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Norman Wolf: Angespuckt und fertig gemacht – Strategien gegen Mobbing Seine Schulzeit war geprägt von Angst: Norman Wolf wurde gemobbt. Irgendwann war seine Verzweiflung so groß, dass er an Suizid dachte, doch er fand einen Weg aus dieser Situation. Inzwischen hat Norman Wolf Psychologie studiert und berät Schulen und Betroffene im Umgang mit Mobbing. Welche Verantwortung haben Lehrkräfte, was können Eltern tun und welche Strategien helfen wirklich? Darüber tauscht er sich mit Bob aus und erzählt eindrücklich von seinen Erlebnissen. Und Bob erzählt von seinen eigenen Mobbing-Erfahrungen. Buchtipps Norman Wolf: Wenn die Pause zur Hölle wird. Wie du dich gegen Mobbing stärkst und Selbstvertrauen gewinnst, 2021. Norman Wolf: "Wenn der Blick aufs Handy zur Qual wird. Wie du Hass und Mobbing im Netz entschlossen entgegentrittst und dabei lernst, dich selbst zu schützen", 2025 Norman Wolf auf Instagram: https://www.instagram.com/deintherapeut/ Das Wissen "Gegen Mobbing an Schulen: Das Olweus-Programm", 22.02.2021: https://www.ardaudiothek.de/episode/urn:ard:episode:c3bdfbf1af9a9dd4/ Podcast-Tipp: "Selma – Coming of Age: Die Geschichte einer Patenschaft": https://www.ardaudiothek.de/sendung/selma-coming-of-age-die-geschichte-einer-patenschaft/urn:ard:show:03ee92bbe44b2a62/
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Devocional do dia 21/09/2025 com o Tema: “Decisões”Ao longo de nossa jornada, temos de tomar decisões que afetarão o nosso futuro: com quem me casarei? Terei filhos? Que faculdade cursarei e que profissão seguirei? Mas há uma decisão que é a mais importante: onde passarei a eternidade? Qual o caminho certo para passá-la com Deus?LEITURA BÍBLICA: Romanos 2.6-8 Há caminhos que parecem certos, mas podem acabar levando para a morte (Pv 16.25, NTLH). See omnystudio.com/listener for privacy information.
A dança pode ser uma forma de autodefesa e contra-ataque perante a violência do mundo e usar a ternura e a cumplicidade como ferramentas para desarmar os adversários. Esse é o mote para o espectáculo “Repertório N.2”, de Davi Pontes e Wallace Ferreira, que propõe “outras formas de olhar para a coreografia e para a dança”. A peça foi apresentada na Bienal de Dança de Lyon que decorre até 28 de Setembro e a RFI falou com Davi Pontes e Wallace Ferreira. RFI: De que fala o “Repertório N.2”? Davi Pontes: “'Repertório N.2' faz parte de uma trilogia de coreografias para pensar a autodefesa. ‘Repertório' começou no Brasil em 2018, quando a gente se encontrou para pensar, a partir de uma pergunta que era: Como fazer uma coreografia de autodefesa? Essa pergunta inicia o projecto. Talvez seja a pergunta que se faça até hoje, enquanto a gente passa e pensa o trabalho.” Quando vemos o espetáculo, também se vê muita ternura na troca de olhares, muita cumplicidade… Vai para além da autodefesa? Wallace Ferreira:“Eu acho que a cumplicidade é uma forma também de autodefesa. A gente comunica muito através do olhar e a gente se protege e ataca muito através do olhar. Existe uma comunicação só entre nós durante a peça, o público consegue ver uma camada, mas existe uma outra camada muito maior. Então, talvez seja uma forma também possível de pensar a autodefesa.” Autodefesa contra o quê? Davi Pontes: “A gente começa o projecto, em 2018, e se a gente consegue imaginar o Brasil naquele contexto, com a escalada do governo Bolsonaro e tantas outras coisas acontecendo, mais do que uma palavra para pensar, é uma palavra que estava dentro do nosso universo, era a nossa única possibilidade naquele momento. É interessante porque agora, alguns anos depois, mesmo com a prisão do Bolsonaro, as coisas que ele fez, o imaginário que ele criou não tem fim. Parece que essa palavra continua sendo usada e parece que a autodefesa talvez seja uma maneira ética de pensar a vida para além de qualquer outra coisa.” É autodefesa também em relação a uma população específica, em relação às minorias, em relação à subida dos populismos e da extrema-direita? “A gente pode pensar dessa maneira, da autodefesa como um contra-ataque a essas violências do Estado e da polícia ou de qualquer outro lugar da violência. Mas eu sinto também que a autodefesa é um espaço para pensar que, mesmo nas nossas relações menores, a gente produz violência e cada corpo também elabora a sua própria capacidade de se defender. Talvez o trabalho fale de coisas que são maiores, mas também de coisas que são menores dentro do contexto de autodefesa. Quando se olha para o trabalho e se lê o trabalho, é um trabalho sobre violência e ela está ali porque dentro do projecto as coisas acontecem. Mas também é um trabalho de cumplicidade, de companhia, muitas palavras que também aparecem junto com a autodefesa, não só a violência.” O espectáculo é feito de movimentos repetitivos. Como nasceram eles? E porquê o silêncio, a ausência de música, o concentrarem-se na marcha dos pés a baterem no chão? Wallace Ferreira: “A gente começa em 2018 a pesquisar sobre maneiras de se pensar a autodefesa e ataque. Essas pisadas, que a gente chama de pisadas, foram surgindo durante o processo de ensaio. Algumas pessoas relacionam a algumas práticas já existentes no mundo, mas a gente não se quis focar em nenhum tipo de prática marcial específica. Enfim, a gente foi entendendo como seria possível num processo de laboratório. Então, essa pisada foi-se dando durante o processo. Acho que ela vai-se adaptando e foi-se construindo durante um tempo. Pensar inclusive o silêncio foi uma coisa que veio com o tempo. Pensar não só o silêncio porque eu não acredito que a peça tenha silêncio. A gente costuma dizer que é uma peça que fala muito, não existe um silêncio. Não tem um momento onde a gente não tenha som. A peça tem muito som o tempo inteiro. Talvez não tenha música, mas eu também acredito que tenha música. A gente está o tempo inteiro produzindo sons e até no silêncio é possível ouvir algumas coisas.” Davi Pontes: “Sim, eu acho que quando a gente pensou nessa prática de defesa, de facto, o nosso caminho foi-se aproximar das práticas marciais que já estavam no mundo. A gente não queria mimetizar essas práticas no palco, embora tentam colocá-las perto da gente o tempo inteiro, mas a gente sempre recusou isso. O que a gente fez dentro do trabalho foi pensar a coreografia: como se constrói o movimento, como se articula e como uma coisa se inicia porque para a gente era o projecto desde o princípio. A gente tem uma maneira de pisar específica em outros projectos também. A gente criou uma linguagem e para a gente essa linguagem é como a gente entende a autodefesa, que é um mecanismo de pisada, que também tem o olhar, tem uma relação de compartilhar com o público e outras coisas vão aparecendo.” Vocês põem-se a nu, que é quando nos sentimos mais despojados e mais vulneráveis, mas parece que ganham uma força ao falar dessa fragilidade. Porque esta opção? Davi Pontes: “A nudez, desde o princípio, apareceu como a única possibilidade para a gente, sobretudo porque o que a gente queria construir dentro do trabalho era algumas imagens e a gente achava que colocar um figurino, alguma roupa, poderia mobilizar a imaginação para outros lugares. A nudez sempre apareceu como essa possibilidade de se criar a partir de nu, a partir de alguma coisa que a princípio não tinha nada. Na verdade, a gente tem ténis e meias da Nike. Esse é o nosso figurino do trabalho. A nudez também é como a gente encara todo o trabalho. O suor aparece sobretudo na nudez e o suor se espalha no espaço. Então, para a gente era importante estar nu como a única possibilidade, mas também a nudez era uma coisa fundamental no trabalho e não tinha como abrir mão. Wallace Ferreira: “Trabalhar na fragilidade, habitar na fragilidade e encontrando a potência do frágil. De alguma forma, a gente cria e encontra a potência nessa exposição. Você diz que a gente parece forte e, de facto, não me sinto nem um pouco frágil e exposta quando estou fazendo o trabalho. De alguma forma, a gente habita a fragilidade e encontra uma potência dentro dela.” O Davi falou da questão das meias e das sapatilhas. Porquê a marca Nike? Há uma simbologia? Wallace Ferreira: “Primeiro, os ténis era uma questão de segurança para os nossos joelhos, a gente faz esse trabalho desde 2018, a gente está aí já há mais de sete anos batendo o pé e era impossível a gente continuar se não tivesse uma proteção. Acho que os ténis da Nike têm uma relação com o poder.” Davi Pontes: “A gente tem uma ideia de consumo, de desejo que a ideia da marca traz. No Repertório tem ténis Nike Shox que, sobretudo no Brasil, sempre foi objecto de desejo porque é um ténis que é caro, que não foi um ténis que as pessoas negras tiveram possibilidade de usar. Então, para a gente era uma ideia de usar alguns símbolos que já estão no mundo. O símbolo da Nike, para a gente, é importante e é interessante porque durante o processo a gente foi percebendo que o símbolo da Nike também é o símbolo da deusa grega da vitória. Então, mesmo sem saber, a gente acaba se encontrando com significados que são importantes.” Porquê Repertório N.2? “Na verdade, toda a trilogia se chama Repertório. Tem o Repertório N.1, 2 e 3, são três partes. Talvez no princípio fosse um desejo de jogar um pouco com o imaginário da própria dança que conduz certos tipos de repertório, mas para a gente era pensar um projecto que pudesse durar no tempo. Saber que a gente não queria fazer um projecto que durasse, sei lá, um ano e depois acaba, a gente queria um projecto que durasse muito tempo. Já tem sete anos e eu acho que vai durar mais alguns anos. Então, parece que o nosso desejo de fazer um repertório tem de ser mobilizado assim durante o tempo.” Até que ponto a dança tem esse poder de nos dar alguma autodefesa em termos individuais e também em termos colectivos? Qual é o poder da dança? “Talvez responder como a gente encara a dança, como a gente enxerga a dança pode ser uma resposta interessante. Por mais que a gente tenha uma tradição de pensar a dança – estou a falar de direcção de coreografia - se a gente olha para a história da dança ou para uma linha do tempo da dança, talvez não faça muito sentido, mas se a gente olha para o nosso próprio trabalho, para a nossa pesquisa, eu acho que faz algum sentido. É aproximar a dança da ideia de autodefesa ou pensar a coreografia a partir de corpos como os nossos. Isso cria um tipo de ética que faz possível que a dança volte a fazer sentido em alguma medida, que não seja só responder aos próprios signos da dança ou se mover só porque sim. Então, para a gente pensar esse trabalho, pensar a coreografia desse trabalho é mobilizar coisas que estão para além do movimento. Não tem como abrir mão, eu sinto que para a gente é completamente político. Todos os trabalhos são políticos, mas para a gente tem uma camada muito radical de pensar política.” Wallace Ferreira: “E disputar esse lugar de dança porque um trabalho como o nosso numa Bienal de Dança de Lyon, uma das maiores bienais de dança do mundo, entender esse trabalho como um trabalho de dança, como um trabalho de coreografia, e disputar esse imaginário do que a gente pensa quando pensa em dança e coreografia. Muitas vezes, quando as pessoas chegam para assistir ao nosso trabalho, não é o que elas, de cara, imaginam que vão ver quando se fala de dois bailarinos artistas vindos do Brasil para fazer uma dança. Então, de alguma forma, a gente está aqui disputando esse imaginário para que se pense também em outras formas de olhar para a coreografia e para a dança.” Podem fazer-nos uma apresentação do vosso percurso? Davi Pontes: “Eu sou o Davi Pontes, eu sou do Rio de Janeiro, nasci em São Gonçalo, que é uma região metropolitana do Rio de Janeiro. Tenho uma trajetória na dança desde sempre, mas quando fui para a universidade, tanto a minha graduação quanto o meu mestrado foram em Artes Visuais, embora sempre com pesquisa em dança. Acho que a minha prática se relaciona muito forte com a palavra coreografia e a partir dessa palavra eu tenho mobilizado pensamentos em torno da racionalidade, autodefesa e outras palavras que vão aparecendo também nesse caminho.” Wallace Ferreira: “Eu sou Wallace Ferreira, sou artista, coreógrafa. A minha história com a dança começa desde muito cedo, desde criança, na família. Eu danço desde que me entendo por gente. A minha formação passa pela dança, desde as danças clássicas e tradicionais até a faculdade de dança. Sou formada em dança pela Federal do Rio de Janeiro. Venho-me investindo em dança e coreografia, a ideia de pensar a autodefesa, a ideia de pensar a racialidade, a ideia de pensar também como outras formas de cultura podem ser vistas como dança, como outras formas de se permanecer e disputar esse lugar tão concorrido como a dança e a coreografia. É muito importante estar aqui nesta Bienal.”
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Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast! Neste episódio Bibo, Luiz Henrique, Guilherme Nunes e Cynthia Muniz conversam sobre o livro de Hebreus. Um dos mais ricos e, ao mesmo tempo, misteriosos do Novo Testamento, existem muitas lacunas acerca desse livro. Quem foi o autor? Qual era a intenção dessa carta (será […] O conteúdo de Hebreus – BTCast 617 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
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Nesta sexta-feira, convidamos o filósofo Ricardo Timm de Souza para responder uma pergunta que muitos se fazem: Por quê Existencialismo? Qual é a relevância e a importância deste tema para os nossos tempos? Em nossa conversa passamos por autores fundamentais dessa corrente como Sarte, Beauvoir, Kierkegaard, Camus, Merleau-Ponty e Cioran. Se você quer começar os estudos no existencialismo, acreditamos que este programa é um bom primeiro passo. ParticipantesRicardo TimmRafael LauroRafael TrindadeLinksLive no YouTubeTornar-se PsicanalistaOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru Almeida Support the show
Qual é a qualidade que só o Kaio Jorge tem hoje no futebol brasileiro? Foi uma classificação tranquila? O Corinthians será um rival mais duro? Qual é a semifinal mais equilibrada? O Cruzeiro segue evoluindo? Com Danny Paiva, Henrique Fernandes, Fernanda Hermsdorff e Rogério Corrêa. Edição: Lavínia Aguiar. Dá o play!
Eliminação frustrante em casa, na Copa do Brasil, deixa o Botafogo apenas com o Brasileirão pela frente. Quais erros foram decisivos na derrota, nos pênaltis, para o Vasco? Qual passa a ser o foco da temporada? É hora de reorganizar elenco e comissão técnica para 2026? Buscar a vaga direta na Libertadores e o retorno à Copa do Brasil em 2026? Ou lutar por um Brasileirão tão improvável quanto a perda do título de 2023? Rafa Barros, Jéssica Maldonado, Pedro Dep e Camilo Pinheiro Machado debatem. Dá o play!
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado. Veja muito mais no YouTube
Luciano Canova"Capacità"Festival Filosofiawww.festivalfilosofia.itFestival Filosofia, ModenaDomenica 21 settembre, ore 10:00Luciano CanovaCapacitàCome le politiche educative possono migliorare salute e libertàQual è il ruolo dell'istruzione nel rafforzamento delle istituzioni e nel miglioramento della qualità della vita? Questa lezione riflette sul legame tra accesso all'istruzione e sviluppo delle capacità individuali e collettive, analizzando i dati globali per presagire tendenze future in termini di salute, libertà e coesione sociale.Luciano Canova insegna Economia comportamentale presso la Scuola Enrico Mattei e ha collaborato con l'Università Bocconi e l'Università di Pavia. È promotore di progetti di educazione economica e finanziaria rivolti a scuole e cittadinanza. Ha sviluppato la sua attività di ricerca intorno all'economia comportamentale, all'economia della felicità, alla teoria delle decisioni e all'uso dei big data per l'analisi del benessere. I suoi studi si concentrano in particolare sull'intersezione tra scienze economiche e scienze cognitive, con attenzione al ruolo delle emozioni nei processi decisionali, alla misurazione empirica della qualità della vita e alla dimensione narrativa della razionalità economica. Accanto all'attività accademica, conduce un'intensa opera di divulgazione, in cui combina cultura pop, storytelling e strumenti scientifici per rendere accessibili le dinamiche dell'economia contemporanea. Collabora con testate come “Il Sole 24 Ore”. Tra i suoi libri: Pop Economy (Milano 2015); Il metro della felicità (Milano 2019); Favolosa economia. Le fiabe che ci insegnano a scegliere (Novara 2021); L'elefante invisibile. Come affrontare l'inatteso ed evitare di esserne travolti (Milano 2022); L'economista sul tapis roulant. Come allenarsi con le parole dell'economia (Milano 2023); Un pizzico di economia (con Giovanna Paladino, Milano 2024); Economia dell'ottimismo. Perché la speranza evita il fallimento delle nazioni (Milano 2025).Luciano Canova"Economia dell'ottimismo"Perché la speranza evita il fallimento delle nazioniIl Saggiatorewww.ilsaggiatore.comEconomia dell'ottimismo ci mostra quanto una visione carica di fiducia nel domani sia stata cruciale nella storia del pensiero economico e come possa ancora esserlo per noi e il nostro pianeta. Quella di Luciano Canova è una riflessione teorica e pragmatica sulle scelte umane e sulle loro conseguenze: perché, come ci dimostrano le innovazioni del XX secolo, è quando agiamo convinti di poter modificare la realtà in positivo che otteniamo miglioramenti duraturi per tutti. Se si guarda al mondo di oggi, pur con tutte le sue diseguaglianze e le sue crisi, non si può certo dire che non siano avvenuti progressi anche solo rispetto a mezzo secolo fa: calo vertiginoso della mortalità infantile, aumento costante dell'alfabetizzazione, diminuzione globale della povertà. Partendo da una smentita sia del pensiero nostalgico che porta a idealizzare il passato sia di quello apocalittico che dipinge un futuro a tinte fosche, Canova ci spinge a guardare con fiducia agli strumenti economici che stiamo mettendo in campo per portare il mondo su una strada di sostenibilità ambientale e pace sociale. Muovendosi tra economia, scienze comportamentali e psicologia, e attingendo alle riflessioni di premi Nobel come Esther Duflo o Amartya Sen, oltre che agli studi di Paul Romer e Erik Angner, questo libro invita ognuno di noi, nel proprio piccolo, ad accettare consapevolmente il rischio: a innovare, ad accogliere l'incertezza e a fronteggiare gli imprevisti, rimanendo in guardia contro i pericoli dati dall'eccesso di fiducia in se stessi e dai bias di conferma che ci portano a ignorare i problemi fino a quando non ci travolgono. Una prospettiva inedita, che non sminuisce i grandi problemi di oggi – il cambiamento climatico su tutti –, ma che afferma a gran voce che solo riconoscendoli e proiettandoci oltre di essi con positività potremo trovare soluzioni creative e realmente efficaci.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
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LEITURA BÍBLICA DO DIA: TIAGO 3:13-18 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 10–12; 2 CORÍNTIOS 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Pouco antes da Páscoa de 2018, um terrorista matou duas pessoas e fez uma mulher de refém num mercado. Quando os esforços para a libertar falharam, um policial ofereceu-se ao terrorista como refém em lugar daquela mulher. A oferta chocou porque ia contra a sabedoria popular. A “sabedoria” de uma cultura é conhecida pelo que ela celebra, como as famosas citações em redes sociais: “A sua maior aventura é viver os seus sonhos”, ou “Coloque-se em primeiro lugar e tudo se ajeita!”, e “Faça o que for preciso, por você” são exemplos de citações populares. Se o policial tivesse seguido essa “sabedoria” popular, ele teria se colocado em primeiro lugar e fugido. O apóstolo Tiago diz que há dois tipos de sabedoria no mundo: uma “terrena” e outra “celestial”. A primeira é marcada por “inveja amarga” e “ambição egoísta” (TIAGO 3:14-16); a segunda, pela humildade, submissão e pacificação (vv.13,17-18). A sabedoria terrena coloca o eu em primeiro lugar. A sabedoria celestial favorece os outros, o que implica em praticar a humildade (v.13). O terrorista aceitou a oferta do policial. A refém foi libertada, o policial foi morto. Naquela Páscoa, o mundo viu um inocente morrendo em favor dos outros. A sabedoria celestial gera atos de humildade, pois coloca Deus acima de si mesmo (PROVÉRBIOS 9:10). Qual sabedoria você segue em seu dia a dia? Por: SHERIDAN VOYSEY
O livro de Mateus é um dos mais bem organizados da Bíblia. Os capítulos 5, 6 e 7, por exemplo, são o Sermão da Montanha, um dos maiores referenciais para a vida cristã que existe. No capítulo 8, depois de passar todo o manual de como um filho de Deus deve viver, entram as fases em que Mateus mostra os maiores milagres que Jesus realizou enquanto esteve com os discípulos. E a primeira cura registrada foi de um leproso. Interessante que, na Bíblia, a lepra é um paralelo para o pecado e foi exatamente esse que Jesus escolheu curar. Qual é a sua lepra hoje? Qual tem sido o pecado que tem te impedido de viver uma vida plena no Senhor? Ele está disponível para curá-lo.
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Seu conhecimento vale ouro! Mas como transformá-lo em um negócio de mentoria de sucesso? Descubra os segredos de Leonardo Toledo para monetizar sua expertise e impactar vidas.
Qual è il vostro detective preferito? Oggi sono ospiti in studio Michael Weatherly e Cote de Pablo per il nuovo capitolo di NCIS: Tony & Ziva su Paramount +.
Todo grande feito é um convite à reflexão.Yago é o primeiro a ganhar o título mundial para Volcom e também é o primeiro com as pranchas do shaper da Lost.Na nossa opinião, ele surfa mais bonito que o queridinho Ethan Ewing, usa mais borda que Griffin, é mais completo que Jack ou Jordy.Por que isso não é assunto?O Boia não responde nada, apenas risca o fósforo e aguarda e proximo chope com os dois cotovelos na mesa.A trilha da semana é com Angela Ro Ro, com Mares de Espanha e Quero Mais, duas canções autorais, passionais e homossexuais, acima de tudo, duas canções de Amor.Terminamos com Rick Davies do Supetramp cantando e tocando From Now On do album Even in The Quietest Moments.Saravá Silvio Tendler!
O Podcast do Vogalizando está de volta! Essa é a sua hora de ouvir notícias, fake news desmentidas, bastidores, curiosidades e histórias inusitadas.Se quiser participar dos próximos episódios do podcast é só enviar um email pra @podcastdovogalizando@gmail.com
Setembro é o mês de consciência do Alzheimer, uma doença que afeta milhões de pessoas. Não apenas o paciente, mas todos a sua volta. Isso faz com que notícias sobre novos tratamentos e medicamentos que prometem cura ou mesmo protelar o aparecimento dos sintomas mais graves causem sempre uma esperança em quem cuida ou em um paciente com diagnóstico recente. A agência nacional de vigilância sanitária, a ANVISA, aprovou recentemente um medicamento usado na fase inicial do Alzheimer, o donanemabe. A decisão tem provocado muitos debates e questionamentos entre especialistas em relação ao custo-benefício. A estimativa é de que o uso do donanemabe fique em torno de 30 a 35 mil reais por mês. Afinal, qual a efetividade desse novo medicamento? Qual a diferença em relação a outros medicamentos já usados? Quais os tratamentos que pacientes e familiares podem ter segurança? E, principalmente, o que a ciência já sabe sobre essa doença tão desconhecida? Será possível evitá-la? Para responder a essas perguntas o nosso convidado de hoje é o neurocirurgião Edson Amâncio, Mestre e Doutor pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, e autor de vários livros.
Saudações pessoas!Entusiasmados, aí, como o julgamento (nos recusamos a detalhar qual é)? O que pode vir? Como foi o balanço da semana passada? Alguma defesa tem uma linha que minimamente arranha nossa expectativa? Voto(s) "contra": haverá algum? Prognósticos. Nervosismo. Tá chegando a hora, Brasil.Para comentar com muita cautela e serenidade, nesse momento de ranger de dentes e euforia, Guilherme Madeira, professor, pesquisador, juiz de Direito, fã do U2 e maratonista, está de volta ao Vira!****Qual o momento perfeito pra quem quer dar aquele upgrade no visual desse inverno sem perder o conforto máximo? AGORA! A Insider tá com tudo, com descontos no nosso cupom: VIRACASACAS. Corre lá (ou aqui, no link!)
É o assunto do momento: inteligência artificial. Muito tem sido dito sobre o efeito dela na sociedade. Mas e os efeitos em nossa mente? Afinal, ela afeta nossa capacidade cognitiva? O que a ciência já tem a dizer sobre isso?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 57s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,qual é minha dica INSIDER do mês?Eu precisava de uma calça que servisse para o trabalho e para o lazer.Numa só peça.A resposta chegou:Calça FutureForm da INSIDER.É elegante.É confortável.É versátil.É durável.Não precisa passar.Vai da reunião de trabalho ao rolê do fim de semana.E Setembro, que é o Mês do Cliente, é a melhor oportunidade para começar a comprar INSIDER: combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site, o seu desconto total pode chegar a até 50%! Isso mesmo: sua compra pode sair até pela metade do preço.Mas tem que acessar pela URL especial:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOINSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASAI study: Over 60 per cent use Artificial Intelligence at work – almost half of all employees are worried about losing their jobshttps://www.deloitte.com/ch/en/about/press-room/ai-study-almost-half-of-all-employees-are-worried-about-losing-their-jobs.htmlAI Tools in Society: Impacts on Cognitive Offloading and the Future of Critical Thinkinghttps://www.mdpi.com/2075-4698/15/1/6Impact of artificial intelligence on human loss in decision making, laziness and safety in educationhttps://www.nature.com/articles/s41599-023-01787-8The impact of artificial intelligence on human society and bioethicshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7605294/Your Brain on ChatGPT: Accumulation of Cognitive Debt when Using an AI Assistant for Essay Writing Taskhttps://arxiv.org/pdf/2506.08872v1A user-centred approach to functions in Excelhttps://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/944705.944721Spreadsheet usage by management accountants: An exploratory studyhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0748575114000736Technology and Unemploymenthttps://www.proquest.com/openview/c94ac907d0063472c88497666cafca0d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1817076Artificial Intelligence and the Modern Productivity Paradox: A Clash of Expectations and Statisticshttps://www.nber.org/papers/w24001The productivity paradox of information technologyhttps://dl.acm.org/doi/10.1145/163298.163309Automation and Job Displacement's Impact on the Labor Market in the USAhttps://soar.suny.edu/handle/20.500.12648/16197The Simple Macroeconomics of AIhttps://shapingwork.mit.edu/research/the-simple-macroeconomics-of-ai/The LLM Effect: Are Humans Truly Using LLMs, or Are They Being Influenced By Them Instead?https://arxiv.org/abs/2410.04699Will Generative Artificial Intelligence Chatbots Generate Delusions in Individuals Prone to Psychosis? https://academic.oup.com/schizophreniabulletin/article/49/6/1418/7251361Experiences of hearing voices: analysis of a novel phenomenological surveyhttps://www.thelancet.com/journals/lanpsy/article/PIIS2215-0366(15)00006-1/fulltextThe Efficacy of Conversational AI in Rectifying the Theory-of-Mind and Autonomy Biases: Comparative Analysishttps://mental.jmir.org/2025/1/e64396/Ontological Drift: Accounting for Unexplained Anomalies in the AI Mental Health Crisishttps://www.researchgate.net/profile/Julian-Michels-3/publication/394845017_Ontological_Drift_Accounting_for_Unexplained_Anomalies_in_the_AI_Mental_Health_Crisis/links/68a85fa36327cf7b63d8b7ba/Ontological-Drift-Accounting-for-Unexplained-Anomalies-in-the-AI-Mental-Health-Crisis.pdfArtificial intelligence-assisted psychosis risk screening in adolescents: Practices and challengeshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9641379/Naruhodo #442 - Qual o efeito da arte sobre nós?https://www.youtube.com/watch?v=9pgyTDtRbeoNaruhodo #435 - Jogar videogame pode ajudar a curar doenças?https://www.youtube.com/watch?v=7Ob___Y97d4Naruhodo #272 - Quais são os grandes desafios da psicologia no Brasil?https://www.youtube.com/watch?v=Kxt23k6HCa0Naruhodo #165 - Quando tomo antidepressivos continuo sendo eu mesmo?https://www.youtube.com/watch?v=dWyfUyHUiA4Naruhodo #235 - Por que suspiramos?https://www.youtube.com/watch?v=Obh8T90AefANaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #407 - Existe razão sem emoção?https://www.youtube.com/watch?v=qUxluRrHV3ENaruhodo #346 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=p9-iauANzY0Naruhodo #347 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yggQXOE9lRYNaruhodo #443 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=tCUsvZ9hQ60Naruhodo #444 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 2 de 2 https://www.youtube.com/watch?v=yLVhdONlrug*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
A confiança voltou na Copa do Brasil? O atleticano otimista está se apegando a quê? Qual deve ser o peso da torcida na escolha de um treinador? O que mais chamou atenção na apresentação oficial do técnico Jorge Sampaoli? Como estão indo os atleticanos na data Fifa? Com Henrique Fernandes, André Ribas, Carol Leandro e Rogério Corrêa. Edição Lavínia Aguiar.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:46 - Quais gatilhos podem transformar euforia de corte de juros em medo de recessão? 05:10 - Se o BB for sancionado, clientes podem ser punidos por tabela? 05:45 - O acordo Mercosul-União Europeia ajuda diante do tarifaço do Trump? 06:13 - Comprar Bitcoin em reais exige atenção à volatilidade do dólar? 07:06 - Investidores devem migrar de bonds e growth para ações de valor? 10:13 - Quais as consequências da tarifação dos EUA sobre a Índia? 12:50 - Como aproveitar o novo ciclo de CAPEX em metais e energia? 14:47 - Qual será o desfecho das tarifas do Trump declaradas ilegais pela Justiça? 15:10 - Reservas bancárias maiores são boa medida para controlar inflação? 16:58 - A economia da Argentina está indo para o buraco com Milei? 22:06 - Milei abandonou o anarcocapitalismo ao assumir a presidência? 24:31 - A crise demográfica é um problema real para investimentos? 26:52 - Estamos numa nova Guerra Fria? 27:19 - Aceitaria integrar a equipe econômica de um governo de direita em 2026? 27:42 - Até onde vai o endividamento global? 28:49 - O desfile militar da China foi algo fora do comum? 30:20 - O caso Banco Master pode gerar crash bancário? 32:09 - Você acredita no Judiciário brasileiro? 33:13 - O Brasil tem saída ou devemos reajustar expectativas?
Qual é a chance de o Cruzeiro ter KJ, Matheus Pereira e Wanderson no clássico de volta da Copa do Brasil? Se Gabigol for o centroavante, a maneira do Cruzeiro jogar muda bastante? Dos recém-contratados, quem ficará à disposição para o jogão? O Cruzeiro, com a vantagem construída no primeiro jogo, vai esperar o Atlético? Era melhor enfrentar o Atlético do Cuca ou o Atlético do Sampaoli? Com Henrique Fernandes, Guilherme Macedo, Fernanda Hermsdorff e Rogério Corrêa. Edição Lavínia Aguiar.
O julgamento de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal entrou em sua fase mais tensa. Nos dois primeiros dias, as defesas apresentaram suas manifestações, enquanto ministros deram sinais que podem indicar o rumo da decisão.Alguns advogados veem espaço para redução de danos, enquanto outros apontam severidade nas falas de Alexandre de Moraes.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
"Depois perguntaram-Lhe os fariseus e os escribas: Por que não andam os Teus discípulos conforme a tradição dos antigos, mas comem o pão com as mãos por lavar?E Ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim;Em vão, porém, Me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.Porque, deixando o Mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens; como o lavar dos jarros e dos copos; e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas.E dizia-lhes: Bem invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição." Marcos 7:5-9
Communion After Dark - features the latest and best in Dark Alternative-Electronic Music. This week's show features music from Bill Leeb, Molchat Doma, Rotersand, Wumpscut, Qual, and many more artists from around the world.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre as melhores franquias da Capcom, uma das empresas mais icônicas da história dos videogames. Ela é responsável por criar algumas das franquias mais importantes e duradouras da indústria, como "Street Fighter", "Resident Evil", "Mega Man", "Monster Hunter", "Devil May Cry", "Final Fight", "Dino Crisis", "Ghosts 'n Goblins" e muitos outros.Desde os anos 1980, a companhia japonesa se destacou por combinar jogabilidade inovadora, personagens marcantes e universos ricos que atravessaram gerações. Entre suas principais séries, algumas se tornaram verdadeiros pilares da cultura gamer. A pergunta é: qual a melhor franquia?Essa é mais uma edição da nossa série Qual a Melhor!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas