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No décimo primeiro episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe o Dr. Jamil Ibrahim Iskandar, professor sênior do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, para discutir a vida e obra de um dos principais intelectuais medievais islâmicos: Ibn Sina ou, como também é conhecido, Avicena. O convidado trata da trajetória de Avicena, sua formação e sua atuação como filósofo e como médico. Além disso, abordamos os preconceitos em relação à fé e ao pensamento islâmico medieval e contemporâneo. ParticipantesRafael BoschJamil Ibrahim IskandarMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (roteiro)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasAFNAN, Soheil M. Avicenna. His Life and Works. London: Routledge, 1958.ATTIE FILHO, Miguel. Falsafa: A filosofia entre os árabes. São Paulo: Palas Athena, 2002.AVICENA. A origem e o retorno. São Paulo: Martins Fontes, 2022. Tradução por Jamil Ibrahim Iskandar.AVICENA. Livre des Directives et Remarques. Paris: VRIN, 1961. Tradução por Amélie-Marie Goichon.HERNÁNDEZ, Miguel Cruz. Historia del pensamiento en el mundo islámico. Desde las orígenes hast el siglo XII en Oriente. Madrid: Alianza Editorial, 2011.
O Malvado Agostinho - Fundamentos do CalvinismoReferências BibliográficasABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução de Alfredo Bosi. São Paulo: Martins Fontes, 2007.ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Tradução de J. L. V. M. e M. P. M. Martins Fontes, 2014.AGOSTINHO. Confissões. Tradução de J. Oliveira Santos e A. Ambrósio de Pina. São Paulo: Nova Cultural, 1999.AGOSTINHO. Retratações. Tradução de Nair de Assis Vieira. São Paulo: Paulus, 2012.CARNES, Earle Edwin. O cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 2. ed. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2016.FERRATER MORA, José. Dicionário de filosofia. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.GEISLER, Norman. Enciclopédia de apologética. São Paulo: Vida, 2002.GONZALEZ, Justo L. Tradições cristãs: uma história da teologia. Tradução de George L. Warnock. São Paulo: Vida Nova, 2018.HEINEMANN, Uta Hank. Eunucos por amor ao reino de Deus: ascetismo, castidade e mutilação na história do cristianismo. Tradução de Guilherme Gontijo Flores. São Paulo: Paulus, 2014.PEARCEY, Nancy. Verdade absoluta: libertando o cristianismo de seu cativeiro cultural. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 2. São Paulo: Paulus, 2007.SKARSAUNE, Oskar. À sombra do templo: os primeiros cristãos em relação a Israel. Tradução de Márcio Redondo. São Paulo: Editora Vida, 2005.WILSON, Ken. Fundamentos do calvinismo agostiniano. São Paulo: Fonte Editorial, 2013.Quer Ajudar o canal? Veja como:*Pix:https://widget.livepix.gg/embed/e47d6...*Apoie o Canal:https://apoia.se/canaldosocran*Áudios Venda:-CONCEITO DE HISTÓRIA NA FILSOFIA EM ARENDT:https://go.hotmart.com/I73309280Y?dp=1-O QUE É FASCISMO:https://go.hotmart.com/Y72077629D?dp=1
Não! Júlio César não foi imperador! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o período republicano da Roma antigo. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - FUNARI, Pedro Paulo A. Roma Antiga. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2015. - GRANT, Michael. A História de Roma . São Paulo: Martins Fontes, 2008. - MOMMSEN, Theodor. História de Roma: A República Romana . São Paulo: Édipro, 2011. - SCULLARD, HH Dos Gracos a Nero: Uma História de Roma de 133 a.C. a 68 d.C. Londres: Routledge, 2011. - LEGLAY, Marcel; VOISIN, Jean-Louis; LE BOHEC, Yann. História de Roma . São Paulo: Edições 70, 2018.
Nesse episódio, Pietro Lovison e Gabriel Carvalho receberam Daniel Gomes de Carvalho para falar sobre as interpretações marxistas a respeito do desenvolvimento histórico do iluminismo e as especificidades e limitações de algumas dessas interpretações. Participações de Daniel Gomes de Carvalho abordando o Iluminismo em outros podcasts que foram citados no episódio: História FM: https://open.spotify.com/episode/3STQjc7NAIbDHz4t5vNir9?si=nrJdFgy7SzWneVz_So7kHg História Pirata: https://open.spotify.com/episode/0L4QgrxGJrAjGRn6VoL6LY?si=WrRz4EZPQPSC_PbIDipMNA Alguns livros citados no episódio: BLANC, Louis. Histoire de la Révolution française. Paris: Langlois et Leclercq, 1847. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, economia e capitalismo: Séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CARVALHO, Daniel Gomes de. Thomas Paine e a Revolução Francesa: religião, democracia e justiça social (1793-1797). Belo Horizonte: Fino Traço, 2022. CARVALHO, Daniel Gomes de. Revolução Francesa. São Paulo: Contexto, 2022. CHARTIER, Roger. Origens culturais da Revolução Francesa. São Paulo: Unesp, 2009. CONSTANT, Benjamin. Da Liberdade dos Antigos Comparada à dos Modernos. Discurso pronunciado no Athénée royal de Paris, 1819. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2024. FURET, François. Marx e a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. GOLDMANN Lucien. La pensée des « Lumières ». Annales Histoire, Sciences Sociales. 1967;22(4):752-779. doi:10.3406/ahess.1967.421569 HEINRICH, Michael. Karl Marx e o Nascimento da Sociedade Moderna: biografia e desenvolvimento de sua obra. São Paulo: Boitempo, 2018. JAURÈS, Jean. Les Causes économiques de la Révolution française. Paris: Bureau d'éditions, 1937. MACPHERSON, Crawford Brough. A Teoria Política Do Individualismo Possessivo: de Hobbes até Locke. São Paulo: Paz e Terra, 1979. PROUST, Jacques. Diderot et l'Encyclopédie. Paris: Albin Michel, 2013. SOBOUL, Albert. Textes Choisis de l'encyclopédie. Paris: Éditions Sociales, 1962. TOSEL, André. Marx et les Lumières européennes : jeux d'ombres et de lumières. Contremps: revue de critique communiste. 2006. In: https://www.contretemps.eu/wp-content/uploads/Contretemps-17-33-39.pdf VENTURI, Franco. La circolazione delle idee. Rassegna storica del Risorgimento», XLI, 1954, n. 2-3, p. 203-222. VENTURI, Franco. Utopia e reforma no Iluminismo. Bauru: Edusc, 2003.
Auuuuuuuuuuguém pode seguir o podcast pra ajudar a crescer? Valeu! (desculpe, nunca mais faço isso) Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história e os mitos do Lobisomem. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: BACHELARD. Gastão. (1990a.) A terra e os devaneios do repouso: ensaio sobre as imagens da intimidade. São Paulo: Martins Fontes. [1948]. BARING-GOULD, Sabine. O livro dos lobisomens. Tradução de Ronald Kyrmse. São Paulo: Aleph, 2008. CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain. “Floresta”. Em: _____. Dicionário de Símbolos. Tradução de Vera da Costa e Silva et al. 11. ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1997.
No episódio #92 apresentado pelas petianas Alice Dias e Maria Eduarda Veras, recebemos o ex-petiano Frederico Schornbaum para mais um tradicional episódio de monografia. Nessa conversa o Fred contou um pouco sobre sua longa e sinuosa trajetória até seu tema da monografia: “O OUTRO EM ESCALA: A Conquista e a Alteridade nas Crônicas de Girolamo Benzoni e Anthony Knivet”. Trazendo, também, reflexões sobre alteridade, escalas, o cristianismo na conquista, as relações entre os homens e o espaço, e muito mais. Roteiro e apresentação: Alice Dias e Maria Eduarda Veras/ Edição: Rafael Valero/ Revisão: Geysa Gomes Nossas redes
Por muito tempo, o conhecimento teórico gerado sobre o direito era predominantemente filosófico, mas com o capitalismo surge a necessidade de um conhecimento técnico e dogmático que dê ao direito à segurança que as transações comerciais precisam. Diante disso aparece a teoria do direito e, dentro do contexto de nascimento das ciências sociais como ciência, a chamada “Teoria Pura do Direito” pensada pelo austríaco Hans Kelsen. Patronato do SciCast: Patreon SciCast Padrim SciCast Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Túlio Monegatto Tonheiro, Tiago Protti Spinato Edição: TalknCast Citação ABNT: Scicast #577: Teoria (pura) do Direito. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Túlio Monegatto Tonheiro, Tiago Protti Spinato. [S.l.] Portal Deviante, 01/02/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-577 Referências e Indicações: Sugestões de literatura: KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2012. LADAVAC, Nicoletta. Hans Kelsen (1881-1973) Biographical Note and Bibliography. Disponível em: https://academic.oup.com/ejil/article/9/2/391/350880 MASCARO, Alysson Leandro. Introdução ao Estudo do Direito. 7. ed. Grupo GEN: 2020. MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. 9. ed. Grupo GEN: 2021. POSSIGNOLO, André Trapani Costa. O Intersubjetivismo na construção de sentido das Normas Jurídicas. São Paulo: Dialética, 2021. STRECK, Lênio Luiz. Aplicar a letra de lei é uma atitude positivista? Revista Novos Estudos Jurídicos, Vol. 15 - n. 1 - p. 158-173 / jan-abr 2010. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/2308/1623 STRECK, Lênio Luiz. O que é Positivismo, afinal? E qual Positivismo? Revista Novos Estudos Jurídicos, l. 24 - n. 3 - set-dez 2018. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/13745/pdf Sugestões de vídeos: Aulas do André Trapani sobre Kelsen: Hans Kelsen: A teoria pura do direito https://www.youtube.com/watch?v=9vNx5Bl1F5Q&list=PLHf8XaYCd7N6c6Le4udCde6OdIc3TctDs&index=12 Hans Kelsen: Norma jurídica https://www.youtube.com/watch?v=1nYTsCRjRec&list=PLHf8XaYCd7N6c6Le4udCde6OdIc3TctDs&index=13 Hans Kelsen: Ordenamento Jurídico https://www.youtube.com/watch?v=TLGQTRjU7DE&list=PLHf8XaYCd7N6c6Le4udCde6OdIc3TctDs&index=14 Hans Kelsen: Interpretação https://www.youtube.com/watch?v=72BzewXjjyM&list=PLHf8XaYCd7N6c6Le4udCde6OdIc3TctDs&index=15 Sugestões de links: SciCast #415: Epistemologia 2. https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-415/ SciCast #516: O Direito. https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-516 SciCast #556: A interpretação das leis. https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-556/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sinopse: Neste episódio Chuck convida a psicóloga e pesquisadora Jordana Olian para tentar responder a questão: O que seria pior, viver como um monstro ou morrer como um homem bom? Extra: >A Arte Como Arma Revolucionária – Trumbo: A Lista Negra. >Era Uma Vez Em... Hollywood - Três Minutos Podcast #012. >Quentin Tarantino - Três Minutos Podcast #011. >O Que Você Vai Ser Quando Crescer? - De Repente 30. >Duro de Matar Não é o Melhor Filme de Natal - A Filmografia de Shane Black (sobre Homem de Ferro 3). >Siga no Instagram: Pensar Psicanalise. >Principais links profissionais de Jordana Olian. >Vem curtir 30 dias de cinema de graça na MUBI! Bibliografia usada neste episodio: >FREUD, S. Publicações Pré-psicanalíticas e Esboços Inéditos (1886~1889). Volume I. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1996. >FREUD, S. Neurose e Psicose (1924). In:_. O Ego e o Id e outros trabalhos (1923~1925). Volume XIX. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1996. >FREUD, S. O Ego e o Id (1923). In:_. O Ego e o Id e outros trabalhos (1923~1925). Volume XIX. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1996. >LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da Psicanálise Laplanche e Pontalis (1992). Tradução Pedro Tamen. São Paulo: Martins Fontes.
O episódio de hoje da série Mergulhando no Acervo traz a vida e a obra do filósofo Michel Foucault. Referências: FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009. - Localização: 121 F762apFOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 18.ed. São Paulo: Loyola, 2009. - Localização: 808 F762opFOUCAULT, Michel. A sociedade punitiva: curso no collège de France (1972-1973). São Paulo: Martins Fontes, 2015. - Localização: 303.33 F762spFOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. 3.ed. Rio de Janeiro: PUC: Nau, 2008. - Localização: 340.1 F762vpFOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. - Localização: 194 F762dapFOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. - Localização: 001.309 F762mpFOUCAULT, Michel. História da loucura na idade classica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1993. - Localização: 362.2 F762hpFOUCAULT, Michel. História da sexualidade. 19 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2009. - Localização: 306.709 F762hpFOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 4. ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Paz & Terra, 2016. - Localização: 303.3 F762mFOUCAULT, Michel. O governo de si e dos outros: curso no Collège de France, 1982-1983. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. - Localização: 194 F762gpFOUCAULT, Michel. Subjetividade e verdade: curso no Collège de France (1980-1981). São Paulo: WMF Martins Fontes, 2016. Localização: 180 F762spFOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 42. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. - Localização: 345.08 F762sp
Você sabia que a Suíça chegou a cortar relações com o Brasil por conta da forma que o nosso governo tratou os imigrantes suíços? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a Imigração no Brasil. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. 9. ed. São Paulo. Editora Unesp, 2010 - DAVATZ, Thomas. Memórias de um colono no Brasil (1850). São Paulo: Martins Fontes, 1941 - DOMINGUES, Petrônio. Uma História Não Contada - Negro, Racismo e Branqueamento em São Paulo no Pós-Abolição. Editoria SENAC, 2003. - NOVAIS, Fernando A. (Coord.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. - STOLCKE, Verena. Cafeicultura: homens, mulheres e capital (1850-1980). São Paulo: Brasiliense, 1986 - KOWARICK, Lúcio. Trabalho e Vadiagem: A Origem do trabalho Livre no Brasil. Editoria Brasiliense, 1987
O Podcast Elivre voltou!!!! Repaginado, com muitas curiosidades, boas histórias e aulões compactos! E para você que ouve várias palavras no dia-a-dia, mas não sabe bem o seu sentido real ou como usá-las adequadamente, seja super bem-vindo. Neste episódio, traremos alguns verbetes e seus usos mais comuns para ampliar o seu repertório cultural!! Referências Bibliográficas COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e Textualidade. - São Paulo: Martins Fontes, 1994. WILLIAMS, Raymond. Palavras-chave: um vocabulário da cultura e da sociedade. - São Paulo: Boitempo, 2007. Oxford online: Dicionário Online de Português. Disponível em: https://www.dicio.com.br/oxford/. Acesso em 27 set 2023. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/thais84/message
Fronteiras no Tempo #66 Afrofuturismo e História Nesta semana C.A. e Beraba conversaram com Ale Santos, escritor e intelectual, autor da obra de literatura Afrofuturista “O último Ancestral”, publicada pela editora Harper Collins Brasil. Falamos sobre diversos assuntos que circundam a produção de sua obra, desde a sua formação intelectual até as bases do movimento Afrofuturista na literatura, e como eles se relacionam com as discussões sobre História e a questão racial no Brasil. Em um papo profundo, mas também descontraído na medida do possível, pudemos conhecer o trabalho e os pensamentos do autor a partir dos quais foi possível fazer reflexões sobre a importância da História no combates às injustiças e às desigualdades, especialmente aquelas ligadas às práticas racistas de apagamento do passado de diversos grupos étnicos e culturais. São, portanto temas sobre os quais vimos falando em muitos outros episódios, desta vez abrilhantados pela criatividade e reflexões críticas deste importante autor e intelectual brasileiro. Ouçam, compartilhem e nos enviem seus comentários! Arte da Capa Publicidade – Livro O Último Ancestral Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Mencionado no Episódio / Programas relacionados Fronteiras no Tempo: Historicidade #46 História das Áfricas e Literatura Fronteiras no Tempo #54 Mitos da Escravização Fronteiras no Tempo: Historicidade #35 Família Escrava Fronteiras no Tempo: Historicidade #26 Direitos Humanos e Racismo Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #66 Afrofuturismo e História. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Ale Santos e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 19/04/2022. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=52312&preview=true Material Complementar SANTOS, Ale. Rastros de resistência: histórias de luta e liberdade do povo negro. São Paulo: Panda Books, 2019. ERNESTO, Luciene Marcelino. Sankofia: breves histórias sobre o afrofuturismo. Rio de Janeiro, 2018. GOMES, F. S.; DOMINGUES, P. (orgs.). Políticas da Raça: experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2014. GOULD, S. A falsa medida do homem. 3a Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. NASCIMENTO, E. L (org.) Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora . São Paulo: Selo Negro, 2009. SCHWARCZ, Nem preto nem branco, muito pelo contrário. São Paulo: Claro Enigma, 2013. Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Allen Teixeira Sousa, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Álvaro Vitty, Anderson Paz, André Luís dos Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Barbara Marques, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi Souza e Silva, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Willian Spengler e padrinho anônimo See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, nossa equipe invade a live do Instagram do Professor Dr. Yuri Schneider para uma conversa sobre o processo administrativo no Brasil e suas particularidades. Currículo e contato do convidado: Lattes – http://lattes.cnpq.br/8133456987270036; Twitter – @YuriSchneider10; Instagram – @professoryurischneider; Facebook – Yuri Schneider Seja um padrinho do DLI Podcast. Acesse padrim.com/dlipodcast e escolha a sua categoria! Apoio: @livrariadoadvogado (IG) / @doadvogado (TT) e @lovie.cookies (IG) Referências citadas: Livros: AMARAL, Maria Nazaré de Camargo Pacheco. Dewey: Filosofia e experiência democrática. São Paulo: Perspectiva, 2007; ARNS, D. Paulo Evaristo. Brasil: nunca mais. 41. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. CASARA, Rubens. Estado pós-democrático: neo-obscurantismo e gestão dos indesejáveis. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017; CASARA, Rubens. Sociedade sem lei: pós-democracia, personalidade autoritária, idiotização e barbárie. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018; COSTA, Marcos. A curvatura da banana. Rio de Janeiro: Sextante, 2018; COSTA, Marcos. A história do Brasil para quem tem pressa: dos bastidores do descobrimento à crise de 2015 em 200 páginas! Rio de Janeiro: Valentina, 2016; DARDOT, Pierre; LAVAL, Chistian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016; DARDOT, Pierre; LAVAL, Chistian. Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI. São Paulo: Boitempo, 2017; DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010; DEWEY, John; FRANCO, Augusto de; POGREBINSCHI, Thamy. Democracia cooperativa: escritos politicos escolhidos de John Dewey. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008; DEWEY, John. Democracy and education. Gorham: Myers Education Press, 2018; DEWEY, John. La opinión pública y sus problemas. La Habana: Ciencias Sociales, 2004; DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 34. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021; FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 51. Ed. São Paulo: Global, 2006; JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 13. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018; MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 35. ed. Salvador: JusPodivm, 2021; ORWELL, George. A revolução dos bichos: um conto de fadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Filmes: BRAZIL – O FILME (Brazil). Diretor: Terry Gilliam. Reino Unido, 1985; DEMOCRACIA EM VERTIGEM. Diretora: Petra Costa. Brasil, 2019; O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? Diretor: Bruno Barreto. Brasil, 1997; TROPA DE ELITE. Diretor: José Padilha. Brasil, 2007; TROPA DE ELITE 2 – O INIMIGO AGORA É OUTRO. Diretor: José Padilha. Brasil, 2010. Série: HOUSE OF CARDS (House of Cards). Criação: Beau Willimon. Estados Unidos, 2013-2018 (06 temporadas).
A professora Danielle Antunes, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, fala sobre os “Ensaios” de Montaigne e as influências clássicas que permeiam a obra. Danielle Antunes graduou-se em Filosofia, em 2008, na Universidade Federal de Santa Catarina, onde também tornou-se mestre, em 2021, com a dissertação “Da educação das crianças”. Seu doutorado pelo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina com um período sanduíche na Université Jean Moulin Lyon 3, tendo defendido sua tese “Par manière d'essai". Montaigne e a a Filosofia do Ensaio” e torna-se doutora em 2018. Atua lecionando e pesquisando sobre Filosofia, Teoria do Conhecimento, Epistemologia, Ética e a intersecção entre Filosofia, Educação e Arte. Sugestão de Leitura: ANTUNES, Danielle. "Par manière d'essai": Montaigne e a Filosofia do ensaio. [tese]. Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, 2018. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. [L'humaine condition]. Vol. 2. São Paulo: Perspectiva, 1971, p. 247-276. BIRCHAL, Telma de Souza. O eu nos Ensaios de Montaigne. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. BURKE, Peter. Montaigne. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: Edições Loyola, 2006. EVA, Luiz A. A. A figura do filósofo: Ceticismo e subjetividade em Montaigne. São Paulo, Edições Loyola, 2007. FRIEDRICH, Hugo. Montaigne. Trad. Robert Rovini. Paris: Gallimard, 1968. THEOBALDO, Maria Cristina. Sobre o “Da educação das crianças”: a nova maneira de Montaigne. [tese] Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, USP, 2008. TOURNON, André. Montaigne. Trad. Edson Querubini. São Paulo: Discurso Editorial, 2004. MONTAIGNE, Michel de. Os Ensaios: livro I. 2ª ed. Trad. Rosemary Costhek Abílio, precedido de “um estudo sobre Montaigne”, de Pierre Villey sob direção e com prefácio de V.-L. Saulnier. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ________. Os Ensaios. Livro II. 2a edição; Trad. Rosemary Costhek Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ________. Os Ensaios. Livro III. Trad. Rosemary Costhek Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DUPEYRON, Jean-François; LINS, Fabien (Orgs.) Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol.1). Modernos e Contemporâneos, v. 4 n. 10 (2020): Disponível em: v. 4 n. 10 (2020): Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol.1); Montaigne. Essays on the New World (vol. 1) | Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211] (unicamp.br) ________. Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol. 2). Modernos e Contemporâneos, v. 5 n. 11 (2021): Disponível em: v. 5 n. 11 (2021): Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol. 2). Montaigne. Essays on the New World (vol. 2) | Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211] (unicamp.br) Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Danielle Antunes Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Neste novo episódio do Rock com Ciência, conversamos com o Professor Dr. Weyder Santana sobre insetos sociais. Existem diferentes graus de socialidade? O que são castas e como elas funcionam? É realmente vantajoso viver em sociedade? Descubra a resposta para essas e outras perguntas no episódio de hoje! Participantes: Francisco Sassi (@sassichico), Beatriz Alonso (@btz_alonso) e Weyder Santana (weyder.santana@ufv.br) Edição por: Beatriz Alonso Aconselhamos o uso de fones de ouvido para uma melhor experiência! Rock 1: Ants Marching - David Matthews Band Rock 2: Killing in the Name - Rage Against the Machine Rock 3: All My Friends are Insects - Weezer Ah, você não gosta das músicas? É uma pena, mas não tem problema! Agora você pode ouvir a versão sem músicas! Esse é o nosso Lado B! Assine o Lado B para sempre ter acesso ao episódio editado sem as músicas! Gostou do episódio? Não gostou do episódio? Encontrou alguma falha gritante (ou pequena que seja)? Envie seu comentário! Pode ser aqui mesmo no site ou pelo email rock@rockcomciencia.com.br. Ou ainda pelo Twitter (@rockcomciencia) ou Facebook (https://www.facebook.com/rockcomciencia/)! Referências citadas durante o episódio: https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Donald_Hamilton Hamilton, W. (1964). "The genetical evolution of social behaviour. I https://www.uvm.edu/pdodds/files/papers/others/1964/hamilton1964a.pdf Hamilton, W. (1964). "The genetical evolution of social behaviour. II https://joelvelasco.net/teaching/167win10/Hamilton64b-thegeneticalevolutionofsocialbehavior.pdf Hamilton, W. (1966). "The moulding of senescence by natural selection" http://max2.ese.u-psud.fr/epc/conservation/PDFs/HIPE/Hamilton1966.pdf Richard Dawkins, autor de O Gene Egoísta (1976) Edward Osborne Wilson, autor de "Sociobiology: the New Synthesis" GOULD, Stephen Jay. Darwin e os grandes enigmas da vida. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 274p https://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Osborne_Wilsonhttps://en.wikipedia.org/wiki/Karl_von_Frisch Apis mellifera - abelha melífera ocidental Apis cerana - abelha melífera oriental Apis dorsata Apis florea Abelha melífera no Brasil é a abelha africanizada, um polihíbrido entre as subespécies ou raças abaixo: Linhagens europeias trazidas para o Brasil Apis mellifera iberica (não durou) Apis mellifera mellifera (alemã) Apis mellifera carnica (carniola) Apis mellifera ligustica (italiana) Linhagem africana Apis mellifera scutellata https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Donald_Hamilton
A pesquisa para compreender como os pensadores antigos entendiam a ideia de imortalidade da alma e de vida após à morte chega à "República" de Platão e ao conceito de reencarnação. Analisamos neste episódio os principais argumentos socráticos para defender a reencarnação e sua importância para justificar a ideia de que cada indivíduo pode alcançar a excelência, superando seus erros e aprendendo a virtude. _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos _________________________________________________ Referências: BURNETT, Josh. The Socratic Doctrine of the Soul. London: British Academy, (1916) 2016. EDMONDS III, Radcliffe G. Myths of the Underworld Journey: Plato, Aristophanes, and the 'Orphic' Gold Tablets. Cambridge University Press, 2004. EDMONDS III, Radcliffe. A Lively Afterlife and Beyond - The Soul in Plato, Homer, and the Orphica. Platon et la psychè, Dossier Platon et la psychè. 11 | 2014. EHRMAN, Bart. Heaven and hell: a history of the afterlife. Simon and Schuster. New York, 2020. ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas II - De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ELKAISY-FRIEMUTH, Maha; DILLON, John M. [Edited by]. The Afterlife of the Platonic Soul - Reflections of Platonic Psychology in the Monotheistic Religions. Leiden - Boston, 2009 GUTHRIE. W. K. C. A history of Greek Philosophy - Volume IV, Plato, The Man, and his Dialogues: Earlier Period. Cambridge University Press, 1975. JAEGER. Paideia - a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MANTZANAS, M. La réincarnation chez Platon et l'optique chrétienne. PEITHO/EXAMINA ANTIQUA 1 ( 6 ) / 2015. MCPHERRAN, Mark L. Platonic religion. In.: A Companion to Plato. Edited by Hugh H. Benson. Blackwell Publishing Ltd. 2006. PLATÃO. Fédon. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. PLATÃO. Górgias. In: Diálogos. Bauru/SP: Edipro, 2007. PLATÃO. O julgamento e a morte de Sócrates - Eutífron - Apologia - Críton - Fédon. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. PLATO. Complete Works. Edited by John M. Cooper. Associate editor d. S. Hutchinson. Cambridge, Hackett Publishing Company, 1997. REALE, Giovane. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ROHDE, Erwin. Psyche - The cult of souls and belief in immortality among the Greeks. Harper & Row (1966). 1925. London, New York. SANTOS, José Trindade. Para ler Platão - Alma, cidade, cosmo. São Paulo: Loyola, 2009. SPINELLI, Miguel. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
Frida Kahlo é uma das pessoas mais reconhecidas no mundo, seu legado artístico e sua história de vida são fonte de inspiração para movimentos artísticos e políticos. Conversamos com a professora doutora Silvia Mello (UNICENTRO-PR) sobre A infância em Frida Kahlo e pudemos descobrir muito mais sobre esta personagem e como o trabalho da historiadora possibilitou que pudéssemos dar um novo olhar para os trabalhos desta que é, sem dúvida, das artistas mais importantes do século XX. Neste episódio: Conheça os diários de Frida Kahlo e como eles servem de fonte para a escrita da história da infância da artista. Entenda como podemos pensar os significados da infância e de que maneiras isso pode ser lido nos escritos de Frida e percebido em suas obras. Entenda a relação da personagem com a Revolução Mexicana, se surpreenda com suas histórias de vida e superação. Por fim, viagem conosco pela sensibilidade e percepções desta artista que, entre o lúdico e o trágico, soube expressar de diversos modos as belezas de viver. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidada Silvia Gomes Bento de Mello Currículo Lattes Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CONDE, Teresa del; TERCERO, Magali. Frida: Una mirada crítica. Cidade do México: Editorial Planeta Mexicana, 2007. HERRERA, Hayden. Frida: a biografia. São Paulo: Globo, 2011. JAMIS, Rauda. Frida Kahlo. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2015. KAHLO, Frida. O diário de Frida Kahlo: um autorretrato íntimo. 3ª ed. Rio de Janeiro: José Olumpio, 2012. PERES, Urânia Tourinho. Frida Kahlo: dor e arte. Salvador: Colégio Psicanálise da Bahia, 2007. Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #39 Infância em Frida Kahlo. Locução Marcelo de Souza Silva e Silvia Mello. [S.l.] Portal Deviante, 20/04/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=46109&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY, Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossa investigação para entender o desenvolvimento do conceito de imortalidade da alma e de reencarnação na filosofia ocidental continua. Neste episódio iremos estudar as ideias socráticas sobre a imortalidade da alma na obra de Platão. Vamos analisar os diálogos da sequência chamada de "O julgamento e a morte de Sócrates", especialmente a Apologia e o Fédon. _______________________________________ Site: https://ocastdosespiritos.libsyn.com Instagram: @ocastdosespiritos Youtube: https://bit.ly/ocastdosespiritos ____________________________________________Referências: BURNETT, Josh. The Socratic Doctrine of the Soul. London: British Academy, (1916) 2016. EHRMAN, Bart. Heaven and hell: a history of the afterlife. Simon and Schuster. New York, 2020. ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas II - De Gautama Buda ao triunfo do cristianismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ELKAISY-FRIEMUTH, Maha; DILLON, John M. [Edited by]. The Afterlife of the Platonic Soul - Reflections of Platonic Psychology in the Monotheistic Religions. Leiden - Boston, 2009 GUTHRIE. W. K. C. A history of Greek Philosophy - Volume IV, Plato, The Man, and his Dialogues: Earlier Period. Cambridge University Press, 1975. JAEGER. Paideia - a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MCPHERRAN, Mark L. Platonic religion. In.: A Companion to Plato. Edited by Hugh H. Benson. Blackwell Publishing Ltd. 2006. PLATÃO. Fédon. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000. PLATÃO. Górgias. In: Diálogos. Bauru/SP: Edipro, 2007. PLATÃO. O julgamento e a morte de Sócrates - Eutífron - Apologia - Críton - Fédon. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. PLATO. Complete Works. Edited by John M. Cooper. Associate editor d. S. Hutchinson. Cambridge, Hackett Publishing Company, 1997. REALE, Giovane. Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002. ROHDE, Erwin. Psyche - The cult of souls and belief in immortality among the Greeks. Harper & Row (1966). 1925. London, New York. SANTOS, José Trindade. Para ler Platão - Alma, cidade, cosmo. São Paulo: Loyola, 2009. SPINELLI, Miguel. Questões fundamentais da filosofia grega. São Paulo: Loyola, 2006.
A crise global do coronavírus atingiu o seu ápice no Brasil. Quase 2 mil pessoas desencarnam por causa da doença todos os dias. O movimento espírita brasileiro debate o eventual significado dessa crise e se questiona, com base na ideia de transição para um mundo de regeneração, se os "tempos são chegados" ou não. Neste episódio vamos apresentar uma breve revisão da ideia de fim de mundo e similares nas religiões ocidentais e analisar a forma como essas ideias estão sendo divulgadas no espiritismo brasileiro. _________________________________________________ Referências: ASLAN, Reza. Deus - uma biografia humana. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2017. ASLAN, Reza. Zelota - a vida e a época de Jesus de Nazaré. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2017. METZGER, Bruce M., EHRMAN, Bart D. The Text of the New Testament: Its Transmission, Corruption, and Restoration. Publisher: Oxford University Press, Year: 2005. EHRMAN, Bart D. Como Jesus se tornou Deus. São Paulo: LeYa, 2014. EHRMAN, Bart D. O que Jesus disse? O que Jesus não disse? - quem mudou a bíblia e por quê. Rio de Janeiro: Harper Collins Brasil, 2017. FINKELSTEIN, I.; SILBERMAN, N. A. A Bíblia desenterrada : a nova visão arqueológica do antigo Israel e das origens nos seus textos sagrados. Petrópolis, RJ : Vozes, 2018. HORSLEY, R. A; HANSON, J. S. Bandits Prophets and Messiahs: Popular Movements at the Time of Jesus. 1st edition (New Voices in Biblical Studies). Minneapolis: Winston Press, 1985. KARDEC, Allan. A gênese - os milagres e as predições segundo o espiritismo [cap. XVIII]. Brasília: FEB, 2019. KARDEC, Allan. Revista Espírita: jornal de estudos psicológicos - 1858 a 1869. Brasília: FEB, 2019. KNEALE, Mathew. Crença - nossa invenção mais extraordinária. São Paulo: Martins Fontes, 2017. Link de acesso para as obras de Kardec: https://www.febnet.org.br/blog/geral/pesquisas/downloads-material-completo
A professora Ana Maria César Pompeu, da Universidade Federal do Ceará, fala sobre o papel das mulheres em três peças de Aristófanes: Lisístrata, As Tesmoforiantes e Assembleia de Mulheres. Ana Maria César Pompeu graduou-se em Letras, em 1991, pela Universidade Estadual do Ceará. É mestre e doutora pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 1997, com a dissertação “Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole. Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e Tradução” e doutora, em 2004, com a tese “Aristófanes e Platão: A justiça na pólis”. Atua lecionando e pesquisando sobre o teatro clássico, sobretudo a comédia grega de Aristófanes a Menandro. Sugestão de Leitura: 1. ARISTÓFANES. A Revolução das mulheres. A greve do sexo. Tradução de Mário da Gama Kury. Editora Brasiliense, 1988. 2. ______. As mulheres no Parlamento. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988 3. ______. As mulheres que celebram as Tesmofórias. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima de Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1978. 4. ______. Duas comédias: Lisístrata e As Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas Adriane da Silva Duarte. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 5. ______. Lisístrata. Tradução de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Editorial Cone Sul, 1998/São Paulo: Hedra, 2010. 6. ______. Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Via Leitura, 2015. 7. LORAUX, Nicole. Les enfants d’Athéna: Idées atheniennes sur la citoyenneté et la division des sexes. Édition augmentée d’une postface. Paris: La Déouverte, 1990. 8. POMPEU, Ana Maria César. A construção do feminino em Lisístrata de Aristófanes. REVISTA LETRAS, CURITIBA, N. 83, P. 75-93, JAN./JUN. 2011. EDITORA UFPR. 9. POMPEU, A. M. C. Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e tradução. Dissertação de Mestrado, São Paulo: FFLCH/USP, 1997. 10. SILVA, Maria de Fátima. A mulher, um velho motivo de cómico. In: OLIVEIRA, Francisco de e SILVA, M. F. O teatro de Aristófanes. Coimbra: faculdade de Letras, 1991. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Ana Maria César Pompeu Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Olá! No vídeo de hoje tratamos de um tema super atual no Brasil e no mundo: neoconservadorismo e neoliberalismo na política. Assim, debatemos um pouco sobre esses conceitos bem como a influência que eles têm nos espaços de formação humana e profissional: escolas, famílias e locais de trabalho. Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! REFERÊNCIAS BIROLI, Flávia; VAGGIONE, Juan M.; MACHADO, Maria das D. C.. Gênero, neoconservadorismo e democracia: disputas e retrocessos na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2020. BROWN, Wendy. Undoing the demos: neoliberalism's stealth revolution. New York: Zone Books, 2015. BROWN, Wendy. In the ruins of neoliberalism: the rise of antidemocratic politics in the West. New York: Columbia University Press, 2019. FOUCAULT, Michel. Nascimento da Biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Link para o site do Sexuality Policy Watch: https://sxpolitics.org/
“A caixa de Pandora”. Narração do mito retirado do livro acima citado.
O episódio examina as fragilidades do discurso da segurança, seja individual, coletiva ou institucional. Explora exemplos de insegurança a partir de pessoas/instituições com sofisticada estrutura de segurança. Apresenta a reflexão de Boaventura de Sousa Santos em torno da necessidade de se assumir a insegurança em vez de a sofrê-la, da mesma forma que Descartes assumiu a dúvida no século XVII. #segurançapública #boaventuradesousasantos #insegurança Indicações de livros do vídeo: Almeida, Rogério Miranda de (2012). A fragmentação da cultura e o fim do sujeito. São Paulo: Loyola. Habermas, Jürgen (2002). Discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes. Santos, Boaventura de Sousa (2003). Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez.
Afinal o que é o Absolutismo? “Poder concentrado nas mãos dos reis!”, eis a resposta que você provavelmente pensou, e não está incorreta… mas há mais história ai, claro. Este é um tema de destaque no ensino básico do qual muitos de nós guardamos na memória especialmente a imagem de Luís XIV, o rei sol, da França, cujo modelo de absolutismo acabou, erroneamente, sendo generalizado para diferentes países e contextos históricos europeus. Como tudo que tratamos aqui no Fronteiras, vocês poderão entender que essa não é uma história assim tão simples – mas que também não é difícil de entender! Venham conosco nessa jornada de conhecimento e reflexões até os primórdios da modernidade europeia em busca das origens e das características do sistema absolutista! Neste episódio Descubra quais são as caraterísticas do absolutismo e entenda a relevância deste conceito para a nossa história. Conheça quais as teorias desenvolvidas pelos historiadores para explicar o surgimento deste regime na Europa ocidental, entenda o papel da Igreja e do contexto econômico e social neste processo. Analise conosco algumas das ideias dos principais pensadores do absolutismo e descubra como justificavam a concentração de poderes nas mãos dos monarcas. Por fim, entenda como eram as diferentes dinâmicas deste sistema de governo em diversas regiões europeias, quais eram e como funcionavam as limitações aos poderes reais. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 22/09/2020. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=41681&preview=true Material Complementar Podcasts Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #37 A Conquista da América Fronteiras no Tempo #47 Os Piratas SciCast #190: Estado e Nação Guerra dos 30 anos (SciCast #375) Renascença (SciCast #385) Leonardo da Vinci (SciCast #353) Livros e Artigos ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, N.; PARQUINO, G. Dicionário de política. Brasília: UnB, 1998. BURKE, Peter. A fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994 CAMPOS, Wellington José. O Absolutismo e a formação dos Estados Nacionais. História, imagem e narrativas, n.8, abr., 2009. DARNTON, Robert. Poesia e Polícia. São Paulo: Cia das Letras, 2014. HILL, Christopher. O mundo de ponta cabeça: ideias radicais durante a revolução inglesa de 1640. São Paulo: Cia das letras, 1997, 481p. HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2019. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Edpro, 2018. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2011 [Coleção Livros que mudaram o mundo] MORE, Thomas. A Utopia. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2011 [Coleção Livros que mudaram o mundo] SILVA, K. V. SILVA, M. H. Dicionário de conceitos históricos. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 2005. THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular e tradicional. São Paulo: Cia das Letras, 1998. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 15.ed. São Paulo: PIONERIA, 2000. 233p WELFFORT, Francisco (org). Os clássicos da política. 14.ed. São Paulo: Ática, 2.v., 2006. v.1 e v.2 Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sobre a pré-história no Brasil, há dois áudios atrás falamos sobre os tapajóses e hoje continuaremos com os Samquieiros (8.000-12.000 anos) e marajoaras (400-1400 d.C.) Conceitos: zoólitos, tesos e igaçabas Links – Sambaquis: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sambaqui https://www.facebook.com/Osmeus-trampO-245932779115887/ Links – Marajoaras: http://m.amarante-vinhos.com.br/queijo%20-%20outra%20paix%C3%A3o/queijo-bufala-brasil/para/ http://aquieoutrahistoria.blogspot.com/2008/10/cultura-marajoara.html REFERÊNCIAS UTILIZADAS PARA PRODUÇÃO DOS ÚLTIMOS PODCASTS (exceção podcast sobre clima): BASTOS, Solange. O Paraíso é no Piauí: a descoberta da arqueóloga Niède Guidon. Teresópolis: Ed. Família Bastos, 2010. DA-GLORIA, Pedro; HUBBE, Mark; NEVES, Walter. Lagoa Santa. História das Pesquisas Arqueológicas e Paleontológicas. São Paulo: Annablume, 2015. FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silvia. Pré-história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2002. GARCEZ, Lucília; OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade: uma perspectiva evolucionista. São Paulo: Unesp, 2003. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GUIDON, Niède. Peintures préhistoriques du Brésil: l'art rupestre du Piaui. Paris : Ed. Recherche sur les civilisations, 1991. NEVES, Walter. Assim caminhou a humanidade. São Paulo: Palas Athena, 2015.
Pílulas Feministas é uma série de podcasts, produzidos pelo NINFEIAS (PPGAC-UFOP) com o intuito de tratar de temas caros à agenda feminista, tais como violência doméstica, abuso sexual e masculinidades tóxicas, sempre sob um viés de análise interseccional e em linguagem bastante acessível. Neste episódio, tivemos Nina Caetano, coordenadora do NINFEIAS, e as pesquisadoras Keila Assis, Jackeline Análio, Giulia Oliva e Carol Moraes, graduandas do Curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto, discutindo a obra “Ensinando a Transgredir: A Educação como Prática de Liberdade”, da intelectual negra insurgente, escritora, professora e ativista feminista estadunidense bell hooks. Elas levantam alguns aspectos tratados neste livro apaixonante e relacionam com suas práticas em sala de aula, nas escolas públicas de Ouro Preto/MG. As referências que utilizamos foram: HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2017. Resenha Vinebaldo Aleixo sobre a obra. Disponível em: http://revistaperiferias.org/materia/resenha-ensinar-a-transgredir-bell-hooks/ Pílulas Feministas vai ao ar todas quartas-feiras. Fiquem de ouvido em pé! Produção: NINFEIAS - Núcleo de INvestigações FEminIstAS Edição do áudio: Nina Caetano Vinheta - narração: Amanda Marcondes. Música: Maria da Vila Matilde (Elza Soares) - Remix: Shaitemi DJ - Insta: www.instagram.com/shaitemi_dj/ Imagem: Logo do NINFEIAS, por Paola Giovana. Insta: www.instagram.com/apaolagiovana/ Tratamento do áudio e edição em vídeo (para YouTube): Amanda Marcondes Insta: www.instagram.com/ninfeias_/ Facebook: www.facebook.com/ninfeias/ Email: ninfeiaseventos@gmail.com Apoio: PROEX_Pró-Reitoria de Extensão da UFOP
A independência da primeira colônia das Américas foi um dos fatos mais importantes da história moderna e nós aqui no Fronteiras não poderíamos deixar de tratar desse tema. O surgimento da nação estadunidense já nos foi narrada em inúmeras peças da cultura pop, filmes, desenhos animados, músicas… mas que história foi essa? Por que os homens da independência escreviam nos documentos liberty e não freedom? Quais foram as causas e as consequências desse movimento? Afinal, o que nós, os demais americanos, podemos aprender estudando a independência dos Estados Unidos? Para conversar sobre estas e outras questões, tivemos o prazer em receber nossos amigos Willian Spengler e Marcos Sorrilha, e foi no perfil do Instagram dele que encontramos essa citação para convidá-los a virem conosco em mais essa viagem.:“Não há nada melhor que possa merecer o seu apoio do que a promoção da ciência e da literatura. Em todos os países, o conhecimento é a base mais segura da felicidade pública” (George Washington, 1790) Neste episódio Entenda como se deu a colonização das regiões da América do Norte, como era o modelo de colonização britânico e quais comparações podemos fazer com os modelos ibéricos aplicados nas outras regiões americanas. Conheça quem eram os colonizadores, quais atividades desenvolviam, como sua religião influenciou no processo. Reflita conosco sobre as causas da independência, desde as várias guerras que a precederam até as ações do governo britânico que foram criando cada vez mais rusgas entre ingleses e americanos. Entenda como cresceram as ideias de liberdade e direitos entre os cidadãos das colônias e como este processo que os tornou americanos, fazendo da ideia de independência algo irrefutável. Por fim, conheça as nuances das guerras de independência e as dinâmicas políticas entre as ex-colônias para a criação da federação que hoje conhecemos como Estados Unidos da América. *Este episódio é patrocinado pelo CAMBLY Arte da Capa CAMBLY Código que dá uma aula experimental grátis: FRONTEIRASNOTEMPO App do Cambly para iPhone App do Cambly para Android Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Mencionado no Episódio Canal do Marcos Sorrilha Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #49 Independência dos EUA. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Marcos Sorrilha Pinheiro, Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 17/06/2020. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/fronteiras-no-te…endencia-dos-eua/ Material Complementar Podcasts Fronteiras no Tempo #32 – A Revolução Francesa: https://fronteirasnotempo.com/fronteiras-no-tempo-32-a-revolucao-francesa/ Fronteiras no Tempo – Historicidade #20 – Thomas Jefferson, o advogado: https://fronteirasnotempo.com/fronteiras-no-tempo-historicidade-20-thomas-jefferson-o-advogado/ [PILOTO] Fronteiras no Tempo: Pequenas Histórias #00 – Revolução Francesa https://www.deviante.com.br/podcasts/piloto-fronteiras-no-tempo-pequenas-historias-00-revolucao-francesa/ Livros, capítulos de livros e artigos AQUINO, Rubim Santos Leão de. História das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro: Record, 2010. ARMITAGE, David. “The Declaration of Independence in World Context.”. 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Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=GEtajI8Tmsw Jefferson em Paris. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=oTpFci6HNgA The Crossing. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=jSxe9le3Da4 Sugestão de vídeos Yankee Doodle Bugs,do Pernalonga. Disponível em https://www.dailymotion.com/video/x7u6wkg América – A Saga dos EUA, do History Channel. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=MnBii1GoEx8&list=PLfNlc9-a0AD4NcqRAjupJEhyI2c3CmqP9 História dos EUA, por Marcos Sorrilha Pinheiro. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=sokMc4r-Wlw&list=PLzgFbHithf-H21qa4O7tnqkyzDicmzCdF Hamilton – Battle Of Yorktown. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=8odeMTS-sLg Sugestão de links O que você precisa saber sobre a guerra de independência dos EUA: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2019/07/o-que-voce-precisa-saber-sobre-guerra-de-independencia-dos-estados-unidos.html Escravidão e liberdade: o paradoxo americano. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142000000100007 A Declaração de Independência dos EUA. http://www.uel.br/pessoal/jneto/gradua/historia/recdida/declaraindepeEUAHISJNeto.pdf Um Esboço da História Americana. https://photos.state.gov/libraries/amgov/30145/publications-portuguese/OutlineofUSHistory_Portuguese.pdf O constitucionalismo nos EUA. https://www.unigran.br/dourados/revista_juridica/ed_anteriores/23/artigos/artigo04.pdf História da América: das independências aos desafios do limiar do séc. XXI. http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/862/5/HIST%C3%93RIA%20DA%20AM%C3%89RICA%20-%20DAS%20INDEPEND%C3%8ANCIAS%20AOS%20DESAFIOS.pdf As grandes revoluções do séc. XVIII e o Iluminismo. http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/2nwjMOpLyWln7m3_2018-10-6-10-38-31.pdf Thomas Paine revisitado. http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/florenzanothomaspaine.pdf Sugestão de games: Age of Empires III. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=SSempPDd3ck Empire Total War. .Trailer disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Yrmsh54J-nA Assassin's Creed 3. Trailer disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-pUhraVG7Ow Trilha Sonora do Episódio (em ordem de execução) 01 – James Brown – Living in America 02 – Bruce Springsteen – Born in the U.S.A. 03 – Grateful Dead – U.S Blues 04 – U2 – American Soul 05 – Cimorelli – Made in America 06 – Rihanna – American Oxygen 07 – Native American Song – Shaman 08 – Native American Song – Indian War Chant 09 – Sacred Spirit – Ly O Lay Ale Loya (The Counterclockwise Circle Dance) 10 – U2 – The Hands that Built America 11 – Brooks & Dunn – Only in America 12 – Toby Keith – Courtesy of the Red, White and Blue (The Angry American) 13 – Woody Guthrie – This Land is Your Land 14 – John Williams – The patriot (Main Theme) 15 – Elvis Presley – An American Trilogy 16 – 38th Army Band- Yankee Doodle | American Patriotic Song 17 – Papa Roach – American Dreams 18 – David Bowie – I’m Afraid of American 19 – Aaron Tippin – Where The Stars And Stripes and The Eagle Fly 20 – The Jazz Ambassadors – America the Beautiful 21 – Neil Diamond – America 22 – The Jazz Ambassadors – Sing Sing Sing 23 – Carmen Miranda & Mário Reis – Alô… Alô 24 – Tears For Fears – Everybody Wants To Rule The World Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, nossa equipe recebe a Mestra em Direito e Legal Data Science Shaiala Ribeiro de Castro Araújo Marques (Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1377721355842065; Twitter: @Laila_Flower; Instagram: @shaiala; Facebook: https://www.facebook.com/shaiala), para um bate-papo sobre a aplicação da Inteligência Artificial no Direito e uma análise sobre o presente e o futuro da atividade jurídica. Referências citadas: GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995; ISAACSON, Walter. Steve Jobs. São Paulo: Companhia das Letras, 2011; LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010; _____. O Que é o Virtual? 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2011; MALDONADO, Viviane Nóbrega (coord.). Advocacia 4.0. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2019; MASI, Domenico de. O Futuro Chegou: Modelos de vida para uma sociedade desorientada. São Paulo: Martins Fontes, 2014; SANDBERG, Sheryl. Faça Acontecer: Mulheres, trabalho e a vontade de liderar. São Paulo: Companhia das Letras, 2013; SUTHERLAND, Jeff. Scrum: A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo. Rio de Janeiro: Sextante, 2019; ZUBOFF, Shoshana. The Age of Surveillance Capitalism: The fight for a human future at the new frontier of power. Nova Iorque (EUA): PublicAffairs, 2019.
Neste programa, Eu e o Prof. Daniel Gomes de Carvalho, como parte da nossa discussão (História Pirata #3) sobre a passagem da Idade Média para a Idade Moderna, nos aprofunda-mos no tema da Reforma Protestante. Deba-temos a historiografia acerca da Reforma, as gênesis do cristianismo e a tentativa de esta-belecer uma homogeneidade na religião cató-lica, a narrativa que envolve Martinho Lutero e a Reforma Protestante, assim como, um deba-te, ao final, sobre os motivos que levaram a Reforma feita em Wittenberg ter assumido a relevância que nós conhecemos hoje. Para este episódio, eu, @rafaverdasca, e o @danielgomesdecarvalho utlizamos a seguinte bibliografia: AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. “Dicio-nário Histórico de Religiões”. 2a ed. Rio de Ja-neiro: Lexikon, 2012. BAUMGARTNER, Mireille. “A Igreja no Ociden-te das Origens às Reformas no Século XVI”. Lisboa: Edições 70, 2015. COLLINSON, Patrick. A Reforma. Rio de Ja-neiro: Editora Objetiva, 2006. DELUMEAU, Nascimento e Afirmação da Re-forma, Pioneira. ELTON, G. R. A Europa Durante A Reforma 1517-1559. Lisboa: Editorial Presença, 1982. FEBVRE, Lucien. Martín Lutero: un destino (1928). Tradução. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. ____________. O problema da incredulidade no século XVI: A religião de Rabelais (1942). Tradução. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. HÖPFL, Harro. Lutero e Calvino - Sobre a Au-toridade Secular . São Paulo: Martins Fontes, 2005. Monteiro, Rodrigo Bentes. "As Reformas Reli-giosas na Europa Moderna. Notas para um debate historiográfico." Varia Historia23.37 (2007) PLANCY, J. Collin De. “Dicionário Infernal Re-pertório Universal”. São Paulo: Edusp, 2019. TAWNEY, R. H. A Religião e o Surgimento do Capitalismo (1926). Tradução. In: Série Deba-tes. São Paulo, Perspectiva,1971. WHALEY, Joachim. Germany and the Holy Roman Empire. Volume 1: Maximilian I to the Peace of Westphalia, 1493-1648. Oxford: Ox-ford University Press, 2012.
A Cavalaria Medieval O que foi a Cavalaria Medieval? Alvo de muitas interpretações midiáticas contemporâneas, esta classe de guerreiros está no imaginário social ocidental desde há muitos séculos, na literatura e na história, despertando curiosidade. Ser um cavaleiro implicava seguir um conjunto de normas e cultivar um conjunto de valores, algo digno daquilo a que poderíamos chamar de um herói, aquele que protege os fracos e desamparados em nome de uma causa sempre tida como justa. Para que vocês possam entender os significados destes personagens ontem e hoje, neste mês em que #oPodcastÉdelas, o Fronteiras no Tempo traz como convidada a professora Doutora Cláudia Bovo (UFTM), especialista em contos de cavalaria medievais. Neste episódio: Descubra o que foi a cavalaria medieval e conheça os debates que os historiadores travaram a respeito desta classe guerreira. Entenda suas origens e composição social, como se tornaram guerreiros e nobres bem antes do período medieval. Conheça a relação da cavalaria com as cruzadas e com a Igreja. Entenda o papel social e político que desempenharam naqueles séculos e como isso ajudou a deixá-los em altas posições sociais. Reflita conosco sobre como os cavaleiros se transformaram em personagens importantes dos mais populares contos e romances medievais, com protagonismo mesmo séculos depois. Por fim, ouça nosso debate e se surpreenda com a força da imagem que o cavaleiro carrega ainda hoje e o quanto é importante conhecermos esta história para nos deixarmos enganar por quem quer usar essa figura para fins políticos torpes. Acesse o site da campanha: http://opodcastedelas.com.br/campanha/ #OPodcastÉDelas2020 Arte da Capa Publicidade Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo CONHEÇA MELHOR NOSSA CONVIDADA Claudia Bovo Professora Cláudia Bovo no site Academia.edu Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #17 – História Medieval Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975) O incrivel exercito de brancaleone Coração de Cavaleiro (LEG) Material Complementar Livros e Artigos AMARAL, Flávia; BOVO, Cláudia Regina; Silva, Carolina Gual. Do verso à prosa: potencial histórico dos romances de Cavalaria. Revista História e Cultura, v. 02, n.03 (especial) Franca-SP, 2013, p. 414-441. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/1115 BARTHÉLEMY, Dominique. A cavalaria: da Germânia antiga à França do século XII. Campinas (SP): Editora Unicamp, 2010. BOVO, Cláudia Regina. Filiação, vassalagem e matrimônio no Tristan de Béroul (Século XII). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em História da Unesp-Franca. Franca: 2004. Disponível em: . Contexto, 2019. DUBY, Georges. A Sociedade cavaleiresca. São Paulo: Martins Fontes, 1989. DUBY, Georges. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Estampa, 1982. DUBY, Georges. Guerreiros e camponeses. Lisboa: Estampa, 1980. DUBY, Georges. Guilherme Marechal ou o melhor cavaleiro do mundo. RJ: Graal editora, 1988. DUBY, Georges. O Domingo de Bouvines. São Paulo: Paz e Terra, 1993. FLORI, Jean. Guerra Santa. A Formação da ideia de Cruzada no Ocidente cristão. 1a. Edição Campinas: Editora da Unicamp, 2013. RILEY-SMITH, Jonathan. As Cruzadas – uma história. São Paulo: Ed. Ecclesiae, 2019. SALLES, Bruno Tadeu. Constituir a amizade, romper os vínculos, estabelecer compromisso: a dinâmica dos equilíbrios senhoriais sob a perspectiva das comendadorias templárias de Vaour, Richerenches e Bayle (Séculos XII e XIII). Tese de Doutorado do Programa de Pós Graduação e Historia da UFMG. Belo Horizonte, 2013. Disponível em: SILVA, Paulo Duarte; NASCIMENTO, Renata Cristina. Ensaios de História Medieval: Temas que se renovam. Curitiba: Editora CRV, 2019. TYERMAN, Christopher. A guerra de Deus. Uma nova história das Cruzadas. 2 Vol. Rio de Janeiro: Imago, 2010. TYERMAN, Christopher. The Debate on the Crusades. Manchester: Manchester University Press, 2011. Podcasts SciCast #211: Cruzadas SciCast #273: Revolução Industrial Medieval Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse vídeo, explico o livro "Meditações Metafísicas" de René Descartes focando na primeira e na segunda meditação. Esse vídeo faz parte da série QuickPapers em que faço o resumo de textos da filosofia. DESCARTES, René. Discurso do Método. Porto Alegre: L&PM, 2013. DESCARTES, René. Meditações Metafísicas. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. MARINHO, Elan. O que significa "penso, logo sou"?. Universo Racionalista, 2017. * * * * * * Facebook: https://www.facebook.com/marinhoelan Artigos e traduções: https://universoracionalista.org/author/elan/ Spotify: https://open.spotify.com/show/5auDtusunzcUHUAHdVY6vK E-mail: elanmarinho@hotmail.com
O Conceito de Guerra Total é muito utilizado quando se refere a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Mas o que é a Guerra Total? Quais são os motivos que levam uma guerra a ter este conceito? Conheça o Conceito de Guerra Total neste segundo Ars Bellica, podcast do Correspondente de Guerras O’Historiante. Pesquisa, apresentação, narração e edição: Cleber Roberto Silva de Carvalho Trilha Sonora: Avè libertas (Aurora Luminosa: música brasileira no alvorecer do séc. XX) - Leopoldo Miguez Referência Bibliográfica: HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. CLAUSEWITZ, Carl Von. Da guerra. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Neste episódio, Felipe Côrtes, Marcus Castro e Fernanda Scussel conversam sobre conceito, propósitos, conteúdo, redação, dicas e check-list para a seção de referencial teórico do projeto de pesquisa. Contato para sugestões, críticas e/ou elogios: Instagram e Twitter: @pesquisacast / Email: pesquisacast@gmail.com Programa de apadrinhamento/apoio financeiro ao programa: www.padrim.com.br/pesquisacast Indicações: - Série da Netflix “Stranger Things” - Canal do YouTube “Academic Skills, The University of Melbourne” (https://www.youtube.com/user/UoMAcademicSkills) - Vídeo do Youtube do canal “Crash Course” (https://www.youtube.com/user/crashcourse), chamado “Papers & Essays: Crash Study Skills #9” (https://www.youtube.com/watch?v=KlgR1q3UQZE) Referências: Instagram: @pesquisanapratica (www.instagram.com/pesquisanapratica/) Livros: BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (4th ed.). Thousand Oaks: Sage, 2014. FLICK, U. An introduction to qualitative research. Thousand Oaks: Sage, 2009. HART, C. Doing a literature review: releasing the social science research imagination. Thousand Oaks: Sage, 1998.
Neste episódio, Felipe Côrtes e Marcus Castro conversam sobre a terceira etapa da elaboração do projeto de pesquisa: a introdução. Contato para sugestões, críticas e/ou elogios: Instagram e Twitter: @pesquisacast / Email: pesquisacast@gmail.com Exemplos (retirados do livro “A arte da pesquisa”): Contextualização: 1 - Por que uma máquina não pode ser mais parecida com um ser humano? Em quase todos os episódios de Jornada nas estrelas: a nova geração. O andróide Data quer saber o que toma uma pessoa uma pessoa. Na série original de Jornada nas estrelas, questões semelhantes foram apresentadas pelo vulcano mestiço, Sr. Spock. A mesma pergunta foi levantada por e sobre criaturas que vão de Frankenstein ao Exterminador do Futuro II. 2 - Desde 1972, as cidades americanas têm anexado bairros elegantes para aumentar a arrecadação de impostos, o que muitas vezes resultou em desapontadores benefícios econômicos. Mas esse resultado poderia ter sido previsto se houvesse sido feita uma análise econômica rudimentar. O movimento de anexação é um caso típico de como as decisões políticas em nível local deixam de considerar as informações especializadas disponíveis. Problema: 1 - Mas a verdadeira pergunta é por que os personagens que lutam para ser gente são sempre brancos e do sexo masculino. Como intérpretes culturais, será que não reforçam implicitamente estereótipos destrutivas sobre como deve ser uma pessoa para que a consideremos "normal"? 2 - Mas o que continua a intrigar é por que as cidades não buscam as informações disponíveis. Se pudermos descobrir por que as cidades não confiam em análises econômicas básicas. Talvez possamos entender melhor por que a tomada de decisão costuma falhar também em outras áreas. Este relatório analisa o processo de tomada de decisão de três cidades que anexaram áreas vizinhas mas ignoraram as conseqüências econômicas. Contextualização + problema, por meio de base comum + ruptura: À medida que investigamos as ameaças ambientais, nossa compreensão de muitos processos químicos, como a chuva ácida e a formação de dióxido de carbono, aumentou, permitindo-nos entender melhor os efeitos eventuais na biosfera (base comum). No entanto, descobriu-se recentemente que os processos químicos que debilitam a camada de ozônio são menos compreendidos do que se pensava (ruptura). Podemos ter rotulado incorretamente os hidrofluorcarbonetos como a causa principal (problema). Podcasts do Leandro Lobo, citados na seção de recados: - Microbiando (http://www.cienciaexplica.com.br/microbiando/) - Serendip (http://www.cienciaexplica.com.br/category/podcast/serendip/) Indicações: - Série de TV "Bates Motel" (Netflix) - Naruhodo #187 - Por que procrastinamos? (https://www.b9.com.br/109878/naruhodo-187-por-que-procrastinamos/) Referências: Instagram: @pesquisanapratica (www.instagram.com/pesquisanapratica/) Livros: BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (4th ed.). Thousand Oaks: Sage, 2014. DAWSON, C. A practical guide to research methods: a user-friendly manual for mastering research techniques and projects. Begbroke: How to books, 2007.
Neste episódio, Felipe Côrtes e Marcus Castro conversam sobre a segunda etapa da elaboração do projeto de pesquisa: a identificação e a formulação do problema de pesquisa. Contato para sugestões, críticas e/ou elogios: Instagram e Twitter: @pesquisacast / Email: pesquisacast@gmail.com Artigo comentado como exemplo de agenda de pesquisa: STRÖHER, P. R. Sequenciamento de nova geração e entomologia: novas perspectivas para antigos questionamentos. Revista da Biologia, v. 18, n. 1, p. 6-16, 2018. Indicações: - Perfil do Instagram @fischerbruno - Aplicativo para celular "Peak" (https://play.google.com/store/apps/details?id=com.brainbow.peak.app&hl=pt_BR) (https://apps.apple.com/br/app/peak-jogos-para-o-c%C3%A9rebro/id806223188) Referências: Instagram: @pesquisanapratica (www.instagram.com/pesquisanapratica/) Livros: BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CRESWELL, J. W. Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (4th ed.). Thousand Oaks: Sage, 2014.
Neste episódio, Felipe Côrtes e Marcus Castro conversam sobre a primeira etapa da elaboração do projeto de pesquisa: a escolha do tema e do tópico de pesquisa e como fazê-la de forma estruturada. Além de dicas, são indicados, detalhados e exemplificados os seguintes passos: 1 - Encontrar um interesse numa ampla área temática ou área do conhecimento 1.1 - Começar pelo que despertar mais interesse 1.2 - Fazer uma lista com 4 ou 5 temas sobre os quais gostaria de aprender mais (se tiver dificuldade, pegue um livro base da área de conhecimento e passe os olhos pelos títulos dos capítulos) 1.3 - Escolher aquele com maior potencial para originar um tópico específico e que tenha boa fonte de dados (pode escolher um segundo também, como uma espécie de plano B) 2 - Restringir o interesse para um tópico plausível 2.1 - Definir tópico: interesse específico o bastante para servir de base a uma pesquisa 2.2 - Especificar melhor o que pesquisará dentro do tema (se tiver por volta de 4 ou 5 palavras, o tema ainda é muito genérico/abrangente). Uma forma é acrescentar mais palavras ou frases, como substantivos derivados de verbos (descrição, contribuição, desenvolvimento, por exemplo) 3 - Questionar esse tópico sob diversos pontos de vista 3.1 - Buscar perguntas a serem respondidas dentro de um tópico 3.2 - Formular perguntas habituais e óbvias sobre o tópico escolhido (quem, o quê, quando, onde, como, por que) ou, ainda, as seguintes: - Quais são as partes de seu tópico e a que conjunto maior ele pertence? - Qual é a história desse tópico e em que história maior ele se inclui? - Que tipos de categorias você encontra no tópico, e a que categorias maiores ele pertence? - Até que ponto o tópico é bom? Com que finalidade você pode usá-lo? 3.3 - Tentar estabelecer relações entre cada uma das possíveis respostas dadas, focando principalmente naquelas que revelem formas ou motivos 4 - Definir um fundamento lógico para o projeto 4.1 - Checar se o tópico escolhido é pertinente (verificar se o tema e o tópico levarão a perguntas respostas significativas para outros). Perguntar-se: “E daí?” - Tentar descrever o tópico da seguinte forma: “Estou aprendendo sobre/trabalhando em/estudando _____” - Sugira uma pergunta: “Estou estudando X porque quero descobrir quem/ o que/ quando/onde/se/por que/como _____” - Motive a pergunta: “Estou estudando X porque quero descobrir Y, a fim de entender _____” - Verificar se o tema e o tópico levarão a perguntas respostas significativas para outros. - Verificar se é factível, se valerá o esforço e se terá possíveis aplicações práticas Contato para sugestões, críticas e/ou elogios: Instagram e Twitter: @pesquisacast / Email: pesquisacast@gmail.com Indicações: - Filmes do Diretor espanhol Pedro Almodóvar, a exemplo de "Tudo sobre minha mãe", "Fale com ela" e "Volver" - Filme "Quero ser grande" - Vídeo do canal Nerdologia "Como ser inventivo" (https://www.youtube.com/watch?v=XDbn9okmsAU) - Livro "Destrua este diário", de Keri Smith (ajuda a fomentar a criatividade e o desapego) Referências: Instagram: @pesquisanapratica (www.instagram.com/pesquisanapratica/) Livros: BELL, J. Doing your research project: a guide for first-time researchers in education, health and social science. Maidenhead: McGraw-Hill Education, 2010. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
A Conquista da América suscita uma série de debates entre historiadores e também povoa o nosso imaginário. Para explicar a vitória dos espanhóis contra as diversas populações indígenas o panorama clássico parte da seguinte premissa: a conquista foi o confronto entre homens excepcionais, desbravadores, fortemente armados e tecnologicamente superiores contra uma população ingênua, cheia de crendices, mitológica e tecnologicamente inferior. Será que foi assim mesmo? Para saber a resposta dessa e de outras questões, bem como entender os mitos da conquista da América, embarque com os historiadores Beraba e C. A. nesse episódio. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Mencionado no Episódio HQ da Vida #32 LGBTTS: Rapha Almeida, o Stark Fronteiras no Tempo #11 – Incas e Lino Galindo SciCast #264: Imunologia Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+, SPOTIFY Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar Livros e Artigos AMODIO, Emanuele. Formas de la alteridad: construcción y difusión de la imagen del indio americano en Europa durante el primer siglo de la conquista de América. Editorial Abya Yala, 1993. – trechos disponíveis AQUI ARAM, Bethany. Leyenda negra y leyendas doradas en la conquista de América: Pedrarias y Balboa. Marcial Pons Historia, 2008. trechos disponíveis AQUI BETHEL, Leslie. História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 2000 – (coleção em 11 volumes) – confira quais os títulos e os sumários AQUI BRUIT, Hector Hernan et al. Bartolomé de las Casas e a simulação dos vencidos: ensaio sobre a conquista hispânica da América. Campinas, 1993. Tese (Livre Docência em História) – Universidade Estadual de Campinas. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/281347/1/Bruit_HectorHernan_LD.pdf BRUIT, Héctor Hernán. Derrota e Simulação. Os Índios e a Conquista da América. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, v. 2, n. 1, p. 9-19, 1991. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645463/12770 RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Tradução de Cristiana de Assis Serra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1982. VICENTE, Pereña et al. La idea de justicia en la conquista de América. Madrid: MAPFRE, 1992. Podcasts Scicast #158: Ameríndios Scicast #185: Sulameríndios Trilha Sonora do Episódio 01. Conquest of Paradise – Vangelis 02. Sultans of Swing – Dire Straits 03. Epic Trailer Music – ALXD 04. Pirate Elves – Derek & Brandon Fiechter 05. Conquer New World – Antti Martikainen 06. Treasure Bay – Brandon Fiechter 07. Battleship – Peter Crowley 08. Blackbeard – Brandon & Derek Fiechter 09. Caribbean Smugglers – Brandon & Derek Fiechter 10. Viking Raiders – Brandon & Derek Fiechter 11. Destination Tortuga – Antti Martikainen 12. Samba do Quilombo – Lenine 13. Zumbi – Jorge Ben Jor Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Santana, Iara Grisi, Flávio Saldanha, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique De Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podcast CLN, ferramenta de comunicação quinzenal do Cursinho Livre da Norte, que foi ao ar de 2017 a 2019, trazendo aulas em formato de podcast e também gravações dos eventos abertos organizados pelo cursinho. #13 – Guerra às Drogas, Proibicionismo e Redução de Riscos e Danos. Porque precisamos deste debateRegistro da aula aberta “Guerra às Drogas, Proibicionismo e Redução de Riscos e Danos. Porque precisamos deste debate” com o Myro Rolim, realizada no dia 25 de abril no CCJ – Vila Nova Cachoeirinha, com a organização do Cursinho Livre da NorteREFERÊNCIASAGAMBEN, G. Homo Sacer – Poder soberano e vida nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.CARVALHO, S. A política criminal de drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.FOUCAULT, M. Segurança, Território, População. São Paulo: Martins Fontes, 2008.GRAHAM, S. Cidades sitiadas: O novo urbanismo militar. São Paulo: Boitempo Editora, 2011RODRIGUES, L.B.F. Controle penal sobre as drogas ilícitas: o impacto do proibicionismo no sistema penal e na sociedade. Tese (Doutorado) – Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, 2006.SODELLI, M. . Uso de drogas e prevenção: da desconstrução da postura proibicionista as ações redutoras de vulnerabilidade. 1°. ed. São Paulo: Iglu, 2010.VIANNA. P.C. A produção do “problema da droga” como caso de polícia saúde pública. Dissertação de mestrado – Universidade Federal Fluminense. Departamento de Psicologia, 2009.
Fala pessoal do GizCast! O Quem Foi?! dá continuidade à série do Contrato Social, e Gabriel Bonz (@_gabrielbonz) vai falar sobre um grande pensador inglês, que pensou sobre a epistemologia e também sobre a política, John Locke (1632-1704); um filósofo de extrema importância não apenas no tocante à Filosofia Política, mas também no que concerne à Teoria do Conhecimento, sendo um dos pais do Iluminismo. Lembrando que qualquer dúvida, sugestão, indicação de convidado, é, não só bem vinda, como necessária. Para entrar em contato nos procure no Facebook, no Twitter ou no e-mail. Agradecemos a Yann Cerri (@yanncerri) pela arte da capa e à Sapiens Solutions pelo suporte ao podcast. Produção: Gabriel Bonz. Participação: Gabriel Bonz. Edição: Gabriel Bonz. Arte da Capa: Yann Cerri. Leitura do Início do Programa: “Sendo todos os homens, como já foi dito, naturalmente livres, iguais e independentes, ninguém pode ser privado dessa condição nem colocado sob o poder político de outrem sem o seu consentimento. A única maneira pela qual uma pessoa pode abdicar de sua liberdade natural e revestir-se dos elos da sociedade civil é concordando com outros homens em juntar-se e unir-se em uma comunidade, para viverem confortável, segura e pacificamente uns com os outros, num gozo seguro de suas propriedades e com maior segurança contra aqueles que dela não fazem parte. Qualquer número de homens pode fazê-lo, pois tal não fere a liberdade dos demais, que são deixados, tal como estavam, na liberdade do estado de natureza. Quando qualquer número de homens consentiu desse modo em formar uma comunidade ou governo, são, por esse ato, logo incorporados e formam um único corpo político, no qual a maioria tem o direito de agir e deliberar pelos demais.” (LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 1998, pp. 468-469.). #GizCastAcessível: A capa tem uma pintura de John Locke, homem com nariz adunco e cabelos compridos. Está escrito em fonte Times New Roman maior “QUEM XXI FOI?!” e, embaixo, “Contrato Social” de John Locke. Ao redor da capa há uma simulação de moldura dourada. Fale Conosco: E-mail: contato@gizcast.com.br Facebook: facebook.com/gizcast Twitter: @giz_cast Twitter: @_gabrielbonz Twitter: @caio_ardenghe Instagram: @giz_cast
Idade Média: O que é? Onde vive? Do que se alimenta? Como se reproduz? Hoje no Fronteiras no Tempo! Para responder a essa e outras perguntas os historiadores C. A e Beraba recebem a medievalista Claudia Bovo (UFTM) para um papo agradável e esclarecedor sobre este período encantador e instigante da História. NO EPISÓDIO Descubra as diferenças entre os termos Idade Média e História Medieval, entenda as diferentes entre Eclésia e Igreja, compreenda as leituras realizadas ao longo do tempo sobre o medievo e surpreenda-se ao entender como a própria existência da Idade Média pode ser questionada. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo MENCIONADO NO EPISÓDIO Excalibur La Armada Brancaleone (áudio original com legenda em espanhol) O incrível exército de Brancaleone (dublado) Vikings ESTUDOS MEDIEVAIS NO BRASIL Laboratório de Estudos Medievais Núcleo de Estudos Vikings e Escandinavos Revista Brasileira de História – Dossiê “Perspectivas recentes da História Medieval no Brasil” – organização Marcelo Cândido da Silva e Neri de Barros Almeida (leia a Apresentação do Dossiê) CONHEÇA MELHOR NOSSA CONVIDADA Claudia Bovo Professora Cláudia Bovo no site Academia Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Talk'nCast Material Complementar BARTHELEMY, Dominique. A cavalaria: da Germânia antiga à França do século XII. Campinas, SP: Unicamp, 2010. BLOCH, M. – Os reis taumaturgos. O caráter sobrenatural do poder régio: França e Inglaterra. São Paulo, 1993 DELUMEAU, Jean, História do medo no ocidente 1300-1800: uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. Leia um trecho da Introdução AQUI DUBY, Georges. Idade Média Idade dos Homens. São Paulo: Cia das Letras, 2011. DUBY, Georges. A sociedade cavalheiresca. São Paulo: Martins Fontes, 1989 DUBY, Georges. História da vida privada: da Europa feudal à Renascença. São Paulo : Companhia das Letras, 1990. v.2. FRANCO JR, Hilário. Idade Média: nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2000. GUERREAU, Alain. O Feudalismo: um horizonte teórico. Lisboa: Ed. 70, 1987. LE GOFF, J. A civilização do ocidente medieval: Bauru, SP: Edusc, 2005 LE GOFF, Jacques. A Bolsa e a Vida: economia e religião na Idade Média. Lisboa: Teorema, 1987. LE GOFF, Jacques. O nascimento do purgatório. Lisboa: Nova Estampa, 1995. LE GOFF, Jacques. Uma longa Idade Média. São Paulo: Record, 2008. NOSSO PRIMEIRO PADRINHO WILLIAN SPENGLERSee omnystudio.com/listener for privacy information.