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Estrategicamente localizado, o busto do ex-presidente Hugo Chávez evidencia que a Cidade Tiuna é um território socialista com regras próprias e estrutura comunitária. Este conjunto residencial ao lado do principal forte de Caracas é o endereço de mais de 20 mil pessoas – a maioria chavistas. Às vésperas de uma crucial eleição, líderes locais buscam somar votos para que Nicolás Maduro possa continuar na presidência da Venezuela até 2030. Elianah Jorge, correspondente da RFI na Venezuela Leonardo Granados mora há dez anos na Cidade Tiuna, complexo criado pela Missão Vivenda, o ousado plano anunciado por Hugo Chávez, em 2011, para extinguir o déficit habitacional do país. Em entrevista à RFI, este professor de História explica como é divido o complexo comunitário, que tem como vizinho o estratégico Forte Tiuna, o Ministério da Defesa e a Academia Militar, onde o ex-presidente foi velado em 2013. “O condomínio é composto por vários setores. Este é o setor Simón Bolívar. (...) As pessoas (que moram aqui) o dividiram conforme quem o construiu. Este foi feito por construtoras chinesas. Então, todo mundo chama este setor de chinês", conta Granados. O venezuelano acrescenta que na área onde estão Las Mayas, um bairro popular da capital, há um setor erguido por uma construtora bielorrussa e outras empresas russas, o que faz com que aquelas unidades habitacionais sejam conhecidas como "os russos e os bielorrussos”. Neste amplo complexo residencial, até 2015 foram construídos cerca de 6.400 apartamentos. Outros prédios ainda estão inacabados, aguardando investimentos estatais. Os primeiros moradores pagaram a moradia em bolívares, em parcelas acessíveis. Segundo Granados, hoje um apartamento de três dormitórios na Cidade Tiuna pode custar até US$ 25 mil, ou seja, são necessários mais de sete mil salários mínimos venezuelanos para comprar uma unidade. Às vésperas da eleição mais importante da história recente do país, na Cidade Tiuna quase não se vê propaganda política. Apenas um toldo com galhardetes de Nicolás Maduro aparece na avenida principal. Pelo complexo residencial circula uma linha exclusiva de ônibus que exibe a a imagem do Super Bigode – personagem que representa o atual presidente como um super-herói de ficção. Durante meses, os moradores penaram sem transporte público até a instalação desta linha própria. Há poucas referências visíveis a temas políticos. Porém, pelo menos 80% dos moradores da Cidade Tiuna são chavistas.Cidadela chavistaLorenzo Ribas, morador do complexo, é um líder comunitário afiliado ao Partido Socialista Unido da Venezuela. Ele explica como o PSUV, fundado por Chávez em 2007, está espalhado pelo país e pela cidadela. “O Partido Socialista Unido da Venezuela está presente em todas as comunidades, em todos os centros de votação e estará presente em todas as mesas como testemunha. Completamos agora todo o cenário eleitoral. Fizemos as previsões, cuidamos da logística e dos aspectos humanos. Acho que temos muita vantagem eleitoral”, diz o militante.Lorenzo se refere à estrutura estabelecida pelo partido para as eleições deste domingo. Na Cidade Tiuna, inspirados em estruturas comunitárias socialistas, cada setor e torre (edifício) estão organizados para seguir uma orientação determinada pelo partido. Agusmervis Castillo, moradora no complexo, é membro do PSUV e atua como chefe da Unidade de Batalha Bolívar Chávez (UBCH) em um dos colégios eleitorais da Cidade Tiuna. “A UBCH dirige a seção eleitoral, procura testemunhas e mesários, proporciona a logística, e trabalha a estrutura com a sua equipe, com os líderes comunitários e de rua. Além disso, fazemos atividades ao longo do ano”, explica.Pirâmide eleitoralEmbora as últimas pesquisas de intenção de voto apontem o diplomata e líder da oposição Edmundo González Urrutia como o favorito para assumir o Palácio do Miraflores em janeiro de 2025, o PSUV conta com um esquema piramidal chamado de "1 por 10", em que cada eleitor deve trazer outros dez para votar no candidato governista e assim por diante. "Nos quatro centros eleitorais que temos aqui e mais dois novos que abriram, temos 15 mil eleitores”, afirma Agusmervis.Por meio dessa estrutura, o PSUV busca emplacar o maior número de votantes na eleição que vai mudar o país. A militante chavista deu outros detalhes sobre o esquema previsto para o dia da votação: “A autoridade única que está aqui, que é um militar, um general, empresta dois ônibus para transporte até centros de votação distantes daqui. Eles levam e trazem (eleitores) dos centros”. Voto controladoCom essa organização, Agusmervis estima que cerca de três mil residentes da Cidade Tiuna serão transportados para outros centros de votação em Caracas. Há também uma lista com o nome dos moradores usada no dia da eleição para registrar os votantes e os que decidiram não votar. Agusmervis e Lorenzo afirmam que respeitam a decisão dos que preferem não votar e também a dos cerca de 20% de opositores que vivem na Cidade Tiuna. “Nós funcionamos por estrutura. Por exemplo, cada torre (edifício) tem um chefe e ele monitora toda pessoa que vai sair (para votar) ou já votou. Temos um ponto onde eles passam e se registram. É como uma checagem. É a checagem do 1 por 10 que nós fazemos”, detalha Agusmervis.Homenagens à revoluçãoDe acordo com os entrevistados, durante o ano, seja ou não período eleitoral, há atividades organizadas para todas as idades. As crianças participam das chamadas "colmeias", enquanto adultos e pessoas da terceira idade podem fazer cursos, entre outras propostas, de acordo com o programa aplicado pela comuna.O funcionamento da Cidade Tiuna foi pensado para a construção e manutenção da identidade socialista, por meio da ação dos chamados conselhos comunitários. Cada edifício faz referência a Hugo Chávez ou à revolução à sua maneira, segundo relato da militante Agusmervis. “Essas três torres formam um conselho comunal que se chama 28 de julho. Esse nome foi adotado pela comunidade, pelo chefe da comunidade e chefes de cada torre. Em homenagem ao comandante (Hugo Chávez) que aniversariava no dia 28 de julho. Os nomes são muito bonitos. O setor deles se chama Gigantes da Pátria, composto por seis torres. O setor J se chama Patriotas de Bolívar. Onde ele mora se chama Cidade Socialista de Tiuna. Há uma torre que se chama Sonhos de Chávez. Outra, Marcas do Comandante, Herdeiros de Chávez. E de onde viemos se chama Orvalhos da Revolução.”Guerra civilQuestionado sobre a possibilidade de que Nicolás Maduro, no poder desde 2013, venha a perder a eleição, Lorenzo não descarta um conflito civil entre os venezuelanos e a ação dos demais poderes do Estado diante de um presidente opositor. “Caso isso aconteça, estamos preparados para as consequências que virão, porque isso terá consequências graves. Não só a questão de uma possível guerra civil, mas pela pretensão de acabar com o estado bolivariano, acabar com a Constituição, acabar com os cinco poderes do Estado, desconhecer os outros quatro poderes. Se eles (opositores) chegarem à presidência, terão que enfrentar um poder eleitoral e um poder judicial que vai se opor a tudo que vai contra a Constituição. Eles vão ter uma Assembleia Nacional que também vai se opor a qualquer loucura que vá contra a Constituição”, diz o militante chavista.Desafio econômicoNa Cidade Tiuna, a maioria dos moradores aposta na reeleição de Maduro. Caso ganhe, o presidente, que está há onze anos no poder, comandaria o país até 2030. No entanto, a economia ainda é o calcanhar de Aquiles do chavismo. O custo de vida no país é bastante alto. Atualmente, são necessários cerca de 170 salários mínimos em bolívares para a compra de uma cesta básica. Os entrevistados concordam que a economia precisa melhorar ou será difícil Maduro se manter no poder, se vier a ser reeleito.“Eu acho que o principal aspecto que devemos abordar como revolução nos próximos anos tem que ser recuperar o salário, recuperar as reivindicações trabalhistas, as contratações coletivas. Mas se a médio prazo o tema salarial não for resolvido, acho que vamos ter muita dificuldade para nos manter no poder”, prevê o líder comunitário Leonardo Granados.
En este episodio @MaleMalaver entrevista a Rafael Argotty @rafaelargotty Ingeniero civil hidráulico con estudios de cuarto nivel en hidráulica aplicada y planificación global. Miembro del consejo político nacional del PSUV. Constituyente 2017. Con Rafael conversamos acerca de la Propuesta de las 7T para la transformación del país Los invitamos a escucharnos en vivo de lunes a viernes de 11am a 12pm través de Unión Radio 93.7 FM en Puerto La Cruz o por la web de Mundo UR https://mundour.com/index.php/anzoategui/
En este episodio @MaleMalaver entrevista a Rafael Argotty @rafaelargotty Ingeniero civil hidráulico con estudios de cuarto nivel en hidráulica aplicada y planificación global. Miembro del consejo político nacional del PSUV. Constituyente 2017. Rafael nos dijo que hasta el 17 de marzo la ciudadanía tiene oportunidad de participar en propuesta de cada una de las 7t para la transformación del país. Los invitamos a escucharnos en vivo de lunes a viernes de 11am a 12pm través de Unión Radio 93.7 FM en Puerto La Cruz o por la web de Mundo UR https://mundour.com/index.php/anzoategui/
En el episodio 244 de este condensado de información semanal, tres grandes reportajes destacaron esta semana por Tal Cual, El Pitazo y Runrun.es, los tres medios digitales venezolanos que conforman la Alianza Rebelde Investiga (ARI). Desde Tal Cual esta semana nos comparten el trabajo: “Revisión del PSUV y afinar coordinación opositora las lecciones que dejó el referendo". El referendo sobre el Esequibo sirvió de «globo de ensayo» al poder movilizador que puede lograr el oficialismo en las elecciones presidenciales de 2024, afirma el asesor Mariano de Alba. El politólogo Piero Trepiccione resalta que la oposición debe trabajar «en una política diferente» ante este tipo de escenarios.En El Pitazo destacan el trabajo: “De votos a votantes en el referendo: matemáticas no les cuadran a los analistas y estadísticos”. “De 15 millones de electores que quedan en el país, no pueden decir que 70 % tiene afinidad con el Gobierno porque eso es una mentira muy grande", precisó el profesor José Villa. Ni siquiera las matemáticas dan para anunciar que votaron más de 2 millones de personas, acotó el estadístico. “Repunte de dengue en Venezuela: ocho respuestas a las dudas más comunes” es el #RRPlus que destacan en Runrun.es esta semana. Varias organizaciones de salud y sociedades científicas han venido alertando sobre el aumento de casos de dengue en Venezuela, y específicamente, en la región capital del país. Runrun.es consultó a la presidente de la Sociedad Venezolana de Infectología, Patricia Valenzuela, así como en fuentes documentales de la Organización Panamericana de la Salud, para responder a las dudas ciudadanas más comunes sobre el dengueTe invitamos a sumarte a nuestra comunidad desde tu plataforma de podcast preferida y compartirlo, para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana en el Tres en Uno, tu suplemento informativo semanal.Narración y producción ejecutiva: Luis D. MiquilenaGuión: Francisco ZambranoEdición y montaje: Abrahan Moncada
En el episodio 239 de este condensado de información semanal, tres grandes reportajes destacaron esta semana por Tal Cual, El Pitazo y Runrun.es, los tres medios digitales venezolanos que conforman la Alianza Rebelde Investiga (ARI). En El Pitazo destacan el trabajo "Danilo Diazgranados, el millonario venezolano que se casó con una hija de Luis Miguel". La popularidad del apellido Díazgranados no es reciente: al papá de Danilo Díazgranados, quien tiene el mismo nombre, se le vincula con negocios del chavismo. Una investigación de El Pitazo en alianza con otros medios, publicada en 2018, reveló que el bróker utilizó una empresa llamada Craft Financial para comprar bonos británicos con dinero del Fonden.“La retórica incendiaria que amenaza los acuerdos de Barbados" es el #RRPlus que destacan en Runrun.es esta semana. No transcurrió ni una semana desde que la administración de Nicolás Maduro suscribió un acuerdo con la Plataforma Unitaria en la isla de Barbados y desde que Estados Unidos levantó las principales sanciones al oficialismo para que el bando gubernamental atacara la elección primaria, poniendo en entredicho su cumplimiento de los acuerdos.Desde Tal Cual esta semana nos comparten el trabajo: “En el Psuv quien pide primarias presidenciales es marcado como traidor". Líderes comunitarios señalan a TalCual que hay gente que cuestiona a la administración de Maduro, pero que no dicen nada por temor a ser expulsados del PSUV. Comentan que tras la primarias del 2021, cuando la dirigencia del PSUV «montó» a quién quiso sin respetar la voluntad de la ciudadanía, tienen desconfianza de los procesos.Te invitamos a sumarte a nuestra comunidad desde tu plataforma de podcast preferida y compartirlo, para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana en el Tres en Uno, tu suplemento informativo semanal.Narración y producción ejecutiva: Luis D. MiquilenaGuión: Francisco ZambranoEdición y montaje: Abrahan Moncada
La Ley Orgánica de Coordinación y Armonización de las Potestades Tributarias de los estados y municipios fue publicada en Gaceta Oficial. León Jurado, alcalde de San Diego del estado Carabobo, recordó que esta ley es producto de un acuerdo que se firmó en el 2021 por 308 alcaldes del PSUV, destacando que 27 alcaldes opositores decidieron no firmar porque consideraban que un acuerdo con esas partes violaba la autonomía municipal. Explicó que en ese acuerdo se colocaban mínimos a las alícuotas tributarias que cobran los municipios. «El TSJ obligó a los 27 alcaldes por una sentencia a firmar el acuerdo, era una orden» añadió. Jurado indicó que están a la espera de que se publiquen las tablas de las alícuotas de los impuestos y los valores de la tierra, porque la armonización como tal es una competencia de la Asamblea Nacional, para evitar que se cobren dobles impuestos. Resaltó que esto incrementa el cobro del impuesto y perjudica al contribuyente y a la empresa privada que es quienes echan adelante a al país. Por su parte, Elías Sayegh, alcalde del Municipio El Hatillo, aseguró que el espíritu de esto es que algunos alcaldes oficialistas empezaron a crear impuestos y a subirlos «a lo loco». También te puede interesar: #EnClave: Lo que debes saber de la Ley de Armonización Tributaria Señaló que el gobierno central empezó a mandar menos recursos y los alcaldes oficialistas empezaron a acorralar al sector privado. «En nuestros municipios no se han subido los impuestos, a excepción de esos que nos han exigido por la sentencia» acotó. El alcalde advirtió que esto vulnera la autonomía fiscal de los municipios, consagrara en la Constitución Nacional. «Esto viene a ponerle un freno a esos alcaldes oficialistas, pero nos preocupa la forma y que esta ley vulnere la constitución» dijo
How has Venezuela, home to the world's largest oil reserves, become crippled with food and medicine shortages, hyper-inflation, violence and corruption? Hugo Chavez promised a socialist revolution in the 1990s, using high oil prices to fund his economic developments. However, during his time in power, he became increasingly autocratic and the economy slumped. Following Chavez's death, Nicolas Maduro, also from the socialist PSUV party, became President but global oil prices began to plummet. The economy went into freefall and controversial elections in 2018 have led to ongoing political unrest. Jorge Pérez, a BBC Mundo journalist, explains how Venezuela descended into chaos.
Puerto de Libros - Librería Radiofónica - Podcast sobre el mundo de los libros #LibreriaRadio
En esta edición conversamos con Antonio Ecarri, presidente de la Alianza del Lápiz, un partido independiente venezolano que ha decido no participar en las elecciones primarias de la oposición, sino que se anuncia como candidato para las elecciones de 2024 para enfrentar a Maduro y al PSUV. En esta oportunidad hablamos de sus propuestas y de las dificultades de la realidad política nacional de estos días. Consulta más programas visitando nuestras categorías Entrevistas Narrativa Poesía Literatura y música Historia Teatro Ensayo y crítica literaria Literatura y Cine Política ¿Quieres recibir material exclusivo de nuestro podcast y escuchar los mejores 100 episodios? Se parte de nuestra comunidad de Suscriptores en Spotify y Anchor. solo por 1.99$ al mes recibirás 2 episodios nuevos, exclusivos para nuestros suscriptores, además de gozar de la selección de nuestros mejores 100 episodios. Sigue este enlace para suscribirte https://anchor.fm/libreriaradio/subscribe Apoya este podcast convirtiéndote en patrocinante a través de Patreon https://patreon.com/libreriaradio. Respalda este Podcast con una pequeña donación mensual para ayudarnos a mantener el programa al aire en medio de la dura crisis que vivimos en Venezuela: obtén recompensas por su nivel de patrocinio. Con tu apoyo haremos que la literatura llegue mucho más lejos y con contenido de calidad. ¿Tienes una empresa y quieres anunciarlo en nuestro programa de radio? ¡Es tu oportunidad! Sin publicidad tu marca o negocio está en desventaja frente a miles de emprendedores que si hacen uso de los medios para dar a conocer sus productos. @LibreriaRadio te ofrece el mejor paquete publicitario para tu empresa: un anuncio #MidRoll (en mitad del programa) de 30 segundos, menciones en #twitter e #Instagram; emisiones diarias en las 21 emisoras de la Red Nacional Radio Fe y Alegría en Venezuela, más la presencia en 15 plataformas de #podcast a nivel mundial. Además colgaremos un anuncio permanente en nuestra página web. Únete a nuestro selecto grupo de patrocinantes y garantiza que tu marca o negocio tenga presencia diaria y constante ante miles de personas. INVIERTE EN PUBLICIDAD EN RADIO con Puerto de Libros – Librería Radiofónica. Consulta nuestras tarifas al +584246723597 Escucha nuevos programas de lunes a viernes de 9 a 10 pm en los siguientes diales, todos pertenecientes, a emisoras de Fe y Alegría en Venezuela: 1390 AM y 105.7 FM en Caracas 94.3 FM en San Juan de los Morros 106.1 FM en El Nula 101.1 FM en Guasdualito 103.7 FM en San Fernando de Apure 105.5 FM en Ciudad Bolívar 103.1 FM en Ciudad Guayana 98.3 FM en Tumeremo 92.1 FM en Tucupita 105.9 FM en Maturín 92.1 FM en Cumaná 101.3 FM en Puerto La Cruz 103.9 FM en Anaco 91.3 FM en Pariaguán 940 AM y 91.7 FM en El Tigre 95.7 FM en San Cristóbal 97.5 FM en Barquisimeto 92.3 FM en Paraguaipoa 105.5 FM en Machiques 105.9 FM en Mérida 88.1 FM en Maracaibo --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/libreriaradio/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/libreriaradio/support
With the US-led aggressive Nato alliance accelerating its drive towards a global war, there is an urgent need to unite the world anti-imperialist movement and mobilise the masses to oppose Nato's war machinery and aggressive moves everywhere.You can read the Platform's declaration, which set out the founding principles around which it is organising, on its website: wap21.org.So far, it has held conferences in Paris (October 2022) and Belgrade (December 2022). After Venezuela's PSUV signed the Paris Declaration, it was decided to hold the next conference in Latin America in March. This will be followed by a conference in East Asia (south Korea) in May and one in Africa (tbc) later in the year. The Platform's reach and activity are growing fast, and the analysis it is bringing to the antiwar movement is vitally necessary, setting out clearly the need to support all the targets of imperialist aggression, from Russia, China and the DPRK to Iran, Venezuela, Cuba, Nicaragua, Congo, Syria, Afghanistan and too many more.#JotiBrar #ChrisWilliamson #ResistanceTV #NatoSupport Resistance TV and The Socialist Labour Party Twitter: https://twitter.com/SocialistLPFacebook: https://www.facebook.com/SocialistLPInstagram: https://www.instagram.com/socialistlp/Patreon: https://www.patreon.com/resistancetv Join Socialist Labour Party https://www.socialistlabourparty.org/ Follow Chris Williamson https://twitter.com/DerbyChrisW Check out more Videos from Resistance TV https://www.youtube.com/watch?v=GXySk... Last weeks Episode https://youtu.be/umjbrARgies?sub_confirmation=1Get ready for the most exciting and thought-provoking show of the week! Join us every Wednesday at 7pm for Resistance TV live, the show that takes a bold, socialist stance on the issues that matter most to the left wing. Hosted by the former Labour MP, Derby Council Leader, founder of the Resist Movement for a People's Party, and Socialist Labour Party member Chris Williamson, we delve into the most pressing areas of concern for progressives: Anti Racism, Anti Imperialism, MMT, Injustice, Britain's role in foreign affairs, 21st century Socialism, Alternative Media, and more. But that's not all – our show is live and unfiltered, giving you a front-row seat to the discussions that shape our political landscape. And if you miss the live show, don't worry! Our audio podcast will be available every Friday, so you can catch up on all the action at your convenience. Join the Resistance TV movement and be a part of the progressive conversation. See you Wednesday!
In this weeks internview I speak with CPGB-ML Vice Chair Joti Brar about her recent visit to Caracas. We talk about the unfolding revolutionary process that is going on there, the masses continued support for a socialist future and their building of workers democratic organisations. We also discuss the recent meeting of the World Anti-Imperialist Platform held in Caracas and the declaration made by those parties attending. Outro Music is 'La Hora Del Pueblo' A song of the PSUV
El día de hoy, lunes 25 de abril, en nuestro programa de radio Día a Día, comenzamos conversando con el periodista ucraniano Alexander Khrebet, sobre las últimas noticias de la guerra en Ucrania: “Rusia se ha concentrado en la región del Donbás para tratar de controlarla y dominarla, pero no lo han logrado completamente”, dijo, y destacó: “Viene un apoyo importante de carácter militar y económico, junto con la designación de la nueva embajadora de EE.UU en Kiev”. “La moral entre las tropas rusas se está resquebrajando… Pero nuestra moral está muy alta. Tanto de soldados como de civiles ucranianos. Tenemos el apoyo de todo el mundo”, expresó. Desde París nos atendió Saraí Suárez, periodista y fotógrafa, para hablarnos sobre los resultados de las elecciones presidenciales en Francia: “Estamos frente a un 58% para el presidente Macron y 41% para la candidata Marine Le Pen… La extrema derecha nunca había obtenido un puntaje tan importante”, expuso. “El 41% que obtuvo Le Pen es un número que contiene una información que el nuevo gobierno tendrá que mirar con detalle, para poder darles respuesta a esos más de 13 millones de votantes”, explicó. Con el periodista especializado en la fuente política, Pedro Pablo Peñaloza, conversamos sobre el panorama político en Venezuela: “La cúpula del PSUV y Nicolás Maduro, han ido avanzando en una especie de renovación de los cuadros del chavismo… Se está promoviendo a figuras que en el pasado con Chávez no tenían mayor relevancia, pero que ahora son expresión del madurismo”, dijo. “Hay una discusión interna para el tema de la toma de decisiones dentro de la Plataforma Unitaria… Por todo lo que está pasando y las diferencias que existen, no debería extrañarnos que haya más de una primaria en la oposición”, agregó. Fiscales de la Oficina de Inmigración y Aduanas ahora podrán actuar en los casos de inmigrantes a quienes el gobierno no considera una prioridad de deportación. Sobre el tema, conversamos con Jorge Cancino, editor principal de inmigración de Univision: “Con esta medida, lo que intenta el gobierno es eliminar más o menos el 40% de los casos, que son unos 700.000, que no representan una amenaza ni a la seguridad pública ni nacional de EE.UU… Hasta el día de ayer, todos los casos debían ser resueltos por un juez de inmigración. Pero con esta nueva facultad, los fiscales podrán determinar los casos”, explicó. Nicolás Bertone, politólogo y consultor de Zuban Córdoba y Asociados, conversó con nosotros sobre las protestas de productores agropecuarios contra las políticas de Alberto Fernández: “Alberto Fernández, como cabeza del Ejecutivo de este proyecto que empezó hace menos de 3 años, no hizo nada por recomponer la relación del sector peronista con el campo… Este sector del campo tiene mucha rentabilidad y genera las divisas que el país necesita, pero también tiene pocos trabajadores”, explicó. Y para cerrar, conversamos con el periodista deportivo, Fernando Arreaza, a propósito del logro de Miguel Cabrera al alcanzar los 3000 hits: “Cabrera ha ingresado a una lista muy selecta. Son sólo 7 los que han conectado al menos 3000 hits. Estamos hablando de la crema del béisbol… Han pasado más de 20.000 peloteros por las Grandes Ligas, de los cuales sólo 33 han llegado a los 3000 hits, sólo 7 han llegado a esta cifra y sólo 1 tiene esa cifra más una Triple Corona”, dijo.
En este episodio especial en español Ryan C. Berg se sienta a conversar con Indira Urbaneja, analista política y la CEO de Reunificados, una organización venezolana sin fines de lucro que apoyo democracia, inclusión, y derechos humanos. Ellos conversaron sobre las facciones más importantes dentro del chavismo y el surgimiento de un grupo dentro del partido que desea revitalizar el chavismo con campañas y elecciones legítimas. Aunque Maduro se ha consolidado en el poder, el PSUV no es un monolito, y hay fuerzas dentro del partido de gobierno que pueden crear situaciones imprevisibles y difíciles de controlar para el régimen. Además la conversación se centró de la oposición, y de los retos y los posibilidades que se presentan para las elecciones de 2024. The Future of Chavismo in Venezuela In this special Spanish-Language episode, Ryan C. Berg sits down with Indira Urbaneja, a political analyst and the CEO of Reunificados, a Venezuelan non-profit dedicated to supporting democracy, inclusion, and human rights. They discussed some of the important factions within the ruling United Socialist Party of Venezuela (PSUV), and the rise of a group within the party that is looking to revitalize chavismo through campaigns and legitimate elections. Although Maduro has consolidated his hold on power, the PSUV is not a monolith, and there are forces within the governing party that can create situations that are unpredictable and difficult for the regime to control. The conversation also focused on the opposition, and the challenges and possibilities that lie ahead for the 2024 elections.
Cadre conducts a special interview with Tinyiko Ntini, Secretary of the YCLSA (Youth Communist League of South Africa), on South African solidarity for Venezuela, Cuba, Palestine, and more.
https://thecommunists.org/2021/12/27/news/landslide-victory-nicolas-maduro-psuv-venezuela-election/
En términos reales hay que indicar que en votos totales las fuerzas no pesuvistas lograron más votos totales que el PSUV - Piero Trepiccione
Great news! All three homies are together this week. We start off by discussing the rollercoaster election in Chile pitting a Pinochet sycophant against a Leftist former student organizer in a rapidly approaching run-off election. We then break down the massive and surprisingly comfortable victory of Xiomara Castro in Honduras and what it means for the country and the region. We finish off by recapping Austin's recent trip to Venezuela to observe their so-called Mega Elections that saw a resounding victory for PSUV and what Venezuela (should) represent for so-called Leftists everywhere. If you support what we do and want access to our book club, the discord community, and the the After Dark episodes consider showing your solidarity by visiting patreon.com/macheteymate. #HastaLaVictoria
The United Socialist Party of Venezuela (PSUV) is celebrating as, with almost all votes counted, they appear to have won 20 out of the country's 23 states in Sunday's regional “mega elections.” More than 70,000 candidates stood for one of 3,082 public positions, including local mayorships, councillors, regional legislators and state governors -- the vast majority of candidates affiliated with opposition parties.The landslide victory was watched over by international observers from 55 countries, including a delegation from the European Union, who praised the organizational capacity of the National Electoral Council, effectively endorsing the proceedings.This will no doubt anger many in Washington. Secretary of State Anthony Blinken described the vote as a “grossly skewed” contest controlled by a dictatorship that carries out, “arbitrary arrests and harassment of political and civil society actors, criminalization of opposition parties' activities, bans on candidates across the political spectrum, manipulation of voter registration rolls, persistent media censorship, and other authoritarian tactics.”If this is indeed the case -- that the Maduro administration is autocratic and repressive -- why did so many people still come out to support and vote for Maduro and the PSUV? Joining Lowkey to discuss this is Diego Sequera, a columnist for investigative journalism outlet Mision Verdad. One of the sharpest and most cogent thinkers on radical politics, Sequera is also a member of the Samuel Robinson Institute, a think tank based in Caracas.While President Nicolás Maduro has undoubtedly presided over a period of serious economic dislocation, it is important to remember it was not always this way. The socialist movement first came to power in 1999 under Hugo Chavez who, in just a few short years, radically transformed the country.Under Chavez, school enrollment went from 45% to 90% nationwide. The number of people in primary education rose from only 500,000 in 1998 to 2.8 million by the time of his death in 2013 -- a 460% rise. Sequera described this as “the biggest literacy campaign in history.” “In a very few years, illiteracy, which was pretty high here, was eradicated completely… Here you had people 80 years old finishing their high school and then starting university,” he told Lowkey. This would have been unthinkable before the Bolivarian revolution.Thus, there remains a great deal of good will towards the PSUV. Sunday's result underscores the notion that the Venezuelan people blame the U.S. sanctions for their suffering, rather than purely pointing the finger at the government. MintPress News is a fiercely independent, reader-supported outlet, with no billionaire owners or backers. You can support us by becoming a member on Patreon, bookmarking and whitelisting us, and by subscribing to our social media channels, including Twitch, YouTube, Twitter and Instagram.Also, be sure to check out the new Behind the Headlines channel on YouTube.Support the show (https://www.patreon.com/MintPressNews)
Hoy en Día a Día, comenzamos conversando con el economista José Gonzáles, sobre la reducción de las Reservas Estratégicas de Petróleo de EE.UU: “Esta es una medida extraordinaria no sólo por el monto de barriles, sino por la coordinación global”, dijo. “Los precios podrían empezar a bajar en los próximos 30-60 días en EE.UU, pero mientras tanto deberían mantenerse estables”, añadió. El PhD en Ciencias Políticas por la Universidad de Notre Dame y profesor jubilado de la UCV, Ángel Álvarez, nos habló sobre el informe preliminar de las elecciones de alcaldes y gobernadores en Venezuela: “Los opositores que ganaron las gobernaciones no son justamente fuerzas políticas emergentes que hayan surgido recientemente, sino políticos tradicionales”, dijo. “Estas elecciones mostraron un debilitamiento importante del PSUV, pero particularmente de Maduro y su gobierno”, agregó Álvarez. Desde Ámsterdam nos atendió Stefan de Vries, corresponsal internacional en para Amsterdam y París, para conversar sobre las protestas anti restricciones por el Covid-19 en Países Bajos: “Los manifestantes estaban furiosos porque los bares y restaurantes se cierran a las 8pm, debido a las medidas restrictivas del Covid-19… El problema real era que la policía no estaba preparada para lo que se le vino encima”, explicó y comentó: “Se espera una rueda de prensa del gobierno este viernes, donde seguramente va a reforzar las medidas contra el Covid-19”. El analista internacional Fausto Pretelin Muñoz de Cote, nos habló sobre la construcción del Aeropuerto Santa Lucía en México: “López Obrador decidió comenzar a construir este nuevo aeropuerto junto a una base militar… Se han conseguido algunos contratos irregulares relacionados a su construcción””, explicó. Rocío San Miguel, presidenta de Control Ciudadano para la Seguridad, la Defensa y la Fuerza Armada Nacional, nos habló sobre la transferencia de armas y petróleo de Irán a Venezuela: “Hay que vigilar lo que ocurre en términos de participación de actores internacionales en la crisis venezolana… La causa de Venezuela alimenta intereses geopolíticos mundiales”, comentó, y aseguró: “Sí hay cooperación militar entre Venezuela e Irán”. Y para cerrar, el periodista de Tele 13, José́ Alejandro Aristimuño, nos habló sobre el proyecto de ley que permitiría legalizar el matrimonio entre personas del mismo sexo en Chile: “Falta ahora que este proyecto sea discutido y aprobado por el Senado para poder convertirse en ley… El presidente Sebastián Piñera presentó con suma urgencia este proyecto, a pesar de que anteriormente él se había opuesto al matrimonio igualitario”, expuso.
“A vitória do Grande Polo Patriótico, coalizão liderada pelo PSUV, em 20 entre 23 estados, além da capital do país, reforça o governo de Maduro e o processo bolivariano de mudanças na Venezuela, que venceu 27 das 29 eleições realizadas desde a vitória de Chaves em 1999, mesmo sob o criminoso bloqueio econômico norte-americano e toda sorte de sabotagens e tentativas de desestabilização.” É a avaliação do dirigente sindical EDSON CARNEIRO, ÍNDIO, da direção nacional do PSOL, que fala ao TUTAMÉIA sobre suas observações como acompanhante internacional do pleito venezuelano. Leia, comente, compartilhe e se inscreva no TUTAMÉIA TV. https://tutameia.jor.br/venezuelanos-reforcam-apoio-ao-chavismo-nas-eleicoes-estaduais/
Un año después de las elecciones legislativas protagonizadas por el abstencionismo y el llamado de la oposición al boicot, Venezuela vuelve a las urnas este domingo 21 de noviembre, en unos comicios marcados por una oposición dividida y una desconfianza en la utilidad del voto. Están llamados a participar 21 millones de venezolanos, aunque casi el 20% de ese electorado emigró. Con Víctor Amaya, nuestro corresponsal en Caracas. Este domingo se eligen en Venezuela 23 gobernaciones, 335 alcaldías, además de legisladores regionales y concejales. Son unas elecciones que generan dudas sobre la transparencia electoral y la unidad de la oposición. Mejores condiciones Se trata de los primeros comicios de una lenta recuperación del camino electoral, con los principales partidos opositores participando en la contienda luego de cinco años optando por la abstención como modo de protesta. El candidato opositor a la gobernación del estado de Lara por la Mesa de la Unidad Democrática, Luis Florido, dijo que aún queda un largo camino por recorrer, pero reconoce que hay mejoras en las condiciones electorales. “Mi jefe electoral ha sido el jefe de la MUD durante muchos años. El me decía ‘Luis, de verdad, hay mejores condiciones en muchos aspectos', del punto de vista de la dinámica electoral, de la información, de la arquitectura electoral, de lo que significa además la presencia de los fiscales. Ahora, hay otros temas que todavía están por verse: los coordinadores de los centros de votación siguen siendo funcionarios del CNE, y casi siempre han sido militantes del PSUV”, explicó Florido. La jornada está siendo guiada por una autoridad electoral escogida este año y que incluye a dos opositores entre sus cinco directivos, parte de la llamada reinstitucionalización del voto en Venezuela que también incluye la presencia de observadores internacionales de la Unión Europea, el Centro Carter y de una misión de expertos de Naciones Unidas. Durante los meses previos se ha denunciado abuso de poder y uso de recursos públicos por parte de los candidatos del oficialismo, desequilibrio en los medios de comunicación del Estado, inhabilitaciones de candidatos y especialmente de disidentes del chavismo, así como decisiones del Consejo Nacional Electoral que favorecerían al sector que encabeza Nicolás Maduro. Oposición dividida Eugenio Martínez, especialista en temas políticos y miembro del Consejo de Expertos electorales de Transparencia Electoral, opinó que las próximas elecciones no serán muy diferentes a las de los años anteriores. “Lo que ha cambiado un poco en relación a los últimos años son unas nuevas garantías del punto de vista técnico, para el sistema automatizado de votación, que para algunos ciudadanos pueden ser insuficientes. La clave de esta elección no es cuántas gobernaciones o cuántas alcaldías pueda obtener una fuerza política. Las elecciones convocadas por gobiernos autoritarios tienen otro tipo de enfoque y en este caso es tratar que la oposición recupere lo que ha perdido en los últimos tres o cuatro años. Recuperar la conexión con los ciudadanos y recuperar estructuras político-partidistas”, comentó Martínez. En esta oportunidad la oposición acude atomizada en varios bloques que se enfrentan entre ellos, además en el marco de una diatriba aún no resuelta sobre si votar vale la pena o no. Según Luis Florido, no es verdad la llamada división de la oposición ya que la gran mayoría de los opositores están en la Mesa de la Unidad Democrática. Por su parte, el exalcalde de Caracas y vocero nacional del movimiento REDES, Juan Barreto, quien también fue vocero de Hugo Chávez, se refirió a una indudable división de la oposición que, según él, les costará algunos votos. “La oposición se ha dado desde trompadas hasta descalificaciones, maniobras y zancadillas. Es un triste espectáculo el que está dando la oposición y el gobierno va a terminar cobrando favorablemente todas estas incoherencias. Paradójicamente, un gobierno que no tiene más del 20% de apoyo en los sectores populares va a terminar ganando, porque con una abstención de entre el 45 y 60%, un 20% se multiplica en la misma medida que baja el caudal electoral”, estimó Barreto. Las principales encuestadoras vaticinan un triunfo del oficialismo en más del 75% de los casi 3.000 cargos en disputa, con una reducida participación de entre un 45 y 50% de electores en promedio nacional. Las campañas electorales de todos los sectores han consistido principalmente en ofrecer que habrá agua por el grifo.
En el episodio 130 de este podcast informativo, tres grandes reportajes destacaron esta semana por la alianza entre los portales RunRun.es, TalCual y El Pitazo.“Si quiero vivir tengo que caminar”, es el reportaje que destaca esta semana en la web de El Pitazo. 10,2 kilómetros tres veces a la semana debe caminar Maritza Villarreal para llegar al Hospital Universitario de Maracaibo para hacerse una diálisis. La falta de gasolina, transporte y efectivo en la capital del estado Zulia, ha obligado a los pacientes renales a movilizarse por sus propios medios a los centros de atención.Por al TalCual resalta el reportaje Oposición puede capitalizar diferencias en el Psuv, pero ciertas condiciones aplican. Para politólogos y analistas, el sector opositor podría sacar provecho de las divergencias que mostró el partido oficialista en sus pasadas elecciones primarias, pero debe haber cohesión y una ruta estructurada de cara a los comicios de alcaldes y gobernadores del venidero 21 de noviembre.¿Qué hacer si todavía no tienes la segunda dosis de la vacuna Sputnik V?, es el reportaje de Runrun.es que expone que De acuerdo a especialistas, quienes hayan recibido solo una dosis de la Sputnik no deberían reiniciar un protocolo con la Sinopharm, debido a la poca disponibilidad de vacunas en el país. No olvides suscribirte desde tu plataforma de podcast preferida y compartirlo con tus amigos para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana en el Tres en Uno, tu suplemento informativo semanal.
Además nombró candidato a gobernador en Trujillo, Monagas, Cojedes, Apure y Bolívar
El PSUV escogió el pasado 8 de agosto a sus candidatos para las elecciones en noviembre de este año y nuestro Director de Contenidos, Alberto Cova, analiza esta noticia. Código rojo para la humanidad de acuerdo a informe del IPCC de las Naciones unidas. Conversamos al respecto con el Consultor en Sustentabilidad y Cambio Climático, César Aponte. El compositor puertorriqueño Eduardo Zayas, estrena su más reciente producción musical “Huerta de Soneros” donde incluye el tema que escucharemos hoy “La salsa de Venezuela” en la voz de Orlando Watussi.
En el episodio 129 de este podcast informativo, tres grandes reportajes destacaron esta semana por la alianza entre los portales RunRun.es, TalCual y El Pitazo.Relatos Olímpicos: La mejor generación que emergió de las peores condiciones, es el reportaje que destacó por TalCual. Una medalla de oro y tres de plata fue la cosecha de la delegación venezolana en los recién culminados Juegos Olímpicos de Tokyo, la mejor en la historia del tricolor nacional.Por Runrunes resaltó el trabajo Las primarias del PSUV medirán el balance de poder interno. Las elecciones primarias del Partido Socialista Unido de Venezuela que se llevaron a cabo el pasado 8 de agosto proyectaron el panorama de la élite chavista y sus socios en las regiones. Un venezolano se refugia en el queso llanero para salir adelante en Chile, es el reportaje de El Pitazo que expone la historia de un joven venezolano que después de ser docente de informática por una década, hizo maletas para emigrar a Chile y con mucho esfuerzo surgió Quesos Araguaney, una empresa que lleva lo mejor de la gastronomía venezolana a la mesa chilena. No olvides suscribirte desde tu plataforma de podcast preferida y compartirlo con tus amigos para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana en el Tres en Uno, tu suplemento informativo semanal.
Hoy en Día a Día, comenzamos conversando con el analista internacional Ariel Segal, sobre las protestas contra el gobierno de Pedro Castillo en Perú: “Está convocada para el fin de semana una protesta mucho más numerosa”, dijo, ya que “Más del 70% de los peruanos no aprueba el gabinete nombrado por Castillo… En este gabinete hay muchas personas de extrema izquierda”. Segal destacó que “Desde que dio el discurso de toma de posesión, no ha dado pautas de cuáles serán sus políticas de gobierno, el dólar está devaluándose y la inflación está empezando a tomar vuelo”. El analista político y presidente de Consulta-Mitofsky, Roy Campos, nos habló sobre las conversaciones entre el presidente López Obrador y la vicepresidenta Kamala Harris: “La administración Biden está muy interesada en resolver el tema migratorio, para quitarlo de la lista de campaña del 2023”, dijo, y comentó que “México tiene una relación con EE.UU mucho mejor de lo que se esperaba, pero seguramente es tensa”, por lo que “Tal vez la noticia para México sea que se establezca fecha para la apertura de algunas fronteras”. Desde Caracas nos atendió el politólogo Nicmer Evans, con quien conversamos sobre las elecciones internas del PSUV: “Los resultados están mostrando que el madurismo se impuso 3 a 1 sobre el diosdadismo… Hubo más de 150 incidencias de situaciones violentas en el país, por lo que fue un acto de primarias bastante violento”, comentó, y explicó que “Quedó en evidencia la necesidad del PSUV de hacer un anuncio internacional de haber realizado primarias y tratar de vender democracia al interior de su partido, pero esto le salió bastante caro”. También nos atendió el periodista y director del portal informativo ‘Nicaragua Actual', Gerall Chávez, para hablarnos sobre lo que se espera de las elecciones presidenciales en Nicaragua: “La comunidad internacional está clara de que Ortega está empecinado en permanecer en el poder por un mandato más, a pesar de que es señalado de cometer crímenes de lesa humanidad”, nos dijo. Sobre el incendio Dixie en el norte de California, conversamos con la meteoróloga Vanessa Abuchaibe, quien nos comentó: “Sabíamos que esta situación iba a ocurrir, debido a los pronósticos que hemos tenido durante varios años… Todo el pueblo de Greenville, California, está destrozado totalmente por el fuego”. “Hay varias razones por las cuales estamos viviendo este cambio climático, y hay varias teorías de cómo podemos mejorar el futuro de nuestros hogares… Cualquier cosa que podamos hacer diariamente, influye en nuestro futuro”, añadió. Y para cerrar, la periodista y escritora especializada en béisbol, Mari Montes, nos habló sobre las acusaciones de acoso sexual contra el pelotero venezolano Omar Vizquel: “La situación es que Vizquel le pidió al recoge bates del equipo que debía enjabonarle la espalda mientras estaba en la ducha, eso es lo que denunció el muchacho en su momento… Vizquel, en ese momento, era un hombre que tenía el poder sobre un subordinado”, explicó.
What's up to my tremulous tapaculos and fantabulous flowerpiercers! Welcome back to the BNP y'all! Super yummy episode this week. Thank you for tuning in and supporting!! This ep is Part Two of a fruitful and elucidating chat with Ricardo Vaz, esteemed author, journalist, artist and friend. Shout out to Ricardo for coming back on the pod for the 3rd time and for being so generous with his time and insights. Tune in to hear Ricardo lead the way as we dive into a detailed and nuanced discussion of the United Socialist Party of Venezuela (PSUV), including giving air time to grievances from the Left of the Party, while always centering the extreme strain and constraints being imposed on PSUV by the brutal U.S. sanctions and economic blockade. It really cannot be overstated how awful these punitive measures are. And for what? For the sovereign nation of Venezuela insisting on its own self-determination. Imperial hegemony and hubris is a real bitch. Additionally, we highlight the recent surprise election in Peru of teacher and union leader Pedro Castillo, who narrowly defeated Keiko Fujimori, the daughter of Peru's ex dictator Alberto Fujimori. We chat about other juicy topics as well, but you'll just have to tune in to find out more. Please support Ricardo's excellent work at Venezuelanalysis ( the best English language news source on Venezuela) and at Utopix (https://utopix.cc/), a "collaborative work community for a counter-hegemonic, anti-capitalist and alternative visual communication." Help keep the BNP on the air by becoming a patron for as little as $1/month (3.3 cents a day) at www.patreon.com/noetics. You receive monthly truckloads of magnum black jaguars when you sign up!* I can haz followers? BNP on IG @conantannerI can haz haikus? Send me one at barbarian.noetics@gmail.com and I'll read it on the air. Thank you for spreading the word and telling a friend about the BNP, and please don't forget to rate, review and subscribe! Until next week everyone, be good to yourselves and to each other. One Love,ConanTRACKLIST FOR THIS EPISODE Intro track by: Dykotomi - Corvid Crunk Atyya - Seeing Truly Juzhin - TopeloBest of Devaloops (Instrumental Hip Hop Mix)Andre Nickatina - Ate Miles from the city of dopeNeblinna - Mixtape Live Vol. 1Fantastic Music - Record Shop Lo Fi MixSashaMarie - Her NeedsMikkoh - Foreward (Mix)LL Cool J - Illegal Search Dead Prez - Fuck the Law *you don't really get any jaguars, that would be messed up.Support the show (http://www.patreon.com/noetics)
What's up to my obcordate Orinoco crocodiles and amethystine Amazon river dolphins! ('Obcordate' means heart-shaped (especially in botany with the point of attachment at the narrow end of leaf- I didn't know it either.)Welcome back to the BNP and thank you for hopping in! I appreciate your love and support, mis pequeños oyentes de flores encantadoras.
El PSUV va a elecciones primarias el 8 de agosto de este año, Alberto Cova nos da su análisis. Cocuy venezolano para el mundo, Evelyn Bastidas nos cuenta sobre esta gira. Luisana Pérez estrena su tema “Boquita de Agave dulce”.
Rescatados soldados venezolanos secuestrados en Apure. El PSUV anuncia elecciones primarias para el próximo mes de Agosto. La Batalla de Carabobo cumple 200 años. Amanda Querales nos presenta su tema “Como Flor de Araguaney”.
Anya Parampil, Max Blumenthal, and Brandon Madsen join Kevin to discuss the Biden Administration’s continued recognition of Juan Guaidó as president of Venezuela, the history of the Bolivarian revolution, and a bit of a debate about how socialists should view it and the government headed by Maduro and the PSUV.
La amenaza fue transmitida a través del programa televisivo, Con el maso dando.
Este martes 5 de enero de 2021, el PSUV, el partido gobernante de Venezuela, instaló un congreso que controlará en un 91%, tras las elecciones del 6 de diciembre de 2020. Elecciones que sabemos fueron en todo su proceso y resultado fraudulentas, pero que cambian el escenario. El 26 de diciembre del 2020, la Asamblea Nacional venezolana de mayoría opositora, aprobó extender por un año sus funciones, aunque la Constitución venezolana no ofrece esa salida y extender también las del líder opositor Juan Guaidó como jefe del Legislativo y presidente interino del país. Por lo pronto, al frente de la Asamblea madurista han puesto a un hombre clave, para algunos el hombre más peligroso del régimen, psiquiatra y político Jorge Rodríguez. Los venezolanos tendremos dos Asambleas, de cuestionada legalidad, que también nos dejarán sin representatividad alguna, pues nuestros asuntos y necesidades no podrán ser planteados ni respondidos por ninguna de ellas. ¿Qué sucederá? ¿Cómo se vislumbra el escenario político venezolano en este nuevo año nuevamente con dos asambleas? César Miguel Rondón aborda el tema junto Michael Penfold @penfold_michael experto en políticas públicas y planificación estratégica y Juan Manuel Trak @juanchotrak Doctor en Procesos Políticos Contemporáneos, consultor e investigador en datos de opinión pública #Venezuela #DosAsambleas #AN #Oficialismo #Oposición #Dictadura #Crisis #Libertad --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sincodigo/message
PSUV 253 y otros partidos 21.
Cinco anos após perder o comando da Assembleia Nacional, o regime de Nicolás Maduro recuperou o controle do legislativo nas eleições do último domingo, marcadas pelo boicote da oposição e por uma abstenção de 80%. Hoje, a Assembleia Nacional é o único poder constituído que não está sob o domínio do partido do governo, o PSUV. Juan Guaidó e seus aliados não entraram na disputa sob argumento de que haveria fraude, já que todo o processo eleitoral é controlado pelo Palácio do Miraflores.No exterior, à exceção de aliados históricos, como Rússia,, China e Irã, a eleição venezuelana foi questionada e vista como uma oportunidade para Maduro aumentar o seu controle sobre a nação, mergulhada no confronto político e na crise econômica. No Ao Ponto desta terça-feira, a repórter especial Janaina Figueiredo conta como o chavismo aumenta seu poder, mesmo sem aprovação da maioria da população, e analisa os caminhos que restam para Juan Guaidó e para a oposição. Ela ainda avalia o que muda na relação do mundo com a Venezuela, depois da vitória de Joe Biden nos Estados Unidos.
In this segment of By Any Means Necessary, hosts Sean Blackmon and Jacquie Luqman are joined by Gloria La Riva of the Party for Socialism and Liberation to discuss the decisive victory of the coalition headed by the PSUV party of President Nicolas at Venezuela's legislative elections on Sunday, why the US government has been working to delegitimize the elections long before they'd taken place, and the impact of the results for working Venezuelans and their neighbors throughout the region.
Amazon strike wave goes global; Venezuelan elections return legislature to PSUV; MSM claims that left lost local Brazilian vote misleading
In this episode of By Any Means Necessary, hosts Sean Blackmon and Jacquie Luqman are joined by Chris Smalls, labor activist and Founder of The Congress of Essential Workers, to discuss the new international wave of Amazon workers holding protests against their workplace conditions, his own alarming experience at the hands of the corporate behemoth's management, and why Smalls is now suing Amazon on behalf of himself and many other workers he says faced retribution for organizing their coworkers.In the second segment, Sean and Jacquie are joined by Gloria La Riva of the Party for Socialism and Liberation to discuss the decisive victory of the coalition headed by the PSUV party of President Nicolas at Venezuela's legislative elections on Sunday, why the US government has been working to delegitimize the elections long before they'd taken place, and the impact of the results for working Venezuelans and their neighbors throughout the region.In the third segment, Sean and Jacquie are joined by journalist Michael Fox to discuss his new podcast “Brazil on Fire,” how corporate media has consistently misportrayed the results of Brazil's recent municipal elections, and why the appointment of Lava Jato judge and former Bolsonaro administration Justice Minister Sergio Moro to Director of consulting firm Alvarez & Marsal is raising so many eyebrows.Later in the show, Sean and Jacquie are joined by Brianna Griffith, producer and host of People's Republic Radio, to discuss the new comments by President-elect Joe Biden suggesting that he won't demand too many concessions from Republicans because he doesn't want to "embarrass" Senate Majority Leader Mitch McConnell, why ruling class calls for 'unity' ring so hollow to so many working people, the political priorities reflected by the policies of socialist governments (like that of Vietnam) and capitalist governments (like that of the US) in addressing the COVID-19 crisis, and the public backlash to Austin Mayor Steve Adler'sinsistence that his constituents "stay at home" from his timeshare in Mexico.
Este domingo cuando se realicen las ilegítimas votaciones para elegir un nuevo Parlamento, los opositores hechos a la medida de la dictadura chavista, sólo podrán optar a una porción muy pequeña de los 277 escaños, pues el PSUV espera controlar 239 de ese total, es decir, más de los tres cuartas partes del nuevo Parlamento. Según la organización, Súmate, si se asume que el comportamiento electoral sea similar a lo que se observó durante el evento presidencial celebrado en el año 2018, el PSUV capitalizando 59.7% de los votos nacionales pudiese obtener 239 curules (86,3%) de la próxima Asamblea Nacional. Se pasa de 113 a 130 diputados nominales, electos por nombre y apellido en las mismas 87 circunscripciones de 2015. Se pasa de 51 a 96 diputados por listas Estatales (entre 24 entidades Federales). ¿Cómo será la participación? ¿se prestarán los venezolanos a la farsa? César Miguel Rondón analiza el tema junto a Carmen Beatriz Fernández, @carmenbeat, Consultora y estratega política. CEO Datastrategia y profesora en la Universidad de Navarra en España. #Venezuela #EleccionesParlamentarias #6Dvs12D #Regimen #Dictadura #Marudo #Oposición #EleccionesIlegales --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sincodigo/message
El candidato Fortunato Herrera denuncio la irregularidad
En este episodio el periodista Eligio Rojas conversa con Cilia Flores, Primera Combatiente, abogada, dirigenta del PSUV y candidata a diputada a la Asamblea Nacional este 6 de diciembre.
En la semana 28 de confinamiento por la pandemia del coronavirus en Venezuela llega el episodio 88 de 3 en 1, con los reportajes más destacados de los portales Runrunes, El Pitazo y Tal Cual.Por Runrun.es destacó el reportaje Maduro es señalado por crímenes de lesa humanidad y ahora qué, realizado por la periodista Gitanjali Wolfermann, a propósito del reciente informe que presentó la Misión de la Naciones Unidas sobre los hechos de violación a los derechos humanos en Venezuela.Por TalCual destacó el trabajo realizado por la periodista Sofía Nederr, titulado Cinco generales y dos almirantes encabezan apuesta militar del Psuv para la AN, esto debido a las próximas elecciones parlamentarias que se realizarán en el país el 6 de diciembre. “La Operación Gedeón fue una masacre”, fue el trabajo que resaltó en el portal web de El Pitazo en donde los periodistas Daisy Galaviz y César Batiz entrevistaron al comisionado de Derechos Humanos del gobierno interino, Wilmer Azuaje, quien asegura tener pruebas que la operación fue infiltrada, que los esperaron y los ejecutaron.Conoce todos los detalles de estos reportajes en nuestro podcast Tres en Uno. No olvides suscribirte desde tu plataforma de podcast preferida y compartirlo con tus amigos para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana.
Incursión infiltrada de “fuerzas enemigas” sirve a Maduro para dejar al país en manos de los “warlords” y grupos anarquistas El analista político, miembro del CSIS y presidente de InterAmerican Trends, Antonio de la Cruz, manifestó que la administración de Trump ni el interinato de Guaidó estuvieron involucrados en la improvisada incursión de soldados rebeldes que fueron infiltrados y emboscados por el régimen de Maduro y Cabello para dar paso al nuevo capítulo de violencia y caos que están sembrando en el país. En el episodio 30 del podcast Damaso2.0 el columnista hizo referencia a su nota publicada este miércoles en El Nacional y Venezuelausa.org, donde señala que la dictadura no solo ha utilizado la pandemia, la escasez de la gasolina y alimentos, el colapso eléctrico, la violencia desatada en Petare y la masacre de la cárcel de Guanare, para sus propósitos, sino que infiltró la operación de los militares rebeldes presuntamente a la orden de Clíver Alcalá y armó una épica periodística manipulada para sacar rédito político. Señala Antonio de la Cruz que la nueva estructura armada de los “señores de la guerra” y la violencia, controlada por Diosdado Cabello, quedó en evidencia esta semana ante una supuesta “incursión militar de fuerzas enemigas” por el litoral de Venezuela. “Diosdado Cabello, vicepresidente y jefe operacional del PSUV, fue el vocero que alertó a toda la estructura del PSUV de la acción de respuesta, hasta los jefes de calle, lo que evidenció que la FANB ya no ni el vocero a través de la fiscalía militar ni tiene la capacidad para enfrentar este tipo de operaciones. Según el análisis de De la Cruz, el impacto de la pandemia del covid-19 en Venezuela obligará a Nicolás Maduro y compañía a atrincherarse en Miraflores para mantener el poder, dejando el resto de la Gran Caracas y del país en manos de los “warlords”, término que identifica a los jefes de las actividades ilícitas que operan y tienen el control en varias zonas de un territorio nacional” Hizo hincapié que la medida obedece no solo a lass sanciones y las amenazas de la justicia norteamericana, sino que luego del desplome de los precios del petróleo la gobernanza de Venezuela se ha visto afectada por la confrontación política, con las graves consecuencias que ello ha acarreado en la viabilidad de la nación. “Una suma de factores que ha conducido a la destrucción violenta del orden jurídico, la autoridad y los derechos de la población a manos de bandas criminales o grupos paramilitares”. Estos señores de la guerra obligarán a que toda negociación o decisión con respecto a Venezuela deba pasar por ellos. No te pierdas el podcast completo de 19 minutos a través de las plataformas anchor.fm, Spotify, googlepodcast, Apple podcast y venezuelausa.org --- Support this podcast: https://anchor.fm/du00e1maso-jimenez/support
Luis Carlos Díaz y Naky Soto resumen los últimos insólitos eventos de la política venezolana. El Estado decidió respaldar una vez más una oposición ficticia elegida por el Psuv, mientras continúan con su agenda electoral respaldada por su partido, los carnetizados y los milicianos. En cosas que pasan por debajo de la mesa, Nicolás Maduro y su combo fallan en dar declaraciones acerca de los 100.000 dólares que aparecieron en Bolivia en manos de María Palacios quien aseguró que provenían de Pdvsa. Por otro lado, el diputado Luis Parra busca alcanzar legitimidad forzando una reunión con el obispo de San Felipe, Víctor Hugo Basabe, pero este se niega y lo deja muy mal parado.
Juan Guaidó, who is recognized by the United States as the interim president of Venezuela, was reappointed on 5 January as head of the 167-seat National Assembly for the 2020 legislative term by 100 lawmakers. Our principal risk analyst for the region, Diego Moya-Ocampos, discusses how Venezuela’s ruling PSUV party’s move to establish a parallel legislative board to the one recognized by the US and most EU and Latin American countries increases the risks of sanctions and policy paralysis. Speaker: Diego Moya-Ocampos https://ihsmarkit.com/experts/moya-ocampos-diego.html Released: 8 January 2020
El pasado lunes 16 de septiembre los venezolanos despertamos con el rumor de que nuevos acuerdos se habían firmado producto del diálogo entre la dictadura de Nicolás Maduro y la “oposición”. Es por ello que sobre el tablero analizamos todos estos nuevos hechos desde la perspectiva de su legitimidad democrática, política y jurídica. Así mismo examinamos la procedencia de la incorporación de los diputados del PSUV a la Asamblea Nacional y que puede hacer ésta ante esa reincorporación.
Episodio #24 Los Calientes Ft. Kuzco En este episodio brindamos Con el Señor Kuzco, comediante Venezolano que tendrá un show Junto a Daniel de @aquienchile y Francisco de @unchamoenchile Titulado Los Calientes, hablamos un poco de paja sobre lo que tendrá el show del próximo 13 de septiembre del 2019 y sobre sus inicios como comediante, también logramos que nos cantara algunas canciones y su parodia famosa "Fue el PSUV), esto es Una Wea ahí! Estamos en Pagina WEB: https://unaweaahi.wixsite.com/unaweaahi Audioboom: https://audioboom.com/dashboard/4988050 Spotify: https://open.spotify.com/show/34xAXj1... Apple Podcast: https://itunes.apple.com/cl/podcast/u... Google Podcast: https://www.google.com/podcasts?feed=... Deezer: http://www.deezer.com/show/371612 Apoyanos en Patreon y recibe beneficios exclusivos https://www.patreon.com/unaweaahi Redes: @kuzcoshow @cervezacabezona @reposteriaartesanaldc Síguenos en twitter e instagram: @unaweaahi @Maferfreitasp @luiskey3n Booking: Carlos Echeverria unaweaahi@gmail.com Graphics by @Luiskeydesigns Asistencia de producción by @ari_v_lg Grabado en Santiago de Chile en nuestro Depa.
Back on the pod is our Senior Venezuelan Correspondent Elias, joining us from Caracas! Active in the Hands Off Venezuela campaign as well as the Marxist left opposition within the PSUV he brings us up to speed on the ongoing political & economic crisis facing the country & ongoing attempt by imperialist forces to oust Maduro as president. We discuss the changing political landscape within South America, the context of the imperialist coup attempt, the recent elections that were held, the state of the economy & the evolution of the Maduro government from revolutionary left to bureaucratic administrators of the crisis. We're also happy to announce a new partnership with Ricochet Media! We've got a new home with them on their kick ass podcast network. Check it out!
Sobre la masiva migración de venezolanos, Urgelles dijo que es un “montaje”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobre la masiva migración de venezolanos, Urgelles dijo que es un “montaje”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Freddy Gutiérrez defendió la legitimidad de Nicolás Maduro y dijo que los problemas de su país serán resueltos por los mismos venezolanos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
This is a reupload of an earlier episode for rebroadcast. Brian Griffith is off this week.For our first segment, we will be discussing several unfolding world events. The United States has unveiled its new embassy in occupied Jerusalem, as Israel opens fire on protesters in Gaza. The ceremonial opening of the embassy stands in stark contrast to the violence being leveled against Palestinians across the country, which has continued largely unabated between Palestinian Land Day on March 30, Nakba Day on May 15, and the present. Later, Maduro has been reelected as the president of Venezuela with 67 percent of the vote. Venezuelan elections have been monitored by hundreds and sometimes thousands of international observers and the Venezuelan electoral system has been described as one of the most transparent in the world by many commentators, including former president Jimmy Carter. But the U.S. media largely refuses to acknowledge these certifications. Instead, most U.S. media has taken fringe right-wing elements of the Venezuelan opposition at face value. What is at stake for Maduro and the PSUV as they continue their process of stabilizing the country after right-wing attacks and crippling U.S. sanctions?We are joined for this discussion by Abby Martin, host of The Empire Files on Telesur and co-founder of the citizen journalism project Media Roots.This week we’re also talking with Dr. Gerald Horne, professor of history and African American studies at the University of Houston, about his 2014 book, The Counter-Revolution of 1776: Slave Resistance and the Origins of the United States of America. Rather than begin the story of the American Revolution in the late 1700s, Dr. Horne examines the colonial history of a century earlier, asserting that the independence movement in the American colonies grew largely out of an attempt to preserve slavery for the white landowning ruling class. The result of American independence can thus be seen not as a major leap forward for democracy, but as a world historic defeat for African and indigenous peoples.
This is a reupload of an earlier episode for rebroadcast. Brian Griffith is off this week.For our first segment, we will be discussing several unfolding world events. The United States has unveiled its new embassy in occupied Jerusalem, as Israel opens fire on protesters in Gaza. The ceremonial opening of the embassy stands in stark contrast to the violence being leveled against Palestinians across the country, which has continued largely unabated between Palestinian Land Day on March 30, Nakba Day on May 15, and the present. Later, Maduro has been reelected as the president of Venezuela with 67 percent of the vote. Venezuelan elections have been monitored by hundreds and sometimes thousands of international observers and the Venezuelan electoral system has been described as one of the most transparent in the world by many commentators, including former president Jimmy Carter. But the U.S. media largely refuses to acknowledge these certifications. Instead, most U.S. media has taken fringe right-wing elements of the Venezuelan opposition at face value. What is at stake for Maduro and the PSUV as they continue their process of stabilizing the country after right-wing attacks and crippling U.S. sanctions?We are joined for this discussion by Abby Martin, host of The Empire Files on Telesur and co-founder of the citizen journalism project Media Roots.This week we’re also talking with Dr. Gerald Horne, professor of history and African American studies at the University of Houston, about his 2014 book, The Counter-Revolution of 1776: Slave Resistance and the Origins of the United States of America. Rather than begin the story of the American Revolution in the late 1700s, Dr. Horne examines the colonial history of a century earlier, asserting that the independence movement in the American colonies grew largely out of an attempt to preserve slavery for the white landowning ruling class. The result of American independence can thus be seen not as a major leap forward for democracy, but as a world historic defeat for African and indigenous peoples.
Il Titanic della Merkel La Merkel e la Grande Coalizione tedesca in bilico a colpi di satira. E’ bastato un tweet di Moritz Hürtgen, giornalista della più famosa rivista satirica tedesca, Titanic, ad annunciare la rottura tra il partito di Angela Merkel e la “sorella” bavarese Csu, per far inclinare l’indice Dax di Francoforte e per indebolire l’euro nei confronti del dollaro. In effetti negli ultimi giorni la Coalizione non naviga in acque tranquille. A scatenare lo scontro il “master plan” della Csu sull’immigrazione, un documento di 63 punti che il ministro degli Interni, Horst Seehofer, si apprestava a presentare prima che venisse bloccato dalla cancelliera. Il piano, i cui contenuti sono stati anticipati da Bild, pare contempli la chiusura delle frontiere tedesche a chi ha già incassato un rifiuto in passato e anche a chi ha ottenuto il disco verde in un altro Paese della Ue. Stiamo andando dunque a un Consiglio europeo, quello del 28 e 29 giugno, che non si occuperà solo di Brexit, ma che si trasformerà, in un gran consulto sul dossier migranti. E, per una volta, potrebbero essere proprio i ministri dell'Interno a dettare l’agenda ai capi di Stati e di Governo degli Stati membri. Seehofer ha già condiviso alcune valutazioni con Salvini che martedì prossimo incontrerà il ministro austriaco, Herbert Kickl. Oggi a Parigi, il premier italiano, Giuseppe Conte, ha presentato una doppia proposta. Nel breve periodo, una riforma del trattato di Dublino per la riassegnazione degli immigrati che arrivano in Europa. Nel lungo periodo l'istituzione di hotspot gestiti dall'Ue nei Paesi africani d'origine - non solo la Libia ma anche quelli sahariani, come il Niger - per chiudere la rotta verso il Mediterraneo tutelando, al tempo stesso, le vite dei migranti. Lunedì Conte sarà a Berlino. Donald Trump, in un'intervista a Fox News, parlando di Giuseppe Conte, ha chiosato: "Sembra che essere duri sull'immigrazione ora paghi”.Sul Quantitative Easing Draghi frena ma non chiude Nella riunione di ieri della BCE tenutasi a Riga, Mario Draghi annuncia la fine del Quantitative Easing. O almeno questa è la lettura che ne è stata data dai maggiori media. Infatti in realtà Draghi ha detto che fino a Dicembre 2018 gli acquisti di titoli di stato dei paesi dell'area euro continueranno al ritmo prima di 30 miliardi al mese, poi di 15 miliardi al mese per poi interrompersi. Draghi ha inoltre sottolineato che la BCE si impegnerà ancora per tutto il tempo necessario a reinvestire le somme incassate dai titoli andati a scadenza posseduti dalla banca centrale di Francoforte. Dunque in realtà non si tratta di una vera e propria fine del Quantitative Easing ma di una stabilizzazione del medesimo. E del resto non poteva essere che così, la fine in sei mesi del QE sarebbe stata un'operazione violentissima e con effetti disastrosi. Basti pensare che la stessa Federal Reserve ci ha messo anni a chiudere le sue operazioni di espansione monetaria. Più che altro a leggere le dichiarazioni della conferenza stampa del banchiere centrale italiano lascia stupiti la sua idea che l'euro sia irreversibile come i trattati che lo hanno istituito. Una visione che demarca una totale assenza di prospettiva storica: tutta la storia dell'umanità è lastricata di trattati prima sottoscritti e poi rotti così come di monete prima adottate e poi finite nelle collezioni di numismatica. La storia presto o tardi si incaricherà di dare al Professor Draghi una lezione interessante. L’Italia non ratificherà il CETA L’Italia non ratificherà il trattato di libero scambio con il Canada (Ceta). Il Trattato, secondo il neo-ministro all’Agricoltura, Gian Marco Centinaio, “tutelerebbe solo una piccola parte dei prodotti italiani a Denominazione di Origine Protetta, DOP e Indicazione Geografica Protetta, Igp.” A rischio soprattutto Parmigiano Reggiano e prosciutto di Parma. Preoccupazioni condivise dalla Coldiretti, che teme l'eliminazione delle regole a protezione di consumatori e ambiente. Per entare in vigore, il Ceta deve essere ratificato da tutti i 28 paesi membri dell'Unione. Si tratta del piu' grande trattato commerciale per l'UE, che una volta applicato annullerebbe il 98% di tutte le tariffe europee. Entrato parzialmente in vigore dal 21 settembre scorso, liberalizza, fra gli altri, la distribuzione di carne bovina canadese nei mercati europei, e formaggi e vini italici in quelli canadesi. La posizione italiana, piu' che compromettere tecnicamente il trattato, rappresenta un gesto politico, che potrebbe innescare un effetto domino all'interno dell'Unione. Per quanto paesi chiave come la Francia, sembrano rimanere fedeli al trattato. I gamberi cinesi spopolano ai Mondiali in Russia. Trump non sa cosa si perde. Donald Trump approva dazi per 50 mld di dollari sui prodotti cinesi. Pechino si dichiara pronta a rispondere “rapidamente”. La notizia, anticipata dal Wall Street Journal, arriva mentre è in corso la visita di Mike Pompeo in Cina. Cina che è rappresentata ai mondiali di calcio in Russia non dalla nazionale, che come quella italiana, non ha superato la fase eliminatoria, bensì dai gamberi di fiume. Un treno rosso carico dei prelibati crostacei è in marcia verso i ristoranti russi. La Coppa del Mondo più birra e gamberi di fiume è la perfetta combinazione dei fan cinesi che, forti dell’espansione dei rapporti commerciali tra Pechino e Mosca, riempiono gli stadi di tutta la Russia. Caschi Bianchi: Si riapre il rubinetto dei finanziamenti USA Gli Stati Uniti riprenderanno a finanziare i Caschi Bianchi. In contraddizione con il congelamento dei fondi deciso da Donald Trump un mese fa, il Dipartimento di Stato ha annunciato ieri giovedi' 14 giugno lo stanziamento di 6.6 milioni di dollari per le "operazioni salva-vita" dell'Organizzazione e per l'agenzia ONU IIIM, che ha l'incarico di investigare crimini di guerra commessi nel conflitto. La nota ufficiale, citiamo testualmente, loda i "i coraggiosi eroi del primo soccorso che salvano vite siriane, incluse le vittime degli attacchi chimici perpetrati da Assad, mentre vengono deliberatamente attaccati dalle forze del regime siriano e dai bombardamenti russi". Una linea seguita coerentemente dal governo britannico che, contrariamente all'alleato americano, non ha mai tentennato sui finanziamenti ai Caschi Bianchi, anzi: il mese scorso la premier Theresa May ha promesso di aumentarli. Secondo i dati ufficiali, il Regno Unito ha sinora finanziato l'organizzazione per un totale di piu' di 50 milioni di dollari. "Spregevole" ha commentato la giornalista indipendente Eva Bartlett, piu' volte in prima linea in Siria "Ancora piu' denaro andra' ai propagandisti dei Caschi Bianchi, che in base a testimonianze di moltissimi civili di Aleppo e Ghouta ESt hanno lavorato con i terroristi o addirittura sono i terroristi di al-Qaeda e Jaysh al-Islam”. I Caschi Bianchi riprenderanno dunque le operazioni. Proprio mentre il Ministero della Difesa russo mette in guardia verso un altro possibile attacco chimico in salsa "false flag" nel territorio siriano. L’autunno nucleare Un gruppo di ricercatori dell’Università Tecnologica del Michigan ha pubblicato, su Safety, uno studio che dimostrebbe gli effetti devastanti di un attacco nucleare non solo sulla nazione colpita ma sull’intero pianeta, incluso il Paese aggressore. L'attacco porterebbe, nell’esplosione iniziale, all'immediata morte di milioni di persone e subito dopo a un cosiddetto ‘autunno nucleare’ nel quale la fuliggine bloccherebbe la luce solare. Uno tra gli scenari maggiormente studiato è la guerra nucleare regionale, per esempio tra India e Pakistan, due Paesi i cui arsenali ammontano a più di 220 testate nucleari. In questo caso, circa 20 milioni di persone potrebbero morire entro una settimana, mentre 6,5 milioni di tonnellate di fuliggine potrebbero ridurre la temperatura media della superficie terrestre, oltre che le precipitazioni in tutto il mondo. Gli effetti ricadrebbero anche sulla produzione alimentare globale, per più di dieci anni. La produzione di mais negli Stati Uniti (il più grande produttore al mondo) diminuirebbe in media del 12%. In Cina, la produzione di riso scenderebbe del 17%, il mais avrebbe un calo del 16% mentre il grano scenderebbe del 31%. Le riserve mondiali di grano non basterebbero per più di 100 giorni, mettendo così a rischio di carestia ben 2 miliardi di persone. Per scatenare questa ecatombe, secondo gli scienziati basterebbero, si fa per dire, 100 armi nucleari. Ma nel mondo sono presenti 15.000 armi nucleari. E forse ancor di più.Venezuela tra riforme sociali e minacce di golpe La Corte Suprema Venezuelana ha rigettato mercoledi' 13 giugno il ricorso di Henri Falcon su presunte irregolarita' nelle elezioni presidenziali del 20 maggio scorso. Secondo l’Alta Corte, la trasparenza del processo elettorale e' stata confermata anche dai 150 osservatori internazionali presenti durante le elezioni. Nel frattempo, il neo governo di Caracas continua con le riforme sociali. Mercoledi' 13 giugno, il Ministro della Salute, Luis Lopez, ha annunciato un accordo con l'Organizzazione Panamericana della Salute per la fornitura di medicine e altro materiale medico, fornitura fortemente compromessa dall'embargo internazionale. Il tutto mentre non si placano i timori di un imminente aggressione militare. Sono di ieri, infatti, le dichiarazioni del vicepresidente del PSUV, il Partito socialista di Maduro, che accusa il triangolo USA-Spagna- Colombia di diffondere falsita' fra la popolazione e di tramare un'azione militare per scalzare il legittimo governo bolivariano.
Il Titanic della Merkel La Merkel e la Grande Coalizione tedesca in bilico a colpi di satira. E’ bastato un tweet di Moritz Hürtgen, giornalista della più famosa rivista satirica tedesca, Titanic, ad annunciare la rottura tra il partito di Angela Merkel e la “sorella” bavarese Csu, per far inclinare l’indice Dax di Francoforte e per indebolire l’euro nei confronti del dollaro. In effetti negli ultimi giorni la Coalizione non naviga in acque tranquille. A scatenare lo scontro il “master plan” della Csu sull’immigrazione, un documento di 63 punti che il ministro degli Interni, Horst Seehofer, si apprestava a presentare prima che venisse bloccato dalla cancelliera. Il piano, i cui contenuti sono stati anticipati da Bild, pare contempli la chiusura delle frontiere tedesche a chi ha già incassato un rifiuto in passato e anche a chi ha ottenuto il disco verde in un altro Paese della Ue. Stiamo andando dunque a un Consiglio europeo, quello del 28 e 29 giugno, che non si occuperà solo di Brexit, ma che si trasformerà, in un gran consulto sul dossier migranti. E, per una volta, potrebbero essere proprio i ministri dell'Interno a dettare l’agenda ai capi di Stati e di Governo degli Stati membri. Seehofer ha già condiviso alcune valutazioni con Salvini che martedì prossimo incontrerà il ministro austriaco, Herbert Kickl. Oggi a Parigi, il premier italiano, Giuseppe Conte, ha presentato una doppia proposta. Nel breve periodo, una riforma del trattato di Dublino per la riassegnazione degli immigrati che arrivano in Europa. Nel lungo periodo l'istituzione di hotspot gestiti dall'Ue nei Paesi africani d'origine - non solo la Libia ma anche quelli sahariani, come il Niger - per chiudere la rotta verso il Mediterraneo tutelando, al tempo stesso, le vite dei migranti. Lunedì Conte sarà a Berlino. Donald Trump, in un'intervista a Fox News, parlando di Giuseppe Conte, ha chiosato: "Sembra che essere duri sull'immigrazione ora paghi”.Sul Quantitative Easing Draghi frena ma non chiude Nella riunione di ieri della BCE tenutasi a Riga, Mario Draghi annuncia la fine del Quantitative Easing. O almeno questa è la lettura che ne è stata data dai maggiori media. Infatti in realtà Draghi ha detto che fino a Dicembre 2018 gli acquisti di titoli di stato dei paesi dell'area euro continueranno al ritmo prima di 30 miliardi al mese, poi di 15 miliardi al mese per poi interrompersi. Draghi ha inoltre sottolineato che la BCE si impegnerà ancora per tutto il tempo necessario a reinvestire le somme incassate dai titoli andati a scadenza posseduti dalla banca centrale di Francoforte. Dunque in realtà non si tratta di una vera e propria fine del Quantitative Easing ma di una stabilizzazione del medesimo. E del resto non poteva essere che così, la fine in sei mesi del QE sarebbe stata un'operazione violentissima e con effetti disastrosi. Basti pensare che la stessa Federal Reserve ci ha messo anni a chiudere le sue operazioni di espansione monetaria. Più che altro a leggere le dichiarazioni della conferenza stampa del banchiere centrale italiano lascia stupiti la sua idea che l'euro sia irreversibile come i trattati che lo hanno istituito. Una visione che demarca una totale assenza di prospettiva storica: tutta la storia dell'umanità è lastricata di trattati prima sottoscritti e poi rotti così come di monete prima adottate e poi finite nelle collezioni di numismatica. La storia presto o tardi si incaricherà di dare al Professor Draghi una lezione interessante. L’Italia non ratificherà il CETA L’Italia non ratificherà il trattato di libero scambio con il Canada (Ceta). Il Trattato, secondo il neo-ministro all’Agricoltura, Gian Marco Centinaio, “tutelerebbe solo una piccola parte dei prodotti italiani a Denominazione di Origine Protetta, DOP e Indicazione Geografica Protetta, Igp.” A rischio soprattutto Parmigiano Reggiano e prosciutto di Parma. Preoccupazioni condivise dalla Coldiretti, che teme l'eliminazione delle regole a protezione di consumatori e ambiente. Per entare in vigore, il Ceta deve essere ratificato da tutti i 28 paesi membri dell'Unione. Si tratta del piu' grande trattato commerciale per l'UE, che una volta applicato annullerebbe il 98% di tutte le tariffe europee. Entrato parzialmente in vigore dal 21 settembre scorso, liberalizza, fra gli altri, la distribuzione di carne bovina canadese nei mercati europei, e formaggi e vini italici in quelli canadesi. La posizione italiana, piu' che compromettere tecnicamente il trattato, rappresenta un gesto politico, che potrebbe innescare un effetto domino all'interno dell'Unione. Per quanto paesi chiave come la Francia, sembrano rimanere fedeli al trattato. I gamberi cinesi spopolano ai Mondiali in Russia. Trump non sa cosa si perde. Donald Trump approva dazi per 50 mld di dollari sui prodotti cinesi. Pechino si dichiara pronta a rispondere “rapidamente”. La notizia, anticipata dal Wall Street Journal, arriva mentre è in corso la visita di Mike Pompeo in Cina. Cina che è rappresentata ai mondiali di calcio in Russia non dalla nazionale, che come quella italiana, non ha superato la fase eliminatoria, bensì dai gamberi di fiume. Un treno rosso carico dei prelibati crostacei è in marcia verso i ristoranti russi. La Coppa del Mondo più birra e gamberi di fiume è la perfetta combinazione dei fan cinesi che, forti dell’espansione dei rapporti commerciali tra Pechino e Mosca, riempiono gli stadi di tutta la Russia. Caschi Bianchi: Si riapre il rubinetto dei finanziamenti USA Gli Stati Uniti riprenderanno a finanziare i Caschi Bianchi. In contraddizione con il congelamento dei fondi deciso da Donald Trump un mese fa, il Dipartimento di Stato ha annunciato ieri giovedi' 14 giugno lo stanziamento di 6.6 milioni di dollari per le "operazioni salva-vita" dell'Organizzazione e per l'agenzia ONU IIIM, che ha l'incarico di investigare crimini di guerra commessi nel conflitto. La nota ufficiale, citiamo testualmente, loda i "i coraggiosi eroi del primo soccorso che salvano vite siriane, incluse le vittime degli attacchi chimici perpetrati da Assad, mentre vengono deliberatamente attaccati dalle forze del regime siriano e dai bombardamenti russi". Una linea seguita coerentemente dal governo britannico che, contrariamente all'alleato americano, non ha mai tentennato sui finanziamenti ai Caschi Bianchi, anzi: il mese scorso la premier Theresa May ha promesso di aumentarli. Secondo i dati ufficiali, il Regno Unito ha sinora finanziato l'organizzazione per un totale di piu' di 50 milioni di dollari. "Spregevole" ha commentato la giornalista indipendente Eva Bartlett, piu' volte in prima linea in Siria "Ancora piu' denaro andra' ai propagandisti dei Caschi Bianchi, che in base a testimonianze di moltissimi civili di Aleppo e Ghouta ESt hanno lavorato con i terroristi o addirittura sono i terroristi di al-Qaeda e Jaysh al-Islam”. I Caschi Bianchi riprenderanno dunque le operazioni. Proprio mentre il Ministero della Difesa russo mette in guardia verso un altro possibile attacco chimico in salsa "false flag" nel territorio siriano. L’autunno nucleare Un gruppo di ricercatori dell’Università Tecnologica del Michigan ha pubblicato, su Safety, uno studio che dimostrebbe gli effetti devastanti di un attacco nucleare non solo sulla nazione colpita ma sull’intero pianeta, incluso il Paese aggressore. L'attacco porterebbe, nell’esplosione iniziale, all'immediata morte di milioni di persone e subito dopo a un cosiddetto ‘autunno nucleare’ nel quale la fuliggine bloccherebbe la luce solare. Uno tra gli scenari maggiormente studiato è la guerra nucleare regionale, per esempio tra India e Pakistan, due Paesi i cui arsenali ammontano a più di 220 testate nucleari. In questo caso, circa 20 milioni di persone potrebbero morire entro una settimana, mentre 6,5 milioni di tonnellate di fuliggine potrebbero ridurre la temperatura media della superficie terrestre, oltre che le precipitazioni in tutto il mondo. Gli effetti ricadrebbero anche sulla produzione alimentare globale, per più di dieci anni. La produzione di mais negli Stati Uniti (il più grande produttore al mondo) diminuirebbe in media del 12%. In Cina, la produzione di riso scenderebbe del 17%, il mais avrebbe un calo del 16% mentre il grano scenderebbe del 31%. Le riserve mondiali di grano non basterebbero per più di 100 giorni, mettendo così a rischio di carestia ben 2 miliardi di persone. Per scatenare questa ecatombe, secondo gli scienziati basterebbero, si fa per dire, 100 armi nucleari. Ma nel mondo sono presenti 15.000 armi nucleari. E forse ancor di più.Venezuela tra riforme sociali e minacce di golpe La Corte Suprema Venezuelana ha rigettato mercoledi' 13 giugno il ricorso di Henri Falcon su presunte irregolarita' nelle elezioni presidenziali del 20 maggio scorso. Secondo l’Alta Corte, la trasparenza del processo elettorale e' stata confermata anche dai 150 osservatori internazionali presenti durante le elezioni. Nel frattempo, il neo governo di Caracas continua con le riforme sociali. Mercoledi' 13 giugno, il Ministro della Salute, Luis Lopez, ha annunciato un accordo con l'Organizzazione Panamericana della Salute per la fornitura di medicine e altro materiale medico, fornitura fortemente compromessa dall'embargo internazionale. Il tutto mentre non si placano i timori di un imminente aggressione militare. Sono di ieri, infatti, le dichiarazioni del vicepresidente del PSUV, il Partito socialista di Maduro, che accusa il triangolo USA-Spagna- Colombia di diffondere falsita' fra la popolazione e di tramare un'azione militare per scalzare il legittimo governo bolivariano.
For our first segment, we will be discussing several unfolding world events. The United States has unveiled its new embassy in occupied Jerusalem, as Israel opens fire on protesters in Gaza. The ceremonial opening of the embassy stands in stark contrast to the violence being leveled against Palestinians across the country, which has continued largely unabated between Palestinian Land Day on March 30, Nakba Day on May 15, and the present. Later, Maduro has been reelected as the president of Venezuela with 67 percent of the vote. Venezuelan elections have been monitored by hundreds and sometimes thousands of international observers and the Venezuelan electoral system has been described as one of the most transparent in the world by many commentators, including former president Jimmy Carter. But the U.S. media largely refuses to acknowledge these certifications. Instead, most U.S. media has taken fringe right-wing elements of the Venezuelan opposition at face value. What is at stake for Maduro and the PSUV as they continue their process of stabilizing the country after right-wing attacks and crippling U.S. sanctions?We are joined for this discussion by Abby Martin, host of The Empire Files on Telesur and co-founder of the citizen journalism project Media Roots.This week we’re also talking with Dr. Gerald Horne, professor of history and African American studies at the University of Houston, about his 2014 book, The Counter-Revolution of 1776: Slave Resistance and the Origins of the United States of America. Rather than begin the story of the American Revolution in the late 1700s, Dr. Horne examines the colonial history of a century earlier, asserting that the independence movement in the American colonies grew largely out of an attempt to preserve slavery for the white landowning ruling class. The result of American independence can thus be seen not as a major leap forward for democracy, but as a world historic defeat for African and indigenous peoples.
For our first segment, we will be discussing several unfolding world events. The United States has unveiled its new embassy in occupied Jerusalem, as Israel opens fire on protesters in Gaza. The ceremonial opening of the embassy stands in stark contrast to the violence being leveled against Palestinians across the country, which has continued largely unabated between Palestinian Land Day on March 30, Nakba Day on May 15, and the present. Later, Maduro has been reelected as the president of Venezuela with 67 percent of the vote. Venezuelan elections have been monitored by hundreds and sometimes thousands of international observers and the Venezuelan electoral system has been described as one of the most transparent in the world by many commentators, including former president Jimmy Carter. But the U.S. media largely refuses to acknowledge these certifications. Instead, most U.S. media has taken fringe right-wing elements of the Venezuelan opposition at face value. What is at stake for Maduro and the PSUV as they continue their process of stabilizing the country after right-wing attacks and crippling U.S. sanctions?We are joined for this discussion by Abby Martin, host of The Empire Files on Telesur and co-founder of the citizen journalism project Media Roots.This week we’re also talking with Dr. Gerald Horne, professor of history and African American studies at the University of Houston, about his 2014 book, The Counter-Revolution of 1776: Slave Resistance and the Origins of the United States of America. Rather than begin the story of the American Revolution in the late 1700s, Dr. Horne examines the colonial history of a century earlier, asserting that the independence movement in the American colonies grew largely out of an attempt to preserve slavery for the white landowning ruling class. The result of American independence can thus be seen not as a major leap forward for democracy, but as a world historic defeat for African and indigenous peoples.
Haga un proceso electoral a la talla y medida del PSUV, no importa cuan complicada sea su confección. Repita el ciclo todos los años y enjuague en un balde de agua fría. No se aceptan reclamos ni devoluciones. Ciertas corrupciones aplican.
Politics in Venezuela and Bolivia provide the central themes this week on Latin Pulse. The program analyzes the political fights between Venezuela's new National Assembly and President Nicolas Maduro, often with the Venezuelan Supreme Court reinforcing the president's positions. The program also provides a preview of the important referendum in Bolivia that could extend the term of President Evo Morales. The news segment of the program covers Pope Francis and his recent trip to Mexico, including his scolding of Mexican bishops due to corruption, his condemnation of Donald Trump, and his reaction to the Zika virus.The program includes in-depth interviews with:Michael McCarthy of American University's Center for Latin American & Latino Studies (CLALS); andRob Albro also of (CLALS).Executive Producer: Rick Rockwell; Technical Director: Jim Singer; andAssociate Producer: Natalie Ottinger.(To download or stream this podcast, click here.) (The program is 30 minutes in length and the file size is 42 MB.) podcastnewsLatin AmericaVenezuelapoliticsMexicoBoliviareferendumUnited States Nicolas MaduroPope FranciseconomicsimmigrationDonald TrumpEvo MoralesDrug Warelectoral fraudHenry RamosAccion DemocraticaPrimero JusticiacorruptionVenezuelan Supreme CourtelectionsimmigrationoilviolencejusticemediaHenrique CaprilesHugo ChavezPSUVrecessioneconomic crisisinflationenergyhomicidegunspoliceMASautocracyEcuadorhydroelectric damsindigenous issuesenvironmental issuesRafael Correa
This week, Latin Pulse concludes its spring series of programs looking at the roiling political waters in Venezuela. Experts on the program look at the use of conspiracy theories and how they are used to make propaganda gains and control the political discourse. The program also discusses the breakdown of democratic institutions in the country and the credibility of elections. The news segment of the program covers accusations by the head of the Venezuelan National Assembly that he expects the political opposition to use fraud to make political gains in elections for the assembly later this year.The program includes in-depth interviews with:Hugo Perez Hernaiz* of the Universidad Central de Venezuela; andMichael McCarthy of American University's Center for Latin American & Latino Studies (CLALS).Executive Producer: Rick Rockwell; Producer: Jim Singer; andProduction Assistant: Sierra Hancock.(To download or stream this podcast, click here.)*Hugo Perez Hernaiz is also the author of the Venezuela Conspiracy Theories Monitor blog. (The program is 30 minutes in length and the file size is 42 MB.) podcastnewsLatin AmericadiplomacypoliticsVenezuelaautocracyjusticeelectionsPSUVsocialistsmediaconspiracypropagandamilitaryUnited Statescoup plotsdemocracyviolencedomestic espionageNicolas MaduroDiosdado CabelloLeopoldo LopezAntonio LedezmaDrug Enforcement Administrationpolitical repressionHugo ChavezcoupDEADrug WarimperialismMaria Corina MachadoOperation Jericho plotconspiracy theorieshuman rightsHenrique CaprilesJulio Borgesmilitary tribunalCopeisecret policefree expressionCarlos Andres Perez
Venezuela, its economy, and its structure as a petro-state are the central themes this week on Latin Pulse. As Venezuela slips into recession and shortages of consumer goods become more acute, criticism of the government of President Nicolas Maduro is increasing. The program looks at the patterns of how oil prices have often dictated the popularity of presidents and the shape of politics in Venezuela. The news segment of the program covers the meeting this week between U.S. President Barack Obama and Mexico's President Enrique Pena Nieto and how protests broke out in the United States due to the visit.The program includes in-depth interviews with:Dan Hellinger of Webster University; andAlejandro Velasco* of New York University. Executive Producer: Rick Rockwell; Producer: Jim Singer; andProduction Assistant: Gabriela Canchola.(To download or stream this podcast, click here.)*Velasco is also the author of the forthcoming book: Barrio Rising. (The program is 30 minutes in length and the file size is 42 MB.) podcastnewsLatin AmericaVenezuelaCubaoilNicolas MadurodiplomacyMexicoUnited Statespoliticsdrug cartelsviolenceBarack ObamaeconomicsHugo ChavezEnrique Pena Nietoprotestssocial programscurrency exchange Jorge Castanedacorruption petro-stategasolineinflationrecessionChinasocialismRussiaOPECriotsmilitarycoupsPSUVhistoryBoliviaEcuadorBrazilChiletrademediaCarlos Andres PerezAlvaro Garcia Linera
This week, Latin Pulse rejoins its analysis of Venezuela with a focus on the political and economic debate there. With the U.S. levying economic sanctions on the country due to human rights violations, the opposition and protests movements again take center stage in the debate. The program also looks at the issues of justice regarding accusations leveled at opposition politicians and the jailing of Leopoldo Lopez. The program includes a wide-ranging discussion of the development of the current form of Venezuelan government and how the death of President Hugo Chavez continues to be felt in amidst the current crisis.The program includes in-depth interviews with:Alejandro Velasco* of New York University; andDan Hellinger of Webster University.Executive Producer: Rick Rockwell; Producer: Jim Singer; andAssociate Producer: Gabriela Canchola.(To download or stream this podcast, click here.)*Velasco is also the author of the forthcoming book: Barrio Rising. (The program is 30 minutes in length and the file size is 42 MB.) podcastnewsLatin AmericaVenezuelaNicolas MaduroHugo ChavezLeopoldo LopezdemocracyColombiaUnited StatesoilChavismoprotestsjusticeeconomicsMaria Corina MachadosanctionsviolenceelectionsBarack Obama human rightspoliticspolitical oppositioneconomic sanctionsU.S. SenateU.S. Congress Amnesty International conspiracy United Nations protest movement Henrique Capriles Alvaro Uribe Diosdado Cabello Human Rights Watch imperialismviolencediplomacyPSUVsocialisminternet
El chavismo controla a Venezuela. Para bien o para mal, el presidente Chávez ha conservado el poder, sobreponiéndose a intentos de golpes de estado, por 14 años. Las elecciones del 7 de octubre significan para Venezuela ratificar el modelo chavista de desarrollo para el país. Sin embargo, la alternativa se presenta también con fuerza liderados por el candidato de oposición Henrique Capriles. Las encuestas establecen un empate técnico y los partidarios de Chávez saben que el final del régimen puede estar cerca. ¿Qué viene después de estás elecciones?
Dos topos malandros se atravesarán en el camino de La Caperucita Roja Rojita para dejarla sin nada. Y cuando ni el PSUV pueda salvarla un pequeño comentario lo cambiará todo…