Podcasts about tese doutorado

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PERPÉTUO DE FREITAS: O POLICIAL MAIS FAMOSO DA HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO

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Play Episode Listen Later May 29, 2025 51:52


Siga nosso novo canal INDO PRAS IDEIAS: https://www.youtube.com/@IndoPrasIdeiasSiga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortesAJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhSiga ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficialSiga o JOEL PAVIOTTI: https://bit.ly/joelpaviottiApresentação: Joel PaviottiTexto e roteirização: Adriana de PaulaRevisão: Adriana de PaulaCâmera e produção: Fernando Zeneratto Edição: Eduardo GoesDireção: Fernando Zeneratto / Joel PaviottiReferênciashttps://www.youtube.com/watch?v=dgeX_5JnZjYVENTURA, Zuenir. Cidade Partida. São Paulo, Companhia das Letras, 1994, . CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: Repressão e Estado policial na Era Vargas (1930-1945). Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1991. GUIMARÃES, Ewerton Montenegro. A chancela do crime: A verdadeira história do esquadrão da morte. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1978.

Jogando Dados
II Curso CEPCOM/CLACSO #6 - Por uma História Social do futebol de mulheres no Brasil, com Fernanda Haag (IFPR)

Jogando Dados

Play Episode Listen Later May 14, 2025 81:41


O curso de extensão "Patriarcado, Valor e Comunicação" chega à última aula para tratar de como as desigualdades de gênero no capitalismo interferem nas relações de trabalho das mulheres como jogadoras no Brasil. A aula "Por uma História Social do futebol de mulheres no Brasil: da regulamentação à profissionalização (1983-2023)" foi ministrada pela Prof.ª Dr.ª Fernanda Ribeiro Haag (IFPR) em 13 de maio.Aqui, trazemos apenas o áudio da aula, sem o bloco de respostas a perguntas e comentários do chat. O material pode ser acompanhado sem edição no nosso canal do YouTube: https://www.youtube.com/live/ZUzdrxaHZtw?si=n5Cen9YQzLEUtTeL⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sobre o cursoO II Curso de Extensão CEPCOM/GT EPICC Clacso “Patriarcado, Valor e Comunicação” é organizado pelo grupo de pesquisa Crítica da Economia Política da Comunicação (CEPCOM) a partir da Unidade Educacional Santana do Ipanema da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), em parceria com o Grupo de Trabalho de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO) e o Laboratório CUBO - Economia Política da Comunicação e Crise do Capitalismo (Universidade Estadual de Londrina - UEL).Mais informações em: ⁠⁠⁠⁠⁠https://noticias.ufal.br/transparencia/noticias/2025/4/curso-sobre-patriarcado-valor-e-comunicacao-esta-com-inscricoes-abertas⁠⁠⁠⁠⁠Referência indicadaHAAG, F. R. “O futebol não foi profissional comigo, mas eu fui com ele”: o futebol como trabalho para as mulheres no Brasil (1983-2023). 2023. 356 f. Tese (Doutorado em História Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, São Paulo, 2023.PS: Lista de frequência da aula: https://forms.gle/GZsL4K49xSRyuimKA

Estudos Medievais
Estudos Medievais 48 - Segunda Pandemia de Peste

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 56:08


No quadragésimo oitavo episódio do Estudos Medievais, recebemos André Filipe da Silva, Mestre em Estudos Medievais e Doutor em História pela Universidade do Porto. Neste episódio abordamos a segunda pandemia provocada pela Yersinia pestis. Conversamos sobre as formas de transmissão e particularidades da doença, do impacto provocado pela sua chegada no continente europeu, bem como seus efeitos a longo prazo, para além de questões sanitárias e demográficas.ParticipantesGabriel CordeiroAndré Filipe da SilvaMembros da equipeCecília Silva (edição e ilustração)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (roteiro)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasSILVA, André Filipe Oliveira da. A Peste Negra em Portugal: Os casos do Entre-Douro-e-Minho e do Entre-Tejo-e-Odiana. 2021. Tese (Doutorado em História e Arqueologia) – Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, 2021. Disponível em: https://hdl.handle.net/10216/137710. Acesso em: 3 de abril de 2025.GREEN, Monica H. Independent Scholar - Academia.edu. Disponível em: https://independentscholar.academia.edu/MonicaHGreen. Acesso em: 3 de abril de 2025.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 47 - Os Dominicanos

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 133:55


No quadragésimo sétimo episódio do Estudos Medievais, recebemos Aléssio Alonso Alves, doutor em História pela UFMG e pesquisador de pós-doutorado do Projeto Temático “Uma História Conectada da Idade Média. Comunicação e Circulação a partir do Mediterrâneo”. Neste episódio discutimos a fundação, as características principais e a atuação da Ordem dos Pregadores, também conhecida como Ordem Dominicana. Trataremos do início da ordem sob Domingos de Gusmão, dos diversos temas e funções assumidos pela pregação dos frades e da relação da ordem com as cidades italianas no século XIII.ParticipantesDiego PereiraAléssio Alonso AlvesMembros da equipeCecília Silva (edição)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasALVES, Aléssio Alonso. A pregação e a comunidade: reflexões morais e sobre a origem da sociedade humana nos sermões de Giordano de Pisa, O.P. (1302-1309). 2018. 334f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.FORTES, Carolina Coelho. Domingos de Gusmão. In: NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa; SOUZA, Guilherme Queiroz de. (Org.). Dicionário: Cem Fragmentos Biográficos. A Idade Média em Trajetórias. 1ª ed. Goiânia: Editora Tempestiva, 2020. FORTES, Carolina Coelho. Societas Studii: a construção da identidade institucional e os estudos entre os frades pregadores no século XIII. 2011. 370f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.MIATELLO, André Luis. O pregador e a sociedade local: a luta pelo poder pastoral no seio das cidades da Baixa Idade Média ocidental (séc. XIII-XIV). Revista Territórios e Fronteiras, Cuiabá, v. 7, n. 2, p. 112-131, jul./dez. 2014.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 80:47


Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 80:47


Queridas e queridos ouvintes, é Carnaval! “A maior festa popular do planeta”, como muitos cantam e afirmam, é repleta de significados e possuiu uma longa história em nosso país. São justamente sobre estas histórias que C. A. e Beraba se debruçam neste episódio, indo de norte a sul e de leste a oeste desde os tempos mais primórdios, pois como versou e cantou Chico Buarque “Era uma canção, um só cordão/E uma vontade/De tomar a mão/De cada irmão pela cidade/No carnaval, esperança/Que gente longe viva na lembrança/Que gente triste possa entrar na dança/Que gente grande saiba ser criança” Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte do Episódio: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #65 História dos Carnavais Fronteiras no Tempo #87 Renascimento Fronteiras no Tempo #20 – Reformas Protestantes Fronteiras no Tempo #33: Inquisição A Voz Suprema do Blues Episódios relacionados Scicast #182: Carnaval Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo Fronteiras no Tempo #7 – Mundo do Trabalho Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #88 História dos Carnavais no Brasil. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 05/03/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=64607&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Material Complementar Livros, capítulos e artigos acadêmicos ANDREWS, George Reid. América Afro-Latina (1800-2000). São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna: Europa 1500-1800. 3ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 2010. CUNHA, Maria Clementina Pereira (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2002. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1979. FERNANDES, Nelson da Nóbrega. Escolas de samba, identidade nacional e o direito à cidade. Scripta Nova: Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 16, 2012. Disponível em: https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14845 MAUAD, Ana Maria. Posfácio – O carnaval da História Pública. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia (Orgs.). História Pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo: Letra e Voz, 2018, p. 227-235. MUSSA, Alberto; SIMAS, Luiz Antonio. Samba de enredo: história e arte. Civilização Brasileira, 2010. NAPOLITANO, Marcos. Fontes audiovisuais: a história depois do papel. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). Fontes históricas. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008, p. 235-289. NETTO, Francisco Benjamin de Souza. Festas de loucos e carnavais. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999 SOUZA, Yuri Prado Brandão de. Estruturas musicais do samba-enredo. 2018. Tese (Doutorado em Musicologia), São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

História em Meia Hora
Conferência de Berlim

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 33:48


Será que a África foi realmente dividida nessa conferência? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Conferência de Berlim. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Conheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos! https://www.youtube.com/@profvitorsoares Ouça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV: https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4ok Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://a.co/d/47ogz6Q Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - GONÇALVES, Rosana Andréa. Sociedades africanas frente à situação colonial europeia: o Estado independente do Congo (1876-1908). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2016.  - Hobsbawm, Eric J., 1917- A era dos impérios / Eric J. Hobsbawm, tradução Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo; revisão técnica Maria Célia Paoli. — Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. - Hobsbawm, Eric J., Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Forense. 2011 - PASSETI, Gabriel. Os Britânicos e seu Império: debates e novos campos da historiografia do período vitoriano. História, São Paulo. v. 35, e 77. 2016.  - SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo : Companhia das Letras, 2011.  - MILANI, Martinho Camargo. Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908). Dissertação (Mestrado em História Econômica). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2011.

Emílias Podcast
Conectadas, com Josiane Pinheiro (professora da UEM)

Emílias Podcast

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 77:10


O episódio do Emílias Podcast - Mulheres na Computação apresenta uma conversa com a professora Josiane Melchiori Pinheiro, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), que compartilha sua trajetória acadêmica e profissional, além de destacar sua atuação como coordenadora do projeto de extensão Conectadas, parceiro do programa Meninas Digitais.Principais tópicos abordados no episódio:Projeto Conectadas: Criado em 2017, o projeto visa incentivar a participação de meninas e mulheres na área de computação. Desde 2021, sob a coordenação de Josiane, o grupo realiza atividades como oficinas em escolas, cursos de informática básica para mulheres e ações voltadas à integração e apoio às alunas de cursos de tecnologia. A professora destacou o impacto positivo dessas iniciativas, como relatos de mulheres que conseguiram empregos após participar dos cursos.Trajetória acadêmica e profissional: Josiane compartilhou sua experiência desde a graduação em Ciência da Computação na UEM até o doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial na UTFPR. Ela também abordou os desafios enfrentados como mulher na academia e no mercado de TI, ressaltando a importância de superar estereótipos e promover a diversidade.Atuação em grupos e parcerias: Além do Conectadas, Josiane participa da ONG Maria do Ingá, que promove direitos das mulheres, e colabora com iniciativas como o Conselho da Mulher de Maringá. A professora também destacou a relevância de parcerias com escolas e outras instituições para ampliar o alcance das ações do projeto.Inspirações e desafios: Josiane mencionou sua mãe como inspiração pessoal e refletiu sobre as dificuldades enfrentadas por mulheres no ambiente acadêmico e profissional. Ela enfatizou a importância de dividir responsabilidades e buscar equilíbrio entre carreira e vida pessoal.O episódio reforça a relevância de projetos como o Conectadas para promover inclusão e diversidade na computação, além de inspirar mais mulheres a ingressarem na área.Josiane Melchiori Pinheiro http://ws2.din.uem.br/~jmpinhei/Doutora pela UTFPR. Foi orientada pela professor Cesar Tacla, do DAINF http://paginapessoal.utfpr.edu.br/tacla/ Página do Conectadas UEM, um projeto Meninas Digitaishttps://linktr.ee/conectadasUEM Entrevistas Conectadas https://www.youtube.com/@conectadasuem8280/streams Itana Gimenes no Emílias Podcast https://www.youtube.com/watch?v=z5M6kmW2hC0 Notícia: Professora da UEM fala sobre atuação e incentivo para participação das mulheres na área de TIhttps://www.cmm.pr.gov.br/?inc=noticia&id=4720ONG Maria do Ingáhttps://www.aduem.com.br/site/index.php/comunicacao/noticias/1882-chega.htmlPINHEIRO, Josiane Melchiori. A influência das folksonomias na eficiência da fase inicial de modelagem conceitual. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba.https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2831 Indicações Josiane:A Cabanahttps://www.goodreads.com/pt/book/show/54732839-a-cabana O Conto da Aiahttps://www.imdb.com/title/tt5834204/ Não Olhe pra Cimahttps://www.imdb.com/title/tt11286314 Indicações Ingrid Mendes:O Jogo como Prática de saúdehttps://www.amazon.com.br/jogo-como-pr%C3%A1tica-sa%C3%BAde/dp/8575415611 Podcast Regras do Jogo - Holodeck Design https://www.holodeckdesign.com.br/regras-do-jogo-221-intertextualidade-procedural-com-flavia-garcia/ Entrevistadores: Adolfo Neto, Maria Claudia Emer e Ingrid Mendes.Editor: Allax Almeida Episódio 120 do Emílias Podcast.O Emílias Podcast é um projeto de extensão da UTFPR Curitiba que faz parte da Rede Emílias de Podcasts ⁠⁠https://fronteirases.github.io/redeemilias.  Descubra tudo sobre o programa Emílias - Armação em Bits em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://linktr.ee/Emilias #podcast  #EMILIAS

Jogando Dados
Ciclo CEPCOM #22 - Sub-representação midiática do futebol de mulheres (1)

Jogando Dados

Play Episode Listen Later Jan 31, 2025 31:19


O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) iniciou o ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2024-2025) "Os problemas da espacialização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática do Campeonato Alagoano (2021-2024)". Este episódio discute o artigo "Mulher, Mídia e Esportes: A Copa do Mundo de Futebol Feminino Sob a ótica dos portais de notícias pernambucanos" (Januário; Veloso; Cardoso, 2016), apresentado por Maria Eduarda Lima, estudante de Jornalismo da Ufal, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Referência comentada JANUÁRIO, S. B.; VELOSO, A. M. dá C.; CARDOSO, L. C. F. Mulher, Mídia e Esportes: A Copa do Mundo de Futebol Feminino Sob a ótica dos portais de notícias pernambucanos. Revista Eptic, São Cristóvão, v. 18, n. 1, p. 168-184, jan./abr. 2016. Referência recomendada no início HAAG, F. R. "O futebol não foi profissional comigo, mas eu fui com ele": o futebol como trabalho para as mulheres no Brasil (1983-2023). 2023. Tese (Doutorado em História Social) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2023. doi:10.11606/T.8.2023.tde-29012024-140050.

Larvas Incendiadas
Natália Lago – Maternidades, ativismos e prisões

Larvas Incendiadas

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 35:00


Nessa semana, conversamos com Natália Lago, que é mestra e doutora em Antropologia Social pela USP. Nossa conversa foi sobre seu artigo Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão, publicado no ano de 2020 na revista Sexualidad, Salud y Sociedad. Natália realizou uma etnografia com familiares de presos, acompanhando o processo de visitação das famílias nas prisões e também a atuação de algumas mães em uma associação de familiares de presos chamada Amparar. De forma bastante cuidadosa, seu trabalho nos mostra como os vínculos familiares e essa categoria da maternidade podem funcionar tanto como articuladora do ativismo na reivindicação contra o Estado, quanto para criar estigmas, promover a exclusão de determinados espaços e provocar sofrimento. Referências LAGO, Natália Bouças. Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro). 2020, n. 36, pp. 231-254. LAGO, Natália Bouças. Jornadas de visita e de luta: tensões, relações e movimentos de familiares nos arredores da prisão. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019 Dossiê Mães e Processos de Estado, da Revista Sexualidade, Salud y Sociedad

Númen - História, Religiões e Sociedade
Númen #13 - Novas Religiões Japonesas: consideraçoes sobre Seicho-no-ie

Númen - História, Religiões e Sociedade

Play Episode Listen Later Dec 28, 2024 87:57


Saudações numinosas! Sejam bem-vindos(as)! Estamos de volta com o Númen, o podcast dedicado à história pública das religiões. Neste episódio, falaremos sobre as Novas Religiões Japonesas. Você conhece alguma delas? No Brasil, existem várias dessas novas religiões que chegaram do Japão por meio de imigrantes. Entre elas, destaca-se a Seicho-No-Ie, tema central deste podcast. As Novas Religiões Japonesas surgiram no Japão no século XIX, especialmente a partir da modernização iniciado com a Restauração Meiji (1868). Trazidas ao Brasil pelos imigrantes japoneses, essas religiões procuraram se adaptar à paisagem religiosa brasileira. Elas serviram como lugares de negociação entre a cultura religiosa japonesa e a brasileira. A Seicho-No-Ie, cujo nome em português significa "Lar do Progredir", incorporou elementos do cristianismo para amenizar os estranhamentos que uma religião estrangeira poderia causar ao público sem ascendência japonesa. Com o passar dos anos, ela deixa de ser uma religião étnica para se tornar uma religião de salvação univeral, o que não significa que o Japão deixou de ser concebido como um centro espiritual. Essas e outras questões relacionadas às religiões do Japão e da Ásia são discutidas aqui com base em nossas pesquisas e na bibliografia especializada. Gostou do Númen? Compartilhe com colegas, amigos e com estudantes que se preparam para o Enem! Esse podcast tem o selo "livre de achismos" e é orientado pela bibliografia científica a seguir: ALBUQUERQUE, Leila M. B. Seicho-no-Ie do Brasil: agradecimento, obediência e salvação. São Paulo: Annablume, 1999. CLARKE, Peter. New Religion in Global Perspective. Londres: Routledge Curzon, 2006. DESSÌ, Ugo. Japanese Religion and Globalization. Londres, Nova Iorque: Routledge, 2013. MAEYAMA, Takashi. O Imigrante e a Religião: Estudo de uma seita religiosa japonesa em São Paulo. 1967. Dissertação (Mestrado). Escola Paulista de Sociologia e Política, Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1967. SILVEIRA, João Paulo de Paula. Identidades religiosas na modernidade tardia: um estudo a partir da Seicho-no-Ie do Brasil em Goiânia. 2016. 210 f. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.

PETcast História
#96: Sérgio Buarque de Holanda

PETcast História

Play Episode Listen Later Nov 28, 2024 60:53


No episódio #96 as petianas Alice Dias e Maria Eduarda Veras recebem a professora Giselle Venâncio para falar sobre um dos historiadores mais conhecidos do Brasil: Sérgio Buarque de Holanda. Mais que um episódio biográfico, nessa conversa nossa convidada vai mostrar as transformações e os impactos da obra de Sérgio, além de discutir as várias leituras que foram feitas do autor ao longo do tempo. Conversamos também sobre a atualidade das suas contribuições, pensando em questões como a História Ambiental, cada vez mais urgente em nosso campo de estudo. Resgatando figuras como Maria Amélia Buarque, o episódio conta também com comentários acerca de pessoas importantes para a vida e obra de Sérgio, bem como para a história brasileira.

Podcast da Virada
#20- Questão Social: aspectos fundamentais e polêmicas

Podcast da Virada

Play Episode Listen Later Sep 23, 2024 27:35


20º episódio da 3º temporada. Neste episódio trago elementos acerca da Questão Social, as especificidades da questão social na realidade brasileira e as polêmicas em torno da interpretação do tema. Referências e indicações de leitura: IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional, 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. ________. O Serviço Social na cena contemporânea. In: Serviço Social Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília, CFESS / ABEPSS, 2009 ________. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 9 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2015. IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 41 ed. São Paulo: Cortez, 2014. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política, livro I: o processo de produção do capital. Tradução de Rubens Enderle. 2 ed. São Paulo, Boitempo, 2017. NETTO, J.P. 5 notas a propósito da questão social in: NETTO, J.P. capitalismo monopolista e serviço Social. São Paulo: Cortez, 2011 *Novas interpretações sobre a questão social no Brasil*: CASTELO, Rodrigo; RIBEIRO, Vinicius; ROCAMORA, Guilherme de; Capitalismo dependente e as origens da “questão social” no Rio de Janeiro. São Paulo, Serviço Social & Sociedade, n.137, p. 15-34, jan/abr. 2020. SOARES SANTOS, J.; DE OLIVEIRA MACHADO, L. M.; TEIXEIRA, R. J.; BRETTAS, T. CAPITALISMO DEPENDENTE, TRABALHO E RESISTÊNCIAS POPULARES. Temporalis, [S. l.], v. 23, n. 45, p. 6–16, 2023. DOI: 10.22422/temporalis.2023v23n45p6-16. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/41602. Acesso em: 26 jul. 2023. RAPOSO, Clarissa Tenorio Maranhão. As particularidades da questão social na realidade brasileira contemporânea: superpopulação, precarização do trabalho e superexploração da força de trabalho. 2015, 204 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – CCSA, Universidade Federal de Pernambuco, 2015. ROCHA, Mirella Farias. Capitalismo dependente e Serviço Social: crítica à formação social brasileira na produção teórica do Serviço Social e outras contradições. 2017, 277 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – CFCH, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/antonio-junior15/support

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #84 Ficção e História 2: Mulher Rei

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 66:47


Neste episódio Marcelo Beraba e Rodolfo Neto vão analisar o filme histórico “A mulher-rei” (2022), estrelado por Viola Davis no papel de Nanisca, a líder do grupo de guerreiras conhecidas como Ahosi, ou “as amazonas de Daomé”, um dos mais poderosos estados africanos dos séculos XVIII e XIX. No auge, estas guerreiras representavam um terço do exército daquele reino. A partir deste filme podemos começar a refletir sobre a história dos reinos africanos, sua política interna e externa e como se davam as relações com os traficantes europeus que circulavam por aquelas costas. Também vamos conversar sobre outros pontos interessantes da produção do filme, relacioná-lo com questões atuais que cujos debates ele provoca, como a participação das mulheres na história e as reparações aos povos africanos após o período escravista, dentre outros. Tudo isso e muito mais nesse instigante episódio do Fronteiras no Tempo! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo   Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo   Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #84 Ficção e História 2: Mulher Rei. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler, Cesar Agenor Fernandes da Silva e Rafael Henrique Silva [S.l.] Portal Deviante, 29/08/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63369&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia).   Material Complementar Artigos, links, livros, dissertações e teses ESTEVES, Ana Camila de Souza. “Da África para o Mundo”: os dilemas da produção e da difusão dos cinemas africanos para audiências globais a partir da entrada da Netflix na Nigéria. 2022. 214 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas) – Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022 FUNDAÇÃO Cultural Palmares. Reinos e Impérios Africanos – Reino do Daomé. In: https://www.gov.br/palmares/pt-br/assuntos/noticias/reinos-e-imperios-africanos-2013-reino-do-daome GURAN, Milton. Agudás - de africanos no Brasil a ‘brasileiros' na África. Hist. cienc. saude-Manguinhos v.7, n.2, out., 2000 https://doi.org/10.1590/S0104-59702000000300009 HAAG, CARLOS. Os escravos do escravo: Vida de Francisco Félix de Souza revela como negros negociavam negros. Revista Fapesp, n. 102, ago. 2004. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-escravos-do-escravo/ KPOHOLO, Senakpon Fabrice Fidèle. As áfricas em sala de aula: possibilidades de viagens a partir do cinema africano. 2019. 203f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Juiz de Fora, 2019. MALOWIST, M. A luta pelo comércio internacional e suas implicações para a África. In: História geral da África, V: África do século XVI ao XVIII. MELO, Marcos Jose de. Como se fossem insetos: África e ideologia no cinema contemporâneo. 2012. 233 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024  Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #84 Ficção e História 2: Mulher Rei

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Play Episode Listen Later Aug 29, 2024 66:47


Neste episódio Marcelo Beraba e Rodolfo Neto vão analisar o filme histórico “A mulher-rei” (2022), estrelado por Viola Davis no papel de Nanisca, a líder do grupo de guerreiras conhecidas como Ahosi, ou “as amazonas de Daomé”, um dos mais poderosos estados africanos dos séculos XVIII e XIX. No auge, estas guerreiras representavam um terço do exército daquele reino. A partir deste filme podemos começar a refletir sobre a história dos reinos africanos, sua política interna e externa e como se davam as relações com os traficantes europeus que circulavam por aquelas costas. Também vamos conversar sobre outros pontos interessantes da produção do filme, relacioná-lo com questões atuais que cujos debates ele provoca, como a participação das mulheres na história e as reparações aos povos africanos após o período escravista, dentre outros. Tudo isso e muito mais nesse instigante episódio do Fronteiras no Tempo! Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo   Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo   Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #84 Ficção e História 2: Mulher Rei. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler, Cesar Agenor Fernandes da Silva e Rafael Henrique Silva [S.l.] Portal Deviante, 29/08/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63369&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia).   Material Complementar Artigos, links, livros, dissertações e teses ESTEVES, Ana Camila de Souza. “Da África para o Mundo”: os dilemas da produção e da difusão dos cinemas africanos para audiências globais a partir da entrada da Netflix na Nigéria. 2022. 214 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas) – Faculdade de Comunicação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022 FUNDAÇÃO Cultural Palmares. Reinos e Impérios Africanos – Reino do Daomé. In: https://www.gov.br/palmares/pt-br/assuntos/noticias/reinos-e-imperios-africanos-2013-reino-do-daome GURAN, Milton. Agudás - de africanos no Brasil a ‘brasileiros' na África. Hist. cienc. saude-Manguinhos v.7, n.2, out., 2000 https://doi.org/10.1590/S0104-59702000000300009 HAAG, CARLOS. Os escravos do escravo: Vida de Francisco Félix de Souza revela como negros negociavam negros. Revista Fapesp, n. 102, ago. 2004. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-escravos-do-escravo/ KPOHOLO, Senakpon Fabrice Fidèle. As áfricas em sala de aula: possibilidades de viagens a partir do cinema africano. 2019. 203f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Juiz de Fora, 2019. MALOWIST, M. A luta pelo comércio internacional e suas implicações para a África. In: História geral da África, V: África do século XVI ao XVIII. MELO, Marcos Jose de. Como se fossem insetos: África e ideologia no cinema contemporâneo. 2012. 233 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024  Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 50:19


O Historicidade deste mês traz a entrevista com a Professora Dra. Flávia Ferro, na qual ela nos apresenta os resultados da sua pesquisa sobre a trajetória do Brigadeiro Eduardo Gomes, um destacado personagem da vida política brasileira durante o século XX. Candidato a presidente da República nas eleições de 1945 e depois ministro da aeronáutica, a história de vida pública de Gomes nos faz compreender melhor como os militares atuaram na política nacional em diversos contextos. E, sim, a história deste personagem está ligada à criação do doce que conhecemos como brigadeiro. Portanto, temos aqui uma grande chance de refletir tanto sobre a história política quanto a história cultural brasileira. Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo   Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais do nossa convidada Flávia Salles Ferro   Currículo Lattes e-mail: flavia.sferro@gmail.com Instagram  Produção da convidada FERRO, Flavia Salles. Um liberal autoritário: trajetória política de Eduardo Gomes (1922-1981). 2020. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12310 Indicações de referências sobre o tema abordado BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A UDN e o udenismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981. CHAGAS, Paulo Pinheiro. O Brigadeiro da libertação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zelio Valverde S. A., 1946. CHALOUB, Jorge Gomes de Souza. O liberalismo entre o espírito e a espada: a UDN e a República de 1946. 2016. Tese de Doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. CARVALHO, José Murilo de. As forças armadas na Primeira República: o poder desestabilizador. História geral da civilização brasileira, v. 3, 1977. DRUMMOND, Cosme Degenar. O Brigadeiro Eduardo Gomes, trajetória de um herói. São Paulo: Editora Cultura, 2011. PRESTES, Anita Leocádia. Os militares e a Reação Republicana: As origens do Tenentismo. Editora Vozes, Petrópolis, 1994. SILVA, Gastão Pereira da. Brigadeiro Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Panamericana Ltda, 1945. SIQUEIRA, Deoclécio Lima de. Caminhada com Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Novas Direções, 1989. Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro. Locução: Marcelo de Souza Silva, Flávia Salles Ferro e Cesar Agenor Fernandes da Silva[S.l.] Portal Deviante, 23/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62961&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024    Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha,  Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jul 16, 2024 50:19


O Historicidade deste mês traz a entrevista com a Professora Dra. Flávia Ferro, na qual ela nos apresenta os resultados da sua pesquisa sobre a trajetória do Brigadeiro Eduardo Gomes, um destacado personagem da vida política brasileira durante o século XX. Candidato a presidente da República nas eleições de 1945 e depois ministro da aeronáutica, a história de vida pública de Gomes nos faz compreender melhor como os militares atuaram na política nacional em diversos contextos. E, sim, a história deste personagem está ligada à criação do doce que conhecemos como brigadeiro. Portanto, temos aqui uma grande chance de refletir tanto sobre a história política quanto a história cultural brasileira. Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Danilo Pastor Financiamento Coletivo   Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais do nossa convidada Flávia Salles Ferro   Currículo Lattes e-mail: flavia.sferro@gmail.com Instagram  Produção da convidada FERRO, Flavia Salles. Um liberal autoritário: trajetória política de Eduardo Gomes (1922-1981). 2020. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12310 Indicações de referências sobre o tema abordado BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A UDN e o udenismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981. CHAGAS, Paulo Pinheiro. O Brigadeiro da libertação. 2. ed. Rio de Janeiro: Zelio Valverde S. A., 1946. CHALOUB, Jorge Gomes de Souza. O liberalismo entre o espírito e a espada: a UDN e a República de 1946. 2016. Tese de Doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. CARVALHO, José Murilo de. As forças armadas na Primeira República: o poder desestabilizador. História geral da civilização brasileira, v. 3, 1977. DRUMMOND, Cosme Degenar. O Brigadeiro Eduardo Gomes, trajetória de um herói. São Paulo: Editora Cultura, 2011. PRESTES, Anita Leocádia. Os militares e a Reação Republicana: As origens do Tenentismo. Editora Vozes, Petrópolis, 1994. SILVA, Gastão Pereira da. Brigadeiro Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Panamericana Ltda, 1945. SIQUEIRA, Deoclécio Lima de. Caminhada com Eduardo Gomes. Rio de Janeiro: Novas Direções, 1989. Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #58 Eduardo Gomes: o brigadeiro do liberalismo brasileiro. Locução: Marcelo de Souza Silva, Flávia Salles Ferro e Cesar Agenor Fernandes da Silva[S.l.] Portal Deviante, 23/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62961&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024    Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha,  Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Scicast
Elementos Essenciais do Estado: Território (SciCast #596)

Scicast

Play Episode Listen Later Jun 14, 2024 94:43


Todo Estado tem seu território, mas esse vai muito além do que vemos no mapa. Vamos viajar da terra para o mar e subir até o espaço para entender até onde vão os domínios de um Estado.   SciCast na Campus Party São Paulo 2024:   Utilize o cupom #SCICAST para comprar seu ingresso na página da CPBR16 Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast     3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode:   Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Willian Spengler, Fernando Malta, Marcelo Valença Citação ABNT: Scicast #596: Elementos Essenciais do Estado: Território. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Willian Spengler, Fernando Malta, Marcelo Valença. [S.l.] Portal Deviante, 13/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-596 Arte: Vista aérea de Oiapoque, região indígena da Amazônia. © Haroldo Palo Jr. Referências e Indicações Sugestões de literatura: BITTENCOURT NETO, Olavo de O.  Limite vertical à soberania dos Estados: fronteira entre espaço aéreo e ultraterrestre. 2011 Tese (Doutorado em Direito) — Faculdade de Direito do Largo São Francisco, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2011 CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Problemas Jurídicos dos Rios Internacionais. Revista de Ciência Política, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 24-43, set. sez., 1980. MALTA, Fernando Ferras. De Hobbes a Deng: Embates e Consequências da Soberania Vestfaliana no Leste Asiático. 2009. Monografia (Graduação em Relações Internacionais). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. MAGNOLI, Demétrio [org.]. História da Paz. São Paulo: Contexto, 2008. MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021. STRECK, Lênio Luiz; MORAES, José Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 8. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. Sugestões de filmes: House of the Dragon Sugestões de vídeos: Plano Piloto. 10 fronteiras mais bizarras do mundo. https://www.youtube.com/watch?v=UEGYmkEHHeM  Sugestões de links: Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo: https://www.deviante.com.br/podcasts/fronteiras-no-tempo-51-o-absolutismo/  Scicast #139: O que é Idade Média: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-139-idade-media/  SciCast #190: Estado e Nação: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-190-estado-e-nacao/  SciCast#375: Guerra dos 30 Anos: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-375/ SciCast #413: Constitucionalismo e Estado de Direito https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-413/  SciCast #419: Constitucionalismo e Estado de Direito 2 https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-419/  SciCast #531: Elementos Essenciais do Estado: o Povo  https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-531/  SciCast #531: Elementos Essenciais do Estado: Poder https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-539/  A batalha geopolítica sobre represa gigantesca que alterou rio Nilo. BBC News Brasil. 18 set. 2023. https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1exdj0kqk0o  Xadrez Verbal #126: Rio Nilo, Oriente Médio e América Latina. min 59:00 https://xadrezverbal.com/2018/01/26/xadrez-verbal-podcast-126-rio-nilo-oriente-medio-e-america-latina/  Convenção das Nações Unidas sobre o Direito Do Mar https://www.unbciencia.unb.br/images/Noticias/2019/12-Dez/Convencao_das_Nacoes_Unidas_sobre_Direito_do_Mar_Montego_Bay.pdf     Sugestões de games: Série Sid Meyer's Civilization                See omnystudio.com/listener for privacy information.

História em Meia Hora
Imperialismo Europeu

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later May 14, 2024 32:35


E se eu te contar que esse papo de superioridade racial é na verdade uma justifica pra um grupo continuar explorando outro? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Imperialismo Europeu. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ALENCAR, Thiago Romão. “No good, brave causes left?” O Fim do Império e o Teatro de John Osborne na Inglaterra dos anos 1950. Dissertação de mestrado. Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2015.  - Hobsbawm, Eric J., 1917- A era dos impérios / Eric J. Hobsbawm, tradução Sieni Maria Campos e Yolanda Steidel de Toledo; revisão técnica Maria Célia Paoli. — Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. - Hobsbawm, Eric J., Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro, Forense. 2011 - PASSETI, Gabriel. Os Britânicos e seu Império: debates e novos campos da historiografia do período vitoriano. História, São Paulo. v. 35, e 77. 2016.  - SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo : Companhia das Letras, 2011.  - GONÇALVES, Rosana Andréa. Sociedades africanas frente à situação colonial europeia: o Estado independente do Congo (1876-1908). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2016.  - MILANI, Martinho Camargo. Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908). Dissertação (Mestrado em História Econômica). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2011.  - PENNA FILHO, Pio; BADOU, Koffi Robert. A França na África: as intervenções militares e suas motivações – o caso da Costa do Marfim. Publicação da Associação brasileira de Relações Internacionais História geral da África, VIII: África desde 1935 / editado por Ali A. Mazrui e Christophe Wondji. – 3.ed. – Brasília : UNESCO, Instituto Humanize, 2021.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Mar 12, 2024 42:06


O 7 de setembro foi e ainda é uma data cívica repleta de significados e de sentidos que possuem uma longa história. Porém, as pesquisas históricas vêm ao longo dos anos revelando uma série de novos aspectos em relação ao processo que culminou na independência e, consequentemente, no início da formação do Estado-nação brasileiro. Este é o caso do trabalho do historiador Arthur Ferreira Reis, cuja tese de doutorado, intitulada “Emoção e patriotismo nos jornais da independência (1821-1823)”, abordou as ideias, temas e vocabulários produzidos nesse processo, especialmente na Imprensa periódica por meio de novos métodos de pesquisa. Além disso, convidamos você a conhecer o incrível trabalho no campo das Humanidades Digitais desenvolvido pelo convidado. Arte da Capa   Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado   Currículo Lattes Contatos e redes sociais: arthurfr23@gmail.com Instagram: @arthurfreis1 Divulgação da produção do convidado Anarquistas e Servis: Uma Análise dos Projetos Políticos do Rio de Janeiro de 1824 a 1826 [Livro resultado da dissertação de mestrado] Site construído durante o doutorado e aprimorado durante o pós:https://jornaisdaindependencia.com.br/ Indicações de referências sobre o tema abordado BOLLA, Peter de. The Architecture of Concepts. Nova Iorque: Fordham University Press, 2014. GALVES, Marcelo Cheche. “Ao público sincero e imparcial”: imprensa e Independência do Maranhão (1821-1826). 2010. 356 f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010. JASPER, James. M. Motivation and emotion. In: GOODIN, Robert E.; TILLY, Charles. The Oxford handbook of contextual political analysis. Oxford: Oxford University Press, 2006, p.157-171. KRAAY, Hendrik. A Invenção do Sete de Setembro. Almanack Braziliense, n. 11, p.52-61, maio 2010. LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (18211823). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial, 1820-1840. São Paulo: HUCITEC, 2006. NEVES, Lúcia. Corcundas e constitucionais: a cultura política da independência (1820-1822). Rio de Janeiro: REVAN, 2003. PIMENTA, João Paulo. Tempos e espaços das independências: a inserção do Brasil no mundo ocidental (1780-1830). São Paulo: Intermeios, 2017. BAILYN, Beranrd. As Origens Ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Edusc, 2003. Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de Setembro [episódio piloto] Fronteiras no Tempo #68 Independências na América A imprensa da época e o processo de independência do Brasil – 25 Irisian (Spin #1032 – 07/09/20) Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Arthur Ferreira Reis e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61822&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Mar 12, 2024 42:06


O 7 de setembro foi e ainda é uma data cívica repleta de significados e de sentidos que possuem uma longa história. Porém, as pesquisas históricas vêm ao longo dos anos revelando uma série de novos aspectos em relação ao processo que culminou na independência e, consequentemente, no início da formação do Estado-nação brasileiro. Este é o caso do trabalho do historiador Arthur Ferreira Reis, cuja tese de doutorado, intitulada “Emoção e patriotismo nos jornais da independência (1821-1823)”, abordou as ideias, temas e vocabulários produzidos nesse processo, especialmente na Imprensa periódica por meio de novos métodos de pesquisa. Além disso, convidamos você a conhecer o incrível trabalho no campo das Humanidades Digitais desenvolvido pelo convidado. Arte da Capa   Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE   O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo   Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado   Currículo Lattes Contatos e redes sociais: arthurfr23@gmail.com Instagram: @arthurfreis1 Divulgação da produção do convidado Anarquistas e Servis: Uma Análise dos Projetos Políticos do Rio de Janeiro de 1824 a 1826 [Livro resultado da dissertação de mestrado] Site construído durante o doutorado e aprimorado durante o pós:https://jornaisdaindependencia.com.br/ Indicações de referências sobre o tema abordado BOLLA, Peter de. The Architecture of Concepts. Nova Iorque: Fordham University Press, 2014. GALVES, Marcelo Cheche. “Ao público sincero e imparcial”: imprensa e Independência do Maranhão (1821-1826). 2010. 356 f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2010. JASPER, James. M. Motivation and emotion. In: GOODIN, Robert E.; TILLY, Charles. The Oxford handbook of contextual political analysis. Oxford: Oxford University Press, 2006, p.157-171. KRAAY, Hendrik. A Invenção do Sete de Setembro. Almanack Braziliense, n. 11, p.52-61, maio 2010. LUSTOSA, Isabel. Insultos Impressos: a guerra dos jornalistas na independência (18211823). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial, 1820-1840. São Paulo: HUCITEC, 2006. NEVES, Lúcia. Corcundas e constitucionais: a cultura política da independência (1820-1822). Rio de Janeiro: REVAN, 2003. PIMENTA, João Paulo. Tempos e espaços das independências: a inserção do Brasil no mundo ocidental (1780-1830). São Paulo: Intermeios, 2017. BAILYN, Beranrd. As Origens Ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Edusc, 2003. Selo saberes históricos   Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo Drops #00 7 de Setembro [episódio piloto] Fronteiras no Tempo #68 Independências na América A imprensa da época e o processo de independência do Brasil – 25 Irisian (Spin #1032 – 07/09/20) Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #54 Independência do Brasil e Humanidades Digitais. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Arthur Ferreira Reis e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/03/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61822&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Madrinhas e Padrinhos  Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.

História em Meia Hora
Leopoldo II

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jan 31, 2024 34:28


Como não vivemos em uma monarquia, não temos uma noção exata do impacto de um rei na sociedade. Em 1835, o nascimento de uma criança enchia a Bélgica de esperança para a manutenção de um país soberano e dominador. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre um dos maiores líderes da Bélgica, Leopoldo II. Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) - REFERÊNCIAS USADAS: - GONÇALVES, Rosana Andréa. Sociedades africanas frente à situação colonial europeia: o Estado independente do Congo (1876-1908). Tese (Doutorado em História Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2016. - MILANI, Martinho Camargo. Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908). Dissertação (Mestrado em História Econômica). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo (USP), São Paulo, 2011. - Apoio à pesquisa: João Vitor (@joaovitorferreirabr)

Segundas Feministas
A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Jan 16, 2024 61:32


FICHA TÉCNICA   Segundas Feministas Episódio 03/2024 – A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN Convidada: Elizabeth Abrantes (UEMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.   Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/   FONTES E INDICAÇÕES:   ·  ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues dos. A Senhora do Maranhão: uma biografia de Ana Jansen. São Luís: Editora UEMA, 2023. Vendas: https://www.ameilivraria.com/ ·  CAMPOS, Marize Helena. Senhoras Donas: economia, pene e vida material em terras maranhenses (1755-1822) Sio La Ca & Lápis, 2010. ·  CORREIA, Maria da Glória Guimarães. Do amor nas terras do Maranhão. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense. Niterói, UFF, 2004. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/segundas-feministas/message

Minuto da Biblioteca
T05E10 - Mergulhando no Acervo - Carolina Maria de Jesus

Minuto da Biblioteca

Play Episode Listen Later Nov 30, 2023 4:41


No episódio de hoje da série Mergulhando no Acervo, nós trazemos um grande tesouro da nossa Biblioteca. Ouça o episódio! REFERÊNCIAS DO ACERVOJESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: F. Alves, 1960.JESUS, Carolina Maria de. Diário de Bitita. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.MEIHY, José Carlos Sebe Bom; LEVINE, Robert M. Cinderela negra: a saga de Carolina Maria de Jesus. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994.SOUZ, Alessandra Corrêa de. Violência e exclusão em diário de Bitita de Carolina Maria de Jesus e Piel de Mujer de Delia Zamudio. 2018. Tese (Doutorado em Letras Neolatinas) - Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/25/teses/869484.pdf. Acesso em: 18 set. 2023.XIMENES NETO, João. Carolina Maria de Jesus: uma estrangeira em nossa literatura. 2018. Dissertação (Mestrado em Letras Vernáculas) - Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/25/teses/864201.pdf. Acesso em: 18 set. 2023.

Jogando Dados
Ciclo CEPCOM #6 - A lógica do valor no futebol midiatizado

Jogando Dados

Play Episode Listen Later Nov 19, 2023 40:36


O grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) desenvolve ciclo de leitura para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2023-2024) "Estruturação, mercantilização e espacialização nos primeiros 10 anos da fase contemporânea da Copa do Nordeste (2013-2022)". O sexto texto foi a subseção "A lógica do valor no futebol midiatizado" (Santos, 2021). O material foi apresentado por Joyce Santos, estudante de graduação de Jornalismo da UFAL, com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos. Indicação de episódio do Jogando Dados sobre o tema do artigo: Curso EPF - Aula 9: O papel da Indústria Cultural na difusão do futebol enquanto negócio: ⁠⁠⁠⁠https://open.spotify.com/episode/1rfTke4nNhigtuzOeK1y7v?si=xQZ2f9eVTkqORNXaYu0GLQ. Referências [Indicada] BOLAÑO, C. R. S. Esporte e capoeira: Indentidade nacional e globalização. Revista EPTIC, São Cristóvão, v. 25, n. 1, p. 183-202, jan./abr. 2023. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/19184/13869. Acesso em: 19 nov. 2023. [Indicada] BURLAMAQUI, L. G. A DANÇA DAS CADEIRAS – a eleição de João Havelange à presidência da Fifa (1950-1974). Santos: Intermeios, 2021. [Indicada] MATIAS, Wagner Barbosa. A economia política do futebol e o “lugar” do Brasil no mercado-mundo da bola. 2018. 510 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/34920. Acesso em: 19 nov. 2023. [Principal] SANTOS, A. D. G. dos. A lógica do valor no futebol midiatizado. In: ______. Um modelo para regulação dos direitos de transmissão de futebol. 2021. 461 f. Tese (Doutorado em Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade de Brasília, 2021. p. 103-130.

Segundas Feministas
Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960)

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Jun 20, 2023 63:22


APRESENTAÇÃO No senso comum, quando pensamos em lideranças ou no perfil de sujeito do marxismo, socialismo e comunismo, comumente vem à tona a imagem estereotipada, oriunda de representações e discursos históricos, de um homem branco, hétero, cis, forte, viril, barbudo, adornado com emblemas vermelhos, ligado à luta armada e ações revolucionárias no ambiente público, a exemplo de figuras como Che Guevara e Luiz Carlos Prestes. Quando aparecem, as mulheres comunistas são muitas vezes associadas aos maridos e filhos e descaracterizadas em suas agências. Por sua vez, a historiografia dos movimentos feministas brasileiros centrou-se por muito tempo na atuação da Federação Brasileira Pelo Progresso Feminino (FBPF), organização fundada em 1922 e liderada por Bertha Lutz, de orientação liberal e composta por mulheres da classe média-alta. Conflitos e tensões foram assim escamoteados no conhecimento histórico, resultando na percepção de que apenas algumas mulheres fizeram grandes transformações que alcançaram e melhoraram a vida de todas as outras. No livro “Do cabaré ao lar”, Margareth Rago buscou romper com a visão masculina e masculinista da história da classe e do movimento operário brasileiro, evidenciando a presença do debate contra o sexismo na imprensa anarquista de finais do século XIX e início do XX e a atuação de mulheres críticas da vida capitalista e da domesticidade feminina como a mineira Maria Lacerda de Moura. Mas e entre as mulheres comunistas organizadas? Havia discussões feministas nestes grupos e no próprio Partido Comunista do Brasil (PCB) em seus momentos de legalidade? Quem eram essas mulheres e o que debatiam? Para conversar sobre mulheres feministas e comunistas na militância do PCB entre as décadas de 1940 e 1960, recebemos hoje Iracélli da Cruz Alves. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 146 – Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960) Convidada: Iracélli da Cruz Alves (UFMA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Pesquisa e Roteiro: Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) Edição de áudio: Andréa Bandeira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! ⁠www.instagram.com/segundasfeministas/⁠ ⁠www.facebook.com/Segundas-Feministas/⁠ FONTES E INDICAÇÕES: ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo entre ondas: mulheres, PCB e política no Brasil. 2020. Tese (Doutorado em História) – Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.  ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, PCB e o debate sobre trabalho doméstico entre as décadas de 1940 e 1960: relações intragênero e as dimensões de raça/classe. Revista Mundos do Trabalho, v. 14, p. 1-21, 2022. ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, comunismo e democracia no Brasil: disputas em torno da construção de uma Frente Única de Mulheres (1945-1949). Anos 90, v. 29, p. 1-19, 2022. Tese de Guilherme Nunes - Mulheres Comunistas no Brasil : Elisa Kauffmann Abramovich, Julieta Battistioli e Júlia Santiago da Conceição (1935-1965), UFRGS. Dissertação de Fernanda Ledo Flores - Na mira da repressão: militância política e escrita jornalística em Ana Montenegro (1947-1983), UFBA. Dissertação de Alane Ferreira: Mulheres Vermelhas: a atuação das militantes do Partido Comunista do Brasil (PCB) no Jornal Momento Feminino (1947-1950), UEFS.

Segundas Feministas
Mulheres negras e luta na esfera familiar

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 15, 2023 32:17


APRESENTAÇÃO Ao longo do tempo, a História ampliou suas temáticas, fontes e agentes, dentro dessa virada do conhecimento incluímos os estudos de gênero, com ênfase na história das mulheres, considerando as pluralidades do ser mulher em diferentes momentos históricos, mas também o atravessamento por outros marcadores como raça, classe e territorialidade, deslocando nossos olhares para as mais diversas localidades do mundo e do Brasil, pensando as singularidades das vivências.  A colonialidade, bem como as estratégias de resistência e as lutas por liberdade são pontos fundamentais para compreendermos o passado brasileiro, incluindo aqui as experiências e os protagonismos femininos que fazem parte destes processos, mas que por bastante tempo foram silenciados ou minorizados.  No Segundas Feministas de hoje recebemos Karine Teixeira Damasceno para pensarmos as mulheres no contexto de luta por liberdade em família, isto é, uma dimensão de conquista coletiva, em que não basta a emancipação apenas do indivíduo, mas especialmente o fim da opressão que alcançasse também a seus filhos, outros familiares e membros da comunidade negra como um todo. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 141 – Mulheres negras e luta na esfera familiar Convidada: Karine Teixeira Damasceno (PUC-Rio) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Marília Belmonte (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  DAMASCENO, Karine Teixeira. Duas Marias lutando em família pelo direito de serem donas de si. Revista Crítica Histórica, 12(23), 110–129, julho/2021.  DAMASCENO, Karine Teixeira. Uma fugitiva em família em busca de liberdade na “Cidade da Feira”. Afro-Ásia, Salvador, n. 64, p. 183–219, novembro/2021.DAMASCENO, Karine Teixeira. Para serem donas de si: mulheres negras lutando em família (Feira de Santana, Bahia, 1871-1888). Salvador, 2019. 244 p. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Jogando Dados
Curso EPF - Resistência e democracia torcedoras, com Irlan Simões

Jogando Dados

Play Episode Listen Later May 11, 2023 91:14


Após quatro meses discutindo os diversos efeitos da extensão da mercantilização sobre o futebol profissional, fica a dúvida: o que é possível fazer para que o jogo não se distancie ainda mais do torcedor? Pensando nisso, o curso de extensão Economia Política do Futebol encerra as suas aulas com o pesquisador Irlan Simões. A aula Resistência e democracia torcedoras acontece amanhã, 9 de maio, a partir das 19h30, com transmissão ao vivo no canal “Jogando Dados Podcast” no YouTube e reprodução posterior no podcast Jogando Dados. Link com a lista de frequência: ⁠https://forms.gle/8pLJYCcoVEAsQFhFA⁠ Irlan Simões é jornalista (redação Sportv) e pesquisador do futebol, doutor em Comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde também cursou o mestrado. Irlan é ainda conselheiro do EC Vitória. Curso de Extensão EPF O Curso de Extensão Economia Política do Futebol ocorre desde o dia 24 de janeiro e irá até 30 de maio, com coordenação do professor Anderson Santos na Unidade Educacional Santana do Ipanema da UFAL. Parte-se da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura (EPC) para tratar de diversos temas relativos ao futebol profissional masculino na atual etapa do modo de produção capitalista. Referência indicada para a aula: SANTOS, Irlan Simões da Cruz. O fator "Supporter". In: _______. O Clube no século XXI e o fator “supporter”: estudos sobre poder, negócio e comunidade no futebol-espetáculo. 2022. 369 f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Faculdade de Comunicação Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. p. 184-206. Referências citadas na aula: SANTOS, A. D. G. dos; SANTOS, I. S. da C. Economia Política e Estudos Culturais: discussão teórica e uma proposta de pesquisa para o futebol. Revista Eptic, São Cristóvão, v. 18, n. 1, p. 53-68, jan./abr. 2016. SIMÕES, I. (Org.). Clube-empresa: Abordagens críticas globais às sociedades anônimas no futebol. Campinas: Corner, 2021. Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast Se inscreva em nosso canal no YouTube - Jogando Dados no YouTube Email para contato - jogandodadospod@gmail.com

Segundas Feministas
Mulheres e ditadura: memórias do exílio

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later May 8, 2023 54:42


APRESENTAÇÃO "Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá." Em sua famosa "Canção do Exílio", Gonçalves Dias procurou registrar como era, nos idos do século XIX, a angústia do desterro. O autor falava não só do estranhamento à nova terra, mas destacava também o anseio de retornar para àquele mundo que lhe era caro. Contudo, o que fazer quando o mundo para o qual se pretende retornar já não é mais o mesmo? Ou então, quando se passou por inúmeros processos de trocas culturais e reinvenções de si, mudando assim o seu olhar sobre a vida, a realidade social e suas expectativas sobre o mundo? E mais do que isso, o que é passar por todos esses processos quando se é uma mulher do século XX? Essas são algumas das perguntas que a historiadora Eloisa Rosalen se propôs a responder. Para isso, Eloisa se debruçou sobre as memórias de brasileiras exiladas na França e em Portugal investigando como esses trânsitos impactaram a relação dessas mulheres com a luta por direitos femininos tanto durante sua estadia no exterior, quanto após o seu retorno para o Brasil. E no episódio de hoje ela irá compartilhar conosco parte dos resultados de suas pesquisas. FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 140 - Mulheres e Ditadura: memórias do exílio Convidada: Eloisa Rosalen (UFSC) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Geisy Suet (USP) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  ROSALEN, Eloisa. Retratos de uma geração: as trajetórias de militâncias das mulheres exiladas na França e em Portugal e no retorno ao Brasil (1973-1987). Tese - Doutorado em História, UFSC, 2021. COSTA, Albertina de Oliveira; et al (Org.). Memórias das mulheres do exílio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. GOLDBERG, Anette. Feminismo e autoritarismo: a metamorfose de uma utopia de liberação em ideologia liberalizante. 1987. 217 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987. WOLFF, Cristina, Scheibe, PEDRO, Joana Maria (org). Gênero, feminismo e ditadura no Cone Sul. Florianópolis: Editora Mulheres, 2010.

Jogando Dados
Curso EPF - Aula 9: O papel da Indústria Cultural na difusão do futebol enquanto negócio

Jogando Dados

Play Episode Listen Later Mar 30, 2023 80:51


Nona aula do curso de Extensão Economia Política do Futebol, que apresenta o papel da Indústria Cultural, rádio e televisão especialmente, na difusão do futebol e na abertura para processos de mercantilização. Lista de frequência da aula: https://forms.gle/6h72ZEa9iFhFWr1H9 O curso de EPF é organizado pela Unidade Educacional Santana do Ipanema da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Vai até o dia 30 de maio, sob coordenação do Prof. Dr. Anderson Santos. Algumas aulas têm transmissão ao vivo no canal do Jogando Dados no YouTube, mas todas estarão completas aqui no podcast ("Jogando Dados" em diversos agregadores). Referência indicada para a aula: SANTOS, A. D. G. dos. A lógica do valor no futebol midiatizado. In: ______. Um modelo para regulação dos direitos de transmissão de futebol. 2021. 461 f., il. Tese (Doutorado em Comunicação) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. p. 103-130. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/42947. Acesso em: 22 mar. 2023.

Arquitetura Objetiva
Desempenho de Edificações Habitacionais - NBR15575-1

Arquitetura Objetiva

Play Episode Listen Later Mar 22, 2023 16:46


Quem adquire uma moradia quer que ela tenha segurança, habitabilidade e durabilidade, dentre outros requisitos. As casas e apartamentos construídos no Brasil oferecem isso? Dê o play para ouvir sobre a NBR 15575, a Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais, com enfoque na parte 1. Este episódio é interessante para quem estuda para concursos públicos e também para todo mundo que quer conhecer melhor a aplicação e os conceitos da principal referência para projetar habitações com bom desempenho. . . Foto: Caroline Cagnin | Pexels | https://www.pexels.com/pt-br/foto/vista-de-alto-angulo-do-edificio-alto-1786761/ . . REFERÊNCIAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações Habitacionais - Desempenho. Rio de Janeiro, 2013.   CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (CBIC). Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013.   GEALH, Jucélia Kuchla Vieira. Análise crítica da implantação da NBR 15575 em construtoras e incorporadoras. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018.   NUNES, V. D. L.; HIPPERT, M. A. S.; CARVALHO, A. R. de; RUBIM, D. F. A implantação da norma NBR 15575 e seu impacto no setor de construção civil. PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, Campinas, SP, v. 12, p. e021010, 2021.

Segundas Feministas
Mulheres na Cabanagem

Segundas Feministas

Play Episode Listen Later Mar 20, 2023 57:54


APRESENTAÇÃO A importância de pesquisar e narrar a participação das mulheres na história, sob o viés da teoria feminista, é acrescentar criticidade na análise e no debate historiográfico. Hoje, conversaremos sobre a participação feminina na Revolta Cabana do Grão-Pará, onde se deram os atos de sedição e a repressão enérgica do Estado Imperial, entre os anos de 1835 e 1840. Mulheres como Maria Lira Mulata e Margarida de Jesus, cabanas, foram consideradas perigosas por impor, na prática social, “a efetiva igualdade da teoria republicana”, que chegou e se espalhou pelo país, colocando em xeque a ordem monárquica, por outras revoltas. Na documentação deixada pelas forças de repressão do Império, essas mulheres aparecem pouco, mas o caso de a nossa historiografia ainda ser marcada pelo positivismo dos fatos e conservar uma narrativa ideológica que se pretende apolítica é a razão principal do apagamento das mulheres da nossa História. Esse apagamento é responsável por a nossa sociedade não compreender as suas raízes patriarcal e misógina, elitista e classista, racista e excludente. O Segundas Feminista junta-se às historiadoras feministas para mudar a narrativa do passado e tornar o mundo, a partir de nós, mais justo, inclusivo e equalitário, mais humana. Para falar sobre o tema, convidamos a historiadora especialista na história da Cabanagem, a professora e pesquisadora Dra. Eliana Ramos Ferreira.  FICHA TÉCNICA Segundas Feministas Episódio 134 - Mulheres na Cabanagem Convidada: Eliana Ramos Ferreira (UFPA) Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE) Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP) Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa e Roteiro: Andréa Bandeira (UPE) Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG). Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ). Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).  Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023. Acompanhe o Segundas Feministas nas redes sociais! www.instagram.com/segundasfeministas/ www.facebook.com/Segundas-Feministas/ FONTES E INDICAÇÕES:  FERREIRA, Eliana Ramos. GUERRA SEM FIM: MULHERES NA TRILHA DO DIREITO À TERRA E AO DESTINO DOS FILHOS (PARÁ - 1835-1860). Tese -Doutorado em História, PUC-SP, 2010. Live - "Mulheres Cabanas: Memórias e Contemporaneidades"

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Mar 7, 2023 58:47


A História e as memórias que envolvem a Ditadura civil-militar estão vivas e se fazem presentes em nosso cotidiano. É fato também que existem forças políticas e sociais que tentam forçar o esquecimento deste período, especialmente sobre as ações adotadas por agentes de Estado contra cidadãos brasileiros civis e militares. Contra esse esquecimento e, sobretudo, para que “Nunca mais aconteça”, é fundamental que ergamos espaços de memória na qual possamos aprender e refletir sobre o nosso passado, presente e projetar futuros. Para conversar sobre essas temáticas recebemos neste episódio a historiadora Alejandra Estevez (UFF) que está capitaneando o projeto de criação do Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos (MTDH), em Barra Mansa, cidade localizada no sul do Estado do Rio de Janeiro na região de Volta Redonda. Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Mencionado no Episódio Curta-Metragem “Memórias de Aço” – https://www.youtube.com/watch?v=JGVYj0UEaOk Relatos da Comissão Nacional da Verdade Saiba mais do nossa convidada Alejandra Luisa Magalhães Estevez Currículo Lattes Academia.edu Divulgação da produção da convidada ESTEVEZ, ALEJANDRA. O Estallido Social chileno e ação política feminista: entrevista com Alondra Carrillo, porta-voz da Coordenadoria Feminista 8M de Santiago/Chile. CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE, v. 6, p. 134-158, 2021. ESTEVEZ, ALEJANDRA; ALMEIDA, Priscila Cabral . Lugares de memória da ditadura: disputas e agenciamentos nos processos de construção do 1o BIB Barra Mansa (Rio de Janeiro) e da Casa Marighella -Salvador (Bahia). TEMPO. REVISTA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFF, v. 27, p. 144-164, 2020. ESTEVEZ, Alejandra. Relações Igreja-Estado em uma cidade operária durante a ditadura militar. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 207-232, 2015. ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. ; GUIMARAES, Vítor . O caráter de classe da ditadura e a invisibilidade dos trabalhadores. Re-vista Verdade, Justiça e Memória, v. 9.2015, p. 00, 2015. ESTEVEZ, Alejandra. Church-State relations in a working-class town during the military dictatorship. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 205-231, 2015. ESTEVEZ, Alejandra; TEIXEIRA, M. A. . Le conseguenze del golpe del 1964 sul movimento sindacale brasiliano. Diacronie. Studi di Storia contemporanea, v. 1, p. 1-29, 2015. ESTEVEZ, Alejandra. LA CONSTITUCIÓN DE COSMOVISIONES POLÍTICAS Y RELIGIOSAS DURANTE LA DICTADURA MILITAR EN BRASIL. Intersticios Sociales, v. 4, p. 01-25, 2014. ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. . Ditadura e Repressão Contra a Classe Trabalhadora: questões de justiça de transição, direitos humanos e justiça social em uma abordagem histórica e político-normativa. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, v. 1, p. 432-471, 2014. ESTEVEZ, Alejandra. A Igreja e os Trabalhadores Católicos: um estudo sobre a Juventude Operária Católica. Mneme (Caicó. Online), v. 12, p. 29, 2011. SIGETTE, E. R. (Org.) ; ESTEVEZ, Alejandra (Org.) ; DIAS, R. M. (Org.) . Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1. ed. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021. v. 1. 193p . ESTEVEZ, ALEJANDRA. Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1. ed. Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021. v. 1. 388p ESTEVEZ, Alejandra; SALLES, Jean (Org.) ; CORREA, Larissa Rosa (Org.) ; FONTES, Paulo (Org.) . Mundos do Trabalho e Ditaduras no Cone Sul (1964-1990). 1. ed. Rio de Janeiro: Multifoco, 2018. v. 1. ESTEVEZ, Alejandra; CORONA, L. ; ALMICO, M. C. . A produção social do espaço urbano em Volta Redonda. In: SIGETTE, Elaine; ESTEVEZ, Alejandra; Dias, Rafael. (Org.). Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1ed.Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021, v. 1, p. 06-24. ESTEVEZ, ALEJANDRA; SOUZA, Eliana G. ; MENDES, Stella . Além da fábrica: os impactos do Golpe de 1964 para as famílias operárias no sul fluminense. In: Alejandra Estevez. (Org.). Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1ed.Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021, v. 1, p. 331-352. ESTEVEZ, ALEJANDRA. Fontes e pesquisa no estudo da ditadura por meio das experiências das comissões da verdade. In: Inez Stampa; San Romanelli Assumpção; Cristina Buarque de Hollanda. (Org.). Arquivos, democracia e ditadura : reflexões a partir dos 10 anos do Centro de 2020 Referência Memórias Reveladas do Arquivo Nacional. 1ed.Curitiba: Appris, 2020, v. 1, p. 181-198. ESTEVEZ, Alejandra; ASSIS, J. M. F. ; ROCHA, Márcio D. ; RODRIGUES, Leandro G. ; ANDRADE, Francisco A. ; CORBO, Priscila A. B. ; FERRANDO, Thays L. ; MACEDO, Patrícia L. P. ; CABRAL, Jacqueline R. ; IRIBARREM, Camila G. . O que a memória da ditadura pode nos ensinar? três propostas de atividades pação em direitos humanos. In: João Marcus Figueiredo Assis. (Org.). Educação e memória: seguindo os percursos da história. 1ed.Fortaleza: INESP, 2018, v. 1, p. 34-55. Indicações de referências sobre o tema abordado Artigos acadêmicos, livros e capítulos de livros ABRÃO, Paulo; TORELLY, Marcelo. Justiça de Transição no Brasil: a dimensão da reparação. In: SANTOS, Boaventura de Sousa et al. (orgs.). Repressão e memória política no contexto ibero-brasileiro: estudos sobre Brasil, Guatemala, Moçambique, Peru e Portugal. Brasília: Ministério da Justiça/Comissão de Anistia; Portugal: Universidade de Coimbra, 2010, p. 27-59. ALMEIDA, Priscila Cabral. Processos de construção dos lugares de memória da resistência em Salvador: projetos, disputas e assimetrias. Tese (Doutorado em História, Política e Bens Culturais), Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 2018. AZEVEDO, Desirée de Lemos. ‘A única luta que se perde é a que se abandona': etnografia entre familiares de mortos e desaparecidos no Brasil. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2016. LIFSCHITZ, Javier Alejandro. La memoria política y sus espectros: el terrorismo de Estado en América Latina. Madrid: Académica Española, 2015. MOREL, Regina L. M. A ferro e fogo: construção e crise da ‘família siderúrgica': o caso de volta redonda (1941-1988). Tese (Doutorado em Sociologia), Universidade de São Paulo. São Paulo, 1989. NUNES. Fernando de Lima. Combatendo o revisionismo: ensino de história da ditadura civil-militar brasileira enquanto disputa de narrativas. Revista História Hoje, v. 10, n.19, p. 30-52, 2021. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/73 PADRÓS, Enrique Serra. História do tempo presente, ditaduras de segurança nacional e arquivos repressivos. Tempo e Argumento (Florianópolis). v. 1, p. 30-45, 2009. ROVAI, Marta. G. de O. Ensino de história e a história pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula. Revista História Hoje, v.8, n.15, p.89-110, 2019. https://doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.506 TELES, Edson. Políticas do silêncio: a memória no Brasil pós-ditadura. In: International Congress of the Latin American Studies Association, 28., 2009, Rio de Janeiro. Procedures… Rio de Janeiro: Lasa, p. 1-17, jun. 2009. Podcast Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Alejandra Estevez. [S.l.] Portal Deviante, 07/03/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57266&preview=true  Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel,  Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jogando Dados
Curso EPF - Aula #05 - Funções e mercadorias da Indústria Cultural

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Play Episode Listen Later Mar 2, 2023 105:48


Quinta aula do curso de Extensão Economia Política do Futebol, que trata das funções e das mercadorias da Indústria Cultural a partir da vertente teórico-metodológica da EPC. Lista de frequência: https://forms.gle/53DDJig6eTTbhdQUA O curso de EPF é organizado pela Unidade Educacional Santana do Ipanema da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Vai até o dia 30 de maio, sob coordenação do Prof. Dr. Anderson Santos. Algumas aulas terão transmissão ao vivo aqui no canal do Jogando Dados no YouTube, mas todas estarão no podcast ("Jogando Dados" em diversos agregadores). Referências indicadas para a aula: SANTOS, A. D. G. dos. Funções da Indústria cultural. In: _______. Um modelo para regulação dos direitos de transmissão de futebol. 2021. 461f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Faculdade de Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2021. p. 74-79. Disponível em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/42947. Acesso em: 16 fev. 2023. JOGANDO DADOS: Indústria Cultural, Informação e Capitalismo - parte 1 [Locução de]: Guilherme Bernardi, Manoel Dourado Bastos e Willian Casagrande Fusaro. Maceió; Londrina: Cepcom; Cubo, 17 fev. 2021. Jogando Dados. (59min). Disponível em: https://anchor.fm/jogando-dados/episodes/37---Indstria-Cultural--Informao-e-Capitalismo--de-Csar-Bolao---parte-1-eqhrnq. Acesso em: 16 fev. 2023. JOGANDO DADOS: Debate Teórico do Conceito de Mercadoria Audiência a partir da Apropriação do Torcedor de Futebol [Locução de]: Anderson Santos et al. Maceió; Londrina: Cepcom; Cubo, 25 abr. 2020. Jogando Dados. (40min). Disponível em: https://anchor.fm/jogando-dados/episodes/Dados-na-Mesa-2---Debate-Terico-do-Conceito-de-Mercadoria-Audincia-a-partir-da-Apropriao-do-Torcedor-de-Futebol--de-Anderson-Santos-e-Irlan-Simes-ed7aqi. Acesso em: 16 fev. 2023. Referências da aula: SANTOS, A. D. G. dos; SIMÕES, I. Debate teórico do conceito de mercadoria-audiência a partir da apropriação do torcedor de futebol. In: SANTOS, V. A.; HERRAMILLO-HERRERA, Maurício (Org.). Economia Política, Comunicação e Africanidades: XV Seminário OBSCOM/CEPOS. São Cristóvão: ULEPICC-BR, OBSCOM-CEPOS, UFS, 2018. p. 80-95. Disponível em: https://eptic.com.br/wp-content/uploads/2018/08/EBOOK_OBSCOM_2018.pdf. Acesso em: 28 fev. 2023. SIMON, A. NSports comemora 5 anos com parceria COB/Casimiro e mira canal na TV paga. UOL, São Paulo, 28 fev. 2023. Disponível em: https://www.uol.com.br/esporte/colunas/allan-simon/2023/02/28/nsports-comemora-5-anos-com-parceria-com-casimiro-e-mira-canal-na-tv-paga.htm. Acesso em: 2 mar. 2023. Abertura: Pelo Telefone (Donga) Encerramento: Pela Internet (Gilberto Gil) Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Se inscreva em nosso canal no YouTube - Jogando Dados no YouTube

Jogando Dados
Curso EPF - Perguntas e comentários - Aula #3

Jogando Dados

Play Episode Listen Later Feb 8, 2023 53:36


Momento inicial da aula, com resposta a dúvidas e comentários referentes ao conteúdo da semana anterior (Introdução à Crítica da Economia Política) e mais algumas coisas sobre o olhar para o futebol. O curso de EPF é organizado pela Unidade Educacional Santana do Ipanema da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), sob coordenação do Prof. Dr. Anderson Santos. Algumas aulas terão transmissão ao vivo aqui no canal do Jogando Dados no YouTube. Referências citadas: BOLANO, C. Mercado Brasileiro de Televisão. São Cristóvão: Eptic, 2016. Disponível em: http://libgen.is/book/index.php?md5=105998BBB2F57148D44F0F080C29B1CA. Acesso em: 9 fev. 2023. Episódio #41 do JD: https://spotifyanchor-web.app.link/e/VlixKP9Thxb BRITTOS, V. C. Capitalismo contemporâneo, mercado brasileiro de televisão por assinatura e expansão transnacional. 2001. Tese (Doutorado em Comunicação) - PPGCOM, UFBA, BA, 2001. Disponível em: http://eptic.com.br/wp-content/uploads/2015/05/ok2tese_valbri1.pdf. Acesso em: 9 fev. 2023. Episódio #43 do JD: https://spotifyanchor-web.app.link/e/5l7UwKiUhxb SANTOS, A. D. G. A NECESSIDADE DE REPRESENTAÇÃO DO ATO TORCEDOR NO PROGRAMA MIDIÁTICO FUTEBOL DURANTE O "NOVO NORMAL" DO ESPORTE MERCANTILIZADO. In: SEMINÁRIO LEME, 4., 2020, Rio de Janeiro. Anais do IV Seminário LEME: #maraca70: Mídia, Memória e Patrimônio. Rio de Janeiro: LEME, 2020. p. 274-277. Disponível em: https://comunicacaoeesporte.files.wordpress.com/2021/06/anais-iv-seminario-leme.pdf. Acesso em: 9 fev. 2023. SANTOS, A. D. G. MP do mandante e a disputa pelos direitos de transmissão no futebol: barreiras político-institucionais em ação. In: VALENTE, J. C. L. (Org.). Cadernos de conjuntura das comunicações Lapcom Ulepicc-Brasil 2021: pandemia, liberdade de expressão e polêmicas regulatórias na comunicação eletrônica. São Cristóvão: Ulepicc-Brasil, 2021. p. 76-94. SOARES, A. R. Torcedores antifascistas de futebol: táticas comunicacionais de resistência às normatizações na cultura futebolística. 2022. 208 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/11054/Alison%20Rodrigues%20Soares_.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 9 fev. 2023. Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Twitter - @jogandodadospod Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast Se inscreva em nosso canal no YouTube - Jogando Dados no YouTube Email para contato - jogandodadospod@gmail.com

História Preta
Copa em Preto | 4. Menino Rei

História Preta

Play Episode Listen Later Dec 12, 2022 31:09


Depois da derrota nas Copas de 50 e 54, autoridades do esporte concluem que o fracasso de nossa Seleção reside no fato dela ser “muito negra”. Mas em 58, o primeiro título da amarelinha vem justamente pelos pés de um menino preto. Um menino que ousou ser Rei.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--FICHA TÉCNICAPesquisa, roteiro e apresentação Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraTrilha Original: Jonatas CristinoRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo Britto--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAGUEDES, S.L. Que “povo brasileiro” no campo de futebol?. Revista Razón y Palabra, n.69, 2009.MENDES, Fábio. Campeões da Raça: os heróis negros da copa de 1958. São Paulo: Shuriken Produções, 2018. 272 p.SILVA, Ana Paula. Pelé e o complexo de vira-latas: discursos sobre raça e modernidade no Brasil. 217 f. 2008. Tese (Doutorado em Ciências Humanas – Antropologia Cultural) – Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.  

Estudos Medievais
Estudos Medievais Perfil 03 - Tomás de Aquino

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Dec 12, 2022 104:21


No terceiro episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Igor Salomão Teixeira, professor de História da Idade Média Ocidental e Oriental do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), para discutir uma das figuras mais importantes do cristianismo: Tomás de Aquino. Ao longo do episódio, nosso convidado discute as relações entre as universidades e as ordens mendicantes durante o século XIII e apresenta a vida, a obra, o legado e o conturbado processo de canonização desse frade dominicano e professor universitário. Participantes: Igor Salomão Teixeira (http://lattes.cnpq.br/9000520051160025) Rafael Bosch (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Membros da equipe: Arthur Gomes (edição) (http://lattes.cnpq.br/8006809172850679) Beatriz Gritte (edição) (http://lattes.cnpq.br/4910310956521761) Diego Pereira (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5976305294577788) Eric Cyon (edição) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Paulo de Sousa (edição) (http://lattes.cnpq.br/7400362179135750) Rafael Bosch (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7939374328300459) Sara Oderdenge (roteiro) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas: FORTES, Carolina. Societas Studii: a construção da identidade institucional e os estudos entre os frades pregadores no século XIII. 2011. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal Fluminense, Niterói. NASCIMENTO, Carlos Arthur R.. Santo Tomás de Aquino. O Boi Mudo da Sicília. São Paulo: EDUC, 2003. _______. Um Mestre no Ofício: Tomás de Aquino. São Paulo: Paulus, 2011. PESCH, Otto Hermann. Tomás de Aquino: limite y grandeza de uma teologia medieval. Barcelona: Herder, 1992. TEIXEIRA, Igor Salomão. Como se constrói um santo: a canonização de Tomás de Aquino. Curitiba: Prismas, 2014. _______. Leis, direitos, fé e justiça na Suma Teológica de Tomás de Aquino. São Leopoldo: Oikos, 2020. _______. Os tempos de santidade: processos de canonização e relatos hagiográficos de santos mendicantes (séculos XIII e XIV). Vitória: Milfontes, 2020. TORRELL, Jean Pierre. Iniciação a Santo Tomás de Aquino: sua pessoa e sua obra. São Paulo: Edições Loyola, 1998.

Arquitetura Objetiva

Arquitetura moderna na escala humana, com conforto, beleza, boas soluções técnicas e novas tecnologias. Dê o play para ouvir sobre a história e a obra do arquiteto Rino Levi e sua importante contribuição para a arquitetura brasileira. . . . REFERÊNCIAS: ALVES, João Alex. Rino Levi e o estabelecimento da arquitetura moderna no Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado em História da Ciência) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. ANELLI, Renato Luiz Sobral. Arquitetura e cidade na obra de Rino Levi. 1995. Tese (Doutorado em Arquitetura) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 1995. ARANHA, Maria Beatriz de Camargo. A obra de Rino Levi e a trajetória da arquitetura moderna no Brasil. 2008. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2016. CARRILHO, Marcos. Teatro Cultura Artística: novo edifício e restauração. Arquitextos, São Paulo, ano 09, n. 104.01, Vitruvius, jan. 2009 . RAHAL, Marina Silva. O conforto térmico nas residências de Rino Levi. 2006. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006. TAMANINI, Carlos Augusto de Melo. Reconstrução acústica das salas de cinema projetadas pelo arquiteto Rino Levi. 2011. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. VILLELA, Fábio Fernandes. Rino Levi: Hespéria nos trópicos. Arquitextos, São Paulo, ano 06, n. 061.04, Vitruvius, jun. 2005 .

Arquitetura Objetiva
Madeira Laminada Colada

Arquitetura Objetiva

Play Episode Listen Later Nov 30, 2022 14:08


Versátil, sustentável, linda e resistente. A madeira laminada colada, ou MLC, tem muitas vantagens. Dê o play para descobrir suas aplicações e por que ela deveria ser mais utilizada. . . Imagem: Casa Catuçaba | MK27 | 2016 Fotógrafo: Fernando Guerra. Fonte: mk27 https://studiomk27.com.br/pb/catucaba/ . . REFERÊNCIAS: LEITE, Thaisa M.; SANTOS, Pedro A. F. M.; VALLE, Ivan M. R. do. O uso da madeira laminada colada no Brasil: panorama e desafios. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE ESTRUCTURAS DE MADERA, 2, 2017, Buenos Aires. NOGUEIRA, Davi. A versatilidade da madeira laminada colada. Revista Construindo, v.8, p. 1-14, 2017. MARTINS, Gisele Cristina Antunes. Análise numérica e experimental de vigas de madeira laminada colada em situação de incêndio. 2016. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Departamento de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2016. https://www.itaconstrutora.com.br/publicacoes/ https://www.archdaily.com.br/br/617797/centre-pompidou-metz-slash-shigeru-ban-architects https://studiomk27.com.br/pb/catucaba/ https://www.archdaily.com.br/br/797184/escola-em-alto-de-pinheiros-base-urbana-plus-pessoa-arquitetos

Encantorias
Música africana pra além dos tambores | Muita Gente Desconhece #3

Encantorias

Play Episode Listen Later Nov 16, 2022 41:25


É o terceiro episódio da nossa nova série aqui no Podcast Encantorias: Muita Gente Desconhece! Uma série voltada pra divulgação científica a partir da abordagem cultural, tendo a música como chave central - cumprindo um papel cultural e ao mesmo tempo educacional, de muita utilidade pública, promovendo o acesso ao conhecimento e a difusão de ideias e referências muitas vezes restritas a um público especializado. No terceiro episódio, "Música africana pra além dos tambores", a gente parte das presenças africanas no Brasil, mais precisamente no estado de Pernambuco, pra falar sobre como a visão que considera a música africana apenas uma música de tambores, percussiva, pode ser ampliada através dos relatos e fontes que nos provam que há muito de instrumentos harmônicos e melódicos na música afro-brasileira, e que na África se manifestam não apenas na região da África do Oeste (ex: Nigéria e Benim) mas também na África Central (ex: Congo e Angola). Longe de parecer só mais uma questão restrita a quem pesquisa música, esse tema mostra como certezas aparentemente inocentes como a da suposta falta de harmonia e melodia na música africana revelam um pensamento longe da realidade e baseado em bases muito duvidosas, quando não mal intencionadas em termos de consideração com a riqueza cultural dos povos de matriz africana dos dois lados do oceano atlântico. Roteiro, produção e apresentação por Marlon Cardozo. Fontes e referências utilizadas nesse episódio: FIGURA 1 - Link: www.slaveryimages.org/s/slaveryimages/item/2281 “Musicians, Angola, 1650s-1660s” – Fonte: Ezio Bassani, ed., Un Cappuccino nell'Africa nera del seicento: I disegni dei Manoscritti Araldi del Padre Giovanni Antonio Cavazzi da Montecuccolo [A Capuchin in Black Africa in the Seventeenth Century: Drawings of the Araldi Cavazzi da Montecuccolo] (Milan: Quaderni Poro, no.4, 1987), plate 19. BASTOS, Rafael José de Menezes. "O Índio na Música Brasileira: Recordando Quinhentos Anos de Contato" e ARAÚJO, Samuel. "Em Busca da Inocência Perdida? Oralidade, Tradição e Música no Novo Milênio". IN: TUGNY, Rosângela Pereira de; QUEIROZ, Ruben Caixeta de (org.) "Músicas Africanas e Indígenas no Brasil" - Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006 BRUSANTIM, Beatriz de Miranda. “Capitães e Mateus: relações sociais e as culturas festivas e de luta dos trablhadores dos engenhos da mata norte de Pernambuco (comarca de Nazareth – 1870-1888)”. Orientador: Robert Wayne Andrew Slenes. Tese (Doutorado). IFCH/UNICAMP. Campinas/SP, 2011 BRÁSIO, Antônio Pe. (org.) “Monumenta Missionária Africana. Volume 1. África Ocidental (1471-1531)”. Lisboa: Agência Geral do Ultramar. 1952 BRÁSIO, Antônio Pe. (org.). MELO, G.T. Pereira De. "A música no Brasil". Bahia, Tip. São Joaquim, 1908. “Monumenta Missionaria Africana. Vol.4, África Ocidental (1469-1599) Suplemento aos séculos XV e XVI”. Lisboa: Agência Geral do Ultramar. 1954 JANZEN, John. “Lemba, 1650-1930: a drum of affliction in Africa and the New World”. New York University of California Press, 1992 SIMAS, Luiz antonio; RUFINO, Luiz. "Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas". Primeira edição. Rio de Janeiro: Mórula, 2018. Slave Voyages, base de dados sobre a escravidão atlântica acessível em: www.slavevoyages.org SLENES, R. “Eu venho de muito longe, eu venho cavando: jongueiro cumba na senzala centro-africana”. In: LARA, S. & PACHECO, G. “Memória do Jongo. Gravações históricas de Stanley J. Stein”. Vassouras, 1949. Rio de Janeiro, Folha Seca, Campinas, CECULT, 2007 VANSINA, Jan. “Deep Down time: political tradition in Central Africa”, History in Africa 16, 1989

Arquitetura Objetiva
Lucio Costa

Arquitetura Objetiva

Play Episode Listen Later Oct 12, 2022 16:56


Ele deu o primeiro emprego de Burle Marx como paisagista, ajudou a construir o IPHAN e projetou Brasília. Parece muito? Dê o play para descobrir que Lucio Costa ainda fez muito mais! . . Imagem: Acervo Casa da Arquitectura. . . Referências: BRITO, Samuel Silva de. Lucio Costa: o processo de uma modernidade. Arquitetura e projetos na primeira metade do século XX. Tese (Doutorado em Arquitetura) – Programa de Doutorado em Projetos Arquitetônicos, Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona, Barcelona, 2014. BARBOSA, Antônio Agenor. Maria Elisa Costa. Entrevista, São Paulo, ano 05, n. 018.03, Vitruvius, abr. 2004 . https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa14559/lucio-costa http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/costa-lucio https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/13.145/7333 https://www.archdaily.com.br/br/763171/classicos-da-arquitetura-sede-do-jockey-clube-brasileiro-lucio-costa?ad_source=search&ad_medium=projects_tab https://www.archdaily.com.br/br/763844/classicos-da-arquitetura-torre-de-tv-de-brasilia-lucio-costa?ad_source=search&ad_medium=projects_tab https://www.archdaily.com.br/br/763167/classicos-da-arquitetura-park-hotel-lucio-costa

História Preta
A Fundação | 4. A Paz Quilombola

História Preta

Play Episode Listen Later Apr 12, 2022 28:59


Desde que o Brasil é Brasil, os modos de viver quilombola representam uma ameaça à dinâmica colonial. A longevidade e resistência dos quilombos se deve a conceito conhecido por “A Paz Quilombola”.TRANSCRIÇÃO--LOJAAcaba de chegar na nosso loja os produtos e camisetas da temporada "O Samba das Pretas"!Acesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.--APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta--FICHA TÉCNICAPesquisa, Roteiro e Edição de som: Thiago AndréRedes sociais e Gerencia da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoTrilha sonora: Blue Dot Sessions e Epidemic Sound--Nos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBibliografiaBATISTA, W. V. Palavras sobre uma historiadora transatlântica: estudo da trajetória intelectual de Maria Beatriz Nascimento. 2016. Tese (Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016.SOUZA, Laura de Mello e. Violência e práticas culturais no cotidiano de uma expedição contra quilombolas: Minas Geraism 1769. In. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1996.CARNEIRO, Édison. Singularidades do quilombo. In: MOURA, Clóvis (Org.) Os quilombos na dinâmica social do Brasil. Maceió: EDUFAL, 2001ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Os Quilombos e as novas etnias In: O'DWYER, Eliane Cantarino (Org). Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002, pp. 43-82. MEIRELES, Jeovah; LEROY, Jean Pierre. Povos indígenas e comunidades tradicionais: os visados territórios dos invisíveis. In. Porto, Marcelo Firpo; Pacheco, Tania; Leroy, Jean Pierre. Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o mapa de conflitos. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2013. p.115-131Reportagens Governo Bolsonaro desacelerou a regularização de territórios quilombolasFundação Cultural Palmares certificou apenas cinco quilombos em 2020Novo ataque aos Quilombolas do MaranhãoAgrotóxicos são lançados de avião sobre crianças e comunidades em disputa por terra

NMPod
Disk NM #3 - Mas o que é não-mono?

NMPod

Play Episode Listen Later Apr 6, 2022 16:30


Nesse novo episódio do Disk Não-mono, quadro do NMPod, Newton e Victor vão conversar sobre alguns conceitos. A ideia é trazer nesse episódio algumas definições que ajudam a entender esse, vamos dizer assim “universo da não-mono”. Episódio com vinheta e edição de Daniel Agabit. Lembrando que você pode nos apoiar a partir de 10$ no apoia.se/naomonoemfoco e ter acesso a diversas recompensas. Ou fazer uma colaboração pontual em nosso pix: naomonoemfoco@gmail.com Referências: BORNIA JUNIOR, Dardo Lorenzo. Amar é verbo, não pronome possessivo: etnografia das relações não-monogâmicas no sul do Brasil. Orientadora: Daniela Riva Knauth. 2018. 233 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Porto Alegre,2018. COSTA, T.; BELMINO, M. C. Poliamor: entre a institucionalização e a transgressão. Tempo da Ciência, [S. l.], v. 24, n. 48, 2018. CORTÉS, Juan Carlos Pérez. Anarquía relacional: la revolución desde los vínculos. Madrid: La Oveja Roja, 2020. 395p. SILVÉRIO, Maria Silva e - Eu, tu... ilus: poliamor e não-monogamias consensuais [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2018. Tese de doutoramento. VASALLO, Brigitte. Pensamiento monógamo, terror poliamoroso. Madrid: La Oveja Roja, 2018. 203p.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #46 História das Áfricas e Literatura

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Mar 29, 2022 59:44


Neste episódio entrevistamos a professora, pesquisadora e doutoranda pela UDESC Tathiana Cassiano, que falou conosco sobre seu trabalho de História das Áfricas a partir da Literatura. Nossa relação com essas histórias tem sido há muito tempo mediada por leituras que nos foram legadas pela historiografia europeia. Para criar um canal direto com o continente africano, local onde repousam muitas de nossas raízes, Tathiana desenvolveu um trabalho sobre a escritora nigeriana Flora Nwapa, em busca de conhecer e analisar as histórias sobre as Áfricas, especialmente das experiências das mulheres da etnia Igbo, do sudeste nigeriano. A partir das pesquisas de Tathiana passamos a conhecer esta autora, suas obras e os impactos que elas tiveram na sociedade nigeriana e, também, em outras partes do mundo, como no Brasil. Ouçam este episódio, leiam literatura africana! Enviem seus comentários e perguntas! Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Tathiana Cristina da Silva Anizio Cassiano Currículo Lattes Instagram Twitter e-mail: tathi.leandro@gmail.com Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA – https://ayalaboratorio.com/ Literatura Africana ACHEBE, Chinua. O mundo se despedaça. São Paulo: Cia das Letras, 2009. ACHEBE, Chinua. A flecha de Deus. São Paulo: Cia. Das Letras, 2011. ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Hibisco Roxo. São Paulo: Cia das Letras, 2011. MUKASONGA, Scholastique. A Mulher de Pés Descalços. São Paulo: Ed. Nós, 2017. NWAPA, Flora. Efuru. Londres: Heinemann, 1966. Produção da convidada e indicações bibliográficas sobre o tema abordado Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais – AYA – https://ayalaboratorio.com/ Mulheres na História da África – Projeto da Unesco – https://en.unesco.org/womeninafrica/ CASSIANO, Tathiana Cristina. História das Áfricas e Literatura: as mulheres igbos na escrita literária de Flora Nwapa. Revista Transversos. Dossiê: O protagonismo da mulher negra na escrita da história das Áfricas e das Améfricas Ladinas. Rio de Janeiro, nº. 21, 2021. pp. 114-132. Disponível em: . ISSN 2179-7528. DOI: 10.12957/transversos.2021.54915. ACHEBE, C. Morning Yet on Creation Day: essays. New York: Anchor Press and Doubleday, 1976. AMADIUME, I. “Macalester International African Women: Voicing Feminisms and Democratice Futures”. Macalester International, v. 10, 2001, p. 47–68. BALLESTRIN, L. M. de A. “América Latina e o giro decolonial”. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, 2013, p. 89–117. CALHEIRO, I.; OLIVEIRA, E. 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NNAEMEKA, O. “Feminism , Rebellious Women , and Cultural Boundaries : Rereading Flora Nwapa and Her Compatriots”. Research in African Literatures, v. 26, n. 2, 1995, p. 80–113. NNAEMEKA, O. “Negofeminismo: teorizar, praticar e abrir o caminho da África”. Revista Ártemis, v. XXVII, n. 1, jan. 2019, p. 33–62. NWAPA, F. Efuru. Londres: Heinemann, 1966. NNAEMEKA, O. “Women and Creative Writing in Africa”. OLANIYAN, T.; QUAYSON, A. (Eds.) African Literature: an Anthology of Criticism and Theory. Oxford: Blackwell Publishing, 2007. p. 526–532. OYEWÙMÍ, O. “Conceptualizing Gender: the eurocentric foundation of feminist concepts and the challenge of African Epistemologics”. COSDERIA Gender Series, v. 1, 2004, p. 1–8. NNAEMEKA, O. La Invención de las mujeres: una perspectiva africana sobre los discursos occidentales del gênero. Bogotá: Editorial en la frontera, 2017. PANTOJA, S. A. “Historiografia Africana e Os Ventos Sul: Desenvolvimento e História”. Revista TransVersos, n. 8, dez 2016, p. 46–70. QUIJANO, A. “Colonialidade do poder e classificação social”. SANTOS, B. DE S.; MENESES, M. P. (Eds). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009. p. 73–117. UMEH, M. “The Poetics of Economic Independence for Female Empowerment: An Interview with Flora Nwapa”. Research in African Literatures, v. 26, n. 2, 1995, p. 22–29. UZUKWU, E. E. “Igbo World and Ultimate Reality and Meaning”. Ultimate Reality and Meaning, v. 5, n. 3, set. 1982, p. 188–209. Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #46 História das Áfricas e Literatura. Locução Marcelo de Souza Silva, Thatiana Cassiano, Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 29/12/2022. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=52045&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Álvaro Vitty, Anderson Paz, André Luís dos Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Barbara Marques, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi Souza e Silva, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Willian Spengler e padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast da Virada
#08- A política de Previdência Social e o Serviço Social Previdenciário

Podcast da Virada

Play Episode Listen Later Jan 12, 2022 46:43


Episódio 08 da terceira temporada. De volta aos processos de gravação. Neste episódio traremos alguns pontos sobre a trajetória da Previdência Social no Brasil e da instituição do Serviço Social previdenciário no Brasil. Espero que gostem do nosso episódio, não deixem de compartilhar e seguir nosso Instagram @podcast_da_virada.  REFERÊNCIAS:   ARAGAO, Maciela Rocha Souza. Previdência Social no Brasil: trajetória e atualidades. IV jornada Internacional se Políticas Públicas. 2013. .O Serviço Social na Previdência Social: entre a necessidade e o benefício. São Paulo: Cortez, 2007, p.15-36. In: BRAGA, Léa; CABRAL, Maria do Socorro Reis (orgs.). Serviço Social na previdência: trajetórias, projetos profissionais e saberes, 2007.  SILVA, Maria Lucia Lopes (orgs.). Previdência social no Brasil: (des) estruturação do trabalho e condições para sua universalização. 2011, 359 f. Tese (Doutorado em Serviço Social), Universidade de Brasília, 2011. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/antonio-junior15/support

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #45 Escravos da Nação

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 14, 2021 58:10


Neste Historicidade recebemos a Profa. Dra. Ilana Peliciari Rocha (UFTM) para conversar sobre a sua obra “Escravos da Nação“, publicada pela Edusp, fruto de sua tese de doutorado em História pela mesma instituição. Na entrevista, o principal tema foi a definição do termo que dá título ao livro, mas antes disso, falamos sobre o trabalho com fontes históricas e como se constrói um trabalho como este que ela realizou. Ela explicou, ainda, como surgiram estes trabalhadores escravizados, pertencentes ao Estado, quais as diferenças tinham em relação aos escravizados privados, e de que forma isso ajuda a compreender a dinâmica social e econômica da escravidão. Falamos também sobre a vida e o trabalho desses personagens, assim como de suas estratégias de resistência ao regime escravista. Por fim, pudemos compreender, a partir das reflexões propostas pela professora Ilana, como a escravidão deixou marcas profundas na sociedade brasileira. Ouçam e enviem seus comentários! Arte da Capa Arte do Episódio: Augusto Carvalho Participe do sorteio do Livro “Escravos da Nação“ É bem simples. Você tem até o dia 7 de janeiro de 2022 fazer as seguintes ações: 1. Seguir o @fronteirasnotempo no Instagram 2. Divulgar esse episódio no seu feed ou no stories marcando o @fronteirasnotempo 3. pronto, era só isso! Boa sorte Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Ilana Peliciari Rocha Currículo Lattes  e-mail: ilana.peliciari@uftm.edu.br Produção da Convidada ROCHA, I. P. Escravos da Nação: o público e o privado na Escravidão Brasileira, 1760-1876. São Paulo: Edusp, 2018. ROCHA, I. P. Inmigración Internacional: las mujeres em el reflujo inmigratorio. In: GUARDIA, Sara Beatriz (org.) Viajeras entre dos mundos. Dourados: Editora UFGD, pp. 437-453, 2012. ROCHA, I. P. Imigração Internacional em São Paulo: retorno e reemigração, 1890-1920. Saarbrücken: NEA, 2013. ROCHA, I. P. Demografia escrava em Franca: 1824-1829. Franca: UNESP-FHDSS, 2004. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado  ENGEMANN, C. Os Servos de Santo Inácio a Serviço do Imperador: Demografia e Relações Sociais entre a Escravaria da Real Fazenda de Santa Cruz, RJ (1790-1820). 2002. Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2002. ENGEMANN, C. AMANTINO, M. (org.). Santa Cruz: de legado dos jesuítas a pérola da Coroa. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. FLORENCE, Afonso Bandeira. Resistência Escrava em São Paulo: A luta dos escravos da fábrica de ferro São João de Ipanema, 1828-1842. Afro-Ásia, 18, pp. 16-17, 1996. LIMA, S. O. Braço Forte. Trabalho escravo nas fazendas da nação no Piauí (1822-1871). Passo Fundo: UFP, 2005. MOREIRA, Alinnie Silvestre. Liberdade tutelada. Os africanos livres e as relações de trabalho na Fábrica de Pólvora da Estrela, Serra da Estrela/RJ (c. 1831 – c. 1870). 2005. Dissertação (Mestrado em História Social) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Campinas, 23-02-2005. NETO, M. D. Escravidão e Indústria: um estudo sobre a Fábrica de Ferro São João de Ipanema – Sorocaba (SP) – 1765-1895. 2006. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) – Instituto de Economia, UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Campinas, 15/12/2006. SANTOS, A. C. dos. Os Músicos Negros: Escravos da Real Fazenda de Santa Cruz no Rio de Janeiro (1808-1832). São Paulo: Annablume, 2009. SANTOS, F. L. A Expulsão dos Jesuítas da Bahia: Aspectos Econômicos. Revista Brasileira de História, vol. 28, n. 55, pp. 171-195, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882008000100009&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 26 fev. 2019.  SOARES, Carlos Eugênio L. Clamores da escravidão: requerimento dos escravos da Nação do Imperador, 1828. História Social. Campinas, nº. 4-5, pp. 223-228, 1997-1998. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #45 Escravos da Nação. Locução Marcelo de Souza Silva, Ilana Peliciari Rocha, Cesar  Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 14/12/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=50438&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jogando Dados
Cutucando os Dados #11 - Pane no sistema do Marquinho Zuckerberg

Jogando Dados

Play Episode Listen Later Oct 9, 2021 5:24


Seguindo a proposta de episódios mais curtos com temas factuais analisados com aporte teórico da EPC, neste episódio do "Cutucando os Dados", Rafaela Martins faz uma breve reflexão sobre a pane das redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp do dia 4 de outubro e sua relação com a financeirização do capital. Confira neste episódio do Cutucando Dados. Referências: Chesnais, François (1996). A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã. Matéria: https://www.infomoney.com.br/mercados/em-dia-de-pane-nas-redes-sociais-acoes-do-facebook-e-de-outras-techs-caem-na-bolsa-americana-entenda/ Kurz, R. (2002). Antieconomia e antipolítica. Sobre a reformulação da emancipação social após o fim do "marxismo". Disponível em: http://www.obeco-online.org/rkurz106.htm. Acesso em: 18 de set 2021. Lopes, R. S. (2006). Informação, Conhecimento e Valor. 208 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Universidade de São Paulo. São Paulo. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-07022008-110412/publico/TESE_RUY_SARDINHA_LOPES.pdf Acesso em 18 de set 2021. Curta nossa página no Facebook - http://fb.me/JogandoDadosPodcast Nos siga no Twitter - @jogandodadospod Nos siga no Instagram - @jogandodadospodcast Se inscreva em nosso canal no YouTube - Jogando Dados no YouTube Email para contato - jogandodadospod@gmail.com

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #41 O Clube de Engenharia e as reformas urbanas no Rio de Janeiro

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Sep 7, 2021 63:30


O surgimento da engenharia civil no Brasil trouxe consigo a possibilidade de formação de novos profissionais que se propuseram a resolver problemas do país e dar soluções técnicas para uma série de questões como os transportes, as edificações, o saneamento, a higienização dos espaços públicos, e, consequentemente, a reformulação dos espaços urbanos. No entanto, os engenheiros também foram importantes no mundo político, responsáveis por ações civilizatórias e de modernização das cidades. O clube de engenharia foi peça chave nesse processo. Porém,  essas mudanças não levavam em conta grupos sociais diversos e excluídos, muito pelo contrário. Para falar sobre essas questões e como elas impactaram a capital do Império e, posteriormente, da República, recebemos a historiadora Fernanda Barbosa (Museu de Astronomia e Ciências afins – MAST).  Ouça agora o 5º episódio da quarta temporada do Historicidade, o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. Arte da Capa Aniversário do Fronteiras no Tempo com desconto e sorteio de livro Para comemorar nosso aniversário de 7 anos, neste episódio estabelecemos uma parceria com a Editora Contexto que dará a você DOIS PRESENTES. 1º 25% de desconto em livros de História da Editora – https://www.editoracontexto.com.br/categoria/historia Basta adicionar o código promocional Fronteiras25 É necessário clicar em “Adicionar” para ativar o desconto. O cupom estará válido até o dia 30 de setembro. 2º Sorteio de um exemplar do livro “Novos Combates pela História” Como faço para participar? É simples, basta você compartilhar a publicação desse episódio em uma de suas redes sociais (Instagram, Twitter ou Facebook) e marcar o Fronteiras no Tempo e a Editora Contexto. Participarão do sorteio quem realizar esse compartilhamento até o dia 7 de setembro. Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais da nossa convidada Fernanda Barbosa dos Reis Rodrigues Currículo Lattes e-mail: fernandabarbosa.reis@gmail.com Produção da Convidada RODRIGUES, Fernanda Barbosa dos Reis. Engenharia e política: os debates ferroviários no clube de engenharia e a organização econômica e social do rio de janeiro (1880 – 1900). In: GASPARETTO JÚNIOR, Antonio; BÔSCARO, Ana Paula Dutra. História [recurso eletrônico]: espaço fecundo para diálogos 3. Ponta Grossa, PR: Atena, 2020. Disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/564344 RODRIGUES, Fernanda Barbosa dos Reis. A cidade e os engenheiros: o Clube de Engenharia e a organização econômica e social do Rio de Janeiro. ANAIS do 17º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia. disponível em: https://bityli.com/IAYnI  Próximo volume da Revista História e Economia, prevista para lançamento ao longo deste segundo semestre. Link do site da revista: https://www.historiaeeconomia.pt/index.php/he Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CURY, Vania Maria, Engenheiros e empresários: O Clube de Engenharia na gestão de Paulo de Frontin (1903-19033). Doutorado em História. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2000. CURY, Vania Maria, O Clube de Engenharia no contexto histórico de nascimento do moderno urbanismo brasileiro (1880-1930). Anais: Seminário de História da Cidade e do Urbanismo 8.1, 2012.  KROPF, Simone Petraglia, Sonho da razão, alegoria da ordem: o discurso dos engenheiros sobre a cidade do Rio de Janeiro no final do século XIX e início do século XX. In: Missionários do progresso. Médicos, engenheiros e educadores no Rio de Janeiro 1870-1937. Rio de Janeiro: Diadorim, 1996. LAMARÃO, Sérgio Tadeu de Niemeyer. Dos trapiches ao porto: um estudo sobre a área portuária do Rio de Janeiro. 2ª. Ed., Rio de Janeiro: Coleção Biblioteca Carioca, vol. 17, 2006. MATTOS, Ilmar Rohloff de (2004). O tempo saquarema: a formação do Estado Imperial. São Paulo: Hucitec. MARINHO, Pedro, Ampliando o Estado Imperial: Os engenheiros e a organização da culturado Brasil Oitocentista (1874-1888). Niterói. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #41 O Clube de Engenharia e as reformas urbanas no Rio de Janeiro. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Fernanda Barbosa, Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 07/09/2021. Podcast. Disponível:  http://www.deviante.com.br/?p=48616&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #40 Desventuras de Hypólita - luta contra a escravização ilegal no século XIX

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later May 19, 2021 50:57


Hypólita foi uma mulher que lutou contra a escravização ilegal da qual foi vítima na região de fronteira entre o Ceará e Pernambuco durante o século XIX. Falamos hoje no Historicidade com a doutora Antônia Pedroza sobre a pesquisa que ela fez a respeito deste tema. As desventuras de Hypólita representam a luta de incontáveis personagens que viveram todos as ameaças e obstáculos que se apresentavam naquela sociedade escravocrata. Ela passou muitos anos escravizada ilegalmente e teve que ir à Justiça para conseguir a liberdade. Venha descobrir conosco o final desta História. Neste episódio: Entenda o que foi a escravização ilegal no Brasil do século XIX, quais eram as formas como ela acontecia, de que maneira atuavam juízes, promotores, delegados e outros agentes da justiça para combater esta situação. Surpreenda-se com a história de Hypólita  e saiba, a partir dela, o que os próprios indivíduos conheciam sobre seus direitos e quais estratégias utilizavam para se verem livres do cativeiro ilegal. Entenda quais são os significados da luta de Hypólita e porquê é tão importante que conheçamos cada vez mais as histórias como a dela para que possamos entender as dinâmicas da sociedade escravista e, ainda, as permanências que esta instituição de trabalhos forçados tem ainda hoje no nosso tecido social. Arte da Vitrine Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidada Antonia Márcia Nogueira Pedroza Currículo Lattes – http://lattes.cnpq.br/0970898610409210 Produção da convidada PEDROZA, A. M. N. Desventuras de Hypolita: luta contra a escravidão ilegal no sertão (Crato e Exu, século XIX). Natal: UFRN, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/25756 PEDROZA, Antonia Márcia Nogueira, “Hoje vou tratar de meus direitos”: liberdade precária, escravização ilegal, reescravização e o apelo à justiça, no Ceará Provincial (1830-1888). 2021. 384 f. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/57518?mode=full. PEDROZA, A. M. N. Tramas do direito e da justiça local: a luta de Hypolita pela sua liberdade e de seus filhos em Crato (Ceará) e em Exu (Pernambuco) no século XIX. Afro-Ásia, n.51, p.137-176, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21883/0 PEDROZA, A. M. N. Hypolita e sua luta para se manter livre dentro do escravismo no Crato (Ceará) e no Exu (Pernambuco) em 1858. IN: Temporalidades –Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, Vol. 4, n. 2, Ago/Dez 2012 Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5468/3398 Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado AZEVEDO, Elciene. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionismo na província de São Paulo. Campinas/SP: Editora da UNICAMP, 2010. AZEVEDO, Elciene. Orfeu de Carapinha: a trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo. Campinas/SP: Editora da UNICAMP; Cecult, 1999. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Francisca Raquel da. Escravidão e liberdade no Piauí oitocentista: alforrias, reescravização e escravidão ilegal de pessoas livres (1850-1888). Tese (Doutorado em História Social) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. DANTAS, Monica Duarte. Constituição, poderes e cidadania na formação do Estado-Nacional brasileiro. In: SOUZA. Maria das Graças de. (org.). Fórum rumos da cidadania: a crise da representação e a perda do espaço público. São Paulo: Instituto Prometheus, 2010. v.1. MAMIGONIAN, Beatriz G. et GRINBERG, Keila, « Le crime de réduction à l'esclavage d'une personne libre (Brésil, XIXe siècle) », Brésil(s) [En ligne], 11 | 2017, mis en ligne le 29 mai 2017, Disponível em : http://journals.openedition.org/bresils/2138DOI10.400/bresils.2138. Acesso em: 28 set. 2018. MAMIGONIAN, Beatriz Galloti. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MACHADO, Maria Helena P. T; CASTILHO, Celso Thomas. Corpo, gênero e identidade no limiar da abolição: a história de Benedicta Maria Albina da Ilha ou Ovídia, escrava (sudeste, 1880). Afro-Asia, Salvador, v. 42, 2010. GRAHAM, Sandra Lauderdade. Caetana diz não: histórias de mulheres da sociedade escravista brasileira. Tradução de Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. CARVALHO, Marcus J. M. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife: 1822-1850. Editora Universitária da UFPE, 1998. GRINBERG, Keila. Liberata: a lei da ambiguidade as ações de liberdade da corte de apelação do Rio de Janeiro no século XIX. Edição on-line. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008. DIAS PAES, Mariana Armond. O procedimento de manutenção de liberdade no Brasil oitocentista. O procedimento de manutenção de liberdade no Brasil oitocentista. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 29, no 58, p. 339-360, 2016. FREITAS, Judy Bieber. Slavery and social life: in the attempts to reduce free people to slavery in the Sertão Mineiro, Brazil, 1850-1871. Journal of Latin American Studies, vol. 26, no. 3, 1994, p.597-619. GRINBERG, Keila. Reescravização, direitos e justiças no Brasil do século XIX. In. (Orgs.) LARA, Silvia H. e MENDONÇA, Joseli Maria. Direitos e justiças no Brasil. Campinas, São Paulo. Editora da UNICAMP, 2006. SÁ, Gabriela Barretto de. O crime de reduzir pessoa livre à escravidão nas casas de morada da Justiça no Rio Grande do Sul (1835-1874). Dissertação de mestrado em Direito – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. 202f. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #40 Desventuras de Hypolita –  luta contra a escravização ilegal no século XIX. Locução Marcelo de Souza Silva e Antônia Pedroza.  [S.l.] Portal Deviante, 18/05/2021. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=46692&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Albino Vieira, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp,  Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Budejo
#77. Padre Cícero: Entre o Cajado e o Bacamarte

Budejo

Play Episode Listen Later Mar 24, 2021 92:34


Neste dia 24 de março de 2021, Padre Cícero completa 177 anos. Em qualquer outro ano, Juazeiro do Norte já estaria repleto de romeiros, vindo de todos os cantos do Brasil, para celebrar seu aniversário. O sacerdote transformou um vilarejozinho do sertão cearense na principal cidade do interior do estado e principal centro de devoção popular não canônica da América Latina. Sua história é cheia de controvérsias, é um homem tão venerado quanto contestado, que passou a vida conciliando fé e trabalho, religião e política. Uma das principais figuras históricas do Nordeste brasileiro, Padre Cícero é personagem do nosso novo áudio-documentário.==========CRÉDITOS:- EDIÇÃO E ROTEIRO: Luan Alencar (https://twitter.com/luan_alencar);- PESQUISA: Luan Alencar e Ana Carolina Torres (https://www.instagram.com/caroll.aninha/)- PRODUÇÃO: Ana Carolina Torres e Pedro Philippe (https://twitter.com/pedrophilippe_);- TRILHA SONORA ORIGINAL: Gabriel Falcão (https://www.instagram.com/gabriel.gfalcao/) - ENTREVISTADOS: Renata Marinho, Durval Muniz, Edianne Nobre, Maria de Fátima, Xico Sá e Paulo Roberto da SIlva==========REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- DELLA CAVA, Ralph. Milagre em Joaseiro. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014;- LIRA NETO. Padre Cícero: poder, fé e guerra no sertão. São Paulo: Companhia das Letras, 2009;- NOBRE, Edianne dos Santos. Incêndios da alma: a beata Maria de Araújo e a experiência mística no brasil do oitocentos. 2014. 293f. Tese (Doutorado em História Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Rio de Janeiro - RJ, 2014;- CORDEIRO, Maria Paula Jacinto. Entre chegadas e partidas: dinâmicas das romarias em Juazeiro do Norte. 2010. 242f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza - CE, 2010;- COSTA, André. Reconciliação da Igreja com Padre Cícero ainda causa controvérsias. Diário do Nordeste. Juazeiro do Norte, 25 mar. 2017;- RODRIGUES, Antônio. Sem romarias, R$ 500 milhões podem deixar de circular. Diário do Nordeste. Juazeiro do Norte, 16 jul. 2020.==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente, acessando https://apoia.se/budejopodcast ou https://picpay.me/budejopodcast

PodeCircus
Ep. 40 - Développement d'une pédagogie du jeu clownesque: um parcours entre Brésil et Europe

PodeCircus

Play Episode Listen Later Dec 14, 2020 5:10


Hoje a fala é de Rafael Resende Marques da Silva trazendo um pouco do que foi seu processo de doutorado na França e de suas experiências por lá. Com sua tese, "Développement d'une pédagogie du jeu clownesque: um parcours entre Brésil et Europe", diretamente de terras européias. SILVA, Rafael Resende Marques da. Développement d'une pédagogie du jeu clownesque: um parcours entre Brésil et Europe. 2019, 352 f. Tese (Doutorado em Artes e estudos teatrais) – Art et historie de l'art. Université Paul-Valéry Montpellier 3, França, 2019 https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-02165951/document Mais artigos e informações : https://linktr.ee/CircusFef

europe art dune artes parcours montpellier tese doutorado universit paul val
Pílulas Feministas
Podcast#31_Pesquisa: Redes de Mulheres Artistas

Pílulas Feministas

Play Episode Listen Later Nov 11, 2020 15:40


Pílulas Feministas é uma série de podcasts, produzidos pelo NINFEIAS (PPGAC-UFOP) com o intuito de tratar de temas caros à agenda feminista, tais como violência doméstica, abuso sexual e masculinidades tóxicas, sempre sob um viés de análise interseccional e em linguagem bastante acessível. Nos episódios da série “Pesquisa”, integrantes do NINFEIAS tratam de seus interesses de pesquisa e dos projetos que desenvolvem, seja na graduação ou na pós-graduação em Artes Cênicas da UFOP. Neste episódio, a pós-graduanda em Artes Cênicas Amanda Marcondes apresenta uma introdução ao tema de sua pesquisa de mestrado, que se encontra em andamento, acerca das “Redes de colaboração e criação entre Artistas Mulheres”, tendo como eixo a análise das práticas de articulação e criação em rede entre artistas da cena contemporânea. Partindo da análise dos modos de articulação da Rede Internacional Magdalena Project, Amanda partilha suas incursões históricas dentro deste recorte e também compartilha algumas reflexões que têm emergido de seu processo de investigação. Ela anuncia também a primeira série de experimentações práticas em ambiente virtual, que têm sido desenvolvidas pelas integrantes do NINFEIAS em forma de foto e vídeo performances, acerca da imagem de “soterramento” e dos diversos contextos de sobrecarga que as mulheres têm vivenciado nesse período de pandemia e de distanciamento social, passando pela acumulação de funções de trabalho dentro e fora do ambiente doméstico, por índices de violência doméstica e de feminicídio, imagens padronizadas dos corpos das mulheres cis nas redes sociais e também por práticas de autocuidado, necessárias para conseguir atravessar o atual período de pandemia e de distanciamento social. São referências utilizadas na criação deste episódio: FISCHER, Stela R. Mulheres, performance e ativismo: a ressignificação dos discursos feministas na cena latino-americana. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo/ ECA-USP, São Paulo, 2017.pp. 194-266. NASPOLINI, Marisa de Souza. Fronteira em movimento: Subjetividade Nômade e Espaços Intersticiais no Projeto Magdalena. 2013. 220 p. Tese (Doutorado em Teatro)– Centro de Artes, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2013.pp:1-69. ROMANO, Lúcia Regina Vieira. De quem é esse corpo?- A performatividade do feminino no teatro contemporâneo, 2009. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) - Escola de Comunicações de Artes, USP, São Paulo, 2009. Música tema: Não Precisa Ser Amélia - Bia Ferreira. Texto de Introdução: As vantagens de ser uma Artista Mulher - Guerrilla Girls (1989) Segue a lista de indicações dos sites e páginas mencionadas neste episódio: -https://www.themagdalenaproject.org/pt-br - https://teatrodelasoprimidas.org/ -https://www.facebook.com/mulheresdoteatrobrasil -@elasestaoaquinaarte -@artistaslatinas -@artistaslatinoamericanas -@RepresentatividadeTrans - AFRONTA: ( https://gay1.lgbt/2020/10/afronta-serie-chega-a-netflix-com-historias-de-negros-lgbt.html ) Pílulas Feministas vai ao ar quinzenalmente, às quartas-feiras. Fiquem de ouvido em pé! Produção: NINFEIAS - Núcleo de INvestigações FEminIstAS Edição e Tratamento do áudio e do vídeo (para YouTube): Amanda Marcondes Vinheta - narração: Amanda Marcondes. Música: Maria da Vila Matilde (Elza Soares) - Remix: Shaitemi DJ - Insta: www.instagram.com/shaitemi_dj/ Imagem: Logo do NINFEIAS, por Paola Giovana. Insta: www.instagram.com/apaolagiovana/ Insta: www.instagram.com/ninfeias_/ Facebook: www.facebook.com/ninfeias/ Email: ninfeiaseventos@gmail.com Apoio: PROEX_Pró-Reitoria de Extensão da UFOP

Historiar-Se
INDICAR REITORES É UM SINAL DE AUTORITARISMO? c/ Gabriel Giacomazzi | #9 História & Política

Historiar-Se

Play Episode Listen Later Oct 12, 2020 9:26


Olá! No vídeo de hoje o professor Gabriel Giacomazzi, formado em História pela UFRGS, apresenta as raízes históricas das intervenções nas universidades brasileiras. Uma prática desenvolvida na história recente do país e que atualmente causou novas discussões com a indicação de um reitor na UFRGS que foi o terceiro colocado nas eleições universitárias. Podemos compreender essa atitude como um sinal de autoritarismo? Ficou curioso/a? Assiste o vídeo! NOTA DO CONVIDADO: O vídeo acima foi gravado antes da intervenção na UFRGS, em setembro de 2020 - na qual o terceiro colocado nas eleições, Carlos Bulhões, foi empossado por Bolsonaro como reitor. Abaixo estão algumas sugestões de leituras temáticas a título de informação, mas também atualização. Aproveitem! Redes do HistoriCast para acompanhar o trabalho de Gabriel, Kelvin e Lucas: Instagram - https://www.instagram.com/histori.cast/ | Spotify - https://open.spotify.com/show/1yttq5hLeVd52lHK5hDI04 | Linktree - https://linktr.ee/historicast REFERÊNCIAS - GIACOMAZZI, Gabriel. "Olha aí o tapetão...!": Autoritarismo, cultura política e o caso da primeira eleição para reitor da UFRGS. Monografia (Licenciatura em História). UFRGS - 2019. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/198279 - Artigo do Gabriel Giacomazzi para o Jornal Sul21, sobre as eleições na UFRGS: https://www.sul21.com.br/opiniaopublica/2020/09/o-pecado-original-das-eleicoes-reitorais-na-ufrgs-por-gabriel-giacomazzi/ - Artigo de Guilherme Costa (Esquerda Diário) sobre as eleições e a intervenção na UFRGS: http://www.esquerdadiario.com.br/A-historia-da-ultima-intervencao-nas-eleicoes-para-reitoria-da-UFRGS-em-1988?fbclid=IwAR1rq-gav_visuIMoDhlipBRbG4h7pTXWb_sxPn7WxxieWSwciHcOX9PlOc - AVERBUCK, Lygia et al. (Orgs.) Universidade e Repressão: Os expurgos na UFRGS. Porto Alegre: L&PM, 2008. - DUARTE, Aimée Schneider. A transição democrática em disputa. Passagens, Rio de Janeiro, v.10, n.1, p. 70-92, 2018. - LAGÔA, Ana. SNI: Como nasceu, como funciona. São Paulo: Brasiliense, 1983. - MANSAN, Jaime Valim. Subversivos: Ditadura, controle social e educação superior no Brasil (1964-1988). Tese (Doutorado em História). PUCRS - 2014. - MOTTA, Rodrigo Patto Sá. As Universidades e o Regime Militar. - SAMWAYS, Daniel Trevisan. Conhecer o inimigo é preciso: O Serviço Nacional de Informações e a comunidade de informações na Ditadura Civil-Militar Brasileira. Angelus Novus, São Paulo, n.5, p. 83-92, jun. 2013.

História Pirata
História Pirata #12 - Iluminismo em Portugal com Prof. Dra. Neuma Brilhante

História Pirata

Play Episode Listen Later Jun 5, 2020 110:17


Neste episódio, Rafinha (@rafaverdasca) e Da-niel Gomes (@danielgomesdecarvalho) recebem a Professora Doutora Neuma Brilhante da UnB para uma conversa sobre as peculiarida-des do iluminismo em Portugal que já foi acusado, inclusive, de não ser um país que pro-duziu ideias ilustradas. O debate envolveu a conceituação do Iluminismo, assim como um breve panorama da historiografia acerca da ilustração. Mediante esses aspectos, as ideias iluministas em Portugal são trazidas à tona dialogando com a reforma da Universidade de Coimbra e com a nova concepção de governo que elas trazem a Portugal. Esse programa foi editado por Gabriel Campos Para esse episódio, foi utilizada a seguinte bibliografia: CASSIRER, Ernst et al. Filosofía de la Ilustra-ción. México: Fondo de cultura económica, 1943. Darnton, Robert. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. Editora Companhia das Letras, 1989. ISRAEL, Jonathan I. Iluminismo radical: a filo-sofia e a construção da modernidade 1650-1750. Madras, 2009. RODRIGUES, Neuma Brilhante. Nos caminhos do Império: a trajetória de Raimundo José da Cunha Mattos. 2008. 242 f. Tese (Doutorado em História)-Departamento de História, Uni-versidade de Brasília, Brasília, 2008. RODRIGUES, Neuma Brilhante. Para a utilidade do Estado e “Glória à Nação” a Real Casa Pia de Lisboa nos tempos de Pina Manique (1780-1805). Territórios e Fronteiras, ISSN-e 1984-9036, Vol. 1, Nº. 2, 2008, págs. 25-46. VENTURI, Franco. "Cronologia e Geografia do Iluminismo." Utopia e Reforma no Iluminismo. Bauru: EDUSC, 2003.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #29 Ação Integralista Brasileira

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jun 2, 2020 39:15


A Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um movimento político organizado que teve seu ciclo de vida original na década de 30 do século XX. Em seu período original de existência teve penetração em diferentes camadas sociais da sociedade brasileira, tendo adesão de intelectuais de diferentes áreas do saber, clérigos, líderes de movimentos populares, militares, entre tantos outros. É justamente sobre a trajetória histórica desde movimento, incluindo suas releituras, que recebemos pela segunda vez o Prof. Dr. Rodrigo Chistofoletti. Neste episódio: Entenda quais eram as principais bandeiras políticas e sociais da AIB, quem foram os intelectuais e líderes políticos que participaram de sua formulação e agiram politicamente. Descubra as relações entre os membros da AIB com o Fascismo italiano e, também, com Getúlio Vargas e, sobretudo, surpreende-se com as releituras e reorganizações da AIB ao longo do século XX e entenda a trajetória da direita conservadora no Brasil até os nossos dias. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Saiba mais sobre o nosso convidado Rodrigo Christofoletti Currículo Lattes Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #2: Patrimônio Histórico e Cultural Fronteiras no Tempo #41 A Era Vargas parte 1: A Revolução de 1930 Fronteiras no Tempo: Historicidade #28 História, Economia e Café Fronteiras no Tempo #48 A Era Vargas parte 2: 1930-1937 Produção do convidado Livros e artigos  CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. O integralismo do pós guerra: jornal de si mesmo?. In: Leandro Pereira Gonçalves e Renata Duarte Simões. (Org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista Vol 3. 1ed.Rio de Janeiro: Autografia, 2019, v. 1, p. 219-248. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A ENCICLOPÉDIA DO INTEGRALISMO FRENTE A EDUCAÇÃO, ESTÉTICA E POÉTICA: CIÊNCIAS DA MENTE E DO CORPO. Domínios da Imagem, v. 10, p. 113-132, 2016. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Rapsódia Verde: as comemorações do jubileu de prata integralista e a manutenção de seu passado / presente (1957-1958). Revista Brasileira de História (Impresso), v. 61, p. 98-124, 2011. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. ” Gumercindo Rocha Dórea: guardião controvertido da memória integralista no pós-guerra”. Revista Ágora (Vitória), v . 7, p. 01-26, 2011. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo; GONCALVES, L. ; SIMOES, R. D. . Integralismo e carictarura de si mesmo: apontamentos sobre um projeto de análise das caricaturas integralistas no pós guerra (1945-1964). In: Leandro Pereria Gonçalves e Renata Duarte Simões. (Org.). Entre tipos e recortes: história da imprensa integralista – vol. 2 (2ª edição). 2ed.Porto Alegre: ediPURS, 2017, v. 1, p. 435-462. CAMPOS, M. T. A. ; DOTTA, Renato Alencar ; CHRISTOFOLETTI, Rodrigo . Idiossincrasias no canto da estante: a Enciclopédia do Integralismo como objeto de estudo. In: Maria Cristina Arruda Campos, Renato Alencar Dotta. (Org.). Dos papéis de Plínio: contribuições do Arquivo de Rio Claro para a historiografia brasileira. 1ed.Rio Claro- SP: Oca Editora Ltda, 2013, v. 1, p. 155-168. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Retomando questões esquecidas ? a análise de alguns jornais de grande circulação e suas críticas ao integralismo dos anos 1950. In: GONÇALVES, Leandro & SIMÕES, Renata Soares. (Org.). Entre tipo e recortes: histórias da imprensa integralista – Vol. 2. 11ed.Guarapuava- PR: , 2012, v. 1, p. 234-256. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Integralismo: caricatura de si mesmo. Apontamentos sobre um projeto de análise das caricaturas integralistas do pós-guerra (1946 -1965). In: Leandro Pereira Gonçalves; Renata Duarte Simões. (Org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista. 1ed.Guaiba – RS: EDITORA SOB MEDIDA, 2011, v. 1, p. 356-378. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Breves comentários sobe a historiografia do integralismo no pós-guerra e o cinquentenário da publicação da Enciclopédia do Integralismo. In: Gielda Brito Silva, Leandro Pereria Gonçalves e Mauricio B. Alvarez Parada. (Org.). Histórias da Política autoritária: Integralismos, Nacional Sindicalismos, Nazismo, Fascismos. 1ed.Recife: Editora da UFRPE, 2010, v. 1, p. 365-386. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Um passado que não queria passar: contradições sobre o projeto de nação dos integralistas no período pós-guerra e os usos de sua memória.. In: FERREIRA, Marieta de Moraes.. (Org.). Memória e Identidade Nacional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010, v. 1, p. 303-326. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo; SILVA, G. B. . Integralismo Proh Puder! A crítica da grande imprensa frente ás comemorações dos 25 anos do Integralismo. In: Giselda Brito da Silva. (Org.). Estudos do Integralismo no Brasil. 1ed.Recife – PE: Editora Universitária da UFRPR, 2009, v. 1, p. 183-197. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A publicação da Enciclopédia do Integralismo: reavaliação sombólica de um movimento. In: Giselda Brito. (Org.). Novos estudos sobre o integralismo no Brasil. Curitiba: , 2006, v. , p. -. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Política do cômico: as caricaturas integralistas do pós guerra. In: III Congresso internacional do Núcleo de estudos das Américas, 2012, Rio de Janeiro. Anais do III Congresso internacional do NUCLEAS. Rio de Janeiro: UERJ, 2012. v. 1. p. 45-56. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Biografias coletivas: as três gerações da Enciclopédia do Integralismo (1957-1958). In: XVI Simpósio nacional de Hsitória, 2011, são paulo. XVI Simpósio nacional de Hsitória: Anpuh 50 anos. São Paulo: Anpuh, 2011. v. 1. p. 1-13. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Versões de um integralista: conversas com Gumercindo Rocha Dórea. In: I Simpósio Internacional de História do Tempo Presente, 2011, Florianópolis – SC. Anais do I Simpósio Internacional de História do Tempo Presente. Florianopolis – SC: UDESC, 2011. v. 1. p. 1553-1566. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Memórias do esquecimento: o cinqüentenário da Enciclopédia do Integralismo ? um compêndio que visava reavivar memórias.. In: XXIV Simpósio anacional da Anpuh. – São leopoldo – 2007, 2007, São Leopoldo- RS. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História. São leopoldo – RS: UNISINOS EDITORA, 2007. v. 56. p. 43-54. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Doutrinação em verbetes: o anacronismo da EI. In: II Encontro Nacional de Pesquisadores do Integralismo, 2003, Porto Alegre – RS. Anais do II Encontro dos Pesquisadores do Integralismo, 2003. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. As celebrações do jubileu de prata integralista: um tragicôico deja vu?. In: VIII Encontro Regional de História do Paraná, 2002, Curitiba. VIII Encontro Regional de História do Paraná: 150 anos de Paraná. História e Historiografia. Curitiba: Aos quatro ventos, 2002. v. 1. p. 62. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A face intelectualizada do novo verde: a Enciclopédia do Integralismo como suporte de auto-afirmação democrática.. In: XIII Simpósio: Autoritarismo, Repressão e Memória, 2001, Vitória. Anais do XIII Simpósio: Autoritarismo, Repressão e Memória: Departamento de História da UFES e Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. Vitória: Centro de Ciencias Humanas e Naturais da UFES, 2001. v. 1. p. 33. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Reestruturação simbólica de um movimento: o integralismo está de volta!. In: XIX Semana de História da UNESP – Assis O olhar historiográfico dos anos 90, 2001, Assis – SP. Anais do XIX Semana de História da UNESP – Assis O olhar historiográfico dos anos 90. Assis: gRÁFICA DA UNESP – Assis, 2001. p. 57. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A Enciclopédia do Integralismo e a invenção de um novo projeto de Nação no Brasil dos anos 50 e 60. In: XXI Simpósio Nacional de História – Anpuh, 2001. Anais do XXI Simpósio Nacional de História – Anpuh. Niterói- RJ: Anpuh, 2001. v. 1. p. 112. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. O novo/velho integralismo: mistica e cultura política na EI.. In: XIX SEMANA de História da UNESP – Assis, 2001, Assis. Anais da XIX Semana de História da Unesp – Assis. Assis: Gráfica da UNESP – Assis, 2001. p. 12. Indicações bibliográficas sobre o tema abordado BERTONHA, João Fábio. Bibliografia orientativa sobre o integralismo: 1932-2007. Jaboticabal: Funep, 2010. BERTONHA, João Fábio. Integralismo. Problemas, perspectivas e questões historiográficas. Maringá, PR: EdUEM, 2014. BERTONHA, João Fábio. Plínio Salgado. Biografia política (1895-1975). São Paulo: Edusp, 2018b. CALIL, Gilberto Grassi. Integralismo e Hegemonia burguesa: a intervenção do PRP na política brasileira (1945-1965). Cascavel: Edunioeste, 2010. CALIL, Gilberto Grassi. O integralismo no pós-guerra – A formação do PRP (1945-1950). Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. CARNEIRO, Márcia Regina da Silva Ramos. Do Sigma ao Sigma – entre a anta, a águia, o leão e o galo – a construção de memórias integralistas. 2007. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 2007. CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro. Integralismo – ideologia e organização de um partido de massa no Brasil (1932-1937). São Paulo: EDUSC, 1999. CHASIN, José. O Integralismo de Plínio Salgado: forma de regressividade no capitalismo hiper-tardio. São Paulo, Livraria Editora Ciências Humanas, 1978. CHAUÍ, Marilena. “Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira”. In: CHAUÍ, M & FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Ideologia e Mobilização popular. 2ª ed. RJ, Paz e Terra/ CEDEC, 1978. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. As celebrações do Jubileu de Prata (1957-1961). Unesp, 2001, Ver: p.108 nota 236. CYTRYNOWICZ, Roney. “Integralismo e política regional. O Integralismo no Maranhão (1933-37)”. Revista Brasileira de História, 2001, nº40, pp.277-286. DOTTA, Renato Alencar Elementos verdes: os integralistas brasileiros vigiados pelo DOPS-SP (1938-1981). 2016. Tese (Doutorado em História) – Universidade de São Paulo, 2016. DOTTA, Renato Alencar. Sob o martelo e o sigma: o sindicalismo integralista dos anos 1930. Dissertação de Mestrado. FFLCH. USP. 2002. DOTTA, Renato Alencar; POSSAS, Lidia Maria Vianna; CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro (org.). Integralismo: novos estudos e reinterpretações. Rio Claro, SP: Arquivo Público e Histórico de Rio Claro, 2004. GONÇALVES, Leandro Pereira. Do fascismo ao conservadorismo católico: a trajetória de Plínio Salgado. In: FERREIRA, Jorge; CARLONI, Karla. (Org.). A República no Brasil: trajetórias de vida entre a democracia e a ditadura. Niterói: Eduff, 2019, p. 121-163. GONÇALVES, Leandro Pereira; CALDEIRA NETO, Odilon. O corporativismo e a tríade integralista: Miguel Reale, Plínio Salgado e Gustavo Barroso. In: ABREU, Luciano Aronne de; VANNUCCHI, Marco Aurélio. (Org.). Corporativismos ibérios e latino-americanos. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2019, p. 209-238. GONÇALVES, Leandro Pereira; SIMÕES, Renata Duarte (org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista. Rio de Janeiro: Autografia, 2019. v. 3. NASSER, David. A revolução dos covardes: diários secretos de Severo Fournier – reportagens políticas e ordens de censura do Ditador. São Paulo, 2ª ed. Gráfica Cruzeiro, 1947. POSSAS, Lídia Maria Viana. O trágico 3 de Outubro – estudo histórico de um evento. Dissertação de mestrado – FCL- Unesp – Assis, 1992. RAGO, Filho Antônio. ‘Posfácio': O Integralismo de P. Salgado de J. Chasin. SP: Ad Hominem, 1999. 2ª ed. SILVA, Giselda Brito (org.). Estudos do integralismo no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. SILVA, Giselda Brito, GONÇALVES, Leandro Pereira & PARADA, Mauricio. (Orgs). Histórias da Política Autoritária: integralismo, nacional sindicalismo, nazismo e fascismos. Editora UFRPE,2010. SILVA, Hélio. 1938 – Terrorismo em campo verde. RJ, Civilização Brasileira, 1971. TANAGINO, Pedro Ivo Dias. A síntese integral: a teoria do integralismo na obra de Miguel Reale (1932-1939). 2018. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, 2018. TRINDADE, Hélgio. A tentação fascista no Brasil: imaginário de dirigentes e militantes integralistas. Porto Alegre: UFRGS, 2016. TRINDADE, Hélgio. Integralismo (o fascismo brasileiro na década de 30). São Paulo, UFRGS/DIFEL, 1974. VASCONCELLOS, Gilberto. A ideologia curupira. São Paulo, Difel, 1978. VICTOR, Rogério Lustosa. O labirinto integralista: o conflito de memórias (1938-1962). Goiânia: IFITEG Editora/Ed. América, 2013. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia,  André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #47 Os Piratas

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Apr 21, 2020 95:32


O Fronteiras no Tempo saiu em viagem pelos mares e deu de cara com a Jolly Roger, a bandeira pirata! Os temidos piratas, cujos valores e comportamento tantas dores de cabeça causaram por onde passaram, são o tema deste episódio.  Estes personagens foram representados de muitas maneiras na literatura, no cinema, nos quadrinhos… as pessoas se fantasiam de piratas, as crianças brincam, há diversos jogos e canções populares que tratam destas figuras. O termo pirataria significa até hoje uma ação que dispensa explicação. Em resumo, piratas estão por toda parte e, como não poderia deixar de ser, têm história, e uma das mais interessantes! Sobre tudo isso falaremos neste episódio que conta com a participação especial do nosso amigo historiador Rodolfo Neto (Unicentro/PR).  Neste episódio: Descubra como se estabeleceram as atividades que deram origem à pirataria, entenda o contexto do seu crescimento e, especialmente, as diferenças entre corsários e piratas. Entenda como a pirataria se tornou atividade essencial na constituição dos Estados Nacionais europeus e posterior fortalecimento do sistema econômico capitalista a partir do século XVI. Conheça quem eram os piratas, como eram suas embarcações, o que cada um fazia, como viviam. Por fim, divirta-se conosco neste papo leve a respeito destes que são, sem dúvida, personagens históricos dos mais interessantes. Arte da Capa Publicidade Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Conheça nosso convidado Rodolfo Grande Neto Perfil do Rodolfo na Unicentro Twitter Currículo Lattes Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine:  Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo #15 – História e Cultura Pop Fronteiras no Tempo #18 – Grandes Navegações CHAPOLIN COLORADO – Os Piratas do Caribe Completo ( Pirata Alma Negra) Os Trapalhões – Os piratas briguentos Material Complementar Artigos, livros, monografias e teses ALBERTO, Edite Martins. Corsários argelinos na Lisboa do século XVIII: um perigo iminente. Cadernos do Arquivo Municipal,  Lisboa ,  v. ser2, n. 3, p. 127-147,  jun.  2015 .   Disponível em . BRUNSMAN, Denver. Piratas vs. Bandos de Recrutamento: A Batalha pelo Atlântico. História,  Assis/Franca ,  v. 38, e2019004,    2019 . Disponível em CABRERA, Geniber. Revisión historiográfica aproximada al tema de la actividad pirática en la provincia de Venezuela y en su principal ciudad/puerto de la borburata: (siglo XVI). Tiempo y Espacio,  Caracas ,  v. 24, n. 61, p. 171-192, jun.  2014 .   Disponible en CABRERA, Geniber. Indígenas, españoles y piratas en el nuevo mundo: Una guerra en el caribe. Tiempo y Espacio,  Caracas ,  v. 20, n. 53, p. 002-029, jun.  2010 .   Disponible en CARDOSO, Alírio. “UN PICCOLO PATACCIO AL RIO DELL'AMAZZONI”:PIRATARIA EUROPEIA E PROJETOS ITALIANOS NA AMAZÔNIA NA ÉPOCA DA MONARQUIA HISPÂNICA. IN: rev. hist. (São Paulo), n. 170, p. 175-199, jan.-jun., 2014 . Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rh/n170/0034-8309-rh-170-00175.pdf  FRANÇA, Jean Marcel C. HUE, Sheila. Piratas no Brasil: As incríveis histórias dos ladrões dos mares que pilharam nosso litoral. São Paulo: Globo, 2014 MACLEOD, M. J. A Espanha e a América: O comércio Atlântico, 1492-1720. In: BETHELL, Leslie (org) História da América Latina: América Latina Colonial. São Paulo: Edusp, 1997, v. 1. p. 339-390 .  SECRETO, Maria Verónica. Territorialidades fluidas: corsários franceses e tráfico negreiro no Rio da Prata (1796-1799). Tensões locais-tensões globais. Topoi (Rio J.),  Rio de Janeiro ,  v. 17, n. 33, p. 419-443,  Dec.  2016 .   Available from . ANCHIETA, Karlla Raphaela Mendes. Piratas, corsários e negociantes: Maranhão, Grão-Pará e Cabo do Norte na rota holandesa (século XVII). São Luis, 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História) – Universidade Federal do Maranhão. Disponível em:  https://monografias.ufma.br/jspui/bitstream/123456789/2196/1/KarllaAnchieta.pdf OLIVEIRA, Bruno Macchiute Neves de. Nas margens do mundo: a construção do imaginário político moderno a partir dos relatos de navegação nos séculos XVI e XVII. Rio de Janeiro, 2018. Tese (Doutorado em História) – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO – PUC-RIO. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35810@1 Links Piratas que atormentaram o litoral do Brasil  Imperialismo na África e a pirataria marítima De douglas Fairbanks a Sasha Grey: a história dos piratas no cinema Trilha Sonora do Episódio 01 – Pirates Of The Caribbean Theme – He’s a Pirate 02 – Kevin MacLeod – Sneaky Snitch 03 – Groove Addicts – Seafights 04 – Colossal Trailer Music – Barbary Jack 05 – Mattia Turzo – Young Pirate 06 – Two Steps From Hell – Magika 07 – Colossal Trailer Music – Old Pirate 08 – Brand X Music – Buccaneer Island 09 – Universal Trailer Series – Warriors Of The Seas 10 – Colossal Trailer Music – Drowning Abyss 11 – Antti Martikainen – Destination Tortuga 12 – Two Steps From Hell – King Louie Kablooey 13 – Colossal Trailer Music – Dangerous Sails 14 – Veigar Margeirsson – Galleons Approaching 15 – Colossal Trailer Music – Arrembaggio 16 – Cinema Sounds – Swashbuckler 17 – Colossal Trailer Music – Brothers of the Great Sea 18 – Two Steps From Hell – Racketeers 19 – Antti Martikainen – Treacherous Waters 20 – Killer Tracks – Mutiny On The Sea 21 – Colossal Trailer Music – Cutlass 22 – Two Steps From hell – Norwegian Pirate 23 – Veigar Margeirsson – Pirates 24 – Selectracks – The High Seas 25 – Colossal Trailer Music – Silver Water Pirates 26 – Epic Score – High Seas Treason 27 – Selectracks – High Sea Rescue 28 – Antti Martikainen – New Horizons 29 – Total War Soundtrack – Duke of Death 30 – Elton John – I’m Still Standing Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia,  André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #24 Criminalização da Cocaína no Brasil

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Aug 20, 2019 41:30


Encerramos a segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebendo a professora Mestra Thamires Sarti, doutoranda em História Social pela UNICAMP. Neste episódio vamos conversar sobre a Criminalização da cocaína no Brasil. Desenvolvida como um medicamento, a cocaína e outras substâncias, como os opiáceos, passaram a ser alvos das políticas de controle estatal no início do século XX. No Brasil, acompanhando a tendência mundial, a proibição começou a se efetivar a partir da década de 1920. Neste papo com a pesquisadora Thamires Sarti pudemos entender o contexto, as causas e as consequências desta proibição. Ela também nos explicou como os historiadores se aproximaram do tema e quais as fontes e interpretações têm construído a partir destas. Por que algumas substâncias foram criminalizadas e outras não? Quais grupos foram alvo das ações de criminalização? Como estes processos podem ser relacionados às demais formas de exclusão social presentes historicamente no Brasil como o racismo, por exemplo? Resta evidente que podemos aprender muito sobre as questões de segurança pública e combate ao tráfico de drogas atuais ao estudar a história da criminalização destas substâncias. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  Saiba mais da nossa convidada Thamires Sarti Currículo Lattes Contato: thamiresarti@gmail.com Produção SARTI, Thamires. Maratonas e Rambles: a emergência dos tóxicos como um problema social no início do século XX. Campinas. Dissertação [Mestrado em História Social] – Universidade Estadual de Campinas; 2015. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/279694/1/Sarti_ThamiresReginaR.M._M.pdf Indicações de Referências sobre o tema abordado Documentário: Cortina de fumaça – https://youtu.be/K_N1q5DAri4 ADIALA, Julio César. Drogas, medicina e civilização na Primeira República. Rio de Janeiro. Tese [Doutorado em História das Ciências] – Casa de Oswaldo Cruz-Fiocruz, Rio de Janeiro, 2011. CARNEIRO, Henrique. Amores e sonhos da flora: afrodisíacos e alucinógenos na botânica e na farmácia. São Paulo: Xamã, 2002. CARNEIRO, Henrique. Bebida, Abstinência e Temperança: na história antiga e moderna. São Paulo: SENAC, 2010. DELMANTO, Julio. Camaradas caretas: drogas e esquerda no Brasil após 1961.  Dissertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. DELMANTO, Júlio. História social do LSD no Brasil: os primeiros usos medicinais e o começo da repressão. 2018. Tese (Doutorado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-11122018-161707/pt-br.php Acesso em: 2019-08-13. MACRAE, Edward (org). Fumo de Angola: cannabis, racismo, resistência cultural e espiritualidade. Salvador: EDUFBA, 2016. SAAD, Luísa G. “Fumo de Negro”: a criminalização da maconha no Brasil (c. 1890-1932). Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2013. Dissertação [Mestrado em História] – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013. SILVA, Maria de Lourdes. Drogas – da medicina à repressão policial: a cidade do Rio de Janeiro entre 1921 e 1945. Rio de Janeiro. Tese [Doutorado em História Política] – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro; 2009. SILVA, Maria de Lourdes. Drogas no Rio de Janeiro da Bela Época: a construção da noção de crime e criminoso. Rio de Janeiro. Dissertação [Mestrado em História] – Pontifícia Universidade Católica, Rio de Janeiro, 1998. SOUZA, Jorge Emanuel Luz. Sonhos da diamba, controles do cotidiano: uma história da criminalização da maconha no Brasil Republicano. Dissertação [Mestrado em História] – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. TORCATO, Carlos Eduardo Martins. A história das drogas e sua proibição no Brasil: da Colônia à República. São Paulo, 2016. (Tese em História), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2016. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iago Mardones, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, João Gentil de Galiza, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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Fronteiras no Tempo: Historicidade #20 Thomas Jefferson, o advogado

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Play Episode Listen Later Apr 30, 2019 34:07


No oitavo episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos o historiador MARCOS SORRILHA (UNESP) para bater um papo sobre a trajetória do terceiro presidente dos Estados Unidos da América, Thomas Jefferson. Jefferson ficou mais conhecido como presidente dos EUA, como um dos chamados pais fundadores da Nação estadunidense, mas as pesquisas de Sorrilha tentam  destacar uma outra característica de sua biografia, seu lado jurista e  sua atuação como advogado. Para descobrir mais sobre essa figura e compreender os bastidores da Independência dos EUA dê o play e ouça o programa. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  Saiba mais do nosso convidado Marcos Sorrilha Pinheiro Curriculo Lattes Linked in Biblioteca Virtual Fapesp Grupo de Pesquisa Intelectuais e Política nas Américas (IPA) IPACast Facebook  Twitter  Produção PINHEIRO, Marcos Sorrilha. Utopia andina e socialismo na historiografia de Alberto flores Galindo (1970-1990). Franca, 2013. Tese (Doutorado em História) – Universidade Estadual Paulista. SORRILHA, Marcos. Lino Galindo e os Herdeiros do Trono do Sol. Rio de Janeiro: Dracco, 2015. PINHEIRO, Marcos Sorrilha. Escravidão e Liberalismo em José Bonifácio: possibilidades de uma abordagem de história intelectual.  Anais do XXI Encontro Estadual de História –ANPUH-SP – Campinas, setembro, 2012 PINHEIRO, Marcos Sorrilha. THOMAS JEFFERSON: DIREITO E A CONSTITUIÇÃO DOS EUA (páginas 526 – 535) PINHEIRO, Marcos Sorrilha. Thomas Jefferson: a liberdade e o Direito (1774 – 1779).  Participações do Marcos Sorrilha no Scicast Scicast #256: Os “Ismos” da Política – Liberalismo e Conservadorismo SciCast #262: Os “Ismos” da Política 2 – Nacionalismo e Nazi-Fascismo SciCast #270: Os “Ismos” da Política 3 – Socialismo e Comunismo Participações do Marcos Sorrilha no Fronteiras no Tempo Fronteiras no Tempo #11 – Incas e Lino Galindo Fronteiras no Tempo #16 – O que está acontecendo com o mundo hoje? Fronteiras no Tempo #28: Histórias das Copas do Mundo parte 3 Fronteiras no Tempo #27: História das Copas do Mundo parte 2 Fronteiras no Tempo #26: História das Copas do Mundo parte 1 Fronteiras no Tempo #25: Nazismo de Esquerda? O veredito! Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CROW, Matthew. “Jefferson, Pocock, and the Temporality of Law in a Republic.” Republics of Letters: A Journal for the Study of Knowledge, Politics, and the Arts2, no. 1 (December 15, 2010), p. 55-81. CROW, Matthew. . “Thomas Jefferson and the Uses of Equity”. Law and History Review, February 2015, Vol. 33, No. 1, p. 151-180. DEWEY, Frank. L.  Thomas Jefferson, Lawyer. Charlottesville: University Press of Virginia, 1987. ELLIS, Joseph J. American Sphinx. The Character of Thomas Jefferson.New York: Vintage Books, 1998. HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos; uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. MAIER, Pauline. American Scripture: making the declaration of Independence.New York: Vintage Books, 1997. McCONNELL, Michael W. “Natural Rights and the Ninth Amendment: how does lockean legal theory assist in interpretation?”. New York University Journal of Law & Liberty, vol. 5:1, 2010, p. 1-29. PARKINSON, Robert. “Twenty-Seven Reasons for Independence”. In:BRUNSMAN, Denver; SILVERMAN, David J. (eds.) The American Revolution Reader. New York: Routledge, 2013, p. 114 – 119. Podcasts Fronteiras no Tempo #29: Declaração Universal dos Direitos Humanos Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ SPOTIFY Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Breno Dallas, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Henry Schaefer, Iara Grisi Souza e Silva, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique De Nunzio, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno S. Oliveira, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Romulo Chagas, Sr. Pinto, Thomas Beltrame, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e um padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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Fronteiras no Tempo: Historicidade #13 BNDES, Política Externa e Lula

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Play Episode Listen Later Sep 11, 2018 42:40


No primeiro episódio da 2ª temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos novamente o internacionalista e cientista político Caio Bugiato (UFRRJ) para conversar sobre sua pesquisa de doutorado, o papel do BNDES na política externa do governo Lula. Entenda como a política nacional desenvolvimentista foi projetada no cenário internacional durante os dois primeiros governos do PT e como se deu o financiamento para a aplicação da chamada política altiva e ativa no cenário internacional. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo  Saiba mais sobre nosso convidado Caio Martins Bugiato Currículo Lattes Contatos e redes sociais Facebook e-mail: bugiato@gmail.com Produção Artigo BUGIATO, Caio M. A importância do BNDES na política externa do governo Lula. Cadernos do desenvolvimento, Rio de Janeiro, v. 12, n. 21, p. 43-69, jul.-dez. 2017. Disponível em: http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-2.4.8/index.php/cdes/article/view/56 Tese BUGIATO, Caio M. A política de financiamento do BNDES e a burguesia brasileira. Campinas, 2016. Tese (Doutorado em Ciência Política) – Universidade Estadual de Campinas. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/305078/1/Bugiato_Caio_D.pdf Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado SOBRE A POLÍTICA BRASILEIRA E A POLÍTICA EXTERNA ATUAIS: Livros BOITO JR, Armando. Reforma e crise política no Brasil: os conflitos de classe nos governos do PT. São Paulo: Unesp; Campinas: Unicamp, 2018. BERRINGER,Tatiana. A burguesia brasileira e a política externa nos governos FHC e Lula. Curitiba: Apris, 2015 Artigo BASTOS, Pedro Paulo Zahluth; HIRATUKA, Celio. A política econômica externa do governo Dilma Rousseff: comércio, cooperação e dependência. Texto para Discussão, Unicamp, IE, Campinas, n. 306, jun. 2017. Disponível em: http://www.eco.unicamp.br/docprod/downarq.php?id=3535&tp=a Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Trilha sonora do episódio Rockixe – Raul Seixas Faixas Copy Left Banditismo por Uma Questão de Classe – Nação Zumbi Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Anderson O Garcia, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi Souza e Silva, Jonatas Pinto Lima,  José Carlos dos Santos, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves De Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Romulo Chagas, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler, Yuri Morales e 2 padrinhos anônimosSee omnystudio.com/listener for privacy information.