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Misterios
EUP (14/03/2025): Misterio y Más Allá en la antigua Roma · El incidente de Tordesillas y otros casos de OVNIs

Misterios

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 117:48


El último peldaño (14/03/2025) MISTERIO Y MÁS ALLÁ EN LA ANTIGUA ROMA En la antigua Roma el concepto del más allá era una mezcla fascinante de creencias religiosas, influencias filosóficas y tradiciones culturales. Los romanos veían la vida después de la muerte como un viaje hacia el mundo de los difuntos. Dependiendo de sus acciones en vida, las almas podrían disfrutar de los Campos Elíseos, un paraíso sereno, o enfrentar el castigo en el Tártaro. Los rituales funerarios, esenciales para garantizar el descanso del alma, reflejaban la importancia del legado y la conexión entre los vivos y los muertos. Con la doctora y profesora de Historia Antigua en la UNED, escritora y divulgadora, Ana María Vázquez Hoys, conocimos algunos secretos del inframundo del imperio romano. EL INCIDENTE DE TORDESILLAS Y OTROS CASOS DE OVNIS QUE LANZAN RAYOS En octubre de 1977, ocurrió uno de los incidentes más intrigantes de la ufología en España. dos niños que jugaban en las afueras del pueblo de Tordesillas (Valladolid), descubrieron un extraño artefacto metálico con forma de lágrima, rodeado de luces de colores en un corral abandonado. Uno de los niños, Martín Rodríguez, tuvo una terrible experiencia en su encuentro cercano con este objeto, que le dejó una huella imborrable en su vida. Un enigma donde se mezcla lo inexplicable con lo fascinante: el caso del niño de Tordesillas. El investigador David Ruiz Montilla ha preparado un informe sobre este suceso y de otros casos donde los OVNIs han lanzado rayos de luz sobre los testigos. PROGRAMA ESPACIAL DESDE EL III CONGRESO DE HISTORIA Y MISTERIO Con motivo de la celebración del III Congreso de Historia y Misterio en San Pedro del Pinatar, vamos a realizar un programa en directo con público desde el flamante Teatro “Geli Albaladejo” de dicha localidad en el que contaremos con la presencia de los ponentes del congreso: la Dra. Ana M. Vázquez, el Dr. José Cabrera, los investigadores y escritores Javier Pérez Campos y Gonzalo Pérez Sarró, el experto en tecnología Luis Uriarte y el Neuropsicólogo Ignacio Martín Cuadrado. Si quieres participar como público en este programa o asistir al congreso, aquí te lo contamos. Dirección y presentación: Joaquín Abenza. Producción y documentación: María José Garnández. Blog del programa: http://www.elultimopeldano.blogspot.com.es/ WhatsApp +34 644 823 513 Programa emitido en Onda Regional de Murcia

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Consulta pública do Centro Administrativo acaba nesta quinta (13) - 12.03.25

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 1:21


O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), realiza até esta quinta-feira (13), a consulta pública sobre a concessão do novo Centro Administrativo do Estado no bairro dos Campos Elíseos. O projeto faz parte do processo de requalificação do centro da capital e prevê a construção, manutenção, conservação, gestão e operação de um complexo moderno que reunirá secretarias, fundações e autarquias estaduais, além de novas áreas de convivência e serviços.

SER Málaga
Callejeando con Fran Campos. El Carnaval de Málaga, sus barrios y personajes. "Ya nadie se acuerda de Diego "El bollero"

SER Málaga

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 12:59


Em directo da redacção
“Sagração” do moçambicano Ídio Chichava em Paris foi uma ode à união

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 11:33


Os universos de três coreógrafos que trabalham em Moçambique, França e Estados Unidos juntaram-se em “Plenum / Anima”, uma composição coreográfica apresentada na Philarmonie de Paris, este fim-de-semana. Este é um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, descreve Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky e que mostrou que a "escola moçambicana de dança" deve reivindicar o seu lugar nos palcos internacionais.  Este sábado e domingo, na Philarmonie de Paris, o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky num espectáculo em que foram apresentadas mais duas obras dos coreógrafos Benjamin Millepied e Jobel Medina. Foi uma composição de três peças coreográficas de três criadores que têm escrito a sua história no mundo da dança graças às suas experiências migratórias: Chichava vive entre Moçambique e a França, Millepied entre a França e os Estados Unidos e Medina nasceu nas Filipinas e vive e trabalha em Los Angeles.Numa altura em que se erguem muros e fronteiras, os universos dos três criadores juntaram-se na composição “Plenum / Anima”, um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, nas palavras de Ídio Chichava, que falou com a RFI no dia da estreia.O espectáculo tem um sentido muito forte que vai em contra-mão do que está a acontecer hoje no mundo. Na verdade, há estes três universos que se vão cruzar e que vão estar abertos à exposição e à compreensão e ao olhar mais outras pessoas. Para mim, este lugar que é muito mais humano, mas, por detrás disso, a interligação e o espaço em que todos nós podemos coexistir, com pensamentos totalmente diferentes, com ideias totalmente diferentes, com apreciações totalmente diferentes, com aquilo que é a dança e ainda mais pela forma como cada um vê a dança e onde a dança é criada. Estamos a falar de um olhar que é muito mais cultivado pela França, um lugar que é muito cultivado pelos Estados Unidos e outro que é muito mais cultivado por Moçambique. Então, esta noite, para mim, é uma sagração desse encontro de pensamentos totalmente diferentes, mas que, de certa forma, fluem e mostram um lugar de harmonia.A composição “Plenum / Anima” começou com a obra coreográfica do francês Benjamin Millepied e da sua companhia baseada em Los Angeles, L.A. Dance Project, que dançou ao som de uma composição de Johann Sebastian Bach, “Passacaille et Fugue en ut mineur", composta entre 1706 e 1713. Seguiu-se a criação de Jobel Medina, a partir das “Danças Polovtsianas”, compostas em 1869 por Alexander Borodin. A fechar, Ídio Chichava apresentou a sua versão de “A Sagração da Primavera”, composta entre 1910 e 1913 por Igor Stravinsky, com bailarinos da companhia moçambicana Converge + (Osvaldo Passirivo, Paulo Inácio e Cristina Matola) e da companhia americana L.A. Dance Project.As músicas intemporais dos séculos XVIII, XIX e XX foram interpretadas pelos organistas francês Olivier Latry e sul-coreana Shin-Young Lee, que criaram um novo olhar sobre as obras de Borodin e Stravinsky, já que apenas a partitura de Bach foi pensada originalmente para ser tocada num órgão de tubos.Foi a partir deste lugar musical, descrito por Ídio Chichava como “mais orgânico e visceral”, que o coreógrafo desafiou um século de interpretações de “A Sagração da Primavera”. A sua proposta junta movimentos coreográficos de entrega, de luta e de resistência, a sons de cânticos de trabalho e de guerra, mas também afirma a escola moçambicana da dança como um lugar feito não apenas para se encaixar, mas também para se impor.A primeira vez que escutei ‘A Sagração da Primavera' de Stravinsky, sinceramente, fiquei completamente na selva porque a composição é muito eclética e, sinceramente não via a minha experiência como bailarino tradicional dentro daquela composição. Mas, mesmo assim, entrámos no desafio de desafiar o próprio tempo da música, o próprio ritmo da música e isso é que foi o primeiro chamativo para mim. Com a forma como nós aprendemos a dança em Moçambique podemos criar um contraponto, enriquecer mais a composição, trazer um outro olhar, uma outra apreciação diferente das que já têm sido apresentadas."A Sagração da Primavera” foi criada para um bailado apresentado pela primeira vez, em Paris, em 1913, no Teatro dos Campos Elísios, pela companhia Ballets Russes de Serge Diaghilev e coreografada por Nijinski,  tendo, então, sido apontada como um escândalo. Porém, foi-se tornando uma referência e, ao longo do século XX, foi trabalhada por diferentes coreógrafos, como Maurice Béjart (1959), Pina Bausch (1975), Martha Graham (1984), Angelin Preljocaj (2001), Xavier Le Roy (2007), Heddy Maalem (2004), entre muitos outros. A assinatura de Ídio Chichava foi defender "a escola moçambicana de dança" e “desafiar as leituras pré-concebidas para esta obra”.Eu venho sempre defendendo o lugar da nossa escola moçambicana de dança e de que forma ela se pode afirmar. Este foi o desafio, foi uma porta claríssima para desafiar, por um lado, as leituras que já são pré-concebidas para esta obra, e, de certa forma, foi também encaixar e partilhar com os outros bailarinos, que são americanos, a forma como nós aprendemos a música e a dança.Sobre o que é essa “escola moçambicana de dança”, Chichava explica que é “marcar o tempo e, de certa forma, fazer contratempos no contratempo da música.” Para isso, também contribuiu o facto de a música ser tocada, pela primeira vez num espectáculo de dança, em órgãos de tubos.O órgão já tem esse lugar que é muito orgânico. Ele dilui completamente aquele lugar mecânico da execução técnica da própria música. Depois, a forma como os dois músicos tocam, a sensibilidade, a escuta, isso cria uma segurança para nós em palco porque cria realmente esse lugar mais orgânico, mais de convivência. Tanto que não resisti, no final, em acabar a peça próximo dos músicos.Os bailarinos dançam, batem com os pés de forma sonante, marcham, levantam-se, entoam cânticos e deixam sair sons gerados pelos movimentos. Os corpos prendem-se e desprendem-se em busca de liberdade, mas também se deixam levar, por uma qualquer força telúrica, que os empurra para a terra-mãe ou para a força matricial do palco. Os figurinos são aparentemente simples, com cores associadas à natureza e à “adoração da Terra”, em referência à própria história da “Sagração da Primavera”, na qual uma jovem seria sacrificada como oferenda a uma entidade divina, conforme um ritual de Primavera. Um mote violento que - admite Ídio Chichava - o fez pensar na história contemporânea de Moçambique e que também fez da peça um “espelho e um reflexo da situação” no seu país.

Artes
“Sagração” do moçambicano Ídio Chichava em Paris foi uma ode à união

Artes

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 10:17


Os universos de três coreógrafos que trabalham em Moçambique, França e Estados Unidos juntaram-se em “Plenum / Anima”, uma composição coreográfica apresentada na Philarmonie de Paris, este fim-de-semana. Este é um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, descreve Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky e que mostrou que a "escola moçambicana de dança" deve reivindicar o seu lugar nos palcos internacionais.  Este sábado e domingo, na Philarmonie de Paris, o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky num espectáculo em que foram apresentadas mais duas obras dos coreógrafos Benjamin Millepied e Jobel Medina. Foi uma composição de três peças coreográficas de três criadores que têm escrito a sua história no mundo da dança graças às suas experiências migratórias: Chichava vive entre Moçambique e a França, Millepied entre a França e os Estados Unidos e Medina nasceu nas Filipinas e vive e trabalha em Los Angeles.Numa altura em que se erguem muros e fronteiras, os universos dos três criadores juntaram-se na composição “Plenum / Anima”, um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, nas palavras de Ídio Chichava, que falou com a RFI no dia da estreia.O espectáculo tem um sentido muito forte que vai em contra-mão do que está a acontecer hoje no mundo. Na verdade, há estes três universos que se vão cruzar e que vão estar abertos à exposição e à compreensão e ao olhar mais outras pessoas. Para mim, este lugar que é muito mais humano, mas, por detrás disso, a interligação e o espaço em que todos nós podemos coexistir, com pensamentos totalmente diferentes, com ideias totalmente diferentes, com apreciações totalmente diferentes, com aquilo que é a dança e ainda mais pela forma como cada um vê a dança e onde a dança é criada. Estamos a falar de um olhar que é muito mais cultivado pela França, um lugar que é muito cultivado pelos Estados Unidos e outro que é muito mais cultivado por Moçambique. Então, esta noite, para mim, é uma sagração desse encontro de pensamentos totalmente diferentes, mas que, de certa forma, fluem e mostram um lugar de harmonia.A composição “Plenum / Anima” começou com a obra coreográfica do francês Benjamin Millepied e da sua companhia baseada em Los Angeles, L.A. Dance Project, que dançou ao som de uma composição de Johann Sebastian Bach, “Passacaille et Fugue en ut mineur", composta entre 1706 e 1713. Seguiu-se a criação de Jobel Medina, a partir das “Danças Polovtsianas”, compostas em 1869 por Alexander Borodin. A fechar, Ídio Chichava apresentou a sua versão de “A Sagração da Primavera”, composta entre 1910 e 1913 por Igor Stravinsky, com bailarinos da companhia moçambicana Converge + (Osvaldo Passirivo, Paulo Inácio e Cristina Matola) e da companhia americana L.A. Dance Project.As músicas intemporais dos séculos XVIII, XIX e XX foram interpretadas pelos organistas francês Olivier Latry e sul-coreana Shin-Young Lee, que criaram um novo olhar sobre as obras de Borodin e Stravinsky, já que apenas a partitura de Bach foi pensada originalmente para ser tocada num órgão de tubos.Foi a partir deste lugar musical, descrito por Ídio Chichava como “mais orgânico e visceral”, que o coreógrafo desafiou um século de interpretações de “A Sagração da Primavera”. A sua proposta junta movimentos coreográficos de entrega, de luta e de resistência, a sons de cânticos de trabalho e de guerra, mas também afirma a escola moçambicana da dança como um lugar feito não apenas para se encaixar, mas também para se impor.A primeira vez que escutei ‘A Sagração da Primavera' de Stravinsky, sinceramente, fiquei completamente na selva porque a composição é muito eclética e, sinceramente não via a minha experiência como bailarino tradicional dentro daquela composição. Mas, mesmo assim, entrámos no desafio de desafiar o próprio tempo da música, o próprio ritmo da música e isso é que foi o primeiro chamativo para mim. Com a forma como nós aprendemos a dança em Moçambique podemos criar um contraponto, enriquecer mais a composição, trazer um outro olhar, uma outra apreciação diferente das que já têm sido apresentadas."A Sagração da Primavera” foi criada para um bailado apresentado pela primeira vez, em Paris, em 1913, no Teatro dos Campos Elísios, pela companhia Ballets Russes de Serge Diaghilev e coreografada por Nijinski,  tendo, então, sido apontada como um escândalo. Porém, foi-se tornando uma referência e, ao longo do século XX, foi trabalhada por diferentes coreógrafos, como Maurice Béjart (1959), Pina Bausch (1975), Martha Graham (1984), Angelin Preljocaj (2001), Xavier Le Roy (2007), Heddy Maalem (2004), entre muitos outros. A assinatura de Ídio Chichava foi defender "a escola moçambicana de dança" e “desafiar as leituras pré-concebidas para esta obra”.Eu venho sempre defendendo o lugar da nossa escola moçambicana de dança e de que forma ela se pode afirmar. Este foi o desafio, foi uma porta claríssima para desafiar, por um lado, as leituras que já são pré-concebidas para esta obra, e, de certa forma, foi também encaixar e partilhar com os outros bailarinos, que são americanos, a forma como nós aprendemos a música e a dança.Sobre o que é essa “escola moçambicana de dança”, Chichava explica que é “marcar o tempo e, de certa forma, fazer contratempos no contratempo da música.” Para isso, também contribuiu o facto de a música ser tocada, pela primeira vez num espectáculo de dança, em órgãos de tubos.O órgão já tem esse lugar que é muito orgânico. Ele dilui completamente aquele lugar mecânico da execução técnica da própria música. Depois, a forma como os dois músicos tocam, a sensibilidade, a escuta, isso cria uma segurança para nós em palco porque cria realmente esse lugar mais orgânico, mais de convivência. Tanto que não resisti, no final, em acabar a peça próximo dos músicos.Os bailarinos dançam, batem com os pés de forma sonante, marcham, levantam-se, entoam cânticos e deixam sair sons gerados pelos movimentos. Os corpos prendem-se e desprendem-se em busca de liberdade, mas também se deixam levar, por uma qualquer força telúrica, que os empurra para a terra-mãe ou para a força matricial do palco. Os figurinos são aparentemente simples, com cores associadas à natureza e à “adoração da Terra”, em referência à própria história da “Sagração da Primavera”, na qual uma jovem seria sacrificada como oferenda a uma entidade divina, conforme um ritual de Primavera. Um mote violento que - admite Ídio Chichava - o fez pensar na história contemporânea de Moçambique e que também fez da peça um “espelho e um reflexo da situação” no seu país.

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Palácio Campos Elíseos recebe mobiliário restaurado em SP - 24.01.25

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 1:24


O Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo está restaurando móveis e itens de arte decorativa antigas do Palácio Campos Elíseos para reintegrar seu local de origem. O projeto, composto de várias etapas, começa na semana do aniversário da Capital, em celebração aos seus 471 anos. Cadeiras, mesas, lustres, dunquerques (tipo de armário), credências (mesa de apoio lateral) e outros itens de mobiliário estão sob os cuidados do Acervo dos Palácios, departamento museológico da Secretaria da Casa Civil.

Noticentro
Búsqueda de activista se amplía a más estados

Noticentro

Play Episode Listen Later Dec 29, 2024 1:19


FGR abre carpeta de investigación contra alcaldesa de Coalcomán, Michoacán y otros funcionariosGobierno del Edomex despliega más de 300 elementos de distintas corporaciones10 mil policías y gendarmes para las celebraciones de Nochevieja en Campos Elíseos, Francia Más información en nuestro Podcast

Convidado
Ano de 2024: França ao ritmo da instabilidade política e da euforia olímpica

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 21, 2024 20:59


Fazemos o resumo dos momentos que marcaram este ano em França. 2024 foi um ano em que os franceses assistiram à dissolução do Parlamento, a França acolheu os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e tornou-se o único país do mundo a incluir o direito ao aborto na Constituição. A 9 de Junho, dia das eleições europeias, o partido de extrema-direita francês, representado principalmente pela União Nacional, registou um crescimento expressivo, consolidando a sua posição e ganhando mais representação no Parlamento Europeu."Este escrutínio em sistema de listas é proporcional, valoriza sistematicamente a extrema-direita. Enquanto o sistema das legislativas é um escrutínio em duas voltas que exige uma maioria, isso não favorece efectivamente os partidos que têm representações muito fortes em certas partes do território, mas não a nível nacional. Portanto, esta situação  [dos resultados das europeias] era previsível", descreve o docente em ciências políticas da Universidade de La Rochelle, Eric MonteiroOs resultados das europeias levaram o Presidente francês a dissolver o Parlamento. Emmanuel Macron convocou eleições antecipadas, numa tentativa de resolver a crise política e as tensões internas.Seguiu-se uma instabilidade política e a França mergulhou num período de incerteza, com protestos e tensões sociais. A falta de uma maioria estável no Parlamento conduziu o país a um impasse político e à dificuldade de o governo aprovar leis."A Constituição não prevê, de nenhuma forma, que se possa destituir um Presidente porque ele é impopular. A única solução será a demissão do Presidente porque o calendário judicial da líder da extrema-direita está em curso e que ela corre o risco de ser inelegível. Portanto, se o Presidente se demitisse amanhã, ela poderia ser candidata e seria provavelmente eleita. No contexto actual, daqui a seis meses, a Justiça terá dado primeiras respostas ao julgamento por desvio de dinheiro europeu da União Nacional. Ela tem essa necessidade de acelerar o processo para que a população tenha consciência que é necessário que o Presidente se demita. Mas ele já disse que não o faria", lembra o analista político.Gisèle Pelicot, um símbolo da luta contra a violência sexualNo dia 2 de Setembro, Gisèle Pelicot chegou ao tribunal de Avignon anónima. Durante três meses e meio, o processo Mazan ganhou uma dimensão internacional e na quinta-feira,19 de Dezembro, Gisèle Pelicot saiu desse mesmo tribunal como um símbolo da luta contra a violência sexual.Ex-marido de Pelicot foi condenado à pena máxima de 20 anos de cadeia, por violação agravada, bem como todos os outros 50 arguidos foram condenados. "Este processo foi extremamente difícil e neste momento penso nos meus três filhos, mas também nos meus netos porque eles representam o futuro. Foi por eles que enfrentei este combate", declarou Gisèle Pelicot à saída do tribunal de Avignon."O que é excepcional neste processo é a quantidade de homens que foram encontrados e acusado. Estes processos levantam a questão da responsabilidade de alguns homens e também sobre o consentimento", defende a advogada em Nice, Catarina Barros.O sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 foram um sucesso: Foram vendidos um recorde de 12 milhões de bilhetes. Alguns dos locais mais emblemáticos da capital francesa serviram de cenário para as provas, foi o caso da Torre Eiffel, do rio Sena ou ainda do palácio de Versalhes. "Começamos com uma abertura que foi excepcional, que elevou o ambiente dos Jogos a um patamar alto. As pessoas aderiram desde a cerimónia", lembra Bruno Pereira, um dos 45 mil voluntários dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris.Os Jogos Paralímpicos de Paris ficaram marcados pelo espírito de inclusão e superação, com a participação de milhares de atletas com deficiência. "Alguns voluntários foram convidados ao evento que o governo francês criou depois dos Jogos Paralímpícos em que todos desfilaram nos Campos Elísio como verdadeiros heróis nacionais", acrescenta Bruno Pereira.

Radio Bilbao
Las noches de Ortega en Radio Bilbao

Radio Bilbao

Play Episode Listen Later Nov 14, 2024 16:25


Juan Carlos Ortega se pasa unas horas antes de su espectáculo en el Campos Elíseos por 'Hoy por Hoy Bilbao-Bizkaia'. Hablamos de un espectáculo donde el humor inteligente, las historias surrealistas y los personajes inolvidables se dan la mano. Desde las llamadas más hilarantes hasta las reflexiones más profundas, Juan Carlos Ortega nos ofrece una previa de su viaje por su particular universo, lleno de sorpresas y risas 

Voces del deporte
Convocatoria amistoso Selección Colombia. Quién es luis Campos. El ascenso del Toulouse.

Voces del deporte

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 47:43


Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Favela do Moinho pode ser transformada em parque da capital - 20.09.24

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 20, 2024 1:20


A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) planeja requalificar toda a área da Favela do Moinho, localizada nos Campos Elíseos, região central da capital paulista. Estima-se que, atualmente, existem cerca de 800 famílias no local. A CDHU destacou equipes da área social para dialogar com os moradores, realizar o cadastro das famílias e o atendimento habitacional, à medida que o projeto avance.

Vida em França
Paris despede-se dos Jogos Olímpicos 2024

Vida em França

Play Episode Listen Later Sep 11, 2024 7:29


A avenida dos Campos Elísios, na capital francesa, acolhe neste sábado, 14 de Setembro, um desfile que conta com a presença dos atletas franceses olímpicos, paralímpicos e com as equipas da organização dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em entrevista à RFI, Hermano Sanches Ruivo, vereador na Câmara de Paris, considera é que a iniciática encerra com chave de ouro os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Esta será a quinta cerimónia desenhada por Thierry Reboul, director criativo dos Jogos Paris 2024. Um enorme palco – com 400 metros de comprimento – em forma de anel será instalado ao redor do Arco do Triunfo. O desfile terá início nos Campos Elísios, com os atletas a percorrerão a famosa avenida antes de serem condecorados pelo Presidente da República, Emmanuel Macron.Mais tarde terão lugar vários espectáculos musicais, os nomes dos artistas que ainda não foram, até ao momento, revelados. Em declarações ao jornal desportivo L'Equipe, Thierry Reboul explicou que este espectáculo, pensado para encerrar a “aventura em grande estilo”, que irá encerrar as cerimónias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.Em entrevista à RFI, Hermano Sanches Ruivo, vereador na Câmara de Paris, considera é que esta iniciática encerra com chave de ouro os Jogos Olímpicos de Paris 2024.“Acabar com mais uma festa à volta dos atletas franceses, fazendo-os desfilar e viver um momento com música tem lógica, uma vez que os sinais da presença dos Jogos Olímpicos ainda estão visíveis na capital”, explicou.Além dos atletas, vão desfilar milhares de pessoas, incluindo “voluntários e todos aqueles que contribuíram para a organização destes Jogos”, anunciou o chefe de Estado francês que esteve na criação deste evento. Emmanuel Macron pretende também anunciar, no mesmo dia, as medidas destinadas a garantir o legado destes Jogos de Paris.

Convidado
Jogos Paralímpicos: "Cabo Verde é um país cada vez mais inclusivo"

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 13:09


"As deficiências físicas de muitos atletas são consequências de guerras, doenças ou acidentes e operações", afirma o presidente do comité paralímpico de Cabo Verde e membro do comité paralímpico internacional, José Rodrigo Bejarano. RFI: Cabo Verde tem dois atletas a participar nestes Jogos Paralímpicos. Pode descrever-nos a delegação de Cabo Verde?José Rodrigo Bejarano: Não vamos só participar. Antes utilizávamos esse termo e agora falamos em competição. Os nossos dois atletas têm resultados bastante interessantes. Começamos com o atleta feminina Heidilene Oliveira; ela é uma atleta com limitações visuais da categoria T12. Ela vai correr com o seu guia e vai fazer a competição de 100 e 200 metros. Depois temos o atleta Marilson Semedo; amputado de perna e vai fazer lançamento de dardo na categoria 57.São atletas que não estão aqui para participar, mas para competir. O que é que mudou para passarmos do verbo participar ao Competir?Eu acho que é o evento, isto não é uma passarela. O evento demonstra atletas de altíssimo nível. São pessoas que treinam igual, mais e têm muito mais desafios que os atletas convencionais, os olímpicos. Além dos já conhecidos obstáculos, desafios diários, têm as suas limitações físicas e sensoriais e isso acrescenta mais ao valor da competição. A terminologia não estava errada porque são participantes de um evento, mas eles estão aqui a competir e isso que nós queremos ver.Enumerou as categorias nos quais os atletas cabo-verdianos vão competir. Como é que se prepararam para estar aqui?A maioria dos atletas já tem um percurso. O Marilson, por exemplo, participou em Tóquio e é a segunda vez que vai participar. São atletas que já estão a preparar-se para a competição há muito tempo.A Heidilene também é uma atleta que está constantemente a treinar. Eles combinam as suas actividades normais escolares, na universidade e as coisas quotidianas com os treinos. Evidentemente que gostaríamos de ter melhores condições, recursos humanos que trabalharem com eles mais de perto. Só para te dar uma ideia, a treinadora de Marilson é cubana e ela treina-o a partir de Cuba para Cabo Verde.É o Presidente do Comité Paralímpico de Cabo Verde. O que é que espera destes dois atletas?Estou contente porque vamos ver a bandeira de Cabo Verde e mostramos, uma vez mais que somos um país inclusivo, resiliente. Temos outros desafios, outras situações, mas esta especificamente, desde o ano 1998, estamos presentes desde que fundamos o Comité. Sempre tivemos apoio de acordo com as possibilidades do nosso país. Lembro  que Cabo Verde é um país muito jovem, tinha os seus próprios desafios, tem seus próprios objectivos. Ver o desporto como uma ferramenta de inclusão é importante.Em Cabo Verde, já há uma inclusão no desporto massiva ou ainda há trabalho por fazer?Não sei se massiva, por exemplo, nas nove ilhas habitadas, todas têm uma instituição, um pequeno comité, uma associação regional de desporto. Isso já quer dizer alguma coisa, inclusive a mais pequena que é a ilha do Maio- onde há menos população. Há jogos escolares, incluíram algumas modalidades para os jovens com algumas limitações físicas, sensoriais, com deficiência. Isso já é algo muito. A lei de base do sistema desportivo cabo-verdiano inclui os atletas paralímpicos. Só para dar uma ideia, os prémios que ganham um ganhador de medalha olímpica têm o mesmo valor de medalha paralímpica, inclusive os nossos dois Comités Olímpicos e Paralímpicos têm uma visão de juntar os dois comités, como fazem os Estados Unidos, os Países Baixos, a África do Sul Queremos ser talvez o primeiro país pequeno em conseguir este. Hoje estamos pelo bom caminho.Por que motivo a maior parte dos países não o faz?Acredito que são vários factores. Eu trabalhei durante 12 anos como secretário-geral do Movimento paralímpico africano. Infelizmente, muitos comités estão de costas viradas, querem protagonismo. Outro motivo é que, talvez, não tenham capacidade e a visão ainda das coisas positivas que podem sair ao juntar as mesmas formações, as mesmas oportunidades, a mesma valorização.Foi secretário do Movimento Paralímpico africano. Como é que se posicionam os países africanos hoje nos Jogos Paralímpicos?O continente africano é a região do Comité Paralímpico Internacional maior. Em África temos 54 países, entre os quais  48 comités paralímpicos registados, ainda faltam uns quatro ou cinco. Temos diferentes níveis; se falarmos de África do Sul, Egipto, Marrocos, Argélia, Nigéria, estamos a falar de comités vencedores de medalhas, de recordes mundiais. Depois há os países médios como Angola, Ruanda, Quénia. Depois os mais pequenos, do nosso tamanho, com a nossa dimensão e capacidade financeira. Evidentemente que Cabo Verde nunca vai ter uma delegação como a que tem a Nigéria, um país com 200 milhões de pessoas, nós só temos meio milhão de habitantes. Mas esta região africana é a que deveria servir, talvez para mim, de exemplo para o mundo inteiro.A maioria dos atletas que participam no movimento paralímpico são produto de guerras tipo Ruanda, Angola, onde há muitos amputados ou algumas doenças que já foram erradicadas há 40 anos, como o pólio. Ainda há alguns casos em África e outras vítimas de acidentes e operações, fenómenos que já foram ultrapassados ou não existem noutros países, são os que fazem com que o continente tenha o desafio de se organizar para dar oportunidade a esta população. Há muitos países que não dão importância suficiente, não somente o desporto convencional, mas muito mais a desporto paralímpico.Há pouco falava das categorias dos atletas cabo-verdianos F57 e T12. Que categorias são estas? É muito interessante. Quando cheguei a primeira vez a umas competições, tive que aprender, eles começaram a perguntar-me que atletas tinha. Eles diziam; ‘tenho uma T12 50' e eu não entendia do que se tratava. As letras são para definir o desporto e o número, por exemplo, 5, quer  dizer que é amputado da perna. Se ele é amputado de perna abaixo de joelho, é um número, na altura do joelho é outro número.. 55, 56, 57. Se for de braço, seriam 40.A Heidilene tem uma deficiência visual. A deficiência visual corresponde aos números 11, 12 e 13. Como é ela corredora  é T de Track. 11 é totalmente cego, 12 vê umas luzes e 13 já tem uma mínima visão para poder competir com mais técnica. Esta terminologia é interessante porque agora é globalizada. Todos utilizam uma classificação para todo mundo geral.A atleta cabo-verdiana vai ser acompanhada por uma guia. A guia tem que treinar também. Como é que tudo acontece ?Eu costumo dizer que tenho três atletas, mas só dois vão competir. Os guias são muito importantes porque têm de acompanhar, tem que se preparar de igual forma que o atleta. Antes de chegar à meta, os guias não podem passar à frente na linha final e devem recuar um pouco. Para isso tem que prestar muita atenção porque se o guia passar primeiro na meta, a corrida é anulada.Têm de estar com muita atenção  para não tropeçar, ir ao mesmo ritmo, saber quando um atleta vai muito mais rápido. Às vezes ele está excitado e tem que acompanhar. São como uma sombra é nisso consiste ser um guia. Este é um trabalho muito louvável, muito profissional.Há três semanas, os Jogos Olímpicos foram vividos com euforia. Cabo Verde conquistou a primeira medalha olímpica. Espera que estes Jogos Paralímpicos também proporcionem esta sensação de euforia e de festa?Gostaríamos muito, seria um sonho. Não fizemos primeiro, vencemos a primeira medalha de uma competição da categoria dos Paralímpicos no Rio de Janeiro, em 2016, independentemente de ser olímpicos ou não. Foi uma alegria nacional, colocámos o nome de Cabo Verde no mapa dos medalhistas paralímpicos.Ficámos muito felizes com David, que ganhou a sua medalha também de bronze para Cabo Verde. Como dizem os brasileiros, tomara que se repita. Sabemos que é um desafio muito grande. O nível dos atletas é muito alto para cada classificação desportiva. Se a medalha vier, vai ser  uma alegria extra, mas também nós sabemos que os cabo-verdianos ficam muito felizes de ver nossa bandeira desfilar nos Campos Elísios, em Paris, onde temos em França uma comunidade muito grande.

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Ópera Quatro vence concurso do novo Centro Administrativo de SP - 26.08.24

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 2:03


O escritório Ópera Quatro Arquitetura foi o vencedor do Concurso Público Nacional de Arquitetura para a nova sede administrativa do Governo de São Paulo nos Campos Elíseos, na capital. Anunciado nesta segunda-feira (26), pelo governador Tarcísio de Freitas, o projeto selecionado vai orientar uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país desde a construção de Brasília ao implementar uma transformação da região central de São Paulo.

Milenio Opinión
Alfredo Campos. El nuevo innombrable

Milenio Opinión

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 2:40


En un mapa reciente del narcotráfico en México figuran seis cárteles bien consolidados, con territorio propio, y otros pequeños disputándose localidades

Radio Bilbao
Lo tuyo, ¿es puro teatro? Cita con la programación en agosto del Teatro Campos Elíseos

Radio Bilbao

Play Episode Listen Later Aug 14, 2024 24:36


Con ayuda de Susana Morales Olmos, responsable de la programación y secretaría técnica de la Bombonera y del grupo de actores y actrices protagonistas, las obras previstas para estas semanas incluida en Aste Nagusia. Las obras 'Mentiras Inteligentes', 'Las que gritan' y 'La función que sale mal' son hoy las protagonistas 

Más de uno
Becerril de Campos, "El pueblo de las estrellas" donde se combina arte románico y astronomía

Más de uno

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 45:05


Con Javier Ruiz, Arturo Téllez y Paloma Gallego viajamos hasta Becerril de Campos, municipio de Palencia, para conocer todas sus peculiaridades. Este pueblo está tematizado en la astronomía; tienen un sistema solar a escala distribuido por toda la localidad y una sala de escape room sobre astronomía. Charlamos con su alcalde, Francisco Pérez, que cuenta cómo surgió la idea de hacer en una iglesia románica del siglo XII un museo dedicado a la astronomía para dar vida al pueblo. 'San Pedro Cultural' fue el resultado de este proyecto que sirvió para reconstruir la iglesia en centro astronómico. De ello hablamos con Carlos del Olmo, arquitecto de 'San Pedro Cultural', que nos cuenta cómo surgieron las ideas iniciales del proyecto y de su afición por fabricar relojes solares. Por último, charlamos con José Moisés González, dueño del restaurante Las Tres Culturas, que nos habla de platos típicos de Palencia que ahora están en desuso. 

Más Noticias
Becerril de Campos, "El pueblo de las estrellas" donde se combina arte románico y astronomía

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Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 45:06


Con Javier Ruiz, Arturo Téllez y Paloma Gallego viajamos hasta Becerril de Campos, municipio de Palencia, para conocer todas sus peculiaridades. Este pueblo está tematizado en la astronomía; tienen un sistema solar a escala distribuido por toda la localidad y una sala de escape room sobre astronomía. Charlamos con su alcalde, Francisco Pérez, que cuenta cómo surgió la idea de hacer en una iglesia románica del siglo XII un museo dedicado a la astronomía para dar vida al pueblo. 'San Pedro Cultural' fue el resultado de este proyecto que sirvió para reconstruir la iglesia en centro astronómico. De ello hablamos con Carlos del Olmo, arquitecto de 'San Pedro Cultural', que nos cuenta cómo surgieron las ideas iniciales del proyecto y de su afición por fabricar relojes solares. Por último, charlamos con José Moisés González, dueño del restaurante Las Tres Culturas, que nos habla de platos típicos de Palencia que ahora están en desuso. 

Milenio Opinión
Alfredo Campos. El “poder carismático”

Milenio Opinión

Play Episode Listen Later May 24, 2024 2:45


El uso extorsionador de las marchas les ha quitado legitimidad

Cyclast
Generación dorada

Cyclast

Play Episode Listen Later May 15, 2024 58:14


Dos generaciones, dos historias diferentes, dos referentes de la vasta historia del ciclismo colombiano. Fabio Parra, el primer colombiano y latinoamericano en hacer podio en el Tour de Francia, por otro lado, Egan Bernal , primer colombiano en cruzar los Campos Elíseos vestido de amarillo. Acá, señoras y señores tenemos a uno de los grandes escarabajos para ustedes, en soledad en un mano a mano íntimo entre Egan Bernal y Juan Charry.Disfruten este gran episodio #17

Milenio Opinión
Alfredo Campos. “El crimen se ha portado bien”

Milenio Opinión

Play Episode Listen Later Apr 26, 2024 2:21


“Son gente extraña, pero respetuosa, y eso es de siempre”

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Roubos caem 61% no centro de São Paulo - 24.04.24

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Apr 25, 2024 1:44


Registros na Santa Cecília e Campos Elíseos ficaram abaixo dos 50 casos pela 1ª vez nos últimos 12 meses; furtos têm queda de 23%.

Entrevistas Jornal Eldorado
Governo de SP vai transferir sede para o Centro; como ficam os moradores da região? Ouça análise

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Apr 17, 2024 11:55


O governo de São Paulo pretende mudar a sede administrativa do Morumbi para a região central da capital paulista. O local escolhido é o Palácio dos Campos Elíseos, na avenida Rio Branco, que já abrigou a sede do governo estadual de 1915 a 1967. A região fica a cerca de um quilômetro do fluxo da Cracolândia.A ideia é usar o imóvel como escritório do governador Tarcísio de Freitas e criar um anexo para receber outros setores do Palácio dos Bandeirantes. O projeto prevê 12 prédios na região para atender as secretarias de governo, num investimento de cerca de R$ 4 bilhões.  Para isso, o Estado deverá desapropriar 230 imóveis e realocar o terminal de ônibus Princesa Isabel. Somente com as desapropriações, o gasto poderá chegar a R$ 500 milhões. O governo estadual informa que as pessoas afetadas pelas desapropriações receberão indenizações ou terão preferência em programas habitacionais. Em entrevista à Rádio Eldorado, o pesquisador do LabCidade e do Observatório de Remoções, Renato Abramowicz Santos, disse que faltou diálogo com a população atingida para evitar “projetos violentos e autoritários”. Para ele, a chamada revitalização do Centro poderia ser direcionada para imóveis ociosos e vazios, sem a necessidade de promover demolições, See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Bem Viver
No aniversário de 25 anos, editora Expressão Popular estreia novo espaço no centro de São Paulo

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Apr 11, 2024 60:05


Após passar um período sem sede física, a editora Expressão Popular comemora os 25 anos de existência com uma grande surpresa para o público. Uma loja foi aberta no centro de São Paulo, no bairro Campos Elíseos, em um espaço integrado com o Armazém do Campo, que comercializa produtos da reforma agrária Por anos, a rua Abolição, […] O post No aniversário de 25 anos, editora Expressão Popular estreia novo espaço no centro de São Paulo apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Sec. Guilherme Afif (Projetos Estratégicos) | Novo Centro Administrativo - 27.03.24

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 15:43


A transformação da região central de São Paulo com a construção do novo centro administrativo do Governo do Estado inicia uma importante etapa nesta quarta-feira (27). Em evento no Palácio dos Campos Elíseos, o governador Tarcísio de Freitas lançou o Concurso Público Nacional de Arquitetura para selecionar o projeto que servirá de base para uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país.

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: SP abre concurso de arquitetura para projeto de novo centro administrativo - 27.03.24

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Mar 27, 2024 2:09


A transformação da região central de São Paulo com a construção do novo centro administrativo do Governo do Estado inicia uma importante etapa nesta quarta-feira (27). Em evento no Palácio dos Campos Elíseos, o governador Tarcísio de Freitas lançou o Concurso Público Nacional de Arquitetura para selecionar o projeto que servirá de base para uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país.

Sofá Sonoro
Las locuras, excesos y pasiones de Johnny Hallyday

Sofá Sonoro

Play Episode Listen Later Mar 23, 2024 61:08


El año 2017 fue un año aciago para la música. Ese año nos dejaron figuras mayúsculas como Chuck Berry, Gregg Allman, Chester Bennington, Glen Campbell, Tom Petty, Fats Domino o Malcolm Young. Ninguno congregó a tanta gente en su adiós final como Johnny Hallyday. Casi un millón de personas acompañaron su cuerpo sin vida por los Campos Elíseos de París para despedir a un ícono francés. Una leyenda que moría a los 74 años y que vivió cada uno de ellos como si fuese el último ya fuese pisando el acelerador de su deportivo como esnifando hasta la última raya.Hallyday representó mejor que nadie ese ideal del rock de vivir de deprisa y morir joven, pero vivió demasiado para esa máxima y su carrera y su figura se instalaron en una montaña rusa que tanto le subía al cielo de lo música como lo convertía en un paria, en algo obsoleto pasado de moda. Pero Johnny siempre volvía, se reinventaba y cuando no sabía qué hacer copiaba alguna nueva moda. Muchas de esas jugadas le salieron bien y su legado fue enorme.Johnny coleccionó excesos, deportivos, mujeres, amantes, depresiones, pero sobre todo fue un hombre de escenarios. Nadie giró más que él o al menos nadie giró como lo hizo él. "En el escenario me evado. Estoy en mi propio mundo, puedo hacer de todo. Ya no soy yo mismo. No estoy allí. Olvido quien soy e intento interpretarme. Me da la confianza que no tengo como persona cuando no trabajo. Olvido quién soy en la vida real”, contaba Johnny en el documental de Netflix.La carrera de Johnny Hallyday no tiene comparativa, Johhny lo hizo casi todo y fue único intentando ser otros. El adolescente que empezó copiando a Elvis y luego a las bandas inglesas, acabó siendo algo inimitable. Con una voz potente, unos profundos ojos azules y su melena rubia, Hallyday se comió Francia y también el mundo. Se puede decir que no inventó nada o que no fue el mejor en nada y sin embargo esto no quizá un ápice de mérito a su carrera. Hoy queremos recordar parte de su viaje y hemos puesto el ojo en Rivière Ouvre Ton lit su disco de 1969, un trabajo que se mueve entre el blues rock y la psicodelia de la época y que fue uno de sus trabajos más ambiciosos. Para recordar la obra de Johnny y sus canciones nos acompañan el músico Igor Paskual y Lucía Taboada con sus reportajes.

Rádiofobia Podcast Network
CASTNEWS #036 - Audiência e downloads tem queda de 10% em setembro

Rádiofobia Podcast Network

Play Episode Listen Later Oct 9, 2023 22:16


ABERTURA SEGUNDA-FEIRA, 9 DE OUTUBRO DE 2023. EU SOU LEO LOPES ESTÁ NO AR MAIS UMA EDIÇÃO DO CASTNEWS, O PODCAST SEMANAL QUE EM 15 MINUTOS DEIXA VOCÊ INFORMADO SOBRE TUDO O QUE ACONTECE DE MAIS IMPORTANTE NO MERCADO DE PODCASTS NO BRASIL E NO MUNDO. Escalada A queda de 10% na audiência e nos downloads de podcast em setembro, uma pesquisa que levantou as tendências da indústria do podcasting segundo jornalistas, estratégias e dicas para monetização de podcasts e o início da venda dos ingressos para o Spotify Podcast Festival estão entre as principais notícias que você vai ouvir nesta 36ª edição do Castnews! NOTÍCIAS 1. E a gente começa essa edição falando sobre os dados mais recentes da Podtrac, que todo mês faz um levantamento da audiência dos podcasts norte-americanos, e também avalia os principais players do mercado. De acordo com o levantamento de setembro, a audiência e os downloads de podcasts nos Estados Unidos sofreram uma queda de 10% em comparação ao mês de agosto. A iHeartPodcasts continua sendo a principal plataforma de publicação de podcasts, mesmo que a audiência mensal tenha diminuído dos 37 milhões do mês de agosto pra 32 milhões em setembro. Os downloads também caíram, de 420 milhões para 387 milhões no mesmo período. E a gente tá falando aqui de muito e muitos milhões, é incrível ver esses números com 20 anos de podcast, eu não canso de me surpreender. A Wondery está no primeiro lugar das redes em vendas, mas também teve queda na audiência, já que passou de 27 milhões de ouvintes em agosto para cerca de 24 milhões em setembro. Em resumo, no último mês ninguém saiu ganhando, toda a podosfera americana sofreu uma baixa, mas não é motivo pra preocupação. Vale lembrar que em setembro não só foi o aniversário da tragédia do World Trade Center, que é um marco simbólico pros Estados Unidos, mas também é o mês da campanha de setembro amarelo. Nessa época o consumo de conteúdo dá uma esfriada mesmo, e também nos Estados Unidos recentemente acabou a greve dos roteiristas, o que também teve um impacto na nossa indústria. No ano passado a baixa de setembro foi de 5%, mas a mídia voltou a crescer em outubro. O esperado é que esse ano isso volte a se repetir. Podtrac: audiência e download de podcasts caíram 10% em setembro 2. De acordo com uma pesquisa da Muck Rack realizada com mais de dois mil jornalistas, 39% dos jornalistas que são podcasters se concentram na cobertura de política, 34% no entretenimento e 29% em arte e cultura, o que mostra uma grande versatilidade desses profissionais na criação de conteúdo, cobrindo várias áreas diferentes. A pesquisa também levantou que 35% dos podcasters entrevistados esperam crescimento na indústria de podcasts em 2024. No aspecto das redes sociais, a maioria dos entrevistados disse que planeja aumentar sua presença no LinkedIn e YouTube e reduzir sua atividade no Facebook – o Facebook já acabou, né? O Twitter/X é um caso à parte: 95% dos podcasters usam a plataforma todos os dias pra promover seu conteúdo e acompanhar notícias, só que mais da metade considerou abandonar o site em 2022. Por que será, né?  Por fim, a pesquisa também levantou dados sobre a renda anual dos jornalistas podcasters. 86% deles declarou que ganha menos de 40 mil dólares por ano, então, muitos deles veem os podcasts como um projeto paralelo aos seus empregos principais. Quem nunca… Muck Rack: Jornalistas podcasters demonstram maior versatilidade na criação de conteúdo 3. E na última quarta-feira, a Auphonic lançou uma nova funcionalidade que faz remoção automática das “expressões de preenchimento” durante a edição de áudio. Se você não sabe o que são expressões de preenchimento – e até hoje eu também não tinha ouvido falar nesses termos, eu vou explicar aqui: é defeito de fala, mesmo! São aqueles “é…”, “hãã”, “humm”, “tá” que a gente faz quando tá falando, pra preencher as lacunas entre um pensamento e outro – e essas expressões também são chamadas de “marcadores de discurso” (é um jeito bonito pra falar que a gente tem muito erro pra cortar). Enfim, essa funcionalidade não se aplica a conteúdos em vídeo, só em áudio. Claro, né, porque sincronizar esses cortes de imagem e áudio seria virtualmente impossível. Um dia, quem sabe, mas por enquanto ainda não. Até o momento, já foi feito teste da ferramenta em inglês, alemão, espanhol e francês, mas a Auphonic tá incentivando os usuários a fazerem testes em outros idiomas e deixar feedbacks pra melhorar o algoritmo. Eu quero ver como é que esse algoritmo vai fazer a mágica da fonoaudiologia que a gente consegue fazer na edição manual. Me mostra! Auphonic lança recurso que corta automaticamente palavras de preenchimento AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4. Dia 21 de outubro, o dia nacional do podcast, dia que o podcast vai completar 19 anos no Brasil, a cidade de São Paulo vai ser palco do Podcast Experience Summit. E, pelo que eu fiquei sabendo, parece que um tal de Leo Lopes – que por acaso sou eu – vai palestrar nesse evento sobre “A importância do ÁUDIO no podcast”. Vou falar sobre isso sim, o podcast em vídeo tem crescido bastante, mas o podcast 100% em áudio continua aqui firme, forte e crescendo mesmo 20 anos depois da sua criação, com um público fidelizado e um potencial que não pode ser ignorado por aqueles que estão começando agora e conhecem muito pouco ou quase nada da sua história. Durante o evento, os participantes vão ter acesso a palestras e painéis com grandes figuras da podosfera brasileira, os novos rostos dessa podosfera em vídeo no Brasil, aprender sobre as últimas tendências e também conhecer outros produtores de podcast pra fazer aquele networking. E pra você ouvinte do Castnews, a gente conseguiu aquele desconto maroto de 30%. Então na hora de se inscrever, você coloca lá o cupom “CASTNEWS30”, que você vai ganhar automaticamente um desconto de 30% na sua inscrição. Para saber mais detalhes e garantir a sua inscrição, visite o site oficial do evento em www.podcastexperience.com.br . Leo Lopes é um dos palestrantes confirmados do Podcast Experience 5. A gente tem falado aqui no Castnews sobre a tendência de mercado que é a tradução de podcasts, e agora foi a empresa PodcastOne quem começou a traduzir seus podcasts para o espanhol, começando com o programa “Bad Bad Thing” da jornalista Barbara Schroeder. A ação vai ser feita através de uma colaboração com a Rask AI, na intenção de atingir um novo público em expansão: o hispânico. A tecnologia usada pela Rask AI é muito parecida com aquela que a gente mencionou do Spotify no episódio da semana passada: clonagem da voz original do apresentador, e adaptação pra língua escolhida, sem a necessidade de voice over. A segunda temporada do “Bad Bad Thing” já está disponível – por enquanto, só em inglês. PodcastOne faz parceria com Rask AI para traduzir podcasts para espanhol 6. E o YouTube Music introduziu no último mês uma nova função: a de baixar automaticamente os episódios de podcast para serem ouvidos offline. O download automático acontece quando o usuário está conectado a uma rede estável de internet, sem fazer uso dos dados de internet no caso de celulares e outros dispositivos móveis. A novidade, porém, ainda não ofereceu nenhuma maneira de remover o episódio baixado da lista de podcasts – ou seja, se você baixa e ouve um episódio, ele fica depois ali parado, reproduzido, mas sem sumir da sua lista, o que não é nem um pouco conveniente. Por enquanto, o recurso está sendo implementado aos poucos e foi testado na versão 6.21 do YouTube Music para Android e iOS. Ainda dá tempo da plataforma corrigir os bugs antes da ferramenta ficar disponível pra todos os usuários se ela quiser. YouTube Music oferece download automático de episódios de podcast E MAIS: 7. E nas dicas de produção da semana, as opiniões profissionais vieram de ninguém menos do que o ChatGPT! A ferramenta, que pode ser usada pra vários propósitos diferentes na produção de um podcast, também pode levantar alguns pontos negativos que devem ser evitados, segundo os ouvintes de podcast. Apresentações compridas sem motivo, excesso de anúncios e mau comportamento dos apresentadores foram algumas das práticas que a inteligência artificial considerou ‘prejudiciais à experiência'. Claro que essas não são as únicas observações a se fazer, afinal de contas a máquina só pode replicar a experiência humana até certo ponto, mas sempre vale a pena tomar um cuidado extra pra não cometer erros evitáveis. Então não deixa de conferir a matéria na íntegra, porque os insights podem ter vindo de um robô, mas a curadoria do conteúdo foi feita pela nossa equipe que é bastante humana. 5 práticas negativas no podcasting, segundo o ChatGPT 8. Por falar em conteúdo, se você é produtor independente de podcast, eu tenho quase certeza que você não recusaria a chance de monetizar o seu programa, não é verdade? Foi pensando nisso que o nosso amigo Samuel Leite escreveu a coluna dele dessa semana lá no portal do Castnews. O tema é justamente esse: estratégias e dicas pra transformar a sua paixão em lucro. Confere lá, porque a explicação do Samuel sobre mídia kits foi muito didática e certamente vai te ajudar a monetizar o seu podcast com muito mais agilidade. Monetização de podcasts: Estratégias e dicas para transformar paixão em lucro HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA:  9. Depois de uma semaninha de suspense, o Spotify divulgou os nomes dos podcasters que vão participar do evento Spotify Podcast Festival, que vai acontecer dia 4 de novembro no Instituto Tomie Ohtake em São Paulo. Entre os participantes confirmados estão o Alexandre Ottoni e o Deive Pazos do Nerdcast, o Mano Brown do Mano a Mano, a Marcela Ceribelli do Bom Dia Obvious, e vários outros nomes de peso (e que você pode consultar lá no portal do Castnews a lista completa). Os ingressos estão à venda no site Ingresse por R$50 a entrada inteira e R$25 a meia-entrada. Então se você planeja ir no evento, já garante o seu ingresso, porque o Instituto Tomie Ohtake é sujeito à lotação e os ingressos podem esgotar a qualquer momento. Spotify Podcast Festival divulga podcasts confirmados no evento Spotify Podcast Festival abre venda de ingressos; confira valores 10. E no dia 28 de outubro, o pessoal do Mundo Freak vai fazer uma festa de Halloween à fantasia, com direito a apresentações ao vivo, discotecagem, e várias surpresas pros ouvintes do podcast. O evento vai acontecer no Bar e Teatro Nossa Merda, no bairro Campos Elíseos em São Paulo. Se você é um dos fãs dos casos insólitos, dos mistérios e das conspirações do Mundo Freak e não quer deixar de participar dessa festa, os ingressos já estão à venda no site Sympla no valor de R$75,00. Mundo Freak anuncia festa à fantasia de Halloween 11. A Trovão Mídia, comandada pela Ana Bonomi e pelo José Orenstein, é uma produtora conhecida por ter lançado em parceria com a Revista Piauí o podcast “Alexandre”, que alcançou o primeiro lugar nos principais rankings do Brasil logo na sua estreia. A equipe do Castnews conversou na última semana com a Ana e o José sobre a trajetória da produtora, os meses de trabalho investigativo que resultaram em “Alexandre”, os planos da Trovão Mídia pro futuro, e muito mais. Eles já deram a previsão de que três podcasts vão ser lançados ainda este ano, e tem mais três previstos pra 2024. Não deixa de conferir a entrevista completa lá no portal do Castnews. Conheça a Trovão Mídia, produtora do podcast Alexandre SOBRE LANÇAMENTOS: 12. A nova campanha de financiamento coletivo “Tesouros de Ghanor” garantiu um novo recorde para o Jovem Nerd: apenas 10 minutos após o seu lançamento na última sexta-feira, dia 06, a meta inicial de 500 mil reais foi batida. Em apenas 32 minutos, a campanha já tinha ultrapassado a marca de 1 milhão de reais, e até o final do dia várias das metas estendidas já tinham sido atingidas. No momento da gravação desse texto, a campanha já tinha arrecadado mais de 2 milhões e duzentos mil reais. “Tesouros de Ghanor” é baseado nas duas sagas medievais do NerdCast RPG e traz recompensas para os apoiadores, que vão desde livros e graphic novels até colecionáveis. A campanha retrata a história de um grupo de guerreiros enfrentando criaturas mágicas para salvar o reino de ameaças perigosas. A campanha anterior do Jovem Nerd – “Nerdcast RPG: Coleção Cthulhu”, iniciada em 2020 e encerrada em fevereiro de 2021 – já tinha conseguido vários recordes: a meta inicial de 300 mil reais foi batida em exatos 34 minutos e 32 segundos e a arrecadação total somou mais de 8 milhôes e meio de reais. Com 20 mil apoiadores de 34 países, a campanha bateu 2839% da meta, e se tornou a maior campanha de financiamento coletivo de um projeto criativo na América Latina. Para participar da campanha “Tesouros de Ghanor” e garantir suas recompensas, é só acessar o site ghanor.com.br até o dia 10 de novembro. Jovem Nerd bate meta de financiamento em apenas 10 minutos 13. E nessa edição também tem lançamento de equipamentos: a Shure lançou o SM7dB XLR, uma versão atualizada do microfone SM7B, projetado para podcasters, streamers e vocalistas. A principal novidade do microfone é a inclusão de um pré-amplificador integrado que oferece um ganho de até +28 dB, o que elimina a necessidade de um pré-amplificador externo. Pra quem não sabe, o SM7B é o Opala 78 dos microfones, ele come um ganho enorme e pra ele ser utilizado de forma otimizada, a gente precisa usar pré-amplificadores que aumentam o ganho dele. O SM7dB já trás isso incorporado, o que faz dele uma excelente aquisição. A nova versão tem design simples, e mantém a cápsula, interruptores de equalização e pop filter originais que são marcas registradas do SM7B. O microfone já está à venda na loja oficial da Shure pela bagatela de $499 bidens. A versão antiga, o SM7B – meu querido que eu não abandono por nada-, também segue disponível por $399. Shure lança SM7dB XLR, nova versão do SM7B RECOMENDAÇÃO NACIONAL:  14. E a recomendação nacional desta semana é o áudio drama “O Mistério da Fazenda Vita”, produzido pela Rádiofobia Podcast Network em parceria com a Rede Geek e com o selo Podosfera Originals. A história original se passa ao redor de Michael, um fiscal sanitário em começo de carreira designado para uma inspeção de rotina em uma fazenda. Logo, o que parecia ser um trabalho normal e monótono se revela ser um mistério sobrenatural de arrepiar os cabelos! “O Mistério da Fazenda Vita” será publicado em quatro capítulos, toda terça-feira do mês de outubro começando por amanhã, dia 10, até o seu surpreendente desfecho no dia 31 de outubro, não por acaso o dia do Halloween. É importante você saber que áudio drama foi sonorizado de forma totalmente imersiva, pra você mergulhar e sentir cada detalhe da história como se estivesse ali, junto com o Michael, então não se esqueça de ouvir com fones de ouvido, beleza? O trailer já está disponível em todos os agregadores de podcast e você ouve ele aqui, hoje, excepcionalmente no Castnews. “O Mistério da Fazenda Vita”: conheça o novo áudio drama da Rádiofobia Podcast Network E você sempre pode divulgar trabalhos e oportunidades dentro da indústria do podcast, aqui no Castnews. Sejam vagas remuneradas ou vagas de participação em projetos, manda pra gente no e-mail contato@castnews.com.br que elas vão ser publicadas na nossa newsletter, que é enviada duas vezes por semana: na quarta e na sexta-feira. Além disso, você também pode mandar uma pequena apresentação do seu podcast, e se ele for o escolhido, vai aparecer aqui na nossa recomendação nacional da semana. ENCERRAMENTO E CTA E ESSAS FORAM AS NOTÍCIAS DESTA TRIGÉSIMA SEXTA EDIÇÃO DO CASTNEWS! VOCÊ PODE LER A ÍNTEGRA DE TODAS AS NOTÍCIAS E ASSINAR A NEWSLETTER EM CASTNEWS.COM.BR. AJUDE O CASTNEWS A CRESCER ESPALHANDO O LINK DESTE EPISÓDIO EM SUAS REDES SOCIAIS E ASSINANDO O FEED DO PODCAST PARA RECEBER EM PRIMEIRA MÃO OS EPISÓDIOS ASSIM QUE FOREM PUBLICADOS. VOCÊ PODE COLABORAR COM O CASTNEWS MANDANDO SEU FEEDBACK E SUGESTÕES DE PAUTA NOS COMENTÁRIOS DO SITE OU PARA O EMAIL PODCAST@CASTNEWS.COM.BR. 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radinho de pilha
experiência fora do corpo x consciência x campos elétricos, o Atlântico instável

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Jul 26, 2023 21:32


Electric Fields: The Unseen Conductor Orchestrating Our Brain's Symphony https://neurosciencenews.com/neural-electric-memory-23691/ Have Scientists Found the Source of Out-of-Body Experiences? https://www.smithsonianmag.com/smart-news/have-scientists-found-the-source-of-out-of-body-experiences-180982565/ Scientists detect sign that a crucial ocean current is near collapse https://www.washingtonpost.com/climate-environment/2023/07/25/atlantic-ocean-amoc-climate-change/ Paris 1968: The Students' Revolt https://pca.st/3xht80yp meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social meu perfil no t2: https://t2.social/renedepaula meu perfil no Post: https://post.news/renedepaula meu canal no ... Read more

LA MOVIDA
Tour de Francia

LA MOVIDA

Play Episode Listen Later Jul 23, 2023 49:43


La tradicional etapa con su llegada en los Campos Elíseos en Paris llegó como siempre al sprint, y no fue el gran favorito Jasper Philipsen quien ganó, si no el también belga Jordi Meeus del equipo Bora.  Jonás Vingegaard junto con todo su equipo llegaron tranquilamente detrás del pelotón, saludando al numeroso público celebrando la victoria final de este Tour 2023.

Más de uno
La veta cultureta: La fuga del ciclista Iñaki (Capítulo 3)

Más de uno

Play Episode Listen Later Jul 20, 2023 2:36


Domingo, 23 de julio, última etapa del Tour. Camisetas de Iñaki por los Campos Elíseos. La policía recibe cientos de pistas falsas.

El Garaje Hermético de Máximo Sant
Testarossa, ¿el Ferrari más bonito o más feo?

El Garaje Hermético de Máximo Sant

Play Episode Listen Later May 28, 2023 18:47


Hemos titulado este podcast “Testarossa, ¿el Ferrari más feo o el más bonito?” Seguramente ni lo uno ni lo otro. Pero sin duda ha sido un Ferrari de alguna manera incomprendido y no demasiado valorado… hasta ahora. Y en todo esto su presencia en la famosa serie “Miami Vice” tiene algo que ver… ¿algo? ¿O mucho? Os lo vamos a contar todo del Testarossa, su historia, su técnica, sus secretos y el motivo de su presencia en la serie estadounidense Miami Vice y lo que supuso para este coche, para unos rayando en lo hortera y en el mal gusto, para otros una verdadera belleza y para todos un icono de su época. El Ferrari Testarossa venía a suceder nada más y nada menos que a uno de mis Ferrari favoritos de todos los tiempos: El Berlinetta Bóxer. Era el sucesor a su vez del Daytona, pero por primera vez Ferrari llevaba al motor al centro del coche. Se convirtió en un mito, pero incluso los mitos tienen que ser relevados… lo que no era tarea fácil. Os doy mi opinión: Presentar un nuevo Ferrari en un Night Club de los Campos Elíseos de París rodeado de luces de colores y “vedettes” ligeras de ropa, insisto, para mí, no fue un acierto. Fue el 2 de octubre de 1984 cuando se presentó el Testarossa. Te puede parecer hortera o elegante, pero todo el mundo, todos los periodistas, ahora y en su momento, en 1984 coincidimos y coincidieron en una cosa: Era un coche impresionante. En el diseño del Ferrari BB dominaban las curvas, pero en los primeros 80 más bien las líneas rectas. El Lotus Esprit diseño de Giugaro ya había mostrado el camino en 1976… ¿Rectas o curvas? ¿Cuál fue la apuesta de Pininfarina? Pues ambas, porque en la trasera y en sus branquias laterales, el rasgo más característico del coche, mandan las líneas rectas, pero en la parte delantera e incluso en las aletas traseras, las curvas. ¿Virtud o defecto? No sé, pero a mí me gustan los coches de diseño que “funciona siempre igual”. Para mi este rasgo, su presentación en un Night Club, su protagonismo en Miami Vice y luego los usuarios de estos coches cuando fueron viejos y no clásicos, han colaborado a una imagen del Testarossa que no se la merece… Porque, ¡es un cochazo…Vamos a verlo! Si alguien te ha dicho que el Testarossa lleva motor 12 cilindros bóxer, te ha engañado. SI te han dicho que lleva motor plano, no te lo ha dicho todo. Y si te dice lo que yo te voy a decir, que lleva un 12 cilindros en V a 180 grados, es la definición más precisa. El motor de casi 5 litros, por supuesto atmosférico, ofrecía inicialmente 390 CV a un moderado régimen de 6.300 rpm. Versiones posteriores sobrepasaron con holgura los 400 CV. No fue un coche ligero, sobrepasaba claramente la tonelada y media, que era mucho en los años 80 par aun superdeportivo de 4,5 metros de largo…. ¡y solo 1,1 m de alto! ¿Por qué Testarossa? Este nombre se utiliza por primera vez en un coche de competición, este sí que para mí es un diseño “redondo” con y sin comillas, aparecido en 1956. Ya sabéis, y si no os lo digo yo, que en italiana culata se dice “testa”, como cabeza. Esos coches llevaban la culata pintada de rojo… culata es “testa” y roja es “rossa” … juntas todo y “¡Voilà!”, ya tenemos “Testarossa”, culata roja. En España la serie se llamó “Corrupción en Miami”. Y el protagonista de la serie, Sonny Crockett, papel interpretado por Don Johnson iba en un Ferrari Daytona… ¡Sí! ¡No me he equivocado! Aparecía en una réplica muy burda de un Ferrari Daytona, tan burda que el mismísimo Enzo Ferrari entró en colera, denunció a la productora y a la empresa que hizo la réplica. Pero como no era tonto, vio una forma de conseguir buena publicidad en un país que era el mayor mercado de Ferrari, así que mandó para allá dos Testarossa auténticos que aparecían, de color blanco, en la serie. Pero los coches eran delicados de conducir y caros de mantener y ¿qué hicieron? Pues encargar a Robert Motors Co. una réplica sobre un De Tomaso Pantera para las escenas de riesgo y acción… si os fijáis bien, se ve la diferencia. A mí la serie me entretenía y la veía, pero seamos sinceros, ver a un policía norteamericano chuleta, con melenita “cuidadosamente descuidada”, con traje pero con camiseta, a bordo de un Testarossa, ¿era bueno para la imagen del coche? El Ferrari Testarossa fue y es un coche extraordinario, impresionante en su momento, innovador y rupturista. Tuvo un paso por el purgatorio demasiado prolongado, desde luego fue una buena oportunidad para comprarlo. Porque ahora ya está en el cielo de los Ferrari y de los coches excepcionales… como se merece… Aunque yo siga prefiriendo en Berlinetta Bóxer. Coche del día. Un Testarossa con una preparación “de calle”, el Ferrari Lotec TT1000, con motor potenciado hasta los … ¡1.000 CV! El coche es sencillamente impresionante, incluido su interior de rojo integral….

Histeriadores
Episodio 119 - Jorge Campos, "El portero del Siglo XX"

Histeriadores

Play Episode Listen Later May 23, 2023 49:06


Difícilmente podemos encontrar a algún futbolista mexicano más carismático que Jorge Campos. Para los que son contemporáneos nuestros, seguro la memoria los lleva a nuestra infancia, copiando sus uniformes de colores, queriendo ser porteros cuando generalmente es la posición que nadie nunca quiere tomar. Pero el Brody fue más que eso, fue un referente en el arco mexicano, reconocido mundialmente y merece un lugar en la mesa de los consentidos en Histeriadores.

Taverna do Lugar Nenhum
Civilização no imaginário cientificista – Reflexões sobre o quarto episódio da série “A Vida em Outros Planetas” (Netflix)

Taverna do Lugar Nenhum

Play Episode Listen Later May 15, 2023 21:10


Há uma mini-série de ficção científica da Netflix que se chama “A vida em outros planetas”. Essa mini-série possui 4 episódios, cada uma fazendo a especulação sobre como seria a vida em 4 planetas: Atlas, Janus, Éden e Terra (não é a “Terra” que você está pensando, o nome do planeta em inglês está como “Terra” mesmo, e não “Earth” – não seria possível uma tradução para o português sem a ocorrência imediata desta confusão). O último episódio, “Terra”, é o mais interessante pois traduz ao máximo o que se tornou o sonho ocidental do imperialismo da física. Neste episódio, temos um planeta chamado Terra, cuja civilização é considerada extremamente avançada ao ponto de estar terraformando e colonizando outro planeta em seu sistema estelar. O episódio apresenta em seu exame principal a ideia de que as civilizações se configuram conforme sua capacidade de uso energético: ou seja, a série vocaliza uma perspectiva extremamente materialista. Marx dizia que a civilização é algo que ocorre na órbita da economia (a infraestrutura), os cientificistas dizem que a civilização é algo que ocorre na órbita da manipulação energética. É interessante notar como o episódio trata “Terra” como uma projeção desejável do futuro da humanidade. Os habitantes deste planeta venceram a morte e a desigualdade. Eles são tão evoluidos que perderam seus corpos, tendo feito bioengenharia de si mesmos como massas de tecido neural mantidas vivas dentro de tanques. Eles são tão evoluidos que são alimentados por nutrientes de plantas cultivadas e igualitariamente atendidos por robôs de sua própria criação, tornando-se, inclusive, biologicamente imortais. Os habitantes deste planeta também venceram o individualismo. Eles são tão evoluidos que suas mentes estão todas ligadas em uma única inteligência unificada e coletiva. Não há mais conflitos, todos são perfeitamente harmônicos. Também não há sinais de religião, cultura, poesia ou pensamento metafísico, pois toda sua sociedade está conformada apenas em alongar a vida indefinidamente e da forma mais otimizada e prazeroza possível. Em suma,  a percepção de uma “sociedade evoluida” em uma mente radicalmente cientificista e pragmática reduziu o conceito de “sociedade perfeita” numa espécie de cultura de fungos? Esse é o grande paradoxo da queda do pensamento ocidental: o abandono do Éden, do Valhala ou dos Campos Elíseos, para esse tipo de ambição estranha.

Por fin no es lunes
Abarca de Campos, el pueblo palentino que se ha propuesto salvar un piano de 1904

Por fin no es lunes

Play Episode Listen Later Apr 16, 2023 13:04


En Carretera Secundaria viajamos a Abarca de Campos, la localidad palentina de 40 habitantes, que se ha propuesto salvar un piano francés de 1904. La Fundación Francis Chapelet ha iniciado una campaña de micromecenazgo para comprar y restaurar esta joya legendaria.

Julia en la onda
Abarca de Campos, el pueblo de España con más pianos por habitante

Julia en la onda

Play Episode Listen Later Mar 28, 2023 18:10


Viajamos 'tierra adentro' para conocer mejor lo que pasa en los pueblos de la España vaciada. Hablamos con la rapera rural a 'Bewis de la Rosa', y conocemos  Abarca de Campos, el pueblo de España con más pianos por habitante.  

Hoy por Hoy
La Entrevista | Ramón Campos, El gran productor: "Durante años me dijeron que una serie de narcos como Fariña, al contarse desde el punto de vista de los malos, en España no funcionaría"

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Nov 16, 2022 14:59


Si se engancharon a series como "Las chicas del cable", a éxitos como "Gran Reserva", "Velvet", "Fariña" o historias como el  "Caso Asunta" o  documentales como "800 metros" (Premio Ondas de este año), entonces ya saben quien es él. Ramón Campos es la mano que mece la cuna de un altísimo porcentaje de las series y documentales o películas que triunfan en nuestro país. Esta es nuestra conversación con él. 

Agujas en el Pajar
Josefina Campos : El corazón de la guitarra

Agujas en el Pajar

Play Episode Listen Later Nov 3, 2022 19:28


En este episodio nos encontramos con una mujer excepcional: Josefina Campos de la fábrica de guitarras Fender. Josefina hace a mano las pastillas de las guitarras que tocan las grandes estrellas internacionales del rock. Conoce la historia y los secretos de esta mujer que es un ícono en el mundo de la música.https://www.fender.com/en-PT/starthttps://www.instagram.com/fender/?hl=es 

Por fin no es lunes
Cristina Campos: "El deseo real de las mujeres casadas me parece un tema hermoso del que se habla poco"

Por fin no es lunes

Play Episode Listen Later Oct 16, 2022 2:44


Cristina Campos es la finalista del Premio Planeta 2022 con la novela 'Historias de mujeres casadas'.

El Telégrafo Puerto Rico
EP. 15 - Pedro Albizu Campos: El Rescate de Nuestra Bandera en 1932 y Manuel Suárez Díaz, Primer Mártir del Nacionalismo Puertorriqueño

El Telégrafo Puerto Rico

Play Episode Listen Later Sep 12, 2022 19:17


En 1932 un legislador anexionista llamado Celestino Iriarte presentó un proyecto legislativo que pretendía convertir la bandera de Puerto Rico en el emblema oficial de la colonia. El 16 de abril, un grupo de nacionalistas encabezados por Pedro Albizu Campos protestaron e irrumpieron en el Capitolio de Puerto Rico. Murió un joven llamado Manuel Suárez Díaz, que desde entonces fue recordado como el Primer Mártir del Nacionalismo Puetorriqueño. Fuentes y Referencias: 
1. Rosado, Marisa. Las Llamas de la Aurora. 1991. 2. Ferrao, Luis Ángel. Pedro Albizu Campos y el Nacionalismo Puertorriqueño. 1990. 3. Dávila Marichal, José Manuel. Pedro Albizu Campos y el Ejército Libertador del Partido Nacionalista de Puerto Rico (1930-1939) 4. Fernández, Ronald. La Isla Desencantada. 5. Cancel, Mario R. El Partido Nacionalista y las elecciones de 1932. *Blog Digital* 6. Medina Ramírez, Ramón. El Movimiento Libertador en la Historia de Puerto Rico. 7. Martínez Valentín, José. Más de Cien Años de Carpeteo en Puerto Rico. 2003. Música: 'Telegrama del Pasado' de Guti Talavera

Un Mensaje a la Conciencia
El eterno anhelo de la humanidad

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Aug 9, 2022 4:01


(Día Internacional de las Poblaciones Indígenas) Abrían los cuerpos mediante cortes precisos. Les quitaban sus vísceras y los rellenaban de una mezcla de materia orgánica y barro. Si había algún hueso roto, lo sustituían con un hueso similar, o con un hueso de otro ser humano o de animal. Revestían la cabeza con una máscara de arcilla para preservar las facciones. Y simulaban el cabello con pelucas finamente confeccionadas. Quienes hacían ese admirable trabajo de momificación, igual o superior al de los egipcios de la época de los faraones, eran los pobladores de un modesto y desconocido pueblo indígena del norte de Chile, que vivieron hace más de siete mil años. Así lo informó a la prensa Hans Niemeyer, director del Museo Nacional de Historia Natural de Chile, cuando tenía a su cargo las investigaciones arqueológicas en la antiquísima «Cultura de Chinchorro», que floreció en el desierto del norte de Chile un siglo antes del desarrollo de la cultura egipcia. Según Niemeyer, el arte de embalsamar que practicaron los egipcios como consumados maestros, pero no con antelación a este pueblo indígena suramericano, tiene al parecer un solo fin: perpetuar de algún modo la presencia física del fallecido. El eterno anhelo de la humanidad es el de eliminar la muerte y prolongar la existencia todo lo que se pueda, aunque sea en una forma momificada. Todas las culturas de la antigüedad que desarrollaron alguna forma de religión idearon un lugar de delicias y felicidad para los buenos, y uno de castigo y angustia para los malos. En la mitología grecorromana, la morada de las almas de los héroes y de los hombres virtuosos, lugar de delicias, eran los Campos Elíseos o la Isla de los Bienaventurados. De igual modo, en la mitología escandinava y germánica, la morada eterna de los héroes muertos en la lucha era Valhala, lugar donde brillaba siempre el sol y se bebía buen vino. Los judíos, por su parte, creían en el seno de Abraham, lugar en que las almas de los justos aguardaban la llegada del Redentor. Los hindúes concebían muchos paraísos y el nirvana, estado de paz y felicidad. Y los indígenas norteamericanos soñaban con grandes cotos de caza, donde abundaba el bisonte y la tierra estaba llena de manantiales. A pesar de todas sus creencias sentimentales y de su anhelo de supervivencia, el ser humano sigue muriendo, y la muerte sigue siendo la reina de los espantos. Sin embargo, en medio de tantas nociones imaginativas y esperanzas fallidas, Dios envía al mundo a su Hijo Jesucristo como vencedor del sepulcro y conquistador de la muerte, que asevera: «Yo soy la resurrección y la vida. El que cree en mí vivirá, aunque muera».1 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Jn 11:25

SBS Spanish - SBS en español
Deportes SBS Spanish | 25 julio 2022

SBS Spanish - SBS en español

Play Episode Listen Later Jul 25, 2022 8:18


A sus 25 años, Jonas Vingegaard conquistó este domingo en los Campos Elíseos su primer Tour de Francia, mientras que el colombiano Nairo Quintana finalizó sexto en la general. Escucha esta y otras noticias de deportes.

El Maillot
El Maillot - Especial Tour de Francia #8 | Vingegaard, un campeón para la historia

El Maillot

Play Episode Listen Later Jul 25, 2022 180:40


¡Octavo y último programa ESPECIAL del Tour de Francia 2022, con la presencia, nuevamente, de Marco González, del Diario AS! 🎙️ Para que no te pierdas nada: 1️⃣ Introducción y titulares del programa (00:00 - 08:54) 2️⃣ Analizamos la 19ª, 20ª y 21ª etapa, las cuales confirmaron el flamante triunfo de Jonas Vingegaard en la general, el recital de Wout Van Aert y el enorme desempeño coral del equipo Jumbo-Visma. Philipsen puso la guinda en los Campos Elíseos (08:54 - 1:20:27) 3️⃣ Ponemos nota a todas las escuadras del Tour de Francia y aprovechamos para comentar sus aspectos más destacados en la ronda gala. ¡Anímate y déjanos las tuyas! (1:20:27 - 2:26:00) 4️⃣ Leemos vuestros siempre inestimables comentarios y... ¡vuestros audios de Telegram! (2:26:00 - 3:00:40) Dirección llevada a cabo por Juan Clavijo. Comentarios de Miguel Triviño. ❤️ ¡PINCHA EN EL BOTÓN DE 'APOYAR' y CONVIÉRTETE EN FAN DE 'EL MAILLOT'! ➡️ Episodios EXCLUSIVOS como este, sin publicidad y sorteos para FANS. 🗣️ ¡Déjanos tu comentario y lo leeremos en el próximo podcast! 📺 CANAL DE TWITCH: https://www.twitch.tv/elmaillot 🔷 ¡CONSIGUE TU '2X1' EN PLATOS PREPARADOS EN HSN DURANTE EL TOUR DE FRANCIA! UTILIZA EL CÓDIGO 'HSNPLATOS' EN TU PEDIDO: https://www.hsnstore.com/hsnaffiliate/click/?linkid=b3RoZXJsaW5rfHxodHRwczovL3d3dy5oc25zdG9yZS5jb20vYWxpbWVudGFjaW9uLXNhbHVkYWJsZS9wbGF0b3MtcHJlcGFyYWRvc3x8RUxNQUlMTE9UfHxodHRwczovL3d3dy5oc25zdG9yZS5jb20vYWxpbWVudGFjaW9uLXNhbHVkYWJsZS9wbGF0b3MtcHJlcGFyYWRvcw== 🔷 ¡ECHA UN VISTAZO A TODA LA GAMA DE PRODUCTOS DEL EQUIPO COFIDIS GRACIAS A DECATHLON!: https://afiliacion.decathlon.es/tracking/clk?26gzeDj 🔷 ¡APROVECHA NUESTRA URL DE SIROKO!: https://srko.co/elmaillot | ¡10% de descuento adicional en todos los artículos! 🔷 ¡DESCÁRGATE LA APP DE CYCLING FANTASY!: IOS 🍏 (https://t.co/bxPgPymcLo?amp=1) y Android 👾 (https://https://t.co/lprwWwJojJ?amp=1) 🏆 ¡SÚMATE A NUESTRA LIGA PRUVADA DE CYCLING FANTASY! ▶️ Código: ELMAILLOT ◾️ Contraseña: 1408 📲 GRUPO DE TELEGRAM DE EL MAILLOT: https://t.me/elmaillot 🔻 LISTA SPOTIFY 'El Maillot Music': https://bit.ly/elmaillot 🔶 ¡ÚNETE A NUESTRO TROPELTXO 'EL MAILLOT'!: https://www.tropela.eus/es/ 🎵 SELECCIÓN MUSICAL: Tour de France - 'Official Podium Theme' Tour de France - 'Official song' 👋 SÍGUENOS EN: IVOOX 🎙️ https://www.ivoox.com/podcast-maillot_sq_f1409103_1.html TWITTER 🗣️ @ElMaillot_ YOUTUBE 💻 https://www.youtube.com/c/ElMaillot TWITCH 📹 https://www.twitch.tv/elmaillot INSTAGRAM 📷 https://www.instagram.com/elmaillot/ DISCORD 🕹️ https://discord.gg/x3AqMV4b STRAVA 🚴🏻‍♂️ https://www.strava.com/clubs/el-maillot-772962 SPOTIFY 🎧 https://open.spotify.com/show/7bPcjjM5UmlSy3oFxYlzhe APPLE PODCASTS 🎧 https://podcasts.apple.com/es/podcast/el-maillot/id1252256876

LA MOVIDA
Tour de Francia 2022 Etapa 21

LA MOVIDA

Play Episode Listen Later Jul 24, 2022 59:49


Se terminó esta edición de La Grande Boucle y como es de costumbre, la última etapa a Paris tenia 2 partes: una mitad una procesión para las fotos y felicitaciones, y la segunda parte en los Campos Elíseos una real carrera y como final un sprint. El belga Jasper Philipsen consiguió su segunda victoria de etapa con un sprint espectacular, y el danés Jonás Vingegaard se coronó por fin como campeón de la ronda gala.

El Maillot
El Maillot - Especial Tour de Francia #7 | Vingegaard sentencia en Pirineos

El Maillot

Play Episode Listen Later Jul 21, 2022 135:31


¡Séptimo programa ESPECIAL del Tour de Francia 2022! 🎙️ Para que no te pierdas nada: 1️⃣ Introducción y titulares del programa (00:00 - 07:19) 2️⃣ Analizamos la 16ª, 17ª y 18ª etapa, las cuales han servido para sentenciar la clasificación general en favor de Jonas Vingegaard. El danés soportó los ataques de un Tadej Pogacar que venció en Peyragudes, pero que no logró seguir la rueda del ciclista de Jumbo-Visma en su triunfo en Hautacam (07:19 - 1:09:11) 3️⃣ Realizamos la previa de la 19ª, 20ª y 21ª etapa, con la contrarreloj de Rocamadour y el broche en Campos Elíseos como puntos candentes. Además, incidimos en la figura de Wout Van Aert y empezamos a sacar las primeras conclusiones de este Tour, que desarrollaremos el lunes en nuestro último especial (1:09:11 - 1:55:12) 4️⃣ Leemos vuestros siempre inestimables comentarios (1:55:12 - 2:15:31) Dirección llevada a cabo por Juan Clavijo. Comentarios de David García y Daniel Montes. ❤️ ¡PINCHA EN EL BOTÓN DE 'APOYAR' y CONVIÉRTETE EN FAN DE 'EL MAILLOT'! ➡️ Episodios EXCLUSIVOS como este, sin publicidad y sorteos para FANS. 🗣️ ¡Déjanos tu comentario y lo leeremos en el próximo podcast! 📺 CANAL DE TWITCH: https://www.twitch.tv/elmaillot 🔷 ¡CONSIGUE TU '2X1' EN PLATOS PREPARADOS EN HSN DURANTE EL TOUR DE FRANCIA! UTILIZA EL CÓDIGO 'HSNPLATOS' EN TU PEDIDO: https://www.hsnstore.com/hsnaffiliate/click/?linkid=b3RoZXJsaW5rfHxodHRwczovL3d3dy5oc25zdG9yZS5jb20vYWxpbWVudGFjaW9uLXNhbHVkYWJsZS9wbGF0b3MtcHJlcGFyYWRvc3x8RUxNQUlMTE9UfHxodHRwczovL3d3dy5oc25zdG9yZS5jb20vYWxpbWVudGFjaW9uLXNhbHVkYWJsZS9wbGF0b3MtcHJlcGFyYWRvcw== 🔷 ¡HAZTE CON EL MAILLOT DE COFIDIS GRACIAS A DECATHLON!: https://afiliacion.decathlon.es/tracking/clk?org=2615&act=11229&pub=12291&ei1=Maillot%20ciclismo%20carretera%20manga%20corta%20verano%20hombre%20Van%20Rysel%20Oficial%20Cofidis&gel=0&url=https%3A%2F%2Fwww.decathlon.es%2Fes%2Fp%2Fmaillot-ciclismo-carretera-manga-corta-verano-hombre-van-rysel-oficial-cofidis%2F_%2FR-p-X8781654%3Fmc%3D8781654 🔷 ¡APROVECHA NUESTRA URL DE SIROKO!: https://srko.co/elmaillot | ¡10% de descuento adicional en todos los artículos! 🔷 ¡DESCÁRGATE LA APP DE CYCLING FANTASY!: IOS 🍏 (https://t.co/bxPgPymcLo?amp=1) y Android 👾 (https://https://t.co/lprwWwJojJ?amp=1) 🏆 ¡SÚMATE A NUESTRA LIGA PRUVADA DE CYCLING FANTASY! ▶️ Código: ELMAILLOT ◾️ Contraseña: 1408 📲 GRUPO DE TELEGRAM DE EL MAILLOT: https://t.me/elmaillot 🔻 LISTA SPOTIFY 'El Maillot Music': https://bit.ly/elmaillot 🔶 ¡ÚNETE A NUESTRO TROPELTXO 'EL MAILLOT'!: https://www.tropela.eus/es/ 🎵 SELECCIÓN MUSICAL: Tour de France - 'Official Podium Theme' Tour de France - 'Official song' 👋 SÍGUENOS EN: IVOOX 🎙️ https://www.ivoox.com/podcast-maillot_sq_f1409103_1.html TWITTER 🗣️ @ElMaillot_ YOUTUBE 💻 https://www.youtube.com/c/ElMaillot TWITCH 📹 https://www.twitch.tv/elmaillot INSTAGRAM 📷 https://www.instagram.com/elmaillot/ DISCORD 🕹️ https://discord.gg/x3AqMV4b STRAVA 🚴🏻‍♂️ https://www.strava.com/clubs/el-maillot-772962 SPOTIFY 🎧 https://open.spotify.com/show/7bPcjjM5UmlSy3oFxYlzhe APPLE PODCASTS 🎧 https://podcasts.apple.com/es/podcast/el-maillot/id1252256876

Un Mensaje a la Conciencia
Frente al Arco del Triunfo

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Jul 1, 2022 4:01


(Día del Inicio del Tour de Francia) Desde niño he sido seguidor del ciclismo profesional por haber crecido en Colombia, donde escuchaba emocionado, por la radio, la Vuelta a Colombia. Pero con el tiempo y la distancia, comencé a seguir el Tour de Francia, abrigando la esperanza de que tarde o temprano un colombiano se coronaría campeón de esa competencia ciclística, la más prestigiosa de las grandes vueltas del mundo. Por fin se cumplió ese sueño mío, que compartían conmigo millones de colombianos, en la persona de Egan Bernal al final de la edición de 2019. ¡Qué alegría, qué dicha, qué satisfacción la que sentimos! Todos celebramos con Egan aquella apoteósica hazaña, tanto los que tuvieron la fortuna de estar presentes frente al colosalmente apropiado Arco del Triunfo en París como los que no nos íbamos a perder el verlo por televisión... desde los más pobres y humildes hasta los más ricos e influyentes de nuestra cultura. Además de marcar un hito como el primer colombiano e hispanoamericano en ganar el Tour de Francia, ese era el momento culminante de lo que Egan Bernal había logrado prodigiosamente entre los escasos veintiún y veintidós años. Debutando en la categoría de Vueltas Mundiales, en 2018 se había coronado campeón del Tour de California, así como Campeón de Colombia de Ciclismo Contrarreloj y de Colombia Oro y Paz; y en 2019 Campeón de París-Niza y Campeón de la Vuelta a Suiza antes de Campeón del Tour de Francia, ¡siendo hasta esa fecha el más joven ganador en ciento diez años! Por si todo eso fuera poco, esa última victoria inolvidable la acababa de obtener luego de haber caído en un entrenamiento, sufriendo la fractura de la clavícula izquierda, ¡sólo sesenta y tres días antes de la partida del Tour! Después de cruzar la meta final en la famosa Avenida de los Campos Elíseos, Egan le dio un beso en la frente a Ronald, su hermano ocho años menor que él, abrazó a su madre, Flor Marina Gómez, y posteriormente le entregó el trofeo de campeón a su padre, Germán Bernal. Toda Colombia lloró de emoción con ellos cuando su Himno Nacional retumbó en París.2 Sus palabras de reconocimiento las expresó Egan en cuatro idiomas —inglés, italiano, español y francés—, concluyendo con un «¡Viva Francia!» y «¡Viva Colombia!» El doctor Jairo Valderrama, profesor de Egan en el primer y único semestre que cursó de la carrera de comunicación social y periodismo en la Universidad de la Sabana, me comentó personalmente que Egan era «un muchacho entregado», «cumplidor», «de pocas palabras», pero que «se esforzaba» desplazándose todos los días en bicicleta desde su casa a más de veinte kilómetros de distancia de la universidad. «Por fortuna —expresó el profesor— Egan descubrió muy a tiempo su vocación», producto de «su grandísimo talento».2 Así como Egan, también nosotros debemos reconocer a quienes nos han apoyado en este mundo. Pero conste que, para recibir a título personal la corona de la vida frente al Arco del Triunfo en el cielo, es necesario que adoptemos y reconozcamos a Jesucristo como nuestro hermano mayor, que formemos parte de su equipo divino y que perseveremos hasta el fin en el Tour de la Vida.3 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 «El conmovedor encuentro entre Egan y su familia tras ganar el Tour», Periódico El Tiempo 28 julio 2019 En línea 1 diciembre 2021; y José Orlando Ascencio, «¡El apoteósico Egan Bernal, campeón del Tour de Francia!», 28 julio 2019 En línea 1 diciembre 2021. 2 Mensajes WhatsApp de Jairo Enrique Valderrama Valderrama a Carlos Rey, 29 noviembre 2021. 3 Mr 3:35; Gá 4:5; Ro 8; Heb 2; Ap 2:10

El Alargue
¿Qué esperamos de los colombianos en el tour de Francia?

El Alargue

Play Episode Listen Later Jul 1, 2022 82:30


En este nuevo episodio de El Alargue, entramos de lleno con el Tour de Francia. Analizamos las posibilidades de los tres colombianos, Nairo Quintana, Rigoberto Urán y Daniel Felipe Martínez, así como los favoritos a quedarse con el título en los Campos Elíseos.

Un Mensaje a la Conciencia
«Pedaleó hasta cruzar los imponentes campos elíseos»

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Jun 29, 2022 4:01


«Miércoles 29 de junio del 2011. Ese día el Movistar Team... anunciaba a los medios [de comunicación] el grupo de nueve corredores que... estarían en el Tour [de Francia]. »Andrey Amador aparecía en la lista. Para despejar cualquier duda, junto a su nombre había una pequeña bandera de Costa Rica. »Con la llegada del gran día, el sábado 2 de julio se dio el inicio del Tour: los primeros 191 kilómetros entre Passage du Gois y Mont des Alouettes. »Pero el bautizo de Amador en el Tour no fue armonioso. Al octavo kilómetro de ruedo se dio una caída masiva de ciclistas. Aunque el tico se salvó de esa, no tuvo la misma suerte doce kilómetros más adelante: En una nueva colisión de pedalistas, Andrey cayó al asfalto junto a decenas de competidores. Su tobillo se llevó la peor parte. »Ni el dolor del momento, [ni] el que lo hacía revolcarse cada noche por aquel tobillo hinchado que más parecía un tamal, hicieron que Andrey abandonara el Tour de Francia. »Pedaleó, pedaleó y pedaleó. En las transmisiones de las grandes cadenas europeas y latinoamericanas se le veía muy poco, excepto en aquella etapa 17 en la que se sumó [a] un grupo de escapados y logró su mejor posición de cualquier jornada, un undécimo lugar. »Ese día, Jesús Hoyos, médico del Movistar, planteó lo que hacía Andrey de esta manera: “Si logra acabar el Tour, será una de las cosas más extremas que habré visto en mis muchos años en el ciclismo.” La frase terminó en profecía, y Andrey logró concluirlo. »Así como [al noveno día del Tour] el tico tuvo un momento en el que perdió la voluntad de seguir, también tuvo uno que pudo variarlo todo: El primer día de competencia, cuando se lesionó el tobillo, fue llevado a un hospital y le hicieron un ultrasonido. Por más de tres horas, Andrey y el médico del equipo esperaron al especialista que interpretaría la imagen, pero éste nunca apareció. Un día después, le dieron el diagnóstico (un esguince [grado dos]) y la recomendación de no correr. [Pero] el tico, como cuando era adolescente, hizo caso omiso a la instrucción y montó día a día su bicicleta hasta cruzar, el 24 de julio, los imponentes Campos Elíseos.»1 Así termina el periodista Luis Eduardo Díaz el artículo que publicó en el periódico La Nación acerca de su compatriota Andrey Amador, el primer ciclista costarricense y centroamericano en participar en el Tour de Francia.2 Pero al principio de su reportaje cuenta que en el transcurso de ese noveno día del Tour, cuando Andrey iba en la última posición entre más de 160 competidores luego de haber recorrido más de mil kilómetros, de no haber sido por las palabras de estímulo de José Luis Arrieta, uno de sus entrenadores, lo más probable es que hubiera abandonado la carrera. Gracias a Dios, con su estímulo divino sumado a las fuerzas que nos quiere infundir, pase lo que pase en el Tour de nuestra vida, cada uno de nosotros, al igual que Andrey Amador, puede terminar la carrera con la frente en alto. Así como San Pablo, que anima al joven Timoteo a que soporte los sufrimientos como hizo él mismo, también nosotros podemos terminar la carrera, habiéndonos mantenido en la fe.3 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Luis Eduardo Díaz, «Andrey Amador», La nación, 4 diciembre 2011 En línea 10 enero 2012. 2 «El primer ciclista de Costa Rica en el Tour de France» En línea 7 febrero 2012. 3 2Ti 4:5,7

Morras Malditas
Cap 65: La monja que pidió asilo, con Chuy Campos (El Sensacional)

Morras Malditas

Play Episode Listen Later May 26, 2022 126:52


En este capítulo nos acompaña Chuy Campos del Sensacional de historia Mexicana y nos cuenta las historias terroríficas que han sucedido en México, su camino en el estudio de lo sobrenatural y sus aventuras buscando "lo otro". See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

Ciencia en Bicicleta
Stravinsky: un domingo para viajar al 23 de mayo de 1913

Ciencia en Bicicleta

Play Episode Listen Later May 15, 2022 63:16


Una noche verdaderamente rara, ocurrida en París el 29 de mayo de 1913 y que cambiaría la historia de la música. Igor Stravinski estrenaba lo que para muchos era una barbarie calculada: “La consagración de la primavera”, una revolución musical puesta en escena entre ninfas semidesnudas y escenas de erotismo explícito de los ballets rusos que dirigía Sergei Diaghilev. En el teatro de los Campos Elíseos estaban Pablo Picasso, Jean Cocteau, Coco Chanel, Victoria Ocampo, Vaslav Nijinski, Camille Saint Säens, Claude Debussy, Alejo Carpentier… Y muchos hicieron la crónica del escándalo que suscitó aquel rito pagano que los más conservadores consideraron un atentado a la belleza del arte. Stravinski, confuso e indignado, saldría por la puerta trasera sin intuír que había cambiado la historia. No te pierdas esta crónica emocionante narrada por la investigadora Luz Marina Monroy Flórez, docente de historia de la Música de la Facultad de Artes en la Universidad de Antioquia y coordinadora de "Amar y comprender la ópera", en la Universidad Eafit.