Podcasts about sos racismo

  • 41PODCASTS
  • 67EPISODES
  • 48mAVG DURATION
  • ?INFREQUENT EPISODES
  • Nov 9, 2024LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about sos racismo

Latest podcast episodes about sos racismo

Noticiário Nacional
0h Em comunicado, a SOS Racismo fala em perseguição de imigrantes

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 9, 2024 11:16


Cadena SER Navarra
Un piso en Berriozar para acoger a mujeres migrantes trabajadoras del hogar

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 13:23


'Juntas nos cuidamos' es el nombre del proyecto que acogerá a ocho trabajadoras del hogar en un piso de la localidad navarra. Hablamos con Asier Uriarte, Técnico de Deporte Acción Social del Ayuntamiento de Berriozar, y con Flavia Navarrete, de Sos Racismo

Cadena SER Navarra
La primera llamada del día con Beatriz Villahizán, de SOS Racismo

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 2:05


La primera llamada del día con Beatriz Villahizán, de SOS Racismo, con motivo de la concentración convocada esta tarde en Pamplona para exigir verdad, justicia y reparación por la muerte de Elhadji Ndiaye bajo custodia policial en 2016

Radio San Sebastián
Mikel Mazkiarán, miembro de SOS racismo en Gipuzkoa: "El registro es una pequeña muestra"

Radio San Sebastián

Play Episode Listen Later Jul 1, 2024 0:26


Um pulo em Paris
Antissemitismo domina campanha das eleições legislativas na França após estupro de menina judia

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Jun 21, 2024 9:39


A primeira semana da campanha das eleições legislativas antecipadas na França foi monopolizada por um crime que chocou o país: o estupro coletivo de uma menina judia de 12 anos por três outros adolescentes. Manifestações contra o antissemitismo estão sendo realizadas em todo o país para denunciar crimes de discriminação e ódio contra a comunidade judaica. Daniella Franco, da RFIAs agressões horrorizaram a França. A polícia francesa revelou detalhes do que classificou de “um calvário” vivido por uma menina judia de 12 anos no último sábado (14) em Courbevoie, na periferia de Paris.Ela foi levada à força por dois adolescentes de 13 anos e um garoto de 12 anos a um imóvel abandonado, onde foi torturada, agredida fisicamente e estuprada ao confirmar ser de confissão judaica. Os três menores foram identificados e detidos para interrogatório.A notícia do estupro coletivo veio à tona no início dessa semana, quando começou oficialmente a campanha das eleições legislativas antecipadas. A agressão monopolizou o debate político, em um momento em que o partido de extrema direita Reunião Nacional lidera as pesquisas, com mais de 30% das intenções de voto.Trocas de farpas entre os partidosLíderes de todos os partidos se manifestaram nesta semana sobre o estupro coletivo e trocaram farpas sobre o problema do antissemitismo no país. No alvo das acusações está o partido França Insubmissa, da esquerda radical. A legenda integra a coligação da esquerda Nova Frente Popular, junto com o Partido Socialista, o Partido Comunista e o Europa Ecologia Os Verdes, formada especialmente para as eleições legislativas antecipadas.Logo após os ataques de 7 de outubro de 2023, que deu início à guerra na Faixa de Gaza, alguns membros do França Insubmissa se recusaram a classificar o Hamas como um grupo terrorista. Recentemente, o líder do partido, Jean Luc Mélenchon, também minimizou o problema do antissemitismo na França.Nesta sexta-feira (21) em entrevista à BFMTV, a deputada Mathilde Panot, do França Insubmissa, argumentou que “nenhum dos membros da Nova Frente Popular foi condenado”. A parlamentar também ressaltou que “o antissemitismo precisa ser combatido em todos os lugares” e lembrou que no programa da coligação há um plano contra o ódio racial e religioso.De fato, entre todos os partidos, é apenas a Nova Frente Popular que tem, até o momento, propostas contra esse problema. Eles propõem a criação de um Observatório contra as Discriminações e oferecer mais meios para que a Justiça possa processar e punir autores de crimes racistas, antissemitas e islamofóbicos.O programa do partido centrista Renascimento, do presidente francês, Emmanuel Macron, que foi apresentado em coletiva de imprensa na quinta-feira (20) pelo primeiro-ministro Gabriel Attal. Embora não conte com nenhuma proposta direta direcionada ao antissemitismo, o premiê convocou as autoridades políticas “a erguerem barreiras ao antissemitismo”.Vários membros do governo, entre eles, o próprio Macron, lembram as declarações controversas dos membros do França Insubmissa, e também as origens do partido Reunião Nacional. A legenda da extrema direita é o antigo Frente Nacional, fundado nos anos 1970 por um movimento neofascista, com integrantes de uma ex-milícia nazista.No entanto, os líderes de hoje do Reunião Nacional alegam que se desvencilharam do passado obscuro. Em uma operação de repaginação, a liderança da legenda foi atribuída a Jordan Bardella, de 28 anos, admirado por parte da juventude francesa. Segundo ele, a comunidade judaica da França sabe que o Reunião nacional é “um escudo aos judeus da França”.Manifestações em toda a FrançaO estupro coletivo suscitou uma onda de indignação na França. Durante toda a semana, organizações judaicas convocaram protestos nas principais cidades do país. Na quinta-feira (20), uma mobilização foi realizada na Praça da Bastilha, no leste de Paris, com o apoio de várias associações, entre elas, a SOS Racismo e a Fundação das Mulheres.Nesta sexta-feira, centenas de pessoas se reuniram diante da prefeitura de Courbevoie, palco do crime. Presente no protesto, o presidente do Conselho Representativo das Instituições Judaicas da França (Crif), afirmou que é “urgente soar o alarme” e “enviar uma mensagem à sociedade francesa” diante do antissemitismo.Em um balanço publicado em maio, o Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) e a Fundação Pela Inovação Política apontaram que, desde o 7 de outubro de 2023 e a retaliação israelense na Faixa de Gaza, os atos antissemitas tiveram um aumento de 1000% na França. A aversão à comunidade judaica é verificada principalmente entre a camada mais jovem da população: 35% dos entrevistados da faixa etária 18-24 anos acredita que esse sentimento é justificado devido à falsa ideia de que todo judeu apoia o governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.A imprensa francesa recolheu depoimentos de judeus e judias nas manifestações contra o antissemitismo nesta semana na França. Membros da comunidade judaica denunciam ser frequentemente alvo de ameaças físicas e verbais. Muitas pessoas afirmam que estão ocultando seus sobrenomes para não terem sua religião identificada.“Há gente que nos persegue”, diz a francesa Rebecca ao jornal Le Figaro. “Tememos por nossas vidas. Tem quem diga que exageramos, mas vivemos um inferno cotidiano desde o 7 de outubro”, reitera.

Enfoque internacional
Portugal: El ultraderechista Chega! quiere consagrar su fuerza en las elecciones europeas

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024 2:30


Portugal votará en las elecciones europeas el próximo domingo 9 de junio, aunque ha permitido el voto anticipado para evitar una fuerte abstención. Tras ocho años de gobierno socialista, el Parlamento portugués dio en marzo un vuelco, con una estrecha victoria del centro-derecha y un avance del ultraderechista Chega!. El 25 de abril se cumplieron 50 años de la Revolución de los Claveles que hizo posible la democracia en Portugal. En la Asamblea de la República, diputados de diferentes ideologías sumaron sus voces para entonar una misma canción: “Grândola, Vila Morena”, la misma que al sonar en la radio el 25 de abril de 1974 sacó a la calle a 5.000 militares para recuperar las libertades del pueblo portugués.Explosión de la ultraderechaEn el coro participaron incluso algunos de los coroneles protagonistas de la Revolución, que acudieron invitados al Parlamento para conmemorar el aniversario. Sin embargo, 50 diputados habían abandonado el hemiciclo. Se trataba de los 50 diputados de Chega! (“basta”, en español), la formación de extrema derecha.“50 años de la Revolución y 50 diputados de Chega! irónicamente en esta asamblea”, dijo sonriente su líder André Ventura —ex comentarista de fútbol que fundó Chega! en 2019 tras marcharse de la tradicional formación de la derecha portuguesa, el Partido Social Demócrata— antes de abandonar el Parlamento, donde su partido es la tercera fuerza tras cosechar más de un millón de votos en las elecciones legislativas de marzo.La explosión de la ultraderecha en Portugal ha llegado, de forma paradójica, en el 50° aniversario de la Revolución que acabó con medio siglo de dictadura... Y el pasado 25 de abril, Ventura señalaba la clave de su ascenso: la “desilusión” de la ciudadanía 50 años después de recuperar las libertades.Una desilusión palpable en las calles“Ya no creo en políticos”, sostiene Berta, vendedora de pan en el mercado de Arroios, en Lisboa. Allí Luisa lleva 50 años despachando fruta, y en su opinión, la corrupción es generalizada en la clase política. El marido de Luisa se llama Luis y dice que “la inmigración está descontrolada”, tal y como afirma el líder de Chega!, André Ventura.Pero para Carla, trabajadora de limpieza que nació hace 42 años en el archipiélago africano de Cabo Verde, antigua colonia portuguesa, Ventura “es un racista”. Y el racismo se manifiesta electoralmente porque medio siglo después de la Revolución, “todavía no se han descolonizado las mentes” de la sociedad lusa, lamenta José Falcão, de SOS Racismo, un veterano activista contra el odio y la xenofobia. 

Noticiário Nacional
01h SOS Racismo. Aguiar-Branco não tem condições para continuar.

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 18, 2024 7:59


Noticiário Nacional
20h SOS RACISMO acha que Aguiar Branco não tem condições no cargo

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 17, 2024 13:39


Noticiário Nacional
00h SOS Racismo defende a demissão de Aguiar-Branco.

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 17, 2024 13:22


Cadena SER Navarra
La primera llamada del día con Beatriz Villahizán, portavoz de SOS Racismo Navarra

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Apr 30, 2024 3:00


La primera llamada del día con Beatriz Villahizán, portavoz de SOS Racismo Navarra, con motivo de la presentación del balance de 2023 en el Parlamento foral.

CarneCruda.es PROGRAMAS
Habla la calle: qué le pides tú a la izquierda (CARNE CRUDA #1223)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Jun 8, 2023 67:26


¿Qué le pedimos a la izquierda? ¿Qué exigen y qué les está faltando a los movimientos sociales? ¿Y a los ciudadanos de a pie? Un programa que teníamos muchas ganas de hacer en el que invitamos a voces de la calle, del activismo y dejamos las líneas abiertas para que podáis participar. Un programa en el que nos acompañan la periodista Merche Negro, Antonio Cabrera, médico de cabecera e integrante el colectivo AP Se Mueve, María Palop, inquilina que ha afrontado la batalla judicial contra el fondo buitre Blackstone y Marita Zambrano de SOS Racismo. Más información aquí: https://bit.ly/Calle1223 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC

Saldremos mejores
NO BLANCA NAVIDAD | Saldremos Mejores 2x13

Saldremos mejores

Play Episode Listen Later Dec 21, 2022 59:56


Un programa especial, por la proximidad a las fiestas navideñas que hemos querido dedicar a las personas y familias migrantes, pero sobre todo a esos españoles y españolas hijos y nietos de migrantes. Nerea e Inés entrevistan a Marita Zambrana, mujer migrante y que pertenece a SOS Racismo. 

RADIO NADIE AL VOLANTE
RADIO N.A.V. x52 INMIGRACIÓN

RADIO NADIE AL VOLANTE

Play Episode Listen Later Nov 16, 2022 63:28


Hoy vamos a hablar de inmigración. Y es que el hecho de que estemos nosotros aquí hoy, fue producto de la primera gran diáspora humana hace unos 200.000 años, cuando los homo sapiens salieron de África para desplazarse por todo el planeta. Así que podemos decir que todos somos hijos de la inmigración, y por lo tanto, a todos nos conciernen los flujos humanos, se den donde se den, y especialmente los que se dirigen a nuestro lugar de residencia porque también es nuestra responsabilidad como sean acogidas las personas que se ven obligados a abandonar su lugar de origen. Porque la mayoría de las veces no se quieren ir, no quieren venir aquí a quitarnos el trabajo, ni a molestarnos; como a nosotros, les gustaría estar en su entorno, en su cultura, con sus familiares y amigos, no venir aquí a nuestro paraíso perdido en busca de un sueño totalmente efímero. Y para hablarnos de esta cuestión tenemos en el estudio de Nadie al Volante Records a Rosa Pérez Pérez, una mujer que a diario se bate el cobre para trabajar en mejorar la acogida de los inmigrantes en el País Vasco, y que anteriormente fue abogada de SOS Racismo en Barcelona. Una amiga, una hermana, con la que hemos debatido apasionadamente de miles de cuestiones y con la que he aprendido millones de cosas y que hoy tengo el privilegio de tenerla junto a mí para volver a charlar como nos gusta hacer aquí en Radio Nadie al Volante. Así que hoy vamos a tratar de ponernos en la piel curtida de los que se han tenido que agarrar a la parte baja de un camión para cruzar una frontera, o subirse a una barca medio destartalada jugándose la vida mar adentro, tras haber dejado atrás todo lo que amaba y todo lo que le era familiar. Hoy le damos la mano al que se ha tenido que despedir de quien había sido hasta entonces para emprender un camino incierto. Hablamos de inmigración.

Punto de fuga
Punto de Fuga | Una victoria para Ucrania

Punto de fuga

Play Episode Listen Later Oct 22, 2022 51:59


Los avances de la contraofensiva ucraniana han envalentonado al presidente Zelenskyi que ya no contempla otra cosa que una derrota de Rusia pero... ¿qué es una victoria para ellos?En este capítulo hablamos con una representante de la organización internacional para la victoria de Ucrania, una entidad dedicada a promover la reconstrucción del país después de la invasión rusa y hacerlo con limpieza para que no se repita la corrupción del pasado. Os contamos tres claves de Xi Jinping. Tres cosas que no le gusta y de las que no ha hablado en el congreso del partido comunista chino como es la libertad de expresión o las minorías del país. Y con Cecilia Themme, investigadora de SOS Racismo, hablamos de los mensajes y las actitudes discriminatorias que vienen desde las instituciones. 

RLX - Rádio Lisboa
Conversas com Alma - SOS Racismo - Programa 49

RLX - Rádio Lisboa

Play Episode Listen Later Sep 25, 2022 53:12


Os conceitos de racismo e xenofobia andam próximos. Por definição o racismo assenta no preconceito e na discriminação, que defende a superioridade de um grupo sobre outros, baseada em diferenças biológicas entre os povos, que a Ciência garante não existir. Já a xenofobia carateriza-se pelo comportamento hostil, discriminatório ou opressivo em relação a um grupo de pessoas de diferente origem étnica ou racial. Em Portugal, o SOS Racismo existe desde 1990, e persegue o sonho de atingir uma sociedade mais justa e igualitária, onde todos, sejam eles nacionais ou estrangeiros, com qualquer tom de pele ou orientação sexual, possam usufruir dos mesmos direitos de cidadania. Para nos ajudar na reflexão sobre este assunto, convidamos para esta edição do "Conversas Com Alma", José Falcão, dirigente nacional do SOS Racismo."

Rádio AfroLis
Episódio 4 . Educar Com José Falcão

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Jan 27, 2022 28:09


José Falcão, na direcção do SOS Racismo há mais de 30 anos, Falcão fala-nos da evolução da luta antirracista e analisa a situação atual em Portugal, na rubrica Educar!

Lança a Braba
Eliane Dias | Podcast Lança a Braba #050

Lança a Braba

Play Episode Listen Later Dec 9, 2021 74:57


De um sonho que nasceu lá em 2014 ela criou a Boogie Week. Com muito amor e respeito o evento foi pensado para valorizar, tratar com respeito e expandir a conversa sobre a cultura preta aqui no Brasil. Antes disso ela já tinha tirado do papel a Boogie Naipe. Uma produtora musical que teve a responsa de cuidar da carreira do Racionais MC's. Além desse rolê no mundo da música, ela também é advogada e conselheira da OAB, profissão que ela diz ser sua paixão. Ainda sobrou tempo para participar da Assembleia Legislativa onde comandou o projeto SOS Racismo e trabalhou ao lado de Leci Brandão. Com tanto sucesso em tudo que ela se propôs a fazer, surgiram até convites pra concorrer aos cargos de governadora do estado e vice-presidente da República, a mulher é poderosa demais. Hoje o Lança recebe com muita honra uma advogada, empresária, produtora, feminista, esposa e mãe. Eliane Dias aceitou nosso convite para falar da sua trajetória e contar um pouco dos seus projetos atuais. Nada melhor do que marcar a edição #050 do nosso podcast com uma mulher tão incrível como ela. Então cola nesse rolê com a gente e dá logo o play nesse vídeo que o papo foi BRABO!

Sospechosos Habituales
INK0085 - Buena intención mal resultado.

Sospechosos Habituales

Play Episode Listen Later May 28, 2021 11:40


Correos hace una campaña contra el racismo y sale racista. Lo peor es que es una colaboración con SOS Racismo. Fiasco total, da pena y vergüenza. Los Países Bajitos hacen suyo todo lo que sea. naranja. Otros que aciertan a ratos. Galen Leather sacan nuevos productos el sábado 29 y también una Kaweco violeta translucida. Avisado estáis. --- Podcast asociado a la red de SOSPECHOSOS HABITUALES. Suscríbete con este feed: https://feedpress.me/sospechososhabituales

Pasealeku – Eguzki Irratia
Denuncia de organizaciones sobre la situación en Ceuta, Jornadas sobre vivienda de HARITU, “Cielos clausurados” de Alberto Rodríguez, “Emeki, emeki” y “La olla express”

Pasealeku – Eguzki Irratia

Play Episode Listen Later May 21, 2021 118:54


Entrevistamos a Peio, coordinador de SOS Racismo, que junto con las organizaciones Andalucía Acoge, APDHA, CEAR, Elín e Iridia Red Acoge lanzaban un manifiesto denunciando lo ocurrido estos últimos días en Ceuta, Iker y Arkaitz nos hablan de Haritu y las jornadas sobre vivienda organizadas para mañana en Iruña, Patxi Irurzun entrevista a Alberto Rodríguez ... Leer más

Ganbara
Mentoría con jóvenes migrantes

Ganbara

Play Episode Listen Later Mar 16, 2021 54:13


Charlamos sobre la figura del mentor o mentora con jóvenes migrantes en situación de exclusión en Ong,s como Pertsonalde, Sos Racismo o Punt de Referencia...

Ganbara
Mentoría con jóvenes migrantes

Ganbara

Play Episode Listen Later Mar 16, 2021 54:13


Charlamos sobre la figura del mentor o mentora con jóvenes migrantes en situación de exclusión en Ong,s como Pertsonalde, Sos Racismo o Punt de Referencia...

DW em Português para África | Deutsche Welle
24 de Fevereiro de 2021- Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Feb 24, 2021 19:54


Moçambique: Jurista condena discursos racistas nas redes sociais contra o especialista Hélder Martins. Em Portugal aumenta a contestação às declarações do ativista Mamadou Ba contra a figura de Marcelino da Mata. Quem está por detrás do assassinato do embaixador italiano na RDC?

Contra-Corrente
O SOS Racismo é o melhor amigo dos racistas?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Feb 19, 2021 8:39


Hoje esta crónica era para ser todo dedicado a criticar os que querem deportar Mamadou Ba, mas Mamadou Ba e uma colega do SOS Racismo voltaram a fazer das suas. Parece mesmo que têm gosto na provocação. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cadena SER Navarra
Entrevista en Hoy por Hoy Tudela a Beatriz Villehizán, responsable de SOS Racismo Navarra en Tudela

Cadena SER Navarra

Play Episode Listen Later Jan 13, 2021 11:22


Beatriz Villehizán presenta la nueva oficina de SOS Racismo Navarra en Tudela para atender de manera presencail todas las demandas relacionadas con el racismo, denuncias discriminatorias y agresiones xenófobas.

Pasealeku – Eguzki Irratia
XVI Semana sobre Derechos Humanos y Migraciones, Plataforma 0-3 Nafarroa, sección medioambiental y crónica deportiva

Pasealeku – Eguzki Irratia

Play Episode Listen Later Dec 14, 2020 117:27


Hablamos con Bea de SOS Racismo para hablar de la decimosexta edición de la semana sobre DDHH y migraciones organizada junto con otras organizaciones de Nafarroa, Diana de la plataforma 0-3 Nafarroa nos habla de la situación del ciclo 0-3, Eneko está junto con Toño miembro de Gurelur y hacemos un repaso de los resultados ... Leer más

Viemos para Ficar
Da fundação aos 30 anos do SOS Racismo

Viemos para Ficar

Play Episode Listen Later Dec 10, 2020 60:20


Primeiro episódio com José Falcão, um dos fundadores do SOS Racismo, numa conversa sobre o contexto político e social que antecederam e deram origem a este movimento associativo anti-racista em Portugal, bem como as lutas ao longo destes 30 anos. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/sos-racismo/message

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Governo Sombra: “Passamos do racismo para o racismo do anti-racismo”

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Nov 28, 2020 50:05


O discurso do dirigente da organização SOS Racismo, Mamadou Ba, que apelava à morte do Homem branco assassino, colonial e racista como tentativa de por fim ao discurso de ódio, incendiou as redes sociais e trouxe o tema do racismo para cima da mesa. João Miguel Tavares considera que se anda às voltas nesta questão, defendendo que já é tempo de as pessoas serem apenas pessoas, independentemente da cor ou raça. Pedro Mexia defende que as palavras têm efeitos, por vezes, que vão para lá das intenções e Ricardo Araújo Pereira assume a pasta de ministro do genocídio com o propósito de defender que há uma inclinação moderna para a literalidade. O Governo Sombra foi moderado por Carlos Vaz Marques e emitido na SIC a 27 de novembro See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Brinco do Baptista
Dossier Racismo - EP. 6

O Brinco do Baptista

Play Episode Listen Later Aug 21, 2020 101:45


No sexto e último episódio do dossier sobre o Racismo em Portugal e no mundo, o Brinco do Baptista recebe o ativista Mamadou Ba, figura de destaque na luta antirracista e uma das principais caras da SOS Racismo. Da necessidade de repensar o ensino de História ao lugar de fala, da impotência política do Estado às forças segurança, este episódio procura dar um olhar cru da situação atual e do que devemos fazer para tornar Portugal um país onde o lema "todos diferentes, todos iguais" seja real.

BANTUMEN
BANTUMENPodcast LIVE: Ameaças

BANTUMEN

Play Episode Listen Later Aug 19, 2020 104:06


As ameaças da resistência nacional dirigidas a deputados e dirigentes da SOS Racismo foi o ponto de partida para esta conversa de mais de 90 minutos, com empreendedor e rapper BDR e o cantor e Youtuber Clay. A musica de fundo ficou a cargo do DJ City, residente em Massachusetts, Estados Unidos, que nos brindou com os maiores hits da atualidade do Afro Beats feito em Africa e na Diáspora africana. Patreon: bit.ly/PATREON_BANTUMEN

BANTUMEN Podcasts
BANTUMENPodcast LIVE: Ameaças

BANTUMEN Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 19, 2020 104:06


As ameaças da resistência nacional dirigidas a deputados e dirigentes da SOS Racismo foi o ponto de partida para esta conversa de mais de 90 minutos, com empreendedor e rapper BDR e o cantor e Youtuber Clay. A musica de fundo ficou a cargo do DJ City, residente em Massachusetts, Estados Unidos, que nos brindou com os maiores hits da atualidade do Afro Beats feito em Africa e na Diáspora africana. Patreon: bit.ly/PATREON_BANTUMEN --- Support this podcast: https://anchor.fm/bantumen/support

Convidado
Convidado - "Ameaçar representantes parlamentares é ameaçar a ordem constitucional"

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 14, 2020 8:59


O Ministério Público  confirmou que abriu um inquérito às ameaças feitas a três deputadas e à associação SOS Racismo pelo grupo neonazi Nova Ordem de Avis – Resistência Nacional.  A Procuradoria-Geral da República garante que vão ser investigados todos os factos que vieram a público nos últimos dias. Três deputadas foram ameaçadas pelo grupo em questão a abandonarem os cargos políticos e o país no prazo de 48 horas, caso contrário “serão tomadas medidas contra estes dirigentes e os seus familiares, de forma a garantir a segurança do povo português”.  Já, no passado fim-de-semana, terão sido membros deste mesmo grupo que estiveram em frente da sede do SOS Racismo numa acção que diziam ser contra o “racismo anti-nacional”. O Presidente português condenou as ameaças racistas de que foram alvo estes deputados e activistas. Mamadou Ba, dirigente da associação SOS Racismo denuncia a escalada da extrema-direita em Portugal e lembra que "ameaças de morte a pessoas com representação parlamentar é uma ameaça constitucional".  

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Julho de 2020 - Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 29, 2020 19:55


Em Moçambique, Fórum de Monitoria do Orçamento vai monitorizar recursos públicos destinados ao combate à covid-19. Assassinato de Bruno Candé em Lisboa volta a trazer racismo ao debate. Organização Human Rights Watch denuncia falta de liberdade de médicos cubanos enviados para o estrangeiro.

Dito e Feito
#18 - Valentina Desideri, Denise Ferreira da Silva e Mamadou Ba - O que é este momento político?

Dito e Feito

Play Episode Listen Later Jul 27, 2020 66:12


Valentina Desideri e Denise Ferreira da Silva, artistas e académicas sediadas no Canadá (mas que em janeiro haviam passado uma temporada larga em Lisboa, onde levaram a cabo um dos seus bem conhecidos no mundo das artes visuais, Sensing Salons) leem o Tarot. Mamadou Ba, militante antirracista e decolonial e dirigente do SOS Racismo, coloca então a questão: “o que é este momento político?”. Mamadou Ba, militante antirracista e decolonial e dirigente do SOS Racismo, coloca então a questão: “o que é este momento político?” Respondendo a uma pergunta necessariamente política e obrigando a um descentramento do sujeito, uma sessão de Leitura Poética dura aproximadamente uma hora. Começa com a elaboração conjunta da dita questão que se torna assim um ponto de partida para leituras várias. Neste podcast, gravado poucos dias a seguir à manifestação antirracista de homenagem a George Floyd, de dia 6 de junho em Lisboa, Mamadou Ba parte da sua experiência na Covid 19: Campanha Antirracista de Apoio Imediato que tem vindo a agir, entre outros, em bairros periféricos da cidade de Lisboa, para com ela refletir sobre vulnerabilidade, força, solidariedade, mudança. Usando o Tarot como ferramenta, Valentina, Denise e Mamadou encontram juntos uma questão, considerando-a em toda a sua complexidade a partir da resposta visual oferecida pelas cartas. A leitura acontece então em tempo real e o ouvinte é convidado a entrar no ritmo lento da conversa em que uma mesma carta é interpretada várias vezes com desvios, sendo necessário, por vezes, parar para ver com atenção as imagens da carta, tomando em consideração os próprios pensamentos. Este episódio deve ser escutado com o auxílio visual da imagem que revela as cartas comentadas na leitura. A imagem está disponível https://teatrodobairroalto.pt/espetaculo/o-que-e-este-momento-politico-valentina-desideri-denise-ferreira-da-silva-e-mamadou-ba-20200727/ criação e gravação: Valentina Desideri, Denise Ferreira da Silva e Mamadou Ba edição sonora: Sara Morais música original: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto

DW em Português para África | Deutsche Welle
2 de Julho de 2020 – Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 2, 2020 19:54


Moçambique: Deslocados em Cabo Delgado querem mais e melhores ferramentas para a autossubsistência. Angola: Muitas universidades privadas podem declarar falência devido à pandemia da Covid-19, caso o ano letivo não reabra no próximo dia 13 de julho. SOS Racismo quer um “combate sério ao racismo” na sociedade portuguesa.

Pasealeku – Eguzki Irratia
Imanol Karrera de LAB, Jabi Arakama de Geroa Bai, crónica Irati irratia y SOS Racismo

Pasealeku – Eguzki Irratia

Play Episode Listen Later Jun 30, 2020 120:10


Entrevistamos a Imanol Karrera, portavoz del sindicato LAB en Nafarroa, continuamos con la ronda a parlamentari@s hoy con Jabi Arakama de Geroa Bai, conectamos con Eneko desde Irati irratia para conocer las últimas noticias del pirineo, Iñaki está junto con Bea Villahizán de SOS Racismo Nafarroa y se cuelan los programas Grupo salvaje y Aprendiz ... Leer más Imanol Karrera de LAB, Jabi Arakama de Geroa Bai, crónica Irati irratia y SOS Racismo

Francia hoy
Francia hoy - El despertar de un nuevo movimiento antirracista en Francia

Francia hoy

Play Episode Listen Later Jun 22, 2020 16:31


La muerte de George Floyd en Estados Unidos dio un impulso sin precedentes al activismo antirracista en Francia. Assa Traoré, hermana de un joven que murió tras un control policial, se convirtió en la figura de esta lucha que denuncia el racismo policial. RFI habló con los que lo sufren a diario en Francia. Por @raphamoran ‘Sin justicia no hay paz’, clamaron miles de personas a mediados de junio en la plaza de la República de París para denunciar las discriminaciones racistas en Francia. Los nombres de Lamine Dieng, Angelo Garand, Zyed Benna, Bouna Traoré y Theo Luhaka, víctimas presuntas o comprobadas de la violencia policial, surgen en las  pancartas y las camisetas de los manifestantes. El impacto de la muerte de George Floyd, un afroamericano asfixiado por un policía estadounidense blanco, se hizo sentir hasta aquí y dio un nuevo impulso a la lucha de Assa Traoré, una mujer de 35 años que se ha convertido en la figura del movimiento francés contra el racismo policial. Con un colectivo que se distingue por sus camisetas negras en memoria a Adama Traoré, Assa pide justicia para su hermano, que murió tras un control policial en 2016: “El mundo entero se quedó indignado por la muerte de George Floyd. ¡Sepan que mi hermano Adama murió exactamente de la misma manera!”, declaró en apertura de la manifestación del 13 de junio que reunió a decenas de miles de personas pese a la prohibición de reunirse que regía aún en Francia por motivos sanitarios. Lo que debía ser una marcha en el centro de París fue finalmente una concentración. Y desde un camión, Assa Traoré llamó a “revertir esta maquinaria mortífera” de la violencia policial,  para volver a tener una Francia buena, unida, que nos permita vivir juntos y tranquilos”, dijo, aclamada por una multitud compuesta de muchas personas “racisées”, es decir ‘racializadas’, víctimas del racismo, según un neologismo a cada vez más utilizado en el activismo antirracista. Después de su despertar en los años 80 el movimiento antirracista francés permaneció en segundo plano durante décadas. Pero desde la muerte de Floyd, decenas de miles de personas, sobre todo jóvenes, se han juntado cada semana en varias ciudades francesas. La movilización más importante tuvo lugar el 13 de junio, convocada por el comité de apoyo de la familia Traoré que pide esclarecer las causas exactas de la muerte del joven, que pese a varios peritajes, aun no quedan claras. “Hoy nos hemos juntado para denunciar la denegación de justicia, contra la violencia policial, la violencia social, la violencia racial. Desde el 2 de junio, Francia reconoce que hay racismo en la policía y la gendarmería. Es una victoria que se reconozca ese fenómeno. Y que mayoritariamente las personas que mueren a mano de la policía son personas no blancas, negros, árabes”, agregó Assa Traoré. A la indignación sobre la violencia policial, que ya había surgido durante la crisis de los chalecos amarillos que dejo decenas de manifestantes mutilados, se sumó la cuestión del racismo. “No ser blanco en Francia implica desventajas para conseguir una casa, un trabaja o durante los contactos con la policía”, recuerda el sociólogo Didier Fassin, en París VIII, y que confirma la existencia en Francia de “privilegios” para las personas blancas. El académico analiza el racismo latente de la sociedad francesa como una consecuencia del pasado colonial de país, mezclado con un “neoliberalismo autoritario”. Lea también: 'Francia: se multiplican las denuncias por violencia policial' Es notable que los casos de muertes o de brutalidad policial implican muchas veces a franceses de origen extranjero, o victimas de discriminación por su color de piel. Una realidad que nos comparten muchos manifestantes con los que RFI habló ese 13 de junio. Moussa lleva una camiseta con la silueta de Lamine Diengo, otro joven que fue víctima de brutalidad policial. Negros y árabes, blancos de los controles policiales Según una investigación del año 2016 con 5.000 personas por IPSOS para la Defensoría francesa de los derechos, las personas negras o con rasgos árabes tienen efectivamente 20 veces más de probabilidad de ser controladas por la policía francesa. Y la reciente revelación por la prensa de la existencia de dos grupos de Facebook que contenían burlas racistas de parte de cientos de agentes de la policía, presionó aún más al ejecutivo de Macron. El ministro anunció también la suspensión automática de los policías en caso corroborado de racismo, un fenómeno que denuncia la organización civil SOS Racismo, dirigida por Dominique Sopo.  “Hay un problema masivo de racismo en Francia en el seno de la policía”, alerta Sopo, en conversación con RFI. “Es un cuerpo que votó a más de 50% por la extrema derecha en las elecciones presidenciales de 2017. Además, la policía revisa a la gente con base a su color de piel, es algo que fue documentado por varias investigaciones. Y se reveló que miles de policías publican regularmente comentarios racistas en Facebook. Eso muestra que no se trata solo de unos casos individuales. El Estado no se ocupó de la deriva del cuerpo policial en los últimos años y es su responsabilidad poner fin a esta deriva. Lo sabemos: cuando el estado carece de vigilancia contra el racismo, esto se convierte en un flagelo”, dijo a RFI el activista. La controvertida táctica del estrangulamiento La muerte por asfixia de George Floyd en Estados Unidos reactivó también el debate sobre la controvertida táctica de estrangulación usada por la policía francesa para inmovilizar a los sospechosos. El gobierno francés, que hacia oídos sordos a las protestas, finalmente cambió de tono. El ministro Castaner, titular de la cartera del Interior anunció que se pondrá fin a la técnica de estrangulamiento, un método para inmovilizar a los detenidos pero criticado por la ONG Amnistía Internacional y que varias ciudades y países abandonaron por ser demasiado peligroso. Pero los recientes gestos del gobierno de Macron para responder a las exigencias de los manifestantes suscitaron la indignación de los policías que manifestaron a su vez su descontento. Grégory Joron, portavoz del principal sindicato de la fuerza pública SGP Police FO pidió al ministro del Interior “poder seguir usando métodos de estrangulamiento”. Joron precisa a RFI que “aunque nosotros lo llamamos así, hablamos de control de cabeza, nos permite sujetar las partes superiores del cuerpo para poner a la persona en el suelo y esposarla. Es el método más usado y no necesita ser un experto en artes marciales. El ministro dijo que las pistolas táser deberían reemplazar este método pero no queremos. No tenemos suficiente experiencia con esta arma, no es anodino usarla, hay que experimentarla primero. Y le recordamos también que los policías no son ciudadanos de segunda categoría y que tienen derecho a la presunción de inocencia en materia penal y administrativa.” El descontento policial llevó unos días más tarde al ministro a dar marcha atrás. Castaner anunció que lanzará un grupo de estudios sobre el método de estrangulamiento. ¿Impunidad policial? El tercer recurrente de los activistas antirracistas es la aplicación de penas más severas para los policías culpables de brutalidad y de racismo. “La razón por la cual se puede hablar de racismo sistémico es que los policías racistas no corren riesgo. Hay un problema en la institución policial”, apunta el sociólogo Didier Fassin, profesor de la Universidad París VIII. En 2019, se  abrieron un récord de 868 investigaciones judiciales por abusos policiales. Pero solo 39 agentes fueron separados de su cargo.  Y en los últimos casos nunca se ha aplicado una pena de cárcel firma.  “Hay un rechazo en Francia en querer reformar la policial de manera más estructural. Hace años en Francia que la policía pone el énfasis en la detención y los arrestos y no en la protección de la población. Y esa política de arrestos apunta sobre todo a algunos barrios, de ciertas poblaciones, lo que favorece los abusos. Además, los cuerpos de inspección son internos a la policía. Entonces las sanciones administrativas por racismo casi no existen. Hay una serie de fallas y esperamos respuestas claras del ministro del Interior y del gobierno”, denuncia Dominique Sopo de SOS Racismo. Para poner fin a los controles policiales abusivos y basados en el color de piel, un grupo de diputados de izquierda propuso instaurar un sistema de comprobantes para cada persona que la policía controla. También se pide generalizar las cámaras de video y facilitar la identificación del nombre de los agentes. Medidas que sin embargo, el gobierno francés no parece dispuesto a aplicar.

Hoy por Hoy
SOS Racismo denuncia que "hay un problema con la impunidad policial"

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jun 16, 2020 3:16


La portavoz de la plataforma explica que el caso de Wubi no es "aislado" y recalca que la única diferencia "es que en este caso se pudo grabar la actuación"

AntiHype Podcast
Antihype 8x28: The Last of Us Part II (avance) y Clubhouse Games: 51 Worldwide Classics

AntiHype Podcast

Play Episode Listen Later Jun 10, 2020 176:10


¡Hola a todos y todas! Os damos la bienvenida una semana más a Antihype. Seguro que os morís de ganas, visto el título, por saber qué tenemos que decir sobre juegazos tan esperados como The Last of Us Part II y un montón de noticias de actualidad, ¿verdad que sí? Pues atención al próximo párrafo: - Donaciones para Mujeres trans negras sin hogar: https://www.gofundme.com/f/homeless-black-trans-women-fund - #BlackLiveMatters - Cómo ayudar: https://blacklivesmatters.carrd.co/#donate - NNACP (National Association for the Advancement of Colored People): https://secure.actblue.com/donate/naacp-1donedying - Fondo para pagar fianzas a gente detenida tras los disturbios en Filadelfia: https://www.phillybailfund.org/ - Ayuda a manifestantes en Atlanta, ciudad donde fue asesinado por la policía George Floyd: https://actionnetwork.org/fundraising/support-justiceforgeorgefloyd-protesters-in-atlanta - SOS Racismo, asociación española: https://sosracismo.eu/dona/ - Bundle de itch.io con más de 1000 juegos y cuyos beneficios irán a parar a algunas de las asociaciones anteriormente mencionadas: https://itch.io/b/520/bundle-for-racial-justice-and-equality En este programa han participado: Enrique, Alfonso, Aitor, Diego y Paula. Días sin Wind Waker HD: 1195

Farofa Crítica
Farofa Crítica: Claudio Silva fala sobre as ações do SOS Racismo na Assembleia Legislativa

Farofa Crítica

Play Episode Listen Later Jun 8, 2020 28:06


Farofa Crítica recebe hoje Claudio Silva, coordenador do SOS Racismo um órgão institucional na Assembleia Legislativa de São Paulo para tratar de temas da discriminação social. O Programa Farofa Crítica entrevista, intelectuais, pesquisadores, ativistas e outros arteiros sempre discutindo temas da atualidade. O Farofa Crítica é uma produção do Celacc em parceria com o Departamento de Jornalismo e Editoração da ECA USP e apoio do Instituto de Estudos Avançados - IEA-USP e parceria com a Revista Forúm. Canal Farofa Crítica https://www.youtube.com/farofacritica Apresentação: Professor Dennis Oliveira Direção de Imagem e Câmera: Alexandre Gennari Assistente de Estúdio e Câmera: Djalma Ferreira Edição de Podcasting, Edição e Câmera: Guilherme Lima

Rádio Mixtura
VozAtiva A TORTURA na prática Institucional, com Adriano Diogo

Rádio Mixtura

Play Episode Listen Later Jun 6, 2020 88:22


26 de junho é o Dia internacional de Combate à Tortura #VozAtiva A TORTURA na prática Institucional, com Adriano Diogo #AOVIVO O programa #VOZATIVA entrevista ADRIANO DIOGO para discussão sobre o tema, e para abrir os trabalhos da JORNADA DE LUTA CONTRA A TORTURA E EM DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS - Nós queremos respirar! Adriano Diogo é um defensor incondicional dos Direitos Humanos, e foi responsável, quando deputado estadual pelo PT-SP, pela criação da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo - Rubens Paiva, do SOS Racismo, entre outras ações. Apresentação: Ruivo Lopes Produção: Joana Brasileiro Nas redes dos Jornalistas Livres​ (youtube e facebook)

Cite Black Women Podcast
S2E2: Uma Conversa com Dra. Sueli Carneiro

Cite Black Women Podcast

Play Episode Listen Later Mar 8, 2020 47:34


Neste episódio especial para o Dia Internacional da Mulher/Dia Internacional de la Mujer, sentamos com a Dra. Sueli Carneiro, filósofa e fundadora do Geledés, Instituto da Mulher Negra do Brasil, para dialogar sobre a importância de enegrecer o feminismo, a problemática da mulher negra, e o futuro do feminismo. O podcast foi gravado durante o congresso Black Women’s Intellectual Contributions to the Americas: Perspectives from the Global South, na Universidade do Texas em Austin, 20-21 de fevereiro 2020. Sueli Carneiro é filósofa afro-brasileira, ativista anti-racista, e autora eminente sobre o feminismo negro no Brasil. Foi fundadora, em 1988, de Geledés Instituto da Mulher Negra, organização preeminente do feminismo negro e líder na luta contra o racismo e a discriminação de gênero no Brasil. Pouco depois de fundar Geledés, foi convidada para participar no Conselho Nacional da Condição Feminina em Brasília. Como parte de seu trabalho com Geledés, estabeleceu o programa de direitos humanos. Também fundou SOS Racismo, um programa que oferece conselhos legais de graça para vítimas da discriminação racial em São Paulo. Carneiro se formou em filosofia na Universidade de São Paulo e recebeu o doutorado em educação da mesma instituição. É ativista no movimento negro feminista brasileira desde o final da década 1970. Geledes: https://www.geledes.org.br Black Women’s Intellectual Contributions to the Americas: Perspectives from the Global South: https://sites.utexas.edu/lozanolongconference2020/

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Mamadou Ba: “Continuo a receber ameaças de morte, nomeadamente de polícias, comandos e GNR”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Jan 17, 2020


O dirigente do SOS Racismo, Mamadou Ba, afirma ter recebido a 'milésima' ameaça de morte velada a 15 de janeiro, data de aniversário do líder e ativista histórico americano Martin Luther King Jr.: "Deixe nosso país. Leve sua família para seu país de origem. Você foi avisado." Em anexo, a imagem de uma bala. Mamadou garante que boa parte destas ameaças provêm de elementos das forças de segurança pública, mas que isso não o detém na sua luta antirracista. Reafirma que não se arrepende de ter escrito "a bosta da bófia", no rescaldo dos acontecimentos no bairro da Jamaica, defendendo que 'caracterizou' "a atuação da polícia, não a polícia" e que é “objeto permanente de bullying da extrema-direita, que o persegue. “Por isso já mudei de casa duas vezes…” Considera que Portugal tem de fazer uma catarse sobre o seu passado colonial e que “nenhuma pessoa branca pode avaliar o grau de violência que sofre uma pessoa racializada.” Uma conversa para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”

Fumaça
[Republicação] Mamadou Ba sobre racismo e violência policial (É Apenas Fumaça)

Fumaça

Play Episode Listen Later Jan 9, 2020 72:57


Foi na madrugada de 20 para 21 de dezembro que Luís Giovani dos Santos Rodrigues foi espancado, juntamente com três outros amigos cabo-verdianos, à saída do bar Lagoa Azul, em Bragança. O estudante de 21 anos tinha chegado da Ilha do Fogo, em Cabo Verde, fazia menos de dois meses, para frequentar o curso de Design de Jogos Digitais, no Instituto Politécnico de Bragança. Segundo contou um primo seu ao Contacto, um órgão de comunicação social Luxemburguês com uma edição em língua portuguesa, um mal-entendido à saída do bar transformou-se, mais tarde, numa espera de um grupo de 15 homens “armados com cintos, ferros e paus”. Os quatro amigos foram espancados e, pouco tempo depois, Giovani foi encontrado no chão, inconsciente, e levado pelos bombeiros para o hospital. Depois de 10 dias em coma, acabou por falecer, na madrugada de 31 de dezembro.  Os detalhes desta noite são ainda pouco claros. Ainda nenhum dos agressores foi publicamente identificado ou detido, por exemplo, o que causa estranheza numa cidade com pouco mais de 20 mil habitantes.  Há uma pergunta que fica no ar: terá este assassinato tido motivações racistas? Seria diferente se Luís Giovani não fosse negro? Várias associações e líderes do movimento anti-racista em Portugal e até deputados à Assembleia da República têm mostrado, nos últimos dias, preocupação pela falta de cobertura e atenção mediática e política dada ao acontecimento. entre o momento em ocorreu e a data em que ficou conhecido, passaram mais de 15 dias. Mamadou Ba, dirigente da Associação SOS Racismo, disse esta semana ao site Notícias ao Minuto - e estou a citar: “Imaginemos que tinha sido um jovem branco a ser espancado por 15 jovens negros e que essas agressões resultassem numa morte. Teríamos o país inteiro mobilizado, indignado, a exigir Justiça e o apuramento das responsabilidades. Todas as entidades públicas e políticas estariam neste momento já em campo a dizer o que pensavam sobre a situação e a exigir responsabilidades. Não foi o caso”.  E acrescentou: “Mesmo que não seja uma razão racial que esteja na origem do assassinato, independentemente das circunstâncias da sua morte, o silêncio sobre a morte de Luís é revelador do racismo que existe em Portugal. Não tenho a menor dúvida”. Cinco dias depois do décimo primeiro aniversário do assassinato de Elson Sanches, mais conhecido por Kuku, um jovem de 14 anos abatido pela polícia com um tiro a menos de 20 centímetros do corpo, na Amadora, que resultou na absolvição do agente da PSP responsável, republicamos uma entrevista, feita em março de 2018, a Mamadou Ba. Conversámos sobre racismo, violência policial e as mortes de jovens negros em Portugal. Fiquem com ela. Support the show.

O Fim do Mundo em Cuecas
Está lá, SOS Racismo? Foi engano. Daqui é só Racismo.

O Fim do Mundo em Cuecas

Play Episode Listen Later Dec 2, 2019 4:45


David Cristina fala-nos das linhas cruzadas entre SOS Racismo e PNR. E de como a Rosa Mota o está a fazer parecer mal.

Mais Esquerda
Racismo no país dos brancos costumes

Mais Esquerda

Play Episode Listen Later Sep 24, 2019


Ouve aqui o podcast do debate "Racismo no país dos brancos costumes" com Beatriz Dias (Djass - Associação Afrodescentes, SOS Racismo) e Susana Silveira (Associação Costume Colossal).

Rádio AfroLis
Áudio 198 - Cristina Roldão comenta luta pela inclusão de categorias étnico-raciais no Censos 2021

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Jun 20, 2019 16:21


Ver Blogue: https://radioafrolis.com/2019/06/20/audio-198-crisitna-roldao-comenta-luta-pela-inclusao-de-categorias-etnico-raciais-no-censos-2021/ Em 2018, iniciou-se uma caminhada no sentido de se apurar a possibilidade de se inserir uma pergunta relativa a categorias étnico-raciais no Censos com a criação do Grupo de Trabalho Censos 2021 – Questões “Étnico-Raciais” (GT). O Grupo é constituído por académicos de diferentes instituições do país, representantes do Instituto Nacional de Estatística, dos Observatórios da Imigração e das Comunidades Ciganas, da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, da associação SOS Racismo, e, por reivindicação de coletivos por representantes de afrodescendentes, comunidades ciganas e imigrantes. Em abril de 2019, este grupo apresentou o seu relatório final com recomendações à tutela. E esta semana o INE chumbou a inclusão de uma pergunta sobre categorias étnico-raciais no Censos de 2021. Apesar desta decisão, o INE propôs a criação de um inquérito que, segundo a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Mariana vieira da Silva, em declarações ao jornal Público, será apoiado pelo Governo, assim como a renovação deste Grupo de Trabalho, uma vez que existe consenso na necessidade de se apurar dados relativamente à discriminação racial para a criação de politicas publicas que a combatam. Cristina Roldão é socióloga, professora convidada da ESE-IPS, investigadora no CIES-IUL fala-nos do chumbo da inclusão desta pergunta, por parte do Instituto Nacional de Estatística anunciado esta segunda-feira, 17 de junho. Esta é a última entrevista do projeto Rádio Afrolis que, ao longo de cinco anos, espelhou o olhar de comunidades negras a viver em Lisboa sobre si mesmas e sobre o resto da sociedade. No próximo programa vamos fazer um apanhado destes cinco anos e deixar os nossos agradecimentos a todas as pessoas que contribuíram para a realização deste projeto.

Contradiscursos
Episodio 21. Sin acceso a la sanidad "universal"

Contradiscursos

Play Episode Listen Later Feb 28, 2019 17:57


En este episodio hablo sobre una problemática que venimos viviendo y denunciando las personas migrantes: la falta de acceso a la sanidad y tratamiento médicos. Esta ocasión es todavía más sangrante porque el Gobierno socialista niega la sanidad pública supuestamente “universal” a personas migrantes enfermas de cáncer. También hablo sobre los planes de devolver a Marruecos a las personas migrantes rescatadas por Salvamento Marítimo. Esta estrategia es un intento del gobierno de satisfacer a las críticas que le piden endurecer las políticas racistas contra las personas migrantes. Nada de esto son suposiciones. Me hago eco del informe publicado por SOS Racismo en la campaña "Parad de pararme" donde se revela que por cada persona autóctona española se realizan hasta siete identificaciones a personas inmigrantes por sus perfiles étnico-raciales. Y por último, en la nueva sección “Maldito racismo”. Mentiras y manipulaciones sobre la inmigración que seguramente escucharás de políticos racistas la dedico al líder del Partido Popular, Pablo Casado: que dijo: "Este año han llegado a España más inmigrantes en patera que los ocho años antes sumados, por el efecto demagógico llamada". PODCAST CONTRADISCURSOS, por Víctor Pool EPISODIO 21. SIN ACCESO A LA SANIDAD “UNIVERSAL”

PODCAST RADIOCADENA ESPAÑOLA
VIGILANTES DE SEGURIDAD, LOS GRANDES OLVIDADOS. PROGRAMA TRAS EL VÍDEO DE BARCELONA

PODCAST RADIOCADENA ESPAÑOLA

Play Episode Listen Later Feb 18, 2019 58:34


Alternativa Sindical ha interpuesto una querella contra la organización SOS Racismo por presunto delito de odio contra el colectivo de vigilantes y policías, así como contra un viajero del metro de Barcelona, de raza negra, ante la Agencia de Protección de Datos. El 14 de febrero, a las 11,05 horas, el denunciado publicó en Twitter, dentro del grupo Es Racismo, vinculada a SOS Racismo, un video en el que se veía a un vigilante jurado en el ejercicio de su trabajo en la estación de Sants (Barcelona). Al video le acompañaban afirmaciones en las que se acusaba a un guardia de seguridad de empujar y actuar “en actitud chulesca y violenta contra un viajero de cercanías”. La actitud “chulesca y violenta” había consistido en pedirle el billete al de origen africano, como suele hacerse a diario con decenas de usuarios de Renfe. Alternativa Sindical solicita a SOS Racismo “que se retracte de las afirmaciones- y publique un nuevo vídeo en la misma red social donde rectifiquen íntegramente al anterior maldeciente”, ya que entienden que el vigilante estaba realizando el trabajo de control de accesos que tiene encomendado y que le habilita para solicitar la documentación a cualquier persona que pueda haber cometido una infracción. Además, solicitan una indemnización para el vigilante al que representan legalmente valorada en 10.000 euros, así como las costas del acto de conciliación solicitado. Denuncia a Protección de Datos por el vídeo Por otra parte, han presentado otra denuncia ante la Agencia Española de Protección de Datos contra la persona que grabó al vigilante realizando su trabajo, así como al agente de los Mossos d’Esquadra que figura al final de las imágenes. “La grabación del vídeo se hace sin consentimiento del vigilante de seguridad, y que mucho menos existe su consentimiento para la difusión de dicho vídeo a través de internet, en la red social twitter, lo que vulnera el artículo 6 de la Ley Orgánica 3/2018, de 5 de diciembre, de Protección de Datos Personales y garantía de los derechos digitales, conducta que se encuentra tipificada en dicha Ley” alegan en el escrito elevado telemáticamente a la AEPD- De todo ello ha hablado el programa “Alt News” con Alberto García, portavoz nacional de Alternativa Sindical, quien pormenorizó algunas de las vicisitudes que enmarcan el día a día de un colectivo laboral que contribuye con alta profesionalidad al reforzamiento de la seguridad en innumerables instalaciones repartidas por todo el territorio nacional. +Revista de prensa con Yolanda Couceiro +Entrevistamos a Alberto García, portavoz nacional de Alternativa Sindical, que ha denunciado a SOS Racismo tras los insultos de la ONG al colectivo de trabajadores de seguridad (MINUTO 24:20) +Armando Robles repaso a la actualidad(01:00:40) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiocadena/message

ALTNEWS.ES
Vigilantes de Seguridad, los grandes olvidados. Programa tras el vÍdeo de Barcelona

ALTNEWS.ES

Play Episode Listen Later Feb 18, 2019 76:46


VIGILANTES DE SEGURIDAD, LOS GRANDES OLVIDADOS. PROGRAMA TRAS EL VÍDEO DE BARCELONA +Entrevistamos a Alberto García, portavoz nacional de Alternativa Sindical, que ha denunciado a SOS Racismo tras los insultos de la ONG al colectivo de trabajadores de seguridad (MINUTO 24:20) +Armando Robles repaso a la actualidad(MINUTO 01:00:40) +Revista de prensa con Yolanda Couceiro (MIUTO 06:12) +Efemèrides Desamortización de Mendizabal con Pedro Ángel López (MINUTO 01:09:10)

ALTNEWS.ES
Vigilantes de Seguridad, los grandes olvidados. Programa tras el vÍdeo de Barcelona

ALTNEWS.ES

Play Episode Listen Later Feb 18, 2019 76:46


VIGILANTES DE SEGURIDAD, LOS GRANDES OLVIDADOS. PROGRAMA TRAS EL VÍDEO DE BARCELONA +Entrevistamos a Alberto García, portavoz nacional de Alternativa Sindical, que ha denunciado a SOS Racismo tras los insultos de la ONG al colectivo de trabajadores de seguridad (MINUTO 24:20) +Armando Robles repaso a la actualidad(MINUTO 01:00:40) +Revista de prensa con Yolanda Couceiro (MIUTO 06:12) +Efemèrides Desamortización de Mendizabal con Pedro Ángel López (MINUTO 01:09:10)

Rádio AfroLis
Áudio 189 - Mamadou Ba Fala Sobre Bairro Da Jamaica E Força Dos Movimentos Negros

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Jan 31, 2019 42:09


O ano de 2019 começou de forma bastante agressiva para as comunidades negras em Portugal. No dia 20 de janeiro, uma intervenção da polícia no bairro da Jamaica, no Seixal, filmada por moradores, mostrou agressões a uma família negra e originou reações por parte de comunidades negras. Uma das reações foi o comentário de Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo a atuação da polícia numa publicação do Facebook, em que falava em "bosta da bófia", o que lhe rendeu ameaças de morte e fortes críticas em praça pública mas também uma grande onda de solidariedade para com a sua dedicação à luta anti-racista. A manifestação de dia 21 de janeiro, organizada por jovens negros através de redes sociais, foi outra reação que revelou uma grande capacidade de mobilização mas foi ignorada pelos media tradicionais e recebida com balas de borracha por parte da polícia.  No entanto, para Mamadou Ba estes acontecimentos revelam, por um lado, o racismo cada vez menos tímido que se vive em Portugal e, por outro lado, a força e a determinação dos movimentos negros.

Fumaça
(Republicação) É Apenas Fumaça - Mamadou Ba sobre racismo e violência policial

Fumaça

Play Episode Listen Later Jan 31, 2019 72:17


No passado dia 20 de janeiro, uma festa de aniversário no bairro de Vale de Chícharos, mais conhecido por Bairro da Jamaica, no Seixal, acabou com um caso de brutalidade policial cometida por vários agentes da Polícia de Segurança Pública. Segundo a PSP, os agentes foram chamados ao bairro por causa de uma - e estou a citar - “desordem entre vários indivíduos do sexo feminino” Nesse mesmo dia, um vídeo publicado no Youtube mostra o momento em que a polícia espanca vários habitantes indefesos. Este é apenas um sinal de um problema maior. Segundo um relatório do Comité Anti-Tortura do Conselho da Europa, de fevereiro de 2018, Portugal é dos países da Europa Ocidental com o maior número de casos de violência policial. O documento diz também que os riscos de abusos são maiores para afrodescendentes e estrangeiros. Num outro relatório, de outubro passado, a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância - uma instância de monitorização dos direitos humanos do Conselho da Europa - manifesta - e cito – “a sua preocupação por nenhuma autoridade ter investigado sistematicamente as graves acusações de violência racista cometida por vários agentes da polícia, o que levou a uma falta de confiança na polícia, em particular entre os afrodescendentes.” Ao mesmo tempo que isto acontece, 17 agentes da PSP estão a ser julgados em tribunal, acusados pelo Ministério Público, numa incriminação sem precedentes, pelos crimes de tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada, agravados pelo ódio e discriminação racial contra seis residentes da Cova da Moura, na Amadora. Em março, do ano passado, falámos com Mamadou Ba, dirigente da associação SOS Racismo e assessor do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, sobre racismo e violência policial. Republicamos agora essa entrevista. Support the show.

Perguntar Não Ofende
Mamadou Ba: “A comunidade negra está a ganhar voz?”

Perguntar Não Ofende

Play Episode Listen Later Jan 28, 2019


“Bosta” e “bófia”. Duas palavras bastaram para atirar Mamadou Ba para o centro de um furacão que atravessou o país. Apesar de ter passado uma semana a ser tratado como estrangeiro, o dirigente do SOS Racismo tem nacionalidade portuguesa. E tem filhos portugueses. Neste episódio, para além da análise do que aconteceu depois dos incidentes […]

Rádio AfroLis
Áudio 183 - Mobilização Nacional De Luta Contra O Racismo 2018

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Sep 6, 2018 6:20


MOBILIZAÇÃO NACIONAL DE LUTA CONTRA O RACISMO 15 de Setembro – 15h00 Braga, Lisboa e Porto Coletivos promotores: Afrolis – Associação Cultural; GTO Lx – Grupo de Teatro do Oprimido; MUXIMA; FEMAFRO – Ass. de Mulheres Negras, Africanas e Afrodescendentes; DJASS – Ass. de Afrodescendentes; Observatório do Controlo e Repressão; Casa do Brasil; CAIPE – Coletivo de Ação Imigrante e Periférica; Consciência Negra; Socialismo Revolucionário; SOS Racismo; Plataforma Gueto; Nêga Filmes; Ass. Cultural Moinho da Juventude; Associação Muticultural do Carregado; Associação dos Filhos e Amigos de Farim (AFAFC); APEB – Ass. de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros de Coimbra; Organização dos Estudantes da Guiné-Bissau de Coimbra; Letras Nómadas – Ass. de Investigação e Dinamização das Comunidades Ciganas; Em Luta; Teatro Griot; INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal; Associação Nasce e Renasce; Associação Krizo; A Gazua; Coletivo Chá das Pretas; Festival Feminista do Porto; A Coletiva; Núcleo Antifascista de Braga; UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta (Braga); STCC - Sindicato dos Trabalhadores de Call Center; AIM - Alternative Internacional Movement; Banda Exkurraçados; Hevgeniks; Khapaz - Associação Cultural de Jovens Afodescententes; Solidariedade Imigrante - Associação para a defesa dos direitos dos imigrantes (SOLIM); Kalina - Associação dos Imigrantes de Leste; Comunidade Bangladesh do Porto; União Romani Portuguesa; AMEC - Associação de Mediadores Ciganos; CIAP - Centro Incentivar a Partilha; Associação Mais Brasil; Coordenadora Antifascista Portugal.

CarneCruda.es PROGRAMAS
Carne Cruda - Manteros, vivir y morir huyendo (#408)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Mar 20, 2018 83:38


Mmame Mbaye murió el jueves tras un ataque al corazón. Tenía 34 años y llevaba más de una década viviendo en España, trabajaba como mantero. Su muerte ha levantado una ola de protestas, disturbios y versiones enfrentadas: la policía niega que le estuvieran persiguiendo mientras el Sindicato de Manteros y Lateros de Madrid asegura que es una práctica habitual. Hablamos con ellos y con Lamine Sarr, portavoz del Sindicato de Manteros de Barcelona, con Moha Gerehou, presidente de SOS Racismo, Madrid , con Juanlu Sánchez, periodista de eldiario.es que siguió el rastro del hombre que cayó desplomado en Lavapiés por un porrazo de la Policía que no constaba entre los heridos oficiales, y con la Unidad Policial Municipal, sindicato que ha presentado una querella contra el colectivo de manteros y concejales de Ahora Madrid. Entramos en un instituto de Virginia para debatir con alumnos y profesores sobre armas y seguridad en los recintos educativos, después del último tiroteo en un instituto de Florida. Los adolescentes del país lideran unas movilizaciones inéditas por un mayor control de las armas mientras Trump ve con buenos ojos que algunos profesores las lleven en los recintos. __ Carne Cruda, el programa de radio que tú haces posible. La República Independiente de la Radio. Existimos gracias a las aportaciones de los oyentes. Difunde nuestros contenidos y si puedes: hazte productora o productor de Carne Cruda. Aquí tienes más información: http://carnecruda.es/hazte_productor/

CarneCruda.es PROGRAMAS
Carne Cruda - Manteros, vivir y morir huyendo (#408)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Mar 20, 2018 83:38


Mmame Mbaye murió el jueves tras un ataque al corazón. Tenía 34 años y llevaba más de una década viviendo en España, trabajaba como mantero. Su muerte ha levantado una ola de protestas, disturbios y versiones enfrentadas: la policía niega que le estuvieran persiguiendo mientras el Sindicato de Manteros y Lateros de Madrid asegura que es una práctica habitual. Hablamos con ellos y con Lamine Sarr, portavoz del Sindicato de Manteros de Barcelona, con Moha Gerehou, presidente de SOS Racismo, Madrid , con Juanlu Sánchez, periodista de eldiario.es que siguió el rastro del hombre que cayó desplomado en Lavapiés por un porrazo de la Policía que no constaba entre los heridos oficiales, y con la Unidad Policial Municipal, sindicato que ha presentado una querella contra el colectivo de manteros y concejales de Ahora Madrid. Entramos en un instituto de Virginia para debatir con alumnos y profesores sobre armas y seguridad en los recintos educativos, después del último tiroteo en un instituto de Florida. Los adolescentes del país lideran unas movilizaciones inéditas por un mayor control de las armas mientras Trump ve con buenos ojos que algunos profesores las lleven en los recintos. __ Carne Cruda, el programa de radio que tú haces posible. La República Independiente de la Radio. Existimos gracias a las aportaciones de los oyentes. Difunde nuestros contenidos y si puedes: hazte productora o productor de Carne Cruda. Aquí tienes más información: http://carnecruda.es/hazte_productor/

Contraparte
Contraparte 45 - 'Stop al racismo y a la xenofobia'

Contraparte

Play Episode Listen Later Mar 5, 2018 108:19


Los casos de discriminación continúan creciendo en la redes sociales e internet en España. Principalmente, la Islamofobia. En este sentido, SOS Racismo solicita una ley integral que proteja a la víctimas. Hablamos de ello. También descubrimos la red de mujeres latinoamericanas contra la minería ‘Rexistir’ y nos preguntamos, con Amigos de la Tierra Europa, qué es Desarrollo Sostenible. En esta línea, conocemos la importancia de la comadrona contra la mortalidad infantil en Guatemala. Hacemos un ‘Viaje hacia la Vida’ con Tierra de Hombres, iniciativa que ha salvado la vida a 700 niños. Y cerramos el programa escuchando Mércy, canción dedicada a la inmigración que participa en Eurovisión.

Fumaça
Mamadou Ba sobre racismo e violência policial

Fumaça

Play Episode Listen Later Mar 2, 2018 70:39


Kuku 4 de Janeiro de 2009. Era noite quando a uma equipa da Polícia de Segurança Pública da Amadora detetou um carro que, segundo a PSP, se encontrava furtado e por apreender. Entre os jovens se encontravam dentro do carro, estava Elson Sanches, Kuku. 14 anos, residente na Amadora, aluno numa escola na Reboleira. Seguiu-se uma perseguição policial no bairro de Santa Filomena, tendo Kuko, que fugia, sido apanhado. Minutos depois, era baleado pela polícia. A arma encontrava-se a menos de 20 centímetros da sua cabeça, confirmou uma análise forense (o primeiro relatório da polícia afirmava que se encontraria a 2 metros). Não há testemunhas. A acusação do Ministério Público levou o agente responsável pelo disparo a tribunal, a um julgamento que se arrastou quase 4 anos. Foi absolvido. MC Snake Nuno Manaças, rapper conhecido como MC Snake, conduzia o seu carro em Alcântara, Lisboa, na madrugada de 15 de Março de 2010, quando desobedeceu a uma ordem de paragem numa “operação stop” da PSP. Foi perseguido por uma carrinha policial, onde se encontravam o agente Nuno Moreira e outros quatro agentes da polícia. Depois de pararem a carrinha à frente do carro de MC Snake, na Radial de Benfica, dispararam três vezes. Nem uma delas para os pneus do carro. MC Snake, que não estava visivelmente armado, morreu devido aos ferimentos causados pela bala que lhe atravessou as costas. O Ministério Público acusou o agente responsável pelo disparo de homicídio qualificado, tendo sido condenado por homicídio por negligência grosseira. 20 anos, pena suspensa. Musso Musso Borges, 16 anos, morador no Bairro 6 de Maio, na Amadora, foi detido a 10 de Maio de 2013 na sequência de um alegado furto no interior de um supermercado.Foi colocado em liberdade no próprio dia. A 12 de Maio, Musso dá entrada no Hospital Amadora-Sintra, ficando internado por alguns dias queixando-se de dores de cabeça e de ter sido torturado pela polícia. Um mês mais tarde viria a morrer já internado no hospital, onde se tinha deslocado com as mesmas dores de que se queixava antes. A PSP abriu um inquérito ao caso mas ninguém foi responsabilizado. Estes são apenas três dos vários casos de violência policial que têm morto e torturado jovens negros em Portugal às mãos das forças de segurança portuguesas. Mamadou Ba, dirigente da associação SOS Racismo e nosso convidado de hoje fala-nos da “cultura de impunidade” que existe no país: “Nos últimos 15 anos, mais de dez jovens negros morreram nas mãos da polícia.”. Kuko, MC Snake, Musso, Toni, Teti são apenas alguns destes nomes. O Comité Anti-Tortura do Conselho da Europa lançou esta semana, a 27 de Fevereiro, um relatório revelador. Segundo o comité, Portugal é dos países da Europa Ocidental com o maior número de casos de violência policial. O comité acusa também Portugal de discriminação, dizendo que os riscos de abusos são maiores para afrodescendentes e estrangeiros. O que o relatório afirma não é novidade. Várias outras instituições e organizações de direitos humanos europeias e mundiais têm vindo a destacar práticas racistas e violência policial no país. O relatório anual da Amnistia Internacional, publicado a 22 de Fevereiro, dá como exemplo o caso de 18 agentes da PSP, da esquadra de Alfragide, Amadora, acusados de acusados pelo Ministério Público dos crimes de tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada, agravados pelo ódio e discriminação racial contra seis jovens da Cova da Moura, também na Amadora. Violência policial, as lutas travadas sobre a memória, o mito do Portugal não racista, o racismo no acesso à habitação, a recolha de dados étnico-raciais e a Lei da Nacionalidade foram alguns dos temas sobre os quais conversámos na entrevista que lançamos hoje com Mamadou Ba e que podes ouvir aqui. Texto: Ricardo Ribeiro Preparação e entrevista: Maria Almeida e Ricardo Ribeiro Captação e edição de som: Bernardo Afonso Support the show.

Fumaça
Piménio Ferreira sobre as comunidades ciganas em Portugal

Fumaça

Play Episode Listen Later Jul 17, 2017 59:45


A 1 de Março de 2017 a comunidade cigana de Santo Aleixo da Restauração acordou com os muros e paredes da sua freguesia pintados. Nesses muros lia-se "Morte aos Ciganos". Mas as ameaças não ficaram por aqui. Um cavalo foi envenenado, uma igreja incendiada, casas e carros queimados, caixões colocados à porta das casas, e bombas lançadas para os quintais, segundo uma denúncia da SOS Racismo. Nesta freguesia do concelho de Moura, no Alentejo, vive uma única família cigana que lá reside há mais de 15 anos em casas que foram comprando ao longo dos anos. Até 2016, nunca houve qualquer conflito. No entanto, casos de ciganofobia como o de Santo Aleixo da Restauração em Moura não são únicos em Portugal. Ainda este mês, em Beja, o Presidente da Junta de Freguesia de Cabeça Gorda, Álvaro Nobre, recusou o enterro e velório de José António Garcia, cigano e residente na freguesia. “Nem para morrer se pode ser cigano”, escreveram várias associações. Mas porquê? Por que é que existe tanta ciganofobia em Portugal? Conversámos com o Piménio Ferreira, engenheiro físico e ativista cigano, sobre as comunidades ciganas em Portugal neste novo episódio. Há quanto tempo vivem pessoas ciganas em Portugal? Estas comunidades auto-excluem-se? Vivem de subsídios? As crianças ciganas não vão à escola? As mulheres ciganas são oprimidas nestas comunidades? Falámos com o Piménio sobre o que é ser cigano, sobre o racismo que estas comunidades sofrem, sobre todos os mitos que existem e que alimentam o estereótipo, e falámos dos movimentos sociais que foram sendo criados nos últimos anos dentro destas próprias comunidades. Ouve aqui o novo episódio. Até já, Maria Almeida, Bernardo Afonso e Ricardo Ribeiro. Support the show.

Rádio AfroLis
Áudio 163 – Violência Policial Contra Jovens Da Cova Da Moura Reconhecida Pelo Ministério Público

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Jul 12, 2017 28:49


Mamadou Ba, dirigente da SOS Racismo, comenta acusação do Ministério Público noticiada pelo Diário de Noticias no início desta semana (10 julho, 2017): “Dezoito agentes da PSP, entre os quais um chefe, estão acusados dos crimes de tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada, agravados pelo ódio e discriminação racial contra seis jovens da Cova da Moura, na Amadora. É uma acusação sem precedentes no nosso país e surge após dois anos de investigação da Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) ao caso de violência policial contra seis jovens, ocorrido a 5 de fevereiro de 2015, que teve como palco a esquadra da PSP de Alfragide, que serve o bairro da Cova da Moura (…)” Continuar a ler... Notar que referência temporal "ontem" na entrevista corresponde ao dia 11 de julho de 2017. Entrevista com Flávio Almada (LBC), um dos jovens agredidos na esquadra de Alfragide em 2015:  Áudio 44 – Violência Policial na Cova da Moura Outros links: Caso Cova da Moura: falsificação de autos pela polícia não é inédita Advogada das vítimas considera acusação dos 18 agentes da PSP uma “decisão histórica”

Rádio AfroLis
Áudio 134 - Afrodescendentes Enviam Carta Aberta Sobre Desigualdades Raciais Em Portugal À ONU

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Dec 8, 2016 22:27


O nosso convidado, Mamadou Ba, dirigente associativo da SOS Racismo uma das associações que assinaram uma Carta Aberta enviada ao Comité para a Eliminação de todas as formas de discriminação racial das Nações Unidas. A Carta Aberta reclama o reconhecimento de ações específicas para comunidades afrodescendentes no combate ao racismo em Portugal, apontando uma série de desigualdades raciais. A Afrolis também assinou a Carta Aberta, assim como outras 20 associações, que trabalham em torno de questões relacionadas com comunidades afrodescendentes. Vamos partilhar mais sobre esta ação coletiva para que outros se possam juntar a nós. E começamos por falar sobre a lei contra a discriminação racial.

CarneCruda.es PROGRAMAS
CC 212 - La España racista + Noi del Sucre (PROGRAMA COMPLETO)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Sep 29, 2016 100:02


Nuestro compañero, Moha Gerehou, periodista de eldiario.es y presidente de SOS Racismo ha sufrido amenazas de muerte. Hablamos con él sobre el racismo que todavía hay en nuestro país Hemos hablado con la abogada Cristina de la Serna que trabaja para Rights International Spain para conocer si los mecanismos contra el racismo de nuestro país son los adecuados, si ha crecido el número de delitos de odio y cómo podemos actuar. También hemos entrevistado a la banda El Noi del Sucre, referentes del punk más combativo de nuestro país que nos presentará su último disco “ Utrera Calling”. Letras cargadas de compromiso político y sin mordazas que silencien a estos sevillanos herederos de Los Muertos de Cristo. __ Carne Cruda, el programa de radio que tú haces posible. La República Independiente de la Radio. Existimos gracias a las aportaciones de los oyentes. Difunde nuestros contenidos y si puedes: hazte productora o productor de Carne Cruda. Aquí tienes más información: http://carnecruda.es/hazte_productor/

CarneCruda.es PROGRAMAS
CC 212 - La España racista + Noi del Sucre (PROGRAMA COMPLETO)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Sep 29, 2016 100:02


Nuestro compañero, Moha Gerehou, periodista de eldiario.es y presidente de SOS Racismo ha sufrido amenazas de muerte. Hablamos con él sobre el racismo que todavía hay en nuestro país Hemos hablado con la abogada Cristina de la Serna que trabaja para Rights International Spain para conocer si los mecanismos contra el racismo de nuestro país son los adecuados, si ha crecido el número de delitos de odio y cómo podemos actuar. También hemos entrevistado a la banda El Noi del Sucre, referentes del punk más combativo de nuestro país que nos presentará su último disco “ Utrera Calling”. Letras cargadas de compromiso político y sin mordazas que silencien a estos sevillanos herederos de Los Muertos de Cristo. __ Carne Cruda, el programa de radio que tú haces posible. La República Independiente de la Radio. Existimos gracias a las aportaciones de los oyentes. Difunde nuestros contenidos y si puedes: hazte productora o productor de Carne Cruda. Aquí tienes más información: http://carnecruda.es/hazte_productor/

Rádio AfroLis
Áudio 85 - Sobre Van Dunem, a Primeira Mulher Negra Como Ministra Em Portugal

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Nov 26, 2015 18:21


Duas personalidades negras ativas na política em Portugal há largos anos, partilham as suas visões sobre a notícia da semana para as comunidades afrodescendentes em Portugal: O novo governo português, liderado pelo socialista António Costa e apoiado pelo Bloco de Esquerda, Partido Comunista e Os Verdes, vai ter uma ministra da Justiça negra. O seu nome e Francisca Van Dunem, a procuradora-geral adjunta, responsável pelo Ministério Público em Lisboa. No programa de hoje vamos ficar a saber o que Romualda Fernandes, assessora do primeiro secretário da mesa da assembleia municipal de Lisboa, e Mamadou Ba, dirigente da associação SOS Racismo, pensam da nomeação de Francisca van Dunem para ministra da justiça neste novo governo.

Rádio AfroLis
Áudio 84 - "Violência de Estado" - Agenda SOS Racismo 2016

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Nov 18, 2015 17:51


Hoje a conversa e com José Falcão, dirigente da Associação SOS Racismo que intervém contra a discriminação, o racismo e o preconceito. José Falcão fala sobre a Agenda SOS Racismo de 2016, lançada esta quarta-feira, 18 de novembro, que tem o tema "violência do Estado".

Políticamente Incorrectas
Políticamente Incorrectas Magazine (14/03/2015)

Políticamente Incorrectas

Play Episode Listen Later Mar 14, 2015 29:55


Muy felices, volvemos con el programa más loco de nuestra emisora, Políticamente Incorrectas, un espacio donde te sorprenderás con algunos de los acontecimientos que hemos seleccionado. En Aunque parezca mentira es verdad, te contamos tres insólitas noticias: una joven sueca recibió la visita de la policía tras colocar dos globos dorados con el número 21 en la ventana. Sarah Ericsson cumplía precisamente 21 años y decidió colocar junto a la ventana dos globos con ese número. Desde fuera se veía al revés, y un transeúnte leyó las letras IS, que interpretó como Islamic State, es decir, el Estado Islámico; un hombre de Texas se ha tatuado el viral vestido azul y negro/dorado y blanco tras lo sucedido, como si no hubiera bastado que los problemas del mundo quedaran a un segundo plano por esa chorrada. Y lo llamarán periodismo…; las pastillas con sabor a pene Gay Away se proponen curar la homosexualidad... aseguran que «Si transcurrido este tiempo la carne flaquea y todavía te gusta llamar a la puerta de atrás, aumenta la dosis a 4 pastillas al día». Se vendían en farmacias de Canadá y EEUU. Después de lo insólito, prepárate para la diversión con el popular ¡Tierra, trágame! Te contamos lo que vivió una reportera del tiempo francesa tras un oleaje en directo; ¿es Orange is the new black una serie para lesbianas? Criticamos este pensamiento a través de una anécdota y te contamos lo que viven algunas personas un día de fallas... Tenemos que decirte que también sufrirás un poquito con la mayor de las indignaciones. La fiscalía ha desestimado y archivado la denuncia que interpuso SOS Racismo contra Javier Maroto, alcalde de Vitoria, por un supuesto delito contra "incitación al odio" y contra los derechos de los extranjeros, además de provocación a la discriminación, entendiendo que las declaraciones entran dentro de los límites de la libertad de expresión y de la libertad ideológica. Las últimas dos noticias, relacionadas con el periodismo, nos indignarán muchísimo. Traemos más faltas de ortografía cometidas por los medios españoles con Noticias Cuatro como protagonista... pero, además, llamaremos la atención de lxs amantes de Bertín Osborne, el Fary o Manolo Escobar, que nos odiarán un poquito... ¡Calma! Entenderéis los porqués de nuestra indignación. Bertín Osborne es fichado como entrevistador de actualidad en TVE. El programa En tu casa o en la mía es una nueva apuesta de la televisión pública que, a priori, recuerda al formato de Viajando con chester (y periodistas en paro...). Conoce todos los detalles a través de nuestro podcast :)

Rádio AfroLis
Áudio 31 - Mamadou Ba Descreve Relação Entre Cultura E Racismo (Parte II)

Rádio AfroLis

Play Episode Listen Later Nov 13, 2014 18:58


Mamadou Ba, nasceu no Senegal e vive há 17 anos em Portugal. É ativista do SOS Racismo e fala-nos sobre Cultura e Racismo – tema da Agenda de 2015 da organização anti-racista, lançada no início de Novembro aqui em Lisboa. Nesta segunda parte da entrevista com Mamadou Ba, o ativista continua a problematizar a herança de grandes pensadores para a luta anti-racista e/ou para a construção do pensamento racista.