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ONU News
Dia internacional ressalta mulheres e meninas liderando a transformação digital

ONU News

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 1:45


Globalmente, 189 milhões de homens a mais do que mulheres usam internet; redução da desigualdade de gênero na adoção da internet móvel em países de baixa e média renda poderia adicionar mais de US$ 1 trilhão ao PIB global.

Convidado
Livro que abalou ditadura portuguesa tem nova tradução em França

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 17:15


Mais de meio século depois da publicação do livro que abalou a ditadura portuguesa, “Novas Cartas Portuguesas”, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, há uma nova edição em francês. “Nouvelles Lettres Portugaises” é uma tradução de Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levécot e espera fazer redescobrir a intemporalidade de uma obra que foi revolucionária. A RFI conversou com Agnès Levécot neste programa. “Eu acho que, naquela altura, em Portugal, não era nada estranho que este livro tivesse esse efeito de bomba”, contava à RFI, há um pouco mais de um ano, Maria Teresa Horta, uma das autoras das “Novas Cartas Portuguesas”, que nos recebeu, em sua casa, em Lisboa, nas vésperas dos 50 anos da Revolução dos Cravos e que nos deixou em Fevereiro de 2025, aos 87 anos.A obra de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, publicada em 1972, foi uma revolução literária e feminista que denunciou ao mundo o regime fascista português, o colonialismo, o racismo, o machismo, a violência sobre as mulheres, ao mesmo tempo que subvertiam as noções de autoria e de género na literatura.A ditadura do Estado Novo considerou o livro como “insanavelmente pornográfico e atentatório da moral pública”, abrindo um processo judicial contra as escritoras que ficaram ameaçadas com uma pena entre seis meses a dois anos de prisão. Seguiu-se uma onda de solidariedade internacional e o livro chegou a todo o mundo, incluindo a França, onde em 1974 é publicada a tradução de Monique Wittig e Evelyne Le Garrec.Mais de meio século depois, e perante uma edição há muito esgotada, surge agora nova tradução, “Nouvelles Lettres Portugaises”, de Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levécot, editado pela Ypsilon, que chega às livrarias francesas a 7 de Maio e que é apresentada esta sexta-feira, 25 de Abril, em Paris.Fomos conversar com Agnès Levécot para perceber “o que podem [ainda] as palavras” das Três Marias.“Essa é uma pergunta complicada porque as próprias escritoras, as três, no fim do livro, ainda fazem a pergunta. Realmente um dos aspectos literários desta obra é o questionamento do acto da escrita e até ao fim, nas últimas cartas, elas continuam a pôr a questão ‘o que podem as palavras?' Quanto a nós, como tradutoras, chegámos à conclusão também que todos os aspectos políticos e históricos que são denunciados nas cartas continuam actuais. Esse é o problema. A questão do colonialismo continua actual. A questão da repressão continua. A questão feminista também. Estamos a ver, no mundo actual, um retrocesso em relação a esse aspecto. Portanto, continua completamente actual”, explica Agnès Levécot.Em plena ditadura, “Novas Cartas Portuguesas” era uma obra literária inédita que esbatia noções de autoria e de género e que era assinada colectivamente por três autoras que escreviam, sem tabus, sobre o corpo, o desejo, mas também sobre a violência de que eram vítimas as mulheres. Denunciavam, ainda, a guerra colonial, a pobreza, a emigração, a violação sexual, o incesto, o aborto clandestino. O livro era, assim, um perigo para o regime repressivo, retrógrado e fascista português. Pouco após o seu lançamento, em 1972, os exemplares foram recolhidos pela censura e o Estado português movia um processo judicial contra as “Três Marias”. Perante as ameaças de prisão e a tentativa de silenciamento das autoras, nasce um movimento de solidariedade internacional. Meses depois de ter sido publicado, em 1972, o livro chega às mãos da escritora francesa Christiane Rochefort e, através dela, ao grupo feminista Movimento de Libertação das Mulheres. Seguem-se várias acções de luta, nomeadamente em França, e que envolvem nomes como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras. Há distribuição de panfletos, recolha de assinaturas para um abaixo-assinado entregue na Embaixada de Portugal em Paris e uma procissão de velas diante da Catedral de Notre-Dame. Outro momento emblemático é a leitura-espectáculo “La Nuit des Femmes”, a 21 de Outubro de 1973, no Palais de Chaillot, em Paris, que deu origem ao documentário “Les Trois Portugaises”, de Delphine Seyrig (1974).“Monique Wittig e Evelyne Le Garrec pegaram no texto e fizeram uma primeira tradução que foi publicada em 1974. Entretanto, tinha havido excertos traduzidos para artigos e espectáculos porque houve uma série de espectáculos e movimentações de apoio às Três Marias quando estavam no julgamento. Houve uma noite que ficou muito famosa que foi ‘La Nuit des Femmes' em que leram alguns excertos”, relembra Agnès Levécot, sublinhando que “o aspecto literário quase não foi abordado na altura”.O aspecto literário é precisamente “uma coisa fora do comum”, acrescenta a especialista em literatura lusófona. Três mulheres escrevem colectivamente uma obra literária e política, depois de terem publicado livros que não agradaram à ditadura patriarcal portuguesa. Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno tinham lançado, em anos anteriores, livros que denunciavam a opressão e a secundarização da mulher: Maina Mendes (1969) e Os Legítimos Superiores (1970). Em 1971, Maria Teresa Horta também publicava Minha Senhora de Mim e escrevia abertamente sobre o desejo, algo considerado escandaloso pelos fascistas.“São três mulheres que já eram escritoras, que já tinham publicado obras bastante feministas, que se juntaram e decidiram escrever um livro a três. Começaram a reunir-se todas as semanas num restaurante em Lisboa. Todas as semanas traziam um texto que elas tinham escrito e trocavam ideias a propósito dos textos, mas não os modificavam. A certa altura, começaram a pensar na figura de Mariana Alcoforado, a religiosa portuguesa, e começaram a escrever cartas. Globalmente, são chamadas cartas, mas não são só cartas, tem vários géneros: poesia, ensaios, supostos artigos de jornal, textos teóricos... Elas escreveram cartas a uma Mariana, mas são as descendentes de Mariana, ou seja, as várias Marianas que vieram depois. Portanto, têm cartas de vários séculos a acompanhar o percurso de uma suposta Mariana”, acrescenta Agnès Levécot.No posfácio de “Nouvelles Lettres Portugaises”, Agnès Levecot e Ilda Mendes dos Santos recordam, justamente, a importância da figura de Mariana Alcoforado, suposta autora das “Cartas Portuguesas”, de 1669, “apresentada por alguns como o arquétipo da mulher portuguesa” e a partir da qual “as Três Marias trabalham a questão da autoridade e do poder, o exercício da violência e da dominação, assim como, o poder da palavra”.Agnès Levecot, que já tinha participado no livroNovas Caras Portuguesas entre Portugal e o Mundo, que foi publicado depois de uma pesquisa internacional sobre a recepção das "Novas Cartas Portuguesas" no mundo, foi convidada por llda Mendes dos Santos para se juntar a ela na tarefa de traduzir a obra. “As principais dificuldades estavam no facto de serem textos completamente diferentes do ponto de vista do género, da tonalidade, da língua usada. Portanto, temos textos a imitar o estilo do século XVII ou XVIII, e aí a Ilda teve um papel muito importante porque ela trabalha muito sobre esses séculos. Foi sobretudo adaptar-se, tentar encontrar um estilo para cada momento e cada época. Depois, nós íamos oferecer uma tradução francesa a franceses e forçosamente tínhamos que encontrar uma maneira de passar certos elementos históricos, geográficos, políticos para o público francês perceber, porque são textos que estão muito impregnados de referências intertextuais portuguesas e internacionais de textos muito conhecidos e outros muito menos conhecidos, mas bem conhecidos dos portugueses. Referências políticas, nomes também, ou seja, elementos que nos levaram a acrescentar 200 e tal notas no fim do livro”, acrescenta.“Nouvelles Lettres Portugaises” chega às livrarias francesas a 7 de Maio e é apresentada esta sexta-feira, 25 de Abril, na livraria Les Nouveautés, em Paris. Uma data simbólica para Agnès Levécot que estava em Portugal no 25 de Abril de 1974 e ainda guarda, em casa, um cravo desses tempos revolucionários que marcariam, para sempre, o seu percurso pessoal e profissional.

JaumeSoler.net Tripulante18-La Radio Náutica
Entrevista | "En sostenibilidad si actúas localmente esto incide globalmente"

JaumeSoler.net Tripulante18-La Radio Náutica

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 16:04


Si hay un club que busca innovar y crear cosas nuevas, este es el Club de Vela La Ballena Alegre situado en Sant Pere Pescador en Girona. Es un club cien por cien de playa y que basa su actividad en la organización de eventos internacionales, clinics de formación y donde la sostenibilidad es desde siempre uno de sus grandes valores. Hablamos con Pep Subirats, su director de proyectos. SÍGUENOS Web: http://tripulante18.com​​ Twitter: https://twitter.com/SolerAlberti https://twitter.com/18Tripulante Instragram: https://www.instagram.com/jaume.soler/?hl=es Facebook: https://bit.ly/3eB3dDP

Ciência
A medicina da dor e a área dos cuidados paliativos em foco

Ciência

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025 13:40


Sob a égide da iniciativa portuguesa '3 M' que desde 2021 desenvolve acções de voluntariado nos PALOP, uma equipa de quatro especialistas portugueses vai dar formação sobre a dor e os cuidados paliativos a 200 profissionais de saúde em Luanda, a convite do Instituto Angolano do Controlo do Cancro e do Ministério da Saúde de Angola, entre os dias 22 de Fevereiro e 1 de Março. Para além de uma formação básica na área da dor e dos cuidados paliativos, nomeadamente com pacientes que sofrem de cancro, o grupo vai procurar fortalecer as pontes entre as academias de Coimbra, Porto e Angola, como já aconteceu em formações anteriores ministradas em Cabo Verde e Moçambique.Hugo Ribeiro, médico paliativista e professor das faculdades de Medicina da Universidade de Coimbra e do Porto, é quem coordena esta equipa de especialistas. A pretexto desta formação, a RFI focou com ele os cuidados paliativos, o tratamento da dor e, para começar, o que se entende por dor.De acordo com dados oficiais, pelo menos uma em cinco pessoas no mundo vive com dores crónicas moderadas a fortes, estas últimas sendo frequentemente o primeiro sintoma da presença de uma doença.RFI: O que se entende por dor?Hugo Ribeiro: Nós temos dois tipos de dor aguda e crónica. Eu julgo que aquilo que nós vamos tentar passar mais será uma formação na área da dor crónica. Portanto, nós temos dor crónica do foro oncológico e não oncológico. É a dor crónica. É uma dor que ocorre há mais de três meses. É isso que está descrito, embora o tempo, na minha opinião, possa não ser tão significativo. O que é mais significativo é que uma dor durante um determinado período de tempo ou com uma intensidade tal justifica que a multidimensão de uma pessoa começa a ficar afectada. Ou seja, "eu já não tenho só dor. Eu já me sinto irritado. Eu já não consigo dormir. Eu já tenho o meu foro sócio familiar afectado. Eu já não consigo ser produtivo no trabalho". E, portanto, isto gera um sofrimento global. E é por isso que nós vamos abordar, sobretudo este contexto da dor total. Dor associada a doenças graves. Mas uma dor que, sendo mal controlada, acaba por afectar o indivíduo como um todo e, portanto, o nosso objetivo é controlar a dor, mas também controlar as consequências que a dor crónica traz para a pessoa e para a sua família.RFI: Como é que um médico consegue medir a dor de um paciente?Hugo Ribeiro: Nós, neste momento, estamos totalmente dependentes do auto relato. Na grande maioria dos doentes, nós temos que confiar na intensidade da dor relatada pelo próprio doente. Também temos formas de avaliar, através da heteroavaliação, com escalas que estão validadas para as diferentes populações. Em Portugal, temos escalas validadas, em França terão outras validadas aí, e enfim, em todos os países nós temos escalas de hetero-avaliação que nos permitem olhar para uma pessoa e através da sua face, uma face de sofrimento, através de uma posição antialérgica, através da respiração, através de uma série de factores que nos podem indiciar a existência ou não da dor. Portanto, é parte da avaliação. É muito importante. "A sua dor, de zero a 10 quanto é que é? Zero? E inexistência de dor é dez. É uma dor máxima? Quanto é que classificaria neste momento da sua dor?" Esta é uma pergunta bastante simples, mas que nos permite fazer depois um follow-up daquilo que é a intervenção terapêutica e se tem ou não tem o resultado pretendido. É apenas numa única dimensão, neste caso, a intensidade. Mas temos outras dimensões. Temos, no fundo, os sintomas associados. Nós caracterizamos bem a dor e por isso é fundamental formarmos os profissionais para estarem alerta para esta importância, porque só assim é que depois vamos conseguir, do ponto de vista terapêutico, ser mais incisivos, mais rápidos e mais eficazes e também mais seguros no tratamento da dor.RFI: Como é que se trata a dor?Hugo Ribeiro: Trata-se também de uma perspectiva multidisciplinar. Particularmente a dor crónica. A dor aguda terá um tratamento sobretudo mais farmacológico. A dor crónica tem uma importância muito grande. Os tratamentos farmacológicos, sem dúvida. Nós vamos efectuar treino durante esta semana naquilo que é o tratamento ou a abordagem terapêutica multimodal. Portanto, com a utilização de vários fármacos que possam ser sinérgicos entre si. E o objectivo é que o doente não tenha efeitos adversos, ou atenuar ao máximo a possibilidade de termos um efeito secundário associado a um fármaco. Mas, por outro lado, também termos uma perspectiva de tratamento multidisciplinar a várias terapêuticas não farmacológicas, com evidência científica robusta da sua utilização, também com sinergias com terapêuticas farmacológicas e que nós temos que estar com muita atenção e tentar reforçar o seu papel no âmbito de todos os sistemas de saúde, particularmente a psicoterapia, a terapia cognitiva comportamental, a fisioterapia, as massagens de relaxamento, as terapêuticas, a eletroestimulação. Portanto, temos uma série de terapêuticas que vamos abordar um pouco mais ao de leve, porque numa semana não vai ser possível abordar todas estas questões de uma forma pormenorizada. Mas vamos, pelo menos do ponto de vista terapêutico farmacológico, dar uma série de ferramentas, de conhecimentos para que uma gestão eficaz de terapêuticas básicas e intermédias seja efectuada por todos os profissionais que estejam presentes.RFI: A seu ver, o que é que poderia ainda ser melhorado nessa área da gestão da dor e dos cuidados paliativos?Hugo Ribeiro: Nós consideramos que é absolutamente fundamental que tenhamos em todas as faculdades de medicina, de enfermagem, de psicologia, pelo menos nestas profissões, formação pré-graduada, acentuada na área da dor e dos cuidados paliativos. Acreditamos que é só assim será possível que toda a gente tenha formação básica em cuidados paliativos e que, portanto, tenha estas ferramentas bem sedimentadas na comunicação até às terapêuticas farmacológicas básicas para o controlo destes sintomas e para depois também estarem mais preparados para identificarem doentes com alta complexidade clínica que precisem, aí sim, de equipas especializadas, em cuidados paliativos. No fundo, estamos focados em doentes com sofrimento, mas um sofrimento mais complexo, que não está a responder a terapêuticas de primeira linha. E então precisamos de uma equipa focada e diferenciada, que utilize várias estratégias farmacológicas e não farmacológicas para tentar atenuar esse sofrimento, quer seja ele relacionado com dor ou quer seja ele relacionado com outro tipo de sintoma, seja ele existencial, seja ele cultural, seja ele laboral, social, familiar. Portanto, há uma série de sofrimentos associados a uma perda de autonomia ou uma perda relacionada com a evolução de uma doença crónica que progride e que, em muitas situações de doença avançada, acaba por afectar a nossa esfera pessoal.RFI: Vão dar a essa formação relativa à dor e aos cuidados paliativos em Angola. Já deram essa formação em Moçambique, em 2021, e também em Cabo Verde, em 2023 e no ano passado. Globalmente, qual foi o feedback depois dessas formações?Hugo Ribeiro: Nós continuamos com uma ligação forte tanto a Moçambique como a Cabo Verde. O nosso objectivo é desenvolver condições para que haja formação básica. Continuamos com uma ligação. Praticamente todos os colegas que estiveram connosco a formação, continuam a partilhar connosco experiências, casos clínicos, tirar dúvidas ou pedir segundas opiniões. E, portanto, esse é um crescimento que acreditamos que é frutífero para ambos os lados. Acabamos também nós por ser confrontados com situações, com desafios, com obstáculos que não temos no nosso contexto e com outras situações, porventura, que podemos aprender também nos nossos próprios locais de trabalho, a lidar melhor do que se não tivéssemos esta ligação com os colegas de Moçambique e Cabo Verde. Por outro lado, temos um objectivo secundário que eu julgo que poderá vir a ser possível já no ano lectivo de 2025 / 2026, que é a abertura de uma pós-graduação em Cuidados Paliativos em Cabo Verde, com a colaboração da Universidade de Cabo Verde e a Universidade de Coimbra, promovida precisamente pelas nossas intervenções em que, no fundo, tornemos Cabo Verde e espero que também todos os PALOPs autossustentáveis no sentido da formação diferenciada. Portanto, nós estamos aqui focados em formação básica, mas também queremos que os colegas tenham a possibilidade de ter acesso à formação avançada, tenham as suas próprias equipas especializadas e que depois também promovam mais e melhor medicina da dor e cuidados paliativos nestes países.RFI: Quais são as vossas expectativas relativamente à formação que vão dar em Angola daqui a uns dias?Hugo Ribeiro: A nossa expectativa é que, no fundo, possamos ser mais uma parte da solução, que sejamos uma centelha de esperança para tantas pessoas que, já em Angola e Luanda, particularmente, tentam desenvolver os cuidados paliativos. Tentaremos reforçar a importância destas áreas da medicina da dor e dos cuidados paliativos junto dos outros colegas. E, portanto, temos a esperança de que, sendo essa centelha de esperança, acabemos por estimular que mais colegas procurem a formação mais diferenciada para estas áreas, para que haja um novo impulso, sobretudo dos cuidados paliativos em Angola. Isso seria o fundamental. Haver mais colegas, mais pessoas disponíveis para se especializarem nos cuidados paliativos e poderem dar um novo rumo também para esta área em Angola.

Momento Investidor
Dólar perde força globalmente e favorece ativos locais.

Momento Investidor

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 4:17


Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia muito bem informado. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MomentoMercado #MorningCall #Bradesco #Investimentos #MercadoFinanceiro #Economia #RendaVariavel #Acoes #Ibovespa #Cambio #DolarSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apostolic Mentoring
Globally Guaranteed but Personally Conditional / Globalmente garantizada pero personalmente condicional ... English & German

Apostolic Mentoring

Play Episode Listen Later Feb 5, 2025 67:34 Transcription Available


What if the path to spiritual revival was as simple as letting go of the burdens weighing you down? Journey with us through a transformative exploration of faith and alignment as we recount stories of miraculous conversions, divine messages, and personal breakthroughs. From an inspiring missions conference in California to our upcoming ventures in Bolivia, we celebrate God's hand in accelerating and multiplying His works. You'll hear about the importance of tuning into divine promises and the necessity of shedding worldly distractions and emotional baggage that hinder spiritual growth and alignment.This episode underscores the power of humility, prayer, and obedience, drawing lessons from biblical teachings and personal anecdotes. Discover how personal devotion and forgiveness can unlock spiritual doors, as illustrated by an unforgettable act of reconciliation in Germany. Are you ready to realign with your spiritual path and embrace the opportunities for revival? Join us for a heartfelt discussion on achieving alignment for kingdom fulfillment and prepare to be inspired by the potential of living a life aligned with divine promises.Send us a text https://www.amazon.com/dp/1639030158?ref_=cm_sw_r_cp_ud_dp_VZBSV9T4GT4AMRWEWXJE&skipTwisterOG=1 Support the show https://www.youtube.com/@charlesgrobinette https://www.instagram.com/charles.g.robinette/ https://author.amazon.com/books https://radicallyapostolic-merch.com www.charlesgrobinette.com

Notícias Agrícolas - Podcasts
Dólar tende a seguir fortalecido globalmente; no BR moeda deve permanecer no patamar dos R$ 6,00

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 20:14


Políticas assumidas por Trump a partir de sua posse deverão direcionar boa parte do caminho da divisa, mas cenário interno, principalmente o fiscal, ainda seguirá pesando sobre o caminhar da moeda norte-americana.

SOMMA Insight
Dólar segue se fortalecendo globalmente, enquanto bolsas reagem, em dia de agenda carregada de indicadores. No Brasil, chance de novo pacote fiscal fica no radar

SOMMA Insight

Play Episode Listen Later Jan 8, 2025 10:06


Sem Falta
Acertou nas áreas

Sem Falta

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 9:15


Embora na disciplina tenha sido irregular nomeadamente no primeiro tempo, acertou no mais importante, nas áreas. Globalmente bem, nota 6 em 10.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Análise do Dia - Um Podcast do Sicredi
Análise do Dia - 02/12/24 - Medidas tarifárias de Trump trazem receios globalmente e bolsas de NY operam mistas | Ibovespa tem leve queda, entre incertezas fiscais e alta de commodities

Análise do Dia - Um Podcast do Sicredi

Play Episode Listen Later Dec 2, 2024 4:12


Economia
Críticas de CEO do Carrefour à carne brasileira ilustram ‘falta de visão', em meio a crise do varejo na França

Economia

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 7:11


O impacto negativo dos comentários do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, sobre a carne produzida no Mercosul pode custar caro para o grupo, que tem no Brasil o seu maior mercado fora da Europa. Há dois anos, ao celebrar a compra do concorrente BIG e quase dobrar a presença no país, Bompard dizia que “o futuro do grupo será escrito, em grande parte, no Brasil e na América Latina”. Lúcia Müzell, da RFI em ParisA escolha estratégica de apostar as fichas no país emergente se deu em um momento em que o modelo de hipermercados entrou em crise na França. “O Brasil está, mais do que nunca, no coração do grupo”, disse o CEO em junho de 2022. A aquisição do BIG do Walmart levou o Carrefour a se tornar o maior empregador privado no Brasil, com 130 mil funcionários."Globalmente, o Brasil é extremamente importante para o Carrefour, principalmente num momento em que ele enfrenta questionamentos sobre o modelo dos hipermercados no mercado francês, e que funcionam bem no Brasil. O país é um elemento essencial para o desenvolvimento da empresa, ainda mais que o grupo perdeu mercados no exterior nos últimos anos", afirma o pesquisador Jean-François Notebaert, professor de gestão da Escola de Administração da Universidade da Borgonha. "Acho que Bompard quis confortar os agricultores franceses, mas não teve uma visão internacional do grupo", avalia. A atuação no Brasil representa um quinto do faturamento total do grupo francês, conforme balanço do terceiro trimestre. Marcos Gouvêa, um dos maiores especialistas da área do país, concorda que faltou visão para o executivo francês."Nesse processo que nós temos vivido, de desglobalização do varejo físico, com o crescimento do varejo digital e a metaglobalização do varejo digital, a representatividade do mercado brasileiro mereceria, no mínimo, muito mais reflexão antes de uma manifestação como foi feita", comenta Gouvêa. "Fica fácil ver quem sai ganhando: são os concorrentes do Carrefour".O Brasil é o maior produtor mundial de carne e abastece também as unidades da rede francesa em outros países do mundo. Com os comentários, Bompard acabou preso na própria armadilha. "A comunicação dele também causa problemas no sentido de que Bompard considera que esta carne não corresponde às normas do mercado francês, mas e os outros países europeus nos quais Carrefour está implantado, como Portugal, Espanha, Itália ou Polônia? Ele vai continuar vendendo esta carne que ele considera não corresponder às normas francesas?", questiona Jean-François Notebaert. França quase não compra carne brasileiraNos últimos anos, o mercado europeu se tornou menos relevante para as vendas brasileiras de carnes, em detrimento do chinês. A União Europeia compra menos de 4% do volume exportado, e a França responde por uma quantidade insignificante, de 0,66% do total vendido para a UE.O bloco europeu permanece uma potência exportadora de proteína animal, e não o contrário. Na carne bovina, ainda mais: 85% do que é consumido na França tem origem no próprio bloco.Ou seja, as declarações de Bompard buscavam confortar um mercado nacional que praticamente já não consome carne brasileira. O CEO parece ter esquecido deste contexto quando prometeu que não venderá nos supermercados na França carne proveniente dos países do Mercosul – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai –, mesmo se o acordo comercial entre a União Europeia e o bloco sul-americano for ratificado e baratear o custo destes produtos. Na sequência, outra grande rede varejista francesa, a Intermarché – que não atua no Brasil – também assumiu o mesmo compromisso.A tomada de posição de Bompard enfureceu produtores, frigoríficos, consumidores e até o governo brasileiro, em um movimento de união bastante raro em torno do setor. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que Brasília “não vai admitir” que a qualidade da carne brasileira seja questionada. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, acrescentou que espera “uma resposta clara” do Congresso, dos empresários e da população brasileira ao “protecionismo exagerado da França”.Leia tambémLe Parisien diz que o Brasil é "incapaz" de comprovar a qualidade da carne exportada para a UEMarcos Gouvêa, diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, especializada em varejo, consumo e distribuição, lembra que algumas das principais redes que atuam no Brasil são francesas, em diversos segmentos – uma parceria fortalecida a partir dos anos 1990. "Tem muito mais presença relevante de varejo francês no Brasil do que de qualquer outro país, inclusive Estados Unidos. De alguma maneira, tudo isso, em uma visão míope, foi ignorado e se ateve, exclusivamente, a uma questão de ficar bem com o produtor francês", observa o analista e consultor. "Eu não diria que abala a confiança nesta parceria, mas cria uma consciência de que este jogo de proteção está acima do que se percebia, no dia a dia. Se tem uma virtude, pelo lado brasileiro, é que despertou uma consciência sobre a realidade desse jogo, que envolve proteções de mercado, acordos políticos e até sustentação de governo", opina.Desde a semana passada, vídeos nas redes sociais conclamavam os clientes a boicotarem as lojas do grupo, num movimento que ganhou força e levou à adesão dos principais frigoríficos, como JBS e Marfrig, que suspenderam as entregas a cerca de 150 lojas da rede francesa. Depois de negar desabastecimento de carnes e ressaltar que os comentários do CEO global referiam-se apenas ao mercado francês, o Grupo Carrefour Brasil reconheceu que o boicote “impacta os clientes”. Nesta terça-feira, Alexandre Bompart enviou um pedido de desculpas ao ministro Fávaro (leia abaixo). Incoerências nas prateleirasMas para o professor Jean-François Notebaert, o episódio evidencia as incoerências da rede francesa na questão ambiental – um paradoxo que contribui para abalar a imagem dos hipermercados na França, aos olhos dos consumidores locais. Alguns dias antes de dizer que queria apoiar os agricultores, ao recusar a carne do Mercosul, o Carrefour francês vendia cordeiro importado da Nova Zelândia a €10 o quilo."Fica difícil de compreender a lógica. Com este caso, percebemos toda a dificuldade do varejo de manter uma posição coerente. Em uma mesma prateleira, encontramos muitas ambiguidades. Afinal, qual é o modelo que os grandes grupos de varejo apoiam? Se é da produção intensiva, os rebanhos franceses são, em grande parte, alimentados pela soja brasileira, responsável por desmatamento da Amazônia", explica o pesquisador. "Então, até onde ele vai para defender uma agricultura de qualidade? Ou ele vai defender uma agricultura extensiva, mais sustentável, aqui também? O varejo não sabe como se posicionar diante desses desafios impostos ao setor agrícola e às orientações que ele deseja dar na França".

Saúde
Como é a estratégia de vacinação contra a gripe e a Covid-19 na França?

Saúde

Play Episode Listen Later Nov 5, 2024 6:05


A campanha de vacinação contra a gripe e a Covid-19 começou no dia 15 de outubro na França. O país propõe a imunização em dose dupla para facilitar a vida dos pacientes, que podem tomar as duas injeções ao mesmo tempo. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisAlém de não trazer riscos para a saúde, a dupla vacinação incita à realização das doses de reforço, que muitas vezes são deixadas de lado simplesmente por falta de tempo, mostram dados da Seguridade Social francesa.Mas, apesar do incentivo das autoridades de saúde do país, que propõem as duas vacinas gratuitamente para boa parte da população, a taxa de cobertura ainda é baixa. Na campanha que começou em outubro, a França utiliza a nova vacina da Pfizer adaptada à variante JN.1, que atualmente é dominante no país e no resto do mundo.Segundo dados do Ministério da Saúde francês, apenas 47% da população de mais de 65 anos com fatores de risco se imunizou contra a gripe durante a campanha de 2023-2024.Em relação à Covid-19, a situação é ainda mais preocupante. Somente 30% dos maiores de 65 fizeram a dose de reforço no ano passado, de acordo com a Santé Publique France, a agência de saúde pública francesa.Os pacientes com comorbidades são um dos principais alvos da campanha de vacinação, explica o pneumologista Laurent Ngueyn, da Associação Santé Respiratoire France, que implementa ações no país para melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem de doenças respiratórias.“É preciso proteger as pessoas mais vulneráveis, as mais frágeis, para evitar que elas desenvolvam uma forma grave das duas doenças e o risco de complicações e de hospitalização”, lembra.Segundo o especialista, as pessoas que convivem com esses pacientes também devem se vacinar. A chamada proteção indireta, diz, infelizmente é levada pouco a sério no país.“A taxa de cobertura vacinal ainda é muito baixa na França, mas não pode ser considerada insignificante, porque muitas pessoas se vacinam. O problema é a dose de reforço”, destaca. "Globalmente a taxa de vacinação é correta, mas sempre podemos melhorar", avalia.Baixa adesão O desafio das autoridades francesas é ainda maior quando se trata da Covid-19. O pneumologista reconhece que existe um “cansaço” geral após a epidemia. “Acho que as pessoas simplesmente não querem mais ouvir falar dessa doença que, na minha opinião, traumatizou todo mundo”.Embora aos poucos esse trauma coletivo esteja sendo deixado para trás, os riscos existem e o vírus da Covid-19 pode provocar, além das formas graves, diferentes sequelas, mesmo em pacientes sem comorbidades ou fatores de risco. As vacinas protegem, ressalta Laurent Ngueyn, e o reforço deve ser um reflexo natural quando chega o inverno.“No verão, ao ar livre, o risco de contaminação como sabemos é mais baixo. Mas quando chega outono e o inverno e as temperaturas caem, ficamos mais dentro de casa e o risco de contaminação é maior. Infelizmente temos dados que mostram que a Covid-19 está voltando aos poucos”, alerta.Há consenso de que a vacina contra a gripe deve ser feita anualmente, mas no caso da Covid-19, a regularidade das doses de reforço pode variar de uma pessoa para outra, explica o especialista francês.“O paciente deve procurar seu médico e se informar. Ele conhece seu modo de vida, seu histórico, suas doenças, e suas reações às injeções anteriores. Nos pacientes com fatores de risco, na França, é aconselhável fazer o reforço a cada seis meses após a última dose da vacina ou infecção. Entre os imunossuprimidos e idosos com mais de 80 anos, nós aconselhamos uma dose a cada três meses”.Os fatores de risco englobam pacientes com doenças crônicas respiratórias, cardiovasculares, hepáticas, renais e metabólicas, como o diabetes ou a obesidade. Pacientes que recebem certos tratamentos contra o câncer, por exemplo, também podem desenvolver uma forma grave da Covid-19.TraumatismoO pneumologista francês, que atende na cidade Bordeaux, no sul do país, lembra que a epidemia, que começou em 2020, aterrorizou seus pacientes, que se fecharam e adotaram com seriedade as medidas de proteção e o lockdown. Quando a vacina surgiu, em 2021, houve adesão, mas ela vem diminuindo ao longo do tempo, lamenta.“Infelizmente, ainda temos pacientes que desenvolvem formas graves, vão para o Pronto-Socorro, são hospitalizados e até internados na UTI. Isso é um verdadeiro traumatismo. Eu perdi alguns pacientes e é uma catástrofe para as famílias, para aqueles que ficam. Também tive pacientes que desenvolveram formas graves e pode acreditar, quem passou por isso não tem a menor vontade de pegar a doença de novo”.A vacinação das crianças é outro problema na França, onde apenas 1,7% dos menores entre 0 e 11 anos tinha tomado uma dose da vacina contra o vírus em janeiro de 2023, segundo dados da Seguridade Social.

Almuerzo de Negocios
Demanda de acero se frena globalmente

Almuerzo de Negocios

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 6:08


Análise do Dia - Um Podcast do Sicredi
Análise do Dia - 9/10/24 - IPCA acelera em setembro | Dólar ganha força globalmente

Análise do Dia - Um Podcast do Sicredi

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 4:42


Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.

Momento Investidor
Juros e Dólar sobem globalmente com resiliência dos EUA e declarações do Fed.

Momento Investidor

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 4:35


Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia muito bem informado. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MomentoMercado #MorningCall #Bradesco #Investimentos #MercadoFinanceiro #Economia #RendaVariavel #Acoes #Ibovespa #Cambio #DolarSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Ultim'ora
Blue Economy, in Italia il settore vale 70 miliardi

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 1:31


ROMA (ITALPRESS) - Con 7.500 km di costa, l'Italia ha il potenziale per essere un leader globale nella Blue Economy, che contribuisce con circa 70 miliardi di euro all'economia nazionale e impiega oltre 400.000 persone, secondo i dati dell'ultimo rapporto UE. Questo settore valorizza le risorse marine e costiere in modo sostenibile, offrendo materie prime, energia, cibo e turismo, e contribuendo alla conservazione della biodiversità e alla prevenzione dei rischi naturali. Questi alcuni dei dati che anticipano la nuova edizione di Ecomondo, organizzata da Italian Exhibition Group, in programma alla Fiera di Rimini dal 5 all'8 novembre. Ad oggi Liguria e Sicilia si distinguono in Italia per la Blue Economy, ma anche regioni come Emilia-Romagna, Toscana, Campania, Puglia e Veneto rappresentano poli significativi, ciascuna con un fatturato che si avvicina o supera i 3 miliardi. Globalmente, la Blue Economy vale circa 1.300 miliardi di euro e si prevede che possa raddoppiare entro il 2030. In Europa, genera circa 665 miliardi di euro di fatturato, rappresentando il 5% del PIL dell'UE, e crea quasi 5 milioni di posti di lavoro. L'Italia, insieme a Spagna e Grecia, è tra i principali paesi per posti di lavoro nel turismo costiero e ha una forte presenza nella pesca e acquacoltura.mgg/mrv

Donas da P@#$% Toda
#237 - A Olimpíada das mulheres brasileiras

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 44:39


É quase impossível que você tenha vivido no Brasil nos últimos dias e não ouvido falar em Bia Souza, Rebeca Andrade e Rayssa Leal. Caso esteja tão olímpica quanto nós, provavelmente conheceu também as goleiras geniais Gabi Moreschi, do handebol, e a Lorena, do nosso futebol. Mas, vem cá… e a Bia Ferreira, medalhista de bronze no boxe, e Tati Weston Webb, prata do surf. Já tinha ouvido falar? E a Ana Sátila que trabalhou intensamente na canoagem? E Bruna Alexandre, primeira mesatenista a competir nas Olimpíadas e Paralimpíadas?  Globalmente, foi a primeira edição dos jogos com equidade de gênero: nas 32 modalidades, foram exatamente 5250 vagas destinadas a cada gênero. Aqui pelo Brasil, elas dominaram não só os esportes que a gente já conhecia, como também nos apresentaram modalidades totalmente novas.  Assim como nós duas, a Thaís Fabris, da Meia Cinco Dez, e a Carla Lemos, a @carlinha, também perceberam a ampliação do olhar para as mulheres e deram um passo além: lançaram o report Se Ela Ganha, Eu Ganho contando sobre o que levou as mulheres a esse protagonismo todo e como podemos desdobrar essas mesmas estratégias para outras áreas. ------------------ APOIE O PODCAST! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.apoia.se/donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ----- O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Vamos conversar? Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

SOMMA Insight
Dólar segue se fortalecendo globalmente

SOMMA Insight

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 8:50


Hoje temos uma manhã bastante movimentada para os mercados globais. Existem informações pelo lado macroeconômico, ou seja, em termos de divulgação de indicadores relevantes, que ajudam na construção dessa manhã agitada. Mas existe também uma continuidade das reprecificações que vimos nesta semana após as últimas notícias – em especial, decorrentes da leitura do CPI dos EUA do mês de março. Algumas reprecificações são apenas continuidade do que estamos acompanhando mais recentemente. Outras, por sua vez e pelo menos nesta sexta-feira, parecem ser uma correção de alguns exageros. Dentre os principais movimentos, salienta-se a continuidade de força do dólar praticamente global. A possibilidade de descasamento nas atuações de política monetária do Fed na comparação com os principais Bancos Centrais de países desenvolvidos segue como ponto fundamental para explicar a dinâmica altista da moeda norte-americana. Na agenda do dia, dados de confiança dos consumidores dos EUA e do setor de serviços do Brasil serão os destaques.

Ultim'ora
Migranti, Mattarella "Fenomeno da gestire globalmente"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 1:22


ACCRA (GHANA) (ITALPRESS) - "La presenza di una comunità ghanese in Italia così ben inserita, integrata e apprezzata, ci fa pensare all'esigenza di affrontare insieme, globalmente, il fenomeno migratorio". Lo dice il presidente della Repubblica, Sergio Mattarella, dopo aver incontrato ad Accra il presidente del Ghana Nana Addo Dankwa Akufo-Addo.sat/gsl (fonte video: Quirinale)

Ultim'ora
Migranti, Mattarella "Fenomeno da gestire globalmente"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Apr 5, 2024 1:22


ACCRA (GHANA) (ITALPRESS) - "La presenza di una comunità ghanese in Italia così ben inserita, integrata e apprezzata, ci fa pensare all'esigenza di affrontare insieme, globalmente, il fenomeno migratorio". Lo dice il presidente della Repubblica, Sergio Mattarella, dopo aver incontrato ad Accra il presidente del Ghana Nana Addo Dankwa Akufo-Addo.sat/gsl (fonte video: Quirinale)

Convidado
"O envelhecimento tem de ser um desafio tratado globalmente"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 14, 2024 10:45


A expectativa de vida global situa-se hoje nos 68 anos, com uma tendência para o envelhecimento a generalizar-se em todas o Mundo. No entanto, pouco se fala sobre a qualidade de vida dos mais velhos e como viver melhor até mais tarde. A RFI falou com dois demógrafos portugueses sobre esta problemáticas. O actual tendência demográfica no Mundo aponta para um envelhecimento global da população. Portugal é um dos países que envelhece a um ritmo mais acelerado, mas nem por isso há mais soluções para uma maior qualidade de vida na velhice, ao mesmo tempo que aos jovens são oferecidos empregos com baixos salários e poucas perspectivas de evolução.Em entrevista à RFI, a economista Lara Patrício Tavares e o geógrafo Jorge Malheiros, ambos docentes universitários e demógrafos, falam do envelhecimento global, da importância da melhoria das condições de vida para os mais velhos e num Mundo onde, graças às novas tecnologias, se poderá vir a trabalhar menos."Eu gosto muito de pôr o envelhecimento em contexto porque nós dizemos que, em contexto mais abrangente, Portugal é um dos países mais envelhecidos da Europa e do Mundo, sendo que estamos também em transição demográfica. Todo o Mundo envelhece e eu acho que é bom termos a consciência disto a ritmos muito diferentes e com pontos de partida muito distintos. Os países africanos envelhecem, mas continuam a ter populações muito jovens, mas envelhecem. Depois, mesmo grandes países, para além dos clássicos, os clássicos do envelhecimento seriam os europeus, como a China, também têm neste momento já níveis de envelhecimento significativos e representam uma grande parte da humanidade", indicou Jorge Malheiros.Sendo um tendência global, o envelhecimento devia ser tratado através das melhores práticas em todo o Mundo."A questão do envelhecimento também tem de ser um desafio tratado globalmente. Alguns países que estão na linha da frente devem avançar mais depressa. No caso português, nós devíamos estar nessa linha da frente e se calhar não estamos tanto como devíamos estar, porque atrasamos nos em vários aspectos. E uma das coisas que são fundamentais, a meu ver, é o processo de transição da vida activa para a vida não activa. Até porque os desafios das novas tecnologias, as questões da inteligência artificial, se calhar permitem nos pensar que numa sociedade diferente, as pessoas podem trabalhar menos em termos globais", declarou Jorge Malheiros.No entanto, em Portugal, há um atraso no investimento no envelhecimento activo e nas medidas que podem ajudar a terceira idade a ter uma boa qualidade de vida."De facto, como Portugal é um dos países mais envelhecidos não só da Europa, mas como do mundo, é evidente que todos os partidos políticos sabem disso e, portanto, sabem que uma grande fatia do eleitorado está nessa faixa etária e, portanto, tentam apelar ao seu voto. No entanto, como diz, na verdade não o fazem de uma forma muito eficaz, diria eu, porque a única coisa de que se fala é das pensões. E não se fala, por exemplo, da esperança de vida saudável que em Portugal não é particularmente elevada quando comparada com outros países da Europa, em particular das mulheres que vivem muitos anos com doença, o que depois tem implicações em termos da própria capacidade de trabalhar até mais tarde. Fala-se muito da questão das pensões, sim, mas o que é facto é que, e apesar de terem vindo a subir, sim, são bastante baixas. O que quer dizer que, por exemplo, de acordo com dados recentes, um terço das pessoas com 65 anos ou mais não consegue aquecer a sua casa no inverno de forma adequada e, portanto, dá uma ideia da falta de qualidade de vida da maior parte das pessoas com a idade em Portugal", concluiu Lara Tavares.

Tu Dosis Diaria
Roxana Barrantes - Una creencia tumbada, al menos globalmente

Tu Dosis Diaria

Play Episode Listen Later Feb 7, 2024 6:29


¿Los gobiernos responden a las preferencias de los más pobres o los más ricos?Lee el artículo aquí: https://jugo.pe/una-creencia-tumbada-al-menos-globalmente/Suscríbete a Jugo y espía EN VIVO cómo se tramó este artículo!Nuestros suscriptores pueden entrar por Zoom a nuestras nutritivas —y divertidas— reuniones editoriales. Suscríbete aquí.Haz click aquí para seguirnos en TwitterHaz click aquí para seguirnos en Facebook Haz click aquí para seguirnos Instagram

PLAZA PÚBLICA
PLAZA PÚBLICA T05C100 Mundo Milenial. Canciones que resucitan en series y películas (23/01/2024)

PLAZA PÚBLICA

Play Episode Listen Later Jan 23, 2024 11:22


Hace un par de años fue Running Up That Hill (1985), de Kate Bush, gracias a Stranger Things. Era una canción que ayudaba a una de las niñas a no caer en el Upside Down, una canción segura, un "happy place" que lo llaman ahora. El año pasado el boom vino con una canción mucho más nueva: Bloody Mary, de Lady Gaga. En la serie Miércoles, la chica va a una fiesta y hace un baile rarísimo con la canción "Goo Goo Muck" de The Cramps. El caso es que la gente cogió la canción de Lady Gaga, le dobló la velocidad y la puso en sobre este vídeo, y el baile se volvió viral en TikTok. Tanta fue la locura, que hubo quien se sorprendió cuando al fin vio la escena en la tele y vio que la canción original era otra.Este año la locura ha venido con la escena final de la peli Saltburn (Amazon Prime), en la que un chico baila desnudo "Murder on the dancefloor" mientras recorre una mansión inglesa. Esta canción es de 2001. En 2024, es número uno en la lista de música dance en Reino Unido, y la número 2 en singles. También se ha metido en el número 58 de la lista Billboard de EEUU, donde es la número 3 en dance. En Irlanda es la número 2 en singles, la 8 en Noruega, 12 en Australia, 14 en Lituania, 19 en Alemania, 15 en Nueva Zelanda... Globalmente, está la número 27 en el top 200 de Billboard. Y subiendo.

SBS Portuguese - SBS em Português
OMS incentiva aumento de impostos sobre álcool e bebidas açucaradas

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jan 14, 2024 1:42


Globalmente, 2,6 milhões de pessoas morrem por consumo de álcool a cada ano e mais de 8 milhões devido a uma dieta não saudável. A implementação de impostos sobre álcool e bebidas açucaradas reduzirá essas mortes.

Omar y Argelia Podcast
Mega 96.3 Los Angeles Omar Y Argelia 7am Spotify Saca Lista De Los Artistas Mas Escuchados Globalmente En El 2023 Y Las Mejores Canciones "Throwbacks" De Nostalgia De Este Año

Omar y Argelia Podcast

Play Episode Listen Later Nov 30, 2023 22:42


Spotify saca lista de los artistas mas escuchados globalmente en el 2023 y las mejores canciones "Throwbacks" de nostalgia de este año Escucha mas con Omar y Argelia 7am en Mega 96.3 Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Innovación Bancolombia
EP 110. MUTA: Así se lidera la revolución sostenible en Colombia

Innovación Bancolombia

Play Episode Listen Later Nov 1, 2023 11:27


La adopción de prácticas sostenibles y la economía circular son vitales para países como Colombia, para su biodiversidad y para sus océanos. Globalmente, estas iniciativas son fundamentales para combatir el cambio climático. Todo esto, al reducir la contaminación y promover la gestión sostenible de los recursos marinos. Porque la transición hacia prácticas más responsables no solo son esenciales para ser más innovadores e incorporar una mentalidad sostenible en nuestras empresas y comunidades, o para preservar la salud de los océanos y ecosistemas naturales de nuestro planeta, sino para asegurar un futuro sostenible para todos.

Multiverse 5D
Procurem não sair de suas casas pois coisas estranhas estão para ocorrer globalmente Saint Germain

Multiverse 5D

Play Episode Listen Later Oct 29, 2023 15:59


Procurem não sair de suas casas pois coisas estranhas estão para ocorrer globalmente Saint Germain YouTube: Raio Diamante Instagram: multiverse5d_podcast

Momento Investidor
Reinterpretação do Payroll leva a alta das bolsas globalmente.

Momento Investidor

Play Episode Listen Later Oct 9, 2023 4:22


O Momento Mercado | Bradesco Investimentos traz os principais destaques do dia e o que foi notícia no dia anterior.See omnystudio.com/listener for privacy information.

MBL News
Conflito Israel x Palestina pode escalonar globalmente | E Detalhe 09/10/2023

MBL News

Play Episode Listen Later Oct 9, 2023 71:57


Startupeable
En Corto #5: Cómo Romper las Barreras Mentales para Emprender Globalmente | Ricardo Villadiego, LUMU

Startupeable

Play Episode Listen Later Sep 25, 2023 6:09


Este es un corto extraído de la entrevista a Ricardo Villadiego, CEO y cofundador de Lumu Technologies.Una startup que permite a compañías medir riesgos de ciberseguridad en tiempo real y ha levantado capital de inversionistas como Panoramic Ventures, Forgepoint Capital, Softbank, Simma Capital y AVP Ventures.-La manera más sencilla de ayudarnos a crecer es dejando una reseña en Spotify o Apple Podcasts: https://ratethispodcast.com/startupeable---Notas del episodio: https://startupeable.com/lumu/---Para más contenido síguenos en

Startups de ALTO IMPACTO
E789 - Como Crescer Sua Startup Globalmente

Startups de ALTO IMPACTO

Play Episode Listen Later Sep 20, 2023 19:18


E789 - Como Crescer Sua Startup Globalmente by Gerson Ribeiro

Sala de Negócios
#121 Quando o assunto é aviação, o Brasil se destaca globalmente | Johann Bourdais (Embraer)

Sala de Negócios

Play Episode Listen Later Sep 12, 2023 33:52


A Embraer é uma líder global na fabricação de aeronaves, com quase 6.000 aviões voando mundialmente. Sua inovação em serviços e suporte, incluindo tecnologia para prever manutenções, se destaca na indústria. Com um faturamento anual de US$ 1,3 bilhão em serviços, mantém a excelência técnica, refletindo a renomada engenharia aeronáutica brasileira. A Embraer simboliza a união da tradição local com a atuação global, levando a cultura aeronáutica brasileira ao âmbito global, por meio de tecnologia e inovação. Apresentação: Ceres Mussnich e Cassio Politi. Convidado: Johann Bourdais, CEO e presidente da área de Serviços e Suporte da Embraer. Perfil do convidado no LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/johannbordais/. Site da empresa: https://embraer.com/.

Así las cosas
WomanGoal, la nueva plataforma que expone globalmente el fútbol femenino, Seleccionará a 28 jugadoras de los cinco continentes en 17 países, incluido México.

Así las cosas

Play Episode Listen Later Aug 17, 2023 8:16


Martina Olivas Alvarez la CEO y Founder de Womangoal y Fernando Chavero, representante oficial de womangoal en México

El Garaje Hermético de Máximo Sant
24 Horas de Le Mans: ¿La mejor carrera de coches?

El Garaje Hermético de Máximo Sant

Play Episode Listen Later Jun 11, 2023 18:44


¡Las 24 horas de Le Mans cumple 100 años! Y es la mejor carrera del mundo, la más épica, la más espectacular. Ni F1 ni las 500 millas de Indianápolis, ni el rallye de Montecarlo ni el Paris-Dakar le hacen sombra … ¿Qué no lo crees? Te lo vamos a explicar y, sobre todo, te lo vamos a demostrar. Porque Le Mans no es una carrera… es mucho más que eso… Hay carreras para todos los gustos, pero también las hay al gusto de todos. Son carreras que nunca defraudan, porque tan importante como si la prueba es competida o no, es el ambiente… un ambiente único y especial que importa poco si ese año la carrera es más o menos interesante. La mejor de todas ellas es -son- las 24 horas de Le Mans. Por algo siempre se ha llamado a las 24 horas de Le Mans “La course plus grande du Monde”. Y hoy vamos a explicar por qué. Me imagino que, en este momento, muchos estaréis diciendo: “donde esté el G.P. de Mónaco de Fórmula 1…” o “donde estén las 500 Millas de Indianápolis…”. Conozco bien estás y otras carreras, no todas en directo… pero Le Mans sigue siendo diferente. Por encima de todo que es mucho más que una carrera, es un Gran Evento Mundial con mayúsculas, probablemente el mayor evento mundial del Mundo del Motorsport. Es como una gran romería que practica el culto a los coches de competición. Con deciros que acuden miles de espectadores que ni se enteran de qué va la carrera ni de quién gana, porque además de las 24 horas hay muchas otras cosas de interés… Las más de 300.000 personas que acuden cada año dedican casi una semana a Le Mans, una semana que comienza el domingo anterior con la jornada de test, sigue con las verificaciones, los entrenamientos, los desfiles, la Hyperpole, las carreras complementarias y, finalmente, con las 24 horas de sábado a domingo. Pero es que como os decía, ¡hay mucho más!, hay concentraciones de clubs clásicos, exposiciones, un verdadero parque de atracciones, visitas al “viejo Le Mans” y alrededores, caminatas por el enorme circuito, un paddock lleno de tiendas y restaurantes… y, como no, cerveza, mucha cerveza. Afortunadamente, hay un gran porcentaje de espectadores que llegan procedentes de todos los rincones del mundo que sí siguen la carrera y aguantan a pie derecho las inclemencias del tiempo, de día y de noche. No es la más antigua, a pesar de sus 100 años. Entre las “grandes clásicas” la más veterana es Indianápolis, que nació en 1911. Pero no podemos olvidar que en Le Mans se disputó el primer Grand Prix de Francia en 1906, en un primer trazado sobre carreteras públicas. El circuito cerrado de más de 17 Km aprovechaba calles y carreteras como la Nacional que va a Tours, la llamada recta des Hunaudières, y el tramo entre Mulsanne, Arnage y las curvas Porsche. Y a día de hoy, ¡sigue siendo así! Eso no lo tiene ningún otro circuito del mundo. Actualmente el circuito de La Sarthe de Le Mans es mucho más sinuoso para reducir las velocidades de los coches. Ahora mide 13,626 Km, que los modernos Hypercar recorren en cerca de 3’25”. Recordemos que los Grandes Premios de Fórmula 1 apenas duran dos horas y son coches diseñados para circuitos más cortos. Pero el circuito urbano impide el mismo despliegue de aficionados y de actividades que en las 24 horas, que dispone de un espacio enorme. Es curioso, pero Le Mans puede jactarse de ser una prueba que ha propiciado el desarrollo de nuevas tecnologías: carrocerías aerodinámicas desde 1925 y alerones desde 1967; faros de larga distancia desde 1926, que llegaron a los de laser en 2011, pasando por los de iodo en 1962; neumáticos radiales desde 1951; frenos de disco desde 1953; motores de turbina desde 1963, rotativos desde 1970, turbo desde 1974, híbridos desde 1988, diésel desde 2006… Y es la carrera en la que más marcas han participado. Las marcas que han jalonado la historia de las 24 horas de Le Mans son muchas más que en otras especialidades automovilísticas. Globalmente hablando, las 24 horas de Le Mans son “LA CARRERA”, con mayúsculas y entre comillas, que ningún aficionado debe perderse. Hay pocos eventos deportivos en el mundo con una plasticidad como Le Mans: Se puede estar de fiesta con los amigos y, con sólo superar un talud, transportarse a una carrera con frenos y turbos al rojo, sonidos increíbles, juegos de luces y colores, altas velocidades, competición extrema… Coche del día. Lo tengo claro clarísimo: El Bentley Mulsanne Turbo R fabricado entre 1987 y 1991. ¿El motivo? Podría ser por la marca, de gran tradición en Le Mans. Podría ser por el modelo, que hace referencias a una de las partes del trazado de Le Mans.

Genial Podcast

Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

Genial Podcast

Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta e Filipe Villegas.

ONU News
Setor de energias renováveis emprega 12,7 milhões globalmente

ONU News

Play Episode Listen Later Sep 22, 2022 1:32


Genial Podcast

Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta.

Canaltech Podcast
Compra da Activision Blizzard pela Microsoft será investigada globalmente

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Sep 3, 2022 14:47


No primeiro bloco de hoje a gente fala sobre a compra da Activision Blizzard pela Microsoft. Tem gente dizendo que o negócio pode prejudicar a concorrência. No segundo bloco tem a possível saída do Google do China, para produzir a linha de celulares Pixel 7 no Vietnã. E no último bloco a gente fala sobre o Date Me, uma forma diferente de engatar namoros online. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101: https://canalte.ch/porta101 Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech em todas elas. Entre em contato por: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas: https://ofertas.canaltech.com.br/ Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari, editado por Natália Improta, com a coordenação de Patrícia Gnipper. O programa também contou com reportagens de Alveni Lisboa, Igor Almenara, Victor Carvalho e Lucas Arraz. A revisão de áudio é de Gabriel Rimi e Mari Capetinga, com a trilha sonora de Guilherme Zomer.See omnystudio.com/listener for privacy information.

El Podcast para Crecer y Escalar
Cómo expandir las ventas globalmente

El Podcast para Crecer y Escalar

Play Episode Listen Later Aug 24, 2022 22:49


Hoy en el podcast vamos a conversar sobre cómo expandir las ventas globalmente y trabajar con clientes en todas partes del mundo. No hay nada peor para una empresa que sentir que sentir que no tienen el control, esto sucede cuando tienes que salir a perseguir clientes o peor aún esperar a que los clientes lleguen. Hoy en día es posible tener el control de tu empresa, cuando tienes un sistema de ventas que hace que cuando las personas busquen, te encuentren y lleguen a tu empresa. Quizás estas pensando: Esto suena demasiado bien para ser verdad. Y quiero que sepas que esto es posible y por eso solo el 1% de los empresas son exitosas. Esto es posible , cuando tienes la estrategia de crecimiento correcta. Una estrategia muy sencilla pero que tienes que trabajar y ese es exactamente el tema del episodio de esta semana. Este episodio es para ti, si deseas saber cómo expandir las ventas globalmente y llevar a tu empresa al próximo nivel. Reserva una llamada gratisnetklik.com/aplicacion Inscríbete en la Clase Gratis La estrategia de 5 pasos que hace que tu teléfono no pare de sonar y que tu empresa finalmente despegue Sígueme en Instagram: http://www.instagram.com/netklikmedia Deja un review en Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/us/podcast/el-podcast-para-crecer-y-escalar/id1586887263 Para las notas de este episodio, puedes hacer click en el siguiente enlace: netklik.com/47  

Stock Pickers
Inflação transitória ou falcão à solta? Como alocar globalmente [Global Pickers]

Stock Pickers

Play Episode Listen Later Aug 2, 2022 59:10


Jennie Li, estrategista de ações da XP, e Henrique Esteter, especialista de mercado do InfoMoney, entrevistam Felipe Dexheimer, gestor fundos DNA e Rodrigo Sgavioli, head de Alocação e fundos XP, para falar sobre cenário global.

Genial Podcast

Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta.

Meio Ambiente
Suécia é modelo de política ambiental, mas enfrenta desafio 'de ricos': reduzir o consumo

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 29, 2022 23:00


A Suécia é apontada como um país de vanguarda na política ambiental: tem alguns dos objetivos mais ambiciosos do mundo de redução de emissões de gases de efeito estufa e é modelo em aspectos como energias renováveis, reciclagem e bairros sustentáveis. Entretanto, diminuir o impacto do consumo elevado é um desafio – um problema “de ricos” que o governo tenta enfrentar com mais impostos e medidas pioneiras para forçar a sociedade a aprofundar suas mudanças. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Estocolmo Os suecos querem se tornar um dos primeiros do mundo desenvolvido a serem neutros em emissões de carbono até 2045, graças à eliminação dos combustíveis fósseis da sua matriz energética. A capital, Estocolmo, assumiu a missão de chegar a esse objetivo ainda mais cedo, em 2040. Já faz mais de 50 anos que os suecos, tradicionalmente apegados à natureza, acordaram para a crise ambiental, mas foi nas últimas três décadas que o país passou a implementar transformações profundas para fazer a sua parte contra as mudanças do clima. Em poucos anos, a Suécia se tornou um dos campeões mundiais da reciclagem e da valorização energética, num círculo virtuoso que fez o país o país cortar 35% das suas emissões desde a década de 1990. Transformação do calor e do lixo Como parte desta dinâmica, o setor digital entra neste ciclo. Por ser um país frio próximo do Ártico, a Suécia se tornou um hub para gigantes da tecnologia do mundo todo instalarem seus data centers regionais. Se, por um lado, os centros de armazenamento de dados consomem quantidades colossais de energia, por outro, também geram muito calor que, na Suécia, é reaproveitado na rede de calefação urbana. Tornar sustentáveis essas imensas infraestruturas significa não só evitar emissões de CO2, como representa uma fonte de economia para empresas como Microsoft, Google e outras. O país já tem alguns “green data centers” com balanço ambiental positivo. "Os data centers precisam ser altamente refrigerados, para esfriar os processadores e os sistema elétrico. Mas um resfriador é basicamente uma bomba de calor. Nós chegamos a um desenho ideal de resfriador, de forma a captar o calor e encaminhá-lo para a rede de calefação”, explica Fabien Levihn, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Stockholm Exergi, a companhia municipal de energia. "Hoje temos data centers em muitas cidades que recuperam o calor.” Outra fonte para abastecer a rede de calefação é o lixo. Os lixões de material orgânico foram banidos da Suécia há 20 anos: os dejetos alimentares são transformados em adubo agrícola ou biocombustível, depois utilizado para aquecer os imóveis. "As cidades organizaram projetos para o biogás, começaram a coletar o lixo alimentar separadamente, a construir plantas de transformação em biocombustível”, aponta Caroline Steinwig, especialista em tratamento biológico e biocombustíveis do Avfall Sverige, a agência sueca de tratamento de lixo. "E melhoramos o produto final: passamos a remover o CO2 para obtermos a mesma qualidade do gás natural e transformá-lo em combustível para o transporte. Iniciamos essa solução circular, e os ônibus locais passaram a rodar com este biogás.”  Entretanto, apesar de 87% das cidades do país terem sistema de coleta subterrânea e reciclagem dos vários tipos de lixo, persistem lacunas na separação dos dejetos nas residências, empresas e outros organismos. “Não somos perfeitamente circulares. Cerca de 50% do lixo alimentar vai parar no lixo residual, infelizmente, e isso acaba sendo incinerado. Ainda podemos melhorar muito”, indica Steinwig. "Temos muito orgulho do que construímos, uma aprendizagem sobre a importância da separação correta do lixo que vem desde a creche para educarmos os nossos futuros cidadãos a fazer as coisas direito. Globalmente, estamos bem, mas ainda temos muita coisa para fazer”, constata. Aumento das renováveis Uma das metas é atingir uma matriz energética com apenas fontes renováveis até 2040 – o que seria inédito num país desenvolvido. Com 54,6% de sua produção energética assim, sobretudo via hidrelétricas, Estocolmo já é exemplar na União Europeia, onde a média é de apenas 18,9% de energia limpa. Entretanto, o país ainda não encontrou uma solução definitiva para os dias frios, quando é obrigado a completar a demanda com importação de eletricidade dos vizinhos alemães e poloneses – onde é produzida por fontes fósseis. Essas e outras incongruências ajudam a explicar a indignação da jovem militante Greta Thumberg – diante da emergência climática, a estudante prefere chamar a atenção para as falhas, em vez dos avanços no país. A especialista em cidades sustentáveis Sofie Pandis Iveroth, referência sobre o tema, também segue nesta linha crítica. Para a autora, a Suécia só poderá afirmar que está no caminho certo da transição ecológica quando abandonar definitivamente a combustão de petróleo, gás ou lixo. "Não, ainda não estamos vendo um verdadeiro movimento transformador na Suécia. Talvez a guerra na Ucrânia ou outra coisa horrível como essa nos empurre a adiar ainda mais a transição. Mas enquanto nós formos dependentes da combustão e dos combustíveis fósseis, não será suficiente”, ressalta a consultora sênior do grupo Anthesis. "Precisamos encontrar novas formas para facilitar a introdução de ainda mais energia solar, mais eólicas, estocagem de eletricidade, o uso de hidrogênio verde”, diz Iveroth, autora de uma tese de doutorado sobre o primeiro bairro ecológico da capital, Hammarby Sjostad. Suecos consomem demais Na comparação com os vizinhos europeus e outras economias avançadas, o grande calcanhar de Aquiles sueco é o consumo. Segundo a Agência Pública Nacional de Proteção do Meio Ambiente, as emissões ligadas ao consumo chegam a 9 toneladas de CO2 por pessoa – ou seja, nove vezes mais do que o máximo para que limitar o aquecimento do planeta em menos de 2°C seja uma meta possível. Um relatório de 2019 da ONG Global Footprint Network apontou que se a humanidade consumisse como os suecos, os recursos naturais que a Terra consegue renovar a cada ano se esgotariam já no dia 9 de abril – e não em 29 de julho, conforme a média mundial. A tomada de consciência sobre o problema, ainda lenta, deu origem a movimentos como o “köpskam”, “vergonha de comprar”, e o “flygskam”, “vergonha de andar de avião”, o meio de transporte mais nocivo ao planeta. "Muitos suecos se sentem conectados com a natureza, se importam e têm um forte interesse nos temas ambientais. Mas aqui nós temos um alto padrão de vida e o modo como as pessoas consomem acaba indo no sentido contrário”, explica Katarina Axelsson, pesquisadora em consumo sustentável do Instituto Ambiental de Estocolmo (SEI, na sigla em inglês). "O impacto ambiental do consumo é alto, mas ainda não estamos totalmente dispostos a agir com responsabilidade quanto a isso, porque hoje esses hábitos estão absorvidos no nosso estilo de vida. É um grande desafio: nós nos acostumamos a ter acesso aos produtos de lojas como H&M e outras marcas de fast fashion, com todas as adversidades que elas representam”, nota a pesquisadora. Objetos de segunda mão Desde 2018, com a nova lei de transição ecológica no país, as empresas são obrigadas a adotar planos de redução do seu impacto ambiental. A comercialização de objetos de segunda mão se acelerou – o primeiro shopping exclusivamente para objetos usados foi aberto a cerca de 120 quilômetros da capital, em Eskilstuna. Mas a imensa quantidade de produtos que ficam encalhados à venda mostram o longo o caminho que ainda existe pela frente.   A redução do consumo se tornou o foco de organizações ambientais, mas também do próprio governo, que promove campanhas para sensibilizar a população sobre o combate ao desperdício e o reaproveitamento dos produtos. Em Estocolmo, há dezenas de pontos onde os habitantes podem depositar os objetos, móveis ou roupas que não usam mais, e tudo fica à disposição para qualquer um levar para casa, gratuitamente. Este ano, o projeto ganhou financiamento da União Europeia para experimentar uma versão marítima do Pop up Aterbruk: um barco leva e traz os objetos de bairros mais distantes. "A maioria das pessoas quer fazer direito, mas precisamos oferecer soluções, inclusive logísticas, para que elas possam fazê-lo”, comenta Lena Youhanan, uma das responsáveis pela campanha. "Quando as pessoas vêm aqui, é uma oportunidade ideal para nós informarmos sobre o que acontece com os objetos que elas deixam. É um momento de aprendizagem, para mostrar que aquilo seria lixo se não estivéssemos tomando conta de uma maneira melhor”, esclarece. Forçar mudanças de hábitos pelo bolso  Uma pesquisa do Banco Europeu de Investimentos indicou que três quartos da população sueca acredita que a crise climática e as suas consequências são o maior desafio da humanidade no século 21 – e concorda com que o governo aplique “medidas rígidas para impor mudanças no comportamento das pessoas”. Neste sentido, Axelsson ressalta que uma alternativa mais radical seria coagir pelo bolso, com impostos ainda mais altos sobre o consumo. Já é o caso sobre o gasto de energia: desde os anos 2000, o país adota uma das taxas por emissões de CO2 mais elevadas do mundo, atualmente cotada a € 117 (R$ 650) por tonelada. Na França e Alemanha, o imposto é de € 44,6 (R$ 244) e € 25 (R$ 138), respectivamente, por tonelada emitida. O próximo objetivo é adicionar as emissões oriundas do consumo, inclusive via importações, nas metas nacionais de redução de gases de efeito estufa. Novamente, a Suécia deve ser o primeiro país do mundo a implementar tal medida. “Eu acho que isso é ótimo. É fantástico que tenhamos conseguido dar esse passo, porque as pesquisas mostram que é importante não só estabelecer objetivos, mas definir como vamos desenvolver um plano de ação para conseguir atingi-los”, sublinha Axelsson. "Temos que determinar que as pessoas, as empresas e organizações terão responsabilidades e trabalharão para chegarmos, todos, nesse objetivo."

Podcast Market In
S05.6 - ¿Y si empezamos a pensar como CREATIVOS GLOBALES? ft Jose Guillermo Diaz

Podcast Market In

Play Episode Listen Later May 19, 2022 31:35


Esta conversación junto a Jose Guillermo Diaz Director y Fundador de Miami Ad School, abrió las puertas de nuestra creatividad para empezar a pensar GLOBALMENTE sin necesidad de montarnos en un avión ¿Se le imaginan? En este episodio JG nos comenta sobre como convertirnos en Creativos Globales y que es realmente. *En colaboración con Miami Ad School Punta Cana*

Conversa de Fundamento
#78 - Paixão e negócios no futebol: os clubes-empresa - feat. Diori Vasconcelos

Conversa de Fundamento

Play Episode Listen Later May 17, 2022 61:28


Futebol é seguidamente referido como “o maior espetáculo da terra”. Segundo a consultoria SportsValue, em 2020 os principais clubes brasileiros arrecadaram mais de R$ 4,5 bilhões. Globalmente, a cifra gira na casa de US$ 300 bilhões. Resultado esse, fruto não apenas da paixão que o esporte desperta, mas também da gestão profissional dos negócios envolvidos. No Brasil, altos e baixos de diversos clubes tradicionais apontam que nem só em campo é necessário dar show, mas também nas planilhas – modelos de gestão e de negócios. O atual movimento de migração para modelos de gestão em formato clube-empresa (ou SAF) está sendo bastante discutido no Brasil. Neste episódio batemos um papo sobre isso! Contamos com a participação do comentarista e apresentador da Rádio Gaúcha, Diori Vasconcelos. Dá o play!

Vertente Tecnológica
Ep#226: Xiaomi apresenta globalmente a linha Series 12, o Watch S1 e S1 Active e os Buds 3T Pro

Vertente Tecnológica

Play Episode Listen Later Mar 16, 2022 8:38


Vários dispositivos foram apresentados. Confere neste episódio todos os detalhes. Contactos e Redes Sociais: Site: vertentetecnologica.wordpress.com Email: vertente_tecnologica@Outlook.pt Email: vertente.tecnologica.podcast@Gmail.com Instagram: vertente_tecnologica Twitter: Vertente_Tecno Facebook: vertente.tecnologica YouTube: https://youtube.com/channel/UCWeLI9cWYQbPVDxlfKM7Ppg Para deixar uma mensagem de voz: https://anchor.fm/vertentetecnologica/message Sites de pesquisa: https://4gnews.pt https://pplware.sapo.pt https://www.tecmundo.com.br https://tecnoblog.net https://techcrunch.com https://macmagazine.com.br https://updated.pt https://ifeed.pt Lista de reprodução de música no Apple Music: https://is.gd/MZyzdD Para aceder ao iTunes Store (Apple Podcast): https://is.gd/XayFsF --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/vertentetecnologica/message Support this podcast: https://anchor.fm/vertentetecnologica/support

Estadão Notícias
Tecnologia #210: #Start Eldorado: guerra cibernética repercute globalmente

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Mar 12, 2022 21:26


Guerra cibernética e seus impactos globais e no Brasil são os destaques do Start Eldorado. O apresentador Daniel Gonzales recebe Leidivino Natal da Silva, CEO da Stefanini Rafael, Fabio Soto, CEO da Agility Networks e Robson Borges, especialista em engenharia da Trend Micro, para falar do conflito digital que vem repercutindo na Europa juntamente com as operações bélicas na Ucrânia, e como o mundo deve se preocupar com temas como cibersegurança, os principais tipos de ataques contra empresas e governos e seus objetivos, medidas e investimentos em proteção e o cenário futuro. O Start Eldorado vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Psicología Bíblica
16. Parte 2: Piensa globalmente, actúa localmente

Psicología Bíblica

Play Episode Listen Later Mar 4, 2022 30:19


En este episodio enfrentamos la dificultad de conectar la Biblia con las realidades de las personas. También consideramos qué características tiene un pasaje bíblico oportuno. Compra el artículo original en inglés la página de CCEF: https://www.ccef.org/shop/product/jbc-volume-22-1-pdf/ APOYA NUESTRO MINISTERIO EN PATREON https://www.patreon.com/alesura Instagram https://www.instagram.com/alesura/ y https://www.instagram.com/stefanfelizkent Twitter: www.twitter.com/alesura

Psicología Bíblica
15. Parte 1: Piensa globalmente, actúa localmente

Psicología Bíblica

Play Episode Listen Later Mar 3, 2022 41:53


En este episodio enfrentamos la dificultad de conectar la Biblia con las realidades de las personas. También consideramos qué características tiene un pasaje bíblico oportuno. Compra el artículo original en inglés la página de CCEF: https://www.ccef.org/shop/product/jbc-volume-22-1-pdf/ APOYA NUESTRO MINISTERIO EN PATREON https://www.patreon.com/alesura Instagram https://www.instagram.com/alesura/ y https://www.instagram.com/stefanfelizkent Twitter: www.twitter.com/alesura