Podcasts about Matthias Sindelar

Were Austria's Wunderteam of the 1930s one of football's first truly great international sides?In this episode of By Far The Greatest Team, hosts Graham Dunn and Jamie Rooney are joined by Austrian football expert Benedikt Osl to uncover the story of Austria's Wunderteam (1930–1934) — one of the most stylish and innovative teams of the early 20th century.They explore:• The visionary leadership of Hugo Meisl and the artistry of Matthias Sindelar• The Scottish influences on Austrian football's tactical evolution• The Wunderteam's famous victories over Scotland and Germany• Their controversial 1934 World Cup campaign and the shadow of rising fascism• Austria's performance at the 1936 Olympics and the impact of the Anschluss• The team's lasting influence on modern football and Austria's mixed footballing legacyThis is a fascinating deep dive into one of Europe's first footballing superpowers — a side celebrated for its grace, intelligence, and tragic fate. But how great were they truly?

Welcome back to It Was What It Was, the football history podcast.Austrian footballer Matthias Sindelar was one of the greats of the game but his mysterious death in 1939 at the age of just 35 became a hugely contested issue in the darkest era of Austrian history. Was he murdered because he objected to the Nazis? Did he chose to end his life unable to countenance living under Hitler? Or was he the victim of a tragic accident? And what role had his girlfriend Camilla Castagnola, found dead alongside him, played?Join Jonathan and Rob in the second and final part as they separate fact from fiction in the life of a lesser known great….If you're enjoying It Was What It Was, please hit subscribe to never miss an episode, and consider leaving us a five-star review to help others discover the show. Thank you for listening! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

No os lo vais a creer, pero Alberto ha vuelto a no prepararse un tema y, contra todo pronóstico, le ha salido un tema redondo. Hablamos de Sindelar, uno de los mejores jugadores austriacos de la primera mitad del siglo XX, que como veremos murió en circunstancias extrañas después de haberse enfrentado al nuevo gobierno aliado de los señores que dibujaban figuras griegas sobre fondo negro (creo que si pongo la palabra de cuatro letras que empieza por n me va a echar la bronca el algoritmo). Alberto se va porque ha quedado (qué raro) y Alfonso y Mateo se quedan comentando la existencia de un juego chino que hace dos mil años ya tenía características similares a las del fútbol. Cogeos una cerveza (de calabaza a poder ser) y disfrutad de un nuevo capítulo de la taberna. Nosotros disfrutamos haciéndolo.

Welcome back to It Was What It Was, the football history podcast.Austrian footballer Matthias Sindelar was one of the greats of the game but his mysterious death in 1939 at the age of just 35 became a hugely contested issue in the darkest era of Austrian history. Was he murdered because he objected to the Nazis? Did he chose to end his life unable to countenance living under Hitler? Or was he the victim of a tragic accident? And what role had his girlfriend Camilla Castagnola, found dead alongside him, played?Join Jonathan and Rob as they separate fact from fiction in the life of a lesser known great….Our finale is out on Friday!If you're enjoying the It Was What It Was, please hit subscribe to never miss an episode, and consider leaving us a five-star review to help others discover the show. Thank you for listening! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

A banda desenhada “Uma História Popular do Futebol”, de Mickaël Correia, Jean-Christophe Deveney e Lelio Bonaccorso, retrata as lutas operárias, anticoloniais, feministas e revolucionárias que também marcaram o desporto-rei. Afinal, “a história do passe é também uma história política”, o “drible” nasceu para fintar a violência racista e o Campeonato Africano das Nações foi “um laboratório do pan-africanismo”, contou-nos Mickaël Correia. A BD, que mostra o futebol como “uma arma de emancipação”, é lançada a 22 de Janeiro, em França. Eis uma história diferente do desporto-rei, da Idade Média até aos dias de hoje, uma narrativa mais subversiva, em que a bola se se joga no campo social e político. Aqui, o futebol vive ao ritmo de lutas contestatárias, é terreno de resistências e de emancipação, dá voz a operários de bairros pobres, a movimentos anticoloniais, feministas e revolucionários. Esta é uma outra história do futebol, distante dos brilhos das bolas de ouro, das transferências milionárias e dos contratos chorudos de publicidade. Afinal, o futebol foi e pode ser “uma arma de emancipação”, conta-nos Mickaël Correia a propósito da banda desenhada "Une Histoire Populaire du Football", que é publicada a 22 de Janeiro, em França, a partir do livro com o mesmo título que ele publicou em 2018, em França, e que foi editado em Portugal em 2020. RFI: Como é que esta banda desenhada apresenta o futebol?Mickaël Correia, autor de “Uma História Popular do Futebol”: “O tema desta banda desenhada é que o futebol não é só uma indústria capitalista, não é só o Mundial, não é só o Cristiano Ronaldo. É igualmente uma arma de emancipação para os povos colonizados, para os operários, para as mulheres igualmente. Há também uma história social do futebol que é igualmente uma cultura popular.”Como é que o futebol foi - e aparentemente é - essa tal ferramenta de contestação e de emancipação? “Há muitas coisas a dizer sobre isso, mas talvez a primeira coisa que possamos dizer é que o início da história do futebol é uma história operária. O futebol nasceu nas comunidades operárias de Inglaterra. Quando havia muitos operários, era uma maneira para eles de fazerem comunidade porque eram pessoas que fugiram das pequenas aldeias da Inglaterra para trabalhar nas grandes fábricas das grandes cidades operárias e industriais de Inglaterra e necessitavam de fazer comunidade. Haver um clube de futebol de bairro e apoiar os jogadores das suas fábricas era uma maneira de fazer essa comunidade. Podemos dizer igualmente que a história do passe tem uma história mesmo política. São os operários que começaram a passar a bola entre eles e era sinónimo de cooperação nas fábricas e solidariedade operária. Passar a bola era sinónimo desta solidariedade."No século XIX?"No século XIX, sim. Como desporto moderno, o futebol foi criado em 1873, no final do século XIX.”Confere ao futebol essa capacidade de emancipar determinados grupos, nomeadamente as mulheres. Fala no caso das “munitionettes”, as mulheres chamadas para trabalhar nas fábricas de armamento durante a Primeira Guerra Mundial, quando os homens estavam na frente de batalha. Como é que elas foram pioneiras no futebol feminino e como é que depois acabaram por ser banidas pelos homens? “É uma história mesmo incrível e foi a história mais difícil de investigar porque não havia muita documentação. Durante a Primeira Guerra Mundial, todos os homens foram para a guerra e nas fábricas havia mulheres que estavam a trabalhar. O patronato foi dizer às mulheres:‘O que é que vocês querem fazer depois do trabalho?' E elas disseram: ‘Os nossos pais, os nossos primos, os nossos irmãos já estão a jogar futebol e nós queremos igualmente fazer partidas de futebol'. A partir de 1917, houve um campeonato destas ‘munitionettes' que foi mesmo muito popular na Inglaterra e houve mesmo 50.000 pessoas num estádio em Liverpool para apoiar estas mulheres. O problema foi quando os homens voltaram para as fábricas depois do fim da guerra. Eles disseram: ‘Bom, isto foi uma brincadeira e agora vocês têm que ir para casa fazer bebés' porque houve grande problemas de natalidade depois da guerra. Consideraram que o papel da mulher não era trabalhar nas fábricas, era fazer bebés para repovoar o país. Estas mulheres disseram: ‘Não, não é possível, queremos continuar a praticar o futebol' e até mais ou menos 1920, 1921, elas continuaram o futebol, mas depois a Federação de Futebol Inglesa fez uma proibição porque estava com medo. Eles estavam mesmo com medo.”Medo de quê?“Medo porque ver uma mulher de calções era tabu, ver as pernas de uma rapariga. Para eles, era inadmissível ver estas raparigas a jogarem assim. Foi mesmo um grande pânico moral. Então, eles proibiram o futebol feminino em 1921. As mulheres tiveram que esperar 50 anos para poder outra vez jogar futebol em Inglaterra e até no resto da Europa.” A BD apresenta as lutas das jogadoras no campo da guerra contra o sexismo e também contra a homofobia. Como é que o futebol feminino sobrevive ainda hoje? Como é que se bate contra o patriarcado desportivo? Quando é que as mulheres mostraram, ou será que ainda não mostraram, um cartão vermelho ao patriarcado no sector? “Claro que hoje ainda há muitas lutas no futebol feminino porque ainda há grandes diferenças de salário, por exemplo, com uma grande estrela do futebol, como a Megan Rapinoe, que é campeã do mundo de futebol nos Estados Unidos. A equipa dos Estados Unidos até fez uma greve no fim dos anos 2020 para reclamar os mesmos salários que os homens. Para trabalho igual, salário igual. Vimos igualmente esta história de sexismo e de agressão sexual com a equipa feminina de Espanha, em que o presidente da Federação deu um beijo a uma das jogadoras de Espanha. Isto foi igualmente uma grande luta para elas. Neste campo do salário, neste campo da luta contra o sexismo e contra as violências sexuais, podemos ver que o futebol feminino é igualmente uma arma contra o sexismo e contra estas violências.”O livro também confere ao futebol a capacidade de engendrar revoluções. Eu queria saber qual foi o papel dos Ashlawys, os adeptos do clube egípcio Al Ahly, na ocupação da Praça Tahrir e na Primavera Árabe? “Houve um papel muito importante dos adeptos de futebol na Primavera Árabe. Na banda desenhada, falo do que se passou no Egipto, mas houve igualmente o mesmo na Tunísia e na Turquia. Houve - ainda há agora - muitas organizações de adeptos que têm uma cultura do anonimato e da autogestão, que faz com que a polícia política das ditaduras não se possa infiltrar porque são grupos auto-geridos. Eles podiam organizar-se e fazer canções ou manifestações contra o governo logo nos anos 2010, 2011. Quando houve a revolução no Egipto, já há alguns anos que os grupos de adeptos estavam a manifestar, no estádio, contra o governo, a cantar canções mesmo poderosas de crítica à ditadura. E já tínhamos igualmente algumas práticas de luta contra a repressão da polícia. Na Praça Tahrir, no Egipto, eles ajudaram o movimento revolucionário a incutir estas práticas de luta contra a polícia e de luta no anonimato.”Mas foram reprimidos…“Claro, houve uma repressão mesmo terrível no Egipto e muitas pessoas destes grupos despareciam, foram para a prisão e alguns foram mortos.”Vocês contam mesmo um episódio, falam do massacre de Port Saïd…“O massacre de Port Saïd foi em 2012. Foi uma vingança de uma batalha que houve em 2011, um ano antes, em que os adeptos de futebol ganharam uma batalha na Praça Tahrir contra a repressão da polícia. Um ano depois, a polícia organizou este massacre. Na partida entre o Cairo e Port Saïd, a polícia autorizou os adeptos do Port Saïd a entrarem com facas e, no final da partida, a polícia fechou o estádio e houve um massacre. Os adeptos do Port Saïd sacaram as facas e as armas e mataram dezenas de adeptos deste grupo que são os adeptos da equipa do Cairo. Isto foi mesmo uma vingança da vitória dos adeptos sobre a polícia em 2011.”Falam também da lição "decolonial" e de “drible social” que os brasileiros Pelé e Garrincha deram ao mundo. Quer contar-nos?  “O futebol é uma religião no Brasil. Tem igualmente uma dimensão decolonial para mim. A própria história do drible é, para mim, uma história decolonial. O drible nasceu no Brasil nos anos 1920, mais ou menos, e foi um jogador negro que era sempre atacado pelos jogadores brasileiros brancos - porque neste período era proibido aos jogadores negros jogarem futebol. Arthur Friedenreich, de pai alemão e mãe brasileira, começou a meter pó de arroz sobre a sua pele para parecer mais branco. Mas no campo de futebol tinha sempre muitos ataques dos jogadores brancos porque era um período mesmo muito racista. Uma vez, Arthur Friedenreich, quando ia atravessar a rua, um carro ia atropelá-lo, ele desviou-se e fez um movimento de anca. Foi assim que o drible nasceu. Ele mesmo disse: ‘Como não posso lutar contra a violência dos brancos no campo, a melhor maneira de lutar contra a violência é desviar a violência. Então isto é mesmo uma coisa de uma luta decolonial. Quer dizer, não posso fazer nada contra as pessoas que têm este monopólio desta violência do Estado, então a melhor maneira é desviá-la. O Pelé e o Garrincha fizeram-no de uma maneira artística. Foi mesmo arte.”Na BD, chamam-lhe “o jogo bonito”. “Sim, jogo bonito ou “Futebol Arte” é outro termo que se usa no Brasil que é fazer desta arte uma identidade afro-brasileira, com este desvio da anca que tem esta história de como lutar contra esta violência do colonizador.” Outra noção na BD é justamente o futebol como um campo de resistências. Como é que o futebolista austríaco Matthias Sindelar, conhecido como “o Mozart do futebol”, se tornou num símbolo de resistência face ao regime nazi? “O Matthias Sindelar, em 1938, era mais ou menos o Cristiano Ronaldo deste período. Em 1938, a Alemanha invadiu a Áustria e quis fazer uma grande cena de propaganda nazi com um jogo entre a Áustria e a Alemanha nazi. A propaganda era dizer que o povo da Áustria e o povo alemão eram o mesmo povo e que apoiavam o III Reich e o seu líder Adolf Hitler. Antes da partida, os diferentes chefes nazis foram ver o Matthias Sindelar para lhe dizer ‘vamos fazer um jogo de propaganda e tem que acabar com um zero zero'. O problema é que quando a partida começou, a equipa da Alemanha jogava mesmo muito mal e a Áustria, que era uma das melhores equipas da Europa, teve que fingir não jogar bem. O problema é que no final da partida, Sindelar já não podia fingir jogar mal e marcou um golo. No final da partida, toda a gente estava a dizer que o Sindelar ia ser morto, enviado para um campo de concentração ou algo assim. Como Sindelar era tão famoso, era uma celebridade desta época, os nazis não o quiseram matar. Durante mais ou menos um ano ou dois, ele entrou na clandestinidade porque era contra o regime nazi e a mulher dele era judia. Foram encontrados mortos no seu apartamento, em 1939, e ninguém sabe o que se passou. Ninguém sabe se foi a Gestapo que assassinou o Matthias Sindelar. O que sabemos é que quando ele morreu, houve nas ruas de Viena mais ou menos 15.000 pessoas e, neste período, todas as manifestações públicas eram interditas pelo regime nazi, o que foi visto, na época, como a primeira resistência civil da Áustria contra o regime de Adolf Hitler.” Outra história muito comovente, ainda na parte das resistências, é a dos irmãos Starostine. Quer resumir-nos a história destes irmãos e como é que, graças ao futebol, eles sobreviveram ao Gulag? “Há uma equipa muito famosa que se chama o Spartak Moscovo, que é a grande equipa popular da capital da Rússia. Nos anos 30, 40, quando o regime de Estaline era muito poderoso e muito repressivo sobre a população, a maneira de dizer não do povo de Moscovo era não apoiar a equipa do partido que era o Dínamo de Moscovo, a equipa oficial da polícia política, mas antes apoiar o Spartak Moscovo, que era a equipa do povo e pertencia a dois irmãos que se chamavam os irmãos Starostine. Estes irmãos eram mesmo muito populares junto da população operária da Rússia. O problema é que a polícia política não gostava que estes irmãos fossem muito populares e que uma grande parte da população russa não apoiasse a equipa da polícia política. Então, em 1940, enviou os dois irmãos para o campo de trabalho, o Gulag. Quando os irmãos chegaram ao Gulag, todos os presos tiveram uma grande solidariedade com os irmãos Starostine, o que fez com que eles sobrevivessem durante quase cinco anos.”A BD aponta ainda o futebol como um terreno de contestação anticolonialista. Contam que na colonização em África, por exemplo, o futebol começou por ser visto como uma forma de dominar o corpo da pessoa colonizada. Quando é que isso muda? “Isso muda depois da Segunda Guerra Mundial. Antes foi a Igreja e os diferentes E stados colonizadores que usaram o futebol para dominar o corpo do colonizado, era mesmo para prender, para domesticar o corpo da pessoa colonizada. Durante a guerra, nas tropas de libertação da França, igualmente por toda a Europa, havia muitas pessoas da Guiné, dos Camarões ou do Senegal e a França para lhes agradecer deu-lhes liberdade de associação. A partir de 1946, 47, 48, houve uma explosão dos clubes de futebol organizados por estes povos colonizados. Estes clubes autogeridos pelos colonizados foram lugares para falar de política e se se podia gerir clubes de futebol e campeonatos de futebol, podia-se igualmente gerir o país. Então, os clubes de futebol, autogeridos pela colonizados, foram um laboratório político, um laboratório de auto-gestão e político. Houve muitos líderes da independência na Argélia, no Senegal ou na Nigéria que foram presidentes de clubes de futebol nesses países.”O próprio nascimento do Campeonato Africano das Nações acaba por ser um instrumento do pan-africanismo, não é?“Sim, claro. A primeira Taça de África das Nações foi igualmente um laboratório do pan-africanismo. Foi uma maneira de dizer à Federação Internacional de Futebol: ‘Podemos organizar a nossa própria taça de futebol no nosso continente'. E foi uma forma igualmente de propaganda para dizer que o continente africano tem de ficar unido na política e o futebol era mesmo uma boa maneira de mostrar esta unidade no mundo inteiro.”Nesta “História Popular do Futebol”, não fala directamente de uma das maiores estrelas de futebol contemporâneas, o Cristiano Ronaldo, a não ser em alguns desenhos e algumas falas indirectas. Porquê?“O Cristiano Ronaldo é desenhado no princípio da banda desenhada, mas é mais para mostrar que esse jogador é um grande símbolo da indústria capitalista que é hoje o futebol. É uma pessoa muito conhecida,é  uma pessoa que representa Portugal, mas é igualmente uma pessoa que representa o melhor da indústria do capitalismo futebolístico hoje.”Que é o contrário da mensagem que transmite o livro…“Sim, é o contrário da mensagem. A mensagem do livro é dizer que, claro, o futebol é uma indústria, mas dentro desta indústria podemos ver algumas práticas de resistentes. Como estamos em França, para muitos lusodescendentes, para muitas pessoas que vêm da emigração portuguesa, o Cristiano Ronaldo é uma maneira de dizer ao povo francês e aos outros povos europeus que somos um povo de emigração, somos um povo trabalhador que não se ouve muito em França, mas podemos ter este orgulho de ter um jogador como o Cristiano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo é a oposição do estereótipo do português em França porque é um jogador que se vê muito, é um jogador que tem muito orgulho. Isso vem contra este estereotipo do português que é muito invisível, que não diz nada, que só está aqui [França] para trabalhar.”Então, também o Cristiano Ronaldo se emancipou?“Isso é a contradição do futebol: pode ser uma mensagem muito capitalista, é um mercado, mas pode ter igualmente uma mensagem muito política. É isto mesmo que gosto nesta história do futebol: é uma coisa que está sempre em contradição entre um espectáculo muito capitalista, onde há muito dinheiro, mas é igualmente um desporto muito popular e onde há muitas resistências.” Em contrapartida, vocês dedicam um capítulo a Diego Maradona, que era visto como um deus. Como é que se explica a divinização deste jogador com aspectos tão controversos, nomeadamente as drogas, os excessos? “Na Argentina, este jogador é um deus porque ele vem de um bairro muito popular e aprendeu a jogar na rua. Isto é uma coisa muito importante para o povo da Argentina que se pode identificar com ele. Houve uma partida muito conhecida em 1986 contra a Inglaterra. Ele pôs a…”A “mão de Deus”…“A mão de Deus, ele marcou um golo com a sua mão.  Para o povo argentino, era uma coisa tipicamente do povo argentino. Quer dizer, não podemos lutar contra os ingleses, que eram igualmente um povo colonizador, mas vamos fazer esta coisa que é mais do âmbito da cultura do malandro, da cultura de rua, em que para sobreviver tens de roubar, para ganhar contra o dominante tens de fazer batota. O que se passou quando Maradona foi para Nápoles foi a mesma coisa. O povo de Nápoles é um povo que vive muito na rua e gostou muito deste jogador. A divinização é igualmente muito importante porque na maneira de falar dos napolitanos, ‘Maronna' quer dizer a Virgem Maria. Então Marona é muito próximo do Maradona. Há igualmente um aspecto muito crístico porque Diego Maradona tomou muita droga, o corpo dele estava, no fim da sua vida, muito gordo. Houve mesmo uma exposição do corpo dele, um pouco como o Cristo que mostrou as suas feridas e o corpo martirizado. Então, o povo argentino dizia que este jogador era mesmo uma pessoa do povo, que estava a mostrar um corpo martirizado e houve uma aproximação entre o Maradona e a sua parte mais crística.”Acaba o livro com uma personagem, mulher, no café com os amigos, a dizer que “nos relvados, nas tribunas e nas ruas, uma outra história do futebol continua a ser escrita”. Os campos de futebol ainda são um terreno de luta?“Podemos vê-lo diariamente. Nos campos de futebol, nas tribunas, vimos apoio à Palestina, por exemplo, na Escócia, e até aqui em Paris. Em Paris, houve uma grande manifestação dos adeptos a favor da Palestina. Há igualmente muitas lutas antirracistas. Estamos a ver muitos jogadores que estão a dizer que eles não são racistas. E estamos a ver igualmente alguns jogadores na luta contra a LGTBfobia. O futebol é um espelho do que se está a passar na sociedade e isso pode ver-se no campo de futebol todos os dias.”Em 2018, em França, publicou esta “História Popular do Futebol” sob a forma de um ensaio. Em 2020, editou-a em Portugal. Por que é que decidiu adaptar a obra ao formato BD? “Era para ser mais popular. O livro tem mais de 500 páginas e pode ser um bocadinho difícil para algumas pessoas que não têm o hábito de ler muito. Fazer esta adaptação para banda desenhada é uma maneira de os jovens também conhecerem esta história de resistência.”

NEW: send me a text message! (I'd love to hear your thoughts - texts get to me anonymously, without charge or signup) In a bit of a parallel episode to Episode 24 ("The Footballer who Defied the Nazis? The Myth of Matthias Sindelar"), this is the story of Hakoach Vienna. A child of central European Jewish emancipation movements and of the "muscular religion" fashionable at the time, the Jewish club became Austria's first professional champion in 1925, subsequently lost its important players to North American clubs, was home to Bela Guttman in Austria, and was shut down 3 days after the Anschluss of Austria to Germany. It lives on in at least 3 clubs, on 3 continents, one of them a re-formed Hakoah, in Vienna itself. Marcus Patka is here to tell this story. A historian and curator at the Jewish Museum of Vienna, he created and curates the Hakoah collection from the interwar years at the Museum. HELPFUL LINKS FOR THIS EPISODE:William D. Bowman, "Hakoah Vienna and the International Nature of Interwar Austrian Sports," Central European History 44 (2011), 642–668."West Ham 0-5 Hakoah: How an All-Jewish Team Defeated the English at their own Game, Conquered Austrian Soccer and Defied the Nazis," An Interview with Michael Lower (University of Minnesota)"How a 1926 soccer match divided the St. Louis Jewish Community," STL Jewish Light, August 3 2023Please leave a quick voicemail with any feedback, corrections, suggestions - or just greetings - HERE. Or comment via Twitter, Instagram, Bluesky or Facebook. f you enjoy this podcast and think that what I do fills a gap in soccer coverage that others would be interested in as well, please Recommend The Assistant Professor of Football. Spreading the word, through word of mouth, truly does help. Leave some rating stars at the podcast platform of your choice. There are so many sports podcasts out there, and only ratings make this project visible; only then can people who look for a different kind of take on European soccer actually find me. Artwork for The Assistant Professor of Football is by Saige LindInstrumental music for this podcast, including the introduction track, is by the artist Ketsa and used under a Creative Commons license through Free Music Archive: https://freemusicarchive.org/music/Ketsa/

In questa puntata di Dee Giallo Story Carlo Lucarelli racconta la storia di Matthias Sindelar noto come il genio del calcio austriaco e della memorabile «Partita della riunificazione».See omnystudio.com/listener for privacy information.

durée : 00:49:19 - Affaires sensibles - par : Fabrice Drouelle, Franck COGNARD - Aujourd'hui dans Affaires Sensibles, la mystérieuse disparition du plus grand footballeur du XXème siècle : Matthias Sindelar. - réalisé par : Helene Bizieau

Við heyrum oft fólk segja að pólitík eigi ekki heima í listum og íþróttum. En er það rétt? Hafa listamenn í gegnum tíðina ekki bara verið mjög pólitískir heldur hreinlega haft áhrif á því sviði? Hafa Bob Dylan og Bubbi Morthens ekki verið pólitískir. Í þessum þætti ætlum við að skoða hvernig fótbolti og stjórnmál hafa rekist á hvort annað. Við tökum fyrir þá Lutz Eigendorf og Matthias Sindelar. Frábæra fótboltamenn sem margir telja að hafi verið ráðinn bani af tveimur illræmdustu leyniþjónustum sögunnar: Stasi og Gestapo. Einnig kíkjum við á aðra fótboltamenn sem hafa mikið skipt sér af stjórnmálum. Einn þeirra er meira að segja forseti síns heimalands í dag. Við skoðum einnig aðra sem aldrei hafa farið dult með sínar stjórnmálaskoðanir. Viltu heyra fleiri þætti? Kynntu þér Draugana á Patreon Vefverslun Drauganna Tónlistin úr þáttunum Umræðuhópur Drauganna á Facebook

Matthias Sindelar was, and is, the most famous Austrian footballer between World Wars 1 and 2. Known for his elegant style of play during a period when Austrian soccer was admired as an innovative model, he defined Austria's national team, known as the "miracle team," and his club, Austria Vienna. Austria joined Nazi Germany between 1938 and 1945. And when it arose as an independent nation again, Sindelar's legacy was more than that of a footballer: he became  a myth - the elegant Austrian who defied the Nazis. This version of Sindelar has reached a wide international audience, from Italian graphic novels and Latin American books to articles in well-known English-speaking newspapers, complete with the story of how Sindelar celebrated a goal “by dancing in front of a directors' box packed with high-ranking Nazis."Until recently, no historian has attempted to probe these stories. The story of the elegant footballer who defied the Nazis was too endearing for antifascist football fans worldwide - and for Austrians, who wanted to see themselves as victims of the Nazis. As far as the international, English-speaking discussion is concerned, this episode is a first. David Forster, a historian from Vienna, has published research in German into Sindelar's life and death that offers a pathbreaking counter-narrative to the story of Sindelar, the resister, and Austria, the victim. We will journey from 1903 to 1938, but ask many hard questions of today along the way, about truth, about the nature of history, about collective forgetfulness, and about our responsibility as fans of and storytellers about the beautiful game today. HELPFUL LINKS FOR THIS EPISODE:David Forster, Georg Spitaler, Jakob Rosenberg, "Fussball unterm Hakenkreuz in der Ostmark" (book, website in German)David Forster, Viennese Football and the German Wehrmacht (academic article in English, via JSTOR)WBUR Radio, “Dancing Before The Nazis: A Soccer Star's (Supposed) Act Of Defiance” (Interview with Georg Spitaler)Matthias Sindelar - the Footballer Who Defied the Nazis (popular YouTube video that tells the heroic story of Sindelar)"The Paper Man: Life and Death of a Footballer" (The Guardian, 2008)Saamir Ansari, "MattPlease leave a quick voicemail with any feedback, corrections, suggestions - or just greetings - HERE. Or comment via Twitter, Instagram, Bluesky or Facebook. f you enjoy this podcast and think that what I do fills a gap in soccer coverage that others would be interested in as well, please Recommend The Assistant Professor of Football. Spreading the word, through word of mouth, truly does help. Leave some rating stars at the podcast platform of your choice. There are so many sports podcasts out there, and only ratings make this project visible; only then can people who look for a different kind of take on European soccer actually find me. Artwork for The Assistant Professor of Football is by Saige LindInstrumental music for this podcast, including the introduction track, is by the artist Ketsa and used under a Creative Commons license through Free Music Archive: https://freemusicarchive.org/music/Ketsa/

In diesem Podcast geht es auch immer irgendwie darum in die Vergangenheit zu schauen und Verbindungen zum Heute zu knüpfen. Wenn man sich dem Mitropapokal nähert, dann kann man ganz schnell seinem Charme erliegen. Vom Calcio Danubiano, dem legendären Donaufußball, gespielt von Größen wie Matthias Sindelar, Giuseppe Meazza oder Josef Bican. Als Vereine wie Ferencvaros, AGC Bologna, Sparta Prag oder die First Vienna die ersten Adressen im europäischen Fußball waren und ihnen teils 100.000te zujubelten. Es wäre leicht die Zeit zu verklären und melancholisch allemal, aber der Wettbewerb einst von Hugo Meisl ins Leben gerufen, hatte vorallem den Sinn Geld zu verdienen. So gesehen ist der Mitropapokal zugleich ein Sinnbild des aufkommenden Profitums in Mitteleuropa. Doch in dem Thema steckt, ihr kennt es aus vielen anderen Folgen, noch so viel mehr als nur Fußball. Darüber spreche ich mit Dirk Suckow, geboren in Nordhausen und von Haus aus Historiker und mit Stephan Krause geboren in Berlin und Literatur-Wissenschaftler. Beide haben mit Christian Lübke das wundervolle Buch "Der Osten ist eine Kugel" im Werkstatt Verlag  erschienen, herausgegeben. Ich wünsche mir eurer Feedback, am allerliebsten als Sprachnachricht. Diese könnt ihr per Whats´App unter 0157/33733875 loswerden. Ich werde diese in der nächsten Folge präsentieren. Ganz lieben DANK! Den Hörfehler Podcast gibt es dank der Unterstützung seiner Hörer:innen. Der Podcast ist ganz bewusst Sponsoren und Paywallfrei. Ich freue mich, wenn ihr den Podcast bei Apple Podcasts rezensiert oder bewertet.  Ich freue mich auch immer, wenn ihr euren Freundinnen und Freunden, Kolleginnen und Kollegen oder sogar Nachbarinnen und Nachbarn von mir erzählt!

Der Wiener Fußball gehörte im Nationalsozialismus wie schon in den frühen 1930er Jahren zur Spitzenklasse: Er begeisterte Massen und feierten bedeutende Erfolge. Gleichzeitig kam es auch zu widerständigen Ausschreitungen auf Fußballplätzen. Der Sammelband Fußball unterm Hakenkreuz in der Ostmark verdeutlicht die verschiedenen Facetten dieser Zeit und zeigt den Stand der wissenschaftlichen Forschung. Die Autoren hinterfragen populäre Mythen. Jahrzehntelang gepflegte Opferlegenden erwiesen sich als nicht haltbar, tatsächliche Opfer waren hingegen vergessen worden. So war der Fußballer Matthias Sindelar als Star der Wiener Austria und des Wunderteams bereits zu Lebzeiten eine Legende. Die Umstände seines Todes im Jahr 1939 machten ihn endgültig zu einem ...Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten. kostenlos-hosten.de ist ein Produkt der Podcastbude.Gern unterstützen wir dich bei deiner Podcast-Produktion.

Der Wiener Fußball gehörte im Nationalsozialismus wie schon in den frühen 1930er Jahren zur Spitzenklasse: Er begeisterte Massen und feierten bedeutende Erfolge. Gleichzeitig kam es auch zu widerständigen Ausschreitungen auf Fußballplätzen. Der Sammelband „Fußball unterm Hakenkreuz in der Ostmark“ verdeutlicht die verschiedenen Facetten dieser Zeit und zeigt den Stand der wissenschaftlichen Forschung. Die Autoren hinterfragen populäre Mythen. Jahrzehntelang gepflegte Opferlegenden erwiesen sich als nicht haltbar, tatsächliche Opfer waren hingegen vergessen worden. So war der Fußballer Matthias Sindelar als Star der Wiener Austria und des Wunderteams bereits zu Lebzeiten eine Legende. Die Umstände seines Todes im Jahr 1939 machten ihn endgültig zu einem Mythos. Der Papierene wurde zur wichtigsten Symbolfigur für Opfer- und Widerstandslegenden im österreichischen Fußballgedächtnis. Seit 2003 wird seine Rolle im Nationalsozialismus – er hatte 1938 ein Kaffeehaus zu einem günstigen Preis arisiert – kritischer bewertet. Der Mitherausgeber David Winterfeld berichtet im Podcast über den Fall Sindelar und die Legende vom unpolitischen Sport.

Matthias Sindelar estava na fase final da carreira mas a geração de ouro austríaca tinha garantido o apuramento para o Mundial-1938, quatro anos depois de ter atingido as meias-finais. A anexação da Alemanha impediu a participação e nove internacionais acabaram a jogar pelos nazis. A maior vedeta recusou-se… e acabou morta sete meses depois.

Es 1938 y la tercera edición de la Copa del Mundo está en puerta. El futbol es el deporte sensación en el mundo, y los políticos de Europa han tomado nota. La Alemania Nazi está determinada en crear un súper equipo con los jugadores de la recién anexada Austria… que es uno de los mejores en el mundo. En sus filas cuentan con Matthias Sindelar, la estrella del futbol mundial. Con un estadio a reventar y todos los ojos de Europa encima, Sindelar tiene que decidir entre defender el orgullo de su nación, o desafiar al régimen de Hitler. Producido por Genuina Media

Gli anni Trenta sono anche gli anni del Wunderteam, la fortissima Nazionale dell'Austria allenata da Hugo Meisl vincitrice della Coppa Internazionale nel 1932 e quarta classificata ai Mondiali del 1934. Vicende sportive e ovviamente politiche, come ad esempio l'annessione alla Germania nazista, segnarono il tramonto della squadra austriaca, la cui eredità è però ancora viva nel calcio di oggi. Assieme a Jo Araf, uno dei massimi esperti del Wunderteam, ripercorriamo questa parabola e facciamo anche luce sulla vera storia della morte della sua stella Matthias Sindelar. PER APPROFONDIRE: ARAF Jo, Generazione Wunderteam. Ascesa e caduta della squadra delle meraviglie, Urbone Publishing, 2019 La musica è "Inspired" di Kevin MacLeod [incompetech.com] Licenza C.C. by 4.0 POTETE SEGUIRE PALLONATE IN FACCIA QUI: sito internet > https://pallonateinfaccia.com pagina Facebook > https://www.facebook.com/pallonateinfacciablog profilo Twitter > https://twitter.com/pallonatefaccia profilo Instagram > https://www.instagram.com/pallonateinfaccia Per contattarmi: pallonateinfaccia@gmail.com SOSTIENI PALLONATE IN FACCIA!

Matthias Sindelar une idole d'un football qui étais pas joyeux avec des truqué et plains d'autre problème et malgré sa fin tragique fait dans des condition assez mystérieuse sa mort la rendue biens plus fort humainement il avais pas du honte de ses origine juive et étais prêt a être contre le nazisme dans se sport un homme en or qui mérité tout respect des fan de ce sport le football

Perf' Historique est un podcast qui, en moins de 10 minutes, parle du sport dans l'histoire et de l'histoire dans le sport. Pour ce dixième épisode, Matthias Sindelar et sa performance incroyable lors de l'Anschlußspiel en 1938 sont à l'honneur. On verra qu'avec lui, la victoire est essentielle, surtout si c'est des nazi en face. Bonne écoute CRÉDIT : Perf' Historique est un podcast  de l'Aristide Montage  : l'Aristide Voix : Josée Générique de SLNO RÉFÉRENCES :  « Quand Matthias Sindelar défiait Hitler » par Gabriel Cnudde pour So Foothttps://www.sofoot.com/quand-matthias-sindelar-defiait-hitler-201900.html   « Matthias Sindelar - Le joueur de papier » par Toni Turek pour Les Cahiers du Foothttp://www.cahiersdufootball.net/article.php?id=4075   « Matthias Sindelar, ou quand Mozart défiait Hitler » par Laurent Vergne pour Eurosporthttps://www.eurosport.fr/football/les-grands-recits/2018/matthias-sindelar-ou-quand-mozart-defiait-hitler_sto7027967/story.shtml   « Matthias Sindelar: The Footballer Who Defied The Nazis » by Tifo Footballhttps://www.youtube.com/watch?v=tEAUkUsraCY  

Matthias Sindelar está considerado el mayor futbolista austríaco de la historia. Cuando los nazis invadieron Austria, Sindelar renunció a la selección porque se negó a jugar para la Alemania de Hitler. Se retiró y cayó en el olvido. Hoy es un héroe y se lo conoce como “el Mozart del fútbol”. Apertura de Pablo Marchetti del programa 521 de AUNQUE ES DE NOCHE (14-2-2022) AUNQUE ES DE NOCHE. De lunes a viernes de 2 a 5 AM (hora Argentina) por Radio AM 750. Conducción: Pablo Marchetti. Con Guadalupe Cuevas. Producción: Rama Preckel. Operación técnica: Agustín Rodríguez. Mensajes a nosoypablomarchetti@gmail.com Mirá, escuchá y leé todo lo que hago, acá www.pablomarchetti.com

durée : 00:03:02 - Esprit sport - Alors que l'on remet ce soir le Ballon d'Or, trophée individuel le plus prestigieux du football, portrait d'un joueur qui l'aurait mérité, et pas qu'une fois, si le Ballon d'Or avait existé dans les années 1930.

¿Sabías quien fue "El Mozart del fútbol"? - #PesimistasDelGol - Temporada 8.

Lange vor der ersten Fußball-EM der UEFA im Jahr 1960 haben die besten Nationalteams des Kontinents einen Pokal ausgespielt. Oft vergessen ist das damalige Wunderteam Österreichs um Matthias Sindelar. Die Deutschen wollten damals nicht mitmachen. Von Costantin Eckner www.deutschlandfunkkultur.de, Zeitfragen Hören bis: 19.01.2038 04:14 Direkter Link zur Audiodatei

Wien am Morgen des 23. Januar 1939. In einer Wohnung in der Annagasse 3 im ersten Bezirk werden zwei nackte, leblose Körper gefunden. Ein Mann und eine Frau. Die Frau stirbt später im Krankenhaus, ohne das Bewusstsein wiedererlangt zu haben. Der Mann ist zu dem Zeitpunkt schon tot. Und der Mann ist nicht irgendwer, sondern DIE Fußballikone Österreichs der damaligen Zeit:  Matthias Sindelar. 35 Jahre alt, ein schmächtiger Mann, der so zerbrechlich wirkte, der Papierene genannt wurde. Ein Star Und sofort rankten sich um seinen Tod viele Gerüchte.  War es Selbstmord? Ein Mord aus Leidenschaft? Doch ein politischer Mord... ein Attentat der Gestapo vielleicht? Oder tatsächlich doch ... nur ein Unfall? Malte Asmus ermittelt heute in einem Kriminalfall mit geschichtlicher und politischer Dimension. Zusammen mit dem Historiker und Journalisten (u.a. Ballesterer) David Forster taucht er in die Zeit von Sindelar ab, analysiert die Fakten rund um die Umstände seines Ablebens und David erklärt, wie es kommen konnte, dass Sindelar aufgrund der mysteriösen Todesumstände zu einem österreichischen Widerstandskämpfer gemacht, zum Gegenspieler der Nazis verklärt wurde und zu einer Legende aus den falschen Gründen wurde. Das als Hintergrundmusik verwendete Soundfile trägt den Titel "Cinematic Crime Suspense", wurde erstellt von tyops. Wir verwenden dieses Musikstück in Übereinstimmung mit der CC 4.0-Lizenz. Du möchtest deinen Podcast auch kostenlos hosten und damit Geld verdienen? Dann schaue auf www.kostenlos-hosten.de und informiere dich. Dort erhältst du alle Informationen zu unseren kostenlosen Podcast-Hosting-Angeboten.

Wien am Morgen des 23. Januar 1939. In einer Wohnung in der Annagasse 3 im ersten Bezirk werden zwei nackte, leblose Körper gefunden. Ein Mann und eine Frau. Die Frau stirbt später im Krankenhaus, ohne das Bewusstsein wiedererlangt zu haben. Der Mann ist zu dem Zeitpunkt schon tot. Und der Mann ist nicht irgendwer, sondern DIE Fußballikone Österreichs der damaligen Zeit:  Matthias Sindelar. 35 Jahre alt, ein schmächtiger Mann, der so zerbrechlich wirkte, der Papierene genannt wurde. Ein Star Und sofort rankten sich um seinen Tod viele Gerüchte.  War es Selbstmord? Ein Mord aus Leidenschaft? Doch ein politischer Mord... ein Attentat der Gestapo vielleicht? Oder tatsächlich doch ... nur ein Unfall? Malte Asmus ermittelt heute in einem Kriminalfall mit geschichtlicher und politischer Dimension. Zusammen mit dem Historiker und Journalisten (u.a. Ballesterer) David Forster taucht er in die Zeit von Sindelar ab, analysiert die Fakten rund um die Umstände seines Ablebens und David erklärt, wie es kommen konnte, dass Sindelar aufgrund der mysteriösen Todesumstände zu einem österreichischen Widerstandskämpfer gemacht, zum Gegenspieler der Nazis verklärt wurde und zu einer Legende aus den falschen Gründen wurde. Das als Hintergrundmusik verwendete Soundfile trägt den Titel "Cinematic Crime Suspense", wurde erstellt von tyops. Wir verwenden dieses Musikstück in Übereinstimmung mit der CC 4.0-Lizenz.

Wien am Morgen des 23. Januar 1939. In einer Wohnung in der Annagasse 3 im ersten Bezirk werden zwei nackte, leblose Körper gefunden. Ein Mann und eine Frau. Die Frau stirbt später im Krankenhaus, ohne das Bewusstsein wiedererlangt zu haben. Der Mann ist zu dem Zeitpunkt schon tot. Und der Mann ist nicht irgendwer, sondern DIE Fußballikone Österreichs der damaligen Zeit:  Matthias Sindelar. 35 Jahre alt, ein schmächtiger Mann, der so zerbrechlich wirkte, der Papierene genannt wurde. Ein Star Und sofort rankten sich um seinen Tod viele Gerüchte.  War es Selbstmord? Ein Mord aus Leidenschaft? Doch ein politischer Mord... ein Attentat der Gestapo vielleicht? Oder tatsächlich doch ... nur ein Unfall? Malte Asmus ermittelt heute in einem Kriminalfall mit geschichtlicher und politischer Dimension. Zusammen mit dem Historiker und Journalisten (u.a. Ballesterer) David Forster taucht er in die Zeit von Sindelar ab, analysiert die Fakten rund um die Umstände seines Ablebens und David erklärt, wie es kommen konnte, dass Sindelar aufgrund der mysteriösen Todesumstände zu einem österreichischen Widerstandskämpfer gemacht, zum Gegenspieler der Nazis verklärt wurde und zu e...

Wien am Morgen des 23. Januar 1939. In einer Wohnung in der Annagasse 3 im ersten Bezirk werden zwei nackte, leblose Körper gefunden. Ein Mann und eine Frau. Die Frau stirbt später im Krankenhaus, ohne das Bewusstsein wiedererlangt zu haben. Der Mann ist zu dem Zeitpunkt schon tot. Und der Mann ist nicht irgendwer, sondern DIE Fußballikone Österreichs der damaligen Zeit:  Matthias Sindelar. 35 Jahre alt, ein schmächtiger Mann, der so zerbrechlich wirkte, der Papierene genannt wurde. Ein Star Und sofort rankten sich um seinen Tod viele Gerüchte.  War es Selbstmord? Ein Mord aus Leidenschaft? Doch ein politischer Mord... ein Attentat der Gestapo vielleicht? Oder tatsächlich doch ... nur ein Unfall? Malte Asmus ermittelt heute in einem Kriminalfall mit geschichtlicher und politischer Dimension. Zusammen mit dem Historiker und Journalisten (u.a. Ballesterer) David Forster taucht er in die Zeit von Sindelar ab, analysiert die Fakten rund um die Umstände seines Ablebens und David erklärt, wie es kommen konnte, dass Sindelar aufgrund der mysteriösen Todesumstände zu einem österreichischen Widerstandskämpfer gemacht, zum Gegenspieler der Nazis verklärt wurde und zu e...

Wien am Morgen des 23. Januar 1939. In einer Wohnung in der Annagasse 3 im ersten Bezirk werden zwei nackte, leblose Körper gefunden. Ein Mann und eine Frau. Die Frau stirbt später im Krankenhaus, ohne das Bewusstsein wiedererlangt zu haben. Der Mann ist zu dem Zeitpunkt schon tot. Und der Mann ist nicht irgendwer, sondern DIE Fußballikone Österreichs der damaligen Zeit:  Matthias Sindelar. 35 Jahre alt, ein schmächtiger Mann, der so zerbrechlich wirkte, der Papierene genannt wurde. Ein Star Und sofort rankten sich um seinen Tod viele Gerüchte.  War es Selbstmord? Ein Mord aus Leidenschaft? Doch ein politischer Mord... ein Attentat der Gestapo vielleicht? Oder tatsächlich doch ... nur ein Unfall? Malte Asmus ermittelt heute in einem Kriminalfall mit geschichtlicher und politischer Dimension. Zusammen mit dem Historiker und Journalisten (u.a. Ballesterer) David Forster taucht er in die Zeit von Sindelar ab, analysiert die Fakten rund um die Umstände seines Ablebens und David erklärt, wie es kommen konnte, dass Sindelar aufgrund der mysteriösen Todesumstände zu einem österreichischen Widerstandskämpfer gemacht, zum Gegenspieler der Nazis verklärt wurde und zu e...

During these episodes we will take a look back at examples of mental ill health in football from yesteryear.   Today we're doing something a little different, and featuring a footballer widely regarded as the greatest Austrian footballer of all time.  Matthias Sindelar.  I was joined by Avram Liebenau to tell the story of the man who was the talk of Vienna's infamous coffee shops in the 1920's, took on the Nazi party in the 1930's, led the Wunderteam, and remains one of the most influential footballers in the games history.  If you enjoyed this episode, or any of our other episodes, please pop over to apple podcasts, and give us a rating and a review.  https://podcasts.apple.com/gb/podcast/man-marking/id1506661828 You can find us on Twitter @marking_man and don't forget to use the hashtag #WheresTheTalkingLads  If you have been affected by any of the themes discussed in today's episode, we have listed some organisations below who are there if you need to talk: Samaritans  Call 116 132 for free https://www.samaritans.org/ Papyrus UK Call 0800 068 41 41 Papyrus Website CALM ZONE 0800 58 58 58 https://www.thecalmzone.net/help/helpline/ MIND 0300 123 3393 https://www.mind.org.uk/ The Kaleidoscope Plus Group 0800 059 0123 https://www.kaleidoscopeplus.org.uk/

Carlo Lucarelli propone un radiodramma declinato su storie del mondo della musica a sfondo tragico.Il giornalista, noto sceneggiatore e conduttore della trasmissione Blu Notte, ricostruisce in forma narrativo-documentaristica delitti irrisolti più o meno famosi e grandi vicende ancora oggi poco chiare, il tutto con il suo inconfondibile stile che intreccia racconti personali e trame storiche.

Qual é o maior clássico entre seleções do mundo? Quem sofreu mais: o Brasil em 1982, ou Roberto Baggio em 1994? Brasil e Itália já se enfrentaram cinco vezes em Copas do Mundo, e todos os confrontos trazem algumas boas histórias para se contar. Quer saber mais? Ouça o podcast Futebol e Arte que a gente conta tudo sobre esse grande encontro em Copas! ------ Participantes: Anderson Tobita Evandro Nicolau Pedro Sacco Uma Produção: Portal Fruta Preta Referências e Sugestões: Brasil 1x1 Tchecoslováquia, 2x1 no Jogo desempate (Copa do Mundo de 1938): https://www.youtube.com/watch?v=qsHEQl3RI50 Brasil 1x2 Itália (Semifinal, Copa do Mundo de 1938): https://www.youtube.com/watch?v=sILig5EOR3I Itália 4x3 Alemanha Ocidental (Semifinal, Copa do Mundo de 1970): https://www.youtube.com/watch?v=DIxr3kQnYvk Brasil 4x1 Itália (Final, Copa do Mundo de 1970): https://www.youtube.com/watch?v=SfYrgUPziXo Brasil 1x1 Suécia (Gol de Reinaldo, Copa do Mundo de 1978): https://www.youtube.com/watch?v=8Qqff67ehFI Brasil 2x1 Itália (Gol do Nelinho, Copa do Mundo de 1978): https://www.youtube.com/watch?v=XclB9t4lvfs Brasil 2x3 Itália (Copa do Mundo de 1982): https://www.youtube.com/watch?v=yBC02hKBTlQ Gols do Brasil autografados, narração de Luciano do Valle (Copa do Mundo de 1982): https://www.youtube.com/watch?v=oKmevpXqA0U Brasil 2 x 0 Uruguai - Eliminatórias 1993 (Maracanã): https://www.youtube.com/watch?v=oK9fIEofi9A Brasil 0x0 Itália, narração de Galvão Bueno (Final, Copa do Mundo de 1994): https://www.youtube.com/watch?v=hmbmN_F23YQ Jogadas de Matthias Sindelar: https://www.youtube.com/watch?v=cBADikwHANg Tragédia de Superga (1949): https://www.youtube.com/watch?v=cNmOP8jGoRc Our World - Primeira transmissão internacional via satélite (1967): https://www.youtube.com/watch?v=s3LmQFt4pQc Los Hermanos Zavala, Fútbol México 70 (1970): https://www.youtube.com/watch?v=GCo2p4P52mQ Junior, Voa canarinho voa/Pagode da seleção (1982): https://www.youtube.com/watch?v=BNWN_11nC4Q New Order, World in motion (1990): https://www.youtube.com/watch?v=Re4aDJL3heA

durée : 00:28:51 - Une histoire particulière, un récit documentaire en deux parties - 12 et 13 mars 1938 : Adolf Hitler arrive à Vienne, acclamé par la foule. L’Autriche vient tout juste d’être annexée. Le 03 avril 1938, Les tribunes du Praterstadion (actuel Ernst Happel Stadium) sont emplies de soldats et de dignitaires nazis venus assister au match de l’Anschluss.

durée : 00:28:51 - Une histoire particulière, un récit documentaire en deux parties - 12 et 13 mars 1938 : Adolf Hitler arrive à Vienne, acclamé par la foule. L’Autriche vient tout juste d’être annexée. Le 03 avril 1938, Les tribunes du Praterstadion (actuel Ernst Happel Stadium) sont emplies de soldats et de dignitaires nazis venus assister au match de l’Anschluss.

durée : 00:28:35 - Une histoire particulière, un récit documentaire en deux parties - par : Marie Chartron - À Vienne, dans le cimetière central, tous les 23 janvier depuis 80 ans, quelques dizaines de personnes se rassemblent autour d’une tombe surmontée d’un ballon de foot et d’un curieux visage au front démesuré sculptés dans le marbre noir. - réalisation : Yvon Croizier

durée : 00:28:35 - Une histoire particulière, un récit documentaire en deux parties - par : Marie Chartron - À Vienne, dans le cimetière central, tous les 23 janvier depuis 80 ans, quelques dizaines de personnes se rassemblent autour d’une tombe surmontée d’un ballon de foot et d’un curieux visage au front démesuré sculptés dans le marbre noir. - réalisation : Yvon Croizier

El 23 de enero se conmemora la muerte de Matthias Sindelar, "el Mozart del fútbol", considerado el mejor futbolista austríaco de todos los tiempos, que se enfrentó abiertamente a las autoridades nazis. Fue encontrado muerto en su departamento junto a su novia, en 1939. Además, en su columna polideportiva para Razones Editoriales, Cristian Arcos analizó la posible suspensión de los Juegos Olímpicos y los nuevos nombres que surgieron como rumores de DT para Chile.

Hi-ho silver! Yes it's the return of the Achtung random fixture show and I am your lone ranger for two newspaper reports from the past: the Hampshire Independent of 23.11.1901, reporting on Southampton 3-0 Millwall Athletic. And the Daily Mirror of 23.11.1937 reporting the postponement of a friendly versus FC Austria at Cold Blow Lane.'Tiny' Joyce, CB Fry and Matthias Sindelar all mentioned ...Arrivederci MillwallNickemail us - achtungmillwall@gmail.comtweet us - @AchtungMillwallvoicemail us - 0208 144 0232 (+442081440232 from abroad)Achtung! Millwall History w/ @neilfissler - ‘Tiny' Joyce & General StevensonAcast - https://aca.st/a0cb53Spotify - https://open.spotify.com/episode/1O0pZUcSHCh9gQKbw83t63?si=QrCxL7pfSLCjs52KMoYo4QGoogle - https://podcasts.google.com?feed=aHR0cHM6Ly9yc3MuYWNhc3QuY29tL2NibG1hZ2F6aW5lcG9kY2FzdA%3D%3D&episode=MTYzODg4ODEtMmUwOC00MGUwLWFjYmEtMmFhZGE1ZWQ0ZDFlAlso on Apple Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Hi-ho silver! Yes it's the return of the Achtung random fixture show and I am your lone ranger for two newspaper reports from the past: the Hampshire Independent of 23.11.1901, reporting on Southampton 3-0 Millwall Athletic. And the Daily Mirror of 23.11.1937 reporting the postponement of a friendly versus FC Austria at Cold Blow Lane.'Tiny' Joyce, CB Fry and Matthias Sindelar all mentioned ...Arrivederci MillwallNickemail us - achtungmillwall@gmail.comtweet us - @AchtungMillwallvoicemail us - 0208 144 0232 (+442081440232 from abroad) See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

Jacques Sagot. En esta ocasión el tema es evocar los tiempos de Matthias Sindelar quien fue un futbolista austriaco, que jugaba como delantero, en tiempos de la Alemania nazi. Es considerado por muchos como el más grande futbolista austriaco de todos los tiempos. Fue apodado «El Mozart del fútbol» por su elegancia en el juego. No olvide visitar la página de La Revista CR donde encontrará una amplia selección de artículos y podcasts de Jacques Sagot.

Fotbal je jedním z nejrozšířenějších sportů, jeho hráči patří k celebritám a obdivovaným idolům. Sport se také dostával do soukolí společensko-politického dění. Pokud půjde po příbězích těch nejslavnějších hráčů 20. století, objeví se vám i jméno Matthias Sindelar. Reprezentant Rakouska, který je dodnes považovaný za nejúspěšnějšího rakouského fotbalového hráče. Ale byl to opravdu Rakušan?

Émission d'archive diffusée en février 2020  

Danilo Careglio"Cartavelina"La storia di un grande calciatore austriaco finita col nazismoNeos Edizionihttp://www.neosedizioni.it/La vita di un talento calcistico dimenticato, Matthias Sindelar detto “Cartavelina”, si mescola con la Storia dell'Austria, in un romanzo intenso che, fra la Prima Guerra Mondiale e il Nazismo, alterna azioni da capogiro sul campo a riflessioni sull'amicizia, sulle passioni e su quegli incontri in grado di cambiare il destino.È un vecchio cronista del Wiener Zeitung, quotidiano di Vienna, a raccontarci di Matthias Sindelar, il “Papierene”, uno dei più grandi giocatori di football di tutti i tempi. Siamo a cavallo tra le due Guerre Mondiali, l'Austria riconquista il suo splendore prima di cadere nel buio nel Nazismo, ed è in questo contesto che si snocciolano le vicende che vedono il protagonista partecipare alla vita di Matthias, dai campetti del peggior quartiere della città fino agli stadi internazionali. L'amore per il giornalismo, la maturazione di un bambino che diventa adulto, il football come metafora di ciò che può portare a combattere e a credere che si possa sempre scegliere di essere persone migliori sono i motori portanti di questo romanzo dal carattere biografico.L'autore mescola realtà e finzione, personaggi veri e uomini “fantastici”, creando una perfetta sincronia che permette al lettore di sentirsi parte della storia, immedesimarsi e lasciare che il cuore sobbalzi di fronte al magnifico gioco del fenomeno Sindelar.… In quel confuso mucchio selvaggio, Matthias sembrava una piccola barca senza remi nel bel mezzo di una tempesta. Ma proprio la gracilità si trasformava nella sua arma migliore: correva, in quel pantano, come se non poggiasse nemmeno i piedi a terra, il pallone di stracci incollato alle scarpe, la testa alta e un'agilità in grado di permettergli di saltare due o tre avversari in un fazzoletto di terra, senza perdere velocità nella corsa. Questo incedere leggero e aggraziato gli era valso, tra gli amici del Favoriten, il soprannome di “Papierene”. Qualche anno dopo, un giornalista inglese per descrivere la sua straordinaria capacità nei movimenti disse: «Sindelar sarebbe in grado di giocare una partita sotto un diluvio senza bagnarsi, schivando gocce e avversari, senza perdere il controllo del pallone»...Danilo Careglio è nato a Pinerolo nel 1970 ed è laureato in Pedagogia a indirizzo Sociologico all'Università di Torino. Vive a Saluzzo con la moglie e i due figli, dove gestisce un impianto sportivo. Ha giocato a calcio per circa vent'anni, prima nel settore giovanile del Torinoe poi dal 1990 nel professionismo. Nel 2000 ha intrapreso la carriera di allenatore e a oggi ha alle spalle quasi 400 panchine. Cartavelina, che racconta una storia del calcio europeo quasi dimenticata, è il suo primo romanzo.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Matthias Sindelar fue el mejor jugador en la historia de Austria, pero entorno a su vida hubieron varios misterios vinculados a los nazis. El Mozart del Futbol ha sido puesto como un símbolo anti nazi, pero ¿es justa esta mención? ¿Realmente fue asesinado por los nazis? La estrella del Austria Viena conquistó grandes títulos y es visto como un héroe dentro del país, un símbolo de lucha. En este episodio de Instintos aclaramos los misterios del Messi de los años treinta.

Esta es la historia de Matthias Sindelar, un jugador contemporaneo al holocausto, quien sin armas combatio al nazismo en su pais.

We’re delving deep into the annals of history on today’s episode of Greatest Games, in association with The Blizzard. Archivist, researcher and Blizzard copy editor Kat Petersen joins us to discuss Austria 2-0 Germany from 1938, with geopolitical tensions at fever pitch.Austria’s footballing and social landscapes were in a state of flux by 1938. The huge Jewish influence on football throughout the 1920s and 30s meant the Nazis treated the game with a certain suspicion, while the middle classes of Vienna established numerous clubs to try and formalise a game previously played on the streets. This match was played after Austria had been annexed by Germany and featured one of the finest footballers of the inter-war era: a humble and unassuming Austrian by the name of Matthias Sindelar.Kat talks us through the context and endless myths surrounding this momentous game while detailing the extraordinary influence that Sindelar had on Austrian and European football of the era. For more stories from the annals of football history, visit www.theblizzard.co.uk to explore their archives that contain over 700 articles of stories just like this one!***Please take the time to rate and review us on Apple Podcasts or wherever you get your pods. It means a great deal to the show and will make it easier for other potential listeners to find us. Thanks!*** See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.

LES GRANDS RECITS - Né en Autriche-Hongrie, mort dans l'Allemagne hégémonique du IIIe Reich, Matthias Sindelar a connu une courte mais curieuse trajectoire. Enfant de temps troublés, il fut aussi et surtout un joueur extraordinaire. Le plus grand, sans doute, de la première moitié du XXe siècle. Le Mozart du football. Avant de disparaitre très jeune, dans des circonstances troubles.Ecrit par Laurent VERGNERaconté par Florian BAYOUXMonté par Jean-Gabriel RASSATProduit par BABABAM Voir Acast.com/privacy pour les informations sur la vie privée et l'opt-out.

The closing chapters of Sindelar's amazing story. A look back at some incredible moments in Austrian football history; from the 1934 World Cup, to the annexation of Austria and ultimately, Sindelar's tragic final day. The second part of a special Other Bundesliga double-episode on the Austria and FAK legend Matthias Sindelar, told with the help of his biographer Camilo Francka. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/theotherbundesliga/message

Jeffrey does not actually recommend decanting your Pinot Grigio. Paddy has discovered his target weight. Evan has a new number one in his heart. Also, we chat with Tacoma Owl David Roberts about how he became a Wednesdayite and his new book based on the last days of Austrian football legend, Matthias Sindelar. You can purchase his book, The Paper Man here: https://www.amazon.com/Paper-Man-Inspired-True-Events/dp/171010516X/ref=sr_1_2?keywords=the+paper+man&qid=1579109995&sr=8-2

In this episode Trevor and Suzie celebrate two years of What The History, well, history!  We look back on some of our favourite tasty bits of history from the last… Continue reading "The Terrible Twos"

In this episode Suzie rediscovers the Wunderkid and Trevor infiltrates a super secret society.  What the history? WHAT THE HISTORY? Don’t forget to subscribe to the podcast, or find us… Continue reading "Wunder Man and Covert Canines"

In this episode Trevor and Suzie celebrate two years of What The History, well, history!  We look back on some of our favourite tasty bits of history from the last… Continue reading "The Terrible Twos"

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On this episode David James Roberts, local Tacoma author, sits down for an exclusive GCP one-on-one conversation with Justin. David's first book, "The Paper Man” is a fictional story based around the real life soccer player, Matthias Sindelar. Matthias was arguably the greatest player of his generation and his death in 1939 is still in question to this day. After growing up just outside of New York city, attending college in Arizona, and working in New Mexico and Kansas, David relocated to the PNW in 2014. In addition to writing, he has worked in radio, movie and television production, and as a college instructor. He has also begun working on a follow-up book which he hopes to have done by spring 2020. 02:04 – Justin gives a shout out to the listeners that have posted reviews of the podcast, expresses his appreciation of the guests that have been on the show in the past, and talks on the GCP plan for the New Year's episode. He introduces David, David talks about what his book, The Paper Man, is about, and how the book was not only about events that happened during the last days of Matthias Sindelar's life, he talks on how it was also about what it means for someone to be in a position of power even though he was outside the government. 12:48 – David talks on what drew him to the story and writing the book, the interweaving of sports and politics during the time of the early 1930's, and the cultural aspects soccer has around the world. He speaks to how soccer is also a universal language around the world, the year that soccer was officially formalized, and what parts of the book are the fictionalized pieces of the story. Justin shares where people can find the book online, David talks on where he grew up, and what brought him to Tacoma. 29:49 – David shares the cultural differences he has seen between the mid-west and the PNW, how most of us, regardless of where you live in the country, have the same desires and hopes in life, and how he felt right at home when moving to Tacoma. He talks on what inspired him to write the book during the National Novel Writing Month, the length of time it took him to edit and flush out the book after writing it, and reminds listeners that anything creative takes practice to master. 44:39 – David shares places he has never been that he'd love to go to, countries he's been to that he'd love to go back to, and what it was like for him to experience his first live soccer match. He talks about being attracted to soccer teams that represent their community, his favorite work throughout his career, and how he ended up being an assistant producer on the documentary “The Life Blood and Rhythm of Randy Castillo”. Thanks David for sitting down with Justin for an intriguing conversation on the book and your career! Special Guest: David James Roberts.

Dans le cimetière de Vienne, en Autriche, sa sépulture côtoie celles de Johann Strauss et Ludwig van Beethoven, deux des plus grands compositeurs de l’histoire. Matthias Sindelar n’était pas le roi de la musique classique mais il était surnommé le « Mozart du football »... Abonnez-vous sur Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, Deezer, Stitcher, Majelan, ... Visitez le site www.lesaviezfoot.fr pour en savoir plus. Ecriture et réalisation : Johann Crochet

Why was he nicknamed the Paper Man? Was he actually the Messi of the 1930s? And was he really murdered by the Nazis? Here’s part 1 of our look into the life and death of Austria Vienna and Austria legend Matthias Sindelar, told with the help of his biographer Camilo Francka. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/theotherbundesliga/message

Austria fue una de las grandes potencias futbolísticas hasta su anexión a Alemania en 1938. Su gran estrella, Matthias Sindelar, se niega a colaborar con los nazis y lo paga con su vida. ¿Mito o realidad? Camilo Francka lo ha investigado y nos lo cuenta. Además, Francisco Ortí nos habla del “Wunderteam”, aquella gran selección austriaca.

In Ausgabe 2 unserer gemeinsamen Podcast-Reihe mit dem ballesterer Fußballmagazin spricht Alex Schnarr aus der Redaktion mit Clemens Zavarsky vom ballesterer sowie 120minuten-Redaktionskollege Christoph Wagner über Matthias Sindelar. Das Thema bildet gleichzeitig auch den Schwerpunkt von ballesterer-Ausgabe 138, die Ihr hier bestellen könnt. Im Gespräch ging es zunächst um die Frage, wie sich Clemens dem Thema und der Figur "Matthias Sindelar" genähert hat und welche historischen Quellen er für seine Recherchen heranziehen konnte. Im Anschluss daran diskutiert die Runde das Schwerpunktthema der 137. ballesterer-Ausgabe entlang der Linien "Sindelar - der Spieler", "Sindelar - der Mensch" und "Sindelar - der Mythos". Den von Clemens angesprochenen ballesterer-Schwerpunkt zu Fußball im Ersten Weltkrieg findet Ihr in Ausgabe 94.  Der von Alex angesprochene Text zur Entwicklung des Fußballs in Deutschland heißt "Von der Fußlümmelei zum Massenphänomen" und ist im August 2015 auf 120minuten.net erschienen.  Wie immer freuen wir uns auf Euer Feedback zur aktuellen Folge und natürlich auch über eine angeregte Diskussion zum Thema auf Facebook, Twitter oder bei uns im Blog.

"Ein Fußballverein aus Wien - Der FK Austria im Nationalsozialismus 1938-1945". So lautet der Titel eines neuen Buches, das die Geschichte der Wiener Austria in der NS-Zeit aufarbeitet. Damit wird auch ein Schlussstrich unter einige Mythen gezogen. Sei es die angebliche Weigerung von Matthias Sindelar, für die deutsche Nationalmannschaft zu spielen, oder die besondere Opferrolle der Austria als "Judenklub". Am vergangenen Montag präsentierten die vier Autoren ihre Forschungsergebnisse im Wiener Rathaus. Der Historiker Matthias Marschik sprach dabei über den Wiener Fußball im Nationalsozialismus. Dabei sieht Marschik etwa sowohl bei Rapids Inkludierung der in der NS-Zeit errungenen Meistertitel in ihre Erfolgsgeschichte, als auch bei der Opfer-Inszenierung der Austria "vermehrten Diskussionsbedarf". • NS-Zeit der Wiener Austria wissenschaftlich aufgearbeitet: https://bit.ly/2Sh1rtu • Buch: "Ein Fußballverein aus Wien – Der FK Austria im Nationalsozialismus 1938–1945" - Von Bernhard Hachleitner, Matthias Marschik, Rudolf Müllner und Johann Skocek. ➡️ Gefällt euch der Podcast? Dann bewertet uns doch gerne mit fünf Sternen auf iTunes und empfehlt uns weiter. ➡️ Feedback, Kritik und/oder Themenvorschläge? Gerne an stefan.berndl@kurier.at

"Ein Fußballverein aus Wien - Der FK Austria im Nationalsozialismus 1938-1945". So lautet der Titel eines neuen Buches, das die Geschichte der Wiener Austria in der NS-Zeit aufarbeitet. Damit wird auch ein Schlussstrich unter einige Mythen gezogen. Sei es die angebliche Weigerung von Matthias Sindelar, für die deutsche Nationalmannschaft zu spielen, oder die besondere Opferrolle der Austria als "Judenklub". Am vergangenen Montag präsentierten die vier Autoren ihre Forschungsergebnisse im Wiener Rathaus. Dabei wurde auch das generelle Verhältnis zwischen Politik und Sport diskutiert. Elisabeth Auer, Infochefin der "Kurier NEWS" auf Schau TV, sprach mit dem ehemaligen Wiener Stadtrat für Kultur, Wissenschaft und Sport, Andreas Mailath-Pokorny, dem Herausgeber der Wochenzeitung Falter, Armin Thurnher, sowie Historiker Bernhard Hachleitner.  • NS-Zeit der Wiener Austria wissenschaftlich aufgearbeitet: https://bit.ly/2Sh1rtu • Buch: "Ein Fußballverein aus Wien – Der FK Austria im Nationalsozialismus 1938–1945" - Von Bernhard Hachleitner, Matthias Marschik, Rudolf Müllner und Johann Skocek. ➡️ Gefällt euch der Podcast? Dann bewertet uns doch gerne mit fünf Sternen auf iTunes und empfehlt uns weiter. ➡️ Feedback, Kritik und/oder Themenvorschläge? Gerne an stefan.berndl@kurier.at

Bienvenidos a la vigésima visita guiada del estadio vacío más lleno del mundo, en el décimo y último episodio de la segunda temporada. Cerramos nuestro año por todo lo alto con la presencia de Xabi Alonso en una conversación moderada por Mikel Alonso. Una joya nostálgica entre hermanos que hace relucir a nuestra zona mixta. El capítulo empieza en el autobús, con el cara a cara entre la periodista Cristina Bea y el periodista Vicent Chilet, que debaten sobre la figura de Pablo Aimar. Nos adentramos por última vez en la taberna donde, rodeados de cervezas y goles míticos, hablamos sobre el libro 'Once goles y la vida mientras', de Pablo Santiago Chiquero. En el vestuario no está Mikel Alonso, pero no baja el nivel gracias a Diego Rivas. Conversamos con el portero del Lleida sobre una lectura premonitoria, su afición a la cultura y la relación futbolistas-periodistas. En nuestro césped repasamos la vida de Matthias Sindelar, el futbolista austriaco que retó a Hitler y que murió en extrañas circunstancias. Después de la conversación entre Mikel Alonso y Xabi Alonso, finalizamos la temporada con la visita al psicólogo de la mano de Julián Bruscantini y Felipe Yagüe, el relato de la escritora Milena Busquets y la obligada parada en nuestro quiosco donde repasamos el contenido de la nueva Revista Panenka y nos despedimos hasta octubre. Volved, volved. Canciones que aparecen en el episodio: I won't complain - BSO Interstellar - Where is my mind - Tardei - Tag, you're It - Comptine d'un Autre Été - Somebody that I used to know - Requiem in D Minor - Bolero de Ravel - Goodbye @BoleynSound