French tax economist
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C dans l'air du 31 octobre 2025 : Budget: faire payer les riches...et taxer l'héritage? C'est une journée cruciale dans l'examen du projet de loi de finances pour 2026. Après une « niche parlementaire » réservée au Rassemblement national, les débats sur la partie « recettes » du budget 2026 ont repris ce vendredi à l'Assemblée nationale, avec au cœur des discussions la proposition, soutenue par la gauche, de taxe Zucman, du nom de l'économiste et directeur de l'Observatoire européen de la fiscalité, Gabriel Zucman.Si les quatre groupes de gauche (LFI, PS, écologiste et communiste) défendent l'instauration de cette taxe au nom de la « justice fiscale », le gouvernement et le reste de l'hémicycle y sont, jusqu'à présent, opposés. Le premier secrétaire du PS, Olivier Faure, qui peut faire tomber le gouvernement à tout moment, a d'ailleurs à nouveau menacé le Premier ministre Sébastien Lecornu de censure s'il n'évoluait pas sur la question. Il estimait, ce vendredi matin, que la taxe ne serait « vraisemblablement pas votée », mais demandait des « outils » alternatifs sur l'imposition des plus riches, par un retour de l'ISF ou sur l'héritage.Un rejet d'un « impôt plancher » de 2 % sur le patrimoine des personnes disposant de plus de 100 millions d'euros par l'Assemblée nationale « serait incompréhensible » et « irresponsable », a estimé de son côté, ce vendredi sur franceinfo, Gabriel Zucman « parce que cela reviendrait à accepter que les milliardaires aient le droit de payer zéro » a-t-il ajouté.Mais la « taxe Zucman » est critiquée au centre, à droite, à l'extrême droite et dans le monde patronal, notamment en raison de l'inclusion des biens professionnels (actions, parts de sociétés, outils de travail). Pour eux, taxer ces biens ou leurs dividendes reviendrait à toucher à l'outil de travail, à décourager l'investissement et à menacer l'emploi. Sous le regard du Premier ministre Sébastien Lecornu, venu au banc à partir de la mi-journée, les députés ont adopté ce midi un amendement qui restreint le champ de la taxe prévue sur les holdings, proposée au budget afin de lutter contre certaines formes d'optimisation fiscale des plus fortunés.Une fois l'examen de l'article 3 terminé, « les débats reprendront sur l'article 5 », a expliqué l'entourage du ministre de l'Économie à France Télévisions. L'article 5 propose la suppression de 23 niches fiscales jugées « obsolètes ou inefficaces » parmi les 474 existantes. À la recherche de lignes d'économies tous azimuts, le prochain budget de l'État envisage notamment de lever l'avantage fiscal sur les biocarburants français d'origine agricole, dont le superéthanol E85.Une mesure qui a provoqué une levée de boucliers, de la filière agricole aux fédérations de transporteurs, en passant par une partie des députés qui s'inquiètent d'un coup d'arrêt pour la décarbonation des véhicules thermiques. Nos journalistes sont allés à la rencontre de transporteurs routiers particulièrement impactés par cette mesure, si elle se confirmait.LES EXPERTS :- EMMANUEL DUTEIL - Directeur de la rédaction - L'Usine Nouvelle- CÉLINE BRACQ - Directrice générale - Institut de sondages Odoxa- ERWAN BENEZET - Journaliste au service Economie - Le Parisien – Aujourd'hui en France - BRUNO JEUDY - Directeur délégué et éditorialiste - La Tribune Dimanche
durée : 00:23:24 - 8h30 franceinfo - Gabriel Zucman, économiste et directeur de l'Observatoire européen de la fiscalité, était l'invitée du "8h30 franceinfo", vendredi 31 octobre 2025. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Socialistes, insoumis, communistes, écologistes... Toute la gauche défendait un impôt minimum de 2% sur les patrimoines de plus de 100 millions d'euros, inspiré des travaux de l'économiste Gabriel Zucman. C'est finalement raté : cette "taxe Zucman" a été rejetée ce vendredi 31 octobre par 228 députés contre 172. Dans cet épisode du Choix info RTL, nous revenons sur ce grand débat sur la taxation des plus fortunés... qui n'est pas sans doute pas terminé.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Paul Larrouturou a suivi Gabriel Zucman durant toute la journée des délibérations de son texte à l'Assemblée nationale.Tous les vendredi et samedi vers 19h20 sur France 5, Paul Larrouturou vous raconte une des histoires qui a fait l'actualité dans sa “Story”.
Aujourd'hui, Barbara Lefebvre, professeur d'histoire-géographie, Bruno Poncet, cheminot, et Didier Giraud, agriculteur de Saône-et-Loire, débattent de l'actualité autour d'Alain Marschall et Olivier Truchot.
Invité : Sylvain Maillard, député ensemble pour la république de Paris et commissaire aux Finances Thomas Bonnet remplace Sonia Mabrouk ce mercredi 29 octobre 2025. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Tous les matins, Arnaud Demanche pirate le Face à Face. L'humoriste anticipe et détourne l'interview à venir de l'invité politique d'Apolline de Malherbe.
Chaque matin, à 8h50, l'imitateur rejoindra Apolline de Malherbe. Au programme : un débrief impertinent et sur-mesure de l'actualité politique, juste après le face-à-face avec l'invité du jour. À l'approche des municipales et de la présidentielle et dans un contexte politique en pleine effervescence, Nicolas Canteloup apportera sa voix unique, son regard affûté, et surtout une dose d'humour bien placée pour réveiller les auditeurs.
Philippe Aghion, professor do renomado Collège de France e do Instituto Europeu de Administração de Negócios (Insead), foi o pesquisador premiado com o Nobel de Economia em 2025. Em entrevista exclusiva, ele falou à RFI sobre alguns dos desafios econômicos da França. Em meio aos debates sobre o orçamento de 2026, ele alerta: com o imposto sobre grandes fortunas proposto por seu colega, o também economista Gabriel Zucman, a França pode literalmente perder o bonde da inteligência artificial. Em entrevista exclusiva à RFI, o economista Philippe Aghion, recém-laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 2025, fez duras críticas à política fiscal francesa e alertou para os riscos que o país corre ao adotar medidas que, segundo ele, podem comprometer seu futuro tecnológico e econômico. Aghion iniciou sua análise comentando o impasse em torno da aprovação do Orçamento francês para 2026. Segundo ele, a ausência de um orçamento aprovado até o fim do ano seria grave, pois colocaria o país sob uma “lei especial” que impede decisões estratégicas, como investimentos em inteligência artificial. "É muito grave não ter um projeto de orçamento aprovado, porque entramos numa espécie de regime especial. Sem isso, o país entra em modo de emergência, só dá para pagar o funcionalismo. Não há espaço para decisões estratégicas, nem para investir em tecnologia de ponta como a inteligência artificial. Ficamos completamente paralisados", afirmou o Prêmio Nobel de Economia de 2025. O economista foi enfático ao criticar a proposta do Partido Socialista de implementar o chamado “Imposto Zucman” — uma taxa mínima de 2% sobre patrimônios superiores a € 100 mil, incluindo ativos não concretizados. Aghion citou o exemplo de Arthur Mensch, presidente da Mistral, uma das startups mais promissoras em inteligência artificial na França, avaliada em € 12 bilhões, mas que ainda não gera receita. “Com esse imposto, ele teria que vender ações ou buscar financiamento apenas para pagar tributos sobre um valor que não existe. Isso é desmotivador e pode levá-lo a fechar as portas ou mudar de país”, alertou. Leia tambémAlemanha lança supercomputador 'Júpiter' e cobra reação da Europa na corrida da IA Para Aghion, a valorização de empresas emergentes é volátil e incerta, e tributar ativos não realizados pode sufocar a inovação. “Com a Taxa Zucman, está terminado. A França escapa à inteligência artificial. Isso é certo”, declarou. "Abusos" Aghion reconhece que os franceses querem mais justiça fiscal, mas propõe atacar o que ele chama de "abusos": empresas de fachada, manobras para escapar do imposto sobre a sucessão e a herança na França, e uso indevido de estruturas jurídicas, como as chamadas "holdings patrimoniais", para comprar bens de luxo. "Tem gente que constitui uma holding na internet e é ela quem, no papel, compra seus chalés e aviões privativos, pagando muito menos imposto. Sou totalmente a favor de identificar, perseguir e combater fraudes e brechas como essa. Isso é legítimo. Pedimos a todos os franceses que se esforcem, não se pode então autorizar pessoas com mecanismos de otimização fiscal abusivos", avalia o especialista. “É preciso rastrear os abusos, como a criação dessas empresas falsas apenas para ajudar na transmissão de heranças e patrimônios. Sou totalmente a favor disso”, disse. Questionado sobre o programa econômico do partido de extrema direita Reunião Nacional (RN, sigla fundada pelo clan Le Pen em 1970, hoje presidida pelo jovem Jordan Bardella), que apresentou um orçamento paralelo com cortes de € 50 bilhões em gastos e € 14 bilhões em receitas, Aghion foi contundente: “São grandes amadores. Não são pessoas sérias. Não confiaria a eles as rédeas da França”. O economista reconheceu, no entanto, o sentimento de abandono que leva parte da população a apoiar o RN. “Há uma falência do Estado republicano [na França]. As pessoas sentem que a escola já não oferece as mesmas oportunidades, que não serão tratadas se adoecerem. Tentaram a direita, a esquerda, e foram abandonadas. Então tentam o que não foi tentado”, explicou, dizendo ter "máximo respeito" pela angústia dos eleitores. Leia tambémNa corrida mundial pela IA, UE aposta em proteção de dados para se diferenciar de excessos de concorrentes Aghion também desmontou as premissas do programa do RN, apontando que as economias previstas com imigração e preferência nacional são inconstitucionais e superestimadas. “As economias sobre fraudes são fantasiosas. Se fosse possível economizar € 5 bilhões com fraudes, já teríamos feito isso”, ironizou. Ele também criticou a proposta de cortar contribuições à União Europeia, lembrando que os agricultores franceses seriam os primeiros prejudicados. "Atraso europeu" Ao abordar o tema da inteligência artificial, Aghion lamentou o atraso europeu frente aos Estados Unidos, que desenvolveram 70% dos modelos fundamentais de IA entre 2017 e 2023. “O drama é que os grandes pesquisadores de IA são europeus e franceses. Temos engenheiros, matemáticos e cientistas da computação excelentes”, afirmou. Segundo ele, o problema está na falta de um ambiente favorável à criação de empresas inovadoras na França. “O high-tech é feito em outro lugar. Se quisermos que seja feito na Europa, precisamos de um verdadeiro mercado único, capital de risco, investidores institucionais e políticas proativas de inovação disruptiva”, afirmou. Para Philippe Aghion, o futuro da economia francesa depende de políticas públicas que incentivem inovação e apoio às empresas de tecnologia. Ele falou ainda sobre o que mudou em sua vida depois do Nobel. "Eu ainda não me dou conta de que recebi o Prêmio Nobel, então ainda não consigo realizar... Eu não acreditava de jeito nenhum, em todo caso, que pudesse ganhar... E agora, é preciso ter cuidado com o que se diz. É preciso medir mais as palavras, porque, efetivamente, você sente que sua palavra conta mais quando você é um Nobel. E é preciso, pouco a pouco, acostumar-se com a ideia de que você não pode mais falar da mesma maneira", concluiu.
Tous les matins, Arnaud Demanche pirate le Face à Face. L'humoriste anticipe et détourne l'interview à venir de l'invité politique d'Apolline de Malherbe.
Tous les matins dans Europe 1 Bonjour, Laurent Tessier revient sur le meilleur de l'émission de Pascal Praud et vous de la veille et vous livre en avant-première les sujets sur lesquels vous pourrez réagir en direct entre 11h et 13h, au 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou sur nos réseaux sociaux. Vous voulez réagir ? Appelez-le 01.80.20.39.21 (numéro non surtaxé) ou rendez-vous sur les réseaux sociaux d'Europe 1 pour livrer votre opinion et débattre sur grandes thématiques développées dans l'émission du jour.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
C dans l'air du 25 octobre 2025 : Budget : premiers votes, premiers reversUn premier ministre en sursis. Alors que l'agence de notation Moody's a maintenu vendredi sa note concernant la dette française, Sébastien Lecornu inaugurait dans le même temps à l'Assemblée nationale les débats sur le projet de budget pour 2026. Celui qui a entériné la suspension de la réforme des retraites pour éviter une censure de la part des socialistes s'est dit "prêt à un débat transparent, y compris en modifiant en séance notre propre texte". Les socialistes se sont réjouis que "le Parlement retrouve ses pouvoirs", mais leur patron Olivier Faure menace toujours de censure si la majorité n'adopte pas plus de mesures de justice fiscale d'ici lundi. À l'occasion des débats sur la partie recette du budget, ils ont proposé une "taxe Zucman light" qui exonérerait les propriétaires de start-up et d'entreprises familiales. "Nous voulons montrer que nous ne sommes pas dogmatiques", a ainsi défendu le député PS Philippe Brun. Levée de bouclier chez LFI qui accuse les socialistes de pactiser avec le gouvernement. "L'expérience historique et internationale montre que dès qu'on introduit des exonérations, on relance la machine à optimisation fiscale", a de son côté dénoncé l'économiste Gabriel Zucman, à l'origine de la proposition.Si les socialistes sont indéniablement revenus au centre du jeu politique depuis quelques semaines, ils se sont aussi mis une partie de leurs électeurs à dos en acceptant de négocier avec Sébastien Lecornu. En Haute-Garonne, le député PS de la 8e circonscription, Joël Aviragnet, n'a pas voté la dernière motion de censure contre le gouvernement, ce que lui reprochent déjà certains habitants. "Tu sens un peu la tendance là ? Comment sont les gens ? Toujours inquiets ? C'est assez déstabilisant comme situation", constate-t-il alors qu'une équipe de C dans l'air l'a suivi en circonscription. Alors pour maintenir le lien avec les acteurs économiques du territoire, le député tente de les réunir, une fois par an. Une façon aussi, d'occuper le terrain face au Rassemblement national qui a fortement progressé lors des dernières législatives. Joël Aviragnet alerte sur les dangers selon lui d'une dissolution, ou d'une destitution du président de la République.Dans ce contexte politique dégradé, les retraités sont particulièrement inquiets. Avec la suspension de la réforme des retraites, leur pension, qui doit déjà être gelée l'année prochaine puis sous-revalorisée jusqu'en 2030, pourrait faire l'objet d'un nouveau coup de rabot. Ceux qui ont pu mettre de l'argent de côté craignent maintenant d'être mis à contribution pour venir au secours d'un État mauvais gestionnaire. Une de nos équipes est partie à leur rencontre.Les députés vont-ils parvenir à se mettre d'accord d'ici lundi sur de nouvelles mesures de justice fiscale ? Comment les députés socialistes défendent-ils leur position délicate auprès de leurs électeurs ? Et combien va coûter la suspension de la réforme des retraites pour les retraités ?LES EXPERTS :- Emmanuel DUTEIL - Directeur de la rédaction - L'Usine Nouvelle- Nathalie SAINT-CRICQ - Éditorialiste politique - France Télévisions- Élisa BERTHOLOMEY - Cheffe adjointe du service politique - Politico- Éric HEYER - Économiste, directeur du Département Analyse et Prévision - OFCE
durée : 00:10:59 - L'invité de 7h50 du week-end - par : Marion L'hour - L'économiste Gabriel Zucman a défendu samedi sur France Inter la version originelle de la taxe sur les hauts patrimoines qui porte son nom et qui est à l'agenda des discussions parlementaires sur le budget samedi. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Invités : - Gaëtan Dussaussaye, député des Vosges et porte-parole du Rassemblement National - Valérie Boyer, sénatrice LR des Bouches-du-Rhône Chroniqueurs : - Catherine Nay, éditorialiste politique et grande voix d'Europe 1 - Louis de Raguenel, chef du service politique d'Europe 1 - Vincent Roy, journaliste et essayiste - Sébastien Lignier, chef du service politique de Valeurs Actuelles Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
The proposal to tax the ultra-rich that could address some of France's budget woes. The last paperboy in Paris, who has been hawking newspapers for nearly 50 years, tells of challenges and successes from Pakistan to Paris. And the man who ended the death penalty in France enters the Panthéon. As French politicians remain deeply divided over how to address the country's growing deficit, one measure appears to unite public opinion across the political spectrum: the Zucman tax. Devised by 38-year-old economist Gabriel Zucman, the idea is to add a two percent tax on the ultra-rich, who often use holding companies to shield their wealth from income taxes. While the left sees it as fiscal justice, many on the right are concerned about additional taxes in a country that already has a lot, and maintain taxing the wealthiest will drive them abroad. (Listen @2') Ali Akbar left his native Pakistan aged 18, looking to make enough money to buy his mother a decent home. Since arriving in France in 1973, he's managed to do just that – selling newspapers like Le Monde on the streets of Paris's Left Bank district. A popular figure in the neighbourhood, Akbar – the capital's last remaining hawker – was recently selected for the National Order of Merit by President Emmanuel Macron, a former customer. He talks about loving his work, the collapse of the newspaper culture and how recognition by France will help to "heal" the injuries of his past. (Listen @18'30'') France abolished the death penalty on 9 October 1981. Forty-four years later, the justice minister who fought to change the law, Robert Badinter, is entering the Pantheon, the monument dedicated to French heroes. (Listen @11') Episode mixed by Cécile Pompeani Spotlight on France is a podcast from Radio France International. Find us on rfienglish.com, Apple podcasts (link here), Spotify (link here) or your favourite podcast app (pod.link/1573769878).
Si las personas con un patrimonio neto de más de 100 millones de euros pagasen un impuesto del 2 % de su riqueza, el economista Gabriel Zucman considera que podría reducirse la injusticia fiscal. Hablamos de los debates que genera este planteamiento que tiene mucho de político en Francia con Daniel Fuentes Castro, Doctor en Economía por la Universidad Paris Nanterre.El Nilo es el río más deseado por Egipto, Sudán y Etiopía, quien acaba de inaugurar la Gran Presa del Renacimiento. Esta obra, la más grande de África, supondrá riqueza para Adís Abeba pero también pone en riesgo el acceso al agua de la población egipcia, como nos cuenta la periodista Nuria Tesón, quien lleva cubriendo años los cambios políticos que han surgido a través de la gestión del Nilo.
A representative of the organisation told the BBC that Hamas accepted the proposal in principle - but wished to make some changes on a number of key points. We ask the experts what this might mean for a peace deal in the Middle East. Also in the programme: rap star Sean 'Diddy' Combs sentenced to 50 months on sex-related charges in a New York court; prominent French economist Gabriel Zucman explains his proposal for a wealth tax; and the first female archbishop of Canterbury.(Photo: Israeli military operation in Gaza City, 3 October 2025; Credit: MOHAMMED SABER/EPA/Shutterstock)
Con le dimissioni del primo ministro giapponese Shigeru Ishiba, il 7 settembre, si è aperta la corsa per prendere il suo posto a capo del Partito liberaldemocratico e, con molta probabilità, del governo. Con Marco Zappa, docente di lingua e storia del Giappone all'Università Ca' Foscari Venezia.L'imposta sul patrimonio proposta dall'economista francese Gabriel Zucman, potrebbe contribuire a ridurre il deficit nel paese in un momento di grande instabilità. Con Roberta Carlini, ricercatrice e giornalista.Oggi parliamo anche di:YouTube • Is AI apocalypse inevitable? su After Skoolhttps://www.youtube.com/watch?v=86k8N4YsA7c HHHCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan ZentiCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
L'émission 28 minutes du 26/09/2025 Ce vendredi, Renaud Dély décrypte l'actualité en compagnie de nos clubistes : Isabelle Saporta, essayiste et éditorialiste, Nesrine Slaoui, écrivaine et journaliste, et Philippe Manière, essayiste et Président-confondateur de Vae Solis Communications, ainsi que le dessinateur de presse Pascal Gros. Faut-il priver de droits civiques les grandes fortunes qui fuiraient la France ? Les mesures budgétaires du nouveau Premier ministre Sébastien Lecornu, dont le gouvernement n'est pour l'heure pas encore formé, sont très attendues, notamment sur la question de la taxation des ultra-riches. Cette problématique est au cœur du débat fiscal depuis la proposition de l'économiste Gabriel Zucman de mettre en place un impôt plancher de 2 % sur les patrimoines de plus de 100 millions d'euros. Derrière la taxe Zucman, se cache un autre débat : que faire face aux menaces de départ du territoire national des grandes fortunes françaises ? Le député de la Somme, François Ruffin, a évoqué cette semaine sur RMC la possibilité d'une “privation des droits civiques" de ceux qui quitteraient la France. L'économiste Thomas Piketty est, lui aussi, allé dans le sens de mesures coercitives, dans une interview pour l'agence de presse “Bloomberg” : “Si vous ne payez pas, vous vous mettez dans la même situation que toute personne qui décide de ne pas payer ses impôts. Vos avoirs peuvent être gelés, vous pouvez être arrêté à l'aéroport. C'est la vie des gens normaux.”5 ans ferme pour Nicolas Sarkozy : État de droit protecteur ou oppresseur ? Jeudi 25 septembre, l'ancien président de la République Nicolas Sarkozy a été condamné à 5 ans de prison ferme pour “association de malfaiteurs” dans le procès sur le financement libyen de sa campagne présidentielle de 2007. Cette condamnation est assortie d'un mandat de dépôt à effet différé avec exécution provisoire, impliquant son incarcération prochaine. Nicolas Sarkozy sera donc convoqué le 13 octobre devant le Parquet national financier pour connaître les modalités de son incarcération. À la sortie du tribunal, l'ancien chef de l'État a fustigé cette décision, qu'il qualifie d'“une gravité extrême pour l'État de droit”. “S'ils veulent absolument que je dorme en prison, je dormirai en prison. Mais la tête haute. Je suis innocent”, a-t-il ajouté. Ce serait la première fois dans l'histoire de la Cinquième République qu'un président est emprisonné. Nous recevons l'historien et écrivain Bruno Fuligni qui publie “Voyage en France australe”, aux éditions Allary. Bruno Fuligni embarque le lecteur à la découverte de ces terres lointaines dont la simple évocation fait rêver : les îles Crozet, Kerguelen, Amsterdam, Saint-Paul, ou encore leurs cousines tropicales les îles Éparses. Ce voyage s'opère aussi dans le temps car Bruno Fuligni est le premier à avoir pu consulter les archives historiques de ces territoires. “La plus grande arnaque jamais menée contre le monde.” Voici les mots choisis par Donald Trump pour qualifier le changement climatique, à la tribune des Nations unies. Lors d'un discours prononcé mercredi soir par visioconférence, Xi Jinping, le président chinois a pris le contre-pied du président américain en affirmant, lui, que la Chine réduirait ses émissions nettes de gaz à effet de serre de 7 à 10 % d'ici 2035. C'est le duel de la semaine de Frédéric Says. C'est l'histoire d'une panne d'escalator devenue un incident diplomatique. Avant de prononcer son discours à l'Assemblée générale de l'ONU, l'escalier mécanique emprunté par Donald Trump et son épouse Melania Trump s'est arrêté, déclenchant la colère du président américain. La Maison Blanche a dénoncé un sabotage. C'est le point com de Marjorie Adelson.Enfin, ne manquez pas la Une de l'hebdomadaire italien “L'Espresso” sur Vladimir Poutine, les photos de la semaine soigneusement sélectionnées par nos invités, ainsi que Le Monde des choses, la nouvelle chronique de David Castello-Lopes !28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 26 septembre 2025 Présentation Renaud Dély Production KM, ARTE Radio
Avec : Benjamin Amar, professeur d'histoire-géographie. Juliette Briens, journaliste à L'Incorrect. Et Jacques Legros, journaliste. - Accompagnée de Charles Magnien et sa bande, Estelle Denis s'invite à la table des français pour traiter des sujets qui font leur quotidien. Société, conso, actualité, débats, coup de gueule, coups de cœurs… En simultané sur RMC Story.
A 10h, ce lundi 22 septembre 2025, les GG : Barbara Lefebvre, professeure d'histoire-géographie, Jean-Loup Bonnamy, professeur de philosophie, et Bruno Poncet, cheminot, débattent de la charge de Bernard Arnault contre Gabriel Zucman.
Au menu de la deuxième heure des GG du lundi 22 septembre 2025 : "le shopping d'Anne Hidalgo qui fait polémique", "la charge de Bernard Arnault contre Gabriel Zucman", et "un licenciement en direct sur les réseaux sociaux", avec Barbara Lefebvre, professeure d'histoire-géographie, Jean-Loup Bonnamy, professeur de philosophie, et Bruno Poncet, cheminot.
Lorsqu'il a été interrogé sur la proposition de l'économiste Gabriel Zucman visant à instaurer une taxe sur les très grandes fortunes, Bernard Arnault, patron de LVMH, n'a pas mâché ses mots. Dans une déclaration accordée au Sunday Times, il a qualifié Zucman de « militant d'extrême gauche » dont l'idéologie, selon lui, « vise la destruction de l'économie libérale ».Pour le PDG, il est impossible de comprendre les positions de l'économiste sans tenir compte de son engagement politique : « On ne comprend pas les positions de monsieur Zucman si l'on oublie qu'il est d'abord un militant d'extrême gauche. À ce titre, il met au service de son idéologie (qui vise la destruction de l'économie libérale, la seule qui fonctionne pour le bien de tous) une pseudo compétence universitaire qui elle-même fait largement débat », a-t-il déclaré.La taxe proposée par Gabriel Zucman ciblerait les patrimoines supérieurs à 100 millions d'euros, avec un prélèvement annuel de 2 %. Près de 1.800 foyers fiscaux seraient concernés par cette mesure. Elle suscite l'adhésion des partis de gauche, qui la présentent comme un instrument de justice fiscale, mais inquiète le patronat et une partie du centre et de la droite, qui y voient un risque pour l'investissement et la pérennité des entreprises.Bernard Arnault est directement concerné par le sujet, puisque sa famille détient la première fortune française et la septième mondiale, estimée à 154 milliards de dollars par le magazine Forbes. Pourtant, il rejette l'idée d'être le symbole d'un système fiscal injuste. Selon lui, Gabriel Zucman « présente la situation fiscale française de manière biaisée ». Et d'ajouter : « Car enfin, comment me mettre moi directement en cause alors que je suis certainement le tout premier contribuable à titre personnel et l'un des plus importants à travers les sociétés que je dirige ».Pour Arnault, la proposition de Zucman dépasse largement le champ d'un simple débat académique : « Il ne s'agit ni d'un débat technique ni économique, mais bien d'une volonté clairement formulée de mettre à terre l'économie française ». Et il s'inquiète des conséquences politiques : « Je ne peux pas croire que les forces politiques françaises qui dirigent, ou ont par le passé dirigé le pays, puissent prêter la moindre crédibilité à cette offensive mortelle pour notre économie ».En toile de fond, la question des inégalités reste brûlante : les 10 % des ménages les plus riches possèdent aujourd'hui plus de la moitié du patrimoine français. LVMH, de son côté, continue d'afficher une santé insolente, avec plus de 84 milliards d'euros de chiffre d'affaires et un bénéfice net de 12,55 milliards d'euros en 2024. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Et voilà le retour de la taxe Zucman ! Elle semblait pourtant enterrée, après le rejet au Sénat en juin de la proposition de loi qui s'en inspirait, quatre mois après son adoption par l'Assemblée nationale. Alors pourquoi cette mesure fiscale, proposant d'instaurer un impôt plancher de 2 % sur le patrimoine des ultrariches, revient-elle sur le devant de la scène politique ?Erigée en étendard par la gauche – voire comme condition préalable à ses négociations avec le premier ministre Sébastien Lecornu – elle pourrait, selon ses promoteurs, contribuer à rétablir une forme d'équité fiscale. Son inventeur, l'économiste français Gabriel Zucman, insiste sur le creusement très important des inégalités de patrimoine depuis trente ans.Au moment où la France cherche à réduire son déficit, la taxe Zucman représente-t-elle une solution réaliste pour rééquilibrer les finances publiques ? Pourrait-elle finir par faire consensus au sein de la classe politique ? Dans cet épisode du podcast « L'Heure du Monde », Denis Cosnard, spécialiste des politiques économiques au Monde, explique les contours de cette taxe et les conditions de sa potentielle application.Un épisode de Marion Bothorel. Réalisation et musiques : Amandine Robillard. Présentation et rédaction en chef : Claire Leys. Dans cet épisode : extraits d'un post Instagram du compte « MC Danse pour le climat » ; d'interviews d'Emmanuel Macron, le 14 mai 2025 sur TF1 ; de Gabriel Zucman, le 10 septembre 2025 sur France 2 et le 15 septembre 2025 sur France Inter ; de Gérard Larcher sur RMC le 11 septembre 2025 ; de Michel-Edouard Leclerc sur BFM-TV le 15 septembre 2025 ; de Sophie Binet sur TF1 le 15 septembre 2025 et d'Olivier Faure sur France 2 le 15 septembre 2025.Cet épisode a été publié le 22 septembre 2025.---Pour soutenir "L'Heure du Monde" et notre rédaction, abonnez-vous sur abopodcast.lemonde.fr Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.
În Franța, s-a deschis o adevărată polemică pe marginea așa-numitei „taxe Zucman”. Este vorba despre o propunere legislativă, inspirată de economistul de stânga Gabriel Zucman, care prevede aplicarea unei taxe pe marile averi. Proiectul de lege, aprobat în februarie a.c. de Adunarea Națională și respins, în luna iunie a.c., de Senatul Franței, vrea să taxeze cu 2% pe an activele mai mari de 100 de milioane de euro. Datele prezentate de specialiști arată că sunt 1.800 de proprietari care au averi mai mari de 100 milioane de euro care ar trebui să plătească taxa respectivă. Propunerea legislativă a venit de la partidul ecologist, iar analiștii cred că prevederea ar putea reveni în dezbaterea parlamentară o dată cu proiectul bugetului de stat pe anul viitor. Reprezentanții organizațiilor civice care susțin ideea cred că există un sprijin popular larg pentru taxarea marilor averi și fac presiuni asupra clasei politice pentru a promova legislația. Ideea unei taxe pe averi mari nu este străină nici guvernului. Doar că este văzută diferit de varianta Zucman, în sensul că, pe de o parte, baza activelor impozabile include active profesionale, ceea ce ar mări sfera impozitării și ar coborî pragul la două milioane de euro. Pe de altă parte, cota de impozitare ar fi fixată la un nivel de patru ori mai mic decât în varianta propunerii legislative ecologiste, respectiv la 0,5% din active. Propunerea Zucman este criticată vehement de oamenii de afaceri francezi. De exemplu, Bernard Arnault, proprietarul companiei LVMH și unul dintre cei mai bogați oameni din lume a caracterizat în termeni duri proiectul inspirat de la economistul francez. Arnault a declarat pentru publicația britanică Sunday Times că propunerea lui Gabriel Zucman „reflectă dorința acestuia de a dărâma economia franceză”. Omul de afaceri a spus despre Zucman că este un activist de extremă stânga care își folosește expertiza pseudo-academică pentru a-și promova ideologia care își propune să distrugă economia liberală. Cuvinte grele. Pe fond, Bernard Arnault a reamintit că este cel mai mare contribuabil dintre persoanele fizice franceze și unul dintre cei mari plătitori de taxe și impozite prin companiile pe care le deține. Economistul s-a apărat pe rețeaua X și în dispută au intrat și politicieni de stânga care, bineînțeles, au sărit în ajutorul lui Gabriel Zucman. Reprezentanți ai guvernului de la Paris au fost în ultima perioadă atenți la posibilele consecințe ale introducerii unei taxe pe averile mari. Este vorba despre riscul ca unii oameni de afaceri să își schimbe reședința fiscală sau să vândă o parte din acțiunile pe care le dețin, ceea ce ar face companiile lor vulnerabile în fața unor eventuale preluări progresive de către investitori străini. În contextul dezbaterilor pe marginea propunerii legislative s-a dat și exemplul unui start-up francez de succes din domeniul inteligenței artificiale, Mistral. Conform variantei Zucman, cei trei fondatori ai companiei ar trebui să plătească 60 milioane de euro pe an, bani pe care de fapt nu îi au în buzunar și pentru respecta regula ar fi nevoiți să cedeze din acțiunile firmei. Patronul LVMH nu este singurul care critică ideea legii. Nicolas Dufourcq, director al băncii de investiții BPI, consideră că proiectul este „comunist și absurd”, pentru că, de exemplu, în 10 ani statul ar lua 20% din capitalul unei companii mari. Acesta crede că în Franța se cultivă „o ură față de bogați”. Și președintele Medef, cea mai mare organizație patronală franceză, și-a exprimat îngrijorarea față de astfel de propuneri care cresc nivelul fiscalității. Și în România bântuie ideea supraimpozitării averilor mari. Dar, o veche vorbă spune că impozitarea este „arta de a jumuli o găină fără să țipe”. În Franța, nu se poate spune, în acest moment, că funcționează metoda.
Tras las movilizaciones de la semana pasada en toda Francia contra los recortes de gastos sociales de unos 44.000 millones de euros, la situación empeora tras la propuesta del economista Gabriel Zucman de gravar la riqueza de las grandes fortunas. En contra, el hombre más rico de Francia.. el presidente del grupo de lujo LVMH, Bernard Arnault, que cree que este impuesto “mataría” a la economía francesa. Mal día para las automovilísticas.. después de que el gigante del motor de lujo alemán Porsche haya reducido su perspectiva de rentabilidad para 2025 y retrase el lanzamiento de sus coches eléctricos. Y Burberry vuelve al FTSE100 de la bolsa de Londres. Entrevistaremos a Luis Unceta, socio de ISIMAR (Industrias San Isidro), Premio PYME del año 2025 de Navarra del Banco Santander y la Cámara de Comercio de España). Los temas de la actualidad los debatiremos en la Tertulia de Cierre de Mercados con Isabel Giménez, directora de la Fundación de Estudios Bursátiles y Financieros, y José Ignacio Gutiérrez, de la Confederación de Cuadros y Profesionales.
Faut-il davantage taxer les ultra-riches ? En pleine préparation du budget, ce débat devient un sujet majeur de crispation politique depuis quelques jours. En particulier, autour d'une proposition de l'économiste Gabriel Zucman : un impôt minimum de 2 % sur l'actif net des patrimoines supérieurs à 100 millions d'euros. Une proposition qui permettrait de récolter 15 à 20 milliards d'euros, en ciblant moins de 2000 foyers fiscaux. Taxer les riches pour financer le bien commun : est-ce conforme aux principes de l'Évangile ? Pour en parler, Pierre-Hugues Dubois reçoit Pierre de Lauzun, économiste, essayiste, président de l'Association des économistes catholiques.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invités : - Catherine Nay, grande voix d'Europe 1 et éditorialiste politique. - Gérard Carreyrou, grande voix d'Europe 1 et chroniqueur politique. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Pour résoudre le problème de la dette en train d'étouffer la France, Gabriel Zucman lui apporte une solution d'une démagogie et d'un simplisme déconcertants, qui tient en trois mots : taxons les riches.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Invité : - Gabriel Zucman, économiste, à l'origine de la taxe Zucman sur les hauts patrimoines Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 03:58:29 - La Grande matinale - par : Nicolas Demorand, Sonia Devillers, Benjamin Duhamel, Anne-Laure Sugier - Ce matin dans la Grande matinale : Pablo Longoria - Dominique Carlac'h et Gabriel Zucman - Nadav Lapid - Camion Bip Bip. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:25:22 - L'invité de 8h20 : le grand entretien - par : Nicolas Demorand, Benjamin Duhamel - À 8h20, Gabriel Zucman, économiste, professeur à l'École normale supérieure, directeur de l'Observatoire européen de la fiscalité et Dominique Carlac'h, cheffe d'entreprise, membre du conseil exécutif du MEDEF seront les invités du Grand Entretien. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
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L'émission 28 minutes du 15/09/2025 La médecin légiste qui fait parler les corps Karine Dabadie publie “Corps Corps Corps. Carnet d'une médecin légiste”, écrit avec Macha Séry (et publié aux Éditions Globe), un ouvrage dans lequel elle raconte son quotidien dans ce métier particulier, souvent fantasmé dans les films ou les séries. Karine Dabadie explique que les médecins légistes travaillent sur les morts, mais leur rôle est aussi d'éclairer l'existence et les souffrances des vivants. “Sur chaque corps s'exprime un parcours de vie”, écrit-elle. La médecin légiste est une femme engagée, notamment dans la lutte contre les violences conjugales, sexuelles et faites aux enfants. Cet engagement trouve son origine dans son histoire personnelle, elle-même victime d'un viol pendant l'enfance. Taxe Zucman : faut-il taxer les riches ? La taxe Zucman serait-elle la clé pour sortir la France de l'instabilité politique et de l'impasse budgétaire ? Le projet de taxation pensé par l'économiste Gabriel Zucman est au cœur des discussions à venir entre le nouveau premier ministre, Sébastien Lecornu, et les dirigeants socialistes. Leur rencontre est prévue mercredi matin. La taxe Zucman prévoit la mise en place d'un impôt plancher de 2% sur les fortunes de plus de 100 millions d'euros. Fin août, le Parti socialiste a inscrit cette mesure dans son contre-budget présenté à Blois au cours de son université d'été. Mais cette taxe ne fait pas l'unanimité, notamment du côté du Medef. Dans les colonnes du journal “Le Parisien”, Patrick Martin, le président des patrons de France a mis en garde : “Ce serait un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises.” Enfin, Xavier Mauduit revient sur l'histoire de la croix de Saint Georges, emblème blanche et rouge présente sur le drapeau anglais, alors que le pays a connu une manifestation massive d'extrême droite dans les rues de Londres, samedi. Marie Bonnisseau se penche sur le destin de trois religieuses autrichiennes âgées de plus de 80 ans, qui ont décidé de fuir leur maison de retraite pour revenir dans leur ancien couvent situé dans les Alpes. 28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 15 septembre 2025 Présentation Élisabeth Quin Production KM, ARTE Radio
L'émission 28 minutes du 15/09/2025 Taxe Zucman : faut-il taxer les riches ? La taxe Zucman serait-elle la clé pour sortir la France de l'instabilité politique et de l'impasse budgétaire ? Le projet de taxation pensé par l'économiste Gabriel Zucman est au cœur des discussions à venir entre le nouveau premier ministre, Sébastien Lecornu, et les dirigeants socialistes. Leur rencontre est prévue mercredi matin. La taxe Zucman prévoit la mise en place d'un impôt plancher de 2% sur les fortunes de plus de 100 millions d'euros. Fin août, le Parti socialiste a inscrit cette mesure dans son contre-budget présenté à Blois au cours de son université d'été. Mais cette taxe ne fait pas l'unanimité, notamment du côté du Medef. Dans les colonnes du journal “Le Parisien”, Patrick Martin, le président des patrons de France a mis en garde : “Ce serait un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises.” On en débat avec Nicolas Bouzou, essayiste et économiste, Aurore Malval, grand reporter au service politique de Marianne et Lucas Chancel, économiste.28 minutes est le magazine d'actualité d'ARTE, présenté par Élisabeth Quin du lundi au jeudi à 20h05. Renaud Dély est aux commandes de l'émission le vendredi et le samedi. Ce podcast est coproduit par KM et ARTE Radio. Enregistrement 15 septembre 2025 Présentation Élisabeth Quin Production KM, ARTE Radio
« Opération Lecornu : peut-il y arriver ? » s'interroge en Une le Point. « Bonne chance, Monsieur Lecornu », s'exclame en tout cas, non sans ironie, Etienne Gernelle dans son éditorial, avant de s'interroger : « Sébastien Lecornu parviendra-t-il à extraire la France de ce cycle infernal où se répondent la hargne – et souvent la bêtise - des discours politiques et la rage sourde qui court dans la société, le tout sur fond de douce sécession individuelle ». Le nouveau Premier ministre est prévenu, mais si l'on en croit le Point, il a ses chances. L'hebdomadaire le décrit comme « discret et fin manœuvrier ». Pour un proche d'Edouard Philippe, il est « un grand talent de la politique, capable de parler à la droite et à la gauche ». Pour un autre, un intime, c'est « un démerdeur de situations complexes ». Du côté de ses détracteurs, on murmure « qu'il sera la voix de son maître ». Autrement dit, Emmanuel Macron. Mais, selon « un stratège », interrogé par le Point, « Lecornu rapproche le danger pour le président. S'il tombe, le prochain sur la liste, c'est lui ». Taxer les plus riches C'est dans ce contexte que les hebdomadaires s'interrogent et se demandent comment relancer la France… Pour le Nouvel Obs, pas de doute : il faut faire payer les plus riches. Emmanuel Macron, nous dit l'hebdomadaire, « doit ouvrir les yeux : son refus obstiné de toucher au cœur du macronisme – ne pas augmenter les impôts des plus riches ni la fiscalité des grandes entreprises – met désormais en péril le pacte social ». Et ce n'est pas tout. Deux journalistes du Nouvel Obs, Matthieu Aron et Caroline Michel-Aguirre ont mené l'enquête et selon eux, « les Français financent – sans en avoir conscience – des aides publiques devenues massives pour les grandes entreprises, et qui expliquent en partie l'ampleur de la dette ». Selon les deux journalistes, ce sont environ « 270 milliards d'euros » qui sont ainsi « chaque année transférés vers les plus riches et les entreprises ». À titre d'exemple, le Nouvel Obs cite les déductions fiscales qui, tel le crédit d'impôt recherche, permettent « aux grands groupes de rafler la mise ». La taxe Zucman L'hebdomadaire Marianne, lui aussi, a sorti la calculette… Et c'est un autre chiffre qui est mis en avant : 268 milliards d'euros. C'est, selon Marianne, « la somme que les dix familles plus riches du pays, ont amassé au cours des six dernières années ». « Un sacré gisement de recettes fiscales », remarque l'hebdomadaire, qui pose cette question : « Et si on essayait la taxe Zucman ? » Du nom de ce jeune économiste franco-américain, professeur à la prestigieuse université de Berkeley, qui propose « de prélever un impôt plancher de 2% sur les patrimoines supérieurs à 100 millions d'euros ». Une proposition dans l'air du temps, mais que François Bayrou, il y a encore peu Premier ministre, balayait (comme beaucoup) d'un revers de main, estimant que « c'était une menace sur les investissements en France ». Pourtant, fait remarquer Gabriel Zucman dans le Nouvel Obs, une récente étude du Conseil d'Analyse économique (rattaché à Matignon), « conclut à un très faible risque d'exil fiscal des ultra-riches (de l'ordre de 0,1 à 0,2 %) ». Mobilisation patronale La taxe Zucman serait-elle donc la recette miracle ? Pas si sûr… en tout cas, des protestations s'élèvent dans le camp des principaux concernés. Tel Patrick Martin, le patron des patrons, dans les colonnes du Parisien-Dimanche. « Il refuse toute hausse d'impôts et monte au créneau pour torpiller les propositions budgétaires des socialistes, notamment la taxe Zucman », explique le journal. « Cette taxe », assure Patrick Martin, « serait un frein terrible à l'investissement et à la prise de risque pour les entreprises ». Patrick Martin qui brandit la menace d'une « grande mobilisation patronale » « si les impôts augmentent ». Amour et DRH Enfin, dans l'Express la philosophe Julia de Funès, s'intéresse au cas d'un grand patron, celui de Nestlé, qui vient d'être licencié. Licencié, oui, mais pas pour des raisons économiques ni pour une faute professionnelle. Il a été licencié « pour avoir entretenu une relation privée non-déclarée avec une subordonnée ». Pour Julia de Funès, « il ne s'agit pas là d'une simple péripétie RH (des Ressources Humaines) croustillante, mais un révélateur. Révélateur d'un déplacement inquiétant : celui du pouvoir des entreprises, qui ne s'arrête donc plus aux performances, aux comptes ou aux résultats, mais qui s'étend désormais dans la sphère la plus intime des individus ». « Autrefois, poursuit la philosophe, on murmurait ses fautes à voix basse dans un confessionnal ; aujourd'hui, il faut exposer ses amours aux patrons, ses liaisons au DRH et sa vie privée aux chartes de conduite ». Quelle est la morale de l'histoire ? « Nestlé peut délocaliser, spéculer sans trembler ; mais que son dirigeant aime en secret là où il ne faut pas, et le couperet tombe », observe Julia de Funès, qui remarque malicieusement que « Roméo et Juliette n'auraient pas survécu trois semaines à une charte de conformité ».
Invités : - Richard Werly, correspondant pour la France et l'Europe du quotidien suisse Blick, coauteur du «Bal des illusions - ce que la France croit, ce que le monde voit» chez Grasset - Gabriel Zucman, économiste, à l'origine de la taxe Zucman sur les hauts patrimoines - Jean-Dominique Merchet, journaliste à l'Opinion, spécialisé dans les questions de défense, auteur de «Sommes-nous prêts pour la guerre ?» aux éditions Tempus Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ce vendredi 12 septembre, la campagne médiatique menée par Gabriel Zucman pour défendre sa taxe sur les hauts patrimoines a été abordée par Aurélien Colson, co-directeur académique de l'Institut Géopolitique & Business de l'ESSEC, Laurent Vronski, directeur général d'Ervor, Patrick Artus, économiste et conseiller économique de la société de gestion Ossiam, dans l'émission Les Experts, présentée par Raphaël Legendre sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
L'économiste Gabriel Zucman est à l'origine du projet de taxe de 2 % visant les patrimoines supérieurs à 100 millions d'euros. Ce nouvel impôt sera au cœur des discussions à venir entre Sébastien Lecornu et les socialistes, dont le nouveau premier ministre souhaite obtenir le soutien. Mais faut-il vraiment taxer les plus riches ? Ecoutez RTL Soir avec Vincent Parizot du 12 septembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:39:42 - L'Invité(e) des Matins - par : Guillaume Erner, Yoann Duval - La crise politique s'est de nouveau cristallisée autour du budget de l'État proposé par le gouvernement désormais démissionnaire. Alors que le mouvement “Bloquons tout” appelle à mettre le pays à l'arrêt ce 10 septembre, quelles réponses apporter à la demande de plus de justice sociale ? - réalisation : Félicie Faugère - invités : Gabriel Zucman Économiste français; Jérôme Fourquet Politologue
« Notre pays est en danger parce que nous sommes au risque du surendettement », c'est « une malédiction qui n'a pas d'issue ». Ces dernières semaines, François Bayrou a multiplié les déclarations pessimistes quant à l'état des finances publiques du pays. Le premier ministre dramatise l'enjeu à quelques jours d'un vote de confiance de l'Assemblée nationale qui pourrait le voir chuter sur cette question.La dette française a atteint, fin mars, 114 % du produit intérieur brut. Les économistes le jugent-ils si inquiétants ? Pourquoi les leviers à actionner pour la réduire proposés par le premier ministre sont-ils largement contestés par les oppositions ? Et que proposent-elles comme mesures alternatives pour assainir les comptes publics. Etat des lieux dans cet épisode du podcast « L'Heure du Monde » avec Denis Cosnard, journaliste au service politique du Monde.Un épisode de Marion Bothorel, réalisé par Florentin Baume. Présentation et suivi éditorial : Jean-Guillaume Santi. Musiques : Amandine Robillard. Dans cet épisode : extraits de deux conférences de presse tenues par François Bayrou le 15 juillet 2025 et le 25 août 2025, de son intervention le 26 août 2025 lors de la rentrée syndicale de la CFDT, d'une interview de Gabriel Zucman sur France Inter le 11 juin 2025 et de l'allocution télévisée d'Emmanuel Macron, le 15 mars 2020.Cet épisode a été publié le 5 septembre 2025.---Pour soutenir "L'Heure du Monde" et notre rédaction, abonnez-vous sur abopodcast.lemonde.fr Hébergé par Audion. Visitez https://www.audion.fm/fr/privacy-policy pour plus d'informations.
C dans l'air du 4 septembre 2025 - Faut-il plus taxer les riches ?En cette rentrée, la question revient en force dans le débat politique. Et cette fois, c'est le Parti socialiste qui remet le sujet sur la table en proposant d'inclure la taxe Zucman au budget 2026, sur lequel le gouvernement promet de faire des compromis, alors qu'il se trouve sur la sellette à l'approche d'un vote de confiance prévu le 8 septembre.Mais de quoi parle-t-on ? Qu'est-ce que la taxe Zucman, au cœur du contre-budget du PS ? Adoptée à l'Assemblée nationale en février dernier (par 116 voix contre 39), puis rejetée au Sénat en juin, cette mesure, inspirée des travaux de l'économiste Gabriel Zucman (qui lui a donné son nom), propose un impôt plancher sur la fortune (IPF) équivalent à 2 % du patrimoine net des ultra-riches dépassant 100 millions d'euros — soit 0,01 % des contribuables, environ 1 800 foyers français. Avec à la clé : entre 15 et 25 milliards de recettes supplémentaires.Soutenue par la gauche, contestée par la droite et l'extrême droite, la mise en œuvre de cette taxe soulève de nombreux débats depuis des semaines.Cet été, sept prix Nobel d'économie ont apporté leur soutien à la mesure : Daron Acemoglu (2024), George Akerlof (2001), Abhijit Banerjee (2019), Esther Duflo (2019), Simon Johnson (2024), Paul Krugman (2008) et Joseph Stiglitz (2001), réunis dans une tribune du Monde parue en juillet. D'autres, en revanche, comme le président du Medef, Patrick Martin, évoquent la menace de l'exil fiscal.Parallèlement, alors qu'une vague historique de transmissions se profile, les propositions de réforme de l'impôt sur les successions se multiplient. Dans un entretien accordé aux Échos, la présidente de l'Assemblée nationale, Yaël Braun-Pivet (Renaissance), évoque la nécessité de ne pas « exclure d'emblée toute hausse d'impôts » et de « se pencher sur la taxation des "super-héritages" ». L'élue des Yvelines explique : « 0,1 % des héritiers reçoivent des montants supérieurs à 13 millions d'euros et ne paient en moyenne que 10 % de droits de succession. »Aujourd'hui, près de la moitié des ménages français ne touche pas d'héritage. Parmi ceux qui en bénéficient, 87 % ne paient aucun droit de succession (chaque parent peut donner jusqu'à 100 000 euros par enfant sans qu'il y ait de droits de donation à payer). Au-dessus, le taux moyen d'imposition effectif sur les successions en France est d'environ 5 %.Autre sujet dans le débat : le train de vie des élus. En réponse à de nombreux messages de Français, le Premier ministre a promis de passer au crible et de supprimer d'éventuels avantages indus dont bénéficieraient les responsables politiques. Il a confié une mission à l'ex-député socialiste René Dosière pour les identifier.LES EXPERTS :- EMMANUEL DUTEIL - Directeur de la rédaction - L'Usine Nouvelle - THOMAS PORCHER - Économiste, professeur à la Paris School of Business, auteur de Le vacataire - RAPHAËLLE BACQUÉ - Grand reporter - Le Monde , auteure de Successions - CAROLINE MICHEL-AGUIRRE - Grand reporter au service France – Nouvel Obs
Ce mardi 2 septembre, l'alerte de Gabriel Zucman sur la taxe de 2% sur tous les hauts patrimoines de plus de 100 millions d'euros a été abordée par Agnès Verdier-Molinié, directrice de la Fondation IFRAP, Christian Poyau, PDG de Micropole, et Patrick Bertrand, directeur général des opérations d'Holnest, dans l'émission Les Experts, présentée par Raphaël Legendre sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
È stato un accenno rapidissimo. L'accusa di dumping fiscale che il primo ministro francese François Bayrou ha lanciato all Italia nel corso dell intervista rilasciata a quattro reti televisive domenica, avevano lo scopo di criticare le proposte del Parti socialiste, e non le politiche italiane. Proprio per questo motivo è innegabile la gaffe o meglio la scortesia diplomatica verso il nostro Paese. L'accusa non riguarda, innanzitutto, le imprese italiane; riguarda piuttosto le persone fisiche e le politiche, introdotte dal governo Renzi e poi corrette dal governo Meloni, per favorire l immigrazione dei più ricchi. Il Parti socialiste ha infatti proposto per risanare il bilancio pibblico francese una contromanovra che prevede un forte aumento delle imposte: 32 miliardi, secondo i calcoli di Bayrou. La misura che ha raccolto maggiore attenzione è la tassa Zucman , dal nome dell economista francese Gabriel Zucman, oggi all Università di Berkeley in California. La proposta punta a introdurre un imposta annuale del 2% sui patrimoni superiori ai 100 milioni, che potrebbe raccogliere circa 15 miliardi. Ne parliamo con Fabrizio Pagani, Partner Vitale&Co e docente a SciencesPo di Parigi. Da febbraio 2014 a giugno 2018 ha ricoperto la carica di Capo della segreteria tecnica del MEF.Cina India il disgelo grazie ai dazi di TrumpDopo sette anni di quasi guerra sull Himalaya i giganti asiatici si ritrovano. Xi Jinping tende la mano a Narendra Modi e prova a mandare fuori tempo Donald Trump. Il summit della Sco (Organizzazione per la Cooperazione di Shanghai) si è aperto ieri con uno dei piatti forti: l'incontro tra Cina e India, i due grandi rivali asiatici uniti dall'insofferenza per i dazi degli Stati Uniti. In una Tianjin blindata e scintillante per l'evento con cui la Cina reclama la leadership del cosiddetto Sud globale, il primo bilaterale Xi-Modi in terra cinese dopo sette anni può segnare un punto di svolta per le ambizioni di Sco, Brics e la galassia anti G7. «Possiamo essere partner e non rivali», dicono i due leader, confermando la ripresa del commercio transfrontaliero dopo cinque anni. Pechino avrebbe anche garantito la ripresa del flusso delle sue ambitissime terre rare, cruciali per elettronica e difesa. Tutto affinché Nuova Delhi sottolinei la sua autonomia strategica, che alle orecchie cinesi significa prendere le distanze dagli Usa. Approfondiamo il tema con Alessandro Plateroti, direttore Newsmondo.it.
In this Berkeley Talks episode, economist Gabriel Zucman discusses how wealth inequality and billionaire wealth has soared in recent decades, prompting the need for a global minimum tax of 2% on billionaires. “The key benefit of a global minimum tax on billionaires is not only that it would generate substantial revenue for governments worldwide — about $250 billion a year — but also, and maybe most importantly, that it would restore a sense of fairness,” says Zucman, a UC Berkeley summer research professor and director of the Stone Center on Wealth and Income Inequality's Summer Institute. Today, billionaires pay only about 0.2% of their wealth in taxes, says Zucman, because they often structure their wealth to minimize taxable income through control over corporate dividends, delaying capital gains and using holding company structures, among other methods. The 2% tax rate proposal is a modest one, he argues, and would merely ensure that billionaires, comprising about 3,000 families around the world, pay at least as high an effective tax rate as those in the middle class.“For the first time in decades,” he continues, “billionaires would pay at least the same effective tax rate as nurses, teachers or secretaries, ending a situation where, in many countries, the very richest pay less than the middle class. It's a modest, pragmatic reform, but it would make a big difference for our democracies and social cohesion.”Zucman spoke at Berkeley on June 23 as part of the campus's annual Stone Lecture series. Now a professor of economics at the Paris School of Economics, Zucman previously served on the Berkeley faculty for a decade, first as an assistant professor of economics and then as founding director of the Stone Center on Wealth and Income Inequality. He co-authored the 2019 book The Triumph of Injustice: How the Rich Dodge Taxes and How to Make Them Pay with Berkeley economics professor Emmanuel Saez. Watch a video of his lecture, followed by a Q&A.Listen to the episode and read the transcript on UC Berkeley News (news.berkeley.edu/podcasts).Music by HoliznaCC0.Photo courtesy of UC Berkeley. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Vous aimez notre peau de caste ? Soutenez-nous ! https://www.lenouvelespritpublic.fr/abonnementUne émission de Philippe Meyer, enregistrée en public à l'École alsacienne le 15 juin 2025.Avec cette semaine :Antoine Foucher, spécialiste des questions sociales, auteur de Sortir du travail qui ne paie plus.Lucile Schmid, vice-présidente de La Fabrique écologique et membre du comité de rédaction de la revue Esprit.Richard Werly, correspondant à Paris du quotidien helvétique en ligne Blick.Lionel Zinsou, ancien Premier ministre du Bénin et président de la fondation Terra Nova.COMMENT RÉPARTIR L'EFFORT DU DÉSENDETTEMENT ?Visant un déficit à 4,6 % du PIB l'année prochaine, au lieu de 5,4 % cette année, le gouvernement entend serrer la vis budgétaire, avec un effort de 40 milliards d'euros en 2026. La répartition de cet effort devrait être précisée à la mi-juillet. Dans ce contexte budgétaire alarmant, et quatre mois après avoir été votée par une large majorité de députés, la proposition de loi des Ecologistes visant à instaurer un impôt plancher de 2 % sur le patrimoine des ultra-riches, dite « taxe Zucman » a été rejetée jeudi par le Sénat par 188 voix contre 129 voix.Aux côtés de deux économistes français reconnus internationalement - Olivier Blanchard, ancien chef économiste du Fonds monétaire international et Jean Pisani-Ferry, architecte du programme économique d'Emmanuel Macron en 2017 -, Gabriel Zucman a défendu mercredi dans Le Monde ce mécanisme pour rétablir le « principe constitutionnel d'égalité devant l'impôt ». « Nous partageons le constat que les plus riches ne contribuent pas aujourd'hui à hauteur de ce qui est demandé aux autres catégories sociales, et que le mécanisme voté à l'Assemblée est le plus efficace pour remédier à cette situation. » L'Institut des politiques publiques, fondé sur de nouvelles données administratives, a établi que les plus grandes fortunes payent dans l'ensemble très peu d'impôts sur le revenu, car elles peuvent le contourner – légalement – grâce à diverses techniques d'optimisation, comme l'utilisation de sociétés holdings. En conséquence, alors que l'ensemble des Français acquittent environ 50 % de leurs revenus en impôts et cotisations sociales, tous prélèvements compris, ce chiffre tombe à 27 % pour les milliardaires, soit presque deux fois moins. Le dispositif voté à l'Assemblée ne concerne que les fortunes d'au moins 100 millions d'euros, soit environ 1.800 foyers fiscaux. Il rapporterait entre 15 et 25 milliards d'euros.Le gouvernement est opposé à la taxe Zucman. « Une telle contribution serait à la fois confiscatoire et inefficace », a tranché la ministre des comptes publics, Amélie de Montchalin, en février. « Confiscatoire », parce qu'elle est trop élevée : sans mécanisme de plafonnement, la proposition pourrait être censurée par le Conseil constitutionnel, met aussi en garde la commission des finances du Sénat. « Inefficace », dans la mesure où elle pousserait, de façon « catastrophique », les contribuables visés à fuir la France. Pour relativiser l'argument, Gabriel Zucman s'appuie sur des études qui tendent à démontrer que, lorsqu'un impôt sur la fortune est créé, le nombre de départs à l'étranger pour y échapper est marginal.Cette taxe pourrait revenir au budget 2026 à l'automne. Gabriel Zucmanrappelle que l'impôt sur le revenu, voté en 1909 par la Chambre des députés a attendu 1914 pour que le Sénat, déjà dominé par la droite conservatrice, finisse par l'adopter.TRUMP CONTRE LA CALIFORNIE Après des heurts à Los Angeles sur fond d'expulsions d'immigrés en situation irrégulière le président américain a envoyé le 7 juin la garde nationale dans la ville, contre l'avis des autorités locales. Désormais, 4.800 membres de la garde nationale de Californie et marines se trouvent déployés autour des bâtiments fédéraux, pour apporter leur soutien à la police locale et aux agents de l'ICE, l'agence chargée de l'immigration. Officiellement, il s'agit de protéger bâtiments et agents fédéraux. En s'en prenant au « Golden State », Le choix de cibler la Californie n'a rien d'anodin. « Le déploiement sans fondement de la garde nationale par l'administration Trump est manifestement une mesure de rétorsion contre la Californie, bastion des communautés immigrées, et s'apparente à une déclaration de guerre à l'égard de tous les Californiens », a dénoncé l'ACLU, influente organisation de défense des libertés civiles.Depuis son retour à la Maison Blanche, soutenu par un Congrès à majorité conservatrice, la confrontation s'est envenimée. Véhicules électriques, protection des transgenres, gestion de l'eau : aucun domaine n'échappe à la croisade. Plus que jamais ciblée, la Californie riposte dans l'arène judiciaire. Lors du premier mandat de Trump, l'État avait intenté plus de 120 recours contre son administration, en majorité remportés, se dressant notamment contre le décret anti-immigration Muslim Ban, le démantèlement des protections des jeunes sans papiers et la sortie de l'accord de Paris sur le climat. Depuis janvier, le rythme s'est accéléré. Seule ou alliée à d'autres États, la Californie a déjà déposé plus d'une vingtaine de recours : contre la remise en cause du droit du sol, contre l'accès du Doge (le département de l'Efficacité gouvernementale) au système de paiement du Trésor, contre les coupes dans la recherche médicale ou contre l'augmentation des droits de douane. Sur le plan économique, l'escalade commerciale avec la Chine menace lourdement l'État de la côte ouest, dont les ports jouent un rôle majeur dans les importations venues d'Asie.Sur le sujet central de l'immigration, la « résistance » californienne passe aussi par la loi. Fin 2017, malgré les menaces répétées de l'administration Trump, les élus de l'État avaient adopté une loi limitant strictement la coopération entre polices locales et agents fédéraux chargés des expulsions. Surnommée « loi sur les valeurs californiennes », cette législation a fait de l'Étatle premier « sanctuaire » du pays pour les immigrés sans papiers. Validée en 2019 par la justice, elle reste une épine dans le pied de l'administration Trump, qui accuse la Californie d'entraver sa politique migratoire.Jeudi, le sénateur Padilla, successeur de Kamala Harris, a été arrêté et menotté pour avoir interrompu la conférence de presse de Kristi Noem, Secrétaire à la sécurité intérieure et vigoureuse promotrice des lois anti-immigrés. Samedi, de grandes manifestations ont été organisées pour s'opposer la politique du président républicain, tandis que la présidente démocrate de la chambre des représentants du Minnesota était assassinée.Chaque semaine, Philippe Meyer anime une conversation d'analyse politique, argumentée et courtoise, sur des thèmes nationaux et internationaux liés à l'actualité. Pour en savoir plus : www.lenouvelespritpublic.frDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:05:59 - Le Journal de l'éco - par : Anne-Laure Chouin - Une taxe de 2% sur les patrimoines dépassant 100 millions d'euros arrive au Sénat. Cette proposition de loi écologiste, inspirée par les travaux de l'économiste Gabriel Zucman, ciblerait 1 800 contribuables et pourrait rapporter 20 milliards d'euros par an selon ses promoteurs.
durée : 00:58:59 - Entendez-vous l'éco ? - par : Aliette Hovine, Bruno Baradat - Adoptée en première lecture à l'Assemblée le 21 février 2025, la “taxe Zucman” entend instaurer un impôt minimum de 2 % sur les patrimoines supérieurs à 100 M€. Débattue au Sénat le 11 juin, elle vise à corriger la régressivité fiscale et pourrait générer jusqu'à 20 milliards d'euros. - réalisation : Françoise Le Floch - invités : Gabriel Zucman Économiste français