POPULARITY
El Puerto de Chancay, recientemente inaugurado en la costa central del Perú, aspira a ser un hub logístico clave entre Asia y América Latina. Con tecnología de punta y un diseño estratégico, podría ser declarado Zona Económica Especial con beneficios fiscales, como 0% de impuestos, para atraer inversión. Sin embargo, anuncios desde EE. UU. indican que un posible gobierno de Trump podría imponer tarifas a los bienes que pasen por este puerto, generando incertidumbre. A pesar de ello, Chancay representa una oportunidad crucial para posicionar al Perú como centro del comercio internacional en el Pacífico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Puerto de Chancay, recientemente inaugurado en la costa central del Perú, aspira a ser un hub logístico clave entre Asia y América Latina. Con tecnología de punta y un diseño estratégico, podría ser declarado Zona Económica Especial con beneficios fiscales, como 0% de impuestos, para atraer inversión. Sin embargo, anuncios desde EE. UU. indican que un posible gobierno de Trump podría imponer tarifas a los bienes que pasen por este puerto, generando incertidumbre. A pesar de ello, Chancay representa una oportunidad crucial para posicionar al Perú como centro del comercio internacional en el Pacífico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Assembleia legislativa do arquipélago português dos Açores aprovou a 17 de Outubro a criação daquela que seria a maior área marinha protegida do Atlântico Norte.Numa altura em que a COP16 decorre até 1 de Novembro na cidade colômbiana de Cali, a Conferência das partes da ONU sobre biodiversidade. Na perspectiva da meta de 2030, até essa data os territórios dispersos pelo mundo deveriam avançar com planos de áreas protegidas até 30% da respectiva superfície.Foi neste contexto que o arquipélago português dos Açores acaba de aprovar um dispositivo criando um parque marítimo tido como o maior do Atlântico Norte.Uma área de 300 000 kms2 que deve garantir a preservação de cadeias de montanhas subaquáticas e de ecossistemas marinhos vulneráveis, incluindo corais de águas profundas, fontes hidrotermais e espécies marinhas.Bernardo Brito e Abreu é conselheiro para assuntos marítimos do governo regional dos Açores. Ele começa por apresentar este dispositivo que tem dado nas vistas à escala internacional.O nosso Parlamento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores aprovou o novo Parque Marinho e, portanto, estamos a falar não de uma área marinha, mas de uma rede de áreas marinhas que formam o Parque Marinho e que protege legalmente 30% de Zona Económica Exclusiva nacional em redor do arquipélago. Portanto, estamos a falar de 30% de quase 1 milhão de quilómetros quadrados de mar, o equivalente a uma rede com 287.000 quilómetros quadrados e, portanto, no Atlântico Norte neste momento não existe uma rede tão grande.Devo salientar que o nível de protecção desta rede só terá, pelo menos dentro da Zona Económica Exclusiva. Só terá áreas marinhas de protecção ou não é permitida qualquer actividade extrativa e áreas marinhas protegidas de proteção elevada. Portanto, apenas algumas artes de pesca mais selectivas é que são autorizadas e em toda a rede, as actividades que não são extractivas: marítimo ou turística ou a ciência todas são reguladas.Esta rede também cumpre com os "standards internacionais" da IUCN [União internacional para a conservação da natureza]. Neste momento, os líderes mundiais estão reunidos na Colômbia, em Cali, na COP 16, na Conferência das Nações Unidas para a Biodiversidade, a discutir exactamente como vamos proteger 30% do nosso território terrestre e marítimo.E neste momento, os Açores, cerca de seis anos antes do limite, já o fizeram dentro da sua competência político-administrativa. Eu devo salientar que a designação das áreas marinhas é um primeiro passo de um processo que, normalmente, é mais longo até estas áreas estarem efectivamente geridas.E, portanto, este diploma que os Açores aprovou portanto além do Parque Marinho e das novas áreas marinhas, também define um quadro legal muito concreto, com medidas e prazos bastante específicos para que esta implementação seja feita num espaço de tempo curto.Para não designarmos estas áreas, e que elas apenas existam no papel e, portanto, os próximos passos legais que têm de ser feitos são, nomeadamente, a definição de uma estratégia e de um plano de acção, de estratégia e de gestão. Estas áreas têm que ter todas planos de gestão e planos de ordenamento. E temos mais outra etapa, que é a revisão das áreas marinhas costeiras.Parque Marinho neste momento apenas engloba as áreas marinhas que são longe de terra. Portanto, nós temos uma outra série de áreas marinhas mais pequenas junto à costa, e essas terão de ser revistas e incluídas nesta rede até três anos, a partir da entrada em vigor. Isto vai mexer, portanto, com a Guarda Costeira com biólogos, para que esta execução ocorra com a celeridade a que faz referência ? Todo este processo que foi agora aprovado, decorre de um processo bastante longo, com cerca de cinco anos, em que se começou o programa "Blue Azores", que é uma parceria do Governo Regional que lidera o programa com dois parceiros, a Fundação Oceano Azul e o Instituto Waitt que, no fundo, serviu para acelerar um processo de revisão das áreas marinhas.Os Açores têm um grande histórico de criação de áreas marinhas protegidas, têm um grande histórico de investigação científica na Universidade dos Açores, e no Departamento de Ocenografia e agora a parte de investigação materializa-se no Instituto Okeanos.E, portanto, já há um longo... de mais de quatro décadas de investigação e de criação de áreas marinhas protegidas. E, portanto, este programa, no fundo, veio acelerar este processo para que os Açores tenham conseguido neste momento, dar este passo seis anos antes da data limite.E porquê? Porque os Açores contêm no seu mar uma grande diversidade de ecossistemas vulneráveis, uma grande riqueza de biodiversidade e, portanto, a cada ano que passa o oceano degrada-se. Temos três grandes ameaças: as alterações climáticas, a poluição e a perda de biodiversidade pela exploração intensiva dos recursos. E, portanto, isto globalmente !E, portanto, os Açores não só têm esta noção que temos que agir com urgência devido à questão ambiental, mas também porque vêem no mar um grande activo, porque com cerca de 1 milhão de quilómetros quadrados de área de jurisdição nacional [portuguesa] à volta do arquipélago, consideramos que o mar é um dos nossos maiores activos. E queremos que a nossa abordagem económica e de aproveitamento dos recursos não seja apenas extractiva.E queremos impulsionar e queremos, de certa forma, liderar pelo exemplo a nível internacional, que podemos ter uma abordagem económica ao mar de uma forma sustentável, uma verdadeira economia azul, em que evolui de uma abordagem puramente extractiva para uma abordagem de valorização da natureza. Tivemos este exemplo há algum tempo, quando deixámos nos anos 80 de caçar baleias e hoje em dia temos o sector turístico muito promissor de observação de baleias. No entanto, isso só se obteve aquando da adesão de Portugal à União Europeia. Sabemos que hoje há Museus da Baleia. O Pico São Jorge, nomeadamente, ficaram muito ligados a este último resquício da caça da baleia na Europa. Mas, obviamente, falando da parte extractiva, há muitas comunidades piscatórias nos Açores, não só na ilha de São Miguel, mas também. Tem noção de como é que se poderá antever de alguma forma, o impacto desta área no que diz respeito ao facto de que a pesca será regulamentada ainda mais do que actualmente ? Sim, sim, este processo foi longo, portanto, como lhe disse, o programa já tem cinco anos, mas nos últimos dois anos intensificamos esta parte final e a rede que hoje temos, ela decorre de um processo participativo com os vários utilizadores do mar. Não apenas o sector da pesca, mas todos as entidades que têm ou atividade económica ou competências no mar e, sobretudo na região oceânica, portanto offshore, não as costeiras, porque esta rede que foi agora redefinida são áreas oceânicas.E, portanto, nós fizemos em 18 meses mais de 40 reuniões com cerca de 17 entidades com competências ou interesses no mar. E, além disso, temos um longo período de consulta pública de apresentações e, portanto, o produto final desta rede é bastante participado e teve como base a ciência. Portanto, foi a ciência que nos indicou que zonas que activos é que existiam e onde é que eles estavam.E sim, nós temos uma noção bastante detalhada do impacto de cada área. Até vai ter em cada segmento da frota pesqueira, porque aqui estamos a falar da pesca como um todo, porque temos actividades de pesca muito selectiva em algumas áreas, nomeadamente no atum, na pesca do atum que é feito através da arte salto e vara, que é bastante selectiva e que até será permitida nas áreas marinhas de protecção alta.E depois temos obviamente as artes de pesca menos selectivas e com mais danos colaterais ou com mais pesca acessória, essas sim vão ser mais penalizadas por isso.Temos dois tipos de mecanismos: um imediato, para quando entrarem em vigor este decreto regulamentar, que será um mecanismo de apoio a compensações aos pescadores, mecanismo de apoio à retracção da actividade e que será, portanto, já tivemos o anúncio da Senhora Ministra do Ambiente e Energia, que será o Fundo Ambiental a suportar este mecanismo.E temos, paralelamente, estamos a desenvolver um processo de reestruturação do sector da pesca, que implica também alguma reestruturação na frota e que irá auxiliar a diversificação da actividade de pesca, de artes de pesca mais nocivas por outras menos nocivas. E, eventualmente, a redução de algum esforço de pesca e canalizar alguns dos profissionais da pesca para outras actividades marítimas que possam ser acomodadas e de facto continuarem na economia do mar, mas possam ser de facto canalizados para outras actividades não extractivas. Os Açores são a única parcela do território português que, no caso, avançam nesta meta com esta área marinha protegida do Atlântico Norte ?Posso falar é da nossa parte: o nosso objectivo, e o que é que nos fez seguir este caminho. Porque, de facto, os Açores acreditam que Regiões ultraperiféricas, regiões insulares, por dependerem sobretudo do mar e por, no caso dos Açores, a dimensão marítima portuguesa deve-se muito aos Açores. E achamos que devemos liderar enquanto região pelo exemplo e portanto, mais do que um plano de acção, mais do que um compromisso, Os Açores, neste momento, nesta semana da COP, trazem uma acção concretizada e esperamos que isto possa ser um exemplo a seguir. Estarmos aqui a trilhar um caminho que pode ser copiado, que possa ser seguido por outras regiões a nível nacional [português], a nível europeu e a nível internacional. Portanto, esse é o nosso contributo.
O Conselho Constitucional moçambicano anunciou a decisão sobre os candidatos presidenciais para as eleições de 9 de Outubro deste ano. Das 11 candidaturas recebidas, apenas quatro foram aprovadas: Daniel Chapo (Frelimo), Ossufo Momade (Renamo), Lutero Simango (MDM) e Venâncio Mondlane (CAD). O Conselho Constitucional de Moçambique aprovou, na segunda-feira, 24 de Junho, quatro candidaturas para o cargo de Presidente da República nas eleições gerais de 9 de Outubro. Das 11 candidaturas recebidas, foram aprovadas as de Daniel Chapo, da Frelimo, de Ossufo Momade, da Renamo, de Lutero Simango, do MDM, e de Venâncio Mondlane, da Coligação Aliança Democrática.A Lighthouse Reports e a Bloomberg conduziram uma investigação que revela casos de irregularidades nos processos de recenseamento e eleitoral em Moçambique, um dos países mais pobres do mundo, onde "sistemas sofisticados de recenseamento eleitoral se tornaram um meio para o partido no poder, a Frelimo, manter o controlo", explicou-nos a jornalista Beatriz Ramalho da Silva que fez parte da investigação.O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou esta semana que os grupos armados que protagonizam ataques na província de Cabo Delgado “sofreram as maiores baixas de todos os tempos” em confrontos com as forças governamentais e as tropas ruandesas, no passado mês de Maio. O chefe de Estado discursava nas cerimónias do 49 anos da independência nacional, as últimas em que participou como Presidente por estar a concluir o último de dois mandatos.A Presidência guineense anunciou que o chefe de Estado da Guiné-Bissau, exonerou nesta quinta-feira o ministro da Saúde Pública e membro da direcção do PRS, Domingos Malú, que pediu a demissão do Governo na semana passada. Dirigente do Partido da Renovação Social (PRS) pertencente à ala fiel ao presidente interino, Fernando Dias, Malú pediu a sua demissão do executivo de iniciativa presidencial, respondendo a um pedido da direcção da sua formação que entrou em rota de colisão com Umaro Sissoco Embaló.Ainda na Guiné-Bissau, a Frente Social que congrega sindicatos dos sectores da saúde e da educação, iniciou esta semana uma greve de três dias que decorreu até quarta-feira para reclamar o pagamento de salários em atraso, melhorias nas condições de trabalho ou ainda alterações nos critérios de nomeação de directores. Esta foi a quarta paralisação desde o início do ano e não tem havido avanços nem contactos com o governo desde Abril, lamenta Yoyo João Correia, porta-voz da Frente Social.Onze anos depois de se retirar do bloco número 1 da Zona conjunta Nigéria- São Tomé e Príncipe, a petrolífera francesa Total, está de regresso em peso na Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe, em parceria com a Sonangol, tendo assinado nesta quarta-feira um acordo neste sentido com a Agência Nacional do Petróleo de São Tomé e Príncipe (ANP-STP).No âmbito da segunda sessão ordinária de Junho no Parlamento, o primeiro-ministro cabo-verdiano respondeu ao maior partido da oposição, que tem vindo a alertar sobre a “saída em massa” de jovens do país. Para Ulisses Correia e Silva estas saídas não se traduzem na falta de condições no arquipélago, mas no sentido de encontrar novas oportunidades nos países de destino, como é o caso de Portugal.
La Armada española ha sorprendido a un submarino y un buque ruso en Baleares. Hoy en Levántate Ok con Javier Cárdenas, damos la noticia en la que el "Rayo" que es el 2º buque de la clase "Meteoro" y el 5º buque con este nombre en la Armada Española, ha interceptado un submarino y un remolcador de las Fuerzas Armadas rusas a su paso por aguas próximas a nuestro país. El Rayo ha acompañado a ambas naves hasta una posición alejada, asegurando de esta manera el tránsito en la región. "Desde la tarde del miércoles 11 de octubre, el buque de acción marítima (BAM) Rayo (P-42) se encuentra realizando seguimiento y vigilancia de dos buques de guerra rusos que transitan por el mar Mediterráneo occidental, próximos a la Zona Económica Exclusiva española. El Buque de Acción Marítima 'Rayo' (P-42), tiene una Eslora: 93,90 m. Manga: 14,2 m.2 cámaras de máquinas independientes, cada una con 1 motor diesel MTU 16 V 1163 y un motor eléctrico SIEMENS acoplados a un engranaje reductor que mueve cada línea de eje. Hangar para 1 helicóptero. Operaciones día y noche, vuelo visual e instrumental, Vertrep y HIFR y un armamento de un cañón de 76mm Oto Melara, asociado a la dirección de tiro DORNA-2. Disponemos también de dos montajes de 25mm MK-38 Mod 2, que pueden asociarse también con DORNA y funcionar de manera independiente con sus sensores optrónicos, siendo una herramienta precisa y fundamental para la defensa asimétrica. Además, llevamos 2 ametralladorras Browning de 12,7 mm y diverso armamento portátil. Contamos con el RIGEL como equipo de Guerra Electrónica, y morteros lanzadores de Chaff. A demás tiene 1 grúa de carga,2 embarcaciones RHIB Zodiac Hurricane con motor Volvo 260 cv y Dotación: 46 personas(76 con personal de transporte). También está preparado para montar un equipo de telemedicina, con un pequeño hospital y enfermería.
En una nueva edición de la Entrevista Federal, periodistas de todo el país dialogaron con el ministro de Defensa Jorge Taiana, quien se refirió a su viaje reciente a la provincia de Santa Cruz: “La reapertura de la X Brigada Aérea en Río Gallegos tiene un carácter estratégico”. Taiana explicó que “cuando decimos que nuestra estrategia es defensiva, no quiere decir desarmada; sí con capacidad de disuasión. En este sentido, queremos fortalecer la presencia en el sur y por eso reabrimos la X Brigada en Río Gallegos”. “Iniciamos además la sincronización de los vuelos que comunicaran Gallegos con Río Grande. Nuestro país tiene dificultades de integración física grandes y por eso facilitamos la comunicación con los vuelos de Aerolíneas Argentinas, agregó. El ministro de Defensa contó que “se está avanzando en la primera base del Ejército en Tierra del Fuego y la construcción de la casa principal de la Base Antártica Conjunta Petrel estará terminada antes de fin de año y será de primer nivel". Taiana sostuvo además que "Argentina es un país mirado con respeto entre los fundadores del Tratado Antártico". El ex canciller dijo que “tenemos la tentación de pensar en ciclos: el último siglo tuvimos gobiernos de impulso e integración en la región. En Sudamérica fue la UNASUR. Nunca se habían reunido los presidentes de Sudamérica hasta el año 2000”. En este sentido, Taiana sostuvo que “Los gobiernos de derecha tuvieron una campaña muy en contra de la integración: había que sumarse solitariamente al mundo y cuanto menos ataduras, mejor le iba a ir. Eso se ha demostrado que no es cierto. Hay ahora una revalorización de la integración. De un mundo bipolar pasamos a un mundo multipolar”. “La FAdeA (Fábrica Argentina de Aviones) repara, fabrica el modelo Pampa, y está diseñando el AR 100, un avión de entrenamiento liviano. Y avanza en la recuperación del Pucará, un avión antiguerrillero. La idea es hacer el Pucará Fénix”, detalló. “El objetivo en FAdeA es asociarse a través de convenios y hacer proyectos de desarrollo conjunto para ampliar nuestras capacidades". “El Comando se basó en un convenio entre Prefectura y la Marina en primera instancia, que antes actuaban más desconectadas y se perdían parte de la eficacia. El segundo paso fue la creación del comando conjunto naval en 2021”, detalló. "En los últimos dos años, los barcos no han entrado a la Zona Económica Exclusiva a pescar ilegalmente", afirmó Taiana y agregó que “en Malvinas hay pesca ilegal porque ahí tienen permiso dado por el gobierno ilegítimo de los británicos". Consultado por la situación salarial de las Fuerzas Armadas, el ministro de Defensa explicó que “la política del gobierno nacional ha tenido tres o cuatro patas: La básica es desarrollar una estrategia. La directiva política de Defensa Nacional es que sea autónoma y cooperativa. En Segundo está el ciclo de planeamiento. Por primera vez desde el 2011 completamos un ciclo. Por último, está la Ley FONDEF que permite reparar, modernizar y adquirir elementos militares, a la vez que pusimos en marcha la jerarquización salarial”. "La oposición se dio cuenta que la política de defensa de la Argentina es buena y por eso salió a descalificarla", concluyó.
8 de cada 100 empresas en México son víctimas de ataques cibernéticos Asesinan a 6 presos de la cárcel de Guayaquil en Ecuador Sabías que en 1976 se establece la Zona Económica Exclusiva de MéxicoMás información en nuestro podcast
Desde el Ministerio de Comercio, Industria y Turismo anunciarán tres medidas con las que buscan apoyar el turismo en San Andrés.
Informativo de primera hora del lunes 19 de Diciembre de 2022 en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Gana Argentina el mundial a Francia en la tanda de los penaltis, gran partido de ambos. Felicitaciones al Grupo Loro Parque por su 50 aniversario. Solo quedan 3 días para la celebración del TELEMARATÓN SOLIDARIO. Felicitar la iniciativa de los BANCOS DE ALIMENTOS de Canarias con el objetivo de ayudar a más de 40.000 personas de las Islas en situación de pobreza severa. …Colabora, con alimentos no perecederos, ropa, calzado, productos básicos para bebés y niños, juguetes nuevos, artículos de higiene y aseo personal. Los PUNTOS de RECOGIDA AUTORIZADOS para facilitar que la ciudadanía aporte sus donaciones puedes consultarlos en WEB mirametv.com. Lunes, en el año 2022. Es el 352º día del año (no bisiesto). Faltan 13 para finalizar el año. Otoño en el hemisferio norte y primavera en el hemisferio sur. Hoy se cumplen 300 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es Lunes 19 de diciembre de 2022. Buenos días Ucrania. 1932: El servicio mundial de la BBC comienza a transmitir para todo el Imperio británico. 1941: En Alemania ―en el marco de la Segunda Guerra Mundial― Adolf Hitler asume el mando supremo de las fuerzas armadas alemanas. 1965: En Francia, Charles de Gaulle es reelegido presidente. 1968: La Asamblea General de las Naciones Unidas le solicita al Imperio británico que descolonice Gibraltar (territorio español) antes del 1 de octubre de 1969. 1998.- La Cámara de Representantes de EEUU inicia un proceso de destitución del presidente Bill Clinton por perjurio y obstrucción a la Justicia en el caso Mónica Lewinsky. 2002.- La partitura original de la Novena Sinfonía de Beethoven es declarada Patrimonio Cultural de la Humanidad por la UNESCO. 2017.- El Gobierno español acuerda con los interlocutores sociales incrementar el salario mínimo hasta los 850 euros en 2020. santos Darío, Urbano, Nemesio, Timoteo y Gregorio. Rusia prepara una nueva ofensiva a gran escala para principios de 2023, según Ucrania. La Unión Europea adopta nuevas sanciones contra Rusia. Pensiones: 9 millones de personas con una prestación media de 1.094 euros. Uno de cada dos pensionistas recibe una cantidad inferior al salario mínimo, situado en 1.000 euros mensuales. Por sexos, la pensión media de los hombres fue de 1.323,06 euros y de 886,4 euros en el caso de las mujeres. Bolaños acusa al PP de tratar de "controlar la democracia por la puerta de atrás" con su recurso al TC. Marruecos da una nueva licencia a una empresa israelí para hacer prospecciones de gas natural en aguas cercanas a Canarias. La licencia de exploración y producción concedida se ubica en la zona offshore marroquí, concretamente en la parte sur de su Zona Económica Exclusiva (ZEE). La criminalidad crece casi un 20% en Canarias, con importantes aumentos en los delitos de tráfico de drogas, robos con violencia y violaciones. Por provincias, el incremento es de un 27,3% en la de Santa Cruz de Tenerife mientras que en Las Palmas fue del 14,1% respecto a los primeros nueve meses de 2021; por islas, la mayor subida se da en Tenerife, con casi un 30% más de denuncias. Los presupuestos del Cabildo de Tenerife salen adelante con los votos de PSOE, Cs y PP y el rechazo de CC y Sí Podemos. Las cuentas incorporan enmiendas del PP por importe de 17 millones que abren la puerta al desarrollo de los trenes del Norte y el Sur. Luis Yeray Gutiérrez: “Hemos puesto suelo a disposición del Tenerife para que La Laguna albergue el nuevo estadio”. El 19 de diciembre de 1997, la película»Titanic», una de las más taquilleras de todos los tiempos, se estrena en los cines estadounidenses. La película sobre el hundimiento del RMS Titanic en 1912 estuvo protagonizada por Kate Winslet (Rose DeWitt) y Leonardo DiCaprio (Jack Dawson) y ganó 11 premios Oscar.
Tertulia en el programa El Remate de La Diez Capital radio con: Rosi Rivero, Wladimiro Rodríguez Brito y Alfonso Caride. Marruecos da una nueva licencia a una empresa israelí para hacer prospecciones de gas natural en aguas cercanas a Canarias. La licencia de exploración y producción concedida se ubica en la zona offshore marroquí, concretamente en la parte sur de su Zona Económica Exclusiva (ZEE). La criminalidad crece casi un 20% en Canarias, con importantes aumentos en los delitos de tráfico de drogas, robos con violencia y violaciones. Por provincias, el incremento es de un 27,3% en la de Santa Cruz de Tenerife mientras que en Las Palmas fue del 14,1% respecto a los primeros nueve meses de 2021; por islas, la mayor subida se da en Tenerife, con casi un 30% más de denuncias. Los presupuestos del Cabildo de Tenerife salen adelante con los votos de PSOE, Cs y PP y el rechazo de CC y Sí Podemos. Las cuentas incorporan enmiendas del PP por importe de 17 millones que abren la puerta al desarrollo de los trenes del Norte y el Sur. Luis Yeray Gutiérrez: “Hemos puesto suelo a disposición del Tenerife para que La Laguna albergue el nuevo estadio”. Bolaños acusa al PP de tratar de "controlar la democracia por la puerta de atrás" con su recurso al TC.
Programa de actualidad informativa, presentado y dirigido por Miguel Angel González Suárez. www.ladiez.es - Informativo de primera hora del lunes 19 de Diciembre de 2022 en el programa El Remate de La Diez Capital Radio. Gana Argentina el mundial a Francia en la tanda de los penaltis, gran partido de ambos. Felicitaciones al Grupo Loro Parque por su 50 aniversario. Solo quedan 3 días para la celebración del TELEMARATÓN SOLIDARIO. Felicitar la iniciativa de los BANCOS DE ALIMENTOS de Canarias con el objetivo de ayudar a más de 40.000 personas de las Islas en situación de pobreza severa. …Colabora, con alimentos no perecederos, ropa, calzado, productos básicos para bebés y niños, juguetes nuevos, artículos de higiene y aseo personal. Los PUNTOS de RECOGIDA AUTORIZADOS para facilitar que la ciudadanía aporte sus donaciones puedes consultarlos en WEB mirametv.com. Lunes, en el año 2022. Es el 352º día del año (no bisiesto). Faltan 13 para finalizar el año. Otoño en el hemisferio norte y primavera en el hemisferio sur. Hoy se cumplen 300 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. Hoy es Lunes 19 de diciembre de 2022. Buenos días Ucrania. 1932: El servicio mundial de la BBC comienza a transmitir para todo el Imperio británico. 1941: En Alemania ―en el marco de la Segunda Guerra Mundial― Adolf Hitler asume el mando supremo de las fuerzas armadas alemanas. 1965: En Francia, Charles de Gaulle es reelegido presidente. 1968: La Asamblea General de las Naciones Unidas le solicita al Imperio británico que descolonice Gibraltar (territorio español) antes del 1 de octubre de 1969. 1998.- La Cámara de Representantes de EEUU inicia un proceso de destitución del presidente Bill Clinton por perjurio y obstrucción a la Justicia en el caso Mónica Lewinsky. 2002.- La partitura original de la Novena Sinfonía de Beethoven es declarada Patrimonio Cultural de la Humanidad por la UNESCO. 2017.- El Gobierno español acuerda con los interlocutores sociales incrementar el salario mínimo hasta los 850 euros en 2020. santos Darío, Urbano, Nemesio, Timoteo y Gregorio. Rusia prepara una nueva ofensiva a gran escala para principios de 2023, según Ucrania. La Unión Europea adopta nuevas sanciones contra Rusia. Pensiones: 9 millones de personas con una prestación media de 1.094 euros. Uno de cada dos pensionistas recibe una cantidad inferior al salario mínimo, situado en 1.000 euros mensuales. Por sexos, la pensión media de los hombres fue de 1.323,06 euros y de 886,4 euros en el caso de las mujeres. Bolaños acusa al PP de tratar de "controlar la democracia por la puerta de atrás" con su recurso al TC. Marruecos da una nueva licencia a una empresa israelí para hacer prospecciones de gas natural en aguas cercanas a Canarias. La licencia de exploración y producción concedida se ubica en la zona offshore marroquí, concretamente en la parte sur de su Zona Económica Exclusiva (ZEE). La criminalidad crece casi un 20% en Canarias, con importantes aumentos en los delitos de tráfico de drogas, robos con violencia y violaciones. Por provincias, el incremento es de un 27,3% en la de Santa Cruz de Tenerife mientras que en Las Palmas fue del 14,1% respecto a los primeros nueve meses de 2021; por islas, la mayor subida se da en Tenerife, con casi un 30% más de denuncias. Los presupuestos del Cabildo de Tenerife salen adelante con los votos de PSOE, Cs y PP y el rechazo de CC y Sí Podemos. Las cuentas incorporan enmiendas del PP por importe de 17 millones que abren la puerta al desarrollo de los trenes del Norte y el Sur. Luis Yeray Gutiérrez: “Hemos puesto suelo a disposición del Tenerife para que La Laguna albergue el nuevo estadio”. El 19 de diciembre de 1997, la película»Titanic», una de las más taquilleras de todos los tiempos, se estrena en los cines estadounidenses. La película sobre el hundimiento del RMS Titanic en 1912 estuvo protagonizada por Kate Winslet (Rose DeWitt) y Leonardo DiCaprio (Jack Dawson) y ganó 11 premios Oscar. - Sección de actualidad bajo las premisas de informar, formar y entretener con mucho Humor inteligente en el programa El Remate de Miguel Angel González Suárez, en La Diez Capital Radio con el periodista socarrón y palmero, José Juan Pérez Capote, El Número Uno. -Tertulia en el programa El Remate de La Diez Capital radio con: Rosi Rivero, Wladimiro Rodríguez Brito y Alfonso Caride. Marruecos da una nueva licencia a una empresa israelí para hacer prospecciones de gas natural en aguas cercanas a Canarias. La licencia de exploración y producción concedida se ubica en la zona offshore marroquí, concretamente en la parte sur de su Zona Económica Exclusiva (ZEE). La criminalidad crece casi un 20% en Canarias, con importantes aumentos en los delitos de tráfico de drogas, robos con violencia y violaciones. Por provincias, el incremento es de un 27,3% en la de Santa Cruz de Tenerife mientras que en Las Palmas fue del 14,1% respecto a los primeros nueve meses de 2021; por islas, la mayor subida se da en Tenerife, con casi un 30% más de denuncias. Los presupuestos del Cabildo de Tenerife salen adelante con los votos de PSOE, Cs y PP y el rechazo de CC y Sí Podemos. Las cuentas incorporan enmiendas del PP por importe de 17 millones que abren la puerta al desarrollo de los trenes del Norte y el Sur. Luis Yeray Gutiérrez: “Hemos puesto suelo a disposición del Tenerife para que La Laguna albergue el nuevo estadio”. Bolaños acusa al PP de tratar de "controlar la democracia por la puerta de atrás" con su recurso al TC.
La zona con vocación agrícola de Ciénaga y alrededores atrae inversores para crear el emporio bananero de caribe y ello desencadena en la masacre de las bananeras de 1928. ©Fotos portada e interiores @agendasamaria Historiadores de la Universidad del Magdalena debaten en público los antecedentes sociales, económicos y su desarrollo posterior en la Zona bananera del Magdalena con epicentro en Ciénaga y su trascendental conflicto cuyo 94 aniversario se conmemoró entre el 5 y el 6 de noviembre en con la instalación de una placa a las 9 víctimas oficiales que reposan en la fosa común del cementerio cienaguero. Nota completa en nuestro portal
O grupo norte-americano explicou no domingo que a fábrica da Foxconn localizada na Zona Económica do Aeroporto de Zhengzhou, capital da província de Henan, no centro da China, está paralisada por causa das restrições impostas na quarta-feira.
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
O mar é grande, as ameaças são muitas e os recursos financeiros para a proteção ambiental são poucos. Assim, há necessidade de priorizar investimentos. Recentemente, pesquisadores acabam de divulgar um novo mapa de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade marinha no Brasil. O trabalho se apresenta como o mapeamento mais detalhado já feito sobre a distribuição de ameaças à biodiversidade marinha no Brasil. Levando em conta a distribuição de 143 espécies ameaçadas, 161 habitats marinhos e 24 fatores de impacto relacionados a atividades humanas (como pesca e poluição), os pesquisadores identificam 286 mil quilômetros quadrados (km2) de áreas prioritárias para conservação dentro da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) do mar brasileiro. Isso corresponde a uma área do tamanho do Rio Grande do Sul; o que parece muito, mas representa menos de 8% da extensão total da ZEE. A avaliação contemplou também uma grande diversidade de habitats marinhos, tanto bentônicos (relacionados ao leito oceânico) quanto pelágicos (relacionados à coluna d'água), em diferentes profundidades e distâncias da costa. Também levou em conta a conectividade ecológica entre esses ambientes e a maneira como cada habitat e cada espécie ameaçada é impactada (ou não) por cada uma dessas atividades humanas avaliadas — o que não é de praxe nesse tipo de análise. O Brasil recentemente aumentou sua cobertura de áreas protegidas marinhas na ZEE de 1,5% para 25%, graças à criação de duas Áreas de Proteção Ambiental (APAs) gigantescas em alto-mar, no entorno dos arquipélagos de São Pedro e São Paulo, e Trindade e Martin Vaz. Muitos ecossistemas da plataforma continental e de águas mais rasas, no entanto, permanecem desprotegidos. Considerando-se apenas as áreas de proteção integral (“no take”, em inglês), fechadas à pesca e outras atividades impactantes, a cobertura ainda é de apenas 2,5%. A criação de áreas protegidas deve ter grande fundamentação científica, levando em conta também as realidades socioeconômicas das regiões em questão. É importante que o estado brasileiro reconheça essas contribuições e volte a ser um protagonista na área de conservação ambiental, inclusive a marinha. The sea is large, the threats are many and the financial resources for environmental protection are few. Thus, there is a need to priorize investments. Recently, researchers have just released a new map of priority areas for the conservation of marine biodiversity in Brazil. The work presents itself as the most detailed mapping ever made on the distribution of threats to marine biodiversity in Brazil. Taking into account the distribution of 143 threatened species, 161 marine habitats and 24 impact factors related to human activities (such as fishing and pollution), the researchers identify 286 thousand square kilometers of priority areas for conservation within the Exclusive Economic Zone ( ZEE) of the Brazilian sea. Brazil recently increased its coverage of marine protected areas in the EEZ from 1.5% to 25%, thanks to the creation of two gigantic Environmental Protection Areas (APAs) on the high seas, around the archipelagos of São Pedro and São Paulo, and Trindade and Martin Vaz. Many ecosystems on the continental shelf and in shallower waters, however, remain unprotected. The creation of protected areas must have a strong scientific basis, also taking into account the socioeconomic realities of the regions in question. It is important that the Brazilian state recognizes these contributions and returns to be a protagonist in the area of environmental conservation, including the marine regions. Fonte (créditos): https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-ambientais/um-novo-mapa-para-a-conservacao-marinha-no-brasil/" https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-ambientais/um-novo-mapa-para-a-conservacao-marinha-no-brasil/ Imagem (créditos): Adobe Stock - AdobeStock_260876628 Trilha sonora: acervo pessoal. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/multimidiavillage/message
Levar “os filhos das roças” à Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe é o objectivo da coligação MCI/PS-PUN, uma das 11 forças políticas na corrida às eleições legislativas de 25 de Setembro. Adalberto Catambi, o porta-voz da coligação, explica que o movimento quer o “despertar da comunidade rural” e a sua presença “a níveis de decisão do país” para acabar com o “ciclo vicioso” da pobreza e melhorar as condições de vida “dos mais desfavorecidos”. RFI: Qual é a principal bandeira do movimento? Adalberto Catambi, porta-voz da coligação Movimento de Cidadãos Independentes, Partido Socialista e Partido de Unidade Nacional (MCI/PS-PUN): A nossa principal bandeira do movimento é justamente o movimento para a mudança e melhoria das condições da camada mais desfavorecida, concretamente para os filhos da roça, sendo eles os descendentes de cabo-verdeanos, descendentes de angolanos, angolares e todos os nativos provenientes de roça. Isto é a bandeira fundamental do Movimento Cidadãos Independentes e também do Partido da Unidade Nacional – PUN. Historicamente, há uma bipolarização política em São Tomé e Príncipe. Nestas eleições legislativas temos 11 forças políticas a concorrer. O que é que faz deste movimento a diferença e poderá levar os eleitores a votarem nele? A nossa diferença é justamente demonstrar à colectividade que o movimento surge para responder e defender o interesse da classe desfavorecida: demonstrar os pontos e o porquê de ser desfavorecida, demonstrar que nos sucessivos governos nada se fez para essa mesma classe, demonstrar inclusive com provas. Quais provas? Se tivesse oportunidade de estar em São Tomé a 12 de Julho de 1975 e se hoje viesse a São Tomé fazer uma fotografia comparativa das antigas empresas agrícolas, o que se pode apanhar automaticamente é um enfarte. Demonstra que os governos com evidência não cuidaram do país e consequentemente não cuidaram das roças. Facto é que a ruína delas fala por si. Obviamente, em face disso, é o despertar dessa comunidade. Queremos é passar uma mensagem de despertar da comunidade rural para que ela também possa ser o verdadeiro interlocutor das suas questões. Como? Nós, na prática, compomos as nossas listas para a Assembleia Legislativa por gentes da roça, moradores na roça que vivem e sentem a realidade da roça. Como é que pretendem resolver a questão da pobreza extrema, ajudar as pessoas que tanto precisam e que são a maioria da população? Primeiramente é ter a nossa voz muito activa a nível dos órgãos decisores, particularmente a nível da Assembleia. A partir da Assembleia podemos, então, levar discussões de políticas e planos sustentáveis concretamente numa educação de qualidade. Nós teríamos que investir no conhecimento da população jovem, no conhecimento da população rural para que efectivamente os jovens de meios rurais, os jovens desfavorecidos, os jovens roceiros - em termos práticos que se usam aqui - possam então estar munidos de conhecimento para dentro da sua realidade, do contexto da roça, serem então o impulsionador da economia. Concretamente, a partir da roça, com o “know-how” [conhecimento] que dispõem, poderem investir fortemente na indústria transformadora, que é transformar e aumentar o valor dos produtos locais para assim poderem passar a gozar de melhores condições financeiras e com essas melhores condições financeiras permitir o desenvolvimento da sua comunidade e consequentemente o desenvolvimento do país. Porquê? Porque se nós não formos capazes, volvidos 45 anos, de mudar o ciclo - porque isto é um ciclo e um ciclo vicioso mau e ruim da população rural - nós não estamos a falar de nada para São Tomé e Príncipe. Pai agricultor, filho agricultor, mãe palaiê [vendedora ambulante] - e não é em desprezo da classe - não se vê o progresso e, consequentemente, o filho serviria simplesmente da peça de substituição para o sistema imperante. Nós queremos que deixe de ser isto. Terá que ter oportunidades, terá que também estar a níveis de decisão do país para que efectivamente as acções do país comecem assim a ser em prol e em benefício da comunidade. E os meios? De onde virão esses meios? Sabemos que a nível de cooperações estratégicas, tanto com a União Europeia, com o Banco Mundial, com o FMI, que existem programas claros, programas de financiamento para o desenvolvimento rural e, simplesmente, em São Tomé não se põem em prática esses programas com todas as vantagens que os mesmos têm porque não vão de encontro às políticas dos sucessivos governos são-tomenses. O país dispõe de meios, por exemplo, junto à União Europeia. O país dispõe de meios junto ao Banco Mundial, junto ao BAD... Já existem essas fontes de financiamento. Nós teríamos que junto a esses parceiros de desenvolvimento redefinir o plano de investimento para que este investimento vá ao encontro da população, vá mudar o dia-a-dia da população. Porque os meios existem mas têm sido mal canalizados ao longo dos 47 anos da independência de São Tomé e Príncipe. É um país que se caracteriza por muitas ajudas externas, convertidas em inúmeros projectos, mas, como sabe, os projectos têm um tempo de vida limitado e findo o projecto não se vê o que é que se implementou. Logo se pergunta: o porquê do projecto? O que se fez com os fundos desses projectos e para quê esses projectos? Há um fundo. Agora temos é que fazê-lo ser realidade, fazer que ele reverta a favor da população são-tomense e, neste caso particular, os mais desfavorecidos: a população da roça. O dia-a-dia dos são-tomenses continua a ser pautado por cortes de energia. Como é que vocês pensam resolver os problemas de abastecimento de energia? Temos que investir em fontes de energias sustentáveis. Obviamente, passando pela recuperação das mini-hídricas existentes no país desde a era colonial e que foram totalmente banalizado por sucessivos governos são-tomenses. E por outras vias alternativas também que é através da energia solar, na medida em que somos um país que temos a sorte e o privilégio de ter o sol durante os 12 meses do ano e isso permitiria reduzir a energia emitida através de combustíveis fósseis e também para termos uma fonte de energia sustentável e que vai de encontro à real situação financeira de São Tomé e Príncipe. Este é o ano do primeiro furo petrolífero na Zona Económica Exclusiva. O que é que vocês pensam da exploração desta energia? Falar do petróleo no contexto são-tomense à data de hoje é uma matéria que nos deixa com muitas dúvidas porque há mais de 20 anos que estamos em discursos sobre o petróleo e na realidade o petróleo nunca chega. Mas este ano houve o primeiro furo. O primeiro furo não é suficiente para darmos o conforto de alívio, na medida em que se fez o primeiro furo, mas a população, de uma maneira geral, ainda não dispõe de conhecimentos sustentáveis e plausíveis sobre a situação do referido furo. E não conhecemos também a sua capacidade, por exemplo, se temos petróleo em quantidade comercial para que efectivamente possamos definir e delinear políticas em volta do petróleo. Quer dizer que o petróleo ainda continua sendo um mero sonho que ainda não sabemos efectivamente para quando teremos e podemos contar com o petróleo. Seria uma bênção para o país a nível económico, mas não tanto a nível ambiental? Obviamente, a confirmação do petróleo e o contexto em que São Tomé vive hoje, ela serviria sim como um alívio financeiro, económico para permitir o país financiar outros projectos sustentáveis porque teríamos que pautar pela sustentabilidade do acto governamental e das políticas governamentais para permitir a longevidade e também o alvejado desenvolvimento a que prosperamos no país. Porque não basta ter petróleo. Já temos experiências de países vizinhos que tiveram muito petróleo, mas quando se observa, não há qualquer desenvolvimento, não há qualquer crescimento económico e não há qualquer sustentabilidade das acções desenvolvidas por eles. Logo, o petróleo serve sim como uma fonte do financiamento das nossas acções mas para outras actividades que sejam efectivamente sustentáveis e que possam garantir um futuro melhor de cada um dos são-tomenses e, concretamente, daqueles que sempre viveram no limiar da pobreza, sempre viveram em condições difíceis, estamos a falar de filhos de roça, de gente de roça que é a maioria, mas que sempre viveu dominada por uma minoria, e que usa a classe simplesmente para fins eleitorais. Eleições legislativas, autárquicas e regional a 25 de Setembro As eleições legislativas, autárquicas e regional são a 25 de Setembro. Dez partidos e uma coligação vão concorrer às legislativas de São Tomé e Príncipe: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe / Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), Acção Democrática Independente (ADI), Movimento Basta, Movimento Democrático Força da Mudança/União Liberal (MDFM/UL), União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD), Cidadãos Independentes para o Desenvolvimento de São Tomé e Príncipe (CID-STP), Movimento Unido para o Desenvolvimento Amplo de São Tomé e Príncipe (Muda-STP), Partido Novo, Movimento Social Democrata/Partido Verde de São Tomé e Príncipe (MSD-PVSTP), Partido de Todos os Santomenses (PTOS) e a coligação Movimento de Cidadãos Independentes/Partido Socialista/Partido da Unidade Nacional (MCI/PS-PUN). Nestas eleições legislativas, os são-tomenses vão eleger 55 deputados à Assembleia Nacional, incluindo dois que pela primeira vez serão eleitos pelos círculos eleitorais da Europa e da África. A RFI falou com os líderes das 11 forças políticas que concorrem às legislativas e vai publicar uma entrevista por dia. Acompanhe aqui.
Miguel Gomes é o cabeça-de-lista do MDFM/UL às eleições legislativas de São Tomé e Príncipe de 25 de Setembro. O professor de Direito foi padre durante anos, nos quais conheceu “de perto a realidade social”, mas deixou-se converter pela política que encara como uma missão. Miguel Gomes promete “fazer uma política diferente” e estar “mais próximo do povo”, mas avisa que “não se resolve a pobreza dando assistência” e aponta que “o mal de São Tomé e Príncipe é a má governação”. RFI: O lema do MDFM/UL para estas eleições é “renascer da esperança”. Qual é a vossa principal bandeira? Miguel Gomes, Líder do MDFM/UL: O partido traçou como principal bandeira pensar primeiro em São Tomé e Príncipe. Queremos dar prioridades, acções concretas, para que o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe seja efectivo. Primeiramente, pensámos nas 15 prioridades para governar São Tomé e Príncipe como, por exemplo, a boa governação porque o mal de São Tomé e Príncipe é a má governação. Começam-se projectos e não se terminam; os órgãos de soberania não se entendem... Por isso, o partido propõe a boa governação, fazendo um pacto de governação com todos os partidos políticos porque, se não houver este pacto de governação, São Tomé e Príncipe continuará sempre da mesma maneira. O governo cessante era composto por uma "nova maioria" no Parlamento, que incluía nomeadamente o MDFM. Está disposto a alianças novamente? Quer dizer, uma aliança mais eficaz, sem excluir ninguém. O MDFM faz parte da coligação governamental, mas não tem voz e o partido que tem a maioria dos deputados impõe e faz o que quer. O MDFM quase não decide nada, só mesmo quando se precisa do MDFM nas questões essenciais é que às vezes é consultado. Eu proponho que o MDFM tenha voz para que também possa decidir sobre a governação e o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe. São Tomé e Príncipe tem uma das mais elevadas taxas de desemprego da África Central. Que política para a criação de emprego e formação? Construindo uma universidade pública. Em São Tomé e Príncipe, só temos uma universidade pública, temos duas outras universidades que são privadas e o acesso é muito difícil. A propina é muito, muito cara, muito elevada, e os alunos quase não vão para lá. Nós temos uma universidade pública, na qual eu sou também professor de Direito e nesta universidade entram poucos alunos são-tomenses. Aí, a propina é acessível, é qualquer coisa como 130 euros, 150 euros. Eu sei - porque já fui presidente, nesta universidade, da Faculdade de Ciências e Tecnologias - eu sei que construindo uma universidade resolveria muitos problemas. Resolveria o problema do desemprego, dando emprego aos jovens, dando emprego aos professores, daria também emprego às senhoras que fariam limpeza da universidade, às pessoas que trabalhariam na administração escolar, mas também conseguiríamos reforçar a qualidade da formação a nível de São Tomé e Príncipe. Também nas 15 prioridades falam em melhorar o acesso e a eficiência dos serviços e dos hospitais públicos. Um dos grandes problemas em São Tomé e Príncipe é precisamente o acesso aos cuidados médicos, aos medicamentos. Como é que vai resolver este problema? O grande problema de São Tomé e Príncipe, a nível de saúde, é justamente a falta de qualidade e de atendimento. Outro grande problema é o desvio de medicamentos que está provado - até o ex-ministro da Saúde falou isso e foi a causa da sua demissão. Estamos conscientes que este desvio de medicamentos é porque também, mesmo a nível do hospital, não se fazem os dados dos medicamentos que entram, que saem, ou seja, não há aí um controlo rigoroso. Implementando isso, nós estaríamos a diminuir um bocado este problema. Mas também apostar na qualidade de atendimento dos profissionais de saúde. Então, nós apostando nisso, o governo poderá resolver, amenizar um bocado os problemas de saúde que eu estou consciente que não vai ser de um dia para o outro. São Tomé e Príncipe é considerado um dos países mais pobres do mundo e depende da ajuda externa. Que soluções para reduzir essa dependência e a pobreza, tendo em conta que a situação foi agudizada tanto pela pandemia, quanto pela inflação provocada pela guerra na Ucrânia? Para resolver isso, é preciso ter um maior controlo, um maior sentido do Estado. Eu entro justamente nesta candidatura com esse objectivo porque não se resolve a pobreza dando assistência. Nesse sentido, como São Tomé e Príncipe é um país dependente da ajuda exterior, eu acho [necessário] um maior controlo dessas ajudas, com prestação de contas a tempo. O que tem que se fazer mais seria ter uma maior confiança dos nossos operadores exteriores. Não havendo isso, eu sei que as ajudas ficam cada vez mais difíceis e há essa sempre desconfiança que vai reinar entre os dois parceiros. Perante o aquecimento global do planeta, São Tomé e Príncipe sofre com alterações climáticas extremas. No seu manifesto eleitoral, defende uma política que contribua para o relançamento da economia e para a protecção do ambiente. Como conciliar ambas as coisas? Sou justamente professor de direito do ambiente. Estou consciente que hoje não podemos ter o desenvolvimento sustentável sem pensar na economia, sem pensar na pessoa, sem pensar na equidade social e, sobretudo, pensar no meio-ambiente. O meio-ambiente é fundamental hoje para qualquer desenvolvimento mundial e São Tomé corre muito risco com este aquecimento global. Até já dizem que o país ficou mais pequeno porque são tantos problemas ambientais em São Tomé e Príncipe: o aquecimento global tem aumentado o nível de água e muitas praias estão a desaparecer, as águas estão a invadir as estradas... Portanto, o meio-ambiente é fundamental, a preservação do meio-ambiente é fundamental nesta nossa governação porque senão corremos o risco de um dia mesmo desaparecer. E isso significa o quê? Significa apostar nas energias fósseis neste que é o ano do primeiro furo petrolífero na Zona Económica Exclusiva ou ir mais para as energias renováveis? Não haverá desenvolvimento sem uma energia renovável. Eu sei que o grande problema de São Tomé e Príncipe é esta estabilidade energética e para nós conseguirmos estabilidade energética temos que renovar e apostar mais na energia renovável. O MDFM propõe, se chegar a governação, apostar mais na energia renovável e aí nós temos três hipóteses. Nós temos o Sol - temos sol quase todos os dias - temos o vento e temos o mar que sabemos que é 160 vezes maior que a terra de São Tomé e Príncipe. Defendo uma renovação energética, acabar definitivamente com essa dependência do combustível, porque, para além de trazer muita despesa para o Estado, é também causa e motivo de muito desvio de combustível, eu até chegaria a dizer de corrupção. O nome Miguel Gomes é pouco conhecido no microcosmo político são-tomense. Foi padre dez anos e em 2017 deixou de o ser para se dedicar à política. Nas presidenciais de 2021, foi director de campanha da ex-candidata Maria das Neves. Por que é que as pessoas devem votar em si para primeiro-ministro? Eu fui padre muito mais tempo. Em São Tomé é que eu fui padre durante 10 anos, mas como padre também trabalhei em Portugal, em Angola e no Congo Democrático. Depois é que eu vim, nos finais de 2006, para São Tomé. Eu conheço bem a realidade são-tomense. Como padre, conheço bem a realidade social, a realidade política. Quando deixei de exercer a função de padre em 2017, fiz o doutoramento em desenvolvimento socioeconómico, especializei-me mais nas ciências políticas. Isso permitiu-me conhecer a realidade política mais profunda de São Tomé e Príncipe. É claro que eu, preocupado com a maneira como fazem a política em São Tomé e Príncipe, quis também dar a minha contribuição. Na minha tese de doutoramento, eu falo um pouco sobre a política em São Tomé. Pesquisei e chego à conclusão que as pessoas em São Tomé não acreditam mais nos políticos porque - eu vejo isso no terreno também no dia-a-dia - só fazem política no momento de campanha. Não estão próximos do povo, não querem resolver o problema do povo e a concepção que os são-tomenses têm da política é que os políticos estão lá só para desenrascar, enriquecer e não estão nem aí, como se diz em São Tomé, para o povo. Eu proponho fazer uma política diferente, estando mais próximo do povo, procurando dar um aspecto social porque eu acho que o capital humano deve estar em primeiro lugar. A minha experiência de padre seria uma mais-valia para a minha candidatura. Eleições legislativas, autárquicas e regional a 25 de Setembro As eleições legislativas, autárquicas e regional são a 25 de Setembro. Dez partidos e uma coligação vão concorrer às legislativas: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe / Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), Acção Democrática Independente (ADI), Movimento Basta, Movimento Democrático Força da Mudança/União Liberal (MDFM/UL), União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD), Cidadãos Independentes para o Desenvolvimento de São Tomé e Príncipe (CID-STP), Movimento Unido para o Desenvolvimento Amplo de São Tomé e Príncipe (Muda-STP), Partido Novo, Movimento Social Democrata/Partido Verde de São Tomé e Príncipe (MSD-PVSTP), Partido de Todos os Santomenses (PTOS) e a coligação Movimento de Cidadãos Independentes/Partido Socialista/Partido da Unidade Nacional (MCI/PS-PUN). Nestas legislativas, os são-tomenses vão eleger 55 deputados à Assembleia Nacional, incluindo dois que pela primeira vez serão eleitos pelos círculos eleitorais da Europa e da África. A RFI falou com os líderes das 11 forças políticas que concorrem às legislativas e vai publicar uma entrevista por dia. Acompanhe aqui.
O Movimento Basta é uma das 11 forças políticas na corrida às eleições legislativas de 25 de Setembro em São Tomé e Príncipe. O seu coordenador, Salvador dos Ramos, diz que o Basta quer ser "um grito de alerta" e uma "alternativa à bipolarização" política no país. Questionado sobre quem seria primeiro-ministro em caso de vitória, tendo em conta que o movimento integra, por exemplo, Delfim Neves, Salvador dos Ramos diz que a decisão será tomada pelo movimento e mostra-se disponível para o cargo. RFI: O Movimento Basta apresenta-se como uma terceira via para a governação do país, alegando que a população está cansada dos partidos políticos. Salvador dos Ramos foi ministro dos Negócios Estrangeiros do governo da ADI e Delfim Neves é um dos políticos com mais responsabilidades num dos maiores partidos do país, o PCD. O que é que este movimento tem de diferente dos partidos tradicionais? Salvador dos Ramos, Coordenador do Movimento Basta: O Movimento Basta, como o próprio nome indica, é um movimento. Ele vem como um grito de alerta de um grupo de cidadãos são-tomenses residentes no país e na diáspora que decidiram trabalhar no sentido de que, conjuntamente com os são-tomenses, ponhamos um basta em tudo quanto nos vem dividindo, nos vem separando, nos vem prejudicando, enquanto país. Nós temos quase meio século de existência e o país ainda não conseguiu dar os saltos que todos os são-tomenses gostariam que ele desse. Porquê? Porque para além dos problemas inerentes ao subdesenvolvimento, as dificuldades que o país tem enfrentado nesse domínio, nós temos sido incapazes enquanto são-tomenses de encontrarmos uma via que nos possa pôr no caminho do progresso e do desenvolvimento sustentável. A divisão no seio dos são-tomenses hoje é um factor que bloqueia qualquer tipo de processo de desenvolvimento que queiramos projectar para o país. Por isso, o Basta é no sentido de nós encontrarmos vias, mecanismos e meios para que todos nós, à volta de um projecto nacional, possamos trabalhar no sentido de construir um São Tomé e Príncipe para todos, sem excepção, para todos. Por isso é que nós dizemos que nós somos diferentes. Queremos ser a alternativa à tendência à bipolarização hoje existente. Desde 2010 até 2022, portanto, nos últimos 12 anos tem havido uma bipolarização política no nosso país. Sai uma força do poder, entra a outra. É a nível dessas duas forças que tem havido alternância e, entretanto, nós continuamos a ter problemas muito sérios, continuamos a estar divididos, continuamos a não encontrar o rumo que nós desejamos para São Tomé e Príncipe. Diz que os são-tomenses continuam a estar divididos. O Movimento Basta está aberto a integrar coligações pós-eleitorais? Este assunto é um assunto que será discutido no seu devido tempo. Nós somos um movimento aberto a todos os cidadãos, a todas as sensibilidades, desde que todos os cidadãos, todas as sensibilidades que desejarem entrar para o Basta, sejam capazes de dizer basta a tudo isso que está a acontecer. Quando nós falamos da questão da divisão, nós propusemos, a 7 de Junho - quando fizemos o lançamento do movimento - nós propusemos um pacto de regime a todos os actores políticos são-tomenses porque nós consideramos que é possível através do debate pormos termo a muita coisa que ainda impede o processo de desenvolvimento de São Tomé e Príncipe. São Tomé e Príncipe é de todos nós. São Tomé e Príncipe não tem dono. São Tomé e Príncipe pertence a todos os são-tomenses e todos os são-tomenses têm a obrigação de contribuir para que São Tomé e Príncipe possa, de facto, conhecer um novo futuro. E é este o novo futuro que o Basta propõe aos são-tomenses, sendo a alternativa às duas forças que até agora têm dominado o poder. O Movimento Basta foi fundado por si, mas também integra Delfim Neves, o actual presidente do Parlamento. No caso de vencerem, quem seria primeiro-ministro, Salvador dos Ramos ou Delfim Neves? O Movimento Basta adoptou uma filosofia de funcionamento. Os nossos órgãos, as nossas decisões são decisões tomadas em colégio. Isto quer dizer que nós não tomamos decisões de forma unilateral. Todos os membros do nosso movimento participam nas grandes decisões que o movimento toma. Portanto, nós temos um colégio. Naturalmente que desde a fundação, desde a constituição do movimento, quem tem estado a coordenar as actividades do movimento sou eu. No entanto, falou de nomes de figuras que aderiram, inspiraram, que contribuíram e que contribuem e que estão disponíveis, determinadas, a levar-nos até à vitória. O Movimento Basta concorre para ganhar e, em caso de vitória - como diz - o Movimento Basta, no seu colégio, decidirá. Se o Movimento Basta decidir que seja o coordenador o Primeiro-Ministro, assim será. Quais é que são as principais bandeiras da candidatura do Movimento Basta, por exemplo, na saúde? Nós queremos oferecer as melhores condições da saúde para todos os são-tomenses. Eu vou dizer isto assim porque nós não gostaríamos de antecipar o nosso manifesto eleitoral que será apresentado brevemente à nação e ao eleitorado. O dia-a-dia dos são-tomenses continua a ser pautado por cortes de energia. Quer-me adiantar como é que pretendem resolver os problemas de abastecimento de energia? Hoje em dia, não há invenções nas formas de solucionar esses problemas. O país tem seguido uma prática que já vem de trás, vem do período de antes da Independência. No entanto, hoje em dia há outras soluções. Há soluções por via de mini-hídricas, há soluções por via de energias limpas que nesta era da energia limpa, nós temos é que tomar decisões e avançar no sentido de as concretizar. A solução para questões energéticas de São Tomé e Príncipe passa pela tomada de decisões certas, corajosas, no domínio das energias limpas e renováveis e no domínio das mini-hídricas. Este ano é o ano do primeiro furo petrolífero na Zona Económica Exclusiva. Falou-me em energias limpas. E o petróleo? Este assunto nós gostaríamos de tratar dele mais tarde. Como eu lhe disse, não gostaríamos de fazer considerações à volta desta problemática neste momento. E perante este aquecimento global do planeta, em que São Tomé e Príncipe sofre o impacto com situações climáticas extremas, o que é que se pode fazer para mitigar essas consequências? No nosso entender, embora não sejamos um país poluidor do planeta, devemos contribuir enquanto membro da comunidade internacional para que se consiga não continuar no plano das promessas, mas que se passe à concretização das promessas já feitas ao longo dos últimos anos. O nosso trabalho será a nível interno e no plano internacional para que, de facto, se possa pôr cobro a este flagelo que o mundo conhece hoje que são as mudanças climáticas e que trazem consequências muito nefastas para os países, particularmente países costeiros como São Tomé e Príncipe. São Tomé e Príncipe regista uma das mais elevadas taxas de desemprego da África Central. Que política para a criação de emprego e de formação? Apostaremos fortemente no sector privado. Nós acreditamos que o forte investimento do sector privado na criação de pequenas e médias empresas e no empreendedorismo jovem, e não só, nós daremos respostas à questão do emprego. Nós temos outras propostas, como eu lhe disse, e elas serão conhecidas quando fizermos o lançamento do nosso manifesto eleitoral. Como é que pretendem resolver a pobreza extrema, numa altura em que a pandemia agravou a crise e atirou muitos para o desemprego e temos a guerra na Ucrânia que provocou uma inflação mundial dos preços? Os são-tomenses, conjuntamente com os seus dirigentes, têm que apostar no país. Nós temos um país rico, um país que tem muita riqueza na área da agricultura, a nível do mar, nós temos um imenso mar, a economia do mar é uma economia que pode ajudar a alavancar a economia nacional. O sector informal bem enquadrado, estruturado, pode contribuir para reduzir, erradicar, melhor dizendo, a pobreza em São Tomé e Príncipe. Nós temos é que estar juntos, focados num objectivo que é tirar São Tomé e Príncipe da situação em que se encontra. Eleições legislativas, autárquicas e regional a 25 de Setembro As eleições legislativas, autárquicas e regional são a 25 de Setembro. Dez partidos e uma coligação vão concorrer às legislativas de São Tomé e Príncipe: Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe / Partido Social Democrata (MLSTP/PSD), Acção Democrática Independente (ADI), Movimento Basta, Movimento Democrático Força da Mudança/União Liberal (MDFM/UL), União para a Democracia e Desenvolvimento (UDD), Cidadãos Independentes para o Desenvolvimento de São Tomé e Príncipe (CID-STP), Movimento Unido para o Desenvolvimento Amplo de São Tomé e Príncipe (Muda-STP), Partido Novo, Movimento Social Democrata/Partido Verde de São Tomé e Príncipe (MSD-PVSTP), Partido de Todos os Santomenses (PTOS) e a coligação Movimento de Cidadãos Independentes/Partido Socialista/Partido da Unidade Nacional (MCI/PS-PUN). Nestas legislativas, os são-tomenses vão eleger 55 deputados à Assembleia Nacional, incluindo dois que pela primeira vez serão eleitos pelos círculos eleitorais da Europa e da África. Na sequência das legislativas de 2018, o MLSTP/PSD e a coligação PCD-UDD-MDFM formaram a chamada “nova maioria” e constituíram governo, liderado por Jorge Bom Jesus. Nessas eleições, o ADI foi o partido mais votado, com 25 deputados, seguido pelo MLSTP/PSD, que conseguiu 23 assentos. A coligação então formada pelo PCD, pela UDD e o MDFM foi a terceira formação mais votada, obtendo cinco mandatos. O MCI/PS ocupou dois lugares no Parlamento. A RFI falou com os líderes das 11 forças políticas que concorrem às legislativas e vai publicar uma entrevista por dia. Acompanhe aqui.
Alejandro Luy, biólogo egresado de la UCV con maestría en gerencia ambiental de la Universidad de Los Andes de Colombia, advirtió que el desarrollo turístico de la isla de La Tortuga, tras ser declarada Zona Económica Especial, no debería incluir grandes estructuras ni aeropuestos internacionales. Explicó que se ve con mucha preocupación que dicha isla pase del desarrollo turístico de bajo impacto al turismo masivo. «Va a tener 10 hoteles, dos campos de golf y un aeropuerto internacional, esto tendrá impacto en el ecosistema y por eso debería reconsiderarse» añadió. Indicó que en el ecosistema de La Tortuga hay especies en amenaza como las 5 especies de tortugas marinas que existen en Venezuela. También te puede interesar: Isla La Tortuga: ¿Cuáles son los riesgos ambientales de este proyecto? Tuy destacó que si se plantea un desarrollo de carácter sustentable, donde lo ambiental, económico y social tengan cabida, puede haber un plan turístico como el existente en parques nacionales en todo el mundo. «El problema no es el desarrollo, es el modelo. Antes de esta propuesta, hemos visto estudios que mostraron que proyectos de estas características, no son sostenibles» acotó. El biólogo propuso declarar La Tortuga parque nacional y en función a eso estimular un turismo sustentable, de bajo impacto y con estructuras pequeñas. «Se puede desarrollar turísticamente una zona pero deben tener criterios ambientales» señaló.
Mísseis chineses caem na Zona Econômica Exclusiva do Japão. Jogadora americana de basquete é condenada a 9 anos de prisão na Rússia, por causa de tráfico de drogas. E se você contraiu covid e ainda sofre com sintomas da doenças, mesmo depois de meses, você deve fazer parte dos quase 13% de pacientes com covid de longo prazo, segundo estudo científico. Acesse headline.com.br --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/voltaaomundoem180s/message
Gipsy Pineda, empresaria y tesorera de Fedecámaras Táchira, pidió al Ejecutivo nacional que su estado forme parte de las Zonas Económicas Especiales nombradas el mes pasado. Explicó que al existir una reconciliación diplomática con Colombia, un cambio de presidencia y una promesa de apertura fronteriza, se debería considerar al Táchira ante esta nueva ley. «Esto debe ir complementado con que haya un paso libre para los colombianos en Los Andes como solía haberlo para los venezolanos en Bucaramanga» añadió. Pineda señaló que esta apertura fronteriza en puerta, representa una reactivación económica importante para el estado. La experta indicó que el turismo es muy sensible y dependiente del aparato productivo de los pueblos, advirtiendo que mientras haya una economía disminuida, así será su turismo. También destacó que el comandante del aeropuerto de Trujillo prometió que dicho terminal abrirá en dos meses.
@Audioley Leyes, Jurisprudencia y Doctrina Internacional en formato Audiolibro #Podcast
#Venezuela Ley Orgánica de las Zonas Económicas EspecialesAudio Cortesia de TuGacetaOficial punto Com En Gaceta Oficial punto comPatrocina Experticia Informática punto com Grafotécnica punto com Experticias.comDerechos Reservados @ Raymond Orta Gaceta Oficial N° 6.710 Extraordinario del 20 de julio de 2022LA ASAMBLEA NACIONALDE LA REPÚBLICA BOLIVARIANA DE VENEZUELADecretala siguiente,Ley Orgánica de las Zonas Económicas EspecialesCapítulo IDisposiciones GeneralesObjetoArtículo 1. Esta Ley tiene por objeto regular la creación, organización, funcionamiento, administración y desarrollo de las Zonas Económicas Especiales, así como los incentivos económicos, fiscales y de otra índole que resulten aplicables, en función de un modelo de desarrollo económico soberano y de producción nacional que garantice el encadenamiento productivo, la seguridad jurídica, la justicia social y los medios ambientalmente sustentables.Ámbito de aplicaciónArtículo 2. Esta Ley es aplicable a las personas jurídicas, públicas, privadas, mixtas y comunales, nacionales o extranjeras que participen en las Zonas Económicas Especiales, así como a los órganos y entes del Estado, vinculados directa e indirectamente con su desarrollo.PrincipiosArtículo 3. Esta Ley se rige por los principios de soberanía económica, seguridad jurídica, justicia social, desarrollo humano, desarrollo económico y social de la Nación, sustentabilidad, factibilidad, equilibrio económico y ambiental, sostenibilidad fiscal y de ingresos externos, planificación pública, popular y participativa, eficiencia, productividad, complementariedad, simplificación de trámites administrativos, corresponsabilidad, honestidad, transparencia y solidaridad.DefinicionesArtículo 4. Para los efectos de esta Ley, se entiende por:1. Áreas de Desarrollo: ámbitos geográficos que, dentro de las Zonas Económicas Especiales, conforman los Polos Productivos. Las Áreas de Desarrollo podrán incluir Distritos Motores de Desarrollo y serán delimitadas en el Decreto de creación de la Zona Económica Especial.2. Convenio de actividad económica: acuerdo celebrado entre las personas jurídicas, nacionales o extranjeras, públicas, privadas, mixtas o comunales, interesadas en participar en la Zona Económica Especial y la Superintendencia Nacional de Zonas Económicas Especiales, el cual contempla los incentivos económicos, fiscales, financieros y de otra índole previstos en esta Ley, conforme a lo contemplado en el Plan de Desarrollo de la Zona Económica Especial, así como los requisitos de desempeño, metas, inversiones comprometidas y demás obligaciones que deben ser cumplidas.3. Distritos Motores de Desarrollo de las Zonas Económicas Especiales: forma especial de subregión delimitado en el Decreto de creación de la Zona Económica Especial y dentro de sus respectivas Áreas de Desarrollo, para articular e impulsar, mediante un plan específico, las políticas, planes y proyectos de la Zona Económica Especial, así como garantizar el desarrollo integral subregional sobre la base de las variables físico-naturales, geo-históricas, funcionales, potencialidades productivas y sistema de ciudades y de movilidad que comprendan.4. Eslabones productivos: mecanismo de interacción que permite compartir estrategias de coordinación y complementariedad entre las Zonas Económicas Especiales para la producción, transformación, industrialización, comercialización y distribución de los bienes y servicios que son generados dentro de las Zonas Económicas Especiales.5. Incentivos económicos, fiscales y de otra índole: conjunto de garantías, beneficios y estímulos fiscales, tributarios, financieros y de otra índole previstos en esta Ley, que ofrece la República Bolivariana de Venezuela a las personas jurídicas, nacionales o extranjeras, públicas, privadas, mixtas o comunales, que operan dentro de las Zonas Económicas Especiales.6. Plan de Desarrollo de la Zona Económica Especial: conjunto de políticas, programas y proyectos para el desarrollo productivo y social de la Zona Económica Especial, en el cual se organizan y delimitan los rubros priorizados y actividades económicas, de acuerdo con la especialidad sectorial de la Zona. El Plan de Desarrollo deberá incluir los Polos de Desarrollo Productivo, las Áreas de Desarrollo y los Distritos Motores de Desarrollo que resulten aplicables.7. Plan de Promoción Estratégica: conjunto de programas, proyectos y lineamientos, mediante el cual se define la política aplicable para la promoción y difusión nacional e internacional de los Planes de Desarrollo de la Zona Económica Especial, así como la captación de potenciales participantes para el desarrollo de las correspondientes actividades económicas.8. Polos de desarrollo productivo: espacios geográficos previstos en el Decreto de creación de la Zona Económica Especial, donde se asientan y organizan las actividades económicas que conforman las Áreas de Desarrollo que regula esta Ley, los cuales estarán delimitados por medio de un sistema de coordenadas, planes de desarrollo, proyectos de participación y de articulación de estos espacios con las estructuras industriales y productivas de la Nación que en ellos existan.9. Proyecto de actividad económica: propuesta diseñada, delimitada y presentada por las personas jurídicas, nacionales o extranjeras, públicas, privadas, mixtas o comunales, mediante la cual plantea su oferta económica de participación y postula su perfil empresarial para desarrollar una o varias de las actividades productivas dentro de una Zona Económica Especial.10. Zona Económica Especial: delimitación geográfica que cuenta con un régimen socioeconómico especial y extraordinario, en cuyas poligonales se desarrollan actividades económicas estratégicas previstas en esta Ley, en consonancia con los objetivos establecidos en el Plan de Desarrollo Económico y Social de la Nación.Carácter estratégico, interés general y utilidad públicaArtículo 5. El desarrollo de las Zonas Económicas Especiales, incluidas las actividades económicas que en ellas se ejecuten, tiene carácter estratégico, de interés general y utilidad pública. En consecuencia, las personas jurídicas, bienes, servicios y actividades que constituyan las Zonas Económicas Especiales, asumen una regulación especial de garantías, incentivos y protección económica, financiera, fiscal, jurídica y comercial, así como el deber de observancia y cumplimiento de las directrices, lineamientos, políticas, normas y procedimientos previstos en esta Ley y en el Decreto de creación de la Zona Económica Especial, incluyendo aquellas que en materia de soberanía, independencia, autodeterminación, seguridad, defensa y desarrollo integral de la Nación, sean dictadas por el Ejecutivo Nacional.Los órganos y entes del Poder Público Estadal y Municipal, en el marco del principio de colaboración para la realización de los fines del Estado, procurarán adoptar las medidas necesarias, dentro de los límites de sus competencias, a los fines de favorecer y facilitar la ejecución de lo previsto en esta Ley y la aplicación de los incentivos que sean establecidos en el Decreto de creación de la Zona Económica Especial.PropósitosArtículo 6. Las Zonas Económicas Especiales tienen como propósitos fundamentales los siguientes:1. Desarrollar un nuevo modelo productivo nacional.2. Promover la actividad económica productiva nacional y extranjera en el territorio nacional.3. Diversificar y aumentar las exportaciones.4. Participar en las innovaciones, cadenas productivas y mercados internacionales.5. Impulsar el desarrollo industrial de la Nación.6. Promover la sustitución selectiva de importaciones.7. Contribuir con la diversificación de la economía del país.8. Garantizar la transferencia tecnológica.9. Asegurar el aprovechamiento pleno de las ventajas comparativas.10. Impulsar el desarrollo de ventajas competitivas.11. Crear nuevas fuentes de trabajo.12. Incrementar la generación de ingresos para su justa distribución en la Nación.13. Velar por la sustentabilidad ambiental en los procesos productivos.Audio Cortesia de TuGacetaOficial punto Com En Gaceta Oficial punto comPatrocina Experticia Informática punto com Grafotécnica punto com Experticias.comDerechos Reservados @ Raymond Orta CAPÍTULO IIZONAS ECONÓMICAS ESPECIALESCreación o supresiónArtículo 7. La creación y supresión de las Zonas Económicas Especiales es una competencia exclusiva de la Presidenta o Presidente de la República, mediante Decreto aprobado en Consejo de Ministros, previo informe presentado por los Ministerios del Poder Popular con competencia en materia de planificación, economía y finanzas, así como de aquellos con competencia en las materias relacionadas con las actividades previstas para la Zona Económica Especial.gaceta oficial, leyes de venezuela, leyes-venezuela, gaceta oficial hoy, gaceta oficial 2022, leyes venezuela vigentes, leyes de venezuela pdf, leyes de venezuela 2021, raymond ortahttps://tugacetaoficial.com/https://tugacetaoficial.com/leyes/https://grafotecnica.comhttp://experticias.comhttp://informaticaforense.com
El presidente Iván Duque se pronunció, desde San Andrés, tras el fallo del Tribunal Internacional de Justicia de La Haya, que consideró este jueves que Colombia ha violado “la soberanía y la jurisdicción” de Nicaragua en su propia Zona Económica Exclusiva (ZEE) al autorizar actividades de pesca en aguas nicaragüenses, y ordenó a Bogotá “cesar de forma inmediata” su conducta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
#bitcoin #btc #ethereum #crypto #shib #shiba #shibcoin #shibarmy #solana #cardano #cryptonews #xrp #ripple #matic #polygon #metaverse #nfts #babydoge #ADA #terraluna #fantom #BNB #NEAR #TERRALUNA Ha comenzado la carrera para que el próximo país acepte Bitcoin como moneda de curso legal dentro de sus fronteras. Mientras que los gobiernos nacionales están adoptando un enfoque tentativo, las regiones están revelando planes concretos para ir con todo incluido . Portugal y Honduras: coqueteando con Bitcoin En la Conferencia Bitcoin 2022 en Miami, tres invitados subieron al escenario para compartir la tasa de adopción de Bitcoin con los asistentes. Miguel Albuquerque, presidente de Madeira, Portugal, reveló que el popular destino turístico cambiará a Bitcoin en breve. “Creo en el futuro y creo en Bitcoin”, dijo Albuquerque. Si bien no confirmó si contaba con el apoyo del gobierno nacional, afirmó que las transacciones de Bitcoin no están sujetas a impuestos sobre la renta, mientras que las entidades corporativas tienen una desgravación fiscal del 5%. Su optimismo y comentarios provocaron una ronda de aplausos de la multitud cargada. Un delegado de Próspera, una región de Honduras, anunció que el país permitirá que Bitcoin y otras criptomonedas operen en sus jurisdicciones a pesar de la dura postura del banco central del país contra las criptomonedas. La “Zona Económica Especial” permite que los impuestos se paguen en Bitcoin sin cobrarles ganancias de capital. Según el discurso del representante, hay planes para invitar a ciudadanos extranjeros a lanzar bonos de Bitcoin desde la jurisdicción. Durante el evento, la Senadora Indira Kempis, senadora mexicana, subió al escenario y expuso los planes de su país para Bitcoin. Kempis declaró que planeaba presentar un proyecto de ley para la regulación de criptomonedas en México en los próximos meses. “En dos meses propondremos una legislación para modificar las regulaciones en fintech y la ley monetaria”, dijo Kempis a la multitud. El presidente de México rompió los corazones de los entusiastas en 2021 al evitar responder preguntas sobre el uso de Bitcoin como moneda de curso legal.
La pesca ilegal perpetrada por buques chinos en el Cono Sur preocupa cada vez más a los países de esa zona. Los chinos no son los únicos que penetran en las aguas de esa región para extraer todo tipo de especies marinas. Sin embargo, sus buques son mayoritarios. Consternación mundial causó la presencia de alrededor de 300 barcos chinos que durante julio y agosto, de 2020, se posicionaron alrededor del Parque Nacional Galápagos de Ecuador, con el fin de realizar actividades pesqueras** que, por su magnitud, pusieron en alerta a las máximas autoridades de América del Sur. Pese a haber dejado la zona, esta misma flota sigue su ruta por Sudamérica y, de acuerdo con recientes análisis de imágenes satelitales, se evidenció que ya se encuentran al límite de la Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Perú y a 400 millas náuticas al noreste de la ZEE de Chile, en probable dirección al país. La información fue develada por Oceana, que analizó las rutas de navegación de las embarcaciones a través de la plataforma Global Fishing Watch, en la cual se pudo detectar a un total de 126 embarcaciones que, aparentemente, pescaron durante 23 mil 896 horas, desde el 14 de agosto hasta el 19 de septiembre entre Ecuador y Perú. Desde la organización de conservación marina explican que la reducción en el número de embarcaciones no respondería al retiro de algunos de estos barcos, sino más bien a acciones irregulares. “De acuerdo con los últimos datos, podemos observar que el número de embarcaciones disminuyó desde 300 a 126; sabemos que estos barcos no desaparecieron y se ve pocos de ellos abandonando el área. El tamaño de esta flota debería ser motivo suficiente de preocupación y, aún más, cuando es probable que estén apagando sus sistemas de identificación automática”, afirmó Marla Valentine, Analista de Pesca Ilegal y Transparencia de la oficina de Oceana en Estados Unidos. La analista también explica que se observa una mayor cantidad de transbordos en el último mes, lo cual podría ser un indicador de que los barcos han aumentado su esfuerzo pesquero a medida que navegan hacia el sur. Si bien el transbordo no es una práctica ilegal, sí permite a los barcos descargar sus capturas y continuar la actividad pesquera sin entrar en ningún puerto. La presencia de embarcaciones chinas pescando en América del Sur no es una novedad para la Directora de Oceana Chile, Liesbeth van der Meer, quien explica que esto se repite anualmente. “Hemos visto en años anteriores cómo cientos de estos barcos se han ubicado justo en el límite de los parques marinos de Juan Fernández y Nazca Desventuradas, en donde la Armada de Chile se ha encargado de monitorear y mantener dichas embarcaciones fuera de nuestra Zona Económica Exclusiva”, afirma van der Meer y agrega que “estamos siguiendo con atención el trayecto y comportamiento de la flota china que se dirige a esta parte del mundo, y que tiene como objetivo capturar jibia o cualquier otra especie de importancia comercial, con una capacidad de pesca gigantesca”. César Astete, Director de la Campaña de Pesquerías de Oceana Chile, reafirma este punto, señalando que China, según los informes de la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO), es por lejos la potencia pesquera más grande del mundo. “Es necesario un compromiso internacional en esta materia, considerando que a nivel mundial el 65% de las poblaciones de peces se encuentran sobreexplotadas, y la acción de las embarcaciones chinas compromete la recuperación en aquellos territorios donde estamos trabajando por proteger zonas de reproducción pesquera”, sentenció Astete. Se estima que casi 17 mil embarcaciones chinas operan en aguas internacionales, siendo responsables del 40% del esfuerzo pesquero mundial. El país asiático, además, ocupa el último lugar en el Índice de Pesca Ilegal, no Declarada y no Reglamentada (INDNR), y su flota se ha visto constantemente implicada en actividades de sobrepesca, captura de especies en peligro, violación de jurisdicciones de países, alteraciones de documentación de pesca y trabajos forzados. Fuente: comunicado de Oceana.
A imensidão do mar contrasta com a falta de conhecimento que temos sobre ele. Três quartos da superfície terrestre são ocupados por oceanos mas conhecemos apenas 19% dos fundos marinhos. O tamanho de Portugal pode ser multiplicado por 17 com a sua atual Zona Económica Exclusiva e por 40 caso se confirme a extensão da Plataforma Continental.Quais as virtudes e obstáculos no processo de expansão de um sector económico de grande potencial ? Descubra neste debate com o diplomata Duarte Bué Alves, cônsul-Geral de Portugal em Manchester e autor do livro Economia Azul e com Tiago Pitta e Cunha, administrador executivo da Fundação Oceano Azul e Prémio Pessoa 2021.
O tamanho de Portugal pode ser multiplicado por 17 com a sua atual Zona Económica Exclusiva e por 40 caso se confirme a extensão da Plataforma Continental. Mas quais os prós e contras do processo de expansão deste setor económico de grande potencial? Duarte Bué Alves, autor do livro “Economia Azul”, e Tiago Pitta e Cunha, administrador da Fundação Oceano Azul são os convidados desta edição.
Na Guiné-Bissau, os deputados votaram na terça-feira uma resolução em que consideram “nulo e sem efeito” um acordo de partilha de eventuais recursos do petróleo, que terá sido assinado entre os Presidentes da Guiné-Bissau e do Senegal em Outubro do ano passado. O documento fornecido ao parlamento por intermédio do Primeiro-ministro, Nuno Nabiam, estipula que a Guiné-Bissau fica com 30% de eventuais recursos petrolíferos e o Senegal fica com 70% dos benefícios. Reagindo há dias sobre a revelação da possível existência deste acordo, Umaro Sissoco Embalo desmentiu ter rubricado este documento e afirmou que o que existe com o Senegal é um acordo estabelecido no âmbito da Agência de Gestão e Cooperação (AGC) que gere a Zona Económica Comum (ZEC) entre os dois países. “O acordo assinado com o meu irmão Macky Sal que dá 30% para a Guiné-Bissau não é sobre o petróleo”, disse Umaro Sissoco Embaló argumentando que “é preciso que as pessoas saibam estudar para que saibam interpretar. As palavras têm significados diferentes em francês e em português. Há a prospeção e a exploração do petróleo”. Declarações que surgem dias depois de Nuno Nabiam dizer que "o Governo não foi envolvido” e que "as coisas não foram tratadas conforme deviam ser. Quem devia assinar é o Governo, o parlamento ratificar e o Presidente promulgar, mas as coisas foram tratadas de forma contrária”. Foi por conseguinte neste ambiente de controvérsia que 70 parlamentares disseram ter sido com “estranheza que a Assembleia Nacional Popular (ANP) e os deputados nela representados tiveram a confirmação da existência de um acordo de gestão e cooperação entre os governos da Guiné-Bissau e do Senegal, assinado à revelia da Constituição da República da Guiné-Bissau pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló”, os deputados afirmando chumbar este alegado acordo “em defesa dos superiores interesses da nação”. A confirmar-se a efectiva existência deste acordo, ele segue-se àquele assinado aquando da constituição da Zona Económica Conjunta em 1993, em que a Guiné-Bissau entrou com 46% do seu território marítimo e o Senegal com 54%, sendo que esta zona é tida como sendo potencialmente rica em petróleo e pescado. Segundo o que ficou então estabelecido, previa-se que a Guiné-Bissau ficasse com 15% do petróleo e o Senegal com 85%, sendo que ambas as partes iriam ficar respectivamente com 50% do pescado. Só que passaram quase trinta anos e o nível de informação sobre a hipotética existência de petróleo é outro, pelo que diversas vozes dentro e fora do parlamento têm vindo a defender que “cada país explore o seu petróleo”. Em entrevista à RFI, Gilberto Charifo, investigador guineense na área de minas e hidrocarbonetos radicado em Portugal, considera que a repartição dos rendimentos do petróleo numa fasquia de 30% para a Guiné-Bissau e 70% a favor do Senegal, não se justifica. "Se realmente o acordo foi assinado, os parlamentares simplesmente estão a fazer o trabalho deles", começa por referir o estudioso que relativamente à repartição 30% contra 70% em benefício do Senegal, considera que "os argumentos deviam ser o oposto, porque por exemplo, em 1962, aquela área em que a Guiné-Bissau perdeu em tribunal, isso fez com que os guineenses sempre ficassem desconfiados. E agora o território (marítimo) da Guiné-Bissau é a partir do azimute 240 para baixo. A zona que realmente está em questão é a zona guineense que é do azimute 240 para 220 e da outra parte, dos 240 para os 266 ou 270. No acordo anterior, a zona promissora era a zona senegalesa. Hoje, a zona promissora é a parte da Guiné-Bissau." Assim sendo, na óptica do especialista em hidrocarbonetos "devia-se partir pela situação anterior, Guiné-Bissau 85% e Senegal 15%, de acordo com as regras de boa vizinhança. Agora a melhor solução é que cada um fique com a sua área, mas como há uma tradição que herdamos, temos de saber conviver com isso. Mas saliento que antes de qualquer acordo desta envergadura, deve-se fazer uma auditoria total da gestão desses últimos vinte e tal anos para saber como é que a situação está e o que é que devemos fazer daqui para a frente. Antes de assinar esses acordos, é preciso fazer um trabalho de casa extremamente amplo." Neste contexto, o estudioso guineense considera que a confirmar-se a assinatura do referido acordo "é extremamente grave porque antes podia-se entender que a Guiné-Bissau não tinha nenhuma informação correcta sobre isso, faltavam quadros, faltavam técnicos, faltava muita coisa. Estamos a falar do início dos anos 90. E agora, desde a década de 90 até hoje, já lá vão trinta anos e, nesses trinta anos, temos engenheiros, doutores e Phd's naquela áarea, pessoas competentes que poderão suportar isto e apoiar". Ao ser questionado sobre a discrepância entre a previsão de repartição de receitas e a percentagem de território marítimo com que entraram ambas as partes, o investigador Gilberto Charifo considera que é preciso ter em conta o valor de cada área para a repartição ser mais justa. "Não concordo quando se diz que o Senegal entrou com 54% da área e a Guiné-Bissau entrou com 46% e que o raciocínio seja de que a partilha deva ser de 54/46. Essa partilha não é linear. Posso entrar com 40% mas a minha área tem mais valor do que a área de quem entrou com 60%, por exemplo. Então a partilha aí seria feita consoante o valor acrescentado. O jogo mudou", acrescenta o estudioso. Relativamente à possibilidade defendida por alguns sectores de opinião de a Guiné-Bissau desistir de um qualquer acordo com o Senegal sobre o petróleo, Gilberto Charifo mostra-se favorável a esta hipótese argumentando que o país tem estrutura para avançar sozinho."O que é a própria agência (AGC) faz? A única coisa que faz é dar licenças de prospecção e pesquisa que visa a sua exploração depois. E se nós hoje em dia temos a empresa pública que trata disso, poderia ser estendida para a outra área. Isto é uma coisa simples. Na minha opinião, cada um deveria ficar com a sua área. Mas devido a laços de boa vizinhança, vamos imaginar que o petróleo tinha sido encontrado na área do Senegal, eventualmente iríamos buscar os 15%. Agora que a incidência está do lado da Guiné-Bissau, para mantermos a regra de boa vizinhança, devíamos também inverter a situação, 85% para a Guiné-Bissau e 15% para o Senegal", considera o investigador.
Una nueva temporada de tránsito de la Flota Pesquera Internacional por el Estrecho de Magallanes se dio inicio durante el mes de mayo, bajo la supervisión constante de la Autoridad Marítima a fin de resguardar la seguridad e intereses territoriales. De acuerdo a lo informado por el Subdirector de Seguridad y Operaciones Marítimas, Capitán de Navío Litoral Carlos Fredes, las naves pesqueras transitarán por el Estrecho de Magallanes bajo la figura de “paso inocente”, sin recalar a puerto y bajo la supervisión de Prácticos, quienes abordan las naves desde Bahía Posesión hasta Punta Arenas. Por otra parte, el Jefe de la Oficina de Practicaje y Pilotaje de la Gobernación Marítima de Punta Arenas, Capitán de Corbeta Práctico José Gutiérrez, señaló que “el tránsito de estas naves se puede realizar de manera individual o bajo la modalidad de convoyes, estos últimos se pueden conformar con hasta seis pesqueros, los cuales efectúan formación para mantener una navegación segura tanto para ellos como para el resto de naves que se encuentran navegando en esta importante ruta marítima internacional”. Se estima que un número cercano a las 200 naves cruzarán desde el Atlántico hacia el Pacífico entre los meses de mayo a julio. En los últimos años, el promedio anual de embarcaciones que cruzan el Estrecho de Magallanes es de 2.000 naves, las cuales provienen de distintos rincones del mundo, ratificando la importancia de esta ruta marítima en el intercambio comercial global y nacional, manteniendo operaciones durante todo el año. El Comandante Fredes es enfático en reiterar que “la Armada de Chile seguirá manteniendo una estricta vigilancia de la flota pesquera internacional, con el propósito de detectar tempranamente cualquier anomalía en el comportamiento de las naves y combatir la Pesca Ilegal, No Declarada y No Reglamentada en Alta Mar, verificando el tránsito adecuado, conforme a la reglamentación marítima internacional hacia las áreas de operación fuera de la Zona Económica Exclusiva Nacional, evitando que efectúen actividades de pesca o extracción de recursos desde nuestras aguas jurisdiccionales”.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
O Brasil é o mais novo membro da iniciativa Blue Justice. Ao assinar a Declaração de Copenhague nesta quinta-feira (22), o país passa a cooperar com uma política global de combate ao crime organizado na indústria pesqueira. O documento foi assinado pelo secretário de Aquicultura e Pesca do Mapa, Jorge Seif Júnior, que representou o governo brasileiro na cerimônia de assinatura on-line, realizada pelo governo da Noruega e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP, sigla em inglês), que lideram a iniciativa. No mundo, as águas cobrem mais de dois terços da superfície da Terra, contribuindo diretamente com cerca de US$ 1,5 trilhão para a economia, sendo que apenas o setor de alimentos gera em torno de 237 milhões de empregos. A carne de peixe responde por aproximadamente 17% do consumo mundial de proteína animal. Em países menos desenvolvidos, esse número pode chegar a 50%. Jorge Seif Júnior, destacou a importância de o país endossar a iniciativa Blue Justice num contexto em que a demanda por produtos pesqueiros é grande e continuará a crescer. O Brasil tem o maior litoral do Oceano Atlântico Sul, com um total de 8,5 mil quilômetros de extensão, sendo a pesca importante atividade comercial praticada ao longo de todo o litoral do país. Essa vasta área litorânea é chamada de Amazônia Azul, que, junto com a Zona Econômica Exclusiva, soma aproximadamente 5,7 milhões km2. O secretário citou ações em andamento no país, como processo de ratificação do Acordo da FAO sobre medidas nos Estados do Porto (PSMA); modernização e ampliação do sistema de rastreamento de embarcações, por meio da parceria com a Global Fisching Watch, o que trará mais agilidade de transparência na gestão; reestruturação do sistema de cadastramento dos pescadores artesanais e industriais no combate à fraudes, além da criação e atualização dos sistemas de distribuição de cotas e revisão de atos normativos. A Blue Justice contribui para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Além do Brasil, outros 33 países são assinantes da Declaração de Copenhague.
PILAR MARTINEZ: Periodista con más de 15 años de experiencia en temas, laborales, sindicales, económicos y políticos. Licenciada en Periodismo por la Universidad del Distrito Federal, con Maestría en Periodismo Político por la Escuela Carlos Septien García. Se ha desempeñado como columnista para medios como El Independiente, Grupo Expansión, y El Economista, que la han hecho una especialista en temas laborales, de capital humano y finanzas personales, destacándose en el análisis y comprensión de estos tópicos. Ha colaborado con la IMER conduciendo y coordinando el programa Zona Económica. IVONNE VARGAS: Autora, periodista y conferencista con experiencia en investigación sobre Capital Humano, educación, planificación de carrera y RRHH para medios y firmas de capital humano. Autora del Best Seller ¡Contrátame! Es licenciada en Periodismo por la Universidad Nacional Autónoma de México, cuenta con una maestría en Ciencias Aplicadas por la Universidad Anáhuac, certificada por The Resume Writters Association. Como periodista cuenta con más de dos décadas de experiencia, ha colaborado con medios de negocio, de capital humano y educación, como la revista Fortune, periódicos como El Universal, El Economista, Milenio y Grupo Expansión. Ha colaborado igualmente con la IMER y Grupo Radio Fórmula. Producción: Amper Radio Amper es una estación de la Universidad Latinoamericana Los comentarios y opiniones vertidos en este programa, son de exclusiva responsabilidad de quien los emite, y puede no reflejar la opinión de la institución
Olá marujos, Neste episódio falamos com a Fernanda Fernades, Carolina Cesetti e Tayane Lopes sobre Direito do Mar. Conceituamos Direito do Mar, falamos do seu histórico, sobre a Zona Econômica Exclusiva, Amazônia Azul, sua importância na perspectiva da oceanografia e as dificuldades em seguir essa área. Vamos conhecer mais sobre o direito do mar? Não esquece de mandar um feedback para nosso e-mail oceanocast@gmail.com, de nos seguir no Instagram e Twitter @oceanocast, além de compartilhar esse episódio com seus amigos. Até o próximo episódio, marujos! Indicações feitas no episódio: GERN: @gern.unb https://www.instagram.com/gern.unb/ IBDMAR: @ibdmar_bilos https://www.instagram.com/ibdmar_bilos/ AQUAMAR: @aquamar_ https://www.instagram.com/aquamar_/ Oceano Jurídico: @oceanojuridico https://www.instagram.com/oceanojuridico/ CEDMAR: @cedmar_usp https://www.instagram.com/cedmar_usp/ Ocean Immerson: @ocean.immersion https://www.instagram.com/ocean.immersion/ Mar de Luta: @mardeluta https://www.instagram.com/mardeluta/ Educamares: @educamares https://www.instagram.com/educamares/ Observatório dos impactos do coronavírus nas Comunidades Pesqueiras https://observatoriocovid19pescadores.blogspot.com/ Livro: Guia jurídico da conservação e da preservação do Meio ambiente marinho. Está disponível o PDF no site do @gern.unb
Reiterando el compromiso institucional de velar por los intereses nacionales en áreas de responsabilidad, la Armada de Chile dio a conocer las labores de monitoreo a las flotas internacionales de pesca que operan en las inmediaciones del área económica exclusiva de Chile y/o que navegan con destino a sus zonas de pesca en alta mar. El Director de Seguridad y Operaciones Marítimas, Contraalmirante Litoral Eric Solar, dio a conocer los protocolos que la Institución tiene respecto a eventuales operaciones de naves extranjeras en aguas de responsabilidad nacional, preocupación que se ha hecho manifiesta en el último tiempo respecto a eventuales operaciones de la flota pesquera china que navega hacia la zona sur. Al respecto el Contraalmirante Solar señaló que cada año naves extranjeras navegan frente a nuestras costas y cruzan por el Estrecho de Magallanes como es el caso de las pesqueras chinas, quienes de forma habitual buscan calamar gigante, que por temporadas se encuentra disponible tanto en el océano Atlántico como en el Pacífico. Cabe hacer presente que todas estas naves son monitoreadas a través de un sistema de posicionamiento automático satelital (VMS), el cual reporta su posición a una central de monitoreo ubicada en la Secretaría de la Organización Regional del Pacífico Sur, ubicada en Nueva Zelanda, y al Estado de su respectiva bandera, por tanto, son naves autorizadas por dicha organización, siendo su labor de pesca una actividad lícita. La Autoridad Marítima nacional indicó que, según el registro histórico, el tránsito de estas flotas por aguas nacionales se efectúa dos veces al año, y están referidas al paso de estas naves desde el océano Atlántico al Pacífico vía Estrecho de Magallanes, lo cual está autorizado por el Derecho Internacional Marítimo y que en promedio dura 10 días para dirigirse a los caladeros de pesca. Posteriormente, una vez finalizada la temporada los buques, retornan al océano Atlántico. Pese a estar reglamentado su tránsito, la Armada de Chile mantiene un estricto y permanente control del tránsito de las flotas internacionales, a fin de actuar ante anomalías en el comportamiento de los buques y así garantizar el resguardo de los intereses nacionales. La Armada de Chile, en cumplimiento al Decreto Supremo del Ministerio de Relaciones Exteriores 141 del año 2015 que establece una Política de Combate a la Pesca Ilegal, No Declarada, No Reglamentada en alta mar, monitorea los 365 días del año el comportamiento de las flotas pesqueras extranjeras que operan adyacentes a la Zona Económica Exclusiva nacional. Finalmente el Director de Seguridad y Operaciones Marítimas fue enfático en señalar que la Armada de Chile tiene a disposición del resguardo de la soberanía todos sus medios aéreos, a flote y submarinos alistados para hacer cumplir la reglamentación internacional y garantizar el respeto a las normas nacionales que resguardan los intereses nacionales.