POPULARITY
Il avait fallu dix ans de travail et plus de 2 milliards de dollars pour parvenir, en 2001, à séquencer pour la première fois le génome humain. Désormais, il suffit d'une poignée de jours et moins de 1 000 dollars afin de déchiffrer les lettres qui composent l'ADN d'un individu.Des scientifiques tentent de s'emparer de ces nouvelles technologies pour faire progresser la recherche sur le continent africain. De notre envoyée spéciale de retour de Durban,Maria Chimpolo mène des recherches en génomique dans la région de Cunene, au sud de l'Angola. Après l'accord des participants, elle collecte des échantillons de sang, les envoie ensuite dans des laboratoires pour extraire l'ADN et déchiffrer le génome de populations jusqu'à présent peu étudiées. Mais il lui est souvent difficile de trouver des fonds : « Le financement pose toujours problème. Lorsqu'on annonce que l'on souhaite étudier la diversité génétique, on n'obtient jamais de fonds nationaux, déplore la chercheuse. Donc, il faut aller chercher de l'argent à l'extérieur. »Une initiative nommée « Hérédité et santé humaine en Afrique » (H3Africa), financée à hauteur de 176 millions de dollars par des fonds américains et britanniques, a permis de soutenir pendant 10 ans une cinquantaine de projets sur le continent.Maintenant que le programme a pris fin, des pays tentent de lancer leurs propres travaux de séquençage, comme l'Afrique du Sud, sous la houlette de la chercheuse Rizwana Mia : « On va d'abord commencer à séquencer environ 10 000 génomes d'un groupe de patients que l'on suit déjà sur le long terme, en guise de phase pilote, pour étudier la faisabilité, détaille-t-elle. Puis, nous souhaiterions séquencer les génomes de 100 000 Sud-Africains, dans le cadre d'un plus grand programme. Nous vivons dans un pays très diversifié. Tout cela nous offrira donc un solide ensemble de données pour que nous puissions découvrir de nouveaux variants qui jouent un rôle significatif dans les maladies qui touchent nos populations. »Le Nigeria a des ambitions similaires et a commencé à collecter des échantillons, dans l'attente de financements pour lancer les séquençages.À lire aussiCes scientifiques qui tentent de faire progresser la recherche génomique en AfriqueCréer un réseau de centres d'excellence en génomiqueMais un groupe de chercheurs africains rêve d'aller encore plus loin et de créer, au niveau continental, un réseau de centres d'excellence en génomique. « Nous essayons pour l'instant de rassembler des fonds, afin de pouvoir créer ces centres d'excellence, explique la professeure Nicola Mulder, de l'université du Cap, l'une des porteuses du projet. Nous aimerions arriver à dix centres principaux, qui seraient entièrement capables de former du personnel en génomique, d'étudier les données de surveillance des pathogènes qui émanent des instituts nationaux de santé publique et de développer la médecine génomique pour les maladies transmissibles et non transmissibles. Nous avons quelqu'un de l'Africa CDC dans un de nos comités. Le but, c'est de travailler main dans la main avec eux, pour faire le lien entre la recherche académique et les politiques de santé publique. »Cependant, la suppression des financements américains sous la présidence de Donald Trump rendra sans doute plus compliquée l'obtention de fonds internationaux pour de nouveaux projets scientifiques.Retrouvez les autres épisodes de notre série : En Afrique, développer les connaissances sur les variations du génome [1/3] Une étude de données génomiques en Afrique pourrait «éviter des décès inutiles» [2/3]
Venâncio Mondlane apela que os moçambicanos pressionem Filipe Nyusi a demitir o comandante da PRM, Bernadino Rafael. Em entrevista à DW África, o general Abílio Kamalata Numa, antigo secretário-geral da UNITA, afirma que seria uma aberração se Biden não se encontrasse com Adalberto Costa Junior. Ainda em A fome e condições sociais precárias levam os cidadãos do Cunene a mudarem-se para a Namíbia.
Assinalou-se esta segunda-feira o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. As Nações Unidas apelaram mais uma vez a métodos de prevenção da desertificação e recuperação de terras, alertam que a destruição avança ao ritmo de cerca de quatro campos de futebol por segundo e acrescentam que 40% da área terrestre está degradada. Em Angola, as províncias mais afectadas pelo processo de desertificação e pela seca estão localizadas no sul do país. Assinalou-se esta segunda-feira o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. As Nações Unidas apelaram mais uma vez a métodos de prevenção da desertificação e recuperação de terras, alertam que a destruição avança ao ritmo de cerca de quatro campos de futebol por segundo e acrescentam que 40% da área terrestre está degradada. Este ano, o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca é assinalado sob o tema "Unidos pela Terra. Nosso legado, nosso futuro”.Segundo a ONU, segurança, saúde, fome e pobreza estão intrinsecamente ligadas à prosperidade da Terra. Terras prósperas sustentam vidas, meios de subsistência e ecossistemas. De acordo com os dados da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, o continente africano é o mais afectado pela problemática. Em Angola, as províncias mais afectadas pelo processo de desertificação e pela seca estão localizadas no sul do país.Belmiro Pascoal, biólogo e consultor ambiental, sublinha que em Angola “os períodos de seca aumentaram desde 2019 e já se registaram os piores cenários dos últimos 40 anos, onde o índice pluviométrico esteve a 65% abaixo do normal, o que levou mais de 1.3 milhões de pessoas a se deslocarem para outros países. Nós chamamos aqui de refugiados do clima. Isso em torno principalmente de três províncias: Cunene, Huíla e Namibe. Estima-se uma perda financeira em cerca de 168 mil milhões de kwanzas.”Questionado sobre os factores que contribuem para a desertificação, o biólogo angolano sublinha a “característica desértica” da região, “a questão da intermitência dos rios. Existem zonas onde a população obstruiu o caudal e a água já não chega mais a preencher o leito normal do rio”. Esses factores associados à crise climática, fruto da acção humana, que o mundo atravessa, acabam por acelerar o processo de desertificação do sul de Angola. Para responder e mitigar a problemática Belmiro Pascoal fala da necessidade de “mais quadros nacionais voltados para o desenvolvimento de projectos climáticos” no sul de Angola, “a questão do ordenamento do território, de forma a melhor distribuir da nossa população a nível do território”, sem esquecer a “melhoria das condições sociais da população”.O consultor ambiental ressalva de igual modo a importância da realização de “estudos geológicos, estudos climáticos, no sentido de poder minimizar os impactos geoclimáticos que já estamos a sofrer naquela zona,” além de “levar em consideração os trabalhos que as organizações de defesa do ambiente têm feito, no sentido de alertar e promover a educação ambiental”.
Voltou a ser adiada esta sexta-feira, 24 de Maio, a audiência de julgamento de um pedido de habeas corpus intentado pelos advogados de oito pessoas detidas desde sábado, na sequência de manifestações contra o regime na Guiné-Bissau. Em Moçambique, o Presidente do MDM, terceira força do país, revela preocupação com o alegado envolvimento de cidadãos residentes em Moçambique na tentativa de golpe de estado na República Democrática do Congo. Lutero Simango quer ver esclarecidas as supostas ligações destes homens ao general moçambicano Joaquim Alberto Chipande, um quadro sénior da Frelimo, partido no poder.O governo moçambicano e os profissionais da saúde ainda não chegaram a consenso para a suspensão da greve por melhores condições de trabalhado, iniciada a 29 de Abril. Face à situação, cerca de mil pessoas perderam a vida devido à falta de atendimento.Em Angola, várias famílias no sul do país recorrem a contentores de lixo à procura de comida, como consequência da fome, provocada pela seca que fustiga aquela região angolana. Segundo o padre Pio Wakussanga, da Associação Construindo Cidadania, a situação é ainda mais crítica na província do Cunene, onde a população se desloca à vizinha Namíbia à busca de alimentos em lixeiras.Uma investigação do consórcio de jornalistas Lighthouse Reports mostra que os fundos europeus estão a servir em países como Marrocos, Tunísia ou Mauritânia para financiar o transporte de migrantes negros para zonas remotas onde são depois abandonados. María Martín, jornalista do "El Pais" e que participou nesta investigação, explica que se trata de um processo comum, com o consócio a reunir mais de 50 testemunhos de vítimas deste tipo de tratamento.
Raimundo Narciso, um dos fundadores da ARA, o braço armado do PCP que esteve em actividade entre 1970 e 1973, e Maria Machado, a esposa que ajudava a preparar os engenhos explosivos na cozinha, contaram à RFI algumas das histórias desta organização de resistência armada à ditadura. Cinquenta anos depois do derrube da ditadura em Portugal, o casal “revolucionário” recorda, ainda, como era viver na clandestinidade e na luta permanente. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI falou com vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Raimundo Narciso, fundador da Acção Revolucionaria Armada (ARA), e Maria Machado, que já era combatente antifascista antes de se juntar ao futuro marido.Raimundo Narciso e Maria Machado, conheceram-se em Moscovo, nos anos 60, e escreveram juntos uma história de resistência armada à ditadura portuguesa. Hoje, aos 85 e 74 anos, contam-nos alguns desses episódios.Maria Machado trabalhou, desde jovem, na tipografia clandestina dos pais, depois integrou a Acção Revolucionária Armada, em que Raimundo Narciso era um dos membros do comando central, com Jaime Serra e Francisco Miguel. A ARA foi o braço armado do Partido Comunista Português e esteve em actividade entre 1970 e 1973. O objectivo era lutar contra a guerra colonial, derrubar a ditadura e conquistar a liberdade.“O objectivo da ARA era acções armadas contra o esforço da guerra colonial, mas com a preocupação de não atingir pessoas, de não matar pessoas. Não fazer terrorismo, nem atingir objectivos civis e, portanto, atacar apenas o aparelho militar, a estrutura militar, mas não os militares porque a ARA não queria matar ninguém”, começa por contar Raimundo Narciso.A 26 de Outubro de 1970 surgiu um comunicado que reivindicava a primeira acção armada da ARA contra o navio Cunene, em Lisboa, que era usado no transporte de tropas, armamento e mercadorias para a guerra colonial. O navio, o mais moderno cargueiro das linhas de África, foi então alvo de duas explosões.“Eles aqui tentaram abafar um pouco, mas lá fora houve repercussões”, recorda Maria Machado.Uma das maiores operações da ARA, e com enorme impacto político, foi a sabotagem na base aérea de Tancos, na madrugada de 8 de Março de 1971. A operação "Águia Real" destruiu ou danificou 28 aeronaves e helicópteros destinados às guerras nos territórios colonizados.“Foi a acção de Tancos. Fomos lá destruir os helicópteros quase todos que havia na base aérea. Aquilo foi uma coisa portentosa”, exclama Raimundo Narciso, acrescentando que se destruíram mais helicópteros do que o esperado porque estavam todos no mesmo hangar. Maria Machado recorda que a preparação dessa acçao começou na cozinha de casa.Eram bombas incendiárias que eles depois espalharam pelos helicópteros. Essas bombas fizemos nós lá em casa, com pó de alumínio, nós os dois. Fiquei toda prateada!Houve ainda, a destruição de parte do Quartel-General da NATO, em Oeiras, o Comiberlant, em Outubro de 1971, nas vésperas da sua inauguração. Era aí que passaria a funcionar um sofisticado centro de comunicações da NATO, algo que a ARA considerava como um acto de provocação e uma prova da colaboração dos países da NATO com a ditadura portuguesa e a guerra colonial. O objectivo da acção era alertar a atenção da comunidade internacional para os problemas políticos portugueses, dada a presença da comunicação social estrangeira na inauguração. Na preparação, o casal levou, inclusivamente, a filha para as imediações do local.A nossa filha também andou connosco a vigiar. Ela era pequenina, ia no carrinho e a gente andava ali, junto à estrada, a olhar para lá, para ver como é que aquilo andava, que vigilância é que aquilo tinha. Ninguém desconfiava.A ARA foi, ainda, responsável por várias outras acções que pretendiam fragilizar o regime ditatorial. A 12 de Janeiro de 1972, a organização fez nova operação contra a guerra colonial, tendo como alvo equipamento pronto para embarcar para África no navio Muxima, no Cais de Alcântara, em Lisboa. A 9 de Agosto, no dia de tomada de posse de Américo Tomás, a ARA consegue cortar a energia no país com acções de sabotagem.Todas as acçoes estão descritas no livro ARA: Acção Revolucionária Armada. A História Secreta do Braço Armado do PCP, que Raimundo Narciso publicou no ano 2000. A obra conta também o tormentoso processo da criação da ARA, a perseguição da PIDE e mostra como “as pessoas que iam para a clandestinidade” não eram “heróis, loucos ou mártires”, apenas “pessoas como as outras”, mas “talvez mais informadas, mais indignadas ou mais trituradas pelo sistema”.Enquanto preparavam e realizavam as operações, Raimundo Narciso e Maria Machado tiveram de mudar várias vezes de casa. Estavam a viver juntos, na clandestinidade, desde 1968. Em 1972 e 1973, a PIDE procurava intensamente a direcção da ARA e colocou a fotografia dos três membros do Comando Central nos jornais e na televisão, oferecendo um prémio a quem ajudasse a encontrá-los. O casal revolucionário seguia à risca as regras da clandestinidade. Ainda que Maria tenha participado no reconhecimento de várias acções e na preparação técnica de outras, muita coisa ela não sabia. Ainda assim, na cozinha, ela estava aos comandos.Ele tinha trabalho de organização, reunia com fulano, beltrano, sicrano, mas eu não. Eu estava em casa. Eu só tinha contacto com os camaradas que iam a casa reunir com ele. Reunir para discutir as coisas das acções armadas em que eu não participava também. Eu ajudava, mas, por exemplo, nem essa do Comiberlant eu desconfiei, quando andei lá a verificar as coisas com a minha filha. Eu ajudava [a preparar os engenhos explosivos], mas não tinha que saber quais eram os objectivos. Imagine, sei lá, se fôssemos presos?Estar grávida na clandestinidade foi outro desafio. O parto da filha acabou por acontecer numa maternidade pública, com muitas peripécias pelo meio e invenções de moradas e dados biográficos. Quanto ao filho, foi das últimas crianças a nascer na clandestinidade no Estado Novo, pouco tempo antes da revolução que derrubou a ditadura, a 25 de Abril de 1974.Maria Machado “mergulhou” na clandestinidade aos 11 anos. Os pais eram funcionários do PCP e tinham uma tipografia clandestina, onde ela e a irmã imprimiam, por exemplo, o Avante! e O Militante. Os pais e a irmã acabariam por ser presos meses depois de ela ter saído de casa.Eu escapei quando me juntei com ele [Raimundo Narciso] porque até à altura em que me juntei com ele, eu estava com os meus pais e a minha irmã mais nova na clandestinidade. E eu juntei-me com ele em Março de 68 e os meus pais e a minha irmã mais nova foram presos nesse ano, em Agosto. A casa deles foi assaltada e tinha uma tipografia.Por sua vez, Raimundo Narciso entrou na clandestinidade em 1964. Deixou o curso e adoptou uma identidade falsa e uma residência secreta para criar o braço armado do PCP. Nessa altura, um amigo ofereceu-lhe uma bússola para ele se orientar e, de facto, durante os dez anos de clandestinidade nunca foi preso.Ele disse: toma lá esta bússola que é para te orientares na clandestinidade.Sessenta anos depois, Raimundo Narciso mostra-nos a bússola que o orientou na luta contra a ditadura até à Revoluçao dos Cravos. Um objecto que quer doar ao Museu do Aljube, Resistência e Liberdade para que não se perca o rumo da democracia e porque “não há futuro sem memória”.
A Organização Mundial da Meteorologia publicou ontem um novo relatório sobre a evolução do clima estimando que existe uma probabilidade elevada para que este ano seja marcado por temperaturas inéditas, depois de 2023 já ter sido o culminar de dez anos consecutivos de records de calor. Com efeito, de acordo com este documento, 2023 foi o ano mais quente jamais registado, com uma temperatura média na superfície do globo de 1,45°C acima do nível de referência da era pré-industrial.As consequências do aquecimento global, as ondas de calor, as inundações, as secas, os incêndios descontrolados e a intensificação dos ciclones tropicais provocam a "miséria e o caos", abalando o quotidiano de milhões de pessoas e provocando perdas económicas de vários bilhões de dólares, alerta a ONU, cujo secretário-geral, António Guterres, considera que o planeta está "à beira do abismo".Para abordar esta situação, a RFI falou com José Silva, líder da 'Juventude Ecológica Angolana' e com Francisco Ferreira, dirigente da ONG ambientalista portuguesa 'Zero'. Ao constatar o pessimismo das previsões das Nações Unidas, este último refere que este relatório constitui "mais um alerta" e que qualquer acção que possa ser conduzida a partir de agora só a longo prazo poderá surtir efeito."Não nos esqueçamos que o que possa ser feito vai demorar em termos de resposta do próprio clima. Portanto, estamos numa situação, eu diria, muito complicada. É mais um alerta muito substancial do ponto de vista da informação científica que foi trabalhada pela organização meteorológica Mundial. E espera-se, obviamente, que quem decida, o poder político, tenha a capacidade de olhar para estes dados e perceber da urgência e da necessidade de cumprir aquilo que tem vindo a ser decidido ou apontado nas várias conferências, nomeadamente na última que teve lugar no Dubai e que defende o fim da era dos combustíveis fósseis e fortíssimos investimentos nas renováveis e na eficiência energética", sublinha Francisco Ferreira.Questionado sobre o facto de os países ocidentais, nomeadamente europeus, terem optado por fazer uma pausa no cumprimento das suas metas ambientais, designadamente devido ao conflito na Ucrânia, o ambientalista português constata que esta situação "tem obrigado vários países a maiores investimentos no futuro de fontes que tenham menor impacto no ambiente, em particular a eólica, o solar, entre outras. Agora, para os outros países seguirem este caminho, é necessário um apoio fortíssimo em termos financeiros, para os países em desenvolvimento poderem seguir esse caminho e não continuarem a apostar na queima de carvão, de petróleo ou de gás natural".São efectivamente necessários investimentos importantes em acções de combate ao aquecimento global, constata igualmente José Silva, Presidente da ONG ambientalista 'Juventude Ecológica Angolana' que ao dar conta das medidas implementadas pelo governo angolano, reconhece que existem imensos desafios."É fundamental que se olhe para todo o país, que se olhe para os vários sectores que têm causado alguma emissão de gases com efeito de estufa. Acho que já há necessidade do país avançar para uma terceira comunicação relativamente aos gases que causam efeito de estufa. Já no passado, houve uma primeira e uma segunda comunicação sobre essa necessidade. Eu penso que a estratégia também prevê esta terceira comunicação. Há aqui também alguns aspectos que, por exemplo, a nível dos principais centros urbanos, podem ser melhorados, pelo menos para reduzir essa sensação térmica que vamos sentindo nos últimos tempos. Nós temos, por exemplo, uma cidade como Luanda onde o número de árvores ainda é muito reduzido. Acho que Luanda precisa de mais arborização. Está agora a ser implementado pelo Governo da Província um programa de arborização de Luanda que pretende chegar a 10 milhões de árvores até 2027, mas na verdade, ainda se vão sentindo poucos estes resultados. Foi um programa lançado em final de 2023. Em Dezembro houve algumas acções de plantações, mas ainda é muito cedo para que se sintam esses resultados", refere o activista angolano."Há que investir na conservação de áreas florestais, também alguma fiscalização no derrube de árvores das zonas de florestas. Isto é um desafio também que o país tem que ultrapassar, para além, naturalmente, da questão do combate à seca que se faz no país com a construção do canal do Cafu, com a construção de barragens que estão a ser erguidas na província do Cunene. Mas há também toda a necessidade de se fazerem investimentos no Cuando Cubango, na Huíla, no Namibe, para que realmente possa se mitigar e depois evitar a destruição de florestas" constata igualmente José Silva para quem "há a necessidade da estratégia nacional de luta contra alterações climáticas estar articulada com outras políticas públicas a nível da agricultura, a nível do sector de recursos minerais, para que não haja realmente choque".Questionado sobre o paradoxo de Angola ser simultaneamente um país produtor de petróleo e um país que também padece dos efeitos do aquecimento global, o militante ambientalista reconhece que Angola continua muito dependente dos rendimentos gerados pelo sector dos hidrocarbonetos, mas não deixa igualmente de constatar que noutras partes do mundo, a economia sustentável está longe de ser uma realidade."Este é um grande desafio que o país tem pela frente. Notamos nos discursos políticos essa posição de Angola, este compromisso em relação ao clima, em relação à adaptação, em ligação às alterações climáticas. Vamos vendo que algumas dessas companhias petrolíferas têm feito do ponto de vista da responsabilidade social e de alguns projectos que vão reduzir a sua pegada ecológica, que vão reduzir a emissão de carbono. Há este processo de descarbonização a nível mundial e Angola também é parte disso" diz José Silva referindo que "ainda assim, o petróleo continua a ser a principal fonte de financiamento da economia angolana. Daí que, por exemplo, para além da exploração de petróleo em offshore, agora também estão a ser feitas concessões para a exploração de bacias terrestres (...) Por isso é que às vezes continuamos um bocadinho desapontados em relação, por exemplo, às COP, às conferências e aos compromissos políticos, porque os países assumem esses compromissos na COP, mas depois, internamente, há essa necessidade de se desenvolver a economia"."Nós vimos membros na Europa, em países como a Alemanha, que tiveram que reactivar centrais de carvão para a produção de energia e muito mais. A própria China ainda faz o recurso de centrais de carvão. Estamos a falar de um elemento que é daqueles que causa a emissão também de gases de efeito de estufa, que provocam o aquecimento global e alterações climáticas. Mas é o que acontece. Daí que Angola também não foge a essa regra", conclui José Silva.
Angola é um dos países que mais perde florestas primárias. Estima-se que, na última década, tenham sido destruídos diariamente 925 hectares de floresta. A desflorestação e a seca são, nas palavras do biólogo angolano Timóteo Júlio, as duas grandes problemáticas ambientais do país. O assistente de projectos da Fundação Kissama lembra a necessidade de se encontrarem soluções “adaptadas às comunidades locais” de forma a mitigar os efeitos das alterações climáticas. No que toca à desflorestação o processo pode passar pela educação ambiental.É do conhecimento de todos que Angola enfrenta a questão da seca no sul do país, propriamente nas províncias do Cunene, Huíla e Namibe, essa é uma das questões que tem levantado, um pouco, a preocupação do Governo angolano. A outra questão é o desmatamento, a desflorestação. Que é fruto das actividades humanas, da pressão social.Temos que tentar fazer o nosso máximo enquanto país e procurar compreender em que ponto estamos e para onde queremos ir, porque é necessário estabelecermos uma visão holística de que país queremos em 2050.Temos que ter uma abordagem muito mais clara e objectiva do que é que queremos exactamente fazer.Olhando para o orçamento geral do estado, qual é o investimento que o estado angolano tem feito para questões climáticas?Qual é o investimento que o estado angolano tem aplicado nas questões voltadas para o sector do ambiente? É dentro deste sector que estão as pessoas que pensam acerca deste assunto.A seca já não devia ser uma questão de mitigação, mas uma questão de adaptação.Timóteo Júlio explica que no caso da desflorestação, o problema não é a falta de legislação, mas sim a falta de fiscalização: Mecanismos legais existem, a questão que se coloca aqui é a fiscalização.A desflorestação não acontece somente por parte de empresas, também acontece por parte das comunidades locais e dentro das comunidades locais é muito difícil fiscalizar. Temos que olhar para o nosso plano de gestão territorial e definir exactamente que percentagem queremos proteger para poder dar abertura às comunidades locais.Uma das causas de desflorestação em Angola, é a agricultura, as comunidades precisam ter esses espaços para poderem cultivar e o abate de árvores é a primeira opção. Outro ponto está relacionado com a produção de carvão devido à falta de energia. O uso de carvão e de lenha por parte das comunidades ainda é muito elevado.O biólogo angolano Timóteo Júlio participou na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que decorreu de 31 de Novembro a 13 de Dezembro, no Dubai, Emirados Árabes Unidos.
A COP 28, a decorrer no Dubai, entrou hoje nas últimas 48h. Dois dias dedicados a negociações, no final das quais deve sair o acordo final do documento. Para Angola, a transição energética é ainda um grande desafio para o país, apesar de já estar inserida dentro da matriz nacional e no plano nacional de desenvolvimento. A participar nesta Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas esteve Angola, que nesta edição contou com um pavilhão em nome próprio. O espaço serviu para o pais mostrar projectos, potenciais áreas de negócio e encontro bilaterais. No Dubai, os países da CPLP deram seguimento ao que tinham definido na Declaração do Lubango, em Abril passado, um debate sobre o tema “Clima Estável como Património Comum da Humanidade”.Em entrevista à RFI, Paula Francisco Coelho, secretária de Estado para a Acção Climática e Desenvolvimento Sustentável de Angola, apela aos países da CPLP a assumirem o clima como património comum da humanidade como uma bandeira deste bloco lusófono.Angola começou a albergar esta temática aquando da realização da reunião dos ministros do Ambiente na cidade do Lubango. Podemos assumir que este é o segundo encontro em que abordámos o clima como uma questão da humanidade, de património da humanidade. Angola prevê continuar com a temática e o apelo é que os países da comunidade a possam assumir como matéria da comunidade. Isto já está interligado entre os ministros do Ambiente, agora é levar para os próximos encontros, sobretudo da juventude, porque acreditamos ser crucial este entendimento. As questões ligadas às alterações climáticas são muito complexas entre si e nem todos estudamos física, química, geologia, entre outras matérias. Daí este engajamento, este empenho de podermos cada vez mais falar a uma só voz, numa só língua, tirar também vantagens de que somos aproximadamente mais de 230 milhões de habitantes e de podemos, nos vários continentes, levar a temática.Ou seja, os estados membros da comunidade passam a ser mensageiros da temática.É aí que está o engajamento de Angola para que dentro desta articulação, a cada intervenção, em qualquer um dos fóruns - internacionais, regionais ou outros - possamos ter um parágrafo da CPLP em todas as intervenções. ”Paula Francisco Coelho explicou ainda que a transição energética é ainda um grande desafio para o país, apesar de já estar inserida dentro da matriz nacional e no plano nacional de desenvolvimento.Angola não é imune aos efeitos das alterações climáticas, a seca no sul do país é um dos exemplos, questionada sobre as soluções no terrena, a secretária de Estado para a Acção Climática e Desenvolvimento Sustentável refere que “já foi feito o levantamento do estudo das ocorrências à bacia do Cunene” além de estarem em curso “projectos multissectoriais, com algumas das agências da Nações Unidas, com esta população, sobretudo local e um programa integrado com a FAO Angola, para potenciar mulheres para agricultura.” Além disso, sublinha o plano da seca, “que nesse momento está numa base de auscultação nacional para encontrarmos soluções locais e o plano nacional do combate à desertificação”, concluiu.A Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC, na sigla original) arrancou a 30 de Novembro e estende-se até 12 de Dezembro, no Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes Unidos.
Die groeiende aantal beeste in die Ohangwena-streek is besig om 'n las te word vir plaaslike boere wat te midde van die heersende droogtetoestande steeds sukkel om geskikte weidingsvelde te vind. Dit is van die faktore wat Namibiese beesboere noop om weigebiede in Angola te gaan soek, soos hulle nog altyd gedoen het. Angolese boere het egter begin om weivelde af te kamp en die beeste te verjaag. Kosmos 94.1 Nuus het met Sebastian Ndeitunga, goewerneur van Ohangwena, gepraat wat sê hy hoop om 'n gesprek met die goewerneur van die Cunene-provinsie in Angola te hê oor die kwessie.
Em Moçambique, o Programa Mundial Alimentar Mundial vai reduzir a assistência humanitária em Cabo Delgado já a partir de 2024. Em Angola, na provincia do Cunene, um ano e meio depois da construção do Canal do Cafu, os populares esperam e desesperam por água. A República Democrática do Congo não tem emprego para os jovens. Dia da 4ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
Faça parte desta Campanha: https://apmt.org.br/biblias-para-angola-o-valor-da-palavra-na-lingua-materna/ Qual o valor de uma Bíblia? Conhecer mais sobre Deus através de sua Palavra e poder se deleitar com a mensagem salvadora do Evangelho é um privilégio que nem todos têm. Seja porque não há Bíblias traduzidas para muitas línguas ainda, ou porque a distribuição e acesso a elas pode ser caro e limitado para muitos povos. Como igreja sabemos que o valor da Palavra de Deus na língua materna de um povo é algo muito precioso. Em apoio à Igreja Presbiteriana de Angola, a APMT-IPB deseja comprar 1.000 Bíblias na língua Umbundo e Português, que serão distribuídas em 4 Igrejas e 7 congregações do sul de Angola, na província de Cunene, no Estado de Ondjiva. Convidamos você a fazer parte deste desafio, para que mais pessoas em Angola possam conhecer a Deus através das Escrituras em sua língua materna. Envolva sua igreja, SAFs, UMPs, UPAs, UCPs, Presbitérios e Sínodos. A campanha estará disponível no site da APMT até o final de setembro.
Em Angola a UNITA reprova antecipadamente a proposta de OGE2023 e acusa o Governo de "privilegiar determinadas empresas". Ataques realizados por terroristas na zona norte de Moçambique comprometeram o processo de matrículas escolares para o presente ano letivo. Na província angolana de Cuando Cubando, a população diz que a cidade transformou-se numa espécie de "cemitério de obras paradas".
Seca no sul de Angola: Governo prometeu ajuda, mas especialistas ouvidos pela DW dizem que é preciso fazer mais. Cada vez mais países africanos proíbem o consumo da shisha. Controlo desta proibição pode trazer alguns desafios. Ainda neste jornal, acompanhe mais um episódio da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
Massacre na localidade ucraniana de Busha comove. Aumenta a condenação internacional às mortes de dezenas de civis. Em Moçambique, eleição de administradores distritais gera debate. Para a RENAMO trata-se de um processo irreversível. Visita de João Lourenço ao Cunene obriga a cancelamento de atividades letivas na província. Trazemos ainda o retrato do desemprego entre a juventude angolana.
Rússia e Ucrânia à caminho de um acordo de paz – indicam as duas delegações. Em Angola: Abriu hoje o ano judicial com as críticas sobre o vazamento de documentos no Tribunal Constitucional. Em Moçambique: Nova vaga de deslocados internos em Cabo Delgado preocupa ACNUR. Centenas de milhares de pessoas "continuam assoladas" pela seca e fome no sul de Angola.
The air strikes on the targets for Operation Protea have ended, and now the mechanised units will begin their move on the targets, Xangongo and Peu Peu. 32 Battalion has already cleared the bunkers and trench positions in the north of Xangongo as you heard last episode. Attacking westward on the northern flank of Battle Group 20 was 40 under command of Commandant Deon Ferreira. They were to fight through the most northern FAPLA defences at Xangongo and capture the old Portuguese Fort overlooking the river. This fort was situated on high ground with an excellent view of the critical bridge across the Cunene River and the main road leading from Humbe into Xangongo. Whomever held this fort could influence the course of the battle with direct fire weapons, small arms and short range mortars. The high grounds at the fort and to the south of the main road, adjacent to the river, were important tactical features either for defence or attack. This included a high-rise water tower just to the south of the main road next to the river which was an excellent observation post to the west and over the town. The South Africans left it standing because they were going to use it. This high rising stretch of ground adjacent to the Cunene river formed the most western edge of the Xangongo defences. Later on Battle Group 10 would use the river and the high ground in combination for the defence of Xangongo once it was taken. The small town of Peu-Peu 10kilometers to the north also nestled alongside the Cunene River and Battle Group 30 was due for a stiff fight there. Back in Xangongo, as the mechanised units moved forward, machine-gun and AK47 fire increased until suddenly the chatter of a single Soviet 23mm anti-aircraft gun stopped the Battle Group dead in its tracks. This weapon was extremely effective in the hands of a trained crew – and that's what faced the SADF at this moment.
The air strikes on the targets for Operation Protea have ended, and now the mechanised units will begin their move on the targets, Xangongo and Peu Peu. 32 Battalion has already cleared the bunkers and trench positions in the north of Xangongo as you heard last episode. Attacking westward on the northern flank of Battle Group 20 was 40 under command of Commandant Deon Ferreira. They were to fight through the most northern FAPLA defences at Xangongo and capture the old Portuguese Fort overlooking the river. This fort was situated on high ground with an excellent view of the critical bridge across the Cunene River and the main road leading from Humbe into Xangongo. Whomever held this fort could influence the course of the battle with direct fire weapons, small arms and short range mortars. The high grounds at the fort and to the south of the main road, adjacent to the river, were important tactical features either for defence or attack. This included a high-rise water tower just to the south of the main road next to the river which was an excellent observation post to the west and over the town. The South Africans left it standing because they were going to use it. This high rising stretch of ground adjacent to the Cunene river formed the most western edge of the Xangongo defences. Later on Battle Group 10 would use the river and the high ground in combination for the defence of Xangongo once it was taken. The small town of Peu-Peu 10kilometers to the north also nestled alongside the Cunene River and Battle Group 30 was due for a stiff fight there. Back in Xangongo, as the mechanised units moved forward, machine-gun and AK47 fire increased until suddenly the chatter of a single Soviet 23mm anti-aircraft gun stopped the Battle Group dead in its tracks. This weapon was extremely effective in the hands of a trained crew – and that's what faced the SADF at this moment.
Passam hoje, 29 de dezembro, três anos desde a detenção do ex-ministro da Finanças de Moçambique Manuel Chang na África do Sul. Praga de gafanhotos deixa perto de 4 mil famílias em situação de vulnerabilidade na província angolana do Cunene. Na Etiópia regista-se um cessar-fogo no conflito em Tigray.
Trabalho infantil: nas províncias angolanas do Bié e do Moxico, crianças correm risco de vida em busca de sustento nos comboios. Já província angolana do Cunene enfrenta escassez de combustível há mais de um mês e meio. Repórteres Sem Fronteiras: Jornalistas africanos estão a trabalhar em circunstâncias cada vez perigosas, segundo o novo balanço da organização.
Bridge Over the Cunene by Gustavo Bondoni. Narrated by Theresa Bakken. Hosted by J.S. Arquin. #fantasy #zombies Botoso knew he was in trouble.He had no idea how in the world he was ever going to get back to the village.He had no idea where the village was.This was the first time he'd ever been outside the stockade without his mother or one of the other village adults to take care of him, and the sun was setting redly over the horizon. But he wasn't frightened. He told himself that a future headman would never be frightened just because night was about to fall. He would laugh the night off, and keep walking until he found the river. He new the river was near his village. He also knew that he would make a great headman someday. He was smart and compassionate. After Simao Zabobo had left the clearing far behind, Botoso had emerged from hiding and immediately noticed that the headman had forgotten the goat. The boy knew how important goats were to the village – he was old enough to know that the village's very survival depended on the supply of goats. So he worked at the clasp tying the goat to the tree and began his walk back the way he'd come. At some points, it was difficult to decide which way he had to go, since one patch of low grass or clump of trees looked just like the next, but he wasn't worried. A headman would never get lost. But he had. And now the sun was all the way down, and it was hard to see where he was going. AUTHOR Gustavo Bondoni is novelist and short story writer with over three hundred stories published in fifteen countries, in seven languages. He is a member of Codex and an Active Member of SFWA. His latest novel is Test Site Horror (2020). He has also published two other monster books: Ice Station: Death (2019) and Jungle Lab Terror (2020), three science fiction novels: Incursion (2017), Outside (2017) and Siege (2016) and an ebook novella entitled Branch. His short fiction is collected in Pale Reflection (2020), Off the Beaten Path (2019) Tenth Orbit and Other Faraway Places (2010) and Virtuoso and Other Stories (2011). In 2019, Gustavo was awarded second place in the Jim Baen Memorial Contest and in 2018 he received a Judges Commendation (and second place) in The James White Award. He was also a 2019 finalist in the Writers of the Future Contest. His website is at www.gustavobondoni.com Twitter: @gbondoni NARRATOR Theresa loves immersing herself in the worlds that writers create. She draws on her experience as an Emmy Award winning broadcast journalist, brings empathy to every character she voices and delivers professionalism in every project. She believes storytelling is essential and produces a podcast called the Desideratum Podcast celebrating and featuring the work of authors and narrators. https://theresabakkennarrator.com/ Social Media link tree: :https://linktr.ee/tbnarrator Please help support The Overcast. Become a Patron Today! Subscribe on iTunes, Stitcher, or Spotify so you never miss an episode. While you're there, don't forget to leave a review!
O antigo presidente sul-africano, Jacob Zuma, está sob detenção policial desde a noite de quarta-feira para iniciar uma pena de prisão de 15 meses por ultraje à justiça ao recusar testemunhar no âmbito de investigações sobre a corrupção no seu país. Jacob Zuma poderá sair sob condicional depois de cerca de quatro meses, afirmou o ministro da Justiça sul-africano André Thomashausen, professor de Direito Internacional na UNISA, Universidade da África do Sul, acredita que o antigo chefe de Estado vai tentar usar desculpas para evitar a prisão. O Ruanda confirmou esta semana o envio de tropas para Moçambique no âmbito da força regional a ser enviada pela SADC para Cabo Delgado. Chegou na sexta-feira a Cabo Delgado a ajuda humanitária da União Europeia. O terrorismo e as suas consequências estão a preocupar a organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), como revelou o representante em Mocambique, Paulo Gomis. O Presidente da Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, alertou para a exclusão de alguns deslocados dos ataques terroristas no processo de distribuição dos donativos que chegam de varias partes do mundo. Ossufo Momade falava na província de Cabo Delgado, onde se encontra para acompanhar de perto a situação das milhares de pessoas que fogem de ataques armados. O governo francês vai continuar a prestar apoio a Moçambique para melhor lutar com o terrorismo em Cabo Delgado. A garantia foi dada esta semana pelo embaixador, David Izzo. O Ministério Público guineense pediu esta semana ao Parlamento para levantar a imunidade do Deputado Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, para ser ouvido no âmbito de uma investigação por alegados crimes de corrupção e incitamento à guerra. O Presidente angolano deu início esta sexta-feira, 9 de Julho, uma visita de trabalho de dois dias ao Cunene, no sul do país, onde se vai encontrar com os governadores das províncias mais afectadas pela seca. "O problema é que a seca é um desastre humanitário cujo progresso vai caminhando lentamente e que aconteceu muito silenciosamente", alerta o director-geral da ADRA, Sérgio Calundungo. Cabo Verde assinalou hoje os 46 anos da sua independência. Durante o acto central das comemorações, ao saudar a acção dos combatentes da liberdade. O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, não deixou de tecer advertências sobre as ameaças que pairam sobre a democracia em vários pontos do globo.
Angola: Duas mil pessoas fugiram da fome nas províncias de Cunene e da Huíla. MADEM-G15 decide ficar na coligação que sustenta Governo guineense. Processo de vacinação contra a Covid-19 não está a avançar em África.
As pragas de gafanhotos em Angola já chegaram à província de Benguela, afectando as regiões Centro e Sul do país, e ameaçam a segurança alimentar destas populações nos próximos meses, segundo relatou à RFI, Mpanzo Domingos, consultar da Organização das Nacções Unidas para a Alimentação e a Agricultura, no terreno. Desde 2020, que as províncias do Centro e Sul de Angola têm sofrido com as pragas de gafanhotos, que dizimam as colheitas das populações locais. Uma situação que se vem juntar a condições meteorológicas extremas como seca prolongada ou cheias, criando assim uma situação de insegurança alimentar na região. "As populações que se encontravam em alto risco foram recebendo ajuda por parte do Governo de Angola. O nosso temor é que nos próximos meses, quando as reservas alimentares diminuírem devido ao problema da seca, esse factor poderá contribuir para a redução dessas reservas [...] A pandemia, a seca e a praga têm causado algum constrangimento em termos de segurança alimentar", declarou Mpanzo Domingos. Para acompanhar a situação destas pragas de insectos, o Governo angolano criou uma Comissão Multissectiorial onde colaboram diversos ministérios em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, também conhecida por FAO. Há cerca de 300 pessoas no terreno que constituem brigadas de combate a esta praga e são auxiliadas com veículos todo o terreno e aviões, que procedem à pulverização das zonas afetadas com pesticídas. Segundo Mpanzo Domingos, as autoridades estão também a apoiar as populações sempre que estas têm de se deslocar devido às pulverizações. "Estamos a desenvolver um programa de evacuação das áreas afectadas, assim, quando se pretende fazer uma pulverização, e fornecer-lhes um meio de subsistência, protegendo o gado. Até que o intervalo de segurança seja respeitado e que as populações regressem às suas àreas de origem", explicou. Segundo este especialista em segurança alimentar e agricultura, a praga estava originalmente confinada à província de Lubango, alastrou-se depois para Cunene e esta semana foi detetada em Namibe e Benguela. Mpanzo Domingos estima que a praga deve abrandar após o fim da época das chuvas. "Não se pode dar previsão clara, mas haverá uma redução da intensidade da praga em função do seu ciclo, normalmente os adultos levam 3 meses para desaparecer, mas podem deixar os seus ovos. Com o fim das chuvas possa haver um abrandamento da praga na região", concluiu.
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
O programa Angola Saúde em Foco é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora de Angola). Todas as semanas angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações no campo social e da saúde. O programa é apresentado pela jornalista Mayra de Lassalette. Hora UTC: 1630 - Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Marisol kadiegi foi a 24ª entrevistada do Black Talk. Jornalista formada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), pós-graduada em História Cultural, Identidade, Tradição e Fronteiras pela Faculdade de História da Universidade de Brasília (UnB) e pós-graduanda em Fotografia como Suporte para a Imaginação, Marisol foi Realizadora da Televisão Pública de Angola e hoje é Documentarista, roteirista, jornalista cultural e produtora de eventos. Mãe da DJ Odara Kadiegi (DJ) e do estudante de Direito Pedro Akil, roteirizou os documentários: "Entre o Rasto e o Rosto na Alma dos Khoisans do Cunene" (2011), "Zungueira, a força que nunca cansa" (2008), "Xinguilamento, a força dos ancestrais" (2008), "Carnaval da Vitória, 30 anos de Liberdade" (2007) e co-dirigiu "Valeu" (2014) e "Nós Somos: Trajetória de uma Nação" (2016). É mãe da DJ Odara Kadiegi (DJ) e do estudante de Direito Pedro Akil.
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Lisboa a mil, em Portugal o turismo é para todos. Angolanos na cauda da fila com ingleses na poll position. A crise na banda tirou-nos a banga, no Colombo, a embaixada dos muangolês, só um ou outro, de resto tudo a bater bola baixa. Não é obra do acaso, mas sim, a visão dos homens, o desejo de fazer mais e melhor, angariar via impostos a quantia mais possível para sustentar a segurança social e potenciar a economia deste pequeno país europeu. Portugal superou a marca dos 21 milhões de turistas em 2018: um novo recorde máximo. O país recebeu pouco mais de 21 milhões de hóspedes sendo que 12 milhões eram turistas oriundos de outros países. Portugal tem um clima diferenciado em comparação com os demais países do continente velho, tem uma cozinha variada e saborosa, estradas boas, um sistema de saúde melhor que o angolano, telecomunicação em conformidade com as exigências internacionais, uma rede hoteleira de qualidade com preços que combinam com todos os bolsos, uma prestação de serviço responsável, transversal e com vários predicados. Do país JLO há voos todos os dias para tuga. Na avenida de Portugal em Luanda, filas é anduta, todo mundo quer ter visto, ser visto e tirar voado. Quando os marimbondos bilam nem o elefante suspira. Deputados fortificam os músculos no ginásio, no Cunene o povo anda todo fobado. Portugal tem uma gente educada e acolhedora, é experiente em lidar com as diferenças e numa altura em que o mundo todo anda sacudido por incertezas e desconfianças, nas terras de Camões até uma mosca sente-se segura. Enquanto isso no Cazenga depois das 19 ninguém circula. O que mais um país precisa para atrair gente e investimento? Angola perdeu várias oportunidades e continua a brincar com tempo. De onde vos falo, não há ambulâncias abandonadas com hospitais sem nada. Aqui há mais transparência e menos burocracia que em Angola. Portugal é mais ousado e corajoso, esse país respeita a critica, sabe gerir nãos e consegue com todo um conjunto de arrojos, separar os interesses políticos dos económicos, com uma justiça mais justa liderada pela mamoite Van-Dunem que não se compara a mboa Ana Joaquina. Em Portugal, o turismo é uma verdadeira camanga, é um dos sectores de maior proveito para economia nacional, sendo que o país foi eleito em 2017 como o melhor destino do mundo e cada vez mais, há mais pessoas a visitares Portugal do que o número de nacionais residentes. Angola bem que tenta. Vaidade com o mussulo sem luxo, Kalandula sem estrada e nos hotéis o mais do mesmo. A nota positiva vem com a criação plataforma online para os estrangeiros pedirem vistos, as autoridades viram subir a procura de turistas - um setor que o governo deve organizar e deixar que os operadores privados com experiência façam a sua parte sem mixas para ninguém. É verdade que a nação de Amália Rodrigues e Cristiano Ronaldo, tem pouco mais de 10 milhões de habitantes e quase todo mundo sabe ler e escrever. Quanto mais analfabeto for um povo, mais submisso será e gente submissa não contribui para o desenvolvimento de país algum. Em Angola, mais de 60% das pessoas tem menos de 30 anos e Portugal não tem tal sorte. Menos de 20 % da população é jovem, jovens que cada vez mais, menos querem ter filhos. O país do fado que usa também a nata para se promover internacionalmente, tem uma desproporcional taxa de natalidade se compararmos a da mortalidade, ou seja, há mais gente a morrer que a nascer diariamente e muitos dos bebes que nascem são de pais migrantes. Os tugas têm o turismo com uma grande bandeira que une e reúne povos de todos os pontos. É quase impossível encontrar alguém que não saiba o mais básico do inglês e até os desgraçados que vivem de esmolas pedem-no em inglês, francês ou alemão. As novas gerações possuem um tato diferente para lidar com hábitos e culturas opostas. Os tugas estão de olho no futuro, quando Angola anda perdida entre as lutas de titãs, com fome, seca e desemprego ceifando vidas por cima de uma mina de ouro. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/vhmpodcast/message
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min
Angola Fala Só - Voz da América. Subscreva o serviço de Podcast da Voz da América
Angola Fala Só, é transmitido às sextas-feiras às 17h30 (hora angolana). Todas as semanas, angolanos de Cabinda ao Cunene conversam com todo o país e com um convidado especial sobre os seus anseios e inquetações. Inscreva-se para participar enviando o seu número de telefone, nome e província para o nosso telemóvel em Luanda - 932 34 86 98 Horário: Sex Hora UTC: 1630 Duração: 60 min