POPULARITY
Categories
Dono de um Grammy Latino e parceiro de Caetano, Milton e Ney, o cantor fala de liberdade, afeto e o risco de se colocar inteiro no palco Aos 28 anos, Zé Ibarra é um dos artistas contemporâneos mais inquietos e inventivos da música brasileira. Cantor, compositor, pianista e arranjador, ele ganhou o Grammy Latino com a banda Bala Desejo e construiu parcerias marcantes com nomes como Ney Matogrosso, Gal Costa e Milton Nascimento, com quem dividiu o palco em sua turnê de despedida. No Trip FM, Ibarra conta da infância no Rio cercada por liberdade e descobertas, da paixão precoce pela música, revela bastidores de Afim, seu novo disco solo, e fala sobre a coragem de se colocar inteiro no palco. “Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Quando estou inteiro e as pessoas estão comigo, é genial”, diz. “A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava.” Em um papo com Paulo Lima, o artista reflete ainda sobre o corpo como linguagem, o mercado musical que marginaliza o risco e a erosão afetiva provocada pelas redes sociais. “A internet prometeu conexão e entregou o oposto. A gente está perdendo a capacidade de sentir.” Você pode ouvir esse papo no play aqui em cima ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/6883e134b2558/ze-ibarra-musico-carioca-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Mariana Blum / Divulgação; LEGEND=Ze Ibarra; ALT_TEXT=Ze Ibarra] Você fala muito sobre estar inteiro no palco. O que isso significa pra você? Zé Ibarra. Quando eu consigo ser exatamente o que eu sou, inteiro, e as pessoas estão ali comigo, é genial. Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Não visto uma persona pra me proteger. Eu quero estar ali como sou, mesmo que seja desconfortável, mesmo que doa. Porque é só assim que a coisa acontece de verdade. Você já falou abertamente sobre depressão. Como foi atravessar esse período? Eu tive depressão durante anos. Primeiro sem saber o que era. Só aos 19 eu tive um insight: “Eu tô com depressão”. Foi quando comecei a me tratar. E mesmo depois de melhorar, os ecos ficam – o medo de voltar, o medo de acordar daquele jeito. Hoje eu sei: melhor fazer qualquer coisa do que não fazer. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. Como você enxerga o impacto das redes sociais na vida e na arte? A internet prometeu conexão e entregou o oposto. Todo mundo quer parecer melhor do que é, e isso está erodindo os sentimentos. Amor, angústia, saudade – tudo isso foi construído ao longo da história da humanidade. Mas agora parece que a gente está perdendo o vocabulário emocional. Eu tenho horror disso tudo, mas nesse momento eu me rendi: é o jogo. Então vou jogar, mas com consciência do que ele faz. Você acha que a gente vive uma crise de criação? A gente vive uma crise de imaginação. Porque não tem mais tempo de contemplar, de ficar em silêncio, de fechar os olhos acordado. Sem isso, não se cria. Não se sonha. O mundo virou uma pornografia de mercado, de lucro. Os objetos, a roupa, tudo foi pensado pra ser barato, rápido, efêmero. E isso mexe com o tempo das coisas, até com o tempo da arte. Você acredita em dom? Eu penso muito sobre esse negócio de dom. Mas a verdade é que eu nasci pra música. Desde muito pequeno, eu sentia um prazer com som que é impossível de descrever. Mas cantar não foi dom. Comecei com 12 anos e nunca mais parei. Foi obsessão. Faço aula há 8 anos sem falhar uma terça. Estudo mesmo. E é isso que me move hoje. Como foi lidar com o sucesso tão cedo? Ganhar prêmio com 15 anos me deixou meio maluco. Veio uma vaidade precoce, depois uma crise forte. Fiquei anos em depressão. Hoje sei: o que quer que eu faça, é melhor do que não fazer. Não precisa ser genial. Tem que ser honesto. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. O que as redes sociais estão fazendo com a gente? O jogo das redes é perverso. Os likes, os algoritmos, tudo isso molda quem a gente é – ou quem a gente acha que tem que ser. E isso está destruindo a nossa capacidade de sentir. Amor, angústia, saudade: esses sentimentos são construídos ao longo da história. E agora estão sendo diluídos. A internet prometeu conexão. Mas entregou o oposto. Você vê espaço pra arte fora da lógica do mercado? A música feita pra vender sempre existiu. Nos anos 70, quem bancava Chico e Caetano eram os artistas comerciais. A diferença é que antes havia espaço para a aposta, para o erro. Hoje não há mais. A indústria quer lucro imediato. Mas ainda tem muita gente fazendo coisa linda. Só que sem grana, sem estrutura, essas pessoas não aparecem.
🎙️ MOCHILEROS RADIO #449 ✨ Por los senderos de América Latina... Esta semana, la historia nos volvió a encontrar. Viajamos al Paraguay profundo para recordar a Francisco Solano López, héroe para muchos, traidor para otros, pero sin dudas símbolo de un pueblo que resistió al poder imperial. También celebramos las raíces fundacionales de ciudades como Cali, Guayaquil, Caracas y Santiago del Estero, en una América Latina marcada por Santiagos, luchas y mestizajes. 📚 Nos detuvimos en la “Entrevista de Guayaquil”, donde San Martín, cansado y sin apoyo, cedió su ejército a Bolívar. Y entre guerras, conquistas y revoluciones, recordamos también a Evita, que partió un 26 de julio dejando una huella imborrable en el corazón del pueblo argentino. 🎨 El arte dijo presente con Joaquín Torres-García, el uruguayo que se animó a dar vuelta el mapa para recordarnos que "nuestro norte es el sur". 🎶 En los altos del camino, sonaron Vicentico y Valeria Bertuccelli, Amy Winehouse, y una despedida emotiva a Ozzy Osbourne, alma del heavy metal, que esta semana nos dejó un último “Paranoid” para el recuerdo. 🧭 En nuestra nueva sección “Qué pasa Latinoamérica”, pusimos la lupa sobre Bolivia y la situación de los pueblos mapuches en Neuquén, resistiendo una vez más a la represión y al olvido. 🔍 Y en Debajo del Puente, nos animamos a preguntar: ¿Quién decide qué vemos? ¿Qué voces se silencian en esta virtualidad? ¿Quién se beneficia cuando se manipulan los algoritmos? Reflexionamos juntos sobre la virtualidad como arma política. 🌄 En la segunda hora, nos fuimos de vacaciones por Argentina: 🌿 Potrero de Funes, ☀️ Sanagasta y su patio matero, 🏺 y las místicas Ruinas de los Quilmes. 🎸 Cerramos con música de Pedro Aznar, joyas poco escuchadas y colaboraciones hermosas, para terminar con una retirada inolvidable: la de Agarrate Catalina (2008), celebrando el cumpleaños de Tabaré Cardozo. 📻 Somos #MochilerosRadio Transmitiendo por radios libres, Spotify, iVoox, iTunes y allá donde el viento lleve la señal... 🌎 ¡Hasta la próxima parada, compañerxs del camino!
Nos vamos de monadas. En este podcast hablamos de los dos ports de los últimos juegos de Donkey Kong Country que llegaron a Nintendo Switch. Donkey Kong Returns nos pone a combatir a unos Tiki y Donkey Kong Tropical Freeze a reclamar nuestras tierras de una invasión del norte. Los dos con plataformeo exigente y muchos coleccionables. Este podcast lo trae @GoombaVictor y su gusto irracional pro la serie del gorila, lo acompañó @flagstaad y su infinita paciencia. Twitter - https://twitter.com/CronicasGoomba Instagram - https://www.instagram.com/cronicasgoomba/ Facebook - https://www.facebook.com/CronicasGoomba
Nos fijamos hoy con Jorge del Canto, asesor financiero en delcanto.es, en Deutsche Bank, Deutsche Telekom, T Mobile, ST Micro, Total Energies y LVMH.
Paper Ghost Stories: Third Eye Open es una historia sobre el crecimiento personal de una joven con la habilidad de ver espíritus. ¿Será este poder incipiente una bendición o una condena? ¿Podrá salvar a su familia y desvelar el misterio que entraña esta aventura? Disfruta del programa y no olvides suscribirte para estar al día de todos los programas, especiales y análisis que lanzamos cada semana. Y dale a like si te gustó y echaste un buen rato con nosotros. Nos encantaría saber qué opinas, así que déjanos tu comentario aquí en iVoox y en: - Twitter: @MemorycardUCA - Email: memorycarduca@gmail.com
Hoy repasamos el dramón energético de la semana: DACO le radica una demanda a LUMA y el “Zar de Energía” le notifica el inicio del proceso de cancelación de contrato. El gobierno, al fin, dice basta ya. Te contamos qué dice la carta, los incumplimientos más graves y qué puede pasar ahora. Además:⚡ ¿Hay nerviosismo en el PPD por la reorganización?
Annefleur Schipper is journalist en programmamaker. Ze werkt als redacteur achter de schermen bij televisie en was redacteur en programmamaker bij de NOS, VPRO en BNNVARA. Ook had ze een wekelijkse rubriek in talkshow ‘Khalid & Sophie' en presenteerde ze het dagelijkse programma ‘Op de Matrix'. Sinds 2020 maakt en presenteert Schipper, samen met Vera Siemons, de podcast ‘De Lesbische Liga'. Samen bespreken zij de series die hen opvallen, bijzondere Queer vrouwen en maken ze de balans op: wat is waar van wat wordt vertoond? Naast hun succesvolle podcast trekken zij volle zalen met hun liveshows en zijn ze een vast onderdeel van festival ‘Down The Rabbit Hole' en organiseren ze evenementen tijdens Pride Amsterdam. Teddy Tops gaat met Annefleur Schipper in gesprek
José Luis Roncero es un diseñador español que se dedica a crear narrativas sociales desde Moviltik. Nos va a contar qué son, y porque pueden ser importantes para escuchar las voces de grupos vulnerables, como mujeres inmigrantes y para deconstruir narrativas coloniales. También hablamos de un proyecto de podcast y de cómo usar la inteligencia artificial generativa con perspectiva de género. José Luis nos muestra cómo trabajar con narrativas desde lo concreto. No es solo teoría: con mujeres migrantes y locales, arma talleres donde crean juntas: podcasts, videos, relatos. Ahí está el truco: no son solo historias bonitas. Son herramientas para pasar de lo personal a lo político. Para visibilizar lo que no se ve.El diseño acá no es de cosas lindas. Es de procesos. Cómo hacer que una mujer árabe cuente su historia en su idioma. Cómo mezclar tecnología sin perder lo humano. Porque la IA puede ayudar, pero sabemos, porque escuchamos sobre esto en episodios anteriores que hay que entrenarla con perspectiva de género y decolonial. Si no, repite los mismos errores.José Luis nos recomienda: El podcast De éxodosY el programa de radio: Café del SurEsta entrevista es parte de las listas: Inmigración y diseño, España y diseño, Diseño con perspectiva de género, Diseño feminista, Diseño y gobierno, Diseño Decolonial e Inteligencia Artificial.
En este episodio invitamos a dos mujeres que admiramos profundamente: Fernanda Marín y Mónica Macaco, creadoras de Seis de Copas y Extra Lindas. Hablamos de TODO: cómo es trabajar con tu hermana, todas las emociones que trae emprender juntas, los retos de hacer amigas en la adultez, cómo duele perder a una mejor amiga, y la importancia de crear vínculos donde podamos brillar sin tener que achicarnos.Tocamos temas como la comparación entre hermanas, los microdivorcios simbólicos entre amigas, la dificultad de separar lo personal del trabajo, el duelo por amistades que se terminan sin explicación, y cómo encontrar amigas reales cuando parece demasiado tarde.Uno de nuestros episodios favoritos por la honestidad, el amor, las risas y las lágrimas que compartimos. Te vas a sentir vista.¡Nos vamos de tour por Estados Unidos durante el otoño de 2025 con nuestro nuevo show en vivo “Se Puso Rara la Vida”! Ya están disponibles los boletos, corre para que no te quedes sin los tuyos entrando aquí Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Martes de “El héroe del día” … historias de aquellas personas que salvaron el día... tuvimos “De Ruta” con Jafet Gallardo, con las mejores recomendaciones turísticas… La La insólita Cósmica y en “La hora de los niños”... Nos contaron sus mejores chistes...
C dans l'air du 22 juillet 2025 - Ultraviolence… Et maintenant Limoges, Nîmes, Béziers Fusillades sur fond de rivalités liées au trafic de stupéfiants à Nîmes, guet-apens tendus aux pompiers et aux forces de l'ordre à Béziers, violences urbaines à Limoges… Plusieurs villes moyennes sont traversées, en cette fin du mois de juillet, par une vague de violence. En première ligne, les élus locaux tentent de trouver des solutions pour protéger leur population, et de plus en plus d'entre eux décident d'instaurer des couvre-feux pour les mineurs.C'est le cas à Nîmes. Évoquant une succession de « fusillades, règlements de comptes (et) tensions entre bandes » sur fond de narcotrafic, un couvre-feu a été décidé par la mairie. Il a débuté ce lundi pour les moins de 16 ans, de 21 heures à 6 heures, pour une durée de quinze jours renouvelables, dans six quartiers de la cité, dont Pissevin, qui a été le théâtre d'une énième fusillade la semaine dernière. Il s'agit d'"une mesure préventive" destinée à protéger les jeunes de moins de 16 ans, "éviter qu'ils soient exposés aux violences en cours et contenir les tensions", a écrit la mairie dans un communiqué. Il y a deux ans, en août 2023, le petit Fayed, 10 ans, avait été tué par une balle perdue dans le quartier de Pissevin.À Saint-Ouen, le maire socialiste a également décidé, depuis le 17 juillet dernier, d'interdire la circulation des moins de 16 ans entre 23 h 30 et 6 heures du matin. Dans les Yvelines, le maire de Triel-sur-Seine a pris cette mesure début juillet, après "une recrudescence d'actes d'incivilité commis par des mineurs sur la commune", indique la ville sur son site Internet.À Béziers, un couvre-feu est en vigueur pour les moins de 13 ans depuis 2024. Il a été élargi cette année, avec un arrêté pris par la mairie en mars, interdisant la circulation des 13 à 15 ans dans trois quartiers prioritaires de la ville : le centre-ville, Iranget-Grangette et la Devèze. Et ce, pour une période allant du 22 avril au 30 septembre, mais aussi durant l'ensemble des vacances scolaires. Malgré cela, les violences se poursuivent. Samedi dernier, un guet-apens tendu aux pompiers et aux forces de l'ordre a dégénéré, faisant un blessé parmi les policiers et provoquant l'incendie d'un appartement touché par un mortier d'artifice.Mais quelle est l'efficacité de ces couvre-feux pour mineurs ? Pourquoi les villes moyennes sont-elles le théâtre de violences ? Comment lutter contre le narcotrafic qui gangrène de plus en plus ces territoires ? Avec la mutation du narcobanditisme, les règlements de comptes se multiplient un peu partout en France. Et les victimes collatérales également. Nos journalistes ont rencontré les proches d'un adolescent tué en 2023 à Marseille.LES EXPERTS : - Christophe BARBIER - Éditorialiste politique, conseiller de la rédaction - Franc-Tireur- Boris RAVIGNON - Maire DVD de Charleville-Mézières- Damien DELSENY - Rédacteur en chef adjoint en charge du service police-justice - Le Parisien- Béatrice BRUGÈRE - Magistrate, secrétaire générale du syndicat Unité Magistrats FO
Nos salimos de lo obvio.
El PP ha votado en contra del real decreto 'antiapagones' del Gobierno, por lo que no ha salido adelante al no contar con el apoyo de Podemos, ni de Junts, ni del BNG. Se rompe esa mayoría de la investidura. Nos lo cuenta Rosa Carreño desde el Congreso. El resto de apoyos del Ejecutivo cargan contra los morados por unir sus votos a PP y a Vox. la La diputada de Compromís en el Congreso, Àgueda Micó, reconoce en 24 horas RNE que "es una lástima porque el real decreto se podía mejorar porque se tramitaba como proyecto de ley. Era un avance para fomentar el autoconsumo y que las renovables se pudieran hacer de forma más democrática". La diputada de Compromís espera que se vuelva a llevar al Congreso y lamenta que las fuerzas de apoyo a la investidura que no estaban de acuerdo en todo hayan votado en contra, en vez de "negociar en el proceso del proyecto de ley". Micó se muestra optimista respecto a la continuidad de la legislatura y reconoce que "desde el primer momento" se ha visto que "no es fácil": "Hay cuestiones que a veces no salen. Si no sale a la primera, tiene que salir a la segunda o la tercera. Tenemos que negociar. Este Gobierno tiene que continuar porque pensamos que negociando podemos sacar políticas progresistas y a favor de la mayoría. Es verdad que cuesta, pero nadie dijo que fuera a ser fácil".El diputado de ERC, Gabriel Rufián, apostaba esta mañana "por un frente plurinacional de izquierdas". Micó reconoce que las relaciones entre las fuerzas plurinacionales son buenas y "hay cooperación" pero que todavía no están en momento de hablar de coaliciones electorales: "Es importante que cada una de nosotras, desde nuestros proyectos, tenemos que ser una alternativa clara a los gobiernos de la vergüenza y al PSOE, que no siempre que está a la altura de lo que esperamos y tiene algunos casos de corrupción que realmente nos preocupan". Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
En el Farol de la Solidaridad de hoy, encendemos una luz por quienes conviven con enfermedades raras en Euskadi. Nos acompaña Olaia, portavoz de ASEBIER, la Asociación de Espina Bífida e Hidrocefalia, que lleva años apoyando a familias que a menudo se enfrentan a dificultades invisibles. Hoy nos piden algo muy claro: más visibilidad, más apoyo y más manos para sacar adelante los proyectos que están transformando vidas en Bizkaia.
Pues tocaba despedirnos, en esta ocasión para siempre. El Podcast Oficial de Next Game baja la persiana y tal como os prometimos hemos grabado un último programa hablando sobre la actualidad del mundo del videojuego. Donkey Kong Bananza ha sido tal y como esperaban los dos compañeros, pero mejor escuchémosles... que tienen mucho que decir. Estamos ante el primer gran videojuego de la nueva generación de Nintendo y seguramente no sea el último en lo que resta de año, pero se lo dejamos para cuando tengan la dignidad de anunciar ese Nintendo Direct que no llega. En otro orden de cosas hablamos brevemente de Battlefield 6, de Crash Bandicoot 5 y de otras cosillas. Nos vamos como llegamos: con mucho vinagre.
Algo trágico ha sucedido. Nos hemos alejado del fundamento básico de la moralidad, enraizado en los Diez Mandamientos. Pero los hechos no son substituto de la verdad, y estamos siendo devastados en la súper carretera de la información. En la medida que la información llega, la verdad ha sido abandonada.Ex. 20:16 To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/276/29
"Remember that for the next time. It's easier said than done, but you really should own that. When I got out of my way, not only did everybody really respond to me, but I knew I crushed it."Today's episode was ripped directly from one of our 10,000 NOs Working Actors Community weekly zooms where Matt addresses the challenges that face our members. Today, we discuss how we can be our own biggest enemy. Sometimes we need to get out of our own way to get the results we desire. It's why sometimes when we are thrown into a situation and we don't have time to think, we get great results. We no longer are wasting energy on guarding ourselves and it allows our true essence to come out. That's when we are at our best.10,000 NOs is here to inspire you and help you realize you are not alone if you're battling to overcome rejection in your career or life.So, if you're an actor, writer or filmmaker and you like what you hear in the snippets from our Working Actors Community zooms enough to want to be a part of it, CLICK HERE.Remember, “failure” is just opportunity in disguise, and you can flip the script to make your setbacks serve you.SHOW LINKS:10,000 NOs: THE BOOKSUBSCRIBE TO OUR (WEEKLY) NEWSLETTERFOLLOW MATT ON SOCIALFIND OUT HOW YOU CAN JOIN THE WORKING ACTORS COMMUNITY
Neste episódio iremos conhecer a vida e obra de Sir Charles Antony Richard Hoare mais conhecido como Tony Hoare. Um premiado Cientista da Computação Britânico responsável por diversas descobertas significativas na Ciência da Computação. Vamos discutir alguns de seus algoritmos, teorias e sua contribuição para os campos de verificação formal e computação simultânea. Descubra conosco o que fez esse programador ser tão importante ao ponto de se tornar um Cavaleiro Britânico condecorado pela Rainha Elizabeth II. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Marcelo de Matos, Cézar Antônio , Gabriela Reciputti, Vinicius Trevisan Citação ABNT: Scicast #653: Tony Hoare. Locução: Marcelo de Matos, Cézar Antônio , Gabriela Reciputti, Vinicius Trevisan . [S.l.] Portal Deviante, 21/07/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-653 Imagem de capa: https://habr.com/ru/companies/superjob/articles/624543/ Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] Site: https://www.pirulla.com.br/ Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de vídeos: Explicação sobre CSP: https://www.youtube.com/watch?v=xmpUsSkcUI0 Palestra de Tony Haore sobre o erro de um Bilhao de Dolares: https://www.youtube.com/watch?v=ybrQvs4x0Ps&pp=ygUhdG9ueSBob2FyZSBiaWxsaW9uIGRvbGxhciBtaXN0YWtl Dança Húngara do QuickSort : https://www.youtube.com/watch?v=3San3uKKHgg&pp=ygUZaHVuZ2FyaWFuIGRhbmNlIGFsZ29yaXRobQ%3D%3D Sugestão de Série: Halt and Catch Fire: https://www.imdb.com/pt/title/tt2543312/ Sugestões de links: Artigo sobre o Jantar dos Filósofos: https://www.deviante.com.br/noticias/entre-forks-e-segredos/ Indicação de Hoare ao A.M Turing: https://amturing.acm.org/award_winners/hoare_4622167.cfm Algoritmo de Bolha: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bubble_sort Linguagem Algol W: https://en.wikipedia.org/wiki/ALGOL_W See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:46:24 - Grand bien vous fasse ! - par : Ali Rebeihi - Et si danser, c'était d'abord se raconter ? Que révèle un geste que les mots ne peuvent exprimer ? La danse, bien plus qu'une performance, devient un langage sensible, une façon d'habiter pleinement son corps, de se relier à soi comme aux autres. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
La justicia australiana ha rechazado otro recurso presentado por Adriana Rivas, exagente de la DINA acusada de crímenes de lesa humanidad en Chile. La decisión acerca su posible extradición, mientras familiares de víctimas expresan satisfacción, pero también frustración por los años de dilaciones judiciales. “Nos sentimos un poco solos”, afirma María Luisa Ortiz, hija de uno de los desaparecidos.
Sentir es el nuevo libro de Miriam Tirado. Ella es consultora de crianza consciente, escritora y especializada en maternidad. Nos lo presenta y nos comparte de qué manera podemos acoger y canalizar de una forma asertiva lo que se tonos y de esa manera entender mejor nuestras emociones y las emociones de quienes están a nuestro lado. ¿Cuáles son las herramientas adecuadas para aprender a estar bien en un mundo que muchas veces se torna difícil? Alexandra Figueroa, experta en programación neuro lingüística y sanación de archivos del alma nos comparte las principales, para hacer de nuestra vida, el proyecto más importante de todos los que tenemos. Un proyecto honesto, comprometido y consciente en el que atravesemos los desafíos, sostenidos por nuestra fortaleza interior.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================22 de JulioCuraciones que tardan«Vino luego a Betsaida, y le trajeron un ciego, y le rogaron que lo tocara. Entonces, tomando la mano del ciego, lo sacó fuera de la aldea; [...] puso sus manos sobre él y le preguntó si veía algo. Él, mirando, dijo: "Veo los hombres como árboles, pero los veo que andan". Luego le puso otra vez las manos sobre los ojos, y le hizo que mirara; y fue restablecido, y vio de lejos y claramente a todos» (Mar. 8: 22-25).Nos encontramos aquí con una curación insólita en los Evangelios, ya que se realiza en dos tiempos. En el primer intento el ciego ve, pero turbio, y en el segundo ya ve claramente. Algunos comentaristas suponen que el primer intento de sanación quedó incompleto porque la fe del ciego era imperfecta. Al experimentar este el prodigio realizado por Jesús devolviéndole parte de la vista, su fe se fortaleció y entonces su sanación pudo completarse.Es posible. No lo sabemos. Pero siendo que Jesús solía realizar curaciones instantáneas, no parece acertado deducir que se trataba de una terapia dejada a medias por parte del sanador. Quizá podría tratarse más bien de una curación que, como muchas otras, entonces y hoy, necesitan tiempo y tratamiento adicional.Los expertos dicen que alguien que ha sido ciego toda la vida, o que hace mucho tiempo que no ve, difícilmente puede ver bien de golpe. Sus primeras impresiones visuales no suelen ser nítidas. El ciego de este relato afirma ver a las personas de forma tan difusa que las confunde con árboles. Su visión necesita afinarse. Pero Jesús, que no deja nada a medias, se toma el tiempo necesario y vuelve a poner sus manos sobre aquellos ojos que ya han empezado a ver, hasta completar su acción sanadora.El texto griego dice que tras mirar fijamente (o hacer un gran esfuerzo para mirar), el ciego queda restablecido o restaurado. La expresión traducida en algunas Biblias como ver distintamente, o con claridad, significa también ver de lejos, es decir, ver bien a gran distancia, algo propio de una vista excelente.Nuestros problemas son de naturaleza muy diversa. Hoy como ayer, hay terapias complejas o largas que requieren paciencia y tesón. Hoy también, quien, como Jesús, prosigue su tarea sanadora hasta donde haga falta, sin prisas que nada avanzan, y sin desanimarse por los insuficientes resultados conseguidos, recibe la recompensa de contribuir a un restablecimiento pleno, a veces insospechado.Señor, dame la paciencia y la sabiduría que necesito para superar mis problemas y para ayudar a otros a superar los suyos. El tiempo que eso tome lo dejo en tus manos.
En este episodio de "La Teoría de la Mente" en AMADAG TV, Rubén Casado profundiza en el intrigante mundo de la Personalidad Altamente Sensible (PAS), un concepto introducido por la psicóloga Elaine Aron. Nuestro viaje comienza explorando la fiabilidad de este concepto, desentrañando qué es exactamente la PAS y cómo se diferencia de otras personalidades. ¿Es la PAS un rasgo único o se solapa con otros modelos de personalidad conocidos, como el Big Five? Nos adentramos en la ciencia detrás de la PAS, examinando investigaciones y teorías para entender mejor este fenómeno. Rubén Casado, con su perspectiva experta, ofrece una visión equilibrada y detallada que no solo educa sino que también invita a la reflexión. Además, este episodio proporciona pautas prácticas para aquellos que se identifican como altamente sensibles o que interactúan con personas con esta característica. Consejos útiles, estrategias de afrontamiento y un profundo entendimiento de cómo la PAS afecta la vida cotidiana son solo algunas de las joyas que este episodio tiene para ofrecer. Enlaces útiles: Nuestra escuela de ansiedad: www.escuelaansiedad.com Nuestro nuevo libro: www.elmapadelaansiedad.com Visita nuestra página Web: http://www.amadag.com Facebook: https://www.facebook.com/Asociacion.Agorafobia/ Instagram: https://www.instagram.com/amadag.psico/ Youtube Amadag TV: https://www.youtube.com/channel/UC22fPGPhEhgiXCM7PGl68rw PAS, Personalidad Altamente Sensible, Elaine Aron, Big Five, test de personalidad, sensibilidad, Rubén Casado, psicología, autoayuda, desarrollo personal, emociones, empatía, estrategias de afrontamiento, salud mental, bienestar emocional, autoconocimiento, teoría de la mente, AMADAG TV #PAS, #ElaineAron, #PersonalidadSensible, #Psicología, #RubenCasado, #AmadagTV
Dolores y Lolo dicen adiós. Con la publicación de Dolores y Lolo 4. Fin de fiesta, la autora Mamen Moreu cierra una etapa de más de una década. La serie, nacida en las páginas de El Jueves y ahora recopilada por Astiberri, ha narrado con humor y acidez la convivencia entre una abuela tradicional, viuda, y su nieta bisexual, vegana y poliamorosa. Una historia que ha ido creciendo con sus personajes, y que llega ahora a su final.Abrimos también la "Pequeteca" de Leticia Audibert con Las manos de mi abuela, un álbum ilustrado de Inês Cardoso y Susana Matos, publicado por Kalandraka. La historia, tierna y delicada, es un homenaje a las abuelas y a la memoria, narrada a través de los ojos de una niña.Nos adentramos en el presente y futuro de la música con el uso de la Inteligencia Artificial. Andrés Simón ha hablado con artistas y productores para entender cómo se está utilizando la IA para componer, mezclar, masterizar, imitar voces o crear listas personalizadas. La herramienta ofrece grandes posibilidades, pero también plantea interrogantes éticos y creativos que afectan a toda la industria.Con Víctor Mora nos sumergimos en el melodrama. Un género a menudo despreciado por su etiqueta de "cine para mujeres", pero que, en realidad, ha sido un refugio para tratar temas sociales y cuestiones incómodas que otros géneros no podían abordar con la misma libertad. Analizamos sus claves, sus voces y su vigencia.Escuchar audio
Nos salimos de lo obvio.
Antes de hablarte del capítulo y mi, te cuento que:
Esta tarde una manifestación antirracista recorre las calles de Murcia, como respuesta a los ataques contra migrantes sucedidos en Torre Pacheco estos últimos días. Desde esta concentración, en 24 horas de RNE, nos atiende la secretaria política de Podemos y eurodiputada, Irene Montero: "Nos oponemos al terrorismo racista de extrema derecha [..] Le plantamos cara juntos y juntas desde las calles", declara. La exministra de Igualdad cree que la presión ciudadana puede frenar que ocurran cosas como los ataques racistas en Torre Pacheco y que hoy es "muy importante" lanzar "un mensaje democrático y antirracista". Asegura Motero que muchas veces desde las propias instituciones, como desde "el gobierno de López Miras" con el apoyo de Vox, se ejerce el racismo institucional.Irene Montero insiste en "no normalizar el discurso de odio" y lamenta que estos estén muy extendidos en los medios de comunicación, donde "se hacen pasar por simples opiniones o comentarios graciosos": "El odio alimenta episodios de terrorismo racista como los que hemos vivido en Torre Pacheco". Montero también carga contra las organizaciones de extrema derecha que difunden esos mensajes racistas "que vinculan la inmigración con la delincuencia". La eurodiputada cree que "el problema de nuestro país es que todavía el fascismo goza de una gran impunidad para difundir su odio racista". "Son ellos los que tienen que adaptarse a las normas de convivencia y tienen que empezar a cumplir la ley", añade la secretaria política de Podemos.Sobre los casos de corrupción de las últimas semanas, la eurodiputada considera que "el PSOE y el PP han entrado en una espiral por la corrupción [...] cuando al final lo que nos están diciendo los dos es una gran mentira y es que la corrupción es una excepción del sistema. La corrupción del bipartidismo, del PSOE y del PP, no son fallos del sistema. Es el sistema bipartidista funcionando a pleno rendimiento". Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
Para conocernos, nos vamos a mirar al espejo. Literalmente. Y de cerca. En 'Tendencias' hemos hablado de como nos definen a los españoles la situación actual con las operaciones estéticas. ¿Querrían cambiarse la nariz? ¿Ponerse labios, alisar esas patas de gallo, esas líneas de expresión alrededor de la boca, quitarse la papada, las bolsas de los ojos, marcarse un poco los pómulos? ¿Piensan en estas modificaciones cuando se miran al espejo ahora que antes? Nos han ayudado Mariola Lourido, jefa de sociedad de la SER, la antropóloga Lara Gil y la profesora Francisca Escorza.
Programa especial en la Embajada de Colombia, en España, donde se acaba de celebrar su Fiesta Nacional el 20 de julio. Nos acercamos hasta allí para conocer la exposición 'Mambeo: Tiempo y Palabra en la Sierra Nevada'. Esta muestra que nos acerca a la comunidad indígena Arhuaco, ubicada en la Sierra Nevada de Santa Marta, al norte de Colombia. Y, también conocemos el trabajo cultural y social de la Fundación Tchyminigagua. El grupo tiene 40 años de trayectoria, nació en Bogotá, y se encarga de producir sus propias creaciones artísticas con acrobacias, danza y música alejando a sus integrantes de la violencia que les pueda rodear.Escuchar audio
Este podcast tiene algunas reflexiones sobre un libro de Henry Cloud "El poder de los otros”. Hablo sobre la vulnerabilidad y el feedback, y cómo a través de él tendemos puentes con otros. Estos fueron los temas de los que hablé: 00:35- ¿Qué me despertó la palabra vulnerabilidad la primera vez que la escuché?02:09- Qué no es vulnerabilidad 03:02- Qué sí es la vulnerabilidad03:56- Un beneficio de ser vulnerable05:47- El poder de la vulnerabilidad 06:49- Conclusiones Abrazá un propósito. ¡Desafía al mundo e inspirá a otros!Recordá que si querés enviarnos tus preguntas, consultas o sugerencias podés hacerlo a podcast@emprendeconproposito.com.arTambién podés seguirnos en las otras redes:Web: emprendeconproposito.com.ar IG: @sebasosaemprende @somosecp YT: Emprende con propósito TikTok: @somosecpTe dejo algunas frases por si querés guardarte un resumen del podcast: Nos enseñaron que tenemos que ser fuertes, que no hay que demostrar debilidades y que eso está mal. Yo creo que la vulnerabilidad si se da en un contexto determinado, puede ser un superpoder. Ser vulnerables no es quejarnos de manera constante, poner excusas, no usar al otro como un basurero emocional, tener confianza extrema en alguien que no conocés. Tampoco es la falta de límites. La vulnerabilidad es fuerte, poderosa, construye, cuando se da con las personas correctas y en el contexto correcto. La vulnerabilidad saludable es mostrarnos cómo somos como líderes sin guión, sin agenda, saber cuándo y a quiénes pedir ayudar.Un beneficio de ser vulnerables que nos conecta con los demás, nos acerca, porque al no mostrarnos perfectos y sin errores, le mostramos al otro que somos humanos y que necesitamos de los demás para ser mejores. Mostrarte como un superhéroe es negativo. Decir que estás equivocado, habilita al otro a sincerarse también y baja las barreras. Es un gesto de grandeza, permite que el conocimiento y la sabiduría del otro te hagan mejor. Henry Cloud dije que para recibir ayuda de verdad, tenés que mostrarte como sos con las personas que son de tu confianza, con tu equipo. Ellos necesitan saber quién sos de verdad y cuáles son tus desafíos, los momentos que estás atravesando a nivel personal y laboral, reconocer tus errores y hacia dónde vas. #liderazgo #equipo #vulnerabilidad #lideresemprendedores #emprendedoresargentinos #resiliencia #disciplina #esfuerzo #entrenamiento #exito #trabajoduro #caminorecorrido #henrycloud #elpoderdelosotros
Este podcast es posible gracias a Santander:https://online.bancosantander.es/landings/cuentas/cuenta-autonomos/En este episodio hablamos con Arnau y Pablo, cofundadores de Throxy, una startup de prospección B2B que ha salido de Y Combinator con una misión clara: agendar reuniones reales para empresas que venden a negocios tradicionales sin presencia digital. Con un enfoque radicalmente diferente al de las agencias tradicionales, Throxy construye sus propios agentes de inteligencia artificial para scrapear la web, estructurar datos vírgenes y generar leads hipersegmentados que no están en LinkedIn ni en bases de datos típicas.Nos cuentan cómo trabajan con empresas de software industrial, logística o manufactura—algunas con más de 1.000M€ de facturación sin una sola persona en LinkedIn—y cómo logran encontrar contactos y cualificarlos usando solo IA, Google Maps y web scraping. Su propuesta: pagar solo si la reunión se agenda y el cliente aparece.Hablamos de su modelo "done-for-you", el uso intensivo de agentes pequeños especializados, cómo escalan la operación sin sacrificar calidad, y por qué han dicho que no a muchas startups del batch de YC por no tener product-market fit. Arnau y Pablo también desgranan su go-to-market, cómo alcanzaron un MRR de más de 180.000 € con solo 35 clientes, y los retos regulatorios de escalar fuera de plataformas como LinkedIn.También exploramos su historia personal: cómo se conocieron en el colegio, empezaron revendiendo monedas en el FIFA con bots propios, y acabaron fundando en Londres, con becas poco convencionales incluidas. Una conversación sincera, técnica y cargada de aprendizajes sobre ventas, automatización, IA aplicada, y cómo construir una startup desde la calle hasta Y Combinator sin depender de humo ni atajos.
En este episodio de PPP, prendemos la linterna y nos metemos al sótano de Genera PR: ¿quién realmente está detrás de la empresa que controla el suplido de gas? ¿Wall Street, los buitres, el Congreso,una familia prominente… o todos a la vez? Hablamos de los vínculos financieros, la falta de transparencia y las movidas turbias que rodean al nuevo monopolio energético del país. Además, reaccionamos al final del Late Show de Stephen Colbert y a la nueva explosión del caso Epstein que tiene hasta a Trump en modo demanda. Y sí, hablamos del bochinche de Gallimbo: ¿quién está más algarete, Chente o Realengo? Si fueras integrante de nuestro Patreon, hubieras escuchado este episodio ayer. Únete ahora en patreon.com/puestospalproblema! Presentado por
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿cómo va todo? ¿Estás pasando mucho calor o es algo soportable? En mi caso, aquí en Luxemburgo hemos tenido muchos días de 30 o 31 grados, que es una temperatura bastante alta, la verdad. De hecho, no recuerdo jornadas de tanto calor hace un año, en nuestro primer verano por aquí. Pero nada comparable a lo que viví hace poco en Sevilla. Estuve en esa preciosa ciudad española durante cuatro días por motivos de trabajo, y nada más llegar el termómetro marcaba 43 grados de máxima. El resto de los días no bajamos de 40. Menos mal que todo el trabajo era en el interior de un recinto dedicado a la organización de grandes eventos. En este caso se trataba de una conferencia de Naciones Unidas. Pero hoy no vamos a hablar del calor que hace en España en esta época del año, sino de una de las tradiciones más queridas de la cultura española: las ferias de los pueblos. Las ferias son celebraciones populares que se organizan, sobre todo, en verano, y que mezclan diversión, música, gastronomía y tradición. En casi todos los rincones de España, cada pueblo tiene su propia feria, cada una con sus costumbres y su estilo particular, aunque en casi todas ellas suele haber cosas similares, cosas que se repiten en todos los sitios. Las más importantes son las que te voy a contar ahora mismo: Atracciones mecánicas: como la noria (una gran rueda giratoria), los coches de choque (pequeños autos eléctricos que los niños y jóvenes conducen para chocar entre sí), o el tiovivo (una plataforma giratoria con caballitos). Puestos ambulantes: pequeñas casetas o carritos donde se venden golosinas, juguetes, globos, ropa, artesanía o comida rápida como churros, bocadillos o patatas fritas. Casetas: espacios cubiertos donde se puede comer, beber, bailar y escuchar música en directo. Algunas son públicas y otras privadas, gestionadas por asociaciones o grupos de amigos. Conciertos y espectáculos: actuaciones musicales, bailes regionales, teatro callejero o concursos para todas las edades. Fuegos artificiales: espectáculos de luces y sonido que suelen marcar el inicio o el final de la feria. Procesiones religiosas: en muchas ferias, sobre todo en el sur de España, se celebran actos religiosos en honor al patrón o patrona del pueblo, con desfiles, música y trajes tradicionales. Eventos taurinos: en algunas regiones todavía se celebran encierros o corridas de toros, aunque esta tradición está cada vez más debatida. Las ferias son momentos de encuentro, de alegría colectiva y de orgullo local. Son una oportunidad para que los vecinos se reúnan, los visitantes descubran la cultura del lugar y todos disfruten de un ambiente festivo y acogedor. En el episodio de hoy, vamos a hablar de una noticia que ocurrió en una feria, pero también vamos a aprovechar para aprender mucho vocabulario relacionado con este tipo de celebraciones. Así que, prepárate porque vamos a escuchar la noticia por primera vez. Y lo único que voy a adelantarte es que se trata de una información muy triste, nada que ver con el ambiente festivo que suele vivirse en las ferias. La noticia apenas dura 55 segundos. Concentra toda tu atención, porque esto empieza ya. “En Murcia, en la pedanía de Alquerías, allí una niña de dos años ha fallecido y otros tres menores han resultado heridos en una atracción de feria, Encarni Sánchez. Los servicios de emergencias recibían la llamada de alerta a las 12 de la noche informando de que una niña se encontraba inconsciente, tendida en el suelo y con sangrado nasal, al parecer al sufrir una descarga eléctrica en una atracción de la feria ubicada en la pedanía murciana de Alquerías. Hasta el lugar se desplazaban los servicios de emergencia que asistieron a la pequeña, pero lamentablemente tras una hora de reanimación cardiopulmonar sin éxito se confirmaba el fallecimiento. Policía local informó de que otros tres niños de 8, 11 y 12 años también habían resultado afectados, al parecer por descargas eléctricas, pero todos ellos estaban conscientes y fueron trasladados por medios propios hasta el hospital. El personal del 061 también atendió a una mujer de 29 años con una crisis de ansiedad. Se desconocen por el momento las causas por las que los menores han sufrido esta electrocución que tendrá que ser investigada.” Por desgracia, como te decía antes, la noticia es muy trágica, más aún al tratarse de la muerte de una niña pequeña que estaba disfrutando de la feria de su pueblo junto a su familia y amigos. Y no es el único caso ocurrido en España en los últimos años. Antes de terminar el episodio te contaré otras historias dramáticas que han sucedido en mi país en los últimos años. Pero antes vamos con las palabras y expresiones que pueden resultar algo más complicadas. Empezamos hablando de la pedanía, que es un lugar más pequeño que un municipio, que un pueblo. Suele ser una pequeña aldea o un núcleo de población que depende de una ciudad o de un pueblo mayor. Ejemplos: Mi abuela vive en una pedanía a las afueras de Valencia. Aunque es una pedanía, tiene su propia escuela y centro de salud. Y en las ferias de las pedanías a veces hay atracciones de feria. Una atracción de feria es un juego mecánico o una instalación de entretenimiento que se encuentra en ferias o parques de diversiones, como la noria, los coches de choque o el tiovivo. Justo antes hemos hablado de estas atracciones. Ejemplos: Los niños se subieron a una atracción de feria que giraba muy rápido. La atracción de feria más popular era una montaña rusa portátil. En la noticia se dice que encontraron a la niña tendida en el suelo. Tendida es el participio del verbo tender, que en este contexto significa estar acostada o echada en el suelo, generalmente sin moverse. Ejemplos: La encontraron tendida en el césped, tomando el sol. El herido estaba tendido en la acera esperando ayuda. Y cuando dicen que sufría un sangrado nasal, se refiere a la nariz. Cuando escuches la palabra “nasal” siempre es algo relacionado con la nariz. Ejemplos: Tenía una hemorragia nasal después del golpe. El resfriado le provocó una voz muy nasal. Vamos con un nuevo participio. Ubicada viene del verbo ubicar, y significa que algo está situado o localizado en un lugar específico. Ejemplos: La escuela está ubicada en el centro del pueblo. La casa está ubicada junto a un parque natural. En cuanto al verbo asistir, en este contexo, significa prestar ayuda o atención médica a alguien. También puede significar simplemente estar presente en un lugar. Ejemplos: Los sanitarios asistieron al herido en el lugar del accidente. Voy a asistir a una conferencia sobre educación bilingüe. Por último, una electrocución es el daño corporal o la muerte causados por el paso de la corriente eléctrica a través del cuerpo. Ejemplos: La electrocución puede ser mortal si no se actúa rápidamente. Sufrió una electrocución leve al tocar un cable pelado, un cable sin protección exterior. Genial, pues vamos a escuchar la noticia por segunda vez. Aquí la tienes. “En Murcia, en la pedanía de Alquerías, allí una niña de dos años ha fallecido y otros tres menores han resultado heridos en una atracción de feria, Encarni Sánchez. Los servicios de emergencias recibían la llamada de alerta a las 12 de la noche informando de que una niña se encontraba inconsciente, tendida en el suelo y con sangrado nasal, al parecer al sufrir una descarga eléctrica en una atracción de la feria ubicada en la pedanía murciana de Alquerías. Hasta el lugar se desplazaban los servicios de emergencia que asistieron a la pequeña, pero lamentablemente tras una hora de reanimación cardiopulmonar sin éxito se confirmaba el fallecimiento. Policía local informó de que otros tres niños de 8, 11 y 12 años también habían resultado afectados, al parecer por descargas eléctricas, pero todos ellos estaban conscientes y fueron trasladados por medios propios hasta el hospital. El personal del 061 también atendió a una mujer de 29 años con una crisis de ansiedad. Se desconocen por el momento las causas por las que los menores han sufrido esta electrocución que tendrá que ser investigada.” Como de costumbre, vamos a dar un paso más para que puedas ampliar tu vocabulario. Y la manera de hacerlo es contarte la noticia con otras palabras, utilizando el máximo número de sinónimos posible. En la pedanía murciana de Alquerías, una niña de corta edad ha perdido la vida y otros tres chicos han sufrido lesiones tras un incidente ocurrido en una instalación recreativa durante una feria local. El suceso tuvo lugar alrededor de la medianoche, cuando los servicios de auxilio recibieron una alerta telefónica informando de que una menor se hallaba inmóvil, acostada en el suelo y con hemorragia en la nariz, aparentemente tras haber recibido una descarga eléctrica. Equipos de intervención sanitaria acudieron rápidamente al lugar y realizaron maniobras de reanimación durante aproximadamente una hora. No obstante, los esfuerzos fueron infructuosos y se confirmó el deceso de la pequeña. Según fuentes de la autoridad municipal, otros tres menores —de 8, 11 y 12 años— también se vieron afectados, presuntamente por el mismo tipo de electrocución, aunque todos ellos permanecían lúcidos y fueron conducidos al centro médico por medios particulares. Además, una mujer de 29 años fue atendida por una crisis emocional por parte del personal del servicio de emergencias. Por ahora, se ignoran los motivos que provocaron el accidente, el cual será objeto de una investigación exhaustiva. La palabra exhaustiva puede sustituirse por “en profundidad”, una investigación en profundidad. Perfecto, ya estamos preparados para escuchar la noticia por última vez. Pero no te vayas, porque después te voy a contar muchas más cosas. “En Murcia, en la pedanía de Alquerías, allí una niña de dos años ha fallecido y otros tres menores han resultado heridos en una atracción de feria, Encarni Sánchez. Los servicios de emergencias recibían la llamada de alerta a las 12 de la noche informando de que una niña se encontraba inconsciente, tendida en el suelo y con sangrado nasal, al parecer al sufrir una descarga eléctrica en una atracción de la feria ubicada en la pedanía murciana de Alquerías. Hasta el lugar se desplazaban los servicios de emergencia que asistieron a la pequeña, pero lamentablemente tras una hora de reanimación cardiopulmonar sin éxito se confirmaba el fallecimiento. Policía local informó de que otros tres niños de 8, 11 y 12 años también habían resultado afectados, al parecer por descargas eléctricas, pero todos ellos estaban conscientes y fueron trasladados por medios propios hasta el hospital. El personal del 061 también atendió a una mujer de 29 años con una crisis de ansiedad. Se desconocen por el momento las causas por las que los menores han sufrido esta electrocución que tendrá que ser investigada.” Aunque las ferias son sinónimo de alegría, en ocasiones también han sido escenario de accidentes graves que han conmocionado a la sociedad. Hoy, para cerrar este episodio, vamos a recordar algunos de los casos más dramáticos ocurridos en ferias españolas, no con la intención de crear miedo, sino para reflexionar sobre la importancia de la seguridad en estos lugares. Uno de los incidentes más recientes tuvo lugar en Castro Urdiales (Cantabria) en junio de 2025, cuando tres adolescentes de entre 14 y 15 años salieron despedidas de una atracción conocida como el saltamontes. Una de ellas quedó colgando de la estructura mientras la máquina seguía en movimiento. Afortunadamente, todas sobrevivieron, aunque una de ellas estuvo en estado grave. En abril de 2023, durante la Feria de Sevilla, una veintena de personas quedó atrapada en altura en la atracción La Selva Encantada, que se detuvo por un fallo técnico. Aunque no hubo heridos, los bomberos tuvieron que intervenir para rescatarlas. Ese mismo fin de semana, en Narón (A Coruña), la plataforma de la atracción Jamaica se desplomó con 15 personas dentro, provocando la evacuación de diez menores al hospital. Y en Ponferrada, una joven de 14 años perdió el conocimiento tras salir despedida de La Olla, otra atracción de feria muy conocida. Estos casos, aunque excepcionales, nos recuerdan que la seguridad debe ser siempre una prioridad. Las atracciones de feria están sometidas a inspecciones técnicas y a controles periódicos, cada cierto tiempo, pero es fundamental que tanto los operadores como los usuarios actúen con responsabilidad. Si en tu país también suceden estas cosas, puedes contármelo en los comentarios. Y ahora vamos con las palabras y expresiones que hemos aprendido hoy. -Pedanía: es una unidad territorial más pequeña que un municipio. Suele ser una aldea o núcleo de población que depende administrativamente de una ciudad o pueblo mayor. -Atracción de feria: se refiere a cualquier juego mecánico o instalación de entretenimiento que se encuentra en ferias o parques de diversiones, como la noria, los coches de choque o el tiovivo. -Tendida: Participio del verbo tender, en este contexto significa estar acostada o echada en el suelo, generalmente sin moverse. -Nasal: adjetivo que se refiere a la nariz o relacionado con esa parte de nuestra cara. -Ubicada: participio del verbo ubicar, significa que algo está situado o localizado en un lugar específico. -Asistir: en este contexto significa prestar ayuda o atención médica a alguien. -Electrocución: es el daño corporal o la muerte causados por el paso de corriente eléctrica a través del cuerpo. Como te decía, las ferias forman parte del alma de muchos pueblos en España. Son momentos de alegría, de reencuentros, de infancia, de luces y de música. Pero también nos recuerdan que, incluso en los espacios más festivos, la seguridad y la responsabilidad son esenciales. Detrás de cada atracción hay personas que trabajan, familias que confían y niños que sueñan. Por eso, cuando ocurre una tragedia, como las que hemos mencionado hoy, no solo se apaga una luz en la feria, sino también en la comunidad entera. Como hablantes y aprendices de español, es importante no solo conocer el idioma, sino también entender la cultura, sus celebraciones y sus desafíos. Y como ciudadanos, es fundamental exigir que estos espacios sigan siendo seguros para todos. Gracias por acompañarme en este episodio extra. Espero que hayas aprendido nuevas palabras, y que hayas descubierto aspectos de la vida y de las tradiciones de España. Muchas gracias una vez más por tu apoyo. Nos escuchamos en el próximo episodio. ¡Hasta pronto! Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
¿Cómo suena el español de Chile? ¿Realmente es la variedad de español más difícil? ¿Se parecen el andaluz y el chileno? Natalia, de @ChileanSpanishPodcast, nos habla de su dialecto y de su país.
Nos encontramos en el estudio de la 2da. carta a los Corintios, en el capítulo 5, Pablo nos recuerda que nuestro cuerpo terrenal es temporal, pero Dios nos ha preparado una morada eterna en el cielo. Mientras vivimos, anhelamos ser revestidos de lo celestial, confiando en que lo mortal será absorbido por la vida. Por eso, vivimos por fe y nos esforzamos por agradar al Señor, sabiendo que daremos cuentas ante Él.Support the show
Gracias a éxitos como «Rasputin», «Rivers of Babylon», «Daddy Cool» o «Ma Baker», Boney M. se convirtió en uno de los mayores fenómenos de la historia de la música de baile. 170 millones de discos vendidos atestiguan su éxito e influencia aún a día de hoy.Valentín del Olmo, nuestro invitado, fue uno de esos oyentes que, desde Santa Coloma de Gramanet, y con solo seis años se enamoró de la música e imagen del grupo. Este fue el inicio de un viaje asombroso con la admiración por Boney M. como motor y que lo ha llevado a conocer de manera íntima y a trabajar profesionalmente con sus integrantes originales. Nos lo cuenta en El Chico Boney M, editado por Applehead. Valentín no solo nos sumergirá en las páginas de esta obra que narra sus propias vivencias, sino que compartirá anécdotas y secretos como el ser road manager de Bobby Farrell.Y para seguir con el ritmo de los grandes de la música Don Víctor nos ayudará a recordar y rendir homenaje al bueno de Frank Farian, el genio productor detrás de muchos de los éxitos de Boney M y otras formaciones míticas.Escuchar audio
Une actu sportive, un débat, et deux camps : c'est le bras de fer des GG ! Nos "Grands Gueules du Sport" s'affrontent à coup d'arguments... Mais à la fin, c'est vous les auditeurs, qui choisissez l'équipe victorieuse !
En este episodio especial de El Zoológico Podcast celebramos la Independencia con un programa en vivo lleno de energía y diversión.
SÁBADO 19 DE JULIO DE 2025 TU DOSIS DIARIA DE ESPERANZA “Y volvió al varón de Dios, él y toda su compañía, y se puso delante de él, y dijo: He aquí ahora conozco que no hay Dios en toda la tierra, sino en Israel. Te ruego que recibas algún presente de tu siervo. Mas él dijo: Vive Jehová, en cuya presencia estoy, que no lo aceptaré. Y le instaba que aceptara alguna cosa, pero él no quiso. Entonces Naamán dijo: Te ruego, pues, ¿de esta tierra no se dará a tu siervo la carga de un par de mulas? Porque de aquí en adelante tu siervo no sacrificará holocausto ni ofrecerá sacrificio a otros dioses, sino a Jehová.” (2Reyes 5:15-17) Dos historias se unen como herramientas. La de una esclava hebrea capaz de servir de bendición a sus amos; y la de un capitán del ejército sirio, leproso. Naamán tuvo que entrar a unas aguas que le parecían un “charco” comparado con los de su nación, y hacer lo que el siervo de Dios le dijo. Su milagro transformó su carácter altivo en un humilde adorador del Dios de su esclava y de Eliseo. ¿Nos ha parecido que hay alguien que no tiene mucho que decirnos? ¿Hay herramientas que desechamos por parecernos inútiles? Todo aquel que nos acerca a Dios es sabio. (Gina Sánchez) -- Te damos la bienvenida a nuestras reflexiones diarias. Cada día leemos y meditamos en una porción bíblica, para encontrar revelación de Dios que encamine nuestros pasos y haga próspero nuestro camino. Esto es… DE DIOS, PARA TI, HOY. ....... http://www.findnewhope.com/nueva-esperanza ....... www.facebook.com/PastoresRobertoyYamiley ....... Pastores Roberto y Yamiley, De Dios Para Ti Hoy - New Hope en Español , Brandon, FL (813) 689-4161
L'Unesco s'est alarmée à plusieurs reprises d'un « niveau sans précédent » des « menaces sur la culture » au Soudan, s'appuyant sur les rapports de « pillages de musées, de sites patrimoniaux et archéologiques et de collections privées ». On en parle avec notre grande invitée Afrique ce samedi : Ikhlas Abdel Latif, directrice des musées à l'Autorité nationale des antiquités du Soudan, présente à Paris fin juin, pour participer à une réunion sur les vestiges historiques pillés ou menacés dans certains pays comme le Soudan, le Yémen ou la Libye. Ikhlas Abdel Latif affirme que tous les musées nationaux et privés dans les zones contrôlées par les paramilitaires des Forces de soutien rapide ont été pillés. Selon elle, il s'agit d'un « pillage organisé ». RFI : Pourriez-vous nous mettre au courant de la destruction qui a touché le secteur des musées et du patrimoine au Soudan ? Ikhlas Abdel Latif : Il est certain que les infractions, la destruction et le pillage qui ont affecté les sites archéologiques et historiques tout comme les musées ont été une pratique répandue à grande échelle. À Khartoum il y a 13 musées qui dépendent de l'Autorité générale des antiquités et des musées du Soudan. Mais il y a d'autres musées, comme le Musée militaire, le Musée du Palais présidentiel, le Musée d'Histoire naturelle… Ils sont rattachés à nous, car nous avons une responsabilité technique et artistique sur tout le secteur des musées au Soudan. L'Autorité générale pour les antiquités et les musées est officiellement responsable de tous les musées au Soudan. Et donc, tous ces musées à Khartoum ont été vandalisés ? Tous les musées qui ont été sous contrôle de la milice des Forces de soutien rapide ont été pillés, y compris celui d'histoire naturelle, qui abritait des animaux rares vivants. Il a été détruit. Ce qui a entrainé la mort de ces animaux. De même pour le musée de la Guerre où une grande partie des chars historiques a été détruite. Celui du Palais républicain a également été dévasté. Tous ces musées sont situés dans la région de Khartoum. Parmi les musées affiliés officiellement à l'Autorité générale des antiquités et des musées, il y a celui de l'Ethnographie, qui représentait les tribus et l'identité du Soudan dans sa diversité, tout en mettant en valeur l'unité à travers cette diversité. Il a été entièrement ravagé. Quant au Musée du Khalife Abdulah al-Taachi d'Omdurman, qui retrace une partie de la colonisation ottomane, et jusqu'à la libération, il a été partiellement détruit. Le musée national de Khartoum n'a pas non plus échappé à ce sort, des trésors inestimables, 100 000 pièces ont disparu ? Le Musée national soudanais à Khartoum est le plus grand du pays et l'un des plus importants. Il a été totalement pillé et vandalisé. Il abrite le plus grand entrepôt d'antiquités soudanaises. Le contenu du musée ainsi que l'entrepôt ont été pillés. Les objets n'étaient pas en exposition, mais emballés et disposés dans des caisses en raison des travaux en cours avant la guerre pour réhabiliter le lieu. Ce qui a facilité le pillage des pièces habituellement exposées. Quant au dépôt, il s'agit du plus grand des antiquités du Soudan. Malheureusement, les salles de stockage, également pillées, contenaient la plus grande quantité d'or du Royaume de Koshe. Tout cet or a été volé. Parmi les musées les plus importants également touchés, il y a celui de Nyala, au Darfour, le plus important de la région ? À Khartoum et sa région, nous avons des équipes qui travaillent à évaluer les pertes, mais en ce qui concerne les musées de Nyala et d'el-Geneina, ils sont toujours sous contrôle de la milice des FSR, tout ce que l'on sait, c'est que toutes les pièces du patrimoine qui se trouvaient à el-Geneina, ainsi qu'au musée privé du Sultan Bahr Eddine appartenant à la tribu Massalit, une tribu menacée par la milice, ont été entièrement pillées. Leur propre résidence l'a été également et les effets personnels de la famille du Sultan Bahr Eddine ont été emportés. Le musée de Nyala est considéré comme un musée national à l'échelle de la région du Darfour. Même les vitrines d'exposition ont été pillées et la milice y réside toujours. Il y a encore des musées que les Forces de soutien rapide utilisent comme résidence pour leurs hommes armés, ce qui expose les lieux et leur contenu à des dommages irréparables ? Oui, en effet, c'est bien ce que j'ai mentionné, le musée de Nyala est considéré comme leur siège. Le musée est au Darfour qui n'est pas encore libéré de leur présence. Les FSR sont une milice primitive qui ne comprend rien à la valeur de ces vestiges, à l'archéologie et à l'histoire. Alors oui, ils volent ces antiquités de manière systématique et étudiée : seules les antiquités distinctives et de très grande valeur ont été volées. Qui voulez-vous accuser ? Ceux qui financent les FSR et qui sont derrière eux. Je n'en dirai pas plus. Vous avez formé un comité pour récupérer et suivre les vestiges pillés ? J'ai formé ce comité en tant que présidente de la direction des musées, et la présidente de l'unité de suivi des vestiges pillés. Il y a un directeur sur le terrain à Khartoum. Ce comité s'occupe de tous les musées libérés dans la zone de Khartoum, et travaille sur l'évaluation des dommages. Il dresse l'inventaire de ce qui a été pillé et de ce qui reste. En même temps, il s'occupe aussi de la protection de ce qui reste. Espérez-vous récupérer ces objets pillés ? Nous y travaillons d'arrache-pied. Nous faisons tout notre possible. Depuis août 2023, nous avons pris rapidement des mesures pour surveiller ce qui se passe. L'Autorité générale des antiquités et des musées travaille main dans la main avec le gouvernement comme avec le procureur général, l'antenne locale d'Interpol, la police, la justice et le ministère des Affaires étrangères. Nous œuvrons tous à ce que la communauté internationale sache ce qui se passe à ce niveau. Nos partenaires à l'étranger ont proposé effectivement leur aide. Ils ont tous manifesté leur intérêt à l'échelle mondiale. Est-il vrai que l'on trouve ces vestiges en vente en ligne sur certains sites ? Je tiens à préciser que nos antiquités, jusqu'à maintenant n'ont pas fait leur apparition en ligne ou dans les maisons de ventes aux enchères. Ce qui indique le contrôle du gouvernement du Soudan, sur l'acheminement de ces objets volés. Nous considérons que c'est un pillage en règle pour détruire l'identité du Soudan. Ces vestiges ne sont pas uniquement un héritage soudanais, mais c'est aussi un legs international et humain. Le Soudan regorge de pièces qui portent non seulement l'histoire de la civilisation au Soudan, mais qui font également partie de l'héritage de l'humanité. Ces vestiges sont notre héritage et montrent notre union, nos liens et notre identité. Au Soudan nous avons plus de sept pays voisins, c'est l'un des plus grands pays d'Afrique et il faut savoir que la multiplicité des tribus chez nous fait partie d'un seul moule, celui de notre civilisation ancienne, la civilisation Koushite qui nous lie tous. Il s'agit donc d'une guerre systématique contre l'identité du peuple soudanais. Y a-t-il un mot pour conclure ? Oui, j'aimerais juste lancer un appel à la communauté internationale. Tous nos partenaires mondiaux sont à nos côtés, mais je réitère mon appel à cette communauté, aux Nations unies, à l'Unesco, pour qu'ils rappellent une nouvelle fois l'interdiction de faire commerce de toute œuvre du patrimoine historique du peuple soudanais. Et de multiplier la lutte contre le trafic illicite de ces vestiges.
Como viene siendo habitual, durante el verano iremos recuperando las entrevistas en las que hemos abordado novedades editoriales en novela o ensayo histórico. En esta ocasión, recibimos de vuelta a uno de los grandes divulgadores de la historia de la Roma cotidiana. Nos referimos a Ángel Portillo, que en esta ocasión abandona la comodidad de la Roma más documentada para sumergirse en los tiempos del fundador de la ciudad eterna. Lo ha hecho en su último libro, “Rómulo y las sabinas”, del que hablaremos largo y tendido para saber algo más del origen de cuestiones como el senado romano, el sistema clientelar o la mitología. No os perdáis la entrevista de la mano de Mikel Carramiñana. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En conmemoración al comienzo de las semifinales entre Santurce y Bayamón traemos este primer (¿y único? )Puestos Pa’l BSN con una entrevista exclusiva a Isaiah Piñeiro, alero de la selección nacional y figura clave de los Cangrejeros de Santurce. En este episodio, Isaiah nos habla de TODO: su formación como atleta en California, su recorrido por distintas universidades, cuán importante fue la identidad puertorriqueña en su crianza, sus años en la G-League, Europa y el BSN, y claro… su rol con Puerto Rico rumbo a París 2024. Además: ¿Por qué no volvió con Quebradillas? ¿Qué piensa del nivel del BSN comparado con Europa? ¿Cómo se vive el baloncesto en Santurce? ¿Y cómo le vamos a ganar a Bayamón? Una conversación sincera, relajada y divertida con un jugador que lo ha visto todo —y que todavía tiene mucho que dar.Pd. Como ñapa, disfruten de Luisito y Jonathan hablando el difícil. Si fueras integrante de nuestro Patreon, hubieras escuchado este episodio ayer. Únete ahora en patreon.com/puestospalproblema! Presentado por
¡Emprendeduros! En este episodio Rodrigo y Alejandro nos dan una actualización de mercado donde hablan del estatus del mercado, de los nuevos aranceles, de las ventas de los minoristas y de la inflación. Nos dan los reportes de ingreso de los bancos, de ASML, de Johnson and Johnson y de PepsiCo. Después hablan de una nueva actualizacion de Inteligencia Artificial y de la mineria de los metales raros. Finalmente nos dan el análisis de crypto donde hablan de la semana de las Crypto. Canal de Youtube: https://youtube.com/@liv.marketplace Video que es liv: https://youtu.be/HLJj703uzfA Sobre Liv: Más que una póliza jurídica. Liv es la plataforma todo-en-uno para cerrar rentas de forma segura, rápida y sin complicaciones. Investiga inquilinos, genera contratos digitales y protege cada renta con respaldo legal desde el primer día.
Algo trágico ha sucedido. Nos hemos alejado del fundamento básico de la moralidad, enraizado en los Diez Mandamientos. Pero los hechos no son substituto de la verdad, y estamos siendo devastados en la súper carretera de la información. En la medida que la información llega, la verdad ha sido abandonada.Ex. 20:16 To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/276/29
Stefan, Laurens en Lars gaan verder. Etappe 13, de klimtijdrit: ze tikken ‘m aan, pakken ‘m mee, maar houden ‘t kort. Want de echte strijd speelde zich elders af: Premio Clandestino, op de Peyragudes. Het gevecht voor een Bastard werd behoorlijk serieus genomen, want Wout van Aert, Mick van Dijke, Pascal Eenkhoorn en Tiesj Benoot gaven álles voor die BBQ. Sterker nog, Pascal reed zijn beste halveminuutwaarde van het seizoen. Airtime werd gepakt, NOS interviews werden gekaapt. In deze podcast bellen de heren in met Pascal, Tiesj en Mick - Wout stuurde een spraakmemo zoals alleen Wout dat kan. De hele uitslag hoor je in de podcast! En uiteraard is de vraag van de dag beantwoord, de fietskeuze van de renners wordt geanalyseerd.En hoe zit het nou met die Pacman van de dag?Je hoort het allemaal in de Live Slow Ride Fast podcast.
En este mensaje tratamos el caso de un hombre que «descargó su conciencia» de manera anónima en nuestro sitio www.conciencia.net y nos autorizó a que lo citáramos, como sigue: «Desde la infancia mis padres me han inculcado el evangelio, pero viví una vida descarriada en drogas, alcohol y sexo. »Hace cuatro años, acepté a Cristo como mi Salvador, pero he tenido recaídas con las cosas que acabo de mencionar. Me siento mal y me autocritico por no guardar la santidad. »Tengo ya más de un año que no he probado ninguna droga.... Quiero ser un auténtico e íntegro seguidor de Cristo.» Este es el consejo que le dio mi esposa: «Estimado amigo: »Nos alegra que haya sido franco con nosotros. Comprendemos que es difícil revelar sus propias faltas, pero debido a que lo ha hecho, creemos que usted es un sincero seguidor de Cristo. »Los que, por el contrario, ocultan y niegan sus faltas espirituales son más propensos a caer en la hipocresía. Por eso le recomendamos que tenga consejeros espirituales que sepan acerca de las luchas que usted está afrontando y estén dispuestos a ayudarlo en su vida espiritual. »Los seguidores de Cristo no son perfectos. Los Evangelios nos revelan que los discípulos de Cristo, quienes vivieron y trabajaron a su lado todos los días durante la vida terrenal de Él, no siguieron, con frecuencia, el ejemplo que Él les dio de la actitud y la conducta que debían tener. No obstante, Él los escogió y los acompañó a lo largo del camino, plenamente consciente de que nunca serían perfectos como Él. »El problema es el pecado. Como seres humanos, nacimos en pecado. Lo heredamos de nuestros antepasados, y lo tenemos por naturaleza. A pesar de que sus padres estaban tratando de enseñarle cómo seguir a Cristo, la naturaleza humana suya se rebeló en contra de las enseñanzas de ellos y optó más bien por las drogas, el alcohol y el sexo. Nadie tuvo que enseñarle a usted esas cosas porque su naturaleza humana no dejaba de impulsarlo en la dirección equivocada. »Todo seguidor de Cristo que es sincero sostiene una lucha para vencer la tentación de pecar. Hay varios factores de los que depende que tenga o no tenga éxito. En primer lugar, como ya hemos mencionado, es sumamente importante que busque a seguidores de Cristo que tengan madurez espiritual y sepan acerca de las luchas que usted está librando, y a quienes pueda contarles con absoluta franqueza cada vez que lo venza la tentación. »En segundo lugar, le recomendamos que estudie los casos en la Biblia y tome nota... de los pecados que cometieron... Adán... Abraham... Jacob... Moisés... y el rey David.... Lo que [los] convirtió en [héroes bíblicos]... fue el hecho de que se arrepintieron de sus pecados, recibieron el perdón de parte de Dios, y comenzaron de nuevo, tratando de mejorar cada vez más. »Por último, le recomendamos que se mantenga alejado de lugares y de personas que hacen que se sienta tentado. Haga un plan para cultivar nuevas amistades y nuevos hábitos, y pase tanto tiempo haciendo lo correcto que no tenga muchas oportunidades para hacer lo indebido.» Con eso termina lo que recomienda Linda, mi esposa. El consejo completo puede leerse con sólo ingresar en el sitio www.conciencia.net y pulsar la pestaña que dice: «Casos», y luego buscar el Caso 852. Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net
En este episodio nos fuimos full range: desde la política energética hasta la cultura pop, pasando por un toque de conspiración y trap sin filtro. ⚓ La barcaza zombie regresó como si fuera ex tóxica: se fue, pero volvió. Hablamos del nuevo capítulo en el desmadre energético de la isla, y cómo todo sigue oliendo a gas... literal y político.
En este episodio invitamos a Cess Enríquez, mujer trans, actriz, dramaturga, creadora escénica que da vida al personaje del “Amor” en Siete Veces Adiós. A través de su historia, Cess nos comparte cómo ha sido su proceso de transición, qué implicaciones tiene ser una mujer trans en México, cómo el teatro la acompañó en su búsqueda de libertad, y por qué ser quien realmente eres a veces es el mayor acto de valentía. Una conversación profunda, honesta y necesaria sobre identidad, feminidad, dolor, amor y autenticidad.¡Nos vamos de tour por Estados Unidos durante el otoño de 2025 con nuestro nuevo show en vivo “Se Puso Rara la Vida”! Ya están disponibles los boletos en preventa con el código SRDTOUR, corre para que no te quedes sin los tuyos entrando aquí https://www.ticketmaster.com/se-regalan-dudas-tickets/artist/2854501?list_view=1#shows= Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
¿Hormonas malas? ¿Menopausia igual a final?Nos hicieron creer que cuando el cuerpo cambia, todo se acaba…como si perder hormonas fuera perder tu esencia.Pero en este episodio, Natalie Marcus y la Dra. Michelle Hernández rompen con esos mitos y te revelan algo que puede cambiar tu historia: El desequilibrio hormonal no es el fin, es el inicio de tu nueva fuerza.Recuperar tu energía, tu deseo, tu claridad mental… y tus ganas de vivir, ¡es posible!Esta etapa no es el final… es el comienzo de algo poderoso.Así que te invito a mi masterclass gratuita: “Descubre tu potencial y alcanza tus sueños.”Inscríbete aquí: