POPULARITY
Em Angola, ativistas criticam existência de casas novas vazias e vandalizadas enquanto o país atravessa crise na habitação. Neste jornal, analisamos até onde vão os interesses da Rússia na Líbia e não perca a reportagem em que a DW se infiltrou no mercado internacional do tráfico de órgãos. O Real Madrid foi eliminado pelo Arsenal e o Inter deixou para trás o Bayern Munique nos 1/4 de final.
Esta semana, em Moçambique voltou a viver ataques terroristas em Cabo Delgado, enquanto em Sofala, sete viaturas foram atacadas por homens desconhecidos. Em Angola, a queda do preço do petróleo pode impactar o Orçamento de 2025, mas a Sonangol garante o cumprimento das metas de produção. Na Guiné-Bissau, denúncias apontam mortes de pacientes por falta de hemodiálise no Hospital Simão Mendes. Em São Tomé e Príncipe, investigações contra corrupção envolvem oito ministérios. Em Moçambique, as aldeias do distrito de Ancuabe, na província de Cabo Delgado, no norte do país, foram alvo de novos ataques terroristas. Este surge numa altura de crescente violência na região, que coincide com o anúncio da Total sobre o refinanciamento do seu mega projeto no norte do país. Os ataques ocorrem após declarações de Daniel Chapo, que afirmou que os grupos armados estavam em debandada. No entanto, conforme indicado por Abdul Tavares, Coordenador Provincial para Cabo Delgado do Centro Para Democracia e Direitos Humanos, a situação continua preocupante.O ministro do Interior de Moçambique, Paulo Chachine, reconheceu a continuidade dos ataques terroristas em alguns distritos de Cabo Delgado, sinalizando uma preocupação com a segurança na região.Ainda esta semana, em Moçambique, sete viaturas foram atacadas ao longo da estrada nacional número 1, na província de Sofala, no centro do país. Um grupo de homens desconhecidos atacou as viaturas, saqueando bens dos automobilistas e passageiros, incluindo um transporte público. A polícia local, sob comando de Ernesto Madungue, iniciou investigações sobre as motivações do ataque, e garantiu que a circulação foi restabelecida de forma normal, após o controlo da situação.Angola: Impactos da guerra comercialA guerra comercial entre os Estados Unidos e a China tem levado à queda do preço do petróleo no mercado internacional, com o barril do tipo Brent cotado a 60,79 dólares, abaixo da previsão de 70 dólares considerada no Orçamento Geral do Estado de 2025, em Angola. Apesar dessa queda, a Sonangol, empresa estatal de petróleo, assegura que cumprirá as metas de produção estabelecidas pelo governo angolano, com a produção de um milhão e 98 mil barris por dia. No entanto, o presidente da Sonangol, Sebastião Martins, reconhece que os impactos da guerra comercial, especialmente no preço do petróleo, podem afectar as projecções económicas de Angola, exigindo possíveis ajustes no orçamento nacional.Guiné-Bissau: Denúncia sobre mortes por falta de cuidados em hemodiáliseNa Guiné-Bissau, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, fez uma denúncia ao revelar que todos os pacientes submetidos à hemodiálise no Hospital Simão Mendes faleceram. Embora não tenha fornecido números exactos, a denúncia destaca a falta de condições adequadas para o tratamento. A Liga já tinha alertado o governo sobre a complexidade do tratamento de hemodiálise, apontando a carência de equipamentos adequados e de profissionais qualificados para garantir a segurança dos pacientes.São Tomé e Príncipe: Operação de combate à corrupçãoEm São Tomé e Príncipe, o ministério Público conduziu uma operação denominada SAFE, Sistema de Administração Financeira do Estado, para investigar possíveis crimes de peculato, burla e associação criminosa. O Procurador-Geral da República, Kelve Nobre Carvalho, informou que oito ministérios foram alvo da investigação, com o objectivo de esclarecer eventuais práticas criminosas dentro da administração pública. A operação visa reforçar a luta contra a corrupção no país.Senegal e Angola: Fortalecimento de laços económicosPor fim, em Dacar, Senegal, decorreu o primeiro Fórum Económico entre Senegal e Angola, no âmbito da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA). O evento, que contou com a presença de mais de cem empresários dos dois países, com vista a estreitar os laços económicos e explorar novas oportunidades comerciais. A secretária de Estado do Comércio de Angola, Augusta Fortes, destacou a possibilidade de reactivar acordos comerciais bilaterais e mencionou avanços nas áreas de transportes aéreos e agricultura, como parte da agenda de cooperação futura entre os dois países.
Em Moçambique, especialistas defendem a revisão do modelo de recenseamento eleitoral. Membros da Ex-Junta Militar da RENAMO negam envolvimento no ataque em Sofala. Donald Trump recuou e anunciou ontem a suspensão das tarifas aduaneiras. A que se deve esta decisão?
Moçambique atingiu a marca histórica de mais de 14 mil milhões de euros em dívida pública em 2024. Analistas alertam para risco fiscal. A RENAMO diz que nada teve a ver com o ataque à mão armada na Estrada Nacional 1 em Sofala. Analisamos o impacto das tarifas de Donald Trump no continente africano. No futebol, há mais dois jogos da primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Quem está por trás dos ataques violentos em Sofala? Em Bissau: Campanha de comercialização da castanha de caju envolta em polémica. Estudo revela ambiente hostil para jornalistas em Moçambique, especialmente fora de Maputo.
Venâncio Mondlane anuncia cessar da violência após encontro com o Presidente de Moçambique, Daniel Chapo. Em Angola, o gasóleo está mais caro e o aumento pode desencadear protestos, diz analista. Província moçambicana de Sofala enfrenta crise alimentar sem precedentes.
Tomada de posse de Daniel Chapo é o final dos protestos pela justiça eleitoral e todo o esforço e sacrifício terão sido em vão? Delegado político do PODEMOS morto a tiros no distrito do Búzi em Sofala. Nos Camarões: Paul Biya poderá concorrer para mais um mandato de sete anos.
Províncias centrais de Nampula, Zambézia e Sofala poderão sofrer com mau tempo, segundo Instituto Nacional de Meteorologia; situação poderá afetar navegação marítima no domingo e segunda-feira.
No país, uma em cada 4 mulheres já sofreu agressão de género; 41 casos de feminicídio foram registados entre 2023 até primeiro semestre de 2024 somente na província de Sofala, no centro de Moçambique.
Venâncio Mondlane declara-se vencedor das presidenciais moçambicanas. Greve de MMVs forçou a não abertura de 23 mesas em dois distritos da Zambézia. CNE vai fechar olhos às irregularidades registadas no dia da votação? Em Angola: Cabinda está há uma década à espera da conclusão das obras do Campus Universitário de Caio.
No continente africano, mais de 24 milhões de pessoas na região austral do bloco enfrentam fome, desnutrição e escassez de água, devido à seca e à desertificação.René Machoco, activista da Justiça Ambiental , sublinha que “cerca de 50% da área moçambicana corre o risco de desertificação". O ano de 2023 foi o ano mais quente desde o período pré-industrial (1850-1900), com a temperatura em África a aumentar 1,45°C da média. Os dados são da Organização Mundial de Meteorologia .No continente africano, mais de 24 milhões de pessoas na região austral do bloco enfrentam fome, desnutrição e escassez de água, devido à seca e à desertificação.René Machoco, activista da organização não-governamental Justiça Ambiental moçambicana, sublinha que “cerca de 50% da área moçambicana corre o risco de desertificação, afectando essencialmente a província de Maputo, Gaza, Inhambane, Sofala, um pouco de Tete e Manica.”O activista da justiça Ambiental aponta como principais causas da desertificação a “insuficiência de água superficial ou baixa precipitação, déficit pluviométrico, queimadas descontroladas além das plantações de monoculturas com recurso a fertilizantes, usados de forma intensiva.”Machoco relembra que “o país se localiza numa região que é muito afectada pelos eventos climáticos extremos”, todavia “podemos criar medidas de adaptação e de mitigação a essas mudanças climáticas. Temos que encontrar medidas que evitem ou que minimizem a emissão de carbono, que é um dos principais elementos para o efeito de estufa (...) medidas que não pressionem a biodiversidade, opções de desenvolvimento que garantam a sustentabilidade das nossas florestas, evitando as plantações de monoculturas, fazendo diversificação de espécies com sucessão de culturas, apostando em medidas para o controlo de queimadas descontroladas”, entre outras.
Moçambique: Venâncio Mondlane, da RENAMO, recorre de uma justiça que não confia para afastar o líder do seu partido. Um paradoxo? Portugal: Sociedade civil peocupada com ascenção da direita, principalmente no que toca às políticas de imigração. Agricultores do centro de Moçambique apostam em culturas de rendimento e resilientes à seca, face aos efeitos climáticos.
Na cerimónia de abertura do ano lectivo de 2024, no distrito de Dondo, na província de Sofala, o Presidente Filipe Nyusi pediu "ponderação e diálogo" aos professores. Estas declarações acontecem numa altura em que as manifestações de professores se multiplicam, a classe docente reclama o pagamento de horas extraordinárias e melhores condições de trabalho. No seu discurso, Filipe Nyusi lembrou que em Moçambique "a educação é um direito de todos", apesar de ainda existir uma taxa de analfabetismo de 38%, dois em cada cinco moçambicanos não sabem ler nem escrever. Em resposta ao ciclo de marchas pacíficas iniciadas esta semana por um grupo de professores que exigem melhores condições de trabalho, o pagamento das horas extras e o descongelamento das promoções e progressões de carreira, Filipe Nyusi disse estar consciente das dificuldades dos professores e apelou à ponderação e ao diálogo laboral para evitar a paralisação das aulas. "Gostaria de pedir, mais uma vez, a sua maior ponderação. Em momentos difíceis e emocionais há que sempre optar pelo diálogo laboral, temos de fazer valer a nossa posição profissional, de educadores e com capacidades de falar, sem que esta postura que estou a sugerir signifique permitir injustiças no seio dos professores", afirmou.O porta-voz da associação dos Professores Unidos de Moçambique (PUM), Avatar Cuambe, garante que os professores "estão abertos ao diálogo com o governo com vista a abrir um espaço de negociação". A classe docente apresentou um caderno reivindicativo com 27 pontos de reivindicação e nunca obtiveram resposta por parte do executivo. "O governo não respondeu ao nosso caderno, apenas criaram uma plataforma conjunta para o diálogo. Exigimos o pagamento das horas extraordinárias, mas o governo diz-nos que não tem informação para garantir quando seriam pagas essas horas extras. Falta transparência na passagem de informação", aponta o porta-voz da associação dos Professores Unidos de Moçambique.Os professores exigem a redução do número de alunos por cada turma para melhorar a qualidade de ensino. A lei estipula que as turmas não tenham mais de 50 alunos, mas a realidade é diferente, alerta o porta-voz dos professores: "Nenhuma escola respeita esta lei, todas as turmas têm mais de 50 anos - o que torna tudo muito difícil. Isso destrói o nosso país. Está na hora de organizar o nosso país e a melhor forma é organizar a partir da educação", defende o porta-voz da PUM.O governo moçambicano prevê que cerca de cem escolas destruídas ou encerradas por falta de segurança possam voltar a abrir este ano lectivo em Cabo Delgado. "Se estamos num país fustigado por ataques terroristas, não entendo qual é essa segurança. Ela não existe", defende Avatar Cuambe.O porta-voz do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, Manuel Simbine, garante haver condições para o arranque do novo ano lectivo: "Está tudo a postos. Tínhamos a meta de matricular um pouco mais de 1.6 milhões de crianças, além de alocar professores para assegurar o sistema. Este ano, vamos contratar mais de 2800 professores que se juntam aos 140.000 professores".Manuel Simbine lembra que o desafio deste ano lectivo vai ser reduzir o número de alunos por turma e garantir que nenhuma criança fique fora do sistema de ensino. "O desafio que temos é reduzir o rácio do professor aluno ao nível do sistema educativo, mas ainda estamos longe de atingir este objectivo porque temos turmas com mais de 60 e 70 alunos. Deveríamos contratar cerca de 12.000 professores. Este ano, vamos contratar 3.000 pessoas e vamos continuar a ter um défice que ronda entre 8.000 e 10.000 professores. Queremos garantir que nenhuma criança fique de fora", concluiu.
No Gabão, a junta militar prendeu Ali Bongo em casa e nomeou Brice Oligui Nguema como Presidente de transição. Em Angola, a UNITA já tem as assinaturas e provas necessárias para iniciar destituição de João Lourenço, mas não abre o jogo. Em Moçambique, na província de Sofala, moradores recusam-se a deixar os seus terrenos, cobiçados por uma fábrica de explosivos. E há sorteio da Liga dos Campeões.
Governo moçambicano acusa os médicos de não prestarem os serviços mínimos. Mas a classe refuta as acusações. Governadores de Maputo e Nampula e Secretária de Estado de Sofala são cabeças de lista da FRELIMO para Matola, Nampula e Beira. Viabilidade da eleições distritais divide opiniões em Cabo Delgado. Alemanha quer mais pressão sobre Putin para a retoma do acordo de exportação de cereais.
"Este foi o pior processo de recenseamento eleitoral que já vi em Moçambique. Nunca houve bloqueios de eleitores da oposição para se recensearem. Foi a primeira vez que vi e assisti a cenários desta natureza", descreve Lázaro Mabunda, coordenador dos observadores no Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP). O recenseamento eleitoral em Moçambique ficou marcado por denúncias dos partidos da oposição, das organizações e da sociedade civil, que alegam avarias constantes dos equipamentos usados no registo de potenciais eleitores. A Comissão Nacional de Eleições decidiu não prorrogar o prazo do recenseamento, cuja meta era inscrever cerca de 10 milhões de eleitores. "Até ao último dia, houve enchentes nas zonas que constituem bastiões da oposição, na Beira ou em quase toda a província de Sofala, em Nampula, na província da Zambézia, havia enchentes", descreve.A oposição e as organizações cívicas apontam o partido Frelimo, como o mentor das alegadas irregularidades. Os partidos políticos da oposição consideram que muitos cidadãos ficam privados de votar nas eleições autárquicas deste ano e nas gerais de 2024. "Até à última hora, no centro e norte de Moçambique, ainda havia centenas e centenas de pessoas em filas para se recensearem e não conseguiram", conta.A CNE não quis prorrogar o prazo de recenseamento por falta de financiamento. Lázaro Mabunda lembra que "o Estado moçambicano está praticamente falido. O processo terminou, mas o Estado deve dinheiro ao consórcio, cerca de mil milhões de meticais".Questionado sobre a falta de financiamento para a realização das eleições, o coordenador dos observadores no CIP, acredita que "haverá sempre eleições", mas questiona em que condições se vão realizar.Em Moçambique, o processo de Desmilitarização e Desmobilização dos antigos guerrilheiros da Renamo chegou ao fim no mês passado, abrindo um novo capítulo de reconciliação entre as duas principais forças do país. O coordenador dos 68 observadores no CIP não acredita que a Renamo tenha entregue todas as armas. Diz acreditar na desmobilização "das mentes para uma verdadeira reconciliação nacional".
A actualidade desta semana ficou marcada pelo encerramento da última base militar da Renamo, em Vunduzi, no distrito de Gorongosa, na província de Sofala, Moçambique, no âmbito do programa DDR (Desarmamento, Desmobilização e Reintegração). Para o Presidente da República, Filipe Nyusi, e também para o Presidente da Renamo, Ossufo Momade, tal representa um passo rumo à reconciliação e pacificação do país. Esta semana ficou ainda marcada pela troca de farpas entre o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, e Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC e da coligação PAI Terra Ranka, coligação vencedora das eleições legislativas do passado dia 04 de Junho. O chefe de Estado discordou da visão de Domingos Simões Pereira sobre os poderes definidos pela Constituição. Apesar deste momento de tensão, os diferendos parecem já ter ficado para trás. Os dois estiveram reunidos, na passada terça-feira, no palácio da presidência, em Bissau, numa semana em que o chefe de Estado esteve a receber os partidos que participaram nas eleições. No decorrer da semana, no continente africano, houve ainda problemas relacionados com os combustíveis. Em São Tomé e Príncipe, o combustível continua a faltar, nomeadamente, a gasolina. As tentativas para que o petroleiro consiga atracar têm falhado e os cidadãos estão desesperados perante o impasse actual.Em Angola, o aumento do preço da gasolina, dos 160 para os 300 kwanzas, também continua a gerar indignação. Gilberto dos Santos, coordenador executivo da Associação de Defesa do Consumidor de Angola, disse, em entrevista à RFI, que a revolta se faz sentir no país."Há sim uma revolta em todo o país, sobretudo, na questão dos consumidores, que se sentem afectados com esta subida, tendo em conta a situação económica e financeira que as famílias angolanas enfrentam. Quanto à questão das pressões que estão a ser feitas ao nível do país, há um certo descontentamento e certas manifestações, sobretudo, em algumas regiões do país e essas manifestações têm levado as autoridades policiais à sua acção de fazer a manutenção da ordem pública, que tem coincidido com a apreensão de alguns manifestantes", salientou o responsável.Em Cabo Verde, o ministério da Saúde vai aprofundar uma investigação para apurar a origem da infecção generalizada apontada como a causa da morte de sete recém-nascidos, no Hospital Baptista de Sousa, em São Vicente. Também em Cabo Verde, o Banco Alimentar contra a Fome antevê o agravamento da insegurança alimentar no país que tem vindo a conhecer episódios de seca cada vez mais acentuados e, por outro lado, uma crescente pauperização de certas faixas da sua população, em contexto de difícil retoma pós-covid e de dificuldades geradas pela guerra na Ucrânia. E assim chegamos ao fim de mais um magazine Semana em África. Obrigada por nos ter acompanhado. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana.
Moçambique está em alerta máximo face ao ciclone Freddy, ativo no oceano Índico. Situação de saúde do ativista angolano, Luther King, é crítica. Médicos Sem Fronteiras, em Moçambique, de olhos postos nos centros de acolhimento das vítimas das inundações. Putin fala do Estado da Nação e Biden responde.
Moçambique continua a recorrer a investimento estrangeiro, uma dependência que existe "por causa dos nossos erros", lembra o historiador moçambicano. António Sopa recorda que "depois da independência houve uma grande solidariedade e as pessoas tentaram ultrapassar uma serie de barreiras". "O silêncio e o desconhecimento internacional foi a grande arma de António Salazar. Só nos anos 50 é que se começa a falar das colonias portuguesa, mas até lá era o silêncio absoluto", lembra o historiador. Depois da primeira Grande Guerra e das eleições portuguesas, de Norton de Matos e de Humberto Delgado começa-se a falar do império português. "Um dos homens de Humberto Delgado, o seu secretário, Simões de Figueiredo, que fugiu de Moçambique, escreveu um dos primeiros livros sobre a denúncia do que era o império colonial português. Esta foi uma das grandes armas que ele utilizou. Nos anos 50, o regime colonial começa a entrar em decadência", sublinha o historiador moçambicano, António Sopa. Um dos exemplos da aliança do Estado colonial português ao capital internacional é a companhia de Moçambique, uma companhia que liderou a exploração colonial em Manica e Sofala entre 1892 e 1942. "Grande parte do país, até aos anos 40, estava entregue a empresas estrangeiras. Estas empresas eternizaram-se depois da independência", lembra o historiador. A maioria das infra-estruturas moçambicanas do século XX são criadas por Portugal, mas liderandas por capital estrangeiro. "Depois da primeira Guerra, Portugal não tem capital. Alguns dos projectos nas áreas dos portos e caminhos-de-ferro fazem parte do plano norte-americano Marshall", recorda o historiador. A Inglaterra teve sempre um papel activo do ponto de vista económico e político. "Interessava à Inglaterra manter um poder que aderisse às suas ideias, um país frágil, como era o caso de Portugal, em vez de ter a Alemanha ou a França", recorda. A “corrida ao gás” por parte das potências ocidentais, no meio de uma crise energética, representa uma falsa promessa de desenvolvimento para África, afirmaram os activistas e peritos da COP27. O Senegal e a República Democrática do Congo descobriram, recentemente, recursos de petróleo e gás que suscitam esperanças de riqueza. Moçambique está a tentar desenvolver um projecto de gás natural liquefeito gigante. A França continua a apostar em parcerias, não só em Moçambique, mas também noutras zonas em África, dado os interesses da França nos recursos energéticos no continente. Emmanuel Macron "está a tentar mudar a imagem da França em África", descreve o historiador. "Os ismos (de neocolonialismo) estão todos esbatidos. Tem que ver com a situação em que os países se encontram do ponto de vista económico e político", defende. Questionado sobre a dependência que Moçambique continua a ter em relação a ajudas externas, o historiador lembra, ainda, que a dependência existe "por causa dos nossos erros", defendendo que "bem ou mal, nós tínhamos uma estrutura económica que funcionava, mas com a independência destruímos essa estrutura. Depois da independência tivemos em guerra constante e isso destruiu toda a estrutura económica, mas também destruiu a cabeça das pessoas". "Há uma grande desconfiança entre as pessoas, as pessoas tratam-se mal. Depois da independência houve uma grande solidariedade e as pessoas tentarem ultrapassar uma serie de barreiras, mas hoje vivemos ainda dentro de uma sociedade colonial. Não vejo grandes diferenças, até do ponto de vista geográfico. Se olharmos para o mapa da cidade, não conseguimos ultrapassar isso e nem sei se existe vontade para um dia ultrapassar", concluiu o historiador moçambicano.
Partidos guineenses divergem sobre renovação da Comissão Nacional de Eleições. Em Angola, sindicato dos Funcionários Judiciais do Tribunal Supremo vai recorrer da demissão do seu líder Domingos Feca. Sofala, Moçambique, é palco de 18 assassinatos em três semana.
Angolanos temem represálias após vitória da UNITA na província do Zaire. Em Moçambique, oposição critica fala do Presidente Filipe Nyusi em Sofala sobre o terrorismo em Cabo Delgado. Braço de ferro entre Governo e empresários na província angolana de Cabinda. Mais reações à morte do último líder da União Soviética, Mikhail Gorbachev.
Angola: Sondagens eleitorais para todos os gostos. Instituto de pesquisas brasileiro, que dá vitória ao MPLA, é acusado de fraude. Moçambique: Governador de Nampula pede a deslocados que não regressem a Cabo Delgado. Concessão territorial a empresas estrangeiras gera revolta em Sofala.
Em Moçambique, uma ONG ambientalista, a 'Livaningo' está juntamente com outra organização da sociedade civil, a ADRA Moçambique, a efectuar desde o ano passado e ainda até 2023 um trabalho de restauro florestal nas regiões de Lamego e Chirassicua, no distrito de Nhamatanda, na zona centro do país, o objectivo sendo reabilitar cerca de 300 hectares de florestas numa zona que tem sido bastante danificada pelos ciclones e igualmente pela actividade humana. Este projecto de restauro e conservação das florestas comunitárias em Sofala associa os imperativos ambientais, com a reintrodução de espécies nativas, mas também económicos das populações locais, explica Olinda Cuna, coordenadora de projectos da área de recursos naturais da ONG 'Livaningo', que ao falar das diversas etapas deste projecto evocou também a importância que reveste para os habitantes da zona. "A província de Sofala é uma das províncias que têm sido drasticamente afectadas pelas mudanças climáticas. Só no último ano, foram cerca de três eventos climáticos, três ciclones que afectaram a província e têm destruído os recursos naturais que existem, estamos a falar das florestas, mas também da componente da terra. Sabemos que aqui em Moçambique, muitas comunidades dependem exclusivamente da agricultura para o seu sustento. Outra coisa que temos percebido e que tem sido uma das acções do Homem que tem afectado muito as florestas, tem sido desmatamento. Os homens infelizmente dependem muito dos bens que a floresta oferece, dependem da lenha, dependem das estacas que retiram das florestas para construir as suas casas" explica Olinda Cuna ao mencionar igualmente o fenómeno das "queimadas descontroladas" como factor para a destruição das florestas na região centro de Moçambique. Ao referir que o trabalho levado a cabo pela sua organização é feito em parceria com as comunidades locais, Olinda Cuna explica que "quando entram numa comunidade, o interesse não é só de implementar as acções do projecto, mas também pensar na sustentabilidade. Então, é preciso entrar num acordo com a comunidade e estar todos a defender a mesma causa". Com efeito "como organização, integramos o que se chama de sistemas agro-florestais. Se não pensarmos nas necessidades económicas destas comunidades, não vamos conseguir atingir o nosso objectivo" sublinha a técnica ao referir que neste âmbito, a 'Livaningo' faz uma combinação de culturas que integra no restauro florestal o cultivo de árvores de fruto. "As próprias comunidades poderão beneficiar-se das fruteiras como o cajueiro, a papaieira, a tangerineira ou o limoeiro para poder fazer a venda (...) e a definição das espécies que nós estamos a usar foi feita nos encontros com as comunidades", explica a coordenadora de projectos. Referindo-se por outro lado ao desempenho das entidades públicas na protecção do meio ambiente e em particular das florestas, a activista ambiental dá conta de algum cepticismo. "Na nossa lei, está estipulado que o governo deveria canalizar ou disponibilizar 15% dos impostos (direccionados para o ambiente) para a componente do reflorestamento, mas a realidade é que isto não está a acontecer" lamenta a técnica referindo que "a perspectiva (da sua ONG) é de o governo parar, reflectir e reconhecer que tem sido feita uma má gestão das florestas em Moçambique e poder promover projectos públicos nas comunidades, porque sabemos que na estratégia nacional, o governo tem uma abordagem de que dentro das comunidades, o líder deveria proteger uma floresta, mas se ele não tem os recursos necessários, não vai ser possível." A gestão da floresta que segundo o Ministério Moçambicano da Terra e do Ambiente ocupa cerca de 32 milhões de hectares do território nacional, o que representa cerca de 40% da sua superfície total, representa um desafio importante para o país. De acordo com dados oficiais, o Estado moçambicano perde cerca de 196 milhões de Euros por ano, somente com a exploração ilegal de madeira, isto numa altura em que o governo acaba de constatar no mês passado que os crimes ambientais têm disparado neste último ano.
In the monthly radio tour of SBS Sinhala Radio, which takes you to enjoy the beauty of a local area in Australia, we take you to a very local area in the state of New South Wales called Sofala, which is famous for its gold mining industry and an old town belonging to the Gold Rush era of Australian history. - ඕස්ට්රේලියාවේ ප්රාදේශීය ප්රදේශයක සුන්දරත්වය විඳින්නට ඔබව රැගෙන යන SBS සිංහල සේවයේ මාසික ගුවන්විදුලි චාරිකාවෙන් මෙවර අප ඔබව රැගෙන යන්නේ නිව් සවුත්වේල්ස් ප්රාන්තයේ ඉතා ප්රාදේශීය ප්රදේශයක් වන Sofala නම් රත්රන් ආකර කර්මාන්තයට ප්රසිද්ධියක් ඉසිලු, ඕස්ට්රේලියානු ඉතිහාසයේ Goald rush යුගයට අයත් පැරණි නගරයක් වෙතටයි
O parque Nacional da Gorongosa na província de Sofala no âmbito da Bolsa de Criação Jornalística em Desenvolvimento
Guerra na Ucrânia: Rússia anuncia sanções ao Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Julgamento da ex-ministra do Trabalho de Moçambique começa sem presença da imprensa. Secretário-geral da RENAMO diz que mais de três mil desmobilizados no processo de DDR estão sem receber pensões. Três anos após ciclone Idai - Sofala relembra passagem do maior e mais violento ciclone na história de Moçambique.
Em Moçambique, morte de Mariano Nhongo poderá significar o fim dos ataques armados na região centro do país? Em Angola, chefe da casa de segurança do Presidente da República acusa oposição de criar clima de terror no país. No Kwanza Sul, falta de iluminação impede o arranque das aulas do curso noturno.
População de Mtwara, na Tanzânia exige ao governo tanzaniano que repatrie os seus cidadãos residentes em Moçambique, após o ataque à Palma. Em Sofala, alunos estudam ao relento após a passagem dos ciclones, Idai, Chalane e Eloise. Assinala-se hoje 7 de abril dia da mulher moçambicana e na Zambézia há denúncias de divisionismo entre as mulheres por questões políticas.
Alunos falham exames devido ao ciclone Eloise na província moçambicana de Sofala. Em Cabo Delgado, exportação de madeira confiscada está a intrigar a Procuradoria. Na Nigéria, Muhammadu Buhari substitui principais comandantes militares do país.
Mozambique: Severe weather conditions have displaced 7000 people, whilst affecting at least 163,283 people in Mozambique according to various news sources. Cyclone Eloise made landfall this past weekend and brought with it strong winds and rain across the province of Sofala. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Angola, está instalada mais uma polémica em torno do Tribunal Supremo sobre a designação de Manuel Pereira da Silva "Manico" para o cargo de presidente da CNE. Um final de ano quase sem turistas internacionais: província moçambicana de Inhambane sente os efeitos negativos da pandemia de Covid-19. No Uganda, tensões e violência aumentam à medida em que o país se prepara para a eleição geral.
Em Moçambique, zonas centro e sul do país poderão ser assoladas pela tempestade Chalane. Governo moçambicano rejeita apoio externo para combater o terrorismo em Cabo Delgado - analista Raúl Pires explica o motivo. Na República Centro-Africana, o Presidente cessante, Faustin-Archange Touadéra, é o favorito à vitória eleitoral, apesar das críticas.
Campanha Agrícola 2020-2021 tem preparação mecanizada de 100 hectares nos campos de produção de arroz e transferência de tecnologias no Vale de Mandruzi, Mutua e Savane em Sofala; parceria tenta aliviar efeitos do ciclone Idai. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.
O Presidente de Angola esclareceu que o direito à manifestação existe, mas está apenas "condicionado" temporariamente por causa da pandemia e acusou a UNITA de estar por trás dos protestos de sábado passado. Centenas de manifestantes foram presos durante uma marcha contra a pobreza e estão em julgamento sumário, acusados de actos de arruaça e desobediência. A repressão policial e as detenções arbitrárias foram criticadas pela sociedade civil e pela oposição angolana. O líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, apelou à libertação dos mais de uma centena de manifestantes que estão em julgamento sumário, acusados de actos de arruaça e desobediência.Uma nova marcha foi marcada para 11 de Novembro, dia de independência. Em Cabo Verde, o MpD, partido no poder, perdeu a liderança em cinco das 18 câmaras que detinha nas oitavas eleições municipais, incluindo a capital Praia, que passou para as mãos do PAICV, na oposição. As oitavas eleições autárquicas ficam ainda marcadas por uma taxa de abstenção de 41,6%. O procurador-geral da República da Guiné-Bissau disse esta sexta-feira que há três processos contra o antigo primeiro-ministro guineense. , Fernando Gomes garantiu ainda que a vida, a segurança e a integridade física de Aristides Gomes não estão ameaçadas. Em Moçambique, em pleno período de tréguas, o chefe de Estado lamentou um novo ataque perpetrado pela auto-proclamada junta militar da Renamo em Sofala, no centro do país. Filipe Nuysi decretou um período de cessar-fogo para iniciar negociações com a Junta Militar e com a Renamo, porém o principal partido de oposição já veio dizer que está disponível dialogar. Em São Tomé e Príncipe, as duas operadoras de telecomunicações CST e UNITEL aguardam a decisão da Agência Reguladora de Telecomunicações relativamente ao tarifário disponível para os seus utentes. A semana ficou ainda marcada pela morte do empresário congolês Sindika Dokolo, no Dubai quando praticava mergulho. O coleccionador de arte e empresário era um dos rostos da oposição da República Democrática do Congo e um dos promotores do regresso da arte africana a África. Tal como Isabel dos Santos, os negócios de Sindika Dokolo estavam a ser investigados pela justiça angolana e holandesa, na sequência das revelações do Consórcio Internacional de Jornalistas que ficaram conhecidas como "Luanda Leaks".
Eleições nos EUA: Donald Trump e Joe Biden enfrentam-se no último debate antes das presidenciais. Angola: Sociedade civil e UNITA convocam manifestação contra o desemprego, mas analistas dizem que o tema está a ser politizado. Moçambique: Ataques no centro impedem a retoma das aulas em 11 escolas de Manica.
Avessere dzaniko pa nphanguazathu pano pa NoticiÁudio. Kwache, tomany kuziva mwanchyguagua. ▪️Anthu akuty alykumpupuwa kuty angakhale assocha anhankhondo ankaty mwa dzykoyno kuty adhapha nkazy mbhozy nchygau chá Cabo Delgado. ▪️Mbuya Mariano Nhongo, akhonda kuty akhale pantsy na anthu akuty nkhabe lemedzy ale adhalowa na thangue ya kudzessa udhydhy wa dzykoyno. ▪️Uvyavya unaenda mbuchytyka nchygau chá Cabo Delgado na mpygau pya Manica na Sofala, wachytyssakale kuty anthu akupyryngana pykwy madzanamatatu, makumathandatu na acere, athawe mpyssa pyakubhaluwa. ▪️Tsayno ya mphangano wakuty udhachytuwa na utonguy pabhodzy na tchapo ya Total unaty udzesse uvyavya ntsicu zinafunakudza nkaty mwa assocha anhankhondo ankaty mwa dzykoyno, athonha CDD. Avessere lembessany mu Podcast (https://podnews.net/podcast/1441010747/episode-links), pontho mungakwanysse kudva mphangua zybhodzibhodzi Telegram (https://t.me/noticiaudiocs), WhatsApp (https://chat.whatsapp.com/J3apBSY4WdF6gT4DHLZJ5t) pontho nkaty mwa NoticiÁudio pá Facebook (https://www.facebook.com/NoticiAudio/), towera mutambyre mphangua zybhodzibhodzi sumana zonssene. Leia o script em Português aqui (https://telegra.ph/NoticiAudio-18-Setembro-2020-09-17)
Moçambique: 30 anos de democracia marcados por retrocessos preocupantes. Guiné-Bissau: Governo introduz ensino de língua árabe nas escolas e desencadeia polémica. Moçambique: Há atrasos no pagamento de subsídios às vítimas do ciclone Idai na província de Sofala.
Moçambique: Covid-19 faz aumentar desemprego em Sofala. Sem luz, estudantes da Zambézia não podem acompanhar aulas na televisão. Angola: Malária continua a matar na "sombra" da Covid-19. Cabo Verde cancela época desportiva e oposição acusa Governo de perder controlo da pandemia.
Aumentam casos de Covid-19 na Guiné-Bissau: autoridades de saúde descrevem situação "alarmante". Em Moçambique, RENAMO sofre deserções em massa na base tradicional de Sofala. Médicos recém-formados em Angola denunciam irregularidades no concurso de admissão ao sector da saúde.
Moçambique: Presidente Nyusi faz balanço positivo dos 100 primeiros dias do seu segundo mandato. Na província de Sofala dois agentes da polícia estão detidos, acusados de espancar até à morte um cidadão durante uma discussão sobre o cumprimento das regras de distanciamento social. Guiné-Bissau: Presidente Sissoco inicia diligências para convocar eleições legislativas antecipadas.
From the melodic tunes and seductive dances to the delicious meals like biryani and pilau the Swahili people are known for, little is known about the origins of the Swahili people. The Swahili people are mostly known to live on the coastal parts of present-day Kenya and Tanzania. But there is a richer history not understood or taught of these great people! The Swahili people are found along the Eastern Coast of Africa from present-day Mogadishu in the north and to the south in Sofala, Mozambique including the offshore islands along the East African coast and Comoros. They developed a unique culture which saw them participate in maritime trade, building a stratified urban society. Enjoy another slice of Kenyan history Bitesize! If you would like to join us in the discussion please contacts us on @letsbehonestke on Instagram or email us on ask@letsbehonest.co.ke. Image credit: https://kwekudee-tripdownmemorylane.blogspot.com/2013/07/swahili-waswahili-people-famous-and.html?m=1 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/lets-be-honestke/message
Vayinguisete hoyo hoyo ka NoticiAudio, mukwepha wa mahungo ya wumatifumy ka vana va Moçambique - wu bendzuliweke hi ntirisano ni mukwepha wu yelanaka ni fambo wa política wa Centro de Integridade Pública. Ka xiyenge lexi hita sungula hi maka ya mphalwa wa hlawula mani wu kongomaka a hlawula mani wa Hlangula hinga Outubro. Ka xiyenge xa vumbiry yini tihloko maka lety: ▪️ Frelimo a yamukela 10 milhões wama dolar yakuta hika swikwenete swaku kala ku hlamuxeliwa. ▪️ CDD a kombela aku thindekissiwa ka contrato yaku teka ku tlula 1 bilião akuva ku koxiwa hiku tirisa a switirhu swa ximanguva lawa ka mimova yaku tleketla a xitsungo. ▪️ Xirhu xaku lumba a mintamo ya vuporisa la tiko, xi luzile a vutomi hikola ka hudumely a xifundzankulo Sofala. Akuva wu yingela a mahungo ya NoticiAudio, hikola ka xitirhu Podcast ka fone ya wena, deketa kola. Riya a ndleve ka swititxi swa hina ka Telegram kunwe ni WhatsApp, wuva wu veka a Like ka Pagina la NoticiAudio ka Facebook leswaku wuta kota aku yamukela a mahungo manwani viki ni viki. Riya a ndleve ka xiyenge xi landzaka!!
Salama djamah piya, karibuni kussikiliza NoticiAudio, habar za Maana mu inty ya Moçambiqui zilaviwa kwa kwavyana na Habar za Kissiassa zitangaziwa na Centro ya Integridade Pública-CIP. Nafassi ya lelo, tukwanza kuhussu muadja vya zili kuka kazi za kulebelana votu, ncaty ya mpango wa kitondola tcha muezi wa 10 Namuaka. Kwa nassafi ya pili Habari ulu ndizi: ▪️ Chama FRELIMO tchipokela milhão 10 za dolari ncaty ya deny sa idjiwanicana. ▪️ CDD, kundili lankulebela kufudjika ncataba wa milhão m'modja utendiwe para kutumiliwa namuna za sambi ncaty ya safari mu provincia ya Maputo. ▪️ Polícia m'modja Kolaiwa baada ya kulawilila Hali ya Vita mu provincia ya Sofala. Landikisse uzuji wa Podcast ema ukurassa wa Telegram na WhatsApp pamodja na ukurassa wa Facebook wa NoticiAudio ili uphathe habazi za mana za inty ya Moçambique, kwa Kila sumana. Assante Sana, mphaka nafassi Nhenguine!
Anamwiwaho kalani onwiriyana Noticiaudio, Boletim a sophatxua naphanhihaka ananloko o Moçambique Sophatxua iha inarempha vamoha ni Boletim alotxaka mukalelo wa politico o Centro ya Integridade Pública Mwa sophatxua iha nnapatxera ni mukalelo wa campanha amuthanle, namuthanle ola onahala wereya mweri Outubro. Vano mukuma wanawili nokalano mithonhero: ▪️ Frelimo ohakela ikorowa inakwana amilhao kumi a dolare sa mankau awipithihiwa. ▪️ CDD oveka ohipakiwa wakontrato anakwana ikorowa ovira biliao mmoha sa ocobrariwa. ikaro itokwenw inatecha atxo ▪️ Musupai mmoha ohiphiwa mwa wopiwa wa akaphitxi eprovincia yo Sofala. Mwakwela oniwiriyana mwirepiheni Podcast vava ni kalani oniwiriyana Telegram ni WhatsApp ni mutxapunheni Noticiaudio mu Facebook wi mwakele sophatxua SA esumana , hiyano nnakotela vava kalani owiriyana sophatxua samuholo!
Caros ouvintes, sejam bem-vindos ao NoticiAudio, o boletim de notícias independente para o povo Moçambicano - produzido em colaboração com o Boletim Eleitoral do Centro de Integridade Pública. Nesta edição, começamos com o ponto da situação das eleições gerais de Outubro. Nesta segunda parte temos os seguintes tópicos: ▪️ Frelimo recebeu 10 milhões de dólares das dívidas ocultas. ▪️ CDD solicita anulação do contrato avaliado em mais de 1 bilião para cobranças electrónicas nos transportes públicos. ▪️ Um agente da polícia morto em mais um ataque na província de Sofala. Leia o script na íntegra aqui Subscreva ao Podcast aqui, ou fique ligado aos nossos canais no Telegram e WhatsApp, e a nossa página do NoticiAudio no Facebook, para receber mais notícias semanalmente! Fique atento à próxima edição!!!!
Apurtany khopeny, tadza na mphangua pano pá NoticiAudio, yanachytaife ndibhassa yakumwaza mphangua, zinaphykwa na majornal a kukhonda kukhala a Utonguy kuly ana a nkaty mwa dzykoyno ya Moçambique. Paphyndhy yakutoma nkaty mwa mphanguazathu zynalonga na thangue ya massankho, tyssazyphyka nchyphatano na Centro ya Integridade Pública. Paphyndhy yakutoma, tynaty tykupacireny mphangua zynalonga na thangue ya uvyavya wa massankho anafuna kuchytyka pá nthanda ya Malandalupya makauno. Paphyndhy yachywiry, tynaty tykupacireny mphangua zykuzykulu zynalonga kuty: ▪️ Ndale ya Frelimo, ndyo ya tambyra ma milhões yakukwana khumy ya madolar pá mangaua há chydhykhodhykho. ▪️ CDD ndyo tu ya phemba kubhulusua kwa ntalato wakuty unaty uvhungue dhynhero yakukwana bilião ybhodzy pakulypyssa myotokala ya Utonguy. ▪️ Mpulycha mbodzi aphywa pá uvyavya nchygauo chá Sofala. Avessere lembessany Podcast, pontho mungakwanysse kudva mphangua zybhodzibhodzi Telegram, WhatsApp pontho nkaty mwa NoticiÁudio pá Facebook, towera mutambyre mphangua zybhodzibhodzi sumana zonssene. Naypyo tanty salany nkaty mwa mphanguazathu, zynango mphangua zydhykhyreny pá Ntsico ya mchychanu ynafunakudza, taendha!
Salama jamah mussikiliza noticiAudio. Karibuni habar za lelo kamba ezi: ▪️Empresa itenda suquili Mafambisse, provincia ya Sofala yukudja kufunga miyanyo.▪ ▪️Wanu wadaniziliwa kuwa wa tchama RENAMO Wankweleza kuwepo kufulatana na kiongozi wawo mupya. ▪️Partido PODEMOS, ipeleka futy walaka za kunsapoti Dinho XS camba ngombela wa kutondola tcha namuaka. ▪️Wanemba wa Moçambique wafunguiwa mu inti ya Congo
Avessere dzaniko pa nphanguazathu pano pa NoticiÁudio. Kwache, tomany kuziva mwanchyguagua: ▪️Hanthu akukuwana makumy matatu na acere, alowa nathanguwe ya chondzy chachykulu chynathuluwa ciclone Kenneth mpygauo pya, Cabo Delgado na Nampula. ▪️Mbumba yachulula kudza kunachyta manungo ya Hanthu adhalowa na chondzy chachykulu chynathuluwa ciclone Idai, nchygauo chá Sofala. ▪️CIP yrikuthonha kuty utonguy wa dzikoyno ya Moçambique, ukhonde kupytiriza na kuvhana na ale adhapereka kobhyri ya mangawa há nchydhykhodhikho anathuluwa dívidas ocultas.
From school to the workplace, people with disabilities in Mozambique face stigma and discrimination. They are far less likely to be educated and can find it impossible to get into work. Lucy Lamble travels to Sofala province to see how a new initiative is opening up opportunities and transforming lives Read the feature
Armed with her favourite palette knife which she’s used for the last 10 years, Amanda Penrose Hart dynamically captures the landscape in paint both en plein air and in her studio. She won the Gallipoli Art Prize this year with her painting ‘The Sphinx, Perpetual Peace' and her upcoming show at King Street Gallery on William in Sydney will be her 25th solo show. She has won and been shortlisted in other art awards and her portraits have been recognised in the Portia Geach Memorial Award and the Salon des Refusés on numerous occasions. Over the years Hart has depicted countless landscapes. From the coastal vistas of Moonee Beach in northern NSW and Bruny island in Tasmania, to the drier landscapes of Fowler's Gap, Hill End and Sofala, Hart captures the landscape with a sweep of paint which captures the mood of her surroundings. She's also been involved in projects with other well known Australian painters, travelling to historic sites including Anzac Cove in Turkey and the Western Front in France, returning home with plein air paintings and ideas for new works. In this episode Hart talks about how she got started, those painting trips, commissions and how to get bugs off oil paintings as well as lots more - all with a wonderfully dry sense of humour! To hear the podcast interview just click 'play' below the feature photo at the top of the page, press 'subscribe' - or listen via your favourite podcast app! Current and upcoming events 'New Paintings', ReDot Fine Art Gallery, Singapore, 30 August 2017 'High Tide', King Street Gallery on William, Sydney, 12 September 2017 Links to things and people we talk about on the show Amanda Penrose Hart at King Street Gallery on William Amanda Penrose Hart on Instagram Robert Linnegar Elisabeth Cummings at King Street Gallery on William Wendy Sharpe at King Street Gallery on William Peter Anderson 'Your Friend the Enemy' - Gallipoli project (Artist Profile Magazine) Preview of documentary 'Your Friend the Enemy' produced and filmed by Bruce Inglis (Vimeo) Brad Manera, historian Roderick 'Roddy' Meagher AO QC Luke Sciberras Alan Jones