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Israel enfrenta críticas internacionais depois de ter disparado contra diplomatas estrangeiros, gerando condenação internacional. O consultor internacional de Segurança e Defesa, João Rucha Pereira, destaca a complexidade do conflito, a responsabilidade do grupo Hamas, defende mais acção das Nações Unidas e apela a uma solução de paz duradoura. RFI: Que implicações pode ter o ataque de ontem contra diplomatas estrangeiros em Janine, na Cisjordânia, para as relações de Israel com a União Europeia e com instituições multilaterais, como é o caso, por exemplo, das Nações Unidas?João Rucha Pereira: Isso que se passou é muito grave, até porque Israel, como sabemos, tem um bom sistema de informações, tem também pessoas que são informadores que estão infiltrados, como sabemos, quer na Cisjordânia, quer na Palestina. Eu diria que teria obrigação de fazer essa triagem para que isso não acontecesse.Uma coisa é efectivamente responder ao ataque terrorista do Hamas contra Israel, que matou toda aquela gente. Outra coisa é, digamos, fazer depois esta guerra de contra-ataque indiscriminada. Muito embora eu ache que as próprias Nações Unidas também têm muita culpa nesta situação, porque efectivamente o próprio recrutamento que fizeram na Palestina, para as pessoas que trabalham para as Nações Unidas, muitos deles veio-se a comprovar que eram elementos do Hamas, e alguns deles até já se provou que colaboraram nos ataques de 7 de Outubro a Israel.Estamos a falar de situações extremamente delicadas. Por um lado, há um uso de certo modo desproporcional das forças de Israel, mas por outro lado também não tem havido uma pressão destas mesmas entidades que criticaram agora este ataque, e que na minha opinião deviam também pressionar mais o Hamas para entregar os reféns e para chegarem a um cessar-fogo, a um possível acordo de paz que não é fácil.Falou de uma guerra de contra-ataque por parte de Israel. Por que razão é que só agora muitos países europeus começaram a condenar publicamente as acções de Israel e a exigir medidas, apesar da escalada militar e humanitária em Gaza decorrer há mais de um ano e meio? Esta mudança de tom, a seu ver, reflecte uma alteração real da política ou é apenas simbólica?Às vezes também é simbólica e de conveniência; Os políticos, infelizmente, muitas vezes falam daquilo que lhes convém e não das realidades. E a verdade é que a realidade, e temos que começar, por exemplo, por toda aquela construção de túneis que o Hamas fez, que há quem diga que é semelhante em termos de comprimento ao metro de Londres, portanto, é uma enormidade. Tudo isto foi feito com dinheiro que veio das Nações Unidas, que veio de outros organismos internacionais, de doadores. Supostamente esses dinheiros deveriam ser para os palestinianos, para a sua melhoria de vida, e que efectivamente foram desviados pelo Hamas. Outra coisa que tem acontecido também, está mais que provado, é que toda a ajuda humanitária que entra em Gaza é desviada pelo Hamas. É o Hamas que faz essa distribuição, privilegiando primeiro, obviamente, as suas forças. Todos os terroristas que fazem parte do Hamas ficam com esses alimentos e depois ameaçam os jovens, sobretudo aqueles que estão na idade de se alistar no Hamas e de aderir à sua causa armada.O Hamas temos que ver duas facetas: uma faceta política, inclusivamente eles ganharam as eleições, mas depois temos a faceta militar, a faceta armada, que é a faceta terrorista, considerada por todos como tal. Mas na verdade quem adere ao Hamas muito bem, recebe comida e alimentos. Quem não adere. Ou seja, o próprio Hamas é que está a fazer destabilização do território, porque se mistura com a população civil que serve de escudo, fica com os seus alimentos, distribui as coisas como quer. As Nações Unidas deviam ter aqui um papel mais importante na distribuição. Inclusivamente sabemos que há empresas militares americanas que estão a ajudar, empresas privadas, nessa distribuição, mas não é o suficiente. O Hamas ainda está a apanhar muita coisa e daí que Israel tenha tomado a atitude de suspender a ajuda humanitária para evitar que isso chegue às mãos do Hamas. Temos aqui um problema, um binómio muito complicado, difícil de resolver, mas não vejo também a comunidade internacional tentar ajudar a resolver este problema.Há milhares de pessoas que estão a sofrer na Faixa de Gaza. Esta semana víamos a notícia de que 14.000 bebés estão em risco de vida. São notícias para alertar as pessoas da realidade? São notícias veiculadas pelo grupo Hamas para tentar pressionar de alguma forma a comunidade internacional? Sabemos que a entrada da ajuda humanitária voltou a ser possível, apesar de limitada. O que nos estava a dizer é que há obstáculos e esses obstáculos são criados pelo grupo islâmico que persiste no terreno?Também temos que ver uma coisa, estranhamente, o Hamas, neste momento, e desde que começou esta guerra e que já vai com algum tempo, eu estou a falar agora da actual, depois do ataque terrorista que eles fizeram a Israel, o Hamas tem meios de comunicação muito mais avançados do que o próprio Israel.Eles têm uma máquina de comunicação e de desinformação. Aliás, todos os números de mortos, inclusivamente destas crianças todas que eles dizem que estão a morrer de fome e tudo isso, todos estes números são fornecidos pelo Hamas. Eu duvido e não estou a dizer que não há crianças em perigo, nem estou a dizer que não há populações em perigo, não estou a dizer nada disso, até porque eu sou um defensor dos direitos humanos, também sou membro da Amnistia Internacional, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, estou sempre do lado das pessoas e do lado do ser humano.No entanto, temos que ter cuidado porque estes números são números martelados, são números sempre empolados, quer no número de mortes, quer no número de crianças. Inclusivamente eu assisti a vídeos feitos na Palestina, manobrados, digamos, pelo Hamas, em que simulavam ataques israelitas e depois: “já acabou, podem-se levantar”.Houve alguém que conseguiu filmar isso, e tive acesso a esses vídeos e, portanto, há muita coisa em que não podemos acreditar em tudo o que o Hamas diz. E quem dá a informação, quer da Palestina, quer da Cisjordânia, onde eles também já estão muito infiltrados, o próprio Hamas e também outros grupos radicais, não é só o Hamas, é a Jihad Islâmica e tudo isso. Eles empolam esses números para tentar minimizar a culpa deles, fazer de conta que Israel é que é o culpado de tudo, que querem fazer uma limpeza étnica, enfim, todas essas coisas.Na verdade, temos aqui muitas vozes da comunidade internacional a criticar. Mas depois ninguém faz nada. Eu, por acaso, fiz o meu doutoramento em resolução de conflitos internacionais e psicologia da paz, porque sou um lutador pela paz desde há muitos anos, mas não vejo ninguém a arranjar cenários de paz, de cessar-fogo, de negociações. O Qatar, que tem sido, como sabemos, um mediador, deveria fazer mais pressão sobre o Hamas. Houve até uma altura em que teve algum apoio do próprio Qatar e, portanto, aqui não há santos e pecadores. Todos têm culpas nesta situação.Muitos membros do grupo Hamas estão no Qatar?Sim, sobretudo as cúpulas. Portanto, sabemos que os altos dirigentes do Hamas vivem em hotéis de luxo no Qatar. Não são eles que vão para lá lutar nem dar a vida pela causa palestiniana. Limitam-se a ser líderes deste movimento. Vivem principescamente. Aliás, isso é apanágio dos grupos terroristas. Já me faz lembrar, quer no tempo da Al-Qaeda, quer o próprio Estado Islâmico, os líderes normalmente não se matam, não são terroristas suicidas. Nunca ouvi Bin Laden, depois acabou por ser morto pelos americanos, dizer que se ia matar pela causa, ou algum recrutador.Eu tenho inclusivamente estudos sobre isso, fiz também o meu mestrado, que foi sobre terrorismo internacional, e portanto preocupei-me muito com essas coisas. E, na verdade, os líderes vivem principescamente no Qatar, e, portanto, não vejo ninguém a fazer pressões sobre isso.Depois, claro, isto acaba por ser lenha para a fogueira de membros do Estado israelita mais radicais, de extrema-direita, que aproveitam tudo isto para ainda envenenar mais o primeiro-ministro israelita no sentido de usar mais força, etc. Mas a verdade é que estou convencido de que, se o Hamas entregasse todos os reféns e depusesse as armas, como era uma das pretensões de Israel, Israel não teria motivos, pelo menos morais, para continuar a fazer esta invasão e esta ocupação do território.Penso que há aqui muita coisa que as pessoas muitas vezes não sabem. Fazem manifestações a favor dos palestinianos e acho muito bem, mas, de qualquer maneira, temos que perceber que todos estes problemas são causados pelo próprio Hamas. Aliás, quando houve transições em que os israelitas pediram para eles virem de norte para sul, etc., por uma questão de segurança, o Hamas não queria que eles passassem, e quem desobedecia, eles matavam-nos de imediato.O Hamas não defende a causa dos palestinianos. O Hamas defende os seus interesses como grupo terrorista. Aliás, se é possível um grupo terrorista ter uns estatutos, eles têm. Nos primeiros preâmbulos, uma das coisas que eles têm é a aniquilação do Estado de Israel. Esse é um dos objectivos do grupo: eliminar o Estado de Israel. E é nesse sentido que eles têm actuado sempre e vão continuar a actuar se não conseguirmos eliminar este grupo. Quer dizer, o terrorismo não se elimina, porque o terrorismo é uma ideia. Nós não podemos entrar na cabeça das pessoas, passar uma esponja e eliminar as ideias que eles têm. Isso não é possível.Agora, o que é possível é desmantelar o que já se fez muito nesse sentido, digamos, o braço armado do Hamas e tirar a força militar, a força terrorista, que eles ainda têm. Aliás, vê-se quando foram as entregas de reféns, todo aquele aparato que eles fizeram, com metralhadoras, com carrinhas novas. Faz muita confusão como é que entraram lá as carrinhas. A utilizarem muitas carrinhas novas. Como é que isso vai tudo parar às mãos deles?Como é que interpreta o discurso das autoridades israelitas que acusam os países ocidentais de "incitação ao ódio" depois dos ataques de ontem à noite, em que dois israelitas, foram mortos em Washington? Israel está a tentar condicionar o discurso internacional sobre a guerra em Gaza?Israel no fundo, está a fazer o mesmo que o Hamas está a fazer: está a tentar, pela via da informação e também possivelmente alguma desinformação cativar as coisas para a sua causa. E o Hamas está a fazer a mesma coisa.Mas também é verdade que, nesta terça-feira o Egipto também afirmou que tem um plano, uma proposta abrangente para reconstruir Gaza, garantindo que os palestinianos permaneçam no seu território. Isto foi uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto. E também o Egipto mostrou-se muito cooperante e está disposto a cooperar com o Presidente Trump, com os Estados Unidos, para alcançar uma paz abrangente na região. Penso que também tem que haver aqui um papel dos países árabes, no sentido de se unirem todos os que querem a paz, para arranjarem soluções que sejam compatíveis com esse fim.No entanto, ao contrário disso, o Presidente Trump continua a apresentar um plano para assumir a Faixa de Gaza e quer que os países sobretudo o Egipto e a Jordânia apareçam como países receptores de palestinianos, o que eles não querem. Porque sabem que, se vão receber os palestinianos, eles nunca mais voltam, porque obviamente não vão trocar países que têm paz neste momento e que são aparentemente estáveis na região por um território como a Palestina, onde podem morrer todos os dias. E as coisas não se resolvem dessa maneira.Inclusivamente, o próprio governo israelita ofereceu dinheiro para quem quiser voluntariamente deixar a Palestina. Tem uma espécie de indemnização, enfim, de um prémio, e até ofereceu quase que um ordenado mensal para quem quiser sair e não voltar. Alguns aderiram a isso. Não sei até que ponto é que isto poderá ter algum efeito, mas a maior parte das pessoas não quer sair da sua terra, não quer sair de Gaza. E, portanto, isto é um problema extremamente complexo. Penso que a comunidade internacional e sobretudo as Nações Unidas, que deveriam ter um papel mais preponderante nesta matéria eram quem devia estar neste momento a conduzir, digamos, a distribuição de alimentos, etc., e não permitir que o Hamas fique com as coisas todas e depois as distribua como entende. Por isso é que esta pressão de Israel, no sentido de cortar a ajuda humanitária, foi para ver se o Hamas cedia. Mas a verdade é que quem paga é o povo, não é? São os palestinianos que depois não têm alimentos, que não têm medicamentos.Muito embora a situação não seja tão grave como eles dizem. Segundo as informações que eu tenho amigos que vivem inclusivamente na Palestina, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, pessoas das minhas relações que me dizem que a situação também não é tão grave como o Hamas diz. Como na verdade estamos aqui também numa guerra híbrida, onde a informação e a desinformação mais a desinformação é que pondera, temos sempre muita dificuldade em saber quem é que está a falar a verdade e como é que as coisas se passam, porque nós não estamos lá no terreno. E é muito difícil estar no terreno. Já sabemos que já morreram muitos jornalistas nesta guerra, porque, na verdade, quando há ataques quer de um lado, quer do outro os jornalistas são apanhados no fogo cruzado, e, portanto, muitos já perderam a vida. Cada vez se torna mais difícil qualquer jornalista querer fazer a cobertura deste conflito, porque o risco é um risco de vida, não é?O líder da Jordânia não rejeitou totalmente a ideia do Presidente Donald Trump. No entanto, não está disposto a ficar lá com as pessoas e nunca mais voltarem. Muito embora ele tenha feito uma acção humanitária muito importante. Houve imensas crianças palestinianas que tiveram de ser tratadas em hospitais da Jordânia porque, na realidade, os hospitais da Palestina não têm condições para fazer esses tratamentos. E, portanto, penso que isto é uma coisa de louvar embora às vezes não se fale muito nisto mas na verdade isso aconteceu.
Mientras el acuerdo de alto el fuego en Gaza aguanta, Israel pone ahora sus miras en Cisjordania. Allí las fuerzas israelíes siguen con su operación militar en la ciudad de Yenin contra milicianos de Hamas y Jihad Islámica, y allí también los colonos atacan con total impunidad propiedades de palestinos.Un día más, tendremos que contarles algunas de las medidas que está adoptando Donald Trump y sus consecuencias inmediatas. Sabremos qué ha dado de sí la reunión en París entre el presidente francés y el canciller de Alemania. Escucharemos un reportaje sobre el nuevo " enfant terrible" de la política austríaca, Herbert Kickl.También conoceremos el caso de tres niñas violadas en Ecuador y Nicaragua y que fueron obligadas a ser madres. La ONU ha condenado a estos dos países. Hablaremos además del caso de los 4 de Guayaquil, cuatro menores asesinados en la ciudad ecuatoriana de forma terrible y con la implicación presunta del Ejército ecuatoriano.Escuchar audio
Mais um daqueles....de guerra e destruição total até mafia de assédio organizada pela esposa do primeiro ministro. Continuamos ladeira abaixo. Bloco 1 - Yemen: três mísseis balísticos em Israel e bombardeios em Saana. - Gaza: cessar-fogo emperra e Jabalia é destruída totalmente. - Cisjordânia: Confrontos entre a AP e Hamas e Jihad Islâmica. - Síria: confronto entre população local e soldados israelenses. - Israel entrega para a ONU relatório com maus tratos sofridos pelos reféns. Bloco 2 - Cidadão israelense foge do Sri Lanka para não ser preso e julgado por crimes de guerra. - Netanyahu não irá à Polônia para cerimônia de 80 anos da liberação de Auschwitz. - Divulgação de mensagens de ex-assessora da família Netanyahu já falecida mostra quadrilha de assédio dirigida por Sara Netanyahu. - Previsão econômica para 2025 é de chuvas e trovoadas. Bloco 3 - O Natal em Israel. - Antissemitismo natalino. Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro Playlist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro Musical Episódio #281 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Israel bombardeou uma área extremamente populosa, na região central de Beirute, capital do Líbano. Pelo menos 22 pessoas morreram e outras 117 ficaram feridas. Esse é o maior ataque ocorrido na capital libanesa em mais de um ano de agressões entre Israel e o Hezbollah. E ainda: - Nações Unidas, União Europeia e grande parte da comunidade internacional criticaram Israel e condenaram um outro ataque do exército israelense, dessa vez no sul do Líbano. Dois soldados das forças de paz da ONU ficaram feridos - Autoridades israelenses anunciam terem abatido Muhammad Abdullah. Ele era o chefe de outro grupo extremista inimigo de Israel, a Jihad Islâmica - Organização Repórteres Sem Fronteiras anuncia a morta da jornalista ucraniana Victoria Roshchyna, em prisão na Rússia. Ela morreu no dia 19 de setembro. Victoria tinha sido capturada em agosto do ano passado em um território da Ucrânia ocupado pela Rússia. Ela se torna a décima terceira jornalista a morrer desde o início do conflito na Ucrânia, em 2022 - Prêmio Nobel da Paz será anunciado agora pela manhã - Nos Estados Unidos, o número de vítimas fatais é menor do que era temido pelas autoridades. Até o momento, 12 pessoas perderam a vida por causa do furacão Milton, a maioria delas no leste do estado da Flórida. O trabalho de reconstrução de vilarejos e cidades vai custar bilhões de reais e pode levar anos - Biden ficou irritado ao saber que Trump estava espalhando notícias falsas sobre o furacão Milton. O candidato republicano chegou a dizer que o dinheiro utilizado para ajudar as vítimas do furacão estava sendo desviado para imigrantes - Primeiro-ministro francês Michel Barnier anuncia plano de cortes em vários ministérios e austeridade, acompanhado do aumento de impostos para os mais ricos e as grandes empresas - Aos 38 anos, o espanhol multicampeão Rafael Nadal, vai deixar as quadras de tênis. A última competição dele será a Copa Davis, no mês que vem Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Assistam os episódio no Youtube e na live do Instagram
A Assembleia Geral das Nações Unidas pediu nesta quinta-feira, 19 de Setembro, o fim da ocupação israelita dos territórios palestinianos ocupados dentro de "12 meses". O texto da resolução, aprovado com 124 votos a favor, 14 votos contra e 43 abstenções, apela ainda aos Estados-membros para que proíbam as importações provenientes dos colonatos e o fornecimento de armas a Israel se houver motivos "razoáveis" para acreditar que estas armas possam ser utilizadas nos territórios palestinianos. O texto da resolução, aprovado com 124 votos a favor, 14 votos contra e 43 abstenções, segue o parecer do Tribunal Internacional de Justiça, em Julho, que a pedido da Assembleia Geral da ONU analisou a ocupação dos territórios palestinianos desde 1967 e chegou à conclusão que "a continuação da presença" israelita nos mesmos "é ilegal" e que Israel tem "obrigação de pôr fim [à ocupação] o mais rápido possível".A resolução da ONU apela ainda aos Estados-membros para que proíbam as importações provenientes dos colonatos e o fornecimento de armas a Israel se houver motivos "razoáveis" para acreditar que estas armas possam ser utilizadas nos territórios palestinianos.Maria João Tomás, especialista de assuntos do Médio Oriente e investigadora da Universidade Autónoma de Lisboa, considera que a iniciativa é importante, mas devido ao carácter não vinculativo não terá grande impacto na resolução deste conflito.RFI: Que importância tem esta resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas para o conflito no Médio Oriente?Trata-se de uma resolução de condenação e é muito importante condenar aquilo que se está a passar e aquilo que este Governo israelita de extrema-direita está a fazer na Palestina. É claro que estão a responder ao ataque terrorista de 7 Outubro do Hamas, mas isso já ultrapassou todos os limites.Estas resoluções são importantes, mas depois, na prática, não vão ter consequências, umas vez que não são vinculativas.Envia-se um sinal forte à comunidade internacional?É importante que a comunidade internacional denuncie aquilo que se está a passar e que condene. Mas daí até ter alguma consequência prática vai uma distância muito grande.O texto também exige a retirada das forças israelitas dos territórios palestinianos, a cessação de novos colonatos, a restituição de terras e propriedades confiscadas e a possibilidade de regresso dos palestinianos deslocados. Apesar de esta resolução não ser vinculativa, considera que os países enviam uma mensagem da urgência para que as partes encontrem uma solução para este conflito?Sim. Todavia, nesses casos as acções são muito importantes. Por exemplo, em 2005, Ariel Sharon obrigou a retirada dos colonatos israelitas na Faixa de Gaza. Só com este tipo de acções se conseguirão avanços, mas têm que ser os próprios líderes a fazê-lo. Porém, não há vontade e, além disso, há outras intenções.Aquilo que está a acontecer neste momento na Cisjordânia -que para Israel é Judeia e Samaria, é exactamente com o propósito de fazer a mesma coisa que aconteceu em Gaza. A desculpa das autoridades israelitas é de ir atrás dos grupos terroristas-al -Aqsa, Jihad Islâmica e o Hamas - que estão no enclave. Mas a única maneira de se livrarem dos grupos terroristas é anular a existência deles. Só se anula a razão deles existirem com a construção de dois Estados. Aqui há outra agenda.E qual é a agenda?Há intenções muito explícitas, por parte dos dois ministros das Finanças e da Segurança Interna, Bezalel Smotrich e Itamar Ben-Gvir, que é expandir Israel da Jordânia até ao mar e parece que o caminho está a ser feito.A resolução teve os votos contra dos Estados Unidos. Não há aqui um contra-senso dos EUA que dizem estar a trabalhar para a paz no Médio Oriente? Os Estados Unidos têm sempre a mesma resposta. Ou seja, isto não pode ser feito através de uma resolução. Tem que ser feito um acordo entre as partes. Ora, se estivermos à espera do acordo entre as partes... vamos ter de esperar sentados.Após a votação, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Oren Marmorstein, refere que Israel considera "tendenciosa" e cheia de "cinismo" a resolução aprovada pela Assembleia Geral da ONU. Esta postura de Israel era expectável?Claro. É sempre a mesma resposta e ainda vão dizer que estão todos do lado dos terroristas. Pelo menos é a postura que se espera deste Governo de extrema-direita.Portugal, país signatário desta resolução, manifestou-se preocupado com a crescente tensão na Cisjordânia, em que a violação dos colonos continua a subir de forma impune… Foi muito importante a posição do Governo português. Foi realmente uma agradável surpresa.Nos próximos dias, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, vai discursar diante da Assembleia Geral das Nações Unidas. Considera que ele tem o direito de falar, ou devia haver uma sanção contra Israel?Não, já se fez isso com tantos outros. É importante que Netanyahu fale para se perceber o que vai dizer. Depois a reacção dos outros países é que já será outra coisa. Muitos dirigentes poderão deixar a sala em sinal de protesto [como fizeram no passado].O chefe do Hezbollah libanês, Hassan Nasrallah, afirmou nesta quinta-feira, 19 de Setembro, que a formação tinha recebido “um golpe duro e sem precedentes” e acusou Israel de “ter ultrapassado todas as linhas vermelhas ao fazer explodir os aparelhos"- pagers e os walkie talkies. O que pretende Israel com este ataque?Primeiro foi uma coisa inédita, nunca ninguém tinha feito um ataque destes. Segundo, este ataque mostra a capacidade que a Mossad tem. Já quando foi da morte de [Ismaël] Haniyeh [morto a 31 de Julho, em Teerão, num ataque aéreo atribuído às forças israelitas] nós percebemos a capacidade que eles tinham. Aqui também temos a questão de que facilmente vão conseguir identificar os membros do Hezbollah, porque os membros do Hezbollah que chegam aos hospitais têm ferimentos em sítios muito específicos.Hassan Nasrallah promete um terrível castigo a Israel. O que é que se pode esperar nas próximas horas?Estamos todos à espera do ataque do Irão. Já estamos à espera também do ataque do Hezbollah. Não interessa ao Hezbollah escalar a guerra. Vamos esperar para ver. Não há prognósticos.Mas estes ataques vêm, de alguma forma, expor uma fragilidade do Hezbollah? Sim, expõem uma fragilidade imensa. Eles estão muito assustados com aquilo que se passou (...) Israel está à beira de invadir o Líbano para garantir que o norte de Israel tenha segurança e, portanto, enfraquece e debilita bastante as capacidades do Hezbollah numa altura importante. Foi uma jogada de mestre, diga-se de passagem.Este episódio complica um acordo de paz entre as partes? Sim. O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, foi agora ao Cairo e volta de lá com as mãos abanar. Enquanto a questão do corredor de Filadélfia [fronteira entre Gaza e o Egipto] não se resolver, não haverá acordo.
Escalado pelo governo Lula para comandar a comitiva brasileira em Teerã, o vice-presidente Geraldo Alckmin apareceu ao lado de lideranças de alguns dos principais grupos terroristas do Oriente Médio durante a posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, na terça-feira, 30.Alckmin ficou ao lado do porta-voz dos Houthi, Mohammed Abdulsalam, do líder da Jihad Islâmica, Ziyad Al-Nakhalah, do vice-líder do Hezbollah, general Naim Assem, e de Ismail Haniyeh, líder do Hamas eliminado horas depois.Felipe Moura Brasil, Carlos Graieb e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista. https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Veja na edição desta sexta-feira (17) do Jornal da Record: Israel assume controle de reduto da Jihad Islâmica em Gaza. Pesquisa revela que 77% dos entrevistados discordam das afirmações de Lula sobre a guerra em Gaza. Região Sul do Brasil sofre com chuvas; Santa Catarina registra cheias em nove municípios. Jovem de 27 anos relata estupro sofrido em hospital no Rio de Janeiro. Desmatamento na Amazônia recua pelo sétimo mês seguido. Padre católico é preso sob suspeita de desvio multimilionário de hospital e da arquidiocese. Mais de 50 pessoas foram vítimas de abuso sexual por padres, diz Igreja Católica. Consumo de energia no Brasil registra marcas históricas por conta do calor. EUA: Presidente do Comitê de Ética da Câmara pede expulsão do deputado republicano George Santos. Presidente Lula critica poder de veto dos países com assento permanente na ONU.
O Rio de Janeiro enfrenta mais uma crise de segurança pública. Em represália à morte de Matheus da Silva Resende, conhecido como “Faustão”, a milícia coordenou um ataque incendiário aos ônibus da cidade. O Foro comenta o histórico dos grupos milicianos e a falta de uma política nacional de segurança. O programa fala também do software espião utilizado pela Abin no governo Bolsonaro e da nova fase do conflito entre Israel e Hamas. Escalada: 00:00 1º bloco: 10:50 2º bloco: 25:46 3º bloco: 38:37 Kinder Ovo: 53:18 Correio Elegante: 56:12 Créditos: 01:00:01 Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro276 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br Ouça a série ALEXANDRE aqui: https://pod.link/1698428396 Bloco 1: Fogo da milícia Investigado por pelo menos vinte homicídios e apontado como um dos líderes da Milícia do CL, “Faustão” foi morto na segunda-feira em uma operação da Polícia Civil. Em resposta, criminosos atearam fogo em 35 ônibus, além de caminhões e uma estação de BRT. Nos últimos 16 anos, as milícias do Rio quase quintuplicaram seus territórios. Bloco 2: Polícia política A Polícia Federal deflagrou uma operação que investiga mais de 30 mil acessos a um sistema de monitoramento ilegal feito por servidores da Abin durante o governo Bolsonaro. Entre os monitorados estavam ministros do STF, adversários políticos do ex-presidente, jornalistas e advogados. Dois servidores foram presos e cinco afastados. Entre eles, Maurício Fortunato Pinto, atual número 3 da Abin. Bloco 3: O conflito se agrava Nesta semana, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, reuniu-se com integrantes do Hamas e da Jihad Islâmica para traçar uma estratégia que os faça alcançar “uma vitória real para a resistência na Faixa de Gaza”. A invasão por terra à Gaza, prometida por Israel há dias, pode acontecer a qualquer momento. Enquanto isso, o governo brasileiro tenta repatriar os cidadãos que ainda estão no meio da guerra. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Ana Clara Costa Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Tiago Picado e Évelin Argenta Produção: Maria Júlia Vieira Apoio de produção: Bárbara Rubira Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace e Luis Rodrigues Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Mari Faria Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro Checagem: Marcella Ramos Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
O conflito entre Israel e o Hamas tem repercussão particular na França, que tem as maiores comunidades de muçulmanos e judeus da Europa. Conforme o conflito avança, as agressões antissemitas têm aumentado em todo o país. O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, revelou que em 20 dias de guerra, a polícia registrou 719 boletins de ocorrência por antissemitismo. Os registros envolvem agressões físicas a judeus, ameaças de morte, pichações que discriminam a comunidade judaica em fachadas de prédios, em lojas que vendem produtos kasher e cemitérios. Esse número já representa quase o dobro de infrações desse tipo em todo o ano passado (436). Segundo o ministério, até 26 de outubro, 389 pessoas foram detidas em várias regiões do país por terem ameaçado judeus ou por atitudes discriminatórias contra essa comunidade específica. Além disso, a plataforma Pharos, um site especializado da polícia para denúncias de crimes de ódio, recebeu mais de 4 mil queixas. Os policiais analisaram esses casos e enviaram à Justiça mais de 300 pedidos de abertura de inquérito para que os autores sejam localizados e processados.Mesmo com o policiamento reforçado nas sinagogas e 300 escolas judaicas existentes no país, onde estudam 35 mil alunos, muitos judeus franceses dizem sentir medo por suas vidas e de familiares. Em reportagens na TV, mães judias dizem que o momento de maior angústia do dia é o caminho de casa para a escola.Alguns pais buscam levar uma vida normal, para não ceder ao clima de terror que é o objetivo dos extremistas. Mas já se nota uma queda de clientes nas lojas de produtos judaicos. Os comerciantes contam que os clientes escolhem os produtos essenciais, preocupados em fazer rápido as compras para voltar para casa.Desde o ataque do Hamas no sul de Israel, em 7 de outubro, e do assassinato de um professor francês, morto por um checheno muçulmano radicalizado, no dia 13, os serviços de inteligência franceses procuraram saber se os bombardeios na Faixa de Gaza tinham repercussão nos círculos radicais islâmicos dentro da França. A conclusão foi que o foco de preocupação tem sido a causa palestina, e não um apoio ao Hamas ou à Jihad Islâmica, a segunda facção extremista palestina.Nas redes sociais ou em grupos de mensagens criptografadas, sob monitoramento dos serviços de inteligência franceses, a revolta manifestada contra Israel está relacionada com a questão da ocupação da Cisjordânia, de Jerusalém Oriental e o bloqueio prolongado aos civis da Faixa de Gaza, e não um apoio a ações terroristas.As imagens de famílias traumatizadas pelos bombardeios, de milhares de crianças palestinas mortas e feridas, prédios e casas de civis destruídos alimentam a revolta. Manifestações pró-Palestina e pró-IsraelAs manifestações públicas de solidariedade aos palestinos e israelenses têm acontecido num clima pacífico. Líderes religiosos muçulmanos, judeus e cristãos têm dado entrevistas lado a lado na televisão defendendo união e paz entre os franceses de todas as confissões religiosas. As ruas de Paris e de outras cidades estão cheias de cartazes com imagens dos reféns em poder do Hamas. Ontem, nos jardins da Torre Eiffel e num parque de Marselha, foram instalados 30 carrinhos de bebê com fotos de crianças sequestradas pelo Hamas.Uma manifestação pró-Palestina reuniu 15 mil pessoas em Paris no sábado passado e transcorreu sem violência. Os organizadores convocaram uma nova manifestação para este sábado (28), mas desta vez a polícia decidiu proibir porque, nas convocações, um grupo incluiu uma menção de apoio ao Hamas.Na semana passada, não havia bandeiras do Hamas em Paris, como se viu numa passeata semelhante em Londres. O objetivo dos participantes era demonstrar solidariedade com a população civil da Faixa de Gaza e pedir o fim da guerra.Na quinta-feira (26), por iniciativa da Liga dos Direitos Humanos, políticos de esquerda, sindicalistas e ativistas judeus e muçulmanos se reuniram na capital francesa para discutir uma mobilização conjunta pela paz e defender um cessar-fogo "imediato" no conflito. "Aqui somos todos judeus e árabes", disse o presidente da entidade, Patrick Baudouin, no início da reunião. Existe um esforço pela busca de unidade entre os franceses, sejam eles judeus ou muçulmanos, numa sociedade hoje descrita como repleta de fraturas.França tem o maior número de mortos nos ataques do Hamas depois de IsraelA França tem nove cidadãos desaparecidos desde 7 de outubro em Israel e suspeita que eles sejam reféns do Hamas. De todos os estrangeiros mortos no ataque terrorista, a França é o país com o maior número de vítimas, 35 pessoas que tinham dupla nacionalidade franco-israelense. Atrás vem a Tailândia, com 33 mortos e os Estados Unidos, com 31 vítimas, de acordo com o balanço atualizado nesta sexta-feira.O presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a defender hoje uma “trégua humanitária para proteger as populações” civis, negociar a libertação dos reféns e resolver o problema dos hospitais que, segundo o líder francês, "é muito complicado na Faixa de Gaza".Macron frisou que a resposta de Israel deve focar com mais precisão os alvos terroristas, sem sufocar os palestinos, que não podem ser confundidos ou tratados da mesma forma que o braço militar do Hamas. Macron tem repetido que a França não faz distinção entre a vida de um civil israelense e de um civil palestino.
Lideranças de três grupos extremistas, Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah, se reuniram nesta quarta-feira (25) para discutir o que sua aliança pode fazer para alcançar uma vitória contra Israel no conflito na Faixa de Gaza. O esforço se junta a ameaças trocadas por Irã e Estados Unidos e a alertas da ONU de que o confronto pode se expandir para outros locais. O Durma com Essa fala sobre a aliança de grupos paramilitares do Oriente Médio e como outros países podem influenciar o conflito. O episódio também tem a participação de Isadora Rupp contando sobre o projeto de lei do governo Lula para alterar o novo ensino médio.Conheça nossos descontos de 60% para assinar o Nexo com o Google. É por tempo limitado!Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Rishi Sunak, el primer ministro de Reino Unido, afirmó que según la inteligencia británica, la exposición probablemente fue causada por un misil o parte de uno que salió desde Gaza hacia Israel. Esta declaración coincide con investigaciones independientes y con la inteligencia estadounidense, que también apuntan a un lanzamiento fallido del grupo militante de la Jihad Islámica. Por otro lado, Israel intensificó sus ataques aéreos, impactando no solo a Gaza sino también a Hezbollah en Líbano. Sobre la ayuda humanitaria a la Franja, ayer entró a territorio gazatí un tercer convoy con más víveres y medicamentos. El presidente López Obrador y la ministra presidenta de la Suprema Corte, Norma Piña, respondieron a las protestas de los trabajadores del Poder Judicial contra el recorte de fideicomisos. Además… Samuel García siempre sí decidió lanzarse a la candidatura presidencial de 2024, por lo que solicitó licencia al Congreso de Nuevo León para retirarse del cargo de gobernador durante seis meses; El presi de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, finalmente mandó al Congreso turco la moción para que se apruebe el ingreso de Suecia a la OTAN; China y Filipinas se pelearon por un choque entre barcos que ocurrió en una zona disputada Del Mar Meridional chino; y Bobi, el perrito más longevo del mundo, murió a sus 31 años. Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en nuestras redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A disputa de versões sobre quem causou a explosão em um hospital de Gaza expôs uma guerra dentro da guerra. Primeiro, o Ministério da Saúde de Gaza – comandado pelo Hamas – falou em 500 vítimas e culpou Israel. Logo depois, Israel disse que o local foi atingido por um foguete lançado pela Jihad Islâmica. O caso expõe como os dois lados disputam versões e até usam mentiras para controlar a narrativa do conflito – algo que se repete há séculos. Tudo potencializado pelas redes sociais, onde uma enxurrada de notícias falsas e deep fakes se espalha 6 vezes mais rápido do que notícias checadas e verificadas, como explica David Nemer em conversa com Natuza Nery. Professor da Universidade da Virgínia (EUA), Nemer reflete como a desinformação prospera mais facilmente em situações de raiva e de medo. Neste episódio: - David aponta alguns dos motivos pelos quais a guerra no Oriente Médio é solo fértil para a disseminação de tantas notícias falsas: trata-se de uma região de acesso restrito e as informações são controladas por agentes oficiais de ambos os lados. “A guerra é emocional e a desinformação prospera ainda mais em emoções negativas, como a raiva e o medo”, afirma; - Ele descreve como os algoritmos das redes sociais – e como seus modelos de negócio – favorecem a circulação de notícias que “geram emoções negativas”, uma vez que elas têm maior potencial de engajamento entre os usuários: “Elas levam o campo de batalha para o campo virtual”; - O pesquisador comenta também a pesquisa sobre a velocidade das mentiras nas redes sociais e o estrago causado por elas no corpo da sociedade. Ele cita os casos da suposta degola de 40 bebês em Israel e a de mensagens antissemitas em massa pelo Hamas como exemplos de conteúdos que fomentaram crimes de ódio contra israelenses e palestino ao redor do mundo; - David aconselha o uso de ferramentas para a checagem de informações, assim como a verificação da fonte destas informações. “E sempre lutar contra nosso viés pessoal de confirmação", conclui.
A las 6:59 de la tarde del 17 de octubre de 2023, la Yihad Islámica lanzó alrededor de 10 cohetes hacia Israel, desde un cementerio en Gaza. Sin embargo, uno de estos no logró llegar a su objetivo y terminó cayendo en el hospital Al Ahli en la ciudad de Gaza, ocasionando una explosión en la que alrededor de 200 civiles palestinos perdieron la vida. Minutos después, Hamás anunciaba que Israel era el responsable de este lamentable hecho, y distintos medios de comunicación no tardaron en publicar la noticia, sin siquiera verificarla. Los titulares inundaron la red: “Misil israelí asesina a 500 personas en el hospital de Gaza”, “500 palestinos mueren a causa de un misil israelí que cayó en un hospital de Gaza, dicen los palestinos”, “Israel asesinó con misiles a civiles palestinos que se encontraban en un hospital en Gaza”. Sin embargo, una llamada telefónica justo algunos minutos después de la explosión y antes de decir que el responsable era Israel, reveló que Hamás sabía la verdad: “Esta es la primera vez que vemos caer un misil como este, por eso estamos diciendo que pertenece a la Yihad Islámica Palestina. Dicen que la metralla del misil, es local y no es la metralla israelí”. El Ejército israelí investigó los hechos a través de sus radares y confirmó que la explosión se debió a un lanzamiento fallido de cohetes por milicianos de la Yihad Islámica Palestina hacia Israel. Además, divulgó varios videos e imágenes que demuestran que los lanzamientos fueron realizados desde el interior de la Franja de Gaza. La Yihad Islámica es el segundo grupo con mayor fuerza militar en Gaza luego de Hamás, y en agosto de 2022 y mayo de 2023 luchó contra Israel en dos escaladas bélicas de varios días. Un comunicado de las FDI denunció también que “las organizaciones terroristas dentro de la Franja de Gaza disparan de forma indiscriminada hacia Israel” y detalló que, desde el comienzo de esta guerra, “aproximadamente 450 cohetes lanzados hacia Israel, cayeron dentro de Gaza, poniendo en peligro y perjudicando las vidas de sus residentes”. Dentro de la estrategia de Hamás contra Israel, también están los ataques mediáticos, valiéndose de noticias tergiversadas, usando a los medios de comunicación, para encender la indignación internacional contra Israel, que luego se traduce en ataques en diferentes partes del mundo. No te dejes engañar, consulta siempre diferentes fuentes, revisa detalladamente cada video, foto o reporte, no contribuyas con la guerra de la desinformación.
Te damos la bienvenida a El Brieff, el podcast donde podrás escuchar un resumen de las noticias más importantes del día en cuestión de minutos. El día de hoy te traemos estos temas de conversación:Crean nuevo fideicomiso para Tren Maya a costa del INMSuman 3 días de protestas en PJ; marcharán al ZócaloSentenciados cinco militares a 90 años de prisión por el asesinato de Jorge y Javier, estudiantes del Tec de MonterreyRishi Sunak, primer ministro británico, confirmó que viajará a Israel y otros países no especificados de Medio OrienteJoe Biden respaldó la afirmación de Israel de que un cohete fallido disparado por la Jihad Islámica PalestinaXi expuso su visión, con Putin a su ladoJim Jordan perdió una segunda votación para convertirse en presidente de la Cámara de Representantes de Estados UnidosVladimir Putin, dijo que la decisión de Estados Unidos de entregar misiles ATACMS de largo alcance a Ucrania fue un “error”El gobierno de la India dijo que permitiría la exportación de arroz blanco distinto del basmati a ciertos países en riesgo de escasez de alimentosLa tasa de inflación anual de Gran Bretaña fue del 6,7% en septiembreNetflix sube sus precios en EU, Gran Bretaña y FranciaX comenzó el proceso de cobrar a los usuarios 1 dólar al año para acceder a funciones básicas Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O Brasil conseguiu 12 votos na ONU, mas os Estados Unidos vetaram a proposta brasileira sobre a guerra entre Israel e Hamas. O presidente dos Estados Unidos encontrou o primeiro-ministro de Israel e endossou a versão israelense de que o grupo Jihad Islâmica provocou a explosão no hospital em Gaza. A afirmação provocou protestos nos países árabes que acusaram o exército israelense. Em meio a uma guerra de versões, Estados Unidos e Grã-Bretanha preparam relatórios próprios sobre a explosão. Depois da visita, Joe Biden anunciou que o Egito concordou em abrir caminho pra entrega de água, comida e remédios à Faixa de Gaza. A CPI dos Atos Golpistas aprovou o pedido de indiciamento de Jair Bolsonaro e mais 60 pessoas. Exames mostraram que Neymar pode ficar oito meses sem jogar depois de se machucar na partida contra o Uruguai.
Pelo menos 20 caminhões com ajuda humanitária entrarão na Faixa de Gaza. E ainda: - Rússia anuncia que avião com 27 toneladas de ajuda humanitária deve chegar nas próximas horas - Segundo informações do Pentágono, ataque ao hospital foi causado por foguete lançado pela Jihad Islâmica - Biden anuncia pacote de ajuda de 500 milhões de reais para os civis da Faixa de Gaza - Manifestações em vários países árabes estão sendo organizadas contra o presidente da Autoridade Palestina - Putin foi a Pequim, junto com mais de 100 líderes de países em desenvolvimento, encontrar Xi Jinping - George Weah e Joseph Boakai farão o segundo turno das eleições na Libéria Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/7aiWN39MRYKHCaHymnWWsA?si=TYiicIz7Rqi2KpUMiAH-kA E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/5KOTa5ouFOlCbtgg44xEaK?si=Br6eypMCR9ORgU55ONeNRA Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ Acompanhe também na Orelo https://orelo.cc/article/653064dbda8447bbeb694063 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
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Ataque a hospital em Gaza deixa centenas de feridos, diz Hamas, que acusa Israel, que acusa a Jihad Islâmica; Ativistas pedem fim de processo contra fontes de reportagem da ABC que denunciou crimes de guerra da Austrália no Afeganistão; Victória bane a saudação nazista, sob pena de multa e prisão; aumenta o número de sem-abrigos em Portugal; no Brasil, CPMI pede indiciamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de estado.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (18/10/2023): Centenas de palestinos morreram ontem após um míssil atingir um hospital de Gaza onde milhares de civis se abrigavam. Autoridades palestinas culparam Israel, que atribuiu a explosão a um foguete com defeito lançado pela Jihad Islâmica – grupo aliado do Hamas. Mesmo que a culpa pela explosão não tenha ficado clara, a destruição do Hospital Al-Ahli teve rápido efeito diplomático. Em meio a uma onda de protestos no Oriente Médio, líderes árabes cancelaram reunião marcada para hoje com o presidente dos EUA, Joe Biden, em Amã. Estariam no encontro o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, o rei Abdullah, da Jordânia, e o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi. A destruição do hospital é o episódio mais sangrento desde o dia 7, quando o Hamas invadiu o território israelense, matou 1,3 mil, a maioria civis, e fez 199 reféns. E mais: Internacional: Apoiador do Hamas, Irã pede ajuda a Lula para ‘negociar paz' em Gaza Economia: Senado quer ‘trava' ao Imposto Seletivo Política: Relatório final da CPMI pede indiciamento de Bolsonaro e mais 60 Metrópole: Governo bloqueia verba da Capes em 2023 e afeta produção científica Caderno 2: Com ação e suspense, ‘O Sequestro do Voo 375' faz retrato do Brasil de 1988See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel e Hamas apontam a Jihad Islâmica como o responsável por ataque a hospital. E mais: - António Guterres, secretário-geral da ONU, pede um cessar-fogo humanitário imediato - Árabes duvidam da capacidade de Biden em exercer um papel de intermediário para parar o conflito - Estado Islâmico reivindica o atentado ocorrido em Bruxelas - Economia da China cresce 4,9% em relação ao ano passado - Suprema Corte da Índia diz que cabe ao parlamento decidir sobre o casamento gay - Rede social X começa a cobrar dos seus novos usuários pela publicação de mensagens Escute Território Livre. https://open.spotify.com/show/1M8rgHOjCrZw4hvWDyoAjs?si=c24baabfb4a64987 Ouça também Mulheres no Mapa. https://open.spotify.com/episode/7aiWN39MRYKHCaHymnWWsA?si=TYiicIz7Rqi2KpUMiAH-kA E conheça o Esquerda Volver. https://open.spotify.com/episode/5KOTa5ouFOlCbtgg44xEaK?si=Br6eypMCR9ORgU55ONeNRA Quer ler nosso boletim na íntegra? Acesse https://180-segundos.headline.com.br/ Acompanhe também na Orelo https://orelo.cc/article/652f09a98810ec32c2124295 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
O Ministério da Defesa de Israel afirmou que o disparo que atingiu um hospital no território palestino partiu da Jihad Islâmica. O Hamas fala em centenas de mortos e afirma que o hospital foi alvo de um ataque aéreo das forças israelenses. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o professor de Relações Internacionais da ESPM Gunther Rudzit debateram o assunto.
O Ministério da Defesa de Israel afirmou que o disparo que atingiu um hospital no território palestino partiu da Jihad Islâmica. O Hamas fala em centenas de mortos e afirma que o hospital foi alvo de um ataque aéreo das forças israelenses. Os analistas da CNN Thais Herédia e Lourival Sant'Anna, o diretor editorial em Brasília, Daniel Rittner, e o professor de Relações Internacionais da ESPM Gunther Rudzit debateram o assunto.
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Autoridades palestinas estimam que o bombardeio tenha deixado pelo menos 200 mortos no hospital. Israel atribuiu o ataque à Jihad Islâmica Palestina. Ouça também: relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro indicia ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático Direito e golpe de Estado. Apresentação: Ricardo GouveiaProdução e roteiro: Ricardo Gouveia, Amanda Garcia, Bruna Sales, Camila Olivo e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
O ministro da Saúde do Hamas afirmou que um ataque aéreo israelense a Gaza matou centenas de pessoas num hospital. Israel declarou que hospitais não são alvos militares e acusa os terroristas da Jihad Islâmica. Líderes da União Europeia discutem a ameaça de terrorismo no continente. Uma jovem de 18 anos, filha de brasileiros, foi mais uma vítima do Hamas. A CPI dos Atos Golpistas pediu o indiciamento de Jair Bolsonaro e outras 60 pessoas.
Desde su concepción como nación, Israel ha experimentado conflictos de forma constante. Ya sea contra egipcios, amalecitas, madianitas, moabitas, amonitas, filisteos, asirios, babilonios, persas o romanos, Israel siempre ha enfrentado persecuciones por parte de sus vecinos. En la actualidad, los disturbios en Israel son notables. Rodeado por enemigos potenciales como Siria, Líbano, Jordania, Arabia Saudita, Irán, la Jihad Islámica, Hezbolá, etcétera, Israel está bajo persecución constante. Y ahora mismo se encuentra en guerra contra Hamas, en detrimento de toda Palestina. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/montano-cllo/message
A las seis y media de la mañana del horario local de Israel, del 7 de octubre de 2023, mientras transcurría el día sagrado del Sabbat y el final de las festividades del Sucot, una incursión de milicianos terroristas del grupo Hamás y la Yihad Islámica, sorprendieron la seguridad de las Fuerzas de Defensa Israelíes. Miles de cohetes atacaron territorio israelí, mientras terroristas armados ingresaron por tierra, mar y aire para matar y secuestrar a civiles y soldados. Hamás sembró terror y muerte en más de 14 poblaciones del sur de Israel. El Gobierno Israelí, liderado por Benjamín Netanyahu, declaró estado de guerra, argumentando que este ataque no es comparable con acciones anteriores de los grupos terroristas. Luego de tres días de ataques continuos, se han lanzado más de 3.200 misiles hacia Israel, causando daños considerables y centenares de víctimas. Según la Oficina de Prensa del Gobierno han sido asesinados más de 700 israelíes. Esta cifra ya es más de la mitad de todos los israelíes fallecidos durante la Segunda Intifada (2000-2005) y supera el número de muertes al día durante el Holocausto Nazi. Según el balance entregado por las Fuerzas de Defensa de Israel, al 9 de octubre, hay más de 2.200 heridos, de los cuales 360 están en estado grave. También hay al menos 130 israelíes secuestrados, 100 por Hamás y 30 por la Jihad Islámica. Desde Audiohistorias de Israel queremos invitarte a respaldar las acciones de legítima defensa de Israel y a seguir las siguientes recomendaciones: 1- Infórmate de la situación a través de los medios oficiales correctos, mientras muchos sufren, algunos utilizan este momento para confundir con perspectivas que buscan destruir la imagen de Israel en el mundo. 2- ¡No guardes silencio! Muestra tu solidaridad y apoyo con el pueblo judío, y pon en práctica el conocimiento adquirido a través de Audiohistorias, este es un buen momento para hablar con verdad y fundamentos acerca de la historia y aporte de Israel al mundo. 3- Oremos por la paz en Israel, por protección para quienes están en peligro, por los secuestrados, por las familias de las víctimas. Recordemos lo que dice el Salmo 122: “Pedid por la paz de Jerusalén, sean prosperados los que te aman. Sea la paz dentro de tus muros, y el descanso dentro de tus palacios. Por amor de mis hermanos y mis compañeros diré yo: La paz sea contigo, Shalom.
De crise para guerra e de guerra para crise. O mais do mesmo da rotina israelense.... Menu semanal: Bloco 1 - Israel e Jihad Islâmica assinam cessar fogo e rodada de violência é encerrada. Bloco 2 - Coalizão e oposição se tentam chegar a acordos sobre a reforma do judiciário e negociações avançam em 2 pontos. - Partido ultraorotodoxo quer mais dinheiro no orçamento e abre nova crise na coalizão. - Realocação de verba do Fundo de IPTU é mais um ponto de crise dentro da coalizão. - Líder da Lista Unificada, deputado Ayman Odeh, decide sair da vida política. Bloco 3 - Governo monta plano para legalizar assentamento ilegal com ordem de demolição definida pelo Supremo Tribunal de Justiça. - Lei que criminaliza uso da bandeira Palestina está sendo preparada para ir à votação. - Dia de Jerusalém e a Marcha das Bandeiras Bloco 4 - Comentário de Rafael Stern sobre a energia Kasher. Bloco do Esporte com Nelson Burd. Episódio #188 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Una investigación de El País mostró los millonarios contratos que el gobierno federal y el gobierno de Sinaloa han firmado con Sumilab, una empresa mexicana sancionada por el gobierno de Estados Unidos por suministrarle material químico al Cártel de Sinaloa. En una voltereta digna del Madrid, Recep Tayyip Erdogan ganó la primera vuelta en las elecciones presidenciales de Turquía. Sin embargo, no le alcanzaron los votos para evitar la segunda vuelta, así que la gente deberá ir a las urnas, otra vez, en dos semanas. Además… Israel y la Jihad Islámica negociaron un cese al fuego; el Barça volvió a coronarse campeón de La Liga española; y Suecia se llevó la edición 2023 de Eurovisión. Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en nuestras redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Olhar estratégico sobre a operação contra Jihad Islâmico. História Israel-Árabes 1948, guerras de 1967, 1973. A esquierda do Israel moderno. Subida do Netanyahu.
Saiu! Quer saber tudo sobre o mais recente ataque de Israel à Gaza? Vem com a gente. Bloco 1 - Israel ataca Gaza. Bloco 2 - União Européia cancela evento para evitar discurso de Ben Gvir - com Henry Galsky Bloco 3 - Governo preocupado com a energia kasher. - Cantora israelense Noa Kirel representa Israel no concurso de música Eurovision Bloco do esporte com Nelson Burd Episódio #187 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Mais um episódio sensacional saindo do forno. Cardápio? Bloco 1 - Governo anuncia aumento do orçamento da educação, concentrado nos ortodoxos. - Manifestações pró e contra a reforma levam centenas de milhares às ruas. Bloco 2 - Sheikh Khader Adnan da Jihad Islâmica morre depois de 86 dias de greve de fome e foguetes caem de Gaza - Israel mata os terroristas responsáveis pelo atentado das três mulheres no Vale do Jordão em Nablus. Bloco 3 - Knesset abre temporada, com discurso de Netanyahu pelo acordo em relação à reforma. - Netanyahu entra em confronto com Ben-Gvir por conta da operação em Gaza. - Partido ortodoxo ameaça romper a coalizão se a lei do Alistamento não passar. Bloco do esporte com Nelson Burd Episódio #186 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
O exército israelense negou que a trégua tenha sido negociada formalmente. Já o porta-voz do grupo radical palestino Jihad Islâmica, Tariq Selmi, afirmou que “a rodada de confrontos” com Israel havia terminado.
Saindo do forno o episódio #151 do único podcast em português que te mantém informado com as principais notícias de Israel. Aquele Menu Especial: Bloco 1 - Ministério da Saúde assina decreto permitindo a mulheres casadas a fazerem inseminação artificial sem a permissão de seus maridos. - Prefeito de Petach Tikva Rami Grimberg é preso por corrupção. Bloco 2 - Fim do conflito em Gaza. - Conflitos em Nablus e em Hebron. - Benny Gantz diz a Bagatz que não vai evacuar Chomesh por agora. Bloco 3 - Primárias no Avoda - Primárias no Likud - Pesquisa do Instituto Israelense de Democracia mostra no que pensam os eleitores israelenses. Bloco do Esporte com Nelson Burd Episódio #151 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo Semanal IDEG (de 05 a 12 de agosto): - Jcpoa: Irã afirma que novo texto para retomar acordo nuclear pode ser aceitável; - Zaporizhzhia: maior central nuclear da Europa, na Ucrânia, é alvo de ataques; - Gaza: após morte de ao menos 40 pessoas, Israel e Jihad Islâmica iniciam cessar-fogo; - África Subsaariana: EUA apresentam nova estratégia para a região; - Chips: EUA sancionam lei para reduzir dependência externa de semicondutores; - Argentina: país apresenta maior taxa de inflação mensal em duas décadas; - Colômbia: a posse de Gustavo Petro, o primeiro presidente de esquerda do país.
Começou uma nova semana no Petit Journal e a pauta de hoje vem daquele jeito! Há rumores de que Biden cansou de Zelensky e está aumentando a pressão; o vídeo de incentivo à migração lançado pela Rússia; os conflitos entre Israel e a Jihad Islâmica palestina; a aprovação do pacote econômico de Biden no senado; a posse de Gustavo Pedro na Colômbia; e o rompimento de diversas pontos de contato entre China e EUA. Ainda tem Polônia despachante e o pai dos oligarcas! Quer conhecer nossos cursos e aulas gratuitas? Acesse www.petitcursos.com.br Se você quiser contribuir com o nosso projeto em reais, acesse: https://escute.orelo.audio/petit/apoios Se você vive no exterior: https://www.patreon.com/petitjournal Prefere fazer o Pix? A chave é o e-mail: petitjournal.pj@gmail.com Que tal um PicPay? Link: picpay.me/daniel.henrique.sousa Quer apoiar pelo Youtube? Clique em “Valeu”, logo abaixo do vídeo e deixe seu apoio Aos nossos apoiadores, nosso muitíssimo obrigado!
Israel e Jihad Islâmica anunciam cessar-fogo, depois de três dias de conflito na Faixa de Gaza. Na Ucrânia, a ONU adverte para risco real de desastre nuclear, em uma usina no sudeste do país. Na Colômbia, um dia histórico: o país tem seu primeiro presidente de esquerda empossado. Acesse headline.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
Debates na Band dão o tom das campanhas estaduais; choques fronteiriços entre China e Índia; trégua entre Israel e Jihad Islâmica. Esses são destaques na edição de hoje no Jornal do Boris.
Caminhões com combustível entraram nesta segunda-feira (8) na Faixa de Gaza após a trégua estabelecida entre Israel e o grupo armado palestino Jihad Islâmica, anunciada depois de três dias de hostilidades que deixaram dezenas de palestinos mortos, incluindo crianças. O Giro Internacional é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
Fomos cozinhados no bafo até que a coisa ferveu. Menu: Bloco 1 - Primárias do Likud se aproximam, juiz suspende candidatura de David Leniado. - Pesquisas dão pela primeira vez vitória ao bloco de Netanyahu. Bloco 2 - Tzahal prende Bassam Assadi, um dos líderes da Jihad Islâmica. Israel da alerta vermelho no Cinturão de Gaza. - Jared Kushner escreve um livro no qual acusa Netanyahu de não querer que a embaixada dos EUA fosse transferida a Jerusalém. Bibi nega. Bloco 3 - 3 soldadas se queixam de terem sido abusadas por um preso de segurança máxima em Gilboa Bloco do esporte com Nelson Burd Episódio #150 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Israel atingiu Gaza com ataques aéreos na sexta-feira, levando o grupo armado palestino da Jihad Islâmica a responder com foguetes. Mais de 600 prédios foram destruídos, matando pelo menos 13 pessoas.
Aunque el perpetrador sobrevivió, algunos observadores calificaron el secuestro del autobús número 405 como el primer ataque suicida de la Primera Intifada. Abed al-Hadi Ghanem fue un terrorista de la Jihad Islámica Palestina quien manifestó sus intenciones terroristas cuando el autobús se desplazaba por la carretera de Tel Aviv a Jerusalén, tomando el control del autobús ordenando su desvío por un acantilado. Dieciséis pasajeros murieron, incluidos un estadounidense y dos canadienses, el balance de heridos fue de diecisiete, registrando el peor ataque terrorista en Israel desde la Masacre de la carretera costera en 1978. Ghanem sobrevivió al ataque y fue sentenciado a dieciséis cadenas perpetuas en octubre de 1989. En octubre de 2011, fue uno de los 1.027 prisioneros palestinos liberados a cambio de un soldado israelí cautivo Gilad Shalit.
Em uma semana de ataques, quase 200 pessoas morreram no confronto entre Israel e palestinos.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, iniciou a campanha de vacinação em massa contra a Covid-19 na população de Botucatu, cidade do interior de São Paulo, com o objetivo de testar a efetividade do imunizante da Oxford/AstraZeneca contra as variantes vírus que já circulam na região e os efeitos da imunização maciça em municípios vizinhos. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz a razão da escolha do município em questão e as declarações feitas por Queiroga a respeito do cronograma nacional de imunização e a paralisação da produção da vacina Coronavac. Além disso, ele traz mais detalhes sobre os bombardeios do exército israelense na Faixa de Gaza, que culminou na morte do comandante Abu Hussam Abu Harbeed, líder da divisão Jihad Islâmica no norte.
Depois de semanas de incitação com o objetivo de impedir a formação de um governo de oposição, começa o conflito com o Hamas e a Jihad Islâmica em Gaza e Israel beira uma guerra civil com confrontos, tiros e linchamentos entre árabes e judeus nas principais cidades mistas do país. Governo perdido e polícia sem direção. Situação faz com que Naftali Bennet acabasse as negociações com o bloco que visava substituir Netanyahu e volta a negociar com o primeiro ministro.
Según informaciones aún no confirmadas, el ejército de Israel habría logrado impactar de manera directa una localización donde se llevaba a cabo una reunión de líderes de ambas organizaciones terroristas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiojai/message