Podcast appearances and mentions of diego pereira

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Estudos Medievais
Estudos Medievais Perfil 11 - Avicena

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 41:55


No décimo primeiro episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe o Dr. Jamil Ibrahim Iskandar, professor sênior do Departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, para discutir a vida e obra de um dos principais intelectuais medievais islâmicos: Ibn Sina ou, como também é conhecido, Avicena. O convidado trata da trajetória de Avicena, sua formação e sua atuação como filósofo e como médico. Além disso, abordamos os preconceitos em relação à fé e ao pensamento islâmico medieval e contemporâneo. ParticipantesRafael BoschJamil Ibrahim IskandarMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (roteiro)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasAFNAN, Soheil M. Avicenna. His Life and Works.  London: Routledge, 1958.ATTIE FILHO, Miguel. Falsafa: A filosofia entre os árabes. São Paulo: Palas Athena, 2002.AVICENA. A origem e o retorno. São Paulo: Martins Fontes, 2022. Tradução por Jamil Ibrahim Iskandar.AVICENA. Livre des Directives et Remarques. Paris: VRIN, 1961. Tradução por Amélie-Marie Goichon.HERNÁNDEZ, Miguel Cruz. Historia del pensamiento en el mundo islámico. Desde las orígenes hast el siglo XII en Oriente. Madrid: Alianza Editorial, 2011.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 48 - Segunda Pandemia de Peste

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 56:08


No quadragésimo oitavo episódio do Estudos Medievais, recebemos André Filipe da Silva, Mestre em Estudos Medievais e Doutor em História pela Universidade do Porto. Neste episódio abordamos a segunda pandemia provocada pela Yersinia pestis. Conversamos sobre as formas de transmissão e particularidades da doença, do impacto provocado pela sua chegada no continente europeu, bem como seus efeitos a longo prazo, para além de questões sanitárias e demográficas.ParticipantesGabriel CordeiroAndré Filipe da SilvaMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (roteiro)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasSILVA, André Filipe Oliveira da. A Peste Negra em Portugal: Os casos do Entre-Douro-e-Minho e do Entre-Tejo-e-Odiana. 2021. Tese (Doutorado em História e Arqueologia) – Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 2021. Disponível em: https://hdl.handle.net/10216/137710. Acesso em: 3 de abril de 2025.GREEN, Monica H. Independent Scholar - Academia.edu. Disponível em: https://independentscholar.academia.edu/MonicaHGreen. Acesso em: 3 de abril de 2025.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 47 - Os Dominicanos

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 133:55


No quadragésimo sétimo episódio do Estudos Medievais, recebemos Aléssio Alonso Alves, doutor em História pela UFMG e pesquisador de pós-doutorado do Projeto Temático “Uma História Conectada da Idade Média. Comunicação e Circulação a partir do Mediterrâneo”. Neste episódio discutimos a fundação, as características principais e a atuação da Ordem dos Pregadores, também conhecida como Ordem Dominicana. Trataremos do início da ordem sob Domingos de Gusmão, dos diversos temas e funções assumidos pela pregação dos frades e da relação da ordem com as cidades italianas no século XIII.ParticipantesDiego PereiraAléssio Alonso AlvesMembros da equipeCecília Silva (edição)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasALVES, Aléssio Alonso. A pregação e a comunidade: reflexões morais e sobre a origem da sociedade humana nos sermões de Giordano de Pisa, O.P. (1302-1309). 2018. 334f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.FORTES, Carolina Coelho. Domingos de Gusmão. In: NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa; SOUZA, Guilherme Queiroz de. (Org.). Dicionário: Cem Fragmentos Biográficos. A Idade Média em Trajetórias. 1ª ed. Goiânia: Editora Tempestiva, 2020. FORTES, Carolina Coelho. Societas Studii: a construção da identidade institucional e os estudos entre os frades pregadores no século XIII. 2011. 370f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.MIATELLO, André Luis. O pregador e a sociedade local: a luta pelo poder pastoral no seio das cidades da Baixa Idade Média ocidental (séc. XIII-XIV). Revista Territórios e Fronteiras, Cuiabá, v. 7, n. 2, p. 112-131, jul./dez. 2014.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 46 - Latim medieval

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 80:02


No quadragésimo sexto episódio do Estudos Medievais, recebemos Artur Costrino, professor da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), para discutirmos o Latim Medieval. Neste episódio, discutimos o idioma latino ao longo do período medieval, de suas origens no mundo romano ao surgimento das línguas vernáculas, como o português. Também discutimos como o latim era escrito, lido e ensinado, ao longo do período medieval.ParticipantesJosé Francisco FonsecaArtur CostrinoMembros da equipeCecília Silva (edição)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasLEONHARDT,​​ Jürgen. Latin: Story of a World Language. Cambridge: Harvard University Press, 2013.NORBERG, Dag (Ed.). Manual Prático de Latim Medieval. Rio de Janeiro: CIFEFIL, 2007.SIDWELL, Keith; JONES, Peter (Ed.). Aprendendo Latim. Gramática, vocabulário, exercícios e textos. São Paulo: Odysseus, 2012.GOULLET, Monique; PARISSE, Michel (Ed.). Aprenda o latim medieval. Manual para um grande começo. Campinas: Editora da Unicamp, 2019.

heavywgt MMA
MMA Fighter Jarrett Wilbraham on his upcoming Title Fight

heavywgt MMA

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 26:43


Jarrett Wilbraham says he wants to bring the wild man back in his upcoming Featherweight title fight against Diego Pereira in Beatdown promotions. Fighting out of Freestyle MMA, alongside fighters such as Alexander Volkanovski , Colby Thicknesse, Justin VanHeerden and Kasib Murdoch, he is in the right company to do big things in the sport. Interview details below:00:00 Introduction00:18 Update on Jarrett01:31 Fight against George Mangos02:45 CTE as an excuse (lol)04:26 The wild man is back05:48 Beat down promotions 14th March, against Diego Pereira07:33 Rock climbing09:38 Mental prep routine11:02 Motivation to compete at a high level12:21 Post fight reflections13:58 Typical day in training18:15 Advice for aspiring fighters19:11 Life after fighting21:49 Go to street fight move22:24 CTE in combat sports, is it worth it?24:14 Fight a bear, lion or gorilla?26:01 Conclusion

Estudos Medievais
Estudos Medievais 45 - Campesinato

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 52:24


No quadragésimo quinto episódio do Estudos Medievais, recebemos Mário Jorge da Motta Bastos, professor da Universidade Federal Fluminense, para discutirmos o campesinato na Idade Média. Neste episódio, debateremos o próprio conceito de campesinato assim como as diferentes relações de poder entre os indivíduos envolvidos no trabalho agrícola e aqueles que controlavam as propriedades rurais. Não menos importante, também falaremos sobre a resistência das camadas subalternas à exploração da aristocracia. Participantes Marina Duarte Sanchez Mário Jorge da Motta Bastos Membros da equipe Cecília Silva (edição) Diego Pereira (roteiro)⁠⁠ Eric Cyon (edição) ⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠ Isabela Silva (roteiro)⁠ ⁠José Fonseca (roteiro)⁠ Marina Sanchez (roteiro) Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠ Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas BASTOS, Mário Jorge da Motta. Tensionando a Sociedade Medieval. Conflitos Sociais na Alta Idade Média (Séculos V-X). Signum - Revista da Abrem, v. 22.2, p. 335-349, 2021. BASTOS, Mário Jorge da Motta. Assim na Terra Como no Céu. Paganismo, Cristianismo, Senhores e Camponeses na Alta Idade Média Ibérica. São Paulo: EDUSP, 2013. DAFLON, Eduardo Cardoso. Foice Livre: campesinato ibérico e transformação social entre fins do mundo romano e a Idade Média (c. 300 - c. 500). Niterói: EDUFF, 2023. DE TOGNERI, Reyna Pastor. Conflictos sociales y estancamiento económico en la España medieval. Barcelona: Ariel, 1973. TOUBERT, Pierre. Les structures du Latium médiéval : le Latium méridional et la Sabine du IX siècle à la fin du XII siècle. Roma: École Française de Rome, 1973. WICKHAM, Chris. Framing the Early Middle Ages. Europe and the Mediterranean 400–800. Oxford: Oxford University Press, 2005.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 44 - Inglaterra Anglo-Saxã

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Oct 3, 2024 96:41


No quadragésimo quarto episódio do Estudos Medievais, recebemos Renato Rodrigues da Silva, professor da Universidade Federal Fluminense, para discutirmos a Inglaterra Anglo-Saxã. Ao longo do episódio, discutimos as transformações políticas, econômicas, literárias e religiosas ocorridas na ilha da Grã-Bretanha entre 410, data do fim da ocupação romana, e 1066, data da conquista normanda liderada pelo duque Guilherme, o Conquistador. Também discutimos as implicações contemporâneas da história da Inglaterra na Alta Idade Média, bem como a própria validade do termo "Anglo-Saxão" para nos referirmos ao período em questão. Participantes José Fonseca⁠Renato Rodrigues da Silva Membros da equipe Cecília Silva (edição)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas DA SILVA, Renato Rodrigues. The Anglo-Saxon Elite. Northumbrian Society in the Long Eighth Century. Amsterdã: Amsterdam University Press, 2021. DA SILVA, Renato Rodrigues. A Idade Média entre historiografia, ocidente e branquitude: o caso do Anglo-Saxonismo. Roda da Fortuna, Vol. 9, p. 48-74, 2021. NAISMITH, Rory. Early Medieval Britain, c. 500–1000. Cambridge: Cambridge University Press, 2021. HIGHAM, Nicolas; RYAN, M.J. The Anglo-Saxon World. New Haven: Yale University Press, 2013. LAPIDGE, Michael; BLAIR, John; KEYNES, Simon; SCRAGG, Donald G. (Org.). The Wiley Blackwell Encyclopedia of Anglo‐Saxon England. Oxford: Wiley Blackwell, 2013. HAMEROW, Helena; HINTON, David; CRAWFORD, Sally (Org.). The Oxford Handbook of Anglo-Saxon Archaeology. Oxford. Oxford University Press, 2011. GARRISON, Mary; STORY, Joanna; ORCHARD, Andy. Alcuin. In Our Time, BBC, 2020. https://www.bbc.co.uk/programmes/m000dqy8 GOERES, Erin; TYLER, Elizabeth; VOHRA, Pragya. Cnut. In Our Time, BBC, 2023. https://www.bbc.co.uk/programmes/m001kpty FOOT, Sarah; HAWKES, Jane; HINES, John. Saint Cuthbert. In Our Time, BBC, 2022. https://www.bbc.co.uk/programmes/m000rll4 STONE, Simon (dir.). The Dig. Netflix, 2021. ParticipantesMembros da equipeSugestões bibliográficas

Estudos Medievais
Estudos Medievais 43 - As Etimologias de Isidoro de Sevilha

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 74:39


Neste episódio do Estudos Medievais, tratamos das Etimologias do bispo Isidoro de Sevilha (599-636). Nessa enciclopédia, Isidoro apresenta tanto técnicas para a aprendizagem quanto conteúdo sobre domínios específicos, como Geografia, Matemática, Medicina, Gramática, Construção naval, Agricultura, a Igreja, Deus e os seres vivos. Sobreviveram mais de mil manuscritos reproduzindo partes desse texto e versões impressas dele começaram a ser feitas no século XV. Pela abrangência, exaustividade e multidisciplinaridade do trabalho e pelo reconhecimento dado a ele como referencial de conhecimento desde o século VII, Isidoro foi condecorado como o “padroeiro da Internet”. Para discutir essa obra, recebemos a Profª. Drª. Maria Cristina C. L. Pereira da USP. Ela é coordenadora do LATHIMM (Laboratório de Teoria e História das Mídias Medievais) e uma das responsáveis pelo subprojeto As Etimologias em circulação: do manuscrito ao hipertexto, inserido no projeto temático “Uma História Conectada da Idade Média” (21/02912-3). Participantes ⁠Isabela SilvaMaria Cristina Leandro Pereira Membros da equipe Cecília Silva (edição)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas CODOÑER, Carmen; ANDRÉS SANZ, María Adelaida; MARTIN, José Carlos. Isidoro de Sevilla. In: CODOÑER, Carmen (Ed.). La Hispania visigótica y mozárabe. Dos épocas en su literatura. Salamanca: Universidad de Salamanca, 2010, p.139-155. DÍAZ Y DÍAZ, Manuel (Ed.). Isidoriana. León: Centro de Estudios Isidorianos, 1961. FEAR, Andrew; WOOD, Jamie (Ed). A Companion to Isidore of Seville. Leiden: Brill, 2020. FONTAINE, Jacques. Isidore de Séville. Genèse et originalité de la culture hispanique au temps des Wisigoths.Turnhout: Brepols, 2000. INNOVATING Knowledge. Disponível em: https://innovatingknowledge.nl/. Acesso em: 10 set. 2024. ISIDORO DE SEVILLA. Etimologías. Trad. José Oroz Reta and Manuel A. Marcos Casquero Madrid: BAC, 2009 (2ª impr.). Com introdução de Manuel C. Díaz y Díaz.

Estudos Medievais
Estudos Medievais Perfil 10 - Alcuíno

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 79:19


No décimo episódio da série Pefil, o Estudos Medievais recebe o Dr. Artur Costrino, professor de Letras Clássicas e Literatura Brasileira da Universidade Federal de Ouro Preto, para discutir a vida e obra de um dos principais intelectuais do período Carolíngio: Alcuíno de York. O convidado trata da trajetória de Alcuíno, de sua educação em York à corte de Carlos Magno, passando pelo impacto de sua obra entre seus contemporâneos, suas influências clássicas e patrísticas, e a qualidade de seu latim. Também discutimos o processo de edição moderna do texto De Rhetorica, produzida por nosso entrevistado durante seu doutorado na University of York, no Reino Unido. Participantes⁠⁠⁠⁠ José Fonseca⁠ Artur Costrino ⁠⁠⁠ Membros da equipe ⁠⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠⁠ ⁠⁠Cecília Silva (edição)⁠⁠ ⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠⁠ Sugestões bibliográficas COSTRINO, Artur. Renascimento Carolíngio. Estudos Clássicos em Dia, FFLCH-USP, 2021. https://youtu.be/puZLbyVglE8 COSTRINO, Artur. Alcuíno. In: SOUZA, Guilherme Queiroz de; NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa (Org.). Dicionário. Cem fragmentos biográficos. A idade média em trajetórias. Goiânia: Tempestiva, 2020, p. 153-158. GARRISON, Mary; STORY, Joanna; ORCHARD, Andy. Alcuin. In Our Time, BBC, 2020. https://www.bbc.co.uk/programmes/m000dqy8 GARRISON, Mary. The Library of Alcuin's York. In: GAMESON, Richard (Org.). The Cambridge History of the Book in Britain. 1: c. 400-1100. Cambridge: Cambridge University Press, 2012, p. 633-664 GARRISON, Mary. Alcuin of York. In: LAPIDGE, Michael; BLAIR, John; KEYNES, Simon; SCRAGG, Donald G. (Org.). The Blackwell Encyclopaedia of Anglo-Saxon England. Oxford: Blackwell, 1999, p. p. 24-25. NELSON, Janet. King and Emperor: A New Life of Charlemagne. Oakland: University of California Press, 2019.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 41 - Revisitando a História Pública

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Jun 13, 2024 90:12


No quadragésimo primeiro episódio do Estudos Medievais, recebemos os professores Daniel Carvalho, da Universidade de São Paulo, e Rafael Verdasca, do cursinho Poliedro, para falar a respeito da História Pública. Os convidados relatam as motivações para criar o seu podcast, o História Pirata, e a sua experiência após quatro anos de produção. Além disso, discutem o próprio conceito de "história pública", abordando sua história e suas variadas definições. Por fim, discorrem sobre a possibilidade de levar reflexões surgidas na universidade para a sala de aula. Participantes Daniel Gomes de Carvalho Eric Cyon Rodrigues Rafael Verdasca Membros da equipe ⁠⁠⁠⁠⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Cecília Silva (edição)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠⁠⁠ Recomendações bibliográficas ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouvenia de Oliveira. Introdução à História Pública. São Paulo: Letra e Voz, 2011. CAUVIN, Thomas. Public History: A Textbook of Practice. Nova Iorque: Routledge, 2022. MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo; BORGES, Viviane Trindade (Orgs.). Que história pública queremos? São Paulo: Letra e Voz, 2018. Links ⁠Café História⁠ ⁠⁠Ditadura Recontada⁠ ⁠Estação Brasil⁠ ⁠História da Ditadura⁠ História em meia hora⁠ ⁠HistóriaFM⁠ História Pirata ⁠História Preta⁠ ⁠Hora Americana⁠ ⁠Mais Teoria da História na Wiki⁠ ⁠Medievalíssimo⁠ ⁠Na Trilha da História⁠ Nota Bene

Estudos Medievais
Estudos Medievais 40 - A Violência na Idade Média

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later May 23, 2024 125:59


No quadragésimo episódio do Estudos Medievais, recebemos Leandro Duarte Rust, professor da Universidade de Brasília, para uma entrevista sobre a violência no período medieval. Nosso convidado discute como surgiu a imagem da Idade Média como época de brutalidade e de desordem. Ele explica como essa representação foi importante para as elites europeias em meio ao projeto de construção do Estado. O professor também aborda a contribuição que as Ciências Sociais tiveram para que os historiadores revissem as suas considerações sobre a violência medieval. Finalmente, ele partilha as suas próprias experiências de pesquisa, tanto no caso das Cruzadas como no da representação da violência viking em fontes do Império Carolíngio. Participantes Isabela Alves Silva Leandro Duarte Rust Membros da equipe ⁠⁠⁠⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠Cecília Silva (edição)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠⁠⁠ Sugestões bibliográficas BROWN, Warren. Violence in Medieval Europe. London: Longman/Pearson, 2011. BUC, Philippe. Holy War, Martyrdom and Terror: Christianity, Violence and the West. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2015. CLASTRES, Pierre. Archéologie de la violence: La guerre dans les sociétés primitives. Gémenos: Editions de l'Aube, 1999 (1ª ed. 1977). HORSLEY, Richard. Jesus e a espiral da violência: Resistência Judaica Popular na Palestina Romana. São Paulo: Paulus Editora, 2010. ZIZEK, Slavoj. Violência: Seis Reflexões Laterais. São Paulo: Boitempo, 2014.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 39 - O conhecimento histórico e as suas mídias

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later May 3, 2024 36:06


No trigésimo nono episódio, o Estudos Medievais recebe a professora Thais Fonseca, professora titular aposentada de História da Educação na UFMG, para tratar das formas de divulgação do conhecimento histórico através das mídias. A convidada discute as relações da História entre o espaço acadêmico e o espaço escolar e dos historiadores com a divulgação de seus trabalhos. Aborda também as diversas mídias utilizadas desde o século XX para a divulgação histórica e aponta suas mudanças nas últimas décadas. Por fim, a professora reflete acerca do papel das mídias na produção do conhecimento histórico voltado para a educação. Participantes Eric Cyon Thais Nivia de Lima e Fonseca Membros da equipe ⁠⁠⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Cecília Silva (edição)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠⁠ Sugestões bibliográficas FONSECA, T. N. L. E. Mídias e divulgação do conhecimento histórico. AEDOS: Revista do corpo discente do programa de pós-graduação em História da UFRGS, v. 4, p. 129-140, 2012. MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; SANTHIAGO, Ricardo (orgs.). História Pública no Brasil: Sentidos e itinerários. São Paulo: Letra e Voz, 2016.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 35 - Os bens da Igreja

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Dec 20, 2023 63:11


No trigésimo quinto episódio do Estudos Medievais, recebemos Isabela Alves Silva e José Francisco Fonseca, doutorandos em História pela USP, para discutir o tema do patrimônio da Igreja. Nossos convidados tratam da organização eclesial no mundo bárbaro. Para isso, eles abordam a importância dos bispos, dos concílios e da redação das regras monásticas. Isabela e José mencionam um processo de enriquecimento eclesial, especialmente a partir do século VII e através das transferências de terras feitas às comunidades eclesiais. Eles discutem como esse patrimônio foi disputado por diversos grupos sociais, podendo ser perdido e recuperado pelas igrejas. Finalmente, eles analisam a aparente contradição entre esse enriquecimento eclesial e a tradição cristã, ilustrada nas mensagens de Jesus no Novo Testamento, que se mostra crítica ao apego e à busca pela riqueza material. Participantes Carolina Santos Isabela Alves Silva José Francisco Fonseca Membros da equipe ⁠⁠⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Cecília Silva (edição)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas BROWN, Peter. Through the Eye of a Needle: Wealth, the Fall of Rome, and the Making of Christianity in the West, 350-550 AD. Princeton: Princeton University Press, 2012. CALVET-MARCADÉ, Gaëlle. Assassins des pauvres: l'Église et l'inaliénabilité des terres à l'époque carolingienne. Turnhout: Brepols Publishers, 2019. WICKHAM, Chris. Post-roman attitudes: culture, belief and political etiquette, 550-750. In: The Inheritance of Rome: illuminating the Dark Ages, 400-1000. New York: Penguin Group, 2009, p. 170-203. WOOD, Ian. Entrusting Western Europe to the Church, 400-750. Transactions of the Royal History Society,  Vol. 23, p. 37–73. 2013. WOOD, Ian. The Christian Economy of the Early Medieval West: Towards a Temple Society. Binghamton: Gracchi Books, 2022. WOOD, Susan. The Proprietary Church in the Medieval West. Oxford: Oxford University Press, 2006.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 34 - Queda de Roma

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Nov 15, 2023 67:42


Em seu trigésimo quarto episódio, o Estudos Medievais recebe Carlos Augusto Ribeiro Machado, professor de História Antiga da University of St. Andrews (Escócia) e Pesquisador Associado do Projeto Temático FAPESP "Uma História Conectada da Idade Média", para tratar de um dos mais controversos temas da historiografia: a queda de Roma. Neste episódio, abordamos os principais eventos que marcaram o Império Romano do Ocidente ao longo do século V, incluindo os saques de Roma, as transformações políticas e econômicas, as migrações bárbaras e a deposição do seu último imperador, Rômulo Augusto, em 476. Também discutimos as mais importantes interpretações historiográficas desses eventos, incluindo a visão de declínio civilizacional proposta por Edward Gibbon, a popularização do conceito de Antiguidade Tardia por Peter Brown, bem como as visões mais recentes sobre o assunto. Participantes ⁠Carlos Augusto Ribeiro Machado⁠ ⁠José Fonseca Membros da equipe ⁠⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠⁠ ⁠⁠Cecília Silva (edição)⁠⁠ ⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠⁠ Sugestões bibliográficas BROWN, Peter. Corpo e Sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. / BROWN, Peter. The Body and Society: Men, Women, and Sexual Renunciation in Early Christianity. Nova York: Columbia University Press, 1988. BROWN, Peter. O fim do Mundo clássico. Lisboa: Verbo, 1972 / BROWN, Peter. The World of Late Antiquity: From Marcus Aurelius to Muhammad. Londres: Thames and Hudson, 1971. MACHADO, Carlos Augusto. A Antiguidade Tardia, a queda do Império Romano e o debate sobre o ‘fim do mundo antigo'. Revista de História, Nº 173, p. 81-114, 2015. WICKHAM, Chris. O Legado de Roma: iluminando a Idade das Trevas, 400-1000. Campinas: Editora da Unicamp, 2019. / WICKHAM, Chris. The Inheritance of Rome. A History of Europe from 400 to 1000. Londres: Allen Lane, 2009. WARD-PERKINS, Bryan. A Queda de Roma e o Fim da Civilização. Lisboa: Alêtheia Editores, 2006. / WARD-PERKINS, Bryan. The Fall of Rome and the end of Civilization. Oxford: Oxford University Press, 2005. Colunas de Hércules: https://open.spotify.com/show/7r4YxmmL7BYshzwqkEuRld?si=8c2852aaca874ab7

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Estudos Medievais Perfil 09 - Abelardo

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Oct 25, 2023 62:44


O nono episódio da série Perfil recebe Rafael Bosch, pesquisador de pós-doutorado da Universidade de São Paulo (USP), para tratar da vida, da obra e do mundo de Pedro Abelardo. O convidado apresenta o cenário em que Abelardo estava inserido no século XII e aborda sua trajetória enquanto estudante e enquanto mestre de escola. Rafael discute ainda as duas condenações por heresia sofridas por Pedro Abelardo, o seu conturbado relacionamento com Heloísa de Argentuil e o legado deixado pelas obras do autor, especialmente a respeito de lógica, ética e teologia. Participantes Diego Pereira Rafael Bosch ⁠ Membros da equipe ⁠Carolina⁠ Santos (edição)⁠ ⁠Cecília Silva (edição)⁠ ⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠Eric Cyon (edição)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠ ⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠ Sugestões bibliográficas BOSCH, Rafael. Hereges dialéticos: um estudo sobre a escolástica nos séculos XIe XII. Tese de Doutorado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2021. CLANCHY, Michael T. Abelard: a medieval life. Oxford: Blackwell Publishers Ltd., 2002. ESTÊVÃO, José Carlos. Abelardo e Heloísa. São Paulo: Discurso/ Paulus, 2015. MEWS, Constant. Abelard and Heloise. New York: Oxford University Press, 2005.

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Estudos Medievais Mundus 06 - Famines

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Play Episode Listen Later Oct 4, 2023 70:14


In the sixth episode of the Mundus series, Estudos Medievais welcomes Cormac Ó Gráda, professor emeritus of University College Dublin, to talk about his speciality: famines throughout history. Throughout the episode, Prof Ó Gráda talks about how we can define and quantify the famines of the past, what people died of during these periods, their demographic and social impact, as well as some of the main explanations for their occurrence. Participants ⁠Cormac Ó Gráda⁠ José Francisco Sanches Fonseca Staff members Carolina⁠ Santos (edition) Cecília Silva (edition) Diego Pereira (writer)⁠⁠ Eric Cyon (edition) ⁠⁠Gabriel Cordeiro (illustrator) ⁠⁠Isabela Silva (writer)⁠ ⁠José Fonseca (writer)⁠⁠ Marina Sanchez (writer) ⁠⁠Rafael Bosch (writer) ⁠⁠Sara Oderdenge (writer) Bibliographic recommendations ALFANI, Guido; Ó GRÁDA, Cormac (Org.). Famine in European History. Cambridge: Cambridge University Press, 2017. DE ZWARTE, Ingrid. The Hunger Winter. Fighting Famine in the Occupied Netherlands, 1944-1945. Cambridge: Cambridge University Press,2020. DYSON, Tim; Ó GRÁDA, Cormac (Org.). Famine Demography: Perspectives from the Past and Present. Oxford: Oxford University Press, 2002. MOKYR, Joel; Ó GRÁDA, Cormac. What do people die of during famines? The Great Irish Famine in comparative perspective. European Review of Economic History, Vol. 6, Nº 3. p. 339-364, 2002. NEWBY, Andrew. Finland's Great Famine, 1856-68. Londres: Palgrave Macmillan, 2023. Ó GRÁDA, Cormac. Eating people is wrong, and other essays on famine, its past, and its future. Princeton: Princeton University Press, 2015. Ó GRÁDA, Cormac. Famine: a short history. Princeton: Princeton University Press, 2009.

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Estudos Medievais Perfil 08 - Justiniano

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Play Episode Listen Later Sep 13, 2023 70:10


No oitavo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Renato Viana Boy, professor da Universidade Federal da Fronteira Sul e pesquisador associado do Projeto Temático Uma História Conectada da Idade Média, para falar sobre a vida e o governo do imperador Justiniano. O professor discute a trajetória do imperador até a coroação, a sua atuação na emblemática Revolta de Nika e as guerras que travou para expandir seus territórios. Além disso, outros importantes personagens para a história de Justiniano são discutidos: sua esposa, a imperatriz Teodora, e Procópio de Cesareia, historiador que redigiu as principais fontes a respeito de seu governo. Participantes Marina Duarte Sanchez Renato Viana Boy Membros da equipe Carolina⁠ Santos (edição) Cecília Silva (edição) Diego Pereira (roteiro)⁠⁠ Eric Cyon (edição) ⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração) ⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠ ⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠ Marina Sanchez (roteiro) ⁠⁠Rafael Bosch (roteiro) ⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas BOY, Renato Viana. O Império Bizantino entre os séculos IV e X: perspectivas para pesquisa e ensino. In: Luciano José Vianna. (Org.). A História Medieval entre a formação de professores e o ensino na educação básica no século XXI: entre experiências nacionais e internacionais. Rio de Janeiro: Autografia, 2021, p. 718-737. BOY, Renato Viana; BAPTISTA, Lívia. A Construção de uma narrativa: os olhares de Procópio de Cesareia sobre as guerras de Justiniano. REVISTA DE TEORIA DA HISTÓRIA, v. 12, p. 125-143, 2015. CAMERON, Averil. Procopius and the Sixth Century. Nova York: Routledge, 1996. CAMERON, Averil. The Mediterranean World in Late Antiquity: AD 395-700. Nova York: Routledge, 2002.CESARETTI, Paolo. Theodora: Empress of Byzantium.Londres: Vendome Press, 2001. EVANS, James Allan Stewart. The Age of Justinian. Nova York: Routledge, 1996. SCOTT, Roger. Byzantine Chronicles and the Sixth Century. Nova York: Routledge, 2012.

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Estudos Medievais 33 - A Reforma Gregoriana

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Aug 23, 2023 69:24


Em seu trigésimo terceiro episódio, o Estudos Medievais recebe Leandro Rust, professor de História Medieval da Universidade de Brasília e pesquisador associado do Projeto Temático Uma História Conectada da Idade Média, para discutir a Reforma Papal. No episódio, tratamos das diversas mudanças políticas e religiosas ocorridas no século XI e XII em torno da Igreja Católica. O professor explica as diferenças entre as denominações de Reforma Papal e Reforma Gregoriana e discute o legado desses conceitos para os historiadores que buscam entender esse período. Participantes Leandro Duarte Rust Rafael Bosch Batista ⁠ Membros da equipe ⁠⁠Arthur Gomes (edição)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Beatriz Gritte (edição)⁠⁠ ⁠⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠Eric Cyon (edição)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠ ⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠Marina Sanchez (roteiro)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Paulo de Sousa (edição)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Rafael Bosch (roteiro)⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)⁠ Sugestões bibliográficas AUSTIN, Greta. New Narratives for the Gregorian Reform. In: ROLKER, Christof (Ed.). New Discourses in Medieval Canon Law Research: Challenging the Master Narrative. Leiden: Brill, 2019, p. 44-57. CUSHING, Kathleen G. Reform and the Papacy in the Eleventh Century: spirituality and social change. Manchester: Manchester University Press, 2005. MAZEL, Florian. La réforme grégorienne. Un tournant fondateur (milieu XIe-début XIIIe siècle). In: MAZEL, Florian (Dir.). Nouvelle Histoire du Moyen Âge. Paris: Seuil, 2021, p. 291-306. RUST, Leandro Duarte. In: A Reforma Papal (1050-1150): trajetórias e críticas de uma história. Cuiabá: Editora da UFMT, 2013.

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Global Data Pod Research Rap: LatAm easing cycles: how low can you go?

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Play Episode Listen Later Aug 8, 2023 29:13


Latin America economists Cassiana Fernandez, Gabriel Lozano and Diego Pereira join Nora Szentivanyi to discuss the region's easing cycles that kicked off with bolder-than-expected rate cuts. While risks of more front-loaded easing, especially in Brazil, have risen, there are important divergence across the region. Mexico's business cycle and policy response vis-à-vis other major LatAm countries in particular remains striking and overheating concerns point to renewed risks of a later start of the easing cycle. In all, despite significant disinflation and rate cuts priced in by markets, we see LatAm's monetary policy stances remaining restrictive through next year. Much will depend on the sustainability of the disinflation process, fiscal policy responses to the economic slowdown as well as global developments. This podcast was recorded on 8 August 2023. This communication is provided for information purposes only. Institutional clients can view the related reports at https://www.jpmm.com/research/content/GPS-4480901-0, https://www.jpmm.com/research/content/GPS-4483381-0, https://www.jpmm.com/research/content/GPS-4452217-0, https://www.jpmm.com/research/content/GPS-4462810-0 and https://www.jpmm.com/research/content/GPS-4483346-0 for more information; please visit www.jpmm.com/research/disclosures for important disclosures. © 2023 JPMorgan Chase & Co. All rights reserved.

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Estudos Medievais Perfil 07 - Constantino

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Play Episode Listen Later Aug 8, 2023 125:40


No sétimo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Robson Murilo Grando Della Torre, professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e pesquisador associado do Projeto Temático Uma História Conectada da Idade Média, para discutir a biografia do imperador Constantino I. No episódio, discutimos a trajetória de Constantino: de seu nascimento e ascensão militar no final do conturbado século III, à sucessão imperial de seu pai, Constâncio I; de seu mais famoso ato, a conversão ao cristianismo, à fundação da capital imperial que receberia seu nome, Constantinopla. Participantes José Francisco Sanches Fonseca Robson Murilo Grando Della Torre Membros da equipe ⁠Arthur Gomes (edição) ⁠⁠Beatriz Gritte (edição)⁠ ⁠Diego Pereira (roteiro)⁠⁠ Eric Cyon (edição) ⁠⁠Gabriel Cordeiro (ilustração) ⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠ ⁠José Fonseca (roteiro)⁠⁠ Marina Sanchez (roteiro) ⁠⁠Paulo de Sousa (edição) ⁠⁠Rafael Bosch (roteiro) ⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas BARNES, Timothy. Constantine: Dynasty, Religion and Power in the Later Roman Empire. Chichester: Wiley-Blackwell, 2011. _______. Constantine and Eusebius. Cambridge: Harvard University Press, 1981. DA SILVA, Diogo Pereira. As abordagens historiográficas sobre Constantino I (306-337): uma revisão. Revista de História (UFES), v. 25, p. 32-45, 2010. DELLA TORRE, Robson. A atuação pública dos bispos no principado de Constantino: as transformações ocorridas no Império e na Igreja no início do século IV através dos textos de Eusébio de Cesaréia. 2011. 484 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1615868. _______. A Oração à Assembléia dos Santos do imperador Constantino e a construção historiográfica do imperador cristão. SIGNUM - REVISTA DA ABREM, v. 13, p. 1-21, 2012. DRAKE, Harold Allen. Constantine and the bishops : the politics of intolerance. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2000. DUMÉZIL, Bruno. "Paul Veyne, Quand notre monde est devenu chrétien (312-394)". Labyrinthe, 28, 2007, p. 157-160. MARAVAL, Pierre. Constantin le Grand. Paris: Éditions Tallandier, 2011. RAMALHO, Jefferson; FUNARI, Pedro Paulo; CARLAN, Claudio Umpierre. Constantino e o triunfo do cristianismo na Antiguidade Tardia. São Paulo: Fonte Editorial, 2016. STEPHENSON, Paul. Constantine: Roman emperor, Christian victor. Nova York: Overlook Press, 2009. VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão. São Paulo: Civilização Brasileira, 2011.

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Estudos Medievais Mundus 05 - L'Archéologie de la Peste

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Play Episode Listen Later Jul 26, 2023 32:37


No quinto episódio da série Mundus, recebemos a arqueóloga Dominique Castex, diretora de pesquisa da Unité Mixte de Recherches 5199: De la Préhistoire à l'Actuel: Culture, Environnement et Anthropologie, vinculada à Université Bordeaux. Em nossa entrevista, discutimos a peste e como podemos estudá-la e identificá-la empregando métodos oriundos da Arqueologia Funerária, parte da Arqueologia que se ocupa do estudo dos sepultamentos, práticas funerárias etc. A peste é um tema clássico dos estudos medievais, todavia, o desenvolvimento de métodos de identificação do bacilo Yersinia pestis nos sítios arqueológicos através da análise de DNA é algo recente, que renovou a nossa compreensão a respeito do fenômeno e abriu espaço para novas formas de estudo dos registros arqueológicos. Foi assim que pudemos associar, sem sombra de dúvidas, a Peste Justiniana ao mesmo patógeno da Grande Peste.   In the fifth episode of the Mundus series, we welcome archaeologist Dominique Castex, research director of Unité Mixte de Recherches 5199: De la Préhistoire à l'Actuel: Culture, Environnement et Anthropologie, linked to Université Bordeaux. In our interview, we discussed the plague and how we can study and identify it using methods derived from Funerary Archaeology, part of Archeology that deals with the study of burials, funerary practices, etc. The plague is a classic theme of medieval studies, however, the development of methods for identifying the Yersinia pestis bacillus in archaeological sites through DNA analysis is something recent, which renewed our understanding of the phenomenon and opened space for new forms of study of archaeological records. This is how we were able to associate, without a shadow of a doubt, the Justinian Plague with the same pathogen as the Great Plague. Participantes Dominique Castex Gabriel Cordeiro Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas CASTEX, Dominique; KACKI, Sacha. Commémorer les épidémies dans un monde changeant : mémorialisation de la peste et autres fléaux infectieux du Moyen Âge à nos jours. Géopolitiques de la commémoration + Varia, n. 41, v. 2, 2020. _______. Une histoire plurimillénaire de la peste exhumée par les sciences archéologiques. Les nouvelles de l'archéologie, n. 169, 2022.

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Estudos Medievais Perfil 06 - Clóvis

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Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 84:37


No sexto episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Edmar Checon de Freitas, professor na Universidade Federal Fluminense, para falar sobre uma das mais conhecidas figuras da Alta Idade Média: Clóvis, rei dos francos. O professor apresenta as principais fontes textuais sobreviventes da trajetória biográfica de Clóvis e discute as diferentes maneiras que ele foi representado pelos autores dos séculos V e VI. O desenvolvimento do catolicismo na Gália e o papel dos líderes francos nesse processo são discutidos ao longo do episódio, assim como as relações estabelecidas entre Clóvis, os outros reinos bárbaros e o Império Romano Oriental. Por fim, o professor discute as apropriações posteriores da figura de Clóvis, com destaque à historiografia francesa. Participantes Edmar Checon de Freitas Marina Sanchez Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas CÂNDIDO DA SILVA, Marcelo. A Realeza Cristã na Alta Idade Média. Os fundamentos da autoridade pública no período merovíngio (séculos V-VIII). São Paulo: Alameda, 2008. DUMÉZIL, Bruno. Le Baptême de Clovis. Paris: Gallimard, 2019. FREITAS, Edmar Checon de. Clóvis. In: NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa; SOUZA, Guilherme Queiroz de (Orgs.). Dicionário: Cem Fragmentos Biográficos. A Idade Média em Trajetórias. Goiânia: Editora Tempestiva, 2020, p. 53 58. ROUCHE, Michel. Clovis. Paris: Fayard, 1996. WICKHAM, Chris. O Legado de Roma. Iluminando a idade das trevas, 400-1000. Campinas: Editora da Unicamp, 2019. WOOD, Ian. The Merovingian kingdoms. London: Langman, 1994.

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Estudos Medievais Mundus 04 - Dhuoda

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Play Episode Listen Later Jun 27, 2023 95:39


Neste episódio da série Mundus, recebemos Régine Le Jan, professora emérita da Université Paris 1 Panthéon Sorbonne, para falar de Duoda, uma aristocrata do século IX do Império carolíngio. Sabemos de Duoda a partir de sua obra, o Liber Manualis. O texto foi produzido para Guilherme, filho da autora, quando ele foi enviado ao séquito armado do rei Carlos, o Calvo. Nossa convidada explica como o Manual revela sobre a formação de Guilherme, mas também sobre os papéis de uma mulher das elites e as transformações políticas do período. Pois em um momento em que a lealdade dos Guilhermidas foi disputada e questionada por diferentes reis, Duoda aconselhou seu filho a manter a sua fidelidade, em primeiro lugar, ao seu pai - mesmo sabendo que Carlos poderia ter conhecimento do texto. Dans cet épisode de la série Mundus, nous accueillons Régine Le Jan, professeure émérite à l'Université Paris 1 Panthéon Sorbonne, pour parler de Dhuoda, une aristocrate du IXe siècle de l'Empire carolingien. Nous savons de Dhuoda à travers son ouvrage, le Liber Manualis. Ce texte a été rédigé pour Guillaume, fils de l'auteure, quand il a été envoyé à l'entourage armé du roi Charles le Chauve. Notre invitée explique comment le Manuel parle de la formation de Guillaume, mais aussi des rôles d'une femme des élites et des transformations politiques de l'époque. Puisqu'à une période où la loyauté des Wilhelmides était disputée et questionnée par différents rois, Dhuoda a conseillé à son fils de garder sa fidélité avant tout à son père - même en sachant que Charles pourrait être au courant de l'œuvre.   Langue: petite introduction (portugais); longue introduction et entretien (français). Les participants Isabela Alves Silva Régine Le Jan Les membres de l'équipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Les recommandations bibliographiques BRUBAKER, Leslie; SMITH, Julia. Gender in the Early Medieval World East and West, 300–900. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. DUHAMEL-AMADO, Claudie et al. Dhuoda, belle-fille de saint Guilhem et autres femmes d'exception au Moyen Âge. Saint-Guilhem-le-Désert: Editions Guilhem, 2014. LE JAN, Régine. Dhuoda ou l'opportunité du discours féminin. In: LA ROCCA, Cristina. (Ed.). Agire da donna. Modelli e pratiche di rappresentazione (secoli VI-X). Turnhout: Brepols, 2007, p. 109-128. LE JAN, Régine. The multipleidentities of Dhuoda. In: CORRADINI, Richard et al. Ego trouble. Authors and their identities in the early Middle Ages. Wien: Austrian Academy of Sciences Press, 2010, p. 211-220. MACLEAN, Simon. Ottonian Queenship. Oxford: Oxford University Press, 2017. MEYERS, Jean. Dhuoda, Manuel pour mon fils, lu par Jean Meyers. Paris: Cerf, 2012.

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Estudos Medievais 32 - Hagiografias

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Play Episode Listen Later Jun 13, 2023 62:19


Em seu trigésimo segundo episódio, o Estudos Medievais recebe Néri de Barros Almeida, professora titular de História Medieval da Universidade Estadual de Campinas, para discutir as hagiografias. Também conhecidas como "Vida de Santos", as hagiografias são uma das mais importantes categorias documentais para o estudo do período medieval. Ao longo do episódio, a convidada nos apresenta as origens, a evolução e as diferentes funções desempenhadas pelas hagiografias, da época dos primeiros mártires cristãos aos grandes bispos e abades da Baixa Idade Média. Também discutimos os problemas e as dificuldades apresentados por essas fontes, bem como suas vantagens e seu impacto na historiografia e na construção do nosso conhecimento sobre a Idade Média. Participantes José Fonseca Néri de Barros Almeida Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas AIGRAIN, René. L'Hagiographie, ses sources, ses méthodes, son histoire. Bruxelas: Société des Bollandistes, 2000 (1ª. Ed. 1953). BROWN, Peter. The Cult of the Saints. Its Rise and Function in Latin Christianity. Chicago: University of Chicago Press, 1982. FORTES, Carolina Coelho. O corpo na literatura hagiográfica dominicana: da Legenda Aurea à Ystoria Sancti Thome de Aquino. In: TEIXEIRA, Igor Salomão; PEREIRA, Nilton. (Org.). Reflexões sobre o Medievo. São Leopoldo: Oikos, 2009, p. 205-224. MIATELLO, André Luis Pereira. Santos e Pregadores nas cidades medievais italianas: retórica cívica e hagiografia. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. PHILIPART, Guy (Org.). Hagiographies. Histoire internationale de la littérature hagiographique latine et vernaculaire en Occident des origines à 1550. Turnhout: Brepols Publishers, 1994. TEIXEIRA, Igor (Org.). História e historiografia sobre a hagiografia medieval. São Leopoldo: Oikos, 2014. VAUCHEZ, André. La Sainteté en Occident aux derniers siècles du Moyen Age. D'après les procès de canonisation et les documents hagiographiques. Roma: École Française de Rome, 1988. WAGNER, Anne. Les saints et l'histoire: sources hagiographiques du haut Moyen Âge. Paris: Editions Bréal, 2004.

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Estudos Medievais Perfil 05 - Francisco de Assis

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Play Episode Listen Later May 23, 2023 70:38


No quinto episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe André Pelegrinelli, pesquisador associado ao Laboratório de Teoria e História das Mídias Medievais (LATHIMM), para discutir uma das mais populares figuras da história do cristianismo: Francisco de Assis. O convidado descreve a trajetória biográfica desse personagem e a importância da cidade italiana de Assis em sua vida. Além disso, ele discute a produção textual de Francisco e o seu papel na fundação de um movimento religioso que possuiu milhares de seguidores, o franciscanismo. Por fim, aborda-se detalhes de sua canonização e o seu legado para a posterioridade. Participantes André Pelegrinelli Rafael Bosch Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas FRUGONI, Chiara. A Vida de um homem: Francisco de Assis. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. MERLO, Grado Giovanni. Em nome de São Francisco. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. PAOLAZZI, Carlo. Francesco d'Assisi. Scritti. Grottaferrata (Roma): Frati Editori di Quaracchi Fondazione Collegio S. Bonaventura, 2009. TEIXEIRA, Celso Márcio (Ed.). Fontes Franciscanas e Clarianas. Petrópolis: Editora Vozes, 2014 VAUCHEZ, André. Francisco de Assis. Entre história e memória. Lisboa: Instituto Piaget, 2013.

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Estudos Medievais Perfil 04 - Carlos Magno

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Play Episode Listen Later Apr 25, 2023 62:32


No quarto episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Thiago Juarez Ribeiro da Silva, professor de História Medieval da Universidade Federal de Goiás (UFG), para discutir a vida, o legado e a memória de um dos mais conhecidos personagens do período medieval: o imperador carolíngio Carlos Magno. Nosso convidado discute as principais fontes empregadas pelos historiadores para o estudo da vida de Carlos Magno e seu império, suas conquistas militares, suas reformas religiosas, seu impacto nas artes, na cultura e na literatura medieval. Por fim, discutimos também o impacto do legado e da memória do imperador carolíngio na contemporaneidade. Participantes José Francisco Fonseca Thiago Juarez Ribeiro da Silva Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas BARBERO, Alessandro. Charlemagne: Father of a Continent. Berkeley: University of California Press, 2004. EGINHARDO; NOTKER. Two lives of Charlemagne. Edição, tradução e introdução de David GANZ. Londres: Penguin Books, 2008. FRIED, Johannes. Charlemagne. Cambridge: Harvard University Press, 2016. NELSON, Janet. King and Emperor: a new life of Charlemagne. California: University of California Press, 2019. RICHÉ, Pierre. Daily life in the world of Charlemagne. Filadélfia: University of Pennsylvania Press, 1978. SYPECK, Jeff. Becoming Charlemagne: Europe, Baghdad, and the Empires of A.D. 800. Nova Iorque: Harper Perennial, 2007.

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Estudos Medievais 31 - Arianismo

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Play Episode Listen Later Apr 11, 2023 122:55


O trigésimo primeiro episódio do Estudos Medievais recebe Robson Murilo Grando Della Torre, professor de História Antiga e Medieval na Universidade Estadual de Montes Claros, para tratar da controvérsia ariana. O convidado apresenta o significado do termo “arianismo”, as especificidades dessa vertente doutrinal e o espaço ocupado por essa disputa nos séculos iniciais do cristianismo. Além disso, o professor explica a importância do debate para os bispados do período, especialmente na porção oriental do Império Romano, e relaciona as disputas teológicas aos conflitos internos de uma Igreja ainda em formação. Participantes Diego Pereira Robson Murilo Grando Della Torre Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas BARNES, Timothy D. Athanasius and Constantius: Theology and Politics in the Constantinian Empire. Cambridge: Harvard University Press, 2001. BARNES, Timothy D. Constantine and Eusebius. Cambridge: Harvard University Press, 1984. BARNES, Timothy D. Legislation against the Christians. Journal Of Roman Studies, [S.L.], v. 58, n. 1-2, p. 32-50, nov. 1968. Cambridge University Press (CUP). http://dx.doi.org/10.2307/299693. HANSON, Richard. The Search for the Christian Doctrine of God: The Arian Controversy 318-381 AD. Londres: T&T Clark, 1988. WILLIAMS, Rowan. Arius: Heresy and Tradition. Londres: SCM Press, 2001.

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Estudos Medievais 30 - As mulheres místicas

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Mar 28, 2023 93:34


O trigésimo episódio do Estudos Medievais recebe André Luis Pereira Miatello, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para falar sobre as mulheres místicas da Baixa Idade Média. O professor André nos introduz aos desdobramentos do misticismo cristão no período, com foco nas comunidades mediterrânicas, e discute as interpretações historiográficas do lugar que essas mulheres ocuparam nos debates teológicos. Nosso convidado fala sobre os escritos deixados ou narrados por elas e sobre a relação que mantinham com suas comunidades, religiosas e laicas, o que evidencia a variedade de modos de se viver a vida apostólica. Participantes André Luis Pereira Miatello Marina Duarte Sanchez Membros da equipe Arthur Gomes (edição)Beatriz Gritte (edição)Diego Pereira (roteiro)Eric Cyon (edição)Gabriel Cordeiro (ilustração)Isabela Silva (roteiro)José Fonseca (roteiro)Marina Sanchez (roteiro)Paulo de Sousa (edição)Rafael Bosch (roteiro)Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas CERTEAU, Michel de. O lugar do outro. História religiosa e mística. São Paulo: Editora Vozes, 2021. MCGINN, Bernard. As fundações da mística: das origens ao século V. Vol. I. São Paulo: Editora Paulus, 2012. _______. O desenvolvimento da mística: de Gregório Magno até 1200. Vol. II. São Paulo: Editora Paulus, 2017. _______. O florescimento da mística: homens e mulheres da nova mística (1200-1350). Vol. III. São Paulo: Editora Paulus, 2018. _______. A colheita da mística: na Alemanha medieval (1300-1500). Vol. IV. São Paulo: Editora Paulus, 2022. MIATELLO, André Luis Pereira. A literatura mística feminina e a escrita da História na Baixa Idade Média ocidental, História da Historiografia, v. 13, p. 163-195, 2020.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 29 - O mundo islâmico e as cruzadas

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Mar 14, 2023 92:09


O vigésimo nono episódio do Estudos Medievais recebe Bruno Tadeu Salles, professor da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), para falar sobre o mundo islâmico e as cruzadas. O convidado explica a situação do Oriente Próximo durante a Primeira Cruzada e as implicações imediatas na região da chegada dos exércitos latinos. Em seguida, ele detalha as relações entre cristãos e muçulmanos durante os séculos XII e XIII. Por fim, aborda o ponto de vista das fontes muçulmanas sobre as cruzadas, bem como a origem do conceito de Jihad. Participantes Bruno Tadeu Salles Eric Cyon Rodrigues Membros da equipe Arthur Gomes (edição) Beatriz Gritte (edição) Diego Pereira (roteiro) Eric Cyon (edição) Gabriel Cordeiro (ilustração) Isabela Silva (roteiro) José Fonseca (roteiro) Marina Sanchez (roteiro) Paulo de Sousa (edição) Rafael Bosch (roteiro) Sara Oderdenge (roteiro) Links Glossário: https://drive.google.com/file/d/15cp5RO0YW4CdMa4zumtsoyE0qfOnO6Dq/view?usp=sharing Recomendações bibliográficas DENOIX, Sylvie (dir.) & RENEL, Hélène (dir.). Atlas des Mondes Musulmans Médiévaux. Paris: CNRS Editions, 2022. HILLEBRAND, Carole. The Crusades: Islamic Perspectives. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2018. MAALOUF, Amin. As Cruzadas Vistas pelos Árabes. São Paulo: Vestígio, 2023. RODRIGUES, Eric Cyon. As cruzadas e as apropriações contemporâneas da Idade Média (2001-2020). In: Epígrafe, v. 10, no. 2, 2021, p. 296-329. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/epigrafe/article/view/172170 SALLES, Bruno Tadeu. Os Dilemas do Convívio: Templários, Ayúbidas, Mamelucos e a necessidade de se reconsiderar seus contatos sem o equívoco da guerra total. In: Sacralidades Medievais. 2021 (on-line). Disponível em: https://sacralidadesmedievais.com/textos-semanais/f/os-dilemas-do-conv%C3%ADvio SALEH, Abdel Hamid. Quelques remarques sur les Bédouins d'Égypte au Moyen Age. In: Studia Islamica, no. 48, 1978, p. 45-70. SCHENK, Jochen. Nomadic Violence in the First Latin Kingdom of Jerusalem and the Military Orders. In: Reading Medieval Studies, no. 36, 2010. p. 39-55.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 28 - O ensino de História Medieval na educação básica

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Feb 28, 2023 115:31


O vigésimo oitavo episódio do Estudos Medievais trata do ensino de História Medieval na educação básica brasileira. Recebemos os professores Cláudia Bovo, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, e Victor Sobreira, do Colégio Santa Cruz (SP). Eles explicam a organização atual do currículo escolar, entre os parâmetros federais, os currículos estaduais e os projetos político-pedagógicos escolares. Também discutem por que a História Antiga e a Medieval foram quase excluídas da 1ª versão da BNCC. Diante das críticas ao eurocentrismo no ensino escolar dessas cronologias, eles defendem a escolha do Mediterrâneo como espaço de estudo, por revelar um passado pré-moderno mais plural do que costumamos imaginar. Participantes Cláudia Regina Bovo Isabela Alves Silva Victor Borges Sobreira Membros da equipe Arthur Gomes (edição) Beatriz Gritte (edição) Diego Pereira (roteiro) Eric Cyon (edição) Gabriel Cordeiro (ilustração) Isabela Silva (roteiro) José Fonseca (roteiro) Marina Sanchez (roteiro) Paulo de Sousa (edição) Rafael Bosch (roteiro) Sara Oderdenge (roteiro) Recomendações bibliográficas BOVO, Cláudia Regina; DEGAN, Alex. As temporalidades recuadas e sua contribuição para a aprendizagem histórica: o espaço como fonte para a História Antiga e Medieval. Revista História Hoje, v. 6, nº 12, p. 55-76. 2017. CARPENTIER, Vincent. A Idade Média passo a passo. Tradução: Júlia da Rosa Simões. São Paulo: Claroenigma, 2014. PEREIRA, Nilton Mullet; TEIXEIRA, Igor Salomão. A Idade Média nos currículos escolares: as controvérsias nos debates sobre a BNCC. Diálogos, Maringá, PR, v. 20, n. 3, p. 16-29, 2016. SOBREIRA, Victor. História Monástica e BNCC: o plano de St. Gall (séc. IX) em sala de aula. In: VIANNA, Luciano (Org.). A História Medieval entre a formação de professores e o ensino na educação básica no século XXI. Experiências nacionais e internacionais. Rio de Janeiro: Autografia, 2021, p. 466-481. XAVIER DE LIMA, Douglas. Uma história contestada: a História Medieval na Base Nacional Comum Curricular (2015-2017). Anos 90, Porto Alegre, v. 26, p. 1-21. 2019.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 27 - O casamento na Idade Média

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Feb 7, 2023 64:10


O vigésimo sétimo episódio do Estudos Medievais recebe Carolina Gual da Silva, professora de História Medieval na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, para tratar do casamento na Idade Média. A convidada apresenta as principais fontes disponíveis para o estudo do tema, quais as características específicas do casamento cristão, bem como a importância dada pela Igreja à virgindade e à indissolubilidade matrimonial. A convidada discute ainda as principais regras que o casamento deveria seguir, antes e depois da realização da cerimônia, e explica como casamentos realizados em segredo foram tratados pela Igreja. Participantes: Carolina Gual da Silva (http://lattes.cnpq.br/5424087333230473) Diego Pereira (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Membros da equipe Arthur Gomes (edição) (http://lattes.cnpq.br/8006809172850679) Beatriz Gritte (edição) (http://lattes.cnpq.br/4910310956521761) Diego Pereira (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Paulo de Sousa (edição) (http://lattes.cnpq.br/7400362179135750) Rafael Bosch (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas BROCHADO. Cláudia Costa. Conflitos Matrimoniais na Idade Média: Barcelona, século XV. Curitiba: Editora CRV, 2019. BROOKE, Christopher. O casamento na Idade Média. Mem Martins: Europa-América, 1991. BRUNDAGE, James A. Law, Sex, and Christian Society in Medieval Europe. Chicago: University of Chicago Press, 1990. LIMA, Marcelo Pereira. Poderes, corpos e performances de gênero: feminilidades e masculinidades no Tratado en defensa de virtuosas mujeres de Diego de Valera. Anos 90, v. 27, p. 1-20, 2020. SILVA, Carolina Gual da. Até que a morte os separe: o casamento cristão na Idade Média. 1. ed. São Leopoldo: Oikos, 2019.

Estudos Medievais
Estudos Medievais Perfil 03 - Tomás de Aquino

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Dec 12, 2022 104:21


No terceiro episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Igor Salomão Teixeira, professor de História da Idade Média Ocidental e Oriental do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), para discutir uma das figuras mais importantes do cristianismo: Tomás de Aquino. Ao longo do episódio, nosso convidado discute as relações entre as universidades e as ordens mendicantes durante o século XIII e apresenta a vida, a obra, o legado e o conturbado processo de canonização desse frade dominicano e professor universitário. Participantes: Igor Salomão Teixeira (http://lattes.cnpq.br/9000520051160025) Rafael Bosch (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Membros da equipe: Arthur Gomes (edição) (http://lattes.cnpq.br/8006809172850679) Beatriz Gritte (edição) (http://lattes.cnpq.br/4910310956521761) Diego Pereira (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Paulo de Sousa (edição) (http://lattes.cnpq.br/7400362179135750) Rafael Bosch (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: FORTES, Carolina. Societas Studii: a construção da identidade institucional e os estudos entre os frades pregadores no século XIII. 2011. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal Fluminense, Niterói. NASCIMENTO, Carlos Arthur R.. Santo Tomás de Aquino. O Boi Mudo da Sicília. São Paulo: EDUC, 2003. _______. Um Mestre no Ofício: Tomás de Aquino. São Paulo: Paulus, 2011. PESCH, Otto Hermann. Tomás de Aquino: limite y grandeza de uma teologia medieval. Barcelona: Herder, 1992. TEIXEIRA, Igor Salomão. Como se constrói um santo: a canonização de Tomás de Aquino. Curitiba: Prismas, 2014. _______. Leis, direitos, fé e justiça na Suma Teológica de Tomás de Aquino. São Leopoldo: Oikos, 2020. _______. Os tempos de santidade: processos de canonização e relatos hagiográficos de santos mendicantes (séculos XIII e XIV). Vitória: Milfontes, 2020. TORRELL, Jean Pierre. Iniciação a Santo Tomás de Aquino: sua pessoa e sua obra. São Paulo: Edições Loyola, 1998.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 26 - A Inquisição

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Nov 7, 2022 85:13


O vigésimo sexto episódio do Estudos Medievais recebe Bruno Feitler, professor de História Moderna na Universidade Federal de São Paulo, para tratar da Inquisição. O convidado explica a origem das inquisições europeias e suas organizações, bem como seus objetivos e práticas condenadas. O professor também descreve quais foram os principais grupos investigados pelos tribunais e quais eram as punições mais frequentes, além de analisar como as inquisições foram abordadas pela historiografia recente. Participantes Bruno Feitler (http://lattes.cnpq.br/0826896800266810) Diego Pereira (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Membros da equipe Arthur Gomes (edição) (http://lattes.cnpq.br/8006809172850679) Beatriz Gritte (edição) (http://lattes.cnpq.br/4910310956521761) Diego Pereira (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Paulo de Sousa (edição) (http://lattes.cnpq.br/7400362179135750) Rafael Bosch (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália, séculos XV a XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. FEITLER, Bruno. A fé dos juízes: inquisidores e processos por heresia em Portugal (1536-1774). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022. MARCOCCI, Giuseppe; PAIVA, José Pedro. História da Inquisição Portuguesa 1536-1821. Lisboa: Esfera dos Livros, 2013. PROSPERI, Adriano. Tribunais da consciência: inquisidores, confessores, missionários. São Paulo: Edusp, 2013. PROSPERI, Adriano; LAVENIA, Vincenzo; TEDESCHI, John (Dir.). Dizionario storico dell'Inquisizione. Pisa: Edizioni Della Normale, 2010.

Entrevistas - Show da Cidade
Diego Pereira, cirurgião-dentista Responsável Técnico da Clínica de Odontologia do Uninassau que oferece atendimento odontopediátrico

Entrevistas - Show da Cidade

Play Episode Listen Later Oct 20, 2022 9:47


Diego Pereira, cirurgião-dentista Responsável Técnico da Clínica de Odontologia do Uninassau que oferece atendimento odontopediátrico

Estudos Medievais
Estudos Medievais 25 - Pedras rúnicas

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Sep 26, 2022 65:06


O novo episódio do Estudos Medievais recebe a pesquisadora Sara Oderdenge, da pós-graduação em História da Universidade de São Paulo. O tema deste episódio são as pedras rúnicas, monumentos memoriais erigidos pelas sociedades escandinavas entre os séculos VIII e XIII. Os patrocinadores desses monumentos buscavam homenagear e associar-se à memória de familiares ou de aliados falecidos. Sara Oderdenge explica as características e funções das pedras rúnicas e também discute o surgimento e os usos dos alfabetos rúnicos (Futhark), e como é feito o trabalho de decifração e interpretação das inscrições. As runas aparecem em diversos tipos de objetos e com mensagens variadas, e são evidências do grau de letramento das populações escandinavas ao longo da era viking e do período medieval. Participantes: Marina Sanchez (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Sara Oderdenge (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Membros da equipe: Diego Pereira (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Rafael Batista (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: Catálogo de inscrições rúnicas: Samnordisk runtextdatabas. Institutionen för nordiska språk, Uppsala universitet. Disponível em: https://www.nordiska.uu.se/forskn/samnord.htm. BIRRO, Renan. M.. Uma brevíssima introdução sobre as runas e o estudo das runas. Fato & Versões, v. 3, p. 1-14, 2015. SAWYER, Birgit. The Viking-Age Rune-Stones: Custom and Commemoration in Early Medieval Scandinavia. Nova York: Oxford University Press, 2000. JESCH, Judith. Ships and Men in the Late Viking Age: The Vocabulary of Runic Inscriptions and Skaldic Verse. Woodbridge: Boydell, 2001. GRÄSLUND, Anne-Sofie. Similarities or Differences? Rune Stones as a Starting Point for Some Reflections on Viking Age Identity. In. SIGMUNDISSON, Svavar (Ed.). Viking Settlements and Viking Society: Papers from the Proceedings of the Sixteenth Viking Congress. University of Iceland Press: Reykjavík e Reykholt, 2009, p. 147-161. DANIELSSON, Ing-Marie Back. Walking Down Memory Lane: Rune-Stones as Mnemonic Agents in the Landscapes of Late Viking-Age Scandinavia. In. WILLIAMS, Howard; et. al. (Eds.) Early medieval stone monuments: Materiality, biography, landscape. Woodbridge: Boydell Press, 2015, p. 62-86. WICKER, Nancy L.. Nimble-fingered Maidens in Scandinavia: Women as Artists and Patrons. In. MARTIN, Therese. Reassessing the Roles of Women as ‘Makers' of Medieval Art and Architecture. Leiden/Boston: Brill, 2012, p. 865-902.

heavywgt MMA
MMA & Martial Arts Rising Stars #26 - Diego Pereira Brazilian Australian MMA Fighter

heavywgt MMA

Play Episode Listen Later Sep 11, 2022 39:09


Diego Pereira is known as a top tier fighter on the Regional Australian MMA Scene. Having fought some of the best fighters he is focused on his goal of taking over the number one position for his division and making a move to international competition. In the interview we discuss as follows:00:00 intro00:21 How Diego's feeling for the upcoming fight 01:13 Psychologic preparation02:20 How to prevent overtraining04:48 Recovery and refueling while still training06:19 Upcoming fight with Alan Philpott09:30 Diego's previous fights & opponents11:22 Talk on Jack Jenkins in DWCS12:09 Diego's background in Brazil and moving to Australia15:34 Start in martial arts/MMA17:18 Cross training with gyms locally and in Nova Uniao gym in Brazil 20:28 Training in Jackson Wink gym in the USA25:39 Interest in training at CKB Gym28:29 What can Diego improve?30:16 What could Diego adapt from a fighter like Israel Adesanya?33:45 Brazilian culture and fighting36:03 Fighting aspirations37:23 Diego's short-term goals38:35 ConclusionPlease have a listen and support this fighter. 

Estudos Medievais
Estudos Medievais 24 - O ofício do historiador

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Aug 29, 2022 104:06


Neste episódio do Estudos Medievais, recebemos o professor Luiz César de Sá, da Universidade de Brasília, para uma entrevista sobre o ofício de historiador. O convidado discute a designação de Heródoto e Tucídides como “pais da História”. Também aborda a importância do século XIX na consolidação de métodos e virtudes científicas (como a da objetividade), e do século XX na diversificação das fontes e dos objetos dos historiadores. Além disso, o convidado explica os debates da segunda metade do século XX sobre veracidade documental, realismo e anti-realismo epistemológicos. Por fim, ele ressalta a contribuição da História como disciplina para o conhecimento das sociedades do passado, seja para reconhecer e respeitar a diversidade na organização dos grupos humanos, seja para refletir sobre outros modos de se viver, alternativos à nossa própria sociedade. Participantes: Luiz César de Sá (http://lattes.cnpq.br/2512127537007112) Isabela Alves Silva (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) Membros da equipe: Diego Pereira (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição e roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (roteiro e divulgação) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (roteiro e divulgação) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Rafael Batista (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: DASTON, Lorraine. Historicidade e Objetividade. São Paulo: LiberArs, 2017. INGOLD, Tim. Antropologia: para que serve? Tradução de Beatriz Silveira Castro Filgueiras. São Paulo: Vozes, 2019. YATES, Frances. A Arte da Memória. Tradução de Flávia Bancher. Campinas: Editora UNICAMP, 2007.

Estudos Medievais
Estudos Medievais Perfil 02 - Agostinho de Hipona

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Jul 18, 2022 101:27


No segundo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Julio Cesar Magalhães de Oliveira, professor de História Antiga da FFLCH-USP, para discutir uma das figuras mais importantes do cristianismo: Agostinho de Hipona. Ao longo do episódio, nosso convidado apresenta a vida, a obra e o legado desse bispo, monge, professor, filósofo, teólogo e pregador, reconhecido pela Igreja como um de seus quatro primeiros Doutores. Participantes: José Francisco Fonseca (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Julio Cesar Magalhães de Oliveira (http://lattes.cnpq.br/7340516185956147) Membros da equipe: Diego Pereira (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição e roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Rafael Bosch Batista (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: BROWN, Peter. Santo Agostinho: uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 2008. LANCEL, Serge. Saint Augustin. Paris: Fayard, 1999. MAGALHÃES DE OLIVEIRA, Julio Cesar. Agostinho de Hipona: uma vida na Antiguidade Tardia. In: REDE, Marcelo (Org.). Vidas Antigas: Ensaios biográficos da Antiguidade, Volume 2. São Paulo: Editora Intermeios, 2020, p. 75 – 122. O'DONNELL, James. Augustine, Saint and Sinner: A New Biography. Londres: Profile Books, 2005.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 23 - Heresias

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Jun 20, 2022 77:26


O vigésimo terceiro episódio do Estudos Medievais recebe Rafael Bosch, pesquisador de pós-doutorado na Universidade de São Paulo, para uma apresentação sobre as heresias na Idade Média. O convidado explica a origem do termo “heresia” e como a Igreja se apropriou dele como um eficiente instrumento de combate a contestações, sejam elas doutrinais ou políticas. Rafael descreve as principais características dos movimentos que foram classificados como heréticos pelas autoridades eclesiásticas e como estas lidaram com alguns desses movimentos, especialmente em períodos anteriores à criação da Inquisição. Participantes: Diego Pereira (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Rafael Bosch (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Membros da equipe: Diego Pereira (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição e roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (roteiro e divulgação) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Rafael Bosch (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: AMES, Christine Caldwell. Medieval Heresies: Christianity, Judaism, and Islam. Cambridge: Cambridge University Press, 2015. BOSCH, Rafael. Hereges dialéticos: um estudo sobre a escolástica nos séculos XI e XII. 2021. 456 f. Tese (Doutorado) - Curso de História, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2021. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/1167810. BOUREAU, Alain. Satã herético:o nascimento da demonologia na Europa Medieval (1280-1330). Campinas: Editora da Unicamp, 2016. FICHTNEAU, Heinrich. Heretics and Scholars in the High Middle Ages 1000-1200. Pennsylvania: The Pennsylvania State University, 1998. MOORE, R. I. The formation of a persecuting society: Authority and Deviance in Western Europe 950-1250. Oxford: Blackwell Publishing, 2007, 1°ed. 1987. ZERNER, Monique. “Heresia”. In: LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude (Orgs.). Dicionário analítico do Ocidente medieval: volume 1. São Paulo: Editora Unesp, 2017. ZERNER, Monique (Org.). Inventar a heresia: Discursos polêmicos e poderes antes da Inquisição. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.

Art of Surrender
#058 AOS Josh Culibao & Alan Philpott

Art of Surrender

Play Episode Listen Later May 29, 2022 39:08


I sat down with Josh Culibao and Alan Philpott from Igor MMA in the lead up to their upcoming fights on 12 June and 16 July. Josh is set to face his fourth opponent in the UFC against the sting, Seung Woo Choi from Korea. Whilst Alan is set to face Diego Pereira on Eternal 67. After several episodes with Josh and some banter with the lads online it was good to meet them in person and see where all magic happens at Igor MMA. Appreciate the time and access the lads gave me and I'm looking forward to sitting down over a couple of beers after their fights and having another crack at it. We were only just getting started! Tune in to UFC 275 to see Josh sting the Choi on June 12th and then July 16th on Eternal 67 to see Alan square off against Diego Pereira live on UFC Fight Pass. Follow us: @joshculibao @alanphilpott92 @artofsurrenderpodcast

+Resenha -Clubismo
+Resenha -Clubismo #78 - O GIGANTE ACORDO! MILAN É CAMPEÃO!

+Resenha -Clubismo

Play Episode Listen Later May 26, 2022 56:56


Neste episódio contamos com a participação de Diego Pereira e Valentim Furlan, que deram pitacos e opiniões fortes sobre o Milan e tudo que envolveu a Serie A (do campeonato italiano). Confira esta resenha comandada pelo Vinicius Kaiser, membro do nosso podcast!

+Resenha -Clubismo
+Resenha -Clubismo #79 - O que são os 90 pontos na Premier League??

+Resenha -Clubismo

Play Episode Listen Later May 26, 2022 70:35


Neste episódio contamos com a participação de Diego Pereira e Valentim Furlan, que deram opiniões e aumentaram a qualidade do debate sobre Pep Guardiola vs Jurguen Klopp e a temporada da Premier League. O episódio foi comandado por Vinicius Kaieser!

Global Data Pod
Global Data Pod Americas: Top questions on LatAm 2022 economic outlook

Global Data Pod

Play Episode Listen Later Jan 20, 2022 26:11


Featured in this podcast are Ben Ramsey, Cassiana Fernandez, Gabriel Lozano, and Diego Pereira. In this podcast we review our economic outlook for Latin America in 2022, a year in which we see many challenges amid prospects for high inflation, tightening monetary policy, slowing growth, and significant political and electoral uncertainty.  In particular, we focus on the main questions we've been getting during our conversations with investors as we kick off the new year. This podcast was recorded on January 20, 2022. This communication is provided for information purposes only. Institutional clients can view the related report at www.jpmm.com/research/content/GPS-3968916-0 for more information; please visit www.jpmm.com/research/disclosures for important disclosures. © 2021 JPMorgan Chase & Co. All rights reserved.  

PROYECCIONES 2020 - EPISODIO 1
PROYECCIONES 2021 EP 393 Wall Street ve el resultado electoral como positivo para el mercado, aunque espera más inflación y suba del dólar oficial

PROYECCIONES 2020 - EPISODIO 1

Play Episode Listen Later Nov 15, 2021 109:27


OPINONES DE DANIEL ARTANA, JOERGE GIACCOBBE, DURAN BARBA, LONGOBARDI, ROSENDO FRAGA, MARTIN TETAZ En las primeras horas del día después de la derrota oficialista en las elecciones legislativas los activos argentinos tendían mayormente a la suba, con bonos soberanos en torno al 2% de ganancia y acciones de empresas argentinas que cotizan en Nueva York con leves subas. A la espera del inicio de las operaciones para una lectura más clara del impacto de las urnas en los mercados, los primeros análisis de bancos y fondos de inversión analizan al resultado como positivo para el mercado y para las probabilidades de un acuerdo con el FMI. Pero al mismo tiempo esperan más sacudones en el futuro, una aceleración en el ritmo de avance del dólar oficial y dudan de la posibilidad de que se aplique un programa económico creíble. Uno de los primeros en dar su visión de los resultados fue Goldman Sachs, a través de su economista Alberto Ramos. A través de una nota distribuida entre sus clientes, la institución financiera consideró que en líneas generales el resultado es positivo para el mercado, aunque la volatilidad macro y financiera seguirá siendo elevada. Los resultados de las elecciones de mitad de período en Argentina muestran el rechazo de los ciudadanos a la actual combinación de políticas y probablemente serán tomados por el mercado como un “positivo neto”, sostuvo el análisis. “Una composición del Congreso más favorable a los mercados podría conducir a controles y equilibrios más eficaces y, en última instancia, a un cambio de régimen político en 2023, pero también existe el riesgo de políticas más populistas a corto plazo” (Ramos) “Una composición del Congreso más favorable a los mercados podría conducir a controles y equilibrios más eficaces y, en última instancia, a un cambio de régimen político en 2023, pero también existe el riesgo de políticas más populistas a corto plazo”, advirtió la nota. “Perder el control del Congreso implica que el gobierno tendría que negociar con una oposición más fuerte y re energizada que podría llevar a un proceso de elaboración de políticas ruidoso y volátil”, agregó. Por su parte, JP Morgan concluyó que la derrota oficialista fuerza al Gobierno a decidir el programa económico a seguir. “El hecho de que la oposición ganara las elecciones a nivel nacional y la coalición gubernamental perdiera la mayoría en el Senado ayuda a revisar las probabilidades sobre la cuestión del camino político más probable a seguir, en particular a la hora de evaluar la probabilidad de una combinación de políticas más pragmáticas o radicales a futuro”, sostuvo el análisis que lleva la firma del economista Diego Pereira. “La probabilidad de una radicalización heterodoxa con una autarquía financiera casi completa (es decir, que Argentina entre en mora con el FMI) disminuye después de estos resultados” (Pereira) “En nuestra opinión, la probabilidad de una radicalización heterodoxa con una autarquía financiera casi completa (es decir, que Argentina entre en mora con el FMI) disminuye después de estos resultados”, señaló. El escenario que valoramos como más probable podría caracterizarse como un cóctel de políticas heterodoxas combinadas con pinceladas de consolidación fiscal limitada. Es decir, un esfuerzo político mínimo destinado a asegurar un acuerdo con el FMI podría evitar las nefastas implicaciones de la autarquía financiera, pero sería insuficiente para asegurar una tendencia creíble a la baja de la inflación y, por tanto, un crecimiento sostenible sobre la base de un stock de capital creciente”, dijo. “Asignamos una baja probabilidad para un programa político creíble y sostenible”, concluyeron.

Product Backstage
Episódio 21 - Criando uma organização de Produto com Diego Pereira | Cobli

Product Backstage

Play Episode Listen Later Dec 1, 2020 74:04


No episódio #21, conversei com o Diego Pereira, que é hoje Chief Product Officer na Cobli. Nessa conversa falamos sobre como criar uma organização de produto, os desafios de quem está liderando produto em uma empresa nesta fase, como contratar as primeiras pessoas do time e muitos outros assuntos relacionados a este tema. Mais informações e a lista de recomendações desse episódio em productbackstage.com.br/episodio-21-criando-uma-organizacao-de-produto-com-diego-pereira-cobli.

Questão de Equilíbrio
Reabertura do Zoo e Jardim Botânico

Questão de Equilíbrio

Play Episode Listen Later Nov 26, 2020 8:54


Os parques Zoológico e Jardim Botânico voltam a receber visitantes. Funcionando inicialmente de terça-feita a domingo, das 9h às 17h, os locais foram preparados para um retorno seguro, com todas as medidas de prevenção à Covid-19. Para saber como funcionarão as regras e medidas sanitárias durante as visitações, confira a entrevista com o diretor do Departamento de Biodiversidade da Sema, Diego Pereira.

Kumite TV
Interview: Jack Jenkins (Eternal MMA Featherweight)

Kumite TV

Play Episode Listen Later Feb 24, 2020 15:25


Australian up-and-comer Jack Jenkins talks with John Hyon Ko of Kumite TV ahead of his featherweight title fight versus Diego Pereira at Eternal MMA 52 on March 7 in Gold Coast, Australia. Subscribe to Kumite TV https://www.youtube.com/c/KumiteTV Interviews https://www.youtube.com/playlist?list=PLpBStxIAJ_qVhp1kQ-CJzpTa2HIJ32Qmj Follow John Hyon Ko on social media. Facebook: https://www.facebook.com/JHKMMA/ Instagram: https://www.instagram.com/jhkmma/ Twitter: https://twitter.com/JHKMMA

Kumite TV
Interview: Diego Pereira (Eternal MMA Featherweight)

Kumite TV

Play Episode Listen Later Feb 20, 2020 27:34


Featherweight prospect Diego Pereira speaks with John Hyon Ko of Kumite TV ahead of his title fight against Jack Jenkins at Eternal MMA 52 on March 7 in Gold Coast, Australia. Subscribe to Kumite TV https://www.youtube.com/c/KumiteTV Interviews https://www.youtube.com/playlist?list=PLpBStxIAJ_qVhp1kQ-CJzpTa2HIJ32Qmj Follow John Hyon Ko on social media. Facebook: https://www.facebook.com/JHKMMA/ Instagram: https://www.instagram.com/jhkmma/ Twitter: https://twitter.com/JHKMMA

Kumite TV
Interview: Diego Pereira (Eternal MMA Featherweight)

Kumite TV

Play Episode Listen Later Oct 26, 2019 27:41


John Hyon Ko of Kumite TV is joined by Eternal featherweight prospect Diego Pereira to discuss his upcoming clash with Michael Tobin, acting career, dealing with Osgood-Schlatter disease, leaving no doubts for a shot at the vacant title, and more. Diego Pereira will take on Michael Tobin at Eternal MMA 49 on November 1 in Queensland, Australia. Subscribe to Kumite TV https://www.youtube.com/c/KumiteTV Fighter Interviews https://www.youtube.com/playlist?list=PLpBStxIAJ_qVhp1kQ-CJzpTa2HIJ32Qmj Follow John Hyon Ko on social media. Facebook: https://www.facebook.com/JHKMMA/ Instagram: https://www.instagram.com/jhkmma/ Twitter: https://twitter.com/JHKMMA

Terceira Igreja Presbiteriana de Caruaru
A noite mais escura da Alma/CULTO UMP

Terceira Igreja Presbiteriana de Caruaru

Play Episode Listen Later Sep 15, 2019 53:16


Pregação do nosso irmão DIego Pereira no culto da UMP

DojoLife Podcast w/ Chong & The Boss
Episode 39 Diego Pereira

DojoLife Podcast w/ Chong & The Boss

Play Episode Listen Later Mar 18, 2019 49:00


Episode 39 Diego Pereira by dojolife

diego pereira
Kumite TV
Interview: Diego Pereira (Eternal MMA Featherweight)

Kumite TV

Play Episode Listen Later Mar 10, 2019 13:56


In this interview, rising featherweight prospect Diego Pereira spoke with John Hyon Ko of Kumite TV about his upcoming fight at Eternal MMA 42, beginning mixed martial arts in Australia, learning from split decision wins, answering many questions with a finish over Aaron Blackie, plans of going to Jackson/Wink MMA and City Kickboxing to train, and more. Diego Pereira (5-2) will face Aaron Blackie in the co-main event of Eternal MMA 42 on March 23 in Southport, Queensland, Australia. Subscribe to Kumite TV https://www.youtube.com/channel/UCgjj... Fighter Interviews https://www.youtube.com/playlist?list... Follow John Hyon Ko on social media. Facebook: https://www.facebook.com/KumiteTVOfficial/ Instagram: https://www.instagram.com/jhkmma/ Twitter: https://twitter.com/JHKMMA

Kumite TV
Interview: Aaron Blackie (Eternal MMA Featherweight)

Kumite TV

Play Episode Listen Later Mar 10, 2019 17:50


In this interview, Aftershock featherweight champion Aaron Blackie spoke with John Hyon Ko of Kumite TV about his upcoming clash at Eternal MMA 42, going through a rollercoaster 2018, experiencing Rizin being in the corner for Damien Brown, Bros Jiu Jitsu, being much calmer going into his first fight of the year, plans of establishing himself as the best in Australia, and more. Aaron Blackie (5-2) will take on Diego Pereira in the co-main event of Eternal MMA 42 on March 23 in Southport, Queensland, Australia. Subscribe to Kumite TV https://www.youtube.com/channel/UCgjj... Fighter Interviews https://www.youtube.com/playlist?list... Follow John Hyon Ko on social media. Facebook: https://www.facebook.com/KumiteTVOfficial/ Instagram: https://www.instagram.com/jhkmma/ Twitter: https://twitter.com/JHKMMA

Area
#4 Astrofísica e Inteligência Artificial com Diego Pereira e Maurício Zuardi.

Area

Play Episode Listen Later Feb 6, 2019 58:33


Uma jornada sobre o nascimento das estrelas, planetas e a nossa sensação de pequeneza em relação ao cosmos. Falamos também sobre possíveis aplicações de Inteligência Artificial neste ramo. Pegue carona nessa cauda de cometa com a gente.

TigreCast
O Cinema e Eu: O Último TigreCast | TigreCast #180 | Podcast

TigreCast

Play Episode Listen Later Mar 29, 2018 41:42


"Eu não comecei o TigreCast por vontade própria... era julho de 2012, o um Tigre no Cinema ainda estava pra completar um ano e eu ganhei um par de ingressos para ver... não um filme, mas um São Paulo e Atlético Mineiro. O primeiro episódio do TigreCast foi ao ar em 20 de julho daquele ano, e foi uma porcaria. Eu até falaria pra vocês ouvirem, mas o servidor que hospedava os arquivos na época apagou o arquivo. Ele existe ainda no bruto e uma hora eu subo ele de novo, se tiver a paciência de editar mais uma vez... De lá pra cá foram 180 episódios, contatado com esse, mais alguns especiais, um ou dois perdidos, e tive a participação de outras 50 pessoas nas gravações, com algumas delas se tornando membros fixos... É uma história que começou e que agora tem um fim". Nesse TigreCast, Tiago Lira (@tiagoplira) relembra o TigreCast, convidados que participaram e sobre essa paixão: o cinema. Bem-vindos ao último TigreCast com as participações de Marcelo Paradella, Juliana Varella, Leandro Vallina, Tullio Dias, Isabel Wittman, Juba, Lucas Giordano, Alexandre Nerdmaster, Diego Pereira, Diego Ramon, Emerson Teixeira, Fabiana Murray e Vitor Hugo Mota.

european union cinema atl ele ltimo bem despedida tigre mineiro o cinema juba fabiana murray alexandre nerdmaster diego pereira tullio dias vitor hugo mota tigrecast emerson teixeira leandro vallina marcelo paradella
TigreCast
O Cinema e Eu: O Último TigreCast | TigreCast #180 | Podcast

TigreCast

Play Episode Listen Later Mar 29, 2018 41:42


"Eu não comecei o TigreCast por vontade própria... era julho de 2012, o um Tigre no Cinema ainda estava pra completar um ano e eu ganhei um par de ingressos para ver... não um filme, mas um São Paulo e Atlético Mineiro. O primeiro episódio do TigreCast foi ao ar em 20 de julho daquele ano, e foi uma porcaria. Eu até falaria pra vocês ouvirem, mas o servidor que hospedava os arquivos na época apagou o arquivo. Ele existe ainda no bruto e uma hora eu subo ele de novo, se tiver a paciência de editar mais uma vez... De lá pra cá foram 180 episódios, contatado com esse, mais alguns especiais, um ou dois perdidos, e tive a participação de outras 50 pessoas nas gravações, com algumas delas se tornando membros fixos... É uma história que começou e que agora tem um fim". Nesse TigreCast, Tiago Lira (@tiagoplira) relembra o TigreCast, convidados que participaram e sobre essa paixão: o cinema. Bem-vindos ao último TigreCast com as participações de Marcelo Paradella, Juliana Varella, Leandro Vallina, Tullio Dias, Isabel Wittman, Juba, Lucas Giordano, Alexandre Nerdmaster, Diego Pereira, Diego Ramon, Emerson Teixeira, Fabiana Murray e Vitor Hugo Mota.

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Magnificat TV (Franciscanos de María)
Una vida, un Santo. S.Francisco Javier (3 Diciembre 2016)

Magnificat TV (Franciscanos de María)

Play Episode Listen Later Dec 3, 2016 7:01


Vidas de Santos y Beatos. Los videos se encuentran en www.magnificat.tv Otros canales de comunicación de Magnificat TV de los Franciscanos de María: Podcast: bit.ly/AudiosMagnificatTV Youtube: bit.ly/YouTubeMagnificatTV Twitter: twitter.com/MagnificatTV Facebook:www.facebook.com/Magnificattv Nació en el castillo de Javier (Navarra) el año 1506. Cuando estudiaba en París, se unió al grupo de san Ignacio. Fue ordenado sacerdote en Roma el año 1537, y se dedicó a obras de caridad. El año 1541 marchó al Oriente. Evangelizó incansablemente la India y el Japón durante diez años, y convirtió muchos a la fe. Murió el año 1552 en la isla de Sanchón Sancián, a las puertas de China. ¡Ay de mí, si no anuncio el Evangelio! De sus cartas a san Ignacio Son pocos los hombres que tienen el corazón tan grande como para responder a la llamada de Jesucristo e ir a evangelizar hasta los confines de la tierra. San Francisco Javier es uno de esos. Con razón ha sido llamado: "El gigante de la historia de las misiones" y el Papa Pío X lo nombró patrono oficial de las misiones extranjeras y de todas las obras relacionadas con la propagación de la fe. La oración del día de su fiesta dice así: "Señor, tú has querido que varias naciones llegaran al conocimiento de la verdadera religión por medio de la predicación de San Francisco Javier". El famoso historiador Sir Walter Scott comentó: "El protestante más rígido y el filósofo más indiferente no pueden negar que supo reunir el valor y la paciencia de un mártir con el buen sentido, la decisión, la agilidad mental y la habilidad del mejor negociador que haya ido nunca en embajada alguna". Francisco nació en 1506, en el castillo de Javier en Navarra, cerca de Pamplona, España. Era el benjamín de la familia. A los dieciocho años fue a estudiar a la Universidad de París, en el colegio de Santa Bárbara, donde en 1528, obtuvo el grado de licenciado. Dios estaba preparando grandes cosas, por lo que dispuso que Francisco Javier tuviese como compañero de la pensión a Pedro Favre, que sería como él jesuita y luego beato, también providencialmente conoció a un extraño estudiante llamado Ignacio de Loyola, ya bastante mayor que sus compañeros. Al principio Francisco rehusó la influencia de Ignacio el cual le repetía la frase de Jesucristo: "¿De qué le sirve a un hombre ganar el mundo entero, si se pierde a sí mismo?". Este pensamiento al principio le parecía fastidioso y contrario a sus aspiraciones, pero poco a poco fue calando y retando su orgullo y vanidad. Por fin San Ignacio logró que Francisco se apartara un tiempo para hacer un retiro especial que el mismo Ignacio había desarrollado basado en su propia lucha por la santidad. Se trata de los "Ejercicios Espirituales". Francisco fue guiado por Ignacio en aquellos días de profundo combate espiritual y quedó profundamente transformado por la gracia de Dios. Comprendió las palabras que Ignacio: "Un corazón tan grande y un alma tan noble no pueden contentarse con los efímeros honores terrenos. Tu ambición debe ser la gloria que dura eternamente". Llegó a ser uno de los siete primeros seguidores de San Ignacio, fundador de los jesuitas, consagrándose al servicio de Dios en Montmatre, en 1534. Hicieron voto de absoluta pobreza, y resolvieron ir a Tierra Santa para comenzar desde allí su obra misionera, poniéndose en todo caso a la total dependencia del Papa. Junto con ellos recibió la ordenación sacerdotal en Venecia, tres años más tarde, y con ellos compartió las vicisitudes de la naciente Compañía. Abandonado el proyecto de la Tierra Santa, emprendieron camino hacia Roma, en donde Francisco colaboró con Ignacio en la redacción de las Constituciones de la Compañía de Jesús. Bien dice el Libro del Eclesiástico: "Encontrar un buen amigo es como encontrarse un gran tesoro". A las Misiones En 1540, San Ignacio envió a Francisco Javier y a Simón Rodríguez a la India en la primera expedición misional de la Compañía de Jesús. Para embarcarse, Francisco Javier llegó a Lisboa hacia fines de junio. Inmediatamente, fue a reunirse con el P. Rodríguez, quien se ocupaba de asistir e instruir a los enfermos en el hospital donde vivía. Javier se hospedó también ahí y ambos solían salir a instruir y catequizar en la ciudad. Pasaban los domingos oyendo confesiones en la corte, pues el rey Juan III los tenía en gran estima. Esa fue la razón por la que el P. Rodríguez tuvo que quedarse en Lisboa. También San Francisco Javier se vio obligado a permanecer ahí ocho meses y, fue por entonces cuando escribió a San Ignacio: "El rey no está todavía decidido a enviarnos a la India, porque piensa que aquí podremos servir al Señor tan eficazmente como allí". Pero Dios tenía otros planes y Francisco Javier partió hacia las misiones el 7 de abril de 1541, cuando tenía 35 años, el rey le entregó un breve por el que el Papa le nombraba nuncio apostólico en el oriente. El monarca no pudo conseguir que aceptase más que un poco de ropa y algunos libros. Tampoco quiso Javier llevar consigo a ningún criado, alegando que "la mejor manera de alcanzar la verdadera dignidad es lavar los propios vestidos sin que nadie lo sepa". Con él partieron a la India el P. Pablo de Camerino, que era italiano, y Francisco Mansilhas, un portugués que aún no había recibido las órdenes sagradas. En una afectuosa carta de despedida que el santo escribió a San Ignacio, le decía a propósito de este último, que poseía "un bagaje de celo, virtud y sencillez, más que de ciencia extraordinaria". Otros cuatro navíos completaban la flota. En el barco viajaba el gobernador de la India, Don Martín Alfonso Sousa y, además de la tripulación, había pasajeros, soldados, esclavos y convictos. Entre la tripulación y entre los pasajeros había gente de toda clase, de suerte que Javier tuvo que mediar en reyertas, combatir la blasfemia, el juego y otros desórdenes. Francisco se encargó de catequizar a todos. Los domingos predicaba al pie del palo mayor de la nave. Convirtió su camarote en enfermería y se dedicó a cuidar a todos los enfermos, a pesar de que, al principio del viaje, los mareos le hicieron sufrir mucho a él también. Pronto se desató a bordo una epidemia de escorbuto y sólo los misioneros se encargaban del cuidado de los enfermos. La expedición navegó meses para alcanzar el Cabo de Buena Esperanza en el extremo sur del continente africano y llegar a la isla de Mozambique, donde se detuvo durante el invierno; después siguió por la costa este del Afrecha oriental y se detuvo en Malindi y en Socotra. Por fin, la expedición llegó a Goa, el 6 de mayo de 1542 tardándoles el doble de lo normal. San Francisco Javier se estableció en el hospital hasta que llegaron sus compañeros, cuyo navío se había retrasado. La Pérdida de la fe entre los Cristianos de las Colonias Goa era colonia portuguesa desde 1510. Había ahí un número considerable de cristianos, con obispo, clero y varias iglesias. Desgraciadamente, muchos de los portugueses se habían dejado arrastrar por la ambición, la usura y los vicios, hasta el extremo de que muchos abandonaban la fe. Los sacramentos habían caído en desuso; se usaba el rosario para contar el número de azotes que mandaban dar a sus esclavos. La escandalosa conducta los cristianos alejaba de la fe a los infieles. Esto fue un reto para San Francisco Javier. Además, fuera de Goa había a lo más, cuatro predicadores y ninguno de ellos era sacerdote. El misionero comenzó por instruir a los portugueses en los principios de la religión y a formar a los jóvenes en la práctica de la virtud. Después de pasar la mañana en asistir y consolar a los enfermos y a los presos, en hospitales y prisiones miserables, recorría las calles tocando una campanita para llamar a los niños y a los esclavos al catecismo. Estos acudían en gran cantidad y el santo les enseñaba el Credo, las oraciones y la practica de la vida cristiana. Todos los domingos celebraba la misa a los leprosos, predicaba a los cristianos y a los hindúes y visitaba las casas. Su amabilidad y su caridad con el prójimo le ganaron muchas almas. Uno de los pecados más comunes era el concubinato de los portugueses de todas las clases sociales con las mujeres del país, dado que había en Goa muy pocas portuguesas. Tursellini, el autor de la primera biografía de San Francisco Javier, que fue publicada en 1594, describe con viveza los métodos que empleó el santo para combatir aquella vida de pecado. Por ellos, puede verse el tacto con que supo Javier predicar la moralidad cristiana, demostrando que no contradecía ni al sentido común, ni a los instintos verdaderamente humanos. Para instruir a los pequeños y a los ignorantes, el santo solía adaptar las verdades del cristianismo a la música popular, un método que tuvo tal éxito que, poco después, se cantaban las canciones que él había compuesto, lo mismo en las calles que en las casa, en los campos que en los talleres. Misionero con los Paravas Cinco meses más tarde, se enteró Javier de que en las costas de la Pesquería, que se extienden frente a Ceilán desde el Cabo de Comorín hasta la isla de Manar, habitaba la tribu de los paravas. Estos habían aceptado el bautismo para obtener la protección de los portugueses contra los árabes y otros enemigos; pero, por falta de instrucción, conservaban aún las supersticiones del paganismo y practicaban sus errores1.. Javier partió en auxilio de esa tribu que "sólo sabía que era cristiana y nada más". El santo hizo trece veces aquel viaje tan peligroso, bajo el tórrido calor del sur de Asia. A pesar de la dificultad, aprendió el idioma nativo y se dedicó a instruir y confirmar a los ya bautizados. Particular atención consagró a la enseñanza del catecismo a los niños. Los paravas, que hasta entonces no conocían siquiera el nombre de Cristo, recibieron el bautismo en grandes multitudes. A este propósito, Javier informaba a sus hermanos de Europa que, algunas veces, tenía los brazos tan fatigados por administrar el bautismo, que apenas podía moverlos. Los generosos paravas, que eran considerados de casta baja, extendieron a San Francisco Javier una acogida calurosa, en tanto que los brahamanes, de clase alta, recibieron al santo con gran frialdad, y su éxito con ellos fue tan reducido que, al cabo de doce meses, sólo había logrado convertir a un brahamán. Según parece, en aquella época Dios obró varias curaciones milagrosas por medio de Javier. Por su parte, Javier se adaptaba plenamente al pueblo con el que vivía. Con los pobres comía arroz y dormía en el suelo de una pobre choza. Dios le concedió maravillosas consolaciones interiores. Con frecuencia, decía Javier de sí mismo: "Oigo exclamar a este pobre hombre que trabaja en la viña de Dios: 'Señor no me des tantos consuelos en esta vida; pero, si tu misericordia ha decidido dármelos, llévame entonces todo entero a gozar plenamente de Ti '". Javier regresó a Goa en busca de otros misioneros y volvió a la tierra de los paravas con dos sacerdotes y un catequista indígena y con Francisco Mansilhas a quienes dejó en diferentes puntos del país. El santo escribió a Mansilhas una serie de cartas que constituyen uno de los documentos más importantes para comprender el espíritu de Javier y conocer las dificultades con que se enfrentó. El Escándalo de los Malos Cristianos: Espina en el Corazón Nada podía desanimar a Francisco. "Si no encuentro una barca- dijo en una ocasión- iré nadando". Al ver la apatía de los cristianos ante la necesidad de evangelizar comentó: "Si en esas islas hubiera minas de oro, los cristianos se precipitarían allá. Pero no hay sino almas para salvar". Deseaba contagiar a todos con su celo evangelizador. El sufrimiento de los nativos a manos de los paganos y de los portugueses se convirtió en lo que él describía como "una espina que llevo constantemente en el corazón". En cierta ocasión, fue raptado un esclavo indio y el santo escribió: "¿Les gustaría a los portugueses que uno de los indios se llevase por la fuerza a un portugués al interior del país?. Los indios tienen idénticos sentimientos que los portugueses". Poco tiempo después, San Francisco Javier extendió sus actividades a Travancore. Algunos autores han exagerado el éxito que tuvo ahí, pero es cierto que fue acogido con gran regocijo en todas las poblaciones y que bautizó a muchos de los habitantes. En seguida, escribió al P. Mansilhas que fuese a organizar la Iglesia entre los nuevos convertidos. En su tarea solía valerse el santo de los niños, a quienes seguramente divertía mucho repetir a otros lo que acababan de aprender de labios del misionero. Los badagas del norte cayeron sobre los cristianos de Comoín y Tuticorín, destrozaron las poblaciones, asesinaron a varios y se llevaron a otros muchos como esclavos. Ello entorpeció la obra misional del santo. Según se cuenta, en cierta ocasión, salió solo Javier al encuentro del enemigo, con el crucifijo en la mano, y le obligó a detenerse. Por otra parte, también los portugueses entorpecían la evangelización; así, por ejemplo, el comandante de la región estaba en tratos secretos con los badagas. A pesar de ello, cuando el propio comandante tuvo que salir huyendo, perseguido por los badagas, San Francisco Javier escribió inmediatamente al P. Mansilhas: "Os suplico, por el amor de Dios, que vayáis a prestarle auxilio sin demora". De no haber sido por los esfuerzos infatigables del santo, el enemigo hubiese exterminado a los paravas. Y hay que decir, en honor de esa tribu, que su firmeza en la fe católica resistió a todos los embates. El reyezuelo de Jaffna (Ceilán del norte), al enterarse de los progresos que había hecho el cristianismo en Manar, mandó asesinar ahí a 600 cristianos. El gobernador, Martín de Sousa, organizó una expedición punitiva que debía partir de Negatapam. San Francisco Javier se dirigió a ese sitio; pero la expedición no llegó a partir, de suerte que el santo decidió emprender una peregrinación, a pie, al santuario del Apóstol Santo Tomás en Milapur, donde había una reducida colonia portuguesa a la que podía prestar sus servicios. Se cuentan muchas maravillas de los viajes de San Francisco Javier. Además de la conversión de numerosos pecadores públicos europeos, a los que se ganaba con su exquisita cortesía, se le atribuyen también otros milagros. Carta de Protesta al Rey En 1545, el santo escribió desde Cochín al rey de Portugal, en la que le daba cuenta del estado de la misión. En ella habla del peligro en que estaban los neófitos de volver al paganismo, "escandalizados y desalentados por las injusticias y vejaciones que les imponen los propios oficiales de Vuestra Majestad . . . Cuando nuestro Señor llame a Vuestra Majestad a juicio, oirá tal vez Vuestra Majestad las palabras airadas del Señor: '¿Por qué no castigaste a aquellos de tus súbitos sobre los que tenías autoridad y que me hicieron la guerra en la India? ' ". El santo habla muy elogiosamente del vicario general en las Indias, Don Miguel Vaz, y ruega al rey que le envíe nuevamente con plenos poderes, una vez que éste haya rendido su informe en Lisboa. "Como espero morir en estas partes de la tierra y no volveré a ver a Vuestra Majestad en este mundo, ruégole que me ayude con sus oraciones para que nos encontremos en el otro, ciertamente estaremos más descansados que en éste". San Francisco Javier repite sus alabanzas sobre el vicario general en una carta al P. Simón Rodríguez, en donde habla todavía con mayor franqueza acerca de los europeos: "No titubean en hacer el mal, porque piensan que no puede ser malo lo que se hace sin dificultad y para su beneficio. Estoy aterrado ante el número de inflexiones nuevas que se dan aquí a la conjugación del verbo 'robar'" Malaca y el Gozo de Servir al Señor En la primavera de 1545, San Francisco Javier partió para Malaca, donde pasó cuatro meses. Malaca era entonces una ciudad grande y próspera. Albuquerque la había conquistado para la corona portuguesa en 1511 y, desde entonces, se había convertido en un centro de costumbres licenciosas. Anticipándose a la moda que se introduciría varios siglos más tarde, las jóvenes se paseaban en pantalones, sin tener siquiera la excusa de que trabajaban como los hombres. El santo fue acogido en la ciudad con gran reverencia y cordialidad, y tuvo cierto éxito en sus esfuerzos de reforma. En los dieciocho meses siguientes, es difícil seguirle los pasos. Fue una época muy activa y particularmente interesante, pues la pasó en un mundo en gran parte desconocido, visitando ciertas islas a las que él da el nombre genérico de Molucas y que es difícil identificar con exactitud. Sabemos que predicó y ejerció el ministerio sacerdotal en Amboina, Ternate, Gilolo y otros sitios, en algunos de los cuales había colonia de mercaderes portugueses. Aunque sufrió mucho en aquella misión, escribió a San Ignacio: "Los peligros a los que me encuentro expuesto y los trabajos que emprendo por Dios, son primavera de gozo espiritual. Estas islas son el sitio del mundo en que el hombre puede más fácilmente perder la vista de tanto llorar; pero se trata de lágrimas de alegría. No recuerdo haber gustado jamás tantas delicias interiores y los consuelos no me dejan sentir el efecto de las duras condiciones materiales y de los obstáculos que me oponen los enemigos declarados y los amigos aparentes". De vuelta a Malaca, el santo pasó ahí otros cuatro meses predicando. Antes de volver a la India, oyó hablar del Japón a unos mercaderes portugueses y conoció personalmente a un fugitivo del Japón, llamado Anjiro. Javier desembarcó nuevamente en la India, en enero de 1548. Pasó los siguientes quince meses viajando sin descanso entre Goa, Ceilán y Cabo de Comorín, para consolidar su obra (sobre todo el "Colegio Internacional de San Pablo" en Goa) y preparar su partida al misterioso Japón, en el que hasta entonces no había penetrado ningún europeo. Escribió la última carta al rey Juan III, a propósito de un obispo armenio y de un fraile franciscano. En ella decía: "La experiencia me ha enseñado que Vuestra Majestad tiene poder para arrebatar a las Indias sus riquezas y disfrutar de ellas, pero no lo tiene para difundir la fe cristiana". Japón En abril de 1549, partió de la India, acompañado por otro sacerdote de la Compañía de Jesús y un hermano coadjutor, por Anjiro (que había tomado el nombre de Pablo) y por otros dos japoneses que se habían convertido al cristianismo. El día de la fiesta de la Asunción desembarcaron en Kagoshima, Japón. En Kagoshima, los habitantes los dejaron en paz. San Francisco Javier se dedicó a aprender el japonés lo cual no era nada fácil para el. Sin embargo logró traducir al japonés una exposición muy sencilla de la doctrina cristiana que repetía a cuantos se mostraban dispuestos a escucharle. Al cabo de un año de trabajo, había logrado unas cien conversiones. Ello provocó las sospechas de las autoridades, las cuales le prohibieron que siguiese predicando. Entonces, el santo decidió trasladarse a otro sitio con sus compañeros, dejando a Pablo al cuidado de los neófitos. Antes de partir de Kagashima, fue a visitar la fortaleza de Ichku; ahí convirtió a la esposa del jefe de la fortaleza, al criado de ésta, a algunas personas más y dejó la nueva cristiandad al cargo del criado. Diez años más tarde, Luis de Almeida, médico y hermano coadjutor de la Compañía de Jesús, encontró en pleno fervor a esa cristiandad aislada. San Francisco Javier se trasladó a Hirado, al norte de Nagasaki. El gobernador de la ciudad acogió bien a los misioneros, de suerte que en unas cuantas semanas pudieron hacer más de lo que había hecho en Kagoshima en un año. El santo dejó esa cristiandad a cargo del P. de Torres y partió con el hermano Fernández y un japonés a Yamaguchi, en Honshu. Ahí predicó en las calles y delante del gobernador; pero no tuvo ningún éxito y las gentes de la región se burlaron de él. Javier quería ir a Miyako (Kioto), que era entonces la principal ciudad del Japón. Después de trabajar un mes en Yamaguchi, donde apenas cosechó algo más que afrentas, prosiguió el viaje con sus dos compañeros. Como el mes de diciembre estaba ya muy avanzado, los aguaceros, la nieve y los abruptos caminos hicieron el viaje muy penoso. En febrero, llegaron los misioneros a Miyako. Ahí se enteró el santo de que para tener una entrevista con el mikado necesitaba pagar una suma mucho mayor a la que poseía. Por otra parte, como una guerra civil hacía estragos en la ciudad, San Francisco Javier comprendió que, por el momento, no podía hacer ningún bien ahí, por lo cual volvió a Yamaguchi, quince días después. Viendo que la pobreza de su persona se convertía en un obstáculo para llegar al gobernador, se vistió con gran pompa y fue al gobernador escoltado por sus compañeros, con toda la regalía de su título de embajador de Portugal. Le entregó las cartas que le habían dado para el caso las autoridades de la India y le regaló una caja de música, un reloj y unos anteojos, entre otras cosas. El gobernador quedó encantado con esos regalos, dio al santo permiso de predicar y le cedió un antiguo templo budista para que se alojase mientras estuviese ahí. Habiendo obtenido así la protección oficial, San Francisco Javier predicó con gran éxito y bautizó a muchas personas. Habiéndose enterado de que un navío portugués había atracado en Funai (Oita) de Kiushu, el santo partió para allá y resolvió partir en ese barco a visitar sus comunidades cristianas en la India antes de hacer el deseado viaje a China. Los cristianos del Japón, que eran ya unos 2000 quedaron al cuidado del P. Cosme de Torres y del hermano Fernández. A pesar de las dificultades que sufrió, San Francisco Javier opinaba que "no hay entre los infieles ningún pueblo más bien dotado que el japonés". Regreso a la India y expedición a la China La cristiandad había prosperado en la India durante la ausencia de Javier; pero también se habían multiplicado las dificultades y los abusos, tanto entre los misioneros como entre las autoridades portuguesas, y todo ello necesitaba urgentemente la atención del santo. Francisco Javier emprendió la tarea con tanta caridad como firmeza. Cuatro meses después, el 25 de abril de 1552, se embarcó nuevamente, llevando por compañeros a un sacerdote y un estudiante jesuitas, un criado indio y un joven chino que hubiera sido su intérprete si no hubiese olvidado su lengua natal. En Malaca, el santo fue recibido por Diego Pereira, a quien el virrey de la India había nombrado embajador ante la corte de China. San Francisco tuvo que hablar en Malaca sobre dicha embajada con Don Alvaro de Ataide, hijo de Vasco de Gama, que era el jefe en la marina de la región. Como Alvaro de Ataide era enemigo personal de Diego Pereira, se negó a dejar partir Pereira y a Francisco Javier, tanto en calidad de embajador como de comerciante. Ataide no se dejó convencer por los argumentos de Francisco Javier, ni siquiera cuando éste le mostró el breve de Paulo III por el que había sido nombrado nuncio apostólico. Por el hecho de oponer obstáculos a un nuncio pontificio, Ataide incurría en la excomunión. Finalmente, Ataide permitió que Francisco Javier partiese a la China. El santo envió al Japón al sacerdote jesuita y sólo conservó a su lado al joven chino, que se llamaba Antonio. Con su ayuda, esperaba poder introducirse furtivamente en China, que hasta entonces había sido inaccesible a los extranjeros. A fines de agosto de 1552, la expedición llegó a la isla desierta de Sancián (Shang-Chawan) que dista unos veinte kilómetros de la costa y está situada a cien kilómetros al sur de Hong Kong. Muerte a las Puertas de China Por medio de una de las naves, Francisco Javier escribió desde ahí varias cartas. Una de ellas iba dirigida a Pereira, a quien el santo decía: "Si hay alguien que merezca que Dios le premie en esta empresa, sois vos. Y a vos se deberá su éxito". En seguida, describía las medidas que había tomado: con mucha dificultad y pagando generosamente, había conseguido que un mercader chino se comprometiese a desembarcar de noche en Cantón, no sin exigirle que jurase que no revelaría su nombre a nadie. En tanto que llegaba la ocasión de realizar el proyecto, Javier cayó enfermo. Como sólo quedaba uno de los navíos portugueses, el santo se encontró en la miseria. En su última carta escribió: "Hace mucho tiempo que no tenía tan pocas ganas de vivir como ahora". El mercader chino no volvió a presentarse. El 21 de noviembre, el santo se vio atacado por una fiebre y se refugió en el navío. Pero el movimiento del mar le hizo daño, de suerte que al día siguiente pidió que le trasportasen de nuevo a tierra. En el navío predominaban los hombres de Don Alvaro de Ataide, los cuales, temiendo ofender a éste, dejaron a Javier en la playa, expuesto al terrible viento del norte. Un compasivo comerciante portugués le condujo a su cabaña, tan maltrecha, que el viento se colaba por las rendijas. Ahí estuvo Francisco Javier, consumido por la fiebre. Sus amigos le hicieron algunas sangrías, sin éxito alguno. Entre los espasmos del delirio, el santo oraba constantemente. Poco a poco, se fue debilitando. El sábado 3 de diciembre, según escribió Antonio, "viendo que estaba moribundo, le puse en la mano un cirio encendido. Poco después, entregó el alma a su creador y Señor con gran paz y reposo, pronunciando el nombre de Jesús". San Francisco Javier tenía entonces cuarenta y seis años y había pasado once en el oriente. Fue sepultado el domingo por la tarde. Al entierro asistieron Antonio, un portugués y dos esclavos.2 Su cuerpo se conserva incorrupto Uno de los tripulantes del navío había aconsejado que se llenase de barro el féretro para poder trasladar más tarde los restos. Diez semanas después, se procedió a abrir la tumba. Al quitar el barro del rostro, los presentes descubrieron que se conservaba perfectamente fresco y que no había perdido el color; también el resto del cuerpo estaba incorrupto y sólo olía a barro. El cuerpo fue trasladado a Malaca, donde todos salieron a recibirlo con gran gozo, excepto Don Alvaro de Ataide. Al fin del año, fue trasladado a Goa, donde los médicos comprobaron que se hallaba incorrupto. Ahí reposa todavía, en la iglesia del Buen Jesús. Francisco Javier fue canonizado en 1622, al mismo tiempo que Ignacio de Loyola, Teresa de Avila, Felipe Neri e Isidro el Labrador. NOTAS 1 -El P. Coleridge, S. J.: "Probablemente todos los misioneros que han ido a regiones en las que sus compatriotas se hallaban ya establecidos . . . han encontrado en ellos a los peores enemigos de su obra de evangelización. En este sentido, las naciones católicas son tan culpables como las protestantes. España, Francia y Portugal son tan culpables como Inglaterra y Holanda". 2 Antonio describió los últimos días del santo, en una carta a Manuel Teixeira, el cual la publicó en su biografía de San Francisco Javier. Fuente:corazones.org

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Una vida, un Santo, San Francisco Javier (3 de Diciembre)

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Play Episode Listen Later Dec 4, 2015 7:15


SAN FRANCISCO JAVIER 1506-1552 Sacerdote misionero Jesuita en el lejano Oriente Fiesta: 3 de diciembre ¡Ay de mí, si no anuncio el Evangelio! De sus cartas a san Ignacio Son pocos los hombres que tienen el corazón tan grande como para responder a la llamada de Jesucristo e ir a evangelizar hasta los confines de la tierra. San Francisco Javier es uno de esos. Con razón ha sido llamado: "El gigante de la historia de las misiones" y el Papa Pío X lo nombró patrono oficial de las misiones extranjeras y de todas las obras relacionadas con la propagación de la fe. La oración del día de su fiesta dice así: "Señor, tú has querido que varias naciones llegaran al conocimiento de la verdadera religión por medio de la predicación de San Francisco Javier". El famoso historiador Sir Walter Scott comentó: "El protestante más rígido y el filósofo más indiferente no pueden negar que supo reunir el valor y la paciencia de un mártir con el buen sentido, la decisión, la agilidad mental y la habilidad del mejor negociador que haya ido nunca en embajada alguna". Francisco nació en 1506, en el castillo de Javier en Navarra, cerca de Pamplona, España. Era el benjamín de la familia. A los dieciocho años fue a estudiar a la Universidad de París, en el colegio de Santa Bárbara, donde en 1528, obtuvo el grado de licenciado. Dios estaba preparando grandes cosas, por lo que dispuso que Francisco Javier tuviese como compañero de la pensión a Pedro Favre, que sería como él jesuita y luego beato, también providencialmente conoció a un extraño estudiante llamado Ignacio de Loyola, ya bastante mayor que sus compañeros. Al principio Francisco rehusó la influencia de Ignacio el cual le repetía la frase de Jesucristo: "¿De qué le sirve a un hombre ganar el mundo entero, si se pierde a sí mismo?". Este pensamiento al principio le parecía fastidioso y contrario a sus aspiraciones, pero poco a poco fue calando y retando su orgullo y vanidad. Por fin San Ignacio logró que Francisco se apartara un tiempo para hacer un retiro especial que el mismo Ignacio había desarrollado basado en su propia lucha por la santidad. Se trata de los "Ejercicios Espirituales". Francisco fue guiado por Ignacio en aquellos días de profundo combate espiritual y quedó profundamente transformado por la gracia de Dios. Comprendió las palabras que Ignacio: "Un corazón tan grande y un alma tan noble no pueden contentarse con los efímeros honores terrenos. Tu ambición debe ser la gloria que dura eternamente". Llegó a ser uno de los siete primeros seguidores de San Ignacio, fundador de los jesuitas, consagrándose al servicio de Dios en Montmatre, en 1534. Hicieron voto de absoluta pobreza, y resolvieron ir a Tierra Santa para comenzar desde allí su obra misionera, poniéndose en todo caso a la total dependencia del Papa. Junto con ellos recibió la ordenación sacerdotal en Venecia, tres años más tarde, y con ellos compartió las vicisitudes de la naciente Compañía. Abandonado el proyecto de la Tierra Santa, emprendieron camino hacia Roma, en donde Francisco colaboró con Ignacio en la redacción de las Constituciones de la Compañía de Jesús. Bien dice el Libro del Eclesiástico: "Encontrar un buen amigo es como encontrarse un gran tesoro". A las Misiones En 1540, San Ignacio envió a Francisco Javier y a Simón Rodríguez a la India en la primera expedición misional de la Compañía de Jesús. Para embarcarse, Francisco Javier llegó a Lisboa hacia fines de junio. Inmediatamente, fue a reunirse con el P. Rodríguez, quien se ocupaba de asistir e instruir a los enfermos en el hospital donde vivía. Javier se hospedó también ahí y ambos solían salir a instruir y catequizar en la ciudad. Pasaban los domingos oyendo confesiones en la corte, pues el rey Juan III los tenía en gran estima. Esa fue la razón por la que el P. Rodríguez tuvo que quedarse en Lisboa. También San Francisco Javier se vio obligado a permanecer ahí ocho meses y, fue por entonces cuando escribió a San Ignacio: "El rey no está todavía decidido a enviarnos a la India, porque piensa que aquí podremos servir al Señor tan eficazmente como allí". Pero Dios tenía otros planes y Francisco Javier partió hacia las misiones el 7 de abril de 1541, cuando tenía 35 años, el rey le entregó un breve por el que el Papa le nombraba nuncio apostólico en el oriente. El monarca no pudo conseguir que aceptase más que un poco de ropa y algunos libros. Tampoco quiso Javier llevar consigo a ningún criado, alegando que "la mejor manera de alcanzar la verdadera dignidad es lavar los propios vestidos sin que nadie lo sepa". Con él partieron a la India el P. Pablo de Camerino, que era italiano, y Francisco Mansilhas, un portugués que aún no había recibido las órdenes sagradas. En una afectuosa carta de despedida que el santo escribió a San Ignacio, le decía a propósito de este último, que poseía "un bagaje de celo, virtud y sencillez, más que de ciencia extraordinaria". Otros cuatro navíos completaban la flota. En el barco viajaba el gobernador de la India, Don Martín Alfonso Sousa y, además de la tripulación, había pasajeros, soldados, esclavos y convictos. Entre la tripulación y entre los pasajeros había gente de toda clase, de suerte que Javier tuvo que mediar en reyertas, combatir la blasfemia, el juego y otros desórdenes. Francisco se encargó de catequizar a todos. Los domingos predicaba al pie del palo mayor de la nave. Convirtió su camarote en enfermería y se dedicó a cuidar a todos los enfermos, a pesar de que, al principio del viaje, los mareos le hicieron sufrir mucho a él también. Pronto se desató a bordo una epidemia de escorbuto y sólo los misioneros se encargaban del cuidado de los enfermos. La expedición navegó meses para alcanzar el Cabo de Buena Esperanza en el extremo sur del continente africano y llegar a la isla de Mozambique, donde se detuvo durante el invierno; después siguió por la costa este del Afrecha oriental y se detuvo en Malindi y en Socotra. Por fin, la expedición llegó a Goa, el 6 de mayo de 1542 tardándoles el doble de lo normal. San Francisco Javier se estableció en el hospital hasta que llegaron sus compañeros, cuyo navío se había retrasado. La Pérdida de la fe entre los Cristianos de las Colonias Goa era colonia portuguesa desde 1510. Había ahí un número considerable de cristianos, con obispo, clero y varias iglesias. Desgraciadamente, muchos de los portugueses se habían dejado arrastrar por la ambición, la usura y los vicios, hasta el extremo de que muchos abandonaban la fe. Los sacramentos habían caído en desuso; se usaba el rosario para contar el número de azotes que mandaban dar a sus esclavos. La escandalosa conducta los cristianos alejaba de la fe a los infieles. Esto fue un reto para San Francisco Javier. Además, fuera de Goa había a lo más, cuatro predicadores y ninguno de ellos era sacerdote. El misionero comenzó por instruir a los portugueses en los principios de la religión y a formar a los jóvenes en la práctica de la virtud. Después de pasar la mañana en asistir y consolar a los enfermos y a los presos, en hospitales y prisiones miserables, recorría las calles tocando una campanita para llamar a los niños y a los esclavos al catecismo. Estos acudían en gran cantidad y el santo les enseñaba el Credo, las oraciones y la practica de la vida cristiana. Todos los domingos celebraba la misa a los leprosos, predicaba a los cristianos y a los hindúes y visitaba las casas. Su amabilidad y su caridad con el prójimo le ganaron muchas almas. Uno de los pecados más comunes era el concubinato de los portugueses de todas las clases sociales con las mujeres del país, dado que había en Goa muy pocas portuguesas. Tursellini, el autor de la primera biografía de San Francisco Javier, que fue publicada en 1594, describe con viveza los métodos que empleó el santo para combatir aquella vida de pecado. Por ellos, puede verse el tacto con que supo Javier predicar la moralidad cristiana, demostrando que no contradecía ni al sentido común, ni a los instintos verdaderamente humanos. Para instruir a los pequeños y a los ignorantes, el santo solía adaptar las verdades del cristianismo a la música popular, un método que tuvo tal éxito que, poco después, se cantaban las canciones que él había compuesto, lo mismo en las calles que en las casa, en los campos que en los talleres. Misionero con los Paravas Cinco meses más tarde, se enteró Javier de que en las costas de la Pesquería, que se extienden frente a Ceilán desde el Cabo de Comorín hasta la isla de Manar, habitaba la tribu de los paravas. Estos habían aceptado el bautismo para obtener la protección de los portugueses contra los árabes y otros enemigos; pero, por falta de instrucción, conservaban aún las supersticiones del paganismo y practicaban sus errores1.. Javier partió en auxilio de esa tribu que "sólo sabía que era cristiana y nada más". El santo hizo trece veces aquel viaje tan peligroso, bajo el tórrido calor del sur de Asia. A pesar de la dificultad, aprendió el idioma nativo y se dedicó a instruir y confirmar a los ya bautizados. Particular atención consagró a la enseñanza del catecismo a los niños. Los paravas, que hasta entonces no conocían siquiera el nombre de Cristo, recibieron el bautismo en grandes multitudes. A este propósito, Javier informaba a sus hermanos de Europa que, algunas veces, tenía los brazos tan fatigados por administrar el bautismo, que apenas podía moverlos. Los generosos paravas, que eran considerados de casta baja, extendieron a San Francisco Javier una acogida calurosa, en tanto que los brahamanes, de clase alta, recibieron al santo con gran frialdad, y su éxito con ellos fue tan reducido que, al cabo de doce meses, sólo había logrado convertir a un brahamán. Según parece, en aquella época Dios obró varias curaciones milagrosas por medio de Javier. Por su parte, Javier se adaptaba plenamente al pueblo con el que vivía. Con los pobres comía arroz y dormía en el suelo de una pobre choza. Dios le concedió maravillosas consolaciones interiores. Con frecuencia, decía Javier de sí mismo: "Oigo exclamar a este pobre hombre que trabaja en la viña de Dios: 'Señor no me des tantos consuelos en esta vida; pero, si tu misericordia ha decidido dármelos, llévame entonces todo entero a gozar plenamente de Ti '". Javier regresó a Goa en busca de otros misioneros y volvió a la tierra de los paravas con dos sacerdotes y un catequista indígena y con Francisco Mansilhas a quienes dejó en diferentes puntos del país. El santo escribió a Mansilhas una serie de cartas que constituyen uno de los documentos más importantes para comprender el espíritu de Javier y conocer las dificultades con que se enfrentó. El Escándalo de los Malos Cristianos: Espina en el Corazón Nada podía desanimar a Francisco. "Si no encuentro una barca- dijo en una ocasión- iré nadando". Al ver la apatía de los cristianos ante la necesidad de evangelizar comentó: "Si en esas islas hubiera minas de oro, los cristianos se precipitarían allá. Pero no hay sino almas para salvar". Deseaba contagiar a todos con su celo evangelizador. El sufrimiento de los nativos a manos de los paganos y de los portugueses se convirtió en lo que él describía como "una espina que llevo constantemente en el corazón". En cierta ocasión, fue raptado un esclavo indio y el santo escribió: "¿Les gustaría a los portugueses que uno de los indios se llevase por la fuerza a un portugués al interior del país?. Los indios tienen idénticos sentimientos que los portugueses". Poco tiempo después, San Francisco Javier extendió sus actividades a Travancore. Algunos autores han exagerado el éxito que tuvo ahí, pero es cierto que fue acogido con gran regocijo en todas las poblaciones y que bautizó a muchos de los habitantes. En seguida, escribió al P. Mansilhas que fuese a organizar la Iglesia entre los nuevos convertidos. En su tarea solía valerse el santo de los niños, a quienes seguramente divertía mucho repetir a otros lo que acababan de aprender de labios del misionero. Los badagas del norte cayeron sobre los cristianos de Comoín y Tuticorín, destrozaron las poblaciones, asesinaron a varios y se llevaron a otros muchos como esclavos. Ello entorpeció la obra misional del santo. Según se cuenta, en cierta ocasión, salió solo Javier al encuentro del enemigo, con el crucifijo en la mano, y le obligó a detenerse. Por otra parte, también los portugueses entorpecían la evangelización; así, por ejemplo, el comandante de la región estaba en tratos secretos con los badagas. A pesar de ello, cuando el propio comandante tuvo que salir huyendo, perseguido por los badagas, San Francisco Javier escribió inmediatamente al P. Mansilhas: "Os suplico, por el amor de Dios, que vayáis a prestarle auxilio sin demora". De no haber sido por los esfuerzos infatigables del santo, el enemigo hubiese exterminado a los paravas. Y hay que decir, en honor de esa tribu, que su firmeza en la fe católica resistió a todos los embates. El reyezuelo de Jaffna (Ceilán del norte), al enterarse de los progresos que había hecho el cristianismo en Manar, mandó asesinar ahí a 600 cristianos. El gobernador, Martín de Sousa, organizó una expedición punitiva que debía partir de Negatapam. San Francisco Javier se dirigió a ese sitio; pero la expedición no llegó a partir, de suerte que el santo decidió emprender una peregrinación, a pie, al santuario del Apóstol Santo Tomás en Milapur, donde había una reducida colonia portuguesa a la que podía prestar sus servicios. Se cuentan muchas maravillas de los viajes de San Francisco Javier. Además de la conversión de numerosos pecadores públicos europeos, a los que se ganaba con su exquisita cortesía, se le atribuyen también otros milagros. Carta de Protesta al Rey En 1545, el santo escribió desde Cochín al rey de Portugal, en la que le daba cuenta del estado de la misión. En ella habla del peligro en que estaban los neófitos de volver al paganismo, "escandalizados y desalentados por las injusticias y vejaciones que les imponen los propios oficiales de Vuestra Majestad . . . Cuando nuestro Señor llame a Vuestra Majestad a juicio, oirá tal vez Vuestra Majestad las palabras airadas del Señor: '¿Por qué no castigaste a aquellos de tus súbitos sobre los que tenías autoridad y que me hicieron la guerra en la India? ' ". El santo habla muy elogiosamente del vicario general en las Indias, Don Miguel Vaz, y ruega al rey que le envíe nuevamente con plenos poderes, una vez que éste haya rendido su informe en Lisboa. "Como espero morir en estas partes de la tierra y no volveré a ver a Vuestra Majestad en este mundo, ruégole que me ayude con sus oraciones para que nos encontremos en el otro, ciertamente estaremos más descansados que en éste". San Francisco Javier repite sus alabanzas sobre el vicario general en una carta al P. Simón Rodríguez, en donde habla todavía con mayor franqueza acerca de los europeos: "No titubean en hacer el mal, porque piensan que no puede ser malo lo que se hace sin dificultad y para su beneficio. Estoy aterrado ante el número de inflexiones nuevas que se dan aquí a la conjugación del verbo 'robar'" Malaca y el Gozo de Servir al Señor En la primavera de 1545, San Francisco Javier partió para Malaca, donde pasó cuatro meses. Malaca era entonces una ciudad grande y próspera. Albuquerque la había conquistado para la corona portuguesa en 1511 y, desde entonces, se había convertido en un centro de costumbres licenciosas. Anticipándose a la moda que se introduciría varios siglos más tarde, las jóvenes se paseaban en pantalones, sin tener siquiera la excusa de que trabajaban como los hombres. El santo fue acogido en la ciudad con gran reverencia y cordialidad, y tuvo cierto éxito en sus esfuerzos de reforma. En los dieciocho meses siguientes, es difícil seguirle los pasos. Fue una época muy activa y particularmente interesante, pues la pasó en un mundo en gran parte desconocido, visitando ciertas islas a las que él da el nombre genérico de Molucas y que es difícil identificar con exactitud. Sabemos que predicó y ejerció el ministerio sacerdotal en Amboina, Ternate, Gilolo y otros sitios, en algunos de los cuales había colonia de mercaderes portugueses. Aunque sufrió mucho en aquella misión, escribió a San Ignacio: "Los peligros a los que me encuentro expuesto y los trabajos que emprendo por Dios, son primavera de gozo espiritual. Estas islas son el sitio del mundo en que el hombre puede más fácilmente perder la vista de tanto llorar; pero se trata de lágrimas de alegría. No recuerdo haber gustado jamás tantas delicias interiores y los consuelos no me dejan sentir el efecto de las duras condiciones materiales y de los obstáculos que me oponen los enemigos declarados y los amigos aparentes". De vuelta a Malaca, el santo pasó ahí otros cuatro meses predicando. Antes de volver a la India, oyó hablar del Japón a unos mercaderes portugueses y conoció personalmente a un fugitivo del Japón, llamado Anjiro. Javier desembarcó nuevamente en la India, en enero de 1548. Pasó los siguientes quince meses viajando sin descanso entre Goa, Ceilán y Cabo de Comorín, para consolidar su obra (sobre todo el "Colegio Internacional de San Pablo" en Goa) y preparar su partida al misterioso Japón, en el que hasta entonces no había penetrado ningún europeo. Escribió la última carta al rey Juan III, a propósito de un obispo armenio y de un fraile franciscano. En ella decía: "La experiencia me ha enseñado que Vuestra Majestad tiene poder para arrebatar a las Indias sus riquezas y disfrutar de ellas, pero no lo tiene para difundir la fe cristiana". Japón En abril de 1549, partió de la India, acompañado por otro sacerdote de la Compañía de Jesús y un hermano coadjutor, por Anjiro (que había tomado el nombre de Pablo) y por otros dos japoneses que se habían convertido al cristianismo. El día de la fiesta de la Asunción desembarcaron en Kagoshima, Japón. En Kagoshima, los habitantes los dejaron en paz. San Francisco Javier se dedicó a aprender el japonés lo cual no era nada fácil para el. Sin embargo logró traducir al japonés una exposición muy sencilla de la doctrina cristiana que repetía a cuantos se mostraban dispuestos a escucharle. Al cabo de un año de trabajo, había logrado unas cien conversiones. Ello provocó las sospechas de las autoridades, las cuales le prohibieron que siguiese predicando. Entonces, el santo decidió trasladarse a otro sitio con sus compañeros, dejando a Pablo al cuidado de los neófitos. Antes de partir de Kagashima, fue a visitar la fortaleza de Ichku; ahí convirtió a la esposa del jefe de la fortaleza, al criado de ésta, a algunas personas más y dejó la nueva cristiandad al cargo del criado. Diez años más tarde, Luis de Almeida, médico y hermano coadjutor de la Compañía de Jesús, encontró en pleno fervor a esa cristiandad aislada. San Francisco Javier se trasladó a Hirado, al norte de Nagasaki. El gobernador de la ciudad acogió bien a los misioneros, de suerte que en unas cuantas semanas pudieron hacer más de lo que había hecho en Kagoshima en un año. El santo dejó esa cristiandad a cargo del P. de Torres y partió con el hermano Fernández y un japonés a Yamaguchi, en Honshu. Ahí predicó en las calles y delante del gobernador; pero no tuvo ningún éxito y las gentes de la región se burlaron de él. Javier quería ir a Miyako (Kioto), que era entonces la principal ciudad del Japón. Después de trabajar un mes en Yamaguchi, donde apenas cosechó algo más que afrentas, prosiguió el viaje con sus dos compañeros. Como el mes de diciembre estaba ya muy avanzado, los aguaceros, la nieve y los abruptos caminos hicieron el viaje muy penoso. En febrero, llegaron los misioneros a Miyako. Ahí se enteró el santo de que para tener una entrevista con el mikado necesitaba pagar una suma mucho mayor a la que poseía. Por otra parte, como una guerra civil hacía estragos en la ciudad, San Francisco Javier comprendió que, por el momento, no podía hacer ningún bien ahí, por lo cual volvió a Yamaguchi, quince días después. Viendo que la pobreza de su persona se convertía en un obstáculo para llegar al gobernador, se vistió con gran pompa y fue al gobernador escoltado por sus compañeros, con toda la regalía de su título de embajador de Portugal. Le entregó las cartas que le habían dado para el caso las autoridades de la India y le regaló una caja de música, un reloj y unos anteojos, entre otras cosas. El gobernador quedó encantado con esos regalos, dio al santo permiso de predicar y le cedió un antiguo templo budista para que se alojase mientras estuviese ahí. Habiendo obtenido así la protección oficial, San Francisco Javier predicó con gran éxito y bautizó a muchas personas. Habiéndose enterado de que un navío portugués había atracado en Funai (Oita) de Kiushu, el santo partió para allá y resolvió partir en ese barco a visitar sus comunidades cristianas en la India antes de hacer el deseado viaje a China. Los cristianos del Japón, que eran ya unos 2000 quedaron al cuidado del P. Cosme de Torres y del hermano Fernández. A pesar de las dificultades que sufrió, San Francisco Javier opinaba que "no hay entre los infieles ningún pueblo más bien dotado que el japonés". Regreso a la India y expedición a la China La cristiandad había prosperado en la India durante la ausencia de Javier; pero también se habían multiplicado las dificultades y los abusos, tanto entre los misioneros como entre las autoridades portuguesas, y todo ello necesitaba urgentemente la atención del santo. Francisco Javier emprendió la tarea con tanta caridad como firmeza. Cuatro meses después, el 25 de abril de 1552, se embarcó nuevamente, llevando por compañeros a un sacerdote y un estudiante jesuitas, un criado indio y un joven chino que hubiera sido su intérprete si no hubiese olvidado su lengua natal. En Malaca, el santo fue recibido por Diego Pereira, a quien el virrey de la India había nombrado embajador ante la corte de China. San Francisco tuvo que hablar en Malaca sobre dicha embajada con Don Alvaro de Ataide, hijo de Vasco de Gama, que era el jefe en la marina de la región. Como Alvaro de Ataide era enemigo personal de Diego Pereira, se negó a dejar partir Pereira y a Francisco Javier, tanto en calidad de embajador como de comerciante. Ataide no se dejó convencer por los argumentos de Francisco Javier, ni siquiera cuando éste le mostró el breve de Paulo III por el que había sido nombrado nuncio apostólico. Por el hecho de oponer obstáculos a un nuncio pontificio, Ataide incurría en la excomunión. Finalmente, Ataide permitió que Francisco Javier partiese a la China. El santo envió al Japón al sacerdote jesuita y sólo conservó a su lado al joven chino, que se llamaba Antonio. Con su ayuda, esperaba poder introducirse furtivamente en China, que hasta entonces había sido inaccesible a los extranjeros. A fines de agosto de 1552, la expedición llegó a la isla desierta de Sancián (Shang-Chawan) que dista unos veinte kilómetros de la costa y está situada a cien kilómetros al sur de Hong Kong. Muerte a las Puertas de China Por medio de una de las naves, Francisco Javier escribió desde ahí varias cartas. Una de ellas iba dirigida a Pereira, a quien el santo decía: "Si hay alguien que merezca que Dios le premie en esta empresa, sois vos. Y a vos se deberá su éxito". En seguida, describía las medidas que había tomado: con mucha dificultad y pagando generosamente, había conseguido que un mercader chino se comprometiese a desembarcar de noche en Cantón, no sin exigirle que jurase que no revelaría su nombre a nadie. En tanto que llegaba la ocasión de realizar el proyecto, Javier cayó enfermo. Como sólo quedaba uno de los navíos portugueses, el santo se encontró en la miseria. En su última carta escribió: "Hace mucho tiempo que no tenía tan pocas ganas de vivir como ahora". El mercader chino no volvió a presentarse. El 21 de noviembre, el santo se vio atacado por una fiebre y se refugió en el navío. Pero el movimiento del mar le hizo daño, de suerte que al día siguiente pidió que le trasportasen de nuevo a tierra. En el navío predominaban los hombres de Don Alvaro de Ataide, los cuales, temiendo ofender a éste, dejaron a Javier en la playa, expuesto al terrible viento del norte. Un compasivo comerciante portugués le condujo a su cabaña, tan maltrecha, que el viento se colaba por las rendijas. Ahí estuvo Francisco Javier, consumido por la fiebre. Sus amigos le hicieron algunas sangrías, sin éxito alguno. Entre los espasmos del delirio, el santo oraba constantemente. Poco a poco, se fue debilitando. El sábado 3 de diciembre, según escribió Antonio, "viendo que estaba moribundo, le puse en la mano un cirio encendido. Poco después, entregó el alma a su creador y Señor con gran paz y reposo, pronunciando el nombre de Jesús". San Francisco Javier tenía entonces cuarenta y seis años y había pasado once en el oriente. Fue sepultado el domingo por la tarde. Al entierro asistieron Antonio, un portugués y dos esclavos.2 Su cuerpo se conserva incorrupto Uno de los tripulantes del navío había aconsejado que se llenase de barro el féretro para poder trasladar más tarde los restos. Diez semanas después, se procedió a abrir la tumba. Al quitar el barro del rostro, los presentes descubrieron que se conservaba perfectamente fresco y que no había perdido el color; también el resto del cuerpo estaba incorrupto y sólo olía a barro. El cuerpo fue trasladado a Malaca, donde todos salieron a recibirlo con gran gozo, excepto Don Alvaro de Ataide. Al fin del año, fue trasladado a Goa, donde los médicos comprobaron que se hallaba incorrupto. Ahí reposa todavía, en la iglesia del Buen Jesús. Francisco Javier fue canonizado en 1622, al mismo tiempo que Ignacio de Loyola, Teresa de Avila, Felipe Neri e Isidro el Labrador. (Fuente: corazones.org) Vidas de Santos y Beatos. Los videos se encuentran en www.magnificat.tv

TigreCast
O Espetacular Homem-Aranha 2 | TigreCast #45 | Podcast

TigreCast

Play Episode Listen Later May 22, 2014 69:55


Depois de algumas semanas e passado aquele hype, Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira), Leandro Vallina (Filmes e Games) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) falam da melhor - ou não - encarnação do Cabeça de Teia no cinema. Será? E descubra também qual participante está louco para matar a Mary Jane. Este programa contem spoilers do primeiro e na parte final, do segundo! Não se preocupem que avisamos quando acontecer.

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O Espetacular Homem-Aranha 2 | TigreCast #45 | Podcast

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Play Episode Listen Later May 22, 2014 69:55


Depois de algumas semanas e passado aquele hype, Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira), Leandro Vallina (Filmes e Games) e Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) falam da melhor - ou não - encarnação do Cabeça de Teia no cinema. Será? E descubra também qual participante está louco para matar a Mary Jane. Este programa contem spoilers do primeiro e na parte final, do segundo! Não se preocupem que avisamos quando acontecer.

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O Legado Star Wars | TigreCast #44 | Podcast

TigreCast

Play Episode Listen Later May 8, 2014 93:39


O Star Wars Day já passou, mas é sempre bom falar de Star Wars! Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira), Juliana Varella (Blogueiras SA) e Matheus Souza (@matheusdes) se juntam para discutir como George Lucas, Jedi, Siths, Skywalkers, Wookies e tanto outros seres influenciaram a nossa vida. E com participações especiais de Alexandre Nerdmaster (Paranerdia), Carlos Tourinho (Pauta Livre News) e Dudu Sales (Papo de Gordo). Este programa contem spoilers de toda a hexalogia!

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O Legado Star Wars | TigreCast #44 | Podcast

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Play Episode Listen Later May 8, 2014 93:39


O Star Wars Day já passou, mas é sempre bom falar de Star Wars! Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira), Juliana Varella (Blogueiras SA) e Matheus Souza (@matheusdes) se juntam para discutir como George Lucas, Jedi, Siths, Skywalkers, Wookies e tanto outros seres influenciaram a nossa vida. E com participações especiais de Alexandre Nerdmaster (Paranerdia), Carlos Tourinho (Pauta Livre News) e Dudu Sales (Papo de Gordo). Este programa contem spoilers de toda a hexalogia!

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RoboCop (2014) | TigreCast #40 | Podcast

TigreCast

Play Episode Listen Later Mar 14, 2014 53:50


Passado o hype, críticas positivas e negativas, vamos discutir o que há de bom e de ruim em RoboCop na visão de José Padilha. Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira) e Matheus Souza (@matheusdes) fizeram comparações e deram algumas risadas sobre assunto.

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RoboCop (2014) | TigreCast #40 | Podcast

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Play Episode Listen Later Mar 13, 2014 53:50


Passado o hype, críticas positivas e negativas, vamos discutir o que há de bom e de ruim em RoboCop na visão de José Padilha. Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira) e Matheus Souza (@matheusdes) fizeram comparações e deram algumas risadas sobre assunto.

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Oscars 2014 | TigreCast #39

TigreCast

Play Episode Listen Later Feb 28, 2014 70:16


Depois de um hiato monstruoso causado por motivos técnicos, conseguimos voltar! Hora de ouvir Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira), Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) e Matheus Souza (@matheusdes) darem seus pitacos em algumas - não todas - categorias dos Oscars 2014!

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Oscars 2014 | TigreCast #39

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Play Episode Listen Later Feb 27, 2014 70:16


Depois de um hiato monstruoso causado por motivos técnicos, conseguimos voltar! Hora de ouvir Tiago, o Tigre (@tiagoplira), Diego Pereira (@diegoapereira), Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) e Matheus Souza (@matheusdes) darem seus pitacos em algumas - não todas - categorias dos Oscars 2014!

Magnificat TV (Franciscanos de María)
Una vida, un Santo. San Francisco Javier (3 de Diciembre)

Magnificat TV (Franciscanos de María)

Play Episode Listen Later Dec 3, 2013 8:12


SAN FRANCISCO JAVIER 1506-1552 Sacerdote misionero Jesuita en el lejano Oriente Fiesta: 3 de diciembre ¡Ay de mí, si no anuncio el Evangelio! De sus cartas a san Ignacio Son pocos los hombres que tienen el corazón tan grande como para responder a la llamada de Jesucristo e ir a evangelizar hasta los confines de la tierra. San Francisco Javier es uno de esos. Con razón ha sido llamado: "El gigante de la historia de las misiones" y el Papa Pío X lo nombró patrono oficial de las misiones extranjeras y de todas las obras relacionadas con la propagación de la fe. La oración del día de su fiesta dice así: "Señor, tú has querido que varias naciones llegaran al conocimiento de la verdadera religión por medio de la predicación de San Francisco Javier". El famoso historiador Sir Walter Scott comentó: "El protestante más rígido y el filósofo más indiferente no pueden negar que supo reunir el valor y la paciencia de un mártir con el buen sentido, la decisión, la agilidad mental y la habilidad del mejor negociador que haya ido nunca en embajada alguna". Francisco nació en 1506, en el castillo de Javier en Navarra, cerca de Pamplona, España. Era el benjamín de la familia. A los dieciocho años fue a estudiar a la Universidad de París, en el colegio de Santa Bárbara, donde en 1528, obtuvo el grado de licenciado. Dios estaba preparando grandes cosas, por lo que dispuso que Francisco Javier tuviese como compañero de la pensión a Pedro Favre, que sería como él jesuita y luego beato, también providencialmente conoció a un extraño estudiante llamado Ignacio de Loyola, ya bastante mayor que sus compañeros. Al principio Francisco rehusó la influencia de Ignacio el cual le repetía la frase de Jesucristo: "¿De qué le sirve a un hombre ganar el mundo entero, si se pierde a sí mismo?". Este pensamiento al principio le parecía fastidioso y contrario a sus aspiraciones, pero poco a poco fue calando y retando su orgullo y vanidad. Por fin San Ignacio logró que Francisco se apartara un tiempo para hacer un retiro especial que el mismo Ignacio había desarrollado basado en su propia lucha por la santidad. Se trata de los "Ejercicios Espirituales". Francisco fue guiado por Ignacio en aquellos días de profundo combate espiritual y quedó profundamente transformado por la gracia de Dios. Comprendió las palabras que Ignacio: "Un corazón tan grande y un alma tan noble no pueden contentarse con los efímeros honores terrenos. Tu ambición debe ser la gloria que dura eternamente". Llegó a ser uno de los siete primeros seguidores de San Ignacio, fundador de los jesuitas, consagrándose al servicio de Dios en Montmatre, en 1534. Hicieron voto de absoluta pobreza, y resolvieron ir a Tierra Santa para comenzar desde allí su obra misionera, poniéndose en todo caso a la total dependencia del Papa. Junto con ellos recibió la ordenación sacerdotal en Venecia, tres años más tarde, y con ellos compartió las vicisitudes de la naciente Compañía. Abandonado el proyecto de la Tierra Santa, emprendieron camino hacia Roma, en donde Francisco colaboró con Ignacio en la redacción de las Constituciones de la Compañía de Jesús. Bien dice el Libro del Eclesiástico: "Encontrar un buen amigo es como encontrarse un gran tesoro". A las Misiones En 1540, San Ignacio envió a Francisco Javier y a Simón Rodríguez a la India en la primera expedición misional de la Compañía de Jesús. Para embarcarse, Francisco Javier llegó a Lisboa hacia fines de junio. Inmediatamente, fue a reunirse con el P. Rodríguez, quien se ocupaba de asistir e instruir a los enfermos en el hospital donde vivía. Javier se hospedó también ahí y ambos solían salir a instruir y catequizar en la ciudad. Pasaban los domingos oyendo confesiones en la corte, pues el rey Juan III los tenía en gran estima. Esa fue la razón por la que el P. Rodríguez tuvo que quedarse en Lisboa. También San Francisco Javier se vio obligado a permanecer ahí ocho meses y, fue por entonces cuando escribió a San Ignacio: "El rey no está todavía decidido a enviarnos a la India, porque piensa que aquí podremos servir al Señor tan eficazmente como allí". Pero Dios tenía otros planes y Francisco Javier partió hacia las misiones el 7 de abril de 1541, cuando tenía 35 años, el rey le entregó un breve por el que el Papa le nombraba nuncio apostólico en el oriente. El monarca no pudo conseguir que aceptase más que un poco de ropa y algunos libros. Tampoco quiso Javier llevar consigo a ningún criado, alegando que "la mejor manera de alcanzar la verdadera dignidad es lavar los propios vestidos sin que nadie lo sepa". Con él partieron a la India el P. Pablo de Camerino, que era italiano, y Francisco Mansilhas, un portugués que aún no había recibido las órdenes sagradas. En una afectuosa carta de despedida que el santo escribió a San Ignacio, le decía a propósito de este último, que poseía "un bagaje de celo, virtud y sencillez, más que de ciencia extraordinaria". Otros cuatro navíos completaban la flota. En el barco viajaba el gobernador de la India, Don Martín Alfonso Sousa y, además de la tripulación, había pasajeros, soldados, esclavos y convictos. Entre la tripulación y entre los pasajeros había gente de toda clase, de suerte que Javier tuvo que mediar en reyertas, combatir la blasfemia, el juego y otros desórdenes. Francisco se encargó de catequizar a todos. Los domingos predicaba al pie del palo mayor de la nave. Convirtió su camarote en enfermería y se dedicó a cuidar a todos los enfermos, a pesar de que, al principio del viaje, los mareos le hicieron sufrir mucho a él también. Pronto se desató a bordo una epidemia de escorbuto y sólo los misioneros se encargaban del cuidado de los enfermos. La expedición navegó meses para alcanzar el Cabo de Buena Esperanza en el extremo sur del continente africano y llegar a la isla de Mozambique, donde se detuvo durante el invierno; después siguió por la costa este del Afrecha oriental y se detuvo en Malindi y en Socotra. Por fin, la expedición llegó a Goa, el 6 de mayo de 1542 tardándoles el doble de lo normal. San Francisco Javier se estableció en el hospital hasta que llegaron sus compañeros, cuyo navío se había retrasado. La Pérdida de la fe entre los Cristianos de las Colonias Goa era colonia portuguesa desde 1510. Había ahí un número considerable de cristianos, con obispo, clero y varias iglesias. Desgraciadamente, muchos de los portugueses se habían dejado arrastrar por la ambición, la usura y los vicios, hasta el extremo de que muchos abandonaban la fe. Los sacramentos habían caído en desuso; se usaba el rosario para contar el número de azotes que mandaban dar a sus esclavos. La escandalosa conducta los cristianos alejaba de la fe a los infieles. Esto fue un reto para San Francisco Javier. Además, fuera de Goa había a lo más, cuatro predicadores y ninguno de ellos era sacerdote. El misionero comenzó por instruir a los portugueses en los principios de la religión y a formar a los jóvenes en la práctica de la virtud. Después de pasar la mañana en asistir y consolar a los enfermos y a los presos, en hospitales y prisiones miserables, recorría las calles tocando una campanita para llamar a los niños y a los esclavos al catecismo. Estos acudían en gran cantidad y el santo les enseñaba el Credo, las oraciones y la practica de la vida cristiana. Todos los domingos celebraba la misa a los leprosos, predicaba a los cristianos y a los hindúes y visitaba las casas. Su amabilidad y su caridad con el prójimo le ganaron muchas almas. Uno de los pecados más comunes era el concubinato de los portugueses de todas las clases sociales con las mujeres del país, dado que había en Goa muy pocas portuguesas. Tursellini, el autor de la primera biografía de San Francisco Javier, que fue publicada en 1594, describe con viveza los métodos que empleó el santo para combatir aquella vida de pecado. Por ellos, puede verse el tacto con que supo Javier predicar la moralidad cristiana, demostrando que no contradecía ni al sentido común, ni a los instintos verdaderamente humanos. Para instruir a los pequeños y a los ignorantes, el santo solía adaptar las verdades del cristianismo a la música popular, un método que tuvo tal éxito que, poco después, se cantaban las canciones que él había compuesto, lo mismo en las calles que en las casa, en los campos que en los talleres. Misionero con los Paravas Cinco meses más tarde, se enteró Javier de que en las costas de la Pesquería, que se extienden frente a Ceilán desde el Cabo de Comorín hasta la isla de Manar, habitaba la tribu de los paravas. Estos habían aceptado el bautismo para obtener la protección de los portugueses contra los árabes y otros enemigos; pero, por falta de instrucción, conservaban aún las supersticiones del paganismo y practicaban sus errores1.. Javier partió en auxilio de esa tribu que "sólo sabía que era cristiana y nada más". El santo hizo trece veces aquel viaje tan peligroso, bajo el tórrido calor del sur de Asia. A pesar de la dificultad, aprendió el idioma nativo y se dedicó a instruir y confirmar a los ya bautizados. Particular atención consagró a la enseñanza del catecismo a los niños. Los paravas, que hasta entonces no conocían siquiera el nombre de Cristo, recibieron el bautismo en grandes multitudes. A este propósito, Javier informaba a sus hermanos de Europa que, algunas veces, tenía los brazos tan fatigados por administrar el bautismo, que apenas podía moverlos. Los generosos paravas, que eran considerados de casta baja, extendieron a San Francisco Javier una acogida calurosa, en tanto que los brahamanes, de clase alta, recibieron al santo con gran frialdad, y su éxito con ellos fue tan reducido que, al cabo de doce meses, sólo había logrado convertir a un brahamán. Según parece, en aquella época Dios obró varias curaciones milagrosas por medio de Javier. Por su parte, Javier se adaptaba plenamente al pueblo con el que vivía. Con los pobres comía arroz y dormía en el suelo de una pobre choza. Dios le concedió maravillosas consolaciones interiores. Con frecuencia, decía Javier de sí mismo: "Oigo exclamar a este pobre hombre que trabaja en la viña de Dios: 'Señor no me des tantos consuelos en esta vida; pero, si tu misericordia ha decidido dármelos, llévame entonces todo entero a gozar plenamente de Ti '". Javier regresó a Goa en busca de otros misioneros y volvió a la tierra de los paravas con dos sacerdotes y un catequista indígena y con Francisco Mansilhas a quienes dejó en diferentes puntos del país. El santo escribió a Mansilhas una serie de cartas que constituyen uno de los documentos más importantes para comprender el espíritu de Javier y conocer las dificultades con que se enfrentó. El Escándalo de los Malos Cristianos: Espina en el Corazón Nada podía desanimar a Francisco. "Si no encuentro una barca- dijo en una ocasión- iré nadando". Al ver la apatía de los cristianos ante la necesidad de evangelizar comentó: "Si en esas islas hubiera minas de oro, los cristianos se precipitarían allá. Pero no hay sino almas para salvar". Deseaba contagiar a todos con su celo evangelizador. El sufrimiento de los nativos a manos de los paganos y de los portugueses se convirtió en lo que él describía como "una espina que llevo constantemente en el corazón". En cierta ocasión, fue raptado un esclavo indio y el santo escribió: "¿Les gustaría a los portugueses que uno de los indios se llevase por la fuerza a un portugués al interior del país?. Los indios tienen idénticos sentimientos que los portugueses". Poco tiempo después, San Francisco Javier extendió sus actividades a Travancore. Algunos autores han exagerado el éxito que tuvo ahí, pero es cierto que fue acogido con gran regocijo en todas las poblaciones y que bautizó a muchos de los habitantes. En seguida, escribió al P. Mansilhas que fuese a organizar la Iglesia entre los nuevos convertidos. En su tarea solía valerse el santo de los niños, a quienes seguramente divertía mucho repetir a otros lo que acababan de aprender de labios del misionero. Los badagas del norte cayeron sobre los cristianos de Comoín y Tuticorín, destrozaron las poblaciones, asesinaron a varios y se llevaron a otros muchos como esclavos. Ello entorpeció la obra misional del santo. Según se cuenta, en cierta ocasión, salió solo Javier al encuentro del enemigo, con el crucifijo en la mano, y le obligó a detenerse. Por otra parte, también los portugueses entorpecían la evangelización; así, por ejemplo, el comandante de la región estaba en tratos secretos con los badagas. A pesar de ello, cuando el propio comandante tuvo que salir huyendo, perseguido por los badagas, San Francisco Javier escribió inmediatamente al P. Mansilhas: "Os suplico, por el amor de Dios, que vayáis a prestarle auxilio sin demora". De no haber sido por los esfuerzos infatigables del santo, el enemigo hubiese exterminado a los paravas. Y hay que decir, en honor de esa tribu, que su firmeza en la fe católica resistió a todos los embates. El reyezuelo de Jaffna (Ceilán del norte), al enterarse de los progresos que había hecho el cristianismo en Manar, mandó asesinar ahí a 600 cristianos. El gobernador, Martín de Sousa, organizó una expedición punitiva que debía partir de Negatapam. San Francisco Javier se dirigió a ese sitio; pero la expedición no llegó a partir, de suerte que el santo decidió emprender una peregrinación, a pie, al santuario del Apóstol Santo Tomás en Milapur, donde había una reducida colonia portuguesa a la que podía prestar sus servicios. Se cuentan muchas maravillas de los viajes de San Francisco Javier. Además de la conversión de numerosos pecadores públicos europeos, a los que se ganaba con su exquisita cortesía, se le atribuyen también otros milagros. Carta de Protesta al Rey En 1545, el santo escribió desde Cochín al rey de Portugal, en la que le daba cuenta del estado de la misión. En ella habla del peligro en que estaban los neófitos de volver al paganismo, "escandalizados y desalentados por las injusticias y vejaciones que les imponen los propios oficiales de Vuestra Majestad . . . Cuando nuestro Señor llame a Vuestra Majestad a juicio, oirá tal vez Vuestra Majestad las palabras airadas del Señor: '¿Por qué no castigaste a aquellos de tus súbitos sobre los que tenías autoridad y que me hicieron la guerra en la India? ' ". El santo habla muy elogiosamente del vicario general en las Indias, Don Miguel Vaz, y ruega al rey que le envíe nuevamente con plenos poderes, una vez que éste haya rendido su informe en Lisboa. "Como espero morir en estas partes de la tierra y no volveré a ver a Vuestra Majestad en este mundo, ruégole que me ayude con sus oraciones para que nos encontremos en el otro, ciertamente estaremos más descansados que en éste". San Francisco Javier repite sus alabanzas sobre el vicario general en una carta al P. Simón Rodríguez, en donde habla todavía con mayor franqueza acerca de los europeos: "No titubean en hacer el mal, porque piensan que no puede ser malo lo que se hace sin dificultad y para su beneficio. Estoy aterrado ante el número de inflexiones nuevas que se dan aquí a la conjugación del verbo 'robar'" Malaca y el Gozo de Servir al Señor En la primavera de 1545, San Francisco Javier partió para Malaca, donde pasó cuatro meses. Malaca era entonces una ciudad grande y próspera. Albuquerque la había conquistado para la corona portuguesa en 1511 y, desde entonces, se había convertido en un centro de costumbres licenciosas. Anticipándose a la moda que se introduciría varios siglos más tarde, las jóvenes se paseaban en pantalones, sin tener siquiera la excusa de que trabajaban como los hombres. El santo fue acogido en la ciudad con gran reverencia y cordialidad, y tuvo cierto éxito en sus esfuerzos de reforma. En los dieciocho meses siguientes, es difícil seguirle los pasos. Fue una época muy activa y particularmente interesante, pues la pasó en un mundo en gran parte desconocido, visitando ciertas islas a las que él da el nombre genérico de Molucas y que es difícil identificar con exactitud. Sabemos que predicó y ejerció el ministerio sacerdotal en Amboina, Ternate, Gilolo y otros sitios, en algunos de los cuales había colonia de mercaderes portugueses. Aunque sufrió mucho en aquella misión, escribió a San Ignacio: "Los peligros a los que me encuentro expuesto y los trabajos que emprendo por Dios, son primavera de gozo espiritual. Estas islas son el sitio del mundo en que el hombre puede más fácilmente perder la vista de tanto llorar; pero se trata de lágrimas de alegría. No recuerdo haber gustado jamás tantas delicias interiores y los consuelos no me dejan sentir el efecto de las duras condiciones materiales y de los obstáculos que me oponen los enemigos declarados y los amigos aparentes". De vuelta a Malaca, el santo pasó ahí otros cuatro meses predicando. Antes de volver a la India, oyó hablar del Japón a unos mercaderes portugueses y conoció personalmente a un fugitivo del Japón, llamado Anjiro. Javier desembarcó nuevamente en la India, en enero de 1548. Pasó los siguientes quince meses viajando sin descanso entre Goa, Ceilán y Cabo de Comorín, para consolidar su obra (sobre todo el "Colegio Internacional de San Pablo" en Goa) y preparar su partida al misterioso Japón, en el que hasta entonces no había penetrado ningún europeo. Escribió la última carta al rey Juan III, a propósito de un obispo armenio y de un fraile franciscano. En ella decía: "La experiencia me ha enseñado que Vuestra Majestad tiene poder para arrebatar a las Indias sus riquezas y disfrutar de ellas, pero no lo tiene para difundir la fe cristiana". Japón En abril de 1549, partió de la India, acompañado por otro sacerdote de la Compañía de Jesús y un hermano coadjutor, por Anjiro (que había tomado el nombre de Pablo) y por otros dos japoneses que se habían convertido al cristianismo. El día de la fiesta de la Asunción desembarcaron en Kagoshima, Japón. En Kagoshima, los habitantes los dejaron en paz. San Francisco Javier se dedicó a aprender el japonés lo cual no era nada fácil para el. Sin embargo logró traducir al japonés una exposición muy sencilla de la doctrina cristiana que repetía a cuantos se mostraban dispuestos a escucharle. Al cabo de un año de trabajo, había logrado unas cien conversiones. Ello provocó las sospechas de las autoridades, las cuales le prohibieron que siguiese predicando. Entonces, el santo decidió trasladarse a otro sitio con sus compañeros, dejando a Pablo al cuidado de los neófitos. Antes de partir de Kagashima, fue a visitar la fortaleza de Ichku; ahí convirtió a la esposa del jefe de la fortaleza, al criado de ésta, a algunas personas más y dejó la nueva cristiandad al cargo del criado. Diez años más tarde, Luis de Almeida, médico y hermano coadjutor de la Compañía de Jesús, encontró en pleno fervor a esa cristiandad aislada. San Francisco Javier se trasladó a Hirado, al norte de Nagasaki. El gobernador de la ciudad acogió bien a los misioneros, de suerte que en unas cuantas semanas pudieron hacer más de lo que había hecho en Kagoshima en un año. El santo dejó esa cristiandad a cargo del P. de Torres y partió con el hermano Fernández y un japonés a Yamaguchi, en Honshu. Ahí predicó en las calles y delante del gobernador; pero no tuvo ningún éxito y las gentes de la región se burlaron de él. Javier quería ir a Miyako (Kioto), que era entonces la principal ciudad del Japón. Después de trabajar un mes en Yamaguchi, donde apenas cosechó algo más que afrentas, prosiguió el viaje con sus dos compañeros. Como el mes de diciembre estaba ya muy avanzado, los aguaceros, la nieve y los abruptos caminos hicieron el viaje muy penoso. En febrero, llegaron los misioneros a Miyako. Ahí se enteró el santo de que para tener una entrevista con el mikado necesitaba pagar una suma mucho mayor a la que poseía. Por otra parte, como una guerra civil hacía estragos en la ciudad, San Francisco Javier comprendió que, por el momento, no podía hacer ningún bien ahí, por lo cual volvió a Yamaguchi, quince días después. Viendo que la pobreza de su persona se convertía en un obstáculo para llegar al gobernador, se vistió con gran pompa y fue al gobernador escoltado por sus compañeros, con toda la regalía de su título de embajador de Portugal. Le entregó las cartas que le habían dado para el caso las autoridades de la India y le regaló una caja de música, un reloj y unos anteojos, entre otras cosas. El gobernador quedó encantado con esos regalos, dio al santo permiso de predicar y le cedió un antiguo templo budista para que se alojase mientras estuviese ahí. Habiendo obtenido así la protección oficial, San Francisco Javier predicó con gran éxito y bautizó a muchas personas. Habiéndose enterado de que un navío portugués había atracado en Funai (Oita) de Kiushu, el santo partió para allá y resolvió partir en ese barco a visitar sus comunidades cristianas en la India antes de hacer el deseado viaje a China. Los cristianos del Japón, que eran ya unos 2000 quedaron al cuidado del P. Cosme de Torres y del hermano Fernández. A pesar de las dificultades que sufrió, San Francisco Javier opinaba que "no hay entre los infieles ningún pueblo más bien dotado que el japonés". Regreso a la India y expedición a la China La cristiandad había prosperado en la India durante la ausencia de Javier; pero también se habían multiplicado las dificultades y los abusos, tanto entre los misioneros como entre las autoridades portuguesas, y todo ello necesitaba urgentemente la atención del santo. Francisco Javier emprendió la tarea con tanta caridad como firmeza. Cuatro meses después, el 25 de abril de 1552, se embarcó nuevamente, llevando por compañeros a un sacerdote y un estudiante jesuitas, un criado indio y un joven chino que hubiera sido su intérprete si no hubiese olvidado su lengua natal. En Malaca, el santo fue recibido por Diego Pereira, a quien el virrey de la India había nombrado embajador ante la corte de China. San Francisco tuvo que hablar en Malaca sobre dicha embajada con Don Alvaro de Ataide, hijo de Vasco de Gama, que era el jefe en la marina de la región. Como Alvaro de Ataide era enemigo personal de Diego Pereira, se negó a dejar partir Pereira y a Francisco Javier, tanto en calidad de embajador como de comerciante. Ataide no se dejó convencer por los argumentos de Francisco Javier, ni siquiera cuando éste le mostró el breve de Paulo III por el que había sido nombrado nuncio apostólico. Por el hecho de oponer obstáculos a un nuncio pontificio, Ataide incurría en la excomunión. Finalmente, Ataide permitió que Francisco Javier partiese a la China. El santo envió al Japón al sacerdote jesuita y sólo conservó a su lado al joven chino, que se llamaba Antonio. Con su ayuda, esperaba poder introducirse furtivamente en China, que hasta entonces había sido inaccesible a los extranjeros. A fines de agosto de 1552, la expedición llegó a la isla desierta de Sancián (Shang-Chawan) que dista unos veinte kilómetros de la costa y está situada a cien kilómetros al sur de Hong Kong. Muerte a las Puertas de China Por medio de una de las naves, Francisco Javier escribió desde ahí varias cartas. Una de ellas iba dirigida a Pereira, a quien el santo decía: "Si hay alguien que merezca que Dios le premie en esta empresa, sois vos. Y a vos se deberá su éxito". En seguida, describía las medidas que había tomado: con mucha dificultad y pagando generosamente, había conseguido que un mercader chino se comprometiese a desembarcar de noche en Cantón, no sin exigirle que jurase que no revelaría su nombre a nadie. En tanto que llegaba la ocasión de realizar el proyecto, Javier cayó enfermo. Como sólo quedaba uno de los navíos portugueses, el santo se encontró en la miseria. En su última carta escribió: "Hace mucho tiempo que no tenía tan pocas ganas de vivir como ahora". El mercader chino no volvió a presentarse. El 21 de noviembre, el santo se vio atacado por una fiebre y se refugió en el navío. Pero el movimiento del mar le hizo daño, de suerte que al día siguiente pidió que le trasportasen de nuevo a tierra. En el navío predominaban los hombres de Don Alvaro de Ataide, los cuales, temiendo ofender a éste, dejaron a Javier en la playa, expuesto al terrible viento del norte. Un compasivo comerciante portugués le condujo a su cabaña, tan maltrecha, que el viento se colaba por las rendijas. Ahí estuvo Francisco Javier, consumido por la fiebre. Sus amigos le hicieron algunas sangrías, sin éxito alguno. Entre los espasmos del delirio, el santo oraba constantemente. Poco a poco, se fue debilitando. El sábado 3 de diciembre, según escribió Antonio, "viendo que estaba moribundo, le puse en la mano un cirio encendido. Poco después, entregó el alma a su creador y Señor con gran paz y reposo, pronunciando el nombre de Jesús". San Francisco Javier tenía entonces cuarenta y seis años y había pasado once en el oriente. Fue sepultado el domingo por la tarde. Al entierro asistieron Antonio, un portugués y dos esclavos.2 Su cuerpo se conserva incorrupto Uno de los tripulantes del navío había aconsejado que se llenase de barro el féretro para poder trasladar más tarde los restos. Diez semanas después, se procedió a abrir la tumba. Al quitar el barro del rostro, los presentes descubrieron que se conservaba perfectamente fresco y que no había perdido el color; también el resto del cuerpo estaba incorrupto y sólo olía a barro. El cuerpo fue trasladado a Malaca, donde todos salieron a recibirlo con gran gozo, excepto Don Alvaro de Ataide. Al fin del año, fue trasladado a Goa, donde los médicos comprobaron que se hallaba incorrupto. Ahí reposa todavía, en la iglesia del Buen Jesús. Francisco Javier fue canonizado en 1622, al mismo tiempo que Ignacio de Loyola, Teresa de Avila, Felipe Neri e Isidro el Labrador. (Fuente: corazones.org) Vidas de Santos y Beatos. Los videos se encuentran en www.magnificat.tv