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História em Meia Hora
Samurais e Ninjas

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Mar 29, 2025 32:24


Esse episódio tem apoio da Ubisoft! Compre Assassin's Creed Shadows: https://www.ubisoft.com/pt-br/game/assassins-creed/shadows - As duas classes que mais marcaram o imaginário popular do Japão e do mundo. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre os Samurais e Ninjas (ou Shinobis). - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Conheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos! https://www.youtube.com/@profvitorsoares Ouça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV: https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4ok Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://a.co/d/47ogz6Q Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - TURNBULL, Stephen. Os Samurais: A História da Classe Guerreira do Japão . São Paulo: Editora Ática, 2003. - TURNBULL, Stephen. Ninja: A História Secreta dos Guerreiros das Sombras . São Paulo: Editora Contexto, 2017. - BASSO, Ricardo. Samurais: Lendas, Mitos e Fatos. São Paulo: Editora Panda Books, 2016. - FRY, Stephen. Bushido: O Código dos Samurais . Tradução de Henrique de Carvalho. São Paulo: Madras Editora, 2005.

História em Meia Hora
República da Espada

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later May 1, 2024 32:22


Logo no começo da nossa república, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, dois militares, governaram o nosso país antes do poder ser passado aos civis. Como vocês acham que foi esse período? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a República da Espada. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - VIANNA, Hélio. História do Brasil: período colonial, monarquia e república. São Paulo: Melhoramentos, 1994. - CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: O Imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. - FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. - BERTONHA, João Fábio. A República da Espada: ordem e progresso sob os militares, 1889-1894. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

História em Meia Hora
Bandeirantes

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Mar 20, 2024 32:49


Afinal, são heróis ou vilões? Ou será que não cabe esse tipo de definição? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o movimento das bandeiras e os Bandeirantes. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2021 - MONTEIRO, John M. Negros da Terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2022

História em Meia Hora

Messias não é simplesmente um outro nome para Jesus! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que é o conceito de messias. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS - PEREIRA, João Baptista Borges; QUEIROZ, Renato da Silva (orgs). Messianismo e Milenarismo no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. - QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O messianismo no Brasil e no mundo. 2ª ed. rev. e aum. São Paulo: Alfa-Omega, 1976. 3ªed. maio de 2003. - VINE, W. E.. Dicionário Vine: o significado exegético e expositivo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento. Tradução: Luís Aron de Macedo. Thomas Nelson, Nashville, TN, USA, 1985.

Dicotomia Podcast
#66: Desdolarização?

Dicotomia Podcast

Play Episode Listen Later Aug 9, 2023 37:42


Seria esse o fim da era do dólar? No episódio de hoje do Dicotomia, apresentaremos uma breve história da “dolarização” e comentamos sobre o debate a respeito da desdolarização que está ganhando mais visibilidade nos últimos anos. Que medidas estão sendo empregadas atualmente? De que modo iniciativas e ações para diminuir o uso do dólar podem ser favoráveis ou desfavoráveis para os países adeptos? Para entender um pouco mais sobre essas e outras questões, dá o play! ⚠️ Siga o @dicotomia_cast no ⁠⁠Instagram⁠⁠ e ⁠⁠Twitter⁠⁠. Assine a nossa newsletter ⁠⁠Dicotomias Expressas.⁠⁠  ⚠️ Quer fazer parte do Dicotomia? Acesse o edital e se inscreva em vagas disponíveis para produzir conteúdo nas redes sociais, na revista e em nosso podcast. Edital do processo seletivo de 2023 ▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊ Referências e indicações: Ana Tereza L. M. de Sousa e William Daldegan de Freitas. A CHINA E OS ACORDOS DE SWAP CAMBIAL COM ARGENTINA, BRASIL, CHILE E SURINAME. Revista Tempo do Mundo, n. 24, p. 251-282, 10 mar. 2021 Barry Eichengreen - A globalização do capital: uma história do Sistema Monetário Internacional. São Paulo: Editora 34, 2000. Robert Gilpin - A economia política das relações internacionais. Brasília: Universidade de Brasília, 2002. Charles Pennaforte, Nairana Karkow Bones, Homero de Camargo Filho - Novo banco de desenvolvimento do BRICS: alternativa ao poder financeiro ocidental? Mural Internacional, v. 13, p. e63700, 12 dez. 2022. Maria da Conceição Tavares - A retomada da hegemonia norte-americana. In: FIORI, J. L. Poder e dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis: Vozes, 1997. Maria da Conceição Tavares e Luiz Gonzaga Beluzzo - A mundialização do capital e a expansão do poder americano. In: FIORI, J. L. O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2004.  TRICONTINENTAL - O caminho para a desdolarização passa pela Arábia Saudita | Carta semanal 50 (2022),  O GLOBO - EUA barram acesso russo a reservas internacionais para pagar credores, e país corre risco de dar calote OPERA MUNDO - Dólar fora da jogada: Argentina anuncia que usará moeda chinesa para pagar dívida ao FMI Dicotomia Podcast #55: Não há dias de tédio na Argentina, dez. de 2022. Ficha técnica: Apresentação: Enio R. Sacramento e Paula Renata Santos Roteiro e Edição: Enio R. Sacramento Texto e imagem: Paula Renata Santos ▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊▊ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dicotomia-cast/message

História Preta
Carolina | 6. Sala de Visitas

História Preta

Play Episode Listen Later Apr 24, 2023 30:15


Depois de sair da favela, Carolina começa a desfrutar de uma vida melhor num bairro de classe média, mas nem tudo é o que parece ser.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAJESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática----FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.

História Preta
Carolina | 1. Fora do Lugar

História Preta

Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 34:55


Depois de um encontro inesperado, Carolina Maria de Jesus se torna a escritora mais famosa do Brasil. Mas a fama repentina tem seu preço, principalmente para mulheres negras como ela.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIADA SILVA, Mário Augusto Medeiros. A descoberta do insólito: Carolina Maria de Jesus e a imprensa brasileira (1960-77). Afro-Hispanic Review, p. 109-126, 2010.DANTAS, Audálio. A atualidade do mundo de Carolina. ————."Retrato da favela no diário de Carolina". O Cruzeiro, 20 jun. 1959: 92-98JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, p. 3-5, 1993.FARIAS, Tom. Carolina: uma biografia. Malê, 2017.MARTINS, Wilson. Mistificação literária – Quarto de Despejo, ‘best-seller' de 1960 , deve ser atribuído a Audálio Dantas. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro. 23 out. 1993. 

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #49 História e Diplomacia na 1ª República

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 29, 2022 51:19


O período que chamamos de Primeira República está longe de ser um momento de calmaria e consensos entre poucos grupos pertencentes a elite  política e econômica, muito pelo contrário. A república originada de um golpe militar contra o império passou por diversas fases, todas elas marcadas por conflitos de diversas naturezas, dos sertanejos de canudos, aos marujos amotinados contra os maus tratos, as massas populares expulsas de seus territórios e vacinadas a força, os tenentes golpistas, entre tantos outros momentos marcantes. Contudo, alguns processos importantes iniciados nesse período contribuíram para trazer definições importantes que acabaram se tornando tradições, como a política e a escola diplomática do país. Para tratar desse aspecto recebemos o Prof. Dr. Gabriel Terra Pereira (IFSP) para falar de seu trabalho que investigou a atuação e trajetória de Hélio Lobo, diplomata e historiador de destaque no período histórico descrito, cujos resultados que contribuem  para compreendermos a história da diplomacia brasileira republicana podem ser conferidos no livro “História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo (1908-1939)”, editado pela Appris em 2022. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidado Gabriel Terra Pereira Currículo Lattes Portal Integra (IFSP)  Site institucional (IFSP) Instagram Facebook Divulgação da produção do convidado PEREIRA, Gabriel Terra. História e Diplomacia na trajetória de Hélio Lobo. 1ª. ed. Curitiba: Appris, 2022. Link: https://bityli.com/MlrHMWD PEREIRA, Gabriel Terra. A diplomacia da americanização de Salvador de Mendonça (1889-1898). São Paulo: Cultura Acadêmica Editora – Editora da UNESP, 2009. Link: chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://static.scielo.org/scielobooks/gshz7/pdf/pereira-9788579830068.pdf Indicações de referências sobre o tema abordado BARRETO, Fernando de Mello. Os sucessores do barão: relações exteriores do Brasil (1912-1964). São Paulo: Paz e Terra, 2001. BANDEIRA, Luiz Alberto M. Presença dos Estados Unidos no Brasil: dois séculos de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973. BUENO, Clodoaldo. Política externa da Primeira República: os anos de apogeu (de 1902 a 1918). São Paulo: Paz e Terra, 2003. LOBO, Hélio. Cousas diplomáticas. Rio de Janeiro: Leite Ribeiro & Maurillo, 1918. LOBO, Hélio. O pan-americanismo e o Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939. (Col. Brasiliana). RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV, 2003c. SANTOS, Luís Cláudio Villafañe Gomes. O dia em que adiaram o Carnaval: política externa e construção do Brasil. São Paulo: Editora da Unesp, 2010. Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #49 História e Diplomacia na 1ª República. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Gabriel Terra Pereira. [S.l.] Portal Deviante, 29/09/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=54907&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #63 As funções dos guerreiros na cultura Tupi Guarani

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 29, 2021 29:57


O ano de 2021 está terminando e honrando a tradição criada por esse programa trazemos ao nosso ouvinte o nosso especial de fim de ano. Neste episódio recebemos a contribuição do historiador Cleirray Wera Fernando, indígena do povo Guarani Mbya, residente da aldeia Aguapeú localizada em Mongaguá-SP. Cleirray nos conta as funções dos guerreiros na cultura tupi guarani e nos faz perceber como a história é viva, rica e importante no universo e na organização social dos povos indígenas do Brasil. Adentre conosco nessa jornada de descobrimento e de contato profundo com o outro. Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #63 As funções do guerreiros na cultura Tupi Guarani. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Cleirray Wera Fernando e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 29/12/2021. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=50667&preview=true Cleirray Wera Fernando Material Complementar Podcasts Chute 216 – Garimpo e madeira em terras indígenas Qual a atuação dos indígenas na história do Brasil? – 8 Electran (Spin #537 – 01/05/19) Fronteiras no Tempo #35: Indígenas na História do Brasil Chute 237 – Genocídio indígena no Brasil Spin de Notícias #22: 9 Lunan 2017 (17/10/2017) O ensino crítico de História, o patrimônio histórico no soft power e o protagonismo indígena Links Instituto socioambiental [site] Povos índigenas no Brasil Livros e artigos acadêmicos ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 75, p. 17-38, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882017000200017&script=sci_abstract&tlng=pt ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios aldeados: histórias e identidades em construção. Tempo, v. 6, n. 12, p. 51-71, 2001. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg12-3.pdf ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978. CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. Dossiê Protagonismo Indígena. Revista Brasileira de História, v.3, n.75, mai/ago, 2017. disponível em: https://www.scielo.br/j/rbh/i/2017.v37n75/ FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. FLORESTAN FERNANDES. A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá. Edição Mimeografada. São Paulo, 1951. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014. MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. Trilha sonora do episódio 01. Itsari – Sepultura 02. Nhamandu Miri – Memória Viva Guarani 03. Adxo Verendxa – Yskurua Mix – Coletivo da Aldeia Nova Esperança 04. KWORO KANGO 05. Tupinambá – Déa Trancoso 06. El poder del cristiano – Oscar Medina 07. You get what you give – New Radicals 08. She will be loved – Marron 5 Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma Arte Longa
Série "O que está se passando na sua cabeça?" Ep. 01 Um médico em buca da alma"

Uma Arte Longa

Play Episode Listen Later Nov 23, 2021 22:31


Na estreia da série "O que está se passando na sua cabeça", vamos tentar entender como chegamos até o entendimento atual do funcionamento do cérebro e conhecer a incrível história de um médico que tentou descobrir onde está a consciência. Imagens citadas: Gravura ilustrando a saída da alma pela boca. Do livro “Grandes Heures” de Rohan, 1430-1435. Livro das Horas, c. 1500, Paris. Sharon Price-James. http://digital.library.mcgill.ca/penfieldfonds/browse.php?p=099&f=31&records_per_page=15 Imagem de um espermatozoide com seu respectivo “homúnculo”. De . J. Anisson, 1969. (originalmente 1694). https://www.journalfuerkunstsexundmathematik.ch/2014/05/23/headfarm-note-le-petit-animal/ Fontes: ARISTÓTELES. De Anima. São Paulo: Editora 34, 2006. 360p ARISTÓTELES. Sobre a Alma. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2010. ARISTÓTELES; MESQUITA, António Pedro. Obras completas de Aristóteles. 2004. BLAKESLEE, Sandra; BLAKESLEE, Matthew. The body has a mind of its own: How body maps in your brain help you do (almost) everything better. Random House Incorporated, 2007. BRANDÃO, Ricardo; COSTA, Marcos. Naturezas funções, paixões e ações da lama e do corpo segundo Santo Agostinho. Ágora Filosofica. Ano, v. 9, 2009. DENNETT, Daniel C. Consciousness explained. Little, Brown, 2017. DESCARTES'S, René. The treatise of man (De homine) by rené descartes. JR Coll Physicians Edinb, v. 39, p. 375-6, 2009. GUENTHER, Katja. Between Clinic and Experiment: Wilder Penfield's Stimulation Reports and the Search for Mind, 1929–55. Canadian Bulletin of Medical History, v. 33, n. 2, p. 281-320, 2016. HARTSOEKER, Nicolaas. Essay de dioptrique. J. Anisson, 1969. KEMPF, Damien; GILBERT, Maria Leilani. Medieval Monsters. Londres: British Library, 2015. PENFIELD, Wilder e RASMUSSEN, Theodore. The cerebral cortex of man. New York: The Macmillan Company, 1950. PENFIELD, Wilder; FEINDEL, William. The Mystery of the Mind: A Critical Study of Consciousness and the Human Brain: with Discussions by W. Feindel Et Al. Princeton University Press, 1975. QUINTANA, Mário. Caderno H. Globo Livros, 1994. ROQUE, Maria Isabel. Dar corpo à alma: representações na iconografia medieval. Gaudium Sciendi. Lisboa: Universidade Católica Portuguesa, n. 6, p. 200-227, 2014. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jordanoaraujo/message

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #43 História dos EUA e Literatura

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Nov 2, 2021 68:27


A relação entre a História e a Literatura  é extremamente rica, tanto do ponto de vista das pesquisas históricas que tomam as obras de ficção literária como fonte quanto de sua dimensão artística – ao observamos e pensarmos na história da literatura em si.  No sétimo episódio da 4º temporada do Historicidade recebemos o historiador Lucas Kölln (UNIOESTE) para bater um papo sobre as relações entre a história e a literatura a partir de suas pesquisas sobre a história social do trabalho nos Estados Unidos da América no final do século XIX  e início do XX. Neste episódio entenda como uma ética do trabalho liberal predominante em discursos políticos distintos e as transformações profundas do capitalismo foram lidas nas obras de Sherwood Anderson e Jack London. Arte da Capa Mencionado nos recados do Episódio Literatura como fonte histórica (SciCast #455) Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Lucas A. B. Kölln Currículo Lattes Twiiter Produção do Convidado KÖLLN, Lucas A.B. Trabalhadores rurais e migração na Califórnia dos anos 30: John Steinbeck e os “ciganos da colheita”. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 130-164, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/24920 tradução de: STEINBECK, John. Os ciganos da colheita [1936]. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 563-580, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25635 KÖLLN, Lucas A.B. História social do trabalho e literatura: esforços para uma calibração dialética. Revista Espaço Plural, Marechal Cândido Rondon, Ano XVII, n. 34, pp. 56-82, 1º semestre 2016. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/espacoplural/article/view/14984 tradução de: MERRILL, Michael D. “Dinheiro serve para comer” – Autossuficiência e trocas nas origens dos Estados Unidos da América. Revista Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 24, n. 1, pp. 581-621, 2020. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/25641 Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado BECKER, Howard S. Falando da Sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009 BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1987. _______. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos (2 vols.). 12ª ed. São Paulo: FAPESP, 2009. CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. Organização e notas de Antonio Candido. São Paulo: Brasiliense, 2000. SEVCENKO, Nicolau. A literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas: forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. 5ª ed. São Paulo: Editora 34; Livraria Duas Cidades, 2000. _______. Um mestre na periferia do capitalismo – Machado de Assis. 3ª ed. São Paulo: Editora 34, 1997. Indicações de referências sobre o tema abordado: História dos Estados Unidos: CARROLL, Peter N.; NOBLE, David W. The free and the unfree – A new history of the United States. 2ª ed. New York: Penguin Books, 1992. COCHRAN, Thomas; MILLER, William. The Age of Enterprise – A social history of Industrial America. Revised edition. New York: Harper Torchbooks, 1961. DEBOUZY, Marianne. O capitalismo “selvagem” nos Estados Unidos (1860-1920). Tradução de Maria de Lurdes Almeida Melo. Lisboa: Editorial Cor, 1972. FONER, Eric S. A short history of Reconstruction. New York: Houghton Mifflin Press, 1990. FONER, Philip S. History of the Labor Movement in the United States, Volume IV – The Industrial Workers of the World, 1905-1917. 2ª ed. New York: International Publishers, 1973. GAIDO, Daniel. The formative period of American capitalism – A materialist interpretation. New York: Routledge, 2006. GEISMAR, Maxwell. The last of the provincials. The American novel – 1915-1925. New York: Hill and Wang, 1959. GUTMAN, Herbert. Work, culture and society in industrializing America – Essays in American working-class and Social History. New York: Vintage Books, 1977. HOFSTADTER, Richard. Social Darwinism in American thought. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1955. KOLKO, Gabriel. The triumph of conservatism – A reinterpretation of American History, 1900-1916. New York: Free Press, 1963. KULIKOFF, Alan. The agrarian origins of American capitalism. Charlottsville: University of Virginia Press, 1992. MERRILL, Michael. The anti-capitalist origins of the United States. Review (Fernand Braudel Center), v. 13, n. 4, pp. 465-497, 1990. PARRINGTON, Vernon Louis. Main currents in American thought – An interpretation of American literature from the beginnings to 1920. New York: Harcourt, Brace and Company, 1927-1930. SMITH, Henry Nash. Virgin land – The American West as symbol and myth. Cambridge: Harvard University Press, 1982. WILENTZ, Sean. Chants democratic – New York city and the rise of the American working-class (1788-1850). New York: Oxford University Press, 2004. _______. The rise of American Democracy – From Jefferson to Lincoln. New York: Norton, 2005. ZAVODNYIK, Peter. The rise of the Federal Colossus – The growth of Federal Power from Lincoln to F.D.R. Santa Barbara: Praeger, 2011. ZINN, Howard. A people’s history of the United States. New York: Longman, 1994. História e Literatura BOSI, Alfredo. Caminhos entre a literatura e a história. Estudos Avançados, n. 19, v. 55, p. 315-334, 2005. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade – Estudos de teoria e história literária. 11ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2010. _______. Noções de análise histórico-literária. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros – Verdadeiro, falso, fictício. Tradução de Rosa Freire d’Aguiar e Eduardo Brandão. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. LEITE, Lígia Chiappini Moraes. Literatura e história – Notas sobre as relações entre os estudos literários e os estudos historiográficos. Literatura e sociedade, n. 5, v. 5, p. 18-28, 2006. _______. O foco narrativo (ou A polêmica em torno da ilusão). 7ª ed. São Paulo: Ática, 1994. LIMA, Luiz Costa. História. Ficção. Literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. LUKÁCS, György. Ensaios sobre literatura. 2ª ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. ROSENFELD, Anatol. Estrutura e problema da obra literária. São Paulo: Perspectiva, 1976. STAROBINSKI, Jean. A literatura: o texto e o seu intérprete. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (orgs.). História: Novas abordagens. Tradução de Henrique Mesquita. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. pp. 132-143. THOMPSON, E.P. Os românticos – A Inglaterra na era revolucionária. Tradução de Sérgio Moraes Rêgo Reis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. WOOD, James. Como funciona a ficção. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Cosac Naify, 2011. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #43 História dos Estados Unidos da América e Literatura. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Lucas A. B. Kölln, Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 02/11/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=49655&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Que é Tudo Isso?
Ep. 053: A construção do ódio no fascismo

O Que é Tudo Isso?

Play Episode Listen Later Aug 24, 2021 78:39


Neste episódio, conversamos com Guilherme Mautone, doutor em filosofia, e Thaiani Wagner, doutoranda também em filosofia, sobre a relação entre ética, estética e política, bem como a possibilidade de utilização destes conceitos para o entendimento dos movimentos fascistas no século passado e os dos dias atuais. Bibliografia indicada: ARENDT, Hannah. As Origens do Totalitarismo. Cidade: Editora, 1998. ARISTÓTELES. Política. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre: L&PM, 2014. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de suas técnicas de reprodução. In BENJAMIN, Walter; HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor; HABERMANS, Jürgen. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1983. CAMMAROTA, Domenico. Filippo Tommaso Marinetti: Bibliografia. Milão: Skira, 2002. CHAUÍ, Marilena. Democracia e sociedade autoritária... CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. FREUD, Sigmund. The Penguin Freud Library. Albert Dickson (Ed.) e James Strachey (Trad.). 1991. GRIFFIN, Roger. The Nature of Fascism. Londres/Nova Iorque: Random House, 1991. HARRISON, Charles. WOOD, Paul. Art in Theory 1900 - 1990: An Anthology of Changing Ideas. Hoboken: Wiley-Blackwell, 1996. PAXTON, Robert. A anatomia do fascismo. São Paulo: Paz & Terra, 2007. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo: Editora 34, 2018. SONTAG, Susan. Under the Sign of Saturn. Nova Iorque: Random House, 1981. Obras citadas: Tullio Crali, Antes da abertura do paraquedas, 1939. Museu de Arte Moderna e Contemporânea, Udine, Itália. Óleo sobre tela. 141 x 151 cm. Gino Severini, Trem Armado em Ação, 1915. MoMA, Estados Unidos. Óleo sobre tela. 115.8 x 88.5 cm Hubert Lanzinger, O portador do estandarte, 1934. Centro de História Militar dos USA, Washington DC. Óleo sobre madeira, 27 × 22 cm. Adolf Ziegler, Os quatro elementos, 1937. Pinakothek der Moderne, Bayerische Staatsgemaeldesammlungen, Munique. Óleo sobre tela. O “O Que é Tudo Isso?” agora é parte da Rede Colmeia Podcast's, mais informações em: https://colmeia.sul21.com.br/ Dúvidas críticas ou sugestões nos contate pelo oqueetudoisso@gmail.com, Você também pode nos seguir no Twitter (@OQTIPOD), instagram (oqtipod) e Facebook (o que é tudo isso podcast) Trilha: filmmusic.io "Great Times" de Sascha Ende (sascha-ende.de) CC BY 4.0 O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.

Autores e Livros
Trono de Cangalha, por Aroldo Veiga

Autores e Livros

Play Episode Listen Later Aug 13, 2021 27:41


No Autores e Livros dessa semana, uma conversa com o escritor sergipano Aroldo Veiga, autor de “Trono de Cangalha”. O livro  acompanha a vida de Laércio Ramalho, desde sua infância na caatinga até sua vida adulta. É uma trama repleta de referências ao sertão nordestino, ao movimento guerrilheiro do Brasil dos anos 70 e também ao cangaço, que é abordado de forma indireta, por meio de analogias e das memórias do protagonista. A história também aborda violência doméstica, solidão, abandono e desobediência civil. No Encantos de Versos, o trabalho  do poeta, cordelista, professor e pintor, Antônio Brasileiro, autor de “Dedal de Areia”, “Desta Varanda”, “Da Inutilidade da Poesia”, entre outros. Outro destaque do programa é o lançamento do novo romance de James Wood, Upstate, pela Sesi São Paulo Editora. Um emocionante drama familiar que fará o leitor se questionar: por que algumas pessoas acham a vida muito mais difícil do que outras?

Estudos Clássicos em Dia
A Poesia Mélica

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Jul 23, 2021 52:34


A professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, nos apresenta à poesia mélica, suas características e alguns dos principais representantes do gênero. Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em 2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013). Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega. Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro. Sugestão de Leitura: Traduções recentes (livros): Gontijo, G. (org., trad.). Safo. Fragmentos completos. São Paulo: Editora 34, 2017. Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São Paulo: Hedra, 2013. Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021. Rocha, R. (org., trad.). Píndaro. Epinícios e fragmentos. Curitiba: Kotter, 2018. Estudos: Athanassaki, L.; Bowie, E. (eds.). Archaic and classical choral song. Performance, politics, and dissemination. Berlin: de Gruyter, 2011. Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge: University Press, 2009. ____; Phillips, T. (eds.). Textual events. Performance and the lyric in early Greece. Oxford: University Press, 2018, pp. 1-27. Herington, J. Poetry into drama. Early tragedy and the Greek poetic tradition. Berkeley: University of California Press, 1985, pp. 3-40. Kurke, L. V. “The strangeness of ‘song culture': archaic Greek poetry”. In: Taplin, O. (ed.). Literature in the Greek world. Oxford: University Press, 2001, pp. 40-69. ____. “Archaic Greek poetry”. In: Shapiro, H. A. (ed.). The Cambridge companion to archaic Greece. Cambridge: University Press, 2007, pp. 141-69. Most, G. W. “Greek lyric poets”. In: Luce, T. J. (ed.). Ancient writers: Greece and Rome. New York: 1982, pp. 75-98. Ragusa, G. Fragmentos de uma deusa: representação de Afrodite na lírica de Safo. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. (Apoio: Fapesp) ____. Lira, mito e erotismo: Afrodite na poesia mélica grega arcaica. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. (apoio: Fapesp) Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Giuliana Ragusa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Economia Underground Podcast
#28 - Blitz Underground: Perguntas & Respostas (04)

Economia Underground Podcast

Play Episode Listen Later Apr 14, 2021 64:40


Economia Underground: um podcast institucionalista Chega o momento do nosso quarto Blitz. Nesse episódio respondemos as perguntas que recebemos da nossa querida audiência via redes sociais. Referências: Bloor, D. (2010) Conhecimento e Imaginário Social. São Paulo: Editora da Unesp. Latour, Bruno (1997) Ciência em Ação. São Paulo: Editora Unesp Kuhn, T. (1962). A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva. Mbembe, A. (2018). Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições. Nossas redes Facebook: Economia Underground Podcast Instagram: @economiaunderground

Nota de Rodapé
6. Russos engraçados

Nota de Rodapé

Play Episode Listen Later Mar 15, 2021 62:42


neste episódio falo sobre o humor russo, que é sempre ofuscado pela tristeza e melancolia que todo mundo tá cansado de associar à literatura russa. eu falo sobre três autores e suas histórias tristes e engraçadas ao mesmo tempo; gógol, maiakóvski e bulgakov. é tudo meio irônico e contraditório. nem toda a tristeza é apenas triste e nem toda alegria é apenas feliz, assim como a vida, né. mas eu não quero ser inspiracional, cruz credo, eu só quero espalhar a palavra do humor russo, que na minha opinião é bem mais legal do que a amargura. obras citadas: BULGAKOV, M. O Mestre e Margarida. Tradução de Zoia Prestes. São Paulo: Alfaguara. 2010.GOGOL, N. O Capote e outras histórias. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34.2015.MAIAKOVSKI, V. Poemas. Tradução de Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Boris Schnaiderman. São Paulo: Perspectiva, 2015.MAIAKOVSKI, V. O Percevejo. Tradução de Luiz Antônio Martinez Corrêa. São Paulo: Editora 34, 2009.BATUMAN, E. The Idiot. New York: Penguin Books, 2017.BATUMAN, E. Os possessos: aventuras com livros russos e seus leitores. Tradução de Luis Reyes Gil. São Paulo, Leya, 2012.CAVALIERI, A. (Org.) Antologia do humor russo. São Paulo: Editora 34, 2018.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #35 Família Escrava

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 3, 2020 50:12


Existem muitas formas de família e é sabido que a configuração de redes de afetividade deste tipo é essencial para todo ser humano e os historiadores não poderiam negligenciar esse aspecto da vida das pessoas africanas que foram escravizadas ao longo dos séculos de nossa história. A família escrava, portanto é um tema de fundamental importância para entender as estratégias de sobrevivência e resistência dos cativos, além de mostrar que eles buscavam e conseguiam certa autonomia em suas ações, independente de continuarem na terrível condições de escravizados. Conversamos com o Prof. Dr. Jonis Freire (UFF), um dos maiores especialistas no tema. Venham conosco conhecer melhor estas histórias! Neste episódio: Compreenda como a pesquisa histórica sobre temas que parecem consolidados podem nos surpreender e mostrar como esta ciência é viva e está em constante transformação. Entenda os papeis, as formas, as variedades e , sobretudo, os afetos existente no seio das famílias que os escravizados formaram ao longo do tempo na América portuguesa e no Brasil imperial. Surpreenda-se ao descobrir como o conceito de sociedades escravistas contribuí  para ampliar nossos olhares sobre o nosso passado e os desdobramentos destas relações em nossos dias. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Saiba mais do nosso convidado Jonis Freire Currículo Lattes  e-mail: jonisfreire@id.uff.br Jonis Freire: Quem pesquisa o que na UFF? Produção do convidado FREIRE, Jonis; CARULA, Karoline (Org.). Raça, gênero e classe: trabalhadores(as) livres e escravizados(as) no Brasil (no prelo). Rio de Janeiro: Mauad X, 2020.  FREIRE, Jonis; SECRETO, Maria Verónica (Org.). Formas de Liberdade: Gratidão, condicionalidade e incertezas no mundo escravista nas Américas (México, Cuba, Porto Rico, Santo Domingo, Caribe Francês, Brasil e Argentina). Rio de Janeiro: Mauad, 2018.  FREIRE, Jonis; CHALHOUB, Sidney; ABREU, Martha; RIBEIRO, Gladys Sabina (Org.). Escravidão e cultura afro-brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. Campinas: Editora da Unicamp, 2016.  FREIRE, Jonis. Escravidão e Família Escrava na Zona da Mata Mineira Oitocentista. São Paulo: Alameda, 2014.  AMANTINO, Marcia ; RODRIGUES, Claudia ; ENGEMANN, Carlos ; FREIRE, Jonis. Povoamento, catolicismo e escravidão na antiga Macaé (séculos XVII ao XIX). Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.  Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado SLENES, Robert. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava, Brasil sudeste, século XIX. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora da Unicamp, 2011. ROCHA, Cristiany Miranda. Histórias de famílias escravas: Campinas, século XIX. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do século XIX. Salvador: Centro de Estudos Baianos, 2001. MATTOS, Hebe Maria.  Das Cores do Silêncio. 3. ed. Campinas: UNICAMP, 2013. FLORENTINO, MANOLO; GÓES, J. R. . A Paz das Senzalas (Famílias Escravas e Tráfico Atlântico, Rio de Janeiro, c. 1790-c. 1850). 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2017. PETIZ, Silmei. Caminhos Cruzados: Famílias e Estratégias Escravas na Fronteira Oeste do Rio Grande de São Pedro (1750-1835). São Paulo: Baraúna, 2020. ROCHA, Solange Pereira. Gente Negra na Paraíba Oitocentista: população, família e parentesco espiritual. São Paulo: Editora da Unesp, 2009. Podcasts relacionados Fronteiras no Tempo: Historicidade #26 Direitos Humanos e Racismo Fronteiras no Tempo: Historicidade #21 Relações étnico raciais e educação no Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #18 – Negros escravizados na guerra civil Farroupilha Fronteiras no Tempo: Historicidade #16 Guarda Nacional no Império do Brasil Fronteiras no Tempo #36: Zumbis, História e Consciência Negra Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #30: Abolição da Escravidão Fronteiras no Tempo: Historicidade #7 História da África e da cultura afrobrasileira Fronteiras no Tempo #19 – Tráfico Negreiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #35 Família Escrava. Locução Marcelo de Souza Silva, Jonis Freire, Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 03/12/2020. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=43315&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Folhetim das Letras: gramática, textos e histórias
A Hora da Estrela: um diálogo com a historiografia

Folhetim das Letras: gramática, textos e histórias

Play Episode Listen Later Sep 2, 2020 6:54


Referências BURK, Peter. (org.). Escrita a história: novas perspectivas. Tradução de Magda Lopes. - São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992.P.4 LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 1ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. P.13; 14.

Folhetim das Letras: gramática, textos e histórias

Este episódio traz uma análise de elementos presentes na obra que dialogam com a História, a Psicologia e a Sociologia. ERRATA: Falou-se “requícios”, sendo, portanto, RESQUÍCIOS. REFERÊNCIAS CINTRA, Lilian Garcia de Paula. A Mulher Brasileira do Século XIX: um Olhar Machadiano. 2015. In: https://psicologado.com.br/abordagens/psicologia-analitica/a-mulher-brasileira-do-seculo-xix-um-olhar-machadiano. Acessado em: 30 de agosto de 2020. FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da Liberdade.: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Campinas, São Paulo: Editora da UNICAMP, 2006. P. 129;152. KÜCHEMANN B. A. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. In: Scielo. vol.27 no.1 Brasília jan./abr. 2012. https://www.scielo.br/scielo. Acessado em 30 de agosto de 2020. 
 MITCHELL, Margaret. E o Vento Levou: volume 1. Tradução de Marilene Tombini. 5.ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2015.

RATO PODCAST
EP 6 - PROCURE O CONTEXTO

RATO PODCAST

Play Episode Listen Later Jul 25, 2020 11:55


Dessa vez eu viajei foda... namoral... MUSICA: Rainy day (Prod. by Lukrembo) YOUTUBE: https://youtu.be/EstGosEq3V4 Instagram: https://www.instagram.com/ratobebado/ Artstation: https://www.artstation.com/ratobebado Manipulação da mídia: LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3º. Ed. São Paulo: Editora 34, 2010. Incêndio ao Reichstag Benjamin Carter Hett: https://www.youtube.com/watch?v=QmNS_tigpu4

Dínamo
Ascensores

Dínamo

Play Episode Listen Later Jun 23, 2020 60:16


Alguns assessores podem terminar se revelando um ascensor para o cadafalso. Na última semana, Queiroz foi preso. O ex-PM tinha surgido no debate público no final de 2018 durante as investigações sobre movimentações financeiras duvidosas. As denúncias permitiram perceber a conexão entre o gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro com personagens dúbios, como o ex-policial Adriano da Nóbrega. Também na semana que passou, a ativista Sara Winter foi detida como parte da investigação sobre atos antidemocráticos. A prisão vem associada ao despejo dos “300 do Brasil”, mas as acusações têm como objetivo entender a estrutura de financiamento do grupo. Também na semana que passou, Weintraub foi remanejado do Ministério da Educação para um cargo no Banco Mundial. Como todos esses eventos se associam ao conturbado cenário político atual? Brasílio Sallum Junior, O impeachment de Fernando Collor: sociologia de uma crise. São Paulo: Editora 34, 2015. Bruno Wanderley Reis, "Novas regras de financiamento e uma tipologia de nossos políticos", Folha de São Paulo, 18/09/2016, disponível em https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2016/09/1813664-novas-regras-de-financiamento-e-uma-tipologia-de-nossos-politicos.shtml Patrícia C. Mello,. Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp. Folha de São Paulo, 18 out. 2018, disponível em https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/empresarios-bancam-campanha-contra-o-pt-pelo-whatsapp.shtml Friedrich Nietzsche. Assim falou Zaratustra. São Paulo. Cia das Letras, 2011. Música: Cool Rock by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3552-cool-rock License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Direito Líquido Incerto - DLI
DLI - #26 – Impactos da Tecnologia e Inteligência Artificial no Direito – com Shaiala Marques

Direito Líquido Incerto - DLI

Play Episode Listen Later May 10, 2020 70:29


Nesse episódio, nossa equipe recebe a Mestra em Direito e Legal Data Science Shaiala Ribeiro de Castro Araújo Marques (Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1377721355842065; Twitter: @Laila_Flower; Instagram: @shaiala; Facebook: https://www.facebook.com/shaiala), para um bate-papo sobre a aplicação da Inteligência Artificial no Direito e uma análise sobre o presente e o futuro da atividade jurídica. Referências citadas: GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995; ISAACSON, Walter. Steve Jobs. São Paulo: Companhia das Letras, 2011; LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010; _____. O Que é o Virtual? 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2011; MALDONADO, Viviane Nóbrega (coord.). Advocacia 4.0. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2019; MASI, Domenico de. O Futuro Chegou: Modelos de vida para uma sociedade desorientada. São Paulo: Martins Fontes, 2014; SANDBERG, Sheryl. Faça Acontecer: Mulheres, trabalho e a vontade de liderar. São Paulo: Companhia das Letras, 2013; SUTHERLAND, Jeff. Scrum: A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo. Rio de Janeiro: Sextante, 2019; ZUBOFF, Shoshana. The Age of Surveillance Capitalism: The fight for a human future at the new frontier of power. Nova Iorque (EUA): PublicAffairs, 2019.

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
# 51 Ana Cristina Cesar - Poema Que Deslize

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Apr 25, 2020 0:25


Ana Cristina Cruz Cesar foi uma poeta considerada um dos principais nomes da Literatura Marginal de 1970. Ela nasceu em no Rio de Janeiro em 2 de junho de 1952. E morreu em 29 de outubro de 1983, aos 31 anos por suicídio. Poema: Que Deslize Autor: Ana Cristina Cesar Voz: Jéssica Iancoski / @euiancoski https://www.jessicaiancoski.com/ "Onde seus olhos estão as lupas desistem. O túnel corre, interminável pouco negro sem quebra de estações. Os passageiros nada adivinham. Deixam correr Não ficam negros Deslizam na borracha carinho discreto pelo cansaço que apenas se recosta contra a transparente escuridão." – Ana Cristina Cesar, em “A teus pés”. São Paulo: Editora Ática/IMS, 1998.

Estudos Clássicos em Dia
Romance Grego Antigo

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Feb 6, 2020 28:43


A professora Adriane Duarte, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, nos apresenta ao romance grego antigo, seus principais autores e traça um paralelo com a versão moderna do gênero. Bibliografia sugerida: - Bakhtin, M. O romance grego; Apuleio e Petrônio. In Teoria do romance II. As formas do tempo e do cronotopo. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2018, 11-70. - Brandão, J. L. A invenção do romance. Brasília: Editora da UNB, 2005. - Duarte, A. S. Dez textos para conhecer o Romance Antigo. In: Faria, J. R. (ed.) Guia bibliográfico da FFLCH. São Paulo: 2016. Publicação online acessível em http:// https://www.fflch.usp.br/sites/fflch.... - Ipiranga Junior, P. O romance antigo: teorização e crítica. in Eutomia, 14 (1), 2014, 45-65. - Sano, L. Prazer e utilidade na leitura do romance grego. In Brose, R.; Araújo, O.; Pompeu, A. M. C. (orgs.) Oralidade, Performance e Escrita na Antiguidade. Fortaleza: Núcleo de cultura clássica da UFC, 2013, 106-24. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Adriane Duarte Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Podcast da Raphus Press
Diabolíada moscovita e além

Podcast da Raphus Press

Play Episode Listen Later Nov 18, 2019 32:49


“Sem querer, vens de dizer a verdade. O diabo sabe o que é, e o diabo, crê-me, ajeitará tudo!” (“O Mestre e a Margarida”, Mikhail Bulgákov) Originado nas velhas danças da morte medievais e celebrado no fantástico hoffmanniano, há uma figura diabólica muito peculiar por sua tranquila e bonachona cotidianidade. Esse diabo mais próximo do prosaico serviu para a construção não apenas de sátiras políticas à época do stalinismo (repassadas em um esquema clandestino que tinha muito de sociedade secreta e de culto maligno) mas também de um vigoroso fantástico contemporâneo, tão pavoroso quanto atraente. Indicações bibliográficas: - Bulgákov, Mikhail. O mestre e a Margarida. São Paulo: Editora 34, 2017. - Brown, Roland Elliot. Godless Utopia: Soviet Anti-Religious Propaganda. London: Fuel, 2019 (http://fuel-design.com/publishing/godless-utopia/). - Clark, Stephen J. The Satyr and Other Tales. Dublin: Swan River Press, 2015. - Ghahwagi, Karim. Amerika. Bucharest: Passport Levant [Ex Occidente Press], 2011. - Idem. Europa. “Bukarest”: Mount Abraxas, 2017. - Ghetu, Dan (ed.). The Master in Café Morphine. Bucharest: Ex Occidente Press, 2011. - Tchaïanov, Alexandre. Diableries Moscovites. Paris: Éditions Interférences, 1998. Sobre a diablerie francesa: https://blog.scienceandmediamuseum.org.uk/victorian-stereoscopic-photographs-show-3d-skeletons-with-glowing-eyes/ Música: “Homenaje pour le tombeau de Debussy”, de Manuel de Falla, executado por Aitua (via http://freemusicarchive.org/).

LeRMOT - Laboratório de Estudos em Religião, Modernidade e Tradição

Antônio Flávio Pierucci. Ciladas da diferença. São Paulo: Editora 34, 1999.

Estudos Literários
#1 Projeto_Lendo Contos - Oralidade e Narrativa de Caim e Abel

Estudos Literários

Play Episode Listen Later Jul 7, 2019 22:10


Nesse primeiro episódio, conversamos sobre a tradição oral dos contos, e um "close reading" de um capítulo do livro "Gênesis" da Bíblia intitulado como "Caim e Abel". Se você gosta de estudar e saber mais acerca da Literatura e dos Gêneros Literários, participe do nosso grupo e das redes sociais para não perder o dia de novos vídeos. Abaixo os links: Grupo "Estudos Literários" - Facebook: https://www.facebook.com/groups/2246055592120829/ Instagram: https://www.instagram.com/estudosliterarios1/?hl=pt-br Twitter: https://twitter.com/estliterarios Referências do vídeo: GOTLIB, Nádia. Teoria do Conto. São Paulo: Ed. Ática, 1987. GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1991 AUERBACH, E. A Cicatriz de Ulisses. In: _______. Mimesis: a representação da realidade na literatura Ocidental. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. p.1-20. https://amzn.to/2IEpijN BRAIT, Beth. A personagem. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1985. https://amzn.to/2I2abBh "Caim e Abel" (Gênesis 4, 1-16) Bíblia Ave Maria (Estudos) - Versão Ebook: Editora Ave-Maria; Edição: 3 (1 de setembro de 2017) https://amzn.to/2WxwFmP Podcast produzido por: Agnes Cássia

Nota de Rodapé
2. Autobiography of Red, de Anne Carson

Nota de Rodapé

Play Episode Listen Later May 28, 2019 48:56


Nesse episódio eu falo sobre o imenso Autobiography of Red, da poeta, ensaísta, professora e tradutora (o currículo dela é gigantesco mesmo), Anne Carson. Esse livro pode ser lido e relido dos mais diferentes jeitos, e como ele infelizmente não possui tradução para o português, preferi falar mais da estrutura do livro e daquilo que o circunda -- a mitologia grega e a tradição literária! É claro que não esqueço de mencionar de que nesse livro, o herói não mata o monstro, e sim o monstro e o herói se apaixonam. Links!Sobre Estesícoro: https://www.britannica.com/biography/StesichorusTropos de Autobiography of Red: https://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Literature/AutobiographyOfRedObras citadas!ADORNO, Theodor. “Posição do narrador no romance contemporâneo” In: Notas de literatura I. São Paulo: Editora 34, 2003. CARSON, Anne. Autobiography of Red. New York: Vintage Contemporaries, 1998. ELIADE, M. Mito e Realidade. São Paulo: Perspectiva, 2005.GRIMAL, Pierre. “Dicionário da Mitologia Grega e Romana”, tradução de Victor Jabouille, 5ª edição, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. ROCHA, E. O que é mito? São Paulo: Brasiliense, 1999.Para falar comigo, pode mandar um grito lá no twitter na @iamjumed, ou um email pra notaderodapepodcast@gmail.com

Nota de Rodapé
1. A Montanha Mágica, de Thomas Mann

Nota de Rodapé

Play Episode Listen Later Apr 12, 2019 90:48


Para o primeiro episódio, escolhi reler um dos meus livros favoritos, A Montanha Mágica, de Thomas Mann. O livro tem quase mil páginas e conta a história de Hans Castorp, um jovem de Hamburgo que decide visitar seu primo num sanatório de tuberculose em Davos por três semanas e acaba ficando sete anos. A Montanha Mágica pode parecer chato e monótono de início, mas se você der uma chance para o Hans, é fácil se encantar pela sua vida repetitiva, cheia de discussões que não levam a lugar nenhum, amores não consumados e o tempo, ah, o tempo! Para me ajudar a pensar como seria um sanatório de tuberculose no século XX, eu trouxe minha amiga Serenna Mehlmann, que é estudante de enfermagem, para uma conversa sobre as questões mais práticas da doença e do dia-a-dia de pacientes tuberculosos. Links!Buzzfeed Unsolved - The Haunted Halls of Waverly Hospital: https://www.youtube.com/watch?v=LXhLlWQtdt0&list=PLD8iUdp33PqSmH4NjDm6lk1YiNUhLCxj4&index=12&t=0sDiálogo entre Hans Castorp e Clawdia Chauchat traduzido do francês: http://agarrandooconceito.blogspot.com/2009/03/montanha-magica-thomas-mann-trechos-em.htmlConferência dada por Thomas Mann em Princeton sobre A Montanha Mágica: https://periodicos.fclar.unesp.br/perspectivas/article/viewFile/2008/1638Crazy Ex-Girlfriend: Os anos de aprendizado de Rebecca Bunch: http://valkirias.com.br/crazy-ex-girlfriend-os-anos-de-aprendizado-de-rebecca-bunch/Obras citadas!GOETHE. "Fausto I". São Paulo: Editora 34, 2011. MANN, Thomas, "A Montanha Mágica". São Paulo: Nova Fronteira, 2006. ROSENFELD. Anatol. "Thomas Mann: Apolo, Hermes, Dionisio". In: "Texto e Contexto I". São Paulo: Perspectiva, 2013.A música de abertura foi feita por Lucas Medina. Para falar comigo, você pode me mandar um oi na @iamjumed, tanto no twitter quanto no instagram!Para mandar um email, só usar o notaderodapepodcast@gmail.com

Podcast – Fronteiras no Tempo
[PILOTO] Fronteiras no Tempo: Pequenas Histórias #00 – Revolução Francesa

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 18, 2018 27:48


Falta muito pouco para atingirmos nossa 2ª meta no Padrim, o site do nosso financiamento coletivo (veja as possibilidades de apoio e as recompensas nesse post). Pensando no fim de ano e no período de renovação que o Reveillon anuncia, decidimos lançar o piloto de uma de nossas novas atrações, o Fronteiras no Tempo: Pequenas Histórias. A ideia desse programa é abordarmos de forma cronológica alguns processos históricos, biografias, causos, peculiaridades e, também, os chamados grandes eventos de forma curta e objetiva. Nesse piloto o tema escolhido foi a Revolução Francesa. O tema coincidiu com o nosso episódio #32, mas a ideia é que sejam temas independentes e sempre inéditos, ou seja, mais conteúdo para você que nos ouve. Comente por qualquer um dos meios disponíveis e que achar mais conveniente. Para que essa atração se torne viável, seu apoio é fundamental! Arte da capa PADRIM Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  CATEGORIAS E RECOMPENSAS DOS NOSSOS PADRINHOS E MADRINHAS SOU UM(A) ENTUSIASTA DA HISTÓRIA A partir de R$5,00 Nome publicado no post do episódio Agredecimento no episódio! SOU UM(A) AMANTE DA HISTÓRIA A partir de R$10,00 Nome publicado no post Agradecimento no episódio Convite para participar do grupo do Whatsapp ou Telegram SOU UM(A) GUARDIÃO/GUARDIÃ DA HISTÓRIA A partir de R$15,00 Nome publicado no post Agradecimento no episódio Convite para participar do grupo do Whatsapp ou Telegram Recebe pequeno mimo SOU UMA CAVALEIRA/CAVALEIRO DA HISTÓRIA A partir de R$20,00 Nome publicado no post Agradecimento no episódio Convite para participar do grupo do Whatsapp ou Telegram Recebe pequeno mimo Participa de um sorteio de livro a cada 6 meses LORDE/LADY DO FRONTEIRAS NO TEMPO A partir de R$25,00 Todas as anteriores Participação na leitura de e-mails MECENAS DO FRONTEIRAS NO TEMPO A partir de R$50,00 Todas as anteriores Ganha de presente um livro de História Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #32: A Revolução Francesa SciCast #262: Os “Ismos” da Política 2 – Nacionalismo e Nazi-Fascismo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Vitrine:  Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar ALMEIDA, Claudio Aguiar. Razão, religião e revolução: luzes e sombras nas telas de Jacques-Louis David. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 269-298, dez., 2016 .   Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142016000300269&lng=en&nrm=iso. BURKE, Peter. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. CHARTIER. As origens culturais da Revolução Francesa. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Editora da Unesp, 2009, 316 p DARTON, Robert. Poesia e Polícia. São Paulo: Cia das Letras, 2014. GOMEZ MENDOZA, Miguel Ángel. La fábrica escolar de la historia historiografia y concepción de la revolución francesa en los libros de texto escolar de ciencias sociales e historia de la educación secundaria colombiana. Rev.hist.educ.latinoam., Tunja , v.15, n.20, p.205-244, jun., 2013. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-72382013000100011&lng=en&nrm=iso. HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Cia da Letras, 2007. PERROT, Michelle (org.). História da vida privada 4: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Cia das Letras, 1999. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. VOLVELLE, Michel. Imagens e Imaginário na História: fantasmas e certezas nas mentalidades desde a Idade Média até o século XX. São Paulo: Ática, 1991. VOVELLE, Michel.  A Revolução Francesa: 1789-1799. São Paulo: E. Unesp, 2012. VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa explicada à minha neta. São Paulo: Ed. Unesp, 2007. Videos DOCUMENTÁRIO Revolução Francesa History Channel Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #35: Indígenas na História do Brasil

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Oct 23, 2018 84:11


Quantos nomes de povos indígenas você conhece? Sabem onde vivem? E a sua história? Os historiadores C. A. e Beraba no 35º episódio do Fronteiras no Tempo fazem uma reflexão sobre o lugar e o papel dos diversos povos indígenas na História do Brasil. No Episódio: Entenda quais foram as abordagens históricas predominantes em relação aos povos indígenas nos últimos séculos, descubra qual nossa relação com a história desses povos, entenda por que as comemorações do dia do índio não fazem justiça à relevante participação destes povos na nossa formação sociocultural, emocione-se ao saber dos constantes massacres de diversas etnias e surpreenda-se com as estratégias de sobrevivência e resistência destes povos ao longo do tempo. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio A escrita e a autoria fortalecendo a identidade Por Daniel Munduruku, da etnia Munduruku. SciCast #254: A História da Língua Portuguesa 2 Spin de Notícias #22: 9 Lunan 2017 (17/10/2017) O ensino crítico de História, o patrimônio histórico no soft power e o protagonismo indígena [site] Povos índigenas no Brasil Fronteiras no Tempo #19 – Tráfico Negreiro Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine:  Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros e Artigos ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. A atuação dos indígenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História, v. 37, n. 75, p. 17-38, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882017000200017&script=sci_abstract&tlng=pt ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios aldeados: histórias e identidades em construção. Tempo, v. 6, n. 12, p. 51-71, 2001. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg12-3.pdf ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1978. CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992. CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012. DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 2004. 484 p Dossiê Protagonismo Indígena. Revista Brasileira de História, v.3, n.75, mai/ago, 2017. http://site.anpuh.org/index.php/2015-01-20-00-01-55/revistas-anpuh/rbh FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. FLORESTAN FERNANDES. A Função Social da Guerra na Sociedade Tupinambá. Edição Mimeografada. São Paulo, 1951. MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014. MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. São Paulo: Martin Claret, 2000. Filmes e Documentários Hans Staden – https://www.youtube.com/watch?v=xBztbsC8WU8 DOCUMENTÁRIO ÍNDIOS NO BRASIL CAPITULO 1  https://www.youtube.com/watch?v=ScaUURAJkC0&t=142s  Comissão da Verdade: Ao menos 8,3 mil índios foram mortos na ditadura militar Trilha sonora do Episódio 01. Anna Ly – LÍNGUA DE ÍNDIO 02. Legião Urbana – Índios 03. Lenine – Tubi Tupy 04. Marlui Miranda – Araruna 05. David Assayag – Índio do Brasil 06. Yawanawa – Raminô(Canto Mulheres Índigenas) 07. We’e’ena Miguel & Robson Miguel – Maracanadé (A grande festa) 08. Djavan – Cara de Índio 09. Nhaneramoi’i Karai Poty – The Orchard Music, ONErpm (em nome de MCD); ONErpm Publishing (Brazil) 10. Gwyrá Mi – The Orchard Music, ONErpm (em nome de MCD); ONErpm Publishing (Brazil) 11. Mãduvi’ju’i – The Orchard Music, ONErpm (em nome de MCD); ONErpm Publishing (Brazil) 12. Canto dos Índios Yawanawá na Eco Aldeia Flecha da Mata – Canoa Quebrada 13. Lenine – Sob o mesmo céu 14. Gabriel o Pensador – Cachimbo da paz 15. O Rappa – O Homem Amarelo 16. Lobão – O Sofisma (Quem quer votar) Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #32: A Revolução Francesa

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Aug 2, 2018 102:31


No aniversário de 4 anos do Fronteiras no Tempo, os historiadores  C. A e Beraba conversam sobre um dos eventos mais pedidos por nossos ouvintes e um dos mais marcantes na história do Ocidente, a Revolução Francesa. No episódio: Descubra como a Revolução se tornou marco para o início de um novo período histórico (História Contemporânea), entenda as diversas conexões e motivações que levaram ao arroubo revolucionário de diferentes setores da sociedade francesa contra o governo absolutista, compreenda a impossibilidade de generalizarmos a nobreza e a burguesia e surpreenda-se ao descobrir que valores como patriotismo, separação do espaço público e privado e que o modelo de família nuclear tem ligação direta com o processo revolucionário. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  Mencionado nos Recados SILVA, Marcelo de Souza; SILVA, Cesar Agenor Fernandes da. A divulgação científica em história por meio de podcasts: possibilidades de educação histórica pela internet. In:  LARA, Renata Marcelle; CAMARGO, Hertz Wendel de (org.). Conexões: mídia, cultura e sociedade. Londrina : Syntagma Editores, 2017, p.257-285. DOWNLOAD GRATUITO Podcasts do Portal Deviante no Spotfy Participações do C. A. e do Beraba em outros Podcasts Contrafactual #11 – E se o Silvio Santos tivesse sido presidente? Scicast #185: Sulameríndios Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Meiaentradacast #32 – Carandiru SciCast #216: 30 anos do Acidente com o Césio-137 MeiaEntradaCast #37 – Dois Filmes sobre Facismo MEIAENTRADACAST 59 – PANTERA NEGRA MEIAENTRADACAST 60 – MATRIX (1999) DROPS DO OSCAR 05 – MELHOR ATRIZ E MELHOR ATOR DROPS DO OSCAR 04 – DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Podcast MdM #461: O Retorno do Regresso do Podcast BADERNISTAAAA Chute 053 – Recrutas do Estado Islâmico MeiaEntradaCast #75 – Tropa de Elite Contrafactual #80: E se o Brasil não tivesse ganho a Copa de 70? Contrafactual #81: E se o futebol não fosse uma febre no Brasil? MEIAENTRADACAST 78 – DOIS FILMES SOBRE ARMAS: TIROS EM COLUMBINE E ELEFANTE MeiaLuaCast #179: Deuses Americanos Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine:  Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar ALMEIDA, Claudio Aguiar. Razão, religião e revolução: luzes e sombras nas telas de Jacques-Louis David. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 269-298, dez., 2016 .   Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-47142016000300269&lng=en&nrm=iso. BURKE, Peter. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. CHARTIER. As origens culturais da Revolução Francesa. Tradução de George Schlesinger. São Paulo: Editora da Unesp, 2009, 316 p DARTON, Robert. Poesia e Polícia. São Paulo: Cia das Letras, 2014. GOMEZ MENDOZA, Miguel Ángel. La fábrica escolar de la historia historiografia y concepción de la revolución francesa en los libros de texto escolar de ciencias sociales e historia de la educación secundaria colombiana. Rev.hist.educ.latinoam., Tunja , v.15, n.20, p.205-244, jun., 2013. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0122-72382013000100011&lng=en&nrm=iso. HUNT, Lynn. Política, cultura e classe na Revolução Francesa. São Paulo: Cia da Letras, 2007. PERROT, Michelle (org.). História da vida privada 4: da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Cia das Letras, 1999. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. VOLVELLE, Michel. Imagens e Imaginário na História: fantasmas e certezas nas mentalidades desde a Idade Média até o século XX. São Paulo: Ática, 1991. VOVELLE, Michel.  A Revolução Francesa: 1789-1799. São Paulo: E. Unesp, 2012. VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa explicada à minha neta. São Paulo: Ed. Unesp, 2007. Trilha sonora do episódio Em ordem alfabética Blavet – Concerto In A Minor – Allegro Blavet – Concerto In A Minor – Allegro Blavet – Concerto In A Minor – Gavotte I-II Boismortier – Concerto Op. 26 No. 6 – Allegro Boismortier – Concerto Op. 26 No. 6 – Allegro Boismortier – Concerto Op. 26 No. 6 – Largo Buffardin – Concerto 5 – Allegro Non Molto Buffardin – Concerto 5 – Andante Buffardin – Concerto 5 – Vivace Ça Ira (It’ll Be Fine) Celebration – Kool & The Gang Chant du 9 Thermidor (Song of the 9th of Thermidor) Chant du Départ (Song of the Departure) Corrette – Concerto Comique No. 25 – La Furstemberg – Allegro Corrette – Concerto Comique No. 25 – Les Sauvages – Allegro Corrette – Concerto Comique No. 25 – Quand On Scait Aimer Et Plaire – Andante Don't Stop Til You Get Enough – Michael Jackson Frères Courons Aux Armes (Run Borthers, To Arms) Funkytown – Lipps Inc (original) Hymne à la Liberté (Hymn of Liberty) La Carmagnole (The Carmagnole) La Guillotine Permanente (The Standing Guillotine) La Marseillaise (The Song of Marseille) La Mort de Louis Capet (The Death of Louis Capet) La Prise de la Bastille (The Storming of the Bastille) Le Bonnet de la Liberté (The Cap of Liberty) Le Chant du départ Le Salpêtre Républicain (The Republican Saltpeter) L’Offrande à la Liberté (The Offering to Liberty) Ode Sur les 2 Jeunes Héros Bara et Viala (Ode To the 2 Young Heroes Bara and Viala) Poursuite et Retour de la Famille Ci-Devant Royale (Pursuit and Return of the Royal Family) Quem não se comunica se trumbica – Chacrinha Quentin – Concerto In D Major – Adagio Quentin – Concerto In D Major – Aira Quentin – Concerto In D Major – Allegro Quentin – Concerto In D Major – Moderement Quentin – Concerto Op. 12 No. 1 – Allegro Quentin – Concerto Op. 12 No. 1 – Allegro Quentin – Concerto Op. 12 No. 1 – Largo Restless_Natives – Doug Maxwell; Triomphe de la République (Triumph of the Republic) Uptown Funk – Mark Ronson & Bruno Mars Viva la vida – Coldplay Madrinhas e Padrinhos Anderson Garcia, Andressa Marcelino, Caio César, Caio Sérgio, Eani Marculino, Eduardo Lopes, Eduardo Veras, Ettore Riter, Fábio Henrique Medeiros, Iara Grisi, Manuel Macias, Marcela Paparelli, Marcos Sorrilha, Maria Clara Valença, Rafael Saldanha, Rafael Igino Serafim, Rafael Oliveira, Raul L. Borges, Renata Sanches, Victor Silva de Paula, Wagner Andrade, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 Padrinhos anônimos ;-)See omnystudio.com/listener for privacy information.

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“Conceito” para Deleuze e Guattari – Quem Foi?! II

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Play Episode Listen Later Nov 21, 2017 0:06


Fala pessoal do GizCast! Em nosso segundo programa do Quem Foi?!, Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) nos explica um pouco sobre o que seriam os conceitos – ideia central para o que é a filosofia – na concepção de Gilles Deleuze (1925-1995) e Félix Guattari (1930-1992). A obra conjunta dos dois é uma das mais importantes para a filosofia ocidental da segunda metade do século XX. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz. Participação: Gabriel Bonz. Edição: Gabriel Bonz. Arte da Capa: Yann Cerri. Referência do início do programa: “Não há conceito simples. Todo conceito tem componentes, e se define por eles. Tem portanto uma cifra. É uma multiplicidade, embora nem toda multiplicidade seja conceitual. Não há conceito de um só componente: mesmo o primeiro conceito, aquele pelo qual uma filosofia ‘começa’, possui vários componentes, já que não é evidente que a filosofia deva ter um começo e que, se ela determina um, deve acrescentar-lhe um ponto de vista ou uma razão. Descartes, Hegel, Feuerbach não somente não começam pelo mesmo conceito, como não têm o mesmo conceito de começo. Todo conceito é ao menos duplo, ou triplo, etc. Também não há conceito que tenha todos os componentes, já que seria um puro e simples caos: mesmo os pretensos universais, como conceitos últimos, devem sair do caos circunscrevendo um universo que os explica (contemplação, reflexão, comunicação…). Todo conceito tem um contorno irregular, definido pela cifra de seus componentes. É por isso que, de Platão a Bergson, encontramos a idéia de que o conceito é questão de articulação, corte e superposição. É um todo, porque totaliza seus componentes, mas um todo fragmentário. É apenas sob essa condição que pode sair do caos mental, que não cessa de espreitá-lo, de aderir a ele, para reabsorvê-lo.” (DELEUZE, Giles; GUATTARI, Felix. O que é Filosofia? São Paulo: Editora 34, 2010). #GizCastAcessível: A capa tem uma foto preto e branca dos dois filósofos, Guattari à esquerda e Deleuze à direita. Ambos parecem olhar para algo ou alguém que não está enquadrado na foto, e se encontra à esquerda. Deleuze aparente ter mais idade que Guattari, e tem o cabelo branco virado pro lado direito; Guattari, mais novo, tem o cabelo enrolado preto e usa óculos. Está escrito em fonte Times New Roman maior “QUEM II FOI?!” e, embaixo, “Conceito” para Gilles Deleuze e Félix Guattari. Ao redor da capa há uma simulação de moldura dourada. Apoie o projeto:  Curta no Facebook! Siga no Twitter! Siga-nos no Instagram!

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“Filósofo” para Deleuze e Guattari – Quem Foi?! I

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Play Episode Listen Later Nov 14, 2017 0:06


Fala pessoal do GizCast! Em nosso primeiro programa desse novo projeto, o Quem Foi?!, Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) nos explica um pouco sobre o que seria um filósofo na concepção de Gilles Deleuze (1925-1995) e Félix Guattari (1930-1992). A obra conjunta dos dois é uma das mais importantes para a filosofia ocidental da segunda metade do século XX. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz. Participação: Gabriel Bonz. Edição: Gabriel Bonz. Arte da Capa: Yann Cerri. Referência do início do programa: “Simplesmente chegou a hora, para nós, de perguntar o que é a filosofia. Nunca havíamos deixado de fazê-lo, e já tínhamos a resposta que não variou: a filosofia é a arte de formar, de inventar, de fabricar conceitos. Mas não seria necessário somente que a resposta acolhesse a questão, seria necessário também que determinasse uma hora, uma ocasião, circunstâncias, paisagens e personagens, condições e incógnitas da questão. Seria preciso formulá-la ‘entre amigos’, como uma confidencia ou uma confiança, ou então face ao inimigo como um desafio, e ao mesmo tempo atingir esta hora, entre o cão e o lobo, em que se desconfia mesmo do amigo. É a hora em que se diz: ‘era isso, mas eu não sei se eu disse bem, nem se fui assaz convincente’. E se percebe que importa pouco ter dito bem ou ter sido convincente, já que de qualquer maneira é nossa questão agora.” (DELEUZE, Giles; GUATTARI, Felix. O que é Filosofia? São Paulo: Editora 34, 2010). #GizCastAcessível: A capa tem uma foto preto e branca dos dois filósofos, Deleuze à esquerda e Guattari à direita. O primeiro. Deleuze aparente ter mais idade que Guattari, e tem o cabelo branco virado pro lado direito; Guattari, mais novo, tem o cabelo enrolado preto e usa óculos. Está escrito em fonte Times New Roman maior “QUEM I FOI?!” e, embaixo, “O Filósofo” para Gilles Deleuze e Félix Guattari. Ao redor da capa há uma simulação de moldura dourada. Apoie o projeto:  Curta no Facebook! Siga no Twitter! Siga-nos no Instagram!

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #9 – Independência do Brasil

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 16, 2015 103:37


Voltaram! Finalmente! Fizeram uma pausa, mas eles continuam na ativa. Os historiadores Cesar Agenor, “C. A“, e Marcelo Silva, “Beraba”, batem um papo bem descontraído sobre o processo de Independência do Brasil. NO EPISÓDIO: Descubra os sentidos dados a Independência, entenda como as invasões napoleônicas fizeram com que D. João VI tenha sido o primeiro monarca europeu a colocar seus pés na América, compreenda as diferentes percepções dos homens da época sobre o Estado que estava em formação e se surpreenda com a vida como ela é por trás do grito do Ipiranga. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  MENCIONADO NO EPISÓDIO Quadro Independência ou Morte – Pedro Américo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba. Vitrine:  Augusto Carvalho, Edição: C. A Material Complementar Livros, artigos e links ALENCASTRO, Luis Felipe de (org). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das letras, v.2, 1997. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem/O teatro de sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Editora da Faculdade de São Paulo, 1978 (2 vols). FRAGOSO, João Luís. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1992. FRAGOSO, João Luís; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado atlântico, sociedade agrária e leite mercantil no Rio de Janeiro (1790-1840). Rio de janeiro: Diadorim, 1993. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊA, Maria de Fátima (org). O antigo regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. GRAHAM, Maria. Diário de um a viagem ao Brasil e de uma estada nesse país durante parte dos anos de 1821, 1822, 1823. LIMA, Oliveira. D. João VI no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (1821-1823). São Paulo: Cia das Letras, 2000, 497p. NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Corcundas e constitucionais: a cultura política da Independência (1820-1822). Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 2003. NEVES, Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tânia Maria Bessone da C. (orgs.). História e Imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A, FAPERJ, 2006. SAINT-HILAIRE, Auguste de . Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo (1822). 8.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo EDUSP, 1979. SCHWARCZ, Lilia Moritz. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à Independência do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2002. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Cultura e sociedade no Rio de Janeiro: 1808-1821. 2.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1978. SILVA, Maria beatriz Nizza da. Formas de representação na época da Independência (1820-1823). Brasília: Câmara dos Deputados, 1987. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. O Império Luso-brasileiro: 1750-1822. Lisboa: Editorial Estampa, 1986. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Ser nobre na Colônia. São Paulo: Unesp, 2005. VIDAL, Laurent; LUCA, Tânia Regina de (orgs.) Franceses no Brasil: séculos XIX-XX. São Paulo: Unesp, 2009. PALLARES-BURKE, Maria Lucia Garcia. A imprensa periódica como uma empresa educativa no século XIX. Cadernos de Pesquisa, FGV, n.104, p.144-161, jul., 1998. REISEWITZ, Marianne. O impacto do ideário iluminista no Brasil; razão e livros sediciosos. Entre Passado & Futuro, São Paulo, n.1, p.41-57, maio, 2002. SIMÕES JUNIOR, Álvaro Santos. Da literatura ao jornalismo: periódicos brasileiros do século XIX. Patrimônio e Memória, Assis, v.n.2, p.1-20, 2006. Vídeos História: Independência no Brasil – parte 1 – João Paulo Garrido Pimenta História: Independência no Brasil – parte 2 – João Paulo Garrido Pimenta Links Artigos disponíveis no academia.eduSee omnystudio.com/listener for privacy information.