POPULARITY
Además, hablamos de los talleres que se desarrollan en los distintos centros culturales municipales y del derecho a participar de la cultura.
Aleluya. Efes. 1/ 17-18PARA ENSAYARLO Y Ver la PARTITURA, pincha aquí: http://www.musicaliturgica.com/salmosyaleluyas/images/ordinario.semana28.domingoa.aleluya.jpg
Hablamos con la doctora Lourdes Mateu, Coordinadora de la Unitat de Covid Persistent del Hospital Germans Trias, sobre el Covid persistente. Después de 3 años de la pandemia y tras un estudio de la evolución clínica de los pacientes menos de un 8% se recupera a los 2 años de la enfermdad que afecta mayormente a mujeres de entre 45 y 50 años. Entre los síntomas están la fatiga y sensación de ahogo debido a la persistencia viral.
“Paysages Partagés” [“Paisagens Partilhadas”] é um conjunto de sete peças na floresta criadas por vários artistas europeus e pode ser visto até 16 de Julho no Festival de Avignon. Há esculturas musicais, imersões sonoras e muito espaço para pensar a natureza. Os portugueses Sofia Dias e Vítor Roriz conceberam um audioguia poético e coreográfico para o público, uma “deambulação mental” em que o público é “tanto observador como intérprete”. Sofia Dias e o Vítor Roriz assinam uma das peças das sete “Paisagens Partilhadas” do Festival de Avignon, ao lado de vários artistas europeus e a convite de Stefan Kaegi do colectivo Rimini Protokoll e da curadora Caroline Barneaud. A dupla portuguesa criou uma “partitura coreográfica e poética” em que o público é “tanto observador como intérprete ou performer”, explicou à RFI Vítor Roriz. Os espectadores-intérpretes movem-se em função das sugestões de um audioguia poético e desenham coreografias no meio da floresta, em conjunto com dezenas de pessoas desconhecidas. Esta é também uma “reflexão que tem tanto de filosófico e de poético, mas também muito de absurdo e banal”, acrescenta Vítor Roriz, destacando que isso é“um gesto de certa fragilidade e vulnerabilidade que está sempre presente em qualquer gesto artístico”. O artista admite que é “uma luta poética encontrar formatos artísticos que não conduzem totalmente a visão do público” e que se deve “dar espaço para que ele não perceba necessariamente uma mensagem explícita”. Ainda assim, diz que a sua peça tem um “sentido escondido” que quebra a sobranceria humana face à natureza para repor "a horizontalidade entre as pessoas e entre as pessoas e as rochas e as árvores”.RFI: "A Sofia Dias e o Vítor Roriz são uma dupla de artistas/coreógrafos que colaboram desde 2006. Criaram vários espectáculos, performances, faixas sonoras, peças radiofónicas, vídeos, instalações, experimentaram diferentes contextos para palcos e espaços não convencionais e agora imaginaram uma paisagem. Que paisagem é esta?"Vítor Roriz, Artista/Coreógrafo: "Se tivéssemos que definir a paisagem, eu diria que seria uma paisagem mental, como um género de deambulação mental, como se estivéssemos a pensar o nosso corpo, a pensar neste lugar. Quando estamos numa paisagem natural como esta, somos atravessados por diferentes impressões, percepções, diferentes pensamentos e o que nós procurámos fazer foi um género de deambulação do pensamento como o nosso corpo também deambula pela paisagem.""O público poderia estar à espera de os ver dançar em plena natureza, mas, no final, é o público que acaba por dançar. Que jogo foi este?""É muito interessante quando conseguimos devolver essa expectativa. Há uma coisa que temos notado ao longo dos últimos anos, e de algumas experiências que temos vindo a fazer, é que há uma vontade muito grande de o público participar. Não é só esta atitude passiva de observar algo e de ver um espectáculo, mas há qualquer coisa ali que nós sentimos que há uma necessidade de participação, de ser mais activo e foi a isso que nós respondemos. Então, o público nesta performance é tanto observador como intérprete ou performer e vai seguindo essas instruções lentamente, através de sugestões muito suaves e sem abusar muito do nosso poder de sugestão. De uma forma muito delicada, vamos levando as pessoas a fazer determinadas coisas ao longo dos 34 minutos da performance e elas sentem-se activas - sim, certamente - mas também para activar um pouco a reflexão sobre o que é que é estar numa paisagem destas e uma reflexão que tem tanto de filosófico e poético mas também muito de absurdo e banal.""Porquê absurdo?""É absurdo porque, às vezes, nós confrontamo-nos com algumas contradições, não é? Chegarmos no meio da natureza, num círculo de cem pessoas a fazerem uma série de gestos, há um lado que pode roçar o poético mas, ao mesmo tempo, o ridículo. Isso é que é um gesto de certa fragilidade e vulnerabilidade que está sempre presente em qualquer gesto artístico. As coisas têm a importância que elas têm se nós lhes dermos importância e se as carregarmos de intensidade com o nosso olhar, com os nossos pensamentos. É isso que também a performance toca. Ela é frágil e depende dessa postura activa, mas também dessa intencionalidade e desse olhar que dá poder às coisas.""Mas isso, apesar de ser feito muito suavemente, acaba por destabilizar o público porque ele não está à espera de fazer todas essas posições que vocês dizem para fazer...""Sim, não está à espera. É certo que o público deste festival é um público também muito especial porque é um público que está muito aberto a qualquer experiência e a fazer do festival algo seu, a fazer dos espectáculos uma experiência forte. Isso é muito interessante. Não é em todos os lugares que nós encontramos isto. Há uma expectativa de ser transformado com a arte. E basta essa expectativa de ser transformado para as coisas realmente terem uma intensidade e se transformarem e transformarem as pessoas. Por isso, entre não se estar à espera e, depois, uma certa abertura para fazer aquilo que se está a ser dito, há inúmeras nuances.""Essa transformação acontece, por exemplo, quando a peça começa convosco a dizer que o círculo formado por dezenas de pessoas é uma fronteira e, no final, em vez de uma fronteira há uma linha contínua de pessoas que dão a mão? Que simbologia tem?""Tem muitas. O círculo é uma forma geométrica ancestral. Nós sentamo-nos em círculo para partilhar pensamentos, para dançar, para observar qualquer coisa, para contarmos histórias uns aos outros. Por isso, há um lado que nós reconhecemos como ancestral nesta forma do círculo e, ao mesmo tempo, tem outros sentidos. Nós quando estamos em círculo estamos alheios ao exterior ou alheios ao interior. Voltamos a proteger alguma coisa se nos virarmos para fora ou estamos a contemplar algo se nos virarmos para dentro. Há todas essas nuances e todos esses sentidos e símbolos que tentamos atravessar nesta performance. Depois, é verdade que o círculo acaba por se dissipar ao longo do audioguia para no final haver esta longa linha que simula um género de rizoma, uma raiz que são as raízes invisíveis que estão por baixo do chão e que ligam tudo e todos. E uma certa horizontalidade entre nós, pessoas, e as rochas e as árvores e a selva. Este é um pouco um dos sentidos escondidos deste audioguia.""Como assim?""Se calhar, a nossa sobranceria humana, esta consideração de que nós somos efectivamente especiais em relação a tudo o resto, se calhar foi o que nos levou a este estado um pouco extremo de alterações climáticas e de um desrespeito enorme pela natureza. Embora tenhamos alguns pruridos em dizer isto porque ao nomearmos a natureza estamos a destacar-nos dela. A performance também sugere que há uma ligação entre as coisas e que, por vezes, assumir a perspectiva dessas outras coisas - seja de uma árvore, de uma rocha - tem um lado importante de empatia, poético e também voltamos ao absurdo porque nós não somos pedras, nem árvores, mas há algo aí que nós pretendemos também passar para reformular e é preciso re-perspectivar a nossa relação com a natureza, com a paisagem.""Isso acontece quando tiram o debate sobre o problema ecológico de uma sala de teatro fechada para a própria natureza?""O espaço convencional do teatro tem um poder enorme porque concentra toda a nossa atenção sobre a simples acção de uma pessoa em cena, aquilo que diz, aquilo que move o seu gesto. Aqui, há uma diferença que intensifica um pouco e é preciso ter em conta que o espaço envolvente é também um actor, uma actriz, um elemento que precisa de ser considerado. Por isso os tempos são diferentes e tem que se dar espaço e é um espaço que não é imposto.""O paradoxo aqui é que trazer o acto teatral, as pessoas e os protagonistas das peças para o espaço da natureza não é criar essa tal sensação de verticalidade relativamente à natureza? Ao impormo-nos no espaço dela, estamos a invadi-la...""Percebo que haja essa sensação. Essa é uma das grandes contradições deste evento e da nossa própria peça porque nós estamos a sugerir uma relação diferente com o espaço natural, mas estamos a limitar a audição do público ao impor as nossas vozes gravadas nos 'phones', privando-o de um dos sentidos mais fundamentais narelação ao espaço exterior. Mas nós somos feitos dessas contradições. E o espaço natural não está alheio à presença humana. Houve sempre uma interacção entre humanos e espaço natural. Há sempre um lado de transitoriedade da paisagem. A paisagem não é estanque, ela está sempre em transição. Este lugar onde nós estamos já foi uma pista de aterragem durante a Segunda Guerra Mundial e nós agora vimos para aqui e deslumbramo-nos com as árvores. Por baixo disto, há outras camadas de terra que tiveram outro tipo de existência. Daí que haja uma contradição ao invadirmos este espaço, se virmos dessa forma, mas ao mesmo tempo o espaço está sempre em movimento. Está sempre em transformação.""Como é que encaram, na globalidade, todo este projecto das 'Paisagens Partilhadas'? As sete peças têm uma ligação entre elas? Há alguma mensagem que se destaque?""São peças que cada artista criou no seu contexto, mas como houve uma partilha muito grande de recursos e de perspectivas, de reflexões, elas começaram também a adquirir pontos em comum e, por isso, não é difícil encontrar um género de “ligne rouge”, uma linha condutora entre os diferentes projectos. Se há uma mensagem ou não, haverá certamente muitas mensagens subliminares, umas mais evidentes do que outras. Mas há sobretudo questões que surgem e talvez seja esse o intuito também de fazer este tipo de projectos. E talvez do teatro e dança em geral. É mais levantar questões, do que necessariamente encontrar respostas e habitar o espaço também nesse circuito de questões. Estamos também num período onde há muitas certezas sobre muita coisa, sobre identidades, sobre nações, sobre fronteiras e a arte ocupa esse lugar das nuances, daquilo que é mais ambíguo, mais subjectivo, que é um lugar de abstracção também e que para nós faz todo o sentido. É quase uma luta poética encontrar objectos e formas de performatividade e formatos artísticos que não conduzem totalmente a visão do público, mas que dão espaço à sua subjectividade também. E que ele seja movido e também dar espaço a que ele não perceba necessariamente uma mensagem explícita. Estamos a reclamar também esse lugar. As coisas têm que ser todas muito etiquetadas e explícitas e bem comunicadas no sentido da mensagem.""Já estiveram em Avignon em 2015 e 2017 como intérpretes nas peças 'António e Cleópatra' e 'Sopro' de Tiago Rodrigues que agora é o director deste festival. Colaboram regularmente com ele. Em 2020, fizeram assistência ao movimento na peça "Catarina e a beleza de matar fascistas" e este ano entraram na ópera "Tristão e Isolda", de Wagner, encenada também por Tiago Rodrigues em Nancy. Que valores e força vos unem aos três e ter Tiago Rodrigues à frente do Festival de Avignon o que representa?""Antes de mais há uma admiração que julgo comum pelo trabalho uns dos outros. Foi isso que também que nos levou a colaborar inicialmente. O Tiago fazia um trabalho que nós achávamos, no ponto de vista do panorama teatral em Portugal - e veio-se a revelar que também no resto do mundo - era muito interessante. O Tiago também tinha um certo fascínio pelas coisas que nós vínhamos a fazer. E por isso nasceu daí. Nasceu de uma afinidade artística, mais do que uma afinidade pessoal e, certamente, depois se transformou numa afinidade pessoal, mas o que nos une é mesmo essa coisa que nós não sabemos muito bem dizer o que é, sobre o fazer artístico. Somos todos muito artesãos no sentido de trabalhar questões sobre a presença da composição, a relação com a palavra, a forma e o conteúdo.Ter o Tiago enquanto director de um festival desta magnitude é algo que faz todo o sentido conhecendo o Tiago, mas não deixa de ser surpreendente porque tendo em conta o nosso contexto em Portugal, em Lisboa, que é um contexto bastante precário na relação com as artes e em que as pessoas estão quase numa lógica de subsistência e fazem os trabalhos com pouco dinheiro - é a filosofia do desenrasca - e o Tiago surgiu desse contexto. E depois o valor do seu trabalho deu-lhe a autoridade que ele tem agora. Ele afirmou-se sempre através do seu trabalho artístico e também deve-se valorizar isso pelo modo como ele desenvolvia e conduzia os seus processos criativos na relação quer com os intérpretes, quer com produtores, quer com programadores.""A tal horizontalidade?""Sim. E uma ética muito forte, um conjunto de valores muito bem definidos. Isso é muito interessante porque mesmo ocupando cargos de poder - e aqui [Avignon] podemos dizer que é o vértice disso - ele consegue exercê-lo de uma forma muito humana e muito ética. Nós estamos, de facto, num momento histórico de grande mudança, em que as pessoas que exercem os seus cargos de poder começaram a perceber que não pode haver essa verticalidade e tem de haver formas de incluir outros modos de pensar. O Tiago está nessa recta da frente, está a inaugurar também essa forma diferente de estar à frente de um festival, de programar e de estar perto das pessoas."
Para este nuevo episodio; te presentamos parte de la vida de Eligio Tepox, en donde nos cuenta su experiencia dentro de la música, para después desarrollar un estudio complejo sobre la abogacía y así emprender un nuevo camino. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cesar795/message
¿Qué entendemos por “Spritz”? ¿Y por “Tachismo”? ¿En qué consiste una “Partitura”? ¿A qué le llamamos “Opera”? Giuseppe Verdi le escribe una carta a su cuñada, nueve días antes de su deceso. Refrescamos poemas y narrativas de autores como Simenon, Dorothy Parker, Alejandro Dolina, Carlos Drummond de Andrade. María Moreno, en las voces de nuestros locutores Además, ¿Qué tipo de relación tenían Idea Villariño y Juan Carlos Onetti? ¿Cómo definía Charles Bukowski al amor? ¿Qué particular utilidad le daba George Simenom a las guías telefónicas? ¿Quién fue el novelista que con su obra inspiró a que se realizará una de las películas más famosas de la historia del cine? ¿Quiénes eran los escritores y periodistas habitués al singular “circulo vicioso” norteamericano en los años 20? Pensamos las letras de las canciones Bob Dylan, Mon Laferte, Nino Rota y Guns N Roses, entre otros. Escuchamos las voces de nuestros oyentes quienes nos acercan sus propios textos o aquellos que escogieron de otros, para seguir creando este infinito collage sonoro de lecturas compartidas. POESIA 1110: Un espacio para pensar y resonar el acto poético en todas sus formas; la poesía de todas las cosas.
Floppy 51 – programando para consolas con Alberto González «McAlby» Cuando hablamos de consolas en los 90 solemos pensar que solamente se portó Risky Woods de Dinamic (Zeus Software) para la Mega Drive, pero nos olvidamos de todos los juegos de Game Boy, Nintendo, Super Nintendo, Game Gear, Master System o PSX que se hicieron en Barcelona. Un grupo de irreductibles developers se alzaron contra el colapso de los 8 bits creando juegos por encargo para la francesa Infogrames o la norteamericana Acclaim, entre otras, siendo la empresa que para más sistemas de consolas ha programado de nuestra geografía. Equipo de desarrollo del Obelix para Super Nintendo, año 95 aprox. Alberto González nos explica como fueron los comienzos de New Frontier y el paso a la libertad con Bit Managers, además de sus trabajos posteriores hasta su estudio actual Abylight. Ha participado en más de 100 títulos, 27 de los cuales para la mítica Game Boy, nos ha facilitado la lista de juegos incluso, a continuación destacaremos los de consola que fueron publicados (hay algunos más que no se llegaron a publicar): Partitura del tema principal de Light Corridor de Amiga, enviada por Frédéric Mentzen en la que se basó Alberto para la versión de 8 bits. Fotocopia de hoja de diseño para Los Pitufos de Game Boy ¡Esperamos que os guste! Si te gusta nuestro contenido recuerda apoyarnos con una recomendación o echando una mano con los gastos del server
La movilidad también se puede hacer sonido, de hecho, en los principios de la música electrónica ya se imitaba a las máquinas para crear partituras. En este tren hay un vagón reservado para la música con nuestra DJ particular, Olvida Gara, Alaska.
Pražské Rudolfinum zažije 22. prosince výjimečný večer. Bude tu k vidění mistrovský animovaný film režiséra Karla Zemana Čarodějův učeň, původní hudbu Františka Belfína k němu zahrají rozhlasoví symfonikové a vypravěčských partů se zhostí herci David Švehlík a Karel Dobrý. To vše pod taktovkou Jana Kučery. Zatím je v plánu jediné provedení. Všechny díly podcastu Mozaika můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Jaké slabiny mají tři firmy, které dnes podaly nabídky na dostavbu Jaderné elektrárny Dukovany? Státní rozpočet pro rok 2023 je schválený. Našly se v něm peníze i pro český egyptologický výzkum, kterému hrozil zánik? A co prozrazuje o Beethovenovi jeho partitura, kterou naposledy vystavuje Moravské zemské muzeum v Brně? Všechny díly podcastu Hlavní zprávy - rozhovory a komentáře můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Jaké slabiny mají tři firmy, které dnes podaly nabídky na dostavbu Jaderné elektrárny Dukovany? Státní rozpočet pro rok 2023 je schválený. Našly se v něm peníze i pro český egyptologický výzkum, kterému hrozil zánik? A co prozrazuje o Beethovenovi jeho partitura, kterou naposledy vystavuje Moravské zemské muzeum v Brně?
Jaké slabiny mají tři firmy, které dnes podaly nabídky na dostavbu Jaderné elektrárny Dukovany? Státní rozpočet pro rok 2023 je schválený. Našly se v něm peníze i pro český egyptologický výzkum, kterému hrozil zánik? A co prozrazuje o Beethovenovi jeho partitura, kterou naposledy vystavuje Moravské zemské muzeum v Brně?
Você sabe o que é uma partitura? Você acha que isso só interessa a quem é músico?!? Como assim?!? O Partituras MIS é uma deliciosa viagem pela história e pelas raridades musicais do acervo. Apresentado e produzido pelo responsável do setor de partituras do MIS, Alexandre Loureiro, a série de programas é uma parceria do MIS-RJ com a Rádio Roquette-Pinto 94,1. Nesse 1º episódio de Partituras MIS vamos mostrar que tem muita informação nesses documentos além das famosas bolinhas penduradas em cinco linhas… E é por isso que foi nomeado de “Coleção Almirante" ou "O que há de interessante numa partitura para alguém que não sabe ler música?”e numa partitura para alguém que não sabe ler música?”
Saper suonare in big band non e affatto facile e lo e ancora meno quando il batterista e chiamato ad interpretare arrangiamenti e composizioni che devono esprimere particolari emozioni e ritmi ad unisono con le varie sezioni della big band. Parliamo di questo particolare aspetto musicale con un mega esperto in materia, il maestro Pietro Iodice.
El gobierno de Gustavo Petro está terminando de definir la ruta para el sometimiento a la justicia de las bandas criminales, a través de una norma que permita que lo hagan de forma colectiva y no individual, como ocurre ahora. Rebajas en condenas, imputaciones colectivas y reclusiones en prisiones especiales hacen parte de la partitura de jazz (como el mismo Canciller define la estrategia del Gobierno para la paz) para lograr la desvinculación de miles de personas de negocios como narcotráfico y extorsiones. Y todos sus derivados. Hoy simulamos esa ruta y los sapos y retos que hay por delante.Para saber más puede leer:El paso a paso del sometimiento a la justicia que estudia el gobierno Petro:lasillavacia.com/historias/silla-nacional/el-paso-a-paso-del-sometimiento-a-la-justicia-que-estudia-el-gobierno-petro/ Viva en primera fila nuestro periodismo con una membresía a los SuperAmigos de La Silla. Puede ser parte de nuestra comunidad acá https://www.lasillavacia.com/super-amigo/. Producción: Fernando Cruz, periodista de La Silla Vacía.Chequeo de datos: Santiago Rodríguez, periodista de La Silla Vacía.
PRIMO (temporada unica. el que te ayuda a dejar de fumar, tomar menos alcochol, nunca dejar de amar)
vivir como Martha, nunca es tarde para tocarl el piano.
Desfruta dos próximos 20 minutos de meditação, pela voz da nossa convidada do 86º episódio. Aconselho-te a ouvir esse episódio primeiro para compreenderes as vantagens e a transformação que a meditação regular traz à tua vida.
Temas: Nocturno, Invocación, Simbología, Deseos, Diablo, Demonios, Grimorios, Cánticos, Conjuros, Alma, Espíritu, Sigilos, Lámpara Genio, Partitura, Notas del diablo, Piano, Éxito, Emisión: 06/07/2022 Temporada 8 Episodio 20 Abstract: La película Nocturno de 2020 nos trae sobre la mesa simbología, historias que han pasado de generación en generación, el poder de los deseos, los demonios que nos rodean y sobre todo el precio siempre a pagar. Mónica Maciel y Salvador Gaviño Romero ponen sobre la mesa del misterio las historias, los fenómenos y un acercamiento a la verdad. Gracias por Suscribirte: http://bit.do/byjsq Follow en Twitter: http://bit.do/byjqZ Like en FB: http://bit.do/byjri WEB: http://www.elajoproducciones.com Podcast Ivoox: http://bit.do/bKae7 Ajófono: (+52) 56.100.56.1.56 (MX) Ajomail: elajo.producciones@gmail.com #Misterio3 Animación Intro El Ajo Producciones: El Último Escriba Animación Intro Misterio 3: El Último Escriba Animación Intraterreno: El Último Escriba Música Fondo: Kevin Macleod https://incompetech.com/music/royalty-free/ ***** Enlaces de Interés ***** Vigilantes de la Noche: https://youtu.be/_pC--dZtu9E
Al poco de llegar a Suiza, Emma visita una pequeña exposición dedicada a Ursula Blum en un centro cultural de Ginebra. El edificio en el que se encuentra el centro fue antes un sanatorio, el mismo en el que Ursula pasó internada sus últimos años de vida.Para más información visita:https://MySwitzerland.com/BLUMBlum es una ficción sonora de El Extraordinario, creada, escrita y dirigida por Manuel Bartual y Carmen Pacheco.En este capítulo intervienen Vicky Luengo, Jacinto Bobo, Nikki García, Héloïse Guerrier e Isabelle Stoffel.Diseño de sonido de Ignacio Cantisano y Andreu Quesada. Música original de Van Delay. Producción de Marina Alonso-Carriazo y Mar Abad. Producción ejecutiva de Mar Abad y Marina Alonso-Carriazo.
Edgar Estrada nos cuenta todo sobre el mundo del entretenimiento; espectáculos, cultura, cine, televisión, teatro y muchas recomendaciones a tu alcance. ¡Estamos "Del Tingo al Tango"!Una producción original de Audio Centro
Copyright Photo : (c) Nikolaj Lund Paru chez Mirare en septembre 2017, le premier disque récital de Nathanaël Gouin, Liszt Macabre, n'a pas manqué de susciter des réactions enthousiastes des critiques. Pour Diapason, « Liszt Macabre se signale autant par la pertinence du programme que la perfection de la réalisation » alors que, selon Classica (qui lui décerne un Choc), « loin d'effrayer Nathanael Gouin, ce funèbre registre lui permet d'exprimer tout son talent, lumineux ! ». Un deuxième album solo consacré à Georges Bizet parait en septembre 2020 chez Mirare Records. Incontestablement, Nathanaël Gouin figure comme l'une des voix les plus originales ayant émergé sur la scène musicale de ces dernières années. Déjà, le magazine Classica le classe parmi les pianistes à suivre de la jeune génération. Lors de sa résidence à la Chapelle Musicale Reine Elizabeth de Belgique, il reçoit le soutien Maria João Pires, qui le présente au public dans le cadre du projet Partitura, concept réunissant différentes générations de musiciens dans le partage de la scène, donnant lieu à d'importantes tournées en Europe et au Japon. Nathanaël Gouin est devenu un soliste et musicien chambriste recherché, se produisant en Europe, en Asie, ou encore aux États-Unis. Il est invité dans des salles prestigieuses telles que la grande Salle Pierre Boulez de la Philharmonie de Paris et la Cité de la musique à Paris, La Seine Musicale à Boulogne-Billancourt, la Salle Rameau à Lyon, Bozar et la Salle Flagey à Bruxelles, sans oublier des festivals tels que ceux de La Roque d'Anthéron, de Radio France et Montpellier, ou encore Les Flâneries musicales de Reims, Piano aux Jacobins à Toulouse, Les Folles Journées de Nantes Tokyo Varsovie ou Ekaterinbourg, la Salle Bourgie à Montréal et la nouvelle Scala de Paris. Dans le domaine du concerto, Nathanaël Gouin cultive un répertoire large et curieux, ce qui lui vaut des collaborations stimulantes avec de nombreuses formations : le Philharmonique de Liège, l'ensemble Les Siècles, Le New Japan Philharmonic, l'Orchestre National d'Île-de-France, le Brussels Philharmonic, le Sinfonia Varsovia, ou encore le Chœur de Radio France. C'est en 2016 que paraît l'enregistrement du Concerto pour piano et orchestre d'Edouard Lalo avec le Philharmonique de Liège placé sous la direction de Jean-Jacques Kantorow (Label Outhere), disque qui reçoit les meilleures critiques. La musique de chambre est évidemment très présente dans sa vie artistique et il est le partenaire de grands interprètes tels que Augustin Dumay, Jean-Claude Pennetier, Michel Dalberto, José Van Dam ou Jerome Pernoo.Il a par ailleurs fondé un duo piano-violon avec Guillaume Chilemme, dont les enregistrements Ravel Canal, et Schubert ont été remarqués. Il est fréquemment invité des émissions radiophoniques sur France Musiques et Radio Classique mais aussi des Victoires de la musique Classique sur France 3. Nathanaël Gouin commence l'étude du piano et du violon à l'âge de 3 ans. Formé au Conservatoire de Toulouse et de Paris, à la Juilliard School de New York, mais également aux Hochschulen für Musik de Fribourg-en-Brisgau et de Munich, l'Académie Musicale de Villecroze, ainsi que quatres années de résidence à la prestigieuse Chapelle Reine Elisabeth. Il a également reçu les conseils de grands musiciens tels que Maria-Joao Pires , Louis Lortie, Jean-Claude Pennetier, Michel Beroff, Avedis Kouyoumdian, Denis Pascal, Rena Shereshevskaya ou encore Dimitri Bashkirov. Lauréat de nombreux concours internationaux, tel que le Concours Johannes Brahms à Pörtschach en Autriche (Premier Prix), le Concours de duos de Suède (Premier Prix), ou encore le Concours de Musique de chambre de Lyon, il est de plus lauréat de la Fondation d'entreprise Banque Populaire et de la Fondation Meyer, et artiste-résident à la Fondation Singer Polignac.
Neste programa, o maestro João Mauricio Galindo responde perguntas sobre os aplausos nos concertos, a Sonata ao Luar de Beethoven, a primeira partitura impressa e a peça Selva Morale e Spirituale de Monteverdi.
Garabatos en la Libreta es una sección preparada para La Dosis Diaria, programa de Incudeso Radio. En esta ocasión hablamos sobre la Orquesta Sinfónica de Minería con Astrid Cruz, violista, que nos platicó sobre su pasión de tocar un instrumento, la Sinfonía 41 de Mozart y más. INCUDESO Radio es una plataforma de contenido de audio en streaming. Disfruta nuestra amplia gama de programas: musicales, históricos, de opinión, cine, sobre el medio ambiente y más. ¡Únete a nosotros! Disfruta nuestros podcast, suscríbete y dale like. Escúchanos en vivo por: www.incudeso.com #Cultura #Arqueología #TodosSomosCultura
In un'epoca in cui si comunica, si instaurano rapporti e si costruiscono progetti senza mai guardarsi negli occhi, il lavoro del direttore d'orchestra è un esempio in controtendenza. L'esecuzione di un brano musicale è il risultato di un dialogo senza filtri e senza veli: con la sua empatia e la sua forza persuasiva, il direttore – al vertice di una rete – può stimolare nell'orchestra reazioni inimmaginabili. Dal canto suo l'orchestra è una società perfettamente organizzata dove ogni individuo ha un ruolo specifico e definito. È una società gerarchica, una gabbia, e il direttore d'orchestra non può prescindere dal considerarla come tale. Anche la partitura può costituire una gabbia. Tutto è scritto nella partitura: note, tempi d'esecuzione, dinamiche, accenti, fraseggi, agogica. E allora perché l'esecuzione di uno stesso brano musicale risulta essere sempre così diversa?
Último capítulo de "40 horas con Jerry Goldsmith" que abarca desde la década de los 90 hasta su fallecimiento en 2004. Las suites y temas de este programa son los siguientes: 1. Desafío Total (1990) 2. La casa Rusia (1990) 3. Gremlins 2 (1990) 4. No sin mi hija (1991) 5. Gladiator (1992) Partitura rechazada 6. Instinto básico (1992) 7. Eternamente joven (1992) 8. Por encima de todo (1992) 9. Los últimos días del Edén (1992) 10. Mamá y papá salvaron al mundo (1992) 11. Mr Baseball (1992) 12. Daniel el travieso (1993) 13. Malicia (1993) 14. Matinee (1993) 15. Rudy, reto a la gloria (1993) 16. Seis grados de separación (1993) 17. Secuestrada (1993) 18. Angie (1994) 19. Cuatro mujeres y un destino (1994) 20. La Sombra (1994) 21. El genio del amor (1994) 22. Río salvaje (1994) 23. Congo (1995) 24. El primer caballero (1995) 25. Powder, pura energía (1995) 26. Star Trek Voyager (1995) con Jay Chattaway 27. 2 días en el valle (1996) Partitura rechazada 28. Reacción en cadena (1996) 29. City Hall: la sombra de la corrupción (1996) 30. Decisión crítica (1996) 31. Los demonios de la noche (1996) 32. Star Trek: Primer contacto (1996) 33. Criaturas feroces (1997) 34. Air Force One (1997) 35. L.A. Confidencial (1997) 36. El desafío (1997) 37. Deep rising: el misterio de las profundidades (1998) 38. Pequeños guerreros (1998) 39. Mulán (1998) 40. Star Trek: Insurrección (1998) 41. El guerrero número 13 (1999) 42. The haunting (La guarida) (1999) 43. La Momia (1999) 44. El hombre sin sombra (2000) 45. La hora de la araña (2001) 46. La última fortaleza (2001) 47. Christus Apollo (2002) 48. Star Trek: Némesis (2002) 49. Pánico nuclear (2002) 50. Looney Tunes: De nuevo en acción (2003) 51. Timeline (2003) Partitura rechazada 52. TV Medley 53. Intro Universal 54. Intro Universal extendido 55. Intro Carolco 56. Firework 57. Concierto Barcelona Mulan – En los límites de la realidad 58. Concierto Barcelona Pequeños guerreros - Gremlins 59. The Generals suite (McArthur-Patton) 60. Film medley
Tercera entrega de este serial de "40 horas con Jerry Goldsmith". En esta ocasión os traigo suites de sus trabajos comprendidos entre 1980 y 1989: 1. Cabo Blanco (1980) 2. Inchón (1981) 3. Masada suite Nª1 (1981) 4. Masada suite Nª2 (1981) 5. La profecía III: El final de Damien (1981) 6. Atmósfera cero (1981) 7. El mendigo (1981) 8. La salamadra roja (1981) 9. Acorralado (1982) 10. Fuga de noche (1982) 11. El reto del samurái (1982) 12. Poltergeist (1982) 13. Nimh: el mundo secreto de la señor Brisby (1982) 14. Psicosis II: el regreso de Norman (1983) 15. En los límites de la realidad: Pesadilla a 20000 pies de altura (1983) 16. En los límites de la realidad: Patea la lata (1983) 17. Bajo el fuego (1983) 18. Runaway: Brigada especial (1984) 19. Un tipo solitario (1984) 20. Gremlins (1984) 21. Supergirl (1984) 22. Baby, el secreto de una leyenda perdida (1985) 23. Las minas del rey Salomón (1985) 24. Exploradores (1985) 25. Rambo: Acorralado parte II (1985) 26. Legend (1985) 27. Link (1986) 28. Hoossiers, más que ídolos (1986) 29. Poltergeist II: el otro lado (1986) 30. Star Trek The Next Generation Collection – Volume 1 (Suite 1) (1987) 31. Star Trek The Next Generation Collection – Volume 1 (Suite 2) (1987) 32. Traición sin límites (1987) 33. El chip prodigioso (1987) 34. Lionheart: corazón de león – Suite 1 (1987) 35. Lionheart: corazón de león – Suite 2 (1987) 36. Alien nación – Partitura rechazada (1988) 37. Rambo III (1988) 38. Ley criminal (1988) 39. Chicago en rojo (1988) 40. Leviathan: el demonio del abismo (1989) 41. No matarás al vecino (1989) 42. Warlock, el brujo (1989) 43. Star Trek, la última frontera (1989) Bonus track Gremlins - Fimucité 3: Jerry Goldsmith 80th Birthday Celebration
Según el lugar común, la prostitución es el oficio más antiguo del mundo. Aunque no hay ninguna prueba de que eso sea cierto, lo que sí se ha documentado es el consumo de la prostitución dentro de la Iglesia Católica. En particular durante el Concilio de Constanza, en 1414, la prostitución jugó un papel importante. De igual forma, la Iglesia ha reconocido y enaltecido algunas mujeres que se dedicaron a la prostitución, desde la legendaria Nefisa, hasta María la Egipciaca, pasando por Santa María de Edesa y hasta la injustificable leyenda de la Magdalena. Música: -A Baroque Letter, Aaron Kenny - Canto Gregoriano, Kyrie. Partitura - Pastorale - Joel Cummins - The End [ Lyrical Trance Remix Gregorian Chant ] #gregorian #choir #remix #trance - Canto gregoriano. Kyrie. Partitura. - Midnight Special, E's Jammy Jams.
De la mano del director de Finagentes Gestión, Alexis Ortega, hablamos de la vuelta de Mario Draghi a las esferas de mando políticas y la situación del dólar
GEOGRAFÍAS POÉTICAS | ANA EMERICH – CECILE BROUSSE + ÁNGELA MUÑOZ + NATALIA RAMIREZ – MARTHA RIVA PALACIO OBÓN “Una textura de temporalidades históricas y dicciones actuales en operaciones conceptuales y poéticas. Todo sonido tiene algo de inaprensible.” Ana Emerich abre este bloque de obras seleccionadas desde convocatoria con una poética de geografías y memorias, para luego adentramos en CAVIDAD, una transmisión donde las voces femeninas y el agua operan como espacio sónico-somático, junto a Cecile Brousse (Francia), Ángela Muñoz Martínez (España) y Natalia Ramirez Püschel(Chile). El bloque finaliza con la obra Partitura para Coro de Peces de Martha Riva Palacio Obón, obra en tres partes construida a partir de la mezcla digital de un solo grillo cantando en distintas frecuencias. Un relato interespecie dónde humana y grillo evocan el canto cósmico de un cardumen de peces.
Xabi eta Kristina Solano anai-arrebek 'trikitixa liburua' aurkeztu digute Faktorian. Berez, Xabi Solanok abiatutako trilogiaren azken zatia den arren, biek grabaturiko disko batek borobiltzen du lana ...
¡Beethoven se sigue colando en nuestro programa de radio! En esta ocasión José Manuel Gil de Gálvez nos habla sobre el Concierto inconcluso para violín del compositor alemán. Este concierto, catalogado como Wo0 5, fue compuestos entre 1790 y 1792. Lo que conservamos de él se encuentra en sociedad de amigos de La Música de Viena. Además, Gil de Gálvez nos habla sobre las dos romanzas que compuso Ludwig van Beethoven. ¿Qué era las romanzas? Las Romanzas eran pequeñas obras para ser ejecutadas por dos instrumentos, en general violín y piano, pero muchas de ellas fueron orquestadas, componiendo así unas excelentes obras, donde la música brinda dulzura, emoción, reflexión y romanticismo, tal vez permitiendo al compositor mostrar lo más intimo de su ser. En el segundo tramo del programa nos hacemos eco de la actualidad cultural y científica con Aroa Velasco. Orden de intervenciones Editorial: 4'35 Gil de Gálvez: 10'16 Actualidad: 54'02 ¡Te necesitamos! Hazte socio/a de El Café de la Lluvia para permitir que nuestro medio de comunicación sea sostenible en el tiempo. Descubre todos los beneficios que tiene hacerse miembro de nuestra comunidad en: https://elcafedelalluvia.com/hazte-socio-a-de-el-cafe-de-la-lluvia/ -- Todo esto y mucho más en mucho más en nuestra web: https://elcafedelalluvia.com/ Síguenos en twitter: @cafelluvia | Facebook: Cafedelalluvia |Instagram: elcafedelalluvia - Enlace de telegram: https://t.me/cafelluvia - Newsletter: https://elcafedelalluvia.com/suscripcion-newsletter/
[EUS] ETORKIZUNA, bi zatitan banatutako elkarrizketa honetan, Isaki Lacuestak bere bi proiektu berriez hitz egiten digu:Un día y una noche, Frantziarekin batera ekoiztua, Bataclan aretoko atentatuen inguruan, Nahuel Pérez Biscayartek eta Noémie Merlandek interpretatua (1. kapitulua) Eta El fondo del lago, J. Bayonak ekoitzitako misteriozko filma (2. kapitulua, azaroan argitaratuko duguna).[ES] EL FUTURO, una conversación dividida en dos partes en la que Isaki Lacuesta nos habla de dos de sus nuevos proyectos: Un día y una noche, coproducción con Francia sobre los atentados de las sala Bataclan interpretada por Nahuel Pérez Biscayart y Noémie Merland (Capítulo 1). Y El fondo del lago, película de misterio producida por J. Bayona (Capítulo 2, que publicaremos en el mes de noviembre).00:00 Isaki habla de lo doble y de la necesidad de una segunda imagen.02:45 Intro I. Recuerdo de un sueño en Buenos Aires.04:52 Intro II. Una película sobre los atentados de Bataclan y otra película de misterio.06:20 Isaki múltiple: nueve proyectos audiovisuales al mismo tiempo.07:00 Noche en el Pompidou (y cenar tuétano).09:42 La imagen de la que surge una película: el dorado de las mantas térmicas.11:53 “Quién besará al diablo en su boca”.12:48 Ramón y Paola, 13 de diciembre del año 2015. Sobrevivir al terror.14:48 Cuando la realidad queda distorsionada: sonidos y el miedo dentro.16:47 Un libro que contiene una película: Paz, Amor y Death Metal.22:05 Encuentro en París con Ramón González, superviviente del atentado. Y Vestusta Morla a punto de ser un lugar de reencuentro.25:38 Reflexiones sobre cine y lucha armada.28:58 Otro libro fundamental para el proyecto: El Colgajo de Philippe Lançon.33:45 Equipo de la película y escribir un guión a tres manos.42:41 Lecciones de cine: cómo construir estructuras, cómo escribir ficciones.47:10 Partitura e improvisación. Hacia un rodaje de estilo free-jazz.50:18 Cine vertical: murales de fotografías para imaginar el futuro.54: 46 La representación de la violencia. La representación de la vida.61:00 Intermedio capítulo 1. Mursego versiona a Eagles of Death Metal.
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (29/10/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Avui, al Recapte, hem estrenat una nova càpsula de la secció El Contrapàs, a càrrec del músic i escriptor de Deltebre, Miquel Àngel Marín. El Contrapàs d'avui porta per títol "La partitura".
podcast recorded with enacast.com
podcast recorded with enacast.com
podcast recorded with enacast.com
podcast recorded with enacast.com
podcast recorded with enacast.com
podcast recorded with enacast.com
Éste es el programa numero 24 del podcast, y vamos a hablar de por qué es necesario que las partituras que usamos sean confiables, y qué hace que una partitura sea confiable Todos los enlaces de este episodio, y mucha más información, están disponibles en https://gusespada.com/partitura/ espero tus comentarios, dudas y sugerencias en gusespada.com/contacto
La música tiene magia, geometría, misterios, números... Ese lado misterioso está presente tanto en las partituras de un himno masónico firmado por Sibelius hasta en grabados o documentos relacionados con la alquimia y el espiritismo. Con el paso de los tiempos, algunos han querido ver incluso mensajes satánicos. De todo esto habla el periodista Luis Antonio Muñoz (presentador en Radio Clásico de programas como Por humor a la música y Sinfonía de la mañana) en su libro Historia oculta de la música (Esfera de los libros), uno de los trabajos más fascinantes y argumosos que ha llegado a las librerías en los últimos meses.El podcast Lo que se esconde tras la partitura ha sido publicado en Plaza Radio
Resumo: No acervo do IEB uma partitura incompleta de Elias Álvares Lobo chama a atenção pelo seu suporte frágil e corroído. Mas mesmo nesse estado ela pode fornecer várias informações sobre a produção musical brasileira. Imagem: Adriano C. Meyer e Ivanise R. Oliveira
Galería Disney / Star Wars : The Mandalorian https://www.disneyplus.com/es-es/video/4a7de657-812c-4690-a1d7-7926408525c1 Equipo de grabación: RØDECaster Pro https://amzn.to/2pI0Qbr RØDE PodMic https://amzn.to/2JOB5NG dbx 286s https://amzn.to/2LzfdZI Audio Technica ATH-M50x https://amzn.to/2mV0jy5 RØDE PSA1 https://amzn.to/2NcbY9z PayPal https://paypal.me/emmanuelvq
- Suspiros de Tango - com Fábio Verardi apresenta :Espaço Bandoneon Episódio: Quem toca melhor, quem aprendeu por partitura ou quem consegue tirar de ouvido? Mano Monteiro te apresenta as crônicas da história do bandoneon e a influência deste instrumento para a formação artística e cultural dos povos. Suspiros de Tango é um fragmento do programa Tangos que vai ao ar todas as quintas feiras, às 22h com reprises aos domingos, 20h na www.radiosul.net ou pelo nosso APP. Siga no instagram: @manomonteirooficial @_fabioverardi_ @radiosul.net
La Fundación Patrimonio fílmico preserva, conserva y promuve el patrimonio audiovisual colombiano. El cine es parte de nuestra identidad nos permite entender nuestro pasado, presente y futuro ademas de retratar las costumbres y arraigos del pueblo colombiano.En nuestro micrófonos Rito Alberto Torres subdirector técnico en la Fundación Patrimonio Fílmico Colombiano nos da luces para entender la ardua labor de proteger, rescatar y recuperar nuestro patrimonio audiovisual La música de Alberto Urdaneta F. el mismo compositor de la Guabina chiquinquireña. Es el Valse de la selección para la película La tragedia del silencio (A. Acevedo Vallarino,1924). Partitura encontrada en el primer número de la revista Cine Colombia de mayo de 1924. La interpretación es de 1986 a cargo de Marina Posada al piano y Alfredo Hernández, violín. Con arreglos de Eduardo Carrizosa.Informó: Mario Castro
Y cuán necesarios fueron al mundo los caballeros andantes en los pasados siglos, y cuán útiles fueran en el presente si se usaran”. Esto lo dice Don Quijote, en medio de su aventura, como si no fuera él justamente uno de esos caballeros andantes que ya no se usan. Melancolía de la resistencia
Neste programa, o maestro João Mauricio Galindo responde perguntas sobre o Idílio de Siegfried de Wagner, edição de partitura de compositores brasileiros, organização de orquestras e diferenças de interpretações.
Neste programa, o maestro João Mauricio Galindo responde perguntas sobre partitura, tonalidade dramática, estatística de composição, maestros compositores, valor de um instrumento musical e a tuba wagneriana.
Existem termos que nós, aspirantes a músicos e simpatizantes da arte de se tocar um instrumento, utilizamos no dia-a-dia e até mesmo aqui no Troca o Disco que muitas pessoas que não são tão íntimas da música, ficam com um ponto de interrogação gigantesco em suas cabeças. Por exemplo: O que é um tom? Uma oitava? Como funcionam e quais as principais diferenças entre uma Tablatura e uma Partitura? De onde vieram os nomes das notas musicais? O que é “catar milho” e porquê o cantor Leonardo pede um Dó para o maestro no programa do Gugu?
Primera Temporada del Podcast ¡Bienvenidos a esta primera temporada de Empersona! ¿Qué es Empersona? El podcast dónde entrevisto a emprendedores, empresarios y personas que he conocido, que me han acompañado o influenciado durante mi formación o mi carrera profesional. Entrevista a Juanjo Amengual Hoy conocemos a Juanjo Amengual, él es consultor especialista en marketing, ventas […]
Tiempo para cambiar la partitura by Diario La República
Falando hoje da sugestão deixada por um dos nossos assinantes do canal a respeito de leitura de partitura.
Maraíza Labanca nasceu em 1984, em Belo Horizonte. É doutora em Literatura Comparada pela UFMG e uma das editoras da Cas'a edições. Trabalha também com oficinas de escrita literária no Espaço a'mais. De sua autoria, publicou os livros Refratário (2012), Rés – livro das contaminações (com Erick Costa, 2014), Partitura (2018) e Exceto na região da noite (2019).
La Pontificia Guardia Suiza (también conocida simplemente como la Guardia Suiza; en latín: Pontificia Cohors Helvetica o Cohors Pedestris Helvetiorum a Sacra Custodia Pontificis) es un cuerpo fielmente armado al servicio del papado desde el 22 de enero de 1506. Desde el intento de asesinato de Juan Pablo II en 1981, la guardia suiza se ha orientado desde el papel tradicional puramente ceremonial hacia un papel más activo en la defensa de la persona del Papa. Este es el único cuerpo de guardia suizo que sigue en funcionamiento de todos los que a lo largo de la historai prestaron sus servicios de escolta a los moanarcas europeos al cambio de oro y plata. El típico uniforme de color de estilo renacentista para ceremonias solemnes va acompañado de ropas más sobrias a nivel operativo como las demás unidades de protección de VIP. La Guardia Pontificia Suiza está formalmente equipada con armas tradicionales como alabardas, pero también tiene modernas armas de fuego pequeñas como equipo estándar para todos los guardias. Os dejo con esta Historia Hablada de Esaú Rodriguez Delgado y “Caronte”, alias de Julio Maestro, espero disfruteis... Banda Sonora: Batalla Edad Media (Caballos, Espadas, Hachas).mp3 Disparos de arcabuces.mp3 Himno de la Ciudad del Vaticano en español y en latín.mp3 Monteverdi. Cruda Amarilli. Madrigal a cinco voces. Partitura. Interpretación.mp3 Monteverdi - Lamento della Ninfa - Kirkby.mp3 No olvidéis suscribiros al canal, si aun no lo habéis hecho. Si queréis ayudarnos, dadle a “me gusta” (el corazón a la derecha de Ivoox) y también dejadnos comentarios. De esta forma ayudaréis a que los programas sean conocidos por más gente. Y compartidnos con vuestros amigos y conocidos. ¿Queréis contactar con nosotros? Puedes escribirnos a bellumartishistoriamilitar@gmail.com Nuestra página principal es: https://bellumartishstoriamilitar.blogspot.com Puedes encontrarnos en todas las redes sociales solo busca BELLUMARTIS
Hoy resolvemos una duda, ¿a todo el mundo le gusta la música? Todas las personas nos vemos llamadas por el mundo sonoro. Desde que nacemos medimos el mundo por lo que escuchamos, desde la voz cantarina de las voces que le hablan hasta configurar el gusto por la música. Siempre se siente placer por la música.
Sergio Ospina Romero, autor del libro “Dolor que canta” es el guía de un viaje en el tiempo siguiéndole la pista a Luis A. Calvo. En una expedición selvática, por de la primera mitad siglo del XX en Colombia, Ospina Romero utiliza archivos, prensa, cartas y referencias para dibujarnos la historia social y cultural del país. Este viaje por la vida de Luis A. Calvo abre la ventana al confinamiento de los enfermos de lepra, la difusión y popularización de contenidos musicales, la industria del disco y la radio, y la interacción entre artistas y audiencias en Colombia.Más información: https://goo.gl/N5Fj14#SigloLoTiene
El instrumento musical: cómo lo enseñas, cómo lo aprendes. Cómo planificas tu estudio del ritmo, la armonía, la posición corporal, la teoría musical, la lectura a primera vista, la respiración. Diferencias entre interpretación como solista e interpretación en grupo.
Qué es una partitura. Qué elementos tiene una partitura. Cuáles son las partes de una partitura. Motivos para elegir repertorio que está dentro del nivel del músico o por encima del nivel del músico. Recomendaciones básicas para abordar el estudio de una partitura. Puedes leerlo también en
Mesmo uma obra de arte, só tem utilidade de houver uma pessoa para apreciá-la. Sem gente, só restam os objetos inertes. Mortos.
Mesmo uma obra de arte, só tem utilidade de houver uma pessoa para apreciá-la. Sem gente, só restam os objetos inertes. Mortos.
En el episodio número 29 hablo sobre cómo podemos averiguar la tonalidad de una partitura. Doy una serie de pasos a seguir para averiguarla para que después trabajamos esa tonalidad y así mejorar su interpretación. Si has escuchado este podcast y te ha gustado, os estaré muy agradecido si os suscribís a él, lo compartís en […]
En el episodio número 21 hablo sobre cómo me organizo yo las partituras de manera interna, es decir, de cómo señalo y apunto los diferentes aspectos que quiero trabajar o refuerzo la interpretación de la misma. También podéis leer el artículo que tengo sobre cómo organizar la partitura. Si has escuchado este podcast y te ha […]
Escucha la interesante entrevista a Arturo Morales, director de Los Conciertos de La2, sobre las curiosidades de realización y retransmisiones televisivas de los conciertos de música clásica. Extracto de El Ático 135 (#9Novenas) desde el Auditorio Nacional de Música
Escucha la interesante entrevista a Arturo Morales, director de Los Conciertos de La2, sobre las curiosidades de realización y retransmisiones televisivas de los conciertos de música clásica. Extracto de El Ático 135 (#9Novenas) desde el Auditorio Nacional de Música
¿Cuánto vale la partitura más cara del mundo? Te lo contamos en El Ático 84, en el que ahondamos en la curiosa historia del manuscrito de la segunda sinfonía de Mahler. Además toda la actualidad de clasicafmradio.com que no te puedes perder en titulares y redes sociales.
¿Cuánto vale la partitura más cara del mundo? Te lo contamos en El Ático 84, en el que ahondamos en la curiosa historia del manuscrito de la segunda sinfonía de Mahler. Además toda la actualidad de clasicafmradio.com que no te puedes perder en titulares y redes sociales.
El Maestro Navarro Lara explica cómo estudiar una partitura como Director de Orquesta, a la vez que responde a diferentes preguntas del presentador Mario José Conti. Más información en www.musicum.net
Hoy inauguramos una nueva sección de nuestro podcast, dónde hablaremos de la vida, situación social y política de los grandes fotógrafos de nuestra era. Hoy nos acercamos a la biografía de Ansel Adams, dónde intentaremos recorrer parte de su vida desde la niñez hasta su muerta con el fin de entender mejor su obra. Biografía de Ansel Adams Nació el 20 de Febrero de 1902 en San Francisco, Estados Unidos. “Espero ansioso nuevos procesos y nuevos desarrollos. Creo que la imagen electrónica será el próximo gran avance. Estos sistemas tendrán características estructurales ineludibles, y por tanto los artistas como los técnicos deberán hacer un renovado esfuerzo para comprenderlos y controlarlos.” Conocido por sus fotografías en blanco y negro de paisajes del Parque Nacional Yosemite en Estados Unidos, entre otros muchos. Y autor de numerosos libros sobre fotografía donde podemos destacar su trilogía (La Cámara, El Negativo y la Copia) estamos ante uno de los grandes fotógrafos de la historia. Un personaje tan interesante como atrevido, con unos ideales férreos y un visionario que lo aleja de su arquetipo de purista. Posiblemente sea uno de los fotógrafos que más haya hecho por el mundo de la fotografía. Sus imágenes, increíblemente bellas e impresas con una técnica impoluta, favorecieron que muchos adaptaran la idea de que la fotografía, podía ser un medio de expresión. De hecho, este fue uno de sus propósitos principales a la hora de realizar fotografías. Su legendario “sistema de zonas” proporcionaba al fotógrafo una gama monocromática más amplia, y con ello más expresiva. Un método para calcular el tiempo de exposición y de revelado que debía aportar una gradación óptima a los valores del gris. Un año después del nacimiento de Ansel, sus padres Charles Hitchock Adams y Olive Adams, se trasladaron a la casa que su padre había estado construyendo en San Francisco. Su niñez estuvo marcada por los muchos momentos que tuvo que guardar cama debido a su predisposición a enfermar. Él mismo dijo de su niñez, que estuvo marcada por su estado mental precario y por su hiperactividad, dos elementos que le fueron acompañando a lo largo de su vida. A los cuatro años de edad, le tocó vivir de cerca el drama del terremoto de San Francisco de 1906, donde las consecuencias para su familia fueron únicamente pequeños daños en la estructura de su casa, y para él, una fractura de nariz. Sin embargo, en su propia biografía recuerda este momento como la experiencia más cercana con el intenso sufrimiento humano. Recuerdo que se le grabó con fuego aún con su corta edad. En esta misma época, en su familia tuvo lugar una desgracia, aunque él no fue consciente de lo que pasaba. La quiebra del negocio químico de su padre debido a la traición de sus socios, su cuñado Ansel Easton y su abogado y amigo George Wright. La familia cayó en una embarazosa situación social y económica y su madre cayó en una depresión constante que arrastró durante años. El padre de Adams intentó ganarse la vida con otros negocios, pero al final desistió y acabó trabajando como vendedor de seguros y jefe de una oficina. Curiosamente, la enfermedad fue la responsable del interés de Ansel por la fotografía. Cuando tenía doce años, enfermó de sarampión, por lo que tuvo que permanecer en la cama, con las persianas bajadas. Ahí en la cama, fue donde se percató que los espacios entre la persiana y la parte superior de las ventanas hacía las veces de primitivos objetivos, que proyectaban en el techo vagas imágenes del paisaje exterior. Su padre le explicó el fenómeno convirtiendo su cámara Kodak Bulls-Eye en una cámara oscura. Este fue su primer e interesante contacto con el mundo de la fotografía que le dejó marcado por la curiosidad del hecho de por vida. Ansel Adams fue hijo único y muy querido, según la correspondencia que se conserva de la familia parece que hicieron todo lo posible para lograr que pudiera llevar la vida que sus padres habían deseado. Como consecuencia, este hizo que Ansel viviera con un constante deseo de complacer a sus padres. Su madre tocaba el piano y con doce años empezó a mostrar interés por la misma afición de su madre. El aprendizaje de este instrumento fue algo de vital importancia para su vida, ya que en su biografía recalca que le infundió el sentido de la disciplina. Su paso por el colegio fue bastante problemático y la situación económica que estaba viviendo hizo mella en sus estudios, tampoco le ayudó mucho su timidez y la dislexia que padecía, que le causó ciertos problemas al intentar integrarse en la escuela. Ansel era un entusiasta de la naturaleza, gracias a un libro que le regaló su tía sobre Sierra Nevada, animó a su familia a pasar las vacaciones en el Parque Nacional de Yosemite. Poco después de llegar a Yosemite, le regalaron su primera cámara, una Kodak Box Brownie. Quedó tan enamorado del lugar que volvió a repetir la experiencia al siguiente año al mismo lugar con su familia. Durante toda su vida Ansel luchó por defender y proteger la naturaleza. Al cumplir los 16 años, Adams trabajó a tiempo parcial en una tienda de servicio de fotografía cercana a su casa. Durante el verano de ese año realizó su primera visita a Yosemite en solitario. No sólo empezaba a distanciarse de su familia, sino también a darse cuenta de lo esencial para su desarrollo físico, emocional y espiritual que significa Yosemite. Un año después, se hizo miembro del club: Sierra Club, organización ecologista a la que perteneció activamente hasta su muerte. Su ingreso en el club acentuó su interés por la fotografía donde acostumbraba a llevar su cámara de gran formato Graflex a todas sus excursiones. En este club estableció una relación de amistad con Cedric Wright, violinista y fotógrafo aficionado y también hijo del antiguo socio de su padre. Juntos empezaron a difundir sus experiencias por las tierras salvajes estadounidenses mediante conferencias. Ansel orientó su esfuerzo para dedicarse al piano y trabajar como concertista. Con 21 años compró un piano de cola de 6.700 dólares que tuvo que ser pagado con la venta de un terreno que le había regalado su tío, junto al esfuerzo económico de su padre que tenía que pagar los plazos a la misma vez que mantener a la familia. Los esfuerzos de sus padres con la dura realidad económica muestra lo importante que era para ellos las altas metas de su hijo. Adams empezó a ver la fotografía como algo lucrativo y del cual le gustaría empezar a vivir. Su primer éxito fue conseguir financiación para un viaje a las Montañas Rocosas de Canadá como fotógrafo oficial. Desde los 18 años ya empezaba a mostrar dudas sobre su planeada carrera como concertista de piano y su recién descubierto amor por la fotografía. Este dilema que le acompañó durante años, y la intensa necesidad de vender sus fotografías, lo llevaron al estudio de Harry Cassie Best, un pintor de paisajes que había encontrado un mercado para sus cuadros de Yosemite. Best tenía una hija con 17 años: Virginia, con la que Adams acabó casándose y con la que tuvo 2 hijos. En 1927, su amigo Cedric Wright le presentó a Albert Bender, socio de éste en una compañía de seguros y comprometido patrocinador de las artes. Bender introdujo a Andsel en el ambiente cultural de San Francisco e hizo realidad la publicación de una colección de sus fotografías: Parmelian Prints of the High Sierras. Bender fue un personaje decisivo en la vida de Ansel ya que gracias a él pudo acceder a su carrera como profesional dentro de la fotografía. Le aportó energía y seguridad a la vez que contactos. En uno de sus viajes con Bender conoció a Paul Strand, sus imágenes le causaron gran impacto, ayudándolo a alejarse del estilo pictorialista y a encaminarse hacia el estilo de “straight photography” (fotografía directa o pura), donde la claridad de la lente es lo más importante y dónde la fotografía ha de sufrir el menor número de ajustes y retoques posibles. En palabras de Adams, este encuentro fue una revelación: su “destino” no era la música, sino la fotografía. La madre y la tía de Adams le rogaron que no abandonara el piano defendiendo que “La cámara no puede expresar el alma humana”. Su respuesta consistió en dedicar el resto de su vida a demostrar que estaban equivocadas. Adams estaba introducido totalmente en el círculo cultural, se rodeó de grandes fotógrafos y amantes del arte, conoció a Edward Weston con quien entabló una gran amistad y crearon un club fotográfico llamado “F/64” en honor a la apertura más cerrada de las cámaras de gran formato. Este grupo se oponía frontalmente al pictorialismo en favor de una estética directa. Poco a poco, fue desarrollando las bases de lo que sería su estilo fotográfico. Durante un viaje a Yosemite, experimentó un momento inspirador mientras trataba de decidir cómo trasladar a una fotografía el qué sentía ante la presencia del Half Dome, un enorme domo granítico en el extremo oriental del valle de Yosemite. Precisamente, al que hace honor en su fondo de pantalla el sistema operativo de Apple Yosemite, un guiño a la figura de Ansel Adams. En esa toma, se le ocurrió utilizar un filtro rojo, consiguiendo oscurecer el cielo en la copia afirmando que había logrado su primera verdadera visualización. La visualización, o lo que llamó más tarde, la “previsualización”, se convirió en uno de los dos dogmas de su credo estético. El otro fue el “sistema de zonas”. Empleando los términos musicales propios de su formación, manifestó: “El negativo es la partitura, la copia es la ejecución.” En 1933, Adams y Virginia viajaron a Nueva York para mostrar sus trabajos a Alfred Stieglitz, fotógrafo al que siempre había admirado. Tres años más tarde, Stieglitz le ayudó a llevar a cabo su primera exposición personal. Aunque podríamos considerar a Ansel Adams cómo un fotógrafo paisajista, no sería fiel reflejo de su vida como profesional de la fotografía, ya que también se dedicó a la fotografía de publicidad, anuncios, retratos, arquitectura, ilustraciones, reproducciones de obras de arte, fotomicrofototografías, ciudades, paisajes, animales y noticias, a lo que podríamos añadir su colaboración con revistas como Life y Fortune además de ser fotógrafo asesor para Polaroid y Hasselblad. Con lo cual, podemos ver que su intrusión en la fotografía fue muy completa y tocando prácticamente casi todos los palos de la fotografía que le ayudó como sustento financiero. Sus imágenes se han convertido en un símbolo angloamericano, muchas de ellas centradas en el Parque Natural de Yosemite, siendo los paisajes el principal tema de sus fotografías. Precisamente por esto obtuvo alguna que otra crítica, como por ejemplo la del fotógrafo francés Henri Cartier-Bresson, que sin duda traeremos a este podcast biográfico muy pronto, y que dijo sobre Adams: “El mundo se está cayendo a trozos y todo lo que Adams y Weston fotografían son piedras y árboles.” incluso fue muy criticado por la ausencia de personas en sus fotografías paisajísticas. Tres años antes de su muerte, recibió el premio internacional de la fundación Hasselblad, con el tiempo este fotógrafo se ha convertido en leyenda, fotografiando lugares a los que ha ayudado a conservar. En 1984 murió debido a un fallo en su corazón, posiblemente agravado por un cáncer pancreático. Personalmente, después de adentrarme en la vida de este genio de la fotografía, podría decir que ha sorprendido gratamente sus convicciones e ideales. Defendió la fotografía como arte y método expresivo ante las críticas recibidas y el poco recorrido de este trabajo en aquella época, supo rodearse y dejarse influir por profesionales de la fotografía que le hicieron definir la visión de su fotografía y nunca abandonó su instinto y visión de futuro, entendiendo la fotografía en cada época y cambiando su visión respecto al tiempo y la tecnología. Tengo mucha curiosidad sobre cómo hubiese interpretado este genio los tiempos modernos de la era digital. Se fue justo antes de este cambio tan importante pero del cual ya anunciaba que habría que comprenderlos y controlarlos. Todo un personaje que nos ha acompañado en este podcast. Referencias: Vidas de los Grandes Fotógrafos (Juliet Hacking) Wikipedia: Ansel Adams
Sejam todos muito bem-vindos ao JPC Cast número onze. No podcast de hoje, Marcelo Zaniolo (@celo_zaniolo), Diego Lokow (@Lokow) e Rafael Franças (@maisresenhas) julgam os livros “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares", de Ransom Riggs, e "A Garota que Eu Quero", de Markus Zusak Tempo de Duração: 40 minutos. Livros Julgados pela Capa [Marcelo] O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares - Editora Leya [Diego] A Garota que Eu Quero - Editora Intrinseca Compre os Livros Comentados no Episódio de Hoje Links na Saraiva Compre o livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares" Compre o livro “A Garota que Eu Quero" Links no Submarino Compre o livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares" Compre o livro “A Garota que Eu Quero" Links na Livraria Cultura Compre o livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares" Compre o livro “A Garota que Eu Quero" Episódios Comentados no Programa LivroCast Especial 002 - Morte em Dezembro JPC Cast 010 - Marvel Comics e A Partitura do Adeus LivroCast 040 - Armandinho Zero Links Comentados no Programa LiterárioCast, site e podcast do Rafael Franças Imagens do livro "O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares" Alô Ténica 005 - Podpesquisa 2014, podcast sobre a Podpesquisa 2014 Tecnolepsia, podcast do Felipe Ellia Milkshake Sem Gelo, podcast do Bruno Lombardi Papo di Minero, podcast do Bruno Assís Ovo Triássico, podcast do Sammy D'Ávilla Críticas, Sugestões e Dúvidas E-mail: livrocast@lokotopia.com.br Twitter: @Lokotopia Twitter: @LivroCast Lokotopia no Facebook: http://www.facebook.com/lokotopia LivroCast no Facebook: http://www.facebook.com/livrocast Outros Links: LivroCast no ITunes Feed do LivroCast Informações Sobre o Episódio Aperte o play no topo da página para ouvir o LivroCast ou clique com o botão direito em download e escolha a opção “Salvar Destino Como” para baixá-lo em seu computador. O post JPC Cast 011 – O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares e A Garota que Eu Quero apareceu primeiro em LivroCast. O post JPC Cast 011 – O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares e A Garota que Eu Quero apareceu primeiro em LivroCast.
Sejam todos muito bem-vindos ao JPC Cast número dez. No podcast de hoje, Marcelo Zaniolo (@celo_zaniolo) e Diego Lokow (@Lokow) julgam os livros “Marvel Comics – A História Secreta”, de Sean Howe, e “A Partitura do Adeus”, de Pascal Mercier. Tempo de Duração: 38 minutos. Participação Especial: Daniel Cavalcanti. Livros Julgados pela Capa [Diego] Marvel Comics: A História Secreta – Editora Leya [Marcelo] A Partitura do Adeus – Editora Record Compre os Livros Comentados no Episódio de Hoje Links na Saraiva Compre o livro “Marvel Comics: A História Secreta” Compre o livro “A Partitura do Adeus” Compre o livro “Trem Noturno Para Lisboa” Links no Submarino Compre o livro “Marvel Comics: A História Secreta” Compre o livro “A Partitura do Adeus” Compre o livro “Trem Noturno Para Lisboa” Links na Livraria Cultura Compre o livro “Marvel Comics: A História Secreta” Compre o livro “A Partitura do Adeus” Compre o livro “Trem Noturno Para Lisboa” Episódios Comentados no Programa LivroCast 009 – A Menina que Roubava Livros LivroCast 038 [JabaCast] – O Jogo das Perguntas JPC Cast 009 – Deuses de Dois Mundos e O Caminho Jedi LivroCast 039 – A Culpa é das Estrelas Links Comentados no Programa Julgando Pela Capa – Trem Noturno Para Lisboa Resenha – Trem Noturno Para Lisboa Em Cartaz – Trem Noturno Para Lisboa Julgando Pela Capa – A Culpa é das Estrelas Resenha – A Culpa é das Estrelas Trailer do filme “A Culpa é das Estrelas” Enquadrando e Andando, podcast do Daniel Cavalcanti Pausa Para um Café, blog da Anna Schermack LiterárioCast, podcast da Anna Schermack Papo di Minero, podcast do Bruno Assís Podcast F1 Brasil, podcast do Carlos Eduardo Milkshake Sem Gelo, podcast do Bruno Lombardi 300ml #01 – Oscar e NextGen, programa novo do Bruno Críticas, Sugestões e Dúvidas E-mail: livrocast@lokotopia.com.br Twitter: @Lokotopia Twitter: @LivroCast Lokotopia no Facebook: http://www.facebook.com/lokotopia LivroCast no Facebook: http://www.facebook.com/livrocast Outros Links: LivroCast no ITunes Feed do LivroCast Informações Sobre o Episódio Aperte o play no topo da página para ouvir o LivroCast ou clique com o botão direito em download e escolha a opção “Salvar Destino Como” para baixá-lo em seu computador. O post JPC Cast 010 – Marvel Comics e A Partitura do Adeus apareceu primeiro em LivroCast. O post JPC Cast 010 – Marvel Comics e A Partitura do Adeus apareceu primeiro em LivroCast.
Edição de 10 de novembro 2011
Edição de 10 de Novembro 2011 - Partitura para uma Nova Orquestra