POPULARITY
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Max Aub, corresponsal senior de “El Universal” en Miami, Florida, habló sobre “EU espía a cárteles con información de Chapitos y El Mayo”. Aub explicó que la recopilación de información no se limita a los miembros de estos cárteles, sino que también se extiende a políticos y empresarios que han tenido contacto con figuras como "El Mayo" Zambada. "Esto se está realizando a partir de información que ha movido y no necesariamente de los que conforman el Cártel de Sinaloa", afirmó Aub. La prioridad de estas operaciones parece estar centrada en lo que Estados Unidos considera como "seguridad nacional".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Las cartas son mensajes, pero también son dispositivos tecnológicos y medios de comunicación. De hecho, quizás, son el medio que más se ha transformado y diversificado en los últimos treinta años: de la carta escrita a mano al fax, al correo electrónico y al chat.Tania Aedo es especialista en artes visuales, ciencia y tecnología y coordina la Cátedra Max Aub de la UNAM.
Al pensar en España y México es inevitable recordar la hospitalidad que Lázaro Cárdenas ofreció a los exiliados republicanos españoles. Luis Cernuda, Max Aub, María Zambrano… y así hasta 25 mil exiliados, no todos intelectuales, la mayoría gente anónima, pero con vida propia. Los libros lo cuentan todo porque son un lugar hospitalario. Los libros cuentan situaciones de amor y desamor.
En este episodio conversamos con la curadora Camila Marambio, cuyo accionar atraviesa disciplinas y prácticas como las humanidades ambientales, la conservación decolonial de la naturaleza, el arte contemporáneo, la escritura y la performatividad. Este año fue la curadora de la escuela de verano Materia Abierta, un proyecto en que la Cátedra Max Aub colabora desde sus inicios. Camila ha desarrollado una práctica que está basada en la colaboración como una postura radical, a través de la cual se esfuerza por apoyar a los medios de subsistencia de comunidades locales, como el agua y las tierras por las que deambulan, aprenden y juegan. Nos contará sobre sus proyectos actuales como la co-escritura de un libro sobre ecologías del cáncer, la promoción de la protección de las turberas mediante la puesta en escena de un acuerdo mundial, y la práctica del movimiento delicioso.
Antes de partirmos, todos entendemos que as férias poderão elevar a um estatuto lendário as nossas existências neuróticas. Faz parte das fantasias pequeno-burguesas ir tracejando nalgum canhenho as metas secretas da vaga peregrinação que cada um se promete. Para não desiludirmos o quadro que nos envolve, também fomos ver essa coisa do verão, esse negócio familiar que impinge desde há décadas, e com indesmentível sucesso, retratos e molduras que, passados anos, têm essa capacidade de apanhar-nos tão maltratados que nos pomos a remexer no passado e acabamos embevecidos diante de um tempo que se fixou nas leves linhas de um desenho, servindo estas à composição de uma elegante melancolia heráldica. Fomos ver o mar, que não quis engolir-nos, sentindo que o enjoo que trazíamos era demasiado pesado até para ele. Regressamos, assim, a estas lides maldosas como dois enjeitados, com a fenda ou a racha do carácter ainda mais pronunciada. E vimos a fazer aquela fita de quem virara costas, com o desejo de se reformar, limpar a sujeira debaixo das unhas da alma, recolher-se nalgum grupo de canto coral, e logo quando queríamos deixar a carreira de perversidade para trás, eles puxam-nos de volta. Se pensarmos nisso, é curioso como as Histórias da Literatura nos seus anais quase sempre passam ao lado das formas de corrupção mundana que marcam cada um dos períodos, quase nem se acham registos da maledicência, da bisbilhotice, da pretensão ou do calculozinho, não há compêndios que nos permitam relativizar o desgosto diante do ranço que caracteriza estes dias permitindo-nos colher antecedentes escabrosos, exemplos da desonestidade, do fanatismo estúpido ou vingativo de outras épocas. Como assinalou Max Aub, “nos documentos nunca há filhos da puta. E Deus sabe que eles são incontáveis". Por cá, tudo se confunde. Vivemos cercados de uma gente que põe e dispõe segundo as suas conveniências. Já traficam indistintamente a realidade e as superstições, promovem juízos absurdos, sempre subjugados às lógicas do consumo. Qualquer agremiação de nabos tem o seu quartel, e em vez de manter em estado de anarquia o âmbito dos seus desejos, deliram com hierarquias, com esses títulos sempre infinitamente insignificantes. A mesquinhez toma conta das suas performances, entregando-se a uns dramas caricatos na ânsia de se representarem como altas dignidades. Se em tempos podia contar-se com um número apreciável de escribas que não queriam nada com as distinções ou os snobismos bacocos que caracterizam o campo cultural e quem lá anda, que lançavam o seu desafio e se borrifavam nas corridas de lebres, rindo dos que buscam por todos os meios entronizar-se, hoje são estes que se vêem denunciados e sujeitos a isolamento. Certa vez, Pierre Bourdieu exprimiu da forma mais eloquente a sua desilusão diante dos chamados intelectuais... “Quando disse, no início, que esperava que o senhor [Günther Grass] fosse 'abrir a boca', é porque penso que as pessoas consagradas são as únicas capazes, em certo sentido, de 'romper o círculo'. Mas, infelizmente, consagram-nas porque estão quietas e silenciosas e para que assim permaneçam — e há muito poucas que utilizem o capital simbólico conferido pela consagração para falar, falar simplesmente, e também para fazer ouvir as vozes daqueles que não a têm.” Estamos conversados em relação a esses que adoram vir para este território para exibir a exemplaridade dos seus princípios e valores éticos. Na outra margem, está essa ideia da poesia que traz com ela uma forma de sermos compensados das misérias que sofremos. Se durante uns tempos a burguesia estabelecia em favor dos artistas de vanguarda uma procuração no sentido de exprimirem um protesto neste ou naquele sentido, delegando neles essas tarefas de subversão formal, também para se desobrigar de qualquer alteração das regras do jogo, hoje, o mercado tornou-se essa terrível abstracção que permite a qualquer um redigir páginas de argumentação caótica para justificar seja o que for. Em tempos chegou a exigir-se da poesia que viesse decretar o fim do dinheiro. Mas esse tipo de audácias foram perdendo a vez, e introduziu-se essa forma de suspeita automática diante de tudo o que possa vir a cambalear por aí com aquele cheiro das naturezas implausíveis. Chegava a altura de cada um dizer adeus às selecções absurdas, sonhos de abismo, rivalidades, paciências exaustivas, galope das estações, ordem artificial das ideias. Serviram-se de um século inteiro como exemplo para que abdicássemos da rampa do perigo, da ideia de haver tempo para tudo. "Dêem-se ao menos ao trabalho de pôr a poesia em prática", clamava Breton. Acrescentando: "a nós, que vivemos dela, cabe-nos fazer prevalecer o seu mais amplo relato". Mas, entretanto, mesmo o surrealismo já parece ter sido inteiramente neutralizado, sendo alvo das maiores suspeitas, denunciado pela moral dos nossos sindicatos do pragmatismo. Agora, também se espera que o Estado seja transformado numa gigantesca estrutura de cuidados paliativos, uma vez que os espíritos já nascem reformados, tendo abdicado de todas as pretensões de transformar o mundo, mudar de vida. Hoje, todos defendem os apoios à cultura, os subsídios à criação, as verbas para alargar esse imenso cemitério em que a literatura se viu transformada. E, no entanto, esses mesmos que fazem as suas vidas depender de uma suposta resistência aos humores dos mercados, depois nunca reconhecem o fracasso generalizado da cultura que se produz, que prefere entreter a abalar uma vida social cada vez mais imóvel e sem saídas, refocilando nesse dogmatismo das comunidades pequenas, reforçando os mecanismos de vigilância, as repressões, transmitindo apenas amargura e desconforto, responsabilizando os outros por esse inferno que resulta da insuficiência da acção (ou seja, da própria poesia em apontar um caminho) de forma a confrontar uma determinada situação.
durée : 00:33:07 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Dans ce deuxième épisode de la série "La liberté coupable - Plantes divinatoires, champignons hallucinogènes", revivez la redécouverte des plantes psychotropes dans les années 1960 avec Max Aub et Roger Heim, explorez l'histoire et la science des champignons hallucinogènes au Mexique.
Hay quien dice que es la sucesora de Tolkien y que puede ser una nueva J.K. Rowling, de hecho su 'Criaturas imposibles' ha supuesto una revolución en la literatura infantil y juvenil en Reino Unido y ha recibido el Premio Brithish Book. Hemos hablado con Katherine Rundell. Es viernes de ciencia ficción y viene Miguel Ángel Delgado con un clásico del género como es el '¡Hagan sitio! ¡Hagan sitio!' de Harry Harrison que publica Minotauro. Una distopía que alerta de los peligros de la sobrepoblación y el agotamiento de los recursos naturales. Seguimos en el cine con Conxita Casanovas que nos recomiendo la 'Kind of kindness' de Yorgos Lanthimos, el 'Horizon' de Kevin Costner y 'Casa en llamas' de Dani de la Orden. Terminamos con el paseo de Jesús Marchamalo junto con el editor de Max Aub y un recorrido musical con Leyre Guerrero que empieza y termina por SOPHIE. Escuchar audio
Lanzamos esta nueva dirección en los podcasts de la Cátedra Max Aub con la invitación a Canek Zapata, editor, curador y artista de internet, para hablar de los márgenes de las textualidades literarias, desde su formación en la FFyL en letras clásicas, y un cruce de umbrales que va hacia la literatura electrónica, el net art, a través de la programación, pero también como un sabedor del campo de los memes, y más recientemente de la IA. Del 9 al 19 de mayo Canek presenta la exposición ‘Miniaturas: Mapas celestes' en el Palacio de Autonomía y participa en la conferencia ‘Écfrasis e Inteligencia Artificial: umbral entre la escritura y la imagen' en el auditorio del MUAC el 16 de mayo, como parte del programa de actividades que organiza la Cátedra Max Aub en el marco de El Aleph Festival de Arte y Ciencia ‘Retos de la inteligencia artificial y otras inteligencias'.
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/history
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/literary-studies
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/german-studies
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Unexpected Routes: Refugee Writers in Mexico (Stanford University Press, 2023) by Dr. Tabea Alexa Linhard chronicles the refugee journeys of six writers whose lives were upended by fascism in the aftermath of the Spanish Civil War and during World War II: Cuban-born Spanish writer Silvia Mistral, German-born Spanish writer Max Aub, German writer Anna Seghers, German author Ruth Rewald, Swiss-born political activist, photographer, and ethnographer Gertrude Duby, and Czech writer and journalist Egon Erwin Kisch. While these six writers came from different backgrounds, wrote in different languages, and enjoyed very different levels of recognition in their lifetimes and posthumously, they all made sense of their forced displacement in works that reveal their conflicted relationships with the people and places they encountered in transit as well as in Mexico, the country in which they all eventually found asylum. The literary output of these six brilliant, prolific, but also flawed individuals reflects the most salient contradictions of what it meant to escape from fascist occupied Europe. In a study that bridges history, literary studies, and refugee studies, Dr. Linhard draws connections between colonialism, the Spanish Civil War, and World War II and the Holocaust to shed light on the histories and literatures of exile and migration, drawing connections to today's refugee crisis and asking larger questions around the notions of belonging, longing, and the lived experience of exile. This interview was conducted by Dr. Miranda Melcher whose new book focuses on post-conflict military integration, understanding treaty negotiation and implementation in civil war contexts, with qualitative analysis of the Angolan and Mozambican civil wars. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Puerto de Libros - Librería Radiofónica - Podcast sobre el mundo de los libros #LibreriaRadio
En esta edición escucharemos y comentaremos un maravilloso relato del autor español Max Aub: La verdadera historia de la muerte de Francisco Franco . Es un texto que refleja como ninguno el ambiente citadino de los cafés mexicanos de aquella época, las obsesiones de los trasterrados, la manera de verse entre sí mexicanos y exiliados y la inutilidad de la muerte de Franco para resolver los problemas de España. Un relato escrito con el sarcasmo y la ironía propios de un autor genial; una obra que ha resistido el tiempo y sus avatares y sigue hoy día ofreciéndonos esa mirada lúcida y singularmente desafecta con la realidad que le tocó vivir; una manera de ver que mantuvo tanto en los momentos más cruciales de su vida como en las circunstancias más difíciles de la historia española. Esperamos sus comentarios. Únete a nuestra comunidad en WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/F2pqEAZoNUf5lhtN3o91ts --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/libreriaradio/support
Si te gusta lo que escuchas y deseas apoyarnos puedes dejar tu donación en PayPal, ahí nos encuentras como @IrvingSun https://paypal.me/IrvingSun?country.x=MX&locale.x=es_XC --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/irving-sun/message
Antonio Di Grado"La brigata delle ombre"Scrittori e artisti nella guerra di SpagnaLa nave di Teseohttps://lanavediteseo.euHemingway, Orwell, Malraux, Koestler, Spender, Kol'cov, Saint Exupéry, Dos Passos, Klaus Mann, Max Aub, Federico García Lorca, Antonio Machado e tanti altri scrittori e artisti parteciparono, da combattenti, da inviati o da accorati testimoni, alla guerra di Spagna che dal 1936 al 1939 oppose la legittima repubblica popolare all'esercito golpista di Franco e ai suoi alleati nazifascisti, e ne scrissero in romanzi, liriche, memoriali. C'erano anche donne straordinarie come Simone Weil, Maria Zambrano, Mercè Rodoreda e meno note come Mika Etchebéhère o Constancia de la Mora, a vivere e scrivere di quegli eventi. Altri, contemporanei o delle generazioni successive, da Bernanos a Sartre e a Camus, da Vittorini a Sciascia, da Picasso a Buñuel, impararono da quel conflitto una lezione civile che influenzò la loro vita e le loro scelte, e anche per questo evocarono fasti e nefasti di quel triennio, mentre una nutrita schiera di autori spagnoli oggi fa finalmente i conti con quei traumi a lungo rimossi.Dal popolato e combattivo mondo dei no pasarán della letteratura e delle arti questo libro ricava profili, idee, scritture e visioni da animare come in un teatro della memoria.Antonio Di Grado ha concluso da professore ordinario di Letteratura italiana un'attività accademica nell'ateneo catanese durata quasi mezzo secolo. Da trent'anni dirige, per volontà di Leonardo Sciascia, la Fondazione intitolata allo scrittore a Racalmuto. Ha pubblicato numerosi volumi su diversi momenti e autori della storia letteraria, dalle origini ai contemporanei; nei suoi libri più recenti si è occupato dei romanzi sull'anarchia (L'idea che uccide, 2018), delle mistiche medievali (Le amanti del Loin-Près, 2019), delle congetture letterarie sull'Oltre (Al di là. Soglie, transiti, rinascite, 2020), degli scrittori del “ventennio nero” (Scrivere a destra, 2021).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
Hoy con 'La increíble historia del genial Max Aub' de Miguel Alayrach y 'La cuidadora de palabras. Vida de María Moliner' de Alejandro Pedregosa editado por Kalandraka. Escuchar audio
Aquest cap de setmana torna una de les cites m
A "Cuentos ciertos" de Max Aub, un arbre narra l'
Aquest cap de setmana torna una de les cites m
Aquest cap de setmana torna una de les cites m
Episódio 565 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Terminamos hoje um conjunto de três leituras de "Crimes Exemplares", de Max Aub (Edição Antígona) por Ana Moderno. Serve-se um "Conhaque" para finalizar. Literalmente, neste caso. Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 538 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Este "Crimes Exemplares", de Max Aub (Edição Antígona) já tinha passado pelo Dias Úteis, recentente, por escolha da Ana Moderno. O primeiro dos textos foi "Cão", há algumas semanas. Mas tínhamos este "Café" guardado para uma boa ocasião. A ocasião chegou célere, com o absurdo da reescrita de clássicos absolutamente deliciosos e politicamente incorrectos em vez da promoção do pensamento crítico para entender o contexto e ninguém se ofender. Por isso, tomem lá disto! Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 520 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Encerramos esta semana com um de vários excertos do livro "Crimes Exemplares", de Max Aub (Edição Antígona), lidos pela Ana Moderno. Todos, como este "Cão", deliciosamente politicamente incorrectos. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
La llegada masiva al exilio de México de republicanos españoles tras la guerra civil provoca la ruina del Café Español en el que se reúnen a diario muchos de ellos. Nacho Jurado, el camarero del local, llega a la conclusión de que solamente la muerte del Generalísimo Franco puede devolver la tranquilidad a su café. A través del relato de Max Aub se repasan todos los intentos de atentado que se perpetraron contra Franco desde 1936 hasta 1964, fecha del último.
Max Aub gilt als bedeutender spanischer Schriftsteller - dabei erlernte er die Sprache erst ab dem elften Lebensjahr und verbrachte die meiste Zeit seines Lebens im Exil. Doch mit dem sechsbändigen Romanzyklus "Das Magische Labyrinth" schrieb er eines der Hauptwerke über den Spanischen Bürgerkrieg.Von Peter B. Schumannwww.deutschlandfunk.de, KalenderblattDirekter Link zur Audiodatei
Mi invitado formó parte importante de uno de los colectivos de fotografía más influyentes de nuestro país y se define a sí mismo como fotógrafo, docente e impulsor de proyectos que usan la imagen como herramienta social de pensamiento. Divide su tiempo y energía entre el lanzamiento de trabajos propios que le han valido reconocimiento internacional y la creación y coordinación de infinidad de proyectos colaborativos y multidisciplinares. Hoy, en Calle Oscura, Julián Barón. En este episodio hablamos de - La transición entre dos mundos diferentes (pero no tanto). - El poder de la imagen. - Imaginación colectiva y discursos oficiales. - Que la Fotografía es política. - Nuevas acepciones de la palabra “formación”. - Ponerse al servicio del error fotográfico. - Encontrar hilos de los que tirar. - Procesos colectivos y colaborativos. - La enorme potencia de los libros. - Que esos objetos son organismos vivos. Y de muchas otras cosas… Quién nos acompaña Julián nace en Castellón en 1978, se forma en Ingeniería Industrial y acaba dejando su trabajo como responsable de calidad de una empresa para formar parte de Blank Paper, donde dirige las secciones de Valencia, Castellón y on line. En 2011 publica su primer libro, C.E.N.S.U.R.A., con el que recibe la mención de honor en el First PhotoBook Award, Paris Photo-Aperture Foundation y también el Magnum Photography Awards. A ese trabajo le siguen muchos otros proyectos y una incesante actividad pedagógica con enfoque eminentemente colaborativo a lo largo y ancho del mundo. Referencias y enlaces Autores y colectivos - Blank Paper. - Boris Mikhaïlov. - Eloi Gimeno. - Escuela de Fotografía de Kharkov. (https://moksop.org/) - Getxophoto. - Imagenred (http://www.imagenred.org/). - Jorge Villacorta. - José Luis Brea. - Marta Martín Núñez. - Max Aub. - Mónica Allende. - Noelia Pérez Sánchez. - Óscar Molina. - Pablo Ortiz Monasterio. - Ricardo Cases. Trabajos - Elogio de la superficialidad, de Vilém Flusser. - At dusk y On the ground, de Boris Mikhailov (https://www.tate.org.uk/art/artworks/mikhailov-at-dusk-p20370 y https://www.artsy.net/artwork/boris-mikhailov-by-the-ground) - Case History, de Boris Mikhailov (https://www.moma.org/calendar/exhibitions/1125) - C.E.N.S.U.R.A., de Julián Barón. - El Laberinto Mágico, de Julián Barón. - La Teoría del Desdoblamiento del Espacio y el Tiempo, de Jean Pierre Garnier. - Qué es la Política, de Hanna Arendt y Rosa Sala Carbó. (https://amzn.to/37sKDNy) - Tauromaquia, de Julián Barón. - Unfinished dissertation, de Boris Mikhailov (https://vimeo.com/146773991) - Vida y Muerte de la Imagen, de Regis Debray. (https://amzn.to/3v3cNrp) - Shilo Group: Series como Euromaidan o Cronique de los disturbios de 2014 (https://cargocollective.com/shilo y aquí). - Tea, coffee, capuccino, de Boris Mikahilov. (https://kristinwilson.com/2013/12/15/miklhailov-tea-coffee-cappuccino/) Gracias por tu escucha Ojalá hayáis disfrutado de esta charla con Julián tanto como yo. Si ha sido así no olvidéis suscribiros y dejar 5 estrellas, compartir este capítulo en vuestras redes y recomendarlo a vuestra gente. Podéis encontrar a Julián en julianbaron.es (http://julianbaron.es/), en su perfil de Instagram (https://www.instagram.com/julianbaronestudio/) y en su muy recomendable canal de YouTube (https://www.youtube.com/user/julianbaron100/videos). Además, si tenéis ocasión no dejéis de asistir a uno de sus talleres, de los que solo se oyen cosas fabulosas. Ahí tienes los comentarios, para seguir conversando sobre los temas abordados con Julián. Muchas gracias por estar ahí, al otro lado. Y gracias a Ricoh y su modelo GR3, mi cámara digital favorita, por apoyar la emisión de este podcast. (https://www.tiendapentaxeros.com/camaras/compactas/ricoh-gr/) Muy pronto, más Calle Oscura. Mientras tanto… Nos vemos en la calle! Jota.
Entrevista a Paco Tortajada, director de la Fundación Max Aub
Recibimos a la actriz Ana Bustorff y a Rui Madeira, director de la Compañía Teatro de Braga (Portugal), junto con Fernando Vallejo (director del Teatro de la Estación) que presentan "Desearía estar viva para verlos sufrir", espectáculo en portugués con sobretítulos en español que está basado en el texto "De algún tiempo a esta parte" de Max Aub, autor español exiliado en México tras la Guerra Civil. Teatro de la Estación, 25 y 26 de noviembre, a las 19 horas.
La venganza es un plato que se sirve frío. En invierno, más aún. Volvemos unos minutos al terreno de los relatos de suspense, no necesariamente macabros pero sí con asesinatos de por medio. Un relato que fue en su día finalista del premio "Max Aub" y al que le tengo un cariño muy especial, ya que forma parte de lo que llamo "El Canon de Largas Noches de Lluvias". Y es que, como descubrirás en el audio, guarda mucha relación con esa novela breve que podéis encontrar en Amazon... y con su secuela, aún en el cajón. Espero que lo disfrutéis muchísimo. Y no os olvidéis de una cosa! Podéis encontrarme en... En mis redes sociales: Twitter: @marcrsoto Instagram: https://www.instagram.com/marc.r.soto/ En mis libros: Malas influencias: http://relinks.me/B08CZCYFDK Buenas Intenciones: http://relinks.me/B08H4KS22H Dicho esto, por ahí hay un botón de suscribirse y otro de apoyar el podcast. Hagan buen uso de ellos.
Temporadas de Microrrelatos Selección de La mano de la hormiga de Antonio Fernández Ferrer Únete a los miembros del canal: https://www.youtube.com/channel/UCwnlGwUN2noRPyDPbLV_w4Q/join Canal de LBRY/Odysee: https://odysee.com/$/invite/@ernestodelavega:c --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ernestodelavega/message Support this podcast: https://anchor.fm/ernestodelavega/support
Temporadas de Microrrelatos Selección de La mano de la hormiga de Antonio Fernández Ferrer Únete a los miembros del canal: https://www.youtube.com/channel/UCwnlGwUN2noRPyDPbLV_w4Q/join Canal de LBRY/Odysee: https://odysee.com/$/invite/@ernestodelavega:c --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ernestodelavega/message Support this podcast: https://anchor.fm/ernestodelavega/support
Max Aub es un emprendedor que se dedica al desarrollo de contenidos para medios, redes y plataformas digitales. Se encarga de tener una comunicación efectiva con las nuevas generaciones por medio de los canales digitales. Encontró en las redes sociales la forma más efectiva de establecer debates entre el autor de un contenido y todas las personas que lo leen. Como tip de éxito nos menciona que acercarnos emocionalmente a las personas es la mejor forma de obtener resultados. Suscribete y Visitanos en: www.RecetaDelExito.com Apple Podcast (iTunes): https://apple.co/2Igcnoh Listo para Crear tu Podcast? www.CursoDePodcastGratis.com Twitter Handle: @alexdalirizo Facebook Page: https://www.facebook.com/recetadelexito/ RDExito: http://recetadelexito.com Instagram: https://www.instagram.com/alexdalirizo/ Stitcher: https://www.stitcher.com/s?fid=508313&refid=stpr Spotify: https://spoti.fi/3cmJqVs
El nuevo libro de Andrés Manuel López Obrador “A la mitad del camino” revela un supuesto pacto de silencio entre él y Donal Trump para no mencionar el tema del muro fronterizo entre México y EE.UU. Sin embargo, el analista político Max Aub cuestiona esta versión y califica a AMLO de “cobarde”.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Empezamos nuestro programa con el análisis y debate de los temas relevantes del día en el estudio por parte de nuestro conductor Víctor Sánchez Baños. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sección del programa de Rpa "La radio es mía" que demuestra que la modernidad es algo que viene de antiguo. Emisión del 21/6/2021, trigésimoquinta y última de la sexta temporada. Hoy terminamos la sexta temporada de Modernos de otros tiempos con la rocambolesca historia de Jusep Torres Campalans, pintor catalán, amigo de Picasso y «verdadero inventor del cubismo». Nacido en Mollerusa (Lleida) en 1886 en una familia payesa, Jusep Torres Campalans conoció a Picasso en Barcelona por lo que conocía la verdadera historia de las señoritas de Avignon. Anarquista, antimilitarista y cristiano, marchó a París huyendo del ejército. Empezó a pintar en Girona y pronto se adscribió al fauvismo, pero como el arte siempre tenía que ser mentira, iventó el cubismo. «No hay frente ni perfil: todo uno. No hay arriba, ni abajo, todo uno. Un cuadro no debe distraer la atención por ninguna de sus partes, debe verse todo, de una vez». El asesinato de Ferrer y Guardia, el convencimiento de que Europa se dirigía a una guerra en la que los obreros se matarían entre ellos y la falta de éxito comercial de su pintura le llevaron a la desesperación. Luego llegó la guerra del 14 y, casado con una alemana y sin apeles, tuvo que abandonar Francia y marchó a México. En París dejó los pinceles y nunca más volvió a pintar. En México, en Chiapas, trabajó un año en la explotación cafetalera de unos alemanes antes de marcharse con los indios chamulas, con los que vivió hasta se muerte en 1956. Max Aub conoció a don Jusepe en 1955 en San Bartolomé de las Casas. Era un tipo fantástico. Fue pintor. En París, hace un montón de años. Antes de la guerra del 14. Revolviendo Roma con Santiago, Aub había logrado armar un libro que incluía una biografía, un cuaderno de notas del pintor y las entrevistas que sostuvo con él en Chiapas y hasta el catálogo de una exposición en Dublín en 1942 que nunca fue. En 1958, en la galería Excelsior de la ciudad de México, se celebró la primera exposición del olvidado inventor del cubismo, del genio escondido. Max Aub publicó un libro que contaba su vida desde todas las perspectivas imaginables. La exposición fue un éxito. Todos los cuadros encontraron comprador e incluso, para algunos críticos, el pintor no resultó ser tan desconocido como para el común de las gentes y escribieron sus recuerdos con Torres Campalans. Al día siguiente a clausurar la muestra, el escritor Max Aub tenía que hacer unas declaraciones sobre su encuentro con Jusep Torres Campalans. Si quieres saber qué dijo el bueno de Max Aub, escúchanos.
2021/04/22 Chataing conversa con el periodista Max Aub sobre sus cursos para comunicar mejor, y más. Conversa con Luigi Castillo y Gustavo González sobre el concierto de reunión del grupo Voz Veis. Regístrate en el MasterClass "A MI MANERA" en soychataing.com página diseñada por la agencia de contenidos Wiplash.
Una adaptación del relato "Hablaba y hablaba" de Max Aub, por Marta Díaz.
Una adaptación del relato "Hablaba y hablaba" de Max Aub, por Marta Díaz.
Sección del programa de Rpa "La radio es mía" que demuestra que la modernidad es algo que viene de antiguo. Emisión del 15/2/2021, decimoctava de la sexta temporada, dedicada a Alejandro Finisterre (1919-2007), el inventor del futbolín. Dueño de una vida novelesca, Alexandre Fisterra fue inventor, poeta, anarquista, coreógrafo, conferenciante, fabricante de cajas de música, académico de la lengua gallega, pionero del secuestro aéreo, albacea de León Felipe y, por encima de todo, editor. Con su editorial Finisterre y su revista Ecuador 0º 0' 0" fue uno de los principales editores del exilio español. Los libros de León Felipe, Max Aub, Francisco Ayala, María Teresa León, Luisa Carnés o Emilio Prados, prohibidos en la España de Franco, vieron la luz gracias a él. También editó a decenas de autores latinoamericanos como Rafael Solana, Ernesto Cardenal, Griselda Álvarez, Octavio Paz o Paco Ignacio Taibo; aunque su gran éxito editorial fueron los libros de Mario Moreno Cantinflas que publicó en exclusividad. Esta labor editorial en México, en concreto la publicación de la Nueva Antología de León Felipe, le valió para ser detenido en Ourense al mes de la muerte del dictador. En 1977, regresó a España y gestionó con el ayuntamiento de Zamora el archivo de León Felipe, del que fue albacea testamentario. Tuvo que morir para que el ayuntamiento de su pueblo natal, Fisterra, cuyo nombre llevó por el mundo, le nombrara hijo predilecto.
En 1939, poco después de declararse la victoria del bando sublevado, el Gobierno de la República española fijó su capital en Ciudad de México. El Gobierno de aquel país, presidido entonces por Lázaro Cárdenas del Río, que se había significado apoyando a la República durante la contienda civil, invitó a los republicanos españoles en el exilio a acudir a México, donde serían acogidos fraternalmente. Al llamado del presidente respondieron miles de españoles que se embarcaron rumbo a América con idea de establecerse allí el tiempo que fuese necesario. Entre ellos se encontraban muchos intelectuales, literatos, científicos, médicos, músicos, economistas y profesores universitarios. Una formidable inyección de talento que pronto dio sus frutos. De aquellos exiliados nació la Casa de España en México, hoy convertida en el Colegio de México, un prestigioso centro de estudios de la capital. Muchos de ellos se emplearon como profesores en la universidad mexicana y la mayor parte fijó su residencia definitiva allí. Las afinidades culturales entre España y México, dos países separados por un ancho océano, pero espiritualmente muy unidos, convirtieron el destierro mexicano en el llamado “transtierro”, los exiliados españoles se aclimataron rápidamente a su nueva patria y una parte considerable permaneció allí hasta su muerte. El nombre de algunos de estos exiliados ha permanecido en la memoria colectiva hasta el momento presente. A México emigraron poetas de la talla de León Felipe y Luis Cernuda, miembros ambos de la Generación del 27, también lo hizo el escritor Max Aub, el compositor Rodolfo Halffter, la pintora Remedios Varo, el director de cine Luis Buñuel y algunos líderes republicanos como José Giral o Indalecio Prieto. Todos murieron en México y sus restos reposan allí. Algunos consiguieron regresar a España décadas después, pero ya lo hicieron sólo como visitantes. No fue la suya una maleta de ida y vuelta, al menos físicamente. Su obra, en cambio, ha trascendido con mucho las fronteras y hoy son admirados en ambas orillas del Atlántico. Hoy en La ContraHistoria vamos a mirar más de cerca al exilio republicano en México de la mano de Maricruz Zambrana, historiadora mexicana por la Universidad Nacional Autónoma de México y autora de una sugerente tesis sobre esta materia. Bibliografía: - "De la guerra civil al exilio" de Abdón Mateos - https://amzn.to/2MWoWuk - "De no ser por México" de José María Murià - https://amzn.to/3jjgPV5 - "Flandre, el gran inicio del exilio español" de Víctor Daniel Rivera - https://amzn.to/3rnS38O - "Sinaia" de Jordi Sierra - https://amzn.to/3oXhhJT - "Los años oscuros" de Jordi Sierra - https://amzn.to/3jffCxW Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Un breve relato de humor negro en torno a la impuntualidad, obra del escritor español Max Aub.
Bossa nova. Sinatra. Delfines. Juan Valdez. Chinos. Muerte. Mafia. El vacunador. Moris. Max Aub. Bob Dylan. Preguntas. Ducha. Queen.
Inspirado por la obra de Max Aub, el autor donostiarra provoca con el lenguaje y el humor para evidenciar y denunciar actitudes sociales arraigadas a día de hoy...
Da Bassani a Hemingway, passando per Max Aub e Luca Ricci. La cattiveria e l'incomunicabilità umana mostrate con stile mirabile e affilato.
“Uno es de donde hace el bachillerato”, diría un día Max Aub para dejar claro que pese a sus posibles nacionalidades, francesa por nacimiento en París, alemana por su padre, o mexicana, su tierra de acogida en el exilio, él eligió antes que nada ser español, español de Valencia, donde se trasladaron sus padres huyendo de la Primera Guerra Mundial, y en cuyo instituto Luis Vives, Max Aub realizó sus estudios de bachiller. Documentos RNE nos muestra a uno de los principales escritores e intelectuales españoles de los años ’30, injustamente tratado, quizá por ser perdedor de la cruel Guerra Civil española. Un autor de fina inteligencia y extraordinaria creatividad que podría haber sido encuadrado dentro de la brillante generación literaria del ’27. Autor de más de treinta obras de teatro, de poesía, de innumerables narraciones de extraordinaria viveza, o de novelas repletas de ingenio y fuerza como “La Verdadera Historia de la Muerte de Francisco Franco”, “Jusep Torres Campalans”, o de la magna obra sobre la Guerra Civil, “El Laberinto Mágico”. “Max Aub, en el Laberinto Mágico de la Desmemoria”, un documental de Miguel Molleda, recorre la vida y la obra de un escritor obsesionado con esa condena de desmemoria y olvido de quienes trataron de hacer un país mejor y más culto, pero fueron derrotados por los que se levantaron en un cruento golpe de estado contra la Segunda República. Una desmemoria que calificaba como la principal victoria de la dictadura franquista. El documental transita por la vida de Max Aub desde su infancia valenciana y su formación como escritor, así como por su participación en el gobierno de la República donde llevará a cabo importantes tareas culturales como garantizar la posesión para España del emblemático cuadro contra la guerra, “El Guernica”, de Picasso. Durante la guerra, Max Aub, que jamás empuñó otra arma que no fuera la de la razón y la palabra, aumentará sus obras teatrales de campaña y participará en la elaboración de la película del escritor francés, André Malraux, “Sierra de Teruel”. Después se ve forzado a huir a Francia para escapar de la represión franquista en vísperas del estallido de la Segunda Guerra Mundial, lo que le acarreará una doble estigmatización por escritor antifascista y republicano español derrotado, y será recluido en los campos de concentración franceses. De la dura experiencia en estos campos de castigo, Max Aub compondrá impresionantes narraciones como “El Manuscrito Cuervo”, “Historia de Jacobo” o su “Diario de Djelfa”, antes de poder partir para su exilio en México donde morirá en 1972. En el documental, escucharemos las voces de su hija, Elena Aub, y de su nieta, Teresa Álvarez Aub, presidenta de la fundación Max Aub de Segorbe. Así como la del catedrático de Literatura Española Contemporánea y especialista en la obra del escritor, Manuel Aznar Soler. También podremos oír la propia voz de Max Aub en la narración de su obra, junto a testimonios de su segundo y último viaje a España en 1972, poco antes de su muerte. Precisamente fruto de su primera visita a nuestro país en 1969, a los 66 años de edad, Max Aub escribiría su último libro, “La Gallina Ciega. Diario Español”, brillante y amargo repaso de la realidad española del momento, compendio de la desmemoria y el olvido forjados por la dictadura en las nuevas generaciones, que tanto atormentaron al escritor. Histórico de emisiones: 29/04/2017 31/03/2018 Escuchar audio
En este episodio tenemos el honor de contar con Ana Ordás para hablar sobre literatura y juegos de mesa. Enlaces mencionados: Ebiblio: https://www.culturaydeporte.gob.es/cultura/areas/bibliotecas/mc/eBiblio/inicio.html Efilm: https://efilm.online/ Juegos basados en libros: Mr Jeckyll y Mr Hide, El diablo de la botella, Sherlock Holmes detective asesor, Las mil y una noches, Las montañas de la locura, El Principito, La guerra del anillo, Los pilares de la tierra, El mundo sin fin, Una columna de fuego, Mundodisco, Mundodisco Las brujas, El Hobbit, Isla calavera, Isla prohibida, Max Aub... Libros que son juegos: Colección de Más que Oca, colección de No solo rol, Expediente Anunnaki, Cría como puedas, La cápsula del tiempo… Juegos que nos cuentan historias: Sherlock Holmes, Crónicas del crimen, Sherlock Q, El despertar, Black stories… Juegos para crear historias: Story cubes, Untold, Dixit, When I dream, Días de radio, Quest stories, Sí señor oscuro, Times stories, Co-mix… Interacción en Netflix: Black Mirror: Bandersnatch, Carmen Sandiego: robar o no robar. Jugamos a Días de radio. Y os recomendamos escuchar Filamento Lúdico. ...¡Y mucho más! Esperamos vuestros comentarios y... ¡A reventar el botón del play!
La guionista y directora Andrea Testa cuenta cómo usó el cine para reflejar la problemática de los embarazos adolescentes en Argentina. El periodista mexicano Max Aub asegura que la falta de autonomía económica y académica se ha ido superando con los años, pero aún falta mejorar. Por su parte la periodista mexicana María Elena Salinas asegura que ser mujer y defender a las mujeres no es fácil porque existe rechazo, incluso de su mismo género. También Nelly Lara, doctora en Ciencias Políticas de la Universidad Nacional Autónoma de México, establece la base teórica del fenómeno del feminicidio en América Latina. Esto y mucho más en Camilo.
“Al pasar junto a la puerta de una de las habitaciones del entresuelo, Juanito la vio abierta y, lo que es natural, miró hacia dentro, pues todos los accidentes de aquel recinto despertaban en sumo grado su curiosidad. Pensó no ver nada y vio algo que de pronto le impresionó: una mujer bonita, joven, alta….Parecía estar en acecho, movida de una curiosidad semejante a la de Santa Cruz, deseando saber quién demonios subía a tales horas por aquella endiablada escalera. La moza tenía pañuelo azul claro por la cabeza y un mantón sobre los hombros, y en el momento de ver al Delfín, se infló con él, quiero decir, que hizo ese característico arqueo de brazos y alzamiento de hombros con que las madrileñas del pueblo se agasajan dentro del mantón, movimiento que les da cierta semejanza con una gallina que esponja su plumaje y se ahueca para volver luego a su volumen natural”. Con Benito Pérez Galdós, la novela española alcanza sus más altas cotas. Nacido en Las Palmas de Gran Canaria en 1.843, llega a Madrid en 1.862, con apenas 19 años, para estudiar Derecho, carrera que nunca acabará, y los escarceos literarios hasta entonces realizados pronto se convierten en práctica definitiva. Su primera vocación no fue, sin embargo, la novela, ya que el joven Galdós deseaba triunfar como dramaturgo y al teatro dedicó sus primeros esfuerzos, pero pronto esta labor – y también la periodística – dio paso a la de la narrativa. La fecundidad galdosiana será una constante a partir de su primera obra – “La sombra”, novela corta de género fantástico – y su triunfo como novelista correrá paralelo, a partir de entonces, con una vida dedicada al trabajo, con sus paseos por “su” Madrid, las estancias en el santanderino Sardinero, los viajes a distintos países europeos y una serie de amores y amoríos de muy dispar carácter. Benito Pérez Galdós, que también ejerció de crítico literario, nos ofrece sus opiniones sobre el género narrativo, aunque bien es verdad que sus ideas están muy lejos de conformar una teoría de la novela. Defensor del realismo Galdós ni pregona ni practica la mera reproducción inmediata del mundo observado, y su universo está siempre elevado a una muy alta categoría estética en la riqueza de caracteres y el poder imaginativo quedan muy distantes del puro y escueto descriptivismo. Balzac y Dickens son los admirados ejemplos de Galdós, pero como Dickens o Balzac, don Benito hace de la observación no un fin en si mismo sino el medio para crear la obra de arte. Dos constantes, que responden a dos preocupaciones personales: la cuestión social y la religiosa. Galdós fue un hombre comprometido y progresista, abierto y liberal, y muy crítico con la intolerancia y el oscurantismo de un amplio sector de los españoles de su tiempo. Pero no confundamos las cosas, como con frecuencia se han hecho al comentar las ideas galdosianas, y convengamos en que su espiritualismo es algo evidente en su producción como patente está en toda ella su conocimiento de las Sagradas Escrituras y su admiración por la figura de Cristo. La primera obra importante de Galdós es “La fontana de oro” de 1.870, interpretación, ya que no sólo reconstrucción, de un pasado que tendrá en las cinco series de los “Episodios nacionales” su mejor y más coherente testimonio. Los Episodios, herederos de la novela histórica romántica y de la práctica costumbrista del primer tercio del siglo XIX, pretenden, como algunos críticos han señalado, analizar e interpretar el inmediato pasado con el fin de explicar la situación presente y evitar la repetición de los mismos errores en el inmediato futuro, propósito quizá ingenuo pero en todo caso lastrado de muy noble trasfondo patriótico. La novela y la historia van unidas en los Episodios nacionales formando un mural impresionante nacido de la exploración sistemática del siglo XIX español desde Trafalgar hasta Cánovas. En la década de 1.870 a 1.880, publica Galdós las novelas de su primera época, con unas características comunes y todas ellas centradas en la religión: la intolerancia y el fanatismo frente a la tolerancia y la libertad religiosa; el oscurantismo de una sociedad cerrada y beligerante frente al progreso de otra que aspira a ser más abierta y liberal; las pequeñas ciudades de eufónicos nombres como escenarios novelescos y la sordidez e intransigencia flotando en sus ambientes, y en fin el desenlace trágico en el que los mejores sucumben ante los prejuicios y la puesta en práctica de una estrecha concepción religiosa. “Gloria”, “La familia de León Roch” y “Doña Perfecta” componen este grupo de novelas que tal vez se resientan todas ellas de los mismos defectos: tesis excesivamente explícita, partidismo evidente, largo discurso, morosas descripciones, etcétera. Esto no debe hacernos olvidar, claro es, la calidad de unas obras escritas por un hombre sinceramente preocupado por la religión y con un concepto espiritualista de la vida, aunque alejado de los ortodoxos puntos de vista católicos de su tiempo. Con “La desheredada” publicada en 1.881 (atrás quedó ya la novela preferida por el autor: “Marianela”), comienza la segunda manera de hacer galdosiana, considerada como la más naturalista de su producción, aunque la puesta en práctica de sus principios estéticos aparezca ampliamente compensada por otros elementos que serán consubstanciales en su obra: el humor, la ternura y, sobre todo, una concepción de la novela que difiere no poco de la estricta reproducción de la vulgaridad de la vida. El anhelo reformista sigue en pie, pero el subjetivo alegato de las novelas anteriores da paso a la presentación de unos cuadros más equilibrados, de mayor calidad artística y de más amplia efectividad política y social. El espiritualismo mencionado se hace patente en la mayor parte de estas novelas, en las que el autor se olvida de las pequeñas y asfixiantes ciudades del ciclo anterior para mover a sus personajes por un Madrid que acaba convirtiéndose en el protagonista colectivo de su obra: “Miau”, “Misericordia”, “Fortunata y Jacinta”, “La de Bringas”, “Tormento”, la serie de “Torquemada”, “El amigo Manso” y otros muchos titulos que hicieron buena la frase tópica “Y después de Cervantes, Galdós”. Y es que don Benito Pérez Galdós transformó el panorama novelesco español de la época apartándose de la corriente romanticista en pos del naturalismo y aportando a la narrativa una gran expresividad y hondura psicológica. Max Aub dejó dicho que Galdós asumió el espectáculo del pueblo llano y con su intuición serena, profunda y total de la realidad, se lo devolvió, como Cervantes, rehecho, artísticamente transformado. De ahí que desde Lope ningún escritor fue tan popular, ninguno tan universal desde Cervantes.
Las reacciones no se han hecho esperar desde que el gabinete de seguridad de México reconoció que liberó a uno de los hijos de Joaquín "El Chapo" Guzmán. La liberación de Ovidio Guzmán López ocurrió tras un fallido operativo para capturarlo en Culiacán, Sinaloa. El presidente de México, Andrés Manuel López Obrador, dijo que "no puede valer más la captura de un delincuente que las vidas de las personas", al explicar la razón por la que las fuerzas de seguridad liberaron al capo y tomaron la decisión de replegarse, en vez de enfrentar a sicarios del cartel de Sinaloa. Lo discutimos con el periodista Max Aub. Culpable de todos los cargos. Ese fue el veredicto de un jurado en Nueva York contra Juan Antonio Hernández, exdiputado y hermano del presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández. Tony Hernández fue hallado culpable de narcotráfico y porte ilegal de armas. El exdiputado podría cumplir una sentencia de entre 10 años y cadena perpetua. Lo hablamos con Santos Orlando Rodríguez Orellana, capitán retirado del ejército hondureño y uno de los primeros en señalar a Hernández como presunto involucrado en narcotráfico. Las protestas contra el alza del pasaje del metro en Santiago han llevado al caos: incendios de edificios y autobuses, desmanes y enfrentamientos con las autoridades. Los destrozos dejan pérdidas millonarias.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Las reacciones no se han hecho esperar desde que el gabinete de seguridad de México reconoció que liberó a uno de los hijos de Joaquín "El Chapo" Guzmán. La liberación de Ovidio Guzmán López ocurrió tras un fallido operativo para capturarlo en Culiacán, Sinaloa. El presidente de México, Andrés Manuel López Obrador, dijo que "no puede valer más la captura de un delincuente que las vidas de las personas", al explicar la razón por la que las fuerzas de seguridad liberaron al capo y tomaron la decisión de replegarse, en vez de enfrentar a sicarios del cartel de Sinaloa. Lo discutimos con el periodista Max Aub. Culpable de todos los cargos. Ese fue el veredicto de un jurado en Nueva York contra Juan Antonio Hernández, exdiputado y hermano del presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández. Tony Hernández fue hallado culpable de narcotráfico y porte ilegal de armas. El exdiputado podría cumplir una sentencia de entre 10 años y cadena perpetua. Lo hablamos con Santos Orlando Rodríguez Orellana, capitán retirado del ejército hondureño y uno de los primeros en señalar a Hernández como presunto involucrado en narcotráfico. Las protestas contra el alza del pasaje del metro en Santiago han llevado al caos: incendios de edificios y autobuses, desmanes y enfrentamientos con las autoridades. Los destrozos dejan pérdidas millonarias.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
Esta semana se cumple el plazo establecido en el acuerdo entre México y Estados Unidos para reducir la llegada de inmigrantes indocumentados a la frontera común. ¿Podrá México evitar la imposición de aranceles por parte de la administración Trump? Además, analizamos cuál será el futuro de Puerto Rico tras la renuncia de Ricardo Rosselló a la Gobernación. Fernando Del Rincón lo analiza con los periodistas Max Aub, Soledad Cedro y Marcos Martinez.
El gobierno de Andrés Manuel López Obrador tiene menos de un mes y medio para demostrarle al presidente Donald Trump que sí funciona la estrategia pactada para frenar la masiva migración de centroamericanos hacia Estados Unidos. México aceptará el regreso de migrantes que pidan asilo en EE.UU. mientras se procesan sus casos. El profesor Alejandro Alvarado, de la Universidad Internacional de Florida; el editor de la radio WLRN, Tim Padgett; y el periodista Max Aub analizan este tema.
El periodista Max Aub le dijo a Camilo Egaña que el presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador estaría comprometido con el gobierno de Nicolás Maduro porque supuestamente habría recibido dinero para sus campañas electorales. Por su parte, el periodista Guillermo Osorno expresa que en los primeros 100 días del gobierno del presidente Andrés Manuel López Obrador, destacan la austeridad y una aprobación enorme de los mexicanos. Ocho de cada diez aprueban la gestión del presidente de México. Egaña también entrevisto a la periodista y escritora venezolana Ibéyise Pacheco quien investigó a fondo la vida del psiquiatra de Hugo Chávez. Pacheco dice que el Dr. Edmundo Chirinos era un psicópata, un depredador que a pesar de haber cometido muchos crímenes solo fue juzgado y sentenciado por asesinar a una estudiante de periodismo. Pacheco define a Nicolás Maduro como "pirata, dictador y tirano" y sostiene que Venezuela está agotada de tanto maltrato y que su país está muy golpeado.Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
En Buenos Días América, hablamos sobre los pros y los contras de ser calvo. Para eso conversamos con dos expertos en la materia. Luis Gómez de Univisión 41 en New York, y nuestro Max Aub quienes dieron a conocer como disfrutan ese estilo de "peinado"...
“Uno es de donde hace el bachillerato”, diría un día Max Aub para dejar claro que pese a sus posibles nacionalidades, francesa por nacimiento en París, alemana por su padre, o mexicana, su tierra de acogida en el exilio, él eligió antes que nada ser español, español de Valencia, donde se trasladaron sus padres huyendo de la Primera Guerra Mundial, y en cuyo instituto Luis Vives, Max Aub realizó sus estudios de bachiller. Documentos RNE nos muestra a uno de los principales escritores e intelectuales españoles de los años ’30, injustamente tratado, quizá por ser perdedor de la cruel Guerra Civil española. Un autor de fina inteligencia y extraordinaria creatividad que podría haber sido encuadrado dentro de la brillante generación literaria del ’27. Autor de más de treinta obras de teatro, de poesía, de innumerables narraciones de extraordinaria viveza, o de novelas repletas de ingenio y fuerza como “La Verdadera Historia de la Muerte de Francisco Franco”, “Jusep Torres Campalans”, o de la magna obra sobre la Guerra Civil, “El Laberinto Mágico”. “Max Aub, en el Laberinto Mágico de la Desmemoria”, un documental de Miguel Molleda, recorre la vida y la obra de un escritor obsesionado con esa condena de desmemoria y olvido de quienes trataron de hacer un país mejor y más culto, pero fueron derrotados por los que se levantaron en un cruento golpe de estado contra la Segunda República. Una desmemoria que calificaba como la principal victoria de la dictadura franquista. El documental transita por la vida de Max Aub desde su infancia valenciana y su formación como escritor, así como por su participación en el gobierno de la República donde llevará a cabo importantes tareas culturales como garantizar la posesión para España del emblemático cuadro contra la guerra, “El Guernica”, de Picasso. Durante la guerra, Max Aub, que jamás empuñó otra arma que no fuera la de la razón y la palabra, aumentará sus obras teatrales de campaña y participará en la elaboración de la película del escritor francés, André Malraux, “Sierra de Teruel”. Después se ve forzado a huir a Francia para escapar de la represión franquista en vísperas del estallido de la Segunda Guerra Mundial, lo que le acarreará una doble estigmatización por escritor antifascista y republicano español derrotado, y será recluido en los campos de concentración franceses. De la dura experiencia en estos campos de castigo, Max Aub compondrá impresionantes narraciones como “El Manuscrito Cuervo”, “Historia de Jacobo” o su “Diario de Djelfa”, antes de poder partir para su exilio en México donde morirá en 1972. En el documental, escucharemos las voces de su hija, Elena Aub, y de su nieta, Teresa Álvarez Aub, presidenta de la fundación Max Aub de Segorbe. Así como la del catedrático de Literatura Española Contemporánea y especialista en la obra del escritor, Manuel Aznar Soler. También podremos oír la propia voz de Max Aub en la narración de su obra, junto a testimonios de su segundo y último viaje a España en 1972, poco antes de su muerte. Precisamente fruto de su primera visita a nuestro país en 1969, a los 66 años de edad, Max Aub escribiría su último libro, “La Gallina Ciega. Diario Español”, brillante y amargo repaso de la realidad española del momento, compendio de la desmemoria y el olvido forjados por la dictadura en las nuevas generaciones, que tanto atormentaron al escritor. Emitido originalmente en Documentos RNE el 29/04/17. ----------------------------------------------- Algún día en alguna parte: Web: http://buff.ly/1KQot5O Fragmentos para olvidar: http://buff.ly/1KQot5P Facebook: http://buff.ly/1R7rT0A Twitter: http://buff.ly/1R7rT0B Google+: http://buff.ly/1R7rT0C Tumblr: http://buff.ly/1R7rR8J Pinterest: http://buff.ly/1R7rT0D Instagram: http://buff.ly/1KQouGJ Podcast: http://buff.ly/1R7rR8M Canal en ivoox: http://buff.ly/1R7rR8N * Suscríbete a mi canal de YouTube: http://buff.ly/1R7rTgS Email: contacto@algundiaenalgunaparte.com
“Uno es de donde hace el bachillerato”, diría un día Max Aub para dejar claro que pese a sus posibles nacionalidades, francesa por nacimiento en París, alemana por su padre, o mexicana, su tierra de acogida en el exilio, él eligió antes que nada ser español, español de Valencia, donde se trasladaron sus padres huyendo de la Primera Guerra Mundial, y en cuyo instituto Luis Vives, Max Aub realizó sus estudios de bachiller. Documentos RNE nos muestra a uno de los principales escritores e intelectuales españoles de los años ’30, injustamente tratado, quizá por ser perdedor de la cruel Guerra Civil española. Un autor de fina inteligencia y extraordinaria creatividad que podría haber sido encuadrado dentro de la brillante generación literaria del ’27. Autor de más de treinta obras de teatro, de poesía, de innumerables narraciones de extraordinaria viveza, o de novelas repletas de ingenio y fuerza como “La Verdadera Historia de la Muerte de Francisco Franco”, “Jusep Torres Campalans”, o de la magna obra sobre la Guerra Civil, “El Laberinto Mágico”. “Max Aub, en el Laberinto Mágico de la Desmemoria”, un documental de Miguel Molleda, recorre la vida y la obra de un escritor obsesionado con esa condena de desmemoria y olvido de quienes trataron de hacer un país mejor y más culto, pero fueron derrotados por los que se levantaron en un cruento golpe de estado contra la Segunda República. Una desmemoria que calificaba como la principal victoria de la dictadura franquista. El documental transita por la vida de Max Aub desde su infancia valenciana y su formación como escritor, así como por su participación en el gobierno de la República donde llevará a cabo importantes tareas culturales como garantizar la posesión para España del emblemático cuadro contra la guerra, “El Guernica”, de Picasso. Durante la guerra, Max Aub, que jamás empuñó otra arma que no fuera la de la razón y la palabra, aumentará sus obras teatrales de campaña y participará en la elaboración de la película del escritor francés, André Malraux, “Sierra de Teruel”. Después se ve forzado a huir a Francia para escapar de la represión franquista en vísperas del estallido de la Segunda Guerra Mundial, lo que le acarreará una doble estigmatización por escritor antifascista y republicano español derrotado, y será recluido en los campos de concentración franceses. De la dura experiencia en estos campos de castigo, Max Aub compondrá impresionantes narraciones como “El Manuscrito Cuervo”, “Historia de Jacobo” o su “Diario de Djelfa”, antes de poder partir para su exilio en México donde morirá en 1972. En el documental, escucharemos las voces de su hija, Elena Aub, y de su nieta, Teresa Álvarez Aub, presidenta de la fundación Max Aub de Segorbe. Así como la del catedrático de Literatura Española Contemporánea y especialista en la obra del escritor, Manuel Aznar Soler. También podremos oír la propia voz de Max Aub en la narración de su obra, junto a testimonios de su segundo y último viaje a España en 1972, poco antes de su muerte. Precisamente fruto de su primera visita a nuestro país en 1969, a los 66 años de edad, Max Aub escribiría su último libro, “La Gallina Ciega. Diario Español”, brillante y amargo repaso de la realidad española del momento, compendio de la desmemoria y el olvido forjados por la dictadura en las nuevas generaciones, que tanto atormentaron al escritor. Emitido originalmente en Documentos RNE el 29/04/17. ----------------------------------------------- Algún día en alguna parte: Web: http://buff.ly/1KQot5O Fragmentos para olvidar: http://buff.ly/1KQot5P Facebook: http://buff.ly/1R7rT0A Twitter: http://buff.ly/1R7rT0B Google+: http://buff.ly/1R7rT0C Tumblr: http://buff.ly/1R7rR8J Pinterest: http://buff.ly/1R7rT0D Instagram: http://buff.ly/1KQouGJ Podcast: http://buff.ly/1R7rR8M Canal en ivoox: http://buff.ly/1R7rR8N * Suscríbete a mi canal de YouTube: http://buff.ly/1R7rTgS Email: contacto@algundiaenalgunaparte.com
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Se una notte * Storie dalle Storie di Erodoto * Viaggi e Meraviglie
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Una borta ci fiat - una volta c'era - Novelline popolari sarde, di Francesco Mango
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Spettacolo, reading tratto da Crimini Esemplari, dell'anno 1996. Presentato al Fringe Festival di Edimburgo. Era più intelligente di me, più ricco di me, più generoso di me, era più alto di me, più bello, più disinvolto, vestiva meglio, parlava meglio; se voi credete che queste sono scuse, siete proprio stupidi. Ho sempre pensato alla maniera di sbarazzarmi di lui. Feci male ad avvelenarlo: soffri troppo. Questo sì che mi dispiace. Avrei voluto che morisse di colpo.
Número 17 --- 27 de Junio de 2010 Relatos El guardagujas Juan José Arreola Terciopelo. Hablaba y Hablaba. Lo mate por idiota. ¡Si el gol estaba hecho!.. y otros ….. Max Aub
Au menu de ce vingtième-et-unième podcast long (41 min 08) mais hilarant, car nous retrouvons un président-présentateur Marc Villard très en verve entouré d'Isabelle Péhourticq, Eric Deup, Olivier Michel, et Francis Mizio : des considérations diverses et nombreuses (parfois assassines) sur des polars, des thrillers, des romans noirs et une belle envolée lyrique sur la sexualité dans le roman policier britannique...Ce podcast est enrichi d'obsessionnels "Crimes exemplaires" de Max Aub lus en un murmure pervers par Alice Varenne. Et comme vous êtes gâtés, vous avez pour la deuxième fois la terrifiante rubrique d'Olivier Michel : "les petits crimes en librairie". L'enregistrement a été effectué à "L'humeur Vagabonde", dans le 18e arrondissement de Paris, établissement de ventes d'agrégats de papier imprimé d'Olivier Michel. La musique générique est extraite de Bajati, de l'album Deuxième jour, du groupe Interzone.A l'ordre du jour : - Romans de Gabriel Trujillo Muñoz, dans la collection 3/4 polar des Editions des Allusifs.- Triste Flic, de Hugo Hamilton (Ed. Phébus)- Nocturne du Chili, de Roberto Bolaño (Ed. Christian Bourgois)- Divers considérations (pas gentilles, désolé) sur les premiers thrillers édités par les Editions First- John et Yoko sont dans un hosto, de Jan Thirion (Editions Krakoen)- Traquer les ombres, de John Harvey, Editions Rivages.Monté par Francis Mizio, ce podcast est d'une durée de 41 min 08 sec et d'un poids de 37,71 Mo.Plusieurs façons pour l'écouter :>1- En cliquant sur ce lien vous pourrez écouter et également télécharger le Mp3 (clic droit sur le lien puis : enregistrer la cible du lien sous).>2- Ce podcast est téléchargeable via Itunes où il est référencé : cliquez (pour vous abonner automatiquement) sur la petite photographie dans la colonne de droite.>3- En cliquant sur le lecteur ci-dessous vous écouterez le podcast directement depuis cette page :Prochain podcast spécial BD : 25 mai (rendez-vous ici à 18h. Smoking souhaité).Pour toutes réactions sur le contenu, informations, communiqués, suggestions, services de presse, etc. : écrire à leshabitsnoirs@free.fr. Pour toute question technique : écrire à leshabitsnoirs@gmail.com