POPULARITY
Um ex-deputado e engenheiro que teve a sua vida e a de sua família interrompida pela Ditadura Militar. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória de Rubens Beyrodt Paiva.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- BRANCO, Carlos Castelo. 1976. Os militares no Poder. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.- D'Araujo, Maria Celina; Soares, Gláucio Ary Dillon; Castro, Celso. 1994. Os anos de chumbo: a memória militar sobre a repressão. Rio de Janeiro: Relume Dumara.- DREIFUSS, René Armand, 1981, 1964; a conquista do Estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 29º aborda os conflitos em torno de recursos naturais por meio de dois exemplos: o Bacalhau e o Sal. Willian Spengler conta a história das três Guerras do Bacalhau que envolveu o Reino Unido, a Islândia e diversos tratados internacionais. O Estagiário Rodolfo narra diversos conflitos travados em torno do sal, produto extremante comum em nossos dias, mas que motivou diversas contendas em diferentes localidades e períodos históricos. Prepare aquele bolinho de bacalhau, serve uma cerveja gelada no copo americano ou a bebida de sua preferência e vem degustar esse episódio conosco! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Links https://www.youtube.com/watch?v=Aubrps5tYds https://historiabacalhau.pt/ Referência KURLANSKI, Mark. Bacalhau: a história do peixe que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #29 As Guerras do Bacalhau e do Sal. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Willian Spengler e Rodolfo Grande Neto. [S.l.] Portal Deviante, 19/09/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63500&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico em seu 29º aborda os conflitos em torno de recursos naturais por meio de dois exemplos: o Bacalhau e o Sal. Willian Spengler conta a história das três Guerras do Bacalhau que envolveu o Reino Unido, a Islândia e diversos tratados internacionais. O Estagiário Rodolfo narra diversos conflitos travados em torno do sal, produto extremante comum em nossos dias, mas que motivou diversas contendas em diferentes localidades e períodos históricos. Prepare aquele bolinho de bacalhau, serve uma cerveja gelada no copo americano ou a bebida de sua preferência e vem degustar esse episódio conosco! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Links https://www.youtube.com/watch?v=Aubrps5tYds https://historiabacalhau.pt/ Referência KURLANSKI, Mark. Bacalhau: a história do peixe que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #29 As Guerras do Bacalhau e do Sal. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Willian Spengler e Rodolfo Grande Neto. [S.l.] Portal Deviante, 19/09/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63500&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As principais ditaduras existiram no nosso continente durante o século XX, com participação de você-sabe-quem. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre os golpes militares na América Latina. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - BRANCO, Carlos Castelo. 1976. Os militares no Poder. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. - D'Araujo, Maria Celina; Soares, Gláucio Ary Dillon; Castro, Celso. 1994. Os anos de chumbo: a memória militar sobre a repressão. Rio de Janeiro: Relume Dumara. - DREIFUSS, René Armand, 1981, 1964; a conquista do Estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes. - USQUETS, José Miguel y DELBONO, Andrea. La dictadura cívico-militar en Uruguay (1973-1985): aproximación a su periodización y caracterización a la luz de algunas teorizaciones sobre el autoritarismo. Rev. Fac. Der. [online]. 2016, n.41 - PRADO, Maria Ligia; PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Editora Contexto, 2022. - FURTADO, Celso. A Economia Latino-Americana: Formação Histórica e Problemas Contemporâneos. 4a Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. - NICKSON, Andrew. El Regimén de Stroessner (1954-1989). 4a Ed. Assunção: Santillana, 2011
O início de uma revolta que queria separar Minas Gerais de Portugal muito antes da nossa independência! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Conjuração ou Inconfidência Mineira. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CALDEIRA, Jorge. A nação mercantilista: ensaio sobre o Brasil . São Paulo: Companhia das Letras, 1999. - COSTA, Sérgio Corrêa da. As Quatro Coroas de Tiradentes . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. - COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos . São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2010 - HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira . Tomo II: O Brasil Monárquico. - Apoio ao roteiro: prof. João Vitor (@joaovitorferreirabr)
Um dos maiores pensadores do movimento negro brasileiro e que é menos conhecido do que deveria! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória política de Abdias Nascimento. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - Almada, Sandra. Abdias Nascimento. São Paulo: Selo Negro, 2009. - Nascimento, Elisa Larkin (org). Os Orixás do Abdias. Pinturas e poesia de Abdias Nascimento. Brasília: IPEAFRO e Fundação Cultural Palmares, 2006. - Nascimento, Abdias (org). O Negro Revoltado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 (2ªedição). - Semóg, Éle; Nascimento, Abdias. Abdias Nascimento: o griot e as muralhas. Rio de Janeiro: Pallas 2006.
Como estava o povo alemão enquanto o mundo colapsava? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - FEST, Joachim. Hitler: Uma Biografia. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004. - SHIRER, William L. Ascensão e Queda do Terceiro Reich. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. - SPEER, Albert. Por Dentro do Terceiro Reich: Memórias. São Paulo: Globo, 1972.. - EVANS, Richard J. A Chegada do Terceiro Reich. Rio de Janeiro: Planeta, 2005. - EVANS, Richard J. O Terceiro Reich no Poder. São Paulo: Planeta, 2007. - FRIEDLÄNDER, Saul. Os Anos do Extermínio: A Alemanha Nazista e os Judeus: 1939-1945. Rio de Janeiro: Record, 2008.
A Ditadura Militar durou 21 anos após João Goulart sofrer um golpe. Mas afinal, como que esse golpe aconteceu? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ALENCASTRO, Luiz Felipe de. 2014. "O golpe de 1964 e o voto popular". Novos Estudos Cebrap, n. 98. São Paulo, mar. 2014. - ANTUNES, Priscila. 2008. "Ditaduras militares e institucionalização dos serviços de informações na Argentina, no Brasil e no Chile". In Fico, Carlos; Ferreira, Marieta de Moraes; Araújo, Maria Paula; Quadrat, Samantha Viz (orgs.). Ditadura e democracia na América Latina: balanço histórico e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV. - BRANCO, Carlos Castelo. 1976. Os militares no Poder. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. - CHAGAS, Carlos. 2014. A ditadura militar e os golpes dentro do golpe, 1964-1969. Rio de Janeiro: Record. - D'Araujo, Maria Celina; Soares, Gláucio Ary Dillon; Castro, Celso. 1994. Os anos de chumbo: a memória militar sobre a repressão. Rio de Janeiro: Relume Dumara. - DREIFUSS, René Armand, 1981, 1964; a conquista do Estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes. - PEREIRA, Jorge. 2011. João Goulart: uma biografia, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
C. A. e Beraba estão de volta para trazer a 2ª parte do episódio sobre a questão agrária no Brasil. Nesta oportunidade, os historiadores refletem sobre as condições de trabalho, posse, propriedade e os domínios econômicos e social ligados a terra da Era Vargas aos nossos dias. Porém, eles dão especial atenção ao período da ditadura civil-militar no Brasil e nos diversos movimentos sociais cuja pauta e objetivo central giram em torno da Reforma Agrária no país, tão urgente e necessária. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #80 Questão Agrária no Brasil - parte 2. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 24/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62284&preview=true Expediente Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Links Memorial da Democracia: Trabalhador Rural Obtém Seu Estatuto LEI Nº 5.889, DE 8 DE JUNHO DE 1973. - Estatui normas reguladoras do trabalho rural. LEI No 4.214, DE 2 DE MARÇO DE 1963. - Dispõe sobre o “Estatuto do Trabalhador Rural” [revogada pela lei 5.889 de 8/6/1973] Livros ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CASTILHO, Alceu Luis. Partido da Terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São paulo. Editora Contexto. 2012 FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano (coleção em 5 volumes). Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002-2020. IANNI, Octavio. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LINAHRES, Maria Yedda e SILVA, Francisco Teixeira da. Terra Prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª. Edição. São Paulo: Contexto, 2020 PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira e a questão agrária no Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras, 2014. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. SILVA, Marcio A. B. da, KOLING, Paulo J. [org.] Terra e poder: vivências e lutas sociais no campo. Passo Fundo: Acervus Editora, 2022. STEDILE, João Pedro, FERNANDES Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
C. A. e Beraba estão de volta para trazer a 2ª parte do episódio sobre a questão agrária no Brasil. Nesta oportunidade, os historiadores refletem sobre as condições de trabalho, posse, propriedade e os domínios econômicos e social ligados a terra da Era Vargas aos nossos dias. Porém, eles dão especial atenção ao período da ditadura civil-militar no Brasil e nos diversos movimentos sociais cuja pauta e objetivo central giram em torno da Reforma Agrária no país, tão urgente e necessária. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #80 Questão Agrária no Brasil - parte 2. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 24/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62284&preview=true Expediente Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Links Memorial da Democracia: Trabalhador Rural Obtém Seu Estatuto LEI Nº 5.889, DE 8 DE JUNHO DE 1973. - Estatui normas reguladoras do trabalho rural. LEI No 4.214, DE 2 DE MARÇO DE 1963. - Dispõe sobre o “Estatuto do Trabalhador Rural” [revogada pela lei 5.889 de 8/6/1973] Livros ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CASTILHO, Alceu Luis. Partido da Terra: como os políticos conquistam o território brasileiro. São paulo. Editora Contexto. 2012 FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano (coleção em 5 volumes). Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002-2020. IANNI, Octavio. Origens agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1984. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LINAHRES, Maria Yedda e SILVA, Francisco Teixeira da. Terra Prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. 9ª. Edição. São Paulo: Contexto, 2020 PRADO JR., Caio. A Revolução Brasileira e a questão agrária no Brasil. São Paulo: Cia. Das Letras, 2014. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. SILVA, Marcio A. B. da, KOLING, Paulo J. [org.] Terra e poder: vivências e lutas sociais no campo. Passo Fundo: Acervus Editora, 2022. STEDILE, João Pedro, FERNANDES Bernardo Mançano. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
ASSIS, Machado de. Todos os romances e contos consagrados. V 2. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.
Neste episódio você irá conhecer um pouco sobre a filósofa e escritora Simone de Beauvoir e os títulos da autora que estão no nosso acervo. Referências: Livros no acervo da Biblioteca do CFCH: .BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. - Localização: 305.4 B386dp .BEAUVOIR, Simone de. A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. - Localização: 305.26 B386vp .BEAUVOIR, Simone de. As belas imagens. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. - Localização: 843.91 B386bp (Coleção Suely Souza de Almeida) .BEAUVOIR, Simone de. Na força da idade. São Paulo: Difel, 1961. - Localização: 843 B386fp (Coleção Nobuco Kameyana) Livros em outras bibliotecas da UFRJ: .BEAUVOIR, Simone de. A mulher desiludida. 2. ed. Rio de Janeiro: O Globo; São Paulo: Folha de S. Paulo, 2003. - Biblioteca José Alencar da Faculdade de Letras (CLA/FL), Biblioteca do Instituto COPPEAD de Administração (CCJE/COPPEAD), Biblioteca do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN/BT) .BEAUVOIR, Simone de. A convidada. Rio de Janeiro: Rio Gráfica, c1986. - Biblioteca José Alencar da Faculdade de Letras (CLA/FL), Biblioteca Pedro Calmon do Forum de Ciência e Cultura (FCC/BPC), Biblioteca do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN/BT) .BEAUVOIR, Simone de. A cerimônia do adeus, seguido de entrevistas com Jean-Paul Sartre (agosto-setembro 1974). 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. - Biblioteca José Alencar da Faculdade de Letras (CLA/FL) Tese na Minerva: .SOUZA, Vanessa Bezerra de. 60 anos d'o segundo sexo: a (in) visibilidade de Beauvoir no debate sobre as relações de gênero. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação da Escola de Serviço Social, 2010. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/30/teses/596801.pdf.
No episódio de hoje da série Mergulhando no Acervo, nós trazemos um grande tesouro da nossa Biblioteca. Ouça o episódio! REFERÊNCIAS DO ACERVOJESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: F. Alves, 1960.JESUS, Carolina Maria de. Diário de Bitita. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.MEIHY, José Carlos Sebe Bom; LEVINE, Robert M. Cinderela negra: a saga de Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994.SOUZ, Alessandra Corrêa de. Violência e exclusão em diário de Bitita de Carolina Maria de Jesus e Piel de Mujer de Delia Zamudio. 2018. Tese (Doutorado em Letras Neolatinas) - Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/25/teses/869484.pdf. Acesso em: 18 set. 2023.XIMENES NETO, João. Carolina Maria de Jesus: uma estrangeira em nossa literatura. 2018. Dissertação (Mestrado em Letras Vernáculas) - Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/25/teses/864201.pdf. Acesso em: 18 set. 2023.
Uma figura que divide opiniões mundo afora, mas que muita gente não faz ideia de onde que veio! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história dos Papas. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - CHAVES, Thiago de Souza Ribeiro. Urbano II em Clermont-Ferrand A pregação da Primeira Cruzada. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em História da Universidade de Brasília, para obtenção do título de Mestre em História. 2015 - CONGAR, Yves. Igreja e papado: perspectivas históricas. São Paulo: Loyola, 1997. - DUFFY, Eamon. Santos e pecadores: história dos papas. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. - GREELEY, Andrew M. Como se faz um papa: a história da eleição de João Paulo II. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. - PHAYER, Michael. 2008. Pius XII, The Holocaust, and the Cold War. Indianapolis: Indiana University Press.
Neste último episódio de nossa série especial vamos refletir sobre o legado e os ensinamentos de Darcy e também lançamos o desafio de entender a sua obra a partir do mundo de hoje. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, esta temporada mergulha em uma pesquisa documental sobre Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Apresentação e idealização: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza, Lucas Viriato e Thaynara Firmiano Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Horizontes Antropológicos, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Twitter por Lucas Viriato e Bernardo Arouca (Organograma) Produção: Clímax Comunicação e Conteúdo Realização: Instituto Saudiversidade Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro:Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de DarcyRibeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: EditoraUNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica- Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br) Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de DarcyRibeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: (1039)Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube (624)O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube
Episódio 04: Darcy Ribeiro e o Rio de Janeiro O Rio de Janeiro é o estado em que Darcy Ribeiro deixou suas heranças mais profundas, principalmente da época em que foi vice-governador de Leonel Brizola. Sua marca pode ser encontrada em diversas cidades, em construções como os icônicos Cieps (Centros Integrados de Educação Pública), considerados por Paulo Freire como a maior experiência em educação na América Latina, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí e mais em uma série de monumentos, centros culturais e museus. Neste episódio vamos relembrar os desafios enfrentados por Darcy na construção de todo esse legado fluminense. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, esta temporada mergulha em uma pesquisa documental sobre Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Apresentação e idealização: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza, Lucas Viriato e Thaynara Firmiano Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Horizontes Antropológicos, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Twitter por Lucas Viriato e Bernardo Arouca (Organograma) Produção: Clímax Comunicação e Conteúdo Realização: Instituto Saudiversidade Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro:Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de DarcyRibeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: EditoraUNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica- Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br) Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de DarcyRibeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: (1039)Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube (624)O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube
Episódio 03: Darcy Ribeiro e os povos indígenas A relação entre Darcy Ribeiro e os povos indígenas é um assunto incontornável na trajetória de nosso biografado. Desde o início de sua vida profissional, nos anos 40, quando mergulha em um profundo estudo etnológico e sofre preconceitos inclusive dentro da academia, até a década de 90, quando se elege senador da república. Darcy foi o responsável pela criação do Museu do Índio e esteve por trás da luta Parque Indígena do Xingu e da eleição do primeiro parlamentar indígena brasileiro, além de ter deixado uma imensa obra sobre o assunto. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, esta temporada mergulha em uma pesquisa documental sobre a vida e o legado de Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Apresentação e idealização: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza e Thaynara Firmiano Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Horizontes Antropológicos, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Twitter por Lucas Viriato e Bernardo Arouca (Organograma) Produção: Clímax Comunicação e Conteúdo Realização: Instituto Saudiversidade Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro:Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de DarcyRibeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: EditoraUNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica- Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br) Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de DarcyRibeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: (1039)Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube (624)O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube
Episódio 02: Darcy Ribeiro e a sua obra imortal Neste episódio vamos mergulhar na obra que Darcy Ribeiro deixou, tanto em seus muitos livros, artigos, pesquisas, discursos e teses, mas também em suas obras físicas, como museus, escolas e diversos espaços públicos carregados de simbolismo político. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, o podcast mergulha em uma pesquisa documental sobre a vida e o legado de Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Apresentação e idealização: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza e Thaynara Firmiano Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Twitter por Lucas Viriato e Bernardo Arouca (Organograma) Produção: Clímax Comunicação e Conteúdo Realização: Instituto Saudiversidade Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro:Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de DarcyRibeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: EditoraUNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica- Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br) Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de DarcyRibeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: (1041) Darcy, um brasileiro - Documentário Completo - YouTube (1043)Brizola e Darcy Ribeiro - CIEP Favela da Maré - YouTube (1039)Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube (1030)CONSTRUÇÃO DO SAMBÓDROMO DO RIO DE JANEIRO (1983) - YouTube (624)O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube
Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Episódio 01: Quem foi este grande brasileiro? O centenário de Darcy Ribeiro (1922-1997) motivou a criação da nova temporada dos podcasts Cultura Transviada e Saudiversidade. ‘Darcy Ribeiro do Brasil – Um Documento Narrado' é o título da série de cinco episódios que será lançada semanalmente a partir de 3 de agosto. Idealizado pelo jornalista Pedro Neves em parceria com a médica infectologista Vivian Avelino-Silva, o podcast mergulha em uma pesquisa documental sobre a vida e o legado de Darcy Ribeiro, personalidade que trilhou uma trajetória tão múltipla quanto representativa ao estudar, defender e lutar pelo Brasil e por toda a diversidade do povo brasileiro. Este projeto/podcast foi realizado com recursos do prêmio concedido pelo edital '100 anos de Darcy Ribeiro', no âmbito do projeto da Muriqui Cultural, realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Oi, apoio do Oi Futuro e coprodução da Zucca Produções. Darcy Ribeiro do Brasil - Um Documento Narrado Idealização e apresentação: Vivian Avelino-Silva e Pedro Neves Roteiro e direção geral: Pedro Neves Pesquisa: João Gustavo Melo, Pedro Neves e Vivian Avelino-Silva Participação especial de Pedro Henrique Müller como Darcy Ribeiro Participações em OFF: Athos Souza, Thaynara Firmiano, Fabiana Dapia e Ricardo Oliveira Todas as falas de Darcy Ribeiro foram tiradas de discursos e entrevistas concedidas para Revista Manchete, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Veja, TV Cultura, TV Manchete e TV Globo. A finalização dos episódios é da Baioque Conteúdo Redes sociais e design: Thaynara Firmiano, Gabriela BNV e Giulia Franzini. Produção e realização: Clímax Comunicação e Conteúdo Fontes de Pesquisa: Bomeny, Helena. Darcy Ribeiro: Sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: UFMG, 2001. LAZZAROTTO, Danilo. A teoria de Darcy Ribeiro: evolução cultural da pedra lascada à cibernética. Ijuí: Editora UNIJUI, 2000. RIBEIRO, Adélia M. A antropologia dialética de Darcy Ribeiro em “O povo brasileiro”. In: SINAIS – Revista Eletrônica - Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.06, v.1, Dezembro. 2009. pp. 52-72 RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido de Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Link: Darcy Ribeiro_O Povo Brasileiro (usp.br) Os Índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 3ª Edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1979. O Dilema da América Latina. Estudos de Antropologia da Civilização. Petrópolis: Vozes, 1979. O Brasil como Problema. 2ª. Ed.Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. O Povo Brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Diários Índios: Os Urubus-Kaapor. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Maíra. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978 O Mulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Acervos dos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Revistas Veja e Manchete. Links pesquisados na Web: Darcy Ribeiro (site da Academia Brasileira de Letras). RINALDI, Sebastião. O legado de Darcy Ribeiro. Publicado no Correio Brasiliense em 07/11/2022. Darcy Ribeiro, Memórias da Ditadura. Darcy Ribeiro. Biografia feita pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas. Documentários no Youtube: (1041) Darcy, um brasileiro - Documentário Completo - YouTube (1043) Brizola e Darcy Ribeiro - CIEP Favela da Maré - YouTube (1039) Roda Viva | Darcy Ribeiro | 1995 - YouTube (1030) CONSTRUÇÃO DO SAMBÓDROMO DO RIO DE JANEIRO (1983) - YouTube (624) O Brasil de Darcy Ribeiro | O paraíso perdido | Episódio I - YouTube (665) O Brasil de Darcy Ribeiro | A coragem da alegria | Episódio V - YouTube (796)
O episódio de hoje é sobre a mais nova mulher imortal da Academia Brasileira de Letras; a escritora, editora, ensaísta, crítica literária e professora da UFRJ Heloísa Buarque de Hollanda. Referências do episódio: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Explosão feminista: arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. - Localização: 305.42 H734e HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde, 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. - Localização: 869 H734i HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. - Localização: 305.42 T291 HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). 26 poetas hoje: antologia. Rio de Janeiro: Labor do Brasil, 1976. - Localização: 869.1 V789 HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pós-modernismo e política. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. - Localização: 808.80113 P855 HOLLANDA, Heloísa Buarque de; GONÇALVES, Marcos Augusto. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense, 1982. - Localização: 302.230981 H737c VENTURA, Zuenir. 1968: o ano que não terminou. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. - Localização: 320.981 V468m
Quase no fim da vida, quando faltava fama, dinheiro e saúde, Carolina quis escrever sobre a infância, a família e seus ancestrais. Quando estava perto do fim, ela quis voltar ao começo.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de.Diário de Bitita.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.MIRANDA, Fernanda R. “DIÁRIO DE BITITA” OU “UM BRASIL PARA OS BRASILEIROS”: PÓS-ABOLIÇÃO E NARRATIVA EM CAROLINA MARIA DE JESUS/“DIÁRIO DE BITITA” . Revista Athena, v. 17, n. 2, 2019.
Senhoras e senhores, com vocês, os tipos de predicado. Simples, compacto e mais claro que um céu em dia de verão... Essa é a ideia de nossa explicação!rsrs Entrem, tomem seus assentos, peguem os fones de ouvido e vamos entender de vez a classificação do bendito predicado! Roteiro e edição: Thaís Silva Colaboração: Larissa Peluco Referência bibliográfica BECHARA, Evanildo. Gramática fácil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/thais84/message
Para quem quer saber mais sobre os tipos de sujeito, o convite está feito! Nunca mais você se esquecerá deles... Explicação ultrarrápida, para quem tem pressa em entender as coisas. Afinal, acreditamos que aprender não precisa ser penoso; ao contrário, pode ser divertido e ir direto ao ponto! Roteiro e edição: Thaís Silva Colaboração: Larissa Peluco Referência bibliográfica BECHARA, Evanildo. Gramática fácil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/thais84/message
REFERÊNCIAS BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 59-64; 67-68; 74; 174. GRIMM, Wilhelm Karl. Os 77 melhores contos de Grimm. V. 1. Organização de Luciana Sardoni. Tradução de Íside M. Bonini. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018, p. 13; 47; 65; 91; 151; 232. GRIMM, Wilhelm Karl. Os 77 melhores contos de Grimm: mais 7 contos fascinantes Organização de Luciana Sardoni. Tradução de Íside M. Bonini. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018, p. 35.
REFERÊNCIAS ADAM, Jean- Michel; HEIDMANN, Ute. O texto literário: por uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Cortez, 2011, p. 43; 45; 50; 56. AVILA, Marina (curadora). Contos de fadas em suas versões originais: edição de colecionador. Tradução de Felipe Lemes, Carolina Caires Coelho, Kamila França. São Caetano do Sul, SP: Wish, 2019, p. 91; 97. BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 192; 183. GRIMM, Jacob. Contos dos Irmãos Grimm. Editado, selecionado e prefaciado pela Dra. Clarissa Pinkola Estés. Tradução de Lia Wyler. Rio de Janeiro: Rocco, 2005, p. 33. GRIMM, Jacob. Contos de fadas dos Irmãos Grimm. Traduzido por Thalita Uba. Jandira, SP: Princípios, 2019, p. 144. GRIMM, Wilhelm Karl. Os 77 melhores contos de Grimm. V. 1. Organização de Luciana Sardoni. Tradução de Íside M. Bonini. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. LOBATO, Monteiro. Os fabulosos contos de Grimm. São Paulo: Cartola Editora, 2021, p. 41.
REFERÊNCIAS AVILA, Marina (curadora). Contos de fadas em suas versões originais: edição de colecionador. Tradução de Felipe Lemes, Carolina Caires Coelho, Kamila França. São Caetano do Sul, SP: Wish, 2019, p. p.17. BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 29; 32; 35; 42; 45; 51-56. CANTON, James. [et al]. O livro da literatura. Tradução de Camile Mendrot. 1.ed. São Paulo: Globo, 2016, p. 116. GRIMM, Jacob. Contos dos Irmãos Grimm. Editado, selecionado e prefaciado pela Dra. Clarissa Pinkola Estés. Tradução de Lia Wyler. Rio de Janeiro: Rocco, 2005, P. 16. GRIMM, Wilhelm Karl. Os 77 melhores contos de Grimm. V. 1. Organização de Luciana Sardoni. Tradução de Íside M. Bonini. 1.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018, p. 17.
Neste episódio do Historicidade conversamos com a pesquisadora Cleudiza Fernandes de Souza, da UFRJ, sobre Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Nesta entrevista, ela explicou como a historiografia tem estudado as diversas estratégias de sobrevivência dos homens e mulheres negros após a abolição, estudos estes baseados especialmente nos processos criminais em que se viam envolvidos. Analisando os documentos judiciais fica evidente que estes personagens faziam escolhas sobre as suas formas de viver a liberdade, ainda que, para isso, fossem obrigados a enfrentar uma série de obstáculos, muitos dos quais, senão todos, advindos do racismo vivido por eles cotidianamente. Por fim, ouça esta entrevista e entenda, ainda, sobre como se dá a formação do pesquisador e pesquisadora em História e como os objetos de pesquisa sobre o passado refletem as questões do presente. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Cleudiza Fernandes de Souza Currículo Lattes Instagram e-mail: cleosouzalh@gmail.com Produção da Convidada SOUZA, Cleudiza Fernandes de. Protagonismo negro e lutas jurídicas no Pós-Abolição mineiro. Portal Geledés. Disponível em: https://www.geledes.org.br/protagonismo-negro-e-lutas-juridicas-no-pos-abolicao-mineiro/ Rede de Historiadorxs Negrxs no Instagram @historiadorxsnegrxs Coluna Nossas Histórias da Rede de Historiadorxs Negrxs e Portal Geledés https://www.geledes.org.br/guest-post-categoria/nossas-historias/ Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CHALHOUB, Sidney. Visões de liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade: Histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. MATTOS, Hebe Maria. Das cores do silêncio: Os significados da liberdade no Sudeste Escravista. Brasil, Século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. SOUZA, Cleudiza Fernandes de. O pós-abolição a partir de perspectivas de gênero e raça: processos criminais envolvendo ex-escravas em Oliveira, Minas Gerais (1890-1905). 2019, 179 p. Dissertação (Mestrado em História) Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de São João del Rei, São João del-Rei. VELLASCO, Ivan de Andrade. As seduções da ordem: Violência, criminalidade e administração da Justiça. Minas Gerais, século 19. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo: ANPOCS, 2004. Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #44 Agência negra e usos da Justiça no pós-abolição. Locução Marcelo de Souza Silva, Cleudiza Fernandes de Souza [S.l.] Portal Deviante, 30/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=50102&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Resumo do episódio:Era o ano de 1945, o comando Aliado tinha organizado um plano para uma investida na Campanha da Itália, que foi chamada de Ofensiva da Primavera, para eliminar definitivamente as forças do Eixo na Campanha da Itália.O general Mascarenhas de Moraes discutiu no quartel general do IV Corpo do Exército dos Estados Unidos o papel da FEB naquela Ofensiva.Então a FEB recebeu a incumbência da tomada de Montese. Mas esta não foi a última operação da FEB na Guerra. Chegamos com a última parte da trilogia sobre o Brasil na Segunda Guerra Mundial, e neste episódio narramos a sangrenta Batalha de Montese e a Rendição Alemã em Fornovo di Taro. Trilha Sonora:* The Big Decision – Audionautix* Dark Ages – MaxKoMusicDisponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_US* The Impossible – SavfkDisponível em: www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/* The New Order - Aaron Kenny* Eyes of Glory - Aakash Gandhi* A paz: Cortejo para Coro e Orquestra (Série Alma brasileira) - Francisco Braga* To The Crows by Arthur VynckeDisponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_US* Beautiful Village – David Fesliyan Referência Bibliográfica. Episódio #27:A Campanha da Itália: Tomada de Collecchio - Fornovo di Taro: Disponível em: http://www.badmqgex.eb.mil.br/A Conquista de Montese – Disponível em: https://www.eb.mil.br/BARONE, João. O Brasil e sua guerra quase desconhecida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.Batalha de Montese – Disponível em: https://www.portalsaofrancisco.com.br/BONALUME NETO, Ricardo. A Nossa Segunda Guerra: Os brasileiros em combate 1942 – 1945. São Paulo: Contexto, 2021.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 1). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 4). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 8). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 2). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.Rendição da 148ª DI à Força Expedicionária Brasileira: Disponível em: https://www.eb.mil.br/Rendição da 148ª Divisão de Infantaria alemã à FEB: Disponível em: https://www.defesanet.com.br/Revista Grandes Guerras. O Brasil em Armas. Edição 13. São Paulo: Editora Abril, 2006.Revista Nossa História. O Brasil Foi a Guerra. Número 15. Rio de Janeiro: Editora Vera Cruz, 2005.WAACK, William. As duas faces da glória: a FEB vista pelos seus aliados e inimigos. São Paulo: Planeta, 2015. Pesquisa, redação, transcrição/narração e edição do episódio:Cleber Roberto Silva de Carvalho Foto para arte da capa do episódio: Soldados brasileiros em Montese - Wikimedia Commons. OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carmino Jorge Limongi; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clessio Cunha Mendes; Daniel Carmona; Edson Luiz; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia fernanda cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Henriqueta C H N de Magalhaes; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; Joseane Pires; Josivaldo Duarte da Cunha; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Ladison Costa das Dores; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Maria Valdeles Rodrigues Albuquerque; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Nude Naudo Lima Barbosa; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Romário Chaves Oliveira; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Verônica Cruz Hertel.
Resumo do episódio:A Força Expedicionária Brasileira estava sendo mobilizada. Desde o dia 29 de junho de 1944 havia a movimentação de tropas nas noites do Rio de Janeiro. Os pracinhas estavam sendo embarcados, e logo eles souberam que aquela mobilização não era mais um exercício de rotina. Os pracinhas então partiram.Aqueles soldados não sabiam ao certo qual era o destino daquela viagem, mas sabiam que estavam se dirigindo para a Guerra. Chegamos com a segunda parte da trilogia do Brasil na Segunda Guerra Mundial, e neste episódio narramos a formação da FEB e a Batalha de Monte Castello. Trilha Sonora:* Squadrons Assemble - Arthur Vyncke Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_US* Flowing Energy - Keys of MoonDisponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/* Hero's Theme - Twin Musicom* Triumphant Return – Audionautix* Flowing Energy - Keys of MoonDisponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*Spirit Of The Dream - Keys of Moon Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*Courage and Willpower - Keys of MoonDisponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*Danse Macabre - No Violin - Kevin MacLeod;*The Way Out (Longing) - Hayden Folker Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.en_US*Return To Tahoma - WombatNoisesAudioDisponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.en_US*Sad Reflections - Free Music Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.en_US*Justice - MaxKoMusic Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_US*Breaking The Siege - Arthur VynckeDisponível em: www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_US*Prelude 2 - VGM Mark H Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_USBeautiful Village – David Fesliyan Referência Bibliográfica. Episódio #26:BARONE, João. O Brasil e sua guerra quase desconhecida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.BONALUME NETO, Ricardo. A Nossa Segunda Guerra: Os brasileiros em combate 1942 – 1945. São Paulo: Contexto, 2021.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 1). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 4). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 8). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.MOTTA, Aricildes de Moraes (Coord.). História Oral do Exército na Segunda Guerra Mundial (Tomo 2). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 2001.O Brasil no teatro de operações – Disponível em: https://cpdoc.fgv.br/OLIVEIRA NETO, Wilson de (Org.). O Brasil no contexto da Segunda Guerra Mundial: estudos contemporâneos. Joinville: Editora Univille, 2020.Partida do Primeiro Escalão da FEB (1944) – Disponível em http://www.dphcex.eb.mil.br/Revista de História da Biblioteca Nacional. 10 Batalhas: Guerras que desafiaram o Brasil. Número 70. Rio de Janeiro. Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional, 2011.Revista Grandes Guerras. O Brasil em Armas. Edição 13. São Paulo: Editora Abril, 2006.Revista Nossa História. O Brasil Foi a Guerra. Número 15. Rio de Janeiro: Editora Vera Cruz, 2005.Tomada De Monte Castello – Disponível em: https://www.eb.mil.br/WAACK, William. As duas faces da glória: a FEB vista pelos seus aliados e inimigos. São Paulo: Planeta, 2015. Pesquisa, redação, transcrição/narração e edição do episódio:Cleber Roberto Silva de Carvalho Foto para arte da capa do episódio: Soldados da FEB no segundo assalto da batalha de Monte Castello - Wikimedia Commons. OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carmino Jorge Limongi; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Clau Machado; Clessio Cunha Mendes; Daniel Carmona; Edson Luiz; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; Joseane Pires; Josivaldo Duarte da Cunha; João Vitor Milward; Juliana Duarte; Juliana Fick; Ladison Costa das Dores; Luciana Correa de Oliveira; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Maria Valdeles Rodrigues Albuquerque; Milene Fiorenza; Márcia Aparecida Masciano Matos; Natália Miranda Fernandes da Silva; Nude Naudo Lima Barbosa; Rafael Lucas Barros Botelho; Reinaldo Coelho; Romário Chaves Oliveira; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Verônica Cruz Hertel; Senhora Apx por História (pseudônimo).
A pesquisa para compreender como os pensadores antigos entendiam a ideia de imortalidade da alma e de vida após à morte chega à "República" de Platão e ao conceito de reencarnação. Analisamos neste episódio os principais argumentos socráticos para defender a reencarnação e sua importância para justificar a ideia de que cada indivíduo pode alcançar a excelência, superando seus erros e aprendendo a virtude. _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos _________________________________________________ Referências: BURNETT, Josh. The Socratic Doctrine of the Soul. London: British Academy, (1916) 2016. EDMONDS III, Radcliffe G. Myths of the Underworld Journey: Plato, Aristophanes, and the 'Orphic' Gold Tablets. Cambridge University Press, 2004. EDMONDS III, Radcliffe. A Lively Afterlife and Beyond - The Soul in Plato, Homer, and the Orphica. Platon et la psychè, Dossier Platon et la psychè. 11 | 2014. EHRMAN, Bart. Heaven and hell: a history of the afterlife. Simon and Schuster. New York, 2020. ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas II - De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ELKAISY-FRIEMUTH, Maha; DILLON, John M. [Edited by]. The Afterlife of the Platonic Soul - Reflections of Platonic Psychology in the Monotheistic Religions. Leiden - Boston, 2009 GUTHRIE. W. K. C. A history of Greek Philosophy - Volume IV, Plato, The Man, and his Dialogues: Earlier Period. Cambridge University Press, 1975. JAEGER. Paideia - a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MANTZANAS, M. La réincarnation chez Platon et l'optique chrétienne. PEITHO/EXAMINA ANTIQUA 1 ( 6 ) / 2015. MCPHERRAN, Mark L. Platonic religion. In.: A Companion to Plato. Edited by Hugh H. Benson. Blackwell Publishing Ltd. 2006. PLATÃO. Fédon. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. PLATÃO. Górgias. In: Diálogos. Bauru/SP: Edipro, 2007. PLATÃO. O julgamento e a morte de Sócrates - Eutífron - Apologia - Críton - Fédon. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. PLATO. Complete Works. Edited by John M. Cooper. Associate editor d. S. Hutchinson. Cambridge, Hackett Publishing Company, 1997. REALE, Giovane. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ROHDE, Erwin. Psyche - The cult of souls and belief in immortality among the Greeks. Harper & Row (1966). 1925. London, New York. SANTOS, José Trindade. Para ler Platão - Alma, cidade, cosmo. São Paulo: Loyola, 2009. SPINELLI, Miguel. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
Neste episódio, continuaremos a refletir sobre o clássico de Platão: A República. Vamos abordar algumas características da utopia política de Platão, como a censura cultural, o governo dos reis filósofos e as críticas à democracia, vista pelo filósofo como uma forma de governo injusta e degenerada. Ademais, será exposta a alegoria do navio, comparando a necessidade de um navio ser conduzido por um capitão experiente, com a necessidade do governo da cidade estar a cargo de pessoas aptas e preparadas para a função política. Na parte final, vamos debater a tese do filósofo Karl Popper sobre a conexão conceitual entre "reis filósofos" e líderes totalitaristas (stalinismo e nazismo). //——————————————————//
Neste episódio, será exposta a primeira parte do clássico de Platão: A República. O livro propõe-se em responder a seguinte questão: o que é a justiça? No decorrer da obra, Sócrates (incorporando as ideias de Platão) revela ao leitor diversas concepções equivocadas de justiça. Na sequência, Platão delineia as virtudes de uma cidade justa e perfeita, baseada numa organização social e política semelhante ao regime totalitarista comunista, batizada de Calípolis. Com críticas à Democracia, defesa do sistema de eugenia, censura às artes e do governo dos reis filósofos, Platão desafia-nos a refletir sobre os nossos tão caros valores contemporâneos ocidentais. Independente do juízo subjetivo atribuído ao conteúdo, a obra traz diversas provocações e reflexões que ultrapassam o projeto de Calípolis e colocam-se, ainda hoje, como uma fonte valiosa de reflexão política e social. //——————————————————//
O 'mesmo' se encontra parado no 1º andar. O 'mesmo' disse que chegaria depois do almoço... Quem aí já ouviu sentenças desse tipo? No texto escrito, no qual o contexto comunicativo pede um cuidado maior com o uso da linguagem, é muito comum haver ocorrências em que o pronome 'mesmo' é usado como sujeito da oração. Mas espere aí: será que ele pode ser usado assim MESMO?? Para desfazer de vez qualquer mal entendido, eis o uso correto do mesmo! Roteiro e edição: Thaís Silva Colaboração e revisão: Larissa Peluco Referência Bibliográfica BECHARA, Evanildo. Gramática fácil. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/thais84/message
O espiritismo desde o seu início se apresentou como uma doutrina racional, capaz de aliar fé e razão para demonstrar, de uma vez por todas, a existência da dimensão espiritual da realidade. Parte do trabalho de desvelar essa verdade, segundo o próprio Allan Kardec, deveria ser de responsabilidade da ciência. O espiritismo atualmente corresponde a essa diretriz kardequiana? As práticas espíritas contemporâneas se mostram racionais? Qual o papel da ciência no espiritismo do dia a dia? Neste episódio "O cast dos espíritos" vamos nos juntar ao Saulo Monteiro e ao Elton Rodrigues do podcast "Sorella Cast" e do portal "Léon Denis Online" para debater os caminhos da ciência no espiritismo, nas práticas mediúnicas e na mentalidade do movimento espírita brasileiro. _________________________________________________ Conheça o Sorella Cast: @sociedadeespiritasorella Conheça o Portal Léon Denis Online: @leondenisonline Conheça a Associação Física e Espiritismo: @fisicaeespiritismo Acesse a página do Programa Mediunidades: @mediunidade _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos _________________________________________________ Referências BETTO, F.; GLEISER, M., Conversa sobre fé e a ciência. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. BODDINGTON, H. The University of spiritualism. Fourth Impression. Stansted Mountfitchet. SNU Publications, 2002. DELANNE, G. O espiritismo perante a ciência. 5ª Edição. Rio de Janeiro: FEB, 2006. DELANNE, G. O fenômeno espírita. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CELD, 2006. EINSTEIN, A. Como vejo o mundo. Edição Especial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2000. MIRANDA, H. Diversidade dos carismas: teoria e prática da mediunidade. 8ª Edição. Bragança Paulista: Lachatre, 2018. PALHANO JR, L. Transe e mediunidade: instruções espíritas para a prática da mediunidade. 3ª Edição. Bragança Paulista: Lachatre, 2013. POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2007. RUSSEL, C. Michael Faraday. Physics and Faith. Oxford, New York, 2000. SAGAN, C. Variedades da experiência científica. 1ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. SOARES, L.C. A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII: um diálogo com a historiografia acerca da ideia de "Ciência" na "Era das Luzes". 1ª Edição. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2020.
Neste episódio, vamos refletir sobre a alegoria mais famosa da história da filosofia: O Mito da Caverna de Platão. A partir desta imagem, Platão tece o caminho do filósofo da prisão do mundo sensível à contemplação e revelação da realidade do mundo suprasensível. A libertação dos ignorantes imersos nas sombras do mundo das experiências sensitivas, dá-se pela ascensão dialética da alma em direção às verdades das ideias, as quais são em última instância, a razão das coisas "belas e retas": o bem. Em paralelo à explicação do Mito, traçaremos conexões com o filme Matrix, o livro Alice no País das Maravilhas, e por fim, dos perigos inerentes ao mito da caverna. //——————————————————// ✉️ Assine nossa newsletter: http://eepurl.com/gOKEAj Gostou deste vídeo e aprendeu algo com ele? Que tal ajudar o canal pagando-me um cafezinho? ☕️ https://pag.ae/7WZ6SAbhN
Nossa investigação para entender o desenvolvimento do conceito de imortalidade da alma e de reencarnação na filosofia ocidental continua. Neste episódio iremos estudar as ideias socráticas sobre a imortalidade da alma na obra de Platão. Vamos analisar os diálogos da sequência chamada de "O julgamento e a morte de Sócrates", especialmente a Apologia e o Fédon. _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos ____________________________________________Referências: BURNETT, Josh. The Socratic Doctrine of the Soul. London: British Academy, (1916) 2016. EHRMAN, Bart. Heaven and hell: a history of the afterlife. Simon and Schuster. New York, 2020. ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas II - De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ELKAISY-FRIEMUTH, Maha; DILLON, John M. [Edited by]. The Afterlife of the Platonic Soul - Reflections of Platonic Psychology in the Monotheistic Religions. Leiden - Boston, 2009 GUTHRIE. W. K. C. A history of Greek Philosophy - Volume IV, Plato, The Man, and his Dialogues: Earlier Period. Cambridge University Press, 1975. JAEGER. Paideia - a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MCPHERRAN, Mark L. Platonic religion. In.: A Companion to Plato. Edited by Hugh H. Benson. Blackwell Publishing Ltd. 2006. PLATÃO. Fédon. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. PLATÃO. Górgias. In: Diálogos. Bauru/SP: Edipro, 2007. PLATÃO. O julgamento e a morte de Sócrates - Eutífron - Apologia - Críton - Fédon. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. PLATO. Complete Works. Edited by John M. Cooper. Associate editor d. S. Hutchinson. Cambridge, Hackett Publishing Company, 1997. REALE, Giovane. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ROHDE, Erwin. Psyche - The cult of souls and belief in immortality among the Greeks. Harper & Row (1966). 1925. London, New York. SANTOS, José Trindade. Para ler Platão - Alma, cidade, cosmo. São Paulo: Loyola, 2009. SPINELLI, Miguel. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
Resumo do episódio:Era década de 1940, o Brasil se encontrava sob o governo de Getúlio Vargas, durante o chamado Estado Novo. Várias reuniões solidificavam o apoio das nações americanas aos esforços de guerra dos Estados Unidos e resultaram na ruptura das relações diplomáticas do Brasil com a Alemanha, Itália e Japão.Começaram, então, as agressões dos países do Eixo contra o Brasil. O que resultou na entrada de mais um país na Guerra. Chegamos com mais um episódio do Correspondente de Guerras e esta é a primeira parte da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, onde vamos conhecer mais sobre a entrada do Brasil na Guerra e os desafios no front interno, como a Batalha da Borracha. Trilha Sonora:*The Bachelors - United States Marine Band;*Tango (Série Alma brasileira) - Luciano Gallet;*Final Boss – Myuu;*The Power Of - David Fesliyan;*Exciting Trailer - Kevin MacLeod;*Hero Theme - Hayden Folker;*Lost In Prayer - Doug Maxwell;*Adventure Theme - Sir Cubworth;*Alvorada (Aurora Luminosa: música brasileira no alvorecer do séc.XX) (Série Alma brasileira) - Antônio Carlos Gomes;*Sad Minuet - Sir Cubworth;*Old Bossa - Twin Musicom;* Immortality - Aakash Gandhi;*PeriTune - Strategy5;Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by/3.0/deed.en_US*MaxKoMusic - An Epic Story;Disponível em: https://www.free-stock-music.comhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.en_US* Rising Sun – Yoshinori Tanaka. Referência Bibliográfica. Episódio #24:Assinados Acordos de Washington. Memorial da Democracia. Disponível em BARONE, João. O Brasil e sua guerra quase desconhecida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.Diretrizes do Estado Novo (1937 - 1945) - Criação da Companhia Siderúrgica Nacional. Disponível em NETO, Wilson de Oliveira (Org.). O Brasil no contexto da Segunda Guerra Mundial: estudos contemporâneos.Joinville: Editora Univille, 2020.O Exército Brasileiro na Segunda Guerra Mundial. Exército Brasileiro. Disponível em Promessas e chantagens: a esquecida história dos Soldados de Borracha. Disponível em Resgate histórico de Parnamirim Field na 2ª Guerra Mundial. Disponível em SANDER. Roberto. O Brasil na Mira de Hitler. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2007.REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA: A Segunda Guerra Mundial Aqui – Edição 109. São Paulo: Editora Abril,2012.REVISTA GRANDES GUERRAS: O Brasil em Armas – Edição 13. São Paulo: Editora Abril, 2006.REVISTA HISTÓRIA VIVA: Campos de Concentração no Brasil – Edição 67. São Paulo: Editora Duetto.REVISTA NOSSA HISTÓRIA: O Brasil foi à Guerra – Edição 15. São Paulo: Editora Vera Cruz, 2005. Pesquisa, redação, transcrição/narração e edição do episódio:Cleber Roberto Silva de Carvalho Foto para arte da capa do episódio: Soldado Francisco de Paula, corpo de Artilharia da FEB OBRIGADO APOIADORES! Adma Karycelle Rocha; Alessandra Fonseca; Anderson Kauã Oliveira Bezerra; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Gouvea de Queiroz; Bruno Santos de Araújo; Carmino Jorge Limongi; Charles Guilherme Rodrigues; Clau Machado; Clessio Cunha Mendes; Daniel Carmona; Davi Casemiro dos Santos; Eduardo S Niehues; Elisangela Rocha; Emerson de Oliveira Brito; Eugenia Fernanda Cabral dos Santos; Frederico Jannuzzi; Flávio José dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Gabriel Sousa dos Santos; Genideth Pereira Lavor; Graça Viviane Pereira; Heitor Zacouteguy; Hítalo Andrade da Silva; Iza Luciene Mendes Regis; Jamille Padoin; Jefferson Aleff Oliveira; Josivaldo Duarte da Cunha; João Vitor Milward; Ladison Costa das Dores; Juliana Fick; Lucas Rigo; Lucas Rodrigues Pinheiro; Luciana Correa de Oliveira; Manuela Caroline; Marcelo Raulino Silva; Maria Mylena Farias Martins; Maria Vitória Pereira de Melo; Milene Fiorenza; Mirtys Gislaine Oliveira da Silva; Márcia Aparecida Masciano Matos; Natália Miranda Fernandes da Silva; Nude Naudo Lima Barbosa; Sibeli de Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Taís Melero; Senhora Apx por História (pseudônimo).
O que é o Filósofo? Em Platão, o filósofo é aquele que ama "a visão da verdade". Ver o belo é diferente de ver a beleza, a qual só pode ser compreendida pelo intelecto e não pela visão. O conhecimento, objeto a ser perseguido pelo filósofo, decorre da apreensão racional das verdades imutáveis e atemporais. Em contrapartida, a opinião é resultante da experiência sensível, e por isto, contraditória em essência, já que o mundo físico é real e também não o é. Sob as lentes da filosofia platônica, não devemos opinar se alguém é injusto ou corrupto (casos particulares) , mas refletir sobre o que é a justiça e a corrupção (ideias universais). Estes são os fundamentos da filosofia Platônica os quais explicam o que é o filósofo, e desta forma, escapar da caverna da ignorância e da ilusão da experiência sensível. //——————————————————// Gostou deste vídeo e aprendeu algo com ele? Que tal apoiar o canal pagando-me um cafezinho? ☕️ https://pag.ae/7WZ6SAbhN
Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? As principais questões que assolam a humanidade desde o início dos tempos foram respondidas no século XVI por um camponês conhecido como Menocchio, o personagem central do livro “O Queijo e os Vermes”, do historiador italiano Carlo Ginzburg. Em um episódio cheio de cristianismo – com intolerância, tortura e morte – Angélica, Eduardo, Lorenzo e Rodrigo fazem um banquete com essa massa podre que gerou a vida (e, talvez, as heresias). Pauta: Rodrigo Elias Edição: Eduardo Seabra Locução: L. C. Csekö Participação especial: Carlo Ginzburg (historiador e foi professor da Universidade de Bolonha, de Harvard, Yale, Princeton e UCLA; tem livros traduzidos em várias línguas: no Brasil, destacam-se: O queijo e os vermes; História noturna; Mitos, emblemas e sinais; Os andarilhos do bem e Olhos de madeira) Dicas: Decameron (Pier Paolo Pasolini, 1971 - Filme) LYONS, Martyn. Livro: uma história viva. São Paulo: Editora SENAC, 2011 MARTIN, Henry-Jean & FEBVRE, Lucien. O aparecimento do livro. São Paulo, Edusp, 2017 Menocchio (Alberto Fasulo, 2018 - Filme) Sombras de Goya (Milos Forman, 2006 - Filme) Santo Forte (Eduardo Coutinho, 1999 - Documentário) Ventura Profana (Artista ganhadora do Prêmio Pipa 2020) Tieta (Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, 1989 - Novela) Referências: BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália – Séculos XV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (Orgs). Domínios da História. Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Direito e Literatura - O queijo e os vermes, 2010. Publicado pelo canal Unisinos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1hg6z6f_HrM GINZBURG, Carlo. História noturna: decifrando o Sabá. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GINZBURG, Carlo. Os andarilhos do bem: feitiçaria e cultos agrários nos séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. GINZBURG, Carlo. Relações de força: história, retórica, prova. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. GOMES, Plínio Freire. Um herege vai ao paraíso: cosmologia de um ex-colono condenado pela Inquisição (1680-1744). São Paulo: Companhia das Letras, 1997. SCHWARTZ, Stuart B. Cada um na sua lei: tolerância religiosa e salvação no mundo atlântico ibérico. São Paulo: Companhia das Letras; Bauru: Edusc, 2009. SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos pecados. Moral, sexualidade e inquisição no Brasil. 2a. Edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. *News Theme de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | Artista: http://incompetech.com/
O sexto episódio do Estudos Medievais recebe o professor José Rivair Macedo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em uma entrevista sobre a África no período anterior à Era Moderna. José Rivair aborda os desafios de periodização da história africana e a grande diversidade das sociedades do continente. Através de exemplos dos grupos suaíli, das sociedades de Axum, do Grande Zimbábue, do Mali e do Império Songai, entre outros, ele fala dos ritos, das circulações, das trocas comerciais e da adaptação dos monoteísmos no seio das comunidades africanas. Ao fim da entrevista, o nosso convidado trata do ensino e da pesquisa em História da África hoje no Brasil. Participantes Isabela Alves (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) Prof. José Rivair Macedo (http://lattes.cnpq.br/7747731188919060) Membros da equipe Eric Cyon (roteiro e edição) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Alves (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. CUOQ, Joseph M. (trad). Recueil des sources arabes concernant l'Afrique occidentale du VIII au XVI siècle. Paris: CNRS, 1985. FAUVELLE, François-Xavier. O rinoceronte de ouro: histórias da Idade Média africana. São Paulo: EDUSP, 2018. GOMES, Michael A. African dominium: a new history of empire in early and medieval West Africa. Princeton; Oxford: Princeton University Press, 2018. INSOLL, The archaeology of islam in subsaharan Africa. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. LOPES, Nei; MACEDO, José Rivair. Dicionário de História da África: séculos VII-XVI. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2017. MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2013.
Modo indicativo e seus 6 tempos verbais... Te assusta ou te instiga? Vamos enfrentar esse modo e entendê-lo de uma vez?! Roteiro e edição: Thaís Silva Colaboração: Larissa Peluco BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. – Rio de Janeiro : Nova Fronteira,. 2009. CASTILHO, Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português. - 8ª ed. - São Paulo: Contexto, 2014. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/thais84/message
Você já percebeu que um texto repetitivo é cansativo de ler e, até mesmo, de compreender? Embora exista a repetição enfática, usada para destacar alguma informação, realçar uma ideia, também há aquela que revela um vício de linguagem... E é sobre esse ponto que falaremos hoje. Roteiro e edição: Thaís Silva Colaboração: Larissa Peluco BECHARA. Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. – Rio de Janeiro : Nova Fronteira,. 2009. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/thais84/message
Neste episódio Rafinha (@rafaverdasca) e Daniel Go-mes (@danielgomesdecarvalho) recebem o Prof. Luiz Fernando R. Lopes (@loizfernando_) para uma con-versa sobre a Inquisição em Portugal e no Brasil colô-nia. O programa ira apresentar um panorama político-religioso na península ibérica e a fundação do Tribunal do Santo Ofício português, estabelecer como se deu o funcionamento da Inquisição na América portuguesa – os crimes de fé e vítimas da inquisição na colônia Bra-sil – e, por fim, trará um debate historiografico sobre o Santo Ofício no Brasil. Picpay do História Pirata: https://picpay.me/historiapirata Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos Para esse programa foi utilizada a seguinte bibliogra-fia: BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália, séculos XV-XIX. São Pau-lo: Cia das Letras, 2000. MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, José Pedro. História da Inquisição Portuguesa (1536-1821). Lisboa: A Es-fera Livros, 2013. RODRIGUES, Aldair C. Igreja e Inquisição no Brasil: agentes, carreiras e mecanismos de promoção social, século XVIII. São Paulo: Alameda Editorial, 2014. SOUZA, Laura de Mello e. O diabo e a Terra de Santa Cruz: Feitiçaria e religiosidade popular no Brasil coloni-al. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1986. VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos pecados: moral, se-xualidade e Inquisição no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
Ao contrário de Hitler, o Passadorama está vivo. No primeiro programa do ano, Angélica, Eduardo, Lorenzo e Rodrigo (que não acreditam que é preciso ouvir “os dois lados” do nazismo) tentam voltar no tempo para cortar o mal pela raiz, mas descobrem que a tarefa é um pouco mais complicada do que imaginavam. Pauta: Eduardo Seabra e Rodrigo Elias Edição: Eduardo Seabra Locução: L. C. Csekö Participação especial: José Cláudio Reis (Professor adjunto do Instituo de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Dicas: 11.22.63 (Bridget Carpenter, 2016 – Série) A Fita Branca (Michael Haneke, 2009 – Filme) A Outra Terra (Mike Cahill, 2011 – Filme) Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica (Stephen Herek, 1989 – Filme) Dark (Baran bo Odar, Jantje Friese, 2017 – Série) El Ministerio del Tiempo (Isabel Vázquez, 2015 – Série) “Genesis of the Daleks”, Doctor Who (Terry Nation, David Maloney, 1975 – Série) Operação Valquíria (Bryan Singer, 2008 – Filme) Referências: ELIADE, Mircea. O mito do eterno retorno: arquétipos e repetições. São Paulo: Perspectiva do Homem / Edições 70, 1969. TONOLLI, Fréderic. Tuez Hitler. França, 2015 (Filme) WHITROW, G. J. O tempo na história: concepções sobre o tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. HARTOG, François. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte, Autêntica, 2014. FEST, Joachim. Hitler. 3 a . Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2017. GLEICK, James. Time Travel: A History. London: 4th Estate, 2016. MILLER, Alice. For Your Own Good: Hidden Cruelty in Child-Rearing and the Roots of Violence. New York: Farrar / Traus / Giroux, 2002.
“Devemos imaginar a transformação das formas épicas segundo ritmos comparáveis aos que presidiram à transformação da crosta terrestre no decorrer dos milênios. Poucas formas de comunicação humana evoluíram mais lentamente e se extinguiram mais lentamente. O romance, cujos primórdios remontam à Antiguidade, precisou de centenas de anos para encontrar na burguesia ascendente, os elementos favoráveis a seu florescimento. Quando esses elementos surgiram, a narrativa começou pouco a pouco a tornar-se arcaica; sem dúvida, ela se apropriou de múltiplas formas, do novo conteúdo, mas não foi determinada verdadeiramente por ele.” (“O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov”, de Walter Benjamin) Vigésimo sexto episódio do Podcast da editora Raphus Press: No longo e árduo caminho do desenvolvimento das formas narrativas, é necessário abrir um espaço de respeito para o fenômeno usualmente denominado "Nouveau Roman" – embora talvez, por justiça, fosse possível imaginar uma nota de rodapé para ele. Ou fingir que não existiu; isso tudo por conta da posição radical que os luminares de tal movimento, uma vez que chegaram a negar a possibilidade da própria narrativa fora do espectro de ideologia burguesa. Para ancorar tal negação, construíram um intrincado labirinto cíclico que, talvez, não tenha atingido o limite de suas possibilidades, mas ainda sobrevive nas melhores obras de Alain Robbe-Grillet, de Jean Ricardou, de Nathalie Sarraute e de autores atuais, fortemente influenciados pelo movimento, como Damian Murphy e Thomas Phillips ou, de uma forma brilhante e original, Brian Evenson com seu extraordinário "Mother/Mater", disponível através de nossa nova campanha do Catarse. Indicações bibliográficas: - Last Year at Marienbad. Dir: Alan Resnais. A hoje rara, esgotada, edição da Criteriom Collection foi consultada para este podcast – não apenas of filme, mas os excelentes extras que o acompanham: https://www.criterion.com/films/1517-last-year-at-marienbad. - Phillips, Thomas; Miguel, Alcebiades Diniz. Interiors. São Paulo: Raphus Press, 2019 (http://raphuspress.weebly.com/interiors.html). - Ricardou, Jean. La Prise de Constantinople. Paris: Les Éditions de Minuit, 1965 (esse livro ficou fora de catálogo por muitos anos, mas foi relançado recentemente como parte da obra completa do autor: https://jeanricardou.org/collection-lintegrale/tome-2/). - Robbe-Grillet, Alain. O ano passado em Marienbad. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/). Nosso podcast também está disponível nas seguintes plataformas: - Spotify: https://open.spotify.com/show/4NUiqPPTMdnezdKmvWDXHs - Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/podcast-da-raphus-press/id1488391151?uo=4 - Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cHM6Ly9hbmNob3IuZm0vcy8xMDlmZmVjNC9wb2RjYXN0L3Jzcw%3D%3D - Youtube: https://youtu.be/ntG11MpoFns
Como definir vilões? Por que os amamos? Como funciona a construção retórica de um personagem "do mal"? REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. Retórica. Tradução e notas de Manuel Alexandre Júnior. Estudos Gerais - Série universitária – Clássicos da filosofia. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2000. AUMONT, J.; MARIE, M. Dictionnaire théorique et critique du cinéma. Paris: Nathan, 2001. GUTLEBEN, C.; HILDEBRAND, K. Le méchant à l’écran – les paradoxes de l’indispensable figure du mal. Nice : L’Harmattan, 2013. p.2-45 JOHNSTON, O.; THOMAS, F. Les méchants chez Walt Disney. New York: Dreamland éditeur, 1995. MCKEE, Robert. Story – substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro. Curitiba: Arte & Letra, 2006. PETCH, Thierry. Des méchants, s’il y en a. La voix du regard, n.13 automne 2000, p.88-89. VOGLER, C. A jornada do escritor: estruturas míticas para escritores. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. Músicas e efeitos sonoros Youtube Audiolibrary A full story of Joker laughs Trailer do filme Coringa Star wars original 1980 i am your father HD Senhora do Destino: Nazaré Tedesco
Preparem seus títulos eleitorais e peguem o seu envelope com a cédula já preenchida conforme as ordens do coronel local. Votar e ser votado, um importante direito no Brasil atual, mas que já foi muito diferente de como o conhecemos hoje (será?…). Com o início da República, o Brasil passou por diversas crises e conflitos internos que somente foram diminuídos a partir das alianças entre as elites estaduais e a criação de um sistema político oligárquico que durou até 1930. Neste episódio: Entenda como se deu a passagem para o novo regime e as crises vividas nos primeiros anos. Conheça as caraterísticas do sistema político republicano, e as mudanças e permanências com relação ao regime anterior, monárquico. Surpreenda-se com a maneira como eram realizadas as eleições na chamada República Velha, o papel do coronel e dos Governadores dos Estados na escolha dos presidentes. Venham conosco refletir sobre a nossa história política para ajudar a entender a importância da nossa democracia atual, que conquistamos a tão duras penas na nossa história republicana. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Participação do Beraba no MeiaEntradaCast Meiaentradacast #84 – Aniquilação (original netflix) Ouça nossos episódios relacionados Fronteiras no Tempo #8 : Guerra de Canudos Fronteiras no Tempo # 31: Revolta da Vacina Mencionado na Leitura de E-mails Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. ______. A formação das Almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. ______. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2009. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 SEVCENKO, Nicolau (org). História da vida privada no Brasil 3: da Belle époque à era do rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998. HEINZ, Flávio (org.). Por outra história das elites. Rio de Janeiro: FGV, 2006 FERREIRA, Jorge, DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo excludente. Rio de Janeiro. Civ. Brasileira, 2002. VISCARDI, Cláudia. O teatro das oligarquias: uma revisão da “política do café com leite”. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi Souza e Silva, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Rachel Magro, Rafael Alves De Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Romulo Chagas, Sr. Pinto, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 1 padrinho anônimo See omnystudio.com/listener for privacy information.
Seu corpo é realmente seu? Hoje, o recém-nascido AsminaPod chega para tratar do recente caso de laqueadura compulsória em Mococa. Contamos com a participação de duas mulheres incríveis: A Soneca, assistente social especialista em hospital geral com ênfase em ginecologia e reprodução humana e a Aline Hack, advogada ativista feminista, especialista em Direito de gênero e, é claro, do Olhares Podcast. Depois de ouvir, comente! Concorda com a gente? Discorda? Não consegue opinar? Assine o feed para receber mais conteúdo(do seu agregador também vale)! Curta e avalie este episódio no itunes Gostou da vitrine? www.facebook.com/leo.gabriel.arcanjo A música: Deus há de ser - Elza Soares Indicações: http://www.stf.jus.br/portal/diarioJustica/verDiarioProcesso.asp?numDj=112&dataPublicacaoDj=07/06/2018&incidente=5144865&codCapitulo=6&numMateria=84&codMateria=2 https://olharespodcast.com.br/2018/06/16/ep-026-mulheres-memoria-e-ditadura/ https://www.estantevirtual.com.br/livros/andrea-nye/teoria-feminista-e-as-filosofias-do-homem/920231904 ARIÈS, P. História social da criança e da família. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016 BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. BEAUVOIR, S. O segundo o sexo: a experiência vivida. Vol. 2, 3ª Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. COELHO, E. A. C.; LUCENA, M. F. G.; SILVA, A. T. M. O planejamento familiar no Brasil no contexto das políticas públicas de saúde: determinantes históricos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 34, nº 01, São Paulo, mar. 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Abortamento seguro: orientação técnica e de políticas para sistemas de saúde. 2. ed. 2013.
Fala pessoal do GizCast! Essa semana – e durante todo mês de março – os hosts dão lugar para as mulheres, indicando a participação e contribuição do GizCast com o projeto #OPodcastÉDelas2018, organizado pela que vem dentro da seara do projeto #mulherespodcasters organizado pelo Programa Ponto G. Então, por isso, a já conhecida e querida Maristela Aiko (@anamnesis__) aprofunda e desmitifica um pouco da frase “Não se nasce mulher, se torna mulher” da importantíssima filósofa francesa Simone de Beauvoir (1908-1986). Iniciadora do movimento filosófico conhecido como a “Segunda Onda” do Feminismo, que lança mão de estruturas filosóficas de discurso para fundamentar epistemologicamente o movimento feminista, sua obra é central para a compreensão de toda a discussão feminista atual. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz e Maristela Aiko. Participação: Maristela Aiko. Edição: Gabriel Bonz. Arte da Capa: Yann Cerri. Leitura do Início do Programa: “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume ao seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino. Somente a mediação de outrem pode constituir o indivíduo como um Outro. Enquanto existe para si, a criança não pode apreender-se como sexualmente diferençada. Entre meninas e meninos, o corpo é, primeiramente, a irradiação de uma subjetividade, o instrumento que efetua a compreensão do mundo: é através dos olhos, das mãos e não das partes sexuais que apreendem o Universo.” (BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: a experiência da vida, volume 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016, pp. 11). #GizCastAcessível: A capa consiste na foto de Simone de Beauvoir, uma mulher de meia idade que olha para a câmera e sorri. Está escrito em fonte Times New Roman maior “QUEM XVII FOI?!” e, embaixo, “Não se nasce mulher, se torna mulher” Simone de Beauvoir. Ao redor da capa há uma simulação de moldura dourada. Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast