det som lockar så många kvinnor till berättelserna?
The first half of this show will soon be an interview with Expert Scrabble Player drmcmoo offering sage advice on how to climb the mountain that is the Collins Lexicon. Well, why not emerge from your cocoons with a new skill? Here's your shot: Collins JZXQ Exclusives! | AZYM | | BAJU | | BENJ | | BEZ | | CAZ | | CHIZ | | COXY | | COZE | | DIXI | | DIXY | | DOX | | DUX | | DZO | | EXO | | EXUL | | FAIX | | FIQHS | | FLIX | | FLOX | | GAJO | | GAZY | | GJU | GJUS | GJUS | | GREX | | GUQIN | | HIZZ | | HOX | | JA | | JAAP | | JAFA | | JAGA | | JAI | | JAK | | JANN | | JAP | | JAPS | | JARK | | JARP | | JASP | | JASS | | JAXY | | JEAT | | JEDI | | JEEL | | JEFF | | JIZ | JAZY, JASY, GIZ, GIZZ | JOBE | | JOCO | | JOL | | JOLL | | JOLS | | JOMO | | JONG | | JOR | | JORS | | JOUR | | JUD | | JUDS | | JURE | | JUVE | | JYNX | | KAZI | | KUZU | | LANX | | LAZO | | LEZZ | | LOLZ | | LULZ | | LUZ | | MEZZ | | MIXY | | MIZ | | MIZZ | | MOZ | | MOZE | | MOZZ | | MUZZ | | MYXO | | MZEE | | NAZE | | NOX | | OXER | | PIZE | | POZ | | POZZ | | QIN | | QORMA | | QUAIR | | QUATS | | QUAYD | | QUEME | | QUENA | | QUEYN | | QUICH | | QUIMS | | QUINA | | QUINE | | QUINO | | QUIPO | | QUIST | | QUOAD | | QUOIF | | QUONK | | QUOPS | | QUYTE | | RIZ | | RIZA | | RONZ | | SAXE | | SAZ | | SIJO | | SITZ | | SJOE | | SOZ | | SQUIT | | SQUIZ | | SWIZ | | TALAQ | | TEX | | TOZE | | TREZ | | TUZZ | | ULEX | &n
Sarah Story interviews the Governor’s Arts Awards recipient for Excellence in Media Arts, Arthur Jafa. An acclaimed artist, film maker and cinematographer, Jafa has worked to address African American identity through contemporary imagery for the past three decades. The two discuss Jafa’s early years in Clarksdale and Tupelo, films and comic books that influenced him, his time at Howard University as well as upcoming film projects, some of which may take place in Mississippi. Photograph by Robert Hamacher. Image courtesy of the artist and Gavin Brown’s enterprise, New York / Rome. See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Jope, Jafa ou Jaffa, em hebraico Yafo e em árabe, Yafa é uma antiga cidade portuária de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo. A partir de 1950, Jaffa foi incorporada a Tel Aviv, formando uma única municipalidade e, por esta razão, a cidade israelense leva o nome oficial de Tel Aviv-Yafo. O nome significa, em hebraico, “bela”. Acredita-se que esse nome foi dado à cidade por causa do brilho do sol que refletia nos seus edifícios. Porto natural distante cerca de 55 km de Jerusalém, quando da construção do Templo, Hirão, rei de Tiro. (Conf. 1Reis 5) trazia do Líbano toras de madeira que eram descarregadas ali e levadas para a construção do templo e do palácio de Salomão. Jaffa foi famosa pelo porto antigo e pelo centro histórico, do qual o profeta Jonas, saiu para Társis de barco e foi engolido pelo grande peixe.
ملامیم نیوز قسمت پنجم این قسمت:بررسی ده آهنگ انتخابی ملامیم بهمن۹۸ تا تیر ۹۹ توسط آقای افشین طهماسبی آهنگسازو نوازنده و پرودیوسر Jafa/ramin behna moni safikhani/supernova/octaverse/jaddei/makhoola/shahre siah/shine n shid /shak daram/hooman ajdari/tandis/hooman mousavi/donya/b band/biotoxin/coded nature/khiaboon /salman kerdar/dailiness/violet گویندگان:ملینااخگر و مریم ذاکرین @radiomelamim
For many, it is easier to perceive women in their non-threatening domestic roles. Nonetheless, they often defy expectations to fight in the front lines for the rights and freedoms of their people. In the recent Sudanese uprising in 2019, women took to the streets to protest against the President Omar al-Bashir government. A government that for many decades was oppressive. However, the recent uprising was not the first of its kind. Sudan has twice previously removed the authoritarian regimes of Ibrahim Abboud and Jafa’ar Nimeiri; where similarly women were intricately involved. Unfortunately, their contributions were minimized and not reflected in subsequent governance structures. African women have made and continue to make significant contributions to Peace and Security since the colonial period. Colonial disruptions deepened assigned gender roles within African society, which was accompanied by gender discrimination. Therefore, in addition to economic oppression, the colonial administration instituted oppressive patriarchal governance structures that excluded women from political participation and from political power. The Sudanese women’s movement emerged from the anti-colonial and nationalist movements of the 1950s and 60s. At this time, Sudanese women were heavily involved in the fight for democracy and human rights. It was through this liberation struggle that they were able to secure their political and economic rights and some of their social rights. Their participation is first notable in the October 1964 Revolution against the military dictatorship of Ibrahim Abboud; and then in the April 1985 Intifada which broke out after years of economic crisis. The situation was so bad that locals could no longer afford their basic needs. These frustrations were common among citizens and led to the movement which forced the May Regime of Jafa’ar Nimeiri to step down. Signs of the third Sudanese revolution began in December 2018. Several protests against President Omar al-Bashir took place, nationwide and on social media, demanding economic reforms and the resignation of the president. That was Alaa Salah standing on a car, leading other protesters In February 2019, a state of emergency was declared as a result of the protests. Two months later in April saw the largest protests since the declaration of the state of emergency. During this time, a picture circulated on the internet of a young woman draped in white clothing, adorned with a pair of round, gold earrings, standing on a car, leading other protestors in chants and songs. The picture went viral and earned her the titles “Woman in White” and “Lady Liberty”. Her name is Alaa Salah. She would be the face of the third Sudanese revolution. Eventually the protests led to the military forcefully removing al-Bashir from power and in his place they installed a transitional council. This was not to the protesters’ satisfaction. The demonstrators, some who were former ALC women fellows like Gihan Eltahir, wanted more than a change of leadership of the same regime- they demanded a civilian transitional council. Furthermore, Salah stressed the importance of women participating in formal political spaces. She noted that despite women often accounting for seventy per cent of protesters, they were side-lined in the creation of transitional institutions. This speaks to the experience of several other women movements in Africa and provides insight into the deep contestations between African women and the state about the exercise of power.
La catequesis del dìa de Tiziana, Apòstol de la Vida Interior
- Presione el botón PLAY para escuchar la catequesis del día, y comparte si lo quieres -+ Del libro de los Hechos de los Apóstoles +En aquellos días, los apóstoles y los hermanos de Judea se enteraron de que también los gentiles habían recibido la palabra de Dios. Cuando Pedro subió a Jerusalén, los de la circuncisión le dijeron en son de reproche: «Has entrado en casa de incircuncisos y has comido con ellos».Pedro entonces comenzó a exponerles los hechos por su orden, diciendo: «Estaba yo orando en la ciudad de Jafa, cuando tuve en éxtasis una visión: una especie de recipiente que bajaba, semejante a un gran lienzo que era descolgado del cielo sostenido por los cuatro extremos, hasta donde yo estaba. Miré dentro y vi cuadrúpedos de la tierra, fieras, reptiles y pájaros del cielo. Luego oí una voz que me decía: “Levántate, Pedro, mata y come”. Yo respondí: «De ningún modo, Señor, pues nunca entró en mi boca cosa profana o impura”. Pero la voz del cielo habló de nuevo: «Lo que Dios ha purificado, tú no lo consideres profano”. Esto sucedió hasta tres veces, y de un tirón lo subieron todo de nuevo al cielo.En aquel preciso momento llegaron a la casa donde estábamos tres hombres enviados desde Cesarea en busca mía. Entonces el Espíritu me dijo que me fuera con ellos sin dudar. Me acompañaron estos seis hermanos, y entramos en casa de aquel hombre. Él nos contó que había visto en su casa al ángel que, en pie, le decía: “Manda recado a Jafa y haz venir a Simón, llamado Pedro; él te dirá palabras que traerán la salvación a ti y a tu casa”.En cuanto empecé a hablar, bajó sobre ellos el Espíritu Santo, igual que había bajado sobre nosotros al principio; entonces me acordé de lo que el Señor había dicho: “Juan bautizó con agua, pero vosotros seréis bautizados con Espíritu Santo”. Pues, si Dios les ha dado a ellos el mismo don que a nosotros, por haber creído en el Señor Jesucristo, ¿quién era yo para oponerme a Dios?».Oyendo esto, se calmaron y alabaron a Dios diciendo: «Así pues, también a los gentiles les ha otorgado Dios la conversión que lleva a la vida». Palabra de Dios.
La catequesis del dìa de Tiziana, Apòstol de la Vida Interior
- Presione el botón PLAY para escuchar la catequesis del día, y comparte si lo quieres -+ Del libro de los Hechos de los Apóstoles +En aquellos días, la Iglesia gozaba de paz en toda Judea, Galilea y Samaria. Se iba construyendo y progresaba en la fidelidad al Señor, y se multiplicaba, animada por el Espíritu Santo. Pedro recorría el país y bajó a ver a los santos que residían en Lida. Encontró allí a un cierto Eneas, un paralítico que desde hacía ocho años no se levantaba de la camilla. Pedro le dijo: «Eneas, Jesucristo te da la salud; levántate y haz la cama». Se levantó inmediatamente. Lo vieron todos los vecinos de Lida y de Sarón, y se convirtieron al Señor. Había en Jafa una discípula llamada Tabita, que significa Gacela. Tabita hacía infinidad de obras buenas y de limosnas. Por entonces cayó enferma y murió. La lavaron y la pusieron en la sala de arriba. Lida está cerca de Jafa. Al enterarse los discípulos de que Pedro estaba allí, enviaron dos hombres a rogarle que fuera a Jafa sin tardar. Pedro se fue con ellos. Al llegar a Jafa, lo llevaron a la sala de arriba, y se le presentaron las viudas, mostrándole con lágrimas los vestidos y mantos que hacía Gacela cuando vivía. Pedro mandó salir fuera a todos. Se arrodilló, se puso a rezar y, dirigiéndose a la muerta, dijo: «Tabita, levántate». Ella abrió los ojos y, al ver a Pedro, se incorporó. Él la cogió de la mano, la levantó y, llamando a los santos y a las viudas, se la presentó viva. Esto se supo por todo Jafa, y muchos creyeron en el Señor.Palabra de Dios. “Para excitar mi celo, el Buen Señor me mostró que mis deseos le agradaban. Escuché de un gran criminal que acababa de ser sentenciado a muerte por crímenes horribles: todo lo que hizo creer que moriría en la impenitencia. Quería a toda costa evitar que cayera al infierno; Para tener éxito, utilicé todos los medios imaginables: al darme cuenta de que no podía hacer nada, ofrecí al Dios bueno todos los méritos infinitos de Nuestro Señor, los tesoros de la Santa Iglesia; finalmente le pedí a Celina que dijera una misa de acuerdo con mis intenciones, sin atreverme a preguntarle en persona por temor a ser forzada a confesar que era para Pranzini, el gran criminal. Ni siquiera quería decirle a Celina, pero ella me hizo preguntas tan cariñosas e insistentes que le confié mi secreto; en lugar de burlarse de mí, me pidió que me ayudara a convertir a mi pecador: acepté con gratitud, porque me hubiera gustado que todas las criaturas se unieran a mí para implorar la gracia del culpable. Sentí en lo profundo de mi corazón la certeza de que nuestros deseos serían concedidos; pero para darme valor para seguir orando por los pecadores, le dije al Buen Señor que estaba muy seguro de que perdonaría al pobre y pobre Pranzini, que lo habría creído incluso si no hubiera confesado y no hubiera dado señales de arrepentimiento, así que Tenía fe en la infinita misericordia de Jesús, pero le pedí solo una señal de arrepentimiento por mi simple consuelo. ¡Mi oración fue contestada literalmente! A pesar de la prohibición que papá nos había dado para leer los periódicos, pensé que no desobedecería leer los pasajes que hablaban de Pranzini. El día después de su ejecución, encuentro el periódico La Croix a mano. Lo abro rápidamente y ¿qué veo? ¡Ah! las lágrimas traicionaron mi emoción y me vi obligado a esconderme . Pranzini no había confesado, se había subido a la horca y estaba a punto de pasar la cabeza por el triste agujero, cuando de repente, atrapado por una repentina inspiración, se da vuelta, agarra ¡Un crucifijo que el sacerdote le presentó y besa las heridas sagradas tres veces! Entonces su alma fue a recibir la misericordiosa sentencia de Aquel que declaró que en el Cielo habrá más alegría para un solo pecador que hace penitencia que para 99 justos que no necesitan penitencia ».
Evan Jafa is the CEO of Cloudify, Inc. a cloud services brokerage, consultancy, and solutions company. He is also the founder of InnovateOC , an Orange County based startup incubator and also acts to help Start Ups and the investor community. Prior to Cloudify, Evan served as the CIO of First American Corporation and CIO of CoreLogic. With this corporate IT Leadership experience Evan gives us a lesson in the homework needed to make a move to the Cloud. You can find Evan here: https://www.linkedin.com/in/evanjafa/ http://www.cloudifyinc.com/
"Nieznajomość Pisma Świętego jest nieznajomością Chrystusa" - św. Hieronim"A to jest życie wieczne: aby znali Ciebie, jedynego prawdziwego Boga, oraz Tego, którego posłałeś, Jezusa Chrystusa" - J17,3Jak modlić się Słowem Bożym? - to świadectwa życia ze Słowem Boga ludzi porwanych przez miłość Ojca, pasjonatów Przedwiecznego Słowa, czcicieli Jezusa Chrystusa, uczniów Ducha Świętego. Jeśli pragniesz regularnie spotykać się z Bogiem na modlitwie z Biblią, słuchać Jego głosu ukrytego w Jego Słowie, poznawać Go coraz głębiej, to ten podcast jest dla Ciebie. Znajdziesz tutaj inspirujące świadectwa i praktyczne wskazówki, które pomogą Ci uczynić modlitwę Pismem Świętym priorytetem w Twoim życiu.Linki z podcastu do stron które musisz odwiedzić:https://www.facebook.com/wspolnotaJafa/https://www.instagram.com/wspolnota_jafa/https://www.instagram.com/lewita.ta/https://www.facebook.com/Lewitata-249442059244966/https://youtu.be/jDuJQAbn-NIhttps://www.betlejemwpolsce.plhttps://jestwiecej.plJak jeszcze zarażamy Słowem?https://zbudujeszmidom.plhttps://namaszczeni.pl
duniyā ki jafa yaad,naapn īhī vafā yaadab mujhko nahīñ kuchh bhī mohabbat ke sivā yaad.muddat huī ik hādsa-e-ishq ko lekinab tak hai tere dil ke dhaḌakne kī sadā yaad Poetry an old Hindi and Urdu songs and Ghazals curated by Harish SalujaPart of the S&S podcasts: Sher and Song.Duniya ki jafa yaad (quote)Aaye Tum Yaad Mujhe Karoge Yaad To Badi Mushqil Se Mohabbat Ka Nateeja Yaad Karoge Duniya Ke Sitam Yaad Support the show (http://www.harishsaluja.com)
Nyhetssändning från kulturredaktionen P1, med reportage, nyheter och recensioner.
Nyhetssändning från kulturredaktionen P1, med reportage, nyheter och recensioner.
This week the boys finally reunite! We address the elephant in the room (Jafas Return), Is drill music problematic? How was Aurelien's cookout? How did Pedro end up working in a kebab shop in Spain after a night out? Does Malick give off violent undertones and where actually was Jafa last episode!? In our most juiced episode yet be prepared for no filters and everybody on their worst behaviour in the series so far!
Stoked 53 is here and it's a banger!He's the hottest topic in the New Zealand sporting scene right now. Seemingly, he's burst on to our rugby landscape in a blaze of orange mane - but you'd be wrong, mostly.Tom Robinson's playing Super Rugby about as well as anyone else this season, but really, it's been a long time coming.We sat down with the legend himself to find out how this whirlwind of success came about.Don't be mistaken by the millennial mannerisms of the Northland bushman turned pony-tail pushing Jafa - the man has a head of seemingly infinite age on his shoulders.Robinson has a brain and a work ethic that'll be hard to stop - today we take the closest look yet.Stay Stoked.
In this episode the guys kick things off by talking about Aurelien's impending cookout, the origins of his radio advert, Jussie Smollet, throwing it back to David Cameron's sexual exploits, and even discussing the issues of immigration with the elephant in the room, Isis bride Shemima Begum. Tune in for the latest in gossip, music, politics and even covering the footall match playing outside the studio, much to Aurelien's dismay.
Emm, Zango & special guest Jafa give quality entertainment as they talk gaming/streaming tech, Emm’s pirating Xbox, tech faves, shitty digital assistants and butt stuff jokes
Don’t miss the Jafa and Viereck Trunk Show at Desperado Boutique Friday, June 29 – Sunday, July 1, 2018! Listen in as Karen and Rebecca share a preview of the event! Karen Malanga: Hi, this is Karen Malanga with House Talk, Principal Broker with RE/MAX Key Properties. I’m so happy to be back at Desperado, […] The post Jafa and Viereck Trunk Show at Bend, Oregon Desperado Boutique! appeared first on NestBend Real Estate.
Interviewing Dan Bedi from JAFA (Just A Fan's Analysis), a digital home for sports fans, a home for fan opinion and debate. It provides one place for users to obtain all the latest sports news and views. Hosted by Benjamin Penkert from SportsTechX - All about SportsTech and startups.
Tobi Muir operates Auckland’s Jafa Mafia sound system. Tobi’s folks were activists, which led to a sudden move from Dunedin to London when he was 10. Tobi’s Dachshund Sizzla disappeared from a party. He turned up again four years later. Please subscribe to the podcast & check www.verbalhighs.com
With Max off this week celebrating his nuptials, Rich runs the roost with a VERY special guest host that long time listeners should know (and fear). They talk about the resurgence of Joel Stave, Paul Chryst's game management, Rafael Gaglianone's inconsistent but ultimately triumphant day in Lincoln. SHOW NOTES 2:00 Welcome Skinlamp Nate to the pod! 3:00 Let's talk Stave... Is he better? 10:00 Are the WR's any good? 18:15 Jazzed about Peavy? 19:15 Are the Badgers a passing team now? (Spoiler... NO!) 27:30 Thoughts on Jafa and 2 pods per week 31:30 ANOTHER solid performance by the defense 36:45 UR player of the game 42:30 "Want to know something interesting about Purdue?" 44:15 Are the Badgers better off finishing 2nd in the West this year? 49:00 Tune in next week to hear all about Iowa, Northern Illinois and Darius Hillary!
This Week in Auckland Property, it's a brief one.Episode 3What do you think? Visit Jafa Homes & leave a comment or visit our facebook page.
G’day y’all Pubcasters - Once again it’s another sticky and smelly podcast from that little country that just won’t go away. Normal hosts Dodge and Shifty, are enlightened by the studio audience while plying themselves with savoury suds. On the list this week, the All Blacks pre-game polka, Stadium building blues, A Jafa’s take on a Jafa. A mother’s right to shoot children. And as per usual, the ensuing debate rages on for far too long. Pumpin’ in this week we have Hayseed Dixie with their bluegrass flavour of ‘Rockin’ in the Free World’. And for the drive home show it's none other than the Kiwi sensations Salmonella Dub sportin’ their track ‘Love Your Ways’. Click below to start listening - Or right click on the link and select 'Save Target As' which will allow you to save the mp3 file to your machine...... or subscribe through itunes DOWNLOAD PUBCAST SESSION 14nzpubcast@gmail.com is the place to send all questions or glowing comments… (Sorry but our email handling complaints is currently unavailable.)