International non-governmental organization
POPULARITY
La religión en general y la Iglesia Ortodoxa Rusa en particular representan la muleta de Putin en el campo de la fe reconvertido en un argumento más en su aspiración de recuperar la gran Rusia. En este capítulo, describimos el peso que tiene la religión en la actual invasión rusa y describimos a su patriarca, Kirill de Moscú, fiel aliado del Kremlin. Nos ayudan a ello el periodista Javier González Cuesta, Mira Milosevich (investigadora principal del Real Instituto Elcano) y Kseniya Kvita (de Human Right Watch en Kíev). Además, repasamos un año de desastres por fenómenos extremos del clima en Europa con la ayuda de Antonio Martín y Lourdes Benavides (de Intermón Oxfam) pone cifras a la responsabilidad de los más ricos en la contaminación del planeta.
Jueves 01 de agosto: El tono en Venezuela se sigue elevando. Continúan las protestas callejeras y la autoridad cifra en sobre mil los detenidos, mientras Human Right Watch dice tener reportes creíbles de 20 personas muertas.
Em comunicado emitido nesta quarta-feira, a Human Right Watch afirmou que o grupo armado que atacou na sexta e sábado passados a vila de Macomia em Cabo Delgado, no norte de Moçambique, usou crianças soldado para invadir e pilhar a localidade. A ONG de defesa dos Direitos Humanos que se baseia em testemunhos locais, estima que pelo menos 20 crianças participaram na ofensiva, não sendo contudo claro se também estiveram envolvidas nos próprios combates contra as forças governamentais no terreno. Ao recordar que "usar crianças com menos de 15 anos em conflitos, por si, é um crime de guerra", Zenaida Machado, investigadora sénior da Human Rights Watch e autora da pesquisa, sublinha que "o Estado moçambicano tem a responsabilidade de proteger estas crianças".Questionada sobre o facto de este novo ataque ter acontecido numa altura em que começam a sair gradualmente do terreno as forças da SADC que estão envolvidas desde Julho de 2021 no combate ao terrorismo juntamente com as forças governamentais, a investigadora relembra que é o Estado moçambicano que "tem competência e autonomia para decidir a quem deve solicitar ajuda para garantir que os moçambicanos e todos os outros residentes no território possam usufruir do direito à segurança".Neste sentido, a investigadora e activista dos Direitos Humanos apela para que o governo tome as suas decisões nesta matéria "tendo em conta as condições no terreno, depois de também fazer consultas com as comunidades e acima de tudo, quando tiver controlo total da situação".RFI: A Human Rights Watch contactou diversos moradores de Macomia durante o ataque. Que cenário lhe descreveram?Zenaida Machado: É um cenário com muitas nuances. Primeiro, porque as pessoas descrevem que o grupo quando entrou na vila, conversava com a população e explicou-lhes que não tinha intenção de atacar as pessoas. A intenção deles era irem buscar comida. Temos o caso de residentes que decidiram, mesmo assim, fugir porque já tinham experimentado as mesmas situações em ocasiões anteriores e, por questão de segurança, preferiram retirar-se da zona e irem esconder-se nas matas. Mas também conversamos com pessoas, por exemplo, que decidiram ficar e assistir ao decorrer dos eventos. Uma coisa é certa: independentemente do que os insurgentes tenham dito às pessoas, a sua chegada a Macomia tornou-se, em algum ponto, uma acção violenta e com sérios riscos para a vida humana, porque eles atacaram posições das forças de defesa e segurança. Estavam numa acção de pilhagem em que estavam a retirar produtos e mantimentos que pertencem aos residentes. Isto por si já é um crime, um abuso de Direitos Humanos. Estavam também a levar mantimentos que estão guardados em armazéns de agências humanitárias. Portanto, estes produtos estão ali para ajudar as pessoas deslocadas e pessoas necessitadas. Para quem não sabe, estas são zonas de difícil acesso por causa do conflito e o que está nos armazéns deve durar algum tempo para permitir ajudar a quem precisa. Se os insurgentes vão para lá para retirar estes mantimentos, torna o processo de trabalho das agências humanitárias um pouco difícil. Então, é uma mistura de sentimentos. Há os que se sentiram mais confiantes e ficaram a assistir ao que se estava a passar, mas a maior parte da população e residentes daquela zona decidiu fugir e esconder-se na mata durante 24 horas até sábado, quando regressaram às suas casas, porque os insurgentes já se tinham retirado da aldeia. O que nós sabemos, nesta fase, é que há pessoas mortas. Há pelo menos 10 pessoas mortas. Na sua maioria são soldados, mas também há civis entre os mortos, o que demonstra que as 24 horas em que os insurgentes estiveram em Macomia, apesar de terem dito que não iam atacar os residentes, foram efectivamente 24 horas de violência. RFI: Tem-se noção de quantas crianças poderão ter participado nas acções de pilhagem ou eventualmente até nas acções armadas durante o ataque a Macomia?Zenaida Machado: A informação que nós temos, nesta fase, é que o grupo que foi invadir Macomia dividiu-se em três: um que estava a combater as posições das forças de defesa e segurança, outro que bloqueou os principais acessos e, depois, tivemos relatos de que surpreenderam violentamente as forças que foram enviadas para ajuda de reforço. Entretanto, houve outro grupo que esteve dentro da cidade a fazer as pilhagens. Nós não temos, nessa fase, como verificar se o grupo que esteve a confrontar-se com as Forças de Defesa e Segurança ou esteve, por exemplo, a tentar distrair as forças de apoio que se aproximavam de Macomia, se continha crianças. Podemos confirmar que o grupo que esteve em acções de pilhagem dentro do posto administrativo continha pelo menos 20 crianças, que foram os números que as pessoas puderam dizer. Mas nós acreditamos que sejam muito mais. Pelo menos uma das crianças foi reconhecida e é uma criança que tem 13 anos. A legislação internacional diz que usar crianças com menos de 15 anos em conflitos, por si, é um crime de guerra. Mas também é preciso dizer que, para efeitos de Direitos Humanos, não faz muita diferença se essas crianças tiveram ou não engajadas em troca de tiros com as forças de defesa e segurança. O facto de elas estarem armadas em acções de conflito armado, quer sejam pilhagens, organização ou mobilização em si, transformam elas em crianças-soldados. O que é um crime grave contra os Direitos Humanos. É efectivamente aquilo que se considera um crime de guerra. RFI: Tem havido múltiplos apelos das autoridades moçambicanas a prevenir precisamente a população local, os jovens, os menores, para não entrarem nesses grupos. A seu ver, o que é que faz com que esses jovens acabem por ser forçados ou aliciados? Zenaida Machado: Eu gostaria de distinguir aqui a diferença entre a criança e o jovem. O jovem tem a sua própria opção de escolha, se quer ou não juntar-se ao grupo. Claro, se não tiver sido forçado a fazê-lo. Jovens que se juntam voluntariamente a este grupo, se não estiverem na idade de menoridade, devem, como qualquer outro adulto, enfrentar a justiça pelos crimes que vão cometer enquanto fizerem parte do grupo. No nosso trabalho, damos especial atenção às crianças, porque uma criança dificilmente tem capacidade de escolha ou de decisão ou de interpretação do que é o certo ou do que é errado. Então, o Estado não deve se limitar apenas a fazer apelos às crianças para não se juntarem ao grupo. O Estado moçambicano tem a responsabilidade de proteger estas crianças. Recentemente, o ISIS divulgou nos seus canais de publicidade um vídeo em que apareciam os insurgentes a ter reuniões com crianças. Isto é alarmante e preocupante. Mostra que, de alguma forma, o Estado moçambicano perdeu o controlo do paradeiro de muitas crianças e não está a saber ou não está a conseguir cumprir o seu papel de protector destas crianças. O lugar de uma criança é em casa, na escola, a brincar nas ruas. Não é no campo de batalha, nem num treino de como usar uma arma para matar o seu vizinho ou o seu familiar. O Estado deve, com os seus parceiros, melhorar os seus esforços para garantir que estas crianças não se juntem a estes grupos. Deve garantir formas de que os lugares onde estão essas crianças são devidamente protegidos e que existam políticas para manter as crianças afastadas de um ambiente de guerra. Mas também é uma mensagem clara que devemos deixar para o grupo Al-Shabab de Moçambique e que eles devem parar de recrutar crianças e devem parar de usar crianças em ambiente de guerra. Os crimes de guerra são aplicáveis aos Estados e aos actores não-estatais. Estes crimes que está a cometer hoje estão a ser documentados e efectivamente, em algum momento, a gente espera poder levar a liderança deste grupo também às barras da justiça pelos crimes que está a cometer. Também apelamos ao bom senso deles, se é que ainda tem algum, de se recordarem que uma criança é o futuro de um país. Crianças que aprenderam a matar dificilmente terão um futuro saudável e é preciso permitir que as crianças de Moçambique sejam crianças, não pequenos soldados. RFI: Isto acontece numa altura em que precisamente estão a sair gradualmente as forças que se juntaram ao dispositivo da SADC em Cabo Delgado. Está prevista uma retirada progressiva dessas forças nestas próximas semanas. Como é que vê esta situação à luz dos abusos e das violações dos Direitos Humanos que acaba de descrever?Zenaida Machado: A função de proteger ou de providenciar o direito à segurança dos residentes no território moçambicano é do Estado moçambicano. O Estado moçambicano tem competência e autonomia para decidir a quem deve solicitar ajuda para garantir que os moçambicanos e todos os outros residentes no território possam usufruir do direito à segurança, neste caso, de Cabo Delgado. O Estado moçambicano solicitou ajuda às forças regionais e ao Ruanda. Nós, como Human Rights Watch, em algum momento, também solicitamos várias vezes as forças regionais, em particular, a terem uma missão que se foca principalmente na defesa dos Direitos Humanos e a garantir que as condições humanitárias no terreno sejam melhoradas. Mantemos esse apelo a todas as forças que estejam a trabalhar em conjunto com as forças governamentais, que a prioridade no terreno deve ser permitir que as populações vivam em segurança, mas também que recebam ajuda humanitária adequada sempre que assim necessitarem. Prefiro não comentar, nesta fase, as decisões do Estado moçambicano sobre quando ou como essa chegada ou partida dos parceiros internacionais deve ser feita. O que nós também podemos apelar, nesta fase, ao governo moçambicano é que tome as suas decisões de convidar ou despedir as forças parceiras de forma informada, tendo em conta as condições no terreno, depois de também fazerem consultas com as comunidades e, acima de tudo, quando tiverem controlo total da situação e possam, como Estado individualmente, sem ajuda, garantir que os cidadãos possam usufruir desse direito. Caso contrário, se não fizerem isso, estarão a incorrer num grande erro de voltarem ao estado em que não podiam garantir às populações um nível de segurança adequado.
"Overspoel Gaza met voedselhulp": dat is de oproep van de Verenigde Naties. De hongersnood op de Gazastrook is enorm. De mensen zijn afhankelijk van de voedselhulp en die is er nauwelijks. Landen als Jordanië, België en ook Nederland droppen daarom nu voedselpakketten vanuit de lucht. Maar het is een druppel op de gloeiende plaat. Volgens mensenrechtenorganisaties als Human Right Watch en Oxfam Novib zou Israël het eten doelbewust tegenhouden. In Podcast de Dag vertelt buitenlandredacteur Eliane Lamper de verhalen van mensen in Gaza. Hoe zoeken ze naar eten en wat doet de honger met hen? Eliane heeft contact met Palestijnen op de Gazastrook die haar vertellen over de zoektocht naar eten en de honger. Reageren? Mail dedag@nos.nl Presentatie en montage: Marco Geijtenbeek Redactie: Lieke Loman
A una semana de que se cumpla el segundo aniversario del inicio de la guerra de Ucrania, reconstruímos una de las batallas más simbólicas del conflicto. La del control de la ciudad de Mariúpol. Antonio Martín detalla lo que ocurrió allí a partir de las últimas pruebas publicadas por Human Right Watch en un informe sobre los crímenes de guerra en esa ciudad. Recorremos la línea de frente con nuestro enviado especial, Nicolás Castellano, y el ex director del CNI, Jorge Dezcallar, analiza la marcha de esta guerra y los cambios que está precipitando en el orden mundial a partir de la publicación de su libro "El fin de una era" (de la Esfera de los libros). Además, Olatz Cacho, de Amnistía Internacional, repasa el caso contra Julian Assange que se enfrenta la semana que viene a un juicio que puede ser clave para su deportación final a Estados Unidos.
En Gaza, como en todas las guerras, abunda la propaganda pero también la censura. Lo ha acreditado Human Right Watch en una investigación en la que demuestra cómo META anula contenidos relacionados con Palestina y apelaciones pacíficas o críticas sobre la actuación de Israel. Deborah Brown, responsable de este estudio, nos explica sus conclusiones. Además, el prestigioso fiscal Luis Moreno Ocampo nos explica la trascendencia de la decisión que la Corte Internacional de Justicia tomará en pocos días sobre la demanda de Sudáfrica contra Israel por presunto genocidio en la franja. Hablamos de la brecha entre ricos y pobres en la semana del foro de Davos con la ayuda del jefe de economía de la SER, Javier Ruiz, que ha estudiado el informe anual de Oxfam. Y Antonio Martín nos contará una realidad olvidada... la de los menores afganos varones que sí pueden ir a la escuela pero que son carne de adoctrinamiento talibán.
This week's show features stories from NHK Japan, France 24, and Radio Havana Cuba. http://youthspeaksout.net/swr231103.mp3 (29:00) From JAPAN- The Japanese government has formalized plans for a stimulus package to shore up the economy and counter inflation. The arguments between the prefecture of Okinawa and the central government over the relocation of a US military base in Okinawa have been presented in court. China and the US will hold talks next week on nuclear arms control and non-proliferation. There was a summit in Malta to find a plan to end the Russian invasion of Ukraine. As of Thursday morning at least 10,000 people have died in the war between Israel and Palestine, with Israel bombing cities and refugee camps. There were protests in Tokyo at the Israeli embassy demanding an immediate ceasefire. From FRANCE- First a press review focusing on the Israeli bombing of a refugee camp in Palestine. Then an interview from France 24s show called Perspective- Sari Bashi, program director at Human Right Watch, discusses the most urgent needs in Gaza- fuel, water, and electricity. She says that Israel has demanded that Gazans move while there is no safe place to move to or method to get there, and that it is a war crime to not protect civilians, something Israel and Hamas are both guilty of. Sari also says that Israel's use of explosive weapons in densely populated areas continues to kill civilians and nearly 4000 children, and must stop these actions. From CUBA- US based Jewish Voices For Peace blamed the US for supplying 80% of the bombs used on Gaza and called for an immediate ceasefire. Anti-war protestors with hands painted red interrupted a US Congressional hearing to give billions more taxpayer dollars in aid to Israel and Ukraine. Anti-war protests were held in the Canadian Parliament and more than a dozen cities across the country, calling the siege in Gaza genocide. Bolivia cut official ties with Israel, with the governments of Colombia, Chile, Mexico, and Brazil all condemning the bombing in Gaza. For the 31st time the resolution calling for the end of the US blockade against Cuba passed by an almost unanimous vote in the UN General Assembly. Available in 3 forms- (new) HIGHEST QUALITY (160kb)(33MB), broadcast quality (13MB), and quickdownload or streaming form (6MB) (28:59) Links at outfarpress.com/shortwave.shtml PODCAST!!!- https://feed.podbean.com/outFarpress/feed.xml (160kb Highest Quality) Website Page- < http://www.outfarpress.com/shortwave.shtml ¡FurthuR! Dan Roberts "It is better to be an outcast, a stranger in one's own country, than an outcast from one's self. It is better to see what is about to befall us and to resist than to retreat into the fantasies embraced by a nation of the blind." -Chris Hedges Dan Roberts Shortwave Report- www.outfarpress.com YouthSpeaksOut!- www.youthspeaksout.net
durée : 00:11:42 - Les Enjeux internationaux - par : Guillaume Erner - La semaine dernière, Human Right Watch publiait un rapport faisant état du massacre de migrants éthiopiens à la frontière entre le Yémen et l'Arabie saoudite - un rapport bien sûr contesté par Riyad qui, de concert avec l'Ethiopie, a annoncé le lancement d'une enquête à ce sujet. - invités : Alexandre Lauret géographe et anthropologue
#lavozdelderecho #codigointernacional Hoy nos acompaña como invitada la doctora Juanita Goebertus, Directora de la División de las Américas de Human Right Watch. Conduce: Pablo Uncos. Recuerde encontrar nuestros audios en Spotify, Ivoox, Apple Podcast y nuestra página web www.lavozdelderecho.com Nuestras redes sociales: Facebook: https://www.facebook.com/EmisoraLaVozdelDerecho Twitter: https://twitter.com/LaVozDelDerecho Youtube: https://www.youtube.com/c/lavozdelderecho1 Linkedin https://www.linkedin.com/company/emisora-la-voz-del-derecho/
En 6AM Hoy por Hoy de Caracol Radio estuvo Juanita Goebertus, directora para las Américas de la ONG Human Right Watch, hablando sobre las próximas elecciones en el vecino país.
EXCLUSIVO: Hoy se presenta el informe de Human Right Watch sobre la "complicidad" del gobierno de Boluarte en las muertes del estallido... y en la impunidad posterior. También le cae a la Fiscal y al Congreso. MIENTRAS TANTO: La respuesta del gobierno peruano a la crisis en la frontera: otro estado de emergencia. ADEMÁS: Dramática encuesta: 2 de cada 3 peruanos se han enfrentado al hambre en los últimos meses. Y... Si andas planificando el Día de la Madre (o este fin de semana), ya tenemos opciones de entretenimiento y espectáculos para ti. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? Entra a http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros grupos exclusivos de Telegram y WhatsApp. También puedes UNIRTE a esta comunidad de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** ¿Quieres que tu emprendimiento sea mencionado en La Encerrona? Regístrate aquí para postular: https://encerroners.club
Human Right Watch denunció que obtuvieron más de 160 informes sobre abuso a migrantes por parte de la patrulla fronteriza. Algunos exagentes también han contado sus experiencias dentro de la institución. Y las malas conductas no se han detenido.Angélica Salas es directora de de la Coalición por los Derechos de los Inmigrantes CHIRLA y hoy nos va a ayudar a entender qué pasa dentro de la patrulla fronteriza, qué eran los Critical Incident Teams y si existe una política interna de encubrimiento.
Actualización de las noticias mas importantes en Colombia para el jueves 12 de enero de 2023:Human Right Watch identifica los abusos de los grupos armados y de la fuerza pública, pobreza y falta de acceso a la justicia como los problemas clave para Colombia en 2022Germán Córdoba, director de Cambio Radical, habló de la imputación de cargos en su contra por el caso OdebretchEl Ministro de Justicia, explicó los lineamientos de su polémica propuesta para que los reclusos puedan salir de las cárceles en el día y regresen en la nocheGobierno de Estados Unidos aseguró que sus tropas nunca hicieron presencia en el Guaviare, esto por la denuncia de presuntos abusos sexuales a menores indígenasEcopetrol ha invertido en los últimos 5 años, en obras por impuestos, 220 mil millones de pesos para proyectos en 10 departamentos
Human Right Watch dénonce l'apartheid pour la réunion du Conseil d'association UE-Israël, Félicien Kabuga, lui, est inculpé pour génocide et crimes contre l'humanité au Rwanda et publication des règles de comportement à tenir pendant la Coupe du Monde de football. L'info est différente sur VivreFM.
Singapur był do tej pory jednym z ok. 30 krajów, które pomimo uzyskania niezależności od Imperium Brytyjskiego kilkadziesiąt lat temu nadal miały w kodeksach karnych zapisy tzw. prawa Sodomii. W niedzielę, 21 sierpnia premier Singapuru Lee Hsien Loong podjął przełomową decyzję, ogłaszając, że kraj uchyli ustawę 377A, która kryminalizuje seks między mężczyznami, od czasów kiedy Singapur był kolonią brytyjską. W najnowszym odcinku Outriders Podcast przyjrzymy się temu zapisowi i porozmawiamy z ekspertami zajmującymi się prawami człowieka, a także osobami, na które to prawo miało bezpośredni wpływ, nie tylko w Singapurze, ale także na Sri Lance i w Ugandzie. W tym odcinku kwestię prawa z czasów kolonialnych tłumaczą nam: – Sujith Kumar, współzałożyciel i koordynator organizacji Purple Alliance w Singapurze, która zajmuje się obroną praw człowieka, – Neela Ghosal, wicedyrektorka w programie praw LGBT organizacji Human Right Watch, – Damith Chandimal, buddysta i działacz praw człowieka ze Sri Lanki, – Amanda Bosco, działaczka transpłciowa i obrończyni praw człowieka z Ugandy, – Gloria Kinonco – queerowa poetka i eseistka z Ugandy. A także Susana, Kirutika i Azad, którzy dzielą się swoimi doświadczeniami jako osoby ze środowiska LGBTQ. --- Dołącz do grona Patronek i Patronów już dzisiaj: http://zrzutka.pl/outriders --- Prowadzący: Jakub Górnicki Reporterka: Lola Garcia–Ajorfin Producentka: Zuza Olejniczak Montażystka: Ewa Dunal (Sounds and Stories) Fotografia: William Dunn / The Purple Alliance
La denuncia della Ong, Human Right Watch relativa a quanto sta accadendo nelle regioni occupate di Kherson e Zaporizhzhia
Un reciente informe publicado por Human Right Watch alertó que millones de menores de edad en todo el mundo han sido vigilados por empresas tecnológicas, las cuales han recopilado datos personales de todo tipo sin su consentimiento o el de sus familiares. Pedro Huichalaf, académico del Centro de Investigación en Ciberseguridad de la Universidad Mayor y ex subsecretario de Telecomunicaciones, detalló el reporte.
Un reciente informe publicado por Human Right Watch alertó que millones de menores de edad en todo el mundo han sido vigilados por empresas tecnológicas, las cuales han recopilado datos personales de todo tipo sin su consentimiento o el de sus familiares. Pedro Huichalaf, académico del Centro de Investigación en Ciberseguridad de la Universidad Mayor y ex subsecretario de Telecomunicaciones, detalló el reporte.
La invasión de Ucrania cumple cien días y esta semana hablamos con Belkis Ville, investigadora de Human Right Watch, que nos explica cómo se buscan pruebas de crímenes de guerra en un escenario como ese. Y desde Médicos sin Fronteras nos explican su trabajo en la asistencia a la salud mental de los ucranianos. Jose Manuel Romero, de El Cine en la SER, nos presenta "El Perdon" una película iraní dirigida por dos mujeres en la que nos hablan de la vida de las familias de los ejecutados en el país. Y hablamos con los ganadores del premio Goldman de este año al activismo de base. Son dos indígenas que protegen la integridad del territorio de su comunidad con la ayuda de drones.
Punto de Fuga habla con Belkis Ville, investigadora de Human Right Watch, que rastrea las zonas abandonadas por las tropas rusas en busca de pruebas que demuestren los crímenes de guerra cometidos por el invasor durante los cien días de campaña en Ucrania.
Former Meretz chair Ilan Gilon passes away at the age of 65; a Jewish Israeli slated for top role at Israel-critic Human Right Watch & 8-year-old Israeli takes top Chess award in European competition. Social Media links, Newsletter sign-up &, Support the show $ here: https://linktr.ee/israeldailynews Music: Hayati; Ariella Zeitlin https://www.youtube.com/watch?v=je-XdcPXDek --- Support this podcast: https://anchor.fm/israeldailynews/support
En entrevista Carlos Ríos, abogado senior en Human Right Watch, "Se necesita un nuevo modelo para que se les de más libertades a las personas con discapacidad" indicó.
En entrevista con Ana Francisca Vega en MVS Noticias, Tyler Mattiece, investigador para México de Human Right Watch, habló sobre los derechos humanos y el gobierno de México.
En entrevista con Pamela Cerdeira en MVS Noticias, Carlos Ríos , integrante de Human Right Watch, habló de la violencia que sufren las mujeres con discapacidad en México.
En entrevista con Ana Francisca Vega en MVS Noticias, el profesor de la Universidad Iberoamericana, Jacobo Dayán, habla acerca del informe presentado por Human Right Watch sobre la situación de la violación a los derechos humanos en México.
El impacto mundial que ha tenido el culebrón del tenista Noval Djokovic nos ha dejado una noticia buena y otra mala. La mala, sin duda, el ejemplo más absurdo de la repercusión mediática mundial, exorbitada, que ha tenido una persona por el simple hecho de ser una estrella del deporte. La buena, que su caso, nos va a permitir conocer la realidad de los miles de refugiados que viven en unas condiciones atroces en Australia. En este capítulo entraremos en uno de los peores centros de detención de todo el planeta señalados por todo tipo de abusos y violaciones. Se trata del centro de inmigrantes de la Isla de Naru. Australia paga a las autoridades de Naru, en la isla del pacífico, 1.000 millones de dólares al año para que se hagan cargo de sus refugiados, un suculento negocio lleno de sombras y salpicado por las denuncias de muchas organizaciones humanitarias, como Human Right Watch, con uno de sus abogados charlamos esta semana. Y hablando de centros de detención bajo sospecha, no podemos olvidarnos del aniversario de la apertura de la cárcel de Guantánamo. Dos décadas han pasado desde que se abrió ese penal. Esta semana no solo vamos a recordar quién continúa encerrado en esa base cubana, también nos hemos propuesto buscar en el mapa los ‘otros guantánamos'. Con la ayuda de Olatz Cacho, investigadora de Amnistía Internacional, indagaremos algo más sobre esas cárceles que escapan al radar de los derechos humanos, prisiones como los centros de reeducación en China, la bases secretas de la CIA o los Kuanliso, los centros penitenciaros para presos y presas políticos en Corea del Norte. Además, vamos a escuchar la desesperación de un padre palestino roto porque su hijo de tan solo 17 años lleva encerrado un año en una prisión israelí, encarcelado a pesar de ser un menor de edad y sin tener ninguna acusación formal. Amal sufre además una grave enfer
"Eres libre de matar a todos". Esta es la consigna que el presidente de Filipinas, Rodrigo Duterte, dio en público a uno de los mandos policiales responsables de la lucha contra el narcotráfico en el país. Desde entonces, las ONG´s denuncian la muerte de decenas de miles de personas a manos de estos agentes y de miembros de escuadrones de la muerte. Una de esas víctimas es Diego Bello, un joven coruñés de 32 años que se instaló en Filipinas atraído por el surf y fue asesinado en una operación policial. El caso acaba de dar un giro con la imputación de tres agentes involucrados en los hechos. El tío de Diego, Francisco Lafuente, nos cuenta los detalles y Andrés Zaragoza (de Amnistía Internacional) explica lo que se sabe de esa lucha de Duterte contra el narco.Además, hablamos con Judith Sunderland (portavoz de Human Right Watch) sobre la tragedia migratoria del Canal de la Mancha e Isabel León acompaña a un ex magistrado vasco que ahora colabora con una ONG como mentor de jóvenes inmigrantes en Euskadi.
Cientos de denuncias sobre violaciones de derechos humanos en Cuba llamaron la atención de organizaciones que velan por ellos, y han revelado que aún hay más de 500 personas detenidas sin derecho a juicio tras las protestas del pasado 11 de julio.Además entérese de lo que le pasó al adolescente que le disparó y mató al agente de policía
Hoy en Latinus Diario con Viviana Sánchez: En entrevista, José Miguel Vivanco, director Ejecutivo de la División América de Human Rights Watch, habla sobre la consulta popular que se realizará este domingo en México. Afirman que los gobiernos de Felipe Calderón y Enrique Peña Nieto firmaron 31 contratos con empresas ligadas a Pegasus. Además, Nayarit y la Ciudad de México reportan casi 80% de ocupación hospitalaria en camas generales por Covid-19 y cinco estados más rebasan el 60%. Escalan enfrentamientos entre grupos criminales en Magdalena de Kino, Sonora, mientras autoridades refuerzan patrullajes y decomisan armas largas. El presidente Andrés Manuel López Obrador confirma que este viernes visitará por tercera vez Badiraguato, Sinaloa, tierra natal de Joaquín “El Chapo” Guzmán, y aunque se informó que sería una visita privada, el gobierno se retracta y dice que será pública.
En 2018 las calles de Nicaragua explotaron por una reforma en el sistema de la Seguridad Social, desde entonces la represión policial, la encarcelación de políticos opositores y el recorte de derechos sociales no han parado de avanzar. Hablamos con el periodista Carlos Fernando Chamorro, exiliado por la represión de Daniel Ortega y con el director para las Américas de Human Right Watch, José Miguel Vivanco.
ናብ ናይ ሕቡራት መንግስታት ቤት ምኽሪ ሰብኣዊ መሰላት ዝቐረበ ሪፖርት መንግስቲ ኤርትራ ኣብ ናይ ኢትዮጵያ ግጭት ኣብ ክልል ትግራይ ተሳቲፉ ፡ ኣብ ትግራይ ዝነበሩ ሓተቲ ዑቕባ ኤርትራውያን ከቢድ ምግሃስ ሰብኣዊ መሰላት ተፈጺሙ ክብል ይኸስስ ። ሓዲሽ ፍሉይ ልኡኽ ሰብኣዊ መሰላት ኣብ ኤርትራ ኮይኑ ተሸይሙ ዘሎ ፡ መሓመድ ዓብደልሳላም ባቢከር ፡ ኣብ 2017 ኣባል ናይታ ናይ ዉሕሃ ብዛዕባ ኣብ ኤርትራ ማዕቀብ ንኽግበር እትከታተል ጕጅለ ዝነበረ'ዩ፡ ነቲ ጸብጻብ ኣቕሪብዎ።
El director de la División de las Americas de Human Right Watch, aseguró que Daniel Ortega en Nicaragua va contra todos aquellos opositores
Un lunes de revisión informativa de la mano del periodista Gustavo Manén, donde se abordaron diversas noticias pero concentrados en la política. El bono de clase media, el retiro del 3er 10%, la parodia al ejército y sus reacciones en las FFAA, el Ministro de Defensa y Human Right Watch, más la aparición de un nuevo caso del tipo "Cascadas" fueron parte de la conversación. Sobre esto, Gustavo señala que "es muy fuerte que este pequeño grupo maneje los destinos del país, es sobre lo que la gente se manifestó y hoy seguimos en lo mismo. ¿Cuánto van a influir en la Convención Constitucional. Tengo terror".
Hoy en IP 30: Marzo no termina, hoy 29, si arranca la semana, cargada de información economia, politica, social , sanitaria todo lo que tenes que saber este lunes , en "IP Noticias " Edición Central con Gabriel Sued y Noelia Barral Grigera : Aumentan los casos de Covid, se reportaron 14.014 con 163 muertos en las últimas 24 hs. Hoy en "Tarde a Tarde" Agustina Diaz y Nacho Corral con la informacion destacada del dia: Impuesto a las ganacias. La Actriz Brenda Gandini paso por "Planeta Urbano" conversó con Luis Cobarcho de su vida profesional y tambien de sus afectos personales. En "IP Noticias 1° Edición " Silvana, Roció y Patricia conversaron con Laurana con la subsecretaria del Ministerio de Mujeres, genero y diversidades sobre las políticas que esta tomando el Estado para asistencia a victimas de violencia de género. En "Redacción IP" el politólogo Emir Sader, tambien autor del libro "Lula y la izquierda del siglo XXI hablo con Andres, Leandro y Patricia, de la crisis sanitaria que es atravezando nuestro pais vecino y claro sobre Lula tambien. José Miguel Vivanco , director de "Human Right Watch" hablo con Noelia y Gabriel sobre el informe de la Organización internacional de Derechos Humanos, sobre la provincia de Formosa. La historia del Egipto Antiguo en IP Global, Fer Duclos charló con María Belén Castro y Pablo Rosell, científicos argentinos.
Human Right Watch estima que más de 11 millones de sirios necesitan ayuda humanitaria urgente. Esta situación insostenible ha empujado a millones más a intentar sobrevivir. Lejos de su casa… Nicolás Castellano y Álvaro Zamarreño participan en este episodio desde el mayor campo de refugiados sirios del mundo que está en Jordania.
Listen to news from and about the Church in Asia in a capsule around 10 minutes.This week, Asian nations have experienced a trampling of basic human rights and religious freedom amid an outcry from rights campaigners, civil society and church groups. Much more in the report.Filed by UCA News reporters, compiled by Rock Ronald Rozario, edited by Peter Hill, presented by John Laurenson, background score by Andre Louis and produced by Binu Alex for ucanews.comFor news in and about the Church in Asia, visit www.ucanews.comGlobal perspectives on religion, culture, politics, economy, science, technology and much more. Engage in compelling articles and unique insights into the Vatican and the Catholic Church. Click here to get the offer: international.la-croix.com/one-month-subscription
Human Right Watch realizará un estudio para exponer los riesgos que enfrenta la libertad de expresión con la propuesta de Monreal, anunció Vivanco
El miércoles 13 de enero, Human Rights Watch, en su informe anual, en el que repasa la situación de los derechos humanos en el mundo, denunciaba la "consolidación" de las "dictaduras" en Cuba, Nicaragua y Venezuela y alertaba sobre la ausencia de liderazgo en materia de derechos humanos en Latinoamérica, debido en parte al populismo de los Gobiernos de Brasil y México, los dos mayores países de la región. Las razones que argumenta Human Right Watch son la "ausencia manifiesta de liderazgo por la causa de los derechos humanos" en la región que hace más difícil enfrentar a esos Gobiernos. Toma como ejemplo a Brasil y México que se encuentran en extremos políticos incompatibles. En ambos países el populismo es la manera de hacer política, la demagogia rige la retórica de esos líderes. El caso de Venezuela es más grave, porque hay una combinación de crímenes de lesa humanidad cometidos por una dictadura consolidada cada vez más en el poder, y una emergencia humanitaria nunca vista en la región. Un ejemplo claro es lo que sucede en estos momentos con las persecuciones a los medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. César Miguel Rondón aborda el tema junto a José Miguel Vivanco, @JMVivancoHRW, director para las Américas de Human Rights Watch y Rafael Uzcátegui, @fanzinero, coordinador general de PROVEA. #Venezuela #EmergenciaHumanitaria #ViolaciónDDHH #InformeAnualHRW #Dictaduras #Dictadura #Maduro #Oficialismo #Oposición #SociedadCivil #DefensaDDHH --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sincodigo/message
Ada banyak hal kelam pada penghormatan, pemajuan dan penegakan hak asasi manusia. Paling tidak itu tergambar dalam percakapan dengan Andreas Harsono, aktivis dari Human Right Watch yg berkantor pusat di Amerika Serikat. Tetapi, tetap ada hal yang pantas dirayakan agar semangat dalam terus belajar ham dan berupaya melakukan pemajuannya tidak pernah berhenti. Yuk dengarkan episode terakhir dari #30haribersuara
El director para las Américas de Human Right Watch, José Miguel Vivanco, se refirió a la salida del ex general director de Carabineros, Mario Rozas, sobre quien opinó que este mantuvo un "rendimiento bastante mediocre" y que "nunca ejerció el liderazgo para revertir los abusos". Además habló sobre la modernización de la institución y la situación política en Perú.
Theo tổ chức Human Right Watch, nhiều video, cũng như hình ảnh có thể đóng vai trò quan trọng trong quá trình xét xử những vụ án nghiêm trọng, đang bị các trang mạng xã hội gỡ bỏ. Facebook, YouTube và Twitter đang đẩy mạnh việc sử dụng những thuật toán Trí tuệ Nhân tạo để gỡ bỏ những nội dung bị cho la phản cảm hay bất hợp pháp. Tổ chức Human Right Watch cho biết quá trình này có thể hủy hoại nhiều bằng chức quan trọng.
Hoy en Buenos Días América Trump suspenderá desde este martes el pago del impuesto a la nómina con un plan que genera dudas, para ella conversamos con Patricia Velez, Periodista de Univisión.Las noticias desde Nueva York con Max Pérez Jiménez y Jorge Hernández desde el Sur de la Florida.Luis Alvarado del Comité Político Americano de The Lincoln Project conversándonos si puede Donald Trump ganar estas elecciones.Mario Amaya, productor y talento del programa "Mi raza tu liga" de nuestra afiliada oficial en Los Angeles para hablarnos de lo que ocurre en la ciudad.Doctora Aileen Marty, especialista en infectología de la Universidad Internacional de Florida, ¿cómo va la carrera para encontrar una vacuna para el coronavirus?José Miguel Vivanco, Director de la División de las Américas de Human Right Watch hablándonos de las declaraciones sobre Venezuela en el Consejo de Derechos Humanos.Y Raúl Peimbet con sus comentarios como todas las semanas, aquí en Buenos Días América
La Alta Comisionada de Naciones Unidas para los Derechos Humanos, Michelle Bachelet, presentó el 15 de julio un nuevo informe sobre Venezuela con graves denuncias. En el dossier se documentan casos de posibles ejecuciones extrajudiciales cometidas por miembros de las Fuerzas de Acción Especiales de la Policía Nacional - conocidas como FAES - en algunos barrios del país. Además agrega que la Oficina de Bachelet "no ha recibido información sobre medidas para implementar la recomendación del informe sobre la disolución de las FAES y prevenir la posible comisión de ejecuciones extrajudiciales. Por el contrario, las FAES han recibido apoyo al más alto nivel del gobierno". El informe presentado ante el Consejo de Derechos Humanos de la ONU también le dedica un capítulo entero a la explotación y abusos en el Arco Minero del Orinoco. César Miguel Rondón aborda el tema junto a José Miguel Vivanco, @JMVivancoHRW director para las Américas de Human Right Watch y Humberto Prado @HUMBERTOPRADOS3, comisionado presidencial para los Derechos Humanos por el gobierno interino de Juan Guaidó --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sincodigo/message
“O Brasil vai virar uma Venezuela”. A frase se tornou corriqueira em conversas acaloradas e em postagens nas redes sociais. Comparar um país ao outro virou praticamente um bordão na boca dos brasileiros. O tom até pode ser jocoso, mas faz referência ao caos vivido por cerca de 22 milhões de pessoas que enfrentam o empobrecimento da nação que já foi uma das mais prósperas da América do Sul. Para saber se a comparação faz jus à realidade, a RFI Brasil conversou com alguns dos mais das 264 mil venezuelanos que foram parar, por diversos motivos, no país do samba e do futebol. O economista e gestor cultural Luis Volcanes nasceu em Mérida, região dos Andes venezuelanos. Por anos morou em Caracas. Apaixonado pela cultura brasileira, aprendeu português e chegou a cantar com Teresa Cristina, em 2013, e com Beth Carvalho, em 2014, no icônico Teatro Teresa Carreño, na capital venezuelana. Para ele, não é possível comparar os dois países: “Se um brasileiro que nunca foi ou morou, e só ouve as notícias aqui, pisar na Venezuela, só de chegar no aeroporto e perceber como o aeroporto está, eu acho que aí muda (a percepção)...” Volcanes conta que “apesar dos problemas que tem, o Brasil é um paraíso”. A complexidade cotidiana de quem mora na Venezuela escapa até mesmo à mente criativa de um escritor de suspense. A vida no país é uma constante surpresa, onde a ação mais básica é transformada em uma equação. Não à toa os índices de pessoas com depressão e os de casos de suicídio dispararam. “É um paraíso ter luz em casa. É um paraíso você poder tomar um banho a qualquer hora. (Aqui) não tem hora (determinada) para tomar um banho. É um paraíso poder entrar em uma loja, uma drogaria, um supermercado e você ficar parado na frente da prateleira de arroz e ficar pensando em qual (marca) de arroz pode comprar”, detalha o gestor cultural. Desde 2018 no Brasil, ele ainda não se acostumou com a abundância de marcas e produtos disponíveis no comércio. Luis sempre leva uma lista para manter o foco entre tantas opções de compra. As lembranças do período da escassez na Venezuela ainda permeiam a memória de Volcanes: “Eu ainda não superei entrar no supermercado e ver tanta coisa. Para mim é como (ver) obras de arte! Arroz, carne, queijos, biscoitos, leite...” Ver tantas cores, produtos, cheiros e opções o deixou encantado. A experiência beira o cômico se não fosse trágico: “Eu lembro que da primeira vez que fui ao supermercado, quando cheguei aqui, que já não tinha que pensar (na logística das compras), eu entrei e saí sem nada. Falei: 'o que eu fiz? Eu entrei para um museu'. Eu achava que o mercado era um museu: só para ver, para olhar as coisas”. Os anos entre 2013 e 2018 ficaram marcados na história venezuelana como o período de escassez. Na época, para comprar apenas um quilo de arroz era preciso madrugar na fila sem a garantia de conseguir adquirir o produto. A flexibilização econômica aplicada pelo governo de Nicolás Maduro em meados de 2019 terminou com o problema. No entanto, por causa da inflação, para os venezuelanos das classes D e E continua sendo impossível ter uma alimentação equilibrada. Agora os supermercados do país estão abastecidos com produtos importados pelos próprios comerciantes. Os preços de 27 insumos são tabelados pelo Estado, no entanto o valor varia diariamente já que são pautados pela cotação do dólar informada pelo Banco Central da Venezuela. Em breve abrirá no país uma rede de supermercados Megasis, com produtos importados do Irã – o principal sócio comercial da Venezuela. Divisão de poderes Da cidade natal Caracas para a Bahia: esse foi o destino da matemática Cristina Lizana Araneda. Quando ela ouve que o Brasil está virando a Venezuela, esta professora da Universidade Federal da Bahia destaca algumas diferenças entre ambos os países: “Uma das maiores questões é a separação de Poderes. No Brasil, felizmente, ainda tem essa independência. O Supremo Tribunal de Justiça, os ministros, o Congresso, a Câmara dos Deputados têm autonomia. Isso não acontece na Venezuela. Lá a única instituição que foi eleita pela vontade popular foi a Assembleia Nacional”. O parâmetro usado por Cristina tem a ver com a reviravolta que aconteceu na vida política venezuelana depois da eleição de 2017. Após anos liderado pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), o Parlamento venezuelano passou a ser comandado pela maioria opositora. O chavismo não gostou. Criou então a super poderosa Assembleia Nacional Constituinte sob a justificativa de reescrever a Constituição estabelecida pelo ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013). A ANC também está autorizada a governar as demais instituições estatais. Até o momento não há informações sobre o andamento da nova Carta Magna. O mandato do Parlamento, eleito em 2017, chega ao fim em dezembro deste ano. Há poucas semanas, o Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) nomeou os novos reitores do Conselho Nacional Eleitoral sem consultar os parlamentares, sob a justificativa de que a casa está em desacato. O TSJ também vem mexendo na organização dos partidos políticos. Além disso, alguns parlamentares opositores já foram presos, outros foram inabilitados politicamente e há os que preferiram fugir do país para escapar da perseguição política. Liberdade de informação As estruturas democráticas do Brasil em nada se parecem com as da Venezuela, sobretudo em relação ao acesso à informação, na opinião de Paula Ramón. Esta jornalista conhece bem os contornos da política venezuelana. Por quase oito ela cobriu para o “Últimas Notícias” (quando o jornal ainda era o de maior tiragem na Venezuela), o Congresso, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e os partidos em geral. Entre idas e vindas, ela está desde 2012 em São Paulo, de onde reporta, através de uma agência de notícias, o que acontece no Brasil. Dos tempos de cobertura em Caracas, ela lembra “que as instituições venezuelanas sucumbiram muito rápido ao chavismo”. Pedir algum tipo de informação ou uma entrevista através das assessorias de imprensa (estatais) ou falar com um porta-voz (de algum organismo do governo), “eu não lembro de ter conseguido alguma coisa assim na Venezuela”. Ela explica como conseguia para ter contato com as fontes e a alguns dados do chavismo: “(Na Venezuela) você tinha acesso a ministros e a políticos porque você ia e procurava eles. De tanto insistir, você conseguia coisas e aí ia conseguindo o acesso. Mas nos canais oficiais, isso deixou de existir muito rápido. No Brasil, você vê uma diferença clara. Você ainda tem acesso à informação, e é importante que isso se mantenha”. No sistema venezuelano faltam dados oficiais. O Banco Central da Venezuela ficou anos sem anunciar os números da inflação que assola o país. Há poucas semanas o organismo publicou, sem alarde em sua página de internet, que a inflação foi de quase 300% durante o primeiro semestre do ano. No entanto, o deputado opositor Juan Guaidó denunciou nas redes sociais que até abril deste ano a inflação foi de 341,61%. Até mesmo os números de casos positivos da Covid-19, diariamente divulgados por autoridades do governo de Maduro, foram questionadas pela organização Human Right Watch. A ONG internacional afirma que o número de infectados pode ser bastante superior ao que vem sendo informado. No Brasil, em junho deste ano, o Ministério da Saúde começou a limitar informações sobre os casos do novo coronavírus. A opacidade de dados motivou algumas empresas de jornalismo a criar um consoórcio de imprensa para, de maneira colaborativa, buscar informações diretamente nos 26 estados e no Distrito Federal, visando noticiar à população com números atualizados. O Brasil passa por uma efervescência política que leva um considerável número de pessoas às ruas de diversas capitais do país que se manifestam semanalmente contra ou a favor ao governo de Jair Bolsonaro. Muitas vezes na linha de frente, reportando o que acontece, estão jornalistas e fotógrafos. Deixaram de ser raras as agressões aos profissionais de imprensa. “No Brasil nunca sofri agressão física, mas já vivi um episódio de tensão na rua, que mostrava um ponto de raiva, que me deixou surpreendida”, conta Paula. De acordo com organização Repórteres sem Fronteiras, o Brasil ocupa a posição 107; e a Venezuela o número 147 na classificação mundial 2020 da liberdade de imprensa. “Eu vejo o futuro repetir o passado” A polarização política que, sobretudo durante a Era Chávez, se estendeu a toda a sociedade venezuelana - gerando inclusive a ruptura de relações familiares - apareceu no Brasil no final do primeiro mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (2011-2016). Para uma sociedade ser considerada saudável é adequado que exista respeito às diferenças. Neste ponto Paula identifica semelhanças entre a polarização política que surgiu na Venezuela com a figura de Hugo Chávez e o que vem acontecendo com o Brasil: “Esse tema da polarização, do outro como o inimigo que não pode existir, na Venezuela era contra a oposição. O Chávez falava “não voltarão”. Esse ódio de que você tem que extirpar o outro da vida política e social do país. A mesma coisa (acontece) aqui, os seguidores do presidente Jair Bolsonaro falam para aniquilar a esquerda”. Gesler Paul mora desde 2017 no interior de São Paulo. Por anos trabalhou como locutor nas principais rádios da Venezuela. Ele coincorda com Paula sobre a aceitação do brasileiro escutar posições contrárias à vertente política que defende: “Uma das situações mais comuns hoje no Brasil é a extrema polarização política que existe. Se você critica Bolsonaro, você é comunista e te mandam morar na Venezuela. Se você diz algo mais ou menos bom sobre Bolsonaro, você é fascista, racista e até te chamam de nazista. É uma situação que conhecemos muito bem na Venezuela com os "chavistas" e "esquálidos" (opositores) durante tantos anos, e que foi um dos piores erros dos venezuelanos de ambos os lados: apoiar o presidente sem nenhuma capacidade crítica ou criticando-o e apoiando aquele que é contra ele sem pensar ou apoiar a existência de outras vias”. Em um país com um histórico recente de ditadura militar (1964-1985), pode ser complexo compreender a suposta liberdade pregada por alguns brasileiros, aponta o locutor: “É difícil entender qual é o conceito de democracia dessas pessoas, tanto de um lado como do outro. Isso é muito parecido (com a Venezuela). Você quer extirpar o outro da vida política e social." Gesler Paul faz um alerta sobre o uso do parâmetro venezuelano para efeitos de comparação: “A Venezuela se tornou um curinga para se referir à destruição sistemática de um país. Não apenas no Brasil, buscam comparar o pior resultado possível de um país com a situação venezuelana. E é indignante, não apenas por você poder se sentir mal que te comparem sempre com o pior do pior, mas também pela falta de conhecimento do que realmente é ter vivido tudo isso na Venezuela”. Cristina Araneda sugere que o brasileiro tenha mais sensibilidade ao se referir à situação de um país do qual praticamente cerca de cinco milhões de pessoas se viram obrigadas a fugir: “É até indelicado dizer para um venezuelano que o Brasil virou uma Venezuela!”
MIÉRCOLES, 03 DE JUNIO 2020 Ing. César Rohón Hervas - Asambleísta por Guayas. Dr. Wilson Cañizares Villamar - Alcalde del Cantón Daule. Lcdo. César Montúfar Mancheno – Licenciado en Ciencias Políticas. Sr. César Muñoz – Investigador Senior, the Human Right Watch
Dans les centres de rétention administratives, la situation sanitaire inquiète. Personnels, policiers, soignants, Mais surtout les personnes étrangères, en situation irrégulière dans l’attente d’expulsion. Alors que les frontières sont pourtant fermées, certains sortent de ces camps mais d’autres y entrent, et tous se retrouvent alors dans des lieux, où les mesures barrières ne peuvent être mises en place. Ainsi de nombreux organismes et associations à travers toute l’Europe demandent la fermeture de ces centres. C’est notamment le cas de la Cimade, qui défend les droits des personnes étrangères et immigrés. On écoute David Rohi, membre de l’association et responsable sur les questions de rétention. "On a une situation dans les centres de rétention administrative avec des personnes très angoissées en raison de l'exposition au risque et puis très indignées par le fait d'être enfermées là, alors même que les expulsions sont quasiment impossibles. D'où notre demande, la Cimade et d'autres organisations et autorités administratives indépendantes au niveau national et européen, de fermer ces centres de rétention. Ces personnes, elles ont pour la plupart des domiciles où elles peuvent se confiner. Et puis si certaines de ces personnes n'ont pas de domicile, il faut leur proposer des lieux spécifiques d'hébergement." Une demande, qui va dans le sens notamment du commissaire des droits de l’homme de l’Union Européenne mais aussi des Défenseurs des Droits. Mais pas dans celui de la Commission, comme nous l’explique David Rohi. "La Commission Européenne a envoyé un signale fort, mais pas dans le bon sens. Dans ses recommandations, elle encourage à continuer l'utilisation de la rétention, en mettant des bémols sur les conditions sanitaires qu'il faut faire respecter dans ces lieux de privation de liberté. Mais le message de la Commission c'est de mener coûte que coûte cette politique d'enfermement et d'expulsion." Depuis le début de la pandémie, le nombre de personnes retenues dans des centres en France a fortement baissé. Non grâce à l’Etat qui a refusé la fermeture des centres, sans prendre, selon Human Right Watch, de mesure de protection sanitaire suffisante. Mais suite à des décisions de justice. Pourtant certains gouvernement de l’UE ont pris des mesures de relâchement. C’est notamment le cas des autorités fédérales belges qui ont remis en liberté 300 personnes environ en raison des mauvaises conditions de détention.
Last week, Jonathan Van Ness, star of Queer Eye, came out with his memoir and an interview with NY Times about life managing HIV, sexual abuse, and drug addiction. They are all pressing issues in the queer community and in this episode, we dive into drugs. Whether we like to admit it or not, drugs are all around us. They are at parties, festivals, and even the bars we frequent. Both legal and illegal drugs are being used and abused and for us to build a more mature relationship with it - it is to talk about them openly. In this episode, we cover: Why are drugs prevalent in gay and Asian culture? History of drug use in gay culture Prevalence of drugs on gay dating apps Chemsex culture Drawing the line between personal responsibility and encouragement The G epidemic in gay culture A look into drug consumption worldwide The opioid epidemic in the US Drug laws and regulations across Asia Impact of drug liberalization How to manage drug culture when it is around us LGBTQIA Resources: LGBTQIA Youth Talkline (ages 23 and under) 1-800-96-YOUTH Mon–Sat, 9.30 pm–12 am EST Tue, 7 pm–12 am EST Los Angeles Gay and Lesbian Youth Hotline (ages 23 and under) 1.800.773.5540 Mon–Fri, 12 pm–8 pm EST Gay and Lesbian National Hotline 1-888-843-4564 Mon–Fri, 4 pm–12 am EST Trans Lifeline https://www.translifeline.org/ 1-877-565-8860 National Hotlines: SAMHSA’s National Helpline, 1-800-662-HELP (4357), (also known as the Treatment Referral Routing Service) or TTY: 1-800-487-4889 is a confidential, free, 24-hour-a-day, 365-day-a-year, information service, in English and Spanish, for individuals and family members facing mental and/or substance use disorders. This service provides referrals to local treatment facilities, support groups, and community-based organizations. Callers can also order free publications and other information. Trevor Suicide Prevention Line 1-800-850-8078 Centers for Disease Control and Prevention HIV/AIDS/STD Line 1-800-342-2437 HIV/AIDS Treatment Info Services 1-800-448-0440 TDD: 1-888-480-3739 Mon–Fri, 12 pm–5 pm EST Covenant House’s Nine Line (a crisis line for youth and their families) 1-800-999-9999 National Runaway Switchboard 1-800-231-6946 National Youth Crisis Hotline 1-800-HIT-HOME Alcohol and Drug Abuse Hotline 1-800-821-4357 Alcohol Hotline 1-800-252-6465 Drug Abuse Hotline 1-800-888-9383 Show References: Thesis on “Eggplant and Peaches: Understanding Emoji Use on Grindr” Grindr finally deletes capital T due to concern over promoting meth UN’s 2018 World Drug Report Department of Human and Health Service Opioid Statistics CDC’s opioid statistics CNN’s investigative journalism covering drug trafficking in Myanmar United Nation’s Office on Drugs & Crime 2017 survey VOA News - Myanmar largest producer of opium Human Right Watch on Philippine’s “War on Drugs" Kotaku - Japan’s strictness on drugs JapanTimes - drug abuse & long-term care Paper on Emerging Risks of New Types of Drug Addiction in Japan US Embassy - Drug laws of Japan Johns Hopkins Center for Psychedelic & Consciousness Research Paper on drug liberalization Institute on Behavior and Health on drug liberalization If you have any topics you’d love to hear covered, you can email me at podast@stevenwakabayashi.com. So much love for you and I’ll talk to you later. Ciao. ♥️ You can follow me at: Instagram (instagram.com/stevenwakabayashi) YouTube (youtube.com/stevenwakabayashi) Weekly Newsletter (mindfulmoments.substack.com)
1-Omicidio Kashoggi. Il principe ereditario mohamed bin salman accolto tra le proteste a Tunisi. Human Right Watch chiede alla magistratura argentina di arrestarlo durante il g20 di Buenos AIRES anche per i crimini di guerra commessi dall'arabia saudita nello Yemen. ( Alfredo Somoza) ..2-Francia. Macron lancia il suo piano energia per disinnescare la protesta dei gilet gialli. ( Francesco Giorgini)..3-Effetto dazi: General Motors sfida Donald Trump tagliando 14700 posti di lavoro negli Stati Uniti. ( Roberto Festa) ..4.” Razzismo? il futuro è incerto ma io credo che vinceremo” : ai nostri microfoni Farhad Dilmaghani, uno degli organizzatori della manifestazione "Indivisibili” che ha raccolto 250 mila persone a Berlino il mese scorso. ( Flavia Mosca Goretta) ..5-Terre agricole: la battaglia dei contadini per l'accesso alle sementi tradizionali. ( Marta Gatti)
1-Omicidio Kashoggi. Il principe ereditario mohamed bin salman accolto tra le proteste a Tunisi. Human Right Watch chiede alla magistratura argentina di arrestarlo durante il g20 di Buenos AIRES anche per i crimini di guerra commessi dall’arabia saudita nello Yemen. ( Alfredo Somoza) ..2-Francia. Macron lancia il suo piano energia per disinnescare la protesta dei gilet gialli. ( Francesco Giorgini)..3-Effetto dazi: General Motors sfida Donald Trump tagliando 14700 posti di lavoro negli Stati Uniti. ( Roberto Festa) ..4.” Razzismo? il futuro è incerto ma io credo che vinceremo” : ai nostri microfoni Farhad Dilmaghani, uno degli organizzatori della manifestazione "Indivisibili” che ha raccolto 250 mila persone a Berlino il mese scorso. ( Flavia Mosca Goretta) ..5-Terre agricole: la battaglia dei contadini per l’accesso alle sementi tradizionali. ( Marta Gatti)
1-Omicidio Kashoggi. Il principe ereditario mohamed bin salman accolto tra le proteste a Tunisi. Human Right Watch chiede alla magistratura argentina di arrestarlo durante il g20 di Buenos AIRES anche per i crimini di guerra commessi dall’arabia saudita nello Yemen. ( Alfredo Somoza) ..2-Francia. Macron lancia il suo piano energia per disinnescare la protesta dei gilet gialli. ( Francesco Giorgini)..3-Effetto dazi: General Motors sfida Donald Trump tagliando 14700 posti di lavoro negli Stati Uniti. ( Roberto Festa) ..4.” Razzismo? il futuro è incerto ma io credo che vinceremo” : ai nostri microfoni Farhad Dilmaghani, uno degli organizzatori della manifestazione "Indivisibili” che ha raccolto 250 mila persone a Berlino il mese scorso. ( Flavia Mosca Goretta) ..5-Terre agricole: la battaglia dei contadini per l’accesso alle sementi tradizionali. ( Marta Gatti)
La declaración emitida desde Washington por Human Rights Watch (HRW), en la cual le pide al gobierno colombiano que garantice la protección de varios de los involucrados en la investigación del denominado cartel de falsos testigos, se convierte en un nuevo capítulo en la difícil relación que esa ONG ha tenido con el expresidente y senador Álvaro Uribe Vélez. La solicitud de HRW elogia de paso la actitud de la Corte Suprema por abrir una investigación contra Uribe con el fin de determinar si está relacionado con la presunta manipulación de testigos, en un caso en el que –según ese tribunal- se pretendía inculpar al congresista Iván Cepeda de estar involucrado en este tipo de prácticas. En medio del proceso, el asesinato de uno de los testigos, Carlos Areiza, un personaje controversial y cuya fiabilidad ha sido puesta en duda, agitó el proceso y desencadenó la postura de HRW. Escuche el análisis de Milena Sarralde y el editor Jhon Torres, de la sección Justicia. De igual forma, este reciente episodio del podcast ‘Al cierre, con Andrés Mompotes’ aborda las preguntas sobre qué se puede esperar del crucial encuentro entre los líderes de las dos Coreas para hablar de la distensión nuclear en esa región de Asia, ¿qué proponen los candidatos a la Presidencia en materia de infraestructura, especialmente en carreteras y aeropuertos? Y ¿cuál es la importancia del homenaje que el Festival Vallenato, que se inició hoy y tendrá varios días de festejo en Valledupar, decidió hacerle Carlos Vives?
El periodista Asier Vera actualiza la información de la tragedia y escuchamos a Dacia, madre de una de las niñas víctimas. Conocemos de cerca el trabajo de las porteadoras, la esclavitud a las puertas de España. Y repasamos el estado mundial de los Derechos Humanos con la ayuda de Emma Daly, de Human Right Watch
Het leger van Myanmar gaat door met het afbranden van dorpenvan de Rohingya-minderheid. Dat maakte de organisatie Human Right Watch dezeweek bekend. Pottenkijkers zijn niet gewenst. Twee journalisten van persbureauReuters zijn opgepakt en worden al bijna anderhalve week op een onbekende plekvastgehouden, zonder toegang tot een advocaat of familie. De internationale gemeenschap maakt zich grote zorgen: maar hoe spelen dezeontwikkelingen in Myanmar zelf? Te gast is Saskia Kunst van het BurmaCentrum Nederland.
Cifras de arrestos de inmigrantes detenidos y deportados en la presente administración, informe de Human Right Watch. Medidas para restringir la inmigración indocumentada propuesta Republicana ‘The Security Act”.
Escuchamos a Oscar Camps (de Proactiva) y la situación de los centros de menores en Grecia que ha visitado Human Right Watch. Conocemos también la marcha de las negociaciones del TTIP que entran en una fase decisiva
1-Brexit: Uccisa una deputata laburista. Si ferma la campagna referendaria. ( la notizia della morte è arrivata nel corso della puntata ) ..Daniele Fisichella ..2-Francia. No alla criminalizzazione del movimento sociale. Il governo aveva accusato i sindacati di aver incoraggiato i violenti durante i cortei e minaccia di vietare le manifestazioni. Ma la testimonianza del nostro corrispondente smentisce la versione dell'esecutivo. ..( Francesco Giorgini ) ..3-la Gazzetta del Danubio. Al via la campagna contro le quote dei migranti. Il premier Orban intende organizza un referendum entro l'autunno. ( Massimo Congiu osmepress.wordpress.com ) ..4-Etiopia: almeno 400 giovani manifestanti uccisi negli ultimi sei mesi. La denuncia di Human Right Watch...( Raffaele Masto) ..5-Romanzo a fumetti: Bumf la nuova graphic novell di Joe sacco. ( Maurizio Sacco ) 6-Sport: le ultime dall'Euro 2016. ( Dario Falcini)
1-Brexit: Uccisa una deputata laburista. Si ferma la campagna referendaria. ( la notizia della morte è arrivata nel corso della puntata ) ..Daniele Fisichella ..2-Francia. No alla criminalizzazione del movimento sociale. Il governo aveva accusato i sindacati di aver incoraggiato i violenti durante i cortei e minaccia di vietare le manifestazioni. Ma la testimonianza del nostro corrispondente smentisce la versione dell'esecutivo. ..( Francesco Giorgini ) ..3-la Gazzetta del Danubio. Al via la campagna contro le quote dei migranti. Il premier Orban intende organizza un referendum entro l'autunno. ( Massimo Congiu osmepress.wordpress.com ) ..4-Etiopia: almeno 400 giovani manifestanti uccisi negli ultimi sei mesi. La denuncia di Human Right Watch...( Raffaele Masto) ..5-Romanzo a fumetti: Bumf la nuova graphic novell di Joe sacco. ( Maurizio Sacco ) 6-Sport: le ultime dall'Euro 2016. ( Dario Falcini)
1-Brexit: Uccisa una deputata laburista. Si ferma la campagna referendaria. ( la notizia della morte è arrivata nel corso della puntata ) ..Daniele Fisichella ..2-Francia. No alla criminalizzazione del movimento sociale. Il governo aveva accusato i sindacati di aver incoraggiato i violenti durante i cortei e minaccia di vietare le manifestazioni. Ma la testimonianza del nostro corrispondente smentisce la versione dell'esecutivo. ..( Francesco Giorgini ) ..3-la Gazzetta del Danubio. Al via la campagna contro le quote dei migranti. Il premier Orban intende organizza un referendum entro l'autunno. ( Massimo Congiu osmepress.wordpress.com ) ..4-Etiopia: almeno 400 giovani manifestanti uccisi negli ultimi sei mesi. La denuncia di Human Right Watch...( Raffaele Masto) ..5-Romanzo a fumetti: Bumf la nuova graphic novell di Joe sacco. ( Maurizio Sacco ) 6-Sport: le ultime dall'Euro 2016. ( Dario Falcini)
Analizamos el último informe de Human Right Watch que ha documentado las palizas y el asesinato de refugiados en la frontera turca. También estaremos en un campo de refugiados del kurdistán iraquí, el último destino de la caravana de Payasos Sin Fronteras
El 4 de abril de 2016 comenzaron las primeras deportaciones de inmigrantes desde la UE a Turquía en virtud del acuerdo que ambos firmaron el 20 de marzo. Human Right Watch ha denunciado que las expulsiones se realizaron sin respetar derechos fundamentales y, en algunos casos, engañando a los afectados.
1- Muore a mosca il numero uno della Total. Per Putin, De Margerie era un amico della Russia...2-Commissione junker: domani l'europarlamento vota la fiducia. Il primo novembre l'insediamento. ..3-Sudafrica: Pistorius condannato a 5 anni di carcere per omicidio colposo. 4-L'esercito ucraino ha usato le bombe a grappolo. ..La denuncia dell'ong Human Right Watch. ..5-Hong Kong: primo incontro studenti – governo locale. ..( Gabriele Battaglia) ..6-Uruguay: la destra all'attacco della legge sulla procreazione assistita. Domenica si vota...( Chiara Ronzani) ..6-Terre agricole: il genocidio silenzioso degli Indios Guaranì. L'intervista di esteri. ( Marta Gatti) ..
1- Muore a mosca il numero uno della Total. Per Putin, De Margerie era un amico della Russia...2-Commissione junker: domani l'europarlamento vota la fiducia. Il primo novembre l'insediamento. ..3-Sudafrica: Pistorius condannato a 5 anni di carcere per omicidio colposo. 4-L'esercito ucraino ha usato le bombe a grappolo. ..La denuncia dell'ong Human Right Watch. ..5-Hong Kong: primo incontro studenti – governo locale. ..( Gabriele Battaglia) ..6-Uruguay: la destra all'attacco della legge sulla procreazione assistita. Domenica si vota...( Chiara Ronzani) ..6-Terre agricole: il genocidio silenzioso degli Indios Guaranì. L'intervista di esteri. ( Marta Gatti) ..
1- Muore a mosca il numero uno della Total. Per Putin, De Margerie era un amico della Russia...2-Commissione junker: domani l'europarlamento vota la fiducia. Il primo novembre l'insediamento. ..3-Sudafrica: Pistorius condannato a 5 anni di carcere per omicidio colposo. 4-L'esercito ucraino ha usato le bombe a grappolo. ..La denuncia dell'ong Human Right Watch. ..5-Hong Kong: primo incontro studenti – governo locale. ..( Gabriele Battaglia) ..6-Uruguay: la destra all'attacco della legge sulla procreazione assistita. Domenica si vota...( Chiara Ronzani) ..6-Terre agricole: il genocidio silenzioso degli Indios Guaranì. L'intervista di esteri. ( Marta Gatti) ..
1-Guerra all'Isis tema dominante dell'assemblea generale dell'onu: nel suo intervento Barack Obama ha escluso l'invio di truppe di terra in Iraq. ..2-Siria: le prime vittime civili dei raid americani...(Intervista a Merwan Ismael cittadino siriano fuggito da una zona assediedata da Isis) ..3-Crisi ucraina entra in una fase di stallo. ..Ancora lontana la soluzione politica...4-Dimostranti anti nucleari accusati di sedizione. ..Human Right Watch denuncia la campagna di intimidazione delle autorità indiane. ..5-Vertice sul clima: per una volta più luci che ombre...l'intervista di esteri. ( Andrea Boraschi Greenpeace) ..6-Musica e nuove tecnologie: ritorno sui regali invasivi..della Apple. ( Niccolò Vecchia) ..7-Progetti sostenibili: Parigi rilancia l' agricoltura urbana. (Fabio Fimiani) ..8-dall'autunno prossimo la metropolitana di londra funzionerà 24 ore su 24 nei week end.
1-Guerra all'Isis tema dominante dell'assemblea generale dell'onu: nel suo intervento Barack Obama ha escluso l'invio di truppe di terra in Iraq. ..2-Siria: le prime vittime civili dei raid americani...(Intervista a Merwan Ismael cittadino siriano fuggito da una zona assediedata da Isis) ..3-Crisi ucraina entra in una fase di stallo. ..Ancora lontana la soluzione politica...4-Dimostranti anti nucleari accusati di sedizione. ..Human Right Watch denuncia la campagna di intimidazione delle autorità indiane. ..5-Vertice sul clima: per una volta più luci che ombre...l'intervista di esteri. ( Andrea Boraschi Greenpeace) ..6-Musica e nuove tecnologie: ritorno sui regali invasivi..della Apple. ( Niccolò Vecchia) ..7-Progetti sostenibili: Parigi rilancia l' agricoltura urbana. (Fabio Fimiani) ..8-dall'autunno prossimo la metropolitana di londra funzionerà 24 ore su 24 nei week end.
1-Guerra all'Isis tema dominante dell'assemblea generale dell'onu: nel suo intervento Barack Obama ha escluso l'invio di truppe di terra in Iraq. ..2-Siria: le prime vittime civili dei raid americani...(Intervista a Merwan Ismael cittadino siriano fuggito da una zona assediedata da Isis) ..3-Crisi ucraina entra in una fase di stallo. ..Ancora lontana la soluzione politica...4-Dimostranti anti nucleari accusati di sedizione. ..Human Right Watch denuncia la campagna di intimidazione delle autorità indiane. ..5-Vertice sul clima: per una volta più luci che ombre...l'intervista di esteri. ( Andrea Boraschi Greenpeace) ..6-Musica e nuove tecnologie: ritorno sui regali invasivi..della Apple. ( Niccolò Vecchia) ..7-Progetti sostenibili: Parigi rilancia l' agricoltura urbana. (Fabio Fimiani) ..8-dall'autunno prossimo la metropolitana di londra funzionerà 24 ore su 24 nei week end.