1877 novel by Leo Tolstoy
POPULARITY
In this episode of Logistics with Purpose®, host Kristi Porter interviews Kate Williams, CEO of 1% for the Planet. Kate shares insights into her background, the importance of environmental sustainability, and the mission of 1% for the Planet, which encourages businesses to donate 1% of their revenues to environmental causes. The discussion highlights the growth of the movement, the impact of member contributions, and the importance of integrating sustainability into business strategies. Kate emphasizes the power of small actions and the role of values in driving long-term commitments to environmental stewardship. Join us for an episode that will inspire you to align purpose with profit, take meaningful steps toward environmental sustainability, and learn how even small actions can drive powerful change—both in business and beyond.Additional Links & Resources:Connect with Kate: https://www.linkedin.com/in/katewilliams87/Learn more about 1% for the Planet: https://www.onepercentfortheplanet.org/Ana Karenina: https://www.amazon.com.mx/Anna-Kar%C3%A9nina-Lev-Tolst%C3%B3i/dp/6073169167The Overstory: https://www.amazon.com.mx/Overstory-Richard-Powers/dp/039335668XLearn more about Logistics with Purpose®: https://supplychainnow.com/program/logistics-with-purposeLearn more about Vector Global Logistics: https://vectorgl.com/Subscribe to Logistics with Purpose: https://logistics-with-purpose.captivate.fm/listenThis episode was hosted by Kristi Porter, and produced by Trisha Cordes, Joshua Miranda, and Amanda Luton. For additional information, please visit our dedicated show page at: https://supplychainnow.com/small-actions-lasting-change-1-percent-planet-lwp127
Çdo mëngjes zgjohuni me “Wake Up”, programi i njëkohshëm radio-televiziv i “Top Channel” e “Top Albania Radio”, në thelb ka përcjelljen e informacionit më të nevojshëm për mëngjesin. Në “Wake Up” gjeni leximin e gazetave, analiza të ndryshme, informacione utilitare, këmbimin valuator, parashikimin e motit, biseda me të ftuarit në studio për tema të aktualitetit, nga jeta e përditshme urbane e deri tek arti dhe spektakli si dhe personazhe interesantë. Zgjimi në “Wake Up” është ritmik dhe me buzëqeshje. Gjatë tri orëve të transmetimit, na shoqëron edhe muzika më e mirë, e huaj dhe shqiptare.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar. Nele, o jornalista Thiago Gomide recebe a advogada da União Ana Karenina para falar sobre o aumento de temas afetados para julgamentos sob a sistemática dos recursos repetitivos. Para ela, o avanço reflete a consolidação da cultura de precedentes no sistema judiciário brasileiro e a eficiência das iniciativas implementadas pela corte para racionalizar a prestação jurisdicional. Ana Karenina lembra que esse sistema foi criado como resposta ao elevado número de processos com questões jurídicas semelhantes que chegam ao STJ. Ele está disciplinado no Código de Processo Civil (CPC) e no Regimento Interno do tribunal. Na conversa, Ana Karenina destaca parceria do STJ com grandes litigantes que, na visão dela, também foi fundamental para a identificação ágil de questões jurídicas relevantes que pudessem ser afetadas ao rito dos repetitivos, do que é exemplo o acordo de cooperação técnica firmado entre o STJ e a Advocacia-Geral da União (AGU). Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Pasión, engaño y una sociedad implacable…. supuestamente.: Anna Karenina de Tolstói sigue siendo una de las novelas más poderosas de la literatura. En este episodio, analizamos su retrato del amor, la infidelidad y la lucha entre la libertad individual y las reglas de la sociedad. Un viaje al corazón de una historia que sigue fascinando y provocando debates. https://linktr.ee/bibliotequeando
O Senta que lá vem a Notícia já está no ar!Confira nesse programa: “Servição” do Senta de final de semestre traz tudo o que você precisa saber para finalizar o semestre: os resultados dos vestibulares, datas para matrículas de calouros e veteranos e o funcionamento da Universidade durante o recesso; Aniversário dos sessenta e quatro anos da UFSC conta com uma série de comemorações culturais abertas à comunidade; Durante o período de férias, Universidade vai ter eventos e exposições artísticos-culturais; Lançado o Guia de serviços com as principais informações para facilitar a vida estudantil; e ainda, atualizações de tudo que vem por aí em 2025.Isso e muito mais aqui, em Senta que lá vem a Notícia!O programa Senta que lá vem a Notícia é produzido pela turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da 1° fase do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no semestre de 24.1.Reportagem, redação de notícias e boletins por Ayana Araújo, Felipe Paze, Igor Cardoso, Iara Lima, Isabella da Rosa e Júlia Graboski.Edição de Arthur Ceccato e Ingrid Calixto.Locução de Ana Karenina e Eduarda Faria.Na coordenação técnica, Peter Lobo.Monitoria de Ísa Morimoto.Orientação da professora Valci Zuculoto.
O Senta que lá vem a Notícia já está no ar!Confira nesse programa: A 19° edição da Semana Acadêmica de Jornalismo da UFSC aconteceu entre os dias quatro e oito de novembro, com tema sessenta anos do golpe civil militar; Universidade abre inscrições para transferência ou retorno de curso; O ingresso está previsto para o primeiro semestre de 2025; UFSC é premiada como a segunda melhor Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação de Santa Catarina; Três professores e dois estudantes são reconhecidos; HU enfrenta problemas na emergência pediátrica.Isso e muito mais aqui, em Senta que lá vem a Notícia!O programa Senta que lá vem a Notícia é produzido pela turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da 1° fase do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no semestre de 24.1.Reportagem, redação de notícias e boletins por Eduarda Faria, Estefany Martins, Felipe Paze, Iara Lima, Isabella da Rosa, Ingrid Calixto e Júlia Graboski.Edição de Ana Karenina e Igor Cardoso.Locução de Ayana Araújo e Arthur Ceccato.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Ísa Morimoto.Orientação da professora Valci Zuculoto.
O Senta que lá vem a Notícia já está no ar!Confira nesse programa: Sindicato dos servidores da UFSC denuncia más condições de trabalho no Restaurante Universitário; Abertas as inscrições para os cursos da SEPEX 2024, a Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação da UFSC que acontece em Novembro; UFSC continua a quarta melhor universidade federal do Brasil, de acordo com o Ranking Universitário da Folha de 2024; e ainda, a universidade abre chamada para validação de autodeclaração em ações afirmativasIsso e muito mais aqui, em Senta que lá vem a Notícia!O programa Senta que lá vem a Notícia é produzido pela turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da 1° fase do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no semestre de 24.1.Reportagem, redação de notícias e boletins por, Arthur Ceccato, Ana Karenina, Ayana Araújo, Eduarda Faria, Isabella da Rosa, Igor Cardoso e Ingrid CalixtoEdição de Júlia Graboski e Felipe Paze.Locução de Iara Lima e Estefany Martins Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Ísa Morimoto.Orientação da professora Valci Zuculoto.
O Senta que lá vem a Notícia já está entre nós!Confira nesse programa: Defesa Civil emite alerta e publica orientações para lidar com as chuvas intensas na Grande Florianópolis; A Universidade promove homenagem ao ex-reitor Lúcio Botelho, falecido na semana passada; A homenagem é amanhã, sexta-feira, dia onze, no Templo Ecumênico, uma e meia da tarde; Prorrogação das inscrições do Vestibular Unificado UFSC, IFSC, IFC de 2025; e ainda, as informações sobre a conferência “Culpa coletiva do Holocausto e omissão do sujeito palestino na Áustria” no Campus Trindade.Isso e muito mais aqui, em Senta que lá vem a Notícia!O programa Senta que lá vem a Notícia é produzido pela turma A da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da 1° fase do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no semestre de 24.1.Reportagem e redação de notícias por Ana Karenina, Arthur Ceccato, Ayana Araújo, Eduarda Faria, Estefany Martins, Felipe Paze, Ingrid Calixto.Edição de Iara Lima e Isabella da Rosa. Locução de Julia Graboski e Igor Cardoso.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Ísa Morimoto.Orientação da professora Valci Zuculoto.
Que simpatia de convidada, com graça, cultura e generosidade na partilha. Fala de diferenças de classe, “o que se passa dentro de um quarto”, as vantagens de ter mais países como vizinhos... A Directora de programas da RTP2, onde está há mais de 30 anos, é como o seu canal: “culta e adulta”. Os livros que a Teresa escolheu: Os Santos Inocentes, Miguel Delibes; Ana Karenina, Lev Tolstoi; O Mundo de Ontem, Stefan Zweig; Na Praia de Chesil, Ian McEwan. Outras referências: Miguel Delibes: O Herege; Señora de Rojo sobre fondo gris (trad. livre: Senhora de encarnado sobre cinzento). Reviver o passado em Brideshead, Evelyn Waugh; Um gentleman em Moscovo, Amor Towles; Álvaro Pombo; Stefan Zweig: Novela de Xadrez; Carta de uma desconhecida. Sándor Márai: As velas ardem até ao fim; Divórcio em Buda; A Mulher Certa. Ian McEwan, Amesterdão; As horas, Michael Cunningham. O que ofereci: Dia, Michael Cunningham. Os livros aqui: www.wook.pt
Reportagem e produção: Érica Zucchi, Arthur Alves, Amanda Stella Tulio, Adrielli Duarte, Estefany Martins, Eduardo Bruscagin, Domenique Bittencourt, Manuella Wallerius, Ayana Araújo, Luíza Zanotti, Júlia Graboski, Ingrid Calixto, João Batista, Nathália Luna, Rafael Viegas, Ana Karenina, Olívia Geleilete, Pedro Fattah, Eliza Freire e Nan Honório Na Locução e apresentação: Pedro Guerrazzi, Giovanni Vellozo, Anderson Baltar e professor Eduardo Meditsch. Coordenação da Edição: Duda Souza. Chefia de Reportagem: Sofia Leal. Coordenação de Produção: Manuella Wallerius e Willian Fabiano. Repórteres Setoristas: Malena Lima, Vinícius Graton e Danielly Alves. Editora-Chefe: Danielly Alves. Editor-Chefe: Anderson Baltar. Produtor-Chefe: Luis David Padilha Orientação: Professor Marcelo Barcelos Coordenação Geral: Professora Valci Zuculoto Esta cobertura tem o apoio do Departamento e Curso de Jornalismo, JOR UFSC 45 anos, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, o PPGJor, e da CAPES. Rádio Ponto UFSC, 25 anos no ar. É rádio, é jornalismo, é democracia, é cidadania e ponto!
Nossa equipe: Reportagem e produção: Diogo Bastos, Davi Mariano, Adrielli Duarte, Isa Morimoto, Taz Assunção, Estefany Martins, Maria Eduarda Assmann, Eduardo Bruscagin, Adrielli Duarte, Rafael Cardoso, Domenique Bittencourt, Letícia Barros, Manuella Wallerius, Juliana Carvalho, Edu Demarchi, Luiza Zanotti, Ayana Araújo, Luiza Feppe, Julia Graboski, Ingrid Calixto, Nathalia Luna, Rafael Viegas, Ana Karenina, Gabriel Elias, Olivia Geleilete, Petro Fattah, João Batista, Eliza Freire, Nan Honório, Luiz Cucco, Iara Lima, Victor Hugo Viegas, Rafaela Junkes, Stefanie Machado, Felipe Paze e Crizan Izauro. Na locução e apresentação: Ana Muniz, Lê Barros, Anderson Baltar, Pedro Guerrazzi, Giovanni Vellozo e professor Eduardo Meditsch. Coordenação de Edição: Duda Souza Chefia de reportagem: Iara Rocha e Sofia Leal. Coordenação de Produção: Francisco Neves, Amanda Stella Túllio e Willian Fabiano. Repórteres setoristas no TRE: Tonie Paganini, Malena Lima, Érica Zucchi e Arthur Alves. Coordenação técnica: Roque Bezerra e Peter Lobo. Editora-chefe: Danielly Alves Editor-Chefe: Anderson Baltar. Produtor-Chefe: Luis David Padilha. Orientação: Professor Marcelo Barcelos. Coordenação geral: professora Valci Zuculoto. Esta cobertura tem o apoio do Departamento e Curso de Jornalismo, JOR UFSC 45 anos, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, o PPGJor, e da CAPES. Rádio Ponto UFSC, 25 anos no ar. É rádio, é jornalismo é democracia, é cidadania e ponto!
Reportagem e produção: Érica Zucchi, Arthur Alves, Amanda Stella Tulio, Adrielli Duarte, Estefany Martins, Eduardo Bruscagin, Domenique Bittencourt, Manuella Wallerius, Ayana Araújo, Luíza Zanotti, Júlia Graboski, Ingrid Calixto, Nathália Luna, Rafael Viegas, Ana Karenina, Olívia Geleilete, Pedro Fattah, Eliza Freire, Nan Honório e Maria Eduarda Assmann. Na Locução e apresentação: Giovanni Vellozo, Anderson Baltar e professor Eduardo Meditsch. Coordenação da Edição: Duda Souza. Chefia de Reportagem: Sofia Leal. Coordenação de Produção: Manuella Wallerius e Willian Fabiano. Repórteres Setoristas: Arthur Alves e Érica Zucchi Editora-Chefe: Danielly Alves. Editor-Chefe: Anderson Baltar. Produtor-Chefe: Luis David Padilha Orientação: Professor Marcelo Barcelos Coordenação Geral: Professora Valci Zuculoto Esta cobertura tem o apoio do Departamento e Curso de Jornalismo, JOR UFSC 45 anos, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, o PPGJor, e da CAPES. Rádio Ponto UFSC, 25 anos no ar. É rádio, é jornalismo, é democracia, é cidadania e ponto!
Reportagem e produção: Amanda Stella Tulio, Adrielli Duarte, Estefany Martins, Eduardo Bruscagin, Domenique Bittencourt, Manuella Wallerius, Ayana Araújo, Luíza Zanotti, Júlia Graboski, João Batista, Luiza Zanotti, Ingrid Calixto, Nathália Luna, Rafael Viegas, Ana Karenina, Olívia Geleilete, Pedro Fattah, Eliza Freire e Nan Honório. Na locução e apresentação: Pedro Guerrazzi, Giovanni Vellozo, Anderson Baltar e professor Eduardo Meditsch. Coordenação de Edição: Duda Souza Chefia de reportagem: Sofia Leal. Coordenação de Produção: Manuella Wallerius e Willian Fabiano. Repórteres setoristas: Arthur Alves e Érica Zucchi. Na coordenação Técnica: Peter Lobo e Roque Bezerra. Editora-chefe: Danielly Alves. Editor-chefe: Anderson Baltar. Produtores-Chefe: Luis David Padilha. Orientação: professor Marcelo Barcelos. Coordenação geral: Professora Valci Zuculoto Esta cobertura tem o apoio do Departamento e Curso de Jornalismo, JOR UFSC 45 anos, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, o PPGJor, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Rádio Ponto UFSC, 25 anos no ar. É rádio, é jornalismo, é democracia, é cidadania e ponto!
Reportagem e produção: Felipe Paze, Adrielli Duarte, Malena Lima, Domenique Bittencourt, Vinicius Graton, Luiza Zanoti, Júlia Graboski, Danielly Alves, Ana Karenina e Larissa Faria. Locução: Giovanni Velozo e Pedro Guerrazzi. Coordenação de Edição: Danielly Alves. Chefia de Reportagem: Anderson Baltar e Sofia Leal. Coordenação de Produção: Duda Souza e Manuella Wallerius. Repórteres Setoristas no TRE: Arthur Alves e Érica Zucchi. Coordenação Técnica: Peter Lobo. Editor-chefe da Rádio Ponto: Anderson Baltar. Produtores-chefe: Luis David Padilha. Orientação: Professor Marcelo Barcelos Coordenação geral: Professora Valci Zuculoto Esta cobertura tem o apoio do Departamento e Curso de Jornalismo, JOR UFSC 45 anos, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, o PPGJor UFSC, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Rádio Ponto UFSC, 25 anos no ar. É rádio, é jornalismo, é democracia, é cidadania e ponto!
A primeira edição do Senta que lá vem a Notícia já está entre nós!Confira nesse programa: Pró-Reitoria de Graduação da UFSC promove apresentação pública para revisão da Resolução Zero Dezessete. A Resolução regulamenta o ensino da graduação na Universidade. Grupo ObjETHOS celebra seus quinze anos com seminário sobre Ética Jornalística nesta sexta-feira, dia vinte e sete. Segundo Festival Literário da UFSC acontece dias quatorze a dezesseis de outubro. Universidade vai sediar o quinto Simpósio Internacional de Geografia do Conhecimento e da Inovação na próxima semana. E ainda, cinco estudantes do curso de Jornalismo da UFSC conquistam prêmios de reportagem e de surfe. Semana da árvore da UFSC encerra nesta sexta-feira, com uma oficina de reciclagem. Universidade desenvolve material informativo sobre cotas para auxiliar estudantes no momento de seleção das categorias.Isso e muito mais aqui, em Senta que lá vem a Notícia!O programa Senta que lá vem a Notícia é produzido pela turma B da disciplina de Áudio e Radiojornalismo da 1° fase do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no semestre de 24.1.Reportagem e redação de notícias por Ana Karenina, Arthur Ceccato, Ayana Araújo, Eduarda Faria, Estefany Martins, Felipe Paze, Ingrid Calixto.Edição de Iara Lima e Isabella da Rosa. Locução de Julia Graboski e Igor Cardoso.Na coordenação técnica, Roque Bezerra. Monitoria de Ísa Morimoto.Orientação da professora Valci Zuculoto.
Proyectos y negocios a menudo se suelen presentar como surgidos de un punto clave o una idea original. La realidad parece más compleja y según el Principio de Ana Karenina, todo apunta a que la viabilidad de un proyecto está fundamentada en que todos factores clave deben estar alineados y funcionar adecuadamente. Si uno de estos factores falla, el resultado será el fracaso. Al hilo de diversas noticias y artículos relacionados con la viabilidad de proyectos digitales, queremos discutir las muchas formas en las que un proyecto es feliz y la multitud de maneras en las que los proyectos fracasan. Entre los puntos que hablamos: ¿Qué es necesario para la viabilidad de un proyecto? ¿Qué cualidades debe tener una persona para llevar un proyecto de éxito? ¿Por qué solemos ser tan torpes a la hora de crear proyectos rentables?
A lo largo de la historia, muchos han tratado de definir la esencia de ser judío, y León Tolstói no fue la excepción. Lo interesante de su búsqueda es que Tolstói, siendo un aristócrata ruso no judío y una figura influyente, se destacó como uno de los más grandes novelistas de Rusia. Autor de obras maestras de la literatura mundial como Guerra y Paz y Ana Karenina, Tolstói fue nominado en repetidas ocasiones al Premio Nobel de Literatura. En 1908, publicó un artículo en un periódico británico que sorprendió por su postura contraria a las ideas antisemitas tan comunes en la primera década del siglo XX. En sus palabras, no solo reconocía los sufrimientos soportados por los judíos a lo largo de la historia, sino que también señalaba un aspecto menos mencionado: el respaldo divino y sobrenatural que ha permitido su supervivencia a pesar de persecuciones y adversidades. En un pasaje destacado, Tolstói escribió: "Veamos qué clase de criatura peculiar es el judío, sobre quien todos los gobernantes y todas las naciones, ya sea en conjunto o por separado, han cometido abusos, torturado, oprimido, perseguido, pisoteado y masacrado, quemado en la hoguera y ahorcado... y, a pesar de todo ello, aún sigue vivo." Tolstói, con gran valentía, defendió a un pueblo históricamente odiado y despreciado. Su artículo sigue siendo digno de recordarse, especialmente 80 años después del Holocausto, un intento por borrar a los judíos del mundo, mientras siguen enfrentando desafíos a su estabilidad como nación.Nos despedimos con uno de sus párrafos finales:"El judío es el emblema de la eternidad. Es quien, a pesar de la masacre y la tortura durante milenios, no pudo ser destruido. Ni el fuego, ni la espada, ni la Inquisición lograron borrarlo de la faz de la tierra. Fue el primero en traer las profecías de Dios, y durante siglos ha sido el guardián de esa profecía." ¿Conocías a este escritor?
Olá, ouvintes!!
León Tolstói fue uno de esos escritores que quiso contarlo todo. Su vida marcó un capítulo imborrable para la literatura universal. Y sus obras realistas, principalmente “La guerra y la paz” y “Ana Karenina”, cambiaron la forma de leer y de escribir de su época. Y de pensar también. Su anarquismo pacifista inspiró, por ejemplo, a figuras como Mahatma Gandhi y Martin Luther King. Cuando era una celebridad, cuando había logrado lo que algunos llaman éxito, él cayó en una crisis existencial y comenzó a alejarse de su familia. Se convirtió en un asceta, que no bebía alcohol, comía poco -sólo vegetales- y dormía en un catre duro. A los 82 años, decidió dejarlo todo. Abandonó el hogar familiar sin preaviso y con lo puesto, un par de camisas, un abrigo para el frío ruso y una linterna. Su hija Sasha fue la única que supo de su partida. Acá va una carta de despedida de un Tolstoi ya enfermo a su esposa Sofía, con quien tenía una relación tortuosa. Acá va la ruptura con la familia. Acá un hombre huyendo del mundo. Lee Marcelo Bucossi. *** Yásnaia Poliana, 28 de Octubre, 1910 Mi partida te afligirá. Lo lamento, pero compréndelo y créeme que no he podido actuar de otro modo. Mi situación en casa se ha venido haciendo y ha llegado a ser insoportable. Junto a todo lo demás, no puedo seguir viviendo en las condiciones de lujo que me rodean, y hago lo que suelen hacer los viejos de mi edad: apartarse de la vida mundana para vivir en paz y recogimiento los últimos días de su existencia. Por favor, compréndelo y no vayas tras de mi, si aciertas saber dónde estoy. Esa llegada tuya no haría más que empeorar la situación de ambos, sin cambiar en nada mi decisión. Agradezco tu honesta vida de 48 años a mi lado y te ruego que me perdones por todo lo que haya sido culpable ante ti, lo mismo que yo te perdono con toda el alma por cuanto hayas podido serlo ante mí. Te aconsejo resignarte a la nueva situación en que te coloca mi partida, y no albergar malos sentimientos contra mí. Si quieres informarme de algo, comunícaselo a Sasha, ella sabrá dónde estoy y me reenviará todo lo necesario; decir dónde me encuentro no puede, pues me ha hecho la promesa de no comunicárselo a nadie. León Tolstói
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra da diretora do Departamento de Servidores Civis e de Militares da Advocacia-Geral da União, Ana Karenina, sobre acontribuição da relevância da questão de direito federal infraconstitucional para o papel constitucional do Superior Tribunal de Justiça. A advogada da União Ana Karenina Andrade ressaltou que, no julgamento pelo sistema da relevância, será possível criar um precedente vinculante sem que seja preciso comprovar a multiplicidade de processos com a mesma controvérsia, a exemplo do que ocorre atualmente com os recursos repetitivos. A explanação foi feita durante o seminário Relevância das Questões de Direito Federal Infraconstitucional, evento que foi promovido pelo Superior Tribunal de Justiça, para aprofundar o estudo teórico e prático sobre a relevância da questão federal após a promulgação da Emenda Constitucional 125/2022. Podcast O Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e Ações Coletivas (Nugepnac) do Tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos. O podcast já está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio. Você ainda pode conferi-lo na programação da Rádio Justiça (104,7 FM- Brasília/DF) às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 10h30. O novo episódio já está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como Spotify e SoundCloud.
Enero Si te gusta lo que escuchas y deseas apoyarnos puedes dejar tu donación en PayPal, ahí nos encuentras como @IrvingSun 1. Los niños del agua – Charles Kingsley 2. Memorias del subsuelo – Fiodor Dostoievski 3. El tío Silas – Sheridan Le Fanu 4. Alicia en el país de las maravillas – Lewis Carroll 5. Viaje al centro de la tierra – Julio Verne 6. Crimen y castigo – Fiódor Dostoievski 7. María – Jorge Isaacs 8. Teresa Raquin – Émile Zola 9. La piedra lunar – Wilkie Collins 10. Mujercitas – Louisa May Alcott 11. El idiota – Fiódor Dostoievski 12. Los cantos de Maldoror – Conde de Lautréamont 13. Phineas Finn – Anthony Trollope 14. La educación sentimental – Gustave Flaubert 15. Guerra y paz – León Tolstói 16. Leyendas – Gustavo Adolfo Bécquer 17. Alicia a través del espejo – Lewis Carroll 18. Middlemarch – George Eliot 19. Aguas primaverales – Iván Turguéniev 20. Erewhon – Samuel Butler 21. Los demonios – Fiódor Dostoievski 22. Las criaturas del espejo – Sheridan Le Fanu 23. La vuelta al mundo en 80 días – Julio Verne 24. Episodios Nacionales – Benito Pérez Galdós 25. Lejos del muladar ruido – Thomas Hardy 26. Pepitas Jiménez – Juan Valera 27. El crimen del padre Amaro – José María Eca de Queirós 28. La taberna – Émile Zola 29. Ana Karenina – León Tolstói --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/irving-sun/message
Rescatando Palabras: José Alberto Gutiérrez y la biblioteca que creóUn espléndido e inspirador álbum ilustrado acerca de la vida de José Alberto Gutiérrez,un recolector de basura de Bogotá, Colombia, que creó una biblioteca a partir de un libro que rescató de la basura mientras realizaba su ruta. En la ciudad de Bogotá, en el barrio La Nueva Gloria, viven dos Josés. Uno es un niño que sueña con los sábados, día en que él y otros niños del barrio visitan el Paraíso, la biblioteca. El otro José es un recolector de basura. Desde el atardecer hasta el amanecer, escudriña las aceras de las calles por donde conduce entornando los ojos bajo la tenue luz en busca de tesoros escondidos… ¡Libros! Algunos en pilas ordenadas, como a la espera de que José los descubra. Otros requieren más esfuerzo para ser encontrados. Desde que descubrió el primer libro, Ana Karenina, José ha estado rescatando libros de la basura: libros gruesos, delgados, usados y casi nuevos, para ampliar la biblioteca que alberga en su casa. Y los sábados, niños como el pequeño José corren hasta llegar al Paraíso y descubrir un mundo lleno de libros y magia. Con un evocador texto de una autora debutante y llamativas ilustraciones de una prometedora ilustradora colombiana, esta es una celebración de perseverancia, de comunidades y del poder de los libros. Libro: Escrito de Angela Burke Kunkel y Ilustrado de Paola Escobar ISBN: 978-0593181706 Editor: Random House Studio Fecha de publicación: 8 de septiembre de 2020 Leído por: Yayra Sanchez COMPRA EL LIBRO AQUÍ -> https://amzn.to/3Vk0x0w Nuestra hora de cuentos gratuita es bienvenida para TODOS y es posible gracias a oyentes como tú. Considere apoyarnos en KoFi cuando puede elegir entre donaciones únicas a cualquiera de las cuatro opciones de membresía, todas las cuales le permiten aún más acceso al Clubhouse. Para obtener más información, ¡HAGA CLIC AQUÍ! -> https://ko-fi.com/hippocampusclubhouse or AQUI! https://www.patreon.com/HippocampusClubhouse Ya sea que sea un miembro mensual, un contribuyente único, nos siga en Instagram o simplemente le encante sintonizar y compartir nuestra hora de cuentos con amigos, ¡estamos muy agradecidos por su apoyo! Haga clic en suscribirse y, si le gusta lo que escucha, ¡puntúe y comente!Nuestra #OneStopBookShop ofrece títulos divertidos y aptos para toda la familia para todos los miembros de su hogar (¡incluidos los adultos!) y, al mismo tiempo, apoya tanto a las pequeñas empresas como a las librerías independientes. ¡COMPRA AQUÍ! -> https://bookshop.org/shop/HippocampusClubhouse ¿Quiere que SU HIJO sea un invitado en nuestro podcast con su historia favorita? Regístrese hoy HACIENDO CLIC AQUÍ -> https://hippocampusclubhouse.com/storytime-voices Encuéntrenos en Instagram https://instagram.com/hippocampusclubhouse y para obtener más información sobre las nuevas aventuras de la historia, consejos para padres basados en la ciencia cognitiva, actividades basadas en los sentidos, imprimibles y más, ¡ÚNASE HOY a nuestra lista de correo! https://hippocampusclubhouse.com/contacto ¡Hasta la próxima, asegúrese de contar su historia con el corazón abierto mientras escucha a los demás con la mente abierta™!
Desde que ganó el premio Café Gijón, en contra de todos los pronósticos (incluso los suyos), Leonardo Padura nos ha enseñado mejor que nadie los rincones oscuros de La Habana, a través de un policía, luego dedicado al oficio de comprar y vender libros, llamado Mario Conde.La serie tiene varios títulos de alto nivel. Pero no había llegado tan lejos en su ambición literaria como en el último, Personas decentes, donde hace un juego literario que nos lleva del presente al pasado, de la investigación sobre la muerte de un exdirigente del Gobierno cubano al asesinato cruel de prostitutas en la Cuba de 1910. Y una figura hipnótica, poseedora de la sonrisa más hermosa de La Habana de la época: Alberto Yarini. Arturo Pérez - Reverte se ha inspirado en la figura de un amigo de su bisabuelo, que conoció de primera mano el México revolucionario de Emiliano Zapata y Pancho Villa, para escribir su última novela, Revolución. Aprovechamos la sección de Audiolibros para volver a abrir una novela que nos encantó, y que nos transporta al Nueva York de los años 40 del siglo pasado: Normas de cortesía, de Amor Towles. Y en Rarezas de Escritores, Leon Tolstoi, el autor de auténticas catedrales de la literatura, como Guerra y paz o Ana Karenina. ¿Sabéis que tenía una letra horrible, casi ilegible? ¿Qué influencia tuvo su mujer, Sofía, en su carrera como novelista?
Hábitos lectores, Denis Diderot y su obra, Madame Bovary, Ana Karenina, entre otros. Entrevista a José Escobar sobre el taller de guión: Narradores Habituales.
1910 – Leon Tolstoi, está a punto de morir. El autor de "Ana Karenina" no lo sabe, pero lo sospecha, tiene ya 82 años y le escribe a sus hijos la siguiente carta. En la voz, Bárbara Espejo.
¿Quieres escuchar el audiolibro completo? Visita www.penguinaudio.com«La mesa es redonda. De caoba. Cabe apenas un teléfono gris de disco. Miro hacia arriba, a esta edad todo se mira hacia arriba. Mi hermano y yo escuchamos angustiados las palabras que nuestro padre dice al auricular. Yo paseo la mirada de uno al otro sin entender muy bien lo que sucede. Acabo de cumplir cinco años. Éste es el último día de mi infancia.» La pasión no se equivoca, pero a veces se extravía. Por venganza en contra de su esposa, un hombre secuestra a sus hijos y huye con ellos a distintos países. Comienza así una guerra entre dos poderosas familias que ejercen su autoridad y su riqueza hasta las últimas consecuencias. Para una niña de cinco años es difícil comprender que su vida se vea sacudida por una tolvanera de amores y odios, venganza y protección, verdades imperiosas y, sin embargo, opuestas: odiar a quien más ama, confiar en quien le ha mentido. En esta nueva existencia, ella tratará de entender que hay amores que no tienen remedio, que hay vidas que no son normales, que hay odios que no tienen válvula de escape, y que la única verdad absoluta es que el amor incondicional está lleno de condiciones.«Siempre me pregunté qué contaría la historia de Ana Karenina de haber sido escrita por una mujer. Nadie nos vio partir es narrada por Tamara Trottner de tal manera que ofrece una posible respuesta. Una profunda novela familiar, mexicana y universal al mismo tiempo. Espléndida.» Alma Delia Murillo See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
En este programa abordamos a una de las novelas mas representativas de la literatura rusa. Ana Karenina de Leon Tolstoi, un libro que retrata la vida de una Mujer entre sus decisiones de matrimonio y el adulterio. Panelistas: Luis e Ivan Musicalizacion: O fortuna/ El ultimo de los mohicanos --- Send in a voice message: https://anchor.fm/santiago-salgado0/message
En Hoy en la historia recordando al filósofo ruso León Tolstói, escritor de libros como Guerra y Paz y Ana Karenina, quien nació un día como hoy en 1828.
En este episodio hablamos del clásico de la Generación Beat, En El Camino del autor Jack Kerouac. Además, nos adentramos un poquito en algunos otros autores que marcaron esta generación y sus características. Al comienzo del programa, mencionamos rápidamente algunos clásicos rusos, como Ana Karenina, Guerra y Paz y La Sonata de Kreutzer, de Leon Tolstoi; Los Hermanos Karamazov de Fyodor Dostoevsky. Además, hablamos del libro de la checa Monika Zgustova, Un Revolver Para Salir de Noche, dedicado a la vida de Véra Nabokov y su marido, Vladimir Nabokov.
"Ana Karenina", León Tolstói, es el libro de Alfonso Sánchez-Tabernero, que es decano de la Facultad de Comunicación de la Universidad de Navarra.
No es posible saber con exactitud cuántos animales fueron exterminados de la forma más cruel en el Parque Animal Torremolinos a lo largo de los años. Un cálculo aproximado ascendía a 2.865, pero se cree que fueron muchos más. El proceso conmocionó a la sociedad malagueña y fue cubierto por multitud de medios de comunicación, dentro y fuera de nuestro país. El Fiscal Fernando Germán Benítez llevó uno de los casos más duros y complejos de su carrera, tanto desde el punto de vista ético como legal, y hoy comparte con nosotras esta experiencia.Fernando Germán Benítez Pérez-Fajardo es Fiscal Delegado de la Sección de delitos contra el Medio Ambiente de la Fiscalía Provincial de Málaga.Enlaces relacionados:León Tolstói, Guerra y paz https://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_y_pazLeón Tolstói, Ana Karenina https://es.wikipedia.org/wiki/Ana_KareninaJames Salter https://es.wikipedia.org/wiki/James_SalterNomadland https://www.bbc.com/mundo/noticias-internacional-56598232Blade Runner https://es.wikipedia.org/wiki/Blade_Runner
Hola Amigos, les compartimos un clásico de la literatura de la Rusia del siglo XIX que si no hay leído quizá sea momento de palomearlo en su lista de lecturas --- Send in a voice message: https://anchor.fm/libroclaroscuro/message
En este episodio hablamos del clásico japonés de Banana Yoshimoto, Kitchen. También mencionamos el clásico ruso, Ana Karenina de Lev Tolstoi y el libro del chileno Alejandro Zambra, No Leer. Además, en medio de la conversación, salieron a la palestra varias autoras japonesas que se dedican al mismo género de Banana Yoshimoto y, asimismo, autoras que escriben desde la misma perspectiva, pero en género no ficción.
Novela de León Tolstói, publicada (periódicamente en revistas) en 1877.
When I was a child there was a period of time when my family lived like gypsies. My parents had sold their city house and were looking for a piece of property, far off the beaten path in the foothills of Northern California. Before they settled on an exact piece of land we set up camp at a riverside campground—the four of us (my parents and my sister and I) lived in a beat-up old trailer. My sister and I spent most days playing in the creek that flowed into the river, and swimming in the river, and reading on the sandy shores. It was around this time that my mom obtained a copy of Andersen's Fairy Tales and I was the first subject to the dark tales within. Among the stand-outs was The Little Mermaid, complete with painful stabbing feet. (At the risk of outing my age, this was prior to Ariel of Disney fame!) Needless to say every dive under the clear blue waters I imagined myself to be a mermaid. And so began my love affair with these fabled beauties and beasts. I welcome you back to Mermaids, I am your hostess Ana Karenina. Today I will be reading: The Mermaid of Druid Lake: --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mermaids/message
En el primer episodio de este podcast te conté las fases del sueño y por qué soñamos. Hasta te conté qué podías hacer para acordarte de lo que sueñas cada noche... pero recuerda también que eso no favorecía precisamente el buen descanso que es lo que estamos intentando conseguir siempre. Hoy te voy a hablar un poco más del proceso de los sueños. Probablemente cuando has recordado algún sueño te has preguntado cómo terminaba la historia. Tienes la sensación de haberte quedado a medias. Muchas veces no importa, porque el sueño nos parece raro, caótico... incluso a veces poco deseable aunque no lo consideremos una pesadilla. Pero otras veces, ¿cómo termina mi sueño? Estaba soñando algo bueno, bonito, interesante... ¡pero no sé cómo termina! Y no lo puedes saber, porque si te acuerdas del sueño es que lo has interrumpido al despertarte. Así que, ¿cómo terminan los sueños? ¿me quedo sin un buen final? Bueno, ahora entraré en el proceso de los sueños y verás qué fácil le ponemos un final a nuestro gusto. ¿Y por qué nos gustan las historias con finales felices? La respuesta es bastante sencilla: porque las historias que nos gustan son con las que empatizamos, y a todos nos gusta que nuestras historias acaben bien. Pero los escritores y guionistas no siempre le ponen finales felices a sus historias, ¿recuerdas alguna película o un libro con un final negativo? Dijo Cristian Vázquez, periodista y escritor contemporáneo argentino, parafraseando a Tolstoi en Ana Karenina haciendo mención a los finales en vez de a las familias que "todos los finales felices se parecen entre sí, igual que todas las comedias románticas. Los finales desdichados, en cambio, lo son cada uno a su modo. Y eso, en ocasiones, los hace memorables." Cuando comenzamos una historia, normalmente queremos y sabemos que terminará bien, incluso podemos intuir cuál será el final positivo que no puede ser otro mas que el que es. Eso no nos hace perder el interés en la historia, porque el final es necesario pero lo que nos gusta es la historia. Si te acuerdas de un sueño, y quieres un final feliz para él, es tan sencillo como imaginarte de manera lúcida y consciente cuál es el final que quieres para esa historia. Disfruta de recordar tu sueño, y ponle el final que quieras. Si quieres saber más escucha el episodio completo.
Es una de las novelas rusas que más versiones cinematográficas ha generado (casi una treintena de películas y series). Leon Tolstói comenzó publicándola en formato de folletín en 1875, pero no vio su final en dicho formato, sino en la novela que todos conocemos y que se publicó en su primera edición en 1877. El personaje parece que fue inspirado en la hija del poeta Aleksandr Pushkin a quién Leon conoció una noche en una cena familiar. Muchos la consideran la obra cumbre del realismo ruso, y una auténtica obra maestra admirada por otros autores como Dostoyevski o Nabókov. Aquí te dejamos la adaptación sonora de Rpp y una de las historias de amor y pasión más admiradas del mundo. Con Kareen Spano, Jimena Lindo y Oscar Carrillo. Adaptación de Alonso Cueto y dirección de Alonso Alegría.
Dive into centuries of mermaid lore with me Ana Karenina. I launch to you my enchanting podcast Mermaids, which brings together tales of mermaids from around the world. The oldest and most popular mythical beings, mermaids—in all their alluring, mysterious glory—have captured the imagination since long before Ariel sold her voice to a sea witch in the beloved Disney film adaptation of Hans Christian Andersen's "The Little Mermaid." As far back as the eighth century B.C., sailors in Homer's Odyssey stuffed wax in their ears in order to resist the Sirens, who lured men to their watery deaths with song. More than two thousand years later, the gullible New York public lined up to witness a mummified "mermaid" specimen that the enterprising showman P. T. Barnum swore was real. The Mermaids Podcast is a treasury of such tales about water spirits and merfolk from different cultures, from Scottish selkies to Hindu water-snakes to Chilean sea fairies. Water spirits, like water, are powerful, unpredictable, and awe-inspiring—that is, both terrifying and wonderful. In stories across cultures, they may seduce, punish, or reward humans, though their actions are ultimately outside of human grasp. Like water, they are shape-shifters that resist being contained. Male and female water beings who are much more powerful than mermaids feature prominently in myths. They may be divine—as in the case of Poseidon and others—or at the very least have extraordinary powers. So, every Tuesday is your special day to sit back, relax and allow me to take you to places you couldn't even dream of. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mermaids/message
Neste episódio especial falamos de 18 livros que queremos ler em 2021. Vamos lá ver se conseguimos. Por favor apoiem o nosso projecto com a vossa subscrição: https://bit.ly/3ahZLwf Redes sociais: https://www.facebook.com/TriviumPodcast https://www.instagram.com/triviumpodcast/ https://www.patreon.com/TriviumPod Livros: 1. Os Peixes Também Sabem Cantar, Halldór Laxness https://www.wook.pt/livro/os-peixes-tambem-sabem-cantar-halldor-laxness/9621183 2. Ana Karenina, Leão Tolstoi https://www.wook.pt/livro/ana-karenina-leao-tolstoi/15021601 3. Confessions Of A Convert, Robert Hugh Benson https://www.wook.pt/livro/confessions-of-a-convert-robert-hugh-benson/777909 4. A Europa de Bento na Crise de Culturas, Joseph Ratzinger https://www.aletheia.pt/products/a-europa-de-bento-na-crise-de-culturas 5. Beyond and Before: Progressive Rock since the 1960s, Paul Hegarty e Martin Halliwell https://www.amazon.com/Beyond-Before-Progressive-since-1960s/dp/0826423329 6. The Father and His Family: A Guidebook for Aspiring, New, and Experienced Fathers, Michael Moynihan https://www.amazon.com/Father-His-Family-Guidebook-Experienced/dp/1594172838 7. A Estalagem Volante, G.K. Chesterton https://www.wook.pt/livro/a-estalagem-volante-g-k-chesterton/23416313 8. São Tomás de Aquino, G.K. Chesterton https://www.aletheia.pt/products/sao-tomas-de-aquino 9. Relatos de Um Peregrino Russo ao seu Pai Espiritual, Anónimo https://www.wook.pt/livro/relatos-de-um-peregrino-russo-ao-seu-pai-espiritual/199252 10. Deus e o Mercado, de Vítor Melícias, João César das Neves e Nicolau Santos https://www.wook.pt/livro/deus-e-o-mercado-vitor-melicias/24302836 11. Apologia de Sócrates, Platão https://www.wook.pt/livro/apologia-de-socrates-platao/2050789 12. Fundada Sobre a Rocha, Louis de Wohl https://www.reidoslivros.pt/outras-tematicas/fundada-sobre-a-rocha/ 13. Tempos Difíceis, Charles Dickens https://www.wook.pt/livro/tempos-dificeis-charles-dickens/17988366 14. Brideshead Revisited, Evelyn Waugh https://www.wook.pt/livro/brideshead-revisited-evelyn-waugh/10349986 15. O Espírito da Liturgia, Romano Guardini https://livros.liturgia.pt/exsultet/290-o-espirito-da-liturgia.html 16. Arguing Religion: A Bishop Speaks at Facebook and Google, Bispo Barron https://store.wordonfire.org/products/arguing-religion 17. Dominion, Tom Holland https://www.amazon.com/Dominion-Christian-Revolution-Remade-World/dp/0465093507 18. An Introduction to Philosophy, Daniel J. Sullivan https://www.tanbooks.com/introduction-to-philosophy-perennial-principles-of-the-classical-realist-tradition.html
Anatomia do Livro convida Ana Carina das Mile2páginas que escolheu o livro Lágrimas na Chuva. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/anatomiadolivro/message
En este episodio hablaremos del clásico americano, El Gran Gatsby, escrito por el ícono de los años 20, F. Scott Fitzgerald. También hablamos de la autobiografía de Malcolm X, escritar por Alex Haley y también de Ana Karenina del auto León Tolstoy. Finalmente, recomendamos el libro La Vida Secreta de los Grandes Compositores de Elizabeth Lunday. Para más información, sígannos en nuestras redes. https://twitter.com/plumapantalla https://www.instagram.com/plumapantalla/
“ A los dieciséis años, yo era una verdadera belleza. Mi rostro tenía un óvalo perfecto, estrecho en las sienes y un poco ancho abajo, los ojos rasgados, grandes y dulces, la nariz recta, en una sola línea con la frente, la boca grande con los labios bellos, rojos y carnosos y, si me reía, mostraba unos dientes regulares y muy blancos. Mi madre solía decirme que parecía una virgen. Yo me di cuenta que me parecía a una actriz de cine, muy de moda entonces, y empecé a peinarme igual que ella”. Alberto Moravia nació en Roma el 28 de Noviembre de 1.907 ( donde falleció el 26 de Septiembre de 1.990 ) hijo de una familia burguesa y acomodada que se sorprendía de su imaginación y sus inquietudes. A los nueve años una tuberculosis ósea le obliga a una casi completa inmovilidad que le permite dedicarse de forma obsesiva a la lectura. Así se acumulan lecturas de Dostoievski, Joyce, Rimbaud, Leopardi o Manzoni, ayudándole a perfilar su vocación de escritor. En 1.925 empieza a redactar “Los indiferentes”, reflejo, según palabras del propio autor, de sus muchos años de lectura y de su sensibilidad aguzada por su dolorosa enfermedad. Su intención era escribir una novela que reuniese la calidad de una obra narrativa y la tensión de un drama. Es decir, un relato con pocos personajes, con poca diversidad de espacios, con una acción desarrollada en poco tiempo, donde sólo hubiera diálogos y escenarios, mientras el autor desaparecía tras una perfecta objetividad. La publicación de la novela determina por un lado el conflicto con la crítica oficial, es decir, con el régimen fascista, y por otro la incorporación de Moravia a sectores intelectuales que le apoyan y donde empieza una intensa colaboración. Comienza también su labor periodística acudiendo como corresponsal a distintos países, y enfrentándose, a través de sus crónicas, con el régimen que gobernaba Italia. Los años 1.936 a 1.943 son difíciles para el novelista ya que el régimen, cada vez más totalitario, promulga leyes antirraciales y Moravia, hebreo por parte paterna, sufre su persecución. Literariamente se siente obligado a adoptar una expresión indirecta, utilizando la alegoría o el apólogo, la sátira o la analogía para eludir la censura establecida. En 1.938 publica “Mascarada” y en 1.940 , “Los sueños del vago”. “Mascarada” , secuestrada en su segunda edición, documenta, con gran precisión, la condición de la sociedad italiana en los años treinta. Años en los que el autor participa activamente en política, iniciando una etapa de huidas, de arrestos y de inestabilidad, que concluye al finalizar la II guerra mundial, y la caída del fascismo. Un breve relato, “Agostino”, obtiene un enorme éxito y en 1.945 recibe el primer premio de la postguerra, el premio del “Corriere Lombardo”. El relato se desarrolla durante un verano en Versilia y aborda la iniciación a la vida de un adolescente. Sumergido en una atmósfera de frustación y melancolía, Agostino descubre cómo se diluye la pureza, así como la eterna ambigüedad de la existencia. El escritor, sin renunciar a la utilización de un realismo a menudo brutal, logra expresar los matices líricos e intimistas de un proceso vital que abarca desde la adolescencia optimista y confiada hasta el principio de una juventud ya presentida como fraude. También es un éxito “La Romana”, publicada en 1.947, y a partir de entonces, Moravia se dedica con intensidad a su labor narrativa. Se suceden los títulos: en 1.948 aparece “La desobediencia” y un año más tarde “El amor conyugal”. Mientras el neorrealismo despliega sus postulados de vitalismo, compromiso y fe en una posible recuperación social e histórica, Moravia participa de su clima ilusionado; sin embargo conserva su sentimiento de pena existencial, de pesimismo frente a la humanidad, y de ello aporta una interesante perspectiva que los neorrealistas sabrán valorar. Son años en los que escribe los “Cuentos romanos”, que elige a Roma como eje de un mundo en ebullición, como un escenario donde se mueve una gente sometida a mil privaciones, con un sentido elemental de la vida, delineado con gran precisión por el autor. En este tiempo publica también “La ciociara” como conclusión de la etapa que había iniciado con “La Romana”. Se incorpora además a la polémica que por entonces se debate en torno al realismo y va reflejando sus opiniones en distintas revistas y periódicos. Esta preocupación por problemas teóricos culminará en una novela “La atención”, donde documenta la crisis del intelectual de los años sesenta y su propia inestabilidad, una situación que le impulsa a buscar otras formas artísticas: escribe teatro, le preocupa el fenómeno cinematográfico y reanuda su trabajo como corresponsal en diferentes periódicos. Aún así no interrumpe su quehacer de novelista, aunque este acusó, en sus últimos años, las diferentes presiones de un distinto contexto cultural al que Alberto Moravia pretendió, de nuevo, aproximarse. La protagonista de “La Romana”, Adriana, desde el principio anhela una vida honesta y sencilla. Pero el ambiente, una sociedad corrompida hasta el límite, con una madre víctima de una vida de privaciones y miseria y la amiga Gisela, ambigua y asimismo corrompida, la empuja a explotar económicamente su belleza. Así, un privilegio de la naturaleza acaba por determinar la elección vital de la protagonista que, incapaz de cualquier rebeldía, cede a las insinuaciones de la madre o a las presiones de los individuos que giran en torno a ella. Auténticamente enamorada de Gino, resiste las tentaciones y cree que con él realizará su modesto ideal de vida. Pero Gino, legalmente casado no puede cumplir con su promesa; Adriana descubre su engaño y sus esperanzas se derrumban, el instinto que la impulsa al sexo se libera, conduciéndola definitivamente a su destino de prostituta. Pasa de un amante a otro, noche tras noche, indiferente a todo. Sin embargo sus amantes se sienten atrapados por la vehemencia vital de la romana y a través de ella definen su carácter: Astarita, funcionario ambicioso e insatisfecho, ama desesperadamente a Adriana, que no le corresponde, y en su actitud turbia posiblemente sugiera el significado real de la novela: la burguesía ha degradado el sexo convirtiéndolo en un fetiche al que se niega su legitimidad social. También los demás personajes se caracterizan a través de Adriana; así Giacomo, el estudiante antifascista amado por la joven, no puede corresponderla, encerrado en su desesperación, ni ella logrará salvarlo del suicidio después de la traición de sus correligionarios. Giacomo es un personaje usual en la narrativa moraviana, uno de sus “indiferentes”, dominado por el tedio y la náusea que enfrenta al hombre con la realidad. Se trata de una postura psicológica que no admite ninguna posibilidad de trascendencia, que acepta la vida, en sus límites finitos e inevitables, con una resignación viril. La indiferencia de Giacomo se puede definir, por tanto, como una actitud espiritual que se caracteriza por una profunda contradicción : por un lado existe la aspiración, siempre frustrada, de realizarse y definirse; por otro, está la tendencia a dejarse llevar por un orden externo de hechos cotidianos. Por último está Sonzogno, un delincuente dominado por la violencia, que asesina a Astarita y muere en un enfrentamiento con la policía. La novela concluye con la imagen de Adriana, que espera un hijo y ha recobrado su fe en un mundo menos infeliz, más limpio y posiblemente sin tanta violencia. Estos son los acontecimientos que se desarrollan en la Roma de la posguerra, entre profundas contradicciones vitales y como reflejo de una sociedad tan corrompida que incluso la total falta de sentido moral de la romana se convierte en una necesaria reacción. Narrada en primera persona la novela es una suerte de memorias en boca de una mujer sincera, apasionada y libre de ataduras de tipo moral y nos presenta una figura femenina memorable, digna de aparecer en la historia de la literatura junto a Ana Ozores, Emma Bovary o Ana Karenina. Por muy distinto que sea el carácter de cada una de estas heroínas, todas ellas tienen algo en común: la soberbia creación literaria que las ha hecho y las seguirá haciendo vivir en la mente de quienes han leído sus avatares existenciales. Es decir tienen en común el estar hechas de un material más imperecedero que la carne: el material literario, el talento de sus respectivos creadores. Aparte de que, a diferencia de las vidas narradas que hemos citado, la de Adriana se nos presenta narrada en primera persona, tiene otra característica que la distingue de las demás: su carácter positivo, su naturaleza de sobreviviente, la plena conciencia de su situación en el mundo y la determinación, en un momento de su existencia, de tomar las riendas de su destino, de asumir el papel de protagonista de su propia vida, sin depender de los demás, y de cargar con las consecuencias.
Esta semana, los cosmopoditas vuelven a recibir a Malena, amiga del podcast, para hablar de artes escénicas. Primero, van al teatro de la Bastilla para ver “The Way She Dies”, una obra de la compañía tg STAN con el dramaturgo Tiago Rodrigues, donde la relectura de Ana Karenina en la historia de dos parejas interroga la manera en la que la ficción es una maestra de vida. Luego, discuten “Isadora Duncan”, la última creación de Jérôme Bel, con la bailarina Elisabeth Schwartz, en la que el retrato de la bailarina norteamericana, pionera de la danza moderna, le permite abordar las cuestiones que vertebran su trabajo: las relaciones de poder en la enseñanza y la transmisión de la danza, la búsqueda de romper con la homogeneidad de los cuerpos en escena y la persistencia en la apuesta en el arte como vía de emancipación. Suscribite y apoyanos en Spotify, Apple Podcasts, TuneIn, Stitcher, Soundcloud, Google Podcasts, Pocket Casts y en tu aplicación favorita. Escribinos a cosmopodis@gmail.com y seguinos en Instagram y en Twitter en @cosmopodis.
¿Cuál es el mejor momento para hacer las cosas? ¿Quién es el ser más importante? ¿Qué es lo que debemos hacer? Nicolai quiere ser una buena persona, pero a veces no sabe cuál es la mejor manera de hacerlo. Cree que si encuentra la respuesta a estas tres preguntas, siempre sabría lo que debe hacer, entonces busca a Liev, la tortuga que ha vivido mucho... León Tolstói fue uno de los más grandes novelistas de Rusia. Autor de Guerra y Paz (1865-1869) y de Ana Karenina (1875-1877). Su cuento Las Tres Preguntas se publicó en 1903. El cuento original en el que se basa este relato no trata de un niño y de sus amigos animales, sino de un zar que busca respuestas a tres preguntas y su experiencia es muy diferente.
“The Way She Dies”. “Como ela morre”. É a peça que o dramaturgo português Tiago Rodrigues, 42 anos, apresenta no Festival de Outono, em Paris, durante quase um mês. Os ingressos se esgotaram rapidamente para todas as apresentações antes mesmo da estreia. No palco, dois casais, um de portugueses, e outro, de belgas. O fio condutor de idas e vindas no tempo é o livro “Ana Karenina”, de Leon Tostói. Não se trata de uma releitura do romance de mais de mil páginas. É uma desculpa, uma inspiração, para Rodrigues construir uma história própria, de amor, paixão, desejo, separação. É uma trama de línguas: a peça se passa em português, em neerlandês e em francês. Na década de 1970, em Lisboa, o casal é formado pelos atores Isabel Abreu e Pedro Gil. Ela está apaixonada por um outro homem, um belga, e tenta aprender francês para se comunicar com o amado. O método escolhido é um volume de “Ana Karenina”, em francês. Quase 50 anos depois, um outro casal, em Antuérpia, se separa. O homem tenta racionalizar a ruptura, tendo nas mãos a velha edição de “Ana Karenina”, em francês, herdado da mãe portuguesa. Os atores são Jolente De Keersmaeker, Frank Vercruyssen, do grupo belga tg STAN. Tiago Rodrigues explica o título da peça, “Como ela morre”. “Quando Gabriel García Márquez diz, no início de ‘Crônica de uma morte anunciada’, que Santiago Nasar vai morrer às 7h30 da manhã, passamos o livro todo à espera que ele não morra, e quando ele vai abrir a porta daquela cozinha nas últimas páginas, nós gritamos, ‘Não abra a porta! Não abra a porta!’”, relata Rodrigues. “Sabemos que ele vai morrer. Mas essa implicação do detalhe, como é que nós, pessoal ou coletivamente, num determinado tempo, num determinado país, lemos aquela história. O mais importante, como é também o caso em 'The Way She Dies', não é se Ana Karenina vai se salvar, mas a questão é como podemos usar Tolstói e perceber como ela morre para falarmos do nosso tempo. Acho que é por isso que voltamos aos textos clássicos, às grandes histórias, aos mitos”, reflete o autor, que já revisitou os gregos, Shakespeare e Flaubert, entre outros. Um dos grandes nomes do teatro atual, Tiago Rodrigues é diretor artístico do renomado Teatro Nacional Dona Maria II, de Lisboa. O palco é um mundo para ele, literalmente. Além da longeva colaboração com o tg STAN, ele cria e interpreta sem parar, em parcerias internacionais. Nesta edição do Festival de Outono, ele também é coautor do espetáculo “Please Please Please”, junto com a performática espanhola La Ribot e a coreógrafa francesa Mathilde Monnier. Apreensão com o Brasil Ele também acompanha o drama cultural do Brasil com apreensão. “Tenho relações muito fortes com vários artistas brasileiros com quem já trabalhei, já me apresentei várias vezes no Brasil”, diz o artista. “Vejo com muita preocupação a situação no Brasil sob a administração Bolsonaro. Ao mesmo tempo, é imparável a diversidade, a força e a coragem artística brasileira, não só do teatro”, acrescenta. Ele diz que é preocupante a forma como os editais estão sendo modificados diante da pressão política sobre as instituições culturais, além do sério risco de surgir uma censura oficial. Em março de 2020, Tiago Rodrigues participa do MITsp, a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, onde ele vai apresentar as criações “Sopro” e “By Heart”. “The Way She Dies” fica em cartaz no Théâtre de la Bastille, em Paris, até 6 de outubro.
Tolstoi, o grande escritor e cristão russo====================Nesta semana que lembramos o nascimento do herói da Revolução Acreana, Plácido de Castro (9), do nascimento do poeta Ferreira Gullar (10), e dos nascimentos de Adorno e Brian de Palma (11), Álvares de Azevedo, Vicente Celestino, Geraldo Vandré e Caio Fernando de Abreu (12).Mas o tema de nossa coluna é aquele que é considerado por muitos, sendo quase que uma unanimidade, o maior escritor de todos os tempos, o russo, Tolstói.Liev Nikoláievich Tolstói, mais conhecido em português como Leão, Leon, Leo ou Liev Tolstói, nasceu no dia 9 de setembro de 1828, há 191 anos, em Tula e morreu dia 20 de novembro de 1910 em Astapovo. Foi um escritor russo filho de uma importante e aristocrática família ligada aos czares, ficou órfão ainda criança tendo sido educado por preceptores.Em 1851, em sua juventude, o grande sentimento de vazio existencial o levou a se alistar no exército da Rússia servindo nas guerras do Cáucaso e durante a Guerra da Crimeia como Tenente. Esta experiência, inclusive, iria colaborar para que ele, mais tarde, se tornasse um pacifista. Tolstói começou, também, a escrever quando estava no exército, escrevendo, nesta época, “Infância” e a primeira parte de suas memórias.Antes da ida ao exército, havia cursado línguas orientais e direito na universidade, mas não concluíra seus estudos. Sua vida oscilava entre ataques de tédio, farras, jogatinas, fugas com bandos de ciganos, paixões tempestuosas por mulheres de classes sociais diferentes da sua, tudo sempre pontuado por graves crises de consciência.Tendo influência de Rousseau, Tolstói levava a sério o princípio da sinceridade. Suas dúvidas, suas fraquezas, seus sentimentos contraditórios, as vergonhas, os pensamentos mais sombrios são registrados em seu diário com análise e rigor.Ao livro Infância, seguiu-se “Adolescência” (1854) e “Juventude”(1857) que, com Infância compõe uma trilogia. Escreve contos sobre a vida militar e as campanhas do Cáucaso e da Criméia apresentando retratos psicológicos crus e convincentes dos militares e de seus adversários.Aos 34 anos, Tolstói casou-se com Sofia Behrs. Juntos, tiveram 13 filhos e uma relação bastante complicada, mas Tolstói é conhecido mesmo pelos romances Guerra e Paz (1869) e Anna Karenina (1877), muitas vezes citados como verdadeiros pináculos da ficção realista. Ele alcançou aclamação literária ainda jovem, primeiramente com sua trilogia semi-autobiográfica, Infância, Adolescência e Juventude (1852-1856) e por suas Crônicas de Sebastopol (1855), obra que teve como base suas experiências na Guerra da Crimeia. A ficção de Tolstói inclui dezenas de histórias curtas e várias novelas como A Morte de Ivan Ilitch (1886), Felicidade Conjugal (1859) e Hadji Murad (1912). Ele também escreveu algumas peças e diversos ensaios filosóficos.Durante a década de 1870, Tolstói experimentou uma profunda crise moral, seguida do que ele considerou um despertar espiritual igualmente profundo, conforme descrito em seu trabalho não-ficcional A Confissão (1882). Sua interpretação literal dos ensinamentos éticos de Jesus, centrada no Sermão da Montanha, fez com que ele se tornasse um fervoroso anarquista cristão e pacifista.Tolstoi é um autor prolífico tendo dezenas de obras importantes, das quais eu recomendo fortemente, Guerra e Paz (1869), sua principal obra, além de Ana Karenina (1877). Além de “A morte de Ivan Ilítch” (1886), que li recentemente e também, A confissão (1879) que li ano passado. Há, claro, inúmeros filmes, séries e minisséries sobre a Obra de Tolstói. Eu recomendo Anna Karenina de 2012, com Keira Knghtley, como Anna, Aaron Johnson, como conde Vronsky e Jude Law como Alexei Karenin e o clássico Guerra e Paz de 1956 com Audrey Hepburn e Henry Fonda.A dica, portanto, é conhecer, a magnífica, psicológica, real, pujante e meticulosa obra de Tolstói, seja em livro, filme ou minissérie. Afinal, ele é um dos maiores autores de todos os tempos!
Hoy en el programa no. 11 de Ya siéntese señora estará la ilustradora @ana Karenina!!RECUERDEN HOY POR RADIOPACHECO A LAS 18:00 HRS
La amarga melodía de Miklós Rózsa se adivina tras la puerta de una villa a la que sólo se puede llegar en barca desde la isla de Corfú. El fantasma de una actriz que reinó en el Hollywood de los grandes fastos, se negó a envejecer, los ojos sin rostro de Franju, la máscara de Greta Garbo, una Ana Karenina desdoblada en madre e hija. Ambas se necesitan y se destruyen. A veces la naftalina no ahuyenta a las polillas. El séquito de la Condesa toma el sol mediterráneo, una lúgubre presencia en silla de ruedas y bastón regaña a una mujer con gafas oscuras, pamela y expresión desabrida. Mortuorio comienzo y cierre en un funeral, controlado por la señora de negro, y un productor en busca de la actriz que le encandiló en una playa de California mucho tiempo atrás. Tras dirigir Primera Plana, mordaz sátira sobre la prensa y sus trapos sucios, Wilder vuelve a apoyarse en el guión de su colaborador I A L Diamond y en el relato original de Tom Tryon, cuyo escrito más conocido fue El otro, llevado a la pantalla por Robert Mulligan. Un magnífico William Holden, personaje de vuelta de todo, menos del recuerdo, portavoz de Wilder y conectado al guionista de Sunset Boulevard, su contención y saber estar aportan equilibrio a una densa y sórdida historia. Mitos y tópicos de Hollywood, el envejecimiento, las cirugías, el tratamiento de un doctor al que la diva, devoradora de almas, desprecia y recluye, lo siente responsable de su drama. Todos se utilizan, secuestradores de sí mismos. La mentira del glamour da paso al cinema verité, los intelectuales barbudos que un cínico Dutch menciona no podrán nunca huir de las mitologías. Han cambiado los vientos, y los prototipos de un tiempo pasado se reúnen en el velatorio de una muerta maquillada. Curiosos y admiradores hacemos cola para contemplar durante unos instantes la lividez, la blancura de unas manos entrelazadas que en vida ocultaban la juventud con unos guantes blancos. Raúl Gallego Esta noche nos acercamos a la bella Fedora para tapar su desnudez con nenúfares... José Miguel Moreno, Raúl Gallego, Elio Cubiles y Zacarías Cotán.
No episódio de hoje; Paulo Guerra, Cayo César, Ana Karenina, Gabriel Fernandes e Giorgio André se reuniram para discutir todos os filmes indicados e vencedores da nonagésima primeira edição da popular premiação de cinema de Hollywood, o Oscar! Já assistiu a todos os filmes? Quer saber quais valem mais a pena? É só apertar o play e ouvir! Lembrando que sempre recomendamos fones de ouvido. APOIO - PicPay Se estiver gostando do nosso trabalho e deseja nos ajudar a continuar melhorando e produzindo um conteúdo cada vez mais rico e divertido para você, considere nos apoiar via PicPay Assinaturas! Vem participar do podcast com a gente!!! Ainda não tem conta no PicPay? Sem problemas! Use esse link para criar sua conta e receba R$ 10,00 na sua primeira compra via cartão de crédito! É um COMBO! Siga o Pixel Up → Facebook, Twitter, Instagram, Medium
Puedes encontrar como escuchar gratuitamente "Ana Karenina - León Tolstoi" y otras muchas obras similares en 【 https://www.escuchalo.online 】
Edición nº 148 de La gran Evasión. "Es el rey en su dormitorio, con los tirantes caídos; es el gondolero veneciano que arrastra la basura a la luz de la luna y se pone a cantar románticamente; es el marido que cuando su esposa parte de vacaciones le despide con el llanto en los ojos y luego se precipita como un loco hacia el teléfono más próximo para llamar a su enamorada. Es algo que se basa en la teoría de que por lo menos dos veces al día el ser humano más dignificado tiene esos momentos ridículos”. (Lubitsch sobre su famoso toque). A lo mejor es sólo eso, una cuestión de elección, sin más, o se toman las cosas, se aceptan, o no, y va uno refunfuñando, dolorido, dando patadas y saltos para que se nos note la ofensa y es entonces cuando estamos salvados. Lubitsch no es un cínico, no le hace falta, quizá no vivió, ya madurito, el momento real que le estaba envolviendo, lleno de desconfianzas y que sí hizo de su endemoniado alumno Wilder un genio triste y amedrentado. No, el maestro, sería capaz, con una inocencia inaudita y audaz, nada dada a lo alemán, de hacer una comedia culta, de excelsas formas lingüísticas, metacinematográficas y de crítica de costumbres burguesas, de poner en pie de guerra a su país de adopción que no quería eso: La Guerra. La América del New Deal, tan ensalzada desde entonces, comenzaba un peligroso juego desde lo tenue, desde el rechazo al fascismo, en lo artístico se buscaba la renovación de formas, que proponían un conservadurismo cínico nada enraizado en su fundacional declaración de derechos. Y llega él, Lubitsch, como hicieron otros de su tierra, trayendo aires nuevos de una Europa a punto de explotar, haciendo con la palabra lo que hizo con la imagen su colega Murnau, no un reformador sino un creador mismo que hizo avanzar el cine hasta mucho después de su falta, aireando a la par la mirada del hombre moderno con sus contradicciones y querencias, sin esa cristiana condena, de aceptación ritual con la que se erguía una casta, que construía sentencias. El sexo primario, las envidias, el ego o la más absoluta soledad, las cosas que de verdad nos preocupan, no oscurecen nuestro deber de hombres, y nuestro compromiso social, que no obstante se hallan a la espalda y necesariamente subordinados a esas dolorosas cuitas que sentimos tan cerca y que en realidad nos definen. Amaba la vida este hombre, siempre cantándola, y buscaba en el drama íntimo las causas de las guerras, de las paces venideras, que hacen del mundo un lugar que merece la pena. José Miguel Moreno Esta noche en Radiopolis queremos ser la Resistencia, y preguntamos por Ana Karenina en una librería de Varsovia…. José Miguel Moreno modera, con Gervi Navío, Manuel Broullón, Raúl Gallego, y nuestro crítico de cine desde Madrid, César Bardés.
Título original Anna Karenina Año 1935 Duración 95 min. País Estados Unidos Estados Unidos Director Clarence Brown Guión Salka Viertel & Clemence Dane (Novela: León Tolstói) Música Herbert Stothart Fotografía William Daniels (AKA William H. Daniels) (B&W) Reparto Greta Garbo, Fredric March, Basil Rathbone, Maureen O'Sullivan, Freddie Bartholomew, Reginald Owen, May Robson Productora Metro-Goldwyn-Mayer Género Romance. Drama | Drama romántico. Siglo XIX Sinopsis Siglo XIX, Rusia zarista. Adaptación de la novela homónima del escritor ruso Leon Tolstoi. El conde Vronsky, un joven y apuesto oficial, se enamora perdidamente de Anna Karenina, esposa de un alto funcionario de San Petersburgo. Cuando se conocieron en una estación de tren, un guardavías murió arrollado por un tren, y Anna interpretó este hecho como un mal augurio. Como el marido de Anna se niega concederle el divorcio, deciden vivir juntos, pero, a partir de ese momento, se verán marginados por la sociedad a la que pertenecen.
"Ana Karenina" de Leon Tolstoi (1878) es una novela clasica de la literatura universal, considerada por muchas personas como uno de los mejores libros jamas escritos. En este libro conocemos a la titular Ana Karenina, una mujer casada, y la complicada relacion que establece con Vronsky, un joven militar que la corteja. Ademas, nos adentramos en la compleja red familiar alrededor de nuestra protagonista.Escucha que tiene de bueno y de malo "Ana Karenina" en este episodio de A la aventura, podcast de libros y lectura.Musica de entrada: Gymnopedie No. 1 de Erik SatieMusica de salida: Jeux D’eau de Maurice Ravel Contactowww.alaaventura.net/contactofacebook.com/alaaventurapodcastTwitter: @alaaventurajboscomendoza@gmail.com