Provincial capital and city in Ituri, Democratic Republic of the Congo
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Hii leo jaridani tunaangazia Siku ya kimataifa ya wakunga na kazi zao muhumi, na mafunzo ya jerahani kwa wakimbizi wa ndani nchini DRC. Makala tunasalia hapa makao makuu ya Umoja wa Mataifa na mashinani tunakwenda Gaza.Ikiwa leo ni siku ya kimataifa ya wakunga, tunakwenda nchini Tanzania kummulika mkunga ambaye alinusuru maisha ya wajawazito wawili wakati wa mafuriko makubwa ya Novemba 2023 wilayani Hanang, mkoani Manyara, kaskazini mwa taifa hilo la Afrika Mashariki, ikiwa ni ushuhuda wa majukumu mazito yanayokumba wakunga.Wanawake 125 katika kambi ya wakimbizi wa ndani ya Kigonze, karibu na Bunia, mji mkuu wa jimbo la Ituri, mashariki mwa Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo (DRC) ambako ghasia huripokiwa mara kwa mara, sasa wana matumaini mapya ya kujikwamua kiuchumi baada ya kujiunga na mradi wa mafunzo ya kushona nguo unaofadhiliwa na Ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa Kulinda Amani nchini humo (MONUSCO).Makala Assumpta Massoi anamulika uzinduzi wa mtandao wa Mashirika ya Manusura wa Ugaidi duniani, VoTAN uliofanyika wiki iliyopita hapa makao makuu ya Umoja wa Mataifa.Na mashinani kupitia video iliyoandaliwa na Shirika la Umoja wa Mataifa la Uhamiaji (IOM), fursa ni yake Rawhiyeh, mkimbizi kutoka Gaza eneo la Palestina linalokaliwa na Israel ambaye anasimulia kwa uchungu madhila yanayowakumba yeye na familia yake baada ya kupoteza makazi yao kutokana na mashambulizi ya mabomu.Mwenyeji wako ni Leah Mushi, karibu!
Wanawake 125 katika kambi ya wakimbizi wa ndani ya Kigonze, karibu na Bunia, mji mkuu wa jimbo la Ituri, mashariki mwa Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo (DRC) ambako ghasia huripokiwa mara kwa mara, sasa wana matumaini mapya ya kujikwamua kiuchumi baada ya kujiunga na mradi wa mafunzo ya kushona nguo unaofadhiliwa na Ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa Kulinda Amani nchini humo (MONUSCO). Sharon Jebichii na taarifa kamili.
Hatimaye kilio cha manusura wa ugaidi duniani cha kuwa na Mtandao wa Mashirika yao ili kuweza kupaza zaidi sauti zao kwa ajili ya sio tu kusaidiwa bali pia kuepusha matukio kama hayo, kimepata jawabu baada ya Mtandao huo au VoTAN kuzinduliwa kwenye Umoja wa Mataifa. Kwa msaada wa kifedha kutoka Hispania, Iraq na nchi nyingine wanachama, mtandao huu ulio chini ya Programu ya kusaidia manusura wa ugaidi kwenye Ofisi ya Umoja wa Mataifa ya kukabilana na Ugaidi, UNOCT, unatarajiwa kuziba mapengo ya msaada na kuinua ushuhuda wa manusuta kutoka maeneo yaliyopuuzwa duniani. Assumpta Massoi amefuatilia uzinduzi huo na kuandaa makala hii.
En République démocratique du Congo, les forces ougandaises ont renforcé leur présence. Déployées dans l'est du pays depuis plusieurs années, de nouvelles troupes sont arrivées sur le territoire congolais. L'objectif selon les autorités, est de renforcer les opérations contre les rebelles ADF, groupe affilié à l'organisation Etat islamique.
O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se ontem de urgência para abordar a guerra no leste da RDC, sem chegar a nenhuma conclusão sobre a atitude a adoptar perante o Ruanda que juntamente com os rebeldes do M23 continua a avançar em território congolês. Durante essa reunião, a ministra congolesa dos Negócios Estrangeiros, Thérèse Kayikwamba Wagner, tornou a acusar o Ruanda de preparar "um massacre a céu aberto" e de querer "derrubar o regime congolês pela força", a governante denunciando pela mesma ocasião a inacção do Conselho de Segurança. Este apelo surge depois de várias outras entidades, como a União Africana e a União Europeia, terem pedido o fim imediato das hostilidades e a retirada das tropas ruandesas. Nenhum desses apelos, nem a mediação de Angola ou do Quénia conseguiram um qualquer efeito até ao momento. O Presidente Paul Kagamé que alega pretender livrar o leste da RDC dos grupos armados que representariam uma ameaça para o Ruanda, não dá sinais de querer recuar.Depois de ter tomado o controlo de Goma, no Norte-Kivu, em finais de Janeiro e -mais recentemente- de Bukavu, no Sul-Kivu, segundo a ONU, as tropas ruandesas e os M23 estão agora a progredir para outras zonas estratégicas do leste, semeando o terror por onde quer que passem.Apesar de múltiplos alarmes sobre o "risco de uma guerra regional" levantados ainda ontem pelas Nações Unidas, apesar dos relatos das atrocidades cometidas pelos M23 e seus aliados ruandeses, nomeadamente execuções de crianças, nada parece para já travar a progressão destas forças.Uma situação perante a qual as tropas ugandesas presentes no terreno reforçaram as suas posições na zona de Bunia, no extremo norte do país, junto à fronteira entre a RDC e o Uganda. Por outro lado, de acordo com fontes militares e de segurança, as tropas burundesas também destacadas para apoiar o exército congolês, estão a operar uma discreta retirada, sem que haja contudo uma confirmação oficial.Marcelo Oliveira, missionário comboniano baseado desde 2012 em Kinshasa, dá conta das últimas informações que tem sobre as movimentações ruandesas.RFI: Quais são os relatos que lhe chegam do terreno?Marcelo Oliveira: As notícias que chegam a Kinshasa são sempre notícias que não podemos dizer que são completamente seguras. Há meios de comunicação social que transmitem uma parte das informações. Há muita 'fake news' no meio de tudo isto, procurando se calhar criar uma certa instabilidade na população, criar mesmo, possivelmente um conflito em torno da possibilidade de os rebeldes chegarem a Kinshasa, o que será algo de muito, muito difícil.RFI: Há relatos de que pelo menos uma parte das tropas burundesas estaria a retirar-se progressivamente. Tem essa indicação aí em Kinshasa?Marcelo Oliveira: Em relação às burundesas, não. Os ruandeses continuam a avançar, apesar de toda a pressão feita pela comunidade internacional, seja do Parlamento Europeu, seja do Conselho de Segurança da ONU ou do Conselho de Segurança da União Africana. Há toda uma série de forças, digamos, internacionais, que estão a fazer uma grande pressão sobre o governo do Ruanda para que possa retirar do Congo os militares, o que o Ruanda não parece querer ceder. E aqui está o grande problema: eles continuam a massacrar, tomaram a cidade de Goma no final de Janeiro, entretanto, atingiram a cidade de Bukavu e há algumas informações de que terão chegado a Uvira (mais a sul de Bukavu). Uvira fica no norte do lago Tanganica. Portanto, a tendência é uma descida para sul para atingir o planalto de Fizi (também no leste da RDC). Mais para norte de Goma, há algumas informações de que os ataques estariam a chegar na zona de Kanya Bayonga, que fica no parque de Virunga, muito perto da zona de Lubero. Portanto, isso seria mais para norte de Goma. Eventualmente, pouco a pouco, eles continuam a avançar no sentido sul, Goma-Bukavu-Uvira, e a tendência seria de atingir o planalto de Fizi.RFI: Como é que se explica, então, que as forças ugandesas tenham reforçado as suas posições mais a norte, em Bunia?Marcelo Oliveira: Pois, a tendência seria um pouco de subir, apanhar toda a zona que apanha a parte de Bunia, o território de Beni, Goma e toda a parte que é altamente rica em minérios. O desejo é de "balcanizar" , é pegar nesta parte do Congo para fazer um anexo do Ruanda e do Uganda, porque são locais onde eles poderão continuar, porque não é coisa de hoje ou de ontem. O objectivo é poder tomar posse das terras e de tudo o que é riqueza, ouro, diamantes, o cobalto que o Ruanda continua a fazer sair como um grande exportador internacional e que conseguiu, no mês de Fevereiro de 2024, assinar um tratado com a União Europeia para poder explorar e vender (essas riquezas), no Parlamento Europeu. Foi discutido durante a semana passada o embargo a este acordo. Foi provocado por algumas pessoas de boa vontade que souberam manifestar-se na defesa do povo. O comissário desprezou um pouco e disse que 'o assunto está sobre a mesa'. É um pouco preocupante a falta de sensibilidade para a quantidade de pessoas que são martirizadas, que são perseguidas, que são mortas, que são violadas, mulheres, crianças. Os números são horríveis. A quantidade de pessoas que continua a fugir, que tem que abandonar as suas casas. Ontem vi uma notícia da quantidade imensa de pessoas que estão na fronteira com o Burundi para entrar. O governo burundês automaticamente já começou a controlar todas as pessoas que estão no território para se assegurar que estão lá legalmente e os que não estiverem, que não conseguirem entrar de maneira legal, oficial, vão ser expulsos.RFI: Está a falar da situação das pessoas que vivem naquela zona. Há, de facto, relatos de violações graves dos Direitos Humanos, inclusivamente execuções de crianças. Tem também essa informação?Marcelo Oliveira: Sim, sim. Eu costumo dizer aos jornalistas que me contactam que não é uma situação pontual. A violação de mulheres, a morte de crianças é algo de diário. As notícias que chegam à Europa são pipocas que saltam de uma panela. Você abre a panela e uma pipoca salta fora. E são essas as notícias que vos chegam. É a única coisa. Todos os dias, há gente martirizada e mulheres violadas. E continua.RFI: Segundo a ONU, "há um risco cada vez mais sério de uma guerra regional". É a sua perceção também?Marcelo Oliveira: Regional não, porque quem está no terreno, são as tropas do Exército Nacional. Não haverá uma guerra. A guerra poderá ser localizada nesta parte onde toda a gente tem os olhos. É certo que não será uma guerra a nível nacional, porque é um país imenso.RFI: Houve uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre essa questão e não se chegou a nenhuma conclusão. Foi um pouco o mesmo cenário que se verificou também com a União Africana e com mediações sucessivas e inclusivamente também com a Europa, que também não consegue chegar a nenhum consenso relativamente à atitude a tomar para com o Ruanda. Porque é que é tão difícil chegar-se a alguma conclusão sobre isso?Marcelo Oliveira: Pelos interesses, todos os interesses de continuar a manter a desordem, a guerra, a confusão, para continuar a pilhar, a roubar a riqueza. A nossa ministra dos Negócios Estrangeiros (Thérèse Kayikwamba Wagner) esteve ontem, dia 19, no Conselho de Segurança da ONU. E o que ela diz é que o Ruanda prepara "uma chacina a céu aberto" no Congo. O objectivo do Ruanda é de poder massacrar as populações para que as pessoas fiquem aterrorizadas, possam abandonar. O exército (congolês) passou a não ter o mínimo de força, porque o exército de Ruanda está altamente dotado de todo o tipo de drones e de armas de fogo bastante sofisticadas. E continua a avançar, mesmo se o Conselho de Segurança da ONU e mesmo se o Conselho de Segurança da União Africana exigiu a retirada imediata. Fala-se que a França teria também pedido a retirada das tropas, o Reino Unido ou os Estados Unidos. São notícias, mas duvido sobretudo pelos três países.RFI: Julga que há alguma coisa que pode ser, de facto, decisiva para reverter esta situação?Marcelo Oliveira: Somente uma, o embargo às armas e ao acordo. Uma pressão internacional com muitas sanções contra o Ruanda. Porque o Ruanda, embora tenha força económica, apertada de um lado e de outro, a um certo momento, terá que ceder. Mas enquanto há forças que continuam a assistir e a ajudar, é claro que será difícil.
//The Wire//2300Z February 19, 2025////ROUTINE////BLUF: WAR EXPANDS IN THE CONGO. TENSIONS BUILD BETWEEN THE US AND UKRAINE FOLLOWING ZELENSKY BEING SIDE-LINED DURING PEACE TALKS.// -----BEGIN TEARLINE------International Events-Democratic Republic of the Congo (DRC): The advance by M23 rebels in the eastern districts of the country has continued, with the rebels capturing the city of Bukavu yesterday. Separately, in the northeastern region of Bunia, Uganda launched an invasion of their own, deploying special forces soldiers throughout the region.AC: The flimsy attempt to conceal the M23 "rebels" as an independent group has largely fallen away, as the military uniforms that the "rebels" are now wearing more or less confirm that these forces are in fact mercenaries slow-walking a Rwandan invasion of the DRC. Uganda now wanting a piece of the action is very likely to escalate the situation further, and probably marks a new era of the decades-long conflict.Europe: Tensions remain elevated between the United States and Ukraine, with Ukrainian leader Zelensky expressing a variety of hostile sentiments towards the United States for himself not being invited to the peace talks conference currently underway in Saudi Arabia. -HomeFront-USA: The arrival of winter weather conditions throughout much of the central and eastern parts of the nation has caused significant travel delays. Many airlines have issued ground stops for much of the central United States due to poor weather conditions. In Kentucky, the casualty figure has risen to 14x fatalities resulting from the recent flooding disasters throughout much of the state.Arizona: This morning an aircraft collision was reported at the Marana Regional Airport, which resulted in the destruction of two small planes. Two fatalities were reported as a result of the collision. AC: As the focus remains on aviation mishaps nationwide, it will be up to the individual to conduct their own analysis to determine if these events are happening more often, or if the increased media coverage is skewing the overall risk assessment.Washington D.C. - Various Presidential actions continue, with a handful of cartels being formally designated as Foreign Terrorist Organizations (FTOs) this afternoon. AC: This decision was made weeks ago, and already in practice as evidenced by the significant intelligence collection efforts recently undertaken by the United States in Mexico. As the formalization of this decision is solidified in policy, the ball is now in the court of the various cartels to determine what their reaction will be.On the diplomatic front, relations between the United States and Russia have improved significantly over the past few days, at the expense of rapidly deteriorating relations with Ukraine and most of Europe. Russian President Vladimir Putin announced an official restoration of diplomatic relations between the United States and Russia, as part of ongoing conversations pertaining to peace talks.-----END TEARLINE-----Analyst Comments: As has long been theorized since the start of the war (and as the conflict in Ukraine draws to a close), a lot of things are going to happen in very rapid succession. Perhaps most frustratingly, a lot of things are going to happen that may seem to be nonsensical to some. This is due to the rabid censorship efforts over the past few years that have painted a specific picture...the vast majority of those in the west have largely been looking at the war through a lens that is completely one-sided. This is nothing new, however, reality is often a great equalizer in the realm of information warfare...at a certain point all of the propaganda and gaslighting falls away to reveal the reality of the situation. In the case of Ukraine, there are many people who likely still believe everything they have heard about the war, the motivations for
Hii leo jaridani tunakuletea mada kwa kina inayotupeleka nchini Syria, ambako viongozi wa ngazi mbalimbali za Umoja wa Mataifa wamendelea kusisitiza hitaji la kutanguliza ulinzi wa manusura na uhifadhi wa ushahidi wa uhalifu. Pia tunapata ufafanuzi wa neno na muhtasari wa habari.Karla Quintana kutoka Mexico ameteuliwa na Katibu Mkuu wa Umoja wa Mataifa António Guterres hii leo kuongoza Taasisi Huru ya kuchunguza watu waliotoweshwa nchini Syria, taasisi ambayo imeundwa na Baraza la Kuu la Umoja wa Mataifa mwezi Juni mwaka jana 2023. Guterres amewaambia waandishi wa habari hii leo kwamba yeye na timu yake lazima waruhusiwe kutekeleza kwa kina jukumu lao, na vile vile mifumo yote ya kimataifa ya kusongesha ulinzi wa haki za binadamu nchini Syria na uwajibikaji wa uhalifu uliotendwa lazima wawe na wanachohitaji ili kutekeleza majukumu yao muhimu.Baraza la Usalama la Umoja wa Mataifa limekuwa na kikao cha ngazi ya mawaziri kuhusu Akili Mnemba, au AI ambapo Katibu Mkuu António Guterres amesema pamoja faida kubwa ya teknolojia hiyo bado kuna changamoto iwapo haitasimamiwa vema na binadamu. Hivyo amependekeza kuundwa mwa mfumo wa kimataifa wa kuendeleza Akili Mnemba kwa uwiano na usawa, ukijikita kusaidia nchi zinazoendelea kuzuia kuibuka kwa pengo la teknolojia hiyo kati ya walio nayo na wasio nayo.Na huko Bunia, jimboni Ituri mashariki mwa Jamhuri ya Kidemorkrasia ya Congo, DRC vijana 24 wakiwemo wanawake 6 wamenufaika na mafunzo ya siku tano ya mbinu za kisasa za kilimo kutoka walinda amani wa Bangladeshi wanaohudumu kwenye ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa kulinda amani nchini humo MONUSCO. Lengo ni kuwezesha kilimo kuwa chanzo cha kipato kwa wakazi na kuimarisha uchumi wa eneo hilo.Katika kujifunza lugha ya Kiswahili hii leo mchambuzi wetu mlumbi wa Kiswahili Joramu Nkumbi kutoka nchini Tanzania, anafafanua maana ya neno “AKRABA.” Mwenyeji wako ni Flora Nducha, karibu!
S'il existait encore des doutes sur le lieu de détention de l'homme le plus recherché de Guinée, ils ont tous été levés jeudi par le ministre de la Justice, Yaya Kairaba Kaba. Après son arrestation mardi au Liberia, celui qu'on surnomme Coplan « bénéficie d'un nouveau privilège digne de son grade d'officier évadé », lance le média en ligne burkinabé Wakat Sera, il a droit « non plus à son ancienne cellule de la maison centrale de Conakry mais à une nouvelle chambre à la prison de Koyah ». Le colonel pourra, poursuit le site, « y méditer plus tranquillement sur le sort monstrueux infligé aux 156 personnes tuées et aux plus de 109 filles et femmes violées à ciel ouvert et pour lequel il a été condamné à la perpétuité ».Et cette fois, pas question de revivre l'épisode de novembre dernier. « Le parquet général se veut rassurant », titre Guinée 360. Annonçant le retour du fuyard derrière les barreaux, le procureur général Fallou Doumbouya, sans les énumérer, assure que « toutes les dispositions en matière de sécurité ont été prises pour éviter toute complicité externe ».Wakat Sera ajoute, qu'en plus de « faire face à la solitude de l'univers carcéral », Claude Pivi devrait certainement être « surveillé comme le lait sur le feu », « ses geôliers étant bien au fait de sa capacité à se volatiliser dans la nature » notamment « avec l'aide de son fils Verny » qui, précise le média burkinabé, « est toujours recherché ».Cette « fin de cavale spectaculaire » précise l'ivoirien Le Point sur, pourrait être « un tournant décisif dans la quête de justice et de réconciliation nationale » dans une Guinée qui « cherche à tourner la page ».Lettre d'Ali BongoL'ancien président gabonais « fait son mea-culpa » selon Actu Cameroun qui va jusqu'à écrire qu'Ali Bongo « demande pardon au peuple ». Au Gabon, L'Union n'est pas du même avis sur ce dernier point mais reconnait tout de même que le président déchu renonce à la vengeance, tout en appelant à écrire la prochaine histoire du pays, en citant les mots choisis du président « avec harmonie et unité ». Le média gabonais qui estime dans le même temps que l'ex-chef de l'État est « conscient des errements de sa gouvernance et de la volonté de ses concitoyens de changer de système ».C'est donc un « message d'adieu politique » de la part de celui qui est emprisonné depuis le coup d'État d'août 2023, souligne afrik.com. « Un plaidoyer » dans lequel Ali Bongo « admet les insuffisances de sa présidence, notamment concernant les attentes sociales non comblées ». Avec ce retrait annoncé de la vie politique, « c'est une page de l'histoire de notre pays des trois dernières décennies qui vient ainsi de se fermer » renchérit L'Union.L'Ituri.C'est dans un « contexte de détérioration » selon nos confrères de Radio Okapi que Jean-Pierre Lacroix y effectue une visite. Le secrétaire général adjoint des Nations unies en charge des opérations de paix est arrivé jeudi en compagnie de Bintou Keita, la cheffe de la Monusco.Un « tête-à-tête » a eu lieu à Bunia, selon le site Mediacongo, entre le représentant onusien et le gouverneur militaire de la province, le lieutenant général Johnny Luboya Nkashama.Les deux médias rapportent cette déclaration de Jean-Pierre Lacroix qui estime que « beaucoup d'événements confirment que la situation sécuritaire et humanitaire demande encore des efforts communs ». Référence, selon la radio congolaise qui cite la société civile, à la « quarantaine de personnes tuées en une semaine rien que dans le territoire de Djugu ».Des sources proches de la Monusco ajoutent que Jean-Pierre Lacroix doit se rendre ce vendredi dans des sites de déplacés, histoire, selon Mediacongo, de « s'imprégner de leurs conditions de vie et leurs moyens de protection ».
S'il existait encore des doutes sur le lieu de détention de l'homme le plus recherché de Guinée, ils ont tous été levés jeudi par le ministre de la Justice, Yaya Kairaba Kaba. Après son arrestation mardi au Liberia, celui qu'on surnomme Coplan « bénéficie d'un nouveau privilège digne de son grade d'officier évadé », lance le média en ligne burkinabé Wakat Sera, il a droit « non plus à son ancienne cellule de la maison centrale de Conakry mais à une nouvelle chambre à la prison de Koyah ». Le colonel pourra, poursuit le site, « y méditer plus tranquillement sur le sort monstrueux infligé aux 156 personnes tuées et aux plus de 109 filles et femmes violées à ciel ouvert et pour lequel il a été condamné à la perpétuité ».Et cette fois, pas question de revivre l'épisode de novembre dernier. « Le parquet général se veut rassurant », titre Guinée 360. Annonçant le retour du fuyard derrière les barreaux, le procureur général Fallou Doumbouya, sans les énumérer, assure que « toutes les dispositions en matière de sécurité ont été prises pour éviter toute complicité externe ».Wakat Sera ajoute, qu'en plus de « faire face à la solitude de l'univers carcéral », Claude Pivi devrait certainement être « surveillé comme le lait sur le feu », « ses geôliers étant bien au fait de sa capacité à se volatiliser dans la nature » notamment « avec l'aide de son fils Verny » qui, précise le média burkinabé, « est toujours recherché ».Cette « fin de cavale spectaculaire » précise l'ivoirien Le Point sur, pourrait être « un tournant décisif dans la quête de justice et de réconciliation nationale » dans une Guinée qui « cherche à tourner la page ».Lettre d'Ali BongoL'ancien président gabonais « fait son mea-culpa » selon Actu Cameroun qui va jusqu'à écrire qu'Ali Bongo « demande pardon au peuple ». Au Gabon, L'Union n'est pas du même avis sur ce dernier point mais reconnait tout de même que le président déchu renonce à la vengeance, tout en appelant à écrire la prochaine histoire du pays, en citant les mots choisis du président « avec harmonie et unité ». Le média gabonais qui estime dans le même temps que l'ex-chef de l'État est « conscient des errements de sa gouvernance et de la volonté de ses concitoyens de changer de système ».C'est donc un « message d'adieu politique » de la part de celui qui est emprisonné depuis le coup d'État d'août 2023, souligne afrik.com. « Un plaidoyer » dans lequel Ali Bongo « admet les insuffisances de sa présidence, notamment concernant les attentes sociales non comblées ». Avec ce retrait annoncé de la vie politique, « c'est une page de l'histoire de notre pays des trois dernières décennies qui vient ainsi de se fermer » renchérit L'Union.L'Ituri.C'est dans un « contexte de détérioration » selon nos confrères de Radio Okapi que Jean-Pierre Lacroix y effectue une visite. Le secrétaire général adjoint des Nations unies en charge des opérations de paix est arrivé jeudi en compagnie de Bintou Keita, la cheffe de la Monusco.Un « tête-à-tête » a eu lieu à Bunia, selon le site Mediacongo, entre le représentant onusien et le gouverneur militaire de la province, le lieutenant général Johnny Luboya Nkashama.Les deux médias rapportent cette déclaration de Jean-Pierre Lacroix qui estime que « beaucoup d'événements confirment que la situation sécuritaire et humanitaire demande encore des efforts communs ». Référence, selon la radio congolaise qui cite la société civile, à la « quarantaine de personnes tuées en une semaine rien que dans le territoire de Djugu ».Des sources proches de la Monusco ajoutent que Jean-Pierre Lacroix doit se rendre ce vendredi dans des sites de déplacés, histoire, selon Mediacongo, de « s'imprégner de leurs conditions de vie et leurs moyens de protection ».
Le lac Albert, qui sépare la République démocratique du Congo (RDC) et l'Ouganda, est l'un des plus riches en poissons. Mais la surexploitation menace le renouvellement des stocks. Les autorités congolaises ont pris des mesures pour sauvegarder la ressource, mais cela accroit la concurrence avec les pêcheurs de l'Ouganda voisin. Au village congolais de Kasenyi, la pêche n'est plus ce qu'elle était. De notre envoyée spéciale à Kasenyi,Une dizaine de pêcheurs hisse la pirogue jusqu'à la berge. La pêche est maigre ce matin de mai à Kasenyi. Nombreux sont les résidents qui se sont tournés vers l'import-export : « La pêche, c'est le principal travail ici. Mais notre pêche aujourd'hui ne donne pas », se plaint un manutentionnaire, qui évoque le manque de matériel adapté.Règles différentes en OugandaLa RDC a en effet interdit l'utilisation de certains filets à petites mailles pour lutter contre la surpêche et favoriser la reproduction des poissons. Des zones de frayère ont aussi été délimitées : régulièrement, les services congolais détruisent les matériaux hors normes et arrêtent les pêcheurs illégaux.À lire aussiRDC: le gouvernement veut développer l'industrie locale de la pêcheMais en face, côté ougandais, les règles sont différentes. « Les poissons viennent de l'Ouganda, explique Tina, vendeuse de poisson, car ici, au Congo, il y a beaucoup de patrouilles. Il y a des gens qui pêchent en Ouganda, d'autres qui achètent et qui nous ramènent le poisson ici. Nous, les vendeuses, nous achetons en gros. Puis, nous vendons au détail aux clients de Bunia, Mongwalu, Komanda, Mambassa, Béni, Oicha. Nous amenons les poissons de l'Ouganda jusqu'ici au Congo. »Pêcheurs congolais sans emploiRésultat, la concurrence est rude et les pêcheurs congolais se retrouvent souvent sans emploi. « Il y a une baisse de production, ça va créer du chômage, déplore Christophe Lonama, président provincial de la Fédération des entreprises du Congo (FEC). Ce n'est pas bon. Les années précédentes, on exploitait les poissons du lac Albert partout, il y avait des quantités suffisantes. Maintenant, il y a une diminution sensible des quantités de poissons et même une disparition de certaines espèces dans les lacs, suite au non-respect de zones de frayères et suite à l'usage de filets prohibés. »Le lac Albert est déjà considéré comme vulnérable par l'Union internationale pour la conservation de la nature (UICN) en raison de la pollution liée à la présence humaine autour du lac. Le projet pétrolier de Total sur les rives du lac côté ougandais inquiète aussi les écologistes.À lire aussiRDC: la pêche temporairement interdite sur le lac Tanganyika
La province de l'Ituri dans l'est de la RDC est connue pour ses richesses aurifères. Des ressources convoitées par les groupes armés locaux et exploitées quasi exclusivement par des chercheurs d'or artisanaux. À Nizi, à une trentaine de kilomètres de Bunia est basée la Sokimo, l'entreprise publique congolaise de l'or. Début 2023, la société avait annoncé la relance de ses activités, à l'arrêt depuis une dizaine d'années, faute de moyens financiers. Mais la reprise de la production se fait attendre. De notre envoyée spéciale à Nizi,À droite de l'école construite par la Sokimo, l'entreprise publique congolaise aurifère de l'Ituri, des orpailleurs creusent au bord de la rivière. Sur la concession de la société, l'exploitation artisanale est tolérée. Celui que l'on surnomme « pasteur » tend une pépite grisâtre qu'il ira vendre dans le village voisin. « Son prix est variable en fonction de ce que les acheteurs voudront bien me donner. Tout ne sera pas pour moi, nous travaillons en groupe, il faudra que je partage avec mes coéquipiers et il faudra aussi payer les dépenses. »En moyenne, les chercheurs d'or gagnent moins de 10 000 francs congolais par jour, soit moins de 3 euros. Ici tout se fait à la pioche. Puis le minerai est lavé au mercure, un métal liquide qui permet à l'or de s'agglomérer. L'exploitation polluante a perturbé l'écosystème de la zone et provoqué des inondations, comme l'explique Francine Ouechi, une activiste de la société civile. « Il n'y avait pas de rivière ici, elle était de l'autre côté. Ces bâtiments inondés appartenaient à la Sokimo, c'est là qu'elle avait son activité. »L'insécurité perturbe la production La Sokimo, à l'arrêt depuis une dizaine d'années, avait annoncé la reprise de ses activités début 2023. L'usine de traitement des rejets des minerais a bien rouvert, selon les syndicalistes, mais le reste des objectifs tardent à se concrétiser.Au-delà des difficultés financières, l'insécurité perturbe l'entreprise et plus largement le secteur, explique Christophe Mukwa, le président de la Fédération des entreprises de l'Ituri : « Les activités aurifères fonctionnent au ralenti et pas comme ça le devrait. Pour normaliser la filière, nous allons demander au gouvernement de faire un effort pour éradiquer ce phénomène des groupes armés. Et les activités reviendront comme c'était avant. »Pour l'heure, l'objectif de la fonte de l'or pour obtenir des lingots n'est pas encore rempli. Tout comme le projet de l'exploitation du gisement du Mont Baluma qui n'a pas commencé. Aucune date n'a été annoncée, les dirigeants de la Sokimo n'ont pas donné suite à nos demandes d'entretien.À lire aussiRDC: à Bunia, certains quartiers restent épargnés par le conflit communautaire en Ituri [1/2]
Dans l'est de la RDC, l'Ituri est toujours en proie à des violences. Le conflit entre Hema et Lendu a repris en 2017 après une quinzaine d'années de paix relative. Les antagonismes sont anciens et les deux ethnies s'étaient déjà entretuées pendant la seconde guerre du Congo. Alors que l'Ituri semble submergé par le conflit, à Bunia, le chef-lieu de la province, certains quartiers mixtes résistent aux tensions communautaires. De notre envoyée spéciale à Bunia,Autour de la table de billard, une petite dizaine de jeunes hommes entament une partie. Hema, Lendu, Alur ou encore Bira, toutes les communautés se retrouvent à Bankoko, un quartier de Bunia, la capitale de l'Ituri. Jérémy, la vingtaine, y habite depuis toujours. À ses côtés, Gloire Abasi, le président provincial du Parlement des jeunes et résidents de Bankoko : « J'aime aussi le billard, parce que le billard permet à tout le monde de se rassembler, pour qu'il y ait le vivre ensemble, ici en Ituri. »Car le conflit communautaire entre Hema et Lendu - qui s'affrontent par milices interposées depuis 2017 dans le reste de la province - déteint dans certaines zones de la ville de Bunia. Celle-ci est peuplée par une population traumatisée par ces violences qui durent depuis des décennies. « Il y a par exemple certains quartiers de Bunia où les Lendu ne peuvent pas habiter à cause de conflits qui ont eu lieu de 1998 à 2003 », explique Gloire Abasi.Historiquement, le quartier Bankoko (« les anciens » ou « les ancêtres » en lingala, l'une des langues locales) devait recevoir les militaires retraités. Il est aujourd'hui l'un des quartiers résidentiels des hauts fonctionnaires de la région. Ses quelques rues commerçantes sont traversées par des chars de l'armée congolaise et des casques bleus de l'ONU en raison de la proximité de leur caserne.Ce quartier est réputé calme et sécurisé... sauf lorsque les tensions surgissent dans les territoires limitrophes. François Kasereka est le coordinateur provincial des jeunes intercommunautaire de l'Ituri : « Chacun s'occupe de ses affaires. Il y a surtout des tensions entre jeunes qui n'essaient pas de comprendre la situation générale qui génère ce conflit. »Le 26 avril dernier, les principaux groupes armés ont signé un nouvel accord de paix. Depuis, les violences ont diminué, mais n'ont pas pour autant disparu, notamment dans les sites miniers.À lire aussiRDC: en Ituri, les signataires d'un accord de paix sceptiques malgré une baisse des violences intercommunautaires
TRACKLIST : Ahmed Satti - Distort Ivan Aliaga - Black whale (Digital Mess remix) Anturage, Alexey Union & Aves Volare - Technologies Esoteric Circle - Rêve Oliver Schories - The bounce Hokori - Mysterious mound Martin Eyerer - Namibia (Big Kahuna remix) Tryger - Ursa major (Digital Mess remix) Maze 28 - Nocte Rob Hes - Disconnected Dennis de Laat & Jade PraiZe - Figment of my mind Dreamteller - Thoughts of the universe (Modulo remix)
Scripture: 1 Peter 2:9Due to unfortunate technical issues, this recording of Pastor Drew's sermon cuts off abruptly before its ending.Resources for a life of following Jesus, every day, everywhere, with everyone.
En RDC la recrudescence des attaques de groupes armés dans l'est du pays a entraîné un grand nombre de morts et de blessées. En Ituri, les équipes de Médecins Sans Frontières (MSF) dirigent un centre de soins chirurgicaux dans la ville de Bunia, la capitale provinciale. Le Dr Patrick Nkemenang, directeur médical de MSF sur place fait le point sur la situation.
Today's HeadlinesMinistry among the displaced in the Democratic Republic of the CongoIraq to close all IDP camps by July 30Meth addictions don't have to be hopeless
Today's HeadlinesCry for stability and peace for suffering East CongoSudan war: “This is not going to be over soon”TWR celebrates Gospel impact on World Radio Day 2024
En Ituri, dans le nord-est de la RDC, les populations subissent les violences de conflits communautaires ainsi que les exactions des ADF, une milice venue d'Ouganda. D'après les Nations unies, plus de 200 civils ont été tués ces six dernières semaines en Ituri, où les infrastructures de santé manquent. À Bunia, depuis juin, l'hôpital de Salama a ouvert un pôle chirurgical grâce à Médecin sans frontières.
Hii leo jaridani tunaangazia Jukwaa la ngazi ya juu la kisiasa kuhusu malengo ya maendeleo endelevu na walinda amani nchini DRC. Makala tuankupeleka nchini Kenya na mashinani nchini Chad, kulikoni? Jukwaa la ngazi ya juu la kisiasa kuhusu malengo ya maendeleo endelevu lijulikanalo kama HLPF limeanza leo kwenye makao makuu ya Umoja wa Mataifa hapa New York Marekani chini ya mwamvuli wa baraza la kiuchumi na kijamii ECOSOC.Ili kudhibiti unyanyasaji wa kingono ambao wakati mwingine unafanywa na baadhi ya walinda amani wa Umoja wa Mataifa, huko jimboni Ituri katika mji wa Bunia nchini Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo (DRC), Ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa kulinda amani nchini humo – MONUSCO wanatumia ubunifu wa sanaa za maigizo ya jukwaani kuelimisha umma. Katika Makala Mkurugenzi Mkaazi wa Shirika la Umoja wa Mataifa la Umoja wa Mataifa la afya ya uzazi na idadi ya watu UNFPA nchini Kenya Anders Tomsen, ameeleza shirika hilo linatekeleza ipasavyo tamko la Umoja wa Mataifa la haki za binadamu ambalo mwaka huu linafikisha miaka 75 hususan ibara ya Tano ambayo inasema Haki ya mtu ya kwamba asitumbukizwe kwenye vitendo vya mateso, ukatili, au adhabu dhalili.Mashinani tutaelekea Chad ambapo Maelfu ya wananchi wa Chad wanarejea nyumbani wakikimbia mzozo unaoendelea nchini SudanMwenyeji wako ni Leah Mushi, karibu!
Ili kudhibiti unyanyasaji wa kingono ambao wakati mwingine unafanywa na baadhi ya walinda amani wa Umoja wa Mataifa, huko jimboni Ituri katika mji wa Bunia nchini Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo (DRC), Ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa kulinda amani nchini humo – MONUSCO wanatumia ubunifu wa sanaa za maigizo ya jukwaani kuelimisha umma. Wanafunzi na wananchi wakiangalia, igizo linaendelea, mwanafunzi aliyefanyiwa unyanyasaji wa kingono hakukaa kimya amekuja katika mamlaka zinazohusika na kupokea malalamiko kueleza kilichotokea na anaambiwa amefika mahali salama na kwanza atapewa huduma ya kisaikolojia. Aliyekuwa anaongoza igizo hilo ni Debora Barugahara, yeye ni Ofisa wa MONUSCO anayehusika na tabia na nidhamu katika eneo la Bunia. Anasema “Tunafanya kuelimisha umma ili kuzuia unyanyasaji wa kingono. Tunawalenga wanafunzi wanaosoma na kuishi katika eneo la Bankoko hapa Bunia eneo ambalo ni mwenyeji wa kambi kubwa kabisa ya MONUSCO. Tumetumia maigizo ya jukwaani ili kukuza uelewa. Igizo fupi limeonesha askari wa MONUSCO na raia wakihusika katika unyanyasaji wa kiongo kwa wanafunzi. Kila mmoja alikuwa makini akifuatilia igizo lililoonesha matokeo mabaya ya unyanyasaji wa kingono. Tumehisi kwamba ujumbe umefika.” Marie Zaire Baguma ni Rais wa Mtandao wa Kijamii wa Malalamiko Bunia anasema, “Tunataka jamii kuchukua kwanza umiliki wa jambo hili. Inapokuwa hivyo tunakuwa na matumaini kutakuwa na matukio machache ya unyanyasaji wa kingono.”
Le territoire d'Irumu (Ituri) est toujours secoué par la violence. Au moins six civils ont été tués jeudi dernier dans la chefferie de Basili. Les combattants ADF (Forces démocratiques alliées), affiliés au groupe jihadiste Etat islamique, sont accusés. Ici, la société civile espère que la nomination de Jean-Pierre Bemba au poste de vice-premier ministre chargé de La Défense apportera la paix. « C'est une décision salutaire. On connaît Jean-Pierre Bemba depuis Mobutu en passant par Laurent Kabila. On connaît sa combativité. Nous pensons qu'il fera de son mieux », estime Gily Gotabo, président de la société civile d'Irumu. Il se montre très optimiste. « Nous pensons qu'avec son arrivée tous les groupes armés seront éliminés suite au travail du ministre de La Défense et aux instructions à donner au commandement militaire. Il connaît la stratégie militaire ». Il souhaite que Jean-Pierre Bemba s'installe dans l'Est du pays. « Nous demandons qu'il quitte Kinshasa et qu'il vienne s'installer à Goma ou à Bunia afin de suivre la situation de plus près et mettre fin à l'activisme du M23, des ADF, de la CODECO, etc. ».
Bonjour, Chers auditeurs de RadioTamTam, ravie de vous retrouver pour cette revue de presse d'aujourd'hui. Voici ce que vous devez savoir, aperçu de l'Afrique, une revue de presse sur l'actualité africaine. A la une de la presse ce matin. Commençons par la RDC Sahel-Intelligence écrit : RDC: 20 morts dans une attaque de miliciens dans le nord-est Une attaque de miliciens contre un village d'Ituri, dans le nord-est de la RD Congo, a fait au moins une vingtaine de morts dont plusieurs enfants et femmes. L'attaque s'est déroulée le vendredi, d'après des sources locales. Selon Jules Uwechi, président de la société civile de Mbidjo, des miliciens Codeco (Coopérative pour le développement du Congo) ont fait irruption en début de matinée dans ce village du territoire de Djugu. « Ils ont tiré des coups de feu, incendié des maisons et pillé des biens des habitants… Moi-même je me suis sauvé de justesse », a déclaré M. Uwechi, interrogé depuis Bunia, chef-lieu de la province, cité par des médias. « A notre retour, nous avons trouvé 17 personnes tuées, sept femmes, huit hommes et deux enfants », a-t-il ajouté, précisant que 11 corps avaient été enterrés dans une fosse commune et les autres récupérés par leurs familles. Dans ce village, a encore indiqué M. Uwechi, « il n'y a pas de militaires, il n'y a eu aucune intervention contre ces miliciens » qui, après leur attaque, sont repartis vers leur bastion, situé à 10 km de là. Le porte-parole de l'armée en Ituri, Jules Ngongo, a confirmé l'attaque et a souligné que les opérations de nettoyage et de recherche des disparues étaient toujours en cours. LIRE LA SUITE #REVUE DE PRESSE, #Afrique #TamTam, #podcast #Radio --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/the-pod-good-hiou/message
I met Jon and Cindi Hampshire more than 40 years ago at Columbia Bible College (Now Columbia International University). https://www.ciu.edu/ The Hampshires work for Wycliffe Bible Translators and have served the Democratic Republic of Congo for 30+ years. They didn't know it, but I based much of my outreach to caregivers on their model at Wycliffe Bible Translators. I invited them to the program to share their life, work, and journey of trusting God - even when they lost everything when they had to once flee the country they served. https://wycliffe.org/partner/Hampshire Jon and Cindi Hampshire became Wycliffe members in 1988 and serve with SIL Eastern Congo Group - supporting the work of Bible translation in the Democratic Republic of the Congo. Jon serves as branch director, overseeing the work of Bible translation, literacy, and scripture engagement in the DRC. Cindi serves as prayer coordinator for the branch and works in finance as well. They now reside in Bunia, a town located in the east of the country where their office is located. Jon and Cindi are excited to see Bible translation move forward in the Congo, and to see Congolese believers hold key leadership positions in the Bible translation movement. Please prayerfully consider joining their Wycliffe ministry team through prayer and/or financial partnership.
Hii leo jaridani tunamulika: 1. Kuruhusiwa kwa meli ya kwanza yenye shehena ya nafaka kutoka Ukraine kuelekea Lebanon tayari kuuzwa kwenye soko la kimataifa. 2. Wanufaika wa Chuo cha Mafunzo ya kutengeneza ndege zisizo na rubani, (drones) huko Malawi watoa shukrani kwa Umoja wa Mataifa, kulikoni? 3. Makala tunakwenda DRC ambako ni simulizi tamu na chungu miongoni mwa wakimbizi wa ndani na wakimbizi kutoka nje ya nchi kutokana na ukata unaokabili UNHCR 4. Mashinani tunabisha hodi Afar huko Ethiopia kusikia harakati za UNICEF kunusuru watoto. Mwenyeji wako ni Assumpta Massoi
En ouverture de cette 15e Convention des parties sur la Désertification et la Sécheresse, le président ivoirien Alassane Ouattara a pris la parole. Le site Lepointsur en donne le détail : « Pour Alassane Ouattara, face à la menace de la dégradation des sols et de la sécheresse, il est essentiel d'adopter des politiques qui soutiennent la résilience des populations, notamment les plus vulnérables. Il est également essentiel, a-t-il déclaré, d'accélérer la mise en œuvre des décisions majeures de l'Accord de Paris sur le climat. "À cet égard, je voudrais réitérer mon appel à l'égard des pays développés à réduire leur émission de gaz à effet de serre, de tenir l'engagement de mobiliser 100 milliards de dollars par an afin d'aider les pays en développement à réussir leur adaptation aux changements climatiques et leur transition énergétique", a-t-il plaidé. (…) Alassane Ouattara a estimé qu'aujourd'hui, il faut aller plus loin et mobiliser de nouveaux partenaires. Notamment, les entreprises du secteur privé impliquées dans les chaînes de valeur des produits agricoles. » précise encore le site. Le Premier ministre, Patrick Achi, lui aussi s'est exprimé, nous rappelle IvoireSoir, présentant l'Initiative d'Abidjan. Elle « porte sur la lutte contre la déforestation et sur la restauration des forêts (…), sur l'amélioration de la productivité agricole ainsi que sur l'identification des chaînes de valeur du futur ». Il faudra donc « un plan d'investissement massif de 1,5 milliard de dollars sur les 5 prochaines années ». Illustration de cet engagement du gouvernement avec la filière cacao Dont nous parle Linfodrome puisque « le cacao est le principal moteur de la croissance économique du pays, il est aussi malheureusement un des fossoyeurs de la forêt ivoirienne. Le premier pays producteur de cacao est donc bien décidé à concilier agriculture et reboisement de la forêt ». L'article rappelle que l'initiative n'est pas nouvelle : le gouvernement « a pris l'engagement en 2014, dans le cadre de la déclaration de New York sur les Forêts, de produire un cacao ivoirien zéro-déforestation à partir de 2017 et de restaurer 20% du couvert forestier du territoire national d'ici à 2030 ». Les problèmes abordés lors de cette COP15 touchent l'ensemble du continent Fratmat insiste sur la présence à Abidjan de 11 chefs d'État et de gouvernement africains. Au total, 196 pays sont représentés et parmi eux « les plus grands déforesteurs », estime le média burkinabè Aujourd'hui au Faso qui appelle à des engagements forts, prédisant, je cite : « Abidjan serait un flop le 20 mai prochain ou pire un sommet du bla-bla-bla, si des réponses claires ne sont pas apportées à ces problématiques et si les Africains n'exigeaient pas certains prérequis, de la part de ceux qui, à force de vouloir se rendre maître et possesseur de la Nature, l'abiment, la torturent et provoquent sa colère, laquelle colère déferle sur le monde entier. Les grandes industries qui suppriment les forêts dans les différents "poumons" de l'Afrique doivent être rappelées à l'ordre. Hélas, répondront-elles de façon idoine ? Que les plus grands déforesteurs soient les plus grands payeurs. Encore faut-il que le continent ait les moyens de coercition et parle d'une même voix, car le désert lui, avance, avance… » Autre quotidien burkinabè, Le Pays attend également des effets concrets, espérant « que les recommandations qui sortiront de cette conférence mondiale sur la sécheresse ne resteront pas lettre morte. À l'image de toutes ces belles résolutions prises à l'occasion de grandes rencontres internationales, mais qui finissent bien souvent par dormir dans les placards, quand ils ne pâtissent pas d'un manque de volonté politique à leur opérationnalisation ». Le risque est bien là pour WakatSéra : que cette convention ne soit qu'un « folklore de trop ». Attaque d'une mine d'or en République démocratique du Congo C'était dimanche dans le territoire de Djugu. Le site d'information 7 sur 7 a pu s'entretenir avec le bourgmestre de Mongwalu. Celui-ci parle d'un nouveau bilan, plus lourd : « 52 morts et plus de 100 civils portés disparus ». 7 sur 7 évoque également « un mouvement de déplacement massif de la population vers des endroits supposés sécurisés ». Actualité.cd précise qu'un hélicoptère de la Monusco a pu évacuer 8 blessés graves à Bunia. Le même site reprend les mots du porte-parole des opérations militaires en Ituri qui « précise que cette attaque est l'œuvre de deux groupes armés qui se disputent le contrôle de cette carrière ». Le bilan humain est toujours provisoire.
Waasi wa ADF waliwashambulia raia katika vijiji viwili karibu na Komanda umbali wa kilomita 75 na mji wa Bunia alisema David Beiza mkuu wa shirika la Msalaba Mwekundu katika wilaya ya Irumu mkoani Ituri katika Jamhuri ya Kidemokrasi ya Congo (DRC)
Une tente montée au milieu de la colline de Roe (Djugu/Ituri), à 135 km de Bunia. Plus de 75 000 déplacés se sont regroupés autour de la base de la Monusco. Ils se sont davantage rapprochés ce mardi quittant leur tentes de fortunes pour écouter Jean-Pierre Lacroix. Le secrétaire général adjoint des Nations Unies chargé des opérations de maintien de la paix est venu dans le cadre d'une mission de solidarité, dit-il.
Le Secrétaire général adjoint des Nations Unies aux opérations de paix, Jean-Pierre Lacroix, s'est rendu mardi dans l'est de la République démocratique du Congo (RDC), à Bunia. Il y a été accueilli par le ministre congolais de la Défense et a rencontré des populations déplacées avant de se rendre à Goma. Cette visite de trois jours est une visite de solidarité. Jean-Pierre Lacroix, qui représente le Secrétaire général, revient sur le sens de sa visite. (Extrait sonore : Jean Pierre Lacroix, Secrétaire général adjoint des Nations Unies aux opérations de paix; propos recueillis par Assumpta Massoi)
Karibu kusikiliza jarida ambapo leo miongoni mwa utakayosikiani pamoja na ziara ya Mkuu wa operesheni za ulinzi wa amani za Umoja wa Mataifa Jean Pierre Lacroix nchini Jamhuri ya Kidemkrasia ya Congo DRC, kumuwakilisha Katibu Mkuu. Naibu mwakilishi maalum wa Umoja wa Mataifa na mratibu wa masuala ya kibinadamu nchini Somalia, Adam Abdelmoula, ametoa wito kwa jumuiya ya kimataifa kuzisaidia haraka jamii zilizoathirika vibaya na ukame baada ya kukamilisha ziara ya siku mbili katika maeneo yaliiyoathika zaidi Somaliland. Na mengine mengi ikiwemo msaada wa IFAD kwa kijiji kilichohisi kimetengwa na dunia huko Bahia Brazil, mchango wa viongozi wa dini katika mapambano ya kupinga ukeketaji nchini Tanzania na Ujumbe wa WHO kwa wale wanaosema hawaogopi kuugua COVID-19.
Mkuu wa operesheni za ulinzi wa amani za Umoja wa Mataifa Jean Pierre Lacroix leo ameanza ziara ya siku tatu nchini Jamhuri ya Kidemkrasia ya Congo DRC, kumuwakilisha Katibu Mkuu. Ziara hiyo imeanzia Bunia Mashariki mwa DRC ambako amezuru kambi ya wakimbizi wa ndani, kuzungumza nao na kushudia hali halisi lakini pia kuzungumza na wafanyakazi wa Umoja wa Mataifa. Assumpta Massoi wa Idhaa hii ya Kiswahili ni miongoni mwa walioambatana na Lacroix ametuandalia taarifa hii.
Des attaques en Ituri dans l'Est de la République démocratique ont fait au moins 29 morts dans le territoire de Djugu, au nord de la ville de Bunia, selon la société civile. Les miliciens CODECO (Coopérative pour le développement du Congo) ont notamment attaqué un camp de déplacés qui abritait 16 500 hommes, femmes et enfants. Les précisions avec notre correspondant Clément Bonnerot.
Pambu Ntima Dieudonné alias Doukoula est chef des travaux chargé du cours de littérature congolaise à l'Institut Supérieur de Mbanza-Ngungu. Il est parmi ceux qui se sont battus pour que ce cours soit accepté comme cours d'enseignement au niveau universitaire. Il a été à la tête de plusieurs ministères dans la province du Kongo-Central dont le ministère provincial de la justice, droit humain, information et presse, et le ministère de l'infrastructure, travaux publics et éducation. En littérature, il a publié le livre ‘‘Doukoulogie'', tiré du mot Kikongo ‘‘Doukoula''. Il a fait sa scolarité dans la province du Kongo-Central, à Mbanza-Ngungu puis à Matadi où, au niveau du secondaire, il a écrit son premier texte de poésie en 1965. Dans le cadre de l'enseignement supérieur, il a circulé dans toute la RDC, ce qui lui a permis de maitriser les 4 langues nationales. Il est ancien secrétaire général administratif de l'Institut Supérieur de Bunia et l'Institut Supérieur de Mbanza-Ngungu. Il est en préparation de sa thèse sur la ‘‘Doukologie'' pour devenir Professeur. Ecoutez cet entretien avec Emmanuel Kuzamba.
En escale à Bunia en provenance de la Corée du sud, le responsable de l'Institut national des recherches biomédicales (INRB), le Dr Jean-Jacques Muyembe a annoncé la création, dans les jours à venir, d'un laboratoire INRB en Ituri.
Jean-Pierre Lacroix, secrétaire général adjoint des Nations unies chargé des opérations de maintien de la paix, a achevé, vendredi 18 décembre, la mission débutée une semaine plus tôt en RDC. Il a rencontré les acteurs politiques du pays dont le président Félix Tshisekedi, Martin Fayulu et d’autres parties prenantes à la crise institutionnelle qui s’est installée. Quel est son point de vue sur la crise politique congolaise ? Quelle priorité pour la Monusco dont le mandat a été renouvelé vendredi ? Il répond aux questions de Patient Ligodi. Depuis six mois, il y a blocage au sommet de l’État. Cette crise était-elle inéluctable ? Jean-Pierre Lacroix : Lorsque je suis passé à Kinshasa, j’ai rencontré le président de la République, j’ai rencontré les acteurs politiques. Pour nous, ce qui est important, c’est d’être en mesure de travailler en partenariat avec les autorités congolaises. Ce n’est pas à nous de prescrire tel ou tel choix de majorité, telle ou telle orientation politique, telle ou telle mesure, pas du tout. Ce n’est pas notre rôle. En revanche, nous avons besoin de nous appuyer et d’appuyer des politiques, des actions, des initiatives qui sont initiées par les autorités qu’elles soient nationales ou locales. Et en ce sens, ce qui est souhaitable de notre point de vue évidemment, c’est que rapidement puisse se mettre en place un gouvernement, de manière à ce que ce partenariat, nécessaire entre les Nations unies et les autorités congolaises, puisse continuer et même s’intensifier. Selon vous, Félix Tshisekedi a-t-il fait le bon choix en cherchant une nouvelle majorité à l’Assemblée nationale ? Là aussi, ce n’est absolument pas aux Nations unies de faire le moindre commentaire sur ce sujet. Nous avons besoin d’appuyer des politiques qui permettent de faire avancer des dossiers importants sur la sécurité et sur la création des conditions pour que le développement puisse s’intensifier, notamment dans les zones troublées de l’Est, où nous sommes plus présents. Entre Félix Tshisekedi et Joseph Kabila, la communauté internationale ne cache pas sa préférence pour Félix Tshisekedi. Est-ce aussi votre opinion ? Vous me posez encore une fois une question sur la politique intérieure congolaise. Mais regardons les choses, disons, d’une autre manière. Que font les Nations unies ? Que fait la Monusco ? Nous soutenons la population, nous faisons de la protection des civils. J’étais hier et avant-hier dans deux zones, une au Nord-Kivu dans ce qu’on appelle la région du Masisi, Walikale, le lendemain à Bunia et ensuite dans la région de Roe où il y a un camp de personnes déplacées. Sur le court terme, là où nous le pouvons, nous faisons le maximum. Nous apportons de la sécurité, nous aidons les collègues des agences humanitaires à apporter un soutien à ces populations vulnérables. Ensuite, il y a la question du long terme. Comment faire en sorte qu’une sécurité durable s’installe, que l’État de droit s’installe, que les activités économiques puissent se développer ? Et là, les Nations unies, les partenaires internationaux, la Monusco peuvent aider. Et elles aident, elles font déjà du travail en matière d’aide, construction des capacités de l’État, la sécurité, la justice, etc. Mais ce qui est indispensable, encore une fois, ce sont les politiques initiées par les autorités locales et nationales dans ces grands domaines. Comment renforcer les forces armées, les forces de sécurité, comment renforcer la justice, comment faire en sorte que le retour de l’État se fasse dans toutes les régions où il est peu ou pas présent, comment engager un programme qui crée les conditions pour le développement économique ? Le mandat de la Mission de l’ONU au Congo, la Monusco, est prorogé d’un an. Sur quoi faut-il mettre un accent particulier pour l’année 2021 ? D’abord, sur les régions qui sont les plus touchées, c’est le sens des orientations qui ont, jusque-là, présidé à l’évolution de la Monusco, c’est-à-dire les régions de l’Est, et notamment l’Ituri, le Nord-Kivu, le Sud-Kivu, une partie du Tanganyika. Ailleurs, dans les Kasaï, progressivement la Monusco a cédé la place à d’autres formes de soutien international, en partenariat évidemment avec les autorités congolaises. Et puis, un peu plus tard, nous envisageons dans le Tanganyika qu’il puisse se faire également la même chose. C’est une concentration sur les zones les plus difficiles, priorité bien sûr à la protection des civils, renforcer le partenariat avec les institutions, les autorités congolaises. Il y a en ce moment ici une situation politique que vous avez évoquée, on ne sait pas évidemment de quelle manière elle va se dénouer. Nous espérons que ce dénouement sera assez rapide. Au-delà du travail très important, mais plus de court terme d’appui à la population déplacée, humanitaire, sécuritaire, il y a vraiment le travail sur des sujets de plus long terme qui permet d’envisager que, progressivement, une opération de maintien de la paix puisse céder la place à d’autres partenariats internationaux dès lors que les conditions de sécurité notamment seraient plus favorables.
Dans l’est de la RDC, l’armée et les casques bleus ont renforcé le dispositif sécuritaire dans la ville de Bunia. Une sorte de ceinture sécuritaire a été constituée pour prévenir d’une éventuelle incursion des miliciens de la CODECO (Coopérative pour le développement du Congo). En dépit de ce déploiement, la psychose est toujours palpable dans la ville. Vendredi dernier par exemple, l’armée congolaise et les soldats de la mission onusienne ont empêché l’entrée de ces miliciens dans Bunia. Les forces armées de la RDC ont pu, dans la foulée, reprendre un bastion de ces miliciens dans le village de Ezekere, à environ 20 kilomètres de Bunia. Ces combats intenses ont fait une vingtaine de morts parmi les combattants et ont provoqué des déplacements des populations. Près d’une semaine après ces combats, la vie reprend petit à petit aux alentours de Bunia. Notre envoyé spécial s’est rendu dans le village de Délé, à environ 15 kilomètres de Bunia.
Ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa kulinda amani nchini Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo, DRC, MONUSCO umechukua hatua kukabiliana na njaa kwenye gereza kuu la Bunia lililoko kwenye jimbo la Ituri nchini humo.
CONDUCTEUR JP MATIN 6H00 et 7H00 DU LUNDI 14 SEPTEMBRE 2020 01/Bunia :Des tirs entendus... .
1.Bunia : situation humanitaire en Ituri avec un millions de déplacés depuis juin 2018 jusqu’à ce... .
"When we decide to remain independent, we earn nearly nothing. But we try to live through because we believe firmly in what we do, in the struggle we engage in". Independent journalist and political activist, Luc Malembe knows the risks of resistance. Currently the campaign coordinator of Martin Fayulu's Lamuka International platform in his city of Bunia, he is Elimu Podcast's guest for its series "Kongo". As the presidential election was initially set for December 23rd 2018, now postponed to the 30th, we discuss by his side the security context in the country's Eastern provinces, the controversies around the voting machines, the electoral file and the impartiality of the electoral commission as well as his past engagement alongside La Lucha and the information website www.buniaactualite.com, which he co-founded. Many thanks to Layla Racine for the translation in English.
This is the testimony of Loth Lanongo.I was the first born of 12 children. My father was a pastor and was in the army. When I was 15 years old we were in the city named Bunia. I was sleeping and woke up at 5 am to go to school. But I was so tired that I remained in bed and I saw a light coming through the roof and it filled the room. And there was someone in the light who was full of glory. He had a belt and a crown. And He said my name and said that He had chosen me to take His gospel far. I was only fifteen years old and before the glory of this man I could not even move but only look at Him. He said He would be with me and then He left.My parents thought I was already at school when I came out and my father questioned why I was not at school. I told him I could not go to school because Jesus came to speak to me. He didn’t believe me and said I was talking crazy. But I insisted and told him what Jesus said to me.Since that time I have felt that I am not alone and I have someone at my side. I was schooled in a Roman Catholic school. In my country we have big cars that get loaded up very high and after they are loaded people go up on top and catch rides on them. One day I was coming home from school riding on top of a car like that with about six people. The driver was speeding down a hill and he lost his brakes. We came to a turn and the car rolled and we all fell off. But an angel took me very quickly and lifted me off the car and stood on my back and we watched the car roll over. Some villagers came to rescue us and they were asking me what happened but I could not speak. Then I told them what happened and pointed out the angel who rescued me but they could not see him. My father was frustrated because I was seeing things that no one else could see.I was in a village called Kasenyi which is near Lake Albert. This is the lake that borders Congo and Uganda. My uncle was in charge of all of the troops stationed there. People told me that there is a confluence of two rivers that are different colors and it shows that this is Congo and that is Uganda. So I was very curious and my uncle sent me with five soldiers to go see it. There were soldiers from Uganda and Cong and they were talking. A storm came and we left there but it was raining very hard with a strong wind. It was so bad that our boat broke in two and we were all in the water. Out in the middle I found some shallow water and I thought I was standing on a rock in the middle of the river. I was scared and crying but I started singing. I stood there for three hours and then I heard a sound of an engine coming. Soldiers came and were wondering who this was standing in the middle of the river. As the boat got closer, the rock started moving. It wasn’t a rock. It was a hippo! The hippo saved me. From that day on I thought the name of Jesus was hippo! If you go to Kesenyi they all were talking about this. Hippos are very dangerous. The most dangerous animal in Africa.After that my father was transferred to Kinshasa which is about 2500km from Bunia. So I thought this was what Jesus meant when He said He was sending me far.Eventually, my father passed away. Since I was the oldest, I became the father of these eleven children. So I went looking for a job. I found a security job. They asked us to complete a test. There were several circles various sizes. We were to pick out the largest of the circles. Everyone had trouble with this. I heard a voice behind me telling me to choose the smallest looking circle. I thought for sure that the angel was wrong this time. So I wrote that the smallest one was the biggest one. I was the only one to get it right. The man in charge was from America and asked me to explain my answer. I told him I didn’t know and that I just chose it. He took me to the US Embassy and told me there is only one job open. Did I want it? I took it because I didn’t know any better. The next day 9 people came from the US to
« J'ai été arrêté plus de sept fois en raison d'articles qui dénoncent des situations, que le régime ne voulait pas ». Luc Malembe n'en est pas à son coup d'essai. Journaliste indépendant et militant politique, il connaît les risques de la résistance. Actuellement coordinateur de la campagne Lamuka du candidat Martin Fayulu dans sa ville de Bunia, il est l'intervenant du deuxième épisode de la série « Kongo » d'Elimu Podcast. Alors que l'élection présidentielle en RDC est prévue pour le 23 décembre 2018, nous adressons avec lui le contexte sécuritaire des provinces orientales du pays, les controverses sur les machines à voter, le fichier électoral et l'impartialité de la commission électorale ainsi que son engagement passé auprès de la Lucha et du site d'information Bunia Actualité, dont il est un des fondateurs.
This Sunday we had the privilege of hearing the Word of God preached by Dr. Emmanuel Bellon, international leadership consultant, and friend of Bel Air Church. Dr. Bellon comes to us from Nairobi, Kenya, and is largely responsible for establishing our partnership with CECA church in Bunia, Democratic Republic of the Congo. Dr. Bellon opens the scriptures to encourage us with his thoughts about our vision to follow Jesus every day and everywhere with everyone.
This Sunday we had the privilege of hearing the Word of God preached by Dr. Emmanuel Bellon, international leadership consultant, and friend of Bel Air Church. Dr. Bellon comes to us from Nairobi, Kenya, and is largely responsible for establishing our partnership with CECA church in Bunia, Democratic Republic of the Congo. Dr. Bellon opens the scriptures to encourage us with his thoughts about our vision to follow Jesus every day and everywhere with everyone.
This Sunday we had the privilege of hearing the Word of God preached by Dr. Emmanuel Bellon, international leadership consultant, and friend of Bel Air Church. Dr. Bellon comes to us from Nairobi, Kenya, and is largely responsible for establishing our partnership with CECA church in Bunia, Democratic Republic of the Congo. Dr. Bellon opens the scriptures to encourage us with his thoughts about our vision to follow Jesus every day and everywhere with everyone.
This Sunday we had the privilege of hearing the Word of God preached by Dr. Emmanuel Bellon, international leadership consultant, and friend of Bel Air Church. Dr. Bellon comes to us from Nairobi, Kenya, and is largely responsible for establishing our partnership with CECA church in Bunia, Democratic Republic of the Congo. Dr. Bellon opens the scriptures to encourage us with his thoughts about our vision to follow Jesus every day and everywhere with everyone.
Judy is interviewed by Paul White about the Anglican University of Congo at Bunia, and the project to raise money for books and computers for its library.
Simone sitzt in Kampala, Uganda und berichtet, hauptsächlich für die tageszeitung, aus Ostafrika. Wir plaudern unter anderem über ihren Alltag, den Kongo (Konflikt in Ost-Kongo), Thomas Scheen, die Unbezahlte Kongolesische Armee, Mobutu, Hutu, Tutsi, Ruanda (Völkermord), Bunia, Blauhelme, LRA, Mobiltelfone in Afrika, die UNO, und den Victoriasee. Und wir lernen: “Never solve the problem that feeds you!” Torrent gefällig?