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Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa. RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos, músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas. Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”
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Laura López, de "Actualizados Comunicación", empresa que se adica á xestión da comunicación dixital. Hoxe analizamos como inflúe a promoción dos influencer nas nosas decisións de compra. 🔊"O Informe Infoadex da inversión publicitaria en España no 2024, indica que a inversión en medios dixitais representa o 47,6% do total (con 2.810,4 millóns de euros)". 🔊"A influencia dos creadores de contido está ben explicada por unha teoría psicolóxica. A teoría da influencia social". 🔊"A influencia dos creadores de contido nas compras online semella estar alcanzando novos niveis, especialmente entre a Xeración Z". 📢Aumento da inversión publicitaria Xunto coa televisión, o dixital é o medio no que maior inversión publicitaria se realiza. Segundo o Informe Infoadex da inversión publicitaria en España no 2024, a inversión real estimada en medios dixitais representa o 47,6% do total (con 2.810,4 millóns de euros) e, no caso da televisión, o 29,4%. No que se refire ao dixital, as redes sociais son un dos principais epicentros da inversión publicitaria (con 789,3 millóns de euros, un 28,1% da inversión en dixital e un crecemento do 8,5%), xunto coas páxinas web e a publicidade en buscadores. Neste mesmo informe, recóllese a inversión destinada a influencers. Se no 2022 a inversión era do 63,9 millóns de euros, no 2023 os datos ascenceron ata 79,1, o que representa un crecemento do 23,9%. Este dato é preciso destacalo porque é unhas das modalidades publicitarias que maior crecemento experimentou no último ano xunto coa publicidade en Smart TVs, os actos de patrocinio deportivo, animación no punto de venda, audio dixital ou feiras e exposicións. Por outro lado, o estudo Estado do Marketing 2024 elaborado por HubSport afirma que o 48,4% das empresas identifican os anuncios en redes como a canle máis eficaz para atraer clientes potenciais. E, ademais, subliña a crecente adopción de estratexias como o marketing de influencers por permitir ás empresas conectarse de maneira máis auténtica e directa co público obxectivo. De feito, o 24,8% das firmas enquisadas no estudo afirmaron ter integradas colaboracións con influencers nas súas compañas por aportar credibilidade e alcance. 📢A influencia dos influencers Máis alá das estadísticas, a influencia dos creadores de contido ben explicada por unha teoría psicolóxica. A teoría da influencia social afirma que é máis probable que a xente faga algo que se o percibe como unha norma social. Isto é, canto máis preto estea alguén de nós, máis probable é que nos deixemos influír polas súas accións, preferencias e compartamentos. E cales son as bases desta teoría? 💡 Reciprocidade. Damos para recibir ou, no caso das decisións de compra, é máis probable que os consumidores favorezan unha marca se pensan que obterán algo a cambio. 💡 Coherencia. Unha vez que tomamos unha decisión, como escoller unha marca concreta, esforzámonos por ser coherentes coa nosa elección. 💡 Proba social. Baseamos as nosas eleccións e comportamentos nas sinais sociais e accións dos demais. 💡 Gusto e unidade. É máis probable que nos deixemos influír por alguén que nos cae ben e por aqueles cos que nos sentimos máis unidos. 💡 Autoridade. Deixámonos influír polas figuras de autoridade, xa que cremos os seus coñecementos, confianza e credibilidade. Por iso, os consumidores déixanse influír máis facillmente por aqueles que teñen logrado reputación de expertos nun campo. 💡 Escaseza. Queremos o que outros non poden ter, polo que a falsa sensación de oportunidade ou exclusividade é algo que nos atrae. Tamén hai outra teoría que entra en xogo para explicar a influencia dos creadores de contido, neste caso, nos hábitos do día a día. Trátase da teoría cognitiva social desenvolvida por Albert Bandura (2001) que afirma que os influencers modelan os comportamentos dos seus seguidores a través da observación, ao converterse en modelos simbólicos que imitar para lograr os mesmos resultados. E, este proceso vese intensificado, ademais, porque os influencers son vistos como amigos cercanos, o que reforza a idea de que calquera pode alcanzar a súa popularidade, o seu físico ou o seu éxito, por exemplo. 📢A Xeración Z, un grupo ao que prestar atención. A influencia dos creadores de contido nas compras online semella estar alcanzando novos niveis, especialmente entre a Xeración Z. Segundo un estudo da firma LTK do mercado estadounidense, o 73% deste grupo asegura facer compras baseadas nas recomendacións dos influencers, moi por enriba dos Millennials (66%) e do consumidor adulto promedio (59%). Ademais, cerca do 40% dos Gen Z considera que os anuncios de afiliados teñen unha influencia, cando menos, moderada, nas súas decisións de compra. E por que o éxito deste tipo de publicidade? Pola autenticidade e a conexión persoal que os creadores de contido conseguen establecer coa súa audiencia. De feito, medios especializados en marketing dixital afirman que o ascenso desta tipoloxía de publicidade non só é unha tendencia pasaxeira, senón un cambio estrutural no ecosistema publicitario dixital e que, a medida que a Xeneración Z gaña poder adquisitivo e os Millennials consolidan a súa posición no mercado, é probable que a influencia dos creadores de contido nas decisións de compra continúe medrando. E, por iso, cada vez faise máis necesaria a regulación deste tipo de publicidade. Neste caso, a recente regulación de influencers en España está orientada a establecer normas máis claras para este sector, promovendo unha maior profesionalización e tamén mellorando a transparencia nas prácticas publicitarias e garantir que os contidos patrocinados sexan claramente identificables polos consumidores. Tamén se enfoca en protexer aos usuarios, especialmente aos menores, ante a publicidade de produtos non adecuados. 📢*Pregunta para a próxima semana: cal foi a primeira social que empregastes e que cambios vistes nela ou noutras similares co paso do tempo? 👉Máis Información ACTUALIZADOS COMUNICACIÓN: ✔️Páxina Web: https://actualizadoscomunicacion.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/actualizadoscomunicacion ✔️Twitter: https://twitter.com/actualizadoscom ✔️Instagram: https://www.instagram.com/actualizados_comunicacion/ 🎙️"SUSCRÍBETE" ao podcast.👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Flavita Banana
"A Dieta de Auschwitz," da editora Ariana, é um livro que foi muito famoso durante um dia na internet. A sua publicação causou consternação. Para citar Rodrigo Guedes de Carvalho na sua crónica na TVMais, era mais um sinal de que "o mundo está a enlouquecer a passos largos." Muitos julgaram esta obra pela capa. E bem. Mas na realidade ninguém chegou a saber o que é que estava lá dentro. Seria um livro de receitas baseado na experiência de morar num campo de concentração? Um conceito absurdo na altura, mas que hoje facilmente seria vendido como um conceito de experiência de restauração inovador para nómadas digitais tipo restaurante de leite com cereais. Seria Emília Pinheiro apenas uma pessoa perturbada que insistia em tentar ver o copo meio cheio de uma das maiores tragédias da história da humanidade aplicando a máxima infame "ok, aquilo foi horrível, mas eles até estavam elegantes"? E o que é que terá indignado Rodrigo Guedes de Carvalho e outros internautas? O nome infeliz da editora? O facto de alguém ousar tentar lucrar às custas da barbárie que foi o Holocausto? Isso sim, seria uma falta de vergonha. Para citar Rodrigo Guedes de Carvalho a propósito de outro assunto, mas que também se aplica a este, "Tenham noção!" A Shoah é um tema demasiado sério. Não sejam abutres. Sobretudo porque este livro precedeu a publicação de "O Tatuador de Auschwitz", "O Carteiro de Auschwitz", "O Farmacêutico de Auschwitz", "As Costureiras de Auschwitz", "As Gémeas de Auschwitz", "Os Bebés de Auschwitz", "A Ruiva de Auschwitz", "O Fotógrafo de Auschwitz", "A Bibliotecária de Auschwitz", "A Rapariga de Auschwitz", "O Gestor de Redes Sociais de Auschwitz" e "O Mágico de Auschwitz". Estes livros provaram-nos que, afinal, até se pode usar o nome de um campo de concentração para comercializar livros e que até é uma falta de respeito para com as vítimas desta tragédia não a aproveitar para dinamizar o mercado editorial. Se o mercado pede, passa a ser moral. Mas a "Dieta de Auschwitz" surgiu antes disso e muita gente julgou este livro sem saber de que tratava. Isso acabou. Fomos conhecer este livro para além do prato de batatas que aparece na sua capa infame. E a conclusão a que chegámos está algures dentro do ficheiro audio em anexo. Deixámos um pequeno blooper a meio. Não vão saber bem o que aconteceu, porque só se ouve. Mas queríamos introduzir emoções fortes neste podcast. youtube com conteúdo exclusivo: https://youtube.com/@livrosdapica instagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/ twitter: https://twitter.com/livrosdapica Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/
Nesta edição de "Clube Pet CBN", a comentarista Tati Sacchi ajuda os ouvintes do CBN Cotidiano a refletirem se devem levar os pets em viagens ou se é melhor deixar os animais em casa ou em hotéis e outras hospedagens. Não importa a decisão, as duas opções apresentam vantagens, desvantagens e, principalmente, pontos de cuidado. Ouça a conversa completa!
Compre o livro para acompanhar com os Amigos de Jesus nos seguintes links a seguir. Ed. Ultimato: https://loja.ultimato.com.br/livros/o-caminho Mais links: https://linktr.ee/permanecer
Live Amorosidade
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" Assinalam-se 50 anos sobre a Revolução dos Cravos, que abriu as portas a uma transformação profunda no nosso país. No momento da apresentação da Junta de Salvação Nacional, ao início do dia 26, foram também apresentadas três linhas mestras para o futuro, que ficaram conhecidas pelos três Ds da Revolução: Descolonizar, Democratizar e Desenvolver. São os três Ds que nos servem de mote para a reflexão sobre os 50 anos do 25 de Abril. Foi de um País triste, enfadonho e bolorento, pintado a tons de cinzento carregado que partimos há 50 anos. O que éramos então, o caminho que percorremos, o que nos falta ainda fazer para cumprir os ideais de Abril. Nesta edição vamos focar-nos na Democratização. Das conquistas do direito de voto para todos e da liberdade de reunião e associação, demos passos para uma igualdade de género, ainda não atingida, terminando com a relação de propriedade que o homem detinha sobre a sua mulher, num regime onde a violência doméstica era coisa normal. Deixámos um olhar sobre as prisões, a tortura que muitas vezes resultava em morte a clandestinidade, a luta armada e o exílio até 1974, e a transição para um regime democrático e com relações mais equilibradas e sem o peso da influência da Concordata. Infelizmente nem tudo foi perfeito. Permitimos que um Presidente da Republica de má memória condecorasse "pides" no mesmo momento em que recusava uma pensão à viúva de Salgueiro Maia, um dos heróis da Revolução, para a qual muito contribuiu a resistência do Partido Comunista. Mesmo assim, foram mais os momentos altos do que os baixos neste último meio século. Uma reflexão para a qual contamos com os inestimáveis contributos de Maria da Luz Nogueira, Paulo Bernardo e Sousa e Fernando Sousa Silva".
Nova entrevista a Ràdio Ciutat de Valls. El jugador del Club Bàsquet Valls Òptiques Teixidó de lliga EBA, Jordi Llagostera, va jugar el passat dissabte el seu últim partit després d'haver anunciat que es retira de la pràctica del bàsquet professional. El nostre company, Jaume Pros, repassa la seva trajectòria al club blanc-i-vermell i els […]
Clgnhs 98FM Escute o episódio especial de hoje, 22/03, porque As Coleguinhas querem saber: Você concorda com a decisão de uma mãe levar seu bebê de 10 meses para uma rave, apenas porque ela não queria abrir mão da diversão naquela noite e não tinha com quem deixá-lo? Você consideraria fazer o mesmo? Quer saber sobre esse babado? Então vem ouvir o programa com mais confusão e gritaria do rádio.
Hello maltinha! Bem-vindes ao episódio 5! No episódio de hoje vamos continuar a nossa aula de Books 101, desta vez com os diferentes tropes literários. Deixámos também várias sugestões e recomendações de livros para cada trope, esperemos que gostem
Joana Seixas não se esgota como atriz: do foco na ecologia, foi ginasta, dançarina, designer, fundou uma escola e ainda correu o país com os Onda Choc. Sobre a música, essa, quer voltar a ela.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio 785 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Estava por publicar uma das várias contribuições da Cristina Nobre. Deixámos para o final este belíssimo "A leitora", de António Ramos Rosa. O poema pode ser encontrado no livro "Volante Verde" (Moares Editores, 1986). Pode receber todos os episódios subscrevendo de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Amazon e muitas outras) e contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar e ajudar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo e voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Deixámos a nossa viagem a Amesterdão bem guardada, para vos contar tudo num episódio dedicado. Apertem os cintos: hoje temos livros para algumas músicas do Joji (o concerto que originou a viagem), um mini roteiro de livrarias e, como não podia deixar de ser, um blind date with a book. Livros mencionados neste episódio: - Half of a Yellow Sun, Chimamanda Ngozi Adichie (0:56) - Body Grammar, Jules Ohman (1:19) - We Had to Remove this Post, Hanna Bervoets (11:06) - Business or Pleasure, Rachel Lynn Solomon (11:36) - Joan Is Okay, Weike Wang (12:28) - You Made a Fool of Death with Your Beauty, Akwaeke Emezi (12:59) - The Vanishing Act of Esme Lennox, Maggie O'Farrell (14:28) - Britt-Marie Was Here, Fredrik Backman (16:44) - Talking at Night, Claire Daverley (21:13) - The Seven Husbands of Evelyn Hugo, Taylor Jenkins Reid (21:51) - The Paper Palace, Miranda Cowley Heller (22:22) - Every Summer After, Carley Fortune (22:25) - Exe's and O's, Amy Lea (25:49) - Daisy Jones and The Six, Taylor Jenkins Reid (25:57) - Giovanni's Room, James Baldwin (27:43) - Swimming in the Dark, Tomasz Jedrowski (27:46) - Normal People, Sally Rooney (28:55 & ) - The Song of Achilles, Madeline Miller (29:27) - Our Wives Under the Sea, Julia Armfield (30:05) - Sorrow and Bliss, Meg Mason (31:01) - In the Dream House, Carmen Maria Machado (31:59) - Galatea, Madeline Miller (32:34) - Thank You For Listening, Julia Whelan (35:35) - Funny Feelings, Tarah Dewitt (36:00) - The Invisible Life of Addie LaRue, V. E. Schwab (36:24) - Normal People, Sally Rooney (37:17) ________________ Enviem as vossas questões ou sugestões para livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos nas redes sociais: www.instagram.com/julesdsilva www.instagram.com/ritadanova twitter.com/julesxdasilva twitter.com/ritadanova Identidade visual do podcast: da autoria da talentosa Mariana Cardoso, que podem encontrar em marianarfpcardoso@hotmail.com. Genérico do podcast: criado pelo incrível Vitor Carraca Teixeira, que podem encontrar em www.instagram.com/oputovitor.
Neste episódio fomos olhar para os pré-candidatos à direita que rumarão às presidenciais de 2026. Deixámo-nos de exercícios de futuro e comentámos a bela fotografia de Trump na prisão. Ainda mandámos as pessoas às Festas do Mar.
Deixámos de falar do vírus mas ele continua aí. Na semana após a Jornada Mundial da Juventude o número de casos triplicou em Portugal. A vacinação já permite encarar isto com normalidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pr Leonardo Sale - Você Nunca Receberá O Tudo Se Não Sabe Deixá-Lo
Aí sim! Quando se pensa em armas mágicas a primeira coisa que nos vem à mente é a varinha. Símbolo de Poder e de Vontade, esse objeto instiga curiosidade e fascínio, e todos conhecemos uma série de obras de ficção que fazem uso dessa mística, consagrando sua potência no imaginário popular. Mas, apesar da presença massiva nos filmes, séries e livros, é difícil encontrarmos pessoas que manejam bem esses objetos no cotidiano. Mais do que isso, é difícil encontrar boas varinhas mundo afora. Varinhas como instrumento de poder, e não meramente como um item decorativo. Nosso convidado é um artesão de mão cheia, e rege com suas manufaturas uma orquestra de elementais, prontos para servirem a seus novos donos que, ávidos, buscam por aquele núcleo que amplificará seu trabalho ritualístico e espiritual. A Azavaras é uma central de suprimentos mágickos. Mas cuidado ao manusear os itens dentro da loja. Deixá-los cair talvez seja o menor de seus problemas. Portanto, munidos de cautela, repita conosco: A B R A H A D A B R A ! -Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #23 – 05/05 às 20:00 [Sonhos & Magia] Páginas Abertas #24 – 02/06 às 20:00 [Essência, Self, Eu Superior & Sagrado Anjo Guardião] - Envie seu relato!
AI Week 2023: 4 chiacchiere con Jacopo Corno di Deix - e tu vieni a Rimini?Acquista su www.aiweek.it il tuo ticket della Settimana Italiana dell'Intelligenza Artificiale che si terrà a Rimini il 20 e 21 Aprile 2023 e sulla piattaforma AI Play il 17, 18 e 19 Aprile 2023.L'Intelligenza Artificiale è pronta per il tuo Business, e tu?Intervista realizzata da Nicolas Capasso di Likeabee Creative Company
Regressamos a meio do Australian Open com o torneio... ao rubro. Novak Djokovic contra o resto do quadro? Quadro feminino totalmente em aberto? Deixámos os nossos palpites...
Jogo do "Mauzão" porque "ninguém põe a mão a António Costa". Um passpartout para Marcelo com a foto do PM. Binóculos para Gouveia e Melo. Mas também há prendas para a IL e para o ministro das FinançasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cardo-Roxo ― Bravio, 2022. Isabel Ventura ― Nun me lhembra de squecer, 2022. Mário Mata ― Deix'ós poisar, 1987. Inês Vaz ― Timeless suite, 2021. João Espadinha ― Em terra alheia sei onde ficar, 2022. Edição nº 383, de 12 de novembro de 2022
Os primeiros visitantes tiveram um tratamento impecável. Foi até cruel. Deixámos que acreditassem para depois espetar uma manita. O segredo para hoje esteve nas alas. Siga para Vizela!
Rosenmüller, Marcus, H.www.deutschlandfunkkultur.de, VollbildDirekter Link zur Audiodatei
O delegado Vinícius Lourenço de Assunção determinou a abertura de um inquérito policial para apurar as circunstâncias de um caso que chegou ao conhecimento da Polícia Civil e que trata de crueldade contra animais. Uma mulher esteve na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) para denunciar um sobrinho, que estava jogando lixo em via pública. Mas enquanto conversava com o plantonista, perguntou o que aconteceria com alguém que matasse um animal. Prontamente ele disse que isso é crime e então ela confessou que havia matado dois cães, dentro da sua casa, pelo fato de não ter onde deixá-los. “Ela alegou que tentou doar os cães e como ninguém quis, os matou, não revelando como tirou a vida dos animais”, mencionou o delegado Vinícius. A mulher, que disse estar em tratamento por causa da depressão, responderá pelo crime de crueldade contra animais, previsto no artigo 32 da Lei nº 9.605/98. “E se praticados contra cães ou gatos, prevê pena de reclusão de 2 a 5 anos, acrescidos de 1/6 a 1/3, se o resultado for a morte”, disse.
A melhor maneira de cativar e influenciar as pessoas é demonstrando verdadeiro interesse por elas. Mas existem algumas técnicas de persuasão que tornam a sua mensagem muito mais poderosa e instigante. De fato, a técnica que eu apresento neste vídeo é muito usada em roteiros de séries para prender a atenção da audiência durante toda a temporada, e você também pode usá-la em situações estratégicas. Mas lembre-se: só use essa técnica para tornar a experiência da outra pessoa mais interessante, e nunca para tirar proveito dela. Que tal aprender tudo sobre como acessar as camadas mais profundas do cérebro de alguém através da Neuro Persuasão e tornar sua comunicação muito mais poderosa e inspiradora?
A melhor maneira de cativar e influenciar as pessoas é demonstrando verdadeiro interesse por elas. Mas existem algumas técnicas de persuasão que tornam a sua mensagem muito mais poderosa e instigante. De fato, a técnica que eu apresento neste vídeo é muito usada em roteiros de séries para prender a atenção da audiência durante toda …
1. Deix nasce nel 2020 da 4 professori dell'Università di Firenze e Roma per applicare la ricerca nelle aziende2. La definizione della Business Challange è fondamentale per il successo del progetto3. La Green AI è per noi un tema di ricerca per andare nella direzione di una AI sostenibile.
ATOR VOLTOU ATRÁS E RESOLVEU CONFIRMAR QUE FICOU COM A CANTORA E EX-BBB. --- Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
Dentes cerrados, contar até 10, relaxar a mandíbula e dizer finalmente a palavra. Ou melhor, escrevê-la. Deixá-la maturar em papel como carne a degustar mais tarde no limite do seu prazo. É assim a época de Mercúrio retrógrado, um pára-arranca de pensamento e comunicação muitas vezes perdido no equívoco e frequentemente mal interpretado. Com Plutão retrógrado, e necessário desistir de medir forças, concordar em discordar e anotar sinais. Sonhos, mensagens, pessoas do passado, rever amigos, confrontar vícios e traumas. Sigamos. Agora sim, over n'out --- Send in a voice message: https://anchor.fm/margarida-rodrigues2/message
Nesta edição do CBN na Sua Casa, Lucy Mizael fala sobre a limpeza de panelas! São dicas infalíveis para você lidar com panelas sujas, encardidas, queimadas ou incrustadas. Segundo a comentarista, esponja, detergente e sabão em barra são o básico da limpeza de panelas! Quando a situação do seu utensílio depende de uma limpeza mais pesada, entram em cena o bicarbonato de sódio, o sal e o limão, por exemplo. Ouça as dicas completas!
Esta semana o episódio é mais leve e feliz. Deixámos o trabalho, as técnicas e as estratégias de lado e decidimos jogar a um jogo do "preferias". A única coisa que podem aprender neste episódio é mais sobre nós e como as nossas cabeças funcionam. Nós divertimo-nos muito, esperamos que ainda se riam um pouco connosco :) Corram até ao nosso instagram para continuarmos a conversa por lá @weblogyou ou por email em weblogyou.pt@gmail.com
Bug é um termo usado na informática quando nos referimos às falhas inesperadas de um software. O ser humano é um sistema com Bug e por isso precisa de ser vigiado e cuidado permanentemente. Deixá-lo em "automático" com a confiança de que está tudo bem, é permitir-se a falha. Ela surgirá. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/aminhaperspetivapodcast/message
„Deix liebt man deswegen, weil er wirklich Dinge beim Namen nennt.“ Im Karikaturmuseum in Krems öffnet der Künstlerischer Direktor des Museums, Gottfried Gusenbauer, für uns eine Schublade im Deix-Archiv, um uns eine bitterböse Zeichnung über arme, verlassene Männer zu zeigen. Achtung: Satire! Das Deix-Archiv zum Nachhören: https://www.karikaturmuseum.at/de/betrachten/digitales-museum/2-digitales-deix-archiv Im Museum Website + Newsletter: https://www.immuseum.at/
Muitos bebês adoram o ruído branco porque os ajuda a se acalmar mais rápido. Quando um bebê está inquieto, chorando, com cólica ou sem dormir bem, coloque este ruído branco e veja como ele se acalma. Dê um pouco de paz ao seu bebê e à sua casa com estes sons relaxantes para fazer bebês dormirem. O ruído branco para fazer bebês dormirem é uma forma eficaz de acalmar uma criança chorando e ninar um recém-nascido até ele dormir. O ruído branco é similar aos sons que o bebê escutava no ventre materno e, por isso, tem um efeito relaxante. Ele também abafa o som de outras distrações para que seu bebê possa pegar no sono e continuar dormindo. Ao reproduzir ruído branco para bebês, é importante estar atento ao volume, porque qualquer celular, computador ou máquina que gera ruído branco pode ter níveis altos demais para a criança. Recomendamos reproduzir o som a, pelo menos, um metro de distância do bebê dormindo e manter o volume igual ou mais baixo do que o barulho suave de um chuveiro. Os pais e mães podem baixar um app para transformar seu celular em um medidor de nível de pressão sonora. Uma boa opção gratuita é o app que mede o nível de pressão sonora criado pelo Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos, disponível na App Store como “app NIOSH SLM”. A Relaxing White Noise é o destino online número 1 para sons de natureza e ruído branco para ajudar a dormir, estudar ou acalmar um bebê. Com mais de um bilhão de visualizações no YouTube e outras plataformas, agora temos o prazer de compartilhar nossas faixas de som ambiente no podcast “Sons para relaxar”. O ruído branco é um som de fundo constante usado para anular as distrações e ajudar você a dormir tranquilamente. Por exemplo, se você não consegue dormir por causa de vizinhos barulhentos, música ou trânsito, o ruído branco pode ajudar a abafar esses sons indesejados e fazer com que seja mais fácil pegar no sono e dormir a noite toda. O ruído branco também pode ser uma ótima ferramenta para ajudar você a se concentrar enquanto estuda ou trabalha, abafando conversas e outras distrações. Para pais e mães recentes, o ruído branco pode ajudar a acalmar o choro do bebê. Por último, o “Relaxing White Noise” oferece uma série de sons da natureza como chuva, ondas do mar e tempestades de raios. Os cientistas demonstraram que é possível reduzir o estresse escutando gravações de sons da natureza. Esperamos que este podcast ajude você a ter uma vida mais relaxante! Para escutar mais sons que ajudam a dormir ou estudar, confira nosso canal “Relaxing White Noise” no YouTube: https://www.youtube.com/RelaxingWhiteNoise *** ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Qualquer som com volume alto tem o potencial de prejudicar sua audição. Ao reproduzir nossos sons ambientes, se você não puder manter uma conversa sobre o som de fundo sem levantar a voz, é provável que ele esteja alto demais para os seus ouvidos. Não coloque alto-falantes perto dos ouvidos de um bebê. Se você tiver dificuldades para ouvir ou escutar zumbidos nos ouvidos, pare imediatamente de ouvir sons de ruído branco e consulte um fonoaudiólogo ou seu médico. Os sons oferecidos pelo “Relaxing White Noise” são somente para fins recreativos, e não são um tratamento para transtornos do sono ou zumbidos nos ouvidos. Se você tiver dificuldades para dormir com frequência, tiver um sono errático/não reparador ou se sentir cansado ao longo do dia, consulte seu médico. © Relaxing White Noise LLC, 2017. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer reprodução ou publicação de todo ou parte deste texto/material audiovisual.
Você está terminando sua licença maternidade e vai voltar ao trabalho? Ou parou de trabalhar depois de ter filho e está pensando em voltar? Então este episódio é para você! O que fazer na volta ao trabalho? Contratar uma babá? Mandar o bebê para o berçário? Deixá-lo com alguém da família? Essas questões causam muitas dúvidas, angústias e até culpa nas mães. Para debater essas dúvidas e falar dos prós e contras das diversas possibilidades, convidei a psicóloga e psicoterapeuta Cecília Tavares (Instagram: @amaternamae), especialista no atendimento de gestantes, mães e crianças. Tem alguma amiga grávida ou de licença? Manda esse episódio para ela! Dicas do episódio: Livro "Carola Vai Pra Escola", de Nanda Perim Série "Supermães" - Netflix * Este episódio tem o apoio de Play-Doh
Quantas vezes você começou um Hábito pra te ajudar Emagrecer, mas o deixou morrer pois não sabia como mantê-lo na prática? Sempre apareciam motivos e mais problemas que te atrapalham a sustentá-lo, não é? Nesse episódio vou compartilhar com você o que é necessário fazer pra se proteger e não passar mais por esse problema!
Salta Da Cama de 8-10h 107.7Fm ️ www.radioestrada.com HOXE: Santoral Pastelería Mimela felicita o aniversario a tod@s @s Salt@ns. #musica 5º Salón do Vehículo de Ocasión na Estrada. José López Campos Caetano Fórmula Galicia JCV MotorSport Ana Cabaleiro presenta “Deixádenos remar”, finalista do premio XERAIS de novela. ESCOITÁMONOS PARTICIPA: : @pablochichas ☎️: 986675149 : 644165966 ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Ana Cabaleiro López é unha xornalista e escritora galega. Licenciada en Xornalismo pola Universidade de Santiago de Compostela, cursou o máster de Estudos Teóricos e Comparados da Literatura e da Cultura. Iniciouse como xornalista en Radio Estrada. Colabora en Sermos Galiza e no Boletín Galego de Literatura. É membro do grupo de escritura Versos soltos. Traballou no campo da discapacidade intelectual e no da cooperación ao desenvolvemento. Tamén traballou no gabinete de comunicación da Deputación de Pontevedra. En febreiro de 2017 publicou o seu primeiro libro de relatos, Sapos e sereas, co que quixo chamar a atención sobre o absurdo dos estereotipos de xénero a través de relatos postos en feminino e dirixidos a unha hipotética lectora, nos que pon en cuestión o modo en que se contou a historia da muller. En 2018 gañou o Premio García Barros coa novela As ramonas. En 2018 tamén colaborou na revista Ligeia. Publicou o relato Todas esas mentiras no nº 223 (2019) da revista Grial. Agora preséntanos "DEIXÁDENOS REMAR", finalista do Premio Xerais de Novela 2020: "É o libro onde máis descaradamente boto man do humor, incluso da farsa ou o absurdo". "Unha cousa fermosa que ten a literatura é o de coñecer outras terras, outros lugares". "A miña xeración foise a escribir sobre lugares urbanos. Eu quería botarlle unha man a ese rural, onde vivimos toda unha xeración". Ficha do libro (mercar libro ): Deixádenos remar Ana Cabaleiro (Autor/a) EDICIÓN LITERARIA>NARRATIVA Finalista do Premio Xerais de Novela 2020. A vida nun modesto arrabalde vese trastornada coa construción dunha flamante urbanización de chalés acaroados. A medida que as vivendas se venden e os novos veciños se van asentando, o muro exterior da urbanización transfórmase en fronteira e o microcosmos do barrio acaba por se dividir en dous bandos. Mais non se trata dunha rivalidade polo territorio, senón da colisión entre dúas formas de vida que se converte nunha lenta e constante guerrilla de pequenas escaramuzas veciñais, na reafirmación do status comunitario dos humildes, e na manifestación dos nosos soños e loitas dependendo do lado do muro en que habitemos.En «Deixádenos remar», novela finalista do Premio Xerais 2020, Ana Cabaleiro dálles voz ás protagonistas anónimas do cotián, todas humildes e arrabaldeiras, ben sexan esforzadas traballadoras, opositoras, desempregadas, xubiladas, divorciadas, artistas ou viaxeiras. Mercar libro: https://www.xerais.gal/libro.php?id=6787838 Máis Información ANA CABALEIRO: ✔️ Facebook: https://www.facebook.com/ana.cabaleiro.52 ✔️ Twitter: https://twitter.com/AnaSaidres ✔️ Instagram: https://www.instagram.com/anasaidres/ Máis Información Editorial XERAIS: ✔️ Páxina Web: https://www.xerais.gal/index.php ✔️ Facebook: https://www.facebook.com/xerais ✔️ Twitter: https://twitter.com/Xerais ✔️ Instagram: https://www.instagram.com/edicionsxeraisdegalicia/ ️ "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Pagamentos e remessas internacionais vêm se tornando cada vez mais parte do dia-a-dia. Com um mundo mais globalizado, com maior fluxo de migração e o e-commerce crescendo rapidamente, as pessoas têm precisado cada vez mais pagar e enviar dinheiro de um país para outro. No entanto, fazer isso ainda é difícil. A expectativa atual é que a digitalização possa tornar os pagamentos e remessas internacionais mais práticos e baratos. No Cashless dessa semana, exploramos porque ainda é difícil fazê-los e analisamos os perfis de solução que têm chamado a atenção. Em especial, abordamos como os pagamentos instantâneos podem cumprir esse papel, destacando o caso do Brasil com o Pix, e também o caso das moedas digitais, tanto emitidas pelos próprios Banco Centrais quanto criptomoedas e stablecoins.
#80 Fechamos a primeira temporada deste podcast depois de 1 ano e meio sem interrupções. Deixámos sugestões de outros podcasts e prometemos voltar em setembro!
Poucos centavos de rendimento nos FIIs e 150 em vendas de ações fizeram a Michele se empolgar e não parar mais de investir na bolsa de valores! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/imigranteinvestidor/message Support this podcast: https://anchor.fm/imigranteinvestidor/support
A portuguesa Inês Avelãs presta apoio ao campo de refugiados deMavrovouni, feito à pressa depois do incêndio de Moria. Fala-nos a partir de Lesbos, epicentro da crise migratória na Europa, no Dia Mundial do Refugiado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde la Diócesis de Tui-Vigo, a través de la Vicaría de Pastoral y la delegación de Medios de Comunicación Social, te proponemos este itinerario de espiritualidad para rezar con el Evangelio de cada día desde la Cuaresma hasta Pentecostés. Reflexión escrita por el sacerdote diocesano Juan José González. Música © Mingos Lorenzo. _______________ Ao finalizar esta semana e con ela concluír a cincuentena Pascual, o centro de atención poñémolo no acontecemento de Pentecostés. A primeira comunidade recibe do seu Señor, como o prometerá, o mellor e máis grande don, o seu Espírito Santo. O mesmo Espírito que resucitou a Xesús é o que agora esperta e enche de vida á comunidade crente, e faina capaz dunha insospeitada valentía para a misión que ten encomendada. A presenza do Espírito na comunidade é principio e garantía dun cambio radical. Dunha comunidade covarde a unha comunidade valente; dunha comunidade encerrada en sí mesma, a unha comunidade aberta a todos; dunha comunidade muda a unha comunidade evanxelizadora. O Espírito actúa así, enche por dentro e lanza cara a fóra. A festa do Espírito é unha graza renovadora pola que Deus quere seguir transformando o mundo: transformándonos primeiro a nós para que sexamos os seus instrumentos no mundo e na nosa historia. Deixémonos, pois, encher do Espírito, é dicir, da súa novidade, da súa creatividade, do seu lume, do seu aire renovador, das súas ideas novas, das súas xanelas abertas. Como fillos na familia de Deus, e do mesmo xeito que María e os Apóstolos, sintamos tamén hoxe a necesidade de reunirnos en oración para invocar ao Espírito Santo. Pero non coma un refuxio, senón para que nos faga capaces e dispoñibles – hoxe é a festa da Acción Católica e do Apostolado Segrar- para colaborar con corresponsabilidade na misión da Igrexa. Que a diversidade de formas e carismas, froito das riquezas do Espírito Santo, faga de nós testemuño de unidade en Cristo e da misión que nos encomenda: “que todos sexan un” para que crean e “crendo, teñan vida”. ¡Feliz festa do Espírito! ¡Feliz festa do Apostolado Segrar!
Desde la Diócesis de Tui-Vigo, a través de la Vicaría de Pastoral y la delegación de Medios de Comunicación Social, te proponemos este itinerario de espiritualidad para rezar con el Evangelio de cada día desde la Cuaresma hasta Pentecostés. Reflexión escrita por el sacerdote diocesano Francisco Cabaleiro. Música © Mingos Lorenzo. _______________ O Espírito, ademais de defensor, tamén é mestre. Os seguidores de Xesús a miúdo non entendían o que lles dicía. Moitas veces, na Palabra de Deus, escoitamos: “entón, entenderon a partir de aí, o que Xesús lles quería dicir cando…” A intelixencia da verdade, entendida polo home, vén da man do Espírito. El guíanos á verdade completa. Esa verdade vén da unidade do Pai, o Fillo e o Espírito. A Pascua e Pentecoste é un antes e un despois nos discípulos. Non só no ánimo, senón sobre todo na comprensión da persoa de Xesús a da súa doutrina. O libro dos Feitos dos Apóstolos, é unha crónica clara de como o Espírito guiou ás primeiras comunidades, igual que hoxe guía as nosas comunidades, e a cada un de nós. Deixémolo actuar e atoparemos a Plenitude da vida pascual e a plenitude da verdade de Xesús.
HAPPY MIDDLE OF THE WEEK TO ALL OUR REVOLUTIONARIES. ✨ Esperamos que estejam todos muy bem. Estamos muito entusiasmados com o episódio desta semana. Deixámos a Educação Sexual todos os primeiros episódios do mês, mas ainda há muita coisa sobre a qual queremos falar. O VIH/Sida era um dos temas que sabíamos que queríamos dedicar tempo e atenção e chegou finalmente! Esta é a primeira parte onde conversámos um bocadinho sobre o que é o VIH e todo o contexto histórico do início da pandemia que aterrorizou os anos 80 e devastou a comunidade Queer. Para a semana vamos falar de onde estamos agora em relação ao controlo do vírus e da doença. Esperamos que tenham aprendido alguma coisa nova ou que partilhem com quem possa não saber! Knowledge truly is power. ✊❤️ Instagram: @ofredeaines, @fredaagomes, @inesmafonso, @odadixe. . E também por aqui: ofredeaines@gmail.com --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ofredeaines/message
Mais leve e prático, o notebooks se tornaram queridinhos entre os brasileiros. Mas uma dúvida muito comum entre os usuários deste dispositivo é: devo utilizá-lo na bateria e só carregar quando acabar, ou é melhor deixá-lo ligado na tomada? Assunto para Gilberto Sudré, nesta edição do CBN e a Tecnologia. O comentarista responde ao questionamento e dá dicas de como estender a vida útil da bateria. Acompanhe as explicações completas!
Já ouviu falar da fisioterapia do períneo? Eu também nunca tinha ouvido falar até, em conversa com a Joana Moura, perceber que era uma área que podia fazer uma diferença enorme na qualidade de vida das pessoas. Decidi então trazer a Dra Laira Ramos, recomendadíssima pela Joana, para nos falar sobre como é que tudo isto impacta a nossa sexualidade, a gravidez, e ainda a função intestinal. Durante a conversa vão perceber que a fisioterapia urogineâologica pode ajudar a prevenir a incontinência urinária associada à gravidez, fazer com que a recuperação pós parto seja muito mais fácil, tirar às mulheres a dor associada ao ato sexual e trazer-nos muito mais prazer, e ainda pode capacitar o relaxamento muscular tão importante para pessoas que sofrem de obstipação. Fica prometido que trago novamente a Dra Laira ao programa só para falarmos sobre o tema da sexualidade e podem enviar-me todas as vossas questões subscrevendo o Patreon aqui 3 (www.patreon/loveat ). Deixámos também por lá 3 coisas que importantes que pode fazer em casa para estimular a musculatura do períneo diariamente. Poderá encontrar a Dra Laira no Instagram em: https://www.instagram.com/perineo.info/
Neste episódio fizemos uma análise aos testes de pré-temporada. Areia, Gravilha, surpresas positivas e negativas, etc... Metemos também a colher nas sprint races, na grelha invertida (lol, Liberty) e na vontade dos responsáveis em fazer da F1 um filme de Hollywood. Debatemos ainda a polémica ausência de público no GP de Portimão. Deixámos ainda a nossa merecida homenagem à Sabine Schmitz, a rainha do Nürburgring, que nos deixou esta semana. Segue-nos nas redes do costume: Twitter Instagram --- Send in a voice message: https://anchor.fm/racingshenaniganspodcast/message
O benfiquista considera que é “consensual” a opinião de que “o Benfica jogou melhor”. O humorista João Pinto lamenta que não tenha sido suficiente. “É uma pena.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sejam bem-vindos ao segundo episódio da segunda temporada do Vozes.Este mês voltamos a focar no mundo da música e a voz deste mês é alguém que marcou a música portuguesa. Seja através da sua voz, das suas letras, da banda do qual faz parte e mais recentemente da sua obra a solo que marcou a sua carreira de uma maneira que o artista explica neste episódio.Ao longo da conversa tivemos o prazer de falar sobre a sua carreira antes da música ganhar maior destaque, do futuro da cultura portuguesa, daquilo que é a sociedade portuguesa e ainda aquilo que tem estado a acontecer numa base diária com o crescimento da extrema-direita.Falámos também sobre a sua música, a sua forte ligação às palavras e ainda sobre como é natural um homem chorar. Deixámos de parte o estigma do macho e demos voz ao facto dos homens também chorar e não ser algo mau.Este episódio é um daqueles que vai ficar marcado. Tanto pelo convidado como também pela conversa que tivemos. Espero que gostem.
O especialista do Instituto Ricardo Jorge, João Pedro Gomes, aponta para um decréscimo de novos casos da variante britânica em Portugal. "Deixámos de ter um crescimento exponencial" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Evangelho (Mc 3,1-6) São Sebastião, rogai por nós. Naquele tempo, 1Jesus entrou de novo na sinagoga. Havia ali um homem com a mão seca. 2Alguns o observavam para ver se haveria de curar em dia de sábado, para poderem acusá-lo. 3Jesus disse ao homem da mão seca: “Levanta-te e fica aqui no meio!” 4E perguntou-lhes: “É permitido no sábado fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixá-la morrer?” Mas eles nada disseram. 5Jesus, então, olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eram duros de coração; e disse ao homem: “Estende a mão”. Ele a estendeu e a mão ficou curada. 6Ao saírem, os fariseus com os partidários de Herodes, imediatamente tramaram, contra Jesus, a maneira como haveriam de matá-lo. — Palavra da Salvação. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pe-jose-vicente/message
Se eu for viajar, é melhor levar meu gato ou deixá-lo em casa? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição do Clube Pet CBN, Tatiana Sacchi aponta orientações para os tutores que vão viajar durante os próximos dias de final de ano. Não sabe onde deixar o seu pet e o que fazer para que ele não sinta tanto a sua falta? É importante que o animal se sinta seguro quando o tutor for embora e que, caso vá o deixar num serviço de hospedagem, você fique atento aos procedimentos de segurança e higienização desses locais. Ouça as dicas e garanta uma viagem tranquila!
Boa noite. A Palavra de Deus fala com você. Sou Fabrício Wagner, Ministro Candidato da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, em período prático na Paróquia Sul de Curitiba. Nesta manhã, fomos lembrados e lembradas que Deus quer ser nosso consolo; agora queremos refletir com o evangelista João 14.18,19: “Não vou deixa-los abandonados, mas voltarei para ficar com vocês. Porque eu vivo, vocês também viverão.” O Deus que consola também é o Deus que se fez humano, viveu neste mundo e nos diz: “não vou abandonar vocês”... Hoje se encerra mais um ano litúrgico, amanhã é o primeiro domingo de advento, tempo de rememorar a espera pelo Messias, Rei dos reis, Senhor dos senhores. Tempo onde refletimos justamente sobre Jesus Cristo, que foi esperado, gerado pelo Santo Espírito, nascido de Maria, cresceu e nos disse essas palavras: “Porque eu vivo, vocês também viverão.” Jesus estava falando sobre o Espírito Santo, quando chegasse a hora de carregar a cruz, o povo não ficaria abandonado, mas o Espírito de Deus estaria com todas as pessoas até a volta de Cristo. Cremos e confessamos isso! E nesta fé, neste consolo, ambos dadivas de Deus para nossas vidas, é que convido você para, junto comigo, orarmos a oração que Cristo Jesus nos ensinou dizendo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dá hoje. E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
O único áudio foi retirado da entrevista de Rui Rio à TVI e seguimos para as notas às escolhas d'A Gazeta dos Dias Úteis. O Tema de Fundo foi o boicote da Hungria e da Polónia ao orçamento europeu, por acharem que terem que ser Estados de Direito é uma interferência à sua soberania. Deixámos exemplos concretos de LGBTs na Polónia. A Real Passadeira Maricón foi exclusivamente focada no João Carlos.
Fala galera, tudo bem? Olha que bacana o que rolou na Terça Mamedehaus dessa semana! Confere lá e deixe nos comentários o que achou! ⬇️ Acesse nosso Grupo Exclusivo do Telegram: ⬇️ https://forms.gle/FimvTVueSNhr9oXw6 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/s3e50f/message
Podcast Programa Dançando a poesia
Os cães são animais sociais e de contacto. Deixá-los acorrentados durante largas horas pode provocar problemas muito sérios. See omnystudio.com/listener for privacy information.
In which we share what we learned by watching CNBC so you don't have to.
Em tempos de pandemia, lavar as mãos se tornou um hábito essencial no dia a dia, e ir tantas vezes ao banheiro pode acabar provocando um desgaste com a sua decoração. Aprenda alguns truques simples e eficazes para produzir o seu banheiro, ou lavabo, e deixá-lo com mais estilo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jovem banda portuguesa lança novo single. "Não Pertenço Aqui" marca a viragem no rumo dos Átoa. "Deixámos as saias da mãe. Esperam-se muitas novidades", deixa a promessa, o vocalista João Direitinho. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
Olá, tudo bem? Quais cuidados com o cabelo você pratica para manter uma boa aparência? Não dá para deixar isso de lado, afinal, o aspecto dos fios influencia tanto profissionalmente (em entrevistas e reuniões, por exemplo) quanto naquela conquista amorosa. Portanto, hoje eu irei te ajudar falando tudo o que você precisa saber sobre cuidados com o cabelo masculino. Meu nome é Vinícius Vasconcelos, sou fundador da Don Alcides e serei o seu host neste conteúdo sobre saúde capilar! Este é o Podcast Don Alcides Freak Show, o primeiro do brasil a tratar sobre temas para cuidados com a barba, cabelo e bigode! Conheça a Don Alcides e os nossos produtos: https://donalcides.com.br Para maiores informações sobre beleza masculina, dê uma conferida em nosso blog. Falando em cabeleiras, conheça os cortes de cabelo da série Peaky Blinders, da família Shelby: https://blog.donalcides.com.br/conheca-os-cortes-de-cabelo-da-serie-peaky-blinders/
Deixá-los sair do ninho é sempre doloroso, mas há limites e por vezes é preciso meter as cartas na mesa e dizer: "faz-te à vida". See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
O oceano é um lugar naturalmente barulhento, cheio de música de baleias, grunhidos de peixes, estalos de camarões, gelo quebrando, vento e chuva. Mas sons humanos, de motores de barcos a exploração de petróleo, estão se tornando uma ameaça aguda à vida marinha, diz a jornalista científica Nicola Jones. Veja (e escute) enquanto ela mostra as coisas estranhas que acontecem com as criaturas marinhas por causa da poluição sonora no oceano, enquanto compartilha formas efetivas para diminuirmos o volume do som para alcançarmos impactos quase imediatos.
Explicamos (daquela maneira) a música do podcast, repasamos un par de nomes máis que se nos ocurriron, e finalmente planificamos o referendo para escolle-lo nome. O método quédanos máis ou menos claro a nós, pero, francamente, a naide máis. REFERENCIAS: Capítulo de "Switched on pop" sobre "Old Town Road": https://switchedonpop.com/episodes/no-country-for-old-town-road Capítulo de "Punch up the jam" sobre "Old Town Road": https://headgum.com/punch-up-the-jam/old-town-road-by-lil-nas-x (Deixádeme pegar tamén este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=dcFGgwPIWfw) Explicación sobre a referencia ás postales de "Hello Internet": http://www.podcastpostcards.com/about/ MÚSICA: "34 Ghosts I-IV", de Nine Inch Nails
Inês Torres é egiptóloga e actualmente doutoranda na Universidade de Harvard, nos EUA. O Antigo Egipto até pode parecer um tema algo circunscrito para aquilo que é hábito no 45 graus, mas é preciso ter em conta que falamos de uma civilização que durou mais de 3000 anos (e isto é se considerarmos só o início canónico, quando as Cidades-Estado do Alto e Baixo Egipto se uniram para formar um só território). Para além disso, continua, passado todo este tempo, a ser um dos períodos que mais fascinam as pessoas, e não é por acaso, porque é um mundo que nos parece simultaneamente próximo e misterioso. Mas como a Inês realça, são seres humanos iguais a nós que viveram naquela cultura com aspectos tão exóticos e peculiares. Curiosamente, o Egipto dos faraós terminou perto do ano Zero, ou seja, precisamnete quando dava entrada o Cristianismo, que depois dominou a cultura ocidental até, pelo menos, ao Renascimento. A nossa conversa tocou em tantos pontos que pode ficar confusa. Por isso, vale a pena deixar aqui uma cronologia da História do Egipto em traços grossos. Ao longo dos 3 milénios, os historiadores identificam três períodos de estabilidade - os chamados Império Antigo, Intermédio e Novo -, separados por dois períodos de interregno, marcados por instabilidade. Sendo que, claro, como tudo isto se desenrolou ao longo de 3 milénios, cada um desses interregnos de instabilidade durou... 100 ou 200 anos (mais do que alguns reinos que se lhes seguiram). Estes 3000 anos de civilização são explicados, pelo menos em parte, pela protecção da geografia e pela sorte de ter acesso ao Nilo, uma fonte de água mais fiável do que outras civilizações. Esta prosperidade, por seu lado, permitiu libertar o tempo das pessoas que fizeram aquilo que hoje, em retrospectiva, admiramos: desde criar uma burocracia administrativa desenvolvida, aos progressos na matemática e na astronomia, passando pelas proezas arquitectónicas e artísticas. Ao longo da conversa, falámos sobre tudo isto, e também sobre a escrita, as pirâmides e outras criações, os ritos funerários e a visão optimista em relação à morte. Falámos também das características peculiares da cultura dos egípcios e da maneira como a sociedade estava estruturada, desde as elites ao povo, de que sabemos muito menos. E conversámos ainda, mais demoradamente, sobre Akhenaten, que foi provavelmente o faraó mais misterioso. Durante a conversa, tentei conjugar estes aspectos transversais daquela civilização com compreender a cronologia da História do Egipto, desde os três períodos de prosperidade aos anos (séculos) de interregno. Com tempo limitado e tendo em conta que a área de especialização da convidada é o Antigo Império, acabámos por falar menos do período mais recente. Deixámos de lado, por exemplo, temas importantes como o reinado de Ramses II ou o fim do império com Cleópatra. Obrigado aos mecenas do podcast: Gustavo Pimenta; João Castanheira João Vítor Baltazar; Salvador Cunha; Ana Mateus; Nelson Teodoro; Paulo Peralta; Duarte Dória; Tiago Leite Abílio Silva; Tiago Neves Paixão; João Saro; Rita Mateus; Tomás Costa; Daniel Correia, António Padilha, André Lima, João Braz Pinto, Tiago Queiroz, Ricardo Duarte, Rafael Melo, Alexandre Almeida Vasco Sá Pinto, Luis Ferreira, Pedro Vaz, André Gamito, Henrique Pedro, Manuel Lagarto, Rui Baldaia, Luis Quelhas Valente, Rui Carrilho, Filipe Ribeiro, Joana Margarida Alves Martins, Joao Salvado, Luis Marques, Mafalda Pratas, Renato Vasconcelos, Tiago Pires, Francisco Arantes, Francisco dos Santos, João Bastos, João Raimundo, Hugo Correia, Mariana Barosa, Marta Baptista Coelho, Paulo Ferreira, Miguel Coimbra, Pedro Silva, António Amaral, Nuno Nogueira, Rodrigo Brazão, Nuno Gonçalves, Duarte Martins, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Duarte, José Carlos Abrantes, Tomás Félix, Vasco Lima, Carlos Martins, Ricardo Delgadinho, Marise Almeida; Gonçalo Martins, José Galinha -> Torne-se também mecenas do podcast, a partir de 2€, através do Patreon! Referências faladas ao longo do episódio: Cronologia do Antigo Egipto 1822: The Decipherment of Hieroglyphs Egiptomania River-valley civilizations Seven Wonders of the Ancient World Coco (filme) e a morte no Antigo Egipto BBC In Our Time - The Egyptian Book of the Dead Herodotus on the Egyptians Pirâmides nas civilizações antigas A História de Sinué Colapso da Idade do Bronze Explosão de vulcão na Islândia Akhenaten Freud sobre Akhenaten Nefertiti Deus Aten Templo de Carnaque Projecto de doutoramento Livros recomendados: O Egito Faraónico, de Luís Manuel de Araújo The Complete Cities of Ancient Egypt, de Steven Snape Bio: Actualmente a fazer o Doutoramento na Universidade de Harvard, nos EUA. Licenciada em Arqueologia pela Universidade de Lisboa e M.Phil em Egiptologia pela Universidade de Oxford. A sua investigação debruça-se sobre as mulheres no Antigo Egipto e Núbia, arte e iconografia, arqueologia funerária e temas de identidade pessoal e de grupo expressas nos textos do Antigo Egipto.
Deixámosvos este pequeno enredo estatístico. Se sabes a resposta escríbenola ó noso correo efervesciencia@crtvg.es. O primeiro oínte que acerte antes do 24 de novembro de 2017 ha levar un libro de divulgación científica. Igualmente teremos un agasallo para aquela rapaza ou rapaz que participe no proxecto Stat Wars do grupo de bioestatística da USC e sexa o primeiro en dar a solución correcta. Que a estatística vos acompañe!
Deixámosvos este pequeno enredo estatístico. Se sabes a resposta escríbenola ó noso correo efervesciencia@crtvg.es. O primeiro oínte que acerte antes do 24 de novembro de 2017 ha levar un libro de divulgación científica. Igualmente teremos un agasallo para aquela rapaza ou rapaz que participe no proxecto Stat Wars do grupo de bioestatística da USC e sexa o primeiro en dar a solución correcta. Que a estatística vos acompañe!
Tue, 07 Nov 2017 19:23:41 +0000 https://igrejadalapa.pt/pt/sermoes/136 https://igrejadalapa.pt/pt/sermoes/136 Pastor Tiago Cavaco
Parte 1 Esta semana lançamos uma Fumaça mais longa do que é costume. Falámos com a Maria Antónia Palla, feminista emblemática, jornalista, e ativista pelos direitos das mulheres. Em 1976, Maria Antónia Palla e Antónia de Sousa, tinham uma série de programas na RTP, onde faziam reportagens sobre a situação das mulheres em Portugal. Tudo seguia o seu rumo, até ao dia em que uma das peças chocou o país. Choveram críticas, ameaças, e insultos, foi instaurado um processo crime e a série cancelada. Tinham falado de aborto. A reportagem, com o título *"Aborto não é crime"*, pôs Maria Antónia Palla no banco dos réus. Na altura, em Portugal, segundo as estimativas, praticavam-se cerca de 100 mil abortos por ano. A clandestinidade das interrupções da gravidez foi-se mantendo ao longo das décadas, bem como a luta de Maria Antónia Palla pela sua despenalização. Foi apenas em 2007, que a jornalista e ativista, nascida em 1933, viu o aborto deixar de ser crime. Durante esta conversa, que hoje lançamos excecionalmente em duas partes, falámos disto e mais um pouco. Conversámos sobre o facto de ser das poucas mulheres jornalistas antes do 25 de Abril, de quando foi censurada por escrever sobre o Maio de 68, de como lidava com a PIDE, da reportagem que fez sobre o aborto, em 1976, do seu jornalismo de causas, e de como lutou afincadamente pelos direitos das mulheres em Portugal. Na verdade, foram histórias de uma vida a lutar pela liberdade. Poderíamos ter ficado a tarde toda a conversar. Falaríamos de muitos mais assuntos relacionados com as mulheres: como a igualdade perante a lei, a desigualdade salarial ou o papel na política e no jornalismo. Tínhamos, aliás, planeado uma conversa com perguntas sobre todos estes temas… mas fizemos apenas 6. Muitas questões ficaram no papel, outras tantas entaladas nas nossas gargantas. Deixámo-nos paralisar, num misto de receio e admiração, pelas histórias, os detalhes e a vida de Maria Antónia Palla. O tempo foi passando e só desligamos os microfones quando nos apercebemos que tínhamos ultrapassado em muito o tempo habitual das nossas conversas. Por esse motivo, lançamos hoje este episódio em duas partes. Foi, para mim, um prazer ouvi-la, e espero que para ti, ao ouvires este episódio no Dia Internacional da Mulher, também o seja. Até à próxima, Maria Almeida Support the show.
Parte 2 Esta semana lançamos uma Fumaça mais longa do que é costume. Falámos com a Maria Antónia Palla, feminista emblemática, jornalista, e ativista pelos direitos das mulheres. Em 1976, Maria Antónia Palla e Antónia de Sousa, tinham uma série de programas na RTP, onde faziam reportagens sobre a situação das mulheres em Portugal. Tudo seguia o seu rumo, até ao dia em que uma das peças chocou o país. Choveram críticas, ameaças, e insultos, foi instaurado um processo crime e a série cancelada. Tinham falado de aborto. A reportagem, com o título *"Aborto não é crime"*, pôs Maria Antónia Palla no banco dos réus. Na altura, em Portugal, segundo as estimativas, praticavam-se cerca de 100 mil abortos por ano. A clandestinidade das interrupções da gravidez foi-se mantendo ao longo das décadas, bem como a luta de Maria Antónia Palla pela sua despenalização. Foi apenas em 2007, que a jornalista e ativista, nascida em 1933, viu o aborto deixar de ser crime. Durante esta conversa, que hoje lançamos excecionalmente em duas partes, falámos disto e mais um pouco. Conversámos sobre o facto de ser das poucas mulheres jornalistas antes do 25 de Abril, de quando foi censurada por escrever sobre o Maio de 68, de como lidava com a PIDE, da reportagem que fez sobre o aborto, em 1976, do seu jornalismo de causas, e de como lutou afincadamente pelos direitos das mulheres em Portugal. Na verdade, foram histórias de uma vida a lutar pela liberdade. Poderíamos ter ficado a tarde toda a conversar. Falaríamos de muitos mais assuntos relacionados com as mulheres: como a igualdade perante a lei, a desigualdade salarial ou o papel na política e no jornalismo. Tínhamos, aliás, planeado uma conversa com perguntas sobre todos estes temas… mas fizemos apenas 6. Muitas questões ficaram no papel, outras tantas entaladas nas nossas gargantas. Deixámo-nos paralisar, num misto de receio e admiração, pelas histórias, os detalhes e a vida de Maria Antónia Palla. O tempo foi passando e só desligamos os microfones quando nos apercebemos que tínhamos ultrapassado em muito o tempo habitual das nossas conversas. Por esse motivo, lançamos hoje este episódio em duas partes. Foi, para mim, um prazer ouvi-la, e espero que para ti, ao ouvires este episódio no Dia Internacional da Mulher, também o seja. Até à próxima, Maria Almeida Support the show.
Natürlich können Christian und ich die letzten beiden Tage mit den drei großen Todesfällen nicht komplett unkommentiert lassen. In unserer 20-minütigen Sondersendung erinnern wir uns an Idole, die die letzten 30 - 40 Jahre unseres Lebens geprägt haben.Bei aller Trauer kommt natürlich auch der Spaß nicht zu kurz, aber ihr kennt uns ja. :) Folge direkt herunterladen
Coisa difícil no caminho é anular o mecanismo do desejo / O que impede o Amor de estabelecer seu reino nesta Terra / Desapego, rejeição e mente silenciosa podem nos libertar dos impulsos naturais / O valor da castidade como energia, nos níveis mental, emocional e físico / Um contato com o yoga de Sri Aurobindo Série: Caminho espiritual Data de gravação: 08/02/2014