POPULARITY
Categories
Episode 417 - Hate To Say I Todd You So Well gang, it finally happened. After years of keeping death at bay, that sneaky SOB finally got to us. Even after holding up in fortified cabin for two decades, and spending hundreds of thousands dollars on door dash, he still found a way. We gotta hand it to him. He's nothing if not persistent. So anyway, we're dead now, and this episode is our final gift to the world. So grab a cold one, and watch your back, because you might be next. Cheers! THIS WEEKS MOVIE: Final Destination: Bloodlines THIS WEEKS BEER: Grand Armory Brewing Nutter Your Business Peanut Butter Stout Follow us! Twitter: @thebuzzedkillPC BlueSky: @thebuzzedkillPC Instagram: @thebuzzedkillpodcast Facebook.com/thebuzzedkillpodcast
Em plena luz do dia, na manhã de 19 de outubro de 2025, ocorreu no Musée du Louvre, em Paris, um dos mais audaciosos roubos de joias imperiais da história. Sob o pretexto de obras, ladrões invadiram a famosa Galerie d'Apollon, arrombaram vitrines e levaram sete a nove peças de valor inestimável — diamantes, esmeraldas e safiras que simbolizavam impérios, reis e rainhas do século XIX.
devocional Colossenses É espectacular poder lutar junto daqueles de quem estou geograficamente distante. Nada me pode impedir de estar ao seu lado em oração. Mesmo não conhecendo pessoalmente alguns deles, não baixo os braços em intercessão. Ao invés de me entregar à saudade ou me resignar às circunstâncias, escolho levá-los até ao colo do Pai. Peço para eles o mesmo que para mim: “Ânimo no coração” e “entendimento espiritual.” De forma, que consigam(os) conhecer o plano de Deus: Cristo. É n'Ele que se encontra a capacidade para avaliar os perigos e agir convenientemente. Daí, ser vital procurar a Sua orientação em momentos de baralhação, já que é Ele a fonte de “todas as riquezas da sabedoria e do entendimento.” Sob a Sua tutoria não há armadilha que resista. Em Jesus há segurança plena, mesmo estando-se sob fogo enganoso. Como tal, não cesso de orar pela segurança dos meus companheiros de peregrinação, alegrando-me imenso quando sei “que vivem em boa ordem e que a sua fé em Cristo está firme.” - jónatas figueiredo Leitura em Colossenses 2.1-5 Que este encontro com Deus encha o teu coração de paz e esperança. Fica o tempo que precisares para ouvir, anotar e orar, e levanta-te só quando o teu interior descansar.
A unificação da Alemanha, concluída oficialmente em 1871, marcou o fim de um longo e complexo processo político que envolveu alianças, guerras e profundas transformações sociais. Sob a liderança da Prússia e de Otto von Bismarck, os diversos estados germânicos — até então fragmentados desde a dissolução do Sacro Império Romano-Germânico — foram integrados em um único Império, proclamado na Galeria dos Espelhos do Palácio de Versalhes após a derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana. Mais do que um ato político, a unificação refletiu séculos de tensões entre regionalismos, interesses aristocráticos e o crescente sentimento nacionalista que emergiu ao longo do século XIX. Convidamos Júlio Bentivoglio para explicar como se deu a unificação da Alemanha, o papel decisivo da Prússia e de Bismarck nesse processo, e os desdobramentos políticos e ideológicos que transformaram o mapa da Europa no século XIX.Adquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaBLACK FRIDAY ANTECIPADA! Juntando meu cupom com os descontos do site, você pode chegar a até 50% de desconto! Use o cupom HISTORIAFM ou use o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM
Slovenský štatistický úrad predkladá Európskej komisii oficiálne výsledky o hospodárení štátu pravidelne dvakrát do roka – na jar a na jeseň. Aktuálne zverejnil spresnené údaje o hospodárení Slovenska za rok 2024. Táto revízia ukázala, že naše verejné financie sú ešte v horšom stave, než sme si mysleli. Deficit verejnej správy dosiahol vlani skoro 7,2 miliardy eur, čo je o 600 miliónov eur viac než pred rokom. Nafúkol sa aj náš celkový dlh, a to o takmer 8,8 miliardy. Priblížil sa tak k hodnote 60 percent HDP. Inými slovami, stúpame do najvyššieho pásma dlhovej brzdy.Ako máme chápať najnovšie dáta? Čo znamenajú pre ekonomické smerovanie Slovenska? Majú sa Slováci pripraviť na ďalšie uťahovanie opaskov? O tom sme sa rozprávali s analytikom ČSOB banky Marekom Gábrišom a členom Rady pre rozpočtovú zodpovednosť Martinom Šustrom.Nahrávala Katarína Runnová
Slovenský štatistický úrad predkladá Európskej komisii oficiálne výsledky o hospodárení štátu pravidelne dvakrát do roka – na jar a na jeseň. Aktuálne zverejnil spresnené údaje o hospodárení Slovenska za rok 2024. Táto revízia ukázala, že naše verejné financie sú ešte v horšom stave, než sme si mysleli. Deficit verejnej správy dosiahol vlani skoro 7,2 miliardy eur, čo je o 600 miliónov eur viac než pred rokom. Nafúkol sa aj náš celkový dlh, a to o takmer 8,8 miliardy. Priblížil sa tak k hodnote 60 percent HDP. Inými slovami, stúpame do najvyššieho pásma dlhovej brzdy.Ako máme chápať najnovšie dáta? Čo znamenajú pre ekonomické smerovanie Slovenska? Majú sa Slováci pripraviť na ďalšie uťahovanie opaskov? O tom sme sa rozprávali s analytikom ČSOB banky Marekom Gábrišom a členom Rady pre rozpočtovú zodpovednosť Martinom Šustrom.Nahrávala Katarína Runnová
A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado. É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia. Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado. Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas. O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela. "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele. Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim. Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia. "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa. A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento. Retorno financeiro é maior, mas não imediato Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade. Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente." Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição. "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará. " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso." Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria. "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma. A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960. Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade. "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos. Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023. Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária. "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo." Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu. "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade." Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia. "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. " Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja. "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado". O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20. A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora. Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental." * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ÊXODO 4:1-5 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 47–49; 1 TESSALONICENSES 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Kizombo refletia sobre si mesmo: “O que eu consegui?”. A resposta veio: “não muito”. De volta à sua terra natal, trabalhando na escola que seu pai começara na floresta, ele tentava escrever a poderosa história de seu pai sobre como ele tinha sobrevivido a duas guerras civis. “Quem sou eu para tentar fazer tudo isso?”. As dúvidas dele pareciam-se com as de Moisés. Deus tinha acabado de confiar uma missão a Moisés: “Agora vá, pois eu o envio ao faraó. Você deve tirar meu povo, Israel, do Egito” (ÊXODO 3:10). Ele respondeu: “Quem sou eu”? (v.11). Depois de desculpas esfarrapadas, Deus perguntou a Moisés: “O que você tem na mão?” (4:2). Era uma vara. Sob a direção de Deus, Moisés a jogou no chão e ela se transformou em cobra. Contra seus instintos, Moisés a pegou, e, novamente, ela tornou-se uma vara (v.4). Com Deus, Moisés podia enfrentar o Faraó. Ele tinha literalmente um dos “deuses” do Egito, a cobra, em suas mãos. Os deuses do Egito não eram uma ameaça para o Deus verdadeiro. Kizombo pensou em Moisés e sentiu Deus lhe responder: “Você tem a mim e a Minha Palavra”. Ele também pensou nos amigos encorajando-o a escrever a história de seu pai, para que outros aprendessem sobre o poder de Deus na vida dele. Ele não estava só. Por nossa conta, nossos esforços são inadequados. No entanto, servimos a Deus e Ele diz: “Estarei com você” (3:12). Por: TIM GUSTAFSON
Apologies aren't genuine if it's blamed on other unrelated entities. Unsurprisingly, Tami Sawyer's viral meltdown, caught on an officer's bodycam, has now given us one of the worst public apologies. Why did she call a police officer a white supremacist and a racist SOB? She's stressed because of the National Guard's invasion! Also on the show: National Guard troops have been spotted in Downtown Memphis by the Pyramid, and other notable spots, Jimmy Kimmel calls Antifa an imaginary organization like the Decepticons from Transformers, and we talk to WVNN radio host Dale Jackson on why Trump was snubbed of a Nobel Peace Prize. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Pessôa de Queiroz Filho, empresário, é idealizador e fundador da Usina de Arte, juntamente com sua esposa Bruna, projeto que transformou a antiga Usina Santa Terezinha, em Água Preta – PE, em um polo de cultura, arte contemporânea e regeneração ambiental. Inspirado pela memória familiar ligada à usina e pelo desejo de promover impacto social positivo, concebeu um espaço que reúne jardim botânico, parque artístico e centro de atividades culturais. O projeto integra natureza e criação artística, abriga obras de artistas renomados, promove festivais de arte e gastronomia, além de programas educativos e residências. Sob sua liderança, a Usina de Arte tornou-se referência em turismo cultural responsável e desenvolvimento sustentável, irradiando benefícios para a comunidade da Mata Sul de Pernambuco e posicionando-se como um dos principais exemplos brasileiros de reconversão de patrimônio industrial em espaço vivo de inovação cultural e social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Você sabe o que faz os produtos de luxo franceses serem admirados e reconhecidos no mundo inteiro?" Em parte, é porque essa indústria se apoia na originalidade e em um forte trabalho artesanal. Essa fonte inesgotável de criatividade e expertise tornou-se um símbolo de sofisticação e elegância atemporal. Porém, há uma escassez de mão de obra no setor, e as empresas tentam atrair novos interessados. Um evento que vai até domingo (5), no Grand Palais, em Paris, permite ao público conhecer essa verdadeira arte, transmitida de geração em geração. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris. Em um mundo globalizado, onde a produção em massa ganha cada vez mais espaço, o artesanato continua sendo um pilar essencial da indústria do luxo na França. Aqui, os artesãos que dominam técnicas tradicionais são os guardiões de uma herança em que cada gesto é executado com paixão, em busca da perfeição. É o que explica Fabien Lauch, que trocou o antigo emprego em comunicação para esculpir cristais: "É preciso ser delicado, minucioso, paciente, mas o resultado final é magnífico. E cada vez que vemos o resultado, nós dizemos: é realmente uma profissão bonita." Ele utiliza uma lixa especial para fazer os diferentes motivos que decoram os copos da marca St-Louis, que tem 430 anos de história. Fabien conheceu a profissão por intermédio de um amigo e decidiu seguir a carreira: "Desde pequeno eu sou bastante manual. Então, eu fiz uma reconversão. Antes eu era agente de comunicação e quis fazer alguma coisa com as minhas mãos." Magalie Yin ensina os pontos de costura usados na marca de sapatos J.M. Weston, fundada em 1891. Para confeccionar um modelo da marca, são necessárias 180 etapas. "Eu adoro trabalhar com as mãos, tocar a textura do couro, fabricar coisas", ela diz em entrevista à RFI. "O que me deixa orgulhosa é ver o resultado final do trabalho." A famosa porcelana de Limoges toma forma nos moldes manuseados por Antoine Bouby, artesão da empresa Bernardaud, fundada em 1863. "E agora nós tiramos do molde e aí está. Temos uma flor, você pode ver que o gesso absorveu toda a água da porcelana, o que faz com que possamos manipulá-la", mostra à reportagem. "Nos trabalhos manuais como este, é preciso ter paixão. É algo que só se faz com o coração." Depois, a peça vai ao forno e é pintada. "Isso que estamos mostrando é uma ínfima ideia de tudo o que podemos fazer com porcelana", diz ele, que não sente que está trabalhando, mas sim desfrutando do que faz. "Quando trabalhamos um longo tempo num projeto — dois meses, seis meses, até um ano ou dois — e vemos a peça sair do forno, é uma sensação incrível." Antoine conta que o trabalho de artesão chegou a ser "denegrido" há 20 ou 30 anos, como algo destinado a quem não tinha formação acadêmica. Hoje, a situação é outra: "No fim do dia, nós fizemos alguma coisa, é concreto", ele diz. "Há gente que fez grandes estudos e agora retorna aos ateliês." Um mercado que precisa recrutar Seja na criação de louças, roupas ou acessórios, o trabalho manual está presente em tudo. No mercado do luxo, os profissionais usam as mãos para criar peças únicas e sob medida. Bordadeiras, chapeleiras... todos trazem um toque de elegância artesanal a cada criação. Essas tradições são cuidadosamente preservadas para garantir a qualidade excepcional dos produtos acabados. Ao todo, 32 empresas exibem seus ateliês no Grand Palais, em Paris, assim como 18 escolas de excelência da França nas áreas de Moda, Artesanato e Design. Sob a cúpula de vidro deste monumento do fim do século XIX, centenas de artesãos demonstram sua destreza diante dos olhos atentos do público. "O evento Les Deux Mains du Luxe é destinado a provocar a vocação nos jovens e adultos em reconversão, porque faltam 20 mil artesãos na França para os próximos cinco anos", explica Bénédicte Epinay, diretora do Comitê Colbert. "É importante dizer que estas profissões não são exercidas por falta de opção, mas por escolha", completa a executiva do grupo que reúne 98 marcas de luxo e organiza o evento. "O artesanato de arte é a coluna vertebral da indústria do luxo que o mundo inteiro deseja." Bénédicte Epinay explica que a média de idade dos artesãos atualmente é de 55 anos. Mas ela alerta: para assumir um posto numa empresa de luxo, são necessários de cinco a dez anos de formação. "O artesanato de arte é a coluna vertebral da indústria do luxo que o mundo inteiro quer. Sem o artesanato, não há indústria do luxo. Então é preciso preservar essas profissões." "A maioria das Maisons do Comitê Colbert nasceu no começo do século XIX. Já passaram por crises econômicas, guerras e novas invenções. É nossa responsabilidade hoje transmitir novamente essas técnicas aos jovens que chegam ao mercado de trabalho." A RFI conversou com Lou Stepnewisky, estudante, sobre o interesse dos jovens nesse tipo de profissão. "Infelizmente, eu não acho que o artesanato interesse muito aos jovens hoje em dia", diz. "É muito legal ver eventos como este, em que podemos ver como eles trabalham e visitar tantos ateliês." Patrimônio francês Apurar uma fragrância ou fazer um simples laço no frasco de um perfume clássico exige técnica, como explica Didy Duchesme, artesã da perfumaria Guerlain. Ela mostra os detalhes da embalagem do centenário Shalimar: "Queremos mostrar aos jovens que estes trabalhos existem, que podemos lhes transmitir e tentamos passar o gosto e o interesse de exercer essas profissões que fazem parte do patrimônio francês." Antes, ela trabalhava na hotelaria, mas também decidiu fazer uma reconversão profissional e, oito anos depois, não se arrepende: "Eu aprendi um bom trabalho que me dá muito prazer e eu tento ser fiel aos meus clientes." As casas de luxo estão divididas em sete áreas temáticas: Louças, Couro, Decoração, Gastronomia e Hospitalidade, Joias e Relógios, Moda, Perfumes e Cosméticos. "Na Hermès, a maior parte das técnicas é feita à mão", explica Alice, que trabalhava com couro para confeccionar bolsas famosas diante dos olhos curiosos do público. "Não é difícil, nós temos as boas ferramentas e a formação completa, mas tem que amar esse trabalho com couro." Em parceria com o jornal Le Monde, o evento também oferece uma série de conferências que enriquecem a experiência da visitação com depoimentos, master classes e debates sobre design, o futuro das profissões de luxo, formação e trajetórias de carreira. Ao preservar essa herança artesanal, a moda francesa continua a inspirar e surpreender o mundo.
It’s Friday, I think five planets are still in retrograde, so let’s all take a breath and let out a big ol’ “GOT DANG!” And now let’s get to the real danged thing. Stacey McCann leads the Austin blues-funk group SOB & the Dangs (and the SOB is for StaceOnBass thank you very much!). McCann’s […] The post SOB & the Dangs: “I Don’t Mind” appeared first on KUT & KUTX Studios -- Podcasts.
Vivendo em uma aldeia tranquila com sua mãe superprotetora, as irmãs adolescentes Calíope, Clio, Melpômene, Terpsícore e Tália são artistas talentosas — no entanto, elas não têm público. Então, após uma desastrosa apresentação, a mãe delas revela um segredo surpreendente: ela é Mnemosine, a deusa da memória, e durante quase duas décadas tem fugido de seus colegas deuses para manter as filhas a salvo das maquinações deles. Mas a mãe é raptada antes de terminar de contar toda a história…Sob a liderança de Cali, as irmãs embarcam em uma jornada para salvar Mnemosine e descobrir mais sobre a própria origem divina delas. Mas o caminho diante de si é repleto de provações e tribulações míticas, e as Musas terão de confiar tanto nos talentos de cada uma como na força da solidariedade entre irmãs para garantir a escalada ao mundo dos heróis — ou, melhor dizendo, das heroínas.Livro: https://amzn.to/46zfZxxTwitter e insta: @termineicast
Tarrasque na Bota apresenta: Caravana para Ein Arris, uma aventura do RPG GURPS 4e. Episódio 02 – Entrevista com Halmaro. Em meio a desafios naturais e sobrenaturais, alguns aventureiros buscam riquezas, fama e tudo que o oeste selvagem americano tem a oferecer, numa jornada perigosa e divertida com muitas surpresas. Embarque nesta aventura em um Oeste Estranho como nunca se viu. ATENÇÃO: Esse podcast é recomendado para maiores de 16 anos. Com a participação de: Arlira - Mestre Luciano Abel - Lisan Vinicius - Barkd Taia Heitor - Goopu Fovo - Livia Pimpão - Sawt Rafael47 - Halmaro Fernando - Tsorvano Edição de: Vinicius Watzl Uma produção RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
(Patrons: Enjoy early access to this and all future pods) Our DCAMU commentaries continue with 2014's "Son of Batman." SOB is the third the New 52/DCAMU series of 16 movies from 2013-2020. Joining Ben for the commentary is returning guest/friend of the show, Spenser, from the "DC Animation with Spenser and Friends" pod series on the "League of Melanated Gentlemen" podcast. Son of Batman is based on the "Batman and Son" graphic novel by Grant Morrison and Andy Kubert. The film stars Jason Omara as Batman, Stuart Allen is Damian Wayne/Robin, Morena Baccarin is Talia al Ghul, Giancarlo Esposito is Ra's al Ghul, Sean Maher is Nightwing, and Thomas Gibson plays Deathstroke.
✨ Crie histórias únicas com escrita colaborativa no RPG! ✨ Você sabia que a escrita colaborativa no RPG de mesa transforma cada sessão em uma construção conjunta de narrativa? Ao dividir a responsabilidade da história entre mestre e jogadores, todos participam ativamente do enredo.
Sob pressão do União Brasil, o ministro do Turismo, Celso Sabino, entregou uma carta de demissão ao governo Lula (PT). No entanto, ele diz que pretende seguir dialogando com a cúpula da legenda para tentar se manter na pasta. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, Mauricio Moura, professor da Universidade George Washington, a analista da Fatto Inteligência Política Mariana Londres e Vitelio Brustolin, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense) e pesquisador de Harvard, debatem o assunto.
A 80ª Assembleia Geral da ONU: Um Resumo DetalhadoA 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York em setembro de 2025, foi um evento de fortes contrastes e momentos inesperados, refletindo um cenário global de crescente polarização e desordem internacional. Sob o tema "Melhores Juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos" , a assembleia não apenas debateu as grandes crises mundiais, mas também expôs a fragilidade do próprio multilateralismo, com a ONU completando oito décadas em meio a uma de suas maiores crises existenciais.O Duelo de Visões: Lula e Trump no Palco PrincipalO momento de maior tensão e repercussão foi o contraste entre os discursos do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente dos EUA, Donald Trump, seguido por uma surpreendente e breve aproximação.Discursos Opostos: Como manda a tradição, o Brasil abriu os debates. Em sua fala, Lula posicionou o Brasil como um defensor do multilateralismo, da soberania e da democracia. Trump, que falou logo em seguida, apresentou uma visão diametralmente oposta.Multilateralismo: Lula afirmou que a autoridade da ONU está "em xeque" e defendeu a reconstrução do multilateralismo como o "farol para o futuro". Trump, por outro lado, declarou que a ONU "não está resolvendo os problemas que deveria" e por vezes "está criando problemas".Crise Climática: Lula classificou a COP30 em Belém como a "COP da verdade" e alertou que "bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática". Trump rechaçou o tema, chamando a mudança climática de "maior golpe já perpetrado no mundo".Israel-Palestina: Lula, embora tenha condenado os ataques do Hamas como "indefensáveis", afirmou que "nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza". Trump argumentou que reconhecer o Estado Palestino seria uma "recompensa muito grande para os terroristas do Hamas".Imigração: Lula criticou o fechamento de fronteiras , enquanto Trump celebrou a repressão à imigração "ilegal" e incentivou outros países a fazerem o mesmo.Para Aprofundar: Sugestões de Filmes, Séries e LeiturasPara explorar os temas de diplomacia, geopolítica e o funcionamento de organismos internacionais discutidos na Assembleia, seguem algumas sugestões:A Intérprete (The Interpreter, 2005): Thriller de Sydney Pollack filmado dentro da sede da ONU em Nova York. A trama oferece um vislumbre fascinante dos corredores, da burocracia e das intrigas de poder que cercam a diplomacia global.Sergio (2020): Cinebiografia sobre o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, estrelada por Wagner Moura. O filme retrata os desafios, sacrifícios e perigos enfrentados por funcionários da ONU em missões de paz em zonas de conflito.No Limite do Amanhã (Edge of Tomorrow, 2014): Embora seja uma ficção científica de ação, o filme aborda a necessidade de uma aliança global (inspirada na OTAN e na ONU) para enfrentar uma ameaça existencial, explorando temas de cooperação e desconfiança internacional.A Diplomata (The Diplomat, Netflix): Série de suspense político que acompanha uma embaixadora americana em meio a uma crise internacional. É excelente para entender a velocidade, a complexidade e as negociações de bastidores que definem as relações entre países, muitas vezes contornando os canais oficiais.Madam Secretary (Prime Video): A série mostra o dia a dia de uma Secretária de Estado dos EUA, lidando com crises que frequentemente acabam no Conselho de Segurança da ONU. Explora a tensão entre o idealismo diplomático e o pragmatismo da política externa.Borgen (Netflix): Esta série dinamarquesa é uma aula sobre negociação política, formação de alianças e a relação entre governo e imprensa. Embora focada na política nacional, seus temas são universais e se aplicam perfeitamente ao ambiente multilateral da ONU.
Steve and Cat discuss the celebrity or the influencer becoming a brand. Does it lesson their talent? Poet and reporter Langston Hughes is our tough SOB this week. The documentary on Netflix, DEVO, is our What Ca Watchin. Cocktail of the week is Cat's Pink Lady Appletini. Band of the week is Turnstile.
EVA CAST - o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
O EVA CAST, podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), apresenta em seu 35º episódio a força da escuta e da experiência das pacientes. Sob o título “A voz delas: o que as pacientes querem nos contar”, o episódio coloca no centro da conversa aquelas que vivem, na pele e no cotidiano, os desafios impostos pelo câncer ginecológico.O jornalista e doutor em oncologia Moura Leite Netto conduz o diálogo com Amanda Farias, médica e paciente de câncer de colo do útero, e Kézia Queiroz, jornalista, empreendedora social e criadora do projeto OncoFake. Entre relatos de diagnósticos inesperados, cirurgias complexas, sequelas pouco discutidas, impactos na maternidade e na vida profissional, elas revelam dores, aprendizados e a importância de redes de apoio.Ao longo da conversa, Amanda e Kézia reforçam que viver com câncer não é apenas sobreviver. É buscar qualidade de vida, combater a desinformação, reivindicar acesso justo a tratamentos e, sobretudo, ter voz ativa no cuidado e nas decisões. Suas histórias mostram que acolhimento, informação de qualidade e escuta atenta são caminhos para transformar a jornada de milhares de mulheres.Ouça, compartilhe e nos ajude a fazer o EVACAST, com seus comentários e sugestões de temas. Aproveite também para seguir e interagir com os perfis do EVA nas mídias sociais: @gbtumoresginecologicos.Ficha técnicaRealização: Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA)Produção: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoCaptação e edição de som: J. BenêTema de abertura e encerramento: Gui GrazziotinDireção: Luciana Oncken
Czy Kościół naprawdę nigdy się nie myli? To pytanie stawia w tym odcinku Paweł Jamróz OP – dominikanin, który studiuje filozofię na Uniwersytecie w Saint Louis w USA. W tym odcinku przyglądamy się zagadnieniu nieomylności Kościoła, depozytu wiary i temu, czy nauczanie może się zmieniać. Od średniowiecznych sporów, przez przysięgę antymodernistyczną, po Sobór Watykański II – historia pokazuje, że sprawa nie jest tak oczywista, jak mogłoby się wydawać.Jeśli interesuje Cię, jak naprawdę wygląda kwestia niezmienności nauczania Kościoła, obejrzyj ten film do końca!➡️ dowiedz się więcej o serii ➡️ https://info.dominikanie.pl/2025/06/videtur-quod/
The value of California's ag production hit a record high last year, according to data from the California Department of Food and Agriculture, and the U.S. and India are stepping up talks to resolve their trade tensions.
O ser humano não vale nada!Essa é uma frase que você já pode ter escutado. Ela tem vários sentidos. Pode fazer referência, por exemplo, ao sofrimento que todo ser humano passa durante a vida.Mas sabia que essa frase contraria o que a Bíblia diz? No salmo 8, nos versos 5 e 6 está escrito: "Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste"Como você acabou de ouvir, fomos feitos especiais. Sob nosso domínio foi colocada toda a criação. Esse foi o projeto de Deus para a nossa vida. Nós é que destruímos tudo. No Jardim do Éden, Adão e Eva decidiram escutar a serpente que ofereceu a eles mais e mais. Eles ouviram a tentação e a ganância não matou apenas Adão e Eva, mas toda a raça humana.Se não sabemos quem nós somos, seremos ainda tentados pelas propostas do pecado. Por isso não esqueça, você vale muito e é amado por Deus. Foi Ele quem planejou a sua existência.
„Beim Twitchen meinen Nemesis-Bird gedippt, weil die SOB nach dem 100. KBV keine Lust mehr hatte, über Jizz zu fachsimpeln. Aber hey, immerhin ein paar D-Ticks abgestaubt.“ So oder so ähnlich klingt der ganz normale Smalltalk unter eingefleischten Bird-Nerds. Damit ihr beim nächsten Ornitho-Treffen nicht nur verständnislos nickt, sondern vielleicht sogar selbst ein bisschen mitjizzeln könnt, nehmen euch Fabian & Martin mit auf eine liebevoll-nerdige Reise durch die Tiefen der Birding-Szene. Von Twitchen bis Ticklisten, von Dips bis Dreambirds – hier wird nicht nur gefachsimpelt, sondern auch geschmunzelt. Nicht dippen, sondern ticken! Hört rein! Diese Folge wird von Orniwelt.de gesponsert – dem Fachgeschäft für Vogelbeobachtung. Mit dem Code „Reingezwitschert“ erhaltet ihr 5 % Rabatt auf alle Produkte im Warenkorb – gültig bis Jahresende. Neu im Sortiment: Birdfy-Vogelhäuschen mit Kamera – für Live-Schnappschüsse direkt aufs Smartphone: https://orniwelt.de/p/201998-birdfy-feeder-ai-futterhaus-mit-kamera-1-5l-mit-unbegrenzter-bestimmungs-ki NEU: Werde NABU-Mitglied und Teil der Reingezwitschert-Community! Schütze die Natur und sei bei Exkursionen und Webinaren von Fabian & Martin dabei. Jetzt mitzwitschern und bis zum 01.10.25 noch an der Verlosung von 100 handsignierten NABU-Vogelbüchern teilnehmen! Mehr Infos unter: www.NABU.de/mitzwitschern Alle Links und Infos zu den Themen dieser Folge findet ihr wie immer unter:
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta terça-feira (16): O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) foi levado às pressas para um hospital em Brasília, onde está sob observação médica. A internação ocorreu após o ex-presidente sentir fortes dores abdominais. A equipe médica acompanha o quadro de Bolsonaro, que deve passar a noite no hospital para monitoramento. Sob pressão da oposição, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prometeu colocar em votação o projeto da anistia em regime de urgência. A manobra política, no entanto, é vista por Motta como uma forma de agradar a oposição e o parlamentar afirmou acreditar que o texto será derrotado no plenário. Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
Fred Almeida e o founding father Marcelo Rennó convidam Marcos Damiani, do "podcast Cinemaventura", para mais uma conversa cinéfila: o escolhido da vez é um diretor americano que dificilmente é lembrado na lista dos grandes de seu país, mas que teve um período bastante prolífico na década de 60. John Frankenheimer é o tema deste áudio, cineasta que entre 1962 e 1966 lançou grandes clássicos como "O Homem de Alcatraz (Birdman of Alcatraz, 1962), "Sob o Domínio do Mal" (The Manchurian Candidate, 1962), "O Segundo Rosto" (Seconds, 1966) e "Grand Prix" (Grand Prix, 1966), além, é claro, de "Os Sete Dias de Maio", longa já trazido aqui neste podcast no Dicas Triplas #30.-------------------------------LINKS PARA ADQUIRIR O LIVRO DO PFC ("Uma Jornada pelo Cinema - Anos 1950"):UICLAP - https://loja.uiclap.com/titulo/ua98290/AMAZON - https://www.amazon.com.br/dp/6501481376E-BOOK AMAZON KINDLE - https://a.co/d/7byWaju-------------------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brInstagram: @podcastfcProcure "Podcast Filmes Clássicos" no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Howdy, Last Standee fans! One day, some GENIUS suggested to do something about instruction manuals with Episode 101 (you know, because 101- got it? heh). Needless to say, that GENIUS was way too ahead of their time, and that proposal is not what this episode is about. Godspeed, beautiful he or her who had this magnificent idea! May the moonlight shine on all your paths, you monumental SoB or DoB! Well, thankfully, anyway. Because when you put together the likes of Fen, Cara and Alexis to talk about TTRPGs fully unchecked and unshackled, you get the beautiful piece of listening you are observing now. And if you think of it, TTRPGs are basically entirely made of instructions manuals? No? So without further ado, here-we-go! See you next episode!
Steve and Cat discuss the 2025 Vacation Season. Did your area have less visitors? One touch SOB this week is comedian Marc Maron. HBO documentary "The Yogurt Shot Murders" is our What Ca Watchin. Cocktail of the week is Bourbon Cider Martini. Band of the week is singer Ian Noe.
O episódio #350 do Mundo da Luta recebe Luís Felipe Siqueira, diretor executivo da Comissão Atlética Brasileira de MMA. Sob o comando de Ana Hissa, e participações de Zeca Azevedo e Marcos Luca Valentim, o dirigente conta sobre a participação na conferência anual da Association of Boxing Commissions and Combative Sports, de onde trouxe novidades do mundo dos esportes de combate.
619 - Danger Danger - Horny S.O.B. - Chris, Nick, and Andy break down "Horny S.O.B." from the 1991 album Screw It! by Danger Danger.
This week, we conclude a two-week series on the 4 areas of pain: Analgesia, Activities of Daily Living, Adverse Effects, and Aberrant Behavior. In this episode, you'll discover:—Why Dr. Prather says "the only way to fix pain" is through Structure-Function Health Care, while the Disease Care approach focuses on the symptoms of pain.—The best effectiveness for the Disease Care approach of pharmaceuticals on a short-term basis or end-of-life care, but not for long-term or chronic pain issues. —How the long-term effect of opioids is actually…more pain. And the physiology behind how opioids actually destroy the body's natural opioid receptors.—The shocking story behind how the pharmaceutical industry lied about the addictive nature of opioids. And why Dr. Prather describes them as "SOB's"!—Dr. Prather's solution to the opioid crisis through natural, non-drug therapies that actually heal the body. And how Homeopathy, Acupuncture, and Auriculotherapy help patients overcome their opioid addiction without suffering from the terrible withdrawal symptoms that have even driven people to suicide. —How the long-term effect of non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID's) is that they actually CAUSE Osteoarthritis. And how NSAID's not only destroy your joints, but your Liver and Kidneys as well. —The natural alternatives that are more effective than NSAID's for Osteoarthritis, which is the #1 reason people take NSAID's. And how these "really great" alternatives actually HEAL the Osteoarthritis, in addition to taking down the pain.—The Decompression Therapy at Holistic Integration that helps REVERSE the arthritis in the joints, which can be confirmed in follow-up X-Rays. —How the long-term effect of steroids is the destruction of the joint, plus negative effects on the Endocrine System. And how studies have shown that 85% of Orthopedic surgeries are unnecessary and should have been dealt with through natural care first.—Why the first steroid shot is where a patient will have their best results. And why Dr. Prather believes you should be hesitant to get a third shot and says "forget it" to any shots after that because it will only make things worse.http://www.TheVoiceOfHealthRadio.com
Palestra realizada durante o 9º Encontro "Sob a luz do Evangelho", no dia 28/07/2024, em São Carlos/SP.
Steve and Cat talk about summer heat and humidity. Holocaust survivor Elie Wiesel is our one tough SOB. The Netflix sit-com "Leanne" is our What Ca Watchin. Cocktail of the week is Amalfi Martini. Band of the week is Billy Fury.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (27) é Delegado Palumbo.Mario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade da Divisão de Operações Especiais, como roubos e tráfico de drogas e combate a quadrilhas e facções. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos, Giovanna e Antonello, e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/Site: https://www.delegadopalumbo.com.br/
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
24 de Fevereiro de 2022 ficará para sempre na história como um dos dias mais importantes do século XXI. Na madrugada, forças da maior potência nuclear do planeta invadiram seu vizinho, em uma guerra de conquista que não era vista em décadas.O mundo assistia em choque ao desmoronamento da ordem mundial com a tentativa russa de apagar a Ucrânia do mapa. Putin, cego pela ambição e isolado da verdade por seus subordinados, esperava uma rápida conquista, ele não poderia ter errado mais.Em mais de 3 anos de guerra, os russos conseguiram conquistar apenas 20% do território ucraniano, em um esforço que já custou mais de 1 milhão de baixas do lado invasor.O estrago da maior guerra europeia em 80 anos é avassalador.Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia vive um de seus períodos mais sombrios, mas segue de pé. Mais de 46 mil militares morreram, cerca de 380 mil ficaram feridos, e dezenas de milhares seguem desaparecidos ou em cativeiro. Sob bombardeios e apagões, Kyiv mantém um exército de aproximadamente 880 mil homens e mulheres, espinha dorsal de uma defesa que virou símbolo de coragem num país dilacerado, mas livre.A guerra abriu uma crise humanitária: 6,9 milhões de refugiados, 3,7 milhões de deslocados internos e mais de 2 milhões de moradias danificadas. Ainda assim, entre sirenes e escombros, equipes de resgate correm e a população reconstrói, prova diária de resiliência que redefine o heroísmo ucraniano.Nesse primeiro episódio, vou mostrar toda minha jornada para chegar até a Ucrânia, além da opinião de especialistas locais sobre o conflito.A primeira entrevista é com uma ONG, a COME BACK ALIVE.Come Back Alive é uma das principais organizações ucranianas de apoio às forças armadas desde 2014. Ela fornece às Forças Armadas drones, câmeras termais, equipamentos de comunicação e treinamento. Liderada por veteranos, a instituição mantém parcerias com unidades militares chave – brigadas mecanizadas, forças aerotransportadas e a Marinha.A segunda entrevista é com um painel de especialistas ucranianos nas mais diversas áreas.
Tivemos o prazer de receber Carlos Eduardo Sedeh, CEO da Megatelecom, que recentemente integrou a prestadora Samm e construiu uma estrutura de fibra óptica com mais de 7 mil km, cobrindo 161 municípios. Sob sua liderança, a empresa se transformou em um verdadeiro hub de conectividade e data center edge B2B. Além de liderar o setor, o Carlos é vice-presidente da TelComp, influenciando políticas públicas essenciais para o mercado de telecom. Neste episódio, vamos entender como a Samm está conduzindo a expansão regional, integrando tecnologia de ponta (como a parceria com a Equinix), e desenhando um futuro de alta performance para o setor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jedna chtěla po mateřské poloviční úvazek a věděla, že její původní práce to neumožní. Druhá měla za sebou roky v bankovnictví a compliance, ale IT ji lákalo už dlouho. Petra Oudrnická a Gabriela Kindlová prošly kurzy a Digitální akademií Czechitas. Dnes pracují v ČSOB v rolích, které je baví, živí a posouvají dál. S Honzou Schönbauerem si povídají o tom, jaké to je začínat znovu, co jim pomohlo při hledání práce a proč se kariéra dá měnit v jakémkoli věku. Rozhovor o odvaze změnit směr, o kurzech, které otevírají dveře, i o pracovních nabídkách, které přijdou dřív, než čekáš. Inspirace pro všechny, kdo přemýšlí, jestli „už není pozdě“. Není. A důkazem jsou právě Petra a Gabriela.
Playlist: Halfcut x Cole The God - A Man Named CuttyDJ Premier x Roc Marciano - Prayer HandsNowaah the Flood x D-Styles - Rent DueCrisis, featuring Vel Nine, InZom & Sirealist - No LoveRasheed Chappell x Mickey Blue - SinkParadime - So LongGhostface Killah - Rap KingpinLegit - 8-Bit BluesShark the SOB, featuring Illtone, AGE, Mista D - The HeistDJ Moya x Daniel Son - Neuvau LoungeGhostboyRJ, featuring The 6th Letter - Smoke SumnMr. Skip x Tha God Fahim - BuellerDaKidT - FlashbacksOT The Real x 38 Spesh - Philly SpecialJ. Scienide x Bes Kept - Dundas ThemeTachichi - Move in the LightsM-Dot x Confidence - The ConsistencyVan Gunz, featuring Honey Dinero - Shooter's ShootHomeboy Sandman x Sonnyjim - There and BackReverie x Louden - Power to the PeopleLxvndr x Uncle Fester, featuring Tachichi - CompetitionPotatohead People & Slippery Elm, featuring Bahamadia - Up CloseDJ Es-Pro, featuring yU the 78er - SmileHalfcut x Cole the God - Cocaine & Vodka
This week, John and Eugene look at the Buck Rogers in the 25th century episode, Vegas in Space, where we ask the questions, do you see mirrors or a piano keyboard, and can Buck be a bigger SOB to Wilma than he was in the movie, we also reflect on Gil Gerard's moment of acting.
O acordo entre a Europa e os Estados Unidos evita uma guerra tarifária, mas foi incapaz de afastar as criticas. Sob pressão e dependente dos EUA, a Comissão Europeia acabou a fazer o melhor que podia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
What do cross-country vespa races, edgy stand-up comedy, business leadership in a thriving Pharma industry, a children's book series about a cat, purchasing property to reinvent small town America, and an international travel vlog series have to do with us? Well, it's how our guest – Zaidoon A. Al-Zubaidy (aka Z) – spent his last 10 years. But it wasn't always a shits and giggles adventure for this charismatic, dapper SOB! Listen as Z goes back to the beginning, when he was living in poverty, just trying to make ends meet. When his back was against the wall, he took the entrepreneurial leap… because he had nowhere else to go. Join Don and Steve for this inspiring episode – It will get you laughing and thinking about life's bigger picture. Oh, and Pufty also makes a visit too lol.Clean Eatz - www.cleaneatz.comBonseye Marketing - www.bonseyeonline.comFounderz Lounge - www.thefounderzlounge.comhttps://instagram.com/donvarady https://instagram.com/stevebon8https://instagram.com/thefounderzlounge https://instagram.com/founderzlounge Clean Eatz - http://www.cleaneatz.comBonseye Marketing - http://www.bonseyeonline.comFounderz Lounge - http://www.thefounderzlounge.com
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (28) é Delegado Palumbo.Mario Palumbo Junior nasceu em São Paulo no dia 16 de agosto de 1974. Filho de Mario Palumbo, um ex-padre italiano, e Margarida de Toledo Palumbo, ele cresceu em Araçatuba e Ribeirão Preto. Desde jovem, trabalhou como office boy e entregador de móveis, superando dificuldades financeiras até ingressar na faculdade de Direito em Ribeirão Preto.Inspirado pelo desejo de ser policial, Palumbo iniciou sua carreira na Polícia Civil de São Paulo, onde atuou por quase 20 anos. Começou como delegado plantonista no 47º DP, Capão Redondo, e, em 2002, integrou o Grupo de Operações Especiais (GOE), onde participou de operações notórias, como os ataques do PCC em 2006. Mais tarde, fez parte do Setor de Investigações Especiais e do GARRA, grupo especializado no combate a crimes de maior complexidade da Divisão de Operações Especiais, como roubos e tráfico de drogas e combate a quadrilhas e facções. Sob sua supervisão, o GARRA fez centenas de prisões e apreensões de armas e veículos.Além de seu trabalho operacional, Palumbo se destacou como defensor da Polícia Civil em entrevistas e críticas à fragilidade da legislação brasileira. Foi também pioneiro em programas de TV voltados para a realidade.Em 2020, foi eleito vereador de São Paulo com 118.395 votos, e em 2022, foi eleito deputado federal com 254.898 votos. Como parlamentar, Palumbo é comprometido com a segurança pública, o combate à corrupção e a defesa das vítimas.Ele é casado com Sabrina Moreira Palumbo, tem dois filhos, Giovanna e Antonello, e é conhecido por sua postura firme na política e na luta contra o crime organizado.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/delegadopalumbo/
Look, you need stressors, and we're your Huckleberry!
On today's MJ Morning Show: New traffic pattern on Howard Frankland Fester got a call from 'Millionaire Mike' Debut listener-made jingle Morons in the news New cereal flavor we didn't know we needed Alex Cooper booed in Chicago 16 and Pregnant star locked up Maniac driver crashes into cars in Boston TSA stopped checking shoes Gen Z is lying on resumes... We took calls USA network upset people with a warning message Formula changes in products... We took calls Gary Coleman's ex-wife faces the lie detector Guy in Marion County tased, arrested after firing flare gun at deputy Woman tried shipping her luggage to hotel, failed to be there when she arrived A call to Chloe... What does 'MKT' mean? Michelle & MJ had a less than great experience ordering off tablets and being served by robots Tampa Airport police recruiting MJ IG video in new studio Mary Lou Retton's mugshot There's a new Barbie Doll Walmart shoppers are upset about another item being locked up Some twisted SOB changed the name on Google Maps of Mystic Camp Shortest day ever Diddy update Kelly Clarkson residency on hold Amazon Prime Day continues
He is one independent SOB. His name is Dave Scott, he was the general's driver in Vietnam in the Army 101st Airborne. Dave Scott makes his home in Central Oregon's Newberry Crater but he frequently takes off to places like the the Northwest Territories or Mongolia. He has paddled solo on some of the world's most remote rivers like the Mackenzie in the NW Territories, the Yukon, the Eg. And he has a lot to say about getting free. You can learn more at https://1indsob.com/If you want to support free speech and good hunting content in the Internet Age, look for our coffee and books and wildlife forage blends at https://www.garylewisoutdoors.com/Shop/This episode is sponsored by West Coast Floats, of Philomath, Oregon, made in the USA since 1982 for steelhead and salmon fishermen. Visit https://westcoastfloats.com/Our TV sponsors include: Nosler, Camp Chef, Warne Scope Mounts, Carson, ProCure Bait Scents, Sullivan Glove Company, The Dalles Area Chamber of Commerce, Madras Ford, Bailey Seed and Smartz.Watch select episodes of Frontier Unlimited on our network of affiliates around the U.S. or click https://www.youtube.com/results?search_query=gary+lewis+outdoors+frontier+unlimited